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blogpopular · 3 days ago
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Devoção ao Anjo da Guarda: Um Guia Completo Sobre a Proteção Divina
Os anjos da guarda são figuras centrais na espiritualidade de muitas culturas e religiões. Sua presença é considerada um elo direto entre os seres humanos e o divino, proporcionando proteção, orientação e conforto. Neste artigo, exploraremos o significado da devoção ao Anjo da Guarda, suas origens, práticas e benefícios espirituais. O que é a Devoção ao Anjo da Guarda? A devoção ao Anjo da Guarda…
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sigridz · 1 month ago
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Starter para @inthevoidz
Capela das irmãs.
Enquanto olhava para a face de uma das estátuas de irmã de Ardan, Sigrid percebeu, mais uma vez, que não estava bem. Dessa vez não se tratava apenas da falta de sono pela noite, da fraqueza constante ou estômago dolorido. Não. Sua cabeça insistia em repetir dolorosamente o último encontro com Cillian, embalando-a em aflição a cada lembrança das palavras trocadas, no ciúmes sentido a na maneira como ele tinha partido. Restou a Sigrid apenas observar as costas dele enquanto se afastava, suspirando de frustração. Porque ela sabia o que deveria fazer, tinha consciência de suas obrigações para com a família e como khajol, mas constantemente sentia vontade de desviar do caminho traçado apenas para que pudesse tocar em Cillian. Ele era um desvio da dourada linha reta que se esforçava em seguir e Sigrid queria sempre deslizar para ele quando o changeling estava por perto. Era um erro, sabia. E enquanto olhava para a face de uma das estátuas, sentia o coração dolorido. Estava ali uma mulher que considerava exemplar, o epítome do que todas as khajols naquele lugar almejavam. Poderosa e com influência, alguém que tinha cumprido o objetivo. Apesar disso, sabia que devia um pedido de desculpas para Cillian; pela amizade que tiveram antes, pela gentileza e nostalgia que envolvia a conexão, por tudo o que sentia por ele. Todo o emaranhado confuso de saudades, ciúmes e... sequer sabia nomear o que mais sentia. Tinha até mesmo medo de explorar demais. Sigrid fechou os olhos, percebendo que devia isso e então se virou para sair, deparando-se com Cillian, como se a pequena prece anterior imediatamente tivesse sido atendida. Piscou, surpresa, quase como se o considerasse uma ilusão da própria cabeça. Não seria a primeira vez a delirar com ele. "Cillian." O nome saiu como uma súplica, porque não queria que ele virasse as costas novamente. O ar pareceu enfim sair dos pulmões, não percebendo que estava segurando até naquele momento. "Eu precisava mesmo falar com você..." A voz soou mais baixa, apreensiva por não conseguir ver totalmente o rosto dele. A pouca luz não ajudava, mas conseguiria reconhecer a presença dele em qualquer lugar. "Desculpe pelo que eu disse antes, no outro dia." Soltou antes que perdesse a coragem. Não era fácil pedir desculpas, mas Sigrid forçou as palavras, não mais desejando-as entalada na garganta. O tom era baixo, quase engasgado enquanto torcia as mãos de forma nervosa a frente do corpo. "Não estava pensando bem. Eu não estava bem e estava com ci..." ciúmes? Claro. Era isso. O sentimento que agarrava o estômago e torcia coração, mas não admitiria. "As vezes tenho dificuldades para me lembrar que o tempo passou." A confissão parecia um pouco patética aos próprios ouvidos, mas era verdadeira. Precisava sempre de alguns segundos a mais para olhar para Cillian e se recordar de que ele não era mais seu amigo, de que mais do que nunca eram opostos. "Mas passou e eu não deveria ter te mandado embora daquela forma. Não queria que você se afastasse, não de verdade. Estava apenas um pouco brava."
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rebuiltproject · 6 months ago
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Boreasmon
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Nível Perfeito/ Kanzentai/ Ultimate
Atributo Livre
Tipo Deus-Fera Marinho
Campo Salvadores das Profundezas (DS)/ Guardiões dos Ventos (WG)/ Espíritos da Natureza (NSp)/ Império do Metal (ME)/ Soldados do Pesadelo (NS)
Significado do Nome Bóreas, deus grego do vento do norte, o emissário do inverno
Grupo Hiperboreas (Líder).
Descrição
Chamado de Inverno Vivo, Vento Nórdico, ou até mesmo de Devorador, Boreasmon é um Digimon de personalidade forte, que embora tenha um temperamento caloroso e demonstre grande lealdade é bastante agressivo e violento.
Esse grande guerreiro cujo o corpo é completamente congelado e de aparência robusta é bastante passional, sua tendência de lidar com situações de forma impulsiva o leva a não considerar as consequências de suas ações fazendo dele ainda mais explosivo principalmente em combate, o tornando famoso por seu humor instável e imprevisível que gera sempre muitos conflitos.
Orgulhosamente carrega o título de Líder dos Hiperboreas um exército marinho que protege o Mar entre as Dimensões e tudo o que o cerca. Inúmeros Digimons ao longo das dimensões cultuam Boreasmon como um deus, realizando preces, prestando homenagens, entregando oferendas e erguendo altares, muitos o seguem em agradecimento assim como tantos outros o seguem por temor, no entanto somente aqueles que demonstram valor e se mostram totalmente leais se tornam parte dos Hiperboreas.
Seu implacável instinto de luta e sua violenta forma de combate o tornam uma verdadeira máquina de fúria, sempre imerso em se tonar mais e mais poderoso, sendo capaz de lidar com centenas de oponentes poderosos sem dificuldade e ao mesmo tempo, seja com um único movimento da lança Despina, com golpes assustadoramente rápidos, ou simplesmente com sua presença congelante e imponente.
Técnicas
Fúria Invernal (Winters Wrath) dispara um raio congelante podendo atingir distâncias surpreendentes, capaz de congelar a atmosfera criando uma nevasca intensa;
Poder Zero Absoluto (Absolute Power Zero) desfere golpes com seus quatro punhos congelados em altíssima velocidade;
Vento Norte (Northwind) cria um vendaval capaz de cortar o inimigo como lâminas;
Impacto Sólido (Solid Burst) avança contra o inimigo em alta velocidade golpeando com o chifre em sua cabeça;
Chamado das Profundezas (Deep Summon) com seu rugido impetuoso convoca seu exército Hiperboreas pra lutar ao seu lado;
Ode Marítima (Oceanic Ode) ergue sua lança que entoa um cântico, como uma ópera, conjurando uma onda massiva com a forma de uma criatura titânica.
Informações Adicionais
Despina
Sua lança é uma arma-deusa tida como o grande amor de Boreasmon, capaz de congelar completamente o ar com um simples movimento. A Lança nasceu do próprio deus dos mares e Boreasmon a conquistou no altar do Palácio Divino dos Mares, o Mégaro, como seu grande tesouro e arma mais poderosa, tão perigosa e temida que costumam se referir a ela como a Senhora do Gelo que por muitos era adorada.
Linha Evolutiva
Pré-Evolução
Lapithmon
Trachemmon
Navygatormon
Artista Caio Balbino
Digidex Aventura Virtual
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semi-deuses · 5 months ago
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Os céticos diriam pura sorte. E você?
