#Maré Vermelha
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blogoslibertarios · 10 months ago
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'Maré vermelha': mais de 500 pessoas são intoxicadas em praias do Nordeste
  Unidades de saúde de Alagoas e Pernambuco atenderam, esta semana, 538 pessoas que se intoxicaram após tomar banho de mar em águas supostamente contaminada com o fenômeno da maré vermelha. Em Pernambuco, a cidade afetada foi Tamandaré, litoral sul do estado, onde fica a famosa praia dos Carneiros. Entre 26 e 30 de janeiro, 278 pacientes foram atendidos no Hospital Municipal com casos suspeitos.…
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folklorriss · 2 months ago
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say you’re mine | op81
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{ lista principal }
pov: oscar é um cara tranquilo, até colocarem as mãos em você e ele precisar reivindicar território.
- avisos: +18, s/n pov, ciúmes possessivo, sexo desprotegido (use camisinha, cara!).
- wc: 2.349
Imagens tiradas do Pinterest, todo direito reservado ao seus autores. História ficcional apenas para diversão, não representa a realidade e os personagens utilizados possuem suas próprias vidas e relacionamentos, seja respeitoso. 😊
Oscar amava ter você no paddock, especialmente nas corridas em casa, quando ele se sentia mais nervoso que o normal. O piloto vinha tentando vencer uma corrida em casa desde que entrou na McLaren, quatro anos atrás, e seus nervos sempre se elevavam durante esse GP específico (embora fosse muito bom em disfarçar, fazendo todos acreditarem que ele era um cara calmo).
Você o conhecia há bons 5 anos e sabia que a “máscara de frieza” levou muito tempo para ser construída. Longe das câmeras, Oscar era um cara cuidadoso, preocupado e um pouquinho inseguro; era somente dentro do carro que ele se transformava em uma máquina de gelo.
Namorar Oscar era como viver navegando em alto-mar: um balanço calmo e reconfortante com o qual você se acostuma facilmente, mas de repente uma onda gigante vem e te faz chacoalhar para todos os lados, precisando procurar algo para se segurar. Essa virada de maré não era necessariamente algo ruim; era simplesmente Oscar sendo intenso e apaixonante, fazendo seu coração bater dez vezes mais forte quando te mimava no meio do dia com uma surpresa, quando viajava o mundo para te ver porque “não aguentei tanta saudade, amor” ou então quando te tratava como uma completa rainha quando estavam entre quatro paredes.
Ah, ele sabia como tratar uma mulher e você não tinha absolutamente nada a reclamar.
Outro fato curioso sobre Oscar, e desconhecido por muitos, era o ciúmes que o australiano sentia de você. Oscar sempre deixou claro que suas prioridades eram a Fórmula 1 e uma vida com “a sua mulher”. Sim, o termo possessivo estava na frase sempre que Oscar citava você, mas não de um jeito tóxico; era só… bem, esclarecendo as coisas.
Todos no paddock sabiam do relacionamento e respeitavam isso; ninguém ousava mexer com a “mulher de Oscar”. E, para ser sincera, era excitante pra caralho.
Mas às vezes, alguns desavisados decidiam brincar com a sorte.
Você era muito simpática e gentil, sempre conversava com todos na McLaren, e as pessoas te amavam, te tratavam como um membro da família papaya. Porém, você não era boba; sabia identificar quando alguém estava com maldade para o seu lado, e era exatamente o caso agora.
Um dos novos engenheiros da McLaren estava conversando com você, fazendo piadas bobas, porém insinuativas demais, e tocava seu braço de forma constante, o que estavam começando a irritar.
Você estava pronta para sair daquela situação sem causar problemas quando, do outro lado da garagem, seus olhos encontraram os dele.
Oscar.
Não, Oscar puto.
A mandíbula dele esta tensionada, seu olhar baixo e escuro, braços cruzados e postura ereta, como um predador pronto para atacar. Ele balança a cabeça para algo que o mecânico a sua frente diz, mas claramente não presta atenção, já que está totalmente voltado para você e para aquele corajoso que te tocava agora mesmo perto do cotovelo.
Oscar sentia que poderia quebrar a cara do sujeito, então fechou as mãos com força e contou mentalmente até dez, até se virar para o funcionário da McLaren a sua frente e pedir licença.
Oscar se aproxima como uma enorme onda pronta para ultrapassar a costa e alagar uma cidade inteira. Águas turbulentas. Bandeira vermelha.
No pequeno caminho até você, tudo ao redor fica em silêncio; as mãos do piloto tensionam ainda mais ao lado do corpo e ele sente um zumbido baixo no ouvido. Não conseguia acreditar na audácia do filho da puta em flertar com você bem debaixo do nariz dele.
“Amor.” Oscar te abraça pela cintura e apoia a cabeça no seu ombro, deixando um beijo no seu pescoço. O gesto faz você se arrepiar e sorrir, nervosa. “Tudo certo com a minha garota?”
Ele lança um olhar sugestivo para o cara à sua frente, e você precisa segurar o riso ao ver o espanto surgir no rosto do rapaz.
“S-sim, claro, estava conversando com ela sobre Londres. Minha namorada vai começar a faculdade lá.” O nervosismo na voz do rapaz é evidente.
“Ah, você namora?” Oscar se ajeita atrás de você, imponente como um monumento, e te puxa para mais perto. Você segura os braços dele ao sentir a parede de músculos tocar suas costas.
“Sim.”
“Isso é bom.” Oscar ri sarcasticamente e faz um estalo com a língua. “Você deve saber então quão irritante é ver um cara dando em cima da sua garota bem na sua frente, né?” a voz de Oscar diminui uns dois tons, e arrepios percorrem seu corpo.
“Eu não… Eu…” o garoto à sua frente tenta se explicar, mas Oscar o interrompe.
“Você é novo por aqui, então vou te explicar como as coisas funcionam. Essa aqui é minha. Então sugiro que fique longe antes que eu te faça perder o emprego antes mesmo de chegarmos na próxima corrida. Que tal?”
“Oscar.” você aperta o braço dele em aviso.
“Sim, claro, desculpe, eu vou… Vou…” o rapaz nem tenta falar e começa a andar de costas, se afastando de vocês.
“Vá fazer seu trabalho.” Oscar praticamente rosna.
Você respira fundo e se vira para o seu namorado, que desliza as mãos para a sua cintura.
“Você não pode fazer isso, Oscar!”
“Isso o quê?” ele sorri docemente, e lá estão, águas calmas novamente.
“Ameaçar as pessoas da equipe. Isso é sério. E se ele te denunciar ou sei lá, espalhar na mídia?”
“Não vai acontecer, fica tranquila.”
“Mas e se…”
“Não vai acontecer.” ele te puxa para perto e deixa um beijo na sua testa. “Além do mais, como eu poderia agir com aquele idiota te tocando a todo instante?”
“Céus, eu estava dando conta disso, ok?”
“Notei.” ele aperta sua cintura. “Preciso terminar de verificar algumas coisas no carro. Deixa isso pra lá e me espera na minha sala. Subo em dez minutos.” ele se afasta para te encarar, com as bochechas vermelhas e os olhos suavizados.
Ah, Oscar… Não há nada que ele não pedisse com aqueles olhos que você negaria.
“Tá.”
