#preciso de uma da taylor pra eles
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Jessica e Jason qual é a música de vocês como casal?
Jason: Tem muitas musicas que gostamos, mas gente tem uma musica de casal?
Jessica: Não tínhamos combinado que seria aquela do Coldplay? Something just like this? Estava tocando no dia que saímos pela primeira vez e combina com a gente.
Jason: Ah é, verdade.
#jason prince#jessica jordan#É essa musica mesmo que eu#tinha escolhido pros dois asuashsua#sei lá acho a cara deles hehe#mas tem outra que é super eles#da nicki minaj#preciso de uma da taylor pra eles#pq aqui lei ter pelo menos 1 musica dela#pra todo casal#jay x jessy
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There you are
Parte 3 de playing dangerous
Harry tentou seguir com sua vida depois do fatidico dia, mas mesmo depois de 18 meses ela se vê deitando nos braços confortaveis novamente
Harry, 19
Louis, 41
Tw: age gap, h!inter, sexo anal, menção a estrupo (não tem detalhes), family issues, spanking, bondage, spit kink (levinho), praise kink, stalking
Preservem a saude mental pra não acabarem como a sol aqui!
Vou ser boazinha e postar logo pq eu odiei a dos momrry e louddy
Boa leitura!
23 de setembro, fim oficial do verão no hemisferio norte e aniversario de harry
Ela acordou com taylor e niall na porta de seu quarto com um bolo decorado e com velas formando um '18'
Ela levantou animada indo tomar café com os melhores amigos planejando oque fariam no dia
Eram exatas 15:00 horas quando sua campainha tocou
"Olá, srta. Styles?" A cacheada assente "então isso aqui é pra você" o entregador entrega um buquet de rosas brancas junto com uma carta e uma caixa de seus chocolates favoritos
Ela pegou agradeçendo mesmo que confusa
Feliz 18° aniversario, harry
Espero que tenha um bom dia
A carta não estava assinada mas ela conhecia aquela caligrafia, e no mesmo instante ela sentiu todo o almoço voltando de seu estomago, correndo para despejar tudo no banheiro e deixando taylor e niall confusos na sala
31 de outubro, harry trabalhava na lanchonete, era quase fim do outono e uma tempestade de neve inesperada atingiu a cidade
Ela estava atrás do caixa quando viu uma viatura estacionar ja frente das portas de vidro da lanchonete
Um cara desceu do banco do co-piloto caminhando até a cacheada
"Olá" disse simpatico "vou querer um latte macchiato, um chá de hibisco, um croassaint de manteiga e dois mufins de oreo"
"O chá é com leite?"
"Um momento" ele fala e aperta um botão no walkie talk "chá com leite, tommo?" Harry pode ouvir um 'não' baixinho "não, e tudo é pra levar"
A cacheada assente finalizando o pedido
"Tudo fica 11,95"
"Pode ficar com o troco" ele entrega uma nota de 100 libras e caminha para o outro balcão para esperar o pedido, ignorando as perguntas de harry
1 de janeiro, um vinho junto com uma carta de feliz ano novo chegaram na casa de harry
2 de janeiro, harry bloqueou louis
Fazia alguns varios meses desde que harry sumiu no mapa para louis, ele chegou a ve-la no supermecado dois meses depois mas quando a garota o viu ela simplesmente sumiu entre as estantes
No inicio foi doloroso, louis se divorciou algumas semanas depois e no fim do verão seu filho se mudou para fazer faculdade na escocia. Sua unica distração era o trabalho, ele passava praticamente o dia e a noite toda na delegacia
Harry por outro lado passou em uma universidade na cidade e trabalhava meio periodo em uma lanchonete, agora com 19 anos ela já economizava para se mudar o mais breve possivel
Louis estava brincando com uma caneta em sua sala, já passava das 1 e meia da manhã quando ele começou a ouvir gritos na frente da delegacia
Ele levantou indo ver oque estava acontecendo empunhando a arma caso precisasse
"Por favor me ajudem! ele é louco!" E para a sua surpresa lá estava ela, harry, em carne e osso.
A cacheada chorava tremendo sendo amparada por uma das policiais que estava de plantão na noite
"Oque aconteceu?" Ele observa os olhos verdes arregalarem e ela baixar a cabeça chorando baixinho
"Um homem estava seguindo ela, ele tentou agarra-la e... estrupa-la" a ultima parte sai quase como um sussurro
"Malik, pede os arquivos das cameras aos arredores, pede para a viatura 2 fazer uma ronda pelo bairro. Deem um jeito e localizem o filho da puta" ele coloca a arma no suporte em seu cinto "harry preciso que venha fazer o boletim de ocorrencia" ele fala calmo observando a garota sentada em sua frente, ela tremia enquanto bebia agua e tinha algumas marcas em seu braço "A oficial anna pode vir junto" ele tenta ao ver que a garota nao se mexeu
Ela assente se levantando e andando acompanhada da policial até a sala de louis
"Preciso que me fale com o maximo de detalhes, pode tomar o tempo que precisar" ele fala concentrado no computador em sua frente "começamos por nome completo e idade"
✨️
Harry chorava encolhida no sofá no canto da sala de louis, ela tinha contado tudo mas não tinha condições de ir para casa
Eles estavam sozinhos na sala, louis respeitando o espaço da garota sabendo que era um momento dificil, por mais que quisesse largar tudo e a abraçar para ninguem a machucar, nunca mais
"Como tem ido?" Ele tenta distrair a garota que parecia um pouco mais calma
"Fora isso, bem" harry se limita a dizer
"Sinto muito por tudo que aconteceu" harry sabia que ele não falava apenas do acontecimento de horas atrás
"Uma hora ou outra eles acabariam sabendo" ela abraça os joelhos
"Eu poderia ter resolvido, não precisava ter se afastado"
"Louis, você é pai do meu ex-namorado e casado. Eu fui humilhada naquele dia, não era como se eu fosse esquecer de uma hora para outra e viver contigo como se eu não tivesse que ver a cara do meu ex todo os dias"
"Eu sei que foi dificil, eu não que-"
"Não sabe louis, voce nao tem a minima ideia" ela encara a parede "eu fiquei gravida" o tom tão baixo quase como um sussurro
"Oque!? Como? Você tomava.." O tomlinson levanta da cadeira encarando a garota atônito "porque não me-"
"Eu não queria aquela criança, alguns dias depois do meu aniversario eu começei a me sentir muito mal e fiz o teste, deu positivo e a ultima pessoa que eu tinha dormido era você. Eu abortei na mesma semana" ela tinha os olhos grudados no chão "eu não amava aquele feto" ela fica alguns segundos em silencio "pilulas não são 100% eficazes, é raro mas pode acontecer"
"Harry..." ele não se segura em abraçar a garota aconchegando-a em seu peito "eu sinto muito, eu sinto muito pelo oque teve que passar por minha culpa" ele afagava os cachos sentindo a garota soluçar contra seu peito, uma lagrima escorrendo pela sua propia bochecha "isso não vai apagar tudo oque teve que passar mas me desculpa" ele segura o rostinho choroso limpando as lagrimas de sua bochecha molhada "não vou te pedir uma segunda chance, eu sei que errei no momento em que te levei para o meu quarto, eu poderia ter te polpado todo esse estresse" ele beija a testa suada
"Ta bem, eu aceitei, tenho uma parcela de culpa" ela da de ombros
"Harry, não. Você era querendo ou não era uma criança, 17 anos harry. Adolescentes fazem merdas, eu me desculpo por ter cooperado com uma merda tão grande"
Harry tinha parado de chorar, agora ela respirava calma encolhida no peito de tomlinson "vamos achar esse idiota, ok?" Ela assente
Harry tentou fugir de toda a situação por muito tempo, muito mesmo. Ela desde de pequena teve que crescer mais rapido e mudar algumas atitudes "infantis", aos 7 seu pai saiu de casa depois de passar um ano completo chegando bebado e ameaçando a ela e sua mãe, e depois sua mãe não foi uma das melhores simplesmente deixando harry de lado e dizendo como ela destruiu o casamento dela, ela conheceu adrian em uma aula conjunta com a turma da sala ao lado, ela tinha quase 15 anos e ele tinha 15 anos recem completos. Não demorou muito para eles começarem a namorar, no inicio adrian era como um principe que a salvou da torre na floresta, mas infelizmente isso não era uma versão de enrolados. Ele a tratava bem mas o rei entra na historia, ele dava a atenção paterna que ela não tinha e ela não pode deixar de se levar pelos labios fininhos
Depois de 18 meses e algumas sessões de terapia ela se sentia pronta para deixar o vento levar tudo definitivamente
Mas como uma mera brincadeira do destino ai estava ela, deitada contra o peito de louis sentindo o perfume forte a envolver e uma aurea confortavel pairar envolta dos dois
"Vem, vou te levar em casa" ele se afasta da garota levantando e pegando seu casaco no encosto da cadeira
Harry caminha ao lado de louis, ela ainda tinha medo que o cara louco aparecesse mas ela tambem sabia que louis não deixaria nada acontecer
Ela entrou na viatura sentindo as memorias de como tudo começou a invadir, a cacheada apoiou o pés no banco se apoiando no joelhos e se encolhendo ali
Louis dirigia concentrado, apertando o volante até os nós de seus dedos ficarem brancos mas diferente daquele dia depois da festa a aurea que pairava no carro não era nada sexual. louis sentia raiva, raiva por si, raiva do babaca que assediou harry, raiva de ter deixado harry ter passado por tudo isso -- mesmo a garota tendo se fechado em uma bolha segura para não se ferir mais --
"Prontinho, se precisar de algo pode me ligar ou ligar pra delegacia" ele estaciona o carro na frente da casa branca
"Obrigada, louis." Ela sai do carro caminhando ate a porta da casa e tirando as chaves do bolso do casaco
Louis deu partida ouvindo seu celular tocar assim que chega na esquina
"Sim?" Ele atende sem olhar o nome do contato
"Louis, pode dormir aqui? E-eu to sozinha e não sei se consigo dormir" o tom de voz tremulo de harry fez seu coração se quebrar em mil pedacinhos
"Eu estou voltando" ele manobrou o carro de qualquer jeito não demorando para estar na frente da casa de harry novamente
O tomlinson deu dois batidas na porta e harry não demorou muito para abrir a porta, os braços magros envolvendo o torço de louis
"Shh... vai ficar tudo bem" ele afaga os cachos a levando para dentro da casa
Eles caminham ate o quarto de harry e louis ajuda a garota colocar um pijama confortavel -- sem qualquer segunda intenção -- e então senta cadeira giratoria observando harry encolhida na cama
"Pode deitar aqui" ela se afasta deixando um lado da cama livre, louis deita meio sem jeito ao lado de harry sentindo a garota o abraçar. O mais velho travou, se sentindo um merda com toda a situação
Ele afagou os cachos observando harry repousar tranquilamente em seu colo ela parecia agora sensivel e sem defesas, louis tinha medo de se aproximar de novo e a quebrar
✨️
Harry levanta ouvindo gritos ecoando pelo corredor, ela caminha atordoada vendo vidros serem arremessados pela sala, sombras de pessoas passavam de um lado por outro gritando e rodeavam harry
Ela sufocava nas sombras, se afundando em um breu, se perdendo na escuridão
"NÃO!" Ela acorda sentando na cama, ela suava e tinha a respiração desregulado
Ela olha em volta percebendo que era só o sonho que a assombrava todas as noites, sua casa estava silenciosa e sua cama vazia
"Louis?" ela levanta caminhando até a sala, encontrando o mais velho deitado no sofá espaçoso "lou..." ela deita em seu peito sentindo as lagrimas voltarem as escapar, escorrendo pelas bochechas rosadas
"Hazz? Oque houve?" Ele senta abraçando a garota em seu colo "ta tudo bem"
"Eu não aguento mais" ela limpas as lagrimas com as costas das mãos "me ajuda a esquecer, lou" ela puxa a gola da camisa de louis aproximando seus rostos
If you hold me without hurting me, you'll be the first who ever did
(Se você me segurar sem me machucar, sera o primeiro que o fez)
"Harry..." ele contava com todo seu auto controle para não beijar os labios rosinhos da cacheada
"Pode me beijar, pode fazer oque quiser" os braços magros rodearam os ombros de louis "faz com que eu me sinta viva de novo"
Hug me, love me, touch me, honey. Be the first who ever did
(Me abraçe, me ame, me toque, amor. Seja o primeiro que o fez)
"Harry, eu não quero te machucar" ela tenta a afastar mas ela se segurava firme em seu pescoço
"Não vai me machucar" ela tira a blusinha do pijama encarando os olhos de louis "me ama, lou" ela beija os labios fininhos
Louis segura o queixo delicado de harry antes de a puxar em um beijo necessitado e deita o corpo pequeno no sofá macio
"Pode me deixar depois se quiser" ela fala baixinho sentindo os chupões descerem pelo seu pescoço
"Nunca" louis desce os beijos parando na cintura da garota "mas vamos fazer devagar agora" ele puxa o short do pijama "ir etapa por etapa" harry sente os beijos calmos no interior de suas coxas "vamos pular a etapa do jantar agora mas te levo depois" a barba ralinha roçava no interior de suas coxas trazendo uma sensação boa e uma vermelhidão no local "não quero que sofra mais, harry" a lingua quentinha traça uma linha por toda a bucetinha molhada
Harry arqueou as costas ao que louis chupou o clitoris sensivel e gemeu alto apoiando suas coxas no ombro de louis, o prendendo contra si
Os olhos azuis encontraram o olhar choroso e necessitado de harry que maltratava seus peitinhos enquanto mordia os labios vermelinhos na tentativa de abafar os gemidos
"Não quero que me trate como tratava a sem graça da sua ex-mulher"
"Não vou, amor. Vou tratar cem vezes melhor" ele se afasta "Você me deixa louco, amor" ele observa a garota soltar suspirar sentindo falta da lingua quentinha a chupando "não se apegue em memorias passadas, nenem. Você não precisa delas" ele acaricia as bochechas vermelhas antes de abaixar a calça jeans liberando o pau que vazava aos montes na cueca cinza
Louis se ajoelha na altura do peito de harry, deixando-a entre suas pernas e com o rosto a centrimetros de seu pau
Harry levou as mãos para o falo duro em sua frente começando uma punheta lenta enquanto lambia a cabecinha vermelha fazendo louis gemer rouco em cima de si
"Você sempre é tão boa, amor" harry pressiona uma coxa com a outra sentindo sua buceta pulsar "tão boa que me deixou todos esses meses a beira de começar uma investigação para te acharem e te trazerem pra mim, mas eu sempre soube onde esteve, todos esses 18 meses" ele estoca devagar contra a garganta da garota "eu achava que estava bem, pelo menos aparentava" ele acaricia os cachos cor de chocolate usando de apoio para as estocadas "fiquei orgulhoso quando vi que passou em medicina" harry tinha os olhos marejados "sempre soube que você era minha menina inteligente. Mas não gostava de te ver indo para as festinhas universitarias, aqueles caras todos se aproveitando pra passar a mão em você. Eu arriscaria dizer que sei com quantos dormiu" a garota começou a engasgar e bater contra as coxas de louis em busca de ar "mas eu sabia que você voltaria para mim, amor." Ele se afasta observando o rostinho choroso de louis
