#praia vermelha
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Brazilian boys wrestling on the beach of Rio de Janeiro, shot on film🎞️🇧🇷 instagram
#35mm#analog#film photography#ishootfilm#original photographers#photographers on tumblr#streetphotocollective#streetphotography#streetphotomag#original photography#lensblr#street photography#photoblog#my photos#35mm film#kodak#lomography#analog photography#filmisnotdead#rio de janeiro#praia vermelha#teenagehood
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Wanna go up?
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01.10.25 Praia Vermelha Rio de Janeiro, Brazil
#photography#nikon#mountain#hill#landscape#beach#beach umbrellas#shade#boat#water#travel#tourism#voyage#journey#wanderlust#wander more#wonder more#sugarloaf mountain#pao de acucar#praia vermelha#urca#rio de janeiro#brazil#brasil#south america#latin america
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Praia Vermelha
Urca
Rio de Janeiro
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Foto de começo de semestre que um colega de faculdade me manda
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Praia Vermelha
Johann Jacob Steinmann
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So ummm today's my birthday and I went to have lunch with some friends at a really beautiful restaurant w/ this view
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Pão de Açucar, the Sugarloaf, with a big square flooded with tourists everyday.
Made with ❤️ & Photoshop
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'Maré vermelha': mais de 500 pessoas são intoxicadas em praias do Nordeste
Unidades de saúde de Alagoas e Pernambuco atenderam, esta semana, 538 pessoas que se intoxicaram após tomar banho de mar em águas supostamente contaminada com o fenômeno da maré vermelha. Em Pernambuco, a cidade afetada foi Tamandaré, litoral sul do estado, onde fica a famosa praia dos Carneiros. Entre 26 e 30 de janeiro, 278 pacientes foram atendidos no Hospital Municipal com casos suspeitos.…
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Statue of Hestia, Goddess of the sacred fire at Praia Vermelha in Rio de Janeiro.
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"Amor próprio é bom. Mas o seu é mais"

Haechan × Fem!reader |•| Fluff |•| Palavrinhas – 0.7k
Sinopse – Haechan pode ser um completo bananão, mas fazer o quê? Você o amava.
☀️ Notinha da Sun – Eu sei, eu não respondi vocês no último post, vou responder KKKKKK Tô meio tristinha, sei lá, acho que todo mundo passa por essa fase dos 20, quando tá todo mundo casando e sendo feliz e você nunca teve a experiência de namorar KKKKKKK Tô pensando muito nisso, e quanto mais eu penso acho que o problema tá em mim e começo a encontrar milhões de defeitos que eu nem tinha parado pra pensar. Mas enfim, alguém namora comigo por caridade?? KKKKKKKKK
— Tá, desculpa, vai! — Haechan exclamou, tentando pegar suas mãos, que o atingiam no peitoral. — Tá me machucando, maluca.
— Tá? Então deixa eu te acertar mais vezes, porque foi exatamente assim que eu me senti quando você tomou chá de sumiço. — Você parou de batê-lo, afastou os cabelos e respirou fundo. — Você veio com aquela história de que precisava se conhecer direito antes de gostar tanto de mim. E agora? O que muda? Porque, na aparência, você é o mesmo menino de 5 meses atrás.
— Desculpa.
— Você acha mesmo que uns três "desculpinhas" vão me fazer voltar pra você? — Você questionou. Estavam no seu cenário favorito: uma praia pouco movimentada, no fim da tarde, em que a luz do entardecer clareava os cabelos castanhos dele e os olhos do mesmo tom. Você bufou. Quase chorava — na verdade, já estava chorando — quando avançou sobre ele, dessa vez não para bater, mas para abraçá-lo. — Ai, eu sou uma tonta mesmo... Mas eu te amo pra caramba, seu bananão.
— Nunca me chamaram assim. — Ele riu, te abraçando meio incerto. Sentia que não merecia seu afeto, não depois de ter te deixado com uma desculpa esfarrapada de que precisava se reencontrar. Ele realmente precisava, mas você tinha todos os instrumentos pra ajudá-lo. Ele descobriu isso dois meses depois de se distanciar, ir para o outro lado do mundo e, depois, procrastinar por mais três meses até te procurar. Tinha medo da rejeição, mesmo que se fizesse de durão e dissesse o contrário.
— Pra tudo tem uma primeira vez, bananão. — Você disse com um sorriso, se afastando e ajeitando o cabelo atrás da orelha. Haechan desviou o olhar por uns cinco segundos e depois voltou a te encarar. — Que foi?
Visualmente, ele estava nervoso. Você sabia disso, conhecia o comportamento dele, mas não conseguia apontar diretamente o que o deixava tão irrequieto.
— Você disse que me ama. — Ele riu, envergonhado, com as bochechas vermelhas, como se vocês tivessem passado no barzinho da esquina instantes antes.
— Eu disse, né? — Você perguntou sem pedir resposta. Estava envergonhada também. Detestava correr atrás de alguém por quem estava obviamente caidinha. Prezava seu ego. Mas com ele era diferente. Você não sabia dizer por quê. Não era só pela beleza, por ele ser divertido à beça, nem por parecer másculo demais em momentos oportunos que te davam vontade de devorá-lo num bequinho qualquer. Era alguma coisa nova, meio assustadora, que você nunca tinha experimentado antes — pelo menos, não de forma romântica.
Você colocou um nome pra isso hoje. Soletrava-se A-M-O-R e lia-se amor.
— E você não me respondeu...
