#devocionais
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abrigodecristo · 1 year ago
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Se eu tiver que falar da minha vida sem mencionar Deus, não terei nada de relevante a dizer, pois eu não existiria sem Ele.
— Talytha Souza/@ Abrigo de Cristo
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cristojesus · 9 months ago
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O solo mais fértil para a reconstrução é o perdão!🙏🏻✨️
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coracaoremido · 3 months ago
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HERODES, PILATOS OU O SINÉDRIO: QUAL A MELHOR OPÇÃO DE VOTO PARA O DISCÍPULO DE CRISTO?
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Enquanto ouvia o discurso de Oprah Winfrey na Convenção Nacional do Partido Democrata, não pude deixar de pensar: “Ela parece tão sensata!”. Suas palavras ressoaram em mim, convincentes e plausíveis, e por um momento, confesso que passei a acreditar que ela estava genuinamente defendendo uma causa justa. Em meio ao eco estrondoso dos aplausos e gritos que aprovavam o discurso de apoio de Oprah à candidata Kamala Harris, eu comecei realmente a considerar que, talvez, Kamala fosse a melhor opção disponível para os cristãos nas próximas eleições americanas. Donald Trump está definitiva e irrevogavelmente fora de questão, então comecei a refletir que, talvez, os cristãos devessem considerar a formação política de Kamala: seu histórico de serviço público e sua carreira como promotora de justiça. Afinal, além das razões óbvias pelas quais ela deveria ser favorecida como a próxima presidente — razões relacionadas à sua vantagem descomunal sobre Trump em termos de intelecto, bagagem cultural, formação acadêmica e competência profissional — Kamala Harris também advoga por políticas públicas que visam fornecer amparo aos oprimidos e marginalizados. Ela defende um modelo de governo baseado na liberdade e igualdade de direitos e oportunidades entre todos os cidadãos americanos.
Em seu governo, Kamala promete abraçar os necessitados, os feridos e desamparados pela sociedade. E não foi justamente isso que Jesus nos ensinou durante seu ministério terreno? Que devíamos demonstrar compaixão aos nossos semelhantes? Jesus não pregou sobre a necessidade de amarmos não apenas nossos irmãos, mas também nossos inimigos? Ele não nos ensinou a sermos compassivos e atenciosos às necessidades dos pobres?
Enquanto eu ouvia a multidão eufórica celebrando o discurso de Oprah em favor da Kamala Harris, lembrei-me das palavras de Jesus a Pôncio Pilatos, registradas no Evangelho de João: “Meu Reino não é deste mundo” (Jo. 18:36). 
Recordei do período de penitência que Jesus enfrentou no deserto, quando jejuou por quarenta dias e quarenta noites, e foi tentado pelo diabo. A maioria de nós, cristãos, está familiarizada com essa história. Primeiro, o diabo desafiou Jesus a fornecer uma evidência concreta de sua divindade através do milagre da transfiguração. “Se tu és o Filho de Deus”, disse o Tentador, “ordena a esta pedra que se transforme em pão”. Diante dessa provocação básica, Jesus respondeu ao diabo citando as Escrituras: “Nem só de pão viverá o homem, mas de toda a palavra de Deus” (Lc. 4:1,8).
Não conformado diante desse fracasso inicial, o diabo decidiu usar outra estratégia, e então levou Jesus para um lugar alto. Um lugar alto. Pense nisso. Simbolicamente, um lugar alto alude a uma noção de proeminência e soberania, a uma posição privilegiada de poder e autoridade. Naquele lugar alto, o diabo ofereceu a Jesus um vislumbre de todos os reinos do mundo, em todo o seu poder e glória. E disse: “Dar-te-ei toda esta autoridade e a glória destes reinos, porque ela me foi entregue, e a dou a quem eu quiser. Portanto, se prostrado me adorares, toda será tua”.
Jesus afirmou não pertencer a este mundo. Referindo-se a Satanás, ele declarou que “o príncipe deste mundo” nada tinha nele (Jo. 14:30). Ele rejeitou toda a glória e poder dos reinos mundanos, de modo que nenhuma dessas coisas, nenhum desses princípios tidos em conceito elevado entre os homens, mas considerados uma abominação por Deus — nada dessa lógica de vida distorcida que permeia nossa existência neste plano existencial inferior — nada disso procede de Deus ou tem qualquer relação com Jesus, mas constitui as bases do sistema corrupto e perverso deste mundo caído.
Desde o início, Jesus transmitiu aos seus discípulos o entendimento crucial de que seu Reino, o Reino de Deus, não seria estabelecido pelos meios tradicionais, por meio de uma estratégia de ascensão ao poder no governo mundano. O propósito de Jesus nunca foi destronar César e derrubar o Império Romano, mas sim destruir as obras do diabo, usurpar do príncipe deste mundo o domínio tirano que ele estava exercendo sobre as almas humanas por meio da escravidão ao pecado. O Filho de Deus se manifestou para dar testemunho da verdade, uma verdade que continha em si a promessa da genuína liberdade; uma verdade que veio, não por meio de Moisés, mas pelo Verbo de Deus encarnado, pelo Filho do Homem, que apresentou-se como a personificação desta verdade eterna e transcendental.
Jesus não desceu do céu para propor uma reforma do sistema político mundano, mas para promover uma revolução centrada na verdade da Palavra de Deus. Foi isso que Jesus ensinou aos discípulos. Ele nos revelou que seu Reino era de precedência celestial e operava a partir de princípios eternos, princípios divinos que perdurariam mesmo após o colapso e total desintegração dos fundamentos terrenos e celestiais: “O céu e a terra passarão, mas as minhas palavras não hão de passar” (Mt. 24:35).
