#preço da carne suína
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Competitividade da carne suína cai frente às concorrentes
A média da carcaça especial suína negociada no mercado atacadista da Grande São Paulo foi de R$ 12,42/kg em agosto, elevação de 9,6% sobre o mês anterior
Levantamento do Cepea mostra que a competitividade da carne suína frente à bovina e de frango diminuiu em agosto. Isso porque a proteína suinícola se valorizou mais que as concorrentes, em relação a julho. A média da carcaça especial suína negociada no mercado atacadista da Grande São Paulo foi de R$ 12,42/kg em agosto, forte elevação de 9,6% sobre o mês anterior. Segundo pesquisadores do Cepea,…
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Preços do suíno vivo e da carne seguem oscilando
No mercado suíno, preços registram flutuações no mercado, confira maiores informações a seguir; Após 02 (duas) semanas de alta sustentada, os preços do suíno vivo e da carne suína estão agora registrando quedas significativas. Este movimento de mercado, que está sendo observado em praticamente todas as regiões, vem chamando a atenção de produtores, consumidores e analistas do setor. Neste…
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#carne suína#mercado do suíno#preço da carne suína#preço do suíno#preço do suíno vivo#suíno#suíno vivo#suinocultura
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RADAR GLOBAL - SÍNTESE SEMANAL | GRUPO 3
Bem vindos ao Radar Global! Trazemos nesta sexta feira um boletim com as principais notícias da terceira semana do mês de setembro de 2024, para que, de modo rápido e prático, você possa se atualizar sobre as novidades acerca do comércio exterior brasileiro.
Notícia do dia 15 de setembro de 2024.
Algumas locadoras estão desistindo dos carros elétricos no Brasil.
Os automóveis elétricos passam por uma crise pelo globo, fazendo com que as locadoras de carros no Brasil estejam desistindo de investir nos modelos elétricos. Em menos de dois anos de uso a depreciação dos veículos é muito superior aos modelos tradicionais, gerando insegurança nas locadoras que têm cancelado seus contratos de compra com as gigantes da área como a BYD e a Tesla. Os motivos, além da perda de valor exacerbado e em pouco tempo, giram também em torno dos novos modelos mais atualizados e com tecnologia mais refinada por preços mais baixos.
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Notícia do dia 16 de setembro de 2024.
Era dos megainvestimentos da China no Brasil acabou?
Durante o período de 2018 até 2023 o Brasil ficou na quarta posição dentre os países latino americanos que mais receberam investimentos chineses, porém essa nova posição surpreende ao levar em consideração que por quase 10 anos nosso país foi o líder desse ranking. Ainda sim, tal afirmação não deve trazer alarde, um dos motivos da diminuição dos investimentos seriam as áreas em que os mesmos estão sendo alocados e sua menor necessidade de capital, além da falta de grandes projetos conjuntos entre as duas nações.
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Notícia do dia 17 de setembro de 2024.
Acordo incentiva micro e pequenas empresas do Norte e Nordeste a ampliar exportações.
A ApexBrasil, Sebrae e entidades setoriais se uniram em um acordo para incentivar cooperativas, micro e pequenas empresas dos estados do Norte e Nordeste a iniciar o processo de exportação. O vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, ressaltou os recordes que o país vem atingindo na área e anunciou novas medidas para fomentar ainda mais as exportações brasileiras.
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Notícia do dia 18 de setembro de 2024.
Gecex promove realinhamentos tarifários temporários em Impostos de Importação.
O Comitê Executivo de Gestão da Câmara de Comércio Exterior (Gecex) avaliou pedidos de aumento e redução das taxas de alguns impostos de importação na última quarta-feira (18/08). 25 produtos sofreram reduções de impostos devido a uma possível falta no mercado nacional e não produção dentro de território brasileiro. Além disso, produtos da área médica-hospitalar e alimentícia foram beneficiados também. Outros produtos tiveram seus pedidos de taxação zero deferidos, com o setor de peças automobilísticas.
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Notícia do dia 19 de setembro de 2024.
Valor de produção da pecuária tem recorde, com marca de R$ 122 bi.