— Eu também. Também te amo. Não teria voltado se não te amasse. Pra caramba. — Ele disse, enfatizando o "pra caramba", fazendo seus olhos lacrimejarem de repente. Haechan sabia que você fazia carinha de bebê chorão quando começava a chorar sem previsão de fim. Então, ele te abraçou de novo, escondendo seu rosto no próprio corpo e sacudindo você suavemente, como uma mãe balança o filho para fazê-lo dormir.
Uma musiquinha melodiosa saía dos lábios macios e bonitos dele. Não era no seu idioma. Você não sabia que história ela contava, mas parecia uma canção de ninar. Poderia ser Brilha, Brilha Estrelinha ou qualquer outra que você escutara quando criança.
Mas, se dependesse de você, ainda teria muito tempo pra descobrir aquilo. Podia até enxergá-lo afastando seu véu do rosto e te contemplando com fascínio. É... Aquele menino tinha que ser seu.
— Parou, neném? — Haechan perguntou, tirando seu rosto do esconderijo para contemplá-lo, agora vermelhado pelo choro incessante. Ele beijou sua testa e, depois, desceu um pouquinho mais para te beijar nos lábios. — Eu sou cruel, eu sei.
— Mas tem uma coisa pior. — Você começou, com os braços ao redor dele e o queixo encostado no peitoral dele, enquanto sua cabeça permanecia erguida para fitá-lo.
— O quê? — Lee questionou, confuso. Você riu, dando de ombros.
— Falei mal de você pra todo mundo que conheço. Até para os meus pais.
Ele sorriu, mas fingiu dor ao fazer uma careta.
— Fazer o quê... Cê vai ter que levantar muita prece pra mim agora.
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𝚜𝚞𝚛 𝚕𝚎 𝚙𝚊𝚟𝚎̀
𝚊𝚞!𝚏𝚘𝚝𝚘́𝚐𝚛𝚊𝚏𝚘 𝚕𝚘𝚞𝚒𝚜 𝚐𝚊𝚛𝚛𝚎𝚕 𝚡 𝚋𝚊𝚒𝚕𝚊𝚛𝚒𝚗𝚊!𝚕𝚎𝚒𝚝𝚘𝚛𝚊

resumo: "[...] Seu corpo respondia aos estímulos. O sexo era facilemnte correspondido, ele tomou nota enquanto largava a única mala de mão num canto, carregando sua amante em seus braços até a cama que os esperava sólida em sua posição, macia em sua composição, aqueles antigos amantes. [...]"
notas da autora: uma fanficzinha com meu rei francês louis garrel pois fiquei inspiradíssima e resolvi atropelar qualquer outra coisa que tinha em mente apenas para trazê-la em vida. (!!!)
avisos: palavriado chulo, conteúdo sexual explícito, abordagem de temas sensíveis como infidelidade conjugal. tá levíssimo.
idioma: pt-br
contagem de palavras: 3843 palavrinhas
playlist que escutei pra inspirar:

Deitada naquele colchão, ela esquecia de tudo.
Emaranhada no lençol alvo úmido de suor e gozo, a mulher derretia.
Os lábios do homem eram pinceladas de paixão sabor morango e seus cabelos eram novelhos pretos que arrastavam-se diante sua face, tão corada e manhosa. Braços que apertam, sussurros indecentes no pé do ouvido, arrepios e ondulações de dois corpos, duas almas que se entrelaçam e se encontram naquele paraíso entre areia, sol e mar. Estavam escondidos de Deus e o resto do mundo, na baixa temporada de turismo, apenas para passarem os poucos dias que tinham para o romance escondido acontecer fora dos olhares curiosos. Era comicamente engraçado como eles mantiam a postura distante um do outro para o mundo e como eles viviam agarrados na privacidade de quarto de hotéis baratos, cantinhos escuros das ruas e principalmente do paraíso que encontraram durante uma viagem casual e férias entre amigos e chegados – que foi exatamente quando se aproximaram trocando longas conversas sobre os maiores clichês do mundo; livros lidos que ficaram na memórias, músicas preferidas que arranharam seus discos de tantas repetições, situações filosóficas nas suas vidas monótonas.
Ele, Louis Garrel, francês nascido e criado em Paris, diretor de cinema, produtor e um aspirante a roteirista de seus próprios longas e um apaixonado por fotografia, que não perdeu a sua obsessão recém-descoberta das suas lentes. Casado há poucos anos. Mas completamente desprendido dos conceitos entre o “moral, o certo e o aceitável” quando, na penúltima noite de estadia naquela temporada de férias em coletivo entre estranhos e conhecidos, ele percebeu com olhares atentos enquanto sua obsessão dançava, feito uma deusa banhada pela luz da Lua soberana, entre as ondas que quebravam na orla da praia, o quanto estava disposto a responder seus instintos carnais e aquela necessidade de conectar sua alma com ela.
Ela, a moça-mulher que tinha uma postura ereta como uma bailarina, andava suave e tinha os olhos doces e penetrantes. Gostava de rir e estava sempre ao lado de alguém – fosse o melhor amigo que a trouxera para as férias, uma nova conhecida que a acolheu ou até mesmo, quando já estavam entrosados, com ele mesmo, empoleirada ao seu redor sempre curiosa com o que ele estava atento. Para ela, não havia empecilhos. Não havia o pudor dele ser comprometido ou alguém “entender errado” a súbita aproximação deles naquele espaço, mesmo com a esposa dele estando a poucos metros de distância deles. Havia uma maliciosa tentação na ingenuidade dela. E aparentemente ela comandava a situação toda pois tinha plena consciência de seus atos, desde a maneira que se sentava ao seu lado e encostava os ombros e joelhos contra ele, ou quando do outro lado da piscina o lançava encaradas lentas, até os momentos que sabia que ele a observa dançar nas noites de fogueira na praia.
Obsessão.
