#arquivo x
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bebisexual · 9 months ago
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perdendo a cabeça procurando o filme de arquivo x. eu já assisti, mas a porra da amazon prime não tem no catálogo, e como tô reassistindo a série, quero reassistir o filme também. além de que esse filme é bom e tem muita coisa importante de mulder&scully
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claudiosuenaga · 1 year ago
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Os 30 anos de Arquivo X: A Verdade Ainda Está lá Fora
Há 30 anos, às 21 horas de sexta-feira, 10 de setembro de 1993, Arquivo X, uma das séries mais populares e de maior sucesso em todos os tempos, estreava na Fox Television, de propriedade do magnata Keith Rupert Murdoch. No Brasil, o piloto só fez o seu debut mais de um ano depois, às 19 horas de um domingo, 4 de dezembro de 1994, na Rede Record, de propriedade do bispo evangélico Edir Macedo, fundador e líder da Igreja Universal do Reino de Deus.
Criada por Chris Carter, um escritor com pinta de surfista e cabelos precocemente brancos, a série logo arrebanhou uma legião de fãs e atiçou o ânimo dos ufólogos por abordar no piloto e no primeiro episódio, abduções, implantes e testes em naves com tecnologia alienígena. A premissa era a principal promessa de que não iríamos ser brindados com um mero entretenimento: "A história que verão a seguir é baseada em documentos reais". E os emblemáticos slogans ao fim da antológica abertura, davam o tom: "The truth is out there" ("A verdade está lá fora") e "Trust no one" ("Não confie em ninguém").
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mongonga · 2 years ago
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thefalangaway · 2 years ago
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Arquivo X: A Verdade Está Lá Fora… E Nas Empresas Também!
Quem viveu nos anos 90, com certeza se lembra da série Arquivo X, que fez um enorme sucesso e se tornou um marco na televisão mundial. A trama, que misturava ficção científica, suspense e conspiração, contava a história dos agentes do FBI Fox Mulder e Dana Scully, que investigavam casos inexplicáveis e paranormais. Sobre a série: Arquivo X é uma série de televisão americana exibida entre 1993 e…
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mrclmlt · 1 year ago
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meugamer · 1 year ago
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Arquivo X: remake produzido por Ryan Coogler pode acontecer na Disney
A Disney busca fazer um remake da série de sucesso dos anos 90, Arquivo X, com a produção de Ryan Coogler. Segundo informações do site Bloomberg, o estúdio já está trabalhando junto a Coogler, que foi o diretor de filmes como Pantera Negra e Creed, na produção da série. Ainda em fase de pré-produção, não nenhuma informação sobre elenco ou diretores. Veja mais The Kitchen: filme da Netflix…
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lucianaduchovny-blog · 1 year ago
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O primeiro livro que comprei de The X Files:
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vulnerablestuff · 1 year ago
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arquivo x ❤
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fridaypacific · 2 years ago
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mongonga · 2 years ago
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thefalangaway · 2 years ago
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Se você é fã de séries de suspense e mistério, com certeza já ouviu falar de Arquivo X. A produção, que teve sua primeira exibição em 1993, conquistou uma legião de fãs ao longo dos anos e se tornou uma referência no mundo das séries. Mas o que muita gente não sabe é que Arquivo X pode ensinar muito sobre o mundo corporativo.
Para quem não conhece, a série acompanha a trajetória dos agentes do FBI Fox Mulder e Dana Scully, responsáveis por investigar casos sobrenaturais e inexplicáveis. Ao longo das nove temporadas, os personagens enfrentam diversos desafios e precisam lidar com situações complexas e perigosas.
Mas o que isso tem a ver com o mundo corporativo? A resposta é simples: Arquivo X mostra a importância da persistência, da dedicação e da coragem para alcançar os objetivos. Essas são qualidades essenciais para quem quer ter sucesso em qualquer área, seja na vida profissional ou pessoal.
Em primeiro lugar, a série ensina que é preciso ter persistência para alcançar os objetivos. Mulder é um exemplo disso: mesmo enfrentando a descrença dos colegas e superiores, ele nunca desiste de investigar os casos sobrenaturais e encontrar a verdade por trás deles. Essa atitude é fundamental para quem quer alcançar o sucesso, pois muitas vezes é preciso enfrentar obstáculos e resistências para chegar onde se quer.
Além disso, Arquivo X mostra que a dedicação é fundamental para alcançar os objetivos. Scully é um exemplo disso: ela é uma agente extremamente dedicada e comprometida com seu trabalho, o que a torna uma das melhores do FBI. Essa atitude é importante porque mostra que é preciso investir tempo e esforço para alcançar os resultados desejados.
Por fim, a série também ensina que é preciso coragem para enfrentar os desafios. Mulder e Scully são constantemente colocados em situações perigosas e complexas, mas nunca desistem de lutar pelo que acreditam. Essa atitude é fundamental para quem quer ter sucesso, pois muitas vezes é preciso enfrentar situações difíceis e desconfortáveis para alcançar os objetivos.
