#pov curtinho
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🤍 𝐒𝐄𝐕𝐄𝐍 𝐃𝐄𝐕𝐈𝐋𝐒 𝐀𝐋𝐋 𝐀𝐑𝐎𝐔𝐍𝐃 𝐌𝐄
pov insp.
Sentia o interior queimando, mas não sabia o porquê daquilo estar acontecendo. O peito pesava com uma dor desconhecida, tornando difícil a respiração dela. A cada interação que tinha feito com alguém, sentia o poder escorregar dela, reivindicando algo que não lhe pertencia. Achava que era apenas uma sensação devido à nova condição de empedramento, mas não tinha como ter se espalhado. Estava sendo cuidadosa, passando as pomadas para o veneno. Os olhos queimavam com a sensação que parecia devorá-la por dentro. Mal conseguia caminhar naquele momento, tropeçando em qualquer coisa do seu caminho. Parecia que havia uma batalha dentro dela de sentimentos que não pareciam ser originais seus.
Não era possível que fosse aquilo, no entanto. Ela apenas lia, jamais absorvia… A não ser, é claro, que algo tivesse mudado. Passou os dedos pela queimadura no braço causada por Narcisa. Não poderia ser verdade, certo? Ira, luxúria, soberba… Tudo aquilo parecia invadi-la sem permissão, fazendo com que não soubesse como agir. No caminho para o quarto, em um corredor escuro, permitiu cair contra uma parede gelada, que parecia reconfortante contra o interior queimando. Queria matar alguém. Queria desejar alguém. Os sentimentos variavam sem nenhuma permissão, fazendo com que o peito e cabeça dela parecessem em chamas. Praticamente delirava naquele momento, implorando para que alguém tirasse ela daquele inferno. Estava presa dentro da própria cabeça, sendo movida por emoções que não eram suas.
Se fosse verdade que estava roubando os sentimentos alheios, quanto não havia absorvido? Os lábios permaneceram secos, implorando por um refresco, mesmo que soubesse que água nenhuma poderia ajudá-la naquele momento. As mãos fecharam-se nos fios escuros, implorando para que as vozes, que mandavam ela agir, ficassem caladas. O coração bombardeava os sentimentos para o resto do corpo, queimando-a e mandando-a agir conforme aquilo. Tinha que obedecer? Não desejava obedecer, mas havia tanto que desejava. Quanto mais resistia, mais o corpo parecia castigá-la com ainda mais dor. A mente implorava por alívio, mas o resto era insistente: deveria permitir que a ira, o sentimento que mais tinha presenciado, tomasse conta. Talvez devesse, mesmo que significasse que fosse fraca. Não queria ser fraca, queria ser incrível. E maravilhosa. E boa. Sabia que era tudo aquilo, mas queria mais. Queria que ninguém mais fosse e reivindicaria, independente dos custos.
Cansada de batalhar contra aquilo, permitiu que os olhos fechassem, rendida à escuridão dos pecados. Sentiu devorarem a sua carne, mas era alívio. O mundo explodiu em cores escuras que jamais tinha visto.
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—𝑌𝑜𝑢'𝑟𝑒 𝑘𝑖𝑙𝑙𝑖𝑛𝑔 𝑝𝑒𝑜𝑝𝑙𝑒! 𝑁𝑜, 𝐼'𝑚 𝑘𝑖𝑙𝑙𝑖𝑛𝑔 𝑏𝑜𝑦𝑠 𝐵𝑜𝑦𝑠 𝑎𝑟𝑒 𝑗𝑢𝑠𝑡 𝑝𝑙𝑎𝑐𝑒ℎ𝑜𝑙𝑑𝑒𝑟𝑠, 𝒕𝒉𝒆𝒚 𝒄𝒐𝒎𝒆 𝒂𝒏𝒅 𝒕𝒉𝒆𝒚 𝒈𝒐.
𝑃𝑙𝑜𝑡 𝑑𝑟𝑜𝑝: 𝑈𝑟𝑠𝑢𝑙𝑎'𝑠 𝑢𝑛𝑏𝑖𝑟𝑡ℎ𝑑𝑎𝑦 _ 𝑡ℎ𝑖𝑠 𝑖𝑠 𝑎 𝒑𝒐𝒊𝒏𝒕 𝒐𝒇 𝒗𝒊𝒆𝒘!
Aviso: O texto contém manipulação, sangue e mutilação. A leitura não é recomendada em caso de gatilhos.
a sensação no corpo da Westergaard era estranha, na verdade, o mundo a sua volta parecia estranho. As pessoas se moviam em câmera lenta, aguçando seus sentidos, tornando suas percepções mais claras, e mesmo assim, ainda era confuso. Os olhos de Verena piscavam repetidas vezes, como se tentasse melhorar a imagem que tinha, mas tudo estava tão nítido, como se fosse plena luz do dia. Corpos se atracando em luxúria de um lado, outra em violência desmedida, tinha ainda aqueles agarrando-se em comidas, joias, carteiras. "O que diabos está acontecendo?", indagava a si mesma enquanto seguia entre as pessoas, atenta a tudo e todos, observando todos os sinais. Foi quando notou as discrepâncias entre auras rosas e vermelhas.
Ela conhecia o rosa, ela era o rosa na maioria de seus dias. Puro e latente prazer, como ela conhecia e costumava controlar, tão belo que chega a reluzir envolta das pessoas. Verena ergueu uma das mãos a frente do seu corpo, tentando alcançar a aura de um outro, mas não conseguia tocá-la, fazia seu contorno sumir em nevoas, intangível a ela. A mão voltava ao seu campo de visão, a frente dos olhos e lhe parecia normal, se não fosse pela aura vermelha que emanava de si. Vermelho não é rosa, ela pensava. Passou um bom tempo admirando suas mãos, tentando entender o que lhe acontecia, quando um simples esbarrão conseguiu desencadear tudo e sanar suas dúvidas.
Virou-se na direção de outrem em puro ódio, as pupilas quase não apareciam nos olhos enfurecidos. "Quem você pensa que é para me esbarrar assim?", seu tom tinha uma raiva atípica, que não combinava com sua personalidade radiante e ensolarada. As narinas dilatavam ao respirar e Verena seguia a se aproximar de outrem. "Vamos, me diga quem pensa que é?", provocava, dando-lhe cutucões no ombro, acuando aquele que parecia não entender o que acontecia com a Westergaard. Ele que entrasse na fila, pois ela também não entendia, só sabia que uma chama começava a queimar dentro do eu peito, tão familiar e tão desconhecida ao mesmo tempo. Assemelhava-se ao poder que tinha, mas era singular demais para ser comparada.
Voltou sua atenção aquela sua frente, queria vê-lo em pedaços e por todos os lados. "você deveria pegar aquela faca ali, e fazer o favor de se cortar em pequenos pedacinhos, até que sangue por inteiro.", sugeria como sempre fazia ao usar o poder, a voz embargada de manipulação pura. O outro chegou a desviar o olhar para a faca, seus olhos expressavam pânico, parecia não entender o que estava acontecendo, muito menos o que estava fazendo. A mão se esticou em direção ao objeto, e ao aproximar a lâmina do corpo, Verena riu, seu olhos brilhavam em realização. O prazer estava ali, em algum lugar.