Anjos de Guarda são os nossos melhores amigos, mesmo se você não acredita na existência deles. Se for do merecimento, você sempre receberá o auxilio de um anjo protetor. Deus permite essa oportunidade de assistência, o caminho que todos trilham é cheio de desafios durante a encarnação e no espiritismo, isso é chamado de provas e expiações. Tudo que movimenta, espírito ou matéria, dentro do Espaço/Tempo está em evolução, e para o espírito cada desafio posto, cabe na capacidade individual, ou seja, nas condições em que a centelha emanada pode suportar.
E por que as condições de vida não são iguais para todos durante a encarnação? Isso se deve à posição evolutiva de cada um. Na Terra a evolução é feita através da encarnação, não uma só vez. São incontáveis as vezes que o espírito precisa reencarnar para alcançar graus mais elevados. A casos em que o espírito evolui na erraticidade sim, porém quero tratar apenas sobre a condição de estar encarnado.
Não sei quando se decidiu ter um espirito mentor ou anjo guardião o indivíduo encarnado, mas ninguém está sozinho neste mundo. E como contar com a assistência desse anjo que sempre acompanha cada passo do nosso caminho? No caso, recorro à observação existente na Prece ao Anjo Guardião:
"Pode contar com a intercessão do Anjo Guardião, aquele que viva colocando mandamentos de homens no lugar dos de Deus, negando ou distorcendo a Significação do Verbo Exemplar, ou escondendo os textos que ensinam sobre os Dons do Espírito Santo, Carismas ou Mediunidades?"
Durante a encarnação o vínculo é mantido, mas a assistência que terás do anjo protetor dependerá do seu comportamento. Insistindo em fazer conforme o texto acima, disfarçado de pergunta, dificil será seguir as orientações dele, ou não é verdade isso? Na mesma prece, quando verbalizamos suas palavras, econtramos as respostas para o amparo dele.
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Como encarnado, estamos sujeitos a fatos que chamamos de imprevistos, já que vivemos sob o véu que cobre a nossa consciencia dos propósitos aos quais nos comprometemos. Muitas vezes, certos acontecimentos ocorrem para evitar desvios comprometedores, sendo fatos de maior ou de menor intensidade, tudo planejado para que o encarnado venha a se manter dentro do programa evolutivo proposto. O chamamento pode ser de variados meios, podendo até mesmo ser fatal, provocando o desencarne do irmão, se no meio do percurso seu desvio o comprometeria ainda mais do que ele já estava.
Nada acontece sem ser dentro da Justiça Divina, para muitos, o que é visto como fatalidade, está dentro daquele programa específico, definido até mesmo antes do seu nascimento. Um desencarne pode ocorrer por exemplo, porque o tempo do espírito términou.
No vídeo, se algo assim ocorrece, imediatamente pensaria nos por quês aquele efeito aconteceu. Em frações de segundo, os videos mostram situações que poderiam levar ao desencarne fatal. E porque não aconteceu? Isso, só Deus sabe e como foi dito pelo mestre Osvaldo Polidoro, também o seu anjo guardião sabe.
Então, repense como você vê tudo que está em sua volta, muitas vezes, aquele fato é um alerta para você mudar de direção, para parar de se arriscar, como gostamos de fazer quando encarnados, na maioria os homens possuem uma postura mais desafiadora do que as mulheres. Evitar uma ação com potencial de risco é um poder que poucos entendem e muitas vezes é exposta de forma negativa pelos chamados "corajosos". O "NÃO" é uma ferramenta poderosa e está disponível para ser usada.
Afirmo, quando não temos consciência dos limites daquilo que nos cerca, vem o medo e esse é outro instrumento poderoso, mas também pode ser prejudicial, quando ele se manifesta de forma a evitar seu progresso. Ruim também quando temos consciência dos limites e ainda assim avançamos onde os riscos são maiores. Então, pessoas amigos, cuidado.
Por fim, plante boas sementes e colham bons frutos!!!
Nota: Prece ao Anjo Guardião - publicada no Evangelho Eterno e Orações Prodigiosas - Osvaldo Polidoro
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mireoceu · 7 months ago
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Oração a Santa Rita de Cássia
Ó Poderosa e gloriosa Santa Rita, eis a vossos pés uma alma desamparada que necessitando de auxílio, a vós recorre com a doce esperança de ser atendida por vós que tem o título de Santa dos Casos Impossíveis e Desesperados.
Ó cara santa interessai-vos pela minha causa, intercedei junto a Deus para que me conceda a graça que tanto necessito (faça o pedido).
Não permitais que tenha de me afastar de vossos pés sem ser atendido.
Se houver em mim algum obstáculo que me impeça de alcançar a graça que imploro, auxiliai-me para que o afaste.
Envolvei o meu pedido em vossos preciosos méritos e apresentai-o a vosso celeste esposo, Jesus, em união com a vossa prece. Ó Santa Rita, eu ponho em vós toda a minha confiança. Por vosso intermédio, espero tranquilamente a graça que vos peço.
Santa Rita, Advogada dos Impossíveis, rogai por nós.
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hermeneutas · 6 months ago
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Outros Deuses e Seus Epítetos - Têmis
Continuando nossa série de postagens sobre os epítetos e características de várias divindades, destacamos hoje a Deusa das leis divinas e costumes -- Têmis, uma antiga titânide filha de Gaia e Urano, cultuada e venerada pela Hélade.
Descrita como uma mulher adulta em robes longos e por vezes representada sentada no trípode délfico, sendo considerada a segunda Deusa a ter posse do oráculo de Delfos, sendo Gaia a sua predecessora, sucedida pela titânide Febe (segundo o dramaturgo Ésquilo) e então o honrado Febo Apolo como sucessor final. Como divindade da ordem e dos costumes divinos, Têmis representava as leis estabelecidas pelos Deuses e os costumes ancestrais das tradições dos antigos gregos. O caráter de suas leis concernia o relacionamento com o divino, sendo seu nome homônimo com este significado enquanto a palavra nomos representava as leis que regiam os mortais e eram estabelecidas por eles. Nos mitos, Têmis é representada como conselheira de Zeus e uma de suas primeiras esposas antes de Hera. Com o Rei dos Deuses teve diversas filhas, com Hesíodo e Píndaro respectivamente narrando as Moiras (Os Destinos) e as Horai (As Estações) como filhas de Zeus e Têmis.
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Em termos de culto, Têmis tinha um culto considerável e sólido em diversas regiões da Grécia. Havia um templo dedicado a ela em Atenas, um santuário dela em Epidauro partilhado com Afrodite e em muitos outros locais, como Olímpia, na Beócia, Delfos, Tessália e Épiro também. Como parte de seu papel oracular e divindade que delimita as divinas leis, Têmis também estava presente no oráculo de Apolo em Delfos, no de Zeus em Dodona e no de Gaia em Olímpia.
Listemos aqui alguns de seus epítetos também. Epítetos de culto e epítetos poéticos
Soteira (Σωτειρα) - "Salvadora" Euboulos (Ευβουλος) - "De bom conselho" Orthoboulos (Ορθοβουλος) - "De conselhos retos/de conselhos corretos" Hiera/Aidoios (Ἱερα/Αιδοιος) - "Sagrada"/"Venerada" ou "Augusta". Eugenis (Ευγενης) - "Bem-nascida" Titanis (Τιτανις) - "Titânide".
