#práticas estoicas
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raizesestoicas · 4 months ago
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5 Hábitos de Journaling para Crescimento Pessoal Aprenda com a Filosofia Estoica Neste vídeo, exploramos o poder transformador do journaling, uma prática que vai além de simplesmente escrever. Inspirados pelos princípios da filosofia estoica, apresentamos cinco hábitos de journaling que podem enriquecer sua vida e aprofundar seu autoconhecimento.
Se você busca uma maneira de refletir sobre seus sentimentos, cultivar a claridade mental e promover o crescimento pessoal, este vídeo é para você! Você vai aprender: Apenas comece: descubra como iniciar a prática de journaling sem pressão, mesmo que seja apenas uma frase por dia. Use um diário físico: entenda a importância de escrever à mão e como isso pode fortalecer sua conexão com suas reflexões.
Escreva para si mesmo: aprenda a utilizar o journaling como uma ferramenta de diálogo interno, seguindo os ensinamentos de grandes filósofos como Epicuro e Marco Aurélio. Coloque para fora da sua cabeça: descubra como liberar suas preocupações e pensamentos no papel pode aliviar a ansiedade e o estresse.
Tenha um diálogo consigo mesmo: explore a prática de escrever como um meio de entender e processar suas emoções e pensamentos mais profundos.
Se você está pronto para embarcar em uma jornada de autodescoberta e reflexão, não perca este vídeo! Inscreva-se no canal, ative as notificações e deixe seu comentário sobre suas experiências com o journaling. Vamos juntos nessa caminhada estoica rumo ao crescimento pessoal!
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curso-online · 15 hours ago
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Curso "Como Viver o Estoicismo" da Professora Lúcia Helena Galvão
O Estoicismo é a filosofia como arte de viver, prática e simples, voltada para as instabilidades próprias da vida que todas as pessoas enfrentam em algum momento. Busca que cada um preserve a natureza humana ao agir, sem se animalizar e sem baixar a sua consciência, respondendo aos desafios da vida como seres humanos. Venha aprender com a Filosofia Estoica como o ser humano pode viver sem…
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jaimendonsa · 9 days ago
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e-book grátis: UM GUIA PARA O ESTOICISMO (A Guide to Stoicism), St. George William Joseph Stock
UM GUIA PARA O ESTOICISMO
A GUIDE TO STOICISM
Edição em português e inglês Portuguese and English edition
Leia, gratuitamente: https://tinyurl.com/3pybp6mr
Guia Essencial para o Estoicismo: Sabedoria Ancestral para os Desafios Modernos
Em "UM GUIA PARA O ESTOICISMO", obra escrita St. George William Joseph Stock, convida o leitor a explorar o mundo do estoicismo, filosofia grega que coloca a racionalidade e a virtude como pilares para uma vida plena. O livro apresenta de forma clara e acessível os princípios desta escola de pensamento fundada por Zenão de Cítio, desvendando seus conceitos chave, como ética, lógica e física. Stock traça um panorama histórico do estoicismo, destacando figuras influentes como Zenão e Crisipo, e suas contribuições para o desenvolvimento da filosofia. A obra mergulha na ética estoica, defendendo a virtude como o único bem verdadeiro e a independência da felicidade em relação às circunstâncias externas. O autor explora a visão estoica do universo como um sistema racional e ordenado, governado pela razão divina (Logos), e como os seres humanos devem buscar a harmonia com a natureza e o desenvolvimento da sabedoria. "UM GUIA PARA O ESTOICISMO" vai além da teoria,  enfatizando as aplicações práticas do estoicismo no cotidiano. Stock  defende uma vida guiada pela razão e pela virtude,  oferecendo aos leitores ferramentas para lidar com os desafios da vida moderna e alcançar o bem-estar. O livro  se torna, assim, um guia valioso para aqueles que buscam  sabedoria ancestral para lidar com os dilemas contemporâneos.
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Essential Guide to Stoicism: Ancient Wisdom for Modern Challenges
In "A GUIDE TO STOICISM", a work written in the early 20th century by St. George William Joseph Stock, the reader is invited to explore the world of Stoicism, a Greek philosophy that places rationality and virtue as pillars for a full life. The book presents in a clear and accessible way the principles of this school of thought founded by Zeno of Citium, revealing its key concepts, such as ethics, logic and physics. Stock traces a historical panorama of Stoicism, highlighting influential figures such as Zeno and Chrysippus, and their contributions to the development of philosophy. The work delves into Stoic ethics, defending virtue as the only true good and the independence of happiness in relation to external circumstances. The author explores the Stoic view of the universe as a rational and ordered system, governed by divine reason (Logos), and how human beings should seek harmony with nature and the development of wisdom. "A Guide to Stoicism" goes beyond theory, emphasizing the practical applications of Stoicism in everyday life. Stock advocates a life guided by reason and virtue, offering readers tools to deal with the challenges of modern life and achieve well-being. The book thus becomes a valuable guide for those seeking ancient wisdom to deal with contemporary dilemmas.
