#porta lucis
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ive been saying its like this
but moony doesnt like it because hes wrong
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Coberta de Portae Lucis, traducció al llatí de l'original Xaarei Ora "Portes de llum", de Iosef ben Abraham Gikatilla. S'hi mostra l'Arbre de la Vida i el savi català Isaac el Cec.
#art#dibuix#gravat#Isaac el Cec#càbala#càbala hebrea#Arbre de la Vida#1516#esotèric#esoterisme#Iosef ben Abraham Gikatilla#hebreu#Xaarei Ora#Portes de llum#Portae Lucis
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Povero amore proprio la mia canzone per la recitazione
#io ti avevo e non sapevo che eri quello che volevo che eri tutta la mia vita l'illusione indefinita un'uscita dal banale una stella in un#cortile le mie ali per volare#and even e non capivo che eri tutto quel che avevo la carezza di un sorriso la passione all'infinito il mio sogno la mia meta la salita la#discesa l'elettricità nel cuore la mia tenera prigione il mio sorso d'allegria io ti avevo e non sapevo che eri quello che volevo che eri#tutta la mia vita la girandola infinita d'ogni tipo di emozione di qualunque situazione e quel fuoco che tu hai acceso ora chi lo spegne#più io ti avevo e non capivo ch'eri il sogno mio proibito il mio albero di luci calamita dei miei baci una porta sempre aperta se scoppiava#la tempesta e tardava a uscire il sole
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Catania-Palermo Bedroom
Mid-sized eclectic master bedroom with white walls, light wood floors, and wallpaper.
#porta specchio#letto imbottito#ante vetro#bedroom#armadio a muro su misura#comò in legno rustico#luci pendenti
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16 luglio … ricordiamo …
16 luglio … ricordiamo … #semprevivineiricordi #nomidaricordare #personaggiimportanti #perfettamentechic
2020: Phyllis Somerville, attrice statunitense. Nella sua lunga carriera aveva recitato in oltre 30 film e in una quindicina tra le serie tv più seguite. (n. 1943) 2019: Barry Coe, attore statunitense. (n. 1934) 2010: James Gammon, attore statunitense. (n. 1940) 2010: Mino Damato, all’anagrafe Erasmo Damato, giornalista, conduttore televisivo e politico italiano. (n. 1937) 2005: Giampiero…
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#16 luglio#Antonella Della Porta#Antonia Della Porta#Barry Coe#Bessie Clayton#Carolyn Bessette#Carolyn Jeanne Bessette#Carolyn Jeanne Bessette Kennedy#Gabriele La Porta#Giampiero Bianchi#Gianni Magni#Giuseppe Brignone#James Gammon#Lucie Daouphars#Maria Antonietta Cirillo#Mino Damato#morti 16 luglio#Patsy Ruth Miller#Phyllis Somerville
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Non si può spiegare la delusione.
La delusione è qualcosa di profondo, qualcosa che non ti porta rabbia, né rancore, né altro tipo di sentimento.
Delusi lo si è quando si dà tanto, ma non viene capito, né apprezzato.
Allora decidi di deporre le armi, perché capisci che non hai più voglia di insistere o spiegare, perché tanto continuerebbero a non capirti.
Ti ritiri, si chiude il sipario, si spengono le luci, finisce lo spettacolo.
#frasi#frasi belle#frasi vere#frasi e citazioni#citazione del giorno#frasi pensieri#amore#frasi vita#vita#amare#delusione#deluso#spiegare#profondo#emozioni#frasi emozioni#apprezzare#dare#ricevere
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l'amore è luca che dopo aver visto l'ennesimo litigio con mio padre decide di assecondarmi e portarmi fuori casa il prima possibile, mi rassicura durante tutto il viaggio mentre piango, mi porta a comprare i calendari dell'avvento per distrarmi, e una volta a casa dei suoi mi ripete che andremo a convivere appena sarà possibile.
l'amore è lui che dopo la serata al cinema, nel ritorno a casa mia, decide di allungare la strada per farmi vedere le luci natalizie e passare più tempo con me.
l'amore è lui, che dopo aver passato l'intera giornata a vedermi piangere nel letto, mi scrive questo:
dopo sette anni ricevere lo stesso amore del primo giorno mi fa pensare a quanto fortunata, nella mia sfortuna, io sia.
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tw: idol!jaemin, light angst(?), eles brigaram, overworked jaemin, fluff, participação especial da luna, lucy e do luke
Jaemin ouviu você reclamando de como ele estava trabalhando de mais pelo menos umas sete vezes só ontem.
Não era por mal, estava preocupada. Todos os dias ele chegava em casa exausto, com dores, estressado, sem falar nas vezes que ele tinha tonturas pelo treino excessivo.
Você estava endoidando também, sabia que ia ter sua menstruação em alguns dias e o seu humor mudava bastante com isso também.