Harry sentia sua lubrificação molhar suas coxas apenas em ver o outro lado de louis
"Porque acha que estava tão perto da delegacia?" Ele espalha com o dedão a mistura de baba e pré-porra que molhava as bochechas coradas, parando em seus labios inchadinhos, fazendo-a chupar "você me enganou, harry" louis aperta as bochechas de harry fazendo um biquinho se formar nos labios machucados, um pequeno coração se formando entre os labios "você disse que iria esperar" ele cospe, em seguida dando duas batidinhas na bochecha fazendo-a engolir
"Ficou recentido? Tristinho?" Ela fala sentindo um tapa acertar sua bochecha
"Agora é minha hora de falar" ele observa a marca de sua mão aparecer na bochecha sensivel "eu deixei você achar que tinha se livrado por todo esse tempo, eu deixei com que vivesse. Mas eu já estava resolvendo tudo antes mesmo de me deixar como um idiota olhando para a porta da casa depois que saiu, eu ja iria me divorciar dela"
"Como se fosse facil assim, não tem como se divorciar do seu filho"
"Ele saiu do país no mês seguinte" louis sai de cima de harry subindo sua calça antes de caminhar até a cozinha pegando um whiskey já aberto "Sobe para o quarto" ele diz seco
Harry suspira levemente irritada, ela se sentia mais proximo de um orgasmo do que esteve em todos esses meses, mas faz oque foi pedido
✨️
Harry sentava no meio da cama quando louis entrou no comodo, um cigarro aceso -- já pela metade -- em uma mão, a garrafa de whiskey na outra, a camisa preta estava em seu ombro e a calça ainda tinha os botões abertos
"Ja tem dezenove, pode beber" ele vira a garrafa um tanto quanto agressivo na boca da garota "de quatro e mãos na cabeceira" ele deixa a garrafa na mesa de cabeçeira e deixa o cigarro entre seus labios para tirar o cinto preto da calça, ele prende os pulsos pequenos da garota na grade da cabeçeira "respondendo sua pergunta, sim fiquei triste, harry" ele amarra a camisa contra a boca da garota fazendo-a grunir abafado "fiquei muito triste, mas eu sabia que tinha como te achar. Uma adolescente de 17 anos não consegue ir tão longe, a mulher que te achou na praça, lana, conhece? Ela é uma policial que trabalha comigo, eu que mandei ela te achar e te deixar em segurança em casa" harry sente as mãos de louis apertarem as bandas de sua bunda "sabe da vez que dormiu na casa daquele tal de chris? Depois acordou e não sabia onde estava. O cara que te ajudou quando saiu na rua sem rumo e sem bateria no celular, luke, eu quem mandei" ele deixa um tapa ardido contra o lado direito da bunda branquinha "eu sempre te protegi, harry" outro tapa "e você foi ingrata o suficiente para me bloquear em todo meio de comunicação possivel" outro tapa "mas nunca apagou meu numero, certo? Não perguntou quando eu te deixei aqui mais cedo" ele fala rente a orelha da garota, sentindo-a arrepiar embaixo de si "você me pediu para te ajudar a esquecer, mas para esquecer você tem que lembrar e depois deixar o vento levar tudinho" ele deixa outro tapa, agora na coxa de harry e traga o final do cigarro "lembra como achou que me deixou como um idiota te procurando no supermecado? Ou quando saiu pela portas dos fundos depois que me viu fazendo ronda em uma festa?" Ele puxa os cachos e pressiona sua pelves contra a bunda harry "depois de tudo isso você continuou acabando aqui, implorando por mim de madrugada"
Harry sente louis se afastar de si e os olhos verdes o encontrar tirando um potinho de lubrificante da mesa de cabeceira
Harry gemeu contra o tecido da camisa ao que sentiu dois dedos de louis invadirem seu cuzinho
Ela puxou as mãos fazendo o couro do cinto afundar em seu pulso, choramingando no processo
"Shh amor, não seja apressada" ele continua dedando harry em uma velocidade tortuosamente lenta
Foram 5 longos minutos em uma quase tortura e louis se divertia vendo harry desesperadinha embaixo de si
Louis substituiu seus dedos pelo seu pau fazendo harry se molhar tanto que parecia que ela tinha gozado, mas julgando pelos choramingos abafados e como ela estava desesperada, ele sabia que ela estava segurando o orgasmo
"Você sempre vai ser melhor do que qualquer outra, hazza" ele estocava em uma velocidade consideravel sentindo os pézinhos de harry baterem contra o colchão "quer gozar, amor?" A garota acena com a cabeça "tão desesperadinha" uma mão de louis desce para o clitoris inchadinho enquanto ele beija o ombro palido e investia contra a bunda vermelinha da garota "goza, mas goza sabendo que eu não vou parar nenhum segundo" harry tremeu embaixo de louis, seu baixo ventre revirando, sua cabeça pendendo entre seu braços, ela choramingava e esquichava molhando todo o colchão embaixo de si "puta que pariu" ele aumenta o ritmo da estocadas fazendo harry puxar seus pulsos e bater as pernas na cama, completamente desesperada e sensivel mas ela sentia como se pudesse ter um orgasmo ali mesmo
Louis gozou no cuzinho da garota gemendo rouco contra o ouvido da mesma e encaixou o plug que achou na mesa de cabeceira guardando toda a sua porra ali
O de olhos azuis desamarrou a camisa da boca de harry e soltou os pulsos -- agora vermelhos e marcados pelo cinto --
Harry virou na cama, ainda sensivel pelo orgasmo que foi tão adiado
"Fode minha bucetinha" ela puxou o rosto de louis para perto do seu fazendo o mais velho se encaixar entre suas pernas e consequentemente roçar o pau nos labios da buceta sensivel
O moreno se ajoelha entre as pernas de harry, ela parecia tão destruida.
"Mesmo depois de tudo que fiz eu continuo te aceitando" ele penetra o penis ja rijo na entradinha molhada "eu continuo fazendo de tudo por você" harry arqueia as costas sentindo as investidas lentas de louis, esse que apoiou uma mão na cabeceira e a outra na coxa vermelinha de harry a puxando de encontro contra si
A garota arranhava a costa de louis buscando algum apoio ao que as estocadas ficavam cada vez mais agressivas
Harry gemia alto sentindo seu baixo ventre revirar e louis mordiscava todo o pescoço já não tão branquinho da cacheada
"Isso lou... me faz gozar" um tapa é desferido na coxa ja vermelha fazendo harry puxar os lençois ao seu lado "só o lou sabe cuidar de mim" ela leva as mãos para o rosto do outro em cima de si
Louis sentia que poderia gozar só com a imagem abaixo de si, harry toda suadinha com os cachos espalhados no traveseiro, as bochechas vermelhas -- especialmente o lado direito por causa do tapa -- e com rastros de lagrimas, a boquinha inchadinha e vermelha, os olhos marejados. Harry era perfeita em muitos sentindos.
"Goza, amor. Goza com o lou" louis sentiu seu baixo ventre revirar enquanto ele gozava em harry que apertava e molhava seu pau em um outro orgasmo "te amo tanto" ele beija a testa suada da garota que tinha os olhos verdes fechados e a respiração desregulada "te amei da primeira vez, da ultima e te amarei pra sempre" ele deita puxando harry para seu colo, essa que já estava sonolenta praticamente dormindo ali "só não me deixa te machucar, hazz"
I love you the first time, i love you the last time, i love you forever
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oii, voce pode fazer um imagine do haechan baseado em ‘we are never ever getting back together’ da taylor??
S/n abria as gavetas das cômodas, recolhia as peças de roupa que usava nos dias rotineiros e caminhava até a cama onde estava a mala grande depositando tudo dentro.
Na mesma cama, estava hyuck sentado, com ambas as mãos descansando nas pernas e os olhos acompanhando os movimentos da pessoa a sua frente.
-Peço para o johnny buscar o resto - ela respondeu fechando a mala e colocando no chão sem jeito com o peso das roupas.
O menino suspirou e levantou da cama para auxiliar no carregamento do objeto pesado, porém paralisou em frente a porta e bloqueou a saída da mulher.
-Você tem certeza disso? A gente pode conversar e tentar mudar, sei lá, qualquer coisa. - ele implorou baixo e caminhando para mais perto dela - Eu te amo, não me abandona assim.
-Hyuck, você acha que sou trouxa? Não tenho tempo de ficar nesse eterno ioiô, com você sempre terminando e voltando sem nenhuma explicação. - respondeu afastando ele com uma mão.
-'Cê sabe como eu sou, preciso desses momentos sozinhos. - falou tentando justificar as atitudes de meses atrás e sentando na cama novamente enquanto suspirava.
-Eu também preciso desses momentos, mas nem por isso fico terminando o relacionamento todas as vezes, ou outras vezes me isolei sem explicar nada - rebateu sem piedade de pontar os erros dele.
-'Tá fazendo uma tempestade num copo da água. - disse revirando os olhos.
-Vai se foder - falou mostrando o dedo do meio e começando a caminhar em direção a mala novamente.
-Espera, espera - o menino apressou uma corridinha até o corredor do apartamento para acompanhar ela.
-Eu te amo de verdade, não 'tô mentindo. - ele confessou parando na frente do corpo da ex-namorada - Sei que muitas vezes fui um babaca, mas queria que entendesse meu lado e conseguisse ficar ao lado.
-Hyuck, eu tentei muito entender, até pensei que eu fosse a surtada que 'tava sendo a insensível, mas agora vi que quem precisa se encontrar é você, eu não mereço ficar choramingando na cama porque meu namorado não consegue ter o menino de comunicação saudável e ainda vem sempre com discurso pronto pra tocar no meu coração, e me convencendo de que foi o certo e a gente precisa voltar.
Ele se manteve em silêncio ainda achando toda a situação absurdo porque na própria visão não havia motivos para o término definitivo, talvez lá no fundo ele tivesse em negação porque pela primeira vez era é ELA quem estava se afastando, mas de forma diferente dele. Avisou e afirmou que não haveria remorsos, hyuck sabia que era a verdade.
-Podemos esquecer tudo e seguir em frente de uma vez? - questionou impaciente ao ver ela caminhando até perto da porta.
-Entende de uma vez por todas - ela parou de andar e caminhou para perto dele quase colando o rosto de ambos - Nós nunca, nunca, nunca vamos voltar a ficar juntos de novo.
Ele riu irônico e agiu como se aquela frase não tivesse afetado internamente o coração e o ego inflado dele.
-Nós temos os mesmo amigos, não tem como me evitar - provocou.
-Não me importo, pode ficar com todos para você - respondeu dando de ombros e seguindo embora.
-Segue a sua vida hyuck e nunca mais aparece bebê no meu apartamento como ontem..eu chamo a polícia na próxima - ela finalizou fechando a porta com forças.
Ele chutou o ar com força e jogou o corpo frustrado no sofá que estava em meio a sala, pegou a foto dos dois que estava na cômoda ao lado e suspirou alto.
-Eu te perdi para sempre
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Avisos: angst + smut! Menção ao chenle!
🥀
Inicialmente isso era pra ser uma longfic, então me perdoem se parecer um pouquinho sem contexto! É meu primeiro angst.
Suas mãos trêmulas seguram o volante com força, você tenta segurar as lágrimas, mas elas caem quente pela sua face, escorrem borrando a sua maquiagem. Um flashback da briga com seu namorado repassa diante dos seus olhos, você bate com os punhos no volante e grita até doer a sua garganta. Acelera pelas ruas molhadas, só para quando vê o prédio dele.
A chuva borra o resto da maquiagem, você enche os pulmões de ar antes de adentrar o prédio dele, aperta o nove no elevador sabendo bem o andar dele, o coração dispara quando as portas abrem, você sabe o que vai encontrar lá dentro, mas não tá preparada.
Aperta um, duas, três vezes a campainha, tenta não parecer desesperada, mas você está. A figura magra surge na sua visão quando a porta abre, os cabelos desgrenhados, a calça preta justa com os joelhos rasgados, os óculos pendendo no nariz.
E ele te olha confuso, analisa a sua situação. Você não sabe por onde começar e ele 'ta cansado demais dessa situação, não quer ver você, mas você já está ali, parada na porta dele, ensopada de um temporal, visivelmente cansada.
— cara, cê tá fazendo o que aqui? — e você repete a pergunta na sua cabeça "o que você tá fazendo ali?"
— mark, por favor... — tá implorando, mas não sabe bem o que você quer...
O corpo magro afasta da porta pra você entrar, grande erro. Vocês dois, sabem que depois que você passar pela porta o ciclo vai se repetir.
Você inala o cheiro de cigarro de canela do apartamento, alguns papéis rabiscados estão espalhados no chão do apartamento, o violão encostado no sofá, ele tava compondo.
— então cê voltou escrever? — vira-se pra encarar o homem visivelmente tenso, os braços cruzados no peito, ele te olha com uma sobrancelha arqueada.
— você dirigiu quase uma hora de uma cidade pra outra pra me perguntar sobre isso? — ele se aproxima em passos lentos, como se você fosse quebrar com a proximidade dele.
E você não recua, não quer recuar. Anda até ele, ele sabe o motivo da visita, sabe muito bem que você só procura ele quando seu relacionamento com zhong chenle está desmoronando.
— o que ele fez dessa vez? — questiona. Uma das mãos dele limpa o borrado do rímel, e a outra coloca uma mexa do seu cabelo molhado atrás da orelha.
Você não evita abraçar o corpo dele, envolve os braços na cintura despida, sente o calor da pele dele, inala o cheiro... A maldita droga no qual você viciou.
A chuva torrencial desse dia lembra o dia no qual você conheceu Mark Lee. Ele vestindo aquele velho moletom verde, as mãos no bolso te observando de longe, um sorriso torto no rosto ao te ver sorrir para as pessoas, e então ele entra em cena, briga com você na frente de todos, você corre pro banheiro e Mark não pode evitar sair de cena pra ir te encontrar.
Ele é um bom garoto, limpa as suas lágrimas como hoje, te leva pra casa e te beija na chuva. E vocês repetem isso por meses, mas você nunca convida ele pra entrar, nunca dá um passo a mais, e sempre responde o mesmo "preciso me resolver", mas nunca resolve nada, sempre volta pro zhong.
Você guardou Mark como um cardigã velho, veste ele escondido de todos, mas não acha que ele é bom o suficiente pra sair na rua. E Mark está cansado disso.
— Não posso mais te ver — sussurra — Ele sabe de tudo.
— E você tá aqui — você pode sentir a voz magoada dele, Mark não faz o tipo raivoso, mas você sabe que ele tá com raiva — vai embora, por favor.
Ele tenta afastar teu corpo, entretanto você não solta, não quer deixá-lo. Não agora.
— posso dormir aqui? — suas mãos deslizam a cintura dele, tenta encarar os olhinhos de jabuticaba, mas acaba vacilando no caminho.
Ele ri com escárnio, não pode acreditar que você é tão insensível, você tem noção dos sentimentos dele. E você sabe de quantas coisas Mark abriu mão para estar com você nos últimos meses, ele deixou encontros, parou de fumar, deixou os velhos amigos da escola porque chenle frequentava o grupo acompanhado da sua presença...
