#pré-rafaelita
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"The White Owl", William James Webbe, 1856
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Influência - Pré-Rafaelitas
-> Morgan Le Fay de John Stanhope
O movimento Pré-Rafaelita foi criado por um grupo de pintores e poetas ingleses em 1849.
Seu principal objetivo era rejeitar o estilo de pintura artificial que sucedeu a Rafael e Michelangelo (daí o nome "pré-rafaelita") e retornar a detalhes abundantes, cores intensas e composições complexas, criando representações mais genuínas em suas pinturas.
Os temas principais dos Pré-Rafaelitas eram: história medieval, lendas Arthurianas, simbolismo, natureza e literatura, particularmente aqueles que lidavam com o amor e a morte.
Os ideais da irmandade eram:
- Ter ideias genuínas para expressar;
- Estudar atentamente a natureza, para saber expressá-la;
- Simpatizar com o que é sério e sincero na arte, com exclusão do que é convencional;
- Produzir imagens e estátuas realmente belas.
Alguns artistas Pré-Rafaelita: Dante Gabriel Rossetti, John Everett Millais, Edward Burne-Jones, William Morris e John William Waterhouse.
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meu tipo preferido de pintor são os williams pré rafaelitas
The Lady of Shalott, 1888-1905
William Holman Hunt
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Gustave Van de Woestyne, azul, 1928,
Gustave van de Woestyne, nascido em Ghent em 2 de agosto de 1881 e falecido em Uccle em 21 de abril de 1947 (65 anos), foi um pintor, desenhista e ilustrador belga.
Biografia
Van de Woestijne frequentou a academia de Ghent e se estabeleceu em 1900 em Laethem-Saint-Martin com seu irmão, o poeta Karel van de Woestijne. Ele é um dos pintores mais conhecidos da escola Laethem-Saint-Martin.
Então, entre outros lugares, ele viveu em Tiegem não muito longe do Lijsternest de Stijn Streuvels. Durante e após a Primeira Guerra Mundial (de 1914 a 1919), viveu na Grã-Bretanha. A partir de 1925 lecionou, primeiro em Mechelen, depois em Antuérpia e Bruxelas.
Gustave van de Woestijne foi um artista introvertido e de inspiração religiosa. A influência dos pré-rafaelitas é perceptível nas suas primeiras obras, bastante simbolistas. No entanto, inspiram uma atmosfera mais serena: não encontramos aí a atmosfera decadente e equívoca dos pré-rafaelitas.
Na companhia de seu irmão, ele fez inúmeras visitas à famosa exposição de Bruges de 1902 dedicada aos primitivos flamengos, que influenciou fortemente seu estilo. A influência dos antigos mestres é vista sobretudo em seus numerosos retratos. As pinturas religiosas, muitas vezes localizadas na região rural de Lys, são provavelmente imitadas por Pieter Brueghel, o Velho.
Depois de voltar da Grã-Bretanha, seu trabalho evoluiu para sua própria forma de expressionismo, onde seu estilo, apesar da distorção usada, permaneceu realista e tecnicamente sublime. A deformação das figuras, como em muitos expressionistas, produziu nele características próprias.
Em 1909, ilustrou a reedição de Reinaert De Vos de Stijn Streuvels, reedição que apareceu na coleção Duimpjes de Victor de Lille.
Em 1979, seu comovente livro póstumo foi publicado: Karel en ik - Herinneringen ("Karel e eu - Memórias").
Muito amigos dos van Buurens, eles compraram para ele nada menos que 19 pinturas (incluindo uma representando os cinco filhos do pintor) que ainda estão expostas em sua casa que virou museu, o museu Alice e David van Buuren.
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Assistir Filme Effie Gray - Uma Paixão Reprimida Online fácil
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Effie Gray - Uma Paixão Reprimida - Filmes Online Fácil
Uma história de arte, sexo e intriga. O triângulo amoroso entre o crítico de arte John Ruskin (Greg Wise), sua mulher adolescente Euphemia "Effie" Gray (Dakota Fanning) e o artista pré-rafaelita John Everett Millais (Tom Sturridge) foi um escândalo sexual, que abalou a sociedade inglesa do século XIX.
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Sunil Gupta (fotógrafo)
Sunil Gupta (nascido em 1953) é um fotógrafo canadense nascido na Índia e que mora em Londres. Sua carreira foi dedicada a "fazer um trabalho respondendo às injustiças sofridas por homens gays em todo o mundo, incluindo ele mesmo", incluindo temas de identidade sexual , migração , raça e família . Gupta produziu vários livros e seu trabalho está nas coleções do Museu de Arte Moderna de Nova York, do Museu de Arte da Filadélfia e da Tate . Em 2020, foi premiado com o Honorary Fellowship da Royal Photographic Society .