Novos dados liberados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística demonstram um novo recorde na produção pecuária. Itens de origem animal atingiram uma alta de 4,5% em relação ao ano anterior, já os produtos agrícolas bateram um aumento de 16,7%. O ano passado também marcou um recorde nas exportações de carne in natura bovina, suína e de frango, segundo a Secretária do Comércio Exterior (SECEX). Nosso principal parceiro continuou sendo a China que adquiriu 59,6% de toda carne in natura exportada
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Produção de carne suína e de frango devem atingir novo recorde em 2025
A produção tanto de carne suína como de frango pode atingir um novo recorde em 2025. Influenciada por uma demanda internacional aquecida e um bom ritmo no mercado interno, aliada a uma conjuntura de custos controlados, fruto dos menores patamares de preços de grãos, projeta-se, para a carne suína, produção da ordem de 5,45 milhões de toneladas. Já para a carne de frango, as projeções apontam para…
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O Município de Itajaí, por meio da Procuradoria de Defesa do Consumidor (Procon), divulgou a pesquisa de preços da cesta básica na cidade para o mês de dezembro. O documento demonstra que a somatória dos itens de menor valor registrou uma redução de 2,93%, enquanto os de maior valor tiveram queda de 0,19%. O levantamento foi realizado em oito estabelecimentos comerciais de Itajaí e levou em consideração um total de 36 itens. Segundo a pesquisa, o somatório dos itens de menor valor totalizou R$ 244,84, já os itens de maior valor alcançaram R$ 407,66. Os dados representam uma variação de 66,50% e uma diferença de R$ 162,82 entre os produtos mais baratos e mais caros da cesta básica. O achocolatado em pó foi o item que representou a maior queda de preço em dezembro, com uma redução de 23,14%. Em seguida está o leite (-20,69%), a carne bovina do tipo acém (-20,05%), o quilo do pão francês(-16,74%) e a carne suína tipo lombo(-14,62%). Por outro lado, alguns produtos como o sabonete (+170,71%), o frango inteiro (+20,03) e o detergente (+18,71) apresentaram aumento no valor. Completam a lista de produtos que encareceram em dezembro a banana, com acréscimo de 15,17%, e o açúcar com aumento de 13,13%. Recomendações do Procon O Procon de Itajaí recomenda que ao escolher o estabelecimento que irá realizar as suas compras é importante que o consumidor compare o preço por unidade de medida constantes nas etiquetas dos produtos para obter ainda uma maior economia. Além dos valores, o consumidor deve estar atento com a data de validade dos produtos, principalmente daqueles oferecidos com preços promocionais, para não correr o risco de comprar alimentos em grande quantidade e não conseguir consumi-los dentro da validade. Além disso, ocorrências de práticas abusivas podem ser denunciadas ao órgão de proteção, pessoalmente, na avenida Joca Brandão, nº 655, no bairro Centro, ou pelo WhatsApp (47) 98855-7811. Fonte: Prefeitura de Itajaí - SC
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China busca controlar produção de laticínios e carne bovina diante de baixa nos preços | CNN Brasil
A China planeja implementar medidas para ajudar os produtores de laticínios e de carne bovina a limitar a produção para evitar que os preços caiam ainda mais, disse uma autoridade agrícola na quarta-feira (24), à medida que o consumo de carne diminui. Os preços da carne suína, bovina, de laticínios e de aves estão caindo no maior consumidor de carne do mundo, uma vez que os compradores, lutando…
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Carne suína perde competitividade frente substitutas
Produto vem se valorizando desde a primeira semana de junho, ganhando força no início de julho, com o impulso vindo das demandas internas e externas aquecidas
Levantamentos do Cepea mostram que os preços médios da carne suína têm subido fortemente no atacado da Grande São Paulo. Já a bovina apresenta leve valorização, ao passo que a de frango está em queda. Como resultado, a competitividade da proteína suinícola diminuiu frente às principais concorrentes. Segundo pesquisadores do Cepea, a carne suína vem se valorizando desde a primeira semana de junho,…
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Demanda impulsiona preços do suíno vivo e carne
No mercado do suíno, houve aumento na procura do vivo e da carne, confira maiores informações abaixo: Recentemente, observamos um movimento ascendente nos preços do suíno vivo e da carne em várias regiões do país. Esse incremento é resultado de um interessante fenômeno: o aquecimento na demanda. Neste artigo, exploraremos os principais fatores por trás desse impulso nos preços, examinando como o…
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Sindirações divulga resultados setoriais
O saldo final registrou incremento de 1% e produção total de 82,9 milhões de toneladas, em 2023 e o preço dos grãos aliviou o custo da alimentação animal. Agora em 2024 há milho e farelo de soja suficientes para o abastecimento doméstico e exportações
A produção brasileira de rações e suplementos minerais encerrou 2023 com crescimento de 1% e produção total de 82,9 milhões de toneladas de rações (1,2% acima da quantidade de 2022), apesar do recuo apurado no segmento de sal mineral que somou 3,4 milhões de toneladas (3,7% abaixo do montante de 2022).
