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#praias azuis
cherryblogss · 1 month
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Não sei se vcs sabem mas esse mano aí da foto tava nas praias do rj na última semana eu nem notei sabe so que me deparei com essas fotos hoje e tava com a mente a mil😝
pensando aki 💭💭💭 em um amor impossível
Você e Felipe se conhecem no avião ambos em uma conexão antes do destino final que seria o local onde os dois vão passar férias. Para ele é um país estrangeiro e para você uma cidade turística do país que nasceu/mora (cuzil), por isso, estranha quando o carinha que senta do seu lado no avião te pergunta algo em português com um sotaque tenebroso e cheio de erros de concordância, o que te faz dar um risinho e ele te acompanha se explicando que queria tentar praticar o idioma o máximo que podia, já tinha estudado bastante mas ainda sim tinha dificuldades. Nisso, vocês começam a conversar sobre assuntos aleatórios, ele te perguntava algumas curiosidades sobre o lugar que vc sempre viajava nas férias. a conversa é interminável, dificilmente ficavam mt tempo calados e como Felipe queria aproveitar tudo oq podia da sua companhia até se fazia de besta ao te perguntar coisas óbvias. No fim de tudo quando o avião aterrissou, Pipe tomou coragem e pediu suas redes sociais para tentar manter o contato e honestamente tinha ficado encantado pela sua personalidade e beleza, você era uma surpresa incrível na vida agitada dele. Como ele era mt bonito e fofinho vc adicionou o argentino msm com a certeza que no dia seguinte ele nem lembraria do seu rosto. Ou era oq vc achava rsrsrsrsrs
Dois dias depois acorda com uma dm do Felipe dizendo que se sente meio perdido e quer saber os melhores lugares para tomar um café, então a partir do momento que vc aceita acompanhá-lo, engatam em um romance - o meu meninão não perde tempo é vapo na hr - No café vcs se divertem mt e torna-se evidente que tinham uma química indescritível se cansada e com jetlag no aeroporto vc era linda, toda arrumadinha e com um vestido de verão marcando suas curvas se convertia em uma deusa para Felipe. Tudo em vc o deixava atraído e com uma certa culpa por prestar atenção demais nas suas coxas expostas enquanto estava sentada.
Desde esse primeiro café, vcs ficam inseparáveis, indo a museus, restaurantes, praias, pontos turísticos e até em uma trilha que Pipe te convenceu a ir. nesse dia, deram o primeiro beijo quando durante a caminhada encontraram uma cachoeira e decidiram se refrescar já que tinham ido preparados com roupas de banho por baixo. Pipe quase enfartou quando viu sua calcinha fio dental, logo mergulhando na agua gelada para esfriar o corpo e a cabeça debaixo. Apesar de a todo momento estarem confortáveis e falando, era palpável como nesse momento tinha uma certa tensão, por isso, ficaram um tempo se encarando com o som ambiente totalmente abafado pela atmosfera criada por vcs dois. vc que toma a atitude de unir os lábios em um beijo calmo, suas mãos agarrando o pescoço másculo com vontade e acariciando o cabelinho molhado do argentino que timidamente segurava sua cintura. Não demora mt para o beijo ficar mais desesperado, ambos soltando sons ofegantes na medida que as línguas se tocavam e os dentes de vez em quando se batiam arrancando risinhos cúmplices de vcs dois. O clima fresco se torna quente com a temperatura corporal subindo conforme as caricias ficam mais ousadas com as suas pernas entrelaçadas ao redor da cintura dele e as mãos grandes apertando sua bunda. Chega a um ponto que ele te leva até a beira onde tem umas pedras (a ambientação de milhões de pesos argentinos) apoia sua coluna e desce beijos até chegar nos seus peitos onde Felipe afasta a pecinha para sugar um mamilo enquanto aperta com vontade o outro lado, ele se lambuza nos seus seios deixando chupões e brincando com os mamilos até ficarem encharcados com a saliva dele. Para por um momento, voltando a focar os olhos azuis em ti perguntando seriamente se vc queria fazer algo mais. Ofegante e impaciente, vc responde que sim e move uma mão para apertar a ereção marcada nos shorts de banho dele. Felipe não perde tempo, afasta sua calcinha para o lado e grunhe quando vc retira o pau inchado da roupa. por mais que estivesse ansioso para te foder, ainda te provoca esfregando a glande inchada no seu clitóris se deliciando com os seus gemidos dengosos chamando o nome dele naquele sotaque gostoso. Na hora que ele desliza os primeiros centímetros dentro da sua bucetinha estreita só consegue jogar a cabeça para trás e morder os lábios ao sentir aperto gostoso e quentinho do seu buraquinho. Mas logo se recupera, empurrando seus quadris com as mãos grandes, te fodendo no pau grande dele em um ritmo vigoroso. Suas unhas arranhavam as costas largas e pálidas a cada estocada que atingia cada pontinho dentro da sua buceta. Ambos não duram mt, ainda mais com os dedos gigantes e hábeis massageando seu grelhinho até seu canalzinhos contrair repetidas vezes e melecar o pau dele com o seu melzinho. Felipe goza com o rosto enfiado no seu pescoço murmurando em portugues todo manhoso como vc tem a buceta mais gostosa que ele ja fodeu, omo queria fazer isso de novo e de novo para te provar todinha. Depois disso tudo se eleva a um nível mais íntimo, realizavam as atividades turísticas e passeavam como um casal de férias, tudo parecia um conto de fadas, ambos se apaixonando cada vez mais em um curto período de tempo.
Ta cherry mas oq essas fotos tem a ver? Calma! me empolguei na putaria que nem era pra existir. Como ele sabe que o tempo de vcs é contado, Felipe te fotografa a todo momento, ainda mais com vc distraída, assim quando ele voltasse para casa poderia te imaginar fazendo as coisas mundanas e rotineiras ao lado dele. Falando nisso - omg la vem o angst - vc é a primeira a ir embora, oq Pipe não aceita mt bem quando vc avisa só uma noite antes. Tudo que ele evitava pensar estava vindo a tona agr, a solidão e perder a pessoa mais incrível que ele tinha conhecido. Racionalmente entendia q vc não podia abandonar sua vida e uma hora tudo acabaria msm, só que no momento da raiva acaba descontando mais do que deveria em ti, terminam a noite em um sexo bem selvagem e melancólico. Te deixa no aeroporto e se despede com lágrimas nos olhos, te abraçando apertado como se quisesse marcar o formato do seu corpo no dele. vc evita manter o contato depois, era doloroso demais e sabia que nunca daria certo algo a distância apesar dele ter oferecido em um momento de desespero. De vez em quando se falavam por mensagem, mas nunca ousavam conversar sobre os sentimentos frustrados. Felipe nunca te superou e msm raramente sem envolvendo mais sério com alguém não te tirava da cabeça comparando tudo e todos contigo. Passam anos até que vc vai a Argentina e só por brincadeira manda uma mensagem para ele, nem se importando se ele iria responder (jurou mo) na manhã seguinte sente um deja-vu com a surpresa de acordar com uma mensagem dele que estava ansioso para te mostrar a cidade dele.
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lacharapita · 3 months
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TÓPICO SENSÍVEL VI
PELA LUZ DOS OLHOS TEUS
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QUANDO A LUZ DOS OLHOS MEUS E A LUZ DOS OLHOS TEUS RESOLVEM SE ENCONTRAR
Essa eu escrevi pra nossa professora @lunitt | leiam ouvindo essa
Felipe Otaño x Pregnant!reader
— As íris azuis esverdeadas deixavam a pupila dilatada a mostra enquanto ele olhava para sua figura deitada sobre a canga colorida posta sobre a areia fina da praia. A revista aberta colocada sobre seu rosto enquanto o sol fazia um trabalho bronzeador em seu corpo, os pezinhos cobertos dos grãozinhos de areia, a respiração calma, as gotículas de suor que se movimentavam por sua pele, o cabelo bagunçado jogado pelo tecido. Tudo deixava os olhos de Felipe brilhantes. A vitória da seleção Argentina na copa do mundo vista pelos olhos dele não foram capazes de provocar o que você provocava, o aviso de que o papel que ele tanto quis em um filme era dele não causou nele o que você causava. Quando seu tronco se ergueu e a revista caiu de seu rosto, seu olhos se fecharam, os raios solares sendo muito fortes para a vista despreparada. Piscando os olhos algumas vezes finalmente pode abri-los e olhar para Otaño, sorrindo quando viu que as íris claras já estavam em você. — "Que foi?" — As bochechas dele - que já estavam avermelhadas - ficaram coradas. — "Você vai ser a mãe do meu filho." — O sorriso que estava em seu rosto cresceu ainda mais com as palavras tolas do argentino. — "Só de um?" — Você riu com o rosto dele, te olhando como quem não acreditava nas suas palavras. — "Por enquanto sim." — O grito surpreso seguido de um riso alto saiu de você, colocando a mão sobre o peito enquanto ria. — "Por enquanto?Então você quer mais?" — Ele acenou com a cabeça enquanto sentava o corpo úmido atrás de você, deixando as pernas ao seus lados para que seu corpo ficasse entre elas. As mãos dele correram para sua barriga, nesses últimos sete meses era onde elas mais ficavam, massageavam suavemente a pele dourada, carinhos suaves sobre o ventre redondo que guardava o que Felipe chamava de "Brotinho Otaño". — "Quando você sair daí, o paizão aqui já vai 'tá com a camisetinha do River te esperando." — Agora ele não falava com você, mas com o menininho que parecia entender cada palavra do pai já que deixava alguns chutes suaves. — "Oh, ele 'tá te falando que vai torcer pro flamengo, igual a mãe." — Você apontou para a barriga, olhando para o rosto de Felipe e rindo da carranca na cara dele.
Quando os raios de sol começaram a sumir, dando lugar a luz da lua que surgia lentamente no céu, Felipe já estava deitado ao seu lado, olhando para seu rosto enquanto você cantarolava baixo "Pela luz dos olhos teus.". — "Vamo? Queria um suco de acerola." — O beicinho em seus lábios derreteu Otaño, jamais negando um pedido de sua mulher e imediatamente se levantando e ajudando você. Segurou a canga debaixo do braço e, sobre a luz fraca do sol no fim da tarde, vocês caminharam, com as mãos dadas, até a pequena vendinha de sucos. O sorriso em seu rosto enquanto bebia o suco alaranjado deixava o argentino bobo, os olhinhos brilhando com a visão do seu rosto, e era assim que ele te olhava todos os dias, todos os momentos. Mesmo quando você acordava com os olhos inchados e os cabelos bagunçados, mesmo quando sujava o canto da boca com molho, mesmo quando te pegava falando sozinha, mesmo quando tudo. Tudo, era você para ele. Tudo.
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louddydisturb · 1 year
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Im in love, love in hurricane
Parte dois de playing dangerous
Harry estava na expectativa de se distrair de louis -- já na vigésima tentativa -- mas as coisas não vão nada como o esperado
Louis, 40
Harry, 17
Tw: age gap, traição, h!inter, uso de arma como dildo (eu realmente não sei se tem um nome certo)
Olha a bomba
Boa leitura!