Juventude e educação
Gupta nasceu em Nova Delhi, Índia, em 1953. Em 1969, ele migrou para Montreal, Canadá, com sua família.
Estudou no Dawson College , Montreal (1970–1972); obteve o título de Bacharel em Comércio em Contabilidade pela Concordia University , Montreal (1972–1977); estudou fotografia na The New School for Social Research na cidade de Nova York (1976); obteve um diploma em fotografia na West Surrey College of Art and Design , Farnham, Reino Unido (1978–1981); obteve um mestrado em fotografia no Royal College of Art de Londres (1981–1983); e obteve doutorado na Universidade de Westminster , Londres (2018).
Vida e trabalho
Gupta abraçou sua sexualidade pela primeira vez quando chegou à Universidade Concordia, em Montreal, em 1970. Ele se juntou a um grupo do movimento de libertação gay no campus e tirou fotos para seu jornal.
Sua carreira foi dedicada a "fazer trabalhos respondendo às injustiças sofridas por homens gays em todo o mundo, inclusive ele próprio", incluindo temas de identidade sexual , migração , raça e família . Suas séries incluem fotografias de rua de Christopher Street (1976); Reflexões da Experiência Negra (1986); Relações familiares fingidas (1988); Memoriais (1995); os retratos narrativos de From Here to Eternity (1999); e as cenas altamente encenadas e construídas de Os Novos Pré-Rafaelitas (2008).
Outras atividades
Gupta foi um dos fundadores da Association of Black Photographers (agora Autograph ABP ) em Londres em 1988. Em 2019, ele fez parte do júri que escolheu Susan Meiselas para o Prêmio Deutsche Börse Photography Foundation .
Vida pessoal
Em 1983 Gupta estabeleceu-se em Londres .
Gupta é casada com Charan Singh, também fotógrafo. Eles moram em Camberwell, Londres.
Gupta foi diagnosticado com HIV em 1995.
Christopher Street, NYC, Photo by Sunil Gupta, 1976
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Ophelia, John Everett Millais
(Inspirada na peça Hamlet de Shakespeare, trecho sobre a morte da personagem Ofélia)
RAINHA As dores quando vêm, vêm uma atrás da outra. Laerte, Laerte, tua irmã se afogou.
LAERTE Se afogou? Oh, onde?
RAINHA Por sobre uma nascente há um salgueiro inclinado que espelha as folhas gris no líquido cristal. Ali fez fantásticas guirlandas, de urtigas, Margaridas, ranúnculos e orquídeas púrpuras, a que os ímpios zagais dão um nome vulgar, e as castas virgens chamam dedos-de-defunto. Quando subiu nos galhos pensos para atar as suas guirlandas, ciumento, um ramo cedeu, e então tombaram ela e seus troféus floridos no plangente riacho. Suas roupas se abriram, e, como uma sereia, boiou por instantes. E aí entoou refrões de antigas cantorias como alguém insensível à própria agonia ou como um ente nato e de todo integrado à água que escorria. Porém não demorou e suas vestes, pesando da água que bebiam, arrastaram a infeliz de suas doces cantigas para os lodos da morte.
RAINHA Afogada, afogada!
LAERTE Então, está afogada.
#ophelia#ofélia#shakespeare#willian shakespeare#teatro#drama#literatura inglesa#pintura#john everett millais#pré rafaelitas
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“Malva é pequena e parecida com uma boneca, mas ela tem uma força real. Ela é miúda , mas não é miúda como pessoa. Eu queria que ela fosse diferente das pessoas em Ridge. Um de seus corpetes é feito de uma colcha antiga que foi tingida e cerzida... a ideia era que fosse realmente viajado e costurado. A paleta de cores dela é meio açafrão e framboesas escuras e cores bem fortes, na verdade. Isso foi influenciado por essas lindas pinturas pré-rafaelitas onde elas têm cabelos realmente selvagens e as cores são simplesmente lindas…. ela é bem selvagem, não é? Então, estava mantendo algum tipo de força em sua cor para que ela não ficasse apenas bonita.” - Figurinista Associada Nadine Powell. ____ #outlander #outlandertemporada6 https://www.instagram.com/p/Ce608VPvbFY/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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Cicely Mary Barker
Cicely Mary Barker (1895 - 1973) foi a ilustradora e poetisa que criou as famosas Flower Fairies, crianças etéreas sorridentes com asas de borboleta.
Cicely sofreu de epilepsia quando criança e permaneceu fisicamente delicada durante a maior parte de sua vida. Ela não podia ir à escola, por isso foi educada em casa e passava grande parte do tempo sozinha, lendo e desenhando.
Sua principal influência, que ela devidamente creditou, foram as obras de arte da Irmandade Pré-Rafaelita, mas Cicely também foi influenciada pelo enorme interesse vitoriano pelas fadas.