Preencheu ele e se revelou em preto e branco, assim como as inúmeras fotografias que ele tirou naquelas férias. Foi exatamente um par delas, onde o seu belo rosto emoldurava os frames recém-revelados debaixo daquela luz-vermelha, feito sua paixão avassaladora que Louis decidiu arrumar a desculpa perfeita para ir atrás dela, após semanas passadas daquelas férias quase utópicas. Com o número dela gravado entre seus contatos após ela ter lhe devolvido o livro que ele lhe deu nos primeiros dias de estadia, onde exatamente na página que ela deixou marcada na letra dela em lápis de escrever seu número de contato e um pequeno grifado onde o trecho dizia: “me encontre onde eu estive”, Garrel conseguiu um encontro amigável em um café próximo a escola de balé que ela trabalhava. Graciosa, a mulher chegou com um coque, um sobretudo e sapatilhas pretas. Sorriu e o encheu de elogios quando ele a mostrou as fotos que tirou dela.
Papo vai, fofoca vêm, entre risadas, vapores de café e olhadas demoradas, ela finalmente jogou sua cartada definitiva naquela mesa:
— Eu estava em busca de um fotógrafo para fazer um ensaio para mim e finalmente o encontrei! — Pausa. Louis a encarou profundamente entre sua caneca de café preto fumegante, Paris do lado de fora ao seu entardecer, e a bailarina que lhe cativou sua atenção na sua frente: — Podemos combinar de você fazer essa sessão comigo?
— Sim, sim-sim! — Sua voz quase tremia de ansiedade, sorrindo de orelha a orelha.
Na saída, combinaram data e horário. Ela comentou que enviaria a localização no dia para ele e reforçou que o pagaria muito bem pelo serviço. Se despediram com acenos casuais e sorrisinhos quase tímidos, e quando ela deu as costas, Garrel encostou ali mesmo, na porta do café, puxando seu maço de cigarros, ainda aturdido com tudo que acabou de acontecer.
Não poderia ter surpresas quando ao chegar no local combinado e enviado na noite anterior via mensagem de texto, que se tratava da casa dela, uma humilde construção geminada, tipicamente construída em tijolos, pintada de um rosê meio velho, dois andares e quatro gatos de diferentes cores deitados no sofá da sala dela. Subiram para o quarto dela, onde seria a sessão de fotos; ela pediu licença o deixando sozinho por minutos enquanto ia se arrumar para a tal sessão, Louis inspecionou com curiosidade o espaço de maior privacidade da mulher, absorvendo os pequenos detalhes que o deixou ainda mais encantado com a sua pessoa: as paredes tinham um papel-de-parede floral rosa com violeta e detalhes verdes e azuis claros, o chão de tábuas marrom tinham tapetes em diferentes formatos espalhados, um enorme espelho estava de frente a cama de casal, com dossel e um pano enroscado ao redor da estrutura em tom rosa-bebê – aliás ela amava essas cores suaves. Porta-retratos na parede revelavam que ela gostava de sair muito e roupas espalhadas em um cabide revelaram a ele que sua vida social era bem agitada. Encantado. Suas minúcias o envolveram, as texturas e as cores, o cheiro e como aquele quarto o transmitia paz. De repente ela chegou – apenas um robe de seda quase transparente em cor rosê-dourado tampando a nudez do corpo belo. Louis ficou pertubado ao perceber as intenções das fotografias.
Ela sorria plena, seus passos eram quase um ensaio de uma dança que até então só ela sabia como conquistar sua plateia e para Louis, que já estava enfeitiçado por ela, foi fácil se ver preso na sua apresentação privada. A cada flash que ele disparava, mais perto dela ele se encontrava, completamente seduzido pela mulher, que o conduzia naquele momento onde ele deveria ser o condutor. Mas ele estava completamente rendido pela mulher. O primeiro disparo de foto foi com ela encostada no dossel da cama, o segundo ela deslizou para sentar no colchão, o terceiro ela havia deitado e com isso, deixado o robe abrir no colo expondo ombros – quarto disparo, e seios, no quinto disparo da câmera. Entre o sexto e sétimo flashes ele já estava com suas longas pernas entre as dela, perigosamente por cima dela, curvado, tentando focar no rosto dela. Oitavo clique e ela estava com o robe aberto, no nono ela pegou a câmera nas mãos, rindo da expressão chocada dele antes de puxá-lo com tudo para beijá-lo.
Louis quis argumentar contra os lábios dela, dizendo “que isso é errado”, mas o mesmo se rendeu. Rendeu aos próprios desejos, deixando-se ser consumido e consumado por ela, que o dominou com sua dança lasciva, montando em cima dele, rebolando com expressões de prazer, gemendo manhosa, chupando os dedos dele enquanto o fitava, o deixando desmontado. O gozo foi espetacular, assim como a culpa repentina que tomou conta dele, mas letárgico e hipócrita como era, Garrel deixou seu corpo nu, magro e abatido pelo prazer ser envolvido por ela, ansiosa e esfomeada do sexo imoral, ser engolido. E que delicioso deleite! Dormiu abraçado nela, o nariz enterrado entre os cabelos sedosos, as mãos ao redor da pele macia. Quando foi embora, levou consigo não só as fotos a serem reveladas mas também o sabor dela entre os lábios.
Quando mentiu para a companheira acerca da demora, ao se deitar ao lado dela todo rígido de tensão e receio, lá no fundo ele soube que dali para frente manter um caso extraconjugal seria fácil demais para ele.