Harry terminava de arrumar a mochila para passar o final de semana na casa do namorado, a mãe de adrien ia passar 3 dias viajando para algum compromisso de trabalho e o pai muitas vezes estava de plantão de noite na delegacia
Tinha algumas semanas desde do acontecimento com louis, ela não viu tanto o mais velho, somente enxergando ele de relance quando ele ia para a delegacia
"Amor!" Ela escuta a voz do namorado que a esperava na porta
"Oi" ela sorri amigavel sentindo um beijo no topo de sua cabeça ao que ela o abraça
"A piscina está cheia" ela nota que adrian usava shorts de praia e a camiseta se apoiava em seu ombro
"Otimo estava contando com sua casa de rico e a piscina para manter meu bronzeado" harry brinca entrando na casa, aparentemente vazia, e indo até o quarto do garoto para trocar de roupa
Minutos depois ela desce de biquini e senta ao lado do namorado na espreguiçadeira, esse que a oferece uma taça com bebida
"Adrian tomlinson eu ja falei para não mexer nas minhas bebidas sem auto-" louis entra na area da piscina falando estressado mas cortando a frase no momento que seus olhos azuis caem na cacheada deitada ao lado de seu filho "olá harry" ele fala simples recebendo um aceno de cabeça como resposta "não mexa novamente" ele levanta a garrafa de tequila olhando sério para o filho
"Pensei que estariamos sozinhos" harry vira para o garoto em seu lado, ele era quase uma copia de louis, tirando os fios loiros como de sua mãe
"Ele aparentemente ta de folga hoje, esqueci de avisar" ele senta virando de frente para harry "mas isso não impede nada" ele sorri sugestivo e levanta "vou dar um mergulho"
Oque nenhum dos dois notou era louis na janela de seu escritorio -- que dava para a piscina -- observando o casalzinho enquanto bebia direto da garrafa
Seu sangue fervendo quando os dois começaram a se beijar dentro da piscina
Não estava um clima ruim para pegar sol, afinal
"Ei pombinhos! Querem mais bebida?" Louis caminha até o local onde ficava as três espreguiçadeiras, agora ele usava um short laranja de praia e oculos escuros redondos enquanto trazia 3 cervejas na mão
"Ah não pai! Você falou que ficaria no escritorio" o tomlinson mais novo fala com uma carranca
"Oque? Não posso aproveitar esse dia ensolarado com meu filho e minha norinha?" Ele senta despojado na espreguiçadeira e abre uma latinha de cerveja, os olhos azuis fitando harry por trás dos oculos escuros, essa que estava sem jeito com as pernas em volta da cintura do namorado "não transem na minha piscina depois vai ser o senhor adrian tomlinson quem vai limpar"
"Vou pegar frutas, você quer?" Ela diz baixo para o namorado que assente e ela sai da piscina se enrolando na toalha para ir até a cozinha, os olhos azuis de louis acompanhando cada movimento
Harry pega morangos, uvas, bananas, maçã e melancia cortando alguns em cubos para poder levar para a piscina
Ela cortava os morangos quando sentiu as mãos grandes e quentes envolverem sua cintura
"Louis! Sai ele pode acabar vendo" ela se afasta tentando se esgueirar dos braços fortes
"Que veja" o mais velho fala pegando um morango da tabua e observa a garota continuar a cortar as frutas em silencio "esse morango ta docinho quer provar?" Ele não espera a resposta logo segurando as bochechas coradas pelo sol e a puxar beijando os labios rosinhos "vê como tambem não se importa que ele veja" ele fala com o rosto ainda proximo do de harry e tira a faca da mão dela deixando na pia
Ela o puxa para outro beijo e sente a mão de louis invadir sua toalha a tocando por cima do tecido molhado do biquini
Harry geme contra o labios de louis sentindo suas pernas fraquejarem se apoiando na pia para não ceder
Louis deixa mais um selinhos nos labios inchadinhos antes de voltar para a piscina como se nada tivesse acabado de acontecer deixando uma harry ofegante e com as pernas bambas para tras
✨️
O relogio marcava 2 da manhã, harry deitava ao lado de adrian que dormia ao seu lado, desde do dia que fodeu com louis na viatura nenhuma transa que ela arrumasse faria ela ficar no mesmo estado que ficou e as vezes que transava com seu namorado ficaram ainda mais entediantes
Agora era um exemplo disso, harry olhava para o teto e pensando se era uma boa ideia sair e ir até o quarto de louis ou era muito arriscado
Ela resolveu descer até a cozinha para pegar um copo de agua mas quando chegou ao balcão viu a sombra de louis sentada ali bebendo uma xicara de chá apenas com a luz de um computador iluminando o local fazendo-a paralizar
"Pode falar comigo, eu não mordo" os olhos azuis a encaram por trás das lentes dos oculos de grau, ela achava que ele não podia ficar mais atraente mas estava completamente enganada
"Só vim pegar um copo de agua, não quis atrapalhar" ela caminha ate a geladeira e enche um copo pelo compartimento de agua
Louis fita a garota não tão longe de si, ela usava um pijama de seda um tanto quanto curto, a popa da bunda aparecendo no shortinho e os peitinhos marcando pelo tecido
"Vem aqui" ele afasta a cadeira do balcão se virando para a garota "está me evitando?" ele fala ao que harry se aproxima se colocando entre as pernas dele
"Achei que era o contrario" ela fala curta deixando o copo em cima do balcão "você não falou comigo a semana toda"
Louis intercala o olhar entre os labios gordinhos e os olhos verdes da cacheada
As unhas de harry cravam no ombro nu de louis ao que ele junta seus labios beijando um tanto quanto lento comparado a força do apertos em sua bunda
"É errado louis" ela se afasta ainda sentindo as mãos em sua bunda "adrian está aqui"
"Foda se" ele levanta prensando harry contra o balcão voltando a beijar a garota que suspirava e gemia baixinho com os apertos em sua coxa
Ele a levantou com facilidade, deixando-a sentada em cima do balcão e se encaixando entre as coxas gordinhas
"Tem algum fetiche com a cozinha?" As unhas arranhavam os musculos dos braços fortes fazendo louis grunir com a ardencia mas nunca reclamando
"Depende quem esta nela"
Harry suspirou surpresa ao que louis a pegou no colo caminhando em direção a escada, ela beijava o pescoço que tinha o cheiro tão caracteristico do perfume que o outro usava
Louis caminhava tentando fazer o minimo de barulho ao que passava no corredor dos quartos e colocando harry no chão para trancar a porta
A cacheada junta suas bocas novamente o empurrando ate a direçao da cama e o jogando ali
"É bom que saiba se controlar" ele a puxa para seu colo e tira a blusinha do pijama
Ele faz uma trilha desde do pescoço cheirosinho até o final de sua barriga se afastando para observar as marquinhas vermelhas que começavam a aparecer ali "não aguentava mais ver aquele teatrinho" ele mordisca em volta do mamilo rosinha enquanto os olhos azuis assistiam as reações da garota atentamente
Harry gemia contida sentindo o apertos firmes em seu corpo, louis a coloca de joelhos com uma perna de cada lado de sua cintura e abaixa o shortinho do pijama junto com a calcinha de renda, ele joga harry na cama e começa a deixar chupões e mordidas pelo o interior da coxas banquinhas, como se a marcasse como sua
Ele beija superficialmente a buceta que vazava melzinho aos montes vendo a garota abrir mais as pernas e levar as mãos para seu cabelo
Os olhos azuis encontram o verde novamente, o olhar suplicante enquanto ofegava ao sentir o halito quente tão proximo de sua intimidade
"Lou..." o gemido saiu quase como um sussuro nos labios vermelinhos
Ele chupa o grelinho inchado ouvindo o gemido de satisfação da cacheada e o seu cabelo ser puxado o forçando contra a buceta
Ele endurece a lingua fodendo a entradinha que vazava pré-gozo observado a garota arquear as costas puxando um traveseiro contra seu rosto para abafar os gemidos
"Você é tão sensivel, amor" ele puxa o traveseiro do rosto da garota a beijando enquanto tira o short e a cueca
Ele leva os dedos com a tatuagem '28' para os labios de harry que chupou com os olhos verdes colados em louis
"Você é realmente uma puta boa" ele afasta os dedos que ficam ligados por um fio de saliva antes de leva-los até a entradinha molhada e penetrar ouvindo os ofegos da garota que abraça seu pescoço "mas você me deixa louco por ter que ver o quanto você finge a boa moça para o teu namoradinho" ele penetra os dedos na garota com mais urgencia
"Não temos nada" ela leva as mãos para a barba aparada do outro "você tem uma esposa tambem, isso é só uma foda" ela diz mesmo que sinta um bolo se formar em sua garganta
"Só uma foda mas muito melhor que as tuas outras" ele tira os dedos da garota e alcança sua mesa de cabeceira tirando da gaveta uma glock e um pacote de camisinha "todos esses anos nunca te vi gemer assim no pau do namoradinho" ele fala calmo enquanto checa se a arma estava vazia "ele por acaso alguma vez te fez gritar harry? Te fez praticamente chorar enquanto é fodida? Ou melhor ele te fez gozar alguma vez harry?"
Harry geme alto ao que a arma -- o cano agora envolvido em uma camisinha -- se encaixou entre os labios de sua buceta, logo tendo a mao de louis tapando a sua boca
"Vadia escandalosa" ele pega a calcinha esquecida no colchão e enfia na boca de harry abafando os gemidos da garota "ele já ao menos te deixou assim alguma vez?" Ele penetra devagar o cano da arma na entradinha que vazava melzinho aos montes
Era uma imagem digna de uma pintura, harry tinha os olhos marejados e a bochechas vermelhas, os labios vermelhinhos com filetes de sangue, ela puxava os lençois brancos em busca de apoio, marcas de chupões e mordidas por todo o seu torso, os cachos espalhados no colchão
Ela apertava o braço tatuado de louis que se apoiava ao lado de seu corpo sem parar de a foder com o cano da arma
"Queria tanto ser fodida por uma arma? Está se desesperando e se molhando como uma verdadeira vadia" ele massageia devagar o clitoris sensivel da garota que não demora muito para gozar molhando todo o cano da arma
Louis joga a arma no outro canto da cama e se encaixou no meio das pernas de harry simulando estocadas sem penetrar realmente
Ela gemia chorado com o tecido na boca abafando suas lamurias
Louis tirou a calcinha de renda da boca da garota e ele a beija enquanto encaixava seu pau na grutinha sensivel
"Lou..." uma lagrima solitaria escorria pela bochecha corada
Louis perdeu todo seu auto-controle quando percebeu o volume que formava no baixo ventre de harry ao que ele estocava contra a garota, harry gozou quando levou a mão para o local sentindo o relevo ali ficando molinha no colchão
O mais velho apoiou uma mão na cabeçeira e a outra na cinturinha de harry a fodendo mais forte e fazendo a cabeceira da cama bater contra a parede
"Puta que pariu" ele aperta o local gozando fundo novamente na cacheada
Louis deita ao lado de harry na cama que não demora muito para se aconchegar confortavelmente em seu peito, regulando a respiração e sentindo a porra escorrer por suas pernas
Eles só não esperavam dormir acordando apenas na manhã seguinte de uma maneira não tão agradavel
"Louis? Vida? Cheguei conseguir resolver tudo mais rapido, e trouxe o seu vinho françes favori..." carla, tambem conhecida como: mãe de seu namorado, mulher de louis, sua sogra entra no quarto paralizando na porta, as sacolas todas caindo no chão "LOUIS!?" Harry e louis levantam assustados na cama, harry puxando o lençol para se cobrir
"Mãe? Oque aconteceu?" Harry escuta a voz de adrian ainda no corredor não demorando muito para ele aparecer na porta tambem "pai? HARRY? Que caralhos..." o garoto tinha acordado confuso por não ver harry na cama mas nunca imaginaria isso
"Louis william tomlinson você realmente perdeu a porra da noçao" a mulher entra brava no quarto jogando uma mala na cama "ela é menor de idade louis! Você não é louco" ela encara harry encolhida na cama "provavelmente foi tu quem seduziu ele né sua puta"
"Carla calma! Porra não fala assim" ele acaricia a coxa de harry por debaixo do lençol mas a garota afasta ele se afundando no lençol
"Vagabunda" a mais velha fala antes de sair do quarto levando outra mala com roupas
"Harry que porra? Era por isso que vinha pra porra da minha casa? Tudo isso para-"
"Adrian vai para o quarto" louis diz rigido recebendo um olhar magoado do filho mas ele obedece "harry, desculpa eu não devia-"
"Tá tudo bem" ela levanta de cabeça baixa juntando o pijama do chão e vestindo de qualquer jeito, ela ao menos queria ir no quarto de adrian pegar sua mochila
"Harry escuta!" Ele levanta vestindo o short apressado indo atrás da garota "harry porfavor!" Ele para a garota antes que ela saisse da casa, louis a vira encarando-a
"Me solta, louis" ela não o encarava mas louis podia ver o rastro das lagrimas na bochechas rosinhas
"Harry..." ele não se afasta "deixa eu te levar em casa pelo menos, ou eu posso pegar a mochila no quarto do adrian"
"Otimo, pode pegar a mochila e eu vou embora depois" ela fala cruzando os braços e encostando na porta
Louis subiu apressado pelas escadas mas quando voltou não tinha sequer um rastro de harry
"You drew stars around my scars but now im bleeding"
✨️
Parte 3 sai depois que eu terminar e postar a do harry gravido porque temos um equilibrio aqui nesse perfil😍
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idollete · 7 months
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– 𝐬𝐚𝐮𝐝𝐚𝐝𝐞 ⋆ ˚。 𖹭
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ೀ ׅ ۫ . ㅇ atendendo a esse pedido; fran!namoradinho; um fran carente e cheio de amor pela leitora; muitas palavras no diminutivo; dry humping; creampie; sexo desprotegido (proibido aqui e na sua casa tbm!!!); e muita saliva.
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– Amorcito…’Tá acordada? 
A pergunta ecoou em um sussurro pelo quarto silencioso, Fran, seu namorado, estava inquieto desde que haviam apagado as luzes e deitado para dormir. 
Aquela era a primeira vez dele no Brasil, estavam na casa de praia dos seus pais. E já na segunda semana de viagem, Fran parecia a ponto de subir pelas paredes. Sentia falta dos momentos mais íntimos, de te ver andar quase sem roupas pela casa, de se aninhar nos seus peitos, sempre como quem não quer nada, somente para acabar mamando neles depois. 
Fran sentia muita falta de ficar de chameguinho no meio da madrugada contigo. 
