#porta lucis
Explore tagged Tumblr posts
lakegelid · 25 days ago
Text
She was named Violet. The V was for Vision.
Later, she became Scarlet. Her opposite in visible light, but so close around the span of the wheel. Just a single step’s difference, really. Hardly different at all, she could tell herself.
He told me that every man and every woman is a star. Said we are all a universe unto ourselves. I told him it sounded like he was quoting something.
“Ninety years hence,” he muttered between flat lips while lighting a joint.
Voice-tinged-metal with smoke, he said in that moment I reminded him of the goddess Astraea, said she was the last truly immortal thing to walk this earth. Cast out for the sake of the paradigm, those were his words. She became a constellation.
Virgo.
V. For Vision.
I sat there, eyes shut, running my fingers idly through the shag-carpeted interior of Hunter’s 1971 Dodge Tradesman, which he had some time that last summer dubbed the ‘Nim-rod’. I tried very hard to pretend I didn’t have a body, to pretend that I was just an unconscious mind unmoored across space and time, and not twenty-two and very sick on mushrooms in a smelly van out in the north woods, being lectured about the ‘hologram nature’ of reality by a guy I knew better than to like as much as I did.
“Hit?”, Hunter asked in my direction, equal parts concern and amusement in his voice.
I sucked air in through my teeth, not sure if my stomach was reporting lizard-brained hunger or the leaden weight of nauseatic urgency. I decided to let it ride. “Keep working on it,” I said, studying the dome light through my eyelids, “I’ll let you know if I wanna polish it off.”
Hunter made a sort of harsh consonant noise in affirmation, and I heard a soft cherry sizzle as he sucked away at his dubois. I let go of the carpet, the plush impression lingered on my fingertips for what became an uncomfortably long time.
“Mm,” I grunted, clearing my nose with a hard sniff, then wheezed. “Smells nice. What’s this one called? Don’t tell me if it’s gross.”
Hunter sat silent for a moment. “Cheetah piss,” he said, holding an inhale, the play of a lying smile in his voice. “And I put the last of the chief in it, that’s why it’s so, uh, floral.”
“I said don’t tell me!”, one eye slitting open just brave enough that I could lob a kick at him, and miss.
“Anyway, I got it from the Reverend. I’m surprised you don’t recognize it. Your place must reek of the stuff, what with his, uh—”.
I cut him off, warning, “Hunter.”
“What?”, he complained flatly, but decided it wasn’t worth the retread. “Okay, whatever. I got it from him. Says a guy from a place I don’t remember grew it. Sounded like — who was that scientist — ‘Avogadro’, maybe.”
“From Alla-Gadda?”, I asked, sitting upright, squinting intently.
“Bingo,” he said, taking another drag. “Hey, you want any of this? It’ll be down to the dregs soon.”
Fuck.
“Yeah,” I said, reaching out, hoping the shakiness in my voice sounded like it was drug-induced. “Lemme finish it.”
“Atta girl. I knew you’d feel better.”
Within thirty minutes I was back on I-39, sending the Nim-rod complaining into the red zone, which it did at around 65 miles per hour. If what I thought was happening was, in fact, happening, there was precious little time. If not, well, I could tell Hunter I bugged out. I’d probably tell him that, anyway. He’d forgive me.
I had lifted the keys when he went off to relieve himself in the camp outhouse. Of course, I didn’t leave him totally out of sorts. It was a beautiful night, and I dumped his sleeping bag and other effects before heading out. In the morning he could use the office’s phone, and one of his friends or coworkers could be out to get him by noon.
Really, he’d be fine. He’d have a funny story about being stranded in the woods by a girl on a bad shroom trip, and win some sympathy from his buds in the process.
I clicked on the dome light, unfolding over the wheel a road map of Wisconsin that probably came with the van. Fucking podunk town was always so hard to find. The Lake made sure of that.
My eyes were swimming and struggling to focus as they darted between the map and the weak beams illuminating the road ahead, so it was a gut-punch when I finally noticed my vision changing. It had shifted in its subtle totality into a four-color pallet, stark and horrible, matching the ink of the map.
Black. Yellow. Red. White.
The Humors of Alla-Gadda.
This was bad. Oh, this was so very bad.
I tossed the map onto the bucket seat, in turns swearing, hyperventilating, and pounding the wheel with my palm. I got halfway through a set of Hail Marys before I had to slam on the brakes and throw up out the window.
It only made me feel worse.
2 notes · View notes
negreabsolut · 5 months ago
Text
Tumblr media
Coberta de Portae Lucis, traducció al llatí de l'original Xaarei Ora "Portes de llum", de Iosef ben Abraham Gikatilla. S'hi mostra l'Arbre de la Vida i el savi català Isaac el Cec.
2 notes · View notes
omarfor-orchestra · 1 year ago
Text
Povero amore proprio la mia canzone per la recitazione
3 notes · View notes
mikellis · 1 year ago
Text
Catania-Palermo Bedroom
Tumblr media
Mid-sized eclectic master bedroom with white walls, light wood floors, and wallpaper.
0 notes
perfettamentechic · 1 year ago
Text
16 luglio … ricordiamo …
16 luglio … ricordiamo … #semprevivineiricordi #nomidaricordare #personaggiimportanti #perfettamentechic
2020: Phyllis Somerville, attrice statunitense. Nella sua lunga carriera aveva recitato in oltre 30 film e in una quindicina tra le serie tv più seguite. (n. 1943) 2019: Barry Coe, attore statunitense. (n. 1934) 2010: James Gammon, attore statunitense. (n. 1940) 2010: Mino Damato, all’anagrafe Erasmo Damato, giornalista, conduttore televisivo e politico italiano. (n. 1937) 2005: Giampiero…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
magismagisque · 10 months ago
Text
Non si può spiegare la delusione.