Um passo a frente, e os dedos da Westergaard deslizavam na pele alheia, aumentando seu domínio sobre o outro, aumentando o estimulo que tentava lhe passar. "Isso, docinho, agora é só cortar.. Lembre de fazer aos poucos, será gostoso, garanto.", seduzia como uma sereia, a menor ironia daquela festa, se for considerar que era da bruxa dos mares e que tinha uma sereia no aquário. O olhar acompanhou o movimento de outrem, a lâmina passando pelo antebraço em cortes que começavam pequenos, mas se aprofundavam mais a medida que ele ia sentindo prazer naquilo. Verena apreciava seu feito de perto, aplicando e mantendo o estimulo que lhe passava, a cada corte, aplicava um pouco mais, completamente envolvida e empenhada no sofrimento alheio. Tudo isso só por ele ter esbarrado em si.
Quando acabaram, seu vestido estava todo ensanguentado e o outro? Caído ao chão com uma série de cortes profundos em sua pele. Ele sobreviveria se tivesse a sorte de ser encontrado ao final daquilo tudo e levado a enfermaria.
#៹⠀⠀⠀❪⠀⠀𝐅𝐈𝐋𝐋𝐄𝐃 𝐔𝐍𝐃𝐄𝐑⠀⠀❫⠀⠀⠀⠀〳⠀⠀⠀⠀pov.#ooc: curtinho. só pra eu não ter que ficar de plot em plot. explicando o que a querida fez.. até pq ela nem lembra kkkkk
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e sem nenhuma surpresa...
o casamento de maria caloteira, pov.
veja, para oscar foi um pouco sem graça toda a noite. desculpa, desculpa! não foi da intenção dele de acabar com a graça do feiticeiro que planejou aquilo, porque veja, ele aprecia trabalhos como aquele (poderíamos conversar sobre uma entrada posterior na sociedade secreta mais tarde)! bem feitos, feitiços bonitos, trabalhados. mas ele não era nenhum iniciante, sabíamos disso. duzentos anos lhe dão um pouco de conhecimento, e ser criado por fadas fazia com que se tornasse particularmente afim da arte de identificar uma ilusão. fadas costumavam ser especialistas em forjar realidades, distorcê-las conforme as suas vontades. e sair de um feitiço como aquele fora como lembrar-se de uma das suas primeiras lições ao chegar em oz.
antes que a figura tomasse forma, o aquecer do anel que ornamentava seu dedo deu o primeiro sinal. os comichões na pontinha do pé eram mais uma dica, a sensação táctil que associara ao sentimento inconsciente ativado pelas magias de ilusão. era fácil. os dedos deslizaram tranquilamente pelo terno de fios de ouro, afastando o tecido pesado para expor a pele pálida de seu pulso. sem usar a caneta de runas, simplesmente porque era gostosa sua capacidade para tal, ele cravou a pequena runa de expulsão ali. e assim, como num passe de mágica (e era isso mesmo), ele expulsava os visitantes de seu cérebro, sem que um fio saísse do lugar em sua cabeça. antes que fossem muito longe, afinal... ninguém queria seus medos andando por aí, sim?
o mágico de oz salvou um tempo para olhar em volta, pegar um drinque de uma bandeja surpreendentemente intacta. a pele ainda ardia um pouco da runa recém-queimada ali, mas não impedia de ir quase se distraindo com as pessoas correndo. estava até suprimindo uma risada malvadinha ao lembrar-se de alguém que costumava ter um certo problema com... bem, tudo. pensando bem, era melhor se apressar.
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Oiii, booklovers!
Se vcs têm filhos/sobrinhos/irmãos...enfim, ✨crianças✨ e querem que elas tenham o hábito da leitura, mas não sabe por onde começar, vc veio ao post certo!
Primeiramente, esse texto não tem como objetivo dar dicas sobre como fazer sua criança ler, mas espero que você tenha sucesso, afinal, a leitura traz vários benefícios e é muito importante para os pequenos - ajudam a melhorar a fala, a escrita e, é claro, a imaginação :)
♦️| Alice no País das Maravilhas (+6)
~ edição da Ciranda Cultural ~
Alice tem uma pegada mais "poética" e não entendi muita coisa das duas vezes que li - a primeira com 12 anos e a segunda com 15 -, mas é fato que o País das Maravilhas é um lugar bem presente na nossa imaginação.
A história, todos já conhecemos: uma garotinha, chamada Alice, cai na toca do coelho e vai parar no País das Maravilhas.
👒| Pollyanna (+9)
A edição que li de Pollyanna tem uma linguagem um pouco mais complicada, mas pela idade, suponho que as crianças devam entender - e, qualquer coisa, serve pra aprender palavras novas.
Pollyanna é uma menina órfã que vai morar com sua amarga tia Polly e acaba contagiando todos da vizinhança com sua felicidade e o "jogo do contente".
Tem também o segundo volume, Pollyanna Moça.
❄️| O Príncipe Congelado (+9)
Esse aqui eu enrolei a resenha por tanto tempo q resolvi nem fazer mais 🤡👍🏻
Mas enfim, é estilo "conto de fadas" envolvendo um garoto frio como gelo (ou seja, o príncipe que dá título ao livro) e uma princesa de fogo bem louca da vida. Enfim, os dois têm tudo a ver com a forma deles em aparência e personalidade.
💫| O Pequeno Príncipe (+9)
Esse aqui é o clássico dos clássicos. É tipo uma tradição de iniciação literária: todo leitor precisa ler esse livro.
Em resumo, um principezinho de outro "planeta" (asteróide B-612, pra ser mais exata) que já passou por vááários lugares no universo, vem parar na Terra, onde encontra um aviador - entre outras coisinhas...
🍫| O Dia em que Minha Vida Mudou (+9)
Esse aqui, eu não daria "+9", mas foi o que tava na classificação. Na verdade, eu acho que se encaixa mais numa faixa de 10-12 anos, pq os personagens tão passando do 5° ano pro 6° - e tem toda aquela coisa de pré-adolescência, namoro, celulares, amizades...sabe, o sexto ano.
🪐| O Diabo dos Números (+9)
Eu tbm n daria "+9" pq aborda assuntos de matemática q a gnt vê mais no 6° ano. É um livro sobre matemática, mas bem tranquilo e divertido, com ilustrações e tudo mais - foi um dos meus preferidinhos na época kkkkkkkk amo esse livro!
Super indico ele e A Vizinha Antipática que Sabia Matemática pra qm não curte muito a matéria - inclusive esse segundo tem mais cara de 9/10 anos, pq é a parte mais "inicial" da matemática, é curtinho e um pouco superficial.
🧑🏼🚀| Extraordinário (+10)
Extraordinário é extraordinário kkkkkkkk
Esse livro fala sobre o bullying - nada muito pesado, mas pra quem sofre, é óbvio que qualquer coisa, por "menor" que seja, machuca - que Auggie sofre por não ser um menino de dez anos normal. O livro não conta só com o pov dele mas tbm com o da Via (irmã), Jack Will e outros personagens.
Pra quem quiser conhecer mais a história antes de comprar o livro, aconselho assistir ao filme, que tem o mesmo nome e é uma adaptação bastante fiel.
🍁| Anne de Green Gables (+11)
~ edição da Ciranda Cultural ~
Se vc veio aqui achando que a saga Anne tem algo a ver com Anne With an E, pode tirar o cavalinho da chuva, pq uma boa parte da série veio direto da cabeça dos produtores - e, por incrível que pareça, a história ficou muito melhor.
Anne é quase a mesma coisa de Pollyanna, só que ao invés de uma loirinha otimista, aqui temos uma ruivinha teimosa. E, diferente da Pollyanna, a Lucy Maud fez praticamente um "esquema de pirâmide", pq a saga tem uns oito livros e os extras.
Sinceramente, parecia que todo personagem que eu gostava precisava morrer (ou sumir da história) logo em seguida - e eu nem me apeguei a tanta gente.