“Te amo, amor.”
Ele deixa um rápido beijo em seus lábios e volta para perto dos mecânicos, visivelmente mais calmo.
Mas a maré de Oscar mudava muito rápido, e você sabia disso.
——
O fato de namorar Oscar desde que ele entrou para a equipe te dava alguns privilégios, como por exemplo, andar tranquilamente pela garagem da equipe, frequentar áreas de convivência e ter livre acesso a sala dele, que era exatamente onde você estava agora o esperando.
Oscar entra na sala que já era pequena, mas sua presença deixava dez vezes menor e tranca a porta atrás de si. Você não se impede de dar uma boa olhada nele. Fireproof preta, macacão solto na cintura, fones pendurados no peito e um cabelo bagunçado de quem acabou de tirar a balaclava. Oscar havia ganhado vários músculos nos últimos anos e isso a deixava embasbacada toda vez que o olhava. Simplesmente não conseguia processar quão grande seu namorado era agora.
“Ei, pronto pra corrida?” você se levanta e vai ao encontro dele, mas é pega de surpresa quando, em um rápido movimento, Oscar te puxa pela cintura e com a outra mão segura seu maxilar.
“Quase, preciso fazer a última refeição.”
Você nem tem tempo de responder: a boca de Oscar já está na sua. Ele te beija com força, faminto pelos seus beijos, como se a fonte da vida fosse na sua boca e a pressão que ele exerce em seu maxilar faz suas pernas enfraquecerem.
Oscar se afasta apenas para te virar e colocar contra a parede ao lado da porta. Você usa as mãos para diminuir o impacto e sente seu corpo sendo esmagado pela muralha de músculos que seu namorado é. O piloto leva uma mão até seu seio e o aperta por cima da blusa, a outra agilmente abre o botão do seu short e desliza por dentro da peça. Você fecha os olhos com força quando o primeiro dedo a preenche sem aviso prévio.
“Sempre pronta pra mim, não é mesmo, linda?” ele rosna no seu ouvido e raspa os dentes levemente no seu pescoço.
“S-sim” é um pouco humilhante o quanto sua voz sai trêmula e como você está molhada tão rapidamente.
“Será que você pode me responder quem é a única pessoa autorizada a te tocar?”
“O que?” você abre os olhos e vira a cabeça para encontrar o olhar escuro de Oscar.
“Não finja não saber do que estou falando, s/n. Responde.” ele coloca um segundo dedo dentro de você e aperta seu seio com mais força. Um gemido sufocante deixa sua boca.
“Hm, você amor, você. Mas…” Oscar captura sua boca com um beijo ríspido e aumenta o movimento na sua intimidade.
Você leva uma mão para trás, agarrando o pescoço dele numa tentativa de se equilibrar. Um arrepio percorre seu corpo quando Oscar circula seu clítoris com o dedão, no mesmo ritmo dos dedos que te preenchem e você sente seu membro duro pressionando suas costas.
“Amor…” você geme dentro da boca dele e o sente sorrir.
“Olha só como você é linda vindo pra mim bem na minha mão” ele leva a mão dos seios para o seu pescoço. “Mas não é aí que quero sentir você gozar.”
Abruptamente, Oscar tira os dedos de você e puxa seu short pra baixo. Você ouve o zíper do macacão sendo aberto e não consegue deixar de sorrir.
Porra, seu garoto é tão bom para você.
Ele te vira e te puxa para cima, fazendo com que suas pernas se cruzem em torno da cintura definida dele e as costas grudem na parede de uma forma quase agressiva e que tira um pouco de ar do seus pulmões.
“Você sabe que só eu posso te tocar, isso é bom.” ele paira sobre sua boca e sorri maldosamente. “Mas pelo jeito não entendeu ainda o porquê, então vou te mostrar.”
Ele segura sua bunda e impulsiona você para cima levemente, encaixando o membro duro dentro de você.
“Deus.” você morde o lábio inferior para evitar um grito e agarra os ombros dele.
“Não, linda. Oscar.”
Oscar começa com movimento rápidos que te atingem bem no fundo e fazem seu corpo subir e descer nele como uma montanha russa desgovernada. É tão bom, tão quente, tão excitante. Suas costas ardem com o atrito contra a parede e os dedos dele estão afundados na sua pele de uma forma que você tem certeza de que vão deixar marcas, mas sinceramente, quem se importa? Nada importa além dele e de você e de vocês juntos assim.
Você se remexe para melhorar o agarre nos ombros dele e Oscar diminui o ritmo quando suas paredes se contraem em volta dele.
“De quem você é?” ele começa a entrar e sair lentamente de dentro de você, o que é uma tortura deliciosa.
“Oscar… Por favor…” você lamenta e tenta se aproximar da boca dele, mas ele se afasta e leva uma das mãos para sua nuca, puxando-a com força.
Céus, ele está te segurando com… uma mão? Perceber isso faz você gemer baixinho.
“Responde, s/n” os movimentos ficam mais lentos ainda e você consegue sentir cada centímetro dele entrando e saindo de você, deslizando com facilidade.
“Sua amor, sua, sua” você aperta as mãos nos ombros musculosos de Oscar e abre os olhos para encara-ló. “Só sua, sempre sua.” você está ofegante e o suor começa a acumular na sua testa.
“Boa garota. E entendeu por quê?” você gostaria de dizer que sim para acabar com a tortura, mas não entendeu aonde ele quer chegar com aquilo, então nega com a cabeça.
Ele se aproxima da sua boca e sorri. “Porque só eu te levo ao céu e ao inferno tão rápido assim. Só eu te faço revirar esses lindos olhinhos e só eu te fodo como ninguém jamais fez nem vai fazer.” ele te encara e sorri, um sorriso doce que não combina nem um pouco com o momento sujo. “E claro, só eu sei como te fazer feliz a todo instante.”
Oscar te tira da parede e se deita com você no pequeno sofá. Segurando seus braços acima da cabeça com uma mão e a outra erguendo sua perna para o ombro, ele volta a te estocar rapidamente. A posição permite que você o sinta ainda mais e um gemido escapa dos seus lábios de forma escandalosa.
Meu Deus, você poderia morrer agora mesmo e morreria feliz.
“Silêncio, linda, Lando está bem ao lado e esses gemidos são só pra mim” ele se abaixa e captura seus lábios.
Suas parede se contraem de forma alucinante e Oscar aumenta o agarre nas sua coxa. Você quer liberar as mãos e tocá-lo, mas é impossível devido ao forte agarre e Oscar sabe que isso a tortura então não solta.
“Osc…” sua voz sai trêmula e cansada.
“Agora você pode vir” Oscar se afasta e observa, fascinado, você se contorcer e revirar os olhos quando o orgasmo finalmente é liberado.
Ele se afasta novamente e segura sua cintura, a cabeça jogada para trás, lábios entre abertos e o quadril indo e vindo de encontro ao seu.
O momento em que ele a preenche fazem pontinhos pretos aparecerem na sua visão e você remexe os pulsos que finalmente são liberados. Oscar cai sob seu corpo, ofegante e satisfeito. Você leva as mãos para os fios castanhos desgrenhados dele e respira fundo, se sentindo relaxada.
Ele ainda está dentro de você quando se afasta levemente e deixa um beijo na ponta do seu nariz.
