#preço da carne suína
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agroemdia · 12 days ago
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Preços da carne e do suíno vivo encerram janeiro com variações
A redução dos preços em algumas praças foi influenciada pelo enfraquecimento da procura, devido ao menor poder de compra da população nesta segunda metade do mês
Após caírem por quase dois meses, os preços do suíno vivo e dos cortes encerram janeiro com comportamentos distintos entre as regiões acompanhadas pelo Cepea. Nos casos de altas, o centro de pesquisas indica que o impulso veio do incremento da demanda da indústria por novos lotes de animais para abate. A redução dos preços em algumas praças, por outro lado, foi influenciada pelo enfraquecimento…
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delgadomkt · 1 year ago
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Preços do suíno vivo e da carne seguem oscilando
No mercado suíno, preços registram flutuações no mercado, confira maiores informações a seguir; Após 02 (duas) semanas de alta sustentada, os preços do suíno vivo e da carne suína estão agora registrando quedas significativas. Este movimento de mercado, que está sendo observado em praticamente todas as regiões, vem chamando a atenção de produtores, consumidores e analistas do setor. Neste…
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ocombatenterondonia · 2 months ago
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Pressão de oferta e demanda em queda impacta o mercado do boi gordo
A elevação dos preços das carnes no último mês levou os consumidores a priorizarem proteínas mais acessíveis, como frango e carne suína. Esse movimento, somado ao aumento da oferta de gado, tem pressionado o mercado do boi gordo, resultando em quedas generalizadas nas cotações em várias regiões do Brasil. Na última semana, a arroba do boi gordo desvalorizou R$ 5,00, enquanto a vaca e a novilha…
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dicasdochefreceitas · 2 months ago
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Quanto Custa ir a um Restaurante de Alta gastronomia?
A gastronomia brasileira brilha mais uma vez no cenário internacional! Nove restaurantes brasileiros estão entre os 50 melhores da América Latina, segundo o ranking anual elaborado pela William Reed, empresa inglesa especializada em guias gastronômicos. O resultado foi divulgado na terça-feira (26) e revela a sofisticação e diversidade culinária do Brasil. Quer saber mais sobre esses lugares incríveis e quanto custa uma experiência gastronômica de alto nível? Continue lendo!
Restaurantes Brasileiros no Top 50 da América Latina
Os restaurantes que figuram entre os melhores da América Latina foram selecionados por um grupo exclusivo de 300 jurados — uma mistura de críticos gastronômicos, chefs e jornalistas de toda a região. Cada jurado teve que votar em pelo menos 10 restaurantes, sendo ao menos quatro de fora de seus países de origem, garantindo uma visão global e imparcial do cenário gastronômico latino-americano. 1. Lasai - Rio de Janeiro (7º lugar) Com uma proposta única e sofisticada, o Lasai ocupa a 7ª posição no ranking geral. Localizado no Rio de Janeiro, este restaurante oferece uma experiência exclusiva para apenas 10 pessoas por vez, em um ambiente intimista e de alta gastronomia. O menu degustação custa R$ 1.250 por pessoa, uma verdadeira viagem pelos sabores da culinária brasileira contemporânea. 2. Oteque - Rio de Janeiro (21º lugar) Outro destaque do Rio de Janeiro é o Oteque, que ocupa o 21º lugar. Este restaurante também oferece uma experiência gastronômica de luxo com um menu degustação que varia conforme a sazonalidade. O preço da reserva vai de R$ 845 a R$ 995, dependendo do dia e da época do ano. 3. A Casa do Porco - São Paulo (15º lugar)