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renatoferreiradasilva · 27 days ago
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Os Fundamentos Filosóficos da Usura: Enfoques Éticos e Jurídicos na Idade Média
A usura, entendida como a cobrança de juros sobre empréstimos, constituiu um tema de grande controvérsia na Idade Média, período marcado por intensas transformações econômicas e sociais. Na intersecção entre os campos filosófico, teológico e jurídico, o debate sobre a usura refletia tensões fundamentais entre os imperativos morais, as necessidades econômicas e as estruturas de poder. Este artigo examina as bases conceituais e doutrinárias que estruturaram esses debates, mobilizando perspectivas de Aristóteles, do direito romano, da filosofia estoica e das tradições religiosas cristã, judaica e islâmica. O objetivo é demonstrar como esses arcabouços de pensamento influenciaram as práticas econômicas e as concepções éticas na Idade Média e como continuam a iluminar as questões de justiça financeira hoje.
Aristóteles e a "Esterilidade do Dinheiro"
Uma Crítica Fundadora
O pensamento aristotélico, formulado em especial na obra Política, postula que o dinheiro é fundamentalmente um instrumento de troca, desprovido da capacidade de gerar valor intrinsecamente. Destinado a facilitar as transações e a medir o valor dos bens, o dinheiro não deve se tornar um fim em si mesmo. Aristóteles condena a usura como uma prática desviante, qualificando-a como "geração artificial de dinheiro a partir do dinheiro", violando a ordem natural e social. Essa crítica se baseia em uma concepção teleológica das trocas econômicas, na qual cada bem ou instrumento deve cumprir um papel específico e a acumulação de riqueza por si só é considerada uma perversão da ordem econômica.
Uma Injustiça Social
Aristóteles também considera que a usura gera uma forma de injustiça, pois permite lucros sem a produção de valor tangível e contribui para a exploração dos mais vulneráveis. Essa ideia foi retomada e amplificada pelos pensadores cristãos, notadamente Tomás de Aquino, para justificar a condenação moral e religiosa da prática. Nas tradições judaica e islâmica, embora os contextos sejam diferentes, essa crítica à usura como fonte de desigualdades e injustiça ressoa fortemente, incorporando adaptações aos sistemas jurídicos e éticos de cada religião.
Contribuições do Direito Romano e da Filosofia Estoica
Uma Base Jurídica Pragmática
O direito romano, pragmático e preocupado em regular as relações sociais, reconhecia o juro como uma realidade econômica, mas impunha restrições rigorosas às taxas aplicáveis para evitar abusos financeiros e proteger os devedores. As Institutas de Justiniano estabelecem limites precisos e prenunciam regulamentações posteriores na Europa cristã. Esse arcabouço legal reflete uma busca por equilíbrio entre a necessidade econômica e a preservação do bem comum, procurando conciliar os interesses de credores e devedores.
Uma Ética Estoica de Justiça
A filosofia estoica, com sua ênfase na razão, na virtude e no bem comum, teve um papel indireto, mas significativo, nas críticas à usura. Ao valorizar a moderação, a justiça e o senso de dever, os estoicos rejeitam as práticas percebidas como contrárias ao interesse coletivo e capazes de gerar conflitos e desigualdades. Esses princípios influenciaram a doutrina ética dos primeiros juristas cristãos e muçulmanos, que buscavam conciliar a justiça moral com as realidades econômicas.
Santo Agostinho e a Condenação Cristã
Uma Crítica Teológica Radical
Para Santo Agostinho, a usura é intrinsecamente um pecado, pois explora a dificuldade dos mais vulneráveis e incentiva o amor ao dinheiro, considerado a raiz de todos os males. Em A Cidade de Deus, ele afirma que a usura não é apenas uma transgressão econômica, mas uma ameaça à alma do credor, que se afasta de Deus ao se entregar à avareza.
A Síntese Teológica de Tomás de Aquino
Tomás de Aquino, figura central da escolástica, integra os princípios aristotélicos e a doutrina cristã para elaborar uma condenação sistemática da usura. Ele argumenta que os juros recebidos sobre um empréstimo constituem uma forma de ganho injusto, já que não correspondem a nenhum trabalho nem à produção de valor. Essa posição levou a iniciativas práticas como os Montes de Piedade, que ofereciam crédito sem juros aos mais pobres, demonstrando o desejo de colocar em prática os princípios de caridade e solidariedade cristã. É crucial notar, porém, que o pensamento cristão sobre a usura apresentava nuances e debates internos, principalmente em torno de noções como o "justo preço" e o "lucro cessante", que permitiam certa flexibilidade na aplicação da proibição.
