#preço do suíno
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Preços da carne e do suíno vivo iniciam julho em alta
As valorizações mais intensas do vivo no mercado independente nos últimos dias foram verificadas nas praças do Sul do país
Os preços do suíno vivo e da carne iniciam julho em alta na maioria das regiões acompanhadas pelo Cepea. Segundo pesquisadores, as valorizações mais intensas do vivo no mercado independente nos últimos dias foram verificadas nas praças do Sul do país. Produtores locais consultados pelo Cepea afirmam que o cenário altista se deve à menor oferta de animais em peso ideal para abate e à demanda…
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Preços do suíno vivo e da carne seguem oscilando
No mercado suíno, preços registram flutuações no mercado, confira maiores informações a seguir; Após 02 (duas) semanas de alta sustentada, os preços do suíno vivo e da carne suína estão agora registrando quedas significativas. Este movimento de mercado, que está sendo observado em praticamente todas as regiões, vem chamando a atenção de produtores, consumidores e analistas do setor. Neste…
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#carne suína#mercado do suíno#preço da carne suína#preço do suíno#preço do suíno vivo#suíno#suíno vivo#suinocultura
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Com @kissedbythedead no chalé dele
Zev não era do tipo que achava que dinheiro resolvia todos os problemas na vida, mas aquela era uma situação de extrema gravidade. Por isso, com a postura mais séria do que o usual, com passos firmes e nem um pouco de interesse em negociar e ser simpática por mais tempo do que o necessário, a Radchenkov marchava tempestivamente pelo Acampamento, mirando especificamente o chalé de Hades. Lá, recebida por um dos membros, mas não quem procurava, Zevliyah adentrou o espaço, o que soava como uma catacumba, do tal Kieran. Não que tivesse algo contra ele, longe disso, mas não confiava na história conhecida sobre o rapaz. Parecia vitimista demais para um filho de um dos três grandes e isso a deixava ainda mais relutante em relação ao campista. "É o seguinte." Ela começou. Nas mãos, trazia consigo aquele suíno de porcelana de cor azul, que havia ganhado de seu pai há uns seis anos atrás. Pesado, voluptuoso. Chamativo. Um porquinho reluzente. Era sua moeda de troca, além do celular à disposição, bem como um outro dracma, para realizar uma transferência imediata ou convocar o pai em chamada para participar daquilo que se sucederia. "Quanto você quer para trazer os caídos de volta, garoto? Sei lá, entrar em contato com seu pai, com algum deus da morte e convencê-lo a devolver a Katrina, a Melis, o Tadeu, a namorada do meu ex-namorado, o Brooklyn, o Arthur... Todo mundo inteiro." E falava sério. Mais sério do que jamais havia falado em toda sua breve vida. "Meu porquinho tem dracmas, mas lá fora, se você tiver uma conta no banco, eu te transfiro o quanto você precisar. Em euros, libras, dólares... Qualquer merda dessas. Mas eu quero saber qual seu preço pra trazer aqueles desgraçados de volta."
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Suínos Argothianos/ Argothian Swine
Tipo de criatura: Javali
Custo de mana: 1 verde + 3 de quaisquer cores = 4 no total
3/3 de Poder e Resistência
Por que ela é interessante? Essa criatura tem Atropelar que garante que dano excedente não defendido pela criatura defensora vai passar direto na vida do jogador defensor.
Preço da carta: em torno de 0,05 até 4,00
Indisponível em Português
Link: https://www.ligamagic.com.br/?view=cards%2Fcard&card=Argothian+Swine&tipo=1
Até a próxima postagem, Ulli e Thiago
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Estabilidade nos preços do suíno vivo preocupa produtores diante de custos crescentes
Apesar de um cenário de estabilidade nos preços do suíno vivo nas principais regiões produtoras do Brasil, a alta nos custos de produção, especialmente no preço do milho, tem acendido um alerta entre os suinocultores. Em São Paulo, o preço do suíno se manteve em R$ 9,07/kg vivo pela sétima semana consecutiva, segundo a Associação Paulista de Criadores de Suínos (APCS). Já em Minas Gerais, o valor…
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Valor de produção da pecuária tem recorde, com marca de R$ 122 bi
Apesar do valor, percentual da alta foi o menor em cinco anos
O IBGE e a Pesquisa da Pecuária Municipal apresentaram os novos dados relacionados à pecuária brasileira no último ano, demonstrando que independente dos novos recordes alcançados ainda há uma diminuição no desenvolvimento do setor.