Os epítetos de Têmis descrevem-na como uma divindade concernente dos bons conselhos, alinhados com os planos divinos de Zeus. Seu caráter respeitável e proximidade com o Rei dos Deuses explicam seu número considerável de espaços de culto, algo decididamente raro entre os Deuses descritos como parte da geração dos titãs.
Sua função oracular está estreitamente associada à delimitação da ordem sagrada das coisas e seu caráter sendo indissociável de sua filha, Dike, a Justiça. Em um dos odes de Píndaro, uma de suas profecias leva Zeus e Poseidon a desistirem de casar-se com a nereida Tétis ao saberem por Têmis que seu filho estava destinado a ser maior que seu pai, levando-os a entregarem a poderosa nereida em casamento ao herói Peleu e gerando o grande herói Aquiles.
Poderosa e sempre presente, a conselheira de Zeus e titânide das boas leis é uma divindade de poder surpreendente em sua retidão característica. Descrita como quem ensinou os mortais artes proféticas e os ritos corretos para endereçar os Imortais em prece, Têmis tem uma função importantíssima.
Honremos ela com nossas feituras e rezemos por suas bênçãos sempre!
Encerramos, por fim, este post com seu hino órfico traduzido pela ilustre Alexandra Nikaios, do site Helenos.
Ilustre Têmis, de nascimento celestial, a ti eu invoco, jovem florescer da terra; Toda-bela virgem, foi apenas de ti que primeiramente os oráculos proféticos foram conhecidos aos homens, Vindos dos profundos recessos do templo da sagrada Pytho, onde renomada tu reinas; De ti, os oráculos de Apolo se erguem, e de teu poder a inspiração flui dele. Honrada por todos, de forma divinamente brilhante, majestosa virgem, que perambula pela noite: Foi de ti que a humanidade aprendeu os ritos iniciais, e com os coros noturnos de Baco tua alma se delicia; Pois a honra sagrada da revelação é tua, e os sagrados mistérios e ritos divinos. Esteja presente, Deusa, inclina-te às minhas preces, e abençoa tuas consagrações com uma mente favorável.
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akihatohnoofficial · 1 year ago
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Bored, here is the Portuguese translation of House of Asterion
Sei que me acusam de soberba, e talvez de misantropia, e talvez de loucura. Tais acusações (que castigarei a seu devido tempo) são irrisórias. É verdade que não saio de minha casa, mas também é verdade que suas portas (cujo número é infinito*) estão abertas dia e noite aos homens e também aos animais. Que entre quem quiser. Não encontrará aqui pompas feminis nem o bizarro aparato dos palácios, mas sim a quietude e a solidão. Assim, encontrará uma casa como não há outra na face da Terra. (Mentem os que declaram que no Egito existe uma parecida). Até meus detratores admitem que não há um só móvel na casa. Outra história ridícula é que eu, Astérion, sou um prisioneiro. Repetirei que não há uma porta fechada, acrescentarei que não há uma fechadura? Além disso, num entardecer pisei a rua; se antes da noite voltei, fiz isso pelo temor que me infundiram os rostos da plebe, rostos descoloridos e achatados, como a mão aberta. Já havia se posto o sol, mas o desvalido choro de uma criança e as toscas preces da grei disseram que me haviam reconhecido. O povo orava, fugia, prosternava-se; alguns trepavam no estilóbata do templo dos Machados, outros juntavam pedras. Algum, creio, ocultou-se sob o mar. Não em vão foi uma rainha minha mãe; não posso confundir-me com o vulgo, ainda que minha modéstia o queira.
 
O Fato é que sou único. Não me interessa o que um homem possa transmitir a outros homens; como o filósofo, penso que nada é comunicável pela arte da escritura. As maçantes e triviais minúcias não têm espaço em meu espírito, que está capacitado para o grande; jamais reti a diferença entre uma letra e outra. Certa impaciência generosa não consentiu que eu aprendesse a ler. Às vezes o deploro, porque as noites e os dias são longos.
 
Claro que não me faltam distrações. Igual ao carneiro que vai investir, corro pelas galerias de pedra até rolar ao chão, nauseado. Escondo-me à sombra de uma cisterna ou à volta de um corredor e finjo que me procuram. Existem terraços de onde me deixo cair até me ensangüentar. A qualquer hora posso fingir que estou adormecido, com os olhos fechados e a respiração poderosa. (Às vezes durmo realmente, às vezes está mudada a cor do dia quando abro os olhos.) Mas, de tantas brincadeiras, a que prefiro é a do outro Astérion. Finjo que vem visitar-me e que lhe mostro a casa. Com grandes reverências digo-lhe: Agora voltamos à encruzilhada anterior ou Agora desembocamos em outro pátio ou Bem dizia eu que te agradaria o canalete ou Agora verás uma cisterna que se encheu de areia ou Já verás como o porão se bifurca. Às vezes me confundo e nos rimos agradavelmente os dois.
 
Não só tenho imaginado esses jogos; também tenho meditado sobre a casa. Todas as partes da casa existem muitas vezes, qualquer lugar é outro lugar. Não há uma cisterna, um pátio, um bebedouro, uma manjedoura; são quatorze [são infinitos] as manjedouras, bebedouros, pátios, cisternas. A casa é do tamanho do mundo; ou melhor, é o mundo. Contudo, por força de esgotar pátios com uma cisterna e poeirentas galerias de pedra cinza, alcancei a rua e vi o templo dos Machados e o mar. Não entendi isso até que uma visão da noite me revelou que também são quatorze [são infinitos] os mares e os templos. Tudo existe muitas vezes, quatorze vezes, mas duas coisas há no mundo que parecem existir uma só vez: acima, o intrincado Sol; abaixo, Astérion. Talvez eu tenha criado as estrelas e o Sol e a enorme casa, mas já não me recordo.
A cada nove anos entram na casa nove homens para que eu os liberte de todo mal. Ouço seus passos e sua voz no fundo das galerias de pedra e corro alegremente a procurá-los. A cerimônia dura poucos minutos. Um após outro caem sem que eu ensangüente as mãos. Onde caíram ficam, e os cadáveres ajudam a distinguir uma galeria das outras. Ignoro quem são, mas sei que um deles profetizou, na hora de sua morte, que algum dia chegaria o meu redentor. Desde então não me dói a solidão, porque sei que vive meu redentor e no fim se levantará sobre o pó. Se meu ouvido alcançasse todos os rumores do mundo, eu perceberia seus passos. Tomara que me leve a um lugar com menos galerias e menos portas. Como será meu redentor? pergunto-me. Será um touro ou um homem? Será talvez um touro com rosto de homem? Ou será como eu?
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didiribeiro · 2 years ago
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… Uma prece silenciosa é mais poderosa que um ato consciente;
por isso, quando me sinto sem ajuda, oro sem cessar,
na certeza de que uma prece nascida de um coração puro
nunca deixará de ser atendida….