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A Casa do Porco, em São Paulo, é uma verdadeira celebração da carne suína. Com uma culinária criativa e recheada de história, o restaurante do Chef Jefferson Rueda ocupa a 15ª posição no ranking. Seu menu degustação é oferecido por R$ 290 e inclui oito etapas de sabores refinados. Já os pratos à la carte custam em torno de R$ 100 cada. Vale a pena conferir o sabor da carne suína em combinações inusitadas! 4. TUJU - São Paulo (16º lugar) O TUJU, também em São Paulo, conquista a 16ª posição especializado na gastronomia sazonal paulista. Com menus degustação de 10 pratos, o restaurante oferece o menu "umidade" (R$ 990) entre setembro e novembro e o menu "chuva" (R$ 1.100) de dezembro a fevereiro. Se você busca uma experiência culinária que se adapta às estações do ano, este é o lugar ideal. 5. Evvai - São Paulo (20º lugar) Comandado pelo chef Luiz Filipe Souza, o Evvai ocupa a 20ª posição e traz uma fusão de culinária italiana com ingredientes brasileiros. Seu menu degustação custa R$ 895, e a casa ainda oferece opções de queijos finos por R$ 79. O menu é uma verdadeira experiência sensorial, combinando tradição e inovação. 6. Nelita - São Paulo (26º lugar) O Nelita é um dos restaurantes mais interessantes da lista. Com uma equipe de chefs mulheres, a casa ocupa o 26º lugar e oferece pratos principais que variam de R$ 135 a R$ 198. Cada prato é uma verdadeira obra de arte, trazendo o melhor da gastronomia paulista com uma pegada contemporânea e autoral. 7. Metzi - São Paulo (27º lugar) O Metzi é uma verdadeira celebração da gastronomia mexicana em São Paulo, ocupando o 27º lugar. Seus pratos quentes variam de R$ 58 a R$ 175, e o menu degustação sai por R$ 470. A proposta do restaurante é explorar sabores autênticos e inovadores da culinária mexicana, tornando-se uma parada obrigatória para quem adora temperos intensos. 8. Maní - São Paulo (35º lugar)
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Comandado pela renomada chef Helena Rizzo, o Maní ocupa a 35ª posição e é famoso pela sua culinária criativa e bem executada. Os pratos à la carte variam de R$ 74 a R$ 125, e o restaurante oferece também menu degustação por R$ 470 e um menu "5 cursos" por R$ 270. O Maní é ideal para quem busca uma experiência gastronômica descontraída, mas sem perder a sofisticação. 9. Kotori - São Paulo (50º lugar) Por fim, o Kotori, restaurante japonês de São Paulo, fecha a lista no 50º lugar. Este restaurante oferece uma experiência única, com pratos que vão desde R$ 14 (para um espetinho de fígado) até R$ 240 (para ovas de salmão). Uma verdadeira festa de sabores orientais para os amantes da culinária japonesa. - ✅ Clique aqui para seguir o novo canal de Receitas no WhatsApp.
Afinal, quanto custa comer nesses restaurantes de alta gastronomia?
Se você está curioso sobre os preços, saiba que a faixa de preços varia consideravelmente entre os restaurantes, dependendo da experiência oferecida: - Lasai: R$ 1.250 por pessoa. - Casa do Porco: R$ 290 no menu degustação, pratos à la carte por R$ 100. - TUJU: R$ 990 a R$ 1.100, dependendo da temporada. - Evvai: R$ 895 no menu degustação. - Oteque: R$ 845 a R$ 995 por pessoa. - Nelita: R$ 135 a R$ 198 por prato. - Metzi: R$ 58 a R$ 175 por prato, menu degustação a R$ 470. - Maní: R$ 74 a R$ 125 por prato, menu degustação a R$ 470. - Kotori: Preços variados, com opções a partir de R$ 14. Nossas Dicas e Recomendações: Reserve com antecedência Como a maioria desses restaurantes trabalha com reservas limitadas, garantir seu lugar com antecedência é essencial. Menu degustação Se você quer uma verdadeira experiência gastronômica, opte sempre pelo menu degustação, que oferece uma seleção de pratos assinados pelo chef. Muitos desses restaurantes oferecem menus que mudam conforme as estações do ano. Se possível, escolha uma época para visitar quando novos pratos estiverem disponíveis.
Conclusão
A culinária brasileira segue conquistando os paladares do mundo todo, e os restaurantes premiados são uma verdadeira vitrine do que o Brasil tem de melhor a oferecer. Read the full article
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blogoslibertarios · 3 months ago
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Cesta de Natal: pesquisa aponta aumento de 9% nos preços neste ano
Foto: TÂNIA RÊGO/AGÊNCIA BRASIL A cesta de Natal fechará o ano com alta de 9,16%, projeta a prévia do Índice de Preços ao Consumidor da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (IPC-Fipe). Em novembro, o preço médio da cesta ficou em R$ 439,30, ante R$ 402,45 em dezembro de 2023. Alta é puxada principalmente pelo azeite de oliva, carne suína e suco de laranja na composição da cesta, afetados…
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radarglobal-blog · 5 months ago
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RADAR GLOBAL - SÍNTESE SEMANAL | GRUPO 3
Bem vindos ao Radar Global! Trazemos nesta sexta feira um boletim com as principais notícias da terceira semana do mês de setembro de 2024, para que, de modo rápido e prático, você possa se atualizar sobre as novidades acerca do comércio exterior brasileiro.