— acho você melhor ir — ele avisa — se ficar aqui vai ser mais difícil para nós dois.
Você até tenta contestar, mas ele não deixa você falar. Beija os teus lábios como se pudesse arrancar as verdades que você nunca disse, os lábios dele envolvem os teus num beijo raivoso, a mão dele arranha a tua cintura, corpos colados como se dependesse disso.
— eu quero estar com você, mas você não quer estar comigo. — ele sussurra com a boca colada na tua. E você choraminga.
Envolve o pescoço dele com os braços, volta a beijá-lo, a maciez dos lábios te emaranha em um beijo sem fim. Ele puxa tuas pernas pra envolver a cintura dele, te leva até o quarto.
E antes de te colocar na cama você da uma boa olhada no local, o abajur deixando o quarto com um tom alaranjado, um poster de uma banda que provavelmente é muito mais legal do que qualquer coisa que você vai ouvir em toda a sua vida, violões pendurados na parede, a silhueta de uma mulher pintada em um quadro... A sua silhueta, você encara os olhos dele, mas ele não te dá tempo pra perguntar.
— ainda dá tempo de ir pra sua casa, pro seu namorado...
Mas você vira o rosto, não quer responder, não quer ir pra casa. Está em casa.
Ele avança no teu corpo, pela primeira vez ele não se policia, acaba chupando o teu pescoço, deixando marcas vermelhas por toda a parte, morde teu queixo, suspira quando teus olhos encontram os dele.
O rosto todo corado, você sente o coração pulando pela sua boca quando ele desce os beijos pelo abdômen coberto pelo vestido, a mão direita aperta tua coxa e a esquerda quase não dá conta de apertar teu seio. Ele se desdobra em vários pra arrancar aquele vestido colado encharcado do teu corpo, joga em qualquer canto do quarto, tira o que sobrou da roupa dele. O teu corpo gelado esquenta conforme o corpo dele se esfrega por toda a parte, vocês quase se tornam um só.
Os teus braços são presos no topo da cabeça, ele envolve teus pulsos com uma mão, a perna direita serve de ajuda pra espaçar as tuas. O íntimo dele faz fricção na tua perna, molha por onde passa, é uma sensação nova pra você ter Mak Lee tão vulnerável, tão entregue.
Os beijos nunca cessam, ele faz pressão lá, você suspira pesado ao sentir ele entrando duro, é quase como se não tivesse espaço, a sensação de queimação apertada é gostosa, te invade diferente de tudo que já provou, você não quer comparar mas é impossível quando Mark Lee sem fazer esforço te acerta lá. Ele não precisa de força, ele tem jeito, é gostoso quando ele se permite gemer em coro com você, quando a mão livre se encarrega de entrar entre vocês depois pra te estimular.
Você tem certeza que a única vontade dele é te dar prazer, sente teu corpo apertar quando ele acha o ângulo certo, ele vem lento até estar quase todo fora, depois volta com força, ele não para de te beijar, não para de gemer, de te masturbar. Tuas pernas tremem, ele sorri ao sentir, ele sabe que você tá quase lá, tá quase atingindo.
— tô me segurando pra não gozar, amor. — ele avisa.
E você quer gritar pra ele gozar, gozar dentro e te encher dele. O pensamento insano de ter um filho com ele é o primeiro na sua mente, você quer tanto ele te enchendo dele, quer se sentir estufada.
— goza, Minhyung — você sabe o que tá fazendo quando usa o nome dele assim, sabe o que quer quando geme com a voz manhosa pra ele fazer um filho em você.
— não faz assim, princesa — e ele também tem noção o quanto aquele apelido te afeta.
E vocês dois estão quase lá quando o seu celular começa a tocar de forma insana, não só mensagens como ligações, a tela acende diversas vezes. Seu coração quase pula pra fora do peito, você não consegue ver o nome, mas sabe de quem se trata.
É quase como se pudesse sentir a fúria de Mark quando ele solta teus pulsos, mas não para de meter em você, ele não vai parar e você tem noção disso quando o corpo dele levanta apenas pra puxar a tua perna colada na cintura dele. A mente nublada pelos gemidos roucos dele, as pernas voltando a tremer quando sente os jatos quentes te atingirem fundo, e tu goza também, goza pela sensação, pelos gemidos, goza quando vê a cabeça de Mark sendo joga pra trás e os dentes maltratando os lábios. Mark Lee é fodidamente lindo.
Vocês dois saem da bolha de torpor quando o celular de Mark começa a tocar também, ele desliza pro teu lado na cama tentando recobrar onde deixou o próprio celular, e você estica o braço pra pegar no chão junto com a calça dele. De soslaio você consegue visualizar a mensagem piscando na tela.
"pode achar que ganhou, mas ela sempre volta pra mim"
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Bucky Barnes Imagine
Título: I could feel the mascara run, you told me that you met someone
Par : Bucky Barnes x S/n
Pedido: Não
Palavras: 393
N/a: Mais um imagine sem final feliz, com base na musica right where you left me da Taylor Swift
Eu estava ansiosa para esse encontro com Bucky, depois de uma semana em missão eu finalmente iria ver meu namorado. Dei uma última olhada no espelho admirando minha imagem, antes de sair para encontrar Bucky no restaurante.
Quando cheguei lá, Bucky estava me esperando do lado de fora, pedi desculpas pela demora e ele me tranquilizou dizendo que estava ali fazia só alguns minutos.
A princípio não percebi a frieza de Bucky comigo no jantar, pois estava empolgada contando os acontecimentos da semana que passamos longe, quando parei de falar sobre as mudanças que consegui fazer na sala do primário que dava aula, consegui perceber o olhar distante de Bucky.
– Desculpa estar te entediando com essa conversa de escola e tudo mais, só que estou empolgada e faz uns dias que não conseguimos conversar direito. – Falei tímida.
– Tudo bem, eu só estou com algumas coisas na cabeça – Bucky falou sem tirar os olhos das mãos.
– Podemos ir embora se quiser, podemos ir pra minha casa ou para sua, entendo que você deve estar cansado, nosso encontro poderia ter esperado.
– Não é isso, S/n preciso falar algo muito importante. – Falou finalmente olhando pra mim.
– Pode falar Bucky, sabe que pode me contar qualquer coisa – falei pegando suas mãos nas minhas.
– Eu conheci alguém nessa última missão que eu fui. – Bucky falou suspirando fundo.
– Eu não compreendi o que você quis dizer – Falei tentando assimilar o que acabava de escutar
– Eu conheci alguém e acabei me apaixonando por essa pessoa – olhou pra mim sério
– Só preciso saber de uma coisa, você me traiu ? – Perguntei com medo da resposta
– Não te traí, mas quero terminar. S/n eu sinto muito – falou antes de ir embora
Como eu queria poder voltar no passado e congelar para sempre em alguns minutos antes de eu ter escutado o que Bucky iria me dizer e quebrar meu coração em pedaços, mas agora me sinto apenas um fantasma assombrando esse canto no restaurante, o choque foi tão grande que nem percebi que estava chorando, droga por que não passei uma máscara à prova d'água.
Paguei a conta e fui direto para casa. Pelo menos hoje era sexta feira e eu não trabalharia no dia seguinte, então teria o final de semana inteiro pra me isolar do mundo para na segunda feira fingir que está tudo bem comigo, mesmo não estando
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Maroon - Seok Matthew
Sinopse: Matthew estava cansado de sentir que não era bom o suficiente para sua namorada. Ele queria ser visto por ela como uma homem e não uma criança.
Notas: CONTEÚDO SEXUAL RUIM EXPLÍCITO (menores de 18 anos não interajam), eu não consigo escrever com s/n, mas o nome da personagem não é citado. A protagonista possui vagina e será tratada com pronomes ela/dela. O conteúdo é puramente para o entretenimento, não tenho a intensão de ofender ninguém ou representar fielmente o artista, é tudo coisa da minha minha cabeça Avisos: Menções ao consumo de alcool, palavrão, sexo oral(mulher recebendo), penetração, nipple play
A namorada parou ao lado da porta tentando tirar os sapatos e Matthew fez o mesmo, ou pelo menos tentou. Os dois estavam meio zonzos da bebida, vinho definitivamente não era para ele. Com 3 taças Matthew já tinha atingido seu limite, ele era muito fraco com bebidas, sua namorada conseguiu beber mais, ela era mais resistente e acostumada com bebidas, mais velha e experiente que ele nesse aspecto. Na verdade em vários aspectos. Matthew era 4 anos mais novo que ela, mas as vezes sentia como se fossem bem mais, Matthew achava que não era experiente o suficiente e odiava ser tratado como criança por ela. Eles tinham tomando vinho com uma amiga de sua namorada e Matthew não conseguia parar de se sentir como um bebê, quando elas falaram sobre coisas que ele não entendia. Ele se sentiu ainda pior quando deixaram escapar como a namorada dele sempre teve uma queda pelos veteranos na faculdade.
-Amor, eu preciso de ajuda. - A mulher pediu interrompendo a sessão autodepreciativa de Matthew, ela sentou no chão e encarou o namorado. Ela havia decidido usar coturnos nesse dia e agora era difícil tirar, precisava desamarrar e por estar zonza não conseguia fazer isso direito. - Tira pra mim.
Matthew riu com o pedido manhoso dela, ele sentou no chão perto dela, a mulher colocou as pernas nas coxas de Matthew e assim foi mais fácil tirar. Ele jogou os coturnos ao lado de seus tênis e começou a massagear os pés da namorada. Eram nesses pequenos momentos que as inseguranças deles com a idade não importavam, nos momentos que ela precisava dele, quando ela pedia manhosa por uma coisa que fosse Matthew se sentia necessário para a mulher.
-Obrigada, amor. - A garota respondeu sentindo o toque do namorado, era bom sentir o leve aperto em seus pés. Fazia seu corpo relaxar, ela quase gemeu com aquilo. Ela sempre achava absurdamente incrível como o mais novo conhecia seu corpo, sabia exatamento o que fazer para liberar as tensões.
Ele estava tão lindo com o rosto vermelho do álcool, ela não resistiu, puxou o rosto de Matthew com as duas mãos e depositou um beijo rápido nos lábios dele. O mais novo tratou de por as mãos na cintura da mais velha e a colocou em seu colo. E aprofundou o beijo com a namorada, Matthew começou a depositar beijos no queixo, no pescoço e perto do ouvido. Eram beijos molhados que fizeram as mãos da garota procurarem a cabelo macio do namorado e ela dava alguns puxões.
-Matt… - Ela disse quando sentiu os lábios dele muito fortes contra um local específico entre seu pescoço e ombro.
Ele começou com um beijo molhado e depois ela sentiu que ele estava sugando a pele, fazendo ela sentir um pressão gostosa. Hannah se aproximou ainda mais dele, abraçando os ombros de Matthew. Ele afastou um pouco os rosto do local e tocou com o dedo.
-Estão da mesma cor. - Ele apontou para a marca de vinho na blusa dela e a marca que ele deixou no pescoço.
A namorada automaticamente ficou vermelha. Ela obviamente se sentia atraída pelo namorado, mas vê-lo assim, provocando-a, beijando-a dessa forma. Sem contar que nos ultimos dias estava mais musculoso, ela sentiu que as mãos em sua cintura estavam bem mais firmes. E ele estava mais confortavel no apartamento dela, usando menos camisa dentro de casa, saindo do banheiro só de toalha.
-Matthew… - Ela chamou baixinho e ele fechou os olhos a beijando novamente.
As mãos dela foram direto as bochechas dele, ela queria saber se ainda estavam tão quentes quanto as delas. Será que ele também sentia frio na barriga quando ela o tocava? Porque ela sentia toda vez que ele a tocava, mesmo que fosse por um milésimo de segundo. Ela teve uma noite muito difícil, pois enquanto conversava com a amiga, o namorado manteve a mão na coxa dela por baixo da mesa.
Matthew invadiu a boca da namorada com a língua e ela permitiu puxando a blusa dele para cima. Os dois se separaram para tirar a blusa e Matthew aproveitou para abrir os botões da blusa dela, estava manchada de vinho, estava da mesma cor que a marca que ele tinha deixado no pescoço dela. Ele olhou o sutiã preto rendado, ele sentiu o sangue ir para o seu pênis. A mais velha percebeu rebolou no colo do namorado, automaticamente uma das mãos dele vão direto para a cintura dela e a outra para o seio da garota, ele puxa a alça do sutiã para o lado liberando o peito da namorada.
-Amor, vamos lá pro quarto. - Ela chamou manhosa. Hannah pegou o queixo de Matthew e o beijou com vontade.
A mais velha ficava preocupada que não fosse animada o suficiente pra ele. Eles se conheceram numa fez de Jiwoong, uma amigo em comum. Na época, a garota achava que Matthew era o novo paquera de Jiwoong, ficou tão chocada quando o mais novo a chamou pra sair. Os encontros foram bons, mas ficou claro pra ela que Matthew era sociável, que gostava de estar onde tinham muitas pessoas e ela não gostava tanto assim. Sempre teve medo que ele se cansasse dela ou ficasse entediado.
Matthew puxou as pernas da namorada fazendo elas entrelaçarem na cintura dele. Ele se levantou segurando a namorada e levando até o quarto. A namorada foi colocada na cama, ela se sentou e ficando próxima a cintura do namorado. A garota abriu o cinto dele, desabotou a calça e desceu o zíper. Ela puxou o cos da calça enquanto se deitava, a mulher queria o namorado por cima dela.
-Jagi, eu quero fazer outra. - Matthew falou perto do ouvido da garota, ele sabia que quando usava o apelido em coreano a deixava derretida e ela aceitaria sem questionar. - Deixa eu te beijar…
-Hurun. - A garota assentiu e fez esforço pra levantar o tronco de seu corpo e beijar o namorado.
-Aqui não. - Ele disse tocando o lábio dela com o dedo indicador. Ele desceu a mão devagar passando pelos seios, barriga, cintura, quadril e chegou na coxa. Ele colocou a mão por baixo da saia da namorada, até que seu dedo tocar na intimidade dela por cima da calcinha. - É aqui que eu quero beijar.
A mulher sentiu a intimidade ficar molhada e assentiu abaixando a saia com calcinha e tudo. Matthew ajudou a namorada e ficou de joelhos na beirada da cama. Ela sentou, queria ver o garoto no meio de suas pernas. Ele tratou de enfiar a língua no buraco de sua namorada e ela soltou um gemido, as mãos seguiram para o cabelo do namorado e começou a chupar o clítoris dela. Ele alternava entre chupar e as vezes lamber.
-Porra Matthew. - Ela soltou quando ele intensificou o movimento. As ondas de prazer que invadiam a mulher faziam ela ficar um pouco confusa até de como falar. - Eu vou gozar.
-Goza pra mim, por favor. - Ele disse e riu sapeca. Ela ficou frustrada, Matthew parou quando ela estava quase lá. Mas ele logo retornou os movimentos, intensificando a velocidade e quando a mais velha menos percebeu já estava se desmanchando na boca do namorado. Ela havia chegado a seu ápice, só com a língua dele.