Podemos observar que o novo recorde de produção é de R$122,4 bilhões, de acordo com a Pesquisa da Pecuária Municipal-PPM 2023, sendo 5,4% maior que o de 2022. A parte majoritária do desenvolvimento deve-se à produção dos “ovos de galinha”, que apresentam um aumento de 17,3%, um total de R$30,4 bilhões, sendo R$4,5 bilhões a mais em relação ao ano anterior. Apesar do evidente aumento na produção, essa se mostrou a menor taxa de crescimento dos últimos cinco anos.
O impacto causado no crescimento da taxa comparados aos outros anos, advém da parte bovina da pecuária brasileira, a qual apresentou mudanças em seu mercado indo além do decréscimo no preço do arroba do boi, a produção de vacas para ordenha vem decaindo cada vez mais, entretanto o rebanho bovino apresenta o novo recorde de 238,6 milhões de cabeças, aumentando em 1,6%. O principal destino de carnes in natura bovina é a China, responsável por obter 59,6% de toda carne exportada, entretanto ainda apresenta uma baixa de 3,4% se contraposto com 2022
Embora o setor leiteiro apresente o menor número de vacas ordenhadas desde 1979, a tecnologia permitiu que a maior produção da história fosse alcançada, atingindo 35,4 bilhões de litros de leite produzidos em 2023. Parte da redução de vacas ordenhadas foi ocasionada pelo aumento em 87% da importação de leite se comparado ao ano anterior, prejudicando os produtores nacionais.
Também foi apresentado um aumento de 0,6% na produção de galináceos, que atingiram 1,6 bilhão de cabeças, além de possuir no ano passado uma produção de 5 bilhões de dúzias de ovos. Acompanhando o crescimento na pecuária, a produção do mel alcançou 64,2 mil toneladas e a de peixes atingiu 655,3 mil toneladas, sendo 5,8% acima do que foi produzido em 2022. Os caprinos e ovinos apresentaram seus maiores efetivos, sendo respectivamente um aumento de 4% (12,9 milhões de animais) e 1,3% (21,8 milhões de animais).
Apenas o efetivo de suínos apresentou uma baixa de 3,1% em relação a 2022, totalizando 43 milhões de animais.
Saiba mais em:
VALOR. Valor de produção da pecuária tem recorde, com marca de R$ 122 bi. Disponível em: https://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2024-09/valor-de-producao-da-pecuaria-tem-recorde-com-marca-de-r-122-bilhoes. Acesso em: 20 set. 2024.
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O Procon de Chapecó divulgou nesta quinta-feira uma pesquisa realizada com 27 produtos da Ceia de Natal, realizada na segunda-feira, em quatro estabelecimentos (dois supermercados e dois atacadistas). De acordo com o coordenador municipal do Procon, Gustavo Vendramin, foram encontradas diferenças de até 117% entre os estabelecimentos, que foi o caso da farofa pronta (500g), que variou de R$ 5,99 até R$ 12,99. Vendramin destacou também grande diferença nas proteínas. O pernil suíno sem osso variou 60%, de R$ 9,99 a R$ 15,99 por quilo. “Em relação ao ano passado constatamos que a cesta com 27 produtos aumentou R$ 45, de R$ 560,72 para R$ 605,72. O objetivo da pesquisa é mostrar ao consumidor que ele pode economizar se fizer uma comparação de preços entre os estabelecimentos”, finalizou o coordenador do Procon.Fonte: Prefeitura de Chapecó - SC
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Sindirações divulga resultados setoriais
O saldo final registrou incremento de 1% e produção total de 82,9 milhões de toneladas, em 2023 e o preço dos grãos aliviou o custo da alimentação animal. Agora em 2024 há milho e farelo de soja suficientes para o abastecimento doméstico e exportações
A produção brasileira de rações e suplementos minerais encerrou 2023 com crescimento de 1% e produção total de 82,9 milhões de toneladas de rações (1,2% acima da quantidade de 2022), apesar do recuo apurado no segmento de sal mineral que somou 3,4 milhões de toneladas (3,7% abaixo do montante de 2022).