Notícia do dia 15 de setembro de 2024.
Algumas locadoras estão desistindo dos carros elétricos no Brasil.
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Os automóveis elétricos passam por uma crise pelo globo, fazendo com que as locadoras de carros no Brasil estejam desistindo de investir nos modelos elétricos. Em menos de dois anos de uso a depreciação dos veículos é muito superior aos modelos tradicionais, gerando insegurança nas locadoras que têm cancelado seus contratos de compra com as gigantes da área como a BYD e a Tesla. Os motivos, além da perda de valor exacerbado e em pouco tempo, giram também em torno dos novos modelos mais atualizados e com tecnologia mais refinada por preços mais baixos.
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Notícia do dia 16 de setembro de 2024.
Era dos megainvestimentos da China no Brasil acabou?
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Durante o período de 2018 até 2023 o Brasil ficou na quarta posição dentre os países latino americanos que mais receberam investimentos chineses, porém essa nova posição surpreende ao levar em consideração que por quase 10 anos nosso país foi o líder desse ranking. Ainda sim, tal afirmação não deve trazer alarde, um dos motivos da diminuição dos investimentos seriam as áreas em que os mesmos estão sendo alocados e sua menor necessidade de capital, além da falta de grandes projetos conjuntos entre as duas nações.
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Notícia do dia 17 de setembro de 2024.
Acordo incentiva micro e pequenas empresas do Norte e Nordeste a ampliar exportações.
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A ApexBrasil, Sebrae e entidades setoriais se uniram em um acordo para incentivar cooperativas, micro e pequenas empresas dos estados do Norte e Nordeste a iniciar o processo de exportação. O vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, ressaltou os recordes que o país vem atingindo na área e anunciou novas medidas para fomentar ainda mais as exportações brasileiras.
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Notícia do dia 18 de setembro de 2024.
Gecex promove realinhamentos tarifários temporários em Impostos de Importação.
O Comitê Executivo de Gestão da Câmara de Comércio Exterior (Gecex) avaliou pedidos de aumento e redução das taxas de alguns impostos de importação na última quarta-feira (18/08). 25 produtos sofreram reduções de impostos devido a uma possível falta no mercado nacional e não produção dentro de território brasileiro. Além disso, produtos da área médica-hospitalar e alimentícia foram beneficiados também. Outros produtos tiveram seus pedidos de taxação zero deferidos, com o setor de peças automobilísticas.
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Notícia do dia 19 de setembro de 2024.
Valor de produção da pecuária tem recorde, com marca de R$ 122 bi.