• É claro que, se você quiser algo mais "curto e simples" pra seus pequenos começarem, opte por Pollyanna, O Pequeno Príncipe, Alice no País das Maravilhas, O Príncipe Congelado e O Dia em que Minha Vida Mudou, pois os outros têm mais páginas.
• Especifiquei as edições da Ciranda Cultural pq eles fazem livros mais voltados para crianças, talvez tenha uma linguagem mais acessível do que outras edições.
Bjs e boas leiturasss <3
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Ei, você aí!
Procurando um cantinho aconchegante para jogar? Já se perguntou como é ser um idol extremamente famoso e adorado pelos fãs? Quer se aventurar pelo Tumblr? Vem dar uma olhada no Seoulite HQ!
Somos uma comunidade only Tumblr com plot de celebridades na indústria coreana e temos grupos de todos os conceitos possíveis para vocês! Para os fãs daqueles primeiros anos da terceira geração, que gostam de personagens na casa dos 30, temos o Boy Friends, o F4TE e o Candy, que inclusive aceita integrantes de fora da Ásia! Já quem gosta da farofada da quarta geração, vai encontrar várias opções entre Polaris, WYF, Chaos, Echo... E temos até um grupo pronto para debutar na quinta geração!
Além disso, aceitamos STAFFs, solistas de todas as gerações, modelos, atores, e até mesmo os fofoqueiros profissionais do Dispatch. Tem muita coisa legal para desenvolver nesse mundinho, então que tal nos dar uma chance? Está até rolando um evento que pode te render 150 pontos de popularidade com um POV curtinho!
Nos dê uma chance, tenho certeza de que a sua estadia conosco vai ser proveitosa.
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30 de abril de 2023. Domingo.
Enquanto fazia minha skin care, fiquei pensando o que escreveria sobre as primeiras impressões da minha leitura atual (que, obviamente, é o construtor de pontes) e veio na minha cabeça que era um livro de fofoca. Só que, logo em seguida, me corrigi, já que não se trata de um livro de fofoca, e sim um livro de colega de rodoviária.
Sabe quando você chega 25 minutos mais cedo na rodoviária por causa do medo de perder o busão ou quando o ônibus atrasa e você está condenada a esperar, então aparece um colega e começa a contar a história de vida dele? O livro é sobre esse tipo de história.
No entanto, nesse caso, o nosso colega da rodoviária é Matthew, que narra a sua história, de seus 4 irmãos, sua mãe e seu pai...
Em suma, o livro é basicamente sobre um dos irmãos de Mattheus indo morar com o pai para, adivinhe só, CONSTRUIR UMA PONTE.
Só que, nem tudo é tão simples, porque tem um detalhe que prefiro não dizer... Não que seja um spoiler, mas como eu não sabia e achei legal ser surpreendido, acho melhor proporcionar essa surpresinha para você caro leitor (que são pouquinhos/nenhum, rs).
Enquanto escrevo isso, li até a página 200 e achei o livro bem simpático e ele passa muito rápido por causas dos capítulos curtinhos.
O livro evolui por linhas de tempos diferentes, mostrando povs diferentes e, por incrível que pareça, gostei de todos eles, hahaha (por enquanto).
É aquele livro de drama que é a cara da intrínseca mesmo.
Se fosse para apontar uma crítica, eu diria que ele tem cara de ter páginas demais (ou personagens demais)... Apesar de gostar que o autor acrescenta coisas a mais na história só pra você ficar "aláaa essa eu entendi, peguei a referência".
Não tenho muito o que dizer, é só isso mesmo.
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hold on tight | pov
☛ The one that James finds Beatrice passed out after she falls into the lake
Com o arco na mão direita e as flechas no repositório em suas costas, James estava a caminho do campo de treinamento ao ser interrompido por uma das selecionadas. Por que ele não conseguia viver um dia em paz sem ser sugado pelas confusões das pretendentes de Alexander? Era o príncipe que estava atrás de uma futura esposa, não ele. And yet, as outras pessoas que acabavam tendo que pagar pelas desordens que as mulheres traziam ao palácio. Aquilo lhe parecia injusto, ainda mais quando observava a selecionada falando de forma completamente incoerente na sua frente. Aquela jovem era realmente uma das melhores damas do reino inteiro? Achava difícil de acreditar. “O que foi? Fale direito!”, precisou ordenar a ela para que conseguisse entender que porra estava acontecendo ali. Sem qualquer dificuldade, desprendeu-se do aperto da senhorita sobre seu pulso e cruzou os braços, respirando fundo a fim de juntar toda a sua paciência para escutá-la. James só queria poder treinar em paz, sem enfrentar um grande drama.
Porém, a medida que a mulher explicava melhor a situação, a seriedade do que ela dizia começava a assentar no peito do guarda real. Uma queda no lago, um afogamento, Wayne...Espera aí. Ela havia falado Wayne? Sem nem pensar duas vezes, começou a correr na direção que até poucos segundos atrás a selecionada havia tentado lhe arrastar. No meio do caminho, acabou soltando o arco e se livrando das flechas que carregava, intensificando o ritmo dos passos ao ver Beatrice desmaiada contra uma árvore. Fuck, fuck, fuck. Deixou o corpo cair de joelhos no chão, checando em um misto de urgência e desespero os batimentos cardíacos dela. Estava fria demais e o medo se apossou do corpo dele. Nunca se perdoaria se algo acontecesse com ela. Nunca, jamais. Enquanto a erguia do chão, colando o corpo fraco contra seu peito, destinava inúmeras repreensões a si mesmo. O que os pais de Beatrice iriam falar? O que seus pais pensariam ao saber que a mulher havia se machucado sob sua supervisão? Deveria ter ficado mais atento, dado mais instruções de segurança para ela, talvez mesmo ter sido mais presente. Sentia que quase não tinham se visto desde que ela chegara em Angeles. Estavam mais distantes do que costumavam ser e aquilo era imperdoável. James não se importava que estava ali à trabalho, focando na segurança do príncipe Benedict. Sempre era possível fazer mais, contornar as situações...A lembrança de que havia brigado com ela na última vez que tinham se visto pairou sobre ele como um murro no estômago. Precisava dizer que sentia muito. Ela merecia um pedido de desculpas de sua parte.