Em resumo, Arquivo X é muito mais do que uma simples série de suspense e mistério. Ela é uma verdadeira lição de vida, que ensina a importância da persistência, da dedicação e da coragem para alcançar os objetivos. Se você quer ter sucesso no mundo corporativo – ou em qualquer outra área da vida – siga o exemplo de Mulder e Scully e nunca desista de lutar pelo que acredita.
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casuallycryingoverbooks · 9 months ago
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Double it and pass it to the next person
mulder and scully in their slutty little 90s glasses >>
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estrelinha-s · 1 year ago
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★. . changkyun lockscreens 𖹭
☆. . like or reblog if you like, save or use! hey, don't republish without  credits!!
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cherryblogss · 3 months ago
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CHERRYBLOGSS KINKTOBER
14:00 - Daddy kink x Esteban Kukuriczka
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avisos: diferença de idade (20 e poucos), dilf!esteban, degradação, penetração vaginal, relacionamento proibido, oral (mulher recebe), size kink.
nota: fui meio predadora de velhos nessa. foi mal, esteban.
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Para a sua amiga você tinha chegado na casa dela aquela manhã, ela não poderia nem sonhar que você passou a noite lá e com o pai dela ainda por cima. Já ocorria há alguns meses, desde que voltou para continuar a faculdade na sua cidade natal estava decidida a conquistar Esteban. Ele podia ser uns 20 anos mais velho, mas você não dava a mínima para isso e, com o tempo, percebeu que o loiro também parou de se importar. A culpa que o corroia antes agora era um ótimo combustível para ser egoísta e descontar todas as frustrações da vida em ti, ainda mais quando era uma criatura tão linda e adorável. Depois da primeira noite já podia se declarar viciado em tudo que te envolvia.
Suspira pesadamente ao trocar olhares com as íris escuras, abrindo suas pernas discretamente e sorrindo quando vê o olhar abobado se direcionar ao meio delas. Ele era tão fácil, tão afetado por tudo que você fazia. Apesar de ser mais velho, ele carecia em experiência, teve que ensinar a ele como transar de verdade e como fazer algo diferente ajudava a tornar tudo mais interessante. Esteban confessou que nem transava mais depois que a esposa o deixou há tantos anos atrás, tanto pela falta de interesse como por achar o ato monótono, mas com você ele se redescubriu, nem sabia que poderia ser viciante assim e como era capaz de sentir tanto desejo. As vezes, só de te olhar, já sentia o pau pulsar com vontade de te sujar todinha de porra.
Ele se recosta sobre a beirada da piscina, tentando focar na água gelada e acalmar o membro que latejava em tesão. Fechou os olhos para se concentrar em qualquer outra coisa, mas só via você nua na cama dele ou a imagem de vocês dois transando na frente do espelho do banheiro da sala de estar enquanto uma festa acontecia do lado de fora.
No entanto, uma memória específica preenchia a mente delirante em sintonia com a sua que não esquecia por um instante a noite inesquecível que tiveram.
Era um eufemismo dizer que te surpreendeu a mensagem do pai da sua amiga. Geralmente, Esteban era totalmente contra ter relações sexuais enquanto a filha estava em casa, não se sentia confortável e mais outros argumentos que você traduzia como ansiedade e a culpa batendo na porta. No entanto, antes de dormir foi olhar seu celular, viu que ele tinha te ligado e mandou várias mensagens de texto, pedindo que se possível poderiam se encontrar naquela noite. Você achava fofo como ele digitava tudo certinho, com pontuação e conjugando tudo corretamente sem emojis, distraída nem vê o anexo de vídeo logo abaixo do texto polido implorando pela sua presença, assim que avista, clica no arquivo e sente o rosto corar com a imagem exibida. Era uma gravação de quando você o chupou dentro do carro dele, sua garganta e lábios esticados ao redor do pau avantajado enquanto a mão dele empurrava sua cabeça em direção aos pelos loirinhos da virilha. Os sons altos de engasgo e gemidos roucos te fez cruzar as pernas com força, tentando conter o tilintar no seu pontinho só de recordar como ele encheu sua boca de porra enquanto se masturbava com a cabecinha se esfregando na sua língua e a outra mão grande te enforcando.
Ele nem precisou se esforçar muito, em menos de dez minutos chegou a residência luxuosa, andando cautelosamente para não fazer muito barulho. No momento que pisou na suíte enorme do mais velho, ele já te encurralou contra a porta, atacando seus lábios com os dele em um beijo faminto. Suas mãos foram instantaneamente para os cabelos bagunçados e gemeu quando sentiu a ereção cutucar sua coxa. Impaciente, Esteban te ergue para ficarem da mesma altura, te apoiando na madeira e com as mãos grandes e fortes.
Cada vez que se encontrava com Esteban era eletrizante, mas nesses beijos você sentia uma agressividade e euforia diferente. A forma bruta como ele devorava seus lábios e grunhia intensamente te fazia se contorcer por mais do que quer que fosse isso, queria o máximo de tudo que Kuku estivesse disposto a te dar.