Matthew levantou, ele desceu a calça junto com a cueca. A mulher se espreguiçou e pegou um preservativo na mesa de cabeceira, mesmo estando sensível de seu orgasmo, mas ela ainda queria que Matthew curtisse o momento tanto quanto ela, então se colocou frente a intimidade do mais novo, colocou o preservativo no pênis do namorado e ele fez a namorada deitar de costas na cama.
-Você aguenta mais um? - Ele perguntou e ela assentiu, Matthew colocou o pênis na namorada e ela gemeu. - Amor…
-Matt… pode se mexer. - A garota disse e ele assentiu.
Matthew começou a se movimentar, entrando e saindo. Ele ficou um pouco incomodado, era sempre assim, ela conduzia tudo, dizia como se mexer e quando fazer. Todas as inseguranças que ele tinha sobre ser mais novo e inexperiente voltaram a sua cabeça e ele não queria isso. Ele puxou a perna da namorada e ela riu um pouco nervosa.
-O que está fazendo? - Ela perguntou e ele passou as pernas por cima de seu ombro. Matthew começou a entrar na garota com mais rapidez, com mais força. Com a nova posição, ele atingia novos lugares e ela percebeu que aquilo era bom. - Matthew…
-Está gostoso? - O namorado perguntou e ela assentiu. - Quero testar mais uma coisa. Eu posso?
-Pode… - Ela disse em meio a gemidos, ele estava cheio de novas ideias e ela não podia negar que aquilo a deixava mais ansiosa para o que ele estava tramando. Matthew levou a mão aos seios dela, ele abaixou o rosto e chupou o mamilo esquerdo e depois o direito.
Ele voltou a entrar com força na namorada, enquanto fazia isso ele começou a apertar os mamilos da namorada entre os dedos, a garota gemeu mais alto de prazer, ela não esperava por aquilo.
-Porra Matthew, continua por favor. - Ela pediu ao namorado. A onda de prazer que atingiu a garota foi intensa e o rosto do namorado, tão determinado e parecia estar gostando tanto quanto ela. A mulher poderia gozar só olhando pra ele, ela sentiu o ápice chegar e ela começou a apertar a intimidade.
-Isso amor, continua. - Matthew falou enquanto sentia ela apertar em volta de seu membro. - Está gostoso assim, tão apertadinha pra mim.
Ela fez o que ele pediu e Matthew beliscou o mamilo dela com mais força, a garota gozou e Matthew entrou mais algumas vezes até que ele também chegasse no ápice. Matthew saiu de dentro da namorada e se deitou ao lado dela.
-Amor, você precisa fazer isso de novo. - A namorada disse para o homem e ele sorriu. Matthew puxou-a para deitar no seu peito depois que ele descartou a camisinha.
-Vou fazer. - Ele prometeu rindo. - Agora descansa pra depois você sentar no meu pau como você sempre faz.
A mulher ficou vermelha de vergonha, estava chocada com a maneira como Matthew estava falando com ela. Ele sempre foi mais envergonhado para esse tipo de coisa e ela precisava iniciar as interações sexuais, mas hoje ele estava tomando mais o controle. Ela não sabia o que havia acontecido, mas gostou disso.
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Obs.: Espero que tenham gostado, a ask está aberta para comentários, sugestões e puxões de orelha
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Sound of Silence ( Parte 3 )
Point of view: Melissa
Já se passava de 12:00, ao contrário do que pensávamos, o México não fica tão perto quanto imaginávamos. A viagem em si estava sendo bem tranquila, todos nós estávamos relaxados, com Alex e Lana cantando músicas como California girls da Katy Perry e nos divertindo. Ainda no meio da viagem, Jacob parou o carro em uma loja de conveniência para comprarmos lanches e algo a mais caso precisássemos.
Jacob não parecia se sentir muito bem, parecia meio tonto, cansado, e estava suando também, a Taylor o olhava estranho enquanto falava, pareciam estar discutindo, não queria me intrometer, afinal, briga de casal ninguém mete a colher.
Point of view: Erick
– Vamos a gente vai se atrasar!
Ai ai, o Jacob sempre tão animado com as coisas, essa viagem não era pra ser relaxante? Já estou considerando não entrar mais naquele carro e… Que cheiro é esse?! Pelo que eu sei o Jacob sempre fuma quando tem algum problema, então os boatos devem ser verdade, espero que essa viagem pro México faça bem para ele e para a Taylor. Melissa também está aqui, pra falar a verdade é meio constrangedor, nossa interação foi:
– Oi Melissa, Como você está?
– Bem e você?
– Bem também.
Péssima. A viagem em si nem se fala, o Alex e a Lana a cada segundo:
– CALIFORNIA GIRLS!!!
Muito estressante. Mas apesar de tudo isso, Melissa ainda está aqui comigo, isso deve ser um bom sinal, eu acho. Estive pensando muito sobre esse momento e quais as oportunidades que ele poderia me proporcionar, estamos em 6 pessoas e Melissa está sentada ao meu lado... o que aconteceria se eu me declarasse para ela aqui e agora?...
– Melissa, eu queria te falar uma coisa…
– Claro, pode falar.
– Melissa, eu te a-
– CALIFORNIA GIRLS!!!
Tá, essa é oficialmente a música que eu mais odeio.
O plano não deu certo, e o resto da viagem foi uma sequência de vergonha alheia, risadas e muita bagunça, até pararmos em uma loja de conveniência. Jacob estava estranho, parecia doente, Alex chegou a perguntar se ele tinha bebido alguma coisa, o que ele negou com a cabeça, talvez seja o clima seco ou a longa duração da viagem. Enfim, quando paramos, eu entrei na loja pra comprar algumas comidas, estava no caixa quando Jacob entrou com tudo:
– O que aconteceu ?
– A Taylor como sempre brigando comigo, não aguento mais.
– Cara, vocês precisam urgentemente se resolver, aliás, você tá meio estranho, você está bem ?
– Estou bem, só um pouco nervoso.
Ele estava visivelmente alterado, mas decidi deixar ele em paz pra esfriar a cabeça. Paguei os lanches e fomos para o carro.
Point of view: Jacob
Eu realmente não estava me sentido muito bem, meu corpo doía, eu estava tonto e também estava suando. A cada minuto eu me sentia pior, entao decidi parar na loja de conveniencia e descansar por pelo menos 10 minutos, mas nao tive muito tempo de paz quanto a Taylor veio falar comigo, ela estava irritadiça, brigava comigo dizendo para eu me cuidar melhor, e me dando mais sermões do que eu mesmo possa contar.
– Jacob, precisa se cuidar melhor! Precisa parar de fumar esses cigarros, eles não vai fazer sua situação melhorar, então para! - Taylor diz com certa indignação.
– Taylor não acha que isso é desnecessário? Eu estou bem! Não preciso de voce no meu pé toda hora se preucupando sem precisão. E novamente, eu estou bem!- Jacob sai em direção a loja deixando Taylor sozinha.
Esse mal estar estava me deixando aflito, e um tanto nervoso também, já que taylor não largava do meu pé por um só segundo, e apesar dela estar certa, eu não queria admitir para mim mesmo.
Após todos nós voltarmos para o carro, dei partida e comecei a dirigir novamente, tentando me concentrar o máximo que podia. 40 minutos depois, ainda dirigindo, a tontura ficava pior a cada segundo, tentava focar minha visão na estrada, mas tudo o que eu fazia parecia não funcionar, Os outros haviam notado aos poucos, estavam todos desesperados, eu estava perdendo o controle do volante sem nem mesmo perceber.
A tontura ficou ainda mais tensa quando uma dor forte e aguda começou a atingir o meu peito, estava tudo um caos completo, o carro em completa gritaria, todos desesperados, Taylor estava tentando tomar o controle do carro e ao mesmo tempo tentando entender o que se passava comigo. Eu já não tinha certeza do que estava acontecendo dentro daquele carro... A tontura e a dor dificultavam tudo, e faltava pouco para me perder de meus sentidos, mas a única coisa que consegui enxergar por uma última vez, foi uma arvore grande, antes de perder todos os meus sentidos completamente...
Point of view: Erick
Minha cabeça, o que aconteceu ?! Minha visão está meio embaçada ... eu não me lembro de nada. Talvez o Jacob desmaiou ? Talvez ele tenha sofrido um infarto ? Não sei, só lembro que .... MELISSA !!! Ela estava sentada do meu lado, mas onde ela está agora ?
Quando minha visão voltou ao normal, pude ver aquela cena grotesca. Melissa estava muito ferida e .... Essas são as pernas dela ? Ela está atravessada com metade do corpo pra fora do parabrisa, preciso ajudá-la !
Mesmo machucado e em meio àqueles ferros retorcidos do que antes poderia se dizer que era um carro, eu reuni forças e sai dali, com um único objetivo, salvar Melissa. Mas quando finalmente consegui, o cenário era pior do que eu imaginava:
Jacob estava jogado a metros de distância. Taylor... Eu não posso nem citar o que aconteceu, porque foi muito cruel. Lana e Alex... Não sei onde eles estão, temo que o pior tenha acontecido e .... Melissa ... Ela já não tem mais salvação ... Eu devia ter protegido ela, eu devia não ter desmaiado, eu devia ter me esforçado mais e confessado meus sentimentos quando tive a chance.
Agora ? Tudo o que eu senti foi reduzido a traumas, tudo o que eu vivi são apenas memórias.
Então esse é o Som do Silêncio ?
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CARTA ABERTA AO LAPSO
Muito complexo escrever sobre um lapso, algo muito pequeno perto de tudo que poderia acontecer.
Gostaria de poder te culpar, olhar na sua cara e lançar todas as perguntas que ainda não fiz - e sabe Deus, se um dia farei - e te questionar da mesma maneira que fez comigo “e por quê foi tão fácil desistir?”
Me culpei por dias por tudo que aconteceu, me virei em pedaços e senti todos os remendos internos que um dia fiz, abrir novamente e ficar expostos ali, como uma arte em exposição.
Te dediquei a coisa mais importante que tenho, meu tempo, e fiz dele o maior presente que poderia dar. Fui sincera, te ajudei e permaneci, sabe o quão difícil é permanecer quando vê que partes de você também se encontram feridas? E o principal, compreendi.
“É o momento que ele está vivendo”
“Algum problema o deve ter deixado estressado”
“Tá acabando, logo ele está aqui é isso acaba”
Confiei na sua versão de “pessoalmente eu sou um bom namorado” e quando tinha tudo a entregar, o que veio me entregar?
As vezes talvez você não perceba o peso das palavras que me fala, e o quão elas atingem com raiva.
“Preciso estar chapado para conseguir conviver com você”
“Você é boa com quem?”
“Pra que comer 2 pães?”
Eu me sinto devastada, não por amor, mas por dor.
Dor por me permitir ter novas inseguranças
Dor por ter aberto meu mundo
Dor por compreender que fui apenas uma escada — e eu espero que a vista esteja valendo a pena.
Responsabilidade afetiva é algo que aprendemos na maturidade, não é uma obrigação, mas, uma maneira de entrar e sair de um lugar com a consciência limpa, e não aconteceu.
2 semanas atrás me falava que não era capaz de amar outra pessoa, que não sabe se apegar e nem confiar em ninguém, e hoje me apareceu com “estou apaixonado”, “estou quase namorando” ou as coisas que envolviam isso dentro do nosso diálogo.
É verdade que tomei a decisão de não te querer mais, mas, esse tipo de atitude eu não teria nem se eu te odiasse.
Torço pela felicidade, mas, quando peso na balança e tento entender, 4 dias foram muito fácies para decidir que não quer mais comparado a 2 semanas que se apaixonou por outra - que duvido que não existia antes de mim.
Não vou me igualar a você, não por me achar superior, mas, como diria Taylor Swift
“E mantenho o lado da minha rua limpo
Você não saberia o que quero dizer
Porque o karma é meu namorado”
Seja feliz com sua decisão, e aqui encerro a minha, sou grande demais para estar com alguém que não sabe o que é amar, desconhece valores e responsabilidades.
Fica tranquilo baby, você não foi meu primeiro amor e nem minha decepção.
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Suvenir
Pensei que mesmo sendo muito maduro para o assunto, mesmo sempre estando ciente de todas as possibilidades, e acredite que me conhece sabe, que eu penso sempre em todas as formas de como algo pode deslanchar, porque eu sempre zelo por estar pronto.
Como eu estava dizendo, eu achei que dessa vez estaria pronto, para encarar a verdade, o que eu já sabia, o inegável, eu nunca me senti mais especial que ninguém nessa história, eu nunca achei que faria de fato ele se apaixonar por mim, e muito menos que qualquer coisa que ele sentisse, fosse anular a natureza dele. Eu não sou louca nem imatura, mas coisas aconteceram entre a gente, porra a gente se conhecesse a quase 2 anos, tipo se fala, por mais que não tivéssemos saído ainda, mas sabe? Eu tinha ele pra mim como um amigo, que existia química e interesse sexual, no caso um amigo com benefícios. Então esse seu sumiço recente me foi meio sem sentido.
Sei que tudo que dizem sobre você, é real, nada que eu não mensurasse, mas as pessoas nunca vão entender aquele dia que estávamos juntos. Ou o fato de eu me sentir confortável com você, não simples química, você não é um estranho pra mim, e esse é todo o contexto, mas também me indago porquê você me disse aquele dia, "haverão outras oportunidades", se você ia sumir, se tem medo do que você sente, da intimidade extensa, sei que você quer todo mundo, eu também quero gatinho hahaha! Eu só não tenho paciência para isso, então sério! Eu te entendo! E eu sempre te disse isso, eu fico triste mais por você, do que por mim. Eu gosto de você pelo que vejo através dos seus olho, pelo jeito como respeita sua mãe, pela paciência com sua tia maluca, até mesmo pela forma como me trata principalmente quando estamos juntos. Eu não faço questão do seu dinheiro, status, ou até mesmo sua beleza que por mais que seja atrativa a mim, mas não sustentaria meu gostar. Respeito seu jeito maluco, e assim como todo que envolve você, até o que não sei. Porque todo mundo tem seus segredos, e ser amigo é isso, quando gostamos de alguém não apuramos os defeitos e falhas, até porque todo mundo é falho. Mas como nos sentimos sobre a pessoa e quando estamos com ela que importa.
Me falaram coisas como "esqueça que ele existe, ele não presta pra você, não é seu nível", era pra eu te odiar haha! Que ódios, não quero e nem nunca espero te odiar, eu não queria nem que te vissem com esses olhos, talvez o ingênuo seja eu mesmo, enfim. Se a vida realmente preferir, você de fato virará um suvenir do meu passado, de um grande amor, talvez a maior farsa que já gostei, o cara mais quebrado que minha verdade já tocou. Espero que eu tenha te agregado algo de bom ao ponto de te tocar mesmo com todas as camadas que você criou. Te desejo a felicidade de uma versão sua que te permita ser mais que um rosto bonito, que mostre o que eu um dia enxerguei por mais que você e todo mundo negue e me chamem de louco!