Imerso em seu estado de letargia, James correu em direção à enfermaria, ordenando aos guardas que encontrava pelo caminho que trouxessem Alessandro o mais rápido possível. Colocou-a cuidadosamente sobre a cama, afastando-se em seguida para abrir as prateleiras e os armários da enfermaria. Mesmo tendo estado naquele cômodo diversas vezes, sentia que não era capaz de raciocinar muito bem em meio ao desespero. A mente não recordava com exatidão o local dos objetos e parecia que vagava na repetição de uma mesma palavra. Bee, bee, bee, bee...Dizia mentalmente o nome da amiga, como se aquilo carregasse o peso de uma oração. Implorava aos céus para que ela ficasse bem. Conhecia os riscos da hipotermia e não iria subestimar a rapidez dos impactos no corpo de qualquer pessoa, ainda mais em Beatrice, que sempre fora tão pequena e delicada. “You’re gonna be fine”, murmurou para si mesmo em um sussurro, ignorando quão pálida e fria ela parecia estar. Ao finalmente encontrar a sessão de mantas e lençóis, puxou vários e correu de volta para a jornalista, passando a retirar as roupas que ela vestia. Porém, suas mãos tremiam tanto que não tinha muito sucesso em desalinhar os nós dos laços da roupa alheia. “Você vai ficar só olhando ou vai me ajudar?”, perguntou de forma rude e impaciente para a selecionada que o observava com os enormes olhos azuis arregalados. Como se aquilo bastasse para tirá-la de sua epifania, a mulher se aproximou, ajudando na tarefa quase homérica de retirar as roupas encharcadas. A água tornava o tecido mais pesado e grudento sobre a pele de Beatrice. Quando, por fim, deixou-a só com as roupas íntimas, colocou rapidamente as mantas e os lençóis sobre ela e a puxou para um abraço, tentando esquentá-la o máximo possível até a chegada de Alessandro. “You’re gonna be fine”, repetiu para si mesmo, fechando os olhos ao apertá-la ainda mais contra seu peito. @beatricewayne
#pov#beatricewaynepov001#pov curtinho#mas só para compartilhar o ponto de vista do James sobre o acontecimento
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And there's nothin' like a mad woman What a shame she went mad No one likes a mad woman You made her like that
𝐀 𝐇𝐚𝐥𝐥𝐨𝐰𝐞𝐞𝐧 𝐏𝐎𝐕 𝐩𝐭. 𝐈
Resumo: Bellatrix ficou tão envergonhada com o que aconteceu após o feitiço realizado pelo motel de Catarina que se isolou em sua casa por alguns, vários, dias. Quando finalmente decidiu sair, o caos em Storybrooke começava a ficar sério, e a tempestade e tempo escuro que assolavam a cidade a impediu de sair naquele fim de tarde. À noite, após abrir a janela para pegar um pouco de ar, sentiu algo estranho entrando em casa. Quando estava se ajeitando para deitar, foi de encontro com uma das assombrações trazidas pelo submundo, esta se apossando do corpo dela. Agora, você deve tomar cuidado. Nesse Halloween, nunca saberá se está conversando com Bellatrix Andrews ou a sombra que habita nela.
Bellatrix ainda não havia se recuperado por completo do que acontecera após a visita ao hotel de Catarina. Ainda morria de vergonha de caminhar pelas ruas e ir de encontro com os homens a quem havia sido um pouco mais ousada do que o normal, e agora que tinha consciência das coisas que havia feito, a Bellatrix, quase nunca lembrada por ninguém, conseguia se tornar o assunto do momento. Evitando que a situação se alastrasse, e procurando formas de fazer com que as pessoas, que não fossem seus amigos próximos, se esquecessem quem ela era novamente, a Andrews trancafiou-se em seu chalé próximo à floresta, anunciando que estava trabalhando em sua próxima produção. Na verdade, passava apenas maior parte do tempo encarando o teto, procurando respostas, tentando voltar a alinhar os objetivos de vida.
As chuvas que não paravam e o clima sombrio da cidade não a ajudavam. Pierre novamente na prefeitura, o acesso a ele ainda mais dificultado. Parecia que nada estava colaborando com Bellatrix, e uma tristeza muito similar a que sentira quando fora obrigada a casa pelos pais ocupava seu peito. Tristeza não, frustração. Uma frustração que a levava a uma tristeza, e vontade de não fazer nada. Sabia que a cidade estava cheia de atrações por conta do Halloween, mas ela não tinha a mínima vontade de sair de casa. Para os amigos, dissera que estava doente e que queria ficar sozinha, e agradecia por eles respeitarem aquela decisão.
A Andrews perdeu noção de quantos dias passara daquela forma, mas pela enorme pilha de livros que acumulara, os quais havia lido para tentar organizar os pensamentos, ela imaginava que haviam sido quase uma semana. Quando finalmente se sentiu disposta a levantar e encarar o mundo novamente, torcendo para que até aquele momento as pessoas, ou melhor, a população masculina da cidade já tivesse esquecido dos acontecimento, o clima muito chuvoso e o enorme breu que contagiava a cidade a disse que não. Não era dia se sair. Ainda assim, ela precisava respirar um pouco de ar. Ao abrir a janela principal da casa, uma enorme e envidraçada que tinha na sala de estar, de onde era possível enxergar com perfeição parte da floresta, um vento gelado a atingiu e ela pode jurar que junto dele, uma fumaça também entrou. Imaginou se tratar da névoa por conta das chuvas e do frio, e então não ligou.
Bella passou o restante do dia fazendo o que fizera durante todo aquele tempo: lendo, ajeitando suas ideias em seu board, e mandando mensagem para os amigos, para garantir que estavam todos vivos, salvos em suas casas. Ao chegar a hora de se deitar, Bella passou mais tempo do que o normal se encarando no espelho. Seus olhos se mostravam sem vida, apesar de estar apenas em casa, tinha olheiras enormes embaixo dos olhos. Com um suspiro, baixou o rosto para enxaguá-lo. Assim que levantou-o novamente, pode jurar que viu alguém atrás de si. No mesmo momento, sentiu um arrepio percorrer o corpo. Virando-se bruscamente, encarou apenas a parede. Com um suspiro, xingou-se mentalmente, aquela não era a hora para ficar louca. Então, voltou a encarar o espelho, e lá estava a sombra novamente. Antes que pudesse processar o que aquilo significava, que pudesse fazer qualquer coisa, Bellatrix sentiu-a adentrando seu corpo de forma tão brusca que ela acabou acertando a testa do espelho. Acabou caindo ali mesmo, no chão do banheiro.
Ao acordar no outro dia de manhã, a Andrews não tinha plena certeza do que acontecera. Sentia uma enorme dor de cabeça e ao olhar no espelho trincado, notou o roxo em sua testa. Respirou fundo e tentou ignorar o estranho acontecido da noite passada. Apenas ajeitou-se e finalmente foi para o centro da cidade, rever a cidade. A única coisa que Bellatrix não sabia agora é que a qualquer momento a assombração que agora habitava dentro dela podia controlar sua mente, e fazê-la fazer coisas que jamais imaginou. Ou talvez, coisas que sempre quis, mas nunca teve coragem.
#╰ & ◞ . —— ⦙ i’m a concrete wall & smoke signals ⧼ development . ⧽#╰ & ◞ . —— ⦙ look up from my journal and see life ⧼ pov . ⧽#esse ficou bem curtinho#só pra mostrar a situ da menina dps do love spell hehehe#parte 2 vem ai no dia do halloween#*// &. ⌜ subplot: halloween. ⌟
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there's so much pain {pov}
[tw: licantropia, convulsão]
Lorcan sentiu as costas doerem, uma dor excruciante como se seus ossos estivessem se quebrando. Curvou os ombros para frente, encolhendo as pernas contra o peito em reflexo. Os olhos se apertaram com algumas lágrimas molhando o rosto, talvez a única ação consciente que conseguia ter. Seus dedos tremulavam, cada terminação nervosa formigava naquela manhã.
A lua cheia já deixava o céu com a luz do sol e os traços animalescos da licantropia já deixavam seu corpo, mas os efeitos colaterais permaneciam. Seu pai lhe segurava em um abraço forte, contendo a convulsão para que a cabeça não batesse ao chão em uma possível queda. Sua boca espumou, não tinha mais controle, mas seu desejo era gritar por tamanha raiva daquela maldição que se apoderava de seu corpo humano, que a cada lua cheia desfalecia em fragilidade pela sobrecarga.
Luna recitava uma canção de ninar que usava para acalmá-lo desde a tenra idade, esperando a convulsão cessar para que pudesse estender a xícara de chá diluída em wolfsbane. As outras imagens eram difusas, conseguia ver a silhueta que imaginava ser de seu irmão, e quando seus olho tentaram se focar nos espectadores de sua dor, Rolf exclamou que eram amigos. Edgar e seu tio, um especialista em sua doença particular. As palavras foram pouco assimiladas, mas se tornaram mais inteligíveis quando o corpo parou de se debater, sua última gota de energia se esvaindo quando o rosto pendeu sobre o patriarca. A última coisa que conseguiu se lembrar era como era grato de ao menos ter sua família quando o caos existia.