(Gandhi)
🔈 https://youtu.be/ZP0YSnxGBt8
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nossasenhoracuidademim · 2 years ago
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Prece poderosa ao Arcanjo São Miguel. Após orar, confirme dizendo amém! #nscm 🙏🏻❤️ https://www.instagram.com/p/CnkfdZ9v8ao/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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coracaoremido · 26 days ago
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“Pai Nosso...”
Começamos nossa oração nos dirigindo ao verdadeiro e único Deus vivo, Criador dos céus e da terra, Mestre do Universo. Jesus nos instrui a nos referirmos a Deus como “Pai Nosso”, nos convidando a reconhecer Sua paternidade universal, Seu acolhimento indiscriminado de toda criatura humana. O seio da misericórdia divina se abre e se amplia numa expansão infinita de terna afeição e amor compassivo por todo homem ou mulher criado por Deus. Ao nos ensinar a chamar Deus de “Pai”, Jesus nos convida a refletir sobre a relação de intimidade familiar que Deus deseja estabelecer conosco. Jesus nos leva a considerar esse elo eterno de fraternidade que existe entre Deus e os homens, a aliança que é simbolizada na aparição do arco-íris nos céus.
No capítulo 43 do livro de Isaías, Deus fala como Pai da humanidade, chamando de todos os confins da terra seus filhos e filhas que estavam longe Dele:
Direi ao Norte: entrega! E ao Sul: não retenhas! Trazei meus filhos de longe e minhas filhas, das extremidades da terra, a todos os que são chamados pelo meu nome, e os que criei para minha glória, e que formei, e fiz.
Esta passagem das Escrituras mostra que somos todos membros desta grande família chamada humanidade, na qual Deus figura como o Patriarca, como o Pai Misericordioso que está sempre esperando que retornemos à segurança de Sua presença. Deus deseja construir com Seus filhos um elo de amor e fidelidade, uma comunhão sincera e amorosa que esteja baseada em um vínculo de amizade, em vez da devoção fria e mecânica que os pagãos dedicam aos seus ídolos mortos. É por isso que Jesus proíbe os discípulos de usar “vãs repetições” em suas preces. Os pagãos pensam que, quanto mais falarem e prolongarem as palavras, mais estarão atraindo a atenção de Deus. Mas Jesus nos adverte que não devemos seguir tal exemplo. A oração não deve ser encarada como uma espécie de encantamento místico, como uma fórmula mágica ou invocação mórbida. Deus não é uma estátua fria e imóvel erguida em um altar distante, mas um Pai bondoso e perdoador que está sempre pronto a acolher em Seus braços aqueles que vêm a Ele com um coração arrependido, à semelhança do filho pródigo.   
Nesta introdução da prece dominical, Jesus está nos transmitindo a revelação de nossa verdadeira identidade como filhos e filhas de Deus, e nos encoraja a humildemente proclamar esta oração simples, mas poderosa, com fé na onisciência de Deus, confiando em Sua bondade e entendendo que, como nosso Pai, Ele reconhece nossos anseios e necessidades mais profundas. Não precisamos gritar, nem recorrer ao mecanismo exaustivo de repetições vãs, que indica desespero e falta de fé na provisão e na bondade de Deus. Jesus quer que entendamos que o coração de um filho é uma prece silenciosa que o Pai ouve atentamente. Deus sabe decifrar o nosso silêncio. Ele é o Pai que vê em secreto e que entende o que nossas lágrimas comunicam. As batidas de um coração aflito e quebrantado despertam a compaixão de Deus por nós. É por isso que, no Salmo 51, o autor declara, no versículo 17, que: “Sacrifícios agradáveis a Deus são o espírito quebrantado; coração compungido e contrito, não o desprezarás, ó Deus”.
Nenhuma eloquência de palavras é necessária na presença de nosso Pai. Mais do que qualquer oração extravagante ou ritual de penitência religiosa, o que agrada a Deus é um coração humilde, um coração que chora por suas faltas, que lamenta pelos pecados cometidos, mas que clama a Deus na esperança de receber Sua clemência de Pai.
“[...] que está nos céus...”
Isto é, nas alturas, pois o Pai está supremamente elevado acima de todos nós, entronizado na eternidade. Esta realidade nos inspira a considerar a alta posição de autoridade que Deus ocupa no governo universal. É também uma expressão que faz alusão à soberania e à grandeza de Deus como Rei dos reis e Senhor dos senhores. Se afirmamos que Ele está “nos céus”, isso envolve reconhecer que Deus ocupa um lugar de autoridade, de liderança em nossas vidas. Ele é meu pastor, como declara o salmista no Salmo 23. Ele é o compositor, músico e regente da minha existência, que orquestra com sublime harmonia as diversas notas e melodias que se unem na sinfonia da minha vida, uma sinfonia que Ele criou para o eterno louvor da Sua glória.
Esta passagem da prece dominical nos inspira a elevar os olhos para os céus em fascínio diante da majestade de Deus. Se meu Pai está nos céus, é para lá que meus olhos devem estar voltados. No livro da carta aos Colossenses, o apóstolo Paulo dirige aos cristãos a seguinte recomendação: “Portanto, se fostes ressuscitados juntamente com Cristo, buscai as coisas lá do alto, onde Cristo vive, assentado à direita de Deus” (Colossenses 3.1).
“[...] santificado seja o vosso nome...”
Este deve ser o clamor incessante na boca dos filhos de Deus, e o maior desejo a ocupar nossos corações. Reconhecer a santidade do nome de Deus significa render-Lhe graças, louvores e adoração. Também significa cultivar um temor reverente a Deus que guia nossas vidas na direção de uma atitude de sabedoria, de moderação, de retidão moral. Não devemos carregar em vão o nome de Deus, mas, em vez disso, precisamos compreender o nome de Deus como sendo uma representação de Sua presença em nosso meio, que se manifesta através do Espírito Santo quando invocamos o nome de Jesus. Professar o nome de Deus é invocar Sua presença, é convidá-Lo a entrar em nossos corações, em nossos lares. É por isso que o profeta Isaías, em seu livro no Antigo Testamento, declarou, na promessa referente ao futuro nascimento de Jesus, que: “O próprio Senhor vos dará um sinal: a virgem conceberá e dará à luz um filho, e o chamará Emanuel”, que significa Deus conosco. (Isaías 7.14)
Esta passagem bíblica associa, estabelece uma relação entre o nome de Deus e Sua presença na terra! Jesus é Deus conosco, Emanuel, e seu nome contém todo o peso de sua encarnação. Orar: “Santo seja o Teu nome” é uma forma de declarar: “Santa seja a Tua presença em nosso meio”, pois é justamente através de Seu nome que Deus se manifesta entre nós. É por isso que Jesus disse, em Mateus 18, versículo 20: “Onde estiverem dois ou três reunidos em meu nome, aí estarei no meio deles”.
“[...] venha o vosso Reino...”
Jesus apresenta o reino de Deus como sendo o tema central na vida do discípulo. O reino é a prioridade máxima na ordem universal. Devemos ansiar, pedir ao Pai que instaure Seu reino celestial na terra. Há uma relação de mútua correspondência entre o nome de Deus ser santificado e a chegada do reino celestial. Santificar o nome de Deus em nossas vidas cria uma atmosfera favorável à vinda do reino eterno. Jesus disse, no capítulo 17 do Evangelho de Lucas, versículos 20 a 21:
Interrogado pelos fariseus sobre quando viria o reino de Deus, Jesus lhes respondeu: Não vem o reino de Deus com visível aparência. Nem dirão: Ei-lo aqui! Ou: Lá está! Porque o reino de Deus está dentro de vós.