Estou dizendo tudo isso em uma tentativa de incutir, em qualquer um que esteja lendo este artigo, a compreensão de que o Reino de Deus não será estabelecido por meio do seu voto. Não importa quão bom seja o currículo do seu candidato, o fato imutável permanece que “o Reino de Deus não virá com visível aparência” (Lc.17:20), pois, na realidade, “o Reino de Deus está dentro de vós” (Lc.17:21). 
O Reino acontece quando a vontade de Deus é feita na Terra, e, mais especificamente, em nossas vidas. Quando Jesus é entronizado em nossos corações como Senhor e Salvador, como nosso único Mestre e Guia, como parâmetro absoluto do amor e referencial de bondade, justiça, misericórdia e verdade. O Reino de Deus acontece sempre que oferecemos perdão em vez de buscar vingança. Acontece quando demonstramos misericórdia e cuidado amoroso para com os outros. O Reino de Deus acontece quando a verdade é centralizada em nossas vidas — não a verdade segundo a definição humana, como uma mera abstração filosófica ou uma compreensão teórica e intelectual dos fatos; mas a verdade como representando uma realidade de comunhão com o Deus que é o Caminho, a Verdade e a Vida. A verdade que veio através da pessoa de Jesus Cristo e que foi manifesta à humanidade, não em palavras odiosas que promoviam crueldade, preconceito e opressão, mas uma verdade que se manifestou em amor, comunicando palavras cheias de graça e sabedoria (Lc. 4:22).
Jesus atribuiu ao diabo o título de “Pai da Mentira”. “Ele jamais se firmou na verdade, pois nele não há verdade” (Jo. 8:44). O diabo é descrito como sendo “homicida desde o princípio”. Essa é sua identidade: um mentiroso, um assassino. Sempre que ele mente, fala do que lhe é próprio, pois ele é mentiroso e o patrono de todas as formas de mentira, o que abrange a desinformação, a distorção da verdade e a manipulação dos fatos com o objetivo de construir uma narrativa enganosa.
Jesus veio ao mundo para dar testemunho da verdade, e, indiscutivelmente, nenhuma verdade pode proceder da mentira (1 Jo. 2:21). Esse é o princípio de que me lembrei enquanto ouvia o discurso de Oprah Winfrey. Não era como se houvesse algo errado com as palavras que ela estava dizendo. Ela estava defendendo um ideal de governo que promovesse amor, paz e respeito mútuo em vez de ódio, violência e preconceito. Oprah Winfrey estava propondo uma causa aparentemente boa. Mas o que eu entendi naquele momento, enquanto refletia acerca das palavras de Jesus a Pilatos, foi que o Reino prometido pelo Messias não poderia violar os princípios eternos de Deus apenas para atingir o fim último da paz e do amor entre a humanidade. 
O próprio Jesus declarou que não veio para trazer paz, mas divisão (Mt. 10:34). Nessa afirmação, ele não estava endossando o ódio, o preconceito e a rebelião, tampouco — como alguns podem erroneamente interpretar — nos encorajando a destruir nossos inimigos e nos envolver em contendas que só poderiam levar à manifestação da violência e da hostilidade. Jesus era um pacifista por excelência. Ele nos ensinou a não resistir aos perversos, mas a oferecer a outra face àqueles que nos ferem (Mt. 10:34). Ele disse que os pacificadores — não rebeldes odiosos — seriam chamados de “filhos do Altíssimo” (Mt. 5:9).
Ao declarar que veio para trazer dissensão, o que Jesus quis dizer foi que o Reino de Deus levaria inevitavelmente a uma separação entre forças opostas: o bem contra o mal, a justiça contra a injustiça. Jesus não promoveu a conivência com a perversidade. Ele não defendeu ou mesmo sugeriu uma possibilidade de união entre justiça e iniquidade. Assim como, no princípio da criação, Deus impôs, pelo poder de Sua palavra, uma separação entre luz e trevas, Jesus afirmou ser esse Verbo vivo, encarnado, que veio à terra para fazer a devida separação entre o joio e o trigo, entre os filhos de Deus e os filhos do Maligno.
É evidente que Kamala Harris é muito mais competente que Donald Trump, que é um criminoso condenado e um mentiroso compulsivo. Mas no Reino de Cristo, o fim jamais justifica os meios, mesmo quando o fim em questão busca promover a causa nobre de um governo que auxilie os socialmente desfavorecidos. Sim, Kamala defende boas causas, mas ela também defende o aborto para além dos casos em que o ato poderia ser justificado por uma urgência médica, o que basicamente significa que ela é conivente com o assassinato de seres humanos sob circunstâncias específicas. 
Como podemos assumir e declarar que a opção mais viável para os cristãos é alguém que nacionalmente endossa o aborto como uma expressão de autonomia e liberdade, quando Jesus nos fez cientes do fato de que a única liberdade deriva exclusivamente do conhecimento da verdade — que Jesus define como sendo a Palavra de Deus (Jo. 17:17)? Segundo Cristo, a liberdade procede da permanência em suas palavras, em seu mandamento absoluto de amor, e não — como Kamala defende — do capricho cruel e egoísta de descartar uma vida humana simplesmente para evitar a inconveniência de despesas financeiras ou o terrível incômodo de ter de amar e cuidar de um filho gerado por uma gravidez acidental.
Semelhantemente, como podemos conceber e declarar como alternativa ideal de voto para os discípulos de Jesus um homem que continuamente mente e promove ódio, violência, desinformação e intolerância para com os imigrantes estrangeiros, aos quais Deus ordenou que AMÁSSEMOS? Lembrem-se de que estamos falando do Jesus que declarou que “todo aquele que se irar contra seu irmão estará sujeito a julgamento” (Mt. 5:22). Qualquer um que, em uma demonstração de ódio e desprezo, ferisse a dignidade de outra vida humana dirigindo-lhe o termo popular de insulto “Racá” (significando “vil”, “desprezível”), ou ofendesse o irmão chamando-lhe de “Louco”, seria considerado por Deus como “réu do fogo do inferno”. 