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Novos dados liberados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística demonstram um novo recorde na produção pecuária. Itens de origem animal atingiram uma alta de 4,5% em relação ao ano anterior, já os produtos agrícolas bateram um aumento de 16,7%. O ano passado também marcou um recorde nas exportações de carne in natura bovina, suína e de frango, segundo a Secretária do Comércio Exterior (SECEX). Nosso principal parceiro continuou sendo a China que adquiriu 59,6% de toda carne in natura exportada
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schoje · 6 months ago
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O Município de Itajaí, por meio da Procuradoria de Defesa do Consumidor (Procon), divulgou a pesquisa de preços da cesta básica na cidade para o mês de dezembro. O documento demonstra que a somatória dos itens de menor valor registrou uma redução de 2,93%, enquanto os de maior valor tiveram queda de 0,19%. O levantamento foi realizado em oito estabelecimentos comerciais de Itajaí e levou em consideração um total de 36 itens. Segundo a pesquisa, o somatório dos itens de menor valor totalizou R$ 244,84, já os itens de maior valor alcançaram R$ 407,66. Os dados representam uma variação de 66,50% e uma diferença de R$ 162,82 entre os produtos mais baratos e mais caros da cesta básica. O achocolatado em pó foi o item que representou a maior queda de preço em dezembro, com uma redução de 23,14%. Em seguida está o leite (-20,69%), a carne bovina do tipo acém (-20,05%), o quilo do pão francês(-16,74%) e a carne suína tipo lombo(-14,62%). Por outro lado, alguns produtos como o sabonete (+170,71%), o frango inteiro (+20,03) e o detergente (+18,71) apresentaram aumento no valor. Completam a lista de produtos que encareceram em dezembro a banana, com acréscimo de 15,17%, e o açúcar com aumento de 13,13%. Recomendações do Procon O Procon de Itajaí recomenda que ao escolher o estabelecimento que irá realizar as suas compras é importante que o consumidor compare o preço por unidade de medida constantes nas etiquetas dos produtos para obter ainda uma maior economia. Além dos valores, o consumidor deve estar atento com a data de validade dos produtos, principalmente daqueles oferecidos com preços promocionais, para não correr o risco de comprar alimentos em grande quantidade e não conseguir consumi-los dentro da validade. Além disso, ocorrências de práticas abusivas podem ser denunciadas ao órgão de proteção, pessoalmente, na avenida Joca Brandão, nº 655, no bairro Centro, ou pelo WhatsApp (47) 98855-7811. Fonte: Prefeitura de Itajaí - SC
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abraaocostaof · 7 months ago
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China busca controlar produção de laticínios e carne bovina diante de baixa nos preços | CNN Brasil
A China planeja implementar medidas para ajudar os produtores de laticínios e de carne bovina a limitar a produção para evitar que os preços caiam ainda mais, disse uma autoridade agrícola na quarta-feira (24), à medida que o consumo de carne diminui. Os preços da carne suína, bovina, de laticínios e de aves estão caindo no maior consumidor de carne do mundo, uma vez que os compradores, lutando…
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agroemdia · 19 days ago
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Competitividade da carne suína cresce frente às carnes substitutas
Enquanto os preços da proteína suína vêm caindo com força, em relação a dezembro/24, os da de frango estão em alta e os da bovina registram leve baixa
Levantamentos do Cepea mostram que a competitividade da carne suína tem aumentado frente às substitutas neste início de 2025. Isso porque, enquanto os preços da proteína suína vêm caindo com força, em relação a dezembro/24, os da de frango estão em alta e os da bovina registram leve baixa – todas no atacado da Grande São Paulo. Segundo pesquisadores do Cepea, a oferta maior que a demanda tem…
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delgadomkt · 1 year ago
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Demanda impulsiona preços do suíno vivo e carne
No mercado do suíno, houve aumento na procura do vivo e da carne, confira maiores informações abaixo: Recentemente, observamos um movimento ascendente nos preços do suíno vivo e da carne em várias regiões do país. Esse incremento é resultado de um interessante fenômeno: o aquecimento na demanda. Neste artigo, exploraremos os principais fatores por trás desse impulso nos preços, examinando como o…
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ocombatenterondonia · 5 months ago
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Produção de carne suína e de frango devem atingir novo recorde em 2025
A produção tanto de carne suína como de frango pode atingir um novo recorde em 2025. Influenciada por uma demanda internacional aquecida e um bom ritmo no mercado interno, aliada a uma conjuntura de custos controlados, fruto dos menores patamares de preços de grãos, projeta-se, para a carne suína, produção da ordem de 5,45 milhões de toneladas. Já para a carne de frango, as projeções apontam para…
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alimentoseguro · 9 months ago
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Sindirações divulga resultados setoriais
O saldo final registrou incremento de 1% e produção total de 82,9 milhões de toneladas, em 2023 e o preço dos grãos aliviou o custo da alimentação animal. Agora em 2024 há milho e farelo de soja suficientes para o abastecimento doméstico e exportações
A produção brasileira de rações e suplementos minerais encerrou 2023 com crescimento de 1% e produção total de 82,9 milhões de toneladas de rações (1,2% acima da quantidade de 2022), apesar do recuo apurado no segmento de sal mineral que somou 3,4 milhões de toneladas (3,7% abaixo do montante de 2022).
Em 2023, a produção de rações para suínos (20,8 milhões de toneladas) e para frangos de corte (36,5 milhões de toneladas), resultou, respectivamente, no avanço de 1,2% e 2,1%, enquanto para poedeiras (6,9 milhões de toneladas) manteve-se estável. Para 2024, a previsão é de incremento da ordem de 1%, 3,5% e 1%.