Seu corpo fervia com o calor e desejo que ele transmitia, mordendo suavemente os lábios rosados quando Esteban encaixa a ereção na sua intimidade, esfregando o volume e quebrando o selar para gemer ao sentir o como a cabecinha cutucava seu clitóris.
Ansioso, Esteban te carrega até te jogar na cama com pouco cuidado, depois se desfazendo das próprias roupas com o mesmo descuido. Seus olhos percorreram o torso branquelo do mais velho, que era um charme, pois apesar de magrinho, tinha umas gordurinhas deliciosas no estômago. Mordia seus lábios só de pensar como ele era tão macio e como queria estar beijando cada partezinha da derme clara. Seus devaneios são interrompidos quando ele começa a tirar suas roupas, uma expressão rara de irritação nas feições másculas, te dando um pouco de receio ao ver como ele parecia estar direcionando isso a você. Sempre estava no controle quando que queria provocar Esteban, causando intencionalmente raiva nele para que te comesse com todo esse ódio, no entanto, nesse momento você não fazia ideia do que se tratava tudo aquilo. Mas como se estivesse lendo seus pensamentos, o loiro começa a desabafar em meio a resmungos, acariciando suas curvas com uma admiração que não cabia nas palavras raivosas.
"Você pensa que alguém sequer vai chegar perto de te foder como eu, princesa, hm? Eu já fiz essa bucetinha esguichar e você realmente pensa que qualquer moleque da sua idade sabe te dar prazer." Cada oração era intercalada com os dentes dele mordendo seu pescoço e colo. O loiro se deitava sobre você, chupando sua pele até te ouvir arfar em agonia. "Burrinha demais pra viver sem mim pelo visto."
"D-do que você tá f-falando?" Pergunta retraída e ofegante quando os lábios rosados chegam aos seus seios, sugando os biquinhos e lambendo os montes com uma fome visceral. Suas unhas fincavam nos ombros pálidos, deixando meia-luas marcadas a cada chupada que o mais velho dava nos seus peitos.
O loiro se distancia do seu busto para voltar a ficar no nível da sua face, os dedos longos se fechando ao redor da sua garganta para reforçar o aviso que os olhar obscuro transmitia.
"Do seu amiguinho que te beijou ontem, perrita, escutei a Lu te provocando sobre ele." Ele explica com um tom cansado como se estivesse falado o óbvio várias vezes.
"Eu não-"
"Não mente pra mim." Ele repreende com um olhar severo. "Eu só aviso que não vou tolerar mais nenhum acontecimento parecido, entendido?" Finaliza apertando mais o punho e vendo como você fungava para tentar respirar normalmente, só solta seu pescoço quando você assente e promete que nunca mais vai acontecer nada com outros homens.
Esteban desce a cabeça novamente pelo seu corpo, roçando o nariz avantajado pela sua pele até chegar no seu estômago aonde ele deixa selinhos molhados até chegar na sua virilha. Suas pernas se abrem mais ainda em antecipação e se apoia nos seus cotovelos para poder apreciar a visão do homem loiro com o rosto enfiado na sua intimidade.
A língua habilidosa desliza pela sua fendinha, ele geme quando prova seu gosto, lambendo avidamente para recolher o máximo que conseguia. Esteban praticamente beijava sua buceta, se lambuzando ao massagear com a boca as dobrinhas e esfregar o nariz grande no seu clitóris. Finalmente, os lábios finos se fecham ao redor do seu pontinho, sugando e desenhando formas abstratas no ritmo que você gostava, os gemidos abafados de Esteban vibravam contra a região sensível te deixando alucinada com a combinação de sensações. O loiro não tinha pudor em remexer a cabeça contra a sua bucetinha, esfregando a língua esticada por toda a extensão e sujando o rosto em meio ao processo. A barbinha queimava o interior das suas coxas, te fazendo morder os lábios para não arfar com a ardência combinada ao prazer.
Um suspiro com o nome dele escapa dos seus lábios quando ele foca em mamar seu clitóris, alternando entre lambidas e chupadas demoradas te levando cada vez mais perto do orgasmo, que chega quando o ele cospe na sua buceta e logo engole a própria saliva ao retornar a sucção rapidamente. Ele segura suas pernas abertas enquanto as ondas de prazer te atingiam, suas coxas espamando e seus dedos puxando o cabelo para longe da sua intimidade pela hipersensibilidade.
Esteban se afasta sem nem se importar em limpar o rosto melado e completamente ruborizado, em seguida dá um tapinha no seu clitóris inchado, se divertindo ao te ver estremecer com um bico emburrado. O loiro se debruça sobre você novamente, acariciando seu rosto com um carinho que te deixava mais corada do que ele te chupando, as íris escuro brilhando em um sentimento que você temia ser o mesmo que sentia por ele, mas logo o momento some, pois Esteban pressiona o comprimento avantajado contra o seu ventre, se esfregando lentinho ao sujar sua pele com pré-gozo.