“Só pra constar, a próxima vez que eu ver alguém te tocando e você deixando” ele aperta sua cintura de leve. “Além do emprego, o filho da puta vai perder a habilidade de mexer as mãos também, huh?”
Você sabe que é brincadeira, Oscar não é um cara agressivo, mas você não consegue deixar de fingir um choque e rir na sequência quando ele afunda a cabeça no seu pescoço, te enchendo de beijos no local.
Ali estava, a maré Oscar de emoções e você não mentiria em dizer que era fã de mares agitados.
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sflcwer · 1 year ago
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eu me deito na cama sentindo o colchão absorver o meu corpo, as minhas células e fibras relaxando no algodão e meu corpo pousa em cima de uma madeira. me imagino no oceano flutuando em uma tábua no meio de ondas calmas, eu consigo ouvir o som da maré batendo, o cheiro do sol e o sol deixando minha visão fraca, eu tento fechar os meus globos mas a escuridão que eu almejava virou uma luz vermelha que queimava minha pele, meus lábios estão rachados, tiro minha mão da tábua e a água fria entra em contato com minha pele, trazendo um leve choque no meu corpo. caio da cama, vômito duas vezes no chão depois de ter tomado duas cartelas de remédio, eu me lembro da noite passada. "você ainda gosta de mim?" eu pergunto, confiante, ele responde. eu tentei fazer algo para você me olhar mas acabei caindo do pedestal, agora estou na toca do coelho e toda vez que olho pra cima a maré cai na minha caverna, afogando-me em meio às algas, as ondas e a podridão.
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poesia-derramada · 15 days ago
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Os Três Mal-Amados
O amor comeu meu nome, minha identidade, meu retrato. O amor comeu minha certidão de idade, minha genealogia, meu endereço. O amor comeu meus cartões de visita. O amor veio e comeu todos os papéis onde eu escrevera meu nome.
O amor comeu minhas roupas, meus lenços, minhas camisas. O amor comeu metros e metros de gravatas. O amor comeu a medida de meus ternos, o número de meus sapatos, o tamanho de meus chapéus. O amor comeu minha altura, meu peso, a cor de meus olhos e de meus cabelos.
O amor comeu meus remédios, minhas receitas médicas, minhas dietas. Comeu minhas aspirinas, minhas ondas-curtas, meus raios-X. Comeu meus testes mentais, meus exames de urina.
O amor comeu na estante todos os meus livros de poesia. Comeu em meus livros de prosa as citações em verso. Comeu no dicionário as palavras que poderiam se juntar em versos.
Faminto, o amor devorou os utensílios de meu uso: pente, navalha, escovas, tesouras de unhas, canivete. Faminto ainda, o amor devorou o uso de meus utensílios: meus banhos frios, a ópera cantada no banheiro, o aquecedor de água de fogo morto mas que parecia uma usina.
O amor comeu as frutas postas sobre a mesa. Bebeu a água dos copos e das quartinhas. Comeu o pão de propósito escondido. Bebeu as lágrimas dos olhos que, ninguém o sabia, estavam cheios de água.
O amor voltou para comer os papéis onde irrefletidamente eu tornara a escrever meu nome.
O amor roeu minha infância, de dedos sujos de tinta, cabelo caindo nos olhos, botinas nunca engraxadas. O amor roeu o menino esquivo, sempre nos cantos, e que riscava os livros, mordia o lápis, andava na rua chutando pedras. Roeu as conversas, junto à bomba de gasolina do largo, com os primos que tudo sabiam sobre passarinhos, sobre uma mulher, sobre marcas de automóvel.
O amor comeu meu Estado e minha cidade. Drenou a água morta dos mangues, aboliu a maré. Comeu os mangues crespos e de folhas duras, comeu o verde ácido das plantas de cana cobrindo os morros regulares, cortados pelas barreiras vermelhas, pelo trenzinho preto, pelas chaminés. Comeu o cheiro de cana cortada e o cheiro de maresia. Comeu até essas coisas de que eu desesperava por não saber falar delas em verso.
O amor comeu até os dias ainda não anunciados nas folhinhas. Comeu os minutos de adiantamento de meu relógio, os anos que as linhas de minha mão asseguravam. Comeu o futuro grande atleta, o futuro grande poeta. Comeu as futuras viagens em volta da terra, as futuras estantes em volta da sala.
O amor comeu minha paz e minha guerra. Meu dia e minha noite. Meu inverno e meu verão. Comeu meu silêncio, minha dor de cabeça, meu medo da morte.
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hotnew-pt · 16 days ago
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CTT são os únicos que escapam da maré vermelha em Lisboa - Bolsa #ÚltimasNotícias #lisboa
Hot News O principal índice português acordou na manhã desta quarta-feira pintado de vermelho, atingindo mínimas de seis meses. O PSI – onde agora negociam apenas 15 empresas, depois da despromoção ontem da Greenvolt – cede 0,77% para os 6389,28 pontos, com catorze cotadas a desvalorizar e apenas uma, os CTT, a verde. Os correios valorizam 0,83% depois de ontem terem reportado lucros de 27,8…
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capixabadagemabrasil · 27 days ago
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7 praias paradisíacas Capixabas para conhecer no verão Contagem regressiva para o verão. Faltando poucos dias para a estação preferida da maioria dos brasileiros, já é hora de planejar a próxima aventura. Apesar de existir muitos lugares lindos ao redor do mundo, o Estado do Espírito Santo possui praias incríveis que agradam todo tipo de público. Com um litoral de aproximadamente 400 km de costa litorânea , banhado pelo oceano Atlântico, fica quase impossível escolher para onde ir. Confira os destinos para planejar a próxima viagem: 7 - Boca da baleia, Anchieta ES https://youtu.be/dCgQo3xTda0?si=tQ_8-dilcIP1SsjQ Praia Boca da Baleia, Anchieta “Uma praia ótima para família com mar calmo ótimo para crianças.” Tranquila e aconchegante, esta praia possui beleza simples, que agrada aos que procuram um bom lugar para relaxar. Com uma boa faixa de areias dourada, possui mar calmo em tom azul, ótimo para o banho.É uma praia pouco frequentada pelos turistas, mas ainda assim possui movimento considerável durante o verão. Sem infra. Por ser pouco explorado é indicado para quem quer um dia de descanso, paz e aventura. Como chegar: Logo depois da praia das castanheiras. Exibir mapa ampliado 6 - Praia do Ermitão, Guarapari https://youtu.be/JijaJVVRXr4?si=2nT6uZeAHIY4wGml Acesso pelo Parque Natural do Morro da Pescaria (7h/17h; R$ 3), no canto esquerdo da Praia do Morro. Da entrada do parque, uma trilha de 1,2 km parte em direção à Praia do Ermitão, deserta, limpa e com uma lanchonete que funciona em horário irregular. No canto direito, 200 m de caminhada sobre pedras levam à Prainha do Sul, uma piscina natural cercada de mata. No retorno, já próxima à entrada do parque, uma íngreme trilha desce à esquerda do trajeto principal e ruma até a diminuta Praia Vermelha, de areia corada e águas calmas. Mapa 5 - Praia do Gramuté, Aracruz: praias paradisíacas Capixabas https://youtu.be/nkhy7PMDzuM A praia está Localizada no extremo sul, litoral de Aracruz ao lado do portal, abrange enseadas virgens, cercadas de árvores de restingas que propiciam uma aconchegante sombra à beira – mar. Para acessá-la, basta seguir uma trilha que desce pelas falésias coberta pela Mata Atlântica abaixo do Portal de Aracruz. São enseadas pedregosas, com pequenas piscinas naturais onde é possível tomar deliciosos banhos e praticar o mergulho esportivo, sobre extensas plataformas de recifes submersos. Suas areias grossas e douradas são sombreadas por centenárias árvores de avicênias, que embelezam a paisagem. Nesse trecho de litoral já foram catalogados cerca de 150 espécies de moluscos, 200 crustáceos e 100 diferentes tipos de algas. Localizada no Distrito de Santa Cruz, na Rodovia ES-010. 