Os encontros começaram na casa dela mesmo, com a premissa de ser um caso sexual com data, hora e local marcados. Ele mesmo comentou entre uma tragada e outra com os olhos moles de sono, enquanto acariciava os cabelos dela, deitada em seu peitoral, sobre a situação deles:
— Esse nosso romance irá acabar um dia, amor. Sabemos que é só sexo e quando caímos no tédio dos amantes desgastados, iremos simplesmente nos despedir como naquele café, e cada um irá para seu próprio caminho.
— Mas esse nosso amor não será tedioso… Isso eu tenho certeza! — Ela comentou, risonha o olhando muito convicta das suas palavras. Louis não quis rebater, apenas riu soltando a fumaça, antes de esmagar a bituca no cinzeiro ao seu lado, levando os dedos para traçar o rosto dela, memorizando cada detalhe dela. Sorriu.
Sabia que ela mesma estava mentindo para si mesma.
Poucas semanas se passaram dessa nova rotina na vida dele, quando subitamente ela o surpreendeu aparecendo em uma das diárias dele ao ar livre. Garrel quase teve uma síncope com a mulher invadindo os limites, penetrando no seu trabalho principal, trazendo muito holofote para ela mesma. Agarrou-a pelos ombros, a guiando até um canto mais escuro das esquinas, entre olhares desconfiados de alheios, tenso, sibilando:
— Nunca mais faça isso!
— Por que!? Só vim te ver…
— Porque aqui é o meu trabalho — se aproximou dela, que se divertia com o seu nervosismo: — diabinha! Você gosta disso né!?
— Só vim te pedir um beijo, estou com saudades dos seus beijos e abraços — suas mãos foram até a direção do seu rosto, porém o homem a bloqueou, segurando os pulsos com firmeza, olhando para o lado onde algumas pessoas poderiam passar. Porém estava tudo quieto. Ela riu chamando sua atenção, Louis suspirou:
— Gosto. Mas você me promete que depois desse beijo, você irá embora?
— Só se depois você me prometer de volta que irá ser assim todo nervosinho comigo enquanto me fode!
— Você é inacreditável — sibilou, entre risinhos, largando os pulsos dela para envolver seu rosto entre as mãos grandes, beijando-lhe sem pressa, sendo agarrado pelas mãos dela com anseio. Aquela fome insaciável dela o devorando. O corroendo.
Depois desse dia, os encontros nas surdinas, entre esquinas e becos, lugares mal iluminados da cidade, entre intervalos das gravações de seu novo longa ou dos fins de expediente dela no balé, se tornaram mais um acréscimo à rotina de suas vidas. Daquele relacionamento que tornava mais parte essencial da vida dele quanto ele gostaria. Louis se encontrou subitamente num impasse.
Tudo isso no seu quadragésimo primeiro aniversário, em um sábado preguiçoso com sua família reunida na casa de verão da família da sua esposa. Enquanto todos familiares e amigos próximos cantaram o parabéns, imitando um sorriso no rosto, Louis viu um vislumbre entre os rostos iluminados pela meia-luz das lâmpadas acesas naquele quintal: lá estava ela, sua obsessão, olhando-o tão sedutora e maliciosa, quase como um blefe, batendo palmas no ritmo, gesticulando em voz muda algo que ele custou a entender, mas quando juntou as palavras soltas compreendeu muito bem a mensagem: “eu sempre estarei aqui”. Louis não queria admitir para ele mesmo que aquele peso estava se tornando um fado, a aliança brilhando no seu dedo anelar já parecia não significar nada e a sentença da amante de sua perpétua presença estava o matando.
Fixou os olhos cansados no fogo de uma das velas do seu bolo.
O laranja o fez lembrar da cor quente dos cabelos da esposa, que o levou a conhecê-la, guiado pela atração súbita pelo bronze da pele e cheiro de mar, o mesmo mar que o puxou para aquela reunião anual de amigos e chegados do seu novo círculo social, o círculo que o fez lembrar-se do Sol acima de sua cabeça e da primeira visão que teve da sua obsessão, em cores leves de rosa e azul, tecidos quase transparentes quanto suas intenções com ele. O rosa que ele associava ao sexo deles: era a cor dos lençois dela, do perfume atalcado e da áurea dela, já os azuis ele associava aquela melancolia dele mesmo, que o perturbava e o inspirava a estar com ela pois na sua dança, ele percebeu que poderia se mistruar perfeitamente com as cores dela. Se viu no chão, na tarde anterior, o mesmo laranja daquele fogo ao redor dele, naquele quarto dela, nu, frágil e exposto ao mundo, pensando muito na sua idade, na forma como tudo aquilo parecia desmedido demais e até juvenil demais para ser levado a sério. Cigarros. Um atrás do outro, fumava para controlar os pensamentos mas os sentimos já era coisa difícil demais de se controlar. Mas pensou muito; em como a vida era uma caixinha de cigarros, muito pequena e limitada, a cada cigarro tirado era uma chance a menos, uma experiência vivida, um prazer ou desprazer usado. Riu consigo mesmo. Lembrou-se de uma música que escutava muito, sibilou pra si a frase “c'était le temps, où je marchais sur les eaux et tu me suivais à la trace” (era um tempo, em que eu caminhava sobre as águas e você me seguia pelos meus rastros). Aquele embolo de coisas o fez bater uma palma súbita, seca, chamando atenção de todos – seu espetáculo estava armado. Louis ficou sem palavras pelo ato impulsivo, despertado dos devaneios, riu nervoso e soltou um:
— Só quero comer esse bolo logo!
Todos riram.
Menos ela, era óbvio que ela estaria séria.
Louis notou que ela era muito séria quando não estava sendo a órbita de alguém.