A suinocultura deve alcançar recorde de exportações (5,7% acima do apurado em 2023, segundo perspectiva da Associação Brasileira de Proteína Animal/ABPA) e hipoteticamente, até ultrapassar o Canadá no ranking global de fornecedores, muito embora a China (principal cliente) venha gradualmente diminuindo as importações de carne suína.
A avicultura de corte, por sua vez, vai garantir suprimento doméstico suficiente e manter promissor desempenho no atendimento à demanda externa (3% superior àquela alcançada no ano passado, conforme previsão da ABPA), garantindo, mais uma vez, a liderança no pódio internacional, enquanto a oferta de ovos, ao longo de 2024, pode incrementar mais 6%, sobretudo, por causa daquele consumidor atento à alternativa proteica que melhor se ajusta ao seu orçamento financeiro.
A pecuária leiteira em 2023 teve redução de 2%, resultado da perda de 67% na margem bruta e do preço do leite pago ao produtor, que recuou 14% em relação ao exercício anterior, prejudicado principalmente pelo recorde das importações de litros equivalentes - 68,8% maior que as entradas apuradas em 2022, ao contrário do volume exportado de lácteos que recuou 40% (de acordo com estimativas disponibilizadas pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada/CEPEA USP). Para 2024, a produção aponta para estabilidade (conforme prevê a Confederação Nacional da Agricultura/CNA). Uma projeção positiva dependerá da melhora no preço do leite e do sucesso nas iniciativas de amenização das importações dos lácteos dos vizinhos do Mercosul.
Em relação à pecuária de corte, a arroba do boi valia R$ 300,00 em fevereiro de 2023, e apenas R$ 200,00 em agosto. No final do ano, fechou em R$ 250,00. O caso atípico de "vaca louca" suspendeu expedições para a China (importou metade dos embarques) e comprometeu exportações até meados de junho. Além disso, mais de 40% de fêmeas foram para abate em 2023 (de acordo com resultados da Pesquisa de Abates do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística/IBGE), os preços da reposição/bezerros desvalorizaram mais que a arroba do terminado e os preços da carne bovina recuaram mundo afora. Para 2024, espera-se o início da virada no ciclo pecuário e a menor oferta de bezerros deve favorecer a retomada da recuperação no preço dessa reposição, estimular a retenção de fêmeas e passar a incrementar o preço do terminado.
Enquanto em 2023 a produção estimada da alimentação industrializada para bovinos de corte confinados/semiconfinados (5,86 milhões toneladas) e para vacas leiteiras (6 milhões de toneladas) recuou 1,6% e 2%, a perspectiva para 2024 é um incremento de 1,5% e estabilidade ou avanço (ainda que sensível) de pouco mais de 1%, respectivamente.
Durante 2023, a produção estimada de rações para a piscicultura (1,43 milhão de toneladas) e a carcinicultura (190 mil toneladas) avançou 2,8% e 6,1%, respectivamente. Para 2024, o panorama aponta para crescimento de 4,6% na demanda de rações para aquicultura em geral.
A produção de tilápias em tanques rede foi bastante prejudicada em 2023, e causada pela alta mortalidade nas fases de produção de alevinos e juvenis causada pelo Vírus da Necrose Infecciosa Esplênica e Renal. A escassez provocou abate de peixes com menor peso que consumiram menos ração que tradicionalmente.
No caso dos camarões, a baixa margem de remuneração obrigou os produtores a diminuírem a densidade e o peso de despesca, além de aumentar a área de produção que pode disponibilizar mais alimentos produzidos naturalmente nos viveiros e, assim, diminuir o custo com a ração.
Já o segmento de pet food (indústria e varejo) pode ter faturado em 2023, cerca de R$ 36,8 bilhões, ou seja, 78% de todo montante apurado pelos negócios voltados aos animais de estimação (conforme previsão da Associação Brasileira da Indústria de Produtos para Animais de Estimação/ABINPET). Segundo o Sindirações, a produção de alimentos para animais de companhia avançou 4,3% e alcançou 3,9 milhões de toneladas em 2023 e a perspectiva é superar a marca de 4 milhões de toneladas em 2024.