Ele te beija suavemente, ronronando em meio aos selinhos molhados ao mesmo tempo que pincelava a cabeça do pau na sua buceta encharcada, suas pernas se entrelaçam ao redor da cintura fina puxando para mais perto ao passar os braços pelas costas recheadas de sardinhas em um abraço. Esteban desliza a glande para dentro, gemendo contigo ao sentir o aperto, os quadris empurrando mais do comprimento para tentar alargar. O pau grande abre o caminho com um vai e vem eletrizante, que te fazia se contorcer e se arrepiar. Esteban era comprido e grossinho, sempre te causando uma deliciosa ardência com a penetração.
"Foi tudo, gatinha." Ele sussura te dando beijinhos no colo e inspirando seu cheiro para tentar manter a calma e não te foder com força logo no primeiro instante. Poderia estar com raiva e magoado, mas não iria te machucar em prol disso, pelo menos não por agora.
Quando você relaxa, parando de se contrair tanto, o mais velho começa a se mexer, saindo e entrando acompanhado do barulho molhado e das suas peles se chocando. Seus miados dengosos iam diretamente para o ouvido dele, gemendo como o pau dele era gostoso e te fodia como ninguém. Incentivado pelas suas palavras, ele acelera o ritmo, ondulando os quadris e mantendo tão fundo que sentia o pau cutucar o seu cervix.
Apoiando as mãos ao lado da sua cabeça, ele pega mais impulso, sacudindo seu corpo e atingindo um ângulo que te fazia ver estrelas. Sua mente apagou, só conseguindo pensar no homem que te comia e como o calor dele era reconfortante, além de outra palavrinha que estava na ponta da sua língua.
"Papai, é? É só ter pau nessa bucetinha que já começa a me chamar assim, princesa?" Esteban pergunta com um sorriso arrogante, socando com mais força dentro de ti e adorando como finalmente encontrou algo que te deixava tão descontrada como a sua existência inteira o deixava.
Seus olhos se arregalam em horror por ter deixado escapar as suas fantasias, fitava o rosto do mais velho com uma expressão dividida entre êxtase e timidez, mas não consegue se conter em deixar escapar mais uma vez as sílabas, até porque uma mão grande agora apertava seu peito e brincava com o mamilo de uma forma que só te fazia ficar mais sedenta por ele.
"Papi... Papi, você me fode tão bem, hmmm." Geme agarrando os cabelos loiros e movendo a cintura para se foder contra as estocadas vigorosas.
Esteban grunhe se tornando selvagem ao segurar sua cintura para se pôr de joelhos, colocar suas pernas sobre os ombros e pegar impulso para te foder mais fundo. Um gritinho manhoso sai da sua boca com a posição diferente, se contorcendo com o prazer descontrolado que crescia na sua buceta que já formigava com a intensidade da foda. O pau saia por completo e entrava novamente te fazendo gemer alto aquela palavra.
Era como música para Esteban escutar os seus chamados, ainda mais com a sua bucetinha estreita engolindo a pica dele, mas tinham que lembrar que havia outra pessoa na casa e seria um caos se ela descobrisse o que acontecia entre vocês.
"Shhh, princesa, temos que fazer silêncio." Ele fiz em um tom suave mesmo com a respiração pesada, beijando seu tornozelo e acariciando suas pernas tensionadas.
No entanto, parece não ter adiantado de nada, porque suas súplicas só ficavam mais altas com o orgasmo iminente.
Só presta atenção quando em Esteban estapeia sua perna, te fazendo resmungar mal humorada e pulsar ao redor do membro.
"Além de ser uma puta desesperada, não sabe obedecer e ficar quieta. Quero silêncio, gatinha." Ele comando rispidamente, desacelarando e saboreando a forma que sua face se contorce em frustração e repreensão. O coração dele amolece com sua tristeza, mantendo as suas pernas nos ombros, o loiro se deita sobre você novamente, posicionando a cabeça próxima ao seu rosto para enfim escutar seus sonzinhos felizes e baixinhos, murmurando obrigada's juntos com papi, dando todo o seu carinho para ele que agora não te fodia mais, e sim, parecia fazer amor contigo.
Esteban desperta das memórias selvagens quando escuta a voz que definitivamente não era a sua, mas familiar de qualquer forma.
"Pai! Tá me ouvindo?" Sacode a cabeça ao escutar a voz irritada da filha.
"O-o que?" Ele pergunta desnorteado, olhando para ti que só ria discretamente da cara de lezado dele.
"A sua carne tá queimando!"
Quando Esteban sente o cheiro do churrasco queimado se levanta rapidamente, xingando baixinho ao ver a fumaça preta saindo da churrasqueira.
"Nem parece que ele passou a noite inteira comendo alguém, Ugh." Sua amiga reclama se sentando do seu lado.