Em 2023, a produção de rações para suínos (20,8 milhões de toneladas) e para frangos de corte (36,5 milhões de toneladas), resultou, respectivamente, no avanço de 1,2% e 2,1%, enquanto para poedeiras (6,9 milhões de toneladas) manteve-se estável. Para 2024, a previsão é de incremento da ordem de 1%, 3,5% e 1%.
A suinocultura deve alcançar recorde de exportações (5,7% acima do apurado em 2023, segundo perspectiva da Associação Brasileira de Proteína Animal/ABPA) e hipoteticamente, até ultrapassar o Canadá no ranking global de fornecedores, muito embora a China (principal cliente) venha gradualmente diminuindo as importações de carne suína.
A avicultura de corte, por sua vez, vai garantir suprimento doméstico suficiente e manter promissor desempenho no atendimento à demanda externa (3% superior àquela alcançada no ano passado, conforme previsão da ABPA), garantindo, mais uma vez, a liderança no pódio internacional, enquanto a oferta de ovos, ao longo de 2024, pode incrementar mais 6%, sobretudo, por causa daquele consumidor atento à alternativa proteica que melhor se ajusta ao seu orçamento financeiro.
A pecuária leiteira em 2023 teve redução de 2%, resultado da perda de 67% na margem bruta e do preço do leite pago ao produtor, que recuou 14% em relação ao exercício anterior, prejudicado principalmente pelo recorde das importações de litros equivalentes - 68,8% maior que as entradas apuradas em 2022, ao contrário do volume exportado de lácteos que recuou 40% (de acordo com estimativas disponibilizadas pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada/CEPEA USP). Para 2024, a produção aponta para estabilidade (conforme prevê a Confederação Nacional da Agricultura/CNA). Uma projeção positiva dependerá da melhora no preço do leite e do sucesso nas iniciativas de amenização das importações dos lácteos dos vizinhos do Mercosul.
Em relação à pecuária de corte, a arroba do boi valia R$ 300,00 em fevereiro de 2023, e apenas R$ 200,00 em agosto. No final do ano, fechou em R$ 250,00. O caso atípico de "vaca louca" suspendeu expedições para a China (importou metade dos embarques) e comprometeu exportações até meados de junho. Além disso, mais de 40% de fêmeas foram para abate em 2023 (de acordo com resultados da Pesquisa de Abates do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística/IBGE), os preços da reposição/bezerros desvalorizaram mais que a arroba do terminado e os preços da carne bovina recuaram mundo afora. Para 2024, espera-se o início da virada no ciclo pecuário e a menor oferta de bezerros deve favorecer a retomada da recuperação no preço dessa reposição, estimular a retenção de fêmeas e passar a incrementar o preço do terminado.
Enquanto em 2023 a produção estimada da alimentação industrializada para bovinos de corte confinados/semiconfinados (5,86 milhões toneladas) e para vacas leiteiras (6 milhões de toneladas) recuou 1,6% e 2%, a perspectiva para 2024 é um incremento de 1,5% e estabilidade ou avanço (ainda que sensível) de pouco mais de 1%, respectivamente.
Durante 2023, a produção estimada de rações para a piscicultura (1,43 milhão de toneladas) e a carcinicultura (190 mil toneladas) avançou 2,8% e 6,1%, respectivamente. Para 2024, o panorama aponta para crescimento de 4,6% na demanda de rações para aquicultura em geral.
A produção de tilápias em tanques rede foi bastante prejudicada em 2023, e causada pela alta mortalidade nas fases de produção de alevinos e juvenis causada pelo Vírus da Necrose Infecciosa Esplênica e Renal. A escassez provocou abate de peixes com menor peso que consumiram menos ração que tradicionalmente.
No caso dos camarões, a baixa margem de remuneração obrigou os produtores a diminuírem a densidade e o peso de despesca, além de aumentar a área de produção que pode disponibilizar mais alimentos produzidos naturalmente nos viveiros e, assim, diminuir o custo com a ração.