Você murmurou um uhum preguiçoso, estava cheia de maresia depois de um dia inteiro na praia. Aninhada no namorado, sentiu o braço rodeando sua cintura, te puxando para perto e vários beijos estaladinhos eram deixados no seu ombro. Sentia o peito quente através do babydoll fininho e a respiração no pé do teu ouvido. 
Quando a mão ousou ultrapassar os limites da blusinha, alertou em um tom de aviso. Fran…As paredes eram finas e vocês nunca foram conhecidos por serem silenciosos. Mas Francisco precisava de ti, e te mostrou isso pressionando a semi-ereção na tua bunda, se esfregando sem vergonha alguma. ‘Tô com saudade. Algo sobre o jeitinho meio dengoso com que as palavras saíram te arrancou um suspiro, bobinha de amor. 
– Meus pais estão no quarto da frente. – Encarou-o por cima do ombro, dando de cara com aqueles olhinhos azuis pidões que te desarmavam toda. – Ai, não me olha assim, Fran…
– A gente faz quietinho, vai… – Tentou, te dando aquele olhar de menino que só ele tinha. – Olha como eu tô. – Aqui foi mais sujo, colocando o pau bem entre as bandas. O tecido fino da bermuda fazia a fricção ser ainda maior, mais sensível. – Fiquei assim só de pensar em ti mais cedo, com aquele biquíni, deu vontade sabe de quê? – Francisco sabia o que fazer para te atiçar, falava mansinho no pé do teu ouvido, roçando em ti todo carente. – De mamar nos seus peitinhos. Deixa, nena, vai ser gostosinho. 
Ousado, o argentino beijou seu pescoço, descendo pelo ombro até alcançar o canto dos seios, onde a blusa não cobria, selou ali também, se demorando, absorvendo o teu cheirinho. Instintivamente, empurrou o próprio quadril contra a ereção, se arrebitando para ele. Você deixou que ele deslizasse uma das alças da camisa, que segurasse um dos seios, que apertasse o biquinho sensível. 
Fran era apaixonado pelos seus peitos, obcecado mesmo, adorava quando você não usava sutiã só para te provocar e ver os mamilos ficarem durinhos. Ele gemeu só de senti-los novamente, se esfregando cada vez mais rápido em ti. E em um portunhol enrolado, revelou sussurrando: ‘tô com saudade de você, mô. 
– Argh, você é um canalha, sabia, Francisco? Vale, vale. Vem aqui, bobão.
Se virou para o argentino, dando de cara com um sorriso de quem parecia ter ganhado um pote de ouro. Não podia negar, também sentia falta de quando Fran te acordava no meio da madrugada, morrendo de vontade de ti, só para te comer bem lentinho. Ou de quando despertava sedento e te fodia daquele jeito preguiçoso, ainda cheios de sono de manhã.
Apressado, Fran se livrou da bermuda e do seu shortinho, te puxando para um beijo calmo, enrolavam as línguas uma na outra, o molhadinho do contato causava estalos pelo quarto silencioso. As mãos masculinas te tomaram pelos seios, apertando com a vontade de quem está matando a saudade. 
Observou quando Fran cuspiu na própria mão, usando a saliva para lambuzar toda a extensão, se colocando no meio das suas pernas, se esfregando bem lentinho na buceta ensopada. Ao abaixar as alças da blusinha, a atenção do argentino logo foi para o par de seios diante de si, abrigando um deles na boca prontamente, te sugava, mordia fraquinho, deixava babadinho. Você tombou a cabeça para trás, vergou a coluna para frente, estufando o peito; faz o que quiser comigo, queria dizer. 
Levou as mãos até os fios loiros, meio grandinhos, fez um carinho, puxava quando sentia os dentes te morderem com um tanto mais de força, chamava baixinho o nome dele. Se deliciavam no quentinho dos corpos grudados, no calor da fricção entre os íntimos, no jeitinho faminto que Fran te devorava, no desespero com que passou a se esfregar em ti, melando o pau com o seu melzinho, fazendo uma bagunça.
Deslizava as mãos por tuas curvas, te amando através do toque afetuoso. Fran te adorava e deixava isso claro quando te acariciava com devoção. Te puxou novamente para um beijo cheio de língua, desceu em um afago por tuas costas, entrelaçando as pernas, os físicos unidos como se fossem um só. A cadência dos movimentos agora era afoita, estavam muito perto do limite. 
– Nena…Posso, hm? – Recebia beijinhos atrás da orelha, mordidas no lóbulo. – Deixa eu colocar tudo aí dentro? – O pedido era dócil, te cativava com a mansidão.
– Vai, Fran, coloca… 
Foi preenchida com calma, sentiu o interior ser alargado a cada centímetro que te ocupava, ouviu Fran chamar pelo teu nome, divido entre te chamar e se declarar, dizia que te amava enquanto metia devagarinho em ti. Com as testas grudadas, se agarrou ao namorado quando gozaram juntos, sendo tomada por arrepios ao sentir os jatos mornos te aquecendo por dentro. 
– Te amo, mi reina.
– Eu te amo, Fran.
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mcdameb · 4 months
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                     𝒈𝒓𝒊𝒆𝒇 𝐢𝐬 𝐭𝐡𝐞 𝐩𝐫𝐢𝐜𝐞 𝐰𝐞 𝐩𝐚𝐲 𝐟𝐨𝐫 𝒍𝒐𝒗𝒆. ¦ pov#3
tw: morte de personagem secundário(mãe)
๋ o luto é como o oceano; vem em ondas vazando e fluindo. às vezes a água é calma e às vezes é avassaladora. tudo o que podemos fazer é aprender a nadar. — autor desconhecido.
a praia do acampamento tinha se tornado de novo um lugar que visitava com frequência. as ondas quebravam com força na areia, espirrando espuma salgada no ar, o som do oceano era um constante rugido que enchia seus ouvidos; o mar tão raivoso era algo rotineiro, já não se surpreendia mais de ver as águas tão bravas. havia acabado de jantar no pavilhão e aproveitava o restinho da noite antes que o toque de recolher soasse, a tranquilidade do ambiente servia para acalmar a selvageria que sua mente também se encontrava. o ambiente mais frio e o céu nublado com nuvens escuras, seria certamente uma madrugada chuvosa. brooklyn sentia o vento cortante em seu rosto, mas a dor em seu peito era mais intensa.
fazia cinco meses que não via a mãe pessoalmente exceto por mensagem de Íris, a ausência dela estava se tornando insuportável. havia apenas uma semana que o contato se perdera completamente e brook não conseguia afastar a preocupação crescente; mesmo sabendo que quando a mulher mergulhava em uma peça nova a mente dela era quase toda focada só no trabalho, ainda tinha aquela hesitação com a situação. sua mente estava cheia de perguntas sem respostas e de um medo que ele tentava reprimir, mas que insistia em crescer dentro de seu coração. se sentou na areia puxando os joelhos contra o peito, tentando encontrar algum consolo no ritmo incessante das ondas.
brook não percebeu a aproximação de seu pai até que o deus estivesse parado ao seu lado, olhando fixamente para o mar. sentiu um aperto no peito ao ver a expressão séria no rosto de seu pai. dionísio não era conhecido por ser sério; sua natureza descontraída e despreocupada era sua marca registrada. ver aquele olhar sombrio fez o coração de brooklyn afundar. “filho.” dionísio começou, sua voz grave e carregada de uma tristeza que ele não costumava mostrar. “precisamos conversar.”
o semideus se levantou, a ansiedade tomando conta de si com uma facilidade alarmante. não conseguia captar as emoções de dionísio, como um deus era fácil para ele esconder isso de qualquer pessoa até mesmo de brook que tinha o poder preso aquilo. “o que aconteceu? é a mamãe?” disparou com rapidez, parecia ser a única coisa em constante incerteza nos últimos dias.
dionísio assentiu lentamente, seus olhos se desviando para o mar agitado. “sim, brooklyn. recebi notícias... não são boas. sua mãe... ela...”
conforme as palavras de dionísio pareciam estagnar, o semideus murchava diante do pai, os olhos azuis se enchendo de lágrimas que borravam sua visão. o silêncio e incapacidade do pai de completar a frase era como um golpe físico, tirando todo o ar de seus pulmões. “ela morreu, não é?” finalmente conseguiu dizer, sua voz quebrando na pergunta.
infelizmente o assentir do deus confirmou sua suspeita, a dor evidente em seus olhos que brilhavam tão roxo quanto uma uva suculenta. “sim, brooklyn. sua mãe se foi.” e não foi preciso mais nada. brook caiu de joelhos na areia, lágrimas começando a rolar pelo seu rosto. o luto veio em ondas severas como as do mar à sua frente, cada uma mais forte e esmagadora do que a anterior. ele sentiu a mão de dionísio em seu ombro, um gesto raro de conforto de um deus que geralmente mantinha suas emoções bem guardadas ou ocupadas com latinhas de coca diet. “eu sei que é difícil.” dionísio disse suavemente. “ela era uma mulher incrível e eu sei o quanto você a amava. mas ela sempre estará com você, em espírito.” a voz alheia lhe ancorava à realidade mas os soluços se tornavam mais altos, mais frequentes, não conseguia respirar, não conseguia falar. “houve um ataque no teatro. algumas dracaenaes estavam encurralando as pessoas, eles deveriam saber que havia uma semideusa lá. elian estava ajudando as pessoas a escapar, filho. ela morreu salvando todos eles.”
talvez aquela explicação parecesse boa para dionísio mas para brook? que havia acabado de descobrir a morte da pessoa que ele mais amava? não era. “foda-se as outras pessoas, pai! ela não podia… ela não…” a voz foi cortada de novo e dessa vez ele sentiu mais do que foi dionísio se agachar a sua frente, puxando-o para um abraço. chorar no ombro do pai era melhor do que deixar a festa pressionada contra a areia. apertava os olhos tentando conter as lágrimas mas era inútil. a dor era esmagadora, um buraco negro que sugava toda a luz de sua vida.
“sua mãe sabia que o mundo não era mais seguro para semideuses nesse momento e mesmo assim optou por permanecer em nova iorque. ela não se acovardou nem mesmo quando esteve em perigo. e você sabe, brooklyn, que ela sempre protegeu as pessoas. sempre.” Dionísio respondeu firme. elian acolhia semideuses quando precisavam de ajuda, os guiava para o acampamento meio-sangue, fazia seu pai ir buscar mais crianças quando localizava elas em nova iorque, proteger as pessoas era um instinto. brooklyn sabia.
assentiu lentamente, tentando encontrar algum conforto nas palavras do pai. mas a dor ainda era avassaladora e ele sabia que levaria muito tempo para que seu coração começasse a se curar. a dor não desapareceria, mas ele precisava encontrar um jeito de fazer isso parar.
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mundodafantasia1d · 11 months
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Illicit Affairs
Deixei o perfume na prateleira, havia escolhido aquele especialmente para ele, sabia que ele amava o cheiro desse perfume e eu amava deixar o meu cheiro em seu carro, deixar meu rastros para trás assim ele não pode se esquecer de mim, como se eu nem existisse.
Me certifiquei de que não tinha ninguém olhando, sai escondida pela porta dos fundos enquanto meus amigos estavam na sala jogando uno. 
Ajeitei o capuz do meu moletom e caminhei de cabeça baixa pelas ruas menos movimentadas até o estacionamento vazio onde sempre nos encontrávamos. Avistei o carro preto com vidros escuros estacionado ali, me certifiquei de que não tinha ninguém observando e entrei no banco do passageiro.
- Oi, babe - Niall disse se aproximando para me dar um beijo.
Tentei dar o meu melhor sorriso para ele. Eu amava Niall, mas odiava aquela situação. Disse para mim mesma que eu sempre posso parar, mas aí vi aqueles dois olhos intensamente azuis me encarando e soube que não era tão fácil assim. 
Meu celular vibrou, indicando uma nova mensagem, o peguei em meu bolso para ver quem era.
“Amiga, aonde você se meteu?”
“Só saí para correr, vou estar de volta em breve”
Respondi a mensagem da minha amiga, odiava ter que mentir para meus amigos, bloqueei o celular e voltei o olhar para Niall que me encarava. 
- Estava com saudades de você, babe - ele disse, se aproximando para um beijo. 
- Eu também estava com saudades de você - tentei disfarçar meus sentimentos confusos.
 - Que carinha é essa? - obviamente ele notou que algo estava errado, minha cara me entregava, nunca fui boa em esconder meus sentimentos. 
- Eu estava lembrando de quando nos conhecemos naquela viagem para praia, eu estava com os meus amigos, você com os seus, se lembra? 
- É claro que eu me lembro - ele sorriu. - Você parecia uma sereia, nunca tinha visto uma mulher tão linda como você. 
- Se lembra que fugimos dos nossos amigos e fomos para o seu quarto de hotel? 
- Como poderia esquecer daquela noite? 
- O que começou em belos quartos de hotel, terminou com reuniões em estacionamentos - não quis soar melancólica, mas não pude evitar. 