"Vai ver foi ruim." Diz rindo ao observar como ele, mesmo em desespero para abafar a fumaça, te olhava com os olhos fulminantes. Com certeza você vai pagar por isso.
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luvyoonsvt · 1 month ago
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kim family diy (girl dad! mingyu)
kim mingyu x leitora
dentre as muitas coisas que te faziam amar seu marido e sua filha, as habilidades artísticas dos dois — mais uma vez — entraram no pódio.
gênero: fluff
pt-br
conteúdo: leitora fem, mingyu maridinho e pai de menina (considerei numa idade abaixo de dez anos)
avisos: domesticidade extrema? realmente num tenho muito pra dizer aqui, é só um fluff mesmo.
contagem: ± 1300 palavras
notas: mente vazia é oficina do mingyu pai de menina. seriamente é um tópico que já me fez guardar uns três rascunhos e isso aqui nasceu de um deles. amo coisinhas domésticas & principalmente com um dos maiores husband coded do mundo, kim mingyu. enfim, minha tentativa de alegrar o domingo de alguém e escrever algo pra começar o ano. leiam com carinho e perdoem os possíveis erros <3
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as duas pessoas que você mais amava compartilhavam muitas características similares. começava naquele tom de pele caramelado que te fazia querer encher ambos de mordidas. e, sim, os dentinhos pontudos que te encantavam sempre que apareciam naquele par de sorrisos gigantes, brilhantes, dois sóis pertinho de ti — o que ocasionava em você os fazendo rir pra tirar as fotos mais adoráveis do mundo. 
pequenas coisinhas que você observou durante anos e te fizeram apaixonar-se por mingyu foram surgindo na garotinha de vocês à medida que ela crescia. algumas mães reclamam de carregar uma criança no ventre e ela sair a cópia do pai, porém você passava o seu tempo caçando mais daqueles detalhes similares que os dois tinham. até uma pintinha perdida te fazia ficar feliz, sorrindo consigo mesma ao ir contar pro gyu como se fosse uma grande descoberta. 
e ele era outro que ficava se exibindo com a pequena. mingyu se orgulhava de cada feito da filha como se fosse algo estratosférico, comemorando desde a primeira vez em que ela se sentou sozinha quando bebê a como se saía bem em tantas das coisas que fazia. 
ao passo que torcia pela menina em cada etapa que, embora parecesse tão simplória pra alguns adultos, era tratada com a importância dada pela visão dela, mingyu e você a encheram com toda a validação, compreensão, ensinamentos e afeto que eram capazes de dar. sem deixar de serem pais que acalentavam quando algo dava errado, escutando suas frustrações e dando soluções quando podiam, nem de educá-la para ser a menina gentil que se tornou. 
não era exatamente fácil, porém gyu tornou todo o trajeto de cuidar de uma vida pela primeira vez algo memorável da maneira mais positiva. 
de qualquer forma, outro traço que mingyu e a filha de vocês tinham em comum é que eram muito falantes. e estava longe de ser uma coisa ruim, pois se tem algo que você gosta é ouvir eles dois disparando com uma centena de palavras por minuto, o que acontecia bastante quando se empolgavam sobre algo que gostam. 
bastava colocá-los juntos, concentrados em seu mundinho próprio e te incluindo como a pessoa oficial que os ouviria atentamente, essa habilidade hereditária se acentuava ainda mais. 
então, ao deixá-los na sala por alguns minutinhos — tempo o suficiente para atender uma ligação e enviar a um cliente alguns arquivos —, você jurou que eles continuariam dialogando com todo aquele ânimo de sempre, porém algo definitivamente tinha roubado a atenção dos dois. 
mingyu gostava de gastar cada segundo que podia ao lado da família, era algo intrínseco dele, jamais seria mudado. afinal, cresceu num lar assim. e não havia motivos pra mudar isso, eram os melhores momentos que ele tinha ao longo das semanas. sua família merecia todo seu carinho, atenção, dedicação e amor desmedidos. 
às vezes ele surgia com alguma brincadeira ou jogo, uma viagem repentina quando conseguia folgas mais extensas, ou até mesmo apelando pra estimular o lado artístico de sua esposa e filha. como pensou naquele momento, quando o breve lampejo de desânimo surgiu no olhar da menina ao perderem sua ouvinte favorita pra uma “ligação de adultos”. 
ele precisava agir, certo? mas quando o kim sugeriu à sua princesinha que fizessem origamis, ele esperou que ela escolhesse algum bichinho fofo ou algo do tipo. porém gyu se viu lutando contra pequenas tiras de papel, medindo, colando e enfeitando até que alcançassem os padrões perfeccionistas da menina, ouvindo uma sequência de repreensões doces do tipo “mas tá tortinho, pai", "acho que precisa de mais alguma coisa" enquanto aquele beicinho — que mingyu te ouviu dizer dúzias de vezes que ela havia puxado dele — no rosto da pequena. 
com algumas tentativas — as primeiras vergonhosamente descartadas —, tanto o pai quanto a filha conseguiram ficar satisfeitos. 