Para Jesus, o uso dessas expressões pejorativas, motivado pelo pecado da ira, era equiparado ao crime hediondo de homicídio, que é considerado por Deus como digno da punição do inferno. Conforme disse o apóstolo João, todo o que odeia seu irmão “permanece na morte”, permanece na escuridão do reino das trevas (1Jo 3:14,15). A partir daí, podemos entender que não há como um verdadeiro discípulo de Cristo, de boa fé e em seu perfeito juízo e pleno conhecimento da verdade, conceder seu voto a um candidato que promove o ódio, o engano e o preconceito contra outros seres humanos.
O chamado de Jesus não nos incumbe do encargo vil e abominável de odiar ou exercer domínio tirânico sobre a liberdade de outros seres humanos, mas, em vez disso, somos encarregados de demonstrar amor, compaixão e intercedermos em oração em favor dos nossos inimigos e perseguidores. Ao mesmo tempo, embora seja nossa missão expressar misericórdia e benevolência para com o próximo, não somos chamados para atuar como ministros do pecado e da injustiça. A vocação celestial exige de nós que não nos conformemos com os padrões deste mundo (Rom 12:2).
Toda essa exposição é apenas uma forma de alertar os cristãos para tomarem cuidado com o que ouvem dos políticos. Partidos não importam, muito menos a demagogia barata de parcialidade ideológica à qual somos frequentemente expostos no atual cenário político. Jesus alertou que muitos viriam em seu nome e enganariam as pessoas. Pense nisso por um momento. Ele não disse que os enganadores viriam em nome do diabo, nem mesmo em nome de um ídolo, de um falso deus. Não. Jesus advertiu explicitamente que muitos se levantariam e usariam o santo nome de Deus, o nome de Jesus, para promover enganos, mentiras e ensinamentos blasfemos (Mt. 24:5).
Quanto mais um político valer-se do nome de Deus e do Evangelho de Cristo em uma tentativa de autopromoção, mais cautelosamente o discípulo de Jesus deve reagir a tal candidato. Em vez de analisarmos APENAS o discurso de um candidato, devemos avaliar os princípios e estratégias por meio dos quais ele está operando, pois “a sabedoria é justificada”, disse Jesus, “por suas obras” (Mt. 11:19). Não por um discurso persuasivo e aparentemente lógico, não por citações pontuais de versículos bíblicos utilizados como meio de manipulação da verdade e de promover apoio a ideologias de uma ou outra extremidade do espectro político. A sabedoria é justificada por suas obras. E as obras que justificam a sabedoria são as obras de justiça, bondade e amor, baseadas na verdade da palavra de Deus, e que resultam da influência do Espírito Santo. Essas boas obras são “da parte do Pai” (Jo. 10:32), sem O qual não podemos fazer nada, e apontam para a direção de uma existência que flui a partir da virtude transcendental do amor — amor a Deus que se estende generosamente aos outros — um amor que consiste, primariamente, em guardar os mandamentos de Jesus.
As ações que justificam a sabedoria, os atos que devemos analisar na vida de um político e no seu histórico de serviço público, não se referem a uma boa formação acadêmica, uma sólida experiência profissional ou atos hipócritas que carregam a pretensão de piedade, mas que visam exclusivamente alcançar a aprovação do público e obter a glória dos homens.  A respeito destes, Jesus advertiu: “Quando, pois, deres esmola, não faças tocar trombeta diante de ti, como fazem os hipócritas nas sinagogas e nas ruas, para serem glorificados pelos homens” (Mt. 6:1,4).
Jesus nunca ambicionou por uma posição de poder e autoridade no governo político de Roma. Ele jamais buscou fama e publicidade, nunca usou de sua bondade e generosidade como estratégia para obter popularidade entre os homens. Quando curava os enfermos, ele os repreendia para que não divulgassem o fato. Quando os judeus tentaram levá-lo para fazê-lo rei à força, a atitude de Jesus foi se afastar e se ocultar em um lugar solitário. Ele negou toda a glória e o poder dos reinos mundanos que lhe foram oferecidos pelo príncipe das trevas, porque o Reino de Deus opera a partir de uma perspectiva diferente, de um princípio superior e eterno que se opõe totalmente à lógica e ao procedimento humanos.
Lembre-se disso quando chegar a hora de você escolher um candidato para votar para presidente ou para ocupar uma posição no governo. Não existe uma opção ideal neste mundo, porque a opção ideal para o governo, não apenas da terra, mas de todo o universo, é o próprio Deus, na pessoa de Jesus Cristo. Não há nenhuma utopia reservada para nós neste mundo, mas apenas uma expectativa de aflições que devemos suportar em nome da justiça, com bom ânimo, durante o período de nossa peregrinação na Terra. Contudo, devemos aprender a identificar no cenário político candidatos que, pelo exemplo de uma conduta de vida íntegra, demonstrem o amor, a disposição pacífica e o serviço humilde ao próximo, na compreensão de que, no Reino de Jesus, o maior deve agir como o menor, como servo de todos (Lc. 22:25,27). 