Durante a década de 1920 a Rainha Mary encorajou a moda das pinturas de fadas, enviando frequentemente cartões postais retratando fadas para seus amigos e o livro de Cicely Mary Barker, Flower Fairies of the Spring (1923), foi bem recebido por um público cansado da guerra, que ficou encantado com sua visão de esperança e inocência, que parecia evocar um mundo moderno menos agressivo.
Barker sempre usou modelos reais em suas pinturas. A maioria eram crianças do jardim de infância que sua irmã Dorothy administrava no quarto dos fundos da casa em que moravam.
Suas flores eram sempre botanicamente precisas. Se não conseguisse encontrar uma flor por perto, ela contava com a ajuda da equipe do Kew Gardens, que costumava visitá-la com espécimes para pintar.
-> artes de Cicely Mary Barker
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REPRESENTAÇÃO FEMININA NA FOTOGRAFIA: Vivien aos olhos de Julia Margaret Cameron
Thiago Melo Costa Ramos
RESUMO: A diferença de tratamento da personagem feminina entre o poema Merlin and Vivien de Alfred Tennyson e as fotografias Vivien and Merlin de Julia Margaret Cameron revelam estereótipos presentes na representação das personagens. A análise das fotografias feitas por Cameron em comparação ao texto escrito por Tennyson revela o arquétipo da mulher fatal presentes na Vivien.
Palavras-Chave: Fotografia. Julia Margaret Cameron. Representação feminina. Século XIX.
1 INTRODUÇÃO
Julia Margaret Cameron foi uma mulher pioneira no campo da fotografia do século XIX. As suas representações do poema de Alfred Tennyson “Idílios do Rei” apresentam personagens femininas com abordagens diferentes em relação ao texto. Nas fotos Merlin and Vivien percebe-se uma ótica diferente da expressa no poema, em específico Vivien, que é abordada de maneira única por Cameron. A personagem é retratada por Alfred Tennyson como uma vilã, que se aproxima do arquétipo de Femme Fatale, conforme descrito na trama por Raissa Gonçalves “Despeitado, o Rei Mark propõe a Vivien causar discórdia e problemas entre os cavaleiros de Arthur. Para a desdenhosa Vivien, qualquer pessoa poderia ser pura e virtuosa como o Rei Arthur, e ela aceita a desestabilizá-los e voltar para Mark “com os corações dos cavaleiros em sua mão”.” (GONÇALVES, 2018, p.49). Através da análise temática e técnica das duas fotografias do trecho Merlin and Vivien, a pesquisa tem como objetivo revelar o estereótipo na representação feminina presente no poema de Tennyson e como Cameron conseguiu representar Vivien distanciando-a do estereótipo, para criar uma personagem feminina empoderada na fotografia, tendo em vista que grande parte da representação feminina da época era feita por homens e fortemente influenciada por estereótipos e machismo.
2 ANÁLISE
2.1 Contextualização da obra
As duas obras denominadas Vivien and Merlin de Julia Margaret Cameron são representações do poema Merlin and Vivien, escritos por Alfred Tennyson com base em romances de cavalaria sobre Rei Arthur e os cavaleiros da Távola Redonda. A temática da obra se relaciona profundamente com o poeta e a fotógrafa, pois Tennyson vive na Inglaterra do século XIX durante a atuação da Irmandade Pré-rafaelita, que traz o revivalismo da Idade Média. Cameron tem uma vasta produção de obras com forte influência desse grupo de artistas em suas fotografias ao longo de sua vida e a obra Vivien and Merlin é uma delas.
2.2 Análise crítica da obra
A duas fotografias são feitas por impressões de albúmen a partir de negativos de colódio úmido, nas quais permitia que a fotógrafa interferisse no resultado final da imagem. A escolha da técnica é em grande parte motivada pelo pensamento pictorialista de aproximar o pintor/artista do fotógrafo ao permitir a manipulação da fotografia, aproximando-se à interferência do pintor em um quadro. As duas obras tratadas abaixo revelam algumas das características das fotos feitas por Cameron, o experimentalismo (principalmente no desfoque) e ao mesmo tempo são os motivos da crítica da época à produção da artista. Os títulos das imagens são outra peculiaridade das fotografias, que indicam as intenções de Cameron em privilegiar e dar atenção à representação da personagem Vivien “[...] indício da mudança sutil de juízo de valor dado à figura de Vivien por Cameron está no próprio título da fotografia. Como bem observou Victoria C. Olsen (1995, p. 380), ela inverteu o título do poema de Tennyson, intitulando-a de Vivien and Merlin (e não o contrário).” (PEREIRA, 2017, p.143). A análise das fotos permite identificar outros elementos que abordam a personagem em uma ótica diferente da tratada no poema, além de distanciá-la de estereótipos. Ao olhar a primeira foto (figura 1), percebe-se que o foco é no gestual e nas figuras representadas, Vivien está apoiando a mão na barba de Merlin, enquanto olha para os seus olhos em uma tentativa de seduzi-lo. Essa imagem tenta capturar esse momento íntimo, que ela tenta se aproximar dele e ganhar intimidade e confiança com o mesmo. As fotografias de Cameron evitam optar por uma representação que reforce a objetificação do corpo feminino, as figuras (Vivien sendo uma delas), nunca são representadas nuas ou com erotismo e isso é algo percebido em todas as produções da fotógrafa, na qual dá destaque ao gestual e o íntimo.