Em 2023, a produção de rações para suínos (20,8 milhões de toneladas) e para frangos de corte (36,5 milhões de toneladas), resultou, respectivamente, no avanço de 1,2% e 2,1%, enquanto para poedeiras (6,9 milhões de toneladas) manteve-se estável. Para 2024, a previsão é de incremento da ordem de 1%, 3,5% e 1%.
A suinocultura deve alcançar recorde de exportações (5,7% acima do apurado em 2023, segundo perspectiva da Associação Brasileira de Proteína Animal/ABPA) e hipoteticamente, até ultrapassar o Canadá no ranking global de fornecedores, muito embora a China (principal cliente) venha gradualmente diminuindo as importações de carne suína.
A avicultura de corte, por sua vez, vai garantir suprimento doméstico suficiente e manter promissor desempenho no atendimento à demanda externa (3% superior àquela alcançada no ano passado, conforme previsão da ABPA), garantindo, mais uma vez, a liderança no pódio internacional, enquanto a oferta de ovos, ao longo de 2024, pode incrementar mais 6%, sobretudo, por causa daquele consumidor atento à alternativa proteica que melhor se ajusta ao seu orçamento financeiro.
A pecuária leiteira em 2023 teve redução de 2%, resultado da perda de 67% na margem bruta e do preço do leite pago ao produtor, que recuou 14% em relação ao exercício anterior, prejudicado principalmente pelo recorde das importações de litros equivalentes - 68,8% maior que as entradas apuradas em 2022, ao contrário do volume exportado de lácteos que recuou 40% (de acordo com estimativas disponibilizadas pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada/CEPEA USP). Para 2024, a produção aponta para estabilidade (conforme prevê a Confederação Nacional da Agricultura/CNA). Uma projeção positiva dependerá da melhora no preço do leite e do sucesso nas iniciativas de amenização das importações dos lácteos dos vizinhos do Mercosul.
Em relação à pecuária de corte, a arroba do boi valia R$ 300,00 em fevereiro de 2023, e apenas R$ 200,00 em agosto. No final do ano, fechou em R$ 250,00. O caso atípico de "vaca louca" suspendeu expedições para a China (importou metade dos embarques) e comprometeu exportações até meados de junho. Além disso, mais de 40% de fêmeas foram para abate em 2023 (de acordo com resultados da Pesquisa de Abates do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística/IBGE), os preços da reposição/bezerros desvalorizaram mais que a arroba do terminado e os preços da carne bovina recuaram mundo afora. Para 2024, espera-se o início da virada no ciclo pecuário e a menor oferta de bezerros deve favorecer a retomada da recuperação no preço dessa reposição, estimular a retenção de fêmeas e passar a incrementar o preço do terminado.
Enquanto em 2023 a produção estimada da alimentação industrializada para bovinos de corte confinados/semiconfinados (5,86 milhões toneladas) e para vacas leiteiras (6 milhões de toneladas) recuou 1,6% e 2%, a perspectiva para 2024 é um incremento de 1,5% e estabilidade ou avanço (ainda que sensível) de pouco mais de 1%, respectivamente.
Durante 2023, a produção estimada de rações para a piscicultura (1,43 milhão de toneladas) e a carcinicultura (190 mil toneladas) avançou 2,8% e 6,1%, respectivamente. Para 2024, o panorama aponta para crescimento de 4,6% na demanda de rações para aquicultura em geral.
A produção de tilápias em tanques rede foi bastante prejudicada em 2023, e causada pela alta mortalidade nas fases de produção de alevinos e juvenis causada pelo Vírus da Necrose Infecciosa Esplênica e Renal. A escassez provocou abate de peixes com menor peso que consumiram menos ração que tradicionalmente.
No caso dos camarões, a baixa margem de remuneração obrigou os produtores a diminuírem a densidade e o peso de despesca, além de aumentar a área de produção que pode disponibilizar mais alimentos produzidos naturalmente nos viveiros e, assim, diminuir o custo com a ração.
Já o segmento de pet food (indústria e varejo) pode ter faturado em 2023, cerca de R$ 36,8 bilhões, ou seja, 78% de todo montante apurado pelos negócios voltados aos animais de estimação (conforme previsão da Associação Brasileira da Indústria de Produtos para Animais de Estimação/ABINPET). Segundo o Sindirações, a produção de alimentos para animais de companhia avançou 4,3% e alcançou 3,9 milhões de toneladas em 2023 e a perspectiva é superar a marca de 4 milhões de toneladas em 2024.