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𝐭𝐡𝐞𝐫𝐞 𝐚𝐫𝐞 𝐧𝐨 𝐡𝐞𝐫𝐨𝐞𝐬 𝐢𝐧 𝐭𝐡𝐢𝐬 𝐣𝐨𝐮𝐫𝐧𝐞𝐲. — 𝐭𝐚𝐬𝐤 𝟎𝟎𝟓
Introspectiva.
Fora algo que Kaimana Lua passara a ser conforme os anos agiam sobre sua personalidade, conforme certo fato agia sobre sua personalidade. Aquela que antes era uma contadora de histórias nata, agora restringia-se a palavras ditas apenas em monólogos mentais. Em sua rotina, atinha-se a diálogos curtos, superficiais, que pouco ou nada revelavam quem de fato era. Quase que calculada de início e absorvida de vez pela prática, sua fala não expressava a maior das gentilezas — a falta de convívio direto e próximo com o que diria ser majoritariamente Aether inteira certamente afetara parte do seu modo de agir.
No fundo, sabia que o que carregava consigo era praticamente uma maldição. Não lhe foram ditas palavras traiçoeiras, não desejaram-lhe nada de mal em vida, longe disso, e aquela, talvez, tenha sido sua ruína. O problema não foram palavras traiçoeiras, de fato, e sim palavras ditas com muito amor. Com tanto amor, que nenhuma história derivada a partir disso poderia resultar em algo senão tragédia. Aprendera desde cedo, demasiadamente cedo, que amar não representava fraqueza, mas egoísmo e destruição. Caso cedesse ao sentimento, no entanto, fraqueza também seria-lhe sinônimo. Fraca demais em não resistir a tentação. Fraca demais em se deixar tomar por aquele que a vida toda a assombrou: o amor.
Amar era um verbo a não ser conjugado em seu vocabulário. Não existia em seu dicionário, a não ser que estivesse acompanhado de um “não” em letras grandes e garrafais. Não amar, não se deixar ser amada, não permitir o sentimento se alastrar por qualquer um ao seu redor. Também por isso trazia tanta grosseria e frieza consigo: quão irresponsável seria de sua parte ter pessoas de fato a amando? Impossível seria a reciprocidade e não seria ela a trazer sofrimento para a vida de quem quer que fosse. Além disso, ter alguém sentindo por ela seria o primeiro passo para uma fenda se abrir. Para uma rachadura surgir. Não poderia arriscar a retribuição do sentimento.
Qualquer um que tentasse entender a situação por cima, diria ser a própria Waialiki a ter medo de amar, de considerar o ato perigoso para si mesma. Muitas vezes, ela queria que fosse o caso. Todas as vezes, sendo bem sincera. Perigoso era algo que poderia enfrentar, adorava desafios e experiências novas para contar, não seria um medo de coração partido a privá-la das pessoas ao seu redor, a privá-la de viver intensamente. Queria ser intensa. Desejo esse a se perder ainda na infância, em sua primeira década, em seus passos ainda na inocência.
A adversidade, entretanto, pairava sobre algo bem maior. Seu sentimento forte por algo ou alguém era parte de uma equação cujo resultado era incalculavelmente negativo para o outro lado envolvido. Negativo seria uma forma eufemista de dizer. Amar e odiar, para Kaimana Lua, era nocivo, fatal — mortal. E, em todo o suposto egoísmo demonstrado pela garota, era justo onde persistia seu altruísmo. Abriu mão de toda uma vida de raivas e paixões, sentimentos bons e ruins, desafetos e amores, para nunca, enquanto existisse, ferir a outrem.
Tudo isso fora-lhe jogado na cara em um momento totalmente imprevisto e fora de seus planos. Ao treinar próximo ao Lago Encantado, alguns dias atrás, jamais preveria o que estava por vir. Ao desafiar Louis Bourbon a uma luta, também não lhe passava pela cabeça empunhar uma espada para batalhar por sua própria vida e pela dos demais aprendizes. Muito menos perder a batalha, mas esse era um detalhe que preferia esquecer. Certo, o impensado ali sequer fora essas específicas situações — o que torna esta narrativa ainda mais surpreendente —, mas os eventos que se desdobraram delas. Mais precisamente, o sótão.
O sótão do castelo, inicialmente um refúgio de todo o caos lá fora, tornara-se, literalmente num piscar de olhos, uma prisão mental. Quase como num transe, fora tomada por imagens e vozes trazendo tudo aquilo que tanto trabalhava em guardar no fundo da mente, nas profundezas e obscuridades dos próprios pensamentos. O som do mar, das ondas fortes quebrando, nunca lhe fora tão aterrorizante, tão paralisante — porque, junto da sonoridade familiar, os rostos das poucas pessoas a quem ainda se permitia importar se faziam presentes na cena.
E os rostos externavam palavras angustiantes, agonizantes. “Você fez isso comigo, Kaimana”, “O meu sangue está todo em suas mãos”, “Não vai vir me salvar?”, diziam as vozes tão parte de sua rotina. Atlas, Rhea, Soren. Cada um com um motivo único e particular para se fazer presente em sua vida, salvos pelos próprios destinos de estes nunca cruzarem tragicamente com o dela. Mesmo com a consciência de que poderiam se salvar, seu coração nunca descansava, pois, no momento em que descansou, a segurança do Gauthier se pôs em risco e por esse fato ela jamais se perdoara completamente. O sentimento de amizade entre os dois não poderia ser tão grande quanto achava poder ser. Estava reclusa mesmo no falso sentimento de segurança oferecido.
Ela se esforçava diariamente em manter suas amizades numa linha de guarda e atenção. Rhea estava protegida, claro, tinha o próprio mar ao seu lado — o que, no fundo, provocava sentimentos confusos e desgostosos na filha de Moana. Por que não pudera ser assim? Por que tinha de viver da maneira que vivia? Por que ela? E os pensamentos logo eram afastados, pois não seria assim, remoendo sinas e acasos, que viveria seu conto. Com Atlas e Soren, no entanto, mantinha-se em eterna retaguarda para que nenhum deslize estivesse à vista. O deslize de grandes amizades era, também, perigoso.
E, por dias, vozes em sua mente tentaram lhe dizer o mesmo. Sussurravam, tentavam-na.
❝Seus esforços de nada serviram, Kaimana Lua. Tanto trabalho em não amar seus amigos e veja só… eles ainda correm perigo.❞
❝Venha até mim. Venha salvá-los do que você nunca conseguiria evitar. Venha até mim, filha de Moana.❞
Mas ela não cedia.
Naquele dia, observava o Mar Prateado enquanto se permitia tocar os pés na areia fria e úmida, os dedos apertavam os minúsculos grãos, sentindo-os espalharem-se pela pele. Quão tranquilizante era estar na presença do mar e vê-lo calmo, tranquilo, sereno, nenhum barulho forte o suficiente para fazê-la lembrar dos últimos acontecimentos. As cenas do sótão ainda eram vívidas em sua mente e tentava, a todo custo, apagá-las dali. Nada daquilo fora real. A única coisa de fato real fora o toque sutil de mãos que a tirara de vez do transe enganoso — o que a fazia ter ainda mais certeza de tudo não passar de um fruto podre e tolo da sua imaginação.
Ela não acreditava nas vozes. Dedicara anos a fio a proteger todos em sua vida, fosse mantendo limites nas poucas relações que se permitira formar, como se afastando de qualquer nova possível. Um trabalho construído por segundos, minutos, horas, dias, meses, anos, sua existência inteira. Não seria agora que tudo iria ruir.