A segunda foto (figura 2) mostra Vivien apontando o dedo e confrontando Merlin, o qual mantém uma postura passiva, conforme visto na primeira imagem em que ele está sentado olhando para ela. A altura das personagens na foto muda também, mas o destaque é para Vivien, que apresenta mais autonomia na segunda cena, além de ser representada como a maior figura da foto. A inversão de tamanho entre as figuras da foto não altera a representação do agente da ação, tendo em vista que na primeira foto ela coloca a mão na barba dele e na segunda ela que aponta e confronta-o. Ao comparar as fotos com o poema, há um claro contraste na representação feminina pelo poeta e na representação visual do mesmo pela fotógrafa. No texto de Tennyson, a personagem é apresentada como desdenhosa e maliciosa, que são características exploradas na motivação dela em seduzir Merlin, mas o tratamento dado à personagem é comparável ao arquétipo da mulher fatal, a mulher que engana o homem (através da sedução), para manipulá-lo e conseguir algo de seu interesse. Esse estereótipo visto no poema pode ser lido através dos elementos presentes na mulher fatal como “Primeiro, a sexualidade dela. Segundo, o poder e a força (sobre homens) que essa sexualidade gera para a mulher fatal. Terceiro, os enganos, disfarces e confusões que rodeiam ela, produzindo uma figura ambígua para a audiência e o herói. Quarto, como consequência dessa mulher como “enigma”, tipicamente localizado dentro de uma estrutura narrativa investigativa, que procura a “verdade” entre os enganos” (SIMKIN, 2014, p. 6, tradução nossa)¹. A fotografia feita por Cameron se distancia do arquétipo trazido no poema e traz uma Vivien mais íntima, autônoma e empoderada, por saber de suas capacidades e poder de sedução sobre os homens. Ela é uma mulher inteligente, pois sabe conseguir o que quer através dos homens, que se sentem intimidados e seduzidos. Merlin por sua vez, é descrito como um homem sábio e de boa moral, o qual é colocado como vítima da mulher fatal, que o engana para aprender o feitiço de transformar pessoas em estátua e se torna vítima dela, quando ela usa o encantamento contra ele.
3 CONCLUSÃO
O poema Merlin and Vivien reflete o arquétipo da mulher fatal na personagem feminina, levando em conta que ela se torna uma ameaça para os homens (e a sociedade em que está inserida), a partir do momento que ela é autônoma e inteligente ao ponto de ser capaz de enganar os homens para conseguir o que quer. Na obra de Tennyson, Vivien atua como uma vilã, além de ser caracterizada negativamente por essas características, enquanto Merlin permanece uma figura passiva e vítima das ações que partem da antagonista. A fotografia de Cameron vai se distanciar do estereótipo ao retratar a mesma personagem empoderada e com autonomia nas fotos. As cenas retratadas vão focar no sentimental e gestual da mulher inteligente e com atitude. Esse contraste entre a representação feminina por Tennyson e Cameron expressa a diferença de tratamento das mulheres na Inglaterra da era vitoriana em pleno período da Primeira Onda Feminista, visto que há uma mudança no estatuto das mulheres da época. Por fim, o estereótipo da mulher fatal será continuamente desenvolvido nos anos posteriores as obras tratadas, mas ainda sobre os mesmos elementos já mencionados e com o acréscimo de novos elementos no cinema do século XX.
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¹ “First, her seductive sexuality. Second, the power and strength (over men) that this sexuality generates for the femme fatale. Third, the deceptions, disguises and confusion that surrounds her, producing her as an ambiguous figure for both the audience and the hero. Fourth, as a consequence the sense of woman as ‘enigma’, typically located within an investigative narrative structure which seeks to find ‘truth’ amidst the deception.”
Referências bibliográficas
GONÇALVES, Raissa Lopes. Personagens femininas de Idylls of the king (1859) na ilustração de Eleanor Fortescue-Brickdale. Brasília: Universidade de Brasília, 2018.
MACHADO, Arlindo. A ilusão especular: introdução à fotografia. São Paulo: Editora Brasiliense, 1984.