Ao mesmo tempo, precisamos estar conscientes das árvores más, das opções que explicitamente “se opõem e se levantam contra tudo o que se chama Deus ou é objeto de adoração” (2 Tess. 2:4). Essas autoridades que promovem a corrupção, o ódio, a tirania, a mentira e a crueldade, constituem um poder das trevas, uma potestade de malignidade denominada “anticristo”. E, diferentemente da crença popular que prevalece entre muitos cristãos, o anticristo não se refere a um monstro que surgirá exclusivamente no final dos tempos. O apóstolo João declarou, em sua carta, que “muitos anticristos têm surgido” (1 Jo. 2:18). Em sua definição mais básica, anticristo é qualquer pessoa que negue a encarnação e divindade de Jesus, e que se oponha ao governo de Deus através da pessoa de Jesus Cristo. E Cristo é chamado, não de “príncipe deste mundo”, mas Príncipe da paz — uma paz que ele deixou para seus discípulos como herança, e que permanece em nós mesmo em meio às aflições mundanas, mesmo em meio às circunstâncias adversas da vida, mesmo diante da oposição diabólica. É uma paz que ultrapassa todo entendimento, uma paz divina que caracteriza o Reino de Deus e que é o emblema oficial de todo verdadeiro discípulo de Jesus Cristo; uma paz que devemos promover e que nos identifica como “filhos do Altíssimo”, como embaixadores do Reino Celestial.
Neste Reino de “paz, justiça e alegria no Espírito Santo” (Rom. 14:17), somos instruídos a viver segundo os princípios eternos transmitidos por Jesus. Devemos abençoar aqueles que nos amaldiçoam, orar por nossos perseguidores e amar nossos inimigos. Como refletores vivos da misericórdia divina, devemos seguir o exemplo do Pai Celestial, O qual é tão infinitamente benigno e misericordioso, que presenteia até os maus, até os injustos e descrentes, com a bênção da luz do sol em cada nova manhã; com o alento da chuva, que é derramada abundantemente, sobre toda criatura viva que habita na vastidão magnífica da criação de Deus.
“Ouvistes que foi dito: Amarás o teu próximo e odiarás o teu inimigo. Eu, porém, vos digo: amai os vossos inimigos e orai pelos que vos perseguem; para que vos torneis filhos do vosso Pai celeste, porque ele faz nascer o seu sol sobre maus e bons e vir chuvas sobre justos e injustos. Porque, se amardes os que vos amam, que recompensa tendes? Não fazem os publicanos também o mesmo? E, se saudardes somente os vossos irmãos, que fazeis de mais? Não fazem os gentios também o mesmo? Portanto, sede vós perfeitos como perfeito é o vosso Pai celeste.”  Mateus 5:43,48
Em última análise, Jesus é o único apto a reinar sobre nós. “Para isso nasci”, disse ele a Pôncio Pilatos. Portanto, quando chegar a hora de votar, não se sinta pressionado a se curvar às opções fornecidas pelo mundo. Quando as únicas alternativas disponíveis forem Herodes, Pilatos e os hipócritas religiosos do Sinédrio, a sabedoria de Deus optará pela abstenção. Às vezes, anular o voto é votar em uma definição de justiça que contradiz a lógica humana.
“Ainda um pouco, e o mundo não me verá mais, mas vós me vereis; porque eu vivo, e vós vivereis.”  João 14:19
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portalplugado · 5 months ago
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josuemunizdepaulo-blog · 5 months ago
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Devocional diário: É Setembro! Independentes! Será? #independencia #inde...
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1mundodemaria · 2 years ago
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Cuidado com as Palavras - Devocional 71
Resumo Todos tropeçamos de muitas maneiras. Se alguem não tropeça no falar, tal homem é perfeito, sendo também capaz de dominar todo o seu corpo (tiago 3:2) Compartilhe esse podcast com outras pessoas! ajude o canal a crescer — Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/quenialucas/message Transcrição
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tabatamori · 2 years ago
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Depois de muito pensar em como seria esse Natal depois de uma cirurgia de vesícula, eu decidi que seria inviável convidar alguns timorenses para comer comigo e contar-lhes mais sobre o Natal, então restou-me a segunda melhor opção: escrever devocionais de Natal! Eu comecei a prepará-las há duas semanas, escolhi esse livreto publicado pela KuLiT, uma associação cristã timorense, que reúne textos de Lucas e Mateus para contar toda a história do nascimento de Jesus registradas nos Evangelhos. Peguei cada texto e escolhi um versículo chave, curiosamente, ou não, percebi que eles diziam algo sobre quem é Jesus (See mak Jesus) e decidi escrever as oito devocionais, de domingo a domingo, sobre esse tema. Serão: 1. Jesus é Deus (Maromak); 2. Jesus é o Salvador; 3. Jesus é o Filho de Davi (Davi nia jerasaun); 4. Jesus é o Cristo; 5. Jesus é a Luz (Naroman); 6. Jesus é o Pastor (bibi atan); 7. Jesus de Nazaré; 8. Então quem é Jesus? (See mak Jesus?) Eu queria ter todas as artes e todos os textos escritos e revisados antes de domingo, mas fiquei mal em cinco dos sete dias da semana passada e acabei elaborando a primeira arte (base para as outras) e escrevendo apenas o primeiro texto no domingo (18), com a esperança de ficar bem o suficiente para enviar as devocionais todos os dias. No carrossel você vê as primeiras! A minha lista tem apenas 168 contatos, vários são cristãos, alguns cristãos com muito a aprender e alguns não cristãos. Mas, por exemplo, uma missionária disse que vai encaminhar ao grupo da igreja da escola. Então, peço sua oração: - que Deus me dê sabedoria para apresentar Jesus; - que Deus se revele aos timorenses através da história do Natal, através de quem é Jesus; - que Deus abra a mente e o coração das pessoas para crerem e serem salvas; - que essas pessoas possam alcançar muitos além da minha pequena lista; - peço também pela minha saúde e pelo tempo de adaptação sem vesícula, que Deus me dê graça e sabedoria para esses dias. Deus abençoe! #natal #historia #historiadenatal #Jesus #Deus #Salvador #Cristo #filhodedavi #luz #pastor #jesusdenazaré #queméjesus #biblia #devocional #devocionais (em Dili,Timor Leste - East Timor) https://www.instagram.com/p/CmVuh4wPNLD/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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amor-barato · 6 months ago
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Ouro Preto🔺
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Ouro Preto 🔺
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ritadcsc · 9 days ago
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Os vencedores são aqueles que, apesar de suas fraquezas, tiram seus olhos das circunstâncias, para colocá-los em Deus.