O progresso resultante da diminuição do desemprego e da inflação, contudo, pode pode ser anulado pelo afrouxamento da meta fiscal e a interrupção do ritmo de redução da taxa de juros nos Estados Unidos e mesmo no Brasil. O acirramento do conflito no Oriente Médio e seu potencial efeito negativo nas transações externas e a desvalorização da moeda local podem comprometer o consumo de proteína animal que modula o desempenho da indústria de alimentação animal.
Por enquanto, o setor espera incremento de 2,4%, algo em torno de 85 milhões de toneladas -, caso a cadeia produtiva de aves e suínos responda positivamente, principalmente pelas remessas externas, afora o impulso resultante do fenômeno da humanização dos pets - adicionados aos 3,5 milhões de toneladas de suplementos minerais - e ultrapassar 88 milhões de toneladas em 2024.
__O Sindicato Nacional da Indústria de Alimentação Animal - Sindirações atua como interlocutor da indústria de alimentação animal com o objetivo de promover um ambiente competitivo adequado para a produção do alimento animal seguro. Fundado em 1953, o Sindirações é o principal representante da indústria brasileira de rações, concentrados, núcleos, premixes e suplementos/sal mineral junto aos principais organismos nacionais e internacionais. A entidade reúne 140 associados, que representam 90% do mercado de produtos destinados à alimentação animal, incluindo as empresas que importam e comercializam insumos, e aquelas que utilizam para consumo próprio. As prioridades concentram-se na segurança dos alimentos; regulamentação; negociação trabalhista; acreditação de programas de qualidade; contribuição para assuntos tributários; garantia de suprimento; participação ativa perante organismos internacionais e garantia da sustentabilidade econômico-financeira do setor. Com sede em São Paulo, no edifício da FIESP, o Sindirações é filiado a FEEDLATINA, Asociación de las Indústrias de Alimentación Animal de America Latina y Caribe e à IFIF – International Feed Industry Federation.
mai/24, com copy a.seg via Ascom -- [email protected]
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Produção de mandioca deve crescer 6% no Paraná em 2024, projeta boletim do Deral
A produção está projetada em 3,69 milhões de toneladas para 2024, frente às 3,49 milhões de toneladas colhidas em 2023. O aumento se deve à expectativa de que se colha, neste ano, uma área 2% maior do que em 2023, entre outros fatores. A produção de mandioca no Paraná está projetada em 3,69 milhões de toneladas para 2024, 6% acima das 3,49 milhões de toneladas colhidas em 2023. A informação está no Boletim de Conjuntura Agropecuária referente à semana de 26 de abril a 2 de maio. O documento é elaborado pelos técnicos do Departamento de Economia Rural (Deral) da Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento. O aumento de produção se deve à expectativa de que se colha, neste ano, uma área 2% maior do que em 2023. Em 2024, a área a ser colhida está estimada em 139,6 mil hectares. No ano passado a colheita atingiu 137,5 mil hectares. Outra razão para o volume mais expressivo está nas maiores produtividades obtidas até o momento. O incremento de 25,4 toneladas por hectare para 26,4 toneladas por hectare foi possibilitado pelas variedades de maior potencial e pela preferência momentânea para a colheita das áreas de dois ciclos em detrimento às de um ciclo. Tal situação, porém, tem dificultado o recebimento do produto nas fecularias, pressionado os preços. Em abril, o valor recebido pelo produtor foi de R$ 433,14, em média, representando um recuo de 3,9% em relação a março (R$ 450,52) e de 53% em relação a abril de 2023 (R$ 918,03). O excesso momentâneo de produção pode se regular à medida que as colheitas cheguem às áreas de menor produtividade, de um ciclo. Caso contrário, a área colhida deverá ser menor do que a estimada atualmente, com mais áreas sendo deixadas para se colher em 2025. O Deral destaca, ainda, a rusticidade da cultura, pois abril foi um mês de poucas chuvas na maior região produtora, no Arenito Caiuá e, mesmo assim, as produtividades têm se mantido, diferentemente do que se observa na produção de grãos. Por outro lado, o solo excessivamente seco dificulta o arranquio da raiz, o que pode impactar o ritmo da colheita. MILHO – A segunda safra de milho 23/24 começa a entrar na fase final de desenvolvimento. Nesta semana, 5% da área total de 2,4 milhões de hectares