4 - Praia das Pedras em São Mateus, ES https://youtu.be/b5bC7HbKlEo?si=AsQMzFg74s_ygWPC Um paraíso escondido… Chamado pelos moradores da região e visitantes de Praia das Pedras, esse belíssimo lugar fica localizado no litoral de São Mateus, próximo a Urussuquara. Sem placas, nem avisos, a entrada é uma sutil passagem entre a restinga. No verão, o visitante pode dar a sorte de encontrar uma grande quantidade de carros próximo a entrada, facilitando a localização. Um outro detalhe importante é que para encontrar a praia com todas as pedras a mostra, a maré precisa estar no seu nível mais baixo, caso contrário, a maior parte já estará coberta, desta maneira as pedras formam um lagoinha. Praia das Pedras!!! Quem ainda não foi, vale á pena conhecer!! Rota completa maps 3 - Praia Barra Nova, São Mateus https://youtu.be/RLP3j7-sCK0?si=1ovfQrvLPGlZJ-zv Constitui-se numa das mais belas de São Mateus. Sua beleza está nos manguezais e na baía que ali se formou por ocasião da abertura da barra artificial. É bastante procurada por turistas que procuram paz e sossego. *** Vale a pena. Banho de rio! Como chegar: Por estrada de chão, por rio ou pela beira da praia
Clique aqui e confira a rota completa! Barra Nova, 25km depois de Guriri, é mais tranquila por conta do acesso, feito em estada de terra. A praia oferece pousadas e bares, onde o sururu é destaque no cardápio. 2 - Riacho Doce, Conceição da Barra “Riacho Doce, um paraíso capixaba! A 2° praia deserta mais bela do Brasil” https://youtu.be/leDjxmPGj5s?si=MN3sux-5oJXvW7Q4 A praia de Riacho Doce foi eleita a segunda praia deserta mais bonita do Brasil. Ela fica na Rota do Verde e das Águas. A praia de Riacho Doce, no município de Conceição da Barra, última praia na divisa do Espírito Santo com a Bahia, foi eleita como a segunda praia deserta mais bonita do Brasil em 2008, numa promoção realizada pelo site Viaje Aqui, em parceria com a revista Viagem e Turismo e o Guia Quatro Rodas. Riacho Doce é um verdadeiro paraíso. Seu nome vem do pequeno córrego de água doce que sai do meio das dunas para o mar. Praia extensa, em estado nativo, própria para banho e mar aberto. Conta ainda com um riacho de águas douradas, alguns corais e vegetação de restinga. Distância de Vitória 264 km – acesso pela BR-101 e ES-422 1 - Praia Enseada das Garças em Fundão https://www.youtube.com/watch?v=X3EhdyyvfLE A Praia está inserida na Área de Proteção Ambiental Costa das Algas, por isso conta com uma preservação da área de restinga e uma biodiversidade bem conservada. O local ainda é destino de muitas tartarugas que chegam pelas calmas e mornas águas para desovar, tais como a tartaruga-verde e a tartaruga-de-couro, também protegidas. Ao redor da enseada várias poças naturais são formadas entre as pedras, onde também pode ser observada a frande fauna marinha presente, tais como peixes, ouriços, polvos entre outros O local não conta com a presença de quiosques, justamente pelas regras as quais está submetido, porém contem vários bares e restaurantes perto. É destino certeiro para pessoas que desejam descansar e curtir um ambiente super familiar. Como Chegar: Enseada das Garças é um bairro do distrito de Praia Grande, no município de Fundão. Para acessá-la saindo de Vitória é necessário pegar a Rodovia BR-101 Norte até o trevo para a Rodovia ES-010, segue-se então no sentido norte para Nova Almeida. Fica logo depois da praia que dá nome ao distrito, Praia Grande. Meio de Transporte:  Ônibus, Carro..etc As margens da ES-010 4km depois de Praia Grande. Veja também: 7 lugares capixabas com águas cristalinas para mergulhar antes de morrer
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nosbastidoresdopier · 2 months ago
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Cultivo de ostras e mexilhões é liberado em Penha após “maré vermelha”
A retirada, o comércio e o consumo de mariscos e ostras de cultivo em Penha foi liberada pela Cidasc na sexta-feira (27). A desinterdição foi após 13 dias de suspensão da atividade devido à “maré vermelha”. O fenômeno é provocado pela proliferação de algas, sendo que algumas delas podem produzir toxinas que causam diarreia se os moluscos contaminados forem consumidos. Conforme os novos laudos do…
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schoje · 2 months ago
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Foto: Leo Munhoz / SECOM A primeira edição da Semana Estadual de Incentivo ao Consumo de Peixes e Frutos do Mar começou nesta segunda-feira, 2, com uma cerimônia no Mercado Público de Florianópolis. A iniciativa busca promover os benefícios do consumo de pescados, ao mesmo tempo em que valoriza a tradição pesqueira catarinense. A semana foi instituída por lei estadual, sancionada em 2023 pelo governador Jorginho Mello. “Essa é a primeira edição da nossa semana catarinense do pescado. Nosso ponta pé inicial foi aqui no Mercado Público de Florianópolis pelo simbolismo, mas nossa intenção é que as peixarias e restaurantes de todo o estado abracem essa iniciativa e possa oferecer seus produtos com desconto nessa nossa semana e assim fomentar as vendas e aumentar o consumo do pescado entre a população. A partir de agora nosso estado passa a contar com essa semana de incentivo aos pescados”, disse o secretário de Estado da Aquicultura e Pesca, Tiago Bolan Frigo. Foto: Leo Munhoz / SECOM A nova semana estadual é celebrada de 1º a 7 de setembro e pretende não apenas aumentar o consumo, mas também expandir o conhecimento sobre a variedade e a qualidade dos peixes e frutos do mar produzidos na região, sensibilizando a população sobre seus benefícios nutricionais estimulando a economia local, promovendo o consumo de uma proteína saudável e com elevado apelo gastronômico. SC é destaque nacional Santa Catarina é amplamente reconhecida por sua excelência na pesca e destaque na aquicultura, onde figura como maior produtor nacional de ostras e mexilhões, segundo em algas, vieiras, trutas e carpas, e o quarto em tilápia. Como reconhecimento do destaque de Santa Catarina na pesca nacional, foi concedido em 2023, o título de Capital Nacional da Pesca ao município de Itajaí. O estado possui a maior enlatadora de pescados da América Latina e de sardinhas do mundo. Também se destaca como líder nacional