Já o segmento de pet food (indústria e varejo) pode ter faturado em 2023, cerca de R$ 36,8 bilhões, ou seja, 78% de todo montante apurado pelos negócios voltados aos animais de estimação (conforme previsão da Associação Brasileira da Indústria de Produtos para Animais de Estimação/ABINPET). Segundo o Sindirações, a produção de alimentos para animais de companhia avançou 4,3% e alcançou 3,9 milhões de toneladas em 2023 e a perspectiva é superar a marca de 4 milhões de toneladas em 2024.
O progresso resultante da diminuição do desemprego e da inflação, contudo, pode pode ser anulado pelo afrouxamento da meta fiscal e a interrupção do ritmo de redução da taxa de juros nos Estados Unidos e mesmo no Brasil. O acirramento do conflito no Oriente Médio e seu potencial efeito negativo nas transações externas e a desvalorização da moeda local podem comprometer o consumo de proteína animal que modula o desempenho da indústria de alimentação animal.
Por enquanto, o setor espera incremento de 2,4%, algo em torno de 85 milhões de toneladas -, caso a cadeia produtiva de aves e suínos responda positivamente, principalmente pelas remessas externas, afora o impulso resultante do fenômeno da humanização dos pets - adicionados aos 3,5 milhões de toneladas de suplementos minerais - e ultrapassar 88 milhões de toneladas em 2024.
__O Sindicato Nacional da Indústria de Alimentação Animal - Sindirações atua como interlocutor da indústria de alimentação animal com o objetivo de promover um ambiente competitivo adequado para a produção do alimento animal seguro. Fundado em 1953, o Sindirações é o principal representante da indústria brasileira de rações, concentrados, núcleos, premixes e suplementos/sal mineral junto aos principais organismos nacionais e internacionais. A entidade reúne 140 associados, que representam 90% do mercado de produtos destinados à alimentação animal, incluindo as empresas que importam e comercializam insumos, e aquelas que utilizam para consumo próprio. As prioridades concentram-se na segurança dos alimentos; regulamentação; negociação trabalhista; acreditação de programas de qualidade; contribuição para assuntos tributários; garantia de suprimento; participação ativa perante organismos internacionais e garantia da sustentabilidade econômico-financeira do setor. Com sede em São Paulo, no edifício da FIESP, o Sindirações é filiado a FEEDLATINA, Asociación de las Indústrias de Alimentación Animal de America Latina y Caribe e à IFIF – International Feed Industry Federation.
mai/24, com copy a.seg via Ascom -- [email protected]
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Indústria dos Alimentos: Embate entre Gigantes - JBS versus BRF
Por: Or Sassur..
Especialista em Investigação
No cenário altamente competitivo da indústria de alimentos do Brasil, dois gigantes colossais, JBS e BRF, emergem como os principais protagonistas de um embate feroz pela supremacia do mercado. Por trás das embalagens reluzentes e campanhas publicitárias sedutoras, uma batalha silenciosa e implacável se desenrola entre esses titãs corporativos.
**O Confronto dos Gigantes:**
A JBS, líder global na produção de proteínas, e a BRF, uma das maiores empresas de alimentos do mundo, lutam pelo domínio em todos os setores, desde carne bovina e suína até aves e alimentos processados. Esse embate não é apenas sobre participação de mercado, mas também sobre poder, influência e controle sobre a cadeia alimentar global.
**A Ascensão Meteórica da JBS:**
Fundada em 1953 como uma pequena casa de carnes em Anápolis, Goiás, a JBS rapidamente se transformou em um império multinacional sob a liderança dos irmãos Batista. Com aquisições estratégicas e uma estratégia agressiva de expansão, a JBS se tornou uma força imparável no mundo dos alimentos, consolidando-se como um dos principais exportadores de carne do Brasil.
**O Legado da BRF:**
Por outro lado, a BRF tem suas raízes na fusão entre Sadia e Perdigão, duas marcas icônicas do setor alimentício brasileiro. Com uma vasta gama de produtos que vão desde presuntos e salsichas até refeições prontas, a BRF conquistou uma presença global significativa, alimentando milhões de pessoas em todo o mundo.
**A Guerra dos Preços e Inovação:**
Nesse embate, as armas são diversas. Ambas as empresas competem ferozmente não apenas em termos de qualidade e variedade de produtos, mas também em estratégias de preços agressivas e inovação de produtos. Novas tecnologias e práticas de produção são constantemente desenvolvidas para ganhar vantagem competitiva e conquistar a preferência do consumidor.