Al-Ghazali e a Proibição Islâmica da Riba
Os Fundamentos Corânicos
No mundo islâmico, a proibição da riba se baseia em versículos corânicos explícitos que condenam a usura como uma injustiça social e econômica. Al-Ghazali, figura emblemática do pensamento islâmico, desenvolve uma crítica ética profunda, defendendo que o ganho financeiro deve estar vinculado ao risco compartilhado e ao trabalho produtivo, e não à simples exploração da necessidade alheia.
Os Modelos Financeiros Alternativos
Al-Ghazali apresenta alternativas éticas à usura, como a mudarabah (parceria de lucro e perda) e a musharakah (coempresas), que se baseiam na divisão justa dos riscos e lucros e promovem a cooperação entre as partes. Esses sistemas, ainda praticados na finança islâmica contemporânea, ilustram uma abordagem ética e pragmática das finanças, que busca conciliar os imperativos religiosos com as necessidades econômicas.
O Papel dos Judeus nas Práticas Financeiras
Uma Especialização Constrangida
Excluídos de muitos setores da economia pelas leis discriminatórias na Europa medieval, os judeus frequentemente se especializaram no crédito a juros. Apesar de crucial para a economia local, essa atividade gerou estigmatização e perseguições recorrentes, alimentando o preconceito antissemita.
Os Debates Éticos Internos
Dentro das comunidades judaicas, surgiram debates sobre os limites morais da usura, especialmente em relação a empréstimos entre correligionários. A Halakha, a lei judaica, permite a cobrança de juros a não judeus, mas a proíbe entre judeus. Essas discussões destacam a complexidade de uma atividade econômica necessária, mas moralmente questionável, e mostram os esforços para conciliar os imperativos religiosos com as realidades sociais.
Conclusão
A usura, através das tradições aristotélica, romana, estoica e religiosa, foi um ponto central dos debates éticos e econômicos da Idade Média. Essas críticas, embora enraizadas em contextos específicos, continuam a influenciar as reflexões contemporâneas sobre as práticas financeiras. Ao reintegrar essas perspectivas históricas ao discurso atual, torna-se possível enriquecer os debates sobre justiça econômica, responsabilidade social e ética no âmbito das finanças. As questões levantadas pelos pensadores medievais - a exploração dos mais vulneráveis, a busca excessiva pelo lucro, o papel social do dinheiro - permanecem extremamente relevantes em um mundo marcado pelas desigualdades e pela globalização financeira. Revisitar esses debates nos convida a repensar os sistemas econômicos contemporâneos e a promover um desenvolvimento mais justo e equitativo.
Bibliografia
Aristóteles. Política. Edições Flammarion, 1999. Análise dos princípios econômicos e morais desenvolvidos por Aristóteles.
Tomás de Aquino. Suma Teológica. Edições Loyola, 2001. Um fundamento para a doutrina cristã sobre a usura.
Al-Ghazali. A Revivificação das Ciências Religiosas. Edições Al-Bouraq, 2003. Exploração das bases éticas islâmicas contra a riba.
Direito Romano. As Institutas de Justiniano. Edições Calouste Gulbenkian, 2010. Regulamentações pragmáticas sobre a usura.
Maimônides. Mishneh Torah. Edições Sêfer, 2001. Abordagem jurídica judaica sobre a usura.
Homer, Sidney e Richard Sylla. A History of Interest Rates. Wiley, 2005. Perspectiva histórica sobre as taxas de juros.
Clark Murray, John Benjamin. The History of Usury. Routledge, 2010. Tratado sobre a evolução das percepções a respeito da usura.
Piketty, Thomas. O Capital no Século XXI. Intrínseca, 2014. Análise contemporânea das dinâmicas econômicas.
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dollhousing · 4 months ago
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𝐒𝐈𝐄𝐑𝐑𝐀 𝐆𝐎𝐋𝐃𝐒𝐓𝐎𝐍𝐄. estudante de criminologia e ciência forense. agente funerária. néfilim. true neutral. 27 anos. demissexual.
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personalidade. traços positivos: observadora, estoica, prática, imparcial, obstinada. traços negativos: impassiva, emocionalmente distante, indelicada, teimosa, obsessiva. traços neutros: franca, mórbida, introspectiva, de humor seco.
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verses. supernatural. fbi agent / detective (futuro).
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7890as · 7 months ago
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"O Poder Transformador da Percepção: Sabedoria Estoica" estoicismo, fil...
Explore as profundas reflexões do estoicismo neste vídeo inspirador. Descubra como os ensinamentos antigos podem oferecer sabedoria prática para enfrentar desafios modernos.