Evitou ela naquela noite. Soube depois pela própria esposa que:
— Lembra daquela mocinha meio esquisita, amiga do François que veio a tiracolo com ele? Então, assim que terminamos de servir o bolo, ela pegou as coisas dela e sumiu… Estranha ela né!? Imagine, sair essas horas da noite assim sem dizer nada… — Ria de deboche, sumindo pelo banheiro do quarto deles naquela casa no meio do campo. Louis ficou calado, não tinha muito com o que debater. Logo sua mulher surgia diante dele, nua, cheia de desejos a serem atendidos por ele que por aquela madrugada, redescobriu como amá-la, quase cortando aquele laço que tinha com a outra.
Sexo era diferente de amor.
Sexo era diferente de amor?
Ficou pensando isso com a cabeça encostada na janela do trem, atravessando o país, rumo ao paraíso idílico, rabiscando coisas sem sentindo no seu caderno. A mente era um lar inóspito para ele naqueles últimos dias. Mas mesmo assim ele fez a sua decisão; uma mentira bem contada a sua esposa, uma mala de mão, o anel retirado do anelar e enfiado na sua carteira foram as provas do seu último crime. A frase o acompanhou até chegar no quarto daquele hotel, massivas, maiores que a própria sentença que pertenciam. Sexo era diferente de amor.
Sexo era diferente de amor?
Abriu a porta com receio, mas assim que entrou para dentro daquele quarto conhecido foi recebido com o corpo da sua amante em seus braços, as pernas ao redor da sua cintura, os braços ao redor de seu pescoço, muitos beijinhos e carícias no seu rosto, uma voz alegre seguida de um reconhecimento:
— Você fica bem mais lindo de barba e bigode! Meu Deus — esmagava seu rosto com as mãos, risonha, beijou-lhe demorada nos lábios entreabertos: — te amo!
Louis ficou sem palavras ao mesmo tempo que tinha muito com o que falar para ela. Sorriu apertando os lábios, fechando os olhos para evitar o contato visual demorado com medo de que através do espelho da sua alma, seus segredos fossem facilmente revelados à ela. Sentiu os lábios dela tão ansiosos contra os seus, a língua inquieta esfregando contra os lábios, as mãos apertando os cachos com força. Seu corpo respondia aos estímulos. O sexo era facilemnte correspondido, ele tomou nota enquanto largava a única mala de mão num canto, carregando sua amante em seus braços até a cama que os esperava sólida em sua posição, macia em sua composição, aqueles antigos amantes. Como se estivesse tomado por um estado de esvaziamento da razão onde apenas seus instintos eram dominantes, Louis se pôs a trafegar nas curvas dela, os lábios beijavam cada parte que ele queria memorizar no canto do sorriso de seus lábios – pescoço, clavícula, seios, umbigo, monte de vênus levemente raspado, coxas, pés, voltando, deslizando a língua sorvendo o doce de morango e o agridoce do suor, chegando no monte onde vênus se abria a ele, lambendo com impaciência, quase como se quisesse impor na mulher o gozo mais rápido possível. Suas mãos que a preenchiam toda, eram as mesmas que despediram ambos e eram as mesmas cujos dedos penetravam com um deslize para dentro dela, observando com seus olhos escuros a maneira que seu corpo retorcia, seus dedos desapareciam molhados dentro dela, se sentindo parte dela.
Em sua própria nudez, Louis a agarrou, já suado e melado com seu próprio tesão, quase zonzo de um prazer ilícito, encaixando seu pau na buceta da mulher que agora sussurrava agarrada ao seu pescoço: “por favor, por favor, por favor”, um clamor longo que enrolava as palavras em seu ouvido enquanto ele metia nela, fundo, lento, rápido, mais forte, mais calmo, por favor, por favor, lento, lento, vai lento… “Me olhe, quero que você me olhe!”
Ele não saberia associar se era ele que pedia ou ela. Suas vozes eram gemidos e ruídos estranhos, animalescos, que preenchiam o quarto assim como o fedor do sexo imoral. O lençol era um emaranhado debaixo de seus corpos, ele chegou no seu orgasmo e levou ela junto, vendo-a se derreter em seus braços, manhosa e calma, risonha e vermelha, molhada e sem pudor de sua situação, buscando com os olhos atentos a aprovação do seu amado. Porém Louis não a acompanhou naquele ritual do carinho após o feitiço; não, ele simplesmente se levantou, uma abrupta separação de carne e alma, indo buscar entre os bolsos das roupas o maço de cigarros. Com cenho franzido, ela sentiu todo o charme de se sentir se perder sumir, sentando-se na cama:
— O que houve!?
— Nada.
Deu de ombros, sentando-se de costas para ela, ligando o seu cigarro.
Sentia o ardor do olhar dela sobre ele. Ignorou, ressentindo com sua própria fraqueza, encarando a outra parede daquele quarto cujo o cheiro de sexo lhe parecia estranho. Uma movimentação atrás dele e logo ela estava ao seu lado, os seios nus roçando em suas costas, seus braços enlaçaram seu pescoço enquanto seu queixo apoiava-se no seu ombro esquerdo:
— Meu amor, você simplesmente está agindo estranho comigo! Logo hoje… Chegou aqui calado, trepou comigo sem soltar um único “A”, e agora simplesmente me nega um carinho? — Sua mão acariciou seu rosto que estava virado de perfil para ela, um olhar sereno tentava camuflar a angústia que sentia naquele momento: — Anda, venha me abraçar!
— Céline está grávida.
Talvez naquele exato momento ele não conseguiu ouvir bem o barulhinho do coração dela se quebrando, porém mais tarde, ele iria se lembrar e relembrar de ouví-lo se quebrando repetidas vezes, atrás dele. Subitamente, o vazio; a pele que o roçava, que o aquecia, simplesmente não estava mais ali. Tragou seu cigarro com força, se levantou meio bambo, começou a pegar as roupas com certa timidez da sua própria nudez.