"...Don't blame me, love made me crazy If it doesn't, you ain't doin' it right Lord, save me, my drug is my baby..." - Taylor Swift. Eu sei o que vi, senti e vivi, por mais viciado que eu tivesse me tornando. Você não era um alucinógeno, você era apenas uma paixão fadada aos cuidados do destino. Um beijo do iludido, calejado, adornado e adorado por todo romântico e poeta! Take me to the lakes! Preciso de paz! haha xero! - Love, Lucas!
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Eco Boy (Parte 3)
É um pássaro? É um avião? Não! É a parte 3 da saga do Eco Boy! UHUUUUUU!!! Se você caiu aqui de paraquedas, leia a parte 1 clicando aqui, a parte 2 aqui e VAMO LOGO QUE EU TO ANSIOSO PRA CONTAR AAAAAAAA
Essa semana já começou super maluca. Segunda feira, eu cheguei na faculdade e minha amiga, a K-Friend, quis ir pra cantina. Então eu fui com ela. Chegamos lá, ela comprou algumas coisas, nós sentamos, ficamos conversando... Depois de um tempo, advinha quem me aparece na cantina? Ele mesmo. O Eco Boy.
K-Friend: Amigo. Olha.
Ela apontou pra ele com a cabeça. Quando eu percebi que ele tava lá, imediatamente fiquei todo sem jeito. Minha amiga brincou dizendo:
K-Friend: Amigo. Sua linguagem corporal mudou completamente.
Quando ela percebeu o quão sem jeito eu tava, ela começou a fazer uma brincadeira de fingir que ia chamar ele em voz alta. Ela respirava fundo e pronunciava a primeira sílaba do nome dele, como se fosse chamá-lo. Se eu já tava sem graça antes, agora eu tava quase me escondendo de vergonha. Comecei a rir de nervoso e ameaçar sair de lá.
K-Friend: Que bonitinho, amigo. Você tá apaixonado.
Eu respondi, sem conseguir ficar sério:
Eu: Não tô.
Depois, quando eu já tinha me recomposto, comecei a falar:
Eu: Amiga, eu não posso me apaixonar. Se eu me apaixonar eu demoro dois anos pra superar.
Aí ela começou a brincar comigo, dizendo:
K-Friend: Amigo, você tem sangue de Anita Malfatti. Homem paulista! Empoderado!
(Pra quem não entendeu, foi uma piada com aquele meme do Fred do BBB.)
Poucos minutos depois, o Eco Boy apareceu de novo na cantina. E vocês não vão acreditar. A K-Friend simplesmente tentou me fazer FALAR COM ELE. Eu quase não tenho coragem de existir no mesmo ambiente que ele. Quem dirá falar!
Ele passou perto da gente e ela disse:
K-Friend: Oi, Ecozin.
Eco Boy: Oi, K-Friend.
(Observação: A K-Friend obviamente não chamou ele de "Ecozin". Ela chamou ele por um apelido que era uma variação do nome dele. Mas como eu não posso expor o nome do rapaz, não posso colocar o apelido aqui. Tentei adaptar pro modo como eu chamo ele aqui no blog.)
Depois, a K-Friend ficou me olhando fixamente e eu não entendi bem o porquê. Quando ele saiu, ela disse:
K-Friend: Por que você não disse "oi"?
Eu não disse oi porque na hora eu simplesmente CONGELEI. Fiquei totalmente sem reação. Não consegui nem olhar pra ele.
Mas enfim. Isso foi só pra começar a semana. No dia seguinte, na hora de ir pra faculdade, eu peguei ônibus com uma amiga. Ela entrou no veículo e escolheu um lugar aleatório pra sentar e eu fui atrás dela. Mas quando eu percebi, advinha QUEM tava sentado DO LADO dela? Apenas uma chance pra adivinhar. Algum chute? Ninguém?
Quando percebi, fiquei totalmente tímido. Mas isso não é tudo. Olhei mais pro fundo do ônibus e vi a K-Friend. Olhei mais pra trás e vi outro amigo meu lá. Aliás, preciso inventar um apelido pra ele. Vou chamá-lo de Samurai, por causa do cabelo dele. Os dois sabiam exatamente o que tava acontecendo. Olha o que a K-Friend mandou no nosso grupo de Whatsapp nesse momento:
K-Friend: gente [meu nome] ta parecebdo um pequeno poodle indefeso aqui no onibus por causa de eco boy
Taylor: FOFO
Quando descemos, K-Friend me disse que o Eco Boy ficou olhando no ônibus. Mas não apenas olhando. Pra ela, ele tava me olhando de um jeito... Sujestivo. Nas palavras dela: "Ele tava te comendo com os olhos". Vou deixar mais algumas mensagens do nosso grupo na hora do ônibus:
K-Friend: gente eco boy deu uma SECADA em [meu nome] agora
K-Friend: juro por deus nosso senhor e jesus cristo seu filho
Stylosa: Só vai [meu nome] só vai
Taylor: Mas eleita perto?
Taylor: De Eco Boy?
Stylosa: [meu nome] encarna a Bibi perigosa q tem dentro de vc
Stylosa: Eu te apoio
(Obs: Essa pessoa que eu tô chamando de "Stylosa" é uma amiga nossa que se mudou. Dei esse apelido porque ela é fã de Harry Styles. Tô ficando sem criatividade nos apelidos.)
Nesse mesmo dia, na sala, antes da aula começar, estávamos falando sobre o assunto. Todos os meus amigos, exceto o Samurai, achavam que ele era bi e estavam me incentivando a chegar nele. Mas eu ainda estava com os dois pés atrás. Tava duvidando muito. Foi quando eu disse:
Eu: Gente, eu APOSTO que ele é hétero. Apostaria dinheiro.
Então nós realmente fizemos uma aposta. Não de dinheiro, mas de outra coisa. Acontece que na minha sala tem um menino que é interessado em mim. A aposta que fizemos foi: se o Eco Boy realmente fosse bi, eu teria que reagir a um Story desse menino com um emoji de foguinho.
E nesse momento, eles começaram a mandar mensagem pra pessoas que eram próximas do Eco Boy, perguntando se ele era bi. Samurai mandou pra um amigo dele, K-Friend mandou pra uma amiga dele... As respostas eram sempre "não" ou "não que eu saiba". Foi quando a Taylor falou:
Taylor: Gente, eu posso perguntar diretamente pra ele por direct.
Dito e feito. A Taylor mandou mensagem pra ele por direct. Porém, antes que ele respondesse, Samurai saiu pra beber água. Quando ele voltou, ele disse que encontrou com o Eco Boy no corredor e fez a pergunta do milhão pra ele.
K-Friend: E o que ele disse?
Gustavo: Ele disse que todo mundo pergunta isso pra ele porque ele beijou um moleque uma vez. Mas disse que não é.
E como sempre, eu estava certo.
Não há mais dúvida agora. Ele é hétero. Dessa vez é oficial.
Eu: SABIA. SABIA. CHUPEM! CHUPEM!
Eu tava tentando parecer feliz em ter "ganhado" a aposta e em não ter que reagir ao story do menino. Mas não vou mentir, por dentro eu fiquei meio triste. Eu tinha quase certeza que ele era hétero. Mas ainda assim, ouvir a confirmação me pegou um pouco. Acho que no fundo eu ainda tinha um pouco de esperança. Eu até vi ele na cantina depois. Mas agora todo aquele turbilhão de pensamentos que eu tinha quando via ele acabou um pouco.
E o problema é que agora eu tenho CERTEZA que o Eco Boy sabe que eu tenho um crush nele. Duas pessoas perguntaram pra ele se ele gosta de meninos. E a duas pessoas são do mesmo grupinho. Não é necessário muito esforço pra ligar os pontos e chegar em mim.
E eu sei que eu fiz um post dizendo que se ele curtisse minha próxima foto eu chamaria ele por direct, mas acho que agora isso não tem mais sentido. Aliás, eu nem postei a foto ainda.
E como eu tô um pouco triste, vou tentar animar a mim mesmo fazendo uma lista de pontos positivos nessa situação:
Ele é 4 anos mais velho. Acho que essa diferença de idade ia atrapalhar muito se a gente tivesse alguma coisa.
Ele é muito disputado. Literalmente todo mundo quer ficar com ele. Não sei se eu ia gostar de me envolver com alguém assim. Tem até uma menina INSUPORTÁVEL da minha sala que dá em cima dele frequentemente.
Ele é muito bonito. E se ele fosse bi, eu não teria o título de menino LGBT mais bonito da faculdade (que eu mesmo me dei). Ele sendo hétero, esse título é todo meu.
Então é isso, gente. Esse provavelmente é o fim dessa saga então eu queria terminar dizendo que, apesar de eu estar meio triste, tudo isso foi muito divertido. Lembrando da história em retrospecto, foi muito legal. E a melhor parte foi compartilhar isso com estranhos na internet. Muito obrigado por acompanharem e até a próxima sexta!
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Universitário Responde
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The Loud House - Primeira vez com a amiga.
Acordei. Ela dormia deitada meio de bruços, ao meu lado. Nua. Era madrugada e a cidade estava silenciosa. Apenas um rumor distante e contínuo dava a idéia de que estávamos em Royal Woods, Michigan. Era outono, mas a temperatura amena embalava o sono dela. Corpo liso e delgado. Os seios redondos, apertados pelos próprios braços dobrados. A bunda sinuosa destacada pela perna levemente dobrada. Os cabelos pretos e curtos, desarranjados, cobriam parcialmente seu rosto. Sua respiração suave e tranqüila, demonstrava uma sensação de sono em paz. A boca sensual e o nariz afilado. Olhos redondos e cor de amêndoas, que no momento eu não podia ver. Ela dormia. Nos seus ombros havia pequenas marcas avermelhadas das minha mordidas. Acariciei-as com as pontas dos dedos. Decidi não dormir novamente naquela madrugada. Minha recompensa estava ali. Olhar para ela, e lembrar que há algumas horas ela estava nos meus braços. Ela foi minha pela primeira vez.
Taylor havia entrado no meu apartamento naquela tarde, mostrando os olhos vermelhos e o rosto levemente contraído por um momento de tristeza. Minha ex valentona de escola fundamental, tinha se tornado uma das minhas melhores amigas no ensino médio. Éramos tão confidentes que parecíamos irmãos separados no nascimento. Foi a ela que contei como perdi a virgindade, com minha outra melhor amiga, Ronnie Anne Santiago. Já Taylor nesse quesito, não estava dando sorte. Não deu certo com nenhum namorado e esse último era um otário, que parecia ostentar a Taylor como um trofeu.
A tristeza já vinha se acumulando nos seus olhos há bastante tempo. Seu namoro vinha atravessando um período de turbulência, alimentada por incompreensões e egoísmos. O antigo sentimento de amor estava se deteriorando até sobrar apenas ressentimentos e mágoas, deixando aflorar nos dois, o que existe de mais feio nas pessoas. Já não se beijavam mais. Não havia cumplicidade para isso. Não havia mais admiração recíproca. E pra piorar, aos 18 anos, seu corpo às vezes reclamava por sexo, e então ela colocava a mão entre as coxas e gozava sem prazer. Chorava depois. Ele ia na casa dela, ficava um pouco e dava uma desculpa pra sair. Ela fingia entender e ele saia feliz por ela ter fingido. Então ele levantava pegava o carro e saía. Ia procurar outras na rua. Pegava, fazia com elas o que não havia feito com ela e voltava para casa. Nem ligava pra dizer que chegou, e ela se levantava e ia passar o resto da madrugada acordada no sofá.
Fiz ela se sentar e me contar tudo. Ela contou. A cada detalhe, que ela narrava, eu sentia que um peso era retirado dos seus ombrinhos delicados. Taylor chorou, limpou as lágrimas e sorriu, como que se desculpando pelo momento de descontrole. Eu a abracei apertado. Ela me olhou, fez biquinho fingindo chorosa e disse:
- Lincoln, preciso de colinho!
Eu ri e puxei ela para meu colo. Acariciei seu cabelos por vários minutos, enquanto a ouvia. Ela falava lentamente, bem baixinho. Historias de rompimentos, parecem nunca ter fim. Acariciei seu rosto. Beijei seu rosto. Beijei rapidamente seus lábios várias vezes. Só superficialmente. Lábios macios e carnudos. Massageei seus braços, e, "acidentalmente", minhas mãos tocaram seus seios. Beijei seus seios por sobre sua blusa, e fiquei olhando-a para sentir a sua reação. Ela não abriu os olhos. Fez de conta que dormia, mas não evitou que um leve sorriso passeasse por sua boca. Coloquei a mão sob sua blusa, bem devagarinho e em silencio. Seu peitinho encheu minha mão. Fiquei segurando e sentindo todo ele ficar intumescido e quente. Senti ela colocar a mão sobre a minha e apertar. Nada dissemos. Passei meu braço sob sua cabeça e a puxei para mim. Beijei longamente sua boca. Bocas abertas querendo dar e receber. Ela segurou suavemente meu rosto numa demonstração de carinho. Eu olhei seus olhos e os vi sorrir.
Ela ficou no meu colo até o sol ir embora. Conversamos baixinho. Rimos também. Não voltamos a nos beijar. Não acariciei novamente seus seios. De vez em quando eu abraçava sua cabeça pressionando seu rosto contra meu peito. Era tão gostoso.
Quando percebemos a noite já tinha chegado. Eu corri para a cozinha. Precisava alimentá-la. Fiz comidinha. Ela me observou o tempo todo, com um ar divertido por me ver tão afobado na cozinha. Quebrei um copo. Derramei refrigerante na toalha. Depois corremos para sala, sentamos no chão e comemos no mesmo prato. Rimos, quando disputávamos a mesma comida. Bebemos o vinho e começamos a ver um filme. Sentados no chão eu a puxei novamente para meu colo. Ela se ajeitou. Se ajeitou novamente. E novamente. Minha bermuda subiu(eu ajudei um pouquinho) e seu rosto ficou apoiado na pele das minhas coxas, que ela beijou num dado momento. Ela virou o rosto e cheirou-me. Cheirou novamente, olhou para mim, disse:
- Seu cheiro é gostoso…
Coloquei a mão sobre sua cabeça e apertei seu rosto sobre minha bermuda. Ela aspirou meu cheiro longamente. Cheiro da minha excitação. Senti um arrepio me percorrer o corpo. Ela estava me cheirando. Ela estava me desejando. Ela estava me provocando e deixando a porta aberta para eu entrar.
Peguei seu rosto e beijei sua boca. Longamente. Sem pressa. Só saboreando seus lábios macios. Cheirando seu hálito perfumado. Olhando dentro dos seus olhos semi cerrados. Tirei sua blusa, depois a calça. Deixei a calcinha só mais um pouquinho, porque ela ficava extremamente gostosa com a calcinha enfiada na bunda. Dei um tapa na bunda dela. Ela deu um grito de susto e depois riu muito, do meu ataque surpresa. Falou:
- Pervertido! Quer me matar de susto?