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estoicovalente · 1 year ago
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Foque em Você Mesmo e Veja o que Acontece: Explorando o Estoicismo
Você já ouviu falar sobre o estoicismo? Se não, está prestes a mergulhar em uma filosofia antiga que ressoa tão forte hoje quanto na Roma antiga. No cerne do estoicismo está a ideia de focar em si mesmo todos os dias, uma prática que pode transformar profundamente sua vida.
No vídeo "Foque em VOCÊ mesmo e Veja o que Acontece (Estoicismo)", somos convidados a refletir sobre as sábias palavras proferidas pelo Imperador Marco Aurélio. Ele nos lembra da importância de manter-nos firmes diante dos desafios e dificuldades da vida, pois "o obstáculo para a ação avança a ação e o que está no caminho se torna o caminho".
O estoicismo promove três virtudes-chave: sabedoria, coragem e temperança. A sabedoria, segundo Marco Aurélio, envolve discernir o que está sob nosso controle e o que não está. A coragem não é apenas bravura física, mas também a capacidade de enfrentar a adversidade e as próprias falhas. E a temperança nos lembra da importância do autocontrole e da moderação.
Uma das facetas mais valiosas do estoicismo é sua ênfase na resiliência interior. Ao praticar a autoconsciência, a atenção plena e os princípios estóicos, podemos construir a força interior necessária para enfrentar os desafios da vida.
Mas como podemos aplicar esses princípios à nossa vida cotidiana? O vídeo oferece algumas práticas recomendadas: desde a reflexão matinal e a escrita diária até a pausa estóica em momentos de estresse e a revisão noturna das ações. Essas ferramentas nos ajudam a cultivar a paz interior e a resiliência diante das adversidades.
Além disso, o estoicismo nos ensina a aceitar a impermanência de todas as coisas. Essa compreensão nos permite apreciar o momento presente e não nos apegarmos excessivamente às coisas que estão além de nosso controle.
Ao adotar uma perspectiva estóica, podemos enfrentar os desafios da vida com mais resiliência e compostura. Lembre-se das palavras de Marco Aurélio: "O obstáculo para a ação avança a ação. O que está no caminho se torna o caminho."
Então, que tal começar sua jornada estoica hoje? Concentre-se em você mesmo todos os dias, abrace os princípios do estoicismo e veja a transformação que isso pode trazer para sua vida. Sua jornada começa agora.
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comoempreenderonline · 3 years ago
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Agenda Estoica - Como Viver o Estoicismo - Profa Lúcia Helena Galvão
Aprenda lições práticas estoicas com Lúcia Helena Galvão inspirada pelos ensinamentos dos filósofos Estoicos Epíteto, Sêneca e o Imperador Marco Aurélio
Lúcia Helena Galvão inspirada pelos ensinamentos dos filósofos Estoicos Epíteto, Sêneca e o Imperador Marco Aurélio criou esse treinamento com 15 lições práticas estoicas (rondas), cada lição deve ser aplicada semanalmente.
A Profa Lúcia Helena Galvão inspirada pelos ensinamentos dos filósofos Estoicos Epíteto, Sêneca e o Imperador Marco Aurélio criou esse treinamento com 15 lições práticas estoicas (rondas), cada lição deve ser aplicada semanalmente. Quando acabar o ciclo de 15 semanas, começar tudo de novo com o objetivo de completar 3 ciclos das 15 rondas durante o ano.
https://comoempreenderonline.com.br/agenda-estoica-como-viver-o-estoicismo/
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rodadecuia · 2 years ago
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5 exercícios estoicos para despertar a imperturbabilidade de sua alma – Parte II
A filosofia contém aforismos de vida atemporais que nos servem igualmente hoje, como serviam as pessoas há milênios. Neste caso, compartilho conselhos da Filosofia Estoica. Àqueles que ainda não leram a Parte I, podem fazê-lo clicando aqui. Como já escrito antes, é necessário fazer uma filtragem para selecionar aqueles conselhos que nos parecem bons. O próximo passo é colocá-los em prática, internalizando-os, fazendo com que sejam parte das nossas atitudes diárias. Para isso, é preciso uma certa dose de paciência e persistência, pois internalizar novas ideias, deixando de lado as antigas, não é das tarefas mais fáceis. Tendo em vista uma vida serena e imperturbável, compartilho aqui mais 5 conselhos que o ajudarão a transformar sua vida. 1. Aceite o destino: Aqui, a Filosofia Estoica se refere às adversidades da vida. Quando você planejar algo como um projeto de vida, uma viagem ou, até mesmo, um fim de semana ao ar livre, é essencial ter em mente que algo pode interpor-se no seu caminho, impedindo-o de cumprir seus objetivos ou desviá-lo, mesmo que brevemente. É importante aceitarmos que percalços fazem parte da vida, então é tolice choramingar se a chuva aparece do nada e estraga o seu fim de semana ao ar livre. Aceite que isso é a natureza e o que ela decide está fora de nosso controle. 