#pra rir
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GENTE OLHA ESSA ANIMAÇÃO QUE EU ENCONTREI
QUE ANIMAÇÃO AMG??? NÃO MANDOU NADA NÃO KKKKKKKKK
#ask#kitcatia#me perguntando se vc esqueceu de mandar o link ou se eu q tenho q ativar alguma coisa pra vc poder compartilhar link#me fez rir porém#KKKKKKKKKK
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Todas as meninas do time tinham brigado, se recusado com a ideia de Coraline, mas era a única boa ideia para arrecadar dinheiro o suficiente. Entenda bem: uma das jogadoras havia descoberto que estava grávida de um dos meninos do vôlei masculino. O ideal seria a família deles apoiarem, certo? Errado. As duas famílias concordaram apenas em pagar os estudos de ambos, mas eles teria de se virar com as despesas de um bebê. Todas tinham dinheiro o suficiente, é claro, para ajudar a amiga, mas eram meninas mesquinhas que se preocupavam em gastar sua mesada com coisas mais interessantes, tipo um show ou um novo terninho da Chanel; óbvio que Coraline estava inclusa. A ideia de se juntarem para arrecadar dinheiro não foi de Parton, até porque, por ela, a menina seria expulsa. Onde já se viu, transar sem camisinha e engravidar? Ah, me poupe. Mas, após uma longa discussão, Cora aceitou a proposta de se juntarem. Diversas ideias foram postas, porém, com muita briga, chegando até mesmo à um soco no peito, as garotas chegaram no consenso que sua capitã estava certa. Era horrível, era terrível, ainda mais quando elas foram obrigadas à fazer o trabalho sozinhas, enquanto a loira sorria e chamava a atenção dos clientes. Uma enorme placa escrito "Lava-Rápido do Bruins" fora pintada pela futura arquiteta, enquanto tanto o time principal quanto o reserva vestiam apenas shorts e uma camiseta, além de baldes, escovas e muito sabão. E Coraline? Bem... — Trinta pratas, com trinta pratas você pode assistir as gostosa do Vôlei lavando o seu carro! — Com um maiô que aumentava suas curvas, Coraline berrava pelos clientes, exibindo o sorriso mais confiante e devasso que só a garota poderia dar. O carro da menina, inclusive, tocava Britney Spears o mais alto possível, deixando a cena cada vez mais parecida com àquela cena de Gente Grande 2.
#coraline starter#coraline inters#vou responder todos os starters depois#só pra gente rir um pouco#tbthqs.starter
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Tô com saudade dos meus mutuals do twitter falando merda na timeline.
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Tô com dengue aí que legal KKKKKKKKKKKKK
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Forever laughing as he finds out that the noise during his stream last night was a missing bullet shot is so brazil core
#na verdade é muito rio de janeiro core kkkkkkk#é real rir pra não chorar#he was laughing way to hard#qsmp#forever player
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hemeroteca
#intrusaposting#“EXECRADO pela critica” me fazendo rir#entrei na hemeroteca pra pesquisar uma coisa séria mas nao consegui resistir. AO PIOR FILME DO MUNDO#txt
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brazilians are u out there…. can we be friends….
#pfvr preciso de amigos pra falar português#e pra rir de coisas cmg q a minha namorada gringa nao entende
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Tio Morcego vai virar detetive 👀💅
psé se preparem que eu já joguei 6 jogos do Criminal Case eu vou descobrir os podres de todo mundo kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
#scrr você lembrar o Criminal Case me fez rir alto#tô me sentindo o Sherlock Holmes#ou devo dizer Xéroque Rômes? 😎 kkkkkkkkkkkk#pra vocês que pensam que nós morcegos enxergamos mal#vocês estão certes. eu sou míope rs#mas eu também tenho tdah o que me faz prestar atenção nas coisas mais idiotas que ninguém notou 💀#e o que é realmente importante notar eu não noto kkkkkkkkkkkk ai ai#o que explica eu não ter visto a Isa na minha fuça kkkkk *chora*#tio morcego tá doidão#tio morcego detetive#“ai como você se formou detetive??” me perguntam#aí eu respondo “resolvi vários assassinatos no Criminal Case” KKKKKKKKKKKKscrr#enfim rs
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Seja de verdade, senão...