Tirei sua calcinha. Ela ficou nua nos meus braços. Riu e procurou tirar a minha bermuda. Ajudei. Tirei minha camiseta mas fiquei de cueca. É meio pornográfico ficar só de cueca, enquanto se ama. Eu a fiz deitar de costas no sofá. Ela cobriu a buceta com as mãos, enquanto me olhava e sorria com o olhar maroto. Deixei suas mãos cobrirem sua bucetinha. Beijei seus seios meio pequenos e maravilhosos. Suguei forte e suave. Beijei sua boca. seu pescoço. Mordi. Suguei novamente sues peitos e beijei sua barriga. Afastei devagarinho as suas mãos. Ela aceitou docemente. Abri sua pernas e beijei. Beijei só com os lábios. Beijei seu clitóris. Deslizei a língua por toda sua extensão até sentir seu sabor inundar minha boca. Aí ouvi seu primeiro gemido. Depois vieram muitos outros. Baixinhos, intensos, roucos e finalmente, junto com o gozo, vieram os gritos, unhadas e mordidas deixando várias marcar em mim. Lembranças que vou guardar durante a semana.
Fomos para a cama. Eu queria ela em cima em mim. Boca macia, rosada, quente e louca. Ela tirou minha cueca e pegou meu pau me olhando nos olhos. Em seguida deu um beijo nele e começou a lamber, chegando a me fazer ter espasmos. E atitude dela era atrevida e despudorada. Ela deixou meu pau e foi me lambendo, me explorando e no final, me beijou. Nessa hora finalmente perdi controle e me posicionei para que ela me cavalgasse. Ela entendeu e posicionou sua bucetinha no meu pau e foi descendo devagar até que o engoliu todo. Começou a fazer um sobe e desce, primeiro devagar, mas a medida que sua excitação aumentava ela também aumentava a intensidade. Ela se entregou incondicionalmente. Até que juntos chegamos ao orgasmos e ela desabou sobre meu peito, perdida no gozo que ela me deu. Dormimos. Acordei de madrugada com ela ao meu lado. Aqueles lençóis sempre estiveram à espera dela e das marcas que um dia eu sabia que deixaríamos neles …
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TAYLOR SWIFT || THE TORTURED POETS DEPARTMENT (2024)
Ok, vamos lá. Eu tratarei o THE TORTURED POETS DEPARTMENT e o THE ANTHOLOGY como dois álbuns distintos durante essas avaliações.
Para começar, todo mundo sabe que eu gosto da forma como a Taylor Swift aborda o storytelling dentro de suas músicas, acho que isso não é novidade pra ninguém, e uma coisa que me pegou no TTPD é que o storytelling ficou MUITO em segundo plano. Não estou dizendo que ele não está lá, mas o trabalho em cima dele é tão raso que faz com que as histórias - ponto principal do trabalho da Taylor Swift - fiquem em segundo plano. Pra piorar, temos o Jack Antonoff fazendo SEI LÁ O QUE dentro da produção, porque música boa ele não quis fazer. Os instrumentais são fracos e não seguram nem um pouco a falta das histórias que não foram bem trabalhadas.
Dito isso, eu preciso assumir que esse review está saindo algumas semanas depois do lançamento do álbum. Fiquei zoado de gripe por umas semanas, o que me deu bastante tempo de absorver melhor as músicas e pude perceber como várias delas cresceram em mim desde a primeira vez que as escutei. Faixas como "Fortnight", "Down Bad", "But Daddy I Love Him", "Florida!!!" e "loml" ganharam MUITO espaço dentro de mim, mesmo ainda achando algumas bem fracas num geral. Como um admirador do trabalho da TS, principalmente no que se diz respeito às letras, foi bem decepcionante ver como o seu ponto mais forte foi deixado de lado nesse projeto. Essas músicas que citei, por exemplo, tem muito espaço para crescer, mas a querida e/ou seus produtores decidiram seguir por um caminho onde o raso pareceu suficiente. Pra mim, não foi.
É, em minha singela opinião, um dos trabalhos mais fracos da carreira da Taylor Swift, se não O seu trabalho mais fraco. Não vou nem citar o trecho PODREEEEEE que ela escreveu em "The Tortured Poets Department" sobre o Charlie Puth e o golden retriever tatuado. Sério, eu quis desaprender inglês no momento em que li isso, na moral.
Ainda assim, é impossível dizer que não é um álbum relacionável. Todo mundo que se relacionou com alguém na vida consegue perceber que muitas de nossas dúvidas são trazidas nas músicas do TTPD, e isso a Taylor Swift sabe fazer muito bem. Nós, gays românticas que acreditamos num amor puro e genuíno, passamos MAL ouvindo algumas dessas belas canções…
O destaque do álbum pra mim são os feats. Como é GOSTOSO ouvir o Post Malone cantando algo mais calminho. Gosto muito dele e foi incrível ver como a voz dele e a da Taylor se encaixaram tão bem, algo realmente inesperado pra mim. Digo o mesmo, inclusive, de "Florida!!!". Que Florence é a encarnação de Deus na terra todo mundo já sabe, mas o quanto essa mulher agregou na música não tá escrito. Por um momento, inclusive, você até se esquece que a música é da Taylor Swift, porque a Florence rouba todo o protagonismo pra ela com uma maestria que poucos conseguiriam.
No fim, o TTPD parece algo feito às pressas. Taylor Swift precisa descansar, precisa maturar melhor seus sentimentos e deixar que sua mente se desocupe um pouco para que as coisas fluam de forma orgânica. Admiro e respeito seu trabalho e carreira, mas realmente espero que depois dessa chuva de críticas negativas ela possa respirar e tirar um tempo maior até seu próximo projeto, pois, até como fã tá sendo bem exaustivo de acompanhar tanta coisa seguida.
★ Florida!!! ★ loml
(7.1)
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Capítulo 18 - Amigos Sem Benefícios
No fim das contas, Zac, Derek, Mitch e Jay se acomodaram nos pufes e no tapete felpudo e acabaram pegando no sono. Na manhã seguinte, a casa estava silenciosa como um cemitério, mas isso só durou até a equipe de limpeza contratada chegar para dar uma geral em tudo. Os quatro foram despertando e se espreguiçando à medida que um grupo de cinco pessoas entrava com sacos de lixo e produtos de limpeza.
Mitch – Eu vou subir pra tomar um banho. Se você quiser, Jay, pode vir também, te empresto uma roupa.
Jay, com um sorriso preguiçoso – Obrigada mesmo, Mitch, mas a Rachel não deve acordar agora e eu preciso ir, quero tomar banho no meu chuveiro.
Zac, bocejando – Já vai tarde. (Mitch o belisca). Au!
Mitch, levantando e esticando o corpo – Não ouça esse menino, Jay, as energias dele estão pesadas.
Zac, falando para dentro – Pesada tá a minha pica.
Jay, levantando e calçando os sapatos – Eu nunca escuto, gente.
Derek, limpando os óculos – Tem certeza que não quer ficar pra tomar café?
Zac e Jay juntos – Sim! (Jay suspira e continua) Obrigada. Mas me liguem, vamos nos ver depois. Gostei de vocês. De vocês dois. (Beija Derek e Mitch na bochecha).
Derek – Tá bom, então.
Mitch, o cutucando – Zac.
Zac – O que é?
Derek – Leva a menina até a porta.
Zac, virando-se para Jay – Bem, até mais. Fica à vontade.
Jay, o ignorando e se dirigindo à porta – Avisem a Rae que eu já fui e que qualquer coisa, estou no celular. Até!
Quando ouviu a porta bater, Zac levantou e foi assoviando para a cozinha. Viu a quantidade de lixo na pia e na mesa e mudou de ideia. Entrou no quarto, trocou de roupa e pegou as chaves da moto e reapareceu com a mesma samba-canção, porém com uma jaqueta por cima da camiseta velha.
Zac – Vou comprar café da manhã na padaria, trago alguma coisa pra vocês.
Derek – Você acordou emburrado, isso nunca te acontece depois de uma festa.
Zac – Que nada, tô ótimo.
Mitch – Foi um grosso com a Jay agora sem necessidade.
Zac abriu os braços, tentando disfarçar – Eu não vou com a cara dela, todo mundo sabe disso. Eu posso ter o direito de não ir com a cara de alguém ou isso me deixa com a energia muito pesada? Aff.
Bateu a porta e Derek foi até a cozinha beber água, Mitch estava encostada no balcão da sala. Os dois em silêncio, só se ouvia o ruído dos copos de plástico e do vidro das garrafas batendo dentro dos sacos de lixo sendo preenchidos pelos limpadores. Derek bebeu a metade do copo e resolveu falar.
Derek – Nós nos beijamos.
Mitch – Sim, nos beijamos.
Derek – Algumas vezes.
Mitch, sorrindo – Por quase meia-hora.
Derek – Mas me ajuda aqui… Você me deu uma fora dias atrás, então…
Mitch, num doce tom de voz – Ontem eu tive vontade de te beijar, D. Só isso. Eu quis te beijar. Se você quiser, podemos fazer isso às vezes, sem neura.
Derek a analisando – Então não precisa ser estranho?
Mitch – Não. E também não precisamos ficar falando no assunto. Deixa rolar.
Derek – De boa, tô suave. Ok. Coolzaço. (Ficou de braços cruzados e calado por um momento) Você curtiu? Porque eu curti. Inclusive, se quiser, podemos fa…
Mitch sorriu e empurrou de leve o rosto ansioso de Derek com a mão, subindo para tomar banho.
Se na noite anterior Taylor e Rachel adormeceram largados e sem se tocarem, com as pernas para fora do colchão, pela manhã, a situação era diferente. Taylor a abraçava juntinho, com o nariz enfiado nas madeixas macias de Rachel. “Que cheiro bom”, ele vagarosamente despertava do sonho. Sentindo o abraço morno a envolver por trás, Rachel se acomodou, mexendo o quadril, mas ao fazer isso sentiu uma protuberância.
Abriu os olhos, piscando devagar, mas ao virar e se deparar com Taylor, o empurrou bruscamente. “Aaah!” Taylor caiu da cama, mas ainda não tinha visto Rachel ali por causa do excesso de luz.
Taylor, esfregando a bunda – Ai.
Rachel, puxando o lençol – Taylor!
Taylor, tapando a luz com a mão – Rachel?
Ao levantar e se dar conta que estava só de cueca e com uma ereção matinal muito visível, Taylor empalideceu de susto e pegou o travesseiro para esconder aquilo. Rachel se cobriu com o lençol, estava só de blusa e calcinha, e então viu que suas roupas estavam espalhadas pelo chão do quarto. Os dois se olharam preocupados.
Taylor, fitando os pés – Rae, eu… Desculpa, eu tava tendo um sonho..
Rachel, fazendo gestos com as mãos – Taylor, será que… Eu e você…
Taylor – Não me lembro! (Sentou-se na cama, de costas para ela). Eu te trouxe pra cá?
Rachel – Eu não sei! (Pôs as mãos na testa). Deus, eu tava tão bêbada…
Taylor – Meu queixo tá dolorido, eu lembro de ter apanhado do seu digníssimo... Tinha muita gente aqui, caramba. Ah! Me lembro de uma cama elástica, que provavelmente deve ter sido do sonho, mas…
Rachel – Não, disso eu me lembro. Você pulou na cama elástica. Do telhado.
Taylor – O quê?! Eu tenho medo de altura, como é que eu faria isso? (Rachel o olhou em pânico). O que foi?!
Rachel – Será que a gente veio pra cá e…
Taylor – Não, Rae, estávamos muito doidões, não deve ter rolado nada, algo assim a gente lembraria. (Levantou, indo até o guarda-roupa pegar peças limpas). Provavelmente apagamos aí e pronto.
Ele olhou para o lixeiro e viu a camisinha usada. Ficou mudo.
Rachel – Taylor, o que foi?!
Rachel enrolou-se no lençol e chegou perto de Taylor, que olhava fixamente para o lixeiro. Ao ver o que ele observava, Rachel prendeu a respiração. “Essa não”.
Bethany preparava o café dos filhos com o que havia pedido de serviço de quarto. Ela lia e-mails no celular quando recebeu uma ligação.
Ronald – Até que enfim. (Bethany deu uma risadinha do outro lado da linha) Bom dia pra você. Como vai?
Bethany – Desculpa não ter ligado, mas meus filhos estão comigo esse fim de semana.
Ronald – O fim de semana todo?
Bethany – Vim passar esses dias em Melbourne pra vê-los, Ronald. Se começar, eu vou ter que encerrar por aqui.
Ronald – Bem, eu, ahn… Eu recebi o seu e-mail, sobre o investigador particular.
Bethany, fechando a mamadeira – E aí, conseguiu alguma coisa?
Ronald – Enviei os contatos que tenho.
Bethany– Ótimo, muito obrigado, Ronald. E não seja assim, quando eu voltar você passa a noite comigo.
Noah acordou e caminhou sonolento até o banheiro.
Bethany – Falamos depois, Ronald. preciso ir. (Desligou o celular e dirigiu-se a Noah) Bom dia, amor. Adivinha o que vamos fazer hoje?
Noah, urinando com voz de sono – Espera, mãe… Ainda tô acordando.
Bethany, preparando os pratos – Hoje nós vamos ao parque e depois vamos lanchar. A melhor parte é que vai ser com o Brad e o Kyle e a tia Nikki.
Noah, vindo animado – Aí sim é um bom dia! O papai vai com a gente? Ele adora dias de parque.
Bethany – Não dessa vez, filho, mas prometo que faremos o que você quiser. Ah! Você viu que sua irmã já está andando? Daqui a pouco ela começa a correr atrás de você.
Noah – Ah, tudo bem. Tem como ligar e pedir pro Brad e o Kyle levaram o helicóptero de controle remoto?
Bethany – Ok, eu mando uma mensagem pra sua tia. (Pegou Becky no colo) Agora, come come come.
Na república, Zac, Mitch e Derek tomavam café enquanto a equipe de limpeza terminava de recolher o lixo no quintal. Mitch e Derek conversavam ainda sobre a noite passada e Zac tomava seu café forte, calado, lendo alguma coisa no telefone. Tomou três goles seguidos e piscou demorado, então notou uma mensagem curiosa. Abriu o vídeo e deixou carregando. A refeição fora interrompida por Taylor atordoado e Rachel enrolada no cobertor.
Mitch – Bom dia, vocês dois.
Zac, ainda com os olhos no celular – Taylor, você nem tem esse corpão pra andar sempre pelado, tenha modos, cara.
Taylor, ignorando o irmão – Galera, eu e a Rae temos uma… Pergunta pra vocês.
Rachel – Não lembramos muita coisa de ontem e…
Taylor – De quase nada, na verdade.
Rachel – Acordamos e…
Zac – Falem logo!
Taylor, coçando a cabeça – Vocês ouviram alguma coisa, assim, mais… Vocês ouviram barulhos?
Derek, obviamente achando aquilo divertido – Que tipo de barulhos?
Taylor – Sabe, tipo, ahn…
Rachel, ficando muito, muito corada – Não sabemos se transamos ou não! Pronto! Alguém ouviu alguma coisa?! Gemidos? Cama batendo?
Mitch, contendo o riso – Olha, Rachel, depois que o John nocauteou o Taylor e vocês foram pro quarto, a única pessoa que subiu lá foi a Jay.
Derek, comendo um pedaço de torrada – É, nós não ouvimos nada.
Rachel – E cadê a Jay?
Derek – Ela já foi pra casa, pediu pra te avisar.