está em maturação. Enquanto a maioria da área ainda está em frutificação (59%), 24% está em floração e 12% em desenvolvimento vegetativo. Já as condições de lavoura continuam piorando, porém de forma mais lenta. Nesta semana, de acordo com o Deral, 67% da área tem condição boa, 22% condição mediana e 10% ruim. CEBOLA – O plantio da nova safra de cebola no Paraná terá início em meados de maio, quando cerca de 10,0% da área projetada de 3,6 mil hectares será cultivada. Esta superfície segue a média dos últimos cinco anos, bem como a expectativa de produção, de 104 mil toneladas. A colheita deve iniciar em setembro e a comercialização se estende até maio de 2025, de acordo com o Deral. O Paraná é o sexto estado no ranking de produção de cebolas, respondendo por 7,1% da produção nacional, dentre os 16 que exploram a cultura no país. O boletim destaca ainda que, nos dias 9 e 10 de maio, acontece em João Dourado (BA) o XXXIV Seminário Nacional da Cebola e o XXV Seminário da Cebola do Mercosul. O município é conhecido como a Capital da Cebola. LEITE – O Boletim mostra que o preço recebido pelo produtor de leite no Paraná segue renovando as altas com a proximidade do inverno. Atualmente comercializado a R$ 2,40 por litro posto na indústria, segundo o Deral, o produto apresentou alta de 2,87% na média mensal. Na comparação com março de 2023, porém, a queda ainda é de 15,3%. Além do melhor valor nos últimos sete meses, o produtor também conta com a baixa nos preços dos grãos. SUÍNOS – Na mais recente atualização dos dados de exportação de 2023 do Comtrade/ONU (consultados em 30/04/2024), o Brasil figura como o segundo maior exportador global de cortes cárneos congelados de suínos, detendo uma significativa participação de 26,1%. Em primeiro está a União Europeia, com uma fatia de mercado de 31,8%, em terceiro os Estados Unidos, com 23,9%, e em quarto o Canadá, com 12,0%. FRANGO – De acordo com dados do Agrostat Brasil, do Ministério da Agricultura e Pecuária, no primeiro trimestre de 2024 as exportações brasileiras de carne de frango apresentaram uma queda significativa de 16,8% em termos de faturamento, totalizando US$ 2,105 bilhões, em comparação com o período acumulado de 2023, que registrou US$ 2,531 bilhões. Em relação à quantidade exportada, houve um recuo de 7,4%, com 1.190.027 toneladas em 2024 e 1.285.049 toneladas em 2023. Durante o período analisado, a maior parte das exportações (97,5%) consistiu em carne de frango in natura, enquanto apenas 2,5% foram de produtos industrializados, totalizando 29.466 toneladas. Com AEN|PR Read the full article
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China habilita 38 frigoríficos brasileiros para exportar carne um em RO, Frigorífico Rio Machado - Ji-Paraná
Esse é o maior número de plantas autorizadas de uma só vez na história; JBS é a empresa com mais aprovações nesta rodada Antes dessas autorizações, o Brasil tinha 106 plantas habilitadas para a China: 47 de aves, 41 de bovinos, 17 de suínos e 1 de asininos. Agora, são 144 unidades no total. Recentemente, a China retirou a medida antidumping que era aplicada desde 2019 às exportações brasileiras de carne de frango. O mecanismo sobretaxava os negócios entre 17,8% e 34,2% conforme a empresa exportadora. Novo marco entre os países O ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, afirmou que o anúncio da habilitação de 38 novos frigoríficos para exportar carnes para a China significa um marco na relação bilateral entre os dois países. "O governo da China acaba de anunciar o estabelecimento de 38 novas plantas comerciais de carnes brasileiras para comercializar com aquele país. É um recorde histórico, um momento muito especial", disse em postagem nas redes sociais. Fávaro agradeceu ao governo da China pela "confiança estabelecida" na relação com o Brasil. "Esse é um momento importante para os dois lados. A China vai receber carnes de qualidade, com preço competitivos, com a garantia dos produtos à sua população e a certeza que vai ampliar suas relações comerciais com Brasil também, vendendo produtos chineses à nossa agropecuária", disse o ministro. "Esse é um dia histórico para a relação Brasil-China, um dia histórico para a nossa agropecuária". O ministro ressaltou que a participação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi importante para as habilitações por conta do "tratamento especial que dá à diplomacia" e por ter "estreitado laços