Só a misericórdia divina.
Pra descontrair👊😁😂😂😂🤣🤣🤣🤣
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um gostinho da boca de urna q vai sair algum momento desses quando eu acabar
#aiai eu to rindo sozinha enquanto eu faço como eu sou hilaria#pelo menos alguem tem q rir ne#eu c o tumblr do turbo aberto pra pegar imagem de reação. obrigada pela tag rei 🙏🙏#a la de cima eu q fiz num surto pra um post pro blog de ordem q ta na fila faz 84 anos#brother eu to investida nisso pra vcs terem noção fiz ate gif da cutscene do gal#eu n sabia fazer gif ate hoje de tarde#enfim. o q n fazemos pelo amor#bergi gabble
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For everyone seeing this, I wish 2025 to be a nice year for you
May the projects you've started or set to start come to fruition
May your long desired goal come to your reach
May the friendships you've made so far grow stronger and closer
May the learnings to come help you grow and evolve
May the pain you feel now easy, or at least start
May the heal you need embrace you warmly
May the tomorrow be better than the yesterday
May good and better memories be build across the next 365 days
May this year coming be better
#why am I saying this? well I'm hopeful that a better time can come to everyone#one year ends... and then other starts#seguiremos encontrando motivos pra sorrir afinal...#''Rir é um ato de resistência'' ~ Paulo Gustavo
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It’s in Portuguese but I also write in English. This piece of writing is very peculiar, therefore any translation would be very difficult. It has humor and regionalism from Brazil.
DAS SENSAÇÕES, CAUBY PEIXOTO E ROCK, LISTAS TELEFÔNICAS, PORTUGUÊS CROSSDRESSER E VIAGENS DE BUSÃO ESPACIAL NA MATRIX
Listas rabiscadas em papel de caderno amassado, veludo de pêssego na boca, brisa úmida de verão na praia, toalha felpuda com monograma bordado com linha de costura, paredes rabiscadas pelas crianças. Experiência estética, resfriada e agasalhada, embaixo de meus lençóis. Explosões, de imersões caladas, em terremotos de dez graus, na escala Richter, falam-me ao pé do ouvido. Aceito de bom grado, embora meus ouvidos ainda não tenham criado pés. Pulo na cama, resignada, ao som de Cauby Peixoto. Se existe um avesso do rock, ele tem nome, e é Cauby. Vem sempre acompanhado de Conceição, que nunca esqueceremos, pois ele fazia questão de lembrar. Aceita, meu amor (SENSUAL: 2022). Não sei se seria correto revelar meus pensamentos, mas imagino que, uma boa lembrança no epitáfio do querido Cáuby, seria a frase: “AINDA ME LEMBRO”. E a gente também.
Eufórica, deito e abraço as sensações, embaixo das cobertas. Gratidão à vida, por poder ver edifícios de papel inanimados (ou não), gritando, de lá do outro lado da rua, para que eu os note. Não, eu não sou esquizofrênica, não entro nesse papinho se vocês querem saber. Coisa de fina estampa é ter ciência de que existe tanta lindeza, lindezando, nos lugares e não-lugares da vida. O cotidiano do encantamento é um grande momento, em que minha pele de alma, olha a realidade, com um filtro dourado e cor-de-rosa, só porque também adoro Piaf e Manolo Otero. Um mundo em que seres humanos melancólicos vão à janela, com cara de paisagem, olhando o que os vizinhos estão fazendo, cuidando da vida dos outros. Este serzinho, o que mora aqui dentro, só quer destroçar esse dia-a-dia, do jeito que aprendi a passar o tempo. Rabisco e escrevo, em linhas imaginárias, de papel de saco de pão (porque papel de pão nunca mais vi), com meu mísero vocabulário de percepções de mundo, meu pobre e acanhado português, que veste minhas roupas e povoa meu planeta interno (talvez seja até galáxia pois é vasto que facilmente me perco a cada dois minutos).