O progresso resultante da diminuição do desemprego e da inflação, contudo, pode pode ser anulado pelo afrouxamento da meta fiscal e a interrupção do ritmo de redução da taxa de juros nos Estados Unidos e mesmo no Brasil. O acirramento do conflito no Oriente Médio e seu potencial efeito negativo nas transações externas e a desvalorização da moeda local podem comprometer o consumo de proteína animal que modula o desempenho da indústria de alimentação animal.
Por enquanto, o setor espera incremento de 2,4%, algo em torno de 85 milhões de toneladas -, caso a cadeia produtiva de aves e suínos responda positivamente, principalmente pelas remessas externas, afora o impulso resultante do fenômeno da humanização dos pets - adicionados aos 3,5 milhões de toneladas de suplementos minerais - e ultrapassar 88 milhões de toneladas em 2024.
__O Sindicato Nacional da Indústria de Alimentação Animal - Sindirações atua como interlocutor da indústria de alimentação animal com o objetivo de promover um ambiente competitivo adequado para a produção do alimento animal seguro. Fundado em 1953, o Sindirações é o principal representante da indústria brasileira de rações, concentrados, núcleos, premixes e suplementos/sal mineral junto aos principais organismos nacionais e internacionais. A entidade reúne 140 associados, que representam 90% do mercado de produtos destinados à alimentação animal, incluindo as empresas que importam e comercializam insumos, e aquelas que utilizam para consumo próprio. As prioridades concentram-se na segurança dos alimentos; regulamentação; negociação trabalhista; acreditação de programas de qualidade; contribuição para assuntos tributários; garantia de suprimento; participação ativa perante organismos internacionais e garantia da sustentabilidade econômico-financeira do setor. Com sede em São Paulo, no edifício da FIESP, o Sindirações é filiado a FEEDLATINA, Asociación de las Indústrias de Alimentación Animal de America Latina y Caribe e à IFIF – International Feed Industry Federation.
mai/24, com copy a.seg via Ascom -- [email protected]
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rodininetto · 10 months ago
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capitalflutuante · 10 months ago
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Um aumento de 3,9% na produção das carnes bovina, suína e de aves deve assegurar o abastecimento do mercado brasileiro em 2024 e manter os preços em patamares mais baixos, aponta a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). A avaliação foi divulgada pela instituição com o quadro de suprimento de carnes para 2024. A estimativa é que o Brasil alcance a produção de 30,88 milhões de toneladas neste ano, com disponibilidade de 21,12 milhões de toneladas destinadas a abastecer o mercado interno. “Além desse aumento na produção, os preços dos insumos para alimentação animal estão menores para o criador. Essa combinação de fatores tende a sustentar os preços das carnes em patamares mais baixos para os brasileiros e as brasileiras”, afirmou o presidente da Conab, Edegar Pretto. Da estimativa total de produção, cerca de 10 milhões de toneladas deverão ser de carne bovina, com 6,6 milhões de toneladas disponibilizadas para o Brasil. No caso da carne suína, devem ser produzidos este ano 5,55 milhões de toneladas, das quais 4,22 milhões de toneladas serão para consumo dos brasileiros. Já a avicultura de corte tem estimativa de produção de 15,4 milhões de toneladas e poderá disponibilizar para o mercado interno 10,3 milhões de toneladas. A exportação desses produtos também tem projeção de crescimento, de 6,6% para a carne suína, de 0,9% para a carne de frango e 15,7% para a carne bovina. Para a produção de ovos, também informada pelo quadro de suprimentos da Conab, a expectativa é que este ano haja um recorde com a produção de 41,1 bilhões de unidades para consumo, que deve atender à expectativa de disponibilidade interna de 200,2 unidades por habitante do país. Com informações da Agência Brasil
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gazeta24br · 1 year ago