— Oh. E quando você iria me contar isso?
— Hoje. Amanhã. Talvez depois de amanhã? Nunca? — Meneou os ombros, amassando a bituca do cigarro no cinzeiro da mesinha de centro do quarto, olhando-a com descaso. Falso descaso. Ela acenou com a cabeça, buscou com braços moles de fraqueza o lençol amarrotado – urge a necessidade de tapar, de se proteger do descaso do outro, de armar para conter as lágrimas de tristeza. Louis respirou fundo, já com as calças vestidas, a blusa por cima do torso, já se sentindo corajoso o suficiente para acalentar o pranto da sua amante:
— Eu realmente não queria que chegássemos a esse fim—
— Fim!?
— Sim — seu olhar era decisivo, afiado, mesmo sentando ao lado dela naquela cama que minutos atrás eram gemidos e uma união da carne, ele sabia como cortar tudo: — como te disse no início: nosso amor terá início, meio e fim. E agora eu terei uma família a zelar e seria injusto, mais do que já está sendo, com todos nós, se continuarmos isso. Você consegue me entender? — Sua mão tentou alcançar seu rosto, pacífico, um sorrisinho cordial em seu rosto. Porém ela negou. Um rápido movimento, ela desviou do carinho, uma repentina tempestade surgiu entre seus olhos, assim como as palavras que o açoitaram:
— Não, eu não te entendo! Você simplesmente cria ilusões que um dia iremos ser felizes, juntos, que comigo você era mais feliz e mais… Você! E simplesmente aparece aqui, depois de enfiar esse seu maltido pau em mim, se satisfazer, me usar como bem entender, e fala que não quer mais saber de mim!? Como ousas homem!? Não se faz isso, não quando você já me disse tantos “eu te amo!”
— Você tem razão. Eu errei — Garrel soltou, com pesar na voz, olhando-a com apatia, a mesma o olhou, um brilho surgindo entre aquela tempestade de seus olhos: — errei quando aceitei ser fraco, naquela vez que deitei com você. É mais culpa minha. Na realidade, é tudo culpa minha. Mas se você realmente acreditou que poderíamos ter algo, me desculpe por ter de alguma forma alimentando algum mal-entendido… Mas hoje eu só vim para colocar um final nisso tudo. Uma despedida.
— E você teve a despedida que queria, agora vá embora. Não quero mais saber de você na minha vida.
Louis acenou a cabeça. Se levantou lentamente da cama, terminando de abotoar os botões da camisa, em silêncio fúnebre. Ao redor, ouvia-se a respiração pesada dela, logo atrás, distante, o mar quebrando em ondas, perto dele, o coração dele angustiado em seu peito. Saiu sem olhar para trás.
Louis chegou em casa completamente acabado. Foi recebido com um abraço carinhoso da esposa, perguntas de como foi a reunião com seu agente, um café quente. Apenas murmurou um texto ensaiado, na mente ainda tinha ela bailando em meio ao caos dos seus problemas reais. Se trancafiou no banheiro, onde encheu a banheira de água quente porém ao invés de deitar sobre o porcelanato frio, completamente nu, o mesmo se deitou no chão gélido do cômodo, o olhar melancólico para o teto, para aquela luz amarelada que parecia um sol artificial. Se esfregasse os dedos na sua púbis, o cheiro dela ainda estaria ali. Se raspasse as unhas na pele, ainda sentia as ondulações das marcas dela contra si. Se fechasse os olhos, mesmo sobre aquela tela vermelho-carne da pálpebra contra a luz, ele conseguia ver perfeitamente seu rosto diante os flashs de sua câmera memorial. Mas ele só queria sentir o corpo contra o chão gélido, a carne contra a realidade da vida e se esquecer.
Deitado no chão, ele queria esquecer de tudo.

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┆ ⤿ ☀️ ⌗ No litoral w. JJH
❝ Pelo céu, o sol, o mar e a vida com você. ❞
ᯓᡣ𐭩 fluff & sugestivo (?) ᯓᡣ𐭩 wc: 862 ᯓᡣ𐭩 avisos: jaehyun w. fem!reader, br!au, jaehyun!paulista, slow burn, algumas expressões/gírias de sp, palavrões, talvez praise kink (?), public (?) teasing e um leve scratching ᯓᡣ𐭩 nota: baseado em um sonho que tive + minha vontade de descer pra santos com ele todo final de semana
— ‘Cê fica linda assim, mô. — a voz suave, mas carregada de admiração e amor, ecoou pelo carro, se misturando ao MPB que tocava baixinho no rádio.
Você e Jaehyun moravam em São Paulo, mas, sempre que se sentiam sufocados pela correria habitual da metrópole, desciam a serra em direção à praia. Era bem comum fazerem esse bate e volta nos finais de semana; saíam cedinho no sábado, apenas pra curtir algumas horinhas de descanso na praia, e voltavam no final do dia.
Depois de um dia ensolarado e relaxante, vocês estavam retornando à capital. O sol já se punha no horizonte e o trânsito estava parado há alguns minutos, como sempre. Jaehyun vestia uma bermuda levinha e uma regata branca, com os cabelos úmidos ainda com alguns resquícios de areia, apesar da ducha que havia tomado antes de sair da praia, e o rostinho vermelhinho por conta do sol.
— Impossível, Jae! Meu cabelo tá todo sujo de areia. — você riu, ajustando uma mecha de cabelo bagunçada pelo vento, enquanto tentava disfarçar as borboletas que surgiram no seu estômago.