comerciais com a China". Setor comemora A Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) comemorou o anúncio da habilitação de novas unidades frigoríficas de carne de frango e entrepostos frigoríficos para exportar para a China. "É o maior incremento de habilitações de aves já realizado pela China, após cinco anos sem novas unidades autorizadas. As habilitações são fruto dos esforços conduzidos com competência pelo Ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, e sua equipe, além do Ministério das Relações Exteriores e demais órgãos do Governo. São, também, um importante reconhecimento da China ao trabalho realizado pelo Brasil”, destacou, em nota, o presidente da ABPA, Ricardo Santin. Agora, o Brasil conta com 55 plantas de aves habilitadas para exportar para a China e quatro entrepostos frigoríficos. "Há boas expectativas sobre o desempenho das vendas brasileiras para o país asiático com estas habilitações, especialmente porque novos grupos empresariais terão pela primeira vez acesso a este importante mercado. A China é o principal destino das exportações brasileiras de carne de frango, com 10% de todos os embarques realizados pelo setor no primeiro bimestre deste ano", analisou o diretor de mercados da ABPA, Luís Rua. Veja a lista dos frigoríficos habilitados: Bovinos JBS - Santana do Araguaína (PA) JBS - Naviraí (MS) JBS - Confresa (MT) JBS - Alta Floresta (MT) JBS - Marabá (PA) JBS - Campo Grande (MS) - SIF 4400 JBS - Campo Grande (MS) - SIF 1662 JBS - Pimenta Bueno (RO) JBS - Diamantino (MT) JBS - Pontes e Lacerda (MT) Minerva - Araguaína (TO) Minerva - Janaúba (MG) Marfrig - Bataguassu (MS) Beauvallet Goiás Alimentos - Inhunmas (GO) Prima Foods - Cassilândia (MS) Prima Foods - Santa Fé de Goiás (GO) Mercúrio Alimentos - Xinguara (PA) Frigorífico Tavares da Silva - FTS - Xinguara (PA) Better Beef - Rancharia (SP) Boa Carne - Colider (MT) Boibras - São Gabriel do Oeste (MS) Distriboi - Ji-Paraná (RO) Pantaneira - Várzea Grande (MT) Frigorífico Rio Machado - Ji-Paraná (RO) Pampeano - Hulha Negra (RS) Aves Seara - Santo Inácio (PR) Aurora - Guatambú (SC) BRF - Chapecó (SC) Dip Frangos - Capanema (PR) Jaguafrangos - Jaguapitã (PR) Avenorte - Cianorte (PR) Cooperativa Languiru - Westfalia (RS) Plusval - Umuarama (PR) Entreposto de produtos de origem animal Seara - Itajaí (SC) - aves e suínos Aurora - Itajaí (SC) Cotriguaçu - Cascavel (PR) Martini Meat - Rio Grande (RS) com informações Globo Rural Read the full article
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Poder de compra do suinocultor frente ao farelo de soja é o maior desde novembro de 2020
Criador paulista pôde comprar, na média de março, 3,55 quilos de farelo de soja com a venda de um quilo do animal
Levantamentos do Cepea mostram que o poder de compra de suinocultores paulistas frente ao farelo de soja vem crescendo há três meses, atingindo, em março, o melhor resultado desde novembro de 2020, em termos reais (valores deflacionados pelo IGP-DI de fevereiro/24). Isso porque, enquanto o preço do animal vivo se sustentou em relação a fevereiro, o do derivado caiu fortemente. Frente ao milho, o…
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Demanda impulsiona preços do suíno vivo e carne
No mercado do suíno, houve aumento na procura do vivo e da carne, confira maiores informações abaixo: Recentemente, observamos um movimento ascendente nos preços do suíno vivo e da carne em várias regiões do país. Esse incremento é resultado de um interessante fenômeno: o aquecimento na demanda. Neste artigo, exploraremos os principais fatores por trás desse impulso nos preços, examinando como o…
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ASAE apreende 2,5 toneladas de carne em ação de combate a abate clandestino
A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) realizou uma operação de fiscalização durante a última semana e no fim-de-semana, de norte a sul do país, com o objetivo de fiscalizar os operadores económicos que comercializam, em particular, os géneros alimentícios mais procurados nesta época do ano - produtos de pastelaria e confeitaria, carnes de suíno e caprino, entre outros, dando especial relevância às regras legais de comercialização, armazenamento e condições de conservação tendo ainda realizado várias ações direcionadas ao combate ao abate clandestino, atendendo aos riscos associados ao consumo de carne proveniente de estabelecimentos ilegais.