- Linda, eu já te expliquei - ele disse após suspirar. 
- Eu sei, eu sei - ficamos em silêncio por um tempo. - Essa é a coisa sobre casos ilícitos e encontros clandestinos e olhares de saudade, nasce de apenas um único olhar mas morre um milhão de vezes. 
- Não vai morrer, eu não vou deixar isso acontecer - eu olhava pela janela, não conseguiria olhar em seus lindos olhos azuis. - Você quer terminar, é isso que está tentando dizer? 
- Não, Niall, óbvio que eu não quero. 
- Então me diz qual é o problema? - não consegui dizer. - Você está agindo como uma criança. 
- Não me chama de criança - eu olhei para ele. - Eu tenho direito de ficar chateada com essa situação, Niall. 
- Ta, você tem direito de estar chateada mas pelo menos aja como adulta e vamos conversar sobre isso para resolver ao invés de ficar de cara emburrada. 
- Você quer que eu fale o que sinto? Ta bom, eu sinto como se esse relacionamento fosse uma droga que só funcionou as primeiras centenas de vezes, eu não gosto dessa coisa de casos ilícitos, reuniões clandestinas e olhares roubados, porque tudo isso mostra a verdade uma única vez mas eles morrem. 
- Baby, eu... 
- Não me chame de baby - eu gritei em um rompante que o assustou. - Por favor não me chame de criança e não me chame de baby - ele suspirou e virou o rosto para a janela. - Olhe para essa bagunça esquecida que você me fez. 
- Você acha que eu não quero sair por aí com você? Acha que não quero assumir nosso relacionamento? Eu quero, mas eu não posso. 
- Sabe o que é pior? - eu perguntei e ele apenas me olhou. - Você me mostrou cores que você sabe que eu não posso ver com mais ninguém, me ensinou uma linguagem secreta que eu não consigo falar com mais ninguém, eu me sinto uma idiota. 
- Não fala assim, você não é idiota. 
- Sou, porque eu deveria me valorizar mais. 
- Eu sinto muito por essa situação. 
Ficamos em silêncio por um tempo, o clima dentro do carro parecia mais frio, o silêncio causava calafrios. 
- Por você eu me arruinaria um milhão de pequenas vezes - disse, quebrando o silêncio agonizante.
- Eu não quero te prejudicar, eu sou egoísta o suficiente para não querer te perder mas não ao ponto de te prejudicar. 
- Essa escolha não é sua Niall, eu estou apaixonada por você, eu sabia onde estava me metendo, você deixou bem claro que esse seria um caso ilícito, eu segui em frente porque eu quis, porque eu não consigo ficar longe de você, eu sinto falta desses olhos azuis brilhantes, esse azul que não vi em nenhum outro lugar, sinto falta do seu toque, dos seus beijos, do seu cheiro, da sua voz sussurrando no meu ouvido. 
- Não pense que não é difícil pra mim também. Eu também sinto sua falta, cada segundo que estou longe de você, eu estou desejando que você estivesse ao meu lado. 
- Eu não gosto de ter que me esconder pra te ver, Niall, odeio não poder dizer que estou apaixonada, odeio ter que mentir para os meus amigos, para minha família. 
- Eu odeio isso tudo também, mas você sabe que tem que ser assim por enquanto - ele levou a mão ao meu rosto e o acariciou - Mas eu prometo pra você que um dia eu vou poder te levar por aí em público, segurar sua mão, te levar para jantar e te dar o encontro que você merece, e vamos ter jantares com nossas famílias, vamos sair com nossos amigos e nos beijar em público e todo mundo vai ver o quão loucamente apaixonado por você eu estou. 
- Promete? - perguntei olhando em seus olhos. 
- Eu prometo - eu o beijei e ele retribuiu. 
Ouvir aquilo era tão bom, era uma esperança e isso já era algo para mim. 
Ele me puxou para seu colo, nos beijamos com toda nossa paixão e frustração, apertados ali naquele carro, em um estacionamento vazio, com nossas respirações ofegantes. 
Voltei para casa depois de quase duas horas fora e meus amigos todos tinham reparado meu sumiço.
- Você está corada - minha amiga disse sorrindo maliciosa. 
- Eu estava correndo e está frio lá fora - disse sem graça. 
- Sei - ela me olhou com um olhar de malicia e também de compreensão e se voltou para o resto do grupo. - O que acham de mímica? Eu sou muito boa nesse jogo. 
E assim eles mudaram de assunto e começaram a disputa, se esquecendo do meu sumiço. Já no fim da noite, puxei minha amiga para o canto. 
- Obrigada por mudar de assunto. 
- Não foi nada - ela sorriu para mim. - Se você quiser me contar eu to aqui - concordei, agradecendo por sua amizade. 
Os próximos meses se seguiram com encontros secretos no estacionamento vazio. Continuava falando para mim mesma que isso valeria a pena, mas isso não tornava nada mais fácil. 
Cada vez que precisava contar uma mentira para vê-lo, doía. Cada vez que tinha que deixá-lo naquele estacionamento escuro, doía. Cada beijo, cada lembrança, tudo doía. E então eu via casais caminhando de mãos dadas, rindo juntos, se beijando sem nenhum problema com o fato de ter pessoas ao redor, tudo isso doía, pois era tudo que eu mais queria poder ter com Niall.
Pergunto para mim mesma o porque aceito isso, encontros clandestinos e romances ilícitos, a resposta é óbvia, por amor. Amei Niall desde a primeira vez que o vi, seus olhos tão azuis, a risada, o sorriso, o jeito como ele me olhou que fez eu me sentir o centro do universo. 
No começo foi divertido inventar desculpas e fugir dos nossos amigos para ficarmos juntos, mas agora, a diversão passou e só sobrou o cansaço. Não quero mais ter que me esconder, eu quero poder gritar ao mundo que estou apaixonada, quero Niall ao meu lado, quero ser livre para viver esse amor e ser feliz.
Hoje estava em uma festa com meus amigos, mas com tudo que estava acontecendo eu não estava muito empolgada, estava ali apenas porque fui obrigada pela minha querida amiga. Os meus amigos estavam na pista de dança, eles tentavam me convencer a ir me juntar a eles. 
Niall também estava naquela mesma festa junto com seus amigos, eu o vi assim que cheguei, era como uma força me avisando da presença dele. Nossos olhares se cruzaram, não posso expressar o quanto eu queria andar até ele e o beijar, mas tudo que fiz foi beber a bebida que Liz tinha me dado, nem sei o que era mas era forte e eu tava precisando daquilo. Evitei olhar outra vez na direção que ele estava com seu grupo de amigos.
Observei Liz fazer uma dança estranha e engraçada com Johnny na pista de dança, eu ri enquanto eles faziam sinal com as mãos me chamando para ir fazer parte daquela dança estranha.
Foi quando vi ele se aproximar, ele caminhou decidido até mim, minha respiração parou quando seu braço rodeou a minha cintura me puxando de encontro a seu corpo. Encarei aqueles olhos azuis tão próximos de mim que me faziam perder os sentidos. 
- Niall o que... - ele não me deixou terminar, colocou a mão em minha nuca e me puxou para um beijo.
A princípio não retribui o beijo, estava em choque, não esperava que ele fosse vir até mim e muito menos ser beijada na frente de todos, mas aquilo era tão bom, apenas desliguei meu cérebro, passei meus braços ao redor de seu pescoço e retribui o beijo na mesma intensidade.
Quando separamos o beijo ficamos nos encarando, presos no nosso próprio mundinho. Ouvi um coçar de garganta atrás dele, nós nos viramos e demos de cara com nossos amigos nos encarando. 
- Acho que devo apresentar minha namorada pra vocês - Niall disse e eu quase caí pra trás ali mesmo. 
- Namorada? - eu consegui falar com um pouco de dificuldade, olhando para ele. 
- Namorada - ele respondeu, também olhando para mim - Ou você não quer ser minha namorada? 
- É claro que eu quero, baby - eu respondi com um sorriso no rosto e ele me beijou. 
- Ok, já entendemos, que tal comemorarmos? - Liz gritou e todos gritaram em seguida, eu ri.
Nosso amigos estavam se divertindo todos juntos, dançando na pista de dança, brincando uns com os outros, mas eu e Niall estávamos em nossa própria bolha, nos beijando e dançando juntos, seu braço não saiu do meu redor por um segundo e eu amei aquilo. Trocamos muitos beijos sem nos importarmos com as pessoas ao redor. 
- Nada de estacionamento vazio hoje, quero te levar para um lindo quarto como na primeira vez - ele sussurrou em meu ouvido e eu sorri.
Eu o puxei para mais um beijo que Niall retribuiu a altura, era tão bom finalmente poder beijá-lo e chamá-lo de meu namorado.
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mdragna · 6 months
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00:04:00
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Não aguentou a primeira virada no corredor pra começar a chorar.
Encarava a palma da destra com tanto ódio que não só poderia, realmente cogitaria arrancar o membro fora. Raiva, ódio, decepção, frustração, dúvida, medo. Sentimentos comuns, mas Marcelo nunca os teve sobre si, nunca se viu como menor, fraco ou frágil. Era ele quem defendia Donna, Coraline e Lucien porque era, de fato, o mais forte do grupo. Mais forte emocionalmente, mais forte fisicamente. Marcelo sabia que era o melhor em tudo o que podia fazer, mas proteger os seus amigos era a sua especialidade.
Fazia tudo pelo grupo. Em festas, era o cara que não bebia porque sabia que bastava uma gota de álcool e Lucien e Cora dariam trabalho. Foi o primeiro a aprender a dirigir porque queria ser o cara que levaria e buscaria os amigos pros lugares de diversão ou os tiraria de enrascadas por correr mais rápido. Não importava o que fizesse, afinal. Era de família rica e só precisava da quantia certa pra se livrar de problemas. E por isso sabia que poderia ser o protetor, que poderia deixar seus amigos livres pro que queriam fazer porque ele tinha o controle da situação. Aprendeu três artes marciais, apesar de só ter se aperfeiçoado no Krav Magá, pro caso de precisar entrar em alguma briga física com alguém. Nunca precisou, o que era um alívio, porque apesar de saber lutar, não sabia brigar, e essas eram coisas completamente diferentes. Aprendeu os mais diversos pratos porque cozinhar pra quem amava era a sua fixação, e não tinha essa liberdade dentro de casa por causa dos funcionários. Mas era um finalzinho de semana na casa de praia e ele era o primeiro a acordar fazendo o café da manhã e o último a dormir lavando a louça. Até adaptava o cardápio, ou fazia diferentes pratos no mesmo dia, pra atender as vontades e/ou necessidades dos três.
Marcelo era devoto dos amigos porque eram os únicos que não o viam como o gêmeo de Lucien.
00:03:00
Quando Coraline descobriu que amava desenhar, Marcelo estava lá. Incentivava e elogiava cada desenho, principalmente os piores. Coraline era doce demais, gentil demais, tinha um sorriso lindo e olhos tão azuis que ele desejava mergulhar. Ela não era só a sua melhor amiga, ela era a pessoa que mais mexia com seus sentimentos, que mais ocupava seus pensamentos, que mais o fazia arrepiar com o toque, que mais atraía a sua atenção. Marcelo teve algumas namoradas pela vida, mas nenhuma que o fizesse querer acordar cedo e preparar um bom e reforçado café da manhã. Cora era sua obsessão, o seu desejo, a sua vontade. Cora era o motivo de ele querer ser melhor todo dia em tudo, porque poderia impressioná-la. Queria andar de mãos dadas com ela nos corredores da escola sem que todos olhassem para aquilo e achassem que eram só amigos muito próximos; queria dormir abraçado com ela todas as coisas pra que não precisasse mais sonhar com ela, afinal seria o primeiro e o último rosto de seu dia; queria ouvir ela torcendo e gritando seu nome nas partidas de cada um dos esportes que praticou só pra poder impressioná-la; queria poder beijá-la todos os dias e não só no rosto. Queria ser exibido ao seu lado, queria que todos soubessem que Cora era sua namorada, que Cora era sua.
O choque foi grande quando descobriu que, na verdade, era Lucien quem Coraline queria. Os desenhos não eram Marcelo. Não era pra ele que ela olhava quando via um loiro Dragna em cima de um cavalo branco nas aulas de hipismo. Não era o nome dele que ela gritaria nas arquibancadas. Mas foi pra ele que ela chorou quando teve o coração partido por aquele que compartilhava o mesmo rosto. Era o rosto dele que ela queria.