Indignado, ele cerrou os olhos e tombou a cabeça pra te olhar. O olhar admirado, ainda que malicioso, viajou pelo seu corpo bronzeado, passando lentamente por cada detalhe do seu rosto e por cada curva exposta pelo biquíni branco e pelo shortinho jeans que deixava pouco para a imaginação.
Jaehyun, que não era bobo nem nada, repousou uma das mãos sobre sua coxa. Os dedinhos traçavam círculos preguiçosos por sua pele, brincando com a barra do seu short, enquanto ele se inclinava em sua direção e dizia, sem tirar os olhos dos seus: — Porra, meu, “impossível”? Não sei onde, princesa. Tá linda demais.
Toda sua marra e insegurança foram desfeitas rapidinho pelo comentário do moreno, e um sorrisinho tímido enfeitou seus lábios. Ele sabia bem como usar as palavras — e as mãos — para te desarmar, te deixar totalmente à mercê dele. E você adorava.
— Ai, mô… não fala assim, não. — Pediu, manhosa, com os olhinhos já descendo para os lábios dele, quase como se eles te chamassem. E ele percebeu na hora, é claro.
— Por que não? Hm? — Ele provocou, a mãozinha, antes “inocente”, já ficando mais ousada. — Te deixa com vontade, não deixa? Fala pra mim, bê.
Sorrindo convencido, ele se livrou do cinto e praticamente colou o rosto no seu, a respiração pesada roçando contra sua pele, e fixou os olhos nos seus lábios, assim como fizera com ele. Mesmo com o ventinho gelado entrando pela janela entreaberta, o calor continuava subindo pelo seu pescoço — provavelmente estava vermelha igual um pimentão, mas você ainda tentava se manter firme.
— Você é impossível, sabia? — Você se aproximou mais ainda, roçando os lábios nos dele, mas sem tocá-los de verdade, e sussurrou baixinho: — Mas eu gosto disso…
Jaehyun, já impaciente, te roubou um selinho demorado, daqueles que fazem um estalinho gostoso quando as bocas se separam. O beijo veio como um toque repentino, te fazendo arregalar levemente os olhos e suspirar contra os lábios dele. Quando ele se afastou, levou a mão livre ao seu queixo, te fazendo olhar diretamente pra ele.
— Tô falando sério, vida. Porra, ‘cê já é linda, aí vem pra praia e fica mais ainda, como que pode? — ajeitou uma mecha do seu cabelo que insistia em continuar caindo sobre seu rosto e sorriu ladino, te analisando descaradamente, sem um pingo de vergonha na cara. Nunca tinha vergonha quando se tratava de você.
Você sorriu satisfeita, e, ao perceber sua reação, ele intensificou o toque em sua coxa, te fazendo soltar um gemido baixinho, porém alto o suficiente para ser escutado por ele. Tentando recuperar o controle da situação, você levou uma das mãos até o braço dele e o puxou para perto novamente.
— Então me mostra, Jaehyun. Me mostra o quão apaixonado você é por mim.
Ele não precisou de mais incentivo, rapidamente fechou os vidros e cessou a distância entre vocês, tomando seus lábios para si em um beijo de verdade dessa vez. As línguas dançavam juntas em um ritmo único, e as mãos masculinas exploravam seu corpo dentro do possível, segurando firmes em suas coxas, quase ultrapassando os limites ali mesmo.
Já você, em um movimento rápido, deslizou as unhas afiadas por toda a extensão da nuca dele, e ele respondeu ao toque com um gemido desesperado contra sua boca e um aperto forte em sua coxa, como se pedisse por mais. E você deu mais, muito mais.
Entre suspiros, gemidos e sussurros, vocês prolongaram o momento o máximo possível, aproveitando cada instante daquela explosão de sentimentos. Tanto você, quanto Jaehyun, estavam bem perto de perder completamente os sentidos e se entregar ao prazer por completo, quando uma buzina fez vocês saírem do transe em que se encontravam.
O trânsito finalmente havia andado — pra tristeza de vocês dois.
Jaehyun se afastou, murmurando algum palavrão inaudível, e colocou o cinto novamente. Ligou o carro e colocou uma das mãos no volante, a outra ainda brincando com a barra do seu shortinho, acompanhando a fila de carros à frente.
— Prometo que quando a gente chegar em casa, eu te mostro de verdade o quão apaixonado eu sou por você.
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𝐅𝐑𝐎𝐌 𝐀𝐒𝐇𝐄𝐒 𝐖𝐄 𝐑𝐈𝐒𝐄
O pequeno arquip��lago em formato de lua crescente é composto por diversas pequenas ilhas vulcânicas no oceano a leste de Aldanrae. Apesar de juramentada da coroa, e cumprir todas as obrigações que a posição exige, Aithne possui uma cultura muito única dado o seu isolamento do continente. Uma particularidade da ilha é que apesar de sua nobreza seguir a fé de Luguya assim como todo o império, o povo da ilha tem um apego especial por divindades associadas ao fogo, sendo tradição que ao menos um de seus líderes seja hospedeiro de uma divindade associada ao elemento, que recebe a alcunha de Fênix antes de seu título, demonstrando a honra da sua posição.
Por estar sobre um vulcão, a temperatura nas ilhas é quase sempre quente, mesmo nas estações de frio no continente, suas temperaturas não costumam chegar a níveis muito baixos. O fator climático torna Aithne uma terra muito próspera e generosa para com seus moradores, é comum que compartilhem seus mantimentos e carvão para o continente por taxações justas para ambos. Apesar da prosperidade, devido à falta de espaço, o consumo de carne vermelha nos atol é quase inexistente, e sua população tende a consumir insumos provindos da pesca e de frutos do mar. As ilhas são conhecidas por suas piscinas termais aquecidas naturalmente, a mais famosa delas ficando dentro dos muros do palácio principal. Existem rumores que as águas desta piscina específica tem propriedades mágicas, inclusive retardando o envelhecimento daqueles que se banham em suas águas com regularidade.