2. Visão de Águia: Quando algo o perturba, deixando-o inquieto, ansioso e sem solução aparente, os estoicos sugerem que você se imagine muito acima do globo terrestre, onde você pode visualizar a Terra como um todo. Assim, você verá o quanto somos pequenos e os nossos problemas, menores ainda. É importante que você tenha uma visão macro e não veja apenas o problema, mas sim as camadas sob as quais ele está envolto, assim fica mais fácil de saber por onde atacá-lo. Você já tem o problema, agora se concentre na solução. 3. A impermanência: Tenha em mente que tudo muda e tudo aquilo que você possui, na verdade é um empréstimo, portanto, você deve apreciar aquilo que está em sua posse, pois, a qualquer momento, você poderá não o ter mais presente. São os chamados Dons da Fortuna que estão em nossa vida temporariamente. O seu telefone, computador, carro, casa, amigos, relacionamentos e a próprias pessoas que você ama, um dia deixarão de existir. Desapegue-se. 4. Memento Mori: Lembre-se de que você vai morrer. Na minha opinião, é um dos conselhos mais valiosos, pois saber que você vai morrer, fá-lo-á agir imediatamente para desfrutar a vida de forma consciente e mais leve. Os estoicos enfatizam a importância de refletirmos sobre a nossa finitude considerando a morte apenas o estágio final e natural de nossas vidas. Não viva como se fosse eterno, isso o faz desperdiçar um tempo precioso de sua existência. A consciência de nosso fim, faz-nos querer viver cada minuto.   5. Gratidão: ser grato pela vida, por quem você é, pelas pessoas que ama e por tudo aquilo que a natureza lhe dá como presente é condição essencial para uma existência mais feliz e próspera. O simples fato de agradecer, seja a um deus, ao universo, cosmos ou àquilo em que você acredita, trá-lo-á muito mais bênçãos à sua vida, deixando-a repleta de bons sentimentos, momentos ou posses das quais você poderá usufruir feliz. Se você chegou até aqui é porque está interessado em ser alguém melhor para você mesmo, em primeiro lugar. Contudo, como já foi dito no início deste texto, é necessário que você coloque as sugestões em prática na sua vida. Com paciência, persistência e constância, você será um ser humano melhor, acredite-me. Nada de realmente valioso para você e para o mundo, constrói-se da noite para o dia. No próximo texto – Parte III, Final -, passarei mais 5 dicas estoicas para você passar a ser uma pessoa que progride para se tornar sábia, como diz David Fideler, em seu livro: Um café com Sêneca: Um guia estoico para a arte de viver. Veja outros textos inspiradores aqui! Read the full article
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napoddwry · 3 years ago
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Como usar a Filosofia Estoica para ter uma mente forte / Reflexão prática / Filosofia para a vida - YouTube Found on YouTube: Como usar a Filosofia Estoica para ter uma mente forte / Reflexão prática / Filosofia para a vida https://www.youtube.com/watch?v=9XCoypSx7Xw via Diigo https://www.youtube.com/watch/9XCoypSx7Xw July 23, 2022 at 06:51PM
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raizesestoicas · 5 months ago
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Se Você Acorda Entre 3h e 5h da Manhã, FAÇA ESTAS COISAS Você acorda entre 3h e 5h da manhã?
Aproveite esse raro momento para transformar seu dia com práticas baseadas no estoicismo. Neste vídeo, descubra como utilizar essas horas preciosas para se conectar consigo mesmo, planejar suas metas, e fortalecer sua mente.
Saiba como simples ações matinais podem impulsionar sua produtividade, clareza e propósito, alinhando seus esforços com seus valores mais profundos. Não perca a chance de transformar essas manhãs tranquilas em uma vantagem real para sua vida pessoal e profissional.
Assista agora e comece a sua jornada para uma vida mais significativa! Descubra como esses princípios podem guiá-lo em sua vida diária, trazendo paz e resiliência diante dos desafios modernos.
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curso-online · 25 days ago
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365 Reflexões Estoicas | por Camelot Editora | Ebook PDF |
Para aqueles que buscam sabedoria atemporal sobre como viver uma vida plena e virtuosa, o 365 Reflexões Estoicas é o livro perfeito. Reunindo 365 ensinamentos dos maiores filósofos estoicos da história, como Zenão de Cítio, Heráclito, Sêneca e Marco Aurélio, essa obra proporciona uma jornada de autoconhecimento e desenvolvimento pessoal. Cada reflexão é uma pérola de sabedoria prática, que pode…
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jaimendonsa · 6 months ago
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e-book grátis UM GUIA PARA O ESTOICISMO St. George William Joseph
"Um Guia para o Estoicismo" de St. George William Joseph Stock é uma obra fundamental para aqueles que desejam entender a filosofia estoica de maneira clara e concisa. Publicado no final do século XIX, este livro oferece uma introdução ao estoicismo, apresentando suas ideias principais de uma forma acessível.