no volume de exportações (25%), no número de empresas (14,6%) e no número de empregos do setor (23,9%). O valor bruto da produção industrial de 2023 foi estimado em R$ 4,08 bilhões, representando 61,6% da indústria nacional de pesca. Essa medida reforça o compromisso do Governo de Santa Catarina na manutenção da sua posição de liderança no setor, promovendo tanto a saúde da população quanto o fortalecimento das atividades econômicas relacionadas à pesca e à aquicultura. Foto: Leo Munhoz / SECOM A expectativa é ampliar a média de consumo de pescados, uma vez que o brasileiro consome, em média, 10 quilos de peixe por ano, enquanto a recomendação da Organização Mundial de Saúde (OMS) é que o consumo per capita seja de 12 quilos por ano. Apoio aos maricultores catarinenses O Governo do Estado, por meio da secretaria de Estado da Aquicultura e Pesca e do Badesc, acaba de anunciar uma iniciativa para ajudar os maricultores que tiveram prejuízos por conta da suspensão temporária da venda dos produtos em função do fenômeno da maré vermelha. A comercialização e a colheita de ostras voltaram a ser liberadas no Litoral catarinense e agora quem produz esse tipo de molusco pode contar com uma linha de crédito. A linha de crédito direcionada aos maricultores atingidos pelo fenômeno Maré Vermelha faz parte do Programa Pronampe Emergencial. Serão permitidas operações com valores mínimos de R$ 20 mil e máximos de R$ 150 mil por grupo econômico, a depender da análise de crédito. A taxa de juros será fixa ao longo de todo o contrato, calculada com base na taxa Selic vigente no momento da contratação, acrescida de 6%. O Governo do Estado subsidiará 50% dessa taxa. Para manter esse benefício, é essencial que as parcelas sejam pagas pontualmente. O prazo total para pagamento é de 48 meses, inclusos até 12 meses de carência. Durante a carência, a cada três meses são pagos os valores correspondentes aos juros acumulados. Para acessar o crédito, os empreendedores devem entrar no site do Badesc, fazer cadastro e solicitar o crédito. :: Mais fotos no álbum Fonte: Governo
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abraaocostaof · 3 months ago
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Maré vermelha no litoral de SP: Microalgas tóxicas provocam alerta e estado recomenda evitar consumo de moluscos
Governo de São Paulo publicou no Diário Oficial orienta para a suspensão do comércio e consumo de moluscos bivalves (mariscos, mexilhões e ostras) devido à possibilidade de contaminação. Organismo que causa a chamada ‘maré vermelha’ já foi registrado na Baixada Santista; foto ilustrativa Gisela Bello/Arquivo Pessoal Técnicos do Governo de São Paulo constataram a presença de microalgas Dinophysis…
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fredborges98 · 3 months ago
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Por trás de uma foto descortina-se toda uma história dramática, trágica e ao mesmo tempo de superação.Um deles irá viver, o outro terá um outro destino.
Mais um pôr do sol na terra do sol nascente, ela era fascinada por "fardas",ele por "fadas", ambos achavam que o destino havia os Unido num Reino perdido.Ele um fuzileiro naval russo, ela uma física nuclear, ambos conviviam com uma vida de identidades duplas, ela espiã da CIA, ele espião da KGB, especializado em perseguir e tornar a vida uma "fatalidade final" contra espiões russos, inimigos declarados de ditadores, de qual país? Não importa, quem fosse ditador e fosse aliado ao seu país.
Ela era perita em ataques terroristas.Ela começou como um segredo da Eureka — a primeira organização de inteligência política e militar da antiga União Soviética — e seu objetivo era "suprimir e liquidar" qualquer ato "contrarrevolucionário"ou oposto à linha política do país.
Assim como ocorreu com os serviços secretos soviéticos, o nome da fábrica de venenos também foi mudando com o passar do tempo. Originalmente, ela se chamava Sala Especial, depois Laboratório n° 1, Laboratório X e Laboratório n° 12, até que ficou conhecida simplesmente como Kamera, ou "a Câmara", sob o poder de Stalinin (ditador).
Embora ainda paire um ar de mistério sobre a fábrica, alguns detalhes das suas operações secretas foram revelados depois do colapso da União Soviética, confirmando o que dissidentes haviam revelado anteriormente.
Ele algoz, uma de suas vítimas, foi um emigrante da URSS, o escritor antissoviético Levy Rebets, morto em 1957. Acreditava-se que sua morte teria sido causada por um ataque cardíaco, até que o assassino da KGB desertou quatro anos depois e contou que havia lançado uma nuvem de gás venenoso de uma ampola de cianureto triturado no rosto de Rebets, ao encontrar com ele em uma escada em Munique, na então chamada Alemanha Ocidental.
Houve um outro político que foi assassinado por uma substância esfregada na sua lâmpada de leitura. O calor da lâmpada fez com que ela se dispersasse pelo quarto, sem deixar rastros.
Poderiam eles se apaixonarem? Sim, fardas e fadas se atraem e tudo começou quando tiraram a foto acima anexada, o que parecia um momento de diversão, se tornou um drama.
Onde tem amor,haverá sempre o Holodomor?
Por: Fred Borges
Entre 54°00'00.0"N 2°00'00.0"W , 36° 00′ N, 138° 00′ L, 8 00 N, 66 00 O, Latitude: 54.3169, Longitude: 80.4882 54° 19′ 1″ Norte, 80° 29′ 18″ E · 151 m e 38°53′42″ N e 77°02′11″ O, o casal de agentes secretos conhecidos como, ele- "Narcus 15474756", ela- "Traficus 4355374433" representando a extremas direita e esquerda e as malditas externalidades sociais da tragédia humanitária a perder de vista.
O nome dele Hankinson Putim, o dela Starietz Karamazovy.Ambos extremistas da direita e da esquerda, tiveram três filhas, as três amavam balé; Elsie, Alice e Bebe, a família se radicou no Reino Unido em Southport, mas tiveram um triste fim, foram as três filhas mortas por um maníaco.
Eles, em dois extremos, direita e esquerda no início se uniram, mas o radicalismo de ambos só se sustentou por algum tempo, tempo suficiente para se amarem e se odiarem, tempo para ambos serem convocados por " deuses decadentes" para liderarem ou sustentarem ondas de desinformação e manipularem a xenofobia e outras fobias e medos, e por implodirem ou detonarem ondas de antisemitismo,anti correntes migratórias nos seus países de origem e pelo mundo,ondas da maré vermelha do racismo, ondas que estouraram primeiro nas ilhas do mundo mais desenvolvidas, ditas "esclarecidas"; Inglaterra e Japão e depois espalharem-se como tsunamis para continentes inteiros.
A caracteristica principal de ambos os movimentos " cismicos" é a acefalia ou atrofia de lideranças, guiada pela ignorância e o senso comum do " Enough" ou "Basta" ,do " Brexit", basta do " Borderless World" ou " Mundo Sem Fronteiras",poderia o homem ser guiado pela acefalia, por uma explosão de rancor do "eu contra ele ou ela" ou do " nós contra eles" onde as extremas esquerda ou direita,"religiões" dos extremos, dos deuses do " paraíso" e do " inferno" se unam para combater a humanidade e o humanismo?