Ela não acreditava nas vozes. Nada de errado fizera a filha do mar, ele não teria do que lhe castigar. Fora controlada, comedida, reprimira-se tanto quanto devia, mais do que o suficiente.
❝Olha só, finalmente te achei!❞ A frase, vinda de Atlas, ressoou por seus ouvidos, tirando-a de seus pensamentos perversos. Um suspiro aliviado poderia ser ouvido em metros. Ele estava ali. São e salvo.
Ela não acreditava nas vozes.
#provavelmente o pov mais curtinho que vocês vão ver por aqui pois como podem ver não tem jornada do herói NEJKWNWEJKNE#é quase os intervalos comerciais dos bestsellers que tão saindo por aqui kakakaka#ai ai eu que lute#mas to sentimental com este pov então é isto#povs#task5
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Pov: 𝐼 𝒻𝑒𝑒𝓁 𝒾𝓉 𝒶𝓁𝓁
𝘐 𝘢𝘮 𝘢𝘭𝘰𝘯𝘦 𝘪𝘯 𝘮𝘪𝘥𝘯𝘪𝘨𝘩𝘵 𝘉𝘦𝘦𝘯 𝘵𝘳𝘺𝘪𝘯𝘨 𝘩𝘢𝘳𝘥 𝘯𝘰𝘵 𝘵𝘰 𝘨𝘦𝘵 𝘪𝘯𝘵𝘰 𝘵𝘳𝘰𝘶𝘣𝘭𝘦, 𝘣𝘶𝘵 𝘐 𝘐’𝘷𝘦 𝘨𝘰𝘵 𝘢 𝘸𝘢𝘳 𝘪𝘯 𝘮𝘺 𝘮𝘪𝘯𝘥 𝘚𝘰, 𝘐 𝘫𝘶𝘴𝘵 𝘳𝘪𝘥𝘦, 𝘫𝘶𝘴𝘵 𝘳𝘪𝘥𝘦 𝘐 𝘫𝘶𝘴𝘵 𝘳𝘪𝘥𝘦, 𝘐 𝘫𝘶𝘴𝘵 𝘳𝘪𝘥𝘦
Florence achava que o narrador já tinha pregado peças o suficientes nela por aqueles dias, recheados de surpresas, o noivado com Ian Dunbroch, também ex namorado de seu irmão. a viagem diplomática para Arcádia, que saiu completamente do controle assim como seus poderes, o sibilar da besta que existia em seu âmago e horas despertava do sono profundo tornando Florence a melhor, pior, versão de si mesma, agressiva, impetuosa, impiedosa. O noivado, sob a perspectiva de um casamento lhe parecia mais uma das prisões que era colocada em sua vida, estar presa a um homem que sequer amava, adotar um sobrenome que sequer queria, ir para um reino que nunca teve pretensões de morar.
Tudo isso despertava tantas coisas em Florence, tantas coisas que ela ainda não compreendia, de um dia pro outro sentiu toda a sua vida revirada, desfigurada, desmontada ainda que reconstruída alguns segundos depois, foi reconstruídas por outros que não ela, enquanto ela tentava catar os próprios cacos perdidos de si mesma,
Fora todos esses fatores que naquela noite procurou o auxílio de Saxa, eram amigáveis uma com a outra ainda que não tão próximas, o que facilitou o seu desabafo após o retorno de Arcádia, mas não foi só pelo desabafo que foi atrás da duquesa, havia outra coisa que ela precisava para lidar com tudo aquilo: Vodca.
A princesa nunca fora uma grande admiradora de bebidas, não até o momento, apenas bebida socialmente em festas ou outros eventos sociais, mas jamais havia exagerado tanto, não até aquela noite, em que se afogou em garrafas de vodca, O sabor forte da bebida, o ardor em brasa, o arranhar entorpecente, o líquido que era capaz de eriçar todos os pelos do seu corpo à medida que anestesiava cada parte dele, coisas que faziam sentir mais que bagunça mental, coisas que a faziam sentir viva sem se importar com qualquer outra coisa, a bebida transparente e etílica parecia ser capaz de tornar tudo aquilo suportável.
De repente Florence sentia maior que o próprio corpo, como se ela fosse capaz de preencher todo o espaço, e sentir cada pedaço dele, seria efeito do álcool ou coisa assim? Ela não sabia dizer, jurou para duquesa que estava bem, que podia ir até a Ralien em segurança, a insistência da ébria foi tanta que a amiga apenas concordou, desde que a acadiana a avisasse quando chegasse até o seu quarto, através de uma mensagem no transmissor e assim Florence disse que faria.
Ao se despedir de Saxa, se guiou para a saída da Imre, rumando para ala leste de Diamond em seguida, seus passos não eram nada firmes e muito menos parecia coerente, calafrios, foi o que sentiu enquanto tinha a sensação de expandir cada vez mais, como se fosse capaz de sentir a aura de tudo ao redor. Seria alguma espécie de transe? A princesa tampouco estava em condições de dar qualquer resposta, até porque sua visão parecia turva, e tudo parecia tremer, mas isso nada parecia ter a ver com a nova sensação antes nunca sentida que lhe acometia, por já ser noite, não havia tantas pessoas assim nos corredores e por tanto, não podia dizer estar passando uma vergonha tão grande por não conseguir apenas andar em linha reta.
Felicidade, medo, tristeza, apreensão, empolgação, insegurança, luto, paixão,angustia a cada pessoa pela qual a princesa passava era como se uma nova sensação surgisse dentro de si, ela não sabia porque sentia aquelas coisas, nem porque aquilo estava acontecendo, mas todos os sentimentos passaram a se misturar em suas entranhas, se embrulhar no seu estômago.
O que tinha naquela vodca?
Aí está uma recorrente pergunta que rondava a cabeça da loira enquanto percorria pelos corredores até o seu dormitório, sentir parte de tudo ao mesmo tempo que nada fazia parte dela, mas mesmo assim era inerente a ela, toda sua confusão mental ainda só se tornou mais confuso, com tantos sentimentos que afloraram percorrendo por entre o seu corpo, não sabia mais se a tontura era por conta da bebida ou pela sensação estranha que sentia a cada pessoa que passava por ela, ou se tudo era uma coisa só, estava completamente conturbada.
Com certa dificuldade conseguiu chegar a ala leste, mesmo com toda inquietação, com a náusea e com tudo que assombrava, o carnaval em seu coração misturado a sinfonia mais triste de Mozart, O ar parecia lhe faltar ao passo que o tinha em excesso, as lágrimas ora de tristeza, ora de felicidade escapavam sem qualquer possibilidade de serem contidas, avistou o seu dormitório, mais alguns passos e poderia chegar até lá. E assim o fez, concentrando em contar passinho por passinho, agora sem ninguém a sua volta, era um pouco mais fácil se concentrar, mesmo que os sentimentos confusos e o efeito da bebida estivesse lá. Foi ao abrir a porta que Florence apagou, sem se lembrar de mais nada, antes de ver um intenso e denso escuro.
#•ೋ°Povs •⊱✿⊰•They told me all of my cages were mental#pov curtinho só para marcar o inicio do novo poder da flor#basicamente florence bebeu tanto#que isso retirou os filtros e barreiras naturais dela#e isso acabou permitindo que o novo poder despertasse#e agora florence que lute para aprender lidar com o novo poder qqqq
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𝚝𝚑𝚎 𝚕𝚊𝚜𝚝 𝚝𝚠𝚘 𝚠𝚎𝚎𝚔𝚜 𝗇𝖾𝖾𝗏𝖺𝗇’𝗌 𝗉𝗈𝗏
Após a briga com Aspen por ter falado sobre a irmã dele de uma maneira pejorativa e grosseira, o príncipe da Maldônia caminhou por Aether com o rosto machucado de uma forma que chamava atenção. Sua expressão fechada e a ausência de seu ukulele também eram notórias, visto que o rapaz era conhecido por caminhar pelos corredores do Instituto com o seu instrumento favorito, enquanto sorria e cumprimentava a todos tocando uma canção improvisada -- e cantarolando, é claro. Questionamentos a respeito de seu caráter foram feitos a si próprio, de forma que o filho de Tiana começara a perceber que, era verdade, todos tinham luz e trevas dentro de si; e ele estava descobrindo as suas trevas.