— com flores, adesivos de estrelas, de nuvens... falta alguma coisa? 
— estão perfeitos, papai! 
— minha lindinha saiu de artista pra designer de jóias. 
a menina riu vendo o pai fingir secar as lágrimas falsas, guardando parte da bagunça criada na mesinha de centro. 
— tá guardando e vai tirar tudo do estojo pra fazer mais coisa, né? 
mingyu sentiu o coração inchar ao ser recebido pelo sorriso largo, com direito àqueles dentes pontudinhos que a menina havia puxado dele. 
— vem, vamos mostrar pra mamãe. 
ela acabou indo na frente, deixando mingyu — com aquela cara de bobo que sempre te fazia brincar sobre ele ser o maior fã da filha de vocês — e um par de anéis para trás, animada demais pra se lembrar de pegar o que pretendia mostrar a você. 
— mamãe, mamãe! 
o jeitinho que a menina falava, mais o barulhinho dos pés contra o piso ao correr até você formavam um combo que aquecia seu coração. você a viu empolgada, com mingyu sorrindo todo orgulhoso logo atrás dele. sua primeira dedução foi que haviam arranjado outro assunto ou personagem muito interessante que colocaria a família toda vendo algum filme sobre no sofá. 
— olha o que a gente aprendeu! 
ali todas as suas dúvidas foram sanadas. a nova descoberta com certeza deve ter sido a responsável por manter os dois calados e concentrados por um tempo.
você segurou a mão da sua filha, observando como os anéis de papel ficavam adoráveis nos dedinhos fofos, enfeitados com florezinhas e pequenos adesivos de estrela. 
— são tão lindinhos, meu bem. vocês estão ótimos em fazer jóias de papel, sabia? 
— obrigada! a gente fez pra você também, olha — a garotinha finalmente olhou pro pai, apenas para pegar mais dos anéis coloridos que ele segurava. 
você estendeu a mão pra que ela os colocasse, as sobrancelhas franzidas enquanto ajustava seus adereços personalizados. uma no dedo mindinho e outra indicador. 
— agora você, o papai e eu estarmos combinando. 
foi aí que você viu os dedos do seu marido. sendo uma grande apreciadora das mãos de mingyu, principalmente aquela onde estava a aliança que representava a longa união de vocês — justamente essa a escolhida pra receber os novos anéis, um rosa e um lilás —, foi fácil ser cativada. 
— ficou lindo, eu sei — mingyu sorria genuinamente encantado com as coisinhas delicadas que o adornavam. 
— ficaram muito bonitos, eu amei os detalhezinhos que vocês colocaram. combinam bem com a gente. 
os elogios de vocês causavam na menina a mesma reação que mingyu sempre tinha, os olhinhos cintilantes e um pouco de constrangimento. mas os dois amam que apreciem as coisas que fazem. logo, você jamais poupava palavras pra se certificar que tanto seu marido quanto sua filha soubessem sempre o quão incríveis eram em tudo que se dedicavam a fazer.
e não, não é só porque são sua família. porém eles verdadeiramente são pessoas talentosas e inteligentes, além de bastante esforçadas, é claro.
— mãe, você já terminou?
— pode contar que eu não vou gastar nem um minutinho pra terminar. 
mingyu e ela contaram, literalmente, o dito minuto. aquele bendito sorriso que gyu fazia quando estava disposto a te atentar não deixando o rosto dele. felizmente você já estava perto de terminar e, tendo pouco pra terminar de digitar no email, concluiu e o enviou antes que a contagem tivesse fim. 
— acabei! 
— agora vamos lá, vou te ensinar como fazer as flores e o papai ajuda nos anéis! 
com um braço de mingyu na sua cintura e uma garotinha cheia de muitas novas ideias, você foi incluída na agenda de atividades artesanais da família. 
sentada ali entre eles, pôde ver que o silêncio das suas pessoas favoritas no mundo também te proporcionava mais motivos pra observá-los com olhinhos de coração. desde os curtos diálogos quase sérios demais pra quem estava decidindo que acessório colocar num cachorrinho de origami, aos beicinhos e sobrancelhas expressivas em seus rostos. 
uma visão da qual você jamais se cansaria, mesmo que ao fim daquela tarde não só tivessem anéis o suficiente pra encher suas mãos, como uma variedade de animaizinhos de papel que deixaram mingyu considerando pregar uma nova prateleira na parede.
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gimmenctar · 9 months ago
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ten x leitora (fem) no enredo o ten é bi. (subentendido) tem tanta coisa aqui que eu nem sei por onde começar: envio de fotos, masturbação, oral (fem), sexo sem proteção, nipple play (se você prestar bem atenção), dirty talk, creampie, cum eating... enfim, boa leitura!
MENORES NÃO INTERAJAM.