Stock começa explorando as raízes do estoicismo, que remonta a Zenão de Cítio, no século III a.C. Ele traça a evolução da escola estoica, destacando os principais filósofos, como Epicteto, Sêneca e Marco Aurélio.
O estoicismo vê o universo como um todo racional, onde tudo acontece de acordo com uma ordem natural, que os estoicos chamam de "Logos". Esse princípio racional governa todas as coisas e é visto como a razão divina.
A ideia central do estoicismo é que a virtude é o único bem verdadeiro e que ela é suficiente para a felicidade. Os estoicos acreditam que uma vida virtuosa, alinhada com a natureza, leva à eudaimonia, ou seja, à felicidade e realização plenas.
Stock explica a distinção estoica entre o que está sob nosso controle (nossos pensamentos e ações) e o que não está (as circunstâncias externas). Para os estoicos, devemos focar apenas no que podemos controlar e aceitar com serenidade o que está além de nosso poder.
O estoicismo ensina que devemos ser autossuficientes e resilientes diante das adversidades. Ao cultivarmos uma mente forte e independente, podemos enfrentar qualquer situação com tranquilidade.
A reflexão sobre a morte é uma prática comum entre os estoicos. Stock discute como os estoicos veem a morte como uma parte natural da vida e como essa consciência ajuda a viver com mais propósito e menos medo.
O livro também oferece uma visão sobre práticas estoicas como a meditação diária sobre a mortalidade, a revisão de ações e a visualização negativa, que são técnicas para fortalecer a mente e cultivar a virtude.
"Um Guia para o Estoicismo" de St. George William Joseph Stock continua sendo uma leitura importante para aqueles que buscam aplicar os princípios estoicos na vida moderna. Sua clareza e objetividade tornam o estoicismo acessível a novos leitores, enquanto oferece insights valiosos para praticantes mais experientes.
Este livro é uma porta de entrada para a filosofia estoica, oferecendo fundamentos sólidos para entender e aplicar suas ideias na busca por uma vida virtuosa e plena.
___leia gratuitamente:https://tinyurl.com/3cf3cpuf
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renatoferreiradasilva · 1 month ago
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Capítulo 3: Os Juros na Roma Antiga: Uma Análise Histórica e Teórica sobre Economia, Direito e Sociedade
A prática dos juros na Roma Antiga desempenhou um papel central na configuração das dinâmicas econômicas e sociais, refletindo processos de regulação, exploração e transformação cultural que caracterizavam a civilização romana. Para além de seu papel na economia, os juros se entrelaçavam com as estruturas de poder, influenciando as relações sociais e gerando debates sobre justiça e moralidade. Este capítulo examina as práticas de crédito e a cobrança de juros desde o período monárquico até o final do Império, explorando as implicações jurídicas, filosóficas e políticas, com ênfase no papel do Estado na regulamentação e controle dessas práticas. Utilizando uma abordagem interdisciplinar, discutimos como o crédito e os juros não apenas sustentaram a economia romana, mas também ampliaram as desigualdades e suscitaram debates sobre justiça social e moralidade, especialmente com a emergência do Cristianismo.
3.1 Introdução
Os juros constituíram um dos principais instrumentos de poder econômico e social na Roma Antiga, mediando relações entre indivíduos, grupos sociais e o Estado. A análise das práticas de crédito e da cobrança de juros revela aspectos fundamentais do funcionamento da sociedade romana, suas contradições e transformações ao longo do tempo.
Este capítulo investiga:
As transformações históricas e estruturais nas práticas de crédito e cobrança de juros, considerando as especificidades de cada período histórico (Monarquia, República e Império).
O papel do Estado na regulação das dinâmicas de crédito, analisando as leis, as instituições e os agentes estatais envolvidos na gestão da economia e na manutenção da ordem social.
Os debates filosóficos e morais que emergiram em torno da prática de cobrança de juros, desde a filosofia estoica até a ascensão do Cristianismo.
Nosso objetivo é compreender como as instituições econômicas romanas, em estreita relação com o Estado e os valores culturais, refletem e influenciam as transformações políticas, sociais e culturais ao longo dos séculos.
3.2 Contexto Histórico e Estrutural dos Juros
3.2.1 Período Monárquico (753–509 a.C.)
Durante o período monárquico, a economia romana era predominantemente agrária, com fortes laços comunitários e redes de dependência pessoal. As práticas de crédito, ainda informais, eram reguladas por normas consuetudinárias e pela tradição oral. O sistema de patronato e clientelismo desempenhava um papel fundamental na mediação dos conflitos e na garantia de um controle mínimo sobre os abusos. Embora houvesse uma aparente reciprocidade comunitária, as diferenças estruturais de poder econômico já se faziam presentes, prenunciando as desigualdades que se acentuariam nos períodos seguintes.