Hernandes Dias Lopes em Em busca do coração de Deus: leituras devocionais, p.7
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hasbadana · 24 days ago
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Bendizer ao SENHOR é lembrar que ELE é a fonte de todas as nossas bênçãos.
A gratidão no contexto da Palavra de DEUS consiste no reconhecimento de dádivas recebidas (Salmos 103.1-12) que foram ofertadas por Graça (Tiago 1.17), tanto da parte de Deus como da parte dos homens (Colossenses 3.15).
A Bíblia nos ensina tanto a dar como a agradecer por tudo o que recebemos.
Que hoje você seja despertado para ser agradecido pelas bênçãos recebidas da parte de DEUS.
"SENHOR, tenho muito a TE agradecer pelas bênçãos recebidas de TUAS mãos!"
Márcio Melânia
Se você é abençoado por esta mensagem, não guarde para você somente, leia, medite, ore e passe adiante.
#devocional #deus #bíblia #meditação #bomdiacomdeus #oração #palavradedeus #adoração #jesus #vidaeterna #esperança
Quer rever os devocionais já publicados? Acesse: https://shre.ink/gAWH
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abrigodecristo · 1 year ago
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Saiba que Deus é fiel e a obra que Ele começou em sua vida, Ele vai terminar. Não se preocupe com as pedras que você encontrar no caminho, pois o Papai do céu é o Deus da provisão, Ele te dá o que você necessita, Ele tira o que te atrapalha e capacita o que você tem, tudo isso para que você seja vitorioso e cumpra a obra que Ele planejou com carinho para ti.
— Talytha Souza/@ Abrigo de Cristo
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chuva-de-coxinhas · 9 months ago
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Devocionais de Max Lucado
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coracaoremido · 7 months ago
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A PARÁBOLA DO SEMEADOR E OS FRUTOS DO ESPÍRITO
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Na parábola do semeador, Jesus constrói uma analogia que compara a palavra de Deus a uma boa semente, designada a gerar frutos, e descreve a realidade interior do homem (o coração humano) como sendo um solo destinado ao cultivo. A parábola nos apresenta a 4 tipos de solos cujas respectivas condições determinam os efeitos singulares das diferentes reações que uma pessoa pode ter ao ouvir a palavra de Deus.
O solo simboliza o coração humano. A semente representa a palavra de Deus. A reação à semente será determinada pelas condições do solo. O solo é fértil para cultivo? Se o solo não oferecer condições adequadas para a semeadura, se não for arado e regado, a semente não conseguirá crescer e frutificar. Similarmente, se o coração do ser humano não for limpo de suas impurezas, se não for regenerado de sua natureza pecaminosa, a palavra de Deus não será capaz de germinar, enraizar, crescer e frutificar.
A SEMENTE QUE CAI À BEIRA DO CAMINHO (Mt. 13:19)
Quando a palavra é ouvida, mas não compreendida, a semente não encontra espaço para germinar. Aqui temos um tipo de solo seco e duro localizado numa zona de circulação. Este coração não foi arado e portanto permanece impróprio para cultivo. A semente não consegue penetrar e nem chega a germinar; permanece exposta na superfície, é esmagada pelos pés dos que passam pelo caminho, e logo é devorada pelas aves. A palavra é ouvida, mas não compreendida. 
O evangelho não penetra nesse coração e é rapidamente removido da superfície de sua compreensão. O Maligno furta a palavra semeada, impede o entendimento e previne que a pessoa alcance o arrependimento genuíno que conduz à salvação em Cristo. Esta falta de entendimento da palavra, enraizada em uma rejeição fundamental do evangelho, inevitavelmente leva à perda da semente. Este coração é árido, endurecido e totalmente infértil. Aqui, a semente é incapaz de produzir qualquer efeito.
A SEMENTE QUE CAIU EM SOLO PEDREGOSO (Mt. 13:20-21)
O solo pedregoso recebe a semente com alegria, mas essa receptividade é apenas superficial, e a semente não é plenamente absorvida pelo solo raso. Este solo possui pouca profundidade, e embora pareça fértil na superfície, na realidade está firmado em uma camada de rochedo, o que impede a semente de gerar raízes e absorver água do solo. A semente é implantada, mas não enraíza no solo, e o que floresce é uma planta que é queimada pelo sol assim que emerge à superfície.
A palavra é recebida com uma resposta emocional positiva pelo coração pedregoso, e, por estar em terreno raso, produz rapidamente uma impressão de vida. Mas há uma falta de profundidade que se manifesta através da incapacidade de aceitar os custos impostos pelo evangelho. Para fins ilustrativos, podemos comparar esse coração ao homem que, desejando construir uma torre, não calculou os custos e, precipitando-se a edificar, logo viu-se obrigado, pela falta de recursos, a deixar a construção inacabada (Lc. 14:27-30). 
Aqui, o fundamento da conversão nunca foi Cristo, mas sim a expectativa de obter favores divinos. O coração pedregoso responde com alegria à palavra de Deus porque sua compreensão do evangelho é meramente superficial. Este coração se alegra com a perspectiva de receber as bênçãos de cura, felicidade, sucesso e prosperidade. A resposta inicial à palavra de Deus é alegre, mas não há profundidade real no coração rochoso. O resultado é uma planta que seca quando exposta às demandas de negação de si mesmo e de renúncia dos próprios pecados e interesses egoístas.