Isso significa que o reino celestial começa aqui e agora, a partir do momento em que nos arrependemos de nossos pecados e cremos em Jesus Cristo, confessando-o como nosso Senhor e Salvador. A Bíblia diz que Deus derramou seu amor em nossos corações, por meio do Espírito Santo que nos foi dado, o que reflete a realidade do reino em nosso interior.
“[...] que seja feita a vossa vontade, assim na terra como nos céus...”
O reino de Deus é a dimensão onde a vontade do Pai é cumprida. É como uma imensa casa, um tabernáculo eterno que se alarga em muitas seções, cobrindo um espaço grande o suficiente para abrigar as almas empobrecidas. Esta casa ampla e acolhedora possui, como Jesus disse em João 14, “muitas moradas”, e é governada por Deus. Como um patriarca rege sua casa, impondo ordem a seus filhos e subordinados, assim Deus governa o reino celestial, exercendo Sua autoridade como Pai Eterno de modo que todos obedeçam à Sua vontade.
Jesus revelou a vontade de Deus em João 6, versículo 40:
Porque esta é a vontade de meu Pai, que todo aquele que olhar para o Filho e nele crer tenha a vida eterna, e eu o ressuscitarei no último dia.
A vontade de Deus para nossas vidas pode ser resumida nesta breve afirmação: ver o Filho e nele crer, isto é, confiar em sua obra redentora, consumada na cruz do Calvário; acreditar que, pelo sangue de Jesus, os meus pecados foram, são e serão perdoados, pois sua redenção é eterna.
Jesus disse que: “Nem todo aquele que me diz: Senhor, Senhor! entrará no reino dos céus, mas somente aquele que faz a vontade de meu Pai, que está nos céus” (Mateus 7.21). Esta passagem do Evangelho de Mateus nos leva a entender que o cumprimento da vontade de Deus é a chave-mestra que destranca nosso acesso ao reino. Quando, aqui na terra, nós cumprimos a vontade do nosso Pai, estamos trazendo um pedacinho do céu para as nossas vidas, introduzindo uma fração da eternidade na breve passagem de nossa existência.
É desejo do Pai que nós, como filhos obedientes, atendamos à Sua boa e perfeita vontade. Quando cumprimos a vontade de Deus em nossas vidas, os portais eternos se abrem para nos acolher na dimensão gloriosa do reino celestial, nos concedendo um relance da majestade de Cristo. Sempre que cumprimos a vontade de nosso Pai, os céus se abrem diante de nossos olhos e, como o discípulo Estevão, que teve uma visão de Jesus entronizado à direita do Pai, nós também vislumbramos a glória que nos aguarda além do limiar da eternidade. Embora nosso Pai esteja nos céus, entendemos que Ele está nos observando com todo o Seu zelo paternal e cuidado afetuoso, e é por isso que Jesus nos convida a orar: “Seja feita a Tua vontade”.
“o pão nosso de cada dia nos dai hoje...”
Primeiro, Jesus estabelece, define a prioridade absoluta das causas referentes à eternidade e à glória de Deus. Agora, nesta segunda seção da prece dominical, Jesus nos convida a confiar na providência do Pai e pedir, com fé humilde, o alimento diário. Afinal, um bom pai não deixa seus filhos perecerem de fome! Este trecho da oração nos revela que Deus tem uma provisão para nós no amanhecer de cada novo dia. O pão se refere a uma necessidade básica, e está associado ao sustento vital, à nutrição essencial para a preservação da vida. Jesus dirige nossa atenção ao fato de que o Pai está ciente de nossas necessidades, e que Ele age no sentido de nos prover o amparo e o sustento necessários.
No capítulo 7 do Evangelho de Mateus, Jesus nos encoraja a orar e a confiar na bondade de Deus. O texto sagrado diz:
E qual dentre vós é o homem que, pedindo-lhe pão o seu filho, lhe dará uma pedra? E, pedindo-lhe peixe, lhe dará uma serpente? Se vós, pois, sendo maus, sabeis dar boas coisas aos vossos filhos, quanto mais vosso Pai, que está nos céus, dará bens aos que lhe pedirem?
Pais humanos, apesar de seus melhores esforços e intenções, não podem superar a bondade de Deus. Nenhum pai humano pode ser melhor do que o Pai das Misericórdias. Nenhuma mãe humana pode ser mais afetuosa e acolhedora em seu abraço do que o Pai cujo seio é biblicamente descrito como Seio da Consolação. O afago de uma mãe pode nos proporcionar alívio temporário de nossas dores, mas Deus, cujo Espírito Santo também é chamado de Consolador, promete nos oferecer eterna consolação através do Seu amor. É por isso que, em Isaías 49:15, Deus diz ao Seu povo:
Acaso, pode uma mulher esquecer-se do filho que ainda mama, de sorte que não se compadeça do filho do seu ventre? Mas ainda que esta viesse a se esquecer dele, eu, todavia, não me esquecerei de ti.
Após a queda de Adão no Jardim do Éden, a Bíblia diz que todos os seres humanos herdaram o pecado, e é por isso que Jesus se refere aos pais humanos como sendo “maus”. O argumento de Jesus é o seguinte: se vocês, como criaturas mortais corrompidas pelo pecado, são capazes de prover coisas boas aos seus filhos, quanto mais o Pai Celestial proverá dádivas às almas que clamarem por Sua ajuda!
Pedir ao Pai o pão de cada dia é uma forma de assumirmos nossa identidade como filhos, de reconhecermos a fragilidade de nossas vidas e nossa total dependência da Providência divina. Neste trecho da prece dominical, Jesus também nos ensina a sermos humildes em nossa petição. Devemos pedir “o pão de cada dia”, ou seja, não devemos nos precipitar e sermos ansiosos em nossos pedidos, pois uma atitude de preocupação excessiva com o dia de amanhã revela falta de confiança em Deus e uma fé enfraquecida. O que devemos pedir é o pão de hoje, o pão cotidiano. O Pai não promete nos fornecer uma reserva infinita de iguarias culinárias. Ele nos supre aos poucos, gradualmente, de acordo com a urgência da necessidade. Foi assim que, no passado, Deus alimentou o povo de Israel no deserto: Ele fez chover maná do céu a cada manhã, em porções diárias que o povo coletava em recipientes.
Em Mateus 4, Jesus diz, citando uma passagem do Antigo Testamento, que: “Nem só de pão viverá o homem, mas de toda palavra que sai da boca de Deus” (Mateus 4:4). Este versículo indica a realidade da nossa natureza dual. Somos corpo e espírito. Assim como nossos corpos dependem do alimento para funcionar adequadamente, nosso espírito também necessita de nutrientes que são fornecidos pela Palavra de Deus. Às vezes, o vazio que confundimos com fome pode indicar um anseio pelo Pão Celestial, uma necessidade de absorver mais das palavras de Jesus, que são “Espírito e vida”. Assim como um pão terreno sacia nossa fome física, Jesus promete saciar a fome espiritual de todos aqueles que vêm a Ele para ouvir suas palavras. Em João 6:51 Jesus diz:
Eu sou o pão vivo que desceu do céu; se alguém dele comer, viverá eternamente.