O Estado, personificado na figura do Rei, exercia um papel central na manutenção da ordem social e na resolução de conflitos, incluindo aqueles relacionados a dívidas e obrigações financeiras. No entanto, a ausência de uma legislação escrita e de instituições financeiras formalizadas limitava a capacidade do Estado de regular as práticas de crédito de forma sistemática.
3.2.2 Período Republicano (509–27 a.C.)
A urbanização, a expansão territorial e o desenvolvimento do comércio marcaram o período republicano, trazendo transformações significativas nas práticas de crédito. A crescente complexidade da economia romana demandou uma maior formalização das regras e a criação de mecanismos de controle mais eficazes.
A Lei das XII Tábuas (449 a.C.), um marco na história do direito romano, buscou codificar os costumes e estabelecer limites para os juros, visando conter abusos e preservar a estabilidade social. No entanto, a aplicação da lei era muitas vezes influenciada pelos interesses das elites patrícias, o que gerava tensões e conflitos com a plebe. A Lex Genucia (342 a.C.), que tentou abolir os juros, demonstra a resistência das elites em abrir mão de seus privilégios e a dificuldade de implementar medidas que beneficiassem os mais pobres.
O  Nexum, um contrato que permitia a escravização temporária do devedor inadimplente, foi uma das principais ferramentas de exploração dos plebeus pelos patrícios. Sua abolição pela Lex Poetelia Papiria (326 a.C.) representou uma importante conquista social, mas não eliminou as desigualdades e os conflitos relacionados ao endividamento.
O Estado republicano, com suas instituições como o Senado e as assembleias populares, desempenhava um papel ativo na regulação da economia e na tentativa de equilibrar os interesses dos diferentes grupos sociais. No entanto, a instabilidade política e as lutas internas limitavam a eficácia das políticas públicas e criavam um ambiente propício para abusos e corrupção.
As conquistas militares, que caracterizaram a expansão romana durante a República, tiveram um impacto ambíguo sobre a economia. Por um lado, os saques e tributos das províncias proporcionavam riquezas e injetavam liquidez no sistema financeiro. Por outro lado, as guerras geravam instabilidade social, deslocamentos populacionais e crises econômicas que afetavam as relações de crédito e aumentavam as desigualdades.
3.2.3 Período Imperial (27 a.C.–476 d.C.)
O Império Romano trouxe uma nova fase na história das práticas de crédito, marcada pela centralização do poder político e pela consolidação de um sistema administrativo mais complexo. O Estado imperial assumiu um papel mais ativo na regulação da economia, intervindo nas relações de crédito e buscando manter a estabilidade social.
Durante o Alto Império (27 a.C. – 284 d.C.), o crédito desempenhou um papel fundamental no financiamento de grandes obras de infraestrutura, como estradas, aquedutos e edifícios públicos, e no fomento do comércio interregional. O desenvolvimento de instituições financeiras, como os  argentarii (banqueiros) e as  tabernae argentariae (bancas de câmbio), contribuiu para a organização e sofisticação do sistema de crédito.
No Baixo Império (284 d.C. – 476 d.C.), as crises políticas, econômicas e militares levaram a uma retração do crédito e a um aumento da instabilidade social. A desvalorização da moeda, a inflação e as invasões bárbaras criaram um clima de incerteza e dificultaram o acesso ao crédito, especialmente para as camadas mais pobres da população.
A emergência do Cristianismo como religião oficial do Império trouxe uma nova dimensão ao debate sobre os juros. A condenação moral da usura pela Igreja influenciou a legislação imperial e levou à criação de leis que limitavam a cobrança de juros e protegiam os devedores. No entanto, a prática da usura persistiu, adaptando-se às novas normas e encontrando brechas para sua existência.
3.3 Fatores Estruturais da Prática de Juros
3.3.1 Escravidão e Economia de Saques
A expansão militar romana, baseada na conquista de territórios e na exploração de mão de obra escrava, teve um impacto profundo nas práticas de crédito. Os saques e tributos obtidos nas guerras proporcionavam riquezas e injetavam liquidez no sistema financeiro, reduzindo a dependência de crédito entre as elites e financiando grandes projetos urbanos e militares.
A escravidão, por sua vez, sustentava a produção econômica e gerava excedentes que alimentavam o sistema de crédito. No entanto, a exploração da mão de obra escrava reforçava as desigualdades sociais e criava uma dinâmica perversa em que o acesso ao crédito era condicionado à posse de propriedade e ao status social.
O comércio de escravos também desempenhava um papel importante no sistema financeiro, gerando lucros e movimentando capital. Os escravos eram usados como garantia em empréstimos e podiam ser vendidos para quitar dívidas, o que reforçava a sua condição de mercadoria e a sua desumanização.