O solo rochoso é uma representação simbólica de um coração que não foi regenerado, que inicialmente recebe a palavra de Deus com entusiasmo, mas reage com ofensa e escândalo quando é confrontado pelas duras verdades do evangelho. Esse tipo de coração só consegue produzir uma religiosidade externa, performática, e superficial, fundamentada na motivação egoísta de ter seus desejos atendidos por Deus. O evangelho apela ao coração rochoso na medida em que é capaz de atender às suas ambições materialistas. Não há arrependimento real aqui, e, portanto, nenhuma conversão genuína.
A SEMENTE QUE CAIU ENTRE OS ESPINHOS (Mt. 13:22)
A Palavra é ouvida e a semente é implantada no que externamente parece ser um solo adequado para o cultivo. A presença nociva dos espinhos sugere que este é um solo no qual há profundidade suficiente para uma semente criar raízes, mas o solo contaminado mantém as raízes das ervas daninhas sob a superfície, o que impede a boa semente de gerar frutos. 
Os espinhos representam as distrações do mundo, e podem ser interpretados como tudo aquilo que ameaça competir com o lugar de prioridade a Deus em nossos corações. Eles estão associados às nossas preocupações mundanas, à sedução das riquezas que constituem a cobiça dos prazeres terrenos e a ganância por dinheiro, o desejo de alcançar prestígio e fama. Aqui, temos um coração que consegue absorver e enraizar a palavra de Deus, mas não consegue frutificar em virtude das influências danosas que sufocam a palavra. Esse coração pode ser comparado ao homem tolo da parábola dos construtores: ele ouve, assimila, mas não pratica (Mt. 7:24—27).
O solo espinhoso é o coração cujas afeições estão divididas, o coração que se recusa a renunciar de práticas pecaminosas e que nega a fé obediente em favor das tentações do mundo. O ambiente infértil promovido pelo solo repleto de espinhos impede o crescimento frutífero da palavra de Deus, que eventualmente morre sufocada pelas substâncias impuras que estão profundamente enraizadas no solo.
A SEMENTE QUE CAIU EM BOA TERRA (Mt. 13:23)
Finalmente, a boa semente encontra um bom solo no qual germina, enraíza e floresce em uma colheita frutífera! O solo é descrito como “bom” porque fornece todas as condições necessárias para um cultivo fértil. O bom solo é o coração sincero e humilde, que primeiramente foi quebrantado por Deus e conduzido ao arrependimento genuíno, e que agora está apto a receber a semente da Palavra e absorvê-la profundamente. Deus limpou o coração e o purificou de suas impurezas, criando o espaço ideal para o florescimento de sua Palavra. Ele é o viticultor responsável por esse processo de purificação interior. Deus arou o solo para que pudesse torná-lo bom para o cultivo da semente; ou seja, Ele limpou o coração, removendo dele toda substância que pudesse prejudicar o crescimento frutífero de sua palavra, e regou o solo com a água do seu Espírito Santo.
O QUE REPRESENTA A SEMENTE?
Chegamos ao entendimento de que os solos descritos na parábola se referem a diferentes reações à palavra de Deus que variam de acordo com o estado do coração humano. Também entendemos que a semente é uma metáfora aplicada para se referir à palavra de Deus e seu efeito transformador que só se manifesta de modo eficaz sob as condições adequadas, ou seja, a palavra só opera com eficácia no coração que foi regenerado por Deus. Mas será que existe outro significado em relação à semente? Será que Jesus, ao narrar a parábola, usou esse termo figurativo para se referir a uma verdade mais profunda? A resposta está nos versículos 11 e 12.
Quando Jesus disse “será dado a quem tiver”, ele referia-se ao fato de que os mistérios do Reino dos Céus só poderiam ser compreendidos por aqueles que tivessem fé nele. Para aqueles que tinham fé em Jesus, as parábolas descortinavam verdades espirituais que carregavam um significado vivo e profundo. Para os que tinham fé em Jesus, as parábolas constituíam-se na revelação divina dos mistérios celestiais. As parábolas eram, para aqueles que criam em Jesus, as palavras de vida eterna. É por isso que Jesus disse, no versículo 12, que “aqueles que não têm [fé], até o que pensam que têm, lhes será tirado”.
A semente que cai no solo árido da incredulidade não consegue sobreviver e crescer para produzir frutos. De igual modo, a palavra de Deus permanece infrutífera no coração endurecido, manchado pelo pecado e pelas impurezas mundanas, e desprovido de fé. Mas a questão é: se a fé é tão vital, tão indispensável para o crescimento da palavra de Deus em nossas vidas, como, então, cultivar essa fé? A resposta é simples, e Jesus já nos forneceu uma pista no versículo 9: “Quem tem ouvidos para ouvir, ouça”.
Já que “a fé é pelo ouvir, e o ouvir pela palavra de Cristo” (Rm. 10:17), é importante prestar atenção ao modo como você está ouvindo e assimilando a palavra que lhe é transmitida. A palavra de Deus foi projetada para produzir uma resposta muito específica dentro de nós. Há apenas uma reação correta à palavra de Deus. Essa resposta ideal é descrita no versículo 23 como sendo o entendimento: “Mas o que foi semeado em boa terra, este é o que ouve a palavra, e a entende”.
É necessário alcançar o entendimento da palavra de Deus para que ela produza frutos dentro de nós. Precisamos buscar a compreensão da palavra de Deus como alguém que busca um tesouro muito valioso. Ouvir a palavra de Deus é importante porque nos permite não apenas receber, mas também nutrir e fortalecer nossa fé, sem a qual é impossível agradar a Deus. 
O recebimento da fé está condicionado ao ato de ouvir a palavra de Deus. Para aqueles que ouvem a palavra de Deus com a disposição apropriada, ou seja, com um coração sincero e aberto, purificado das impurezas, a semente da palavra se transforma naquilo que o apóstolo Paulo mencionou em Romanos 12:3 como sendo a “medida de fé”. Deus nos dispensa a fé, por intermédio de Sua graça, como um pai generoso que distribui presentes entre seus filhos. Cada pessoa tem uma medida de fé que lhe foi graciosamente concedida por Deus. Esta dispensação de fé é um dom que não vem de nós, mas que procede diretamente do Pai Celestial. 