Então uma junção dos dois estressados e preocupados resultou em uma briga — não muito leve — entre vocês.
Foi difícil pensar e decidir dormir longe do seu Nana, mas pensou ser a melhor opção. Por isso você pegou seu travesseiro e uma coberta quente para ir passar a noite no sofá.
Não conseguiu pegar no sono na hora, nunca havia dormido longe dele. Óbvio, já brigaram antes mas sempre se resolviam. Jaemin foi embora sem te dar o beijinho de despedida habitual, sem te passar aquele amor e carinho pelo olhar dele, ele apenas saiu. E poxa, isso quebrou seu coração.
Se lembrando de tudo que ocorreu, você sentiu os olhos molhados, mas logo os fechou e finalmente sentiu o sono chegando em você.
Jaemin chegou no apartamento.
Hoje o dia foi menos estressante, cansativo mas nada como os dias anteriores. Mesmo assim, ele estava sentindo um peso enorme dentro de si, e sabia que não tinha nada a ver com o trabalho.
Ele foi até o quarto de vocês. Viu a porta fechada então ele a abriu silenciosamente com esperança de te achar embrulhada nas cobertas quentinhas para ele mergulhar no quentinho junto de você e te acordar com um enorme pedido de desculpas.
Porém, a cama deixada como estava de manhã quando ele saiu o deixou confuso.
Foi até o banheiro, onde não teve sinal seu novamente. Começou a se desesperar, sabia que você não estava na cozinha, então onde você estava?
Ele saiu rapidamente do quarto, e no corredor, ele viu Luna sentadinha olhando para ele, como se o chamasse.
"Oi bebê... O que foi?" A gatinha miou respondendo, saindo em direção a sala.
Jaemin a seguiu, chegando na sala ele viu um alto relevo no sofá, de perto ele pôde te ver. E novamente, um coração havia sido partido nesse mesmo dia.
Ele te observou com um semblante triste. Te ver alí encolhida, agarrando uma almofada, com Lucy e Luke deitados sobre você fizeram Jaemin perceber como foi babaca pela manhã.
Tirou Luke e Lucy de cima de você com cautela para não assustar os gatinhos, que o olharam sonolentos.
Ele não perdeu tempo em passar os braços por baixo do seu corpo, te carregando com extremo cuidado até o quarto. Com o sono pesado que tinha não sentiu um único músculo sendo movido.
Ele pousou sua cabeça no travesseiro, arrumou sua posição para uma confortável — para que não acordasse com dores. Te cobriu com carinho, ternura.
Depois de deixar um leve selar em sua testa, ele foi finalmente tomar um banho.
Nesses minutos, você acabou por acordar. Olhou em volta, sabia que foi seu namorado que te levou para o quarto.
Queria voltar a dormir, não queria falar com Jaemin. Talvez seja bobagem, sabia que tinha que falar logo com ele para resolver tudo, mas por algum motivo não se sentia corajosa o suficiente para isso.
Perdida nos seus pensamentos não ouviu Jaemin saindo do banheiro, quando ele deitou do seu lado você se assustou levemente.
Olhou para ele sem pensar, pelo susto tinha esquecido que estavam chateados. Pelos breves segundos em que manteram contato visual, você sentiu seu coração errando uma batida e se não tivesse desviado logo o olhar você sabe que teria começado a chorar.
"Oi princesa..." Você se manteve calada, sua garganta ardia.
"Me desculpa amor. Eu ando tão estressado esses dias com o trabalho que eu acabei esquecendo que você não tinha nada a ver com tudo isso. E sei que isso não é justificativa para nenhum do meu comportamento, mas eu só quero que você saiba que não vai se repetir."
Você odiava estar assim com ele, sentiu seus olhos marejando.
"'Tá tudo bem, Jaemin. Eu também estou errada, eu sabia que você estava estressado e continuei te irritando."
"Ei, ei! Você não tem culpa nenhuma, princesa. Você só estava preocupada comigo e eu agi feito idiota sem razão. Me perdoa."
Você olhou finalmente para ele sorrindo pequeno. Se aproximou dele lentamente e deixou um beijo doce e lento sobre os lábios do moreno.
Ele pousou os braços nas suas costas, te abraçou apertado.
"Eu aceito as suas desculpas Nana. Aceita as minhas também?" Ele ia reclamar sobre não ter o que você se desculpar, mas você o cortou. "Você não brigou sozinho, teimoso. Aceita minhas desculpas."
Ele sorriu. Te deu mais um beijinho.
"Não dormimos separados, hm? Vamos sempre resolver nossos problemas juntos, ok?" Você concordou. "Eu te amo princesa, e sempre será assim." "Também te amo Nana. Muito."
Permaneceram alguns minutos assim, apenas trocando carícias e palavras doces um para o outro.