**Os Desafios do Futuro:**
Apesar de seu domínio atual, tanto a JBS quanto a BRF enfrentam desafios significativos no horizonte. Questões como sustentabilidade, segurança alimentar e mudanças nos hábitos de consumo estão redefinindo o panorama da indústria de alimentos. A capacidade de adaptação e inovação desses gigantes determinará seu sucesso futuro.
**Conclusão:**
O embate entre JBS e BRF transcende o simples mercado de alimentos, representando uma luta pelo controle e influência sobre o abastecimento alimentar global. Enquanto esses gigantes corporativos travam sua guerra nos bastidores, os consumidores devem permanecer vigilantes, atentos não apenas aos produtos que consomem, mas também às forças que moldam a indústria que sustenta suas mesas.
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Um aumento de 3,9% na produção das carnes bovina, suína e de aves deve assegurar o abastecimento do mercado brasileiro em 2024 e manter os preços em patamares mais baixos, aponta a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). A avaliação foi divulgada pela instituição com o quadro de suprimento de carnes para 2024. A estimativa é que o Brasil alcance a produção de 30,88 milhões de toneladas neste ano, com disponibilidade de 21,12 milhões de toneladas destinadas a abastecer o mercado interno. “Além desse aumento na produção, os preços dos insumos para alimentação animal estão menores para o criador. Essa combinação de fatores tende a sustentar os preços das carnes em patamares mais baixos para os brasileiros e as brasileiras”, afirmou o presidente da Conab, Edegar Pretto. Da estimativa total de produção, cerca de 10 milhões de toneladas deverão ser de carne bovina, com 6,6 milhões de toneladas disponibilizadas para o Brasil. No caso da carne suína, devem ser produzidos este ano 5,55 milhões de toneladas, das quais 4,22 milhões de toneladas serão para consumo dos brasileiros. Já a avicultura de corte tem estimativa de produção de 15,4 milhões de toneladas e poderá disponibilizar para o mercado interno 10,3 milhões de toneladas. A exportação desses produtos também tem projeção de crescimento, de 6,6% para a carne suína, de 0,9% para a carne de frango e 15,7% para a carne bovina. Para a produção de ovos, também informada pelo quadro de suprimentos da Conab, a expectativa é que este ano haja um recorde com a produção de 41,1 bilhões de unidades para consumo, que deve atender à expectativa de disponibilidade interna de 200,2 unidades por habitante do país. Com informações da Agência Brasil
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Mais de uma dezena de novos mercados foram abertos no ano passado, aponta o diretor de Mercados da ABPA, Luis Rua, em entrevista exclusiva ao podcast “Negócios do Agro”. O Brasil deverá continuar na vanguarda da exportação mundial de carnes de ave e suína em 2024, segundo avaliação do diretor de Mercados da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), Luis Rua. Para isso, será fundamental reforçar os controles de biosseguridade para evitar a influência aviária de alta patogenicidade e a peste suína africana nos planteis comerciais. “O fato de o Brasil não registrar casos em granjas comerciais permite manter os volumes de exportação e nossa expectativa é continuar avançando. Esperamos também que os preços do milho e do farelo continuem acessíveis, mesmo após três ou quatro anos de aumento nos custos de produção. É nosso papel ser um dos principais atores a garantir a segurança alimentar no mundo”, afirma o executivo, que participou do podcast “Negócios do Agro”. O diretor da ABPA relata que foram abertos mais de dez novos mercados em 2023, como o de carne suína para o México - segundo maior importador mundial de carne suína, República Dominicana e Peru. Já para a carne de frago foi aberto o mercado de Israel - que consome mais de 60 quilos per capita/ano por ano (o Brasil atinge 45,7 quilos de carne de frango per capita/ano) e o da Argélia. “Este é um importante mercado para produtos halal. O Brasil é o maior exportador de carne de frango halal do mundo. Das 5 milhões de toneladas exportadas em 2023, mais de 2 milhões de toneladas foram de produtos halal, o que demonstra a confiança dos países árabes”, completa Luis Rua. Responsável pela ampliação e manutenção dos mercados para exportação de carnes de aves, ovos e carne suína, Luís Rua explica que o Brasil exporta para um total de 150 países, sendo mais de 90 países compradores de aves e mais de 50 compradores de ovos. Como