00:02:00
Donna era seu conforto. Depois de Lucien, com certeza era a pessoa com quem mais passava o tempo. Talvez até mais que Lucien, na verdade. Donna tinha a risada mais gostosa, o abraço mais confortável, o sorriso mais acolhedor. Ele aprendeu pratos chineses típicos só por ela, usando ingredientes corretos e adaptando tão pouca coisa que chegava a ser raro. Era a única que sabia que se precisasse, poderia desabar, poderia deixar o peso, a dor e as frustrações verbalizadas porque Donna jamais o julgaria. Isso nunca aconteceu, mas era bom demais sentir que poderia. Por isso, quando descobriu que, depois de Lucien ser deserdado, poderia casar com ela, foi a melhor notícia que poderia ter recebido. Ela era sua melhor amiga, mas também era a única pessoa que escolheria pra casar se fosse pra ser um casamento forçado. Não seria forçado casar com ela. Quem nunca sonhou em casar com o melhor amigo? Não a forçaria à nada. Tanto que não se importou de ela continuar namorando com Ben até que precisassem casar, e também não se importaria se ela mantivesse esse relacionamento durante o casamento porque era ele quem ela amava, quem ela queria. E a felicidade dela era a única coisa que Marcelo desejava, jamais ficaria entre os dois. Donna era a sua melhor escolha pra tudo.
Não conseguia lembrar onde errou. Não conseguia lembrar quando foi exatamente que ela de fato se tornou apenas negócio. Não sabia de onde veio aquela raiva gigantesca que sentia por ela. Ele jamais levantaria a mão pra ela, então por que fez aquilo? Marcelo sempre foi cuidador, ele jamais colocaria os filhos em risco, ele jamais faria da vida de Donna um inferno. Eles eram melhores amigos, porra! Ele a amava demais. Por que tudo ficou tão ruim? Negócios eram negócios, não importava se ela não queria casar com ele, se ela não queria ele. Não importava se ela não queria ele.
00:01:00
Lucien era seu irmão, e não só no sentido literal da palavra. Marcelo sempre foi o mais forte porque ele precisava ser, porque ele via estampado no rosto de Lucien o quão desgastante, pesado, difícil e destruidor era ser o herdeiro, era ter tanta responsabilidade sobre si quando não sabia nem fazer matemática básica. E era mais difícil ainda quando ele via ali o próprio rosto. Poderia ser ele se não fossem por 4 minutos. Fazia um croissant com cobertura de chocolate pra ele todo dia que tinha uma reunião com os pais, o que era quase toda semana, e ficava esperando na porta com um pratinho e um copo de refrigerante. Não importava o que fosse dito dentro daquela sala, no momento em que Lucien passasse por aquela porta, não ouviria nenhuma pergunta sobre o que foi dito. Não importava, principalmente porque Lucien nem sabia no que ele estava se metendo. Eles iam dali direto pro estúdio onde ficavam horas tocando suas músicas favoritas, ou pegavam um cinema com as meninas, ou viajavam pra casa de praia, ou faziam qualquer outra coisa que fizessem Lucien esquecer o que era ser o Lucien.
Ele não entendia a dor de Lucien, mas jurou protegê-lo a todo instante, porque só ele sabia o quanto doía esperar qualquer coisa positiva dos pais. O protegia todas as noites que ele chorava de cansaço com seu abraço, chocolate quente e croissants. O protegia quando dirigia bêbado e ela levado pela polícia, pagando a fiança e nunca contando nada pros pais. O protegia quando se metia em brigas aleatórias em lugares aleatórios e com pessoas aleatórias. O protegia quando fazia uma brincadeira que estúpida e precisava se esconder. O protegia quando ele era sofria algum bullying e Marcelo precisava humilhar as pessoas pra deixarem o irmão em paz. O protegia quando precisava de um piloto de fuga depois de fazer uma merda descomunal. O protegia quando decidiu aprender diversas artes marciais pra ter uma desculpa quando chegava machucado em casa depois de fingir que era o gêmeo pra ele não apanhar. O protegeu quando aprendeu sobre o movimento comunista pra pelo menos não ficar sob a manipulação dos pais e ter o que argumentar contra eles se necessário. O protegeu quando reforçou aos pais que Lucien era gay e não bi porque só assim eles não tentariam forçar uma heterossexualidade no garoto e o livrariam finalmente da merda que era ser um herdeiro Dragna. O protegia quando decidiu tomar pra si toda a responsabilidade, mesmo sabendo que 4 anos jamais supririam os 20 de aprendizado e proximidade com os pais que Lucien possuía e Marcelo nunca teve.
00:00:30
Lucien teve tudo o que Marcelo almejava. Coraline. Donna. A atenção, a dedicação e os planos familiares. Plano de carreira. Plano de vida. Planos. Lucien sempre soube o que queriam dele, Lucien sempre soube seu futuro e o caminho que trilharia, Lucien sempre soube quem ele deveria ser e quem ele seria. Lucien não foi uma supresa, Lucien nunca foi indesejado. Lucien nunca foi segunda opção, substituto. Todo mundo sempre quis Lucien.
00:00:15
E Marcelo? Depois de tentar proteger todo mundo, depois de fazer tudo por todos. Precisava se esforçar o dobro. Precisava se esforçar pra que esquecessem que era Lucien quem seria o grande nome, o grande rosto por trás das empresas Dragna. Precisava se esforçar pra andar com as pessoas legais, pra conseguir a atenção de alguma garota. E quando isso acontecia, se prestava à relacionamentos abusivos e tóxicos, como o que foi com Sabine, que só o humilhava, porque sentia que era o máximo que receberia: a rejeição.
00:00:10
Se tornar o herdeiro não foi a solução. Continuou sendo só o substituto. Seus pais sequer se prestaram a ensinar o que Lucien aprendeu. Quatro anos se virando pra entender que merda era aquela, era compreensível o fato de estar sempre irritado. Mas não daria o braço à torcer. Precisava provar que ele era a melhor opção, mesmo que fosse só o que restou. Precisava provar que seria um bom chefe, que teria o casamento perfeito e que daria os melhores herdeiros pra família Dragna.
00:00:05
Precisava. No que seria a primeira linha temporal. Se Marcelo virara um monstro que quase bateria na esposa, então essa linha temporal tinha que queimar. Esse monstro não existiria. Outro monstro apareceria em seu lugar.
00:00:04
O controle era seu agora. Ele sabia seu futuro, agora precisava alterá-lo. Nem que tivesse que se afastar de todo mundo.
00:00:03
O que era fácil. Já o odiavam de qualquer jeito. Difícil seria ele se tornar solitário, mas faria o que fosse necessário pra não machucar mais ninguém. Seria ainda mais odiado.
00:00:02
Jamais colocaria os filhos em risco, jamais levantaria um dedo na cara de Donna. Não teria filhos, não se casaria. Não teria amigos. Não teria ninguém.
00:00:01
Viveria única e exclusivamente pra ser um Dragna de excelência.
00:00:00
Foi apenas uma batida na porta da reitoria para anunciar sua chegada antes de girar a maçaneta e entrar sem sequer esperar uma permissão.
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klimtjardin · 1 year
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O N D A S A Z U I S D E U M I N V E R N O L A R A N J A
Chenle x Leitora
{isso é ficção! enredo: segundo enredo do klimgust - florescer. Aqui pensei em florescer como um romance florescendo!!! a história é sobre um amor descoberto na praia; romance; os personagens não estão em um relacionamento; fluffy}
Se concentrar o suficiente, ainda pode sentir na língua o sabor de picolé de limão que dividiu com Chenle naquele inverno.
É estranho pensar que comiam picolés no inverno, mas ainda mais atípico, o calor tórrido de verão naquela época do ano. Tamanho, que você e seus pais decidiram ir para a praia nas férias de julho. O inverno não mais estava azul para você; agora era laranja como o céu do final de tarde.
Sentados no meio fio e com as nádegas queimando, em frente à vendinha do seu Juca, ouvem o eco do radinho de pilhas enquanto se lambuzam. Você conta para Chenle o quanto queria se apaixonar. Se possível, agora; já.
Chenle é filho de amigos do seus pais. Vocês se veem ocasionalmente desde a infância, nos jantares e churrascos com os outros amigos dos seus pais. Antes, era com quem jogava Uno quando não estava distraindo alguma das crianças nesses mesmos eventos. Antes de se ocuparem com a faculdade e outras perturbações da vida adulta. Embora mesmo sem tempo ele tenha sido gentil com você, te oferecendo palavras e atenção, por mais que rápidas. É a primeira vez em anos que têm tanto tempo juntos um do outro.
São jovens adultos agora, por mais que ainda ingênuos; ainda veem graça em pegar bichos de pelúcia em máquinas e comer picolé na rua. Os velhos até estranham, mas não perguntam.
Você gosta da amizade pacífica que construiu com Chenle. Ele não questiona suas peculiaridades, suas escolhas tortas ou incomuns. Ele ri do que diz e incentiva seus devaneios. Se soubesse o que ele pensa, saberia que ele acha você uma jóia. E que depois de tanto tempo então, ele não se sente sozinho.
— Pena que não é picolé de chá verde — lamenta o rapaz.
Você faz careta e Chenle ri aberto.
— Fecha os olhos e finge — incentiva.
Ele o faz. Aperta os olhos e morde com os dentes da frente, sendo acometido pela alegre nevralgia, ácida e doce, tudo ao mesmo tempo. Gargalham com o repuxo de seus lábios.
— Vamos passar na praia? — você sugere, levantando-se sem esperar.
Chenle vem de atrás ao concordar, terminando de lamber o palito melado.
A praia começa a atrair movimento ao passo em que o sol se espraia preguiçoso rumo ao horizonte. Não há brisa, apenas maresia. O aroma que sempre te lembrou o verão mesmo ao longe, mas agora enfeita o seu inverno: o sal e o suor, os crepes do carrinho mais próximo, o resquício do picolé de limão.
Chenle vem para o seu lado, tomado de um sorriso gatuno.
— Quer entrar? — sugere, indicando o mar.
O protagonista está ali. Tão próximo, tão convidativo. As ondas azuis quebrando e voltando, partindo e trazendo de volta o que antes levaram.
— Chenle... — você adverte.
Mas ele ignora. Te puxa para a maré com riso sapeca, junto consigo. E as suas gargalhadas podem ser ouvidas a metros de distância. Como das crianças que descobrem o mar pela primeira vez. Você empurra Chenle e joga água nele, mas ele sorri para você de volta, como se deleitando no simples gesto. E o sorriso dele brilha; brilha como as pérolas em conchas.
Sentam na areia para as roupas secarem. Chenle ainda não se contém de dar risada. O seu semblante de surpresa alegra a memória, que é curta, ele sabe, mas esta guardará com carinho. Ele bate a areia dos chinelos, tenta disfarçar. Tem algo que quer te dizer e já faz um tempo. Está calado porque vem matutando.
Chuva começa inadvertidamente. Entreolham-se. Já estão encharcados, mas decidem levantar acampamento, pois sabem que ela antecipa uma noite precoce. Então correm. Correm juntos pelas curtas alamedas refazendo o caminho de mais cedo. Disputam quem chegará primeiro, a casa já está a vista e o portão aberto para recebê-los. É quando Chenle te agarra pela cintura, abrupto, enrosca o braço ao seu redor. Pensa que ele estivesse tentando evitar uma queda, de algo que não viu no chão e com certeza te causaria um joelho ralado.
Seu fôlego trepida e para, junto com a chuva. Mas isso é o de menos.
— Antes de entramos, só queria te dizer uma coisa: tenho te amado esse tempo todo em segredo. Mas não posso aguentar, mais uma vez, voltar para casa e ficar remoendo o que eu poderia ter dito.
Você ergue o óculos de sol exagerado de Chenle, descobrindo suas bochechas rubras. Ele está em pânico, por tudo o que disse, por te ver tão de perto. Se não fosse um cavalheiro, neste momento teria te largado e saído correndo para se esconder.
— Chenle... — você repete atônita, admirando seus lábios. Uma palma de cada lado do seu rosto, o tornando ainda mais vermelho se possível. O beija na testa. — Você é um doce.
Ruma de volta para dentro da casa, de onde ouve o burburinho das conversas de seus parentes e o delicioso aroma do jantar a ser servido.
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surrealsubversivo · 1 year
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Garotos pretos como nós, ao luar, são azuis
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Você penetra com as suas mãos na areia da praia, e eu tento esconder os meus sentimentos através desses sorrisos tão simples, como sempre fiz. Duas risadas, e lá estão os seus grandes olhos negros me encontrando, buscando-me, salvando-me, levando-me até a sua alma. Por todo esse tempo o meu corpo foi um prédio abandonado, de uma cidade fantasma conhecida pelo o meu nome, e as suas mãos, em questão de segundos, tornaram-se heras por toda a parte. Você me chama de “preto” com doçura, e eu desmorono, toda vez, que esses lábios contam poesias por todo o meu corpo. Quando você está aqui, todos os gritos internos, todos os pesadelos, toda a escuridão, não conseguem adentrar no meu coração. A brisa tem um sabor de juventude e nós, juntos, somos como navios perdidos na tempestade, a fim de encontrar um Porto Seguro para descansar e chamar de lar. Basta olhar para a sua pele brilhando, para o seu corte de cabelo como os dos outros garotos do bairro, para a forma que você anda livre pela calçada com as suas pernas selvagens; para eu saber que é você. Toque o meu corpo toda vez que eu sorrir, ouça eu dizer que você é o único toda vez que você duvidar de si mesmo, descanse a sua alma na minha toda vez que o mundo rugir com selvageria. O racismo é um monstro que está morrendo aos poucos, e a homofobia é uma doença que tenta contaminar todos ao nosso redor. Mas, somos preciosos, somos garotos lutando pelo amor. Somos flores nascendo no asfalto. Somos o brilho eterno de algo que nem o tempo e espaço conseguirá acabar.