Devido a proximidade da fronteira a ilha é a maior fornecedora de mantimentos para as tropas do Exército de Aldanrae. A população de Aithne trata bem seus moradores, humanos ou changelings, sem distinção. Apesar de não abertamente aprovar a união entre khajols e changelings não há qualquer represália para uniões do tipo. Há um ditado popular na ilha: Com orelhas pontudas ou redondas, quando a montanha cospe fogo, todos nós perecemos. Tudo que importa é a resiliência para reconstruir a vila das cinzas. Grande parte da população de Aithne habita nos arredores do Palácio de Agni Hill, tendo alguns vilarejos espalhados por toda sua extensão.
Durante a primavera Aithne é tomada pelos albatrozes, os animais são reverenciados pelos moradores da ilha e é considerado má sorte feri-los de qualquer forma. Os pássaros são tão importantes para a cultura local que inspira muitos dos ritos matrimoniais do povo, entre eles o costume de casar na praia e o fato de que a dança é uma parte importante do cortejo entre os casais. É tradição que os casais desenvolvam uma dança única para o casamento. E é considerado extremamente rude não dançar durante a festa, denotando desaprovação à união. O selo dos Yi é um albatroz planando sobre um fundo carmim. O lema da casa é: Das cinzas nos ergueremos.
Autoria de @thclioness.
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Destiny — Jaehyun.



Gênero: slice of life, fluffy.
Notas da autora: vou fingir que não sumi por meses e voltei apenas por estar completamente, absolutamente, totalmente OBCECADA pelo jae em formas inimagináveis. 😁😁
“Mas… Você pensa em casar, Jae? Nunca pensei que tinha essa vontade.”
Não sabe ao certo como chegaram a esse tópico, mas se sentia confortável o suficiente para que as conversas com Jaehyun se tornassem cada vez mais profundas. Tudo nele te conforta e agora por exemplo, estão sentados na varanda de um hotel à beira mar, admirando a paisagem e relaxando ao som das ondas.
“Nunca pensei… Mas se você for a noiva, eu quero casar sim.” Ditou simplista, o que de certa forma te deixou surpresa com a resposta. Não tinham algo definido e essa era a primeira vez que Jaehyun expressou pensar em um futuro. As rotinas de ambos eram complicadas e estavam levando as coisas com calma. Hoje, especialmente. Pegaram folga no mesmo dia, saíram na noite de quinta feira, chegaram ao litoral na madrugada de sexta feira, fizeram o check-in e se preparavam para passar a tarde na praia.
Jaehyun mordia um pedaço de pão de queijo, meio emborrachado, mas gostoso. Com a mão livre, rodeava o seu pescoço, fazendo um cafuné lento nos seus fios.
“Pra quantas você falou isso, Jaehyun?” Questionou num tom brincalhão, ainda não acreditava totalmente que poderia ser verdade, tomou um riso soprado dele como resposta, que negava com a cabeça e trazia seu rosto para encarar o dele.
“Tô sendo sincero, gatinha…” Ditou quase num sussurro, sorrindo de canto e evidenciando as covinhas que tanto adorava, achava um charme. “Acho que nem você tem noção do que cê tem… Me amarrou legal. Parece um chicletinho, não sai da minha cabeça.”
Encarou os olhos dele, brilhavam tanto, poderiam iluminar uma cidade inteira. Sentiu o próprio coração bater forte, apaixonada.
“Oh, Jae…” Murmurou, sem saber muito o que dizer. Suas expressões exibiam isso, não sabia o que dizer, como dizer. Ele entendia completamente, era a primeira vez que ele se expressava tão claramente.
“Acho que…” Pausou por um momento, pode perceber as orelhas ficarem avermelhadas junto às bochechas. “Certas coisas… Não tem tanta explicação, sabe? Às vezes as coisas só tem que acontecer e…”
“Tá dizendo que foi destino, Jaehyun?” Interrompeu, com o canto dos lábios levemente erguido, presunçosa.
“Sim, tô dizendo que somos totalmente destinados. Sinceramente… Todas as experiências que eu tive na minha vida nunca se compararam ao lance que a gente tem, sabe? É profundo… É tão gostoso, chega a ser proibido de tão bom.”
Você parou por um momento, o sorriso deu lugar a um biquinho, toda boba com as palavras bonitas.
“Eu estava pensando… Sei lá, se você quiser… Se tipo, nós dois podemos…” Enrolava, as bochechas ficaram ainda mais vermelhas, as covinhas evidentes deixavam Jaehyun ainda mais fofo.
“Cê quer me pedir em namoro, Jaehyun?”
“Quero… Mas eu quero um pedido bonito… Mas vai que você não aceita! Sei lá, nunca sei o que se passa na sua cabecinha…”
“Então você quer saber se eu aceitaria antes de me pedir de fato, pra evitar que na hora eu negue seu pedido?” Segurava o riso, encarando ele quase que desacreditada.
“Exatamente.”
“Jaehyun! É óbvio que eu quero, eu achei que estava claro que eu estou mais que apaixonada por você…”
Ele gargalhou, deixando selares curtos sobre seus lábios.
“Então se prepara…. A qualquer momento.”
Gargalharam juntos, e entre beijos e amassos gostosos, você percebeu. Se o destino existe ou não, não tinha certeza. Mas você e jaehyun eram quase muito bons para serem verdade…
n/a: uma short bem amorzinho, só pq eu estava com saudades, sabe...
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