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Ten estava te cozinhando há semanas, você só não sabia disso. Tudo bem, você admite que reparou os toques mais longos, os carinhos mais íntimos, os atos de serviço, mas não enxergou as intenções que o melhor amigo escondia. Ele não te culpa porque, desde que se conhecem, ele nunca demonstrou atração por você e ainda por cima te fez desenrolar outros amigos para ele em festas. Sempre pensou que fossem platônicos.
Ele também pensava assim, até que você o enviou uma foto sensual para que ele aprovasse antes que pudesse mandar para outra pessoa, tal era o nível de intimidade que haviam criado.
Ele abriu o arquivo sem pensar e foi pego de surpresa quando a visão o afetou mais do que o esperado. Suas coxas fartas foram a primeira coisa que ele viu, logo depois a calcinha rendada pequenininha, o abdômen definido e apenas a base dos seios, os quais ele desejou muito que estivessem à mostra.
Quando ele percebeu, a imaginação já estava correndo por lugares novos, o membro dentro da cueca estava apertado e ele não te via mais com os mesmos olhos. O estrago estava feito.
Por isso, ele se decidiu por preparar o terreno, te amolecer, fazer você enxergá-lo diferente também, até que chegaram aqui. Hoje, Ten te chamou para dormir na casa dele. O que para você soou inocente como sempre, para ele era o completo oposto.
A campainha anunciou sua chegada, e ao abrir a porta, ele te cumprimentou com um abraço demorado, um beijinho mais perto da boca e não deixou de elogiar seu perfume. À essa altura, você está tentando não sentir nada, mas é impossível. Ten sabe que é irresistível quando quer.
"Eu trouxe o vinho." Diz, retirando a garrafa que o amigo aprecia de forma especial da bolsa.
"É por isso que você me ganha." Ele ri, deixando outro beijo na sua bochecha, te desconcertando com a proximidade.
Jantaram devagar, sentados no sofá, quase colados. Tão perto que Ten tocava suas pernas frequentemente entre o diálogo, e você não sabia o que estava acontecendo, porém a atenção recebida depois de duas taças da bebida te fizeram ficar mais carinhosa também.
"Sabe o que eu tava pensando?" Ten começa a fim de sugerir um pouco de diversão.
"Hm." Você responde meio desconcentrada, a mão maior do amigo está perto demais da sua bunda e não te deixa raciocinar.
"Acho que você tá meio estressada ultimamente."
Tudo que obtém como resposta é um murmúrio de aprovação. Ele estica suas pernas e massageia desde a canela até o topo das coxas vagarosamente.
"E se eu quisesse te ajudar a relaxar?"
A proposta fica no ar uns instantes enquanto você processa o que ele acabou de dizer. A intenção agora está óbvia, mas talvez você esteja imaginando coisas.
"E como você faria isso?" Umedece os lábios, saboreando as palavras bem calculadas. Por mais que estivesse sentindo o efeito da massagem, não queria falar besteira e arruinar a amizade a troco de nada.
"Tem tantos jeitos."
Num movimento preciso, Ten puxa seu quadril e te faz repousar com os joelhos envolvendo seus lados. Ele cola o nariz no seu, deixando as respirações rápidas se misturarem enquanto se acostumam com a tensão. Seus dedos arranham a nuca e seguram os cabelos longos do homem, e ele fecha os olhos para aproveitar um pouquinho.
"Me mostra?"
Seu pedido aguça a curiosidade de Ten pelos seus lábios. Ele arrasta os próprios nos seus e resolve sentir o gosto do restante do hidratante doce que estava ali. A lambidinha discreta no seu lábio inferior o fez ganhar uma puxada leve no cabelo, ele adora.
Em uma delicadeza sem fim, se beijam superficialmente. Apenas um encostar de bocas para testar as águas. A sensação nova provoca um tsunami de emoções na sua mente, te fazendo ceder à sede de beijá-lo. A suavidade sumiu.
O beijo logo se transformou em quente, a língua de Ten parecia encaixar-se perfeitamente no seu ritmo. As mãos masculinas exploram seu corpo, desde as costas, passando pela cintura, coxas e pelo quadril.
Ele toma coragem de passar as digitais por baixo do pano fino da sua blusa, subindo até encontrar seus seios cobertos pelo sutiã. Entre o beijo, Ten se pergunta de que cor será a peça, sentindo com as palmas das mãos o material detalhado. Ele precisa ver com os próprios olhos.
Incendiada pelos apertões do amigo, você remove a camisa e deixa cair no tapete felpudo ao chão. Ele absorve a visão admirado antes de deixar outro beijo rápido nos seus lábios. Com a intenção de explorar mais de você, Ten inicia um caminho de beijos molhados pelo seu pescoço, distribuindo mordidinhas pela área também porque descobriu que isso te faz arfar só para ele.
Você sente o membro do amigo endurecendo contra sua pelve e automaticamente rebola, bem lentinho, mordendo os lábios para controlar um gemido mais alto.