Seria o fim da humanidade ou do humanismo? Homem, assumindo a natureza do veneno do escorpião, do veneno da química fatal e das inconsequências políticas da Teoria da Relatividade, e dos monopólios ou oligopólios das redes sociais, redes locais, redes globais disseminando a parcialidade, o ódio,o "Enough" ou " Basta", onde políticos corruptos, sistemas corruptos, Deep State, Dark WEB, levaram ao nosso casal, de um amor ao rancor,de famílias se dissolvendo feito calotas polares, de icebergs se desmembrando ou se deslocando para ilhas, navios ilhas de emigrantes, pátrias-ilhas,ventres-vazios, terror, horror,rancor substituindo o amor?
Organizações,como a ONU promovendo ataques de terror, OEA sem voz, sem efeito,na teoria a prática é outra, organizações fundadas pós grande guerra sem representação, inodoras, inefetivas,inofensivas,nenhuma proatividade diante de ditaduras que "pipocam","consumidores-consumistas extremistas" que arriscam suas vidas por ditadores ou ditaduras disfarçadas de democracias.
Em nome do que seria o futuro de Elsie,Alice e Bebe, em nome de que seria o casal, em que um deles, somente um, viveria? Estranho é o amor virar rancor,esterilidade, impotência diante dos extremos, extremos se atraem e ao mesmo tempo se repelem, "fardas" e "fadas" se atraem e se repelem, é o fim. Fim.
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ocombatente · 5 months ago
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IMAGENS FORTES! BANDIDO TENTA ASSALTAR CAMINHONEIRO E TEM CABEÇA DECEPADA APÓS FUGIR EM MOTOCICLETA. VEJA VÍDEO
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Um bandido que tentava roubar uma carga na Linha Vermelha foi morto na madrugada da última sexta-feira (24), na altura do Parque das Missões, em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense.   Ele estava em uma motocicleta na pista sentido Rio de Janeiro e teve a cabeça decepada após o caminhoneiro reagir e jogar o veículo pra cima dele e do comparsa, que fugiu. A Polícia Militar afirmou que policiais do Batalhão de Policiamento de Vias Expressas (BPVE) encontraram uma pistola quebrada próximo ao local.   A área foi isolada para o trabalho da perícia. A ocorrência foi registrada na 59ª Delegacia de Polícia Civil (Duque de Caxias), onde o caminhoneiro e uma equipe de escolta armada prestaram depoimento.   O motorista do caminhão contou aos investigadores que percebeu a aproximação de uma motocicleta com dois homens suspeitos e passou a ficar em alerta.   A dupla então anunciou o assalto e exibiu as armas. Os vigilantes perceberam tudo e estavam prontos para agir, quando o caminhoneiro acelerou e manobrou em direção a moto.   MOTO BATEU NA MURETA DIVISÓRIA DAS PISTAS   Com o impacto da batida, o veículo com os criminosos atingiu a mureta divisória das pistas. Um dos bandidos teve a cabeça decepada com a queda no asfalto, enquanto o outro conseguiu fugir.   Já o motorista do caminhão não parou, devido à gravidade da situação. Ele dirigiu até o 22º Batalhão de Polícia Militar (Maré) para pedir ajuda. A ocorrência deu um nó no trânsito da Linha Vermelha no final da madrugada.   ATENÇÃO! IMAGENS FORTES!     Fotos:Divulgação     VEJA VÍDEO: Read the full article
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flavia0vasco · 7 months ago
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SEQÜÊNCIA 13 - A ILHA DO PESCADOR
Bateu à porta. Uma lua cheia guiou-o pelo caminho. E na fina réstia iluminada das frestas vinda do interior da moradia, achou esperança de chegar em boa hora.
Saulo apareceu. De novo, a cuia. Só que dessa vez cheia de carne de baleia e farinha de mandioca passada na água, fazendo um pirão. Juntou entre os dedos um punhado, e deu uma bocada. Fez sinal pra André entrar. Lambeu os dedos, fechando a porta com o cotovelo. Foi até o cabideiro horizontal, suspenso na parede, e dum lado do alforje tirou uma cumbuca de bambu, dentro da qual distribuiu mais alimento, tirado da tigela à mesa, para servir André.
Este comeu a contrafeita. O primeiro gosto do pitéu contraiu-lhe o estômago, entendido agora porque a carne não era apreciada na mesa civilizada, como se lia no diário. Teve a impressão de ter lido em algum lugar serem os japoneses uma exceção. Enrugou a cara sem demonstrar. O engulho cresceu demasiado sem a careta.
Farto o desjejum, os preparativos para zarpar deram na beira d`água. Tatuís esperavam enterrados na areia. Também ali, num furinho, foi ter Saulo, com um cano de bambu, de onde saiu um corrupto, afundado no bater das ondas. André se admirou.  
Percorreram mais a beira da praia entapetada de pequenas conchas, que foram aqui e ali coletadas num “saco” de vime, e jogadas enfim num grande baú de couro de crocodilo, cheio da água do mar, aonde iam parar as demais iscas. Em meio a esse trabalho, surgiam aqui e acolá, siris no vai-e-vem da maré, indo lá os catadores de conchas ao encontro deles.
A essa cata, para o primeiro pescado, seguiu-se a manobra para içarem as velas, sob o frio da manhã ainda nascente. Saulo desfez o nó da quilha, da corda atada, na outra extremidade, ao pino de pau tosco sob a areia, e com a ajuda de André deslizou o casco até as espumas, espargidas sob os pés descalços, e ondeadas, até a altura da canela. Num impulso, ele venceu, com destreza, a baixa rebentação, saltando o costado. Estabilizado o balouço, imitou-o André. Meio desequilibrado.
Um tronco de jangada acabou de embalar a saída pra longe do banco de areia. Saulo fez esse movimento de empurrar e tirar a verga da água, até não mais dar pé. Na esteira de Saulo, agachado à popa, André arrastava do fundo, com um arado rudimentar, um lodaçal de algas verdes, despejando-o num balde ripado de madeira, usado pra fazer argamassa. Uma vez lançados ao mar, enfrentaram a suave vagação, à força de remo, até o ponto de lançarem a rede. Velas recolhidas, eles plainaram na brisa e na ondulação, protegidos pelas blusas de frio e calças compridas. O blusão de Saulo, imitando as mantas alérgicas amarronzadas, de outrora, usadas nas casas dos avós de André -- cheirando a mofo, e finamente espessas --, vinha tal qual salpicado por diminutas pintas vermelhas, verdes, amarelas e brancas, encimando a blusa de linho cru, trazida sempre aberta no peito. A alpercata de couro preto, trançado, compunha o resto do seu conjunto, com o linho da calça. André destoava dele com a regata por baixo da blusa de moletom, junto com a calça de cambraia, e a sandália de dedo.
O primeiro arrasto trouxe junto a pequenos peixes, camarões – um marisco fortemente atrativo para uma grande quantidade de peixes. Na sua esteira, um pouco além, veio um molusco, lulas. Trazido a bordo, antes da passagem de um cardume inesperado de sardinhas. Acumulados em boa quantidade, garantiam uma série de batidas. Mais à frente, se precisassem tinham ainda, nos costões, os mexilhões para serem iscados.  