Os três gatinhos logo se juntaram ao chamego do casal. E o resto da noite foi baseada em você deitada no peito do Jaemin, sendo agarrada pelos braços aconchegantes dele. E claro, as três bolinhas de pelo fazendo companhia para ambos.
#sexybombom#asks da bombom#nct#nct dream#jaemin x reader#na jaemin#jaemin fluff#jaemin#nct dream jaemin#nct jaemin#jaemin angst#fluff#angst#nct dream angst#nct angst#nct fluff
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Tutti parlano di rispetto. È una di quelle parole che riempiono la bocca, che scivolano via come se fossero scontate, come se tutti ne avessero compreso il vero significato. Tutti si ergono a grandi maestri di vita, pronti a dispensare lezioni, a dirti cosa è giusto e cosa è sbagliato. “Rispetto prima di tutto” dicono. Ma poi, sono proprio loro i primi a dimenticare cosa significhi davvero.
Mi fa male pensare a quante volte ho sentito questa parola uscire dalle bocche sbagliate. Quante volte ho visto persone parlare di educazione mentre calpestavano chiunque non fosse all’altezza delle loro aspettative. Quante volte ho sentito prediche sulla sincerità da chi non riesce neanche a guardarsi allo specchio senza mentire. È come vivere in un mondo al contrario, dove i colpevoli sono sempre pronti a puntare il dito, dove chi più sbaglia si sente sempre il più giusto.
La verità? Viviamo in una società in cui il rispetto non è più un valore, ma una maschera. Lo indossano tutti, ma pochi lo portano davvero nel cuore. Si parla di rispetto quando conviene, quando fa comodo, quando è un modo per apparire migliori agli occhi degli altri. Ma quando le luci si spengono e nessuno guarda, quella maschera cade, rivelando volti che di rispetto non hanno nemmeno l’ombra.
Cosa vuol dire rispettare davvero? Non è solo dire le parole giuste, non è solo comportarsi bene quando fa comodo. Rispettare è riconoscere l’altro nella sua interezza, con i suoi limiti, i suoi errori, le sue fragilità. È capire che ogni persona porta con sé un peso invisibile, una storia che non conosciamo. Ma chi lo fa davvero?
La maggior parte delle persone è pronta a giudicare. È facile, no? Guardare dall’alto e sentenziare, come se tutto fosse bianco o nero, come se bastasse un’occhiata per capire chi hai davanti. È così semplice credersi migliori degli altri quando non ti fermi a riflettere, quando non provi a metterti nei panni di chi hai davanti.
Ma il rispetto, quello vero, è difficile. È scomodo. Ti costringe a guardare oltre, a mettere da parte i pregiudizi, a fare uno sforzo per comprendere. E oggi, nessuno ha voglia di fare quello sforzo. È più semplice vivere di apparenze, fingersi persone migliori di quelle che si è realmente.
Mi chiedo spesso dove sia finita la sincerità. Quella vera, quella cruda, quella che non ha paura di mostrarsi imperfetta. Viviamo in un mondo dove tutti vogliono apparire impeccabili, come se ammettere di avere difetti fosse un crimine. E così, ci ritroviamo circondati da facce che sorridono per convenienza, da parole che suonano vuote, da persone che si riempiono la bocca di lezioni che non applicano mai a loro stesse.
E sai cosa fa più male? È che spesso queste persone sono quelle che più ti feriscono, quelle da cui meno te lo aspetti. Parenti, amici, conoscenti che ti parlano di rispetto e poi ti voltano le spalle. Che ti predicano educazione e poi non si fanno scrupoli a mancarti di rispetto. Che ti parlano di sincerità e poi ti raccontano bugie senza battere ciglio.
Io sono stanca. Stanca di vedere l’ipocrisia travestita da virtù. Stanca di ascoltare chi parla senza sapere, chi giudica senza conoscere, chi predica bene ma razzola male. Sono stanca di dovermi giustificare, di dover dimostrare sempre qualcosa, mentre chi mi giudica non si ferma neanche un secondo a guardarsi dentro.
Ma sai cosa ho imparato? Che il rispetto non si mendica. Non si può chiedere a chi non lo conosce, a chi non lo ha mai vissuto davvero. Non posso pretendere che chi non ha rispetto per sé stesso ne abbia per gli altri. Posso solo scegliere di non lasciare che la loro ipocrisia mi tocchi.
Ho deciso che non voglio più dare potere a chi non lo merita. Non voglio più permettere che le loro parole mi feriscano, che le loro azioni mi facciano dubitare di me stessa. Il rispetto che non ricevo dagli altri lo darò a me stessa, perché merito di più di ciò che alcuni sono disposti a offrire.