3.3.2 Crédito nas Províncias
O sistema de crédito romano se estendia para além das fronteiras de Roma, atingindo as províncias conquistadas. O crédito desempenhava um papel essencial na administração provincial, financiando obras de infraestrutura, como estradas, pontes e aquedutos, e facilitando a cobrança de impostos.
No entanto, a expansão do crédito para as províncias também abriu espaço para abusos e exploração. Os  publicanos, empresários que arrematavam o direito de cobrar impostos nas províncias, muitas vezes recorriam a práticas corruptas e cobravam juros exorbitantes da população local, o que gerava revoltas e contribuía para a instabilidade social.
3.3.3 Transformações Legais
Ao longo da história romana, o Estado promoveu diversas transformações legais na tentativa de regular as práticas de crédito e equilibrar os interesses dos diferentes grupos sociais. As leis romanas refletem as tensões entre o crescimento econômico, a justiça social e a manutenção da ordem pública.
A Lei das XII Tábuas, como já mencionado, foi um marco na regulamentação dos juros, estabelecendo limites para a cobrança e buscando proteger os devedores de situações de exploração. Outras leis, como a Lex Genucia e a Lex Unciaria (88 a.C.), também visavam conter abusos e garantir maior justiça social.
No entanto, a aplicação das leis era muitas vezes comprometida pela influência das elites e pela corrupção. A persistência de práticas exploratórias, como a usura e a escravidão por dívidas, demonstra as limitações do Estado na garantia da justiça social e na proteção dos mais vulneráveis.
3.4 Aspectos Culturais e Filosóficos
3.4.1 Moralidade e Filosofia Romana
A prática dos juros na Roma Antiga não se restringia à esfera econômica, mas também estava inserida em um contexto cultural e filosófico mais amplo. Os romanos se preocupavam com as implicações morais da cobrança de juros, questionando se a busca pelo lucro era compatível com os valores de justiça, honestidade e solidariedade.
A filosofia estoica, que teve grande influência na sociedade romana, criticava a usura por considerá-la uma atividade gananciosa e egoísta, que contrariava os princípios da razão e da virtude. Pensadores como Sêneca defendiam que o dinheiro deveria ser usado para fins nobres, como a ajuda ao próximo e o bem comum, e não para a exploração dos mais vulneráveis.
3.4.2 Cristianismo e Condenação da Usura
Com a ascensão do Cristianismo no Império Romano, a condenação moral da usura se intensificou. A doutrina cristã, baseada nos ensinamentos de Jesus Cristo, enfatizava a importância da caridade, da compaixão e do amor ao próximo, rejeitando a busca desenfreada pelo lucro e a exploração dos mais fracos.
A Igreja condenava a usura como um pecado
grave, argumentando que ela violava os princípios da justiça e da fraternidade. Essa condenação teve um impacto significativo na legislação imperial, levando à promulgação de leis que limitavam a cobrança de juros e protegiam os devedores.
No entanto, a condenação cristã da usura não eliminou a prática na sociedade romana. A necessidade de crédito para o funcionamento da economia e a dificuldade de fiscalizar as transações financeiras criavam um ambiente propício para a persistência da usura, que se adaptava às novas normas e encontrava brechas para sua existência.
A tensão entre a doutrina cristã e a prática econômica revela a complexidade do problema da usura na Roma Antiga. A condenação moral da usura contribuiu para a criação de um ambiente mais justo e solidário, mas não foi suficiente para erradicar a prática da exploração financeira.
3.5 Conclusão
A prática dos juros na Roma Antiga evidencia a complexa interação entre economia, direito, política e cultura. O crédito, embora essencial para o crescimento econômico e o desenvolvimento da sociedade romana, também serviu como instrumento de poder e exploração, reforçando as desigualdades e gerando conflitos sociais.
O Estado romano, em suas diferentes fases (Monarquia, República e Império), desempenhou um papel ativo na regulação das práticas de crédito, buscando equilibrar os interesses dos diferentes grupos sociais e manter a ordem pública. No entanto, a eficácia das políticas estatais foi limitada pela influência das elites, pela corrupção e pelas próprias contradições do sistema econômico.
A análise das transformações legais, das instituições financeiras e do discurso moral sobre os juros revela as tensões e os dilemas que marcaram a história econômica e social da Roma Antiga. O estudo dos juros nos permite compreender não apenas o funcionamento da economia romana, mas também as relações de poder, as estruturas sociais e os valores culturais que moldaram a civilização romana.
Bibliografia
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ANDREAU, Jean. Banking and Business in the Roman World. Cambridge: Cambridge University Press, 1999.
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who16be · 3 years ago
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7890as · 7 months ago
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