A fé é esta pequena substância do tamanho de um grão de mostarda que Deus insere no solo do coração humano através da operação do poder do evangelho, que é a palavra da salvação para todo aquele que crê. Esta semente de fé, quando semeada em boa terra, cresce e gera frutos: alguns cem por um, outros sessenta por um, outros trinta por um – tudo segundo a medida de fé que Deus reservou para cada um.
Através de uma pequena semente de fé, é possível produzir frutos em abundância!
OS BONS FRUTOS
Jesus disse na parábola da semente que a boa terra produziu frutos eficazmente. Mas o que seriam esses frutos dos quais Jesus falou? Os frutos da boa semente referem-se ao efeito transformador que resulta de uma verdadeira compreensão e aplicação da palavra de Deus em nossas vidas. Em um sentido mais abrangente, bons frutos significam boas práticas, boas ações baseadas em uma atitude de amor sincero e compassivo ao próximo. Em um nível mais profundo, os frutos aqui mencionados se referem ao cultivo individual de virtudes espirituais.
Visto que o solo simboliza o coração humano, e a semente aponta para a palavra de Deus, os frutos que ela gera podem ser traduzidos como essas qualidades interiores que são descritas na Bíblia como “frutos do Espírito”.
O QUE SÃO OS FRUTOS DO ESPÍRITO? 
Em Gálatas 5:22-23, vemos que esses frutos são: amor, alegria, paz, paciência, amabilidade, bondade, fidelidade, mansidão e domínio próprio. São esses os frutos que a palavra de Deus deve produzir em seu coração.
Pergunte a si mesmo: que tipo de efeito a palavra de Deus está tendo em sua vida? Você está se tornando uma pessoa mais humilde, gentil e amorosa por frequentar a igreja e ouvir a palavra de Deus? Ao ouvir a exposição da palavra de Deus, você é levado a examinar a si mesmo, a se arrepender dos seus pecados e a refletir acerca das suas atitudes e decisões? O conhecimento da palavra de Deus produz em você mais gratidão pela salvação de Deus em Jesus Cristo? Você é capaz de perceber em sua vida um aumento do seu amor pelo Senhor Jesus Cristo como efeito direto por ouvir a palavra de Deus?
Se respondendo honestamente a todas essas perguntas, você notar uma falta de frutos espirituais em sua vida, é hora de avaliar de que maneira você está ouvindo a palavra de Deus. Que tipo de solo seu coração está sendo para a palavra de Deus? Solo seco, raso, rochoso? Solo espinhoso? Ou será que você nem sequer está fornecendo solo de cultivo, mas só está deixando a semente cair à beira do caminho?
A fé que Deus nos deu foi especialmente designada para produzir frutos espirituais. Produzir frutos não é opcional na vida cristã, é uma obrigação. Mas a pergunta é: por que devemos produzir frutos? Qual é o benefício disso? Para responder a essas perguntas e entender plenamente a necessidade de cultivar frutos espirituais, devemos examinar o capítulo 15 do evangelho de João, onde Jesus nos expõe, logo nos versículos iniciais, uma verdade fundamental a respeito desse tema:
Eu sou a videira verdadeira, e meu Pai é o lavrador. Toda a vara em mim, que não dá fruto, Ele a tira; e limpa toda aquela que dá fruto, para que dê mais fruto. Vós já estais limpos, pela palavra que vos tenho falado. Estai em mim, e eu em vós; como a vara de si mesma não pode dar fruto, se não estiver na videira, assim também vós, se não estiverdes em mim. Eu sou a videira, vós as varas; quem está em mim, e eu nele, esse dá muito fruto; porque sem mim nada podeis fazer. Se alguém não estiver em mim, será lançado fora, como a vara, e secará; e os colhem e lançam no fogo, e ardem. Se vós estiverdes em mim, e as minhas palavras estiverem em vós, pedireis tudo o que quiserdes, e vos será feito. Nisto é glorificado meu Pai, que deis muito fruto; e assim sereis meus discípulos. 
Jesus é a videira real cultivada por Deus. Nós somos os ramos enraizados nele. Só há uma maneira de permanecer participante da videira: produzindo frutos. E só há uma maneira de produzir frutos aceitáveis a Deus: permanecendo em Cristo. Você não pode produzir o tipo de fruto do qual Jesus falou sem estar enraizado nele. Os frutos espirituais resultam em boas ações, mas boas ações, por si só, não constituem frutos espirituais.
Ateus e pagãos também podem realizar atos de altruísmo baseados em um senso comum de compaixão humanitária. Eles podem doar milhões para caridade e financiar a construção de hospitais, escolas e orfanatos. Ateus e pagãos podem, e de fato muitos deles realizam efetivamente, ações nobres de solidariedade que têm como objetivo promover auxílio aos pobres e necessitados. Mas nenhuma de suas ações, por mais bondosas e louváveis que sejam, poderá salvá-los do destino da condenação do inferno se eles não se arrependerem de seus pecados e não aceitarem Jesus Cristo como único e suficiente Salvador.
O profeta Isaías afirmou que os nossos atos de justiça assemelham-se a um “trapo imundo” (Is. 64:6), e com isso podemos concluir que produzir frutos não se refere à tentativa presunçosa de estabelecer nossa própria justiça diante de Deus. Precisamos entender a verdade fundamental de que só somos aceitáveis a Deus, e só nos tornamos justos diante dEle por meio da fé em Cristo Jesus (Rm. 1:17; Rm. 3:21-24; Rm. 5:1-2).O que faz Deus amar e aceitar você não é o seu trabalho de caridade ou o papel que você desempenha no ministério de sua igreja. O que faz Deus te amar e te aceitar é o fato de você ter se conformado com a vontade dele como foi expressa em Marcos 9:7: “A seguir, veio uma nuvem que os envolveu; e dela uma voz dizia: Este é o meu Filho amado; a ele ouvi.”