Juntos, garotos pretos como nós, ao luar, são azuis.
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cherryblogss · 1 month
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Ola Cherryta!!!! vim aproveitar a ask aberta para comentar sobre o Pipe hmmmm
Ele no Brasil me faz muito pensar no Pipe louco vidrado subindo na parede pq a peguete dele voltou pro Brasil, e ficou com papinho de "a distância não dá né Feh?" E ELE FICANDO TIPO "AH É?!!?!?!?" PA NO BRASIL DO NADA POSTANDO STORY APARECENDO NA CASA DELA
se quiser desenvolver essa idéia eu te agradeço muito e torço a Deus pai para te abençoar jkkkkkkk
nossa, eu penso mt nesse cenário hehe😝 felipe otaño que simplesmente não aceita a distância e vai atrás SIM, te força a ver ele e quer um sorrisao no rosto😁 e old que estou fazendo um one shot sobre isso exclusivamente sobre idas a praia muak
Você conheceu o Felipe em um intercâmbio que fez para a argentina, logo nos primeiros dias você saiu para dar uma voltinha pelo departamento de artes cênicas e viu que tinha um tal de Felipe Otaño muito famoso por lá, ainda mais que ele estava alcançando fama mundial com projetos internacionais e com empresas famosas. Passeava pelo departamento admirando cada produção já que era muito fã de cinema e artes em geral, por isso nem notou quando um garoto alto parou do seu lado perguntando se você era nova por ali. Na hora que escutou a voz suave se virou esperando um homem totalmente diferente, mas se deu de cara com olhos azuis gentis e um peitoral largo na altura dos seus olhos, igual uma idiota passeou seus olhos pelo corpo do mais alto até soltar qualquer bobeira que veio na sua mente fazendo o argentino rir e depois de muita conversa te chamar pra tomar um café na lanchonete. Imediatamente ficou encantada com Felipe, ainda mais depois de saber que ele não era tão metido quanto parecia ser, e sim, ser extremamente simpático e atencioso.
Por outro lado, Felipe se tremia. Ele já sabia quem você era, porque tinha te visto de longe um dia e ficou super intrigado pelo seu jeito misterioso e cativante (aos olhos dele), o coração errou batidas quando te viu no corredor lendo atentamente os banners e premiações, não podia perder a oportunidade de conversar contigo toda lindinha e curiosa no bloco dele, na cabeçola do Pipe era o destino dando um empurrãozinho. Tudo se encaixava perfeitamente, ainda mais que ele podia notar que você sentia a mesma sintonia e conexão. Depois do primeiro "encontro", começaram a se encontrar para conversar ou lanchar, toda vez que iam se despedir, o argentino ousava um pouco e te dava beijinhos no canto dos lábios, segurava sua cintura ou te abraçava forte de mais com as mãos descendo um pouco para os seus quadris. Você evitava todos os avanços do Pipe, afinal, ficaria só um ano na Argentina não tinha como deixar aquilo acontecer e no fim terminar com o coração quebrado por algo que nem era sua culpa. Claro que sua resistência não durou muito, além do Felipe ser irresistível, em um dia de bebedeira acabaram ficando, lembra da vergonha na manhã seguinte quando lembrou do quanto foi sem vergonha se esfregando nele enquanto dançava e como puxou os ombros largos na sua direção até unir seus lábios em um beijo caloroso e cheio de língua que levou vocês dois a uma rapidinha no banheiro. Evitou ele por algumas semanas, mas ele era incansável ao se tratar de te conquistar e até uma semana antes de você ir embora ficavam brincando com a linha tênue entre amizade e paixão. Apesar de ser louco por ti, Felipe tinha medo desses sentimentos fortes e preferia não dar um nome a isso, enquanto isso, você se torturava com os pensamentos que um dia iria embora e isso tudo acabaria. Nesse sentido, ambos procuraram viver o momento.
No dia que você terminou com ele em um momento tão rápido Felipe não conseguiu entender nada. Sabia que você era estrangeira e intercambista, mas ia embora tão depressa? e tão de repente? Ficou transtornado com a sua desculpa esfarrapada que a distância não ia funcionar e que só faria vocês dois sofrerem, portanto terminou com ele e foi direto pegar seu voo. Claro que ele não aceitou isso bem, depois que o choque passou, ele foi fuçar suas redes sociais procurando tudo que poderia descobrir - tbm queria saber se você não trocou ele por outro - por fim, planejou uma viagem muito especial de última hora. Duas semanas após você partir, o argentino desembarcou no Brasil com uma mala enorme e um desejo enorme de te torturar como a sua partida abruta torturou ele, ansiava por ver sua carinha no momento que o encontrasse na sua casa.
Você estava na rua resolvendo umas pendências quando sua mãe diz que tem uma surpresa te aguardando em casa, fica animada pensando que é algum doce da sua infância ou um parente distante visitando, mas nada te prepararia para abrir a porta e dar de cara com a sua maior decepção (e nem é culpa dele okayy). Toda a sua família já tinha se encantado com Felipe falando um portunhol cheio de sotaque expressando todo o amor que sentia por ti através de mensagens e conversas. Todos viam um homem super carinhoso, mas você enxergava o fundo dos olhos azuis com uma malícia até então desconhecida por ti - apesar de se aventurarem na cama nunca foram muito fora do que era "comum" - tentava disfarçar seu nervosismo enquanto Felipe segurava sua mão recontando com vários detalhes românticos como tinha se apaixonado por ti a primeira vista e como lutou para ganhar seu coração. No momento que vocês conseguem ficar sozinho no seu quarto, ele vira outra pessoa, cruzando os braços com um bico enorme pedindo para você se explicar, ele estava completamente louco com a sua ausência e se recusava a aceitar que deveriam se separar.
"Você enlouqueceu de vez?! Vem na minha casa e fala com a minha família que somos namorados do nada assim." Exclama indignada empurrando o peitoral exposto agora que ele tinha tirado a camisa para se refrescar um pouco.
"Eu não vim sem avisar, corazon." Ele começa a falar em um tom calmo segurando suas mãos e fazendo um carinho com o polegar. "Se você não tivesse me bloqueado saberia que eu estou aqui há uma semana."
"Ah é? Pois eu não acredito." Diz com o nariz empinado retirando as mãos do aperto dele, o rosto esquentando ao sentir o toque dele depois de tudo.
Felipe só arqueia as sobrancelhas e pega o celular do bolso abrindo o instagram, em seguida te mostrando um story que ele tinha postado ontem na orla da sua cidade. Incrédula, seus olhos se arregalam pegando o celular da mão dele e vendo todas as publicações que ele fez desde que você silenciou a conta dele por motivos de não aguentar ver nada que envolvesse o argentino. Viu todas as fotos com o corpo formigando e o coração palpitando com sentimentos confusos. No momento nervoso, sem querer saiu do aplicativo, consequentemente dando de cara com o papel de parede dele sendo uma foto de vocês dois sorridentes em parque perto do seu apartamento em Buenos Aires.
Você baixa a guarda um pouco diante de tudo, o que Felipe aproveita isso e te abraça te fazendo enterrar o rosto no peitoral e agarrar a cintura dele. Só de sentir seu calor e cheiro o argentino ficava agoniado com a ereção crescente nos shorts finos, você também sentia os efeitos de ter o corpo malhado e atraente por perto, ainda com o rosto agora com um bigodinho que ele nunca deixava crescer antes. Uma coisa leva a outra e logo vocês estão se beijando cheios de saudades e tesão, Felipe não perdia tempo, te deitando na cama e retirando suas roupas rapidamente. Na mente dele, te deixaria de pernas bambas por tudo que fez ele passar e por nunca assumir um relacionamento, mas no momento que você inverte as posições e senta no colo dele com uma expressão severa ele logo se aquieta. Fica com uma expressão totalmente rendida por ti, os olhos claros hipnotizados pela forma como você o olhava e apertava o pescoço dele com força. Esfregava sua bucetinha no pau duro dele, espalhando sua lubrificação e rebolando quando a glande inchada tocava seu clitóris. Felipe gemia entrecortado com a sensação quente e melecada no membro, depois de tanto tempo não sabia conter as mãos e os sons manhosos, necessitados. Quando ele ousou te tocar, você segura as duas mãos grandes ao lado da cabeça dele, pressionando no colchão enquanto ele choramingava que queria matar a saudade. Você continua torturando ele até sua buceta encharcar toda a virilha dele, por fim posicionando a cabecinha na sua entrada e sentando devagarinho soltando miados pela forma como ele te esticava tão gostoso. Se inclina até seus peito saltarem bem no rostinho contorcido de prazer do argentino, tudo que ele queria era apertar seus seios ou chupar, mas ficava paralisado pela sensação do seu buraquinho estreito engolindo a pica dele a cada quicada.
"Caladinho agora, né? Na hora de falar como eu sou malvada por te deixar fica todo tagarela inventando as coisas." Fala entredentes fincando suas unhas pele pálida e assiste com um sorriso malicioso ele ficar mais vermelho.
"E-eu n-n-não-" Você o interrompe com um tapa estalado na bochecha pálida, pela força e movimento surpresa o rosto dele se vira para o lado. Junto com a surpresa, Felipe sentiu o pau pulsar por gostar tanto de apanhar de ti, mesmo que não entendesse o porquê.
"Não mandei você falar, hm? Você só fala agora quando eu te perguntar algo, Pipinho."
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memoryremainsl · 3 months
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closed starter - @opiummist local: praia.
"Eu preciso conversar com alguém sobre isso, não vou aguentar ficar com essa loucura dentro da minha cabeça." A voz era sussurrada para Fae, como se um grande segredo estivesse prestes a ser proferido em busca de paz. Mas não existe segredo se a informação se torna compartilhada para mais de uma pessoa. "Eu não sei se você vai acreditar nisso, se vai entender o que eu quero dizer, mas acho que tem algo de errado com uma pessoa específica do chalé de Hécate." Os olhos azuis se conectaram à feição da filha de Hipnos, o medo pairando ao redor de seu semblante, demonstrando a complexidade do assunto que viria a tratar. Desde a visão que obteve durante o treino de feitiços, sentiu parte do sentimento que cobria os semideuses, alcançar seus pensamentos. Não era rotineiro que teorizasse sobre algo ou que até mesmo se vinculasse com as preocupações gerais dos campistas, sempre aderindo à posição de telespectadora, com a estranha certeza que logo retornaria para sua ilha e deixaria aquele caos para os semideuses que aceitavam aquelas condições. Mas tinha algo muito errado. Sentia que um dos poucos valores que carregava estava em risco por um descuido ou por uma m�� intenção. Chamar Fae para terem aquela conversa era como um grito de socorro, uma repartição da responsabilidade daquela confidência. "Eu acho que sei quem é o traidor. Ou ao menos quem está ajudando."
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idollete · 6 months
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– 𝐰𝐡𝐲 𝐮 𝐬𝐨 𝐨𝐛𝐬𝐞𝐬𝐬𝐞𝐝 𝐰𝐢𝐭𝐡 𝐦𝐞? ⋆ ˚。 𖹭
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ೀ ׅ ۫ . ㅇ pipe!ex-namorado; ciúmes e possessividade (rsrsrsrs); rivalidade masculina (rsrsrsrsrsrsrs) e feminina (só uma frase tho); br core (?); uso de apelidos (‘bebê’, ‘boneca’, ‘princesa’); termos em espanhol (‘no es así, perrita?’ - não é, cadelinha?; ‘bésame’ - me beija); dirty talk; degradação (uso de ‘putinha’ e ‘vadiazinha’); public sex; voyeurism (?); strength kink; tapinhas no rosto e na bunda; rough sex; sexo desprotegido (UEPA!!!!); penetração vag. e anal; choking; menção a creampie.
notas da autora: respostando esse aqui porque o tumblr tá de sacanagem com a minha cara e não me deixa editar o post 😠
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Você não fazia ideia, mas estava sendo observada desde o momento em que colocou os pés na pista de dança, não eram somente olhos curiosos a te admirar, além deles, havia um par de íris azuis grudadas em cada movimento teu, com quem conversava e, especialmente, quem beijava. Pipe estava aproveitando as férias no Brasil, combinou com alguns amigos de passarem o Carnaval no país e curtirem as praias e festas, é claro que parte dele viajou com a motivação de se esbarrar contigo em algum canto, sabia dos teus gostos e conhecia de cor e salteado todos os seus locais favoritos. 