Ao pedir ao nosso Pai o pão de cada dia, também estamos convidando-O a derramar, como maná do céu, mais de Suas palavras em nossas vidas. Portanto, a prece dominical também nos convida a ter em mente a dualidade da nossa natureza e a confiar em Deus para prover tanto ao nosso corpo quanto ao nosso espírito o alimento necessário de cada dia.
“e perdoai as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido...”
Esta parte da oração nos lembra da quinta bem-aventurança registrada em Mateus 5.7: “Bem-aventurados os misericordiosos, porque alcançarão misericórdia”. Jesus está nos ensinando que o perdão opera em ciclos infinitos que se retroalimentam, em espirais de misericórdia que são demonstradas, primeiramente, da parte de Deus em nosso favor, e então, como resultado inevitável, seguindo esse fluxo, nós estendemos o perdão aos nossos inimigos e ofensores.
A Bíblia nos informa que Deus se alegra com a bondade. No livro de Lamentações, lemos que: “As misericórdias do SENHOR são a causa de não sermos consumidos, porque as suas misericórdias não têm fim; renovam-se cada manhã” (Lamentações 3.22,23). Sendo rico em graça, bondade e compaixão, o Pai não cessa de perdoar as nossas muitas ofensas. Sua misericórdia é eterna, e o salmista vai longe ao declarar, no Salmo 108, versículo 4: “Porque a tua misericórdia se eleva acima dos céus, e a tua fidelidade, até as nuvens”.
Imagine que a misericórdia do Pai é uma linda rosa que lhe foi entregue pelas mãos cravejadas de Jesus. E ao decorrer dos dias, em vez de murchar e fenecer, essa rosa de misericórdia exala, com intensidade cada vez maior, um delicioso perfume, assumindo, a cada manhã, um aspecto ainda mais belo! Neste vislumbre poético, podemos imaginar que esta rosa de misericórdia divina é, na realidade, uma gota preciosa do sangue de Jesus, que floresceu, em meio aos espinhos, na dolorosa primavera de sua paixão, consumada na Cruz.
No jardim do mundo, devemos aspirar a ser, como Jesus, essa flor que exala um aroma celestial de bondade e compaixão em favor dos nossos inimigos. Devemos imitar nosso Pai em Seu exemplo de perdão e amor misericordioso. É por isso que Jesus declara, em Mateus 6.14,15, que:
Se perdoardes aos homens as suas ofensas, também vosso Pai celeste vos perdoará; se, porém, não perdoardes aos homens [as suas ofensas], tampouco vosso Pai vos perdoará as vossas ofensas.
“e não nos deixe cair em tentação...”
Todos nós estamos propensos a incorrer em pecado, mas Jesus nos deixou um antídoto poderoso e eficaz contra o veneno da tentação. No capítulo 26 do Evangelho de Mateus, vemos Jesus se dirigir a Pedro com um alerta:
Vigiai e orai, para que não entreis em tentação; na verdade, o espírito está pronto, mas a carne é fraca.
Vigiar significa adotar uma postura de prudência e sabedoria diante dos fatos e circunstâncias da vida. Vigiar é cultivar sobriedade, é analisar as situações cotidianas com um olhar atento, cauteloso, que sabe discernir as coisas espiritualmente. Essa atenção especial ao que nos cerca nos permitirá responder da maneira adequada aos acontecimentos da vida. Quando estamos vigilantes, nossa atitude é de fé e moderação, e nossa solução para os problemas sempre envolve a oração.
“[...] mas livra-nos do mal...”
É uma súplica por proteção divina contra as ameaças que espreitam este mundo. Em João 17, Jesus revela o meio pelo qual os discípulos são protegidos:
Já não estou no mundo, mas eles continuam no mundo, ao passo que eu vou para junto de ti. Pai santo, guarda-os em teu nome, que me deste, para que eles sejam um, assim como nós.
Esta passagem bíblica nos revela que o nome de Jesus é um forte escudo contra os ataques das trevas. A Bíblia nos informa, no livro da carta aos Filipenses, que o nome de Jesus está acima de todos os nomes, sendo superior em poder, autoridade e glória até aos anjos de Deus:
“Por isso Deus o elevou ao lugar de mais alta honra e lhe deu o nome que está acima de todos os nomes, para que, ao nome de Jesus, todo joelho se dobre, nos céus, na terra e debaixo da terra, e toda língua declare que Jesus Cristo é Senhor, para a glória de Deus, o Pai.” (Filipenses 2.9,11)
Devemos entender que, quando nos ajoelhamos ao nome de Jesus, quando falamos ou cantamos este santo nome com o coração cheio de fé, estamos invocando em nosso auxílio a força mais poderosa de todo o universo. Não há nome acima do nome de Deus, e Jesus disse que o Pai lhe deu Seu santo nome: “Pai santo, guarda-os em teu nome, que me deste”. É por isso que Jesus prometeu aos discípulos que, em seu nome, eles curariam os doentes e expulsariam os demônios. Em Marcos 16, do versículo 17 ao 18, lemos:
Estes sinais acompanharão os que crerem: em meu nome expulsarão demônios; falarão novas línguas; pegarão em serpentes; e, se beberem algum veneno mortal, não lhes fará mal nenhum; imporão as mãos sobre os doentes, e estes ficarão curados.
O nome de Jesus tem o poder milagroso de curar doenças e enfermidades, de repelir demônios e banir espíritos malignos. Podemos ter a segurança de que, em nome do Filho de Deus, seremos libertos de todo mal, se a Ele clamarmos com fé.
“porque teu é o reino, o poder e a glória para sempre...”
Contrariando a crença dos ímpios, Jesus esclarece que o domínio, o poder e a glória pertencem ao Pai, não aos demônios do inferno nem aos governantes deste mundo. O poder supremo pertence ao Deus Criador de todas as coisas. Ele é quem possui autoridade sobre todo o universo. Nosso Pai é o único digno de glória, e é por isso que Ele disse, como está escrito no livro do profeta Isaías:
“Eu sou o SENHOR; este é o meu nome; a minha glória não darei a outrem, nem o meu louvor, às imagens de escultura.” (Isaías 42.8)
Quando o diabo tentou fazer com que Jesus o adorasse, a resposta que Jesus ofereceu comprovou sua fidelidade ao Pai. O Senhor nos ensina, no episódio registrado em Mateus 4:10, a cultivar um pensamento e atitude semelhantes, oferecendo nosso louvor e glória unicamente ao Pai:
Então, disse-lhe Jesus: Vai-te, Satanás, porque está escrito: Ao Senhor, teu Deus, adorarás e só a ele servirás.
“Amém.”
Após nos transmitir princípios e ensinamentos tão valiosos nesta simples oração, Jesus nos convida a encerrar a prece com uma palavra que deriva do hebraico e que significa: “Que assim seja feito” ou “Que assim seja”. A lição por trás do encerramento da prece dominical é que não devemos proferir nosso amém a tudo o que ouvimos. A Bíblia diz, em 2 Coríntios 1, versículo 20, que todos os améns devem ser dados em nome de Jesus:
Porque todas as promessas, quantas há de Deus, são nele sim, e nele Amém, para glória de Deus por nós.