E se c’è una cosa che ho capito è questa: il rispetto non è un privilegio, ma una scelta. Non riguarda gli altri, ma te stessa. Riguarda il modo in cui scegli di vivere, il modo in cui scegli di trattare gli altri, anche quando il mondo intorno a te sembra aver dimenticato il significato di quella parola.
Non voglio essere come loro. Non voglio indossare una maschera. Voglio essere autentica, anche quando è difficile, anche quando mi espone al giudizio degli altri. Voglio vivere in un modo che mi permetta di guardarmi allo specchio e sapere che, nonostante tutto, non ho mai smesso di rispettare me stessa e chi mi sta intorno.
Perché alla fine, ciò che conta davvero non sono le lezioni che gli altri cercano di darti, ma ciò che scegli di insegnare a te stessa ogni giorno. E io scelgo di essere diversa. Di essere vera. Di essere quella che, anche in mezzo a tutta questa ipocrisia, non smette mai di credere nel valore del rispetto, della sincerità, dell’educazione. Anche se il mondo intorno a me sembra averli dimenticati.
#quotes#realtà#vita#pensieri#nostalgia#tristezza#frasi#citazione#frasi vita#citazioni#cicatrici#delusioni#dolore#frasi vere#persone tossiche#persone#riflessioni#parole#rispetto#maschere#frasi tristi
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She was named Violet. The V was for Vision.
Later, she became Scarlet. Her opposite in visible light, but so close around the span of the wheel. Just a single step’s difference, really. Hardly different at all, she could tell herself.
—
He told me that every man and every woman is a star. Said we are all a universe unto ourselves. I told him it sounded like he was quoting something.
“Ninety years hence,” he muttered between flat lips while lighting a joint.
Voice-tinged-metal with smoke, he said in that moment I reminded him of the goddess Astraea, said she was the last truly immortal thing to walk this earth. Cast out for the sake of the paradigm, those were his words. She became a constellation.
Virgo.
V. For Vision.
—
I sat there, eyes shut, running my fingers idly through the shag-carpeted interior of Hunter’s 1971 Dodge Tradesman, which he had some time that last summer dubbed the ‘Nim-rod’. I tried very hard to pretend I didn’t have a body, to pretend that I was just an unconscious mind unmoored across space and time, and not twenty-two and very sick on mushrooms in a smelly van out in the north woods, being lectured about the ‘hologram nature’ of reality by a guy I knew better than to like as much as I did.
“Hit?”, Hunter asked in my direction, equal parts concern and amusement in his voice.
I sucked air in through my teeth, not sure if my stomach was reporting lizard-brained hunger or the leaden weight of nauseatic urgency. I decided to let it ride. “Keep working on it,” I said, studying the dome light through my eyelids, “I’ll let you know if I wanna polish it off.”
Hunter made a sort of harsh consonant noise in affirmation, and I heard a soft cherry sizzle as he sucked away at his dubois. I let go of the carpet, the plush impression lingered on my fingertips for what became an uncomfortably long time.
“Mm,” I grunted, clearing my nose with a hard sniff, then wheezed. “Smells nice. What’s this one called? Don’t tell me if it’s gross.”
Hunter sat silent for a moment. “Cheetah piss,” he said, holding an inhale, the play of a lying smile in his voice. “And I put the last of the chief in it, that’s why it’s so, uh, floral.”
“I said don’t tell me!”, one eye slitting open just brave enough that I could lob a kick at him, and miss.
“Anyway, I got it from the Reverend. I’m surprised you don’t recognize it. Your place must reek of the stuff, what with his, uh—”.
I cut him off, warning, “Hunter.”
“What?”, he complained flatly, but decided it wasn’t worth the retread. “Okay, whatever. I got it from him. Says a guy from a place I don’t remember grew it. Sounded like — who was that scientist — ‘Avogadro’, maybe.”
“From Alla-Gadda?”, I asked, sitting upright, squinting intently.
“Bingo,” he said, taking another drag. “Hey, you want any of this? It’ll be down to the dregs soon.”
Fuck.
“Yeah,” I said, reaching out, hoping the shakiness in my voice sounded like it was drug-induced. “Lemme finish it.”
“Atta girl. I knew you’d feel better.”
—
Within thirty minutes I was back on I-39, sending the Nim-rod complaining into the red zone, which it did at around 65 miles per hour. If what I thought was happening was, in fact, happening, there was precious little time. If not, well, I could tell Hunter I bugged out. I’d probably tell him that, anyway. He’d forgive me.
I had lifted the keys when he went off to relieve himself in the camp outhouse. Of course, I didn’t leave him totally out of sorts. It was a beautiful night, and I dumped his sleeping bag and other effects before heading out. In the morning he could use the office’s phone, and one of his friends or coworkers could be out to get him by noon.
Really, he’d be fine. He’d have a funny story about being stranded in the woods by a girl on a bad shroom trip, and win some sympathy from his buds in the process.