Como se não bastasse estar passando por um momento delicado, ainda se envolvera em uma outra briga com um rapaz da Ralien, e ninguém sabia dizer exatamente como tudo começou, mas todos viram os dois sendo encaminhados para a sala de Merlin. O diretor, preocupado com as atitudes e súbita mudança de humor e persosnalidade do príncipe, tratou logo de contatar os monarcas da Maldônia para explicar a situação do filho. Os dois, extremamente tristes e decepcionados, foram buscá-lo para passar um tempo no castelo da família, afastado dos outros aprendizes e até mesmo das irmãs. O pedido viera da própria Tiana, e duas semanas fora o tempo estipulado para que ele ficasse em sua morada, na companhia dos genitores.
Os aprendizes foram avisados do afastamento do príncipe e do outro da Ralien que estava envolvido na briga, e alguns chegaram a questionar que espécie de suspensão era aquela que, ao invés de tomarem algum tipo de castigo ou advertência, recebiam férias com a família. “ Isso é porque são príncipes. Favoritismo com a realeza! ” Foi o comentário de um deles, ao que muitos outros concordaram. Mas a pequena balbúrdia não deu em nada, e a ordem de Merlin não fora alterada. Ao contrário do que Tiana e Naveen imaginaram, duas semanas não fora o suficiente para que Neevan voltasse a ser o mesmo, mas fora o necessário para que ele pudesse se acalmar e recobrar o seu juízo. Talvez não voltasse a ser o mesmo Neevan sorridente e bom moço de sempre, mas ao menos não cometeria algum ato impensado sendo dominado pela raiva; ele nunca experienciou aquele tipo de sentimento na vida antes, estava confuso.
Voltou para Aether no dia do Anti-Baile, mas não se fez muito presente e poucos sabiam que ele estava ali. Arranjou-se com uma garota da Aderem logo no início, e permaneceu na companhia da outra e de seus colegas até o fim, não indo cumprimentar todos -- como sempre fazia -- e muito menos chamando atenção. Foi na companhia dessa jovem que voltara ao Castelo no fim do Anti-Baile, logo foram para a casa juntos e dormiram cada um em seu quarto. Apenas para no dia seguinte acordarem e presenciarem o caos se instalando no Instituto.
#| 🐸 ‹ pov / what you give is what you get my dad said that and i’ll never forget ›#sempre tenho preguiça de pov mas esse precisava#e ta curtinho#então por favor leiam porque é importante!!!!#explicando meu hiatus em ic kkkk
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I'm fine, daddy. Or almost that. || POV
A luz soturna de sua luminária ditavam a sobriedade de Kiya naquele momento. Ainda queria voltar para casa, mas não lhe foi permitido, só lhe restava escrever para casa como seu pai havia feito para ela anteriormente. Escrevendo, Kiya pode notar que seus sentimentos pareciam mais reais nas palavras do que em uma ligação para ele. Havia entendido o patriarca. Como sempre, Daren tinha algo a ensinar para a filha. Ainda que longe.
Oi, baba
sou eu, Kiya.
Sabe, estamos em clima de natal aqui. Você sabe, né? A festa cristã do nascimento de Jesus. As pessoas ficam bem emocionadas com o natal, é uma data pra se passar com a família ou com os amigos. Talvez pareça um pouco com o nosso Eid Al Adha, eles celebram entre si, comemoram o nascimento de Cristo e pedem bençãos ao menino Jesus. Bom, os mais religiosos fazem isso. Mas é um feriado que abrange até mesmo quem não crê. Enfim, eu gosto da sensação e por isso sinto falta de estar com vocês. Pai, eu estou sozinha e não posso voltar, sei disso e sei que está fazendo isso por segurança, mas estou com saudade e queria estar com vocês. Estou escrevendo no meu quarto agora, não queria desrespeitar Alá ou Jesus Cristo. É meio estranho, eu sei, mas prefiro ficar aqui quietinha. Pelo menos peguei comida da cozinha. Eles comem pra caramba no natal, baba. É impressionante.
Espero que estejam bem, pai, que as rainhas estejam sendo confortadas pela perca, queria abraça-las, então dê um abraço nelas por mim. E na mãe também, um bem forte. O mais forte que conseguir. Bem... Não esmague ela, por favor. Eu te amo, baba. Muito. Amo todos vocês.
Com todo amor do mundo,
Princesa Kiya Rashid Bashir
#gente tá curtinho mas é que a minha menina tá meio tristinha ainda por estar sozinha em Ocenli#&&. //*pov#task 002#ocenli: task
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/* 𝐓𝐇𝐄 𝐋𝐈𝐅𝐄 𝐎𝐅 𝐓𝐇𝐄 𝐏𝐀𝐑𝐓𝐘 */
› sɪᴍ, ᴇʟᴇs ʜᴀᴠɪᴀᴍ ᴘᴇᴅɪᴅᴏ por dançarinas. eles não haviam colocado restrição de quem poderia se inscrever para dançar, obviamente-- e é CLARO que finnick campell acharia engraçadíssimo a piada de se infiltrar no meio das dançarinas (sim-- dançarinAs) para poder se apresentar para a família. sim, ele tinha noção que se apresentaria para todos os seus familiares, amigos... e a cidade inteira. e sim, ele tinha noção que esses vídeos estariam circulando a internet inteira para todo o sempre, e que provavelmente diminuiriam sua chance de emprego se a empresa que o contratasse não pusesse seu sobrenome em consideração. finnick era uma pessoa muito segura de si e se ele estava fazendo aquilo consigo mesmo, era porque ele estava preparando a piada; pessoas em sua universidade que tentassem o denegri-lo por aquilo estariam somente perdendo tempo. em outras palavras-- oh, aquilo seria o máximo!
› quando as luzes do grande palco no salão principal do hotel se acenderam, tocando singing in the rain, as pessoas começaram a bater palmas, acreditando que começariam a vir dançarinas tematizadas. ah, não; apenas entrou o caçula campbell, em um terno lindíssimo (diferente do que ele estava usando antes) e um chapéu, sapateando um pouco da música e dublando por cima da letra, brincando entre os pole dances instalados, imitando os movimentos do filme. o garoto não estava dançando mal, não-- na verdade, estava até que divertindo bem a platéia, que no geral estava achando bonitinho a entrada do caçula, um pequeno tributo à irmã aniversariante. por fim, o garoto saiu, e logo a música mudou para umbrella, da rihanna, com outras dançarinas, em roupas bem mais sensuais entrando -- obviamente, a platéia comemorou bem mais. no entanto, não demorou nem dez segundos para que o a surpresa acontecesse: finnick voltou com o mesmo figurino das dançarinas; até com uma peruca curta. ele podia ouvir o som de pelo menos cem mandíbulas caindo ao mesmo tempo, e foi maravilhoso. naquele momento, com as luzes na sua cara, prometeu a si mesmo que tentaria olhar para platéia e pensar em algumas pessoas que com certeza gostaria de poder olhar no momento -- mesmo que, na verdade, não conseguia enxergar o rosto de ninguém dali de cima.