PEREIRA, Maria Cristina. O revivalismo medieval pelas lentes do gênero: as fotografias de Julia Margaret Cameron para a obra The Idylls of the King e outros poemas de Alfred Tennyson. Domínios da imagem, v. 11, n. 20, p. 119-153, jan./jun. 2017.
SIMKIN, Stevie. Cultual constructions of the femme fatale: from Pandora’s box to Amanda Knox. Londres: Palgrave Macmillan, 2014.
TENNYSON, Alfred. Idylls of the King. Projeto Gutenberg, 2008. Disponível em: <https://www.gutenberg.org/files/610/610-h/610-h.htm#link2H_4_0007> . Acessado em 17 de Novembro de 2020.
Vivien and Merlin. Nova Iorque: The Metropolitan Museum of Art. Disponível em: <https://www.metmuseum.org/art/collection/search/282121> . Acessado em 17 de Novembro de 2020.
WEISS, Marta. Vivien and Merlin. Londres: V&A Publications, 2018. Disponível em: <http://collections.vam.ac.uk/item/O16478/vivien-and-merlin-photograph-cameron-jul/vivien-and-merlin-photograph-cameron-julia-margaret/>. Acessado em 17 de Novembro de 2020.
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PRÉ-RAFAELITA
Os pré-rafaelitas eram uma sociedade secreta de jovens artistas (e um escritor), fundada em Londres em 1848. Eles se opunham à promoção do ideal da Royal Academy, como exemplificado na obra de Rafael.
O nome Fraternidade Pré-Rafaelita referia-se à oposição dos grupos à promoção da Academia Real do mestre renascentista Rafael. Eles também se revoltaram contra a trivialidade da imensamente popular pintura de gênero do tempo.
Inspirados nas teorias de John Ruskin , que instou os artistas a "irem para a natureza", eles acreditavam em uma arte de assuntos sérios tratados com o máximo de realismo . Seus principais temas eram inicialmente religiosos, mas eles também usavam assuntos da literatura e poesia, particularmente aqueles que lidavam com amor e morte. Eles também exploraram os problemas sociais modernos.
Seus principais membros foram William Holman Hunt , John Everett Millais e Dante Gabriel Rossetti . Após uma forte oposição inicial, os pré-rafaelitas se tornaram altamente influentes, com uma segunda fase do movimento de cerca de 1860, inspirada particularmente pelo trabalho de Rossetti, dando grande contribuição ao simbolismo.
Sir John Everett Millais, Bt Ophelia 1851–2 Tate
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“ O Retorno de Orfeu “, Sidney Harold Meteyard
Exibido na Royal Academy em 1907, óleo sobre tela “40 1 ⁄ 2 x 18 pol.
Sidney Harold Meteyard (1868-1947) foi um professor de arte, pintor e designer de vitrais inglês. Membro do Grupo de Birmingham, ele trabalhou em um estilo pré-rafaelita tardio, fortemente influenciado por Edward Burne-Jones e pelo Movimento Arts and Crafts. Meteyard trabalhou em uma ampla variedade de estilos em vitrais, esmalte e têmpera, e ilustrou uma série de livros, incluindo uma edição notável de The Golden Legend, de Henry Wadsworth Longfellow.
“ The Return of Orpheus “ Exhibited at The Royal Academy 1907 oil on canvas “40 1 ⁄ 2 x 18 in. Sidney Harold Meteyard (2868-1947) was an English art teacher, painter and stained-glass designer. A member of the Birmingham Group, he worked in a late Pre-Raphaelite style heavily influenced by Edward Burne-Jones and the Arts and Crafts Movement . Meteyard worked across a wide variety of styles in stained glass, enamel and tempera, and illustrated a number of books including a notable edition of Henry Wadsworth Longfellow's The Golden Legend.