Taylor, desconfortável – Mas é que… Tem um preservativo usado e…
Zac – Você não lembra? Melanie e Christie… Não?
Taylor ponderou um momento e em seguida bateu na testa. “AAAAHH!”
Rachel – Melanie e Christie, huh?
Zac, levantando a xícara e olhando Taylor – Papai tem fogo.
Taylor sibilou – Zac.
Zac – Só dizendo.
Zac abriu o vídeo e depois do play, quase engasgou com o café quente.
Derek – Que foi, bro?
Zac caiu na risada e todo mundo ficou com cara de interrogação. Depois dos 11 segundos de vídeo, virou o telefone na mesa para que todos vissem também. Não só fizeram um vídeo de Taylor na hora em que ele pulou do telhado para a cama elástica, como também gravaram o momento em que ele rebolava seminu com as garotas no palco. Derek, Mitch e Zac continuaram rindo, mas a garganta de Taylor ficou seca e tudo o que ele conseguia pensar foi: “mas o que diabos aconteceu ontem?! Eu tô na internet!”
Taylor – Vo-você recebeu isso agora?
Zac, pegando o celular de volta – Nesse instante, um colega de turma me mandou.
Rachel, interrompendo o assunto – Taylor, depois a gente conversa, eu preciso mesmo ir andando.
Taylor – Rae, você não quer comer alguma coisa?
Rachel – Não, tudo bem, eu só preciso… (suspirou). Eu te mando uma mensagem depois. (Pegou um biscoito da mesa e subiu depressa para se vestir).
Derek, checando o celular – Hum, tá todo mundo falando desse vídeo nos grupos. Aliás, tá todo mundo falando da festa.
Taylor, com as mãos no rosto – Meu Deus, mas que bosta é essa…
Derek – Tá bom, do que você se lembra?
Taylor – Lembro de ter levado porrada, lembro vagamente dessas duas garotas aí, lembro da Rachel dançando, da Mitch fumando muito… Tudo é meio que um borrão.
Mitch, de boca cheia – Você viveu demais, amigo. Acho que quase ninguém mandou ver como você ontem.
Taylor – Eu não costumo fazer isso, eu nem sou de ficar bêbado.
Zac – Por isso que foi tão maneiro. Pra mim, no caso, te assistir passando vergonha. Foi ótimo.
Taylor ficou encarando Zac sem acreditar na provocação. Pegou a bolsa de gelo na geladeira e pôs no queixo, que ainda estava dolorido.
Taylor – Por que que o namorado da Rachel me bateu mesmo?
Zac – Porra, porque o cara é um zé ruela, quer chegar na mão com todo mundo. Mandei logo um gancho na cara dele, mas o fdp é bom de soco também. Um troca-troca ali e todo mundo ia se machucar.
Mitch, pondo mais café na xícara – Zac, sua boca está machucada, põe um gelo nisso aí também. (Virou para Taylor) Ele fez a maior cena com a Rachel, vocês brigaram, deu polícia, enfim.
Rachel, voltando à cozinha – Pessoal, obrigada, a festa foi ótima, me diverti muito até, bom, vocês sabem. Desculpem aí qualquer coisa, pela cena que o John aprontou, principalmente… Eu vou indo.
Taylor – Peraí, eu te levo.
Rachel – Melhor não, Taylor. Até logo, galera.
Rachel saiu apressada e apalpou os bolsos da calça úmida, procurando as chaves. Caminhou a passos largos até sua casa, repassando tudo o que lembrava. As imagens ainda eram turvas. Lembrava-se da música, das pessoas dançando, de Taylor pulando do telhado, da mangueira de cerveja que compartilhou com ele e dos gritos divertidos, das risadas. Depois, lembrou de John e de como ele apertara seu braço, que agora estava com um leve hematoma dos dedos dele. Lembrou da briga ridícula e dos policiais. Lembrava de tudo, menos de como tinha dormido e se tinha dormido “com” Taylor afinal de contas.
Taylor – Pelo menos esse vídeo tá só entre você e seus amigos, né.
Zac, batendo no ombro dele – É, relaxa, bro, daqui a pouco ninguém lembra. Quem nunca foi um meme, não é mesmo?
Mitch – Ovos e bacon, Taylor?
Taylor – Por favor, Mitch. Preciso de toda comida possível, o dia vai ser longo.
Abrindo a porta com estrondo e interrompendo a leitura de Jay, que estava deitada no sofá depois de um bom banho, Rachel puxou o ar com força, tentando normalizar a respiração, pois praticamente correu até em casa.
Jay – O que…
Rachel, fungando – Eu transei com o Taylor ontem?
Jay, sentando e fechando o livro – Hã? Como assim?
Rachel, falando rápido – Jay, eu tive uma briga com meu namorado e amanheci abraçada com o meu amigo, que tava em “ponto de bala”, se é que me entende. Depois, eu vejo uma camisinha usada no lixeiro e só consigo pensar…
Jay – Calma, Rae, eu…
Rachel, andando de um lado para o outro – Eu não posso ter transado com o Taylor! Isso estragaria tudo!
Jay, jogando uma almofada na amiga – RACHEL! Me ouve, você não transou com ele.
Rachel, tirando o cabelo do rosto – Não?
Jay, voltando a abrir o livro – Só se vocês tivessem uma reserva de energia proporcional a uma hidrelétrica, porque quando eu subi no quarto, você estavam totalmente apagados Você tava roncando! Eu tirei as roupas pra que vocês dormissem melhor.
Rachel continuou de boca aberta, passou as mãos nos cabelos e suspirou aliviada.
Rachel – Menos mal. (pausa). Mas olha, eu tenho que te dizer, foi a melhor festa que eu fui em eras. Tava precisando MESMO. Exceto do final, o final é totalmente dispensável.
Jay – Escroto.
Rachel – Quanta vergonha.
Jay – Você vai terminar com ele, né? Depois de ontem não tem como, Rae. Papo de gota d’água, irmã.
Rachel – Vou falar com ele pessoalmente. Por telefone, ele foge.
Jay – Rae, aquele cara é tóxico, péssimo. Sério. Por causa dele, eu tive que defender o Zachary, sabe??
Rachel – Eu nunca o vi daquela forma.
Jay – Que bom, né? Porque se aquela foi a reação porque você foi a uma festa com sua colega de casa no mesmo bairro em que mora, garota, você tem um problema.
Rachel – Preciso de um bom banho agora. Faz alguma coisa gostosa e gordurosa pra eu comer, pooor favoor?
O jato de água fria cobria o rosto de Rachel, colando os fios de cabelo à sua pele. “O que foi que eu fiz? O que é que tá acontecendo?”. Passando o sabonete nos braços e no tronco, lembrou do abraço quente de Taylor e do quão confortável era estar com ele, bêbados ou não. “Eu não quero mais problema pra mim.” Os gritos de John na frente de todo mundo, as cenas de ciúme repetidas, ele a tratando como um objeto sem vontade. “Tenho que resolver isso de uma vez por todas. Chega.”
No escritório que tinha em casa, Isaac digitava no laptop sobre uma mesa de madeira escura. Com um lápis preso entre os lábios, ele estava tão concentrado que não percebeu quando Nicole entrou no recinto e ocupou a cadeira à frente da mesa.
Nicole – Querido, eu vou passar a tarde fora hoje com as crianças.
Isaac, sem tirar os olhos da tela – O quê, querida?
Nicole – Vou ao parque com Bethany e as crianças.
Isaac, ainda sem tirar os olhos da tela – Ótimo, diga que mandei um beijo pra ela. Como vão as coisas em Tampa?
Nicole – Ela parece bem, satisfeita, após o término do contrato ela deve voltar pra cá, alugar um apartamento, dividir a guarda com o Taylor. Deve ser uma trabalheira isso de remanejar toda uma agenda com duas crianças, né?
Isaac, olhando para ela rapidamente – Eu não saberia, querida, nossa rotina é tão sólida e agradável. Digo, você é excelente em manter a logística da casa em ordem. Eu estaria perdido sem você.
Nicole, falando para dentro – Perdido sem mim, pois é…
Isaac – O que foi, querida?
Nicole – Nada, tudo perfeito. Então, vou indo, vou começar a arrumar as crianças. Devemos almoçar fora também. O que você vai fazer, quais seus planos?
Isaac mexendo na cadeira – Não sei, amor, vou ficar em casa, descansar, ver um filme, talvez. A semana foi tão corrida e cheia que tudo o que eu quero é aproveitar um pouco de paz. Amanhã começa tudo de novo.
Nicole – Começa tudo de novo… (Levantou-se) Nos falamos mais tarde, então, querido. Tem comida na geladeira, ou você pode pedir alguma coisa. Estou saindo na Mercedes, o Volvo está empoeirado.
Isaac, a olhando sério – Querida, você está bem? Estou te achando meio… Não sei, um pouco estranha.
Nicole, com um sorriso – Está tudo perfeito, Ike, meu amor. Alguma razão pra não estar?
Isaac sorriu e mexeu os ombros, ela deu a volta na mesa e o beijou na boca rapidamente. Saiu do escritório e foi separar a roupa dos filhos para saírem dali a pouco. “Está tudo perfeito, meu amor, tudo absolutamente perfeito.”
O quarto de Jay era um caos: roupas e tênis espalhados no chão, bola e raquete de tênis sobre a poltrona e uma cama que raramente estava feita. Jay dizia que só tinha tempo para ser brilhante, que tarefas domésticas eram secundárias, afinal, ela podia arrumar o quarto uma vez por semana mas precisava ser genial todos os dias. Dali um pouco ela defenderia a dissertação de mestrado e estava à procura de ser efetivada numa das grandes empresas de T.I na cidade.
Jay recebeu uma mensagem no celular e abriu uma risada vendo Taylor dançando desengonçado sobre o telhado da casa, logo antes de pular na cama elástica. Ela enviou-lhe uma mensagem: “Go, daddy! É disso que eu estou falando!” em anexo com o screenshot do vídeo.
Taylor, junto com Derek, jogava os últimos sacos pretos na lixeira da calçada. Guardou o celular de volta no bolso depois de receber a mensagem de Jay.
Taylor – Bullying virtual, só me faltava essa.
Derek, tampando a lixeira – Taylor, não se preocupe, todo mundo vira meme um dia. Amanhã ninguém lembra.
Taylor, esfregando a testa – Ah! Acho que suei todo o álcool de ontem. (O celular tocou enquanto ele voltava para dentro da casa) Licença, D. Alô?
Voz feminina e anasalada – Alô, eu falo com Taylor Hanson?
Taylor – Sim, pois não?
Voz feminina – Soubemos que o senhor faz… apresentações (risadinha abafada) em festas.
Taylor – Eu faço sim. É um aniversário, casamento…?
Voz feminina – É uma despedida de solteira. Minha amiga vai se casar pela terceira vez e decidimos dar um presentinho pra ela.
Taylor – Isso é… Isso é ótimo. Mas seria hoje?
Voz feminina – Nós pagaremos U$700 por 1 hora de espetáculo, o que acha? Toques permitidos? De leve?
Taylor – É perfeito, mas toques?
Voz feminina – Ótimo, vou lhe enviar o endereço por mensagem, é amanhã às 19h.
Taylor – Tudo bem, mas a senhora não quer sugerir o repertório ou posso ir com o que tenho pronto?
Voz feminina – Oh, não, querido, eu confio em você. (Outra risadinha)
Taylor – Ok, até logo. (Desligou) Estranho…
Taylor entrou em casa e elogiou o trabalho da equipe de limpeza, foi como se a festa nunca tivesse acontecido. Os freezers e o equipamento de som foram devolvidos e o palco desmontado. A república estava como sempre esteve, Mitch deitada no quintal, Derek dentro do quarto e Zac no sofá vendo jogo de basquete na TV, com as notas e moedas do baldinho espalhadas na mesa de centro.
Zac – Como prometido, tá aqui.
Taylor – Tá falando sério?
Zac, de olhos fixos na TV – Eu não disse lá no microfone que era pra ti? Ah, esquece, você tava balado. Mas a grana é sua.
Taylor, sentou ao lado de Zac – Tem muito dinheiro aqui.
Zac – U$1.732, e mais uns quatro dólares em moedas, você quer?
Taylor – Você não prefere usar esse dinheiro pra outra coisa? A festa foi ideia de vocês.
Zac – Cala a boca, Cabeça, não foi uma “ideia”, a Festa da Porta é um ritual. (Olhou novamente para a televisão) ISSO É FALTA, JUIZ!
Taylor – Então, pega aqui, essa é minha parte no aluguel. Ainda vai sobrar, vou comprar umas coisas pra Becky, já tenho que começar a ver creche pra ela, assim os dois ficam o dia fora e posso trabalhar. Ah! Preciso trocar o óleo do carro também.
Zac, se espalhando no sofá – Melanie e Christie trocaram seu óleo que foi uma beleza ontem, hein.
Taylor, juntando as notas e guardando no bolso – Eu nunca tinha feito um ménage antes, irmão. Eu lembro pouco, mas o que eu lembro, nossa! Eram tantos peitos…
Zac, fazendo voz de choro – A gente fica tão emocionado que começa a chorar. Pela pica.
Os dois começaram a rir e Taylor comeu uns amendoins da tigela de Zac.
Taylor, olhando para o jogo –Ah, te contar uma coisa, me chamaram pra tocar numa despedida de solteiro amanhã.
Zac – Monte de marmanjo bêbado, boa sorte.
Taylor – É de uma mulher, as amigas estão organizando pra ela.
Zac, sorriu e bateu no ombro de Taylor – Me leva!
Taylor, esfregando o ombro – Tá doido?
Zac – Sério, bro, me leva, despedida de solteira é tipo uma loja de doces só que melhor! (Bateu uma palma) Um monte de mulher bêbada querendo enlouquecer por uma noite, as primas, as amigas, a irmãs, as mães, imagina o barato! Qual a faixa etária?
Taylor – Zac, eu já extrapolei minha cota de diversão universitária, muito obrigado. Eu vou tocar algumas músicas, comer alguma coisa e volto pra casa. Já basta ter um vídeo meu quase pelado rodando por aí.
Zac – Arram, arram, beleza, mas me leva?
Taylor – Tá boooom, você me ajuda com o equipamento e qualquer coisa você é o técnico de som.
Zac sorriu e voltou a atenção para o jogo, gritando alguma reclamação que fez Taylor coçar o ouvido.
[Música de fundo: Last Time – Trey Songz – 00:10 – 01:54]
A noite caiu, sem nenhuma estrela no céu e uma lua minguante era tudo o que podia se ver. No vagão do trem, Rachel sentia um nó indescritível na garganta e as pontas dos dedos geladas, tamanha era a ansiedade.
Olhando pela janela, vendo as luzes da cidade passarem rápido, lembrou da primeira vez que conversou com John. Ele estava com a inseparável jaqueta de couro do time da faculdade, pediu pra um colega em comum apresentá-los. Depois de um beijo no rosto e um oi, Rachel percebeu que ele estava meio chapado, perguntando se ela já tinha visto alguém pôr o punho inteiro na boca. “Como ele era bobo e me fazia rir.”