Esta passagem das Escrituras nos ensina que, sempre que dizemos amém em nome de Jesus após uma oração, estamos oferecendo glória a Deus e cumprindo com o propósito para o qual o Pai nos criou!
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reinato · 29 days ago
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Devocional diário Vislumbres da Eternidade - Víctor Armenteros
Mão salvadora
Ele os tirou com mão poderosa e braço estendido, porque a Sua misericórdia dura para sempre. Salmo 136:12
Era uma tarde de verão, o clima era de festa. Grinaldas coloridas e cartazes vibrantes tremulavam ao vento, presos em postes de luz e balcões. A multidão se dividia em dois grupos distintos: os prudentes que preferiam ficar atrás do tapume e os destemidos que se aglomeravam na sua frente, impulsionados por uma overdose de adrenalina. Eu e minha noiva, dois jovens insensatos, nos encontrávamos entre os últimos, observando uma pequena vaca que, à distância, parecia inofensiva. Contudo, em um átimo de segundo, o animal deu meia-volta e correu em nossa direção. Seus chifres pareciam cada vez maiores, e foi nesse momento que nosso coração acelerou a ponto de nos movermos mais rápido do que pensávamos ser possível. Com desespero, lançamo-nos contra o tapume, subindo o mais alto e distante que conseguimos para evitar aqueles chifres ferozes. Foi então que senti uma mão forte me puxando para cima, e, com surpresa, me deparei com o braço de um estranho, que me ajudou a alcançar o ponto mais elevado. Minha noiva, mais ágil, já havia chegado lá antes de mim.
Por séculos, o povo hebreu também esteve em perigo. No Egito, a vida dos israelitas era constantemente ameaçada, e a esperança de escapar daquela arena opressora parecia cada vez mais distante. Seu coração se encolhia diante dos deuses egípcios, e sua vida desaparecia entre a palha e o barro. No entanto, quando eles clamaram ao Céu, o Senhor ouviu suas preces e os libertou da escravidão. Ele agiu com toda a força de Seu poder e Sua bondade e os resgatou por amor.
Jesus, por Sua vez, apertou as mãos com força quando os cravos perfuraram Sua pele. Ele sabia que deveria suportar tudo, pois este mundo não poderia permanecer na escravidão. Estendeu os braços na cruz exclusivamente por amor. Permaneceu preso ao madeiro porque essa era a única maneira de nos libertar. E morreu por nós como herói, agarrando-Se ao tapume da servidão e transformando-o em uma cruz. Ele nos estendeu Sua salvadora mão, dando-nos o privilégio da segunda chance.
Até hoje não sei quem me ajudou a subir aquele tapume, mas sei quem eleva nossa vida a cada dia: Jesus Cristo. Nele posso sempre confiar. Confie Nele você também.
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blogpopular · 17 days ago
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Oração ao Anjo Gabriel: A Conexão com o Mensageiro Divino
O Anjo Gabriel é amplamente reconhecido como o mensageiro de Deus. Sua presença é significativa em diversas tradições religiosas, especialmente no cristianismo, judaísmo e islamismo. Neste artigo, vamos explorar o poder e a importância da Oração ao Anjo Gabriel, detalhando sua história, simbolismo e como ela pode ser integrada à prática espiritual diária. Quem é o Anjo Gabriel? O Anjo Gabriel é…
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deusefiel2023 · 2 months ago
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Comece Seu Dia com Esta Oração Poderosa da Bíblia!
Comece Seu Dia com Esta Oração Poderosa da Bíblia!":
"Prepare-se para começar seu dia com uma poderosa oração inspirada na Bíblia! Nesta playlist, você encontrará orações que trazem fé, inspiração e força diretamente da Palavra de Deus para iluminar suas manhãs. Cada prece é uma chance de renovar sua esperança e alinhar seus pensamentos com as promessas divinas. Aperte o play e deixe que essas palavras toquem seu coração e guiem seu dia rumo à paz e à sabedoria. Que seu dia seja repleto de bênçãos!"
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secretwinnerduckwombat · 2 months ago
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A Teia de Aranha e a Fé
Uma vez um homem estava sendo perseguido por vários malfeitores que queriam matá-lo.
O homem, correndo, virou em um atalho que saía da estrada e entrava pelo meio do mato e no desespero elevou uma prece a Deus da seguinte maneira:
-Deus Todo Poderoso fazei com que dois anjos venham do céu e tapem a entrada da trilha para que os bandidos não me matem.
Nesse momento escutou que os homens se aproximavam da trilha onde ele se escondia e viu que na entrada da trilha apareceu uma minúscula aranha.
A aranha começou a tecer uma teia na entrada da trilha.
O homem se pôs a fazer outra oração cada vez mais angustiado:
"Senhor, eu vos pedi anjos, não uma aranha.
Senhor, por favor, com tua mão poderosa coloca um muro forte na entrada desta trilha, para que os homens não possam entrar e me matar”.
Abriu os olhos esperando ver um muro tapando a entrada e viu apenas a aranha tecendo a teia.
Estavam os malfeitores entrando na trilha, na qual ele se encontrava esperando apenas a morte, quando passaram em frente da trilha o homem escutou:
-“ Vamos, entremos nesta trilha!
-Não, não está vendo que tem até teia de aranha!?
Ninguém deve ter entrado por aqui. Continuemos procurando nas próximas trilhas".
A fé é crer no que não se vê, é ter esperança diante do impossível.
Se pedes a Deus uma árvore Ele te dará em forma de semente.
����️Autor desconhecido
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wastedrusilla · 3 months ago
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* . ⊹ Backstory
Pode até ser difícil de acreditar, mas um dia muitos anos antes ela já foi consideravelmente... Boa! Desde pequena sua mãe sempre lhe disse que havia escolhido seus dois nomes por um motivo, para que ela se lembrasse de que sempre seria forte e resiliente, mas que também era abençoada por Deus. E bom, por muitos anos Drusilla acreditou fielmente nas palavras de sua mãe e até mesmo reprimiu as habilidades mágicas que ela parecia ter despertado aos treze anos de idade. Contudo, foi quando a mãe adoeceu que ela entrou em desespero, sem nunca ter conhecido o próprio pai ou qualquer família, estava completamente sozinha e então tentou usar de seus dons mágicos para salvar a mãe. Mas não era o suficiente, ela ainda era fraca demais e foi assim que indo contra todas as crenças acabou se aprofundando mais do que deveria na bruxaria e conseguiu se contactar com um demônio, sabia que era errado, mas se Deus não estava disposto a ouvir suas preces, ela não tinha outro caminho fora aquele pacto ofertado. No entanto, ela era jovem demais para entender o que estava fazendo, ficou poderosa o suficiente para curar a mãe e garantir que ficasse saudável... Mas usar essa magia tão poderosa a fez envelhecer uns trinta anos em um único dia. Sem saber muito bem como retroceder o que havia sido feito, a mãe de Drusilla já não a reconhecia mais e quando a filha tentou explicar, ela ficou desacreditada e furiosa que a filha que criou com tanto esmero tivesse se voltado contra o divino e caído nas garras de um demônio.