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BOTTICELLI RE-IMAGINADO
Sandro Botticelli viveu entre 1445 e 1510. Fez grande sucesso num ateliê em constante agitação. No entanto, ao contrário de seus famosos colegas renascentistas como Raphael, Tiziano, Leonardo da Vinci e Michelangelo, que desde então nunca deixaram de ser lembrados e consagrados, Botticelli foi esquecido durante trezentos anos. A razão? Mítico, freudiano ou surrealista demais? Pois foi em tempos vitorianos, quando virou uma paixão dos pré-rafaelitas, que ele voltou à moda e nunca mais saiu de cena. Hoje não é apenas visto como um cult da modernidade mas até mesmo como um artista moderno ou melhor pré-moderno. É exatamente o seu fascínio e o alcance de sua influência no imaginário de artistas contemporâneos como Andy Warhol, David La Chapelle, Cindy Sherman, René Magritte, cantores como Bob Dylan, cineastas e designers do mundo da moda como Elsa Schiaparelli e Dolce & Gabana, o que impulsionou esta exposição atualmente na Gemalde Galerie em Berlim e que será inaugurada no dia 5 de março próximo, no Museu Victoria&Albert em Londres e que alí permanecerá até 3 de julho. Na Inglaterra será a maior exposição do artista desde 1930. Incluirá pintura, moda, filme, desenho, fotografia, tapeçaria, escultura e gravura; um total de 150 trabalhos, sendo 55 obras do próprio Botticelli. Segundo Martin Roth, diretor do V&A, “Sandro Botticelli é um dos grandes artistas do Renascimento e, 500 anos depois de sua morte, sua imagística fez um longo caminho para voltar a representar um ideal de beleza contemporâneo.” Na mostra veremos, através de obras ousadas e de vanguarda, como tem sido explorada as muitas sobrevidas do pintor medieval através da cultura popular. Ou seja como Botticelli pode ter se tornado uma figura cultuada ainda no século 21. Um exemplo é o trabalho fotográfico de autoria de David La Chapelle, de 2009, considerado kitsch e opulento, batizado de O Renascimento de Venus, título que tranquilamente apropriou de uma obra de Botticelli. Foi para um tour da cantora e compositora Lady Gaga que a dupla Dolce&Gabbana criou para a artista um vestido inspirado naqueles que vestiam “ ou não” as retratadas do pintor medieval como Pallas Athena, Venus, Simonetta Vespucci e tantas outras. Estarão presentes também na exposição, a litografia “O Nascimento de Venus” de Andy Warhol e as fotografias de Rineke Dijkstra que retratam adolescentes adotando poses de Botticelli. Durante a mostra se poderá ver um clip do filme de James Bond, Dr.No, de 1962, onde Ursulla Andrews emerge das aguas tal qual a famosa Venus de Botticelli. Teremos a oportunidade de escutar a canção de Bob Dylan, “Sad–Eyed Lady of the Lowlands” e também aquela onde o cantor explica como a “ Sobrinha de Botticelli “prometeu estar com o pintor quando ele pintasse sua obra prima “. Uma das pinturas que poderá ser vista no V&A é aquela chamada Retrato de uma Dama conhecida como Smerelda Bendinelli ( c1470-5), comprada pelo pré-rafaelita Dante Gabriel Rossetti na Christie’s, em 1867, por vinte libras esterlinas. Segundo o jornalista Jonathan Jones, em artigo no The Guardian, este retrato, o único no acervo do V&A, bastaria para justificar a relação entre o número de obras e elementos expositivos aparentemente tão disparatados, com a obra do pintor renascentista e sua modernidade. “Não se trata apenas de um exemplo, entre tantos ao longo da história, de um retrato de mulher”. Chama a atenção o fato de os olhos da retratada olharem para fora da tela, de forma tão direta que, no passado, chegou a ser interpretado como um mau olhado ou malocchio na língua nativa de Botticelli. Teria provocado, em sua época, um verdadeiro medo do olhar feminino. Um sentimento nada estranho aos homens nos dias feministas de hoje. E este quadro seria, em Botticelli Re-imaginado, o grande testemunho da afinidade de Botticelli com o mundo moderno. Consta que Rossetti teria pago mais quatro libras para que esta hoje tão icônica tela fosse limpa. Durante muito tempo acreditou-se que ele próprio tivesse retocado o cabelo da retratada para que se tornassem vermelhos, como era do gosto dos pré-rafaelitas e o que viria a contrariar uma crença dos tempos medievais que associava o cabelo vermelho ao mal. Porém, nas pesquisas feitas para a exposição, ficou esclarecido, por meio da técnica de refletografia infravermelha, que tratava-se de um velho mito e que Rossetti decididamente não tocou na cor original pintada por Botticelli três séculos antes. Segundo Ana Debenedetti, curadora de pintura do museu londrino, é preciso esclarecer que o cabelo da retratada não seria de fato vermelho, mas teria um tom amorangado, ou seja, o que se costuma chamar de “louro veneziano”, muito comum no período. De qualquer modo é