Te viu entrando na casa noturna e chamou atenção a presença masculina ao seu redor, observou quando o homem colocou a mão na tua cintura, te guiando em meio à multidão, quando sussurrou alguma coisa no teu ouvido e foram parar na pista de dança, quando ele se aproximou e te beijou. Felipe estava puto e não escondia. Os amigos perceberam, foram atrás do que ele tanto olhava e tentaram de tudo para distraí-lo, mas de nada adiantou, o argentino só tinha olhos para uma coisa agora.
Fazia pouco mais de um ano que colocaram um ponto final no relacionamento, porém, nesse intervalo de tempo, já havia perdido a conta de quantas recaídas tiveram, sempre que você ia para a Argentina ou quando ele estava no Brasil. Você tentava, se esforçava mesmo, mas nunca conseguia resistir ao charme de Pipe, era o jeitinho atrevido de falar contigo, a pose de playboy, a maneira que te olhava como quem está muito perto de te devorar em qualquer lugar. Tudo cooperava para que acabassem nos braços um do outro.
Ele não gostou nem um pouco de quando você rebolou ao som do funk contra o outro cara, revirando os olhos e achando toda a cena patética. Odiou quando a mão masculina desapareceu por dentro da tua saia e você se encolheu, parecendo gostar do toque. Que merda era aquela? Felipe só não acabou com aquele showzinho na mesma hora porque tinha planos muito melhores. E foi só quando você deixou a pista de dança que ele o colocou em prática.
Discretamente, te seguiu até o banheiro, abaixou a cabeça para não ser reconhecido e esperou um tempo antes de entrar também, não dando a mínima para a ideia de ser flagrado, o ciúmes fazia seu pulso acelerar e sua mente ficar nublada com a raiva, iria até o final com qualquer ideia que lhe ocorresse em um momento como aquele. Distraída retocando a maquiagem e procurando os produtos na bolsa, você não percebeu quando Pipe se aproximou, parando atrás de ti. 
– Você já teve um gosto mais…Refinado. – Assustada, seu corpo retesou ao ouvir a voz familiar, te fazendo dar um pulo assustado e colocar a mão sobre o peito enquanto resmungava um palavrão. Felipe apenas sorriu de canto, sonso, misturando o espanhol e o portguês para lhe perguntar: – Sentiu saudades, chiquita?
Com as mãos nos bolsos da calça, ele te encarava com uma carranca no rosto, os olhos claros carregavam uma chama que ardia intensamente e boca rosinha se encontrava em uma linha reta. Estavam a uma distância razoável, mas parecia que Felipe estava em cima de ti, era o que cada fibra tua sentia.
Tudo te irritou naquele momento. O tom de sarcasmo, o sorriso cínico, a ousadia em te dizer esse tipo de coisa. O cabelo grandinho, maior que quando se viram da última vez, os lábios chamativos, a camisa apertada nos braços, a marra que te fazia bambear. Felipe Otaño era o cara mais insuportavelmente atraente na sua vida. 
– ‘Tá maluco, Felipe? – Explodiu, usando um tom mais alto, respirando fundo em uma tentativa de se acalmar, você se virou de frente para ele, que secou o teu corpo de cima a baixo, se demorando no teu decote. – Você é um idiota mesmo.
Sabia que poderia sair dali a qualquer momento, poderia deixá-lo para trás falando sozinho e seguir a vida, voltar para o teu encontro, aproveitar o resto da noite e, quem sabe, ganhar uma boa foda no final da noite. Poderia evitar a dor de cabeça, a briga, a recaída. Você sabia de tudo isso, mas não saiu do lugar. Ao invés disso, encarou o argentino, arqueando uma das sobrancelhas, se perguntando como ele havia te encontrado justamente dentro do banheiro, no único minuto em que havia ficado desacompanhada desde que chegou na balada. Você me seguiu até aqui, Felipe? Ele deu de ombros, como se fosse a coisa mais normal do mundo.
– Segui. – Ele respondeu, na mesma honestidade brutal de sempre. – Mas só porque estava preocupado contigo. – Você balançou a cabeça em negação, permitindo que o teatrinho dele continuasse. – Você foi sequestrada ou algo do tipo? Porque é a única explicação que justifica aquele cara. – Foi desdenhoso ao mencionar a tua companhia.
– Nossa, dessa vez você se superou, Otaño… – Ardilosa, você exibiu um sorrisinho convencido, estalando a língua no céu da boca antes de continuar. – Não me diz que veio da Argentina ‘pro Brasil só porque queria ir atrás de mim, de novo. – Enrolando uma mecha de cabelo no dedo, você deu ênfase no final porque lembrava bem que na passagem anterior pelo país, Felipe foi bater na sua porta. – Eu sei que as suas argentinas não conseguem ser como eu, mas isso já ficou triste, sabe? – Se aproximou um pouco dele, apoiando uma das mãos no peitoral firme, um sorrisinho cínico te enfeitava a boca. – Precisa ser um tiquinho menos obcecado por mim, bebê. 
– Disso você entende bem. De tudo isso, na verdade. – O olhar dele seguiu a tua mão, encurtando ainda mais a distância entre vocês. – Você ainda me procura em cada cara que se envolve, esperando encontrar neles algo que chegue perto do que eu te fazia sentir, mas não consegue, ‘né? – A súbita proximidade te deixou tensa, te fez recuar. – Assume, vai, bebê. – O apelido saiu com ironia dos lábios dele, te mostrando um cenho franzido, irônico. Você se agarrou à pia, sem ter mais para onde ir, encurralada. – Acontece que…Brasileiro nenhum. – Fez uma pausa, se corrigindo. – Não, homem nenhum nunca vai saber te tratar do jeitinho que você gosta, ninguém. Só eu. – Uma das mãos te agarrou o queixo, espremeu as bochechas até te deixar com um biquinho. – No es así, perrita?
Toda a sua marra desaparecia quando o assunto era Felipe Otaño, você tentava, com custo, manter a postura diante dele, não ceder, não estremecer, mas parecia ser uma missão impossível quando ele te dava aquele olhar de moleque tiradinho. Seus olhos, confusos e desesperados, corriam pelo rosto dele, buscavam as palavras em algum lugar ali, ou qualquer outra coisa que te permitisse reagir, porém se sentia congelada sob as piscinas azuis de Pipe. A sua falta de resposta arrancou dele um riso de escárnio, consciente de que te tinha na palma da mão. Você, por outro lado, tinha medo de abrir a boca e de lá escapar um gemido ou um pedido necessitado. Quando conseguiu articular uma sentença coerente, o que saiu foi um odeio você em um fio de voz.
– Pode me odiar, – Sussurrou, deslizando a palma do teu rosto, passando pelo colo e parando na cintura exposta. – mas o seu corpo me ama, principalmente quando é o meu pau que ‘tá te fodendo até te deixar com a buceta magoadinha. 
Felipe cobriu o teu corpo com o olhar, parando nas correntinhas douradas que rodeavam seu torso, quando ele te encarou novamente, as íris estavam banhadas em luxúria, flamejantes em sua direção. Gostosa. Seus pelinhos se arrepiaram com a voz grossa, a necessidade te fez buscar mais calor, chegando mais perto até estarem colados um ao outro. 
Maldoso, Pipe roçava a boca na tua em uma lentidão tortuosa, passava a pontinha da língua entre os lábios, ameaçando te beijar, te atiçava. A palma livre subiu até os teus fios, domando-os entre os dedos em um puxão abrupto, te arrancando um chiado dengoso. Suas mãozinhas correram até a camisa dele, puxando o tecido em um pedido mudo para que ele fizesse algo. 
– Me odeia e quer me beijar tanto assim, eh? – Os lábios macios encontraram o cantinho dos seus, repetindo o curto selar nos dois lados, te fazendo lamuriar baixinho. – Eu deveria te foder sem dar nenhum beijo, sem sentimento, ‘né? Só sexo. 
– Não… – A resposta saiu de ti antes mesmo que você pudesse perceber, mas não voltou atrás. – Bésame. Porfi, bésame, Pipe. – Usou o apelido pela primeira vez na noite, sabia como Felipe adorava a doçura com que ele ecoava na tua voz. 
Puxou-o mais para si até que o argentino quebrasse a distância e unisse os lábios em um beijo afoito, raivoso. Como se algo acendesse em ambos, buscaram pelo outro com sede, famintos pelo toque, você se agarrava a cada um dos músculos torneados do corpo masculino, apertava os braços e fincava as unhas contra a pele alva, causando vergões avermelhados, subia até as madeixas grandinhas e deslizava os dígitos ali, puxando os fios mais ralinhos da nuca.
Felipe te apertava com força, propositalmente te tocando onde sabia que era mais sensível, queria te fazer voltar para casa repleta de marcas para que permanecesse na tua memória mesmo quando já estivesse a quilômetros de distância. As mãos grandes invadiram a tua saia, agarraram a carne macia da tua bunda, te pressionando contra o físico dele, te fazendo sentir toda a dureza no teu quadril, percorriam um caminho mais que conhecido. Animalescos, vocês se devoravam, em uma mistura de arfares e ofegos, esqueceram no mundo ao redor, não se importando nem mesmo quando foram pegos por um grupo de amigas que abriram a porta do banheiro.
Não queriam ser interrompidos, no entanto. Caminharam em passos cegos até a cabine mais próxima, Pipe te pressionou contra a porta, te fazendo se sentir miúda sob o toque imponente. Levantou uma das suas pernas na altura da cintura dele, simulando uma estocada no teu pontinho sensível, te arrancando um sobressalto. Quando se afastaram, os lábios de Felipe estavam inchadinhos e o gostinho do teu gloss de cereja agora estava por toda a boca dele. 
Desgraçado, você murmurou, recebendo em resposta o perrita que tanto te enlouquecia. Observou Felipe desfazer o laço da tua blusa, umedecendo os lábios quando seus biquinhos enrijecidos foram expostos, encostada na porta, você sorriu, presunçosa. 
– Escorre aqui, bebê, a baba tá caindo, ó. – Fingiu limpar a lateral da tua boca, mordiscando a pontinha do próprio polegar. 
A palma de Pipe espalmou na tua bochecha, te encarando de cima, arrogante. Te desafiava a continuar com as gracinhas, mas não te deu tempo para falar novamente, porque o joelho parou no meio das suas pernas, empurrando-o contra a calcinha ensopada e as mãos apertaram os seios, beliscando os mamilos antes de envolver um deles com a língua. Mordia, beijava, sugava e marcava, deixava uma trilha de vermelhidões pela derme. De ti agora só se ouviam gemidos. 
Sutilmente, seu quadril começou a se mover contra a coxa, buscando um alívio para o pulsar insuportável no seu íntimo, queria mais, gananciosa, queria tudo que Felipe pudesse te dar. Ele deixava um rastro de saliva nos seus peitinhos, marcando com mais intensidade as partes que a blusa não cobria, possessivo. A adrenalina fazia teu coração bater em um compasso desenfreado, tentava disfarçar os sons manhosos que escapavam, se encolhendo cada vez que alguém entrava no ambiente. 
Choramingou quando o tecido da peça rendada passou a incomodar, molhado demais e te impedindo de ter mais contato, Pipe percebeu, voltando a atenção para o teu rostinho choroso. Apoiou as palmas na estrutura metálica que revestia a cabine, te arrancando um chiado, carente de mais estímulos. Você se aliviava como podia, realizando movimentos circulares, esfregando a buceta no tecido pesado do jeans, mas desejando que Felipe estivesse dentro de ti naquele momento.
– Se você quer alguma coisa, precisa usar suas palavras, boneca. 
– Pipe… – Tentou convencê-lo na manha, juntando os lábios em um biquinho e ele permaneceu imóvel. – Quero você. – Levou as mãos até a barra da camisa, passando a pontinha das unhas contra o abdômen. – Quero você me fodendo. – Implorava, descendo a canhota e tocando o caralho duro por cima da roupa.  – Quero ser sua hoje, a sua putinha. 
Um sorriso lascivo cresceu na expressão de Pipe, que em um movimento brusco, te pegou no colo, se colocando entre as suas coxas. Rodeando os seus pulsos e prendendo-os acima da tua cabeça, ele desabotoou a calça com uma mão, colocando o pau para fora da cueca e soltando um gemido sôfrego ao bombear a extensão algumas vezes. Arredou a tua calcinha para o lado, esfregando o clitóris sensível e espalhando todo o seu mel pela entradinha, você derreteu nos braços dele, pulsando contra o dedo que ameaçava te penetrar. 