I clicked on the dome light, unfolding over the wheel a road map of Wisconsin that probably came with the van. Fucking podunk town was always so hard to find. The Lake made sure of that.
My eyes were swimming and struggling to focus as they darted between the map and the weak beams illuminating the road ahead, so it was a gut-punch when I finally noticed my vision changing. It had shifted in its subtle totality into a four-color pallet, stark and horrible, matching the ink of the map.
Black. Yellow. Red. White.
The Humors of Alla-Gadda.
This was bad. Oh, this was so very bad.
I tossed the map onto the bucket seat, in turns swearing, hyperventilating, and pounding the wheel with my palm. I got halfway through a set of Hail Marys before I had to slam on the brakes and throw up out the window.
It only made me feel worse.
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Pensai alle cose che avevo letto. Che i moribondi perdono tutti i sensi nei minuti che precedono la morte. Uno a uno. Prima il gusto, poi l’odorato. Poi scompare la vista. Il tatto. L’udito. La percezione del dolore. Come spegnere le luci uscendo dall’ufficio a fine giornata, chiudere la porta e perdere le chiavi sulla via di casa.
Che ne è stato di te, Buzz Aldrin? (Johan Harstad)
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Qualche tempo fa ho parlato con @adarkrainbow di figure natalizie e siamo arrivati a parlare di Santa Lucia col suo asinello. E mi sono ricordato di come la santa, nelle processioni dove porta i doni ai bambini, è spesso velata per rappresentare la sua assenza di occhi. E dato che questi due non vogliono uscirmi dalla testa, e anche Leshy si copre gli occhi strappati, mi sono immaginato questo. È da qui che è uscita l’intera serie di disegni natalizi, dalla Santa Leshia coll’asinello Somy (che qui si gode una bella ciotola di erba).
Some time ago I was talking to @adarkrainbow about christmas figures, and we came to Saint Lucy and her donkey. And it got me thinking about how the saint is usually veiled when she comes to bring the children presents. And since these two simply will not leave my head, I was reminded that Leshy also covers his gouged out eyes, and drew this. So it’s here that this whole "happy Lambdays" series came from, from Saint Lushy and Somy the donkey (who’s enjoying some grassy gruel).
Vor einiger Zeit hab ich mit @adarkrainbow über verschiedene Weihnachtsfiguren gesprochen und da sind wir zur Heiligen Luzia mit ihrem Eselchen gekommen. Und da viel mir ein, dass die Heilige beim Geschenkeverteilen ganz oft ihr Gesicht verschleiert hat, um ihre Augenlosigkeit darzustellen. Und da mir auch die beiden hier nicht aus dem Kopf wollen, musste ich daran denken, wie auch Leshy seine ausgerissenen Augen bedeckt und da hab ich das hier gemalt. So ist die ganze weihnachtliche "Lammtag" Reihe entstanden, von der Heiligen Leschya mit ihrem Eselein Somy (das gerade seine Scüssel Gras futtert)
Alt without text:
#Happy lambdays#happy holidays#santa lucia#cult of the lamb#cotl#furry art#art#cotl leshy#cotl yellow cat#leshycat#furry#saint lucia#luciatag#my art#my artwork#maimon draws#digital art#procreate#Donkey#leshy#cult of the lamb leshy#follower leshy#Heilige lucia#The candles are from the scandinavian Saint Lucy#cotl fanart#cult of the lamb fanart#fanart
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"Chi vive in baracca, chi suda il salario
Chi ama l'amore e i sogni di gloria
Chi ruba pensioni, chi ha scarsa memoria
Chi mangia una volta, chi tira al bersaglio
Chi vuole l'aumento, chi gioca a Sanremo
Chi porta gli occhiali, chi va sotto un treno
Chi ama la zia, chi va a Porta Pia
Chi trova scontato, chi come ha trovato
Na na na na na na na na na na
Ma il cielo è sempre più blu!!!"
.«C’è qualcuno che vuole mettermi il bavaglio. Io non li temo. Non ci riusciranno. Sento che, in futuro, le mie canzoni saranno cantate dalle prossime generazioni che, grazie alla comunicazione di massa, capiranno che cosa voglio dire questa sera. Capiranno e apriranno gli occhi, anziché averli pieni di sale, e si chiederanno cosa succedeva sulla spiaggia di Capocotta.»
Rino Gaetano, all'anagrafe Salvatore Antonio Gaetano (Crotone, 29 ottobre 1950 – Roma, 2 giugno 1981), è stato un cantautore italiano.