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Mais de uma dezena de novos mercados foram abertos no ano passado, aponta o diretor de Mercados da ABPA, Luis Rua, em entrevista exclusiva ao podcast “Negócios do Agro”. O Brasil deverá continuar na vanguarda da exportação mundial de carnes de ave e suína em 2024, segundo avaliação do diretor de Mercados da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), Luis Rua. Para isso, será fundamental reforçar os controles de biosseguridade para evitar a influência aviária de alta patogenicidade e a peste suína africana nos planteis comerciais. “O fato de o Brasil não registrar casos em granjas comerciais permite manter os volumes de exportação e nossa expectativa é continuar avançando. Esperamos também que os preços do milho e do farelo continuem acessíveis, mesmo após três ou quatro anos de aumento nos custos de produção. É nosso papel ser um dos principais atores a garantir a segurança alimentar no mundo”, afirma o executivo, que participou do podcast “Negócios do Agro”. O diretor da ABPA relata que foram abertos mais de dez novos mercados em 2023, como o de carne suína para o México - segundo maior importador mundial de carne suína, República Dominicana e Peru. Já para a carne de frago foi aberto o mercado de Israel - que consome mais de 60 quilos per capita/ano por ano (o Brasil atinge 45,7 quilos de carne de frango per capita/ano) e o da Argélia. “Este é um importante mercado para produtos halal. O Brasil é o maior exportador de carne de frango halal do mundo. Das 5 milhões de toneladas exportadas em 2023, mais de 2 milhões de toneladas foram de produtos halal, o que demonstra a confiança dos países árabes”, completa Luis Rua. Responsável pela ampliação e manutenção dos mercados para exportação de carnes de aves, ovos e carne suína, Luís Rua explica que o Brasil exporta para um total de 150 países, sendo mais de 90 países compradores de aves e mais de 50 compradores de ovos. Como segundo maior produtor mundial de carne de frango e líder nas exportações, o Brasil alcançou, em 2023, um volume de quase 15 milhões de toneladas, das quais exportou mais de 5 milhões de toneladas. “A soma dos volumes dos Estados Unidos, segundo maior exportador mundial, com os de 27 países da União Europeia, não atinge o total exportado pelo Brasil no ano passado”, garante o executivo. Ocupando a quarta posição na produção mundial de carne suína, o Brasil chegou a 5 milhões de toneladas e exportou mais de 1,2 milhão de toneladas apara mais de 90 países. Com 27 viagens internacionais realizadas em 2023 para gerar engajamento com os países parceiros, Luis Rua explica que as negociações para ampliação de mercado envolvem entender valores, cultura, fazer adaptações e mostrar que o Brasil não é uma ameaça à produção local. O governo brasileiro tem um discurso de complementaridade, mostrando que ao atender a demanda daquele país, pode ajudar a indústria local a ter mais rentabilidade e qualidade”. Especialista na organização de missões comerciais e técnicas e diretor na Agrotravel Viagens Técnicas, Fábio Torquato - que apresenta o podcast “Negócios do Agro - afirma que ações como essas realizadas pela ABPA são uma prática fundamental e que traz muitos resultados positivos. “Essas missões garantem a vivência em novos ambientes e culturas, a oportunidade de conhecer de perto as demandas e se conectar com os potenciais parceiros gerando confiança, além de trazer aprendizados e a troca de experiências”. Nas diversas viagens organizadas pelo mundo, Torquato destaca que essa prática também reflete uma estratégia de empresas fornecedoras do agro com seus clientes aqui no Brasil, como forma de fidelização e construção de confiança. Além de levar os brasileiros para conhecerem o mundo, a empresa auxilia também estrangeiros interessados em conhecer o grande potencial do agronegócio brasileiro. Em 2024, o executivo da ABPA acredita na possibilidade de o governo brasileiro indicar maior número de estabelecimentos em países como Reino Unido – mercado de produtos com
alto valor agregado, como o peito de frango; Cuba (grande consumidor de salsicha), Singapura e Chile (que registrou aumento de mais de 50% nas exportações tanto de aves como carne suína).
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agroemdia · 5 months ago
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Competitividade da carne suína cai frente às concorrentes
A média da carcaça especial suína negociada no mercado atacadista da Grande São Paulo foi de R$ 12,42/kg em agosto, elevação de 9,6% sobre o mês anterior
Levantamento do Cepea mostra que a competitividade da carne suína frente à bovina e de frango diminuiu em agosto. Isso porque a proteína suinícola se valorizou mais que as concorrentes, em relação a julho. A média da carcaça especial suína negociada no mercado atacadista da Grande São Paulo foi de R$ 12,42/kg em agosto, forte elevação de 9,6% sobre o mês anterior. Segundo pesquisadores do Cepea,…
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