A cabecinha pressionou o teu canal estreito, deslizou devagarinho, alargando pouco a pouco o caminho, até que, em um movimento, Felipe deslizou de uma vez todo o comprimento grosso em ti. Você não conseguiu evitar o gemido cheio de dengo, se agarrando aos ombros dele quando suas mãos foram liberadas para que não se desequilibrasse com as estocadas rápidas. Pipe te agarrou com firmeza, dividido entre apertar a tua bunda e estapear as nádegas com força, te fazendo estremecer enquanto comprimia o caralho ao redor da buceta, piscando violentamente enquanto tentava se acostumar com o tamanho que te preenchia. 
Ríspido, o argentino deixou outro tapa no teu rostinho, descendo a mão até o pescoço, fechando os dígitos ao redor como em um colar, para sussurrar contra os teus lábios, você nunca deixou de ser a minha putinha. Ele te fodia como se precisasse daquilo, saciando todas as suas vontades egoístas, te usando feito um buraquinho que só servia para guardar a porra dele. A virilha se chocava contra o teu corpo, te fazia balançar a porta, e a cabecinha do cacete surrava o seu pontinho, te deixando em um estado débil, tontinha. 
– É nisso que você pensa quando ‘tá se tocando escondidinha no seu quarto, hm? – A voz soava em um sussurro grave no pé do teu ouvido. – Pensa em mim te comendo desse jeito, te tratando feito uma vadiazinha, descontando a minha raiva em ti. – Áerea, você só conseguia balançar a cabeça, sem fazer qualquer sentido. – É por isso que me manda mensagem no meio da madrugada me pedindo ‘pra te falar uma sacanagem, porque ‘tá com saudade de ficar com a bucetinha destruída por minha causa?
Qualquer uma que entrasse no banheiro saberia o que estava acontecendo e isso te excitava ainda mais, o barulho violento que a estrutura da cabine fazia denunciava o que se passava por dentro das paredes finas, estavam se exibindo para quem estivesse ali, mas Felipe dizia aquelas palavras para que somente você conseguisse ouvir. Estava tão alucinadinha que não percebeu uma voz masculina te chamando ao fundo, não era de Pipe, mas você ainda não conseguia identificá-la. Quando o quadril do argentino desacelerou, você pôde ouvir com clareza; era o seu encontro, o cara que você largou na pista de dança, te procurando.
Foi colocada no chão, mas Felipe te virou para a porta bruscamente, te deixando em pânico ao sentir o caralho teso ser esfregado na sua bunda, o homem, no entanto, tinha um sorriso maldoso no rosto. Suspendeu a tua saia e abaixou a calcinha, separando suas bandas em um aperto, você ouviu aflita quando bateram na porta, encarando o argentino por cima do ombro, revelando o quão assustada estava através dos olhinhos arregalados. Teu nome foi chamado em um tom de preocupação e no mesmo instante você sentiu um filete de saliva escorrer pela tua entrada mais apertadinha. 
– Responde. – O comando veio em um fio de voz. – Ele ‘tá tão preocupado contigo, diz ‘pra ele o que você ‘tá fazendo, diz. – Um dedo rodeou o buraquinho, forçando e abrindo o caminho, vagaroso. – Diz ‘pra ele que tá ocupada levando pica no rabinho, diz. – Você balançou a cabeça em negação, o medo de ser pega se misturava à excitação com o ato indecente e o sorriso sacana que Pipe te dava deixava as suas pernas bambinhas. – Responde, porra. – Mais firme, ele repetiu e você foi chamada novamente.
Um segundo dedo deslizava em ti quando respondeu, gaguejando, tentando soar o mais adequada possível. Ahm, eu ‘tô bem. Não, não precisa entrar. Os dígitos abandonaram o teu interior, você suspirou aliviada. São só problemas femin-. A fala se perdeu no meio do caminho ao ter a pontinha pressionando a entrada de novo, te alargando centímetro por centímetro, uma lufada de ar escapou de ti, chamando a atenção de quem estava do lado de fora da cabine. Ao se recuperar, você tentou reafirmar, ainda que a voz saísse fragilizada. ‘Tá tudo bem, me espera que eu já volto.
Ao ouvir a porta se fechando novamente, seu corpo inteiro relaxou. Se permitiu soltar o gemido preso na tua garganta quando Pipe começou a meter lentinho em ti, se arrepiava da cabeça aos pés ao ter o buraquinho preenchido daquele forma. Quase miou no momento em que os dedos do argentino tocaram o teu clitóris, esfregando no mesmo compasso em que movia o quadril, te fazendo amolecer nos braços fortes.
– Não se preocupa, não, princesa, daqui a pouco você volta ‘pro teu encontrinho. – Felipe disse, com o veneno escorrendo na ponta da língua. – Mas vai voltar sabendo que é a minha porra que ‘tá escorrendo pelas suas perninhas, ‘tá?
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murasakinocatt · 4 months
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O "céu marinho-cinzas"
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caracterizado pelo sua aparência mista de azul e cinza...de um lado um céu cinzento e claro com nuvens tão escurecidas, e do outro lado um céu azulado com nuvens azuis e brancas...simplesmente um céu puro.
Durante uma tarde vi este céu enquanto surgiam as estrelas, as pessoas pela rua e o sol ia partindo...trazendo aquela tarde.
Céu marinho-cinzas é assim que eu o chamo, pois quando o vi...era como se aquele céu fosse uma arte da mãe natureza, e ela queria trazer uma mensagem...
O lado cinzas era como se fosse as ruínas, um lado triste e vazio...como se fossem essas sensações sentidas por um indivíduo, que estaria sentado em algum local pouco movimentado.
Mas o lado marinho...era como se fosse o mar, como se o indivíduo do lado em "cinzas"...sentado e observando o nada, nota-se o vasto mar azulado de uma praia...e então a natureza fosse capaz de sossega-lo.
Interpretei que simplesmente às vezes só precisamos estar próximos da nossa verdadeira casa, da verdadeira coisa que acalma nosso espírito.
Viemos da terra, do mesmo modo que um dia voltaremos para ela...portanto a terra, a natureza em si, tem a capacidade de nós fazer se sentir realmente vivos.
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Eu perdi meus avôs biológicos muito cedo, mas a minha sorte foi que o Universo colocou um 3º avô na minha vida. Seu Miguel, ou Miguelão, como gostamos de chamá-lo, participou de cada etapa da minha vida. Na infância, teve paciência e brincou muito comigo e com o Lucas, não falava "não" para nada, e quando eu digo nada, é NADA. Sempre que estava por perto, entrava no mar com a gente, mergulhava ou pegava onda junto, mesmo que isso significasse estragar seu penteado. Aliás, isso nem era um problema, porque ele sempre carregava o pentinho com ele. Depois da praia, vestia a famosa camiseta "esperança" (que depois mudou para "paz") do ano novo, só porque eram presentes das filhas dele, e passávamos boa parte do dia brincando com esse fato. Depois, a gente ligava o som, ele tentava tirar todo mundo para dançar, mas ninguém gostava tanto de dançar quanto ele. Ele partia para o que mais gostava de fazer: cantar "Con te partiró" lindamente, até ficarmos com medo dos vizinhos reclamarem de tão altas as notas que ele era capaz de alcançar. Em todo esse tempo, seu Miguel mascava cravo, que carregava em caixinhas de tictac, dentro de sua mochilinha de estimação. E, como brincamos, esse foi o segredo de sua longevidade.
Crescemos, o Lucas foi para a Alemanha, e os encontros se tornaram menos frequentes por causa da faculdade de Medicina. De qualquer forma, ele hora ou outra me ligava, para desejar Feliz aniversário, Feliz Natal, Feliz Ano Novo ou até só para saber como estavam as coisas. E pra perguntar do Lucas. E do Erick. E da a faculdade. E da minha mãe.
Também foi o santista mais palmeirense que já existiu e, como ele gostava de dizer, "o Palmeiras não joga, ele exibe-se", como bem retratei em um quadro que dei a ele de presente na infância e está, até o momento, pendurado na parede de sua casa.
(Adicionado depois)
Pra quem não teve a sorte de conhecê-lo, seu Miguel era descendente de família ITALIANA (como ele dizia), tinha os olhos "azuis cintilantes", morou sozinho em Santos até os 92 anos, lúcido que só ele, conhecia a cidade inteira, fazia mercado todos os dias, era parceiro de vida e de copo, atravessava cidades sozinho para visitar seus incontáveis amigos e primos, sem pegar um fila de idoso e pagando o ônibus sempre, "porque não era idoso". Sabia consertar tudo, e vivia fazendo manutenções em tudo que era lugar. Cantava em igreja por hobby, adorava falar sobre a vida, e contava que o segredo da longevidade é não se preocupar com o que não é necessário. Sabia o nome de todos os porteiros, vizinhos, colaboradores e de todos os seus médicos.
Seu Miguel era, em partes, teimoso, mas fazia eu me sentir muito importante, porque ele ouvia a "Dra", como ele dizia. Viu todos os netos e netos de consideração se formarem, e ainda conheceu suas bisnetas.
Você vivia perguntando sobre o que tem do outro lado, eu espero que seja linda e cheia de festa, como você merece!
Obrigada por ter sido meu paciente mais comportado também!
Obrigada por tudo o que você fez e foi por nós! Sua vida foi linda!
Te amo muito! ❤️
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dailysofias · 6 months
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Mil beijos de garoto
Esse livro fala sobre um romance adolescente, escrita por Tillie Cole, os personagens principais são Rune e Poppy, eles se conheceram quando Rune se mudou da Noruega para Geórgia, Poppy era sua vizinha, os dois tinham cinco anos de idade, a janela do quarto de Rune era na frente do quarto de Poppy.
Poppy foi ate Rune para fazer amizade, eles são o oposto do outro, Poppy é animada, alegre, e muito introvertida, já Rune é muito na dele, calmo, extrovertido, mas eles acabam se dando muito bem, Rune era loiro com olhos azuis,Poppy tinha cabelo castanho com olhos escuros, os dois viram melhores amigos.
Quando eles já tinham nove anos de idade, os dois estavam na escola e o pai de Poppy foi buscar ela mais cedo, pois sua vó estavam muito mal, e elas duas eram melhores amigas, chegando la tava sua família todinha, quando ela foi ver sua vó, ela quase não conseguia falar de tão fraca que tava, a sua vó deu para Poppy ums pode com mil beijos, e la ela tinha que colocar os beijos que fizeram seu coração bater tão forte que parece que vai sair pela boca.
É ai que começa a história, quando Poppy pega o ponte ela corre para o busque e atras dela tem Rune seguindo ela, e quando ela conta para ele sobre o ponte, ele começa a ficar com raiva porque não queria ela beijasse outros, e ele beija ela e parece que o coração deles vai sair pela boca.
Eles ja tem quinze anos de idade, estão em um relacionamento, depois de um dia juntos e Rune chega em casa e os pais falam para ele que vão para a praia no dia seguinte, so que Rune percebe que os eles estão estranhos, no dia seguinte na praia o pai dele conta que eles vão voltar para Noruega, os pais deles ja sabiam disso há um mês, mas não contaram para Rune porque sabiam como ele ia reagi, o pai conta que eles vão no dia seguinte para Noruega,
Rune volta e conta para Poppy e falam que nunca vai ser uma despedida, toda as noites Rune vai para o quarto de Poppy acaba dormindo la e sai de manha cedo para os pais de Poppy não descobrirem, eles nunca visram nada, porque eles ainda se acham muito novos.
Eu ainda não li a parte que ele vai embora, mas esse livro é perfeito para quem gosta de ficção e romance, ´é isso, um beijos. :)
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krasivydevora · 7 months
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Na praia com @kerimboz de longe
TW: afogamento.
Devora já não parecia mais capaz de habitar a própria consciência em meio ao mundaréu de coisas que sentia. No caso, remoía com tanta frequência alguns de seus medos mais antigos, bem como suas inseguranças mais recentes, que parecia estar sendo consumida por um tsunami de sensações e, principalmente, de sentimentos perigosos que poderiam colocá-la em um lugar igualmente desaconselhável.
Metafórica e literalmente, como naquela ocasião, onde fitava o acesso à praia, pouco preocupada com a maneira como a água parecia se mostrar menos simpática do que o habitual. Os olhos azuis queimados por um tom levemente mais apagado, cinzento, bem como as bochechas mais pálidas do que o usual e o sentimento de ter o coração afundando dentro do peito enquanto caminhava, vagarosamente, em direção à água. Totalmente distraída, perdida nos próprios devaneios, além dos sentidos atordoados por conta de todo o coquetel que havia ingerido instantes atrás antes que começasse a vagar pelo acampamento naquele final de tarde.
Até que finalmente aconteceu: o corpo afundou solenemente na água agitada, sob as ondas tão geladas, mas ainda assim, tão convidativas. A consciência pronta para se encerrar quando foi finalmente arrastada pelo volume da água, puxando e voltando na maré, com porções dela adentrando seu nariz e boca sem maiores dificuldades. Sobretudo porque Devora não demonstrava resistência nenhuma ao afogamento.
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