Incompreso fra gli incompresi, specie per i suoi contemporanei. Definito un “autore di canzoncine ironiche, scherzose e scanzonate” da Maurizio Costanzo, presentatore televisivo iscritto alla P2, da altri liquidato come un paladino del non-sense e marchiato come cantastorie di infimo valore. Criticato, deriso, maledetto. continua:
https://www.kulturjam.it/arte-musica-e-spettacolo/rino-gaetano-genio-buffone/
La canzone profezia di Rino Gaetano, “La ballata di Renzo” anticipò la sua morte:
https://www.ilriformista.it/la-canzone-profezia-di-rino-gaetano-la-ballata-di-renzo-anticipo-la-sua-morte-109071/
Quel giorno Renzo uscì,
Andò lungo quella strada
Quando un auto veloce lo investì
Quell'uomo lo aiutò e Renzo allora partì
Per un ospedale che lo curasse,
Per guarir
Quando renzo morì, io ero al bar
Bevevo un caffè
Quando Renzo morì, io ero al bar,
Al bar con gli amici
Quando Renzo morì, io ero al bar
La strada molto lunga
S'andò al san Camillo
E lì non lo vollero per l'orario.
La strada tutta scura
S'andò al san Giovanni
E li non lo accettarono per lo sciopero.
Quando renzo morì, io ero al bar
Bevevo un caffè
Quando Renzo morì, io ero al bar,
Al bar con gli amici
Quando Renzo morì, io ero al bar
Con l'alba,
Le prime luci
S'andò al Policlinico
Ma lo respinsero perché mancava il vice Capo
In alto,
C'era il sole
Si disse che Renzo era morto
Ma neanche al cimitero c'era posto.
Quando renzo morì, io ero al bar
Bevevo un caffè
Quando Renzo morì, io ero al bar,
Al bar con gli amici
Quando Renzo morì, io ero al bar
La Ballata Di Renzo
https://www.youtube.com/watch?v=872Yrl2wB8c
Rino Gaetani la sera del 2 giugno del 1981 la passa nei locali della sua Roma. Due sere prima l’ultima apparizione televisiva, a Crazy Bus, dove canta E io ci sto e Scusa Mary, estratti dall’ultimo suo album. Tornando a casa perde il controllo della sua Volvo 343 grigio metallizzato. Si schianta contro un camion sulla Nomentana, all’altezza dell’incrocio con via Carlo Fea. Quando arrivano i soccorsi è già in coma. Viene trasportato al Policlinico Umberto I dove vengono riscontrate fratture e ferite gravi. Una grave alla base cranica. L’istituto non ha un reparto attrezzato per le urgenze. Il medico di turno prova a contattare altri ospedali: il San Giovanni, il San Camillo, il CTO della Garbatella, il Policlinico Gemelli e il San Filippo Neri – e quindi tutti i tre della canzone di dieci anni prima. Nessun posto disponibile.
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Miles Morales è un personaggio dei fumetti statunitensi pubblicati da Marvel Comics. Ideato da Brian Bendis e disegnato da Sara Pichelli,il personaggio è stato introdotto nell’universo Ultimate in sostituzione di Peter Parker che era rimasto ucciso nella saga La morte di Spider-Man ed è il quinto personaggio - dopo Peter Parker, Miguel O’Hara, Ben Reilly e Gerald Drew - ad assumere l’identità di Spider-Man. Morales è stato il primo afro-americano a indossare il costume del supereroe e il secondo dalle origini ispaniche dopo Miguel O’Hara, protagonista della serie Uomo Ragno 2099.
Biografia
Miles è un adolescente afroamericano di origini portoricane, che abita insieme alla sua famiglia nella New York ricostruita dopo l’onda Ultimatum; è un ragazzo timido ma molto intelligente che si ritrova catapultato in un mondo completamente fuori dalla norma, ovvero quello della comunità metaumana, a causa del morso di un ragno. Dopo la morte di Peter Parker decide di agire diventando poco alla volta una persona più coscienziosa e sicura di sé intraprendendo la carriera di supereroe erede di Spider-Man.[ I suoi genitori, Rio Morales e Jefferson Davis, nella speranza che possa ricevere una istruzione avanzata, lo iscrivono a una scuola prestigiosa ma durante la visita a casa di suo zio Aaron Davis, viene punto da un ragno che gli conferisce alcune capacità, come la mimetizzazione, una spiccata agilità e la capacità di paralizzare gli avversari con le mani. Poi scopre che queste capacità sono simili a quelli in possesso di alcuni tipi di ragni.