E foi dessa forma que acabou sendo expulsa de casa pela mãe, ficando completamente sozinha no mundo, sua única companhia sendo o calor do demônio que havia feito o pacto com que parecia ressoar dentro de si, como uma chama lenta se consumindo. Mal ela sabia que estava sendo sugada em sua energia naquela pacto, toda magia vinha com o preço, especialmente para quem desejou poderes tão fortes sem qualquer esforço ou experiência. Pouco a pouco era corrompida por aquele demônio e acabava sucumbindo aos desejos de consumir e destruir, assim alimentando não só seus poderes, como também o demônio que a parasitava.
Little time skip
Depois de todos os ocorridos em seu conto, Drusilla acabou presa ao seu corpo idoso e bem mais debilitado do que deveria. Seu estado mental oscilando entre momentos de controle e sanidade, e momentos onde estava completamente senil. Sem possuir para onde ir, já que ninguém a queria por perto, acharam que deveriam honrar o título dela e a abandonar em canto qualquer como um saco de lixo! Ao menos é isso que ela gosta de se queixar. Acabou em MalvaTopia, onde até os dias atuais ela reclama sobre como um reino tão evoluído não possui um asilo de qualidade, completo desrespeito a quem tem mais de um século! Enfim, ela já estava desgastada por que ao fim de tudo seu pacto se rompeu e a deixou quase sem magia, mas ela ainda tinha seus truques na manga. E foi assim que xeretando se fingindo de velha sonsa (as vezes nem era tão fingimento assim, a idade batia na porta) pelo reino dos vilões, que ela veio a achar um grimório demoníaco, justamente o que ela precisava para retornar aos seus dias de glória, um pacto! O ciático já não lhe deixava fazer muita coisa sozinha, então teve de enganar uma adolescente idiota com sede de poder para fazer o ritual e convocar o demônio. Dica do dia crianças, não invoquem demônios se não souberem falar infernal. A garota aprendeu isso da pior forma, virando um sacrifício.
Com o pacto feito, seus poderes foram restaurados tal como sua saúde mental e física, ainda que seguisse consideravelmente mais velha do que gostaria de aparentar. Haviam condições bem especificas naquele contrato, ela permaneceria com sua magia se fizesse um ritual a cada solstício e equinócio onde precisaria drenar magia fosse de um ser mágico ou de algum artefato imbuído com magia. (Se você perdeu seu aparato mágico subitamente, já sabemos quem roubou.)E a única forma para que ela conseguisse ficar jovem de novo, era tirando a juventude de outra pessoa, tudo que Drusilla poderia ter em suas mãos tinha de vir de alguém. Ela não pensou duas vezes antes de raptar uma jovem e roubar sua juventude e beleza, mas só conseguiu se deleitar em sua juventude por um único dia. Haviam letras miúdas naquele contrato que Elspeth só percebia no mais tardar, a única forma de garantir um efeito duradouro tanto para sua magia quanto para sua juventude, tinham de lhe ser concedidos, não poderiam ser arrancados a força... Tinha de ser uma troca.
Ela vai mentir pra você e dizer que pensou em uma solução rápida e fácil pra esse problema... Mas isso é bem longe da realidade, ela demorou tempo o suficiente pra voltar a sentir dor no joelho sempre que se abaixava pra pegar algo, a coluna fazendo aquela crack bem gostoso em conjunto. Chegou a conclusão de que teria de ser paciente, se ela queria sua juventude, teria de esperar e ter uma solução constante para dar conta do problema. Foi aí que uma ideia brilhante lhe veio a mente, produtos de beleza! Quem não queria parecer belo e jovem? Se fizesse produtos imbuídos de magia estaria fazendo uma troca com seus clientes! Claro, eles não precisavam saber que estavam doando um dia ou uma semana de juventude pra ela sempre que usavam seus produtos, sequer perceberiam isso! Mas ainda era uma troca, contanto que os produtos deixassem o cliente bonito e jovem pelo tempo prometido. Seus negócios começaram de maneira pequena, mas não demorou muito para se crescer e se expandir! Tanto que ela criou uma linha capilar também, apenas para garantir que faria de seus clientes a melhor versão de si mesmos. O senso da linha de produtos Eternal Glow foi tanta que se expandiu com facilidade pelos outros reinos, espalhando beleza e juventude temporária em todos que usassem. Drusilla, muito mais cuidadosa agora guarda toda essa energia mágica de juventude com medo de gastar tudo e ficar caquética depois, apenas se torna mais jovem durante a noite e ainda aproveita para dizer que isso é efeito de seus produtos... O Marketing é tudo!
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urannos · 4 months ago
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Oração, Devocional e Fé: Cultivando uma Vida Espiritual Plena
Em meio ao ritmo acelerado da vida moderna, encontrar tempo para a espiritualidade pode ser um desafio. No entanto, a prática da oração e do devocional diário é uma forma poderosa de reconectar-se com o que é sagrado, fortalecer a fé e cultivar uma paz interior que transcende as preocupações cotidianas.
A oração é uma prática universal que transcende religiões e culturas, funcionando como um canal direto de comunicação com o divino, o universo ou até com o próprio interior. Não importa a forma, seja uma prece formal, uma conversa íntima com Deus, ou a simples repetição de frases curativas como no Ho'oponopono, orar é um ato de fé e entrega. É um momento de vulnerabilidade e sinceridade, onde nos permitimos abrir o coração e a mente, seja para agradecer, pedir, ou simplesmente meditar sobre a vida.
Aliada à oração, a prática devocional é um espaço sagrado reservado para aprofundar nossa conexão espiritual. Organizar um devocional diário é mais do que apenas uma rotina; é um compromisso com o crescimento espiritual e a busca de um significado maior. Ao reservar um tempo para leitura de textos inspiradores, reflexão e escrita, criamos um ambiente propício para a introspecção e o desenvolvimento da fé. Cada devocional é uma oportunidade de silenciar o caos ao redor e ouvir a voz interior, guiando-nos em nossa jornada espiritual.
A fé, por sua vez, é o alicerce que sustenta essas práticas. Ela não é apenas a crença em algo maior, mas também a confiança na força que nos move e nos dá propósito. A fé é o que nos permite orar com esperança, mesmo em tempos difíceis, e continuar firmes em nossos devocionais, mesmo quando as respostas parecem distantes. É a fé que nos dá coragem para enfrentar as adversidades e nos inspira a viver com integridade, compaixão e amor.
Integrar oração, devocional e fé na rotina diária é um convite à transformação pessoal. É um chamado para viver de forma mais consciente, com um coração aberto e uma mente tranquila. Em um mundo repleto de incertezas, essas práticas espirituais oferecem um refúgio seguro, onde encontramos paz, orientação e a certeza de que não estamos sozinhos em nossa jornada. Cultivar a espiritualidade diariamente não apenas enriquece nossa vida interior, mas também nos capacita a viver de forma mais plena e significativa, irradiando luz e serenidade em todas as áreas da nossa vida.
Ao dedicar tempo para orar e refletir, fortalecemos nossa fé e nos conectamos com a essência do que realmente importa. Que possamos, dia após dia, renovar esse compromisso espiritual, encontrando na oração e no devocional o caminho para uma vida mais harmoniosa e centrada.
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