Pouco antes de chegar no apartamento em que John morava com um amigo, ela olhou algumas fotos dele que tinha no celular, e deu zoom numa que gostava em especial. Ele estava rindo de olhos fechados, com a cabeça um pouco inclinada para trás, enquanto Rachel o abraçava pelo pescoço. Dela, só apareciam o braço e um pedaço do cabelo. A foto foi tirada no aniversário de 1 ano de namoro, quando eles estavam saindo de um show do Avicii, presente de Rachel para ele. “Como eu queria ter parado naquele momento, quando tudo era menos… Difícil.” Os pensamentos saudosos foram interrompidos pelas memórias da noite anterior e das inúmeras vezes em que John a agrediu com palavras ou atitudes.
Dentro do elevador, Rachel fechou o casaco e deixou os cabelos soltos. Respirou fundo a caminho da porta e tocou a campainha. John a recebeu muito sério, com uma latinha de refrigerante diet na mão, vestido numa regata preta e num calção folgado, que ia até os joelhos. Foi impossível não reparar o nariz inchado com um curativo. Rachel sentou numa poltrona e John no sofá, de frente para ela.
A princípio, ninguém falou nada, Rachel cruzava e descruzava as pernas e John amassou a lata vazia.
John, abrindo os braços no encosto do sofá – Eu acho que você me deve desculpas. (Rachel abriu a boca, incrédula). Nem vem. Você sabe que eu não queria que você fosse pra aquela festa.
Rachel – Eu tô chocada com você! Você me arrasta, faz aquela cena toda na frente das pessoas E EU que te devo desculpas? Tá. Você enlouqueceu totalmente.
John – Quando me ligaram e disseram que você não parava quieta, não parava de dançar, de beber, eu…
Rachel, alterando a voz – Eu estava numa festa, John! É isso que se faz em festas, você saberia se me acompanhasse em alguma! Eu estava feliz e foi isso que te incomodou?
John, gritando – Você tava feliz sem mim? Sem seu namorado? Feliz se esfregando naquele filho da puta lá. Meus parabéns!
Rachel – Você não vai fazer isso parecer minha culpa, você não vai distorcer a situação agora! (Ela respirou fundo) O Taylor é meu amigo, por que você nunca se deu ao trabalho de se aproximar de ninguém que eu gosto? Qual é o seu problema?
John, passando a mão no rosto – Rachel, se você não vê problema em ir sozinha a uma festa daquelas…
Rachel – O que é engraçado, John (cruzou as pernas irritada), é que você sai sozinho direto. Tem confusão quando isso acontece? Oh, não, é perfeitamente ok você ir sozinho pra onde quiser, quando quiser. Eu nem fico sabendo e quando fico sabendo é bem depois. Sua desculpa é sempre que tem treino, “os caras do time” isso, “o treinador” aquilo. Corta essa, John.
John – Rachel, isso não tem nad…
Rachel enxugou os olhos marejados - Olha, eu tô cansada, eu não saí da minha casa pra vir aqui continuar discutindo isso. Eu vim pra te comunicar, só isso. E quis fazer isso pessoalmente.
[Música de fundo: Last Time – Trey Songz – 03:12 – …]
John suspirou e levantou, andou um pouco pela sala e se encostou na parede. Ficou batendo os pulsos de leve contra as coxas, encarando o teto. Por um tempo, ninguém disse nada.
John, com a voz embargada – Rachel, é… Sei lá, o que você quer de mim? Me desculpa! Eu vou mudar essas atitudes que você não gosta, eu posso melhorar. Me desculpa, não termina comigo.
Rachel – Não, John, não dá mais, eu preciso ficar sozinha agora. Você vai embora pra jogar, não é isso que você queria? Eu te apoiei desde o primeiro dia, sempre te dei força pra continuar seus estudos, pra ir atrás do seu sonho. (Assoou o nariz) E eu acho ótimo, de verdade, eu acho ótimo que você esteja conseguindo. Mas se apenas namorando nós temos esses problemas, imagina se a gente casasse. Não, bobagem minha ter sonhado com isso.
John – Rae, eu não quero casar agora, mas eu quero casar com você! E as coisas podem sim ser melhores, eu vou mudar, por favor, me dá mais uma chance. Dá mais uma chance pra nós.
Rachel fungou novamente, dessa vez cessando o choro. John passou as mãos no rosto e caminhou em direção a ela. Tentou abraçá-la.
Rachel – Não.
John – Rae, eu te amo. Você sabe disso, né? Eu te amo.
Rachel, se soltando – Ah, com certeza, ama sim. (Abriu a porta) Eu não aceito mais a forma que você me trata, John. Pra mim, chega.
A porta se fechou com estrondo, mas o perfume de Rachel permaneceu ali. Um súbito vento entrou pela janela entreaberta da sala e ele ficou quieto por um minuto inteiro. Sentou no sofá com o rosto entre as mãos, tentando respirar calmamente. Pela primeira vez em muito tempo, John tinha perdido.
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querido arqueiro, estou decidindo a algumas horas se te nomeio Apolo ou Achilles, claro, eu seria Patroclus, mas Apolo acho que se encaixa melhor, cabelos anelados e um olho verde que eu não tive a chance de nomear a cor para escrever sobre, me lembra muito oliva, mas também sua habilidade em curar pessoas, ou até de fazer músicas com seus dedos, e eu queria muito descobrir uma forma poética de dizer que seu toque é tão leve que com certeza você me toca como se fosse uma arpa, será que meus gemidos seriam notas doces a seus ouvidos?! Bom, acho que eu nunca saberei.
Eu amo escrever textos que considero bonitos, mas isso vai ser mais como uma carta aberta mesmo, minha cabeça está em modo sobrevivência, e o que aconteceu foi que eu fugi, surtei, pelo mínimo detalhe, não acreditei em você, até em partes por razão já que aconteceu antes de quebrar minha confiança, mas dessa vez a culpa é realmente minha, queria que soubesse muito o medo avassalador do gatilho que se aciona toda vez que penso: ele vai me trocar por outro, o outro é mais interessante, com mais cultura, mais inteligente, tem mais condições, é mais bonito, e eu sou só “um monstro na colina” (citação de Taylor Swift), eu sempre penso isso, isso me consome, meu apetite some, e eu quase vomito, e acredite, eu já vomitei uma vez, essa sensação já é familiar quando isso acontece, e como eu diria: saia daí onde estiver e me envolva com seu abraço!? Eu não mereço isso, isso também não vai trazer confiança, porque vieram até mim dessa forma e ainda sim na primeira oportunidade eu estava sendo traído e feito de bobo, é muito triste saber que esse tipo de situação ainda me afeta muito, que além da minha mãe, meu primeiro relacionamento acabaram com minha auto confiança e também com a capacidade de confiar em qualquer pessoa, principalmente pra um “relacionamento”, eu tô tratando isso na terapia, inclusive na quarta vai ter e eu não sei real como vou falar isso tudo que aconteceu pro meu psicólogo, depois daquele episódio que te bloqueei, fiquei na cama pensando em você e sentindo toda essa sensação que tanto odeio, e depois veio o vazio, do tipo: ok, já acabou, e nunca vai acabar, porque você nunca vai confiar em ninguém, nunca vai ser sequer o mínimo suficiente e nem capaz, nunca vai ser amado, sempre vai ser trocado, abandonado, e jamais vai dar certo com alguém. Eu me arrependi no momento que te bloqueei, eu sabia que eu iria, você disse que eu iria, e aconteceu, mas eu não me acho digno pra correr atrás, acho que ficará melhor sem mim (e com certeza ficará, olha pra você), mas não se engane, eu gosto de ti, não sei o quanto, mas o suficiente pra você conseguir me atingir dessa forma, eu só sei lidar com gente desconhecida, é mais fácil, com alguém assim eu travo, fico nervoso, meu corpo fica rígido e minha mandíbula trava, é muito difícil eu me sentir confortável e livre perto de alguém, tenho medo da pessoa não gostar de mim, até mesmo se o assunto acabar e eu não souber o que dizer, vou achar que não sei conversar, ou manter um papo legal.
Mas é isso, eu talvez ainda use referências pra você, e quero agradecer por toda a tentativa, mesmo achando que eu estraguei tudo e que não valho a pena, prometo que vou tentar continuar a me tratar, quem sabe um dia eu fique bem, ou pelo menos um pouco menos surtado, quero que saiba que amo seu cabelo, seus olhos, seu toque leve, que eu já estava pensando em parar de usar perfume, e que eu usaria uma frase tipo “quem eu quero que me cheire é você, então não preciso de perfume se você não pode”, pensei em comprar um remédio que não tivesse alergia pra deixar aqui em casa e pra te dar pra levar por aí, você com certeza leva e até pode pegar de graça, ou até comprar um bem melhor, mas achei que seria legal, e também que eu pensei até em olhar uma aljava pra você de Natal, mesmo que fosse simples a que eu pudesse pagar, mas acho que você gostaria; quero que saiba que nossa, pensei até que roupa te emprestaria pra poder ficar aqui comigo, dormir comigo, me desculpa tá, obrigado por tudo arqueiro, Apolo, e ah, também pensei se sua vontade de morrer voltasse, que eu ficaria apenas em silêncio do seu lado, fazendo carinho em você, deixando o tempo passar, até que não sentisse mais vontade, ou pelo menos sentisse que a vida valesse ser vivida mais um pouco pra gente escutar alguma música clássica juntos, ou ver algum filme desses de 3 horas sem graça, que acredite, eu veria pra te deixar feliz.
Eu te mandei um pedido de desculpa bobo pelo WhatsApp, acho que esse é melhor e eu falo mais, o pânico já passou, agora estou aterrizando de novo em mim e conseguindo não sentir esse pavor todo, talvez eu te mande, talvez não, acho que está melhor aí, e nossa, caralho como eu me saboto. Obrigado arqueiro.
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Eu nunca pensei que em algum momento da minha vida entenderia o que a Taylor quis dizer quando cantou que a pior coisa que alguém poderia ouvir é um eu te amo. Eu finalmente entendi. É dolorido e cruel saber que alguém te ama e ainda assim, esse alguém, em seus pensamentos desconexos e a famosa dúvida entre se entregar e permanecer ou deixar ir, não sabe o que escolher. Razão e emoção às vezes são opostas, e eu, como intensamente emocionada e sagitariana, foi cruel ouvir isso. Prefiro lidar com um eu te odeio e te deixo ir, isso me faz livre do que lidar com um eu amo quando não sabe se eu sou certa ou se está disposto a ter um relacionamento comigo, inteiro, intenso e completamente apaixonado aonde o risco que deveríamos correr é fazer dar certo e dar certo. Nesse exato momento me sinto o demônio da música, e não a mulher apaixonada, a princesa americana que eu deveria ser, alias, que eu sou. E olha que eu sempre achei essa música uma das mais fofas, mas agora, ele é o príncipe que me feriu, de novo. Eu não sei o que eu deveria sentir, dizer, amar. As palavras ainda ecoam em minha mente, os flashs da intensidade de entrega que tivemos, os detalhes do quarto escuro, enfim, eu sei lidar melhor com um vá embora, e eu te odeio, com um eu te amo, e em seguida, eu não estou pronto para relacionamento, e pra estar, pra aceitar, preciso colocar minha cabeça no lugar e, mais uma vez, me afastar. Bem vindo outubro, por favor, ainda faça acontecer as melhores noites e dias e melhores respostas pra mim.
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A GUARDA COSTAS
PrincIpal: Hannah Brooks Glenn: Patrão Taylor: Amiga Robby: Ex-namorado e colega de trabalho Kelly:Fã do Jack Stapleton Jack Stapleton: Cliente Hank Stapleton: Irmão de Jack
Hannah Brooks é agente de proteção executiva, chamam de segurança, mas é um trabalho de elite, para pessoas ricas que ninguém conhece e ocasionamlmente famosa. Onde o trabalho dela tem mais a ver com observar, ler o ambiente e evitar problemas.
A mãe dela morre no inicio do livro. O namorado Robby, que trabalha na mesma empresa termina com ela um dia depois. Pega um trampo que era pra ela e vai viajar com sua amiga Taylor.
Ela teve que ficar fazendo trabalhao de escritorio enquanto queria fugir dali pra longe.
Tempos depois Glenn seu patrão deu uma missão de proteger o ator Jack Stapleton que era rico, sexy e famoso o combo.
A sua aparencia devia de adaptar ao cliente, então ela passou por uma repaginação em seu guarda roupa, e aparencia.
Ao que parece a missão seria dificil, seus empregados proximos diziam que ele era resistente a ordens, e parte do seu trabalho depende da colaboração dele.
A primeira vez que se encontraram já não correu bem, ele atendeu a porta sem camisa ela já perdeu a fala, e depois de se vestir achou que ela era a faxineira, e ela que ela foi repaginada.
Ele praticamente a menosprezou de praxe desde que passou pela porta, pelo seu tamanho e aparencia, ele até mesmo a tesou tentando derruba-la para testar se ela apta mesmo para serviço, mesmo após de ela falar que esta nesse trabalho há 8 anos. Mas ai, tinha outro porém além de ele não confiar nela, ele estava na cidade para acompanhar sua mãe em consultas, pois estava com cancer. Ele não queria estessar sua mãe e gostaria que ela não soubesse que ela era guarda costas dele, gostaria que esa mantesse o disfarçe de namorada.
Aqui teve um capitulo bem forçado, em uma reunião na empresa onde o patrão dizia que teria de ser assim como o cliente queria, o ex dela o Robbye se manifestou a ofendendo que jamais, em nenhuma circunatancia no mundo ela conseguiria se passar por namorada dele, quando ela tirou satisfação com ele na frente dos colegas de trabalho, quem aparece? o cliente vendo a treta toda. Aquela tensão que as leitoras enlouquecem, ele disse Hanna Broks eu preciso de você, preciso que seja minha namorada. Enfim, foi forçado vs constrangedor.
Um tempo não muito depois de ela começar o serviço, e vigiar Jack fingindo ser namorada, ela viu seu ex aos beijos com sua amiga, o que não era nenhuma surpresa claro. Mas Jack viu ela vendo e chorando, o que foi desnecessário.
Quase em 70% da história o ex dela, largou a Taylor e queria voltar com ela, pois viu pelas cameras de monitoramento como que ela e o cliente ficavam juntos, e queria aquilo.
Ai como qualquer clichê roamantico aconteceram siuações e coisas que colaboravam pra ambos se apaixonarem.
Uma das fãs stalkers dele não curtiu e ameaçou mata-la, então Glenn a tirou do caso até que a stalker fosse presa.
Depois que ela foi presa eles sem encontraram deram uns amassos no dia de ação de dia de graças na casa da familia dele, ele a convidou para sair para um encontro.
E quando ela retornou no dia seguinte para um encontro com ele, o Jack a dispensou, a mandou ir embora, ela a principio ficou chateada e depois começou a pensar com melhor clareza, e descobriu que ele estava sendo refén.
Então a pessoa que estava fazendo Jack de refém era o marido da stalker que foi presa, ele odiava Jack pois sua esposa ficou tão obcecada por ele que se divorciou.
Mas no fim a Hannah salvou o Jack, virou sua namorada de verdade e deu tudo certo.
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