sabido que Rossetti adorava este retrato e que ele o inspirou na série que depois pintou de enormes telas de belas mulheres como a La Ghirlandaia, que hoje pertence à Galeria Guildhall e que foi cedida para a exposição. Em vida, sabe-se que Rossetti tinha o retrato de Smerelda pendurado na parede de sua casa no bairro de Chelsea, exatamente quando o culto à Botticelli fervia. Daí talvez a razão de ser esta obra tão crucial para a mostra Botticelli Re-imaginado, que consegue, de forma extremante bem sucedida, documentar esta estranha relação entre a modernidade e um pintor do século 15. Sabe-se que antes de morrer, Dante Gabriel Rossetti vendeu a tela por 330 libras para seu patrono Constantine Yonides, então conhecido colecionador, que, por sua vez, a legou em testamento para o V&A em 1901. Ainda segundo Jonathan Jones, mais do que um culto moderno, Botticelli poderia ser visto como um artista de fato moderno. Nós, inconscientemente o aceitaríamos como um artista que trata do nosso desconforto e da estranheza das coisas. E cita a frase de um texto de 1870, de autoria do crítico vitoriano Walter Pater, dizendo que as mulheres de Botticelli “são de certa maneira anjos, mas passando a sensação de deslocamento e de perda, ou seja um sentimento de exilio”. Uma sensação nada desconhecida de mulheres e – porque não também – de homens contemporâneos. A vênus de Botticelli seria uma exilada, uma beleza triste entre as ondas, vivendo de certo modo entre o céu e a terra, se movendo em nossa direção assim como nós a ela. Ainda Jones, em seu texto, esclarece que a melancolia em seus olhos e a “sombra��� sobre a beleza, é o que faria de Venus uma mulher moderna. Botticelli seria um surrealista do século 15, um artista capaz de transformar o sonho em realidade. Suas pinturas mostram os deuses pagãos em figuras vivas com uma intensidade ingênua que perturbam e invadem a imaginação de quem as fita. Consta ainda, segundo o artigo do The Guardian, que o artista teria desejado que algumas de suas pinturas como a conhecida Venus and Mars e também suas obras primas pagãs como a famosa Spring ( Primavera) fossem parar na National Gallery e ali atuassem como um mágico chamariz. Ainda segundo Jones, estes trabalhos podem causar no visitante um efeito real, como se a observação de uma obra de arte pudesse ter o efeito de nos atingir e nos transformar como pretende também a arte contemporânea. E lembra um poema de Rainer Maria Rilke onde o poeta conclama as pessoas a serem capazes de mudar suas vidas por meio do poder da arte. Num mundo tão cheio de fundamentalismos como aquele em que vivemos hoje, Botticelli talvez se encaixasse feito luva com sua personalidade turbulenta e atrapalhada, ou seja, a mesma do homem moderno. Depois de criar suas sublimes visões do mito pagão, ele se tornou um seguidor do profeta revolucionário Savonarola. Rejeitou a beleza sensual e se dedicou a ilustrar a obra de Dante Alighieri. Segundo ainda Jonathan Jones, o mundo muda e Botticelli muda com ele. “Seria o poeta de nossas almas exiladas“.
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Gilda
Oi, Gilda, sou eu. Aqui de Campos. Não reconhece minha voz? Eu reconheço. A sua. Como esquecer essa voz tão querida. Ficou muda? É a emoção. Aquele bolo na garganta que não deixa passar um fio de cabelo. Você não esqueceu de Campos, tenho certeza. Ou as areias escaldantes de Copacabana empaçocaram sua memória? Pode ter esquecido de mim, mas não, não de Campos. Ainda não está lembrada. Que tristeza. Pois eu lembro até da cor do vestido que Gilda usava no enterro de papai. Sabe, a única coisa que ainda preservo da minha juventude é a memória intacta. Eu ando por seu labirinto e chego rapidamente ao alvo desejado: o quem, quando, onde e como. Você se lembra do enterro de papai? Se lembra do papai antes do enterro? Papai, o que demorou a morrer. É assim que chamo, como nas aventuras de Homero. Como um semideus. Bom, pelo visto vou ficar aqui falando sozinha. Eu sei que você está aí. Ouço o respirar. Sei até que está de pé. Tão surpresa que nem teve expediente para se sentar. Gilda ainda suspira muito? Eu e minhas perguntas. Papai, o que demorou a morrer, dizia que eu fazia perguntas demais. Muito curiosa. Como podem culpar alguém por ter sede de saber? Já viu isso? O mundo anda mesmo de quatro. Meu filho, por exemplo. É tão burro, Gilda. Meu filho, o neto do que demorou a morrer. Você deve estar se perguntando por que diabos estou ligando depois de tanto tempo. Vejo as perguntas rolando por sua cabeça que nem no telejornal. Não pense que ligo para pedir alguma coisa – dinheiro. Ou dar uma notícia ruim. As notícias ruins, todas foram dadas. Sobrou nenhuma. As boas, eu não conto para não despertar invejas. Aquela Gilda era muito invejosa na mocidade. Pedia