ᴡʜᴇɴ ᴛʜᴇ sᴜɴ sʜɪɴᴇs, ᴡᴇ sʜɪɴᴇ ᴛᴏɢᴇᴛʜᴇʀ ᴛᴏʟᴅ ʏᴏᴜ ɪ'ʟʟ ʙᴇ ʜᴇʀᴇ ғᴏʀᴇᴠᴇʀ
› conforme lançava o guarda-chuva para cima e rebolava, pensou em primeiramente catalina (@lina-g-blanco) e shin (@ohshinlee), porque claramente as reações de surpresa dos amigos deve ter sido impagável. logo depois, veio vanessa (@ncssiie) à mente -- oh, havia falado para ela que sabia andar de salto alto!! ela deveria estar claramente orgulhosa.
sᴀɪᴅ ɪ'ʟʟ ᴀʟᴡᴀʏs ʙᴇ ʏᴏᴜʀ ғʀɪᴇɴᴅ ᴛᴏᴏᴋ ᴀɴ ᴏᴀᴛʜ ᴛʜᴀᴛ ɪ'ᴍ ᴀ sᴛɪᴄᴋ ɪᴛ ᴏᴜᴛ 'ᴛɪʟ ᴛʜᴇ ᴇɴᴅ
› jogou o objetou para o lado, dançando e sensualizando pelo palco junto às dançarinas, imaginando como camile (@camilebennet), josh (@jcshvs) -- sem tempo para refletir o porquê de justo josh ter vindo a sua mente também -- e rhaella (@ellavonleblanc) estariam olhando para si naquele momento. oh, deus. sem arrependimentos.
ɴᴏᴡ ᴛʜᴀᴛ ɪᴛ's ʀᴀɪɴɪɴɢ ᴍᴏʀᴇ ᴛʜᴀɴ ᴇᴠᴇʀ ᴋɴᴏᴡ ᴛʜᴀᴛ ᴡᴇ sᴛɪʟʟ ʜᴀᴠᴇ ᴇᴀᴄʜ ᴏᴛʜᴇʀ
› andando para a frente do palco, com suas colegas dançarinas, apoiou o guarda-chuva na sua frente e desceu até o chão, o momento com certeza mais vergonhoso de todos -- e lá pensou em todos os seus familiares assistindo, principalmente benjamin (@ben-campbell), gideon (@gideoncampbell), helena (@hclcnvrium) -- que para ele era sim uma familiar -- e scarlett (@lettcampbell), que era para quem estava fazendo tudo isso, afinal. mais uma vez, sem arrependimentos. a música ainda se estendeu para água caindo do teto, com um número de dança por lá. ao final de tudo, finnick deu uma cambalhota para a frente, caindo com as costas no chão, os braços estendidos ao lado do corpo e o peito subindo e descendo repetidamente -- deus, não sabia que estava tão cansado até parar. porém, os aplausos que invadiram seus ouvidos logo em seguida ao menos indicara que fizera um bom trabalho. ergueu-se junto dos colegas que o ajudaram tudo aquilo a ser possível, deu as mãos e todos fizeram uma reverência. quando começaram a ir embora, reuniu o último do fôlego que tinha para poder gritar:
❛ EI, SCARLETT!!! FELIZ ANIVERSÁRIO!! EU TE AMO!! ❜ ›› e depois simplesmente saiu do palco, sendo acompanhado de todos os outros dançarinos, indo voltar a se trocar novamente para o terno que tinha escolhido para a noite e continuar a aproveitar a festa.
ʏᴏᴜ ᴄᴀɴ sᴛᴀɴᴅ ᴜɴᴅᴇʀ ᴍʏ ᴜᴍʙʀᴇʟʟᴀ...
DANÇA COMPLETA: AQUI
#pov curtinho mas pov bom#ᴛʜᴇ ɢʀᴇᴀᴛᴇsᴛ ᴛʜɪɴɢ ʏᴏᴜ'ʟʟ ᴇᴠᴇʀ ʟᴇᴀʀɴ ɪs ᴊᴜsᴛ ᴛᴏ ʟᴏᴠᴇ ᴀɴᴅ ʙᴇ ʟᴏᴠᴇᴅ ɪɴ ʀᴇᴛᴜʀɴ. ‹ scarlett’s birthday party ›
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At every occasion, I'll be ready for the funeral
O vestido longo e o chapéu maior que o necessário não deixava enganar, Astrid estava em conflito. Sentada na última fileira da capela, ela nunca fora religiosa mas sentia a necessidade de estar ali. Ele se foi. Morreu. Essa parte de sua história não existe mais. E pela primeira vez em anos, a loira estava em paz.
Não avisou ninguém que viria, já que sabia que todos iriam tentar impedi-la. Mas Rookwood precisava disso. Abraçou a ex-sogra que estava em prantos, como se o filho não fosse um monstro que destruíra a vida de dezenas de pessoas. Mas Trix apenas afagou seu ombro e disse que ele estaria em um lugar melhor, pois isso que se deveria dizer em um funeral. Mas Astrid e metade da igreja sabia que, se houvesse um inferno, Logan iria para lá.
Após a cerimonia, Astrid continuou sentada na última fileira da capela, impossibilitada de se mover. Ele se foi. E ela não se vingou. As primeiras lágrimas caíram e ela não fez questão de esconder, pois Logan não estava mais ali e ela jamais sentiria medo novamente.
Viu o padre lhe olhando esquisito e por isso decidiu ir embora, mas acabou indo para um bar. Estava relativamente cheio, mas mesmo assim a menina se sentou na bancada e gritou “A primeira rodada é por minha conta!” o que causou vários gritos e assobios. Astrid, naquela noite, brindaria pelo homem que conheceu, que amou e que por fim, a destruiu de um modo que ela jamais iria se recuperar. E por isso ela bebia.
#( pov 004 )#《 you have no idea how much you’re worth || point of view 》#curtinho só para dar inicio ao novo desenvolvimento dela.
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shake it out // POV
A onda de mensagens de texto e ligações fora assustadora. Era como se em um momento, o silêncio da oficina fosse tudo que existia, e no outro, o barulho alto do celular ensurdecesse todo o resto. E de alguma forma, Zemira sabia do que se tratava. Não fora a toa que as mãos tremiam quando pegara o aparelho para atender à chamada do pai.
- Alô? - Perguntou, a voz trêmula demais pelas próprias desconfianças. Era como se a cabeça estivesse bem a frente do corpo.
- Zemira. - A voz grave e dura do pai era assustadora.
Não era como se fosse a primeira vez que ele a usava com a garota, e as poucas vezes que o fizera, o resultado não havia sido bom. As cicatrizes em seu corpo, especialmente a presente do lado esquerdo de seu rosto, eram evidências de tudo que acontecia no silêncio da casa dos Cortez durante toda a adolescência da mecânica. Não era sem motivo que o corpo parecia se petrificar apenas com o tom rude que o pai conseguia atingir em momentos como aquele.
- Oi, papai. – Murmurou, tentando manter a voz o mais firme possível, mas falhando miseravelmente. Deus, ele estava há quilômetros, e ainda conseguia assustá-la mais do que a ideia de ir para o inferno. Talvez, porque a vida com ele fosse o próprio inferno.
- Nós precisamos conversar. – A forma seca que fora usada para emitir tais palavras eram a certeza que Zemira precisava. Ele sabia. Ele sabia.
- Sobre o quê, pai? – Perguntou, como se quisesse acabar logo com aquilo. Ao menos, a distância a impedia de sofrer tanto quanto sofrera quando mais nova nas mãos do homem.
- Você sabe, Zemira. Eu vou para Orange Province.
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