Spaventato da questa situazione, sostiene di voler solo una vita normale e non vuole fare l’eroe come Spider-Man. Ma, a seguito della morte di questi, Miles, che era uscito di nascosto dal suo studentato e si era diretto proprio nei pressi della battaglia per cercare di capire cosa stesse accadendo, assiste agli ultimi istanti di vita dell’eroe. Miles è oppresso dal senso di colpa perché avrebbe potuto aiutarlo se avesse deciso di usare i suoi poteri piuttosto che farsi soggiogare dalla paura. In seguito Miles decide di intraprendere in qualche modo la carriera di vigilante e nella sua prima uscita affronta e sconfigge il criminale Kangaroo ma in maniera goffa e la stampa inizia a bersagliarlo per il pessimo gusto non tanto delle sue azioni quanto della scelta del costume così simile a quello dell’originale, essendo passato molto poco dalla sua sepoltura. Una sera, mentre compie il suo giro di ronda incontra Spider-Woman
La donna è piuttosto alterata per il comportamento del ragazzo e dopo un breve scambio di colpi, in cui lo smaschera e lo cattura tramite la ragnatela che secerne dalle dita, lo porta al Triskelion dove viene interrogato da Fury e dagli Ultimates, tutti alquanto scioccati dalla situazione. Parlando con Nick Fury, Miles spiega le sue ragioni e in contemporanea scopre che la fedina penale di suo zio è più sporca di quello che credeva, dato che è sulla lista dei ricercati della F.B.I. Nel frattempo Electro, detenuto nella stessa struttura dopo la notte in cui Goblin uccise Spider-Man, si risveglia dal coma indotto chimicamente e cerca di fuggire aggredendo il personale. A causa del suo tentativo di fuga, tutte le luci si spengono e Miles e Fury si uniscono al resto degli agenti S.H.I.E.L.D. per fermare il supercriminale. Lo scontro termina proprio grazie al giovane che approfittando di un momento favorevole, paralizza Electro con il suo tocco velenoso, permettendo così la sua incarcerazione. Il giorno dopo Jessica Drew, in borghese e non proprio a suo agio, raggiunge la scuola di Miles e gli consegna una valigetta con la benedizione di Fury e l’avvertimento che non ci saranno altre occasioni per lui e la scelta di vita che ha deciso di seguire. Miles l’apre e dentro vi trova un nuovo costume, una variante nera con ricami rossi di quello che un tempo veniva indossato da Peter: ora può ritenersi il vero erede di Spider-Man.
Poteri e abilità
Morso da un ragno geneticamente modificato noto come esemplare 42, che è leggermente diverso da quello che ha conferito a Peter Parker poteri sovrumani, Miles Morales possiede abilità simili a quelle dell’originale Spider-Man, tra cui forza, agilità e riflessi notevolmente potenziati, la capacità di aderire alle pareti e ai soffitti con le mani e i piedi,e un "senso di ragno" che lo avverte del pericolo con una sensazione di ronzio nella testa. Sebbene la sua forza e agilità siano simili a quelle dell’originale Spider-Man più giovane, il suo senso di ragno pare funzionare in maniera diversa a quello del suo predecessore, in quanto lo avverte solo del pericolo immediato.
Ha due abilità che l’originale Spider-Man non ha: la capacità di mimetizzarsi, estendendola anche agli indumenti che indossa, per adattarsi a ciò che lo circonda, rendendolo effettivamente invisibile, e un "Venom Strike" che può paralizzare temporaneamente quasi chiunque con un solo tocco.
Il Venom Strike non utilizza un vero veleno, ma è un tipo di bioenergia elettrica che può essere caricata nel corpo di Morales, e può essere usata contro un avversario a distanza conducendola attraverso un materiale in cui entrambi Miles e il suo avversario sono in contatto, come la ragnatela dell’Uomo Ragno della Terra-616.
Ovviamente l’efficacia varia da nemico a nemico, in quanto alcuni col tempo hanno imparato a resistere a questa scossa, mentre altri ne sono sempre stati refrattari. Miles può effettuare una versione più potente dell’attacco, il "Mega Venom Blast",che ha effetti devastanti su chiunque, Miles compreso, dato che il suo utilizzo tende a scaricare completamente la bioenergia corporea con conseguente sfinimento o addirittura svenimento del ragazzo.
Il corpo di Miles possiede anche una significativa resistenza alle lesioni. Durante un alterco con il mercenario Roxxon Taskmaster, Miles viene sbalzato attraverso un muro di mattoni senza alcuna apparente ferita grave, anche se l’esperienza fu dolorosa per lui.
Miles indossa un costume che gli è stato regalato dallo S.H.I.E.L.D.,e inizialmente usò i lancia-ragnatele di Peter Parker, che gli sono stati dati da May Parker. Alla fine riceve anche una nuova serie di lancia-ragnatele dallo S.H.I.E.L.D.