Caim apresentou a Deus os frutos de sua colheita como oferta de ação de graças, mas Deus rejeitou sua oferta. Abel, seu irmão, ofereceu em sacrifício um cordeiro tenro e sem mácula, e sua oferta foi aceita por Deus. O simbolismo por trás desse evento expressa uma mensagem bem clara: é o Cordeiro, por meio de seu sacrifício redentor, que nos torna aceitáveis diante de Deus.
Portanto, a questão não é quanto dinheiro você está doando para a instituição de caridade local, embora ser piedoso constitua um dever cristão. A verdade fundamental que você deve compreender é a seguinte: o fruto brota do ramo não porque o ramo tem vontade ou capacidade de produzi-lo. O fruto brota do ramo como consequência natural de estar enraizado na videira. Só podemos frutificar por meio de Cristo.
Os frutos do Espírito são, portanto, a manifestação da obra redentora de Jesus em nossas vidas, que opera continuamente para nos conformar à sua imagem e semelhança. Então, se você é abençoado por Deus com o dom de amar com um coração compassivo e generoso, glorie-se, não de si mesmo, mas de Jesus Cristo, que te faz frutificar em amor, bondade e em solidariedade. Se Jesus te inspira a ser mais gentil, se ele opera em sua vida te tornando mais humilde e bondoso, te conduzindo a demonstrar misericórdia com alegria, então agradeça a Deus e exulte em Cristo pelos frutos que ele gera em você!
Seja grato a Deus por cada boa ação que você realiza; por cada pensamento nobre que reluz no horizonte de sua mente; por cada sentimento puro de amor e misericórdia que floresce no jardim do seu coração. Que seus frutos espirituais abundem em Jesus Cristo com toda sorte de boa obra, para honra e glória do Senhor!
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mineiro7jc · 1 month ago
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Os Melhores Planos
Jeremias 29:11 é um versículo popular que costuma estar nos devocionais diários, gravados em canecas e estampados em camisetas.
"Porque sou eu que conheço os planos que tenho para vocês’, diz o Senhor, ‘planos de fazê-los prosperar e não de causar dano, planos de dar a vocês esperança e um futuro."
Jeremias 29:11 NVI
E Deus tem um plano para você.
Ele quer te abençoar.
Deus quer te dar esperança e um futuro.
Mas – também devemos prestar a atenção ao contexto original …
Nesse caso, Deus estava falando por meio do profeta Jeremias ao povo de Judá — povo que havia permanecido cativo na Babilônia por 70 anos.
O povo judeu foi banido para uma terra estrangeira por causa de seu apetite insaciável pelo pecado. Jeremias os advertiu por 23 anos para que parassem de se rebelar contra Deus ou se preparassem para enfrentar as consequências.
Deus é paciente mas também é justo.
Em outras palavras, os judeus estavam com o tempo esgotado. E como pode ler nos capítulos anteriores, Deus abriu uma causa contra Seu povo amado…
Eles exploraram estrangeiros, órfãos e viúvas. Eles negaram os direitos dos pobres. E se recusaram a defender a verdade ou obedecer às instruções de Deus. Eles assassinaram inocentes e cometeram adultério. E se alegraram em fazer o mal e suas vidas foram governadas pela ganância. E até construíram santuários pagãos, sacrificando seus filhos e filhas nas fogueiras. Foi uma época sombria. E no entanto, de alguma forma, a misericórdia de Deus sempre se estendeu aos lugares mais sombrios da terra.
É por isso que apenas alguns versículos depois, Deus disse que eles poderiam buscá-lo e achá-lo e Ele os traria de volta do cativeiro (Jeremias 29:13-14).
E os encorajou – enquanto estavam cativos – a construirem casas, plantarem jardins, se casarem, terem filhos e a trabalharem pela paz e prosperidade de seus lares temporários (Jeremias 29:5-7).
Deus queria que soubessem: que não os havia esquecido. E ainda queria o bem para eles. E
tinha planos de restaurá-los.
Deus leva a sério o pecado, mas é igualmente apaixonado pela redenção.
Embora Jeremias 29:11 fosse destinado a um povo específico em um tempo específico, o coração de Deus para a restauração das pessoas aquebrantadas é eterno por gerações.
Mesmo quando nos sentimos presos na causa Deus ainda tem um plano.
Devemos sempre colocar nossa confiança em Deus cujo objetivo é a salvação.
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yeshuaedits · 11 months ago
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Passando para deixar um presente de natal especial para vocês!
Meu primeiro Planner Devocional Digital chegou e eu fiz eles pensando especialmente nos cristãos, que assim como eu, têm dificuldade em manter constância no devocional diário e/ou precisam estar sempre fazendo anotações nos devocionais para não esquecer de nada.
Esse é um planner devocional simples, com folhas brancas, em formato PDF, tamanho A4 e planejado para anotações em Tablets (Android & iPad), com atalhos em links que direcionam para o mês e dia desejado. Ah, e ele tem todos os meses, tá? Inclusive, dia 29 de fevereiro para anos bissextos. Eu ainda fiz outras 5 capas diferentes para quem quiser mudar.
Esse planner é GRATUITO! Mas, você também pode comprar por qualquer valor para me abençoar e ajudar para que eu continue meu trabalho com design, enquanto estou desempregada...
Eu espero do fundo do meu coração que vocês gostem, que seja útil para vocês e que ajude na caminhada de vocês com Deus. Sintam-se à vontade para me mandarem mensagem se tiverem dúvidas, sugestões ou até mesmo reclamações.
Feliz natal à todos! Deus abençoe!
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