segundo maior produtor mundial de carne de frango e líder nas exportações, o Brasil alcançou, em 2023, um volume de quase 15 milhões de toneladas, das quais exportou mais de 5 milhões de toneladas. “A soma dos volumes dos Estados Unidos, segundo maior exportador mundial, com os de 27 países da União Europeia, não atinge o total exportado pelo Brasil no ano passado”, garante o executivo. Ocupando a quarta posição na produção mundial de carne suína, o Brasil chegou a 5 milhões de toneladas e exportou mais de 1,2 milhão de toneladas apara mais de 90 países. Com 27 viagens internacionais realizadas em 2023 para gerar engajamento com os países parceiros, Luis Rua explica que as negociações para ampliação de mercado envolvem entender valores, cultura, fazer adaptações e mostrar que o Brasil não é uma ameaça à produção local. O governo brasileiro tem um discurso de complementaridade, mostrando que ao atender a demanda daquele país, pode ajudar a indústria local a ter mais rentabilidade e qualidade”. Especialista na organização de missões comerciais e técnicas e diretor na Agrotravel Viagens Técnicas, Fábio Torquato - que apresenta o podcast “Negócios do Agro - afirma que ações como essas realizadas pela ABPA são uma prática fundamental e que traz muitos resultados positivos. “Essas missões garantem a vivência em novos ambientes e culturas, a oportunidade de conhecer de perto as demandas e se conectar com os potenciais parceiros gerando confiança, além de trazer aprendizados e a troca de experiências”. Nas diversas viagens organizadas pelo mundo, Torquato destaca que essa prática também reflete uma estratégia de empresas fornecedoras do agro com seus clientes aqui no Brasil, como forma de fidelização e construção de confiança. Além de levar os brasileiros para conhecerem o mundo, a empresa auxilia também estrangeiros interessados em conhecer o grande potencial do agronegócio brasileiro. Em 2024, o executivo da ABPA acredita na possibilidade de o governo brasileiro indicar maior número de estabelecimentos em países como Reino Unido – mercado de produtos com
alto valor agregado, como o peito de frango; Cuba (grande consumidor de salsicha), Singapura e Chile (que registrou aumento de mais de 50% nas exportações tanto de aves como carne suína).
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Exportações do agronegócio devem bater recorde em novembro, prevê Cepea
As exportações de carne bovina in natura do Brasil alcançaram um total de 119,27 mil toneladas até a terceira semana de novembro. Esse número se aproxima do total exportado no mesmo mês do ano anterior, que foi de 148,8 mil toneladas, conforme os dados divulgados pela Secretaria de Comércio Exterior (Secex). Conforme as estatísticas fornecidas pela secretaria, a média diária de exportação de carne bovina alcançou 10,8 mil toneladas no mês de novembro, um incremento de 45,41% em comparação ao mesmo período do ano passado. Analistas do Centro de Estudos em Economia Aplicada (Cepea) estimam que, mantendo-se o mesmo ritmo, as vendas externas de carnes bovinas in natura do Brasil podem superar as 200 mil toneladas até o final de novembro. Quanto ao desempenho geral do agronegócio no ano de 2023, os especialistas do Cepea preveem um resultado recorde nas exportações do setor. Um levantamento, baseado em informações do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), da Secretaria de Comércio Exterior (Siscomex) e do Cepea, indica que a receita em dólar do agronegócio de janeiro a setembro deste ano cresceu 3,2% em comparação ao mesmo período do ano anterior, totalizando US$ 126 bilhões. Esse aumento está vinculado principalmente ao crescimento de 14,7% no volume exportado, apesar da queda de 10% nos preços médios em dólar. O milho se destacou com o maior crescimento percentual em volume de envios ao exterior, com um aumento de 40%. A soja em grão se mantém como o principal produto em termos de volume exportado. Segundo os especialistas do Cepea, além da soja e do milho, o ano também tem sido positivo para o setor sucroalcooleiro e para as exportações de carne de frango e suína. Fonte: Pensar Agro Read the full article
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Relatório aponta que preço da carne suína ficou mais alto que da proteína bovina #mexnews #mexfm #webradiomexfm #noticias - Leia mais: https://www.mexnews.com.br/noticia/relatorio-aponta-que-preco-da-carne-suina-ficou-mais-alto-que-da-proteina-bovina
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