Passaram o resto da manhã sem palavra, apenas moxixos, entre um comando e outro da pescaria. André, sempre de olho, pegava a manha de botar uma isca na pesca do peixe certo. O primeiro a ser pego foi um pampo. Na boca do qual foi morrer um tatuí.  Que atraiu o peixe pelo seu movimento, preso no anzol pela carapaça. Depois foi a vez do sarnambi dar o seu show: a conchinha. Também, balançando, com um toquinho de seu corpo só pra fora do anzol, fez-se apetitoso para o seu predador. André viu Saulo preparar a isca: este pegou do molusco, espetando-o no anzol, por cuja ponta passou trançando-o três vezes. Fixou-o então na parte superior com uma linha, para que não escapasse fácil. Esse cuidado com a fixação também era exigido na hora de iscar o siri, que tinha o corpo muito mole, retirada a casca bem dura. Outro segredo, que descobriu André, foi esfregar bem o corpo do camarão contra a linha do anzol para liberar seu cheiro, e aguçar ainda mais o interesse de seus admiradores. A lula, por sua vez, tinha fama de não se soltar fácil do anzol. Mas, era preciso prepará-la: primeiro, com as mãos extraía-se a cartilagem enrijecida, em suas costas, que retinha a tinta em seu interior: a “pena”. Segundo, ainda com as mãos, arrancava-se os tentáculos. E, por último, com uma faca faziam-se anéis de 0,5 cm de espessura, da sua parte superior, transformando-os em seguida, em filamentos, deixados um dedo pra fora do anzol.
Entre um turno e outro em que Saulo chamava os peixes, André tinha tempo de espiar no diário, mais um registro. De início, Saulo, estranhou o atrevimento do menino de trazer consigo um objeto tabu do Pescador.  André confessara ter bulido em suas coisas, e que planejava inventar uma história com base no que descobrisse ao longo de sua viagem. Sem entender direito aquilo, Saulo deixou de lado a repreensão, e voltou a ter com suas prendas.
André leu:
Morei 52 anos nessa ilha. Percorri cada palmo de terra e braço de mar e de rio. Desvendei todos os seus segredos com sua gente sábia e encantada. Mirei a ponta da minha lança no meio da cabeça de cada baleia que abati, até os primeiros dez anos, após minha chegada aqui, não mais para manchar-me de ambição irrefletida e maldade insana do sangue emplastado delas no meu condenado juízo, mas para alimentar a quem precisasse.
Noutro trecho, a página virada mais atrás dizia:
A Festa da Baleia, em fins de setembro, quando se encerrava a temporada de caça, na armação da baía, era comemorada na minha rua - a principal do povoado - junto aos pescadores, com grande pompa, como um carnaval. De dia, a igreja era invadida por fiéis, e de suas escadarias saía uma enorme baleia rosa, confeccionada de estrutura em arame, revestida de isopor, e envolta num panejamento propriamente costurado para conferir-lhe a feição devida. Vinha cheia de fitas e lantejoulas, coloridas, até o mar, onde era lançada em grande algazarra, numa jangada.
... Na ilha, a cerimônia era muito mais singela: era servida a sopa da carne de uma baleia, quentinha, com pão, pra agradecer a fartura, e render a esses cetáceos, sagrado apreço e mimos, enquanto verdadeiros totens do mundo à nossa volta, em que a jubarte reinava incólume desde tempos imemoriais. Ali, a caça era sem tempo, mas conhecia um único propósito: alimentar os aldeões. O dia da oferenda coincidia com o de maior afluxo dos vários espécimes que faziam da ilha o local de passagem para águas mais quentes. 
Posto isso, de repente, num assomo de incredulidade, postou a meio palmo de André a visão do andrajoso. Veio calmo, e sentou-se ao seu lado. Tirou a boina, como da outra vez, e olhou o diário, dizendo:
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- Vou lhe contar uma história:
Nem sempre essa ilha foi um refúgio de paz. Houve um dia em que tudo desmoronou. Após uma tempestade fatídica, sobre ela se abateu um verdadeiro massacre. 1947. Foi o ano. Com a bonança, no dia seguinte, vieram os navios baleeiros prontos pra matança. Sacha era uma baleia jubarte sob a mira dos canhões. Como milhares delas. Com a diferença de que ela nutria por um homem uma amizade sincera. E vice-e-versa. No dia em que foi alvo dos ataques, ela tinha 50 anos. Ele, 92. Se conheceram em 1912. Ele na altura dos 57, e ela na altura dos 15. Estava a caminho de dar cria ao seu segundo filhote: Sancho. Na ocasião, Tico, o mais velho, de apenas 1 ano, encalhou na praia, e foi salvo pelo seu benfeitor -- o tal homem -- com a ajuda de todo o vilarejo. Sacha nunca esqueceu o gesto daquele homem, o mais devotado de todos, que agiu como se não contasse com mais ninguém. Administrou as bandagens por todo o corpo do baleote, para evitar queimaduras do sol, e manteve controlada a temperatura com intermináveis banhos de baldes de água do mar. Até que a providência maior mandou uma maré mais alta, e o desenganado, conseguiu desvencilhar-se da areia, deslizando pelo mar adentro. Continuaram os contatos entre eles ano após ano, com momentos muito felizes. Em 1924, no entanto, uma tragédia deu cabo à vida do outro filhote, Sancho. Novamente o homem tentara salvá-lo -- como ao outro --, dessa vez do ataque de um tubarão. Mas, foi em vão. Em contrapartida, foi ele mesmo, salvo pela baleia que, milagrosamente, livrou-o dos dentes do assassino. Daí, por diante, suas histórias se entrelaçaram, ainda mais, e todos os anos pelo resto de suas vidas, renovaram os votos de camaradagem, à presença de Tico, o mais velho.    
No dia em que chegaram os baleeiros, o mar estava calmo. As ondas domadas. Quase não havia marola. O homem sem prever a calamidade, botou-se a desenhar à ponta de um lápis-carvão o animal que tanto o admirava. Desenhou-lhe a cauda, marcando em cada traço a sua característica. Uma digital. Não demorou dois minutos, o tempo de guardar o esboço numa caixa, os sanguinários abriram fogo contra os cetáceos, com seus arpões de lanças explosivas, a partir de canhões. As jubartes eram os principais alvos. Poucos da espécie submergiram vivos.
Num ato heróico, o homem intercedeu a favor de Sacha, e a meio caminho dela e do baleeiro se interpôs para evitar que fosse atingida por um arpão. O barco em que estava não agüentou a força das águas insurgentes a reboque do grande navio, e virou, naufragando no oceano, depois de ser destroçado no impacto.
Não sobrou alma viva pra ressuscitar o homem. Esse morreu, no fundo do oceano, sem salvar sua amiga e companheira, que também soçobrou depois de ter os miolos estourados pela ponta de um arpão explosivo.
André não sabia o que dizer. A presença daquele velho o perturbava. Ou fosse o que fosse. Saulo parecia não notá-lo. Claro que não. Ou teria se virado, dito algo, esboçado reação. Não fosse mesmo uma aparição, o outro o perceberia. Mas, por que André? André começava a duvidar de suas faculdades mentais.
Num ato impensado para se ater ao mundo real, recorreu ao diário, folheando a esmo algumas páginas. Perturbado, deu num esboço de um desenho. Olhou bem, e quase não acreditou: era a cauda de uma baleia. E no lado, a descrição dizia: Sacha.