Como balanço da ação e no que se refere a abate clandestino e atividade ilegal de comércio por grosso, foram cumpridos 12 mandados de busca – três domiciliários, oito não domiciliários e ainda um mandado de perícia digital, tendo sido apreendidos cerca de 2,5 toneladas de produtos cárneos, das quais 158 carcaças de leitões e borregos, bem como 23 instrumentos de pesagem, vários utensílios de corte e desmancha de carnes, acessórios de etiquetagem e 2 carimbos/marcas de salubridade e alguns instrumentos de caça (armas e munições).
Foram detidos 4 indivíduos, os quais foram constituídos arguidos e sujeitos a Termo de Identidade e Residência.
Durante esta Operação Páscoa, foram fiscalizados no total, 189 operadores económicos tendo sido instaurados 11 processos-crime, destacando-se como principais infrações o abate clandestino de animais, especulação de preços e fraude sobre mercadorias, e ainda 46 processos de contraordenação, destacando-se como principais infrações, o incumprimento dos requisitos gerais e específicos de higiene, a falta de implementação de HACCP, inconformidades na rotulagem de géneros alimentícios, a falta de controlo metrológico, a violação dos deveres da entidade exploradora, entre outras.
Foram ainda apreendidos equipamentos de pesagem - balanças, fruta, enchidos e queijos que totalizaram um valor aproximado de 37.500,00 Euros.
Foi ainda determinada a suspensão de atividade de nove operadores económicos por falta de requisitos de higiene.
A ASAE continuará a desenvolver ações de fiscalização, no âmbito das suas competências, em todo o território nacional, em prol de uma sã e leal concorrência entre operadores económicos, na salvaguarda da segurança alimentar e saúde pública dos consumidores.
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Procon de Barra Velha realiza pesquisa de preços para produtos natalinos
O Procon de Barra Velha promoveu uma pesquisa de preços dos produtos natalinos nos dias 13 a 15 de dezembro, analisando cinco estabelecimentos do setor supermercadista na cidade. Os resultados revelaram significativas variações de preços entre os locais, destacando a importância de os consumidores estarem atentos às diferenças de valores. Entre os produtos avaliados, o pernil suíno sem osso (kg)…
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Inflação do aluguel cai pelo quarto mês seguido O Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M) apresentou em julho queda pelo quarto mês seguido. O índice calculado pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (FGV Ibre), recuou 0,72%. No ano, o IGP-M acumula deflação (queda de preços) de 5,15%. Em 12 meses, a queda é de 7,72%. O resultado mostra um comportamento de desinflação na economia brasileira. Em julho do ano passado, o IGP-M acumulado de 12 meses era positivo em 10,08%. O IGP-M é a média aritmética ponderada de três índices de preços: Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA), Índice de Preços ao Consumidor (IPC) e Índice Nacional de Custo da Construção (INCC), e revela o comportamento dos preços de produtos e serviços mais relevantes para produtor, consumidor e construção civil. Influências O resultado do IPA (-1,05%) foi o que mais pressionou para baixo o IGP-M de julho. “O IPA continua registrando deflação em seus principais grupos, movimento que permanece influenciando o resultado do IGP. No entanto, a intensidade destes movimentos está arrefecendo, pois importantes matérias-primas brutas começaram a registrar variações positivas ou menos negativas, como o minério de ferro (de -2,21% para 2,96%), os suínos (de -7,03% para 3,46%) e o milho (de -14,85% para -4,95%)”, detalha André Braz, coordenador da pesquisa. O IPC variou 0,11% em julho. Quatro das oito classes de despesa pesquisadas apresentaram alta. A maior contribuição veio do grupo transportes - a variação passou de -1,68% para 0,70%. O item gasolina variou este mês 3,65%, depois de ter sido de -3% em junho. O INCC variou 0,06% em julho, após alta de 0,85% no mês anterior. O IGP-M é conhecido como inflação do aluguel, pois costuma ser utilizado para reajustar anualmente os contratos de moradia. O indicador também é utilizado como indexador de contratos de empresas de serviço, como energia elétrica, telefonia, educação e planos de saúde. Fonte: Agência Brasil
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