Luogo di residenza
New York city,New York
Data di nascita
25 novembre 1991
Relazione
Sposato con Amal Haniyeh
Figli
Marcus Morales e Stuart Morales
Amici:
Will Spencer,Ismail Haniyeh,Moath Haniyeh,Yasser Arafat,Archos Midas,Alex Gonzalez Jr e Will Spencer
Prestavolto
-Nadji Jeter
-Zac Siewert
-Marques Houston
-Lamon Archey
-Rome Flynn
-**Justin Njinmah** (pv attuale)
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já que você disse que eu poderia pedir mais uma fic, eu queria algo como jaemin sendo vizinho e um dos gatos dele sempre vai no apartamento da principal pela varanda, ela acha isso a coisa mais fofa e começa a reparar mais no vizinho, que tem um crush secreto por ela
já era noite quando, no meio da sua leitura, um barulho vindo da varanda do apartamento te assustou. com cautela você se aproxima da porta, um pouco de medo te aflige.
o vento gélido incomoda tuas bochechas quentes, a chuva ainda cai, mas sua varanda não parecia ter sido invadida por um estranho, como havia pensado. que esquisito.
estava quase fechando a porta quando um miado chamou tua atenção. encolhidinha na poltrona, havia uma gatinha enfeitada com lacinho e uma coleira rosa com alguns frufrus.
você vai até ela cheia de amor para dar. quietinha, ela te mira com atenção.
"quem é você, hein, gatinha?" ao primeiro toque, a bichinha se esparrama com a barriguinha para cima, então você aproveita para ler a plaquinha pendurada no pescoço. Luna. "oi, Luninha, quem é sua mamãe?"
não resiste trazer a neném ao colo, investigando de onde ela poderia ter vindo. procura alguém lá embaixo, mas constata que vir do chão para o terceiro andar seria muito difícil. observa o entorno com mais atenção, encontrando a resposta bem mais perto do que o esperado.
na varanda vizinha a rede de proteção estava rasgada, e outros dois gatos perambulavam pelo chão à procura da irmã perdida.
"você fugiu, meu amor?" o olhar sereno da gatinha chega a ser engraçado, ainda mais ronronando alto desse jeito. "vamo' te levar de volta pra casa?"
você fecha a porta da varanda, passa uma das mãos pelos cabelos desajeitados e vai até o apartamento ao lado. aperta a campainha com um pouco de nervoso na barriga, tomara que a dona não entenda errado.
"oi, a sua gati..." dispara ao ver a porta se abrir, porém se embola nas próprias palavras ao ver a figura musculosa, de olhos inchados de sono e fios bagunçados te olhando confusa. "s-sua gatinha fugiu pro meu apartamento."
jaemin já havia te visto várias vezes, já quase puxou assunto várias vezes, já quase bateu na sua porta várias vezes. o cérebro do garoto havia parado uns instantes ao te ver ali, será que ainda estava sonhando durante sua soneca da tarde de domingo? ele demora a processar suas palavras, até que ele vê a própria filha super confortável no seu colo.
"LUNA! meu Deus, minha filha, como assim?" ele se desespera um momento, e você o entrega a gatinha, já com saudades dela.
"a rede tá rasgada, mas os outros gatinhos não pularam até a hora que eu a encontrei." você explica a situação com calma, tentando reafirmar o vizinho.
"nossa! me desculpa? eu juro que sou um bom pai, eu tava descansando e..."
"tá tudo bem, sério! que bom que ela tá em segurança, né?"
ele suspira aliviado, o coração ainda acelerado com o medo do que poderia ter acontecido. mas jaemin pensa rápido sob pressão.
"muito obrigado por ter cuidado dela. posso te agradecer passando um café? um bolo da tarde? qual seu nome? eu sou o jaemin." tá. talvez pense rápido demais e se atrapalhe, mas ainda assim é rápido.
"não precisa, que isso! eu- tô- tava lendo, e- não quero dar trabalho."
"eu insisto, é só um cafézinho."
sem querer fazer desfeita, você aceita o convite. tranca a porta do próprio apartamento para aproveitar a companhia de jaemin.
o que era para ser apenas um café, virou uma conversa de horas a fio. também acabou ajudando-o a consertar a rede para que os gatinhos não ficassem desprotegidos. conhecer luna já tinha sido um acalento no seu coração, mas quando conheceu luke e lucy, quase transbordou de tanto amor e fofura.
naquele entardecer, a alegria de ganhar um amigo ─ ou mais do que isso ─ preencheu o seu dia de uma forma diferente.
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"Stasera, per un attimo”
(Dipinto di Edgar Degas)
Stasera, per un attimo,
sul palcoscenico aperto
hai danzato per me.
Tra le povere scene di carta,
sotto le luci false,
nel frastuono di note e nel respiro
della folla piegata,
s’è fatta per un attimo
una pausa altissima,
un brivido di estatica purezza,
e hai sfiorato i tappeti
in un cielo d’aurora.
Sei stata per me, un attimo,
la raffica di musica
che da una porta schiusa
si riversa in un turbine
nella strada notturna.
Per un attimo solo,
in una luce splendida,
poi sei tornata nuda.
(Cesare Pavese)
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