Se o tal homem da história, era o Pescador, o que o andrajoso teria a ver com ele? Como sabia da tal história? E se sabia, como explicar sua aparição? Ele tinha que ser real, de alguma forma.
Quando se voltou pra fazer as perguntas, já não havia mais ninguém lá. Mas, uma cena mudou todo o seu semblante. Atrás de um grupo de jubartes, não muito longe dele, um indivíduo seguido de outro em seu rastro, exibia uma série de posições na água. André, capturado pela rara exposição, empunhou a câmera, em zoom, e registrou o cetáceo em várias modalidades de salto. Repassou as fotos pra ver, e o padrão que viu na cauda, não lhe passou despercebido: era o mesmo que a pouco conferira nas linhas do desenho. Sem acreditar, garantiu, era mesmo Sacha.
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operaportugues · 8 months ago
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Riders to the Sea (Homens ao Mar) (Ralph Vaughan Williams) - São Paulo, 08/março/2024
Ópera completa com legenda em português: link.
Uma pequena obra-prima, um estudo sobre dor e luz. Nesta forma de ópera fluida, sem números específicos e com o canto baseado na melodia do falar, a partitura se revela um personagem em si, em marés de acordes contínuos, a elevar e baixar a tensão - não há um só momento em que a música nos deixa em terra firme.
Vaugham Williams foi um compositor fundamental da escola nacionalista inglesa. Coletou canções populares, ochanteys (cantigas de marinheiro) das regiões portuárias e criou a partir desse repertório uma linguagem pessoal, refinada.
Programação:
RALPH VAUGHAN WILLIAMS (1872-1958) Fantasia sobre um tema de Thomas Tallis – 17’
RALPH VAUGHAN WILLIAMS (1872-1958) Homens ao Mar – 36'
Programa duplo de Vaugham Williams, que se inicia com a sinfonia "Fantasia on a theme by Thomas Tallis". Caetano Vilela, que está à frente da encenação, deu um sentido dramatúrgico para essa abertura musical, utilizando a sinfonia para apresentar os personagens dos filhos e o marido da protagonista, que morrem no mar.
“A gente usa a Fantasia sobre um Tema de Thomas Tallis como prólogo, já que, em boa parte da obra, a matriarca Maurya (Lidia Schaeffer) relembra os filhos que perdeu no mar. Cláudio Cruz sugeriu essa peça e eu vi uma oportunidade de brincar de teatro ali, contando a história desses filhos numa pantomima. A gente usa um cenário mais simbolista, sem marcações específicas, e com uma grande ‘onda’ abstrata se pronunciando sobre os personagens.”
“A concepção cenográfica é minha, mas busquei no arquiteto e cenógrafo Pedro Levorin soluções arquitetônicas para situar esta ação num espaço simbólico; com rampas desniveladas, dando uma ideia de que esta casa está num penhasco, à beira de um precipício, com as rochas brancas do fundo do mar presentes em um plano inferior. Também há um teto que engole a casa, como se fosse uma grande onda do mar que paira sobre os personagens”, destaca o diretor Caetano Vilela.
Explorando a ópera Riders to the sea
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Informações sobre esta produção
Programa
Análise sobre esta produção
O Globo
Revista Concerto
Personagens principais: - Bartley: o filho mais novo de Maurya. - Cathleen: filha mais velha de Maurya, tenta evitar que sua mãe morra de tristeza. - Maurya: viúva e mãe de oito filhos (Cathleen, Nora, Bartley, Shawn, Sheamus, Stephen, Patch e Michael). - Nora: a filha mais nova de Maurya, ajuda sua irmã com a mãe.
Sinopse: Antes do início da ópera: Maurya, uma irlandesa idosa, perdeu o marido, o sogro e quatro de seus filhos (Shawn, Sheamus, Stephen, Patch) no mar.
As filhas de Maurya, Nora e Cathleen, recebem a notícia de que um corpo que pode ser de seu irmão Michael, o quinto filho de Maurya, deu à costa em Donegal, bem ao norte. O sexto e último filho, Bartley, está planejando ir à feira de Galway para vender cavalos. Maurya teme os ventos do mar e pede a Bartley que fique, mas Bartley insiste em ir e montará "na égua vermelha com o pônei cinza atrás dele". Maurya prevê que, ao anoitecer, ela não terá mais filhos vivos, e suas filhas a repreendem por ter mandado Bartley embora com uma palavra ruim. Maurya vai atrás de Bartley para abençoar sua viagem. Nora e Cathleen recebem roupas do cadáver afogado que confirmam que ele é Michael. Maurya volta para casa, afirmando ter visto o fantasma de Michael cavalgando atrás de Bartley e começa a lamentar a perda dos homens de sua família para o mar. Nora então vê os aldeões carregando uma carga, que acaba sendo o cadáver de Bartley, que caiu do cavalo no mar e se afogou. Maurya lamenta: "Todos eles se foram agora, e não há mais nada que o mar possa fazer comigo."
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ocombatenterondonia · 9 months ago
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PE tem novos casos suspeitos de intoxicação pela maré vermelha
Após constatar mais 60 casos suspeitos de intoxicação relacionada ao fenômeno da maré vermelha, a Secretaria de Estado de Saúde de Pernambuco alerta que banhistas e frequentadores de praias fiquem atentos ao odor e coloração da água do mar. Pernambuco já registra 338 atendimentos em razão do fenômeno. Se a água estiver vermelha e com cheiro forte, os banhistas devem evitar entrar no mar. Ontem…
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pernambuconoticias · 10 months ago
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Maré Vermelha: 278 pessoas ficam intoxicadas em praia de Tamandaré
Autoridades sanitárias identificaram até agora 278 pessoas com sintomas de intoxicação após fenômeno ‘maré vermelha’. O episódio ocorreu em Tamandaré, litoral sul do Estado de Pernambuco. Em nota da Secretaria Estadual de Saúde, na última quarta-feira, houve recomendação para que a população não entrasse na água. Situação semelhante também aconteceu em Barra de Santo Antônio, litoral de Alagoas,…
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doloresalagarta · 11 months ago
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licor de cereja
na mesma fábrica em que sua mãe trabalhou. eu ainda a vejo entrar e sair todos os dias. talvez o vestido enferrujado que mora no meu quarto tenha seus botões, carregue sua linha. tomara que suas mãos o tenham criado assim como essa terra vermelha nos moldou.
ela tinha se esquecido, mas me falou dos dias em que era menino pequeno, suas unhas ruídas mal-pintadas e de como seu pai a faz arranhar os dedos até todo o esmalte ser arrancado até suas cutículas sangrarem e sujarem o tapete, ela disse que tinha acetona no banheiro e eu disse que também não entendia. eu a garanto que entendo seu pavor de ternos escuros e de morrer cedo.
gente como a gente nasceu com cimento nas veias seus dedos endurecem, seu espírito inquebrável. e Paulo disse que o amor é gentil, mas ele não sabia do que estava falando. lembro do seu rosto e minha visão turva enrubesce como eu jurei violar sua cova, rabiscar sua lápide. licor de cereja, mancho seus lençóis, mas tudo bem a maré limpa tudo, brisa na janela do quarto.
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