Dia após dia, noite após dia e noite, ando a colecionar e viver palavras, a montar quebra-cabeças de letras, a colocar a língua sob uma lupa, compreensão honesta do que é essa sensação de experimentá-la, literalmente. Viajo, peito livre e aberto, desbravando fronteiras imaginárias de países inóspitos, batizados por mim mesma. Tive a magnífica, brilhante e vetusta ideia quando achei uma antiga lista telefônica da TELEPARÁ, batizando uma estrela errante de Leocádia da Silva 453, que morava exatamente na Rua Estrela, número 453.
Para matar meus dias, de calor, é claro, passeio pelo deserto, de vestido de babado, fru-fru e manga bufante, em tecido sintético. Cabelos molhados à minha moda, amassados por um enorme laço, que não me faz esquecer minha meninice, além de ser uma alternativa mais feminina a um boné. Usualmente, no lombo de um camelo, ou dromedário. Posso dissertar sobre o assunto transporte no deserto, que com minha cidade só tem em comum o calor insuportável durante o dia, o que já basta. Acumulo experiência e grande apreciação pelo tansporte de duas corcovas, pois o design do assento me parece melhor resolvido. Entendi que tal habilidade seria importante para algo, então a incluí no meu currículo do Linkedin.
Também sempre pego o primeiro ônibus espacial na parada perto de casa, de onde parto a explorar planetas e galáxias desconhecidas, normalmente às segundas, terças e sextas-feiras (é desorganizado mesmo porque eu sou bagunçada então não tem esse negocio de segunda, quarta e sexta). Quem sabe até eu vá ao supermercado da esquina que, de tão perto, acaba sendo o lugar mais distante que eu conheço, pela preguiça monstruosa de ir andando porque “de carro é muito perto”, e voltar toda breada com 2 coca-colas zero e pacotes de pipoca pantera.
Nos dias e horários específicos, quando não estou procrastinando, coisa que eu adoro fazer, parece que inventaram na época do Império Romano (os gregos eram mais certinhos que o papo de filosofia e a tal da matrix do Platão). Retorno de minhas aventuras internas e encaro o papel, seco e mudo, que me olha de volta com um ar de silêncio e descrédito. É o tempo de um átimo para a pele de minha alma, de que espremo sucos de histórias e poesias saborosos, acompanhados de colágeno, é claro. Dou uma voltinha nas nuvens e as palavras invadem meu coração, poeticamente, como o vizinho de baixo, que é mais da prosa, invade o âmago de minha privacidade, quando liga religiosamente às duas da tarde, para reclamar do barulho de rock-rock (yeah) da rede. Ele bate baixinho, para que eu ouça a voz da minha paz enquanto vivo o presente a escrever e sobrevôo no firmamento lilás do meu quarto de dormir (mentira, é porque se bater mais alto tem o vizinho ouvindo lá na sala de comando dele, de onde ele cuida da vidas dos outros).
Por tudo, é só, um momento de epifania tomou meu espírito, em que pensei na poesia. Acovardei-me, entorpecida pelo dia-a-dia repetitivo da Matrix de Platão (ou seria Baudrillard??? Meu Deus, será que eles são a mesma pess...opa). Por incrível e inefável coincidência, Platão também é o nome do meu vizinho do andar de baixo, que fica fora da bat caverna. Concluímos, em razão de fatos aqui relatados, que sou apenas uma simples artista-artesã anônima, tendo por ofício mera representação vulgar e subterfugiada da cópia, em um mundo falso, vulpino, equivocado, falso, marketeiro, de Inteligência artificial, filtros do instagram e munchausiano, em que o ser humano médio (mínimo e máximo também) é alienado da verdade, portanto, de uma vida feliz e gratificante. Argumentos da lógica decartiana, contrapondo-se ao empirismo defendido no século XVIII (HUME: 1748).
PS: O belo português não é namorado crossdresser não tá? Só para esclarecer
Maria Leontina Pereira de Carvalho Amaral (e mais 25 sobrenomes). Meu pseudônimo, um eu tipo rica quatrocentona, fresca e falida
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Os seios da justiça
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