emprestado minhas roupas, meu batom, meus livros, furtava meus namorados, minhas garotas. Aonde eu quero chegar com essa conversa. Sabe que não sei? Vou falando. É que me deu uma saudade de ouvir sua voz que não estou ouvindo. Mas que importa? Eu sei como é a sua voz. Lembro tão bem. Sempre soando pelos cantos da casa. Me chamando. Me procurando. Me advertindo. Me xingando. E rindo. Rindo alto. O que há em mim para rir? Olho a minha cara no espelho e não acho nada. Estou com tanta saudade do seu suflê de cenoura. Das suas mãos fazendo o suflê de cenoura. Os pulsos finos. Da sua boca provando o suflê de cenoura. Lábios finos. Você nem deve lembrar do meu pulso, dos meus lábios. Mas lembra sim. Hoje está um dia bonito. Se Gilda estivesse aqui, poderíamos passear. Sabia que toda vez que saio com uma pessoa querida guardo as pedrinhas que ficaram presas na sola de meus sapatos enquanto caminhávamos? Esta ligação vai sair cara para quem não está dizendo coisa com coisa. Gilda está perdendo seu tempo comigo. Isso já me traz uma felicidade mínima, porém exultante na sua minimidade. O cascalho preso na sola. É assim que sei quando gosto de alguém. Ando muito perturbada. Acossada por sensações desencontradas, uma atrás da outra. Chego a suar. Este chalé ensolarado, talvez seja o meu último. Tenho de fazer um registro disso. Gosto de perambular pelas palavras sem chegar a lugar algum. Campos. Sem ninguém para se intrometer. Gosto de ligar para Gilda porque ela nunca responde. Ouve tudo quietinha. Etérea. Por isso escrevo. Quem lê fica quietinho. Desaparece. Esperando que algo aconteça do nada. Que os carneiros passem correndo. Que uma flor brote lentamente da estufa. Água doce, água salgada. Que um pré-rafaelita pinte o seu tumor cerebral. Imagino o que pensam. É uma lista de possibilidades assustadoras. Mas não me assusto. Desaparecem. Se você estivesse aqui, veria. Eu mostraria meu diário de boa vontade. Gilda não precisaria roubá-lo para ler ao banheiro. Gilda, a ausência constante em minha vida. Uma blusa jogada na cama. Como eu peço para isso tudo acabar agora? Vida: precisa-se de almas para uma viagem arriscada. Paga-se pouco. Frio e calor intensos. Longos anos de completa escuridão e trabalho penoso. Perigo constante. Retorno duvidoso. Recomendações à família.
maira
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Edward Burne-Jones ▪︎ Santhatela Mais Pintor praticamente autodidata, Burne-Jones recebeu apenas algumas lições de desenho de Dante Gabriel Rossetti. Sua mãe faleceu dias depois de seu nascimento, e ele foi criado pelo pai. Estudante brilhante, aos 20 anos saiu de casa e foi estudar teologia em Oxford. Após, em Londres, Burne-Jones ficou amigo do também pintor Dante Rossetti e, para se sustentar, trabalhou na produção de desenhos para vitrais. Buscando inspiração na literatura romântica, Burne-Jones começou a trabalhar em desenhos a lápis e nanquim, e também com aquarela. Depois fez uma viagem à Itália, país que havia descoberto alguns anos antes. Em seguida, inspirado por essas novas perspectivas, o artista, que se juntou à Irmandade Pré-Rafaelita, adotou um estilo distinto. Combinando Pré-Rafaelismo, Classicismo Primitivismo italiano, sua obra acabou transcendendo essas influências com uma sutil mistura de Romantismo e Simbolismo. Burne-Jones procurou inspiração na literatura, mitos nas lendas de origem basicamente medieval. Dedicou-se maior ênfase à descrição figuras, que com frequência retrata a partir de modelos naturais. Acentuando em representar a sensualidade, a cor e os drapeados, seguindo tradição italiana. Costumava investir muito tempo na execução de suas telas, e com frequência parava de trabalhar em uma para começar a pintar uma nova ou retomava alguma obra anterior que tivesse deixado a meio caminho. Em 1889 mostrou seus trabalhos na Exposição Universal de Paris, onde foram em geral bem recebidos pelo público. Obteve uma medalha de primeiro prêmio e, reconhecido então por toda a Europa como um grande pintor, tornou-se membro da Académie Royale de Peinture em 1885, mas desfiliou-se em 1893. Dois anos mais tarde, foi feito cavaleiro pela rainha Vitória. Burne-Jones morreu em Londres em 1898 como o maior representante do movimento pré-rafaelista. Fonte: Coleção Folha de São Paulo Obra: A Escada Dourada Ano: 1880 ▪︎ #edwardburnejones #cultura #conteúdo #cult #conteúdo #arte #pintura #decoração #museu #santhatela #parededecorada #decorarsala #decorecomquadros #decor #sala #decorarte #decorarparedes #galeriaonline #artenadecoração https://www.instagram.com/p/CaUwlY_LhEB/?utm_medium=tumblr
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Windflower (1902). John William Waterhouse, pintor inglês pré-rafaelita (1849-1917).
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