Ten revela seus seios e toma um deles quase inteiro na boca, a imagem é divina. Ele suga o mamilo enrijecido com cuidado, abrindo os olhos para encontrar os seus como um bom garotinho. Desta vez, o som escapa de você e ele sente o sangue ferver na própria ereção.
Sua mão desce arranhando o peitoral tonificado enquanto ele brinca com o outro seio que ainda não havia recebido sua atenção. Por fim alcança a dureza que pulsa dentro da cueca, arrancando um gemido surpreso de Ten.
Ele é maior do que pensava. Você sente toda a extensão bem vagarosamente para não machucá-lo, depois circula a cabeça lambuzada em provocação.
"Me diz o que você quer?" Pede ao amigo.
Cospe na mão e volta ao membro pulsante.
Ten joga a cabeça para trás, e você aproveita para lamber o pescoço à sua disposição.
"Quero você." Ele não pensa direito. Sua mão ordenhando o pau dele não permite que ele forme pensamentos coerentes.
"Ten." Sussurra ao pé do ouvido.
"Hm."
"O que você quer que eu faça?" Pergunta outra vez, deixando beijinhos em vários lugares.
Ele não responde de novo, mas desfaz o botão da saia jeans e, sem paciência alguma, tira a peça por cima mesmo. Como um faminto, toca sua umidade por cima da calcinha familiar, que deixa quase nada escondido. É a mesma da foto.
"Você fez de propósito." Ten murmura, achando que não faria sentido, porém você ri. Culpada.
"Você fez de propósito?" Ele indaga porque não acredita. Esse tempo todo ele achou que estivesse enganando você, mas foi o contrário. "A foto era pra alguém mesmo?"
"Só pra você, Tennie."
O apelido escorrega, assim como os dedos dele para dentro da entrada encharcada. Ele os movimenta como uma tesoura, alargando para te preparar. Também te recompensa com um vai e vem preciso, atingindo bem fundo na boceta.
Ten usa a mão livre para explorar a vulva coberta dos seus fluidos, estimulando os lábios para te ver rebolar em direção a ele, para só então circular o grelinho muito, muito carente e inchado.
"Vai sentar pra mim?"
Você geme em resposta, o que não o satisfaz nenhum pouco. Ele aperta o clitóris entre o indicador e o polegar.
"Responde direito.''
"Eu faço o que você quiser, Ten."
Ele para de te masturbar porque sente que já está molhada o suficiente, e também porque se vocês continuassem, ele gozaria sem te comer. E ele quer muito te comer.
"Senta, vem." Ten alinha o pau duro com seu buraquinho, adentrando bem devagar.
Pelo menos a intenção era ser devagar. Porque você estava toda lambuzada, escorregou fácil, e sua boceta praticamente o engoliu inteiro.
"Caralho." Ele xinga ao tentar se controlar. "Ninguém nunca te comeu? Toda apertada."
"Me rasga." Você grunhe, assistindo o melhor amigo se perder nos seus meios enquanto você brinca de sentar de todas as formas que conhece.
Estar cheia do pau de Ten te faz dizer as coisas mais profanas que ele já havia escutado sair da sua boca. O tesão acaba com a pouca paciência que ele tem, então ele troca a posição.
"Empina essa bunda, abre as pernas." É quase uma ordem.
Você se apoia no encosto do sofá, balançando a bunda carnuda para ele. Ten mete fundo, mais do que antes. Dá para sentir o saco cheio batendo bem gostoso por trás a cada estocada, os quadris de bailarino fazendo maravilhas.
"Tô perto."
Ele avisa com desespero. Ten apalpa a carne gostosa depois de estalar a mão ali sem pena. Ele te puxa pelo cabelo e te beija, fazendo uma bagunça por causa do ritmo errático.
"Goza pra mim." Você pede nos lábios do homem como um segredo, e ele finalmente chega ao ápice, te enchendo de porra ao ponto de escorrer.
Sem jamais esquecer de você, ele deixa que você se sente, se recuperando um pouco. Você observa com expectativa quando ele se ajoelha no chão e fica bem no meio das suas coxas, levando a boca até sua pelve.
"Sua vez." O tom de voz grave e a força que ele usa para sugar o grelo negligenciado te fazem gemer.
Ten usa uma das mãos para te manter no lugar e a outra para foder o gozo para dentro de você de novo. A língua te devora, massageando a área inteira, deixando mordidas nos lábios grandes, fazendo uma bagunça. Ele quer sufocar na tua boceta e usa o nariz para te fazer gozar sem medo, admirando cada reação tua com os olhos fixos em você.
"Não... não para, por favor." É tudo que você consegue dizer, apertando a cabeça do amigo em direção ao próprio corpo como se quisesse se fundir.
Ele encontra o ângulo exato, o pontinho certo que te faz tensionar cada músculo, e liberta sua cintura para permitir que você usasse a língua dele como bem entendesse. Assim, você chega no primeiro orgasmo da noite, declarando meia dúzia de incoerências. Ten continua a te abusar, limpando a vulva bem direitinho.
É só o início.
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