La delusione è qualcosa di profondo, qualcosa che non ti porta rabbia, né rancore, né altro tipo di sentimento.
Delusi lo si è quando si dà tanto, ma non viene capito, né apprezzato.
Allora decidi di deporre le armi, perché capisci che non hai più voglia di insistere o spiegare, perché tanto continuerebbero a non capirti.
Ti ritiri, si chiude il sipario, si spengono le luci, finisce lo spettacolo.
301 notes · View notes
sexybombom · 8 months ago
Text
tw: idol!jaemin, light angst(?), eles brigaram, overworked jaemin, fluff, participação especial da luna, lucy e do luke
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Jaemin ouviu você reclamando de como ele estava trabalhando de mais pelo menos umas sete vezes só ontem.
Não era por mal, estava preocupada. Todos os dias ele chegava em casa exausto, com dores, estressado, sem falar nas vezes que ele tinha tonturas pelo treino excessivo.
Você estava endoidando também, sabia que ia ter sua menstruação em alguns dias e o seu humor mudava bastante com isso também.
Então uma junção dos dois estressados e preocupados resultou em uma briga — não muito leve — entre vocês.
Foi difícil pensar e decidir dormir longe do seu Nana, mas pensou ser a melhor opção. Por isso você pegou seu travesseiro e uma coberta quente para ir passar a noite no sofá.
Não conseguiu pegar no sono na hora, nunca havia dormido longe dele. Óbvio, já brigaram antes mas sempre se resolviam. Jaemin foi embora sem te dar o beijinho de despedida habitual, sem te passar aquele amor e carinho pelo olhar dele, ele apenas saiu. E poxa, isso quebrou seu coração.
Se lembrando de tudo que ocorreu, você sentiu os olhos molhados, mas logo os fechou e finalmente sentiu o sono chegando em você.
Jaemin chegou no apartamento.
Hoje o dia foi menos estressante, cansativo mas nada como os dias anteriores. Mesmo assim, ele estava sentindo um peso enorme dentro de si, e sabia que não tinha nada a ver com o trabalho.
Ele foi até o quarto de vocês. Viu a porta fechada então ele a abriu silenciosamente com esperança de te achar embrulhada nas cobertas quentinhas para ele mergulhar no quentinho junto de você e te acordar com um enorme pedido de desculpas.
Porém, a cama deixada como estava de manhã quando ele saiu o deixou confuso.
Foi até o banheiro, onde não teve sinal seu novamente. Começou a se desesperar, sabia que você não estava na cozinha, então onde você estava?
Ele saiu rapidamente do quarto, e no corredor, ele viu Luna sentadinha olhando para ele, como se o chamasse.
"Oi bebê... O que foi?" A gatinha miou respondendo, saindo em direção a sala.
Jaemin a seguiu, chegando na sala ele viu um alto relevo no sofá, de perto ele pôde te ver. E novamente, um coração havia sido partido nesse mesmo dia.
Ele te observou com um semblante triste. Te ver alí encolhida, agarrando uma almofada, com Lucy e Luke deitados sobre você fizeram Jaemin perceber como foi babaca pela manhã.
Tirou Luke e Lucy de cima de você com cautela para não assustar os gatinhos, que o olharam sonolentos.
Ele não perdeu tempo em passar os braços por baixo do seu corpo, te carregando com extremo cuidado até o quarto. Com o sono pesado que tinha não sentiu um único músculo sendo movido.
Ele pousou sua cabeça no travesseiro, arrumou sua posição para uma confortável — para que não acordasse com dores. Te cobriu com carinho, ternura.
Depois de deixar um leve selar em sua testa, ele foi finalmente tomar um banho.
Nesses minutos, você acabou por acordar. Olhou em volta, sabia que foi seu namorado que te levou para o quarto.
Queria voltar a dormir, não queria falar com Jaemin. Talvez seja bobagem, sabia que tinha que falar logo com ele para resolver tudo, mas por algum motivo não se sentia corajosa o suficiente para isso.
Perdida nos seus pensamentos não ouviu Jaemin saindo do banheiro, quando ele deitou do seu lado você se assustou levemente.
Olhou para ele sem pensar, pelo susto tinha esquecido que estavam chateados. Pelos breves segundos em que manteram contato visual, você sentiu seu coração errando uma batida e se não tivesse desviado logo o olhar você sabe que teria começado a chorar.
"Oi princesa..." Você se manteve calada, sua garganta ardia.
"Me desculpa amor. Eu ando tão estressado esses dias com o trabalho que eu acabei esquecendo que você não tinha nada a ver com tudo isso. E sei que isso não é justificativa para nenhum do meu comportamento, mas eu só quero que você saiba que não vai se repetir."
Você odiava estar assim com ele, sentiu seus olhos marejando.
"'Tá tudo bem, Jaemin. Eu também estou errada, eu sabia que você estava estressado e continuei te irritando."
"Ei, ei! Você não tem culpa nenhuma, princesa. Você só estava preocupada comigo e eu agi feito idiota sem razão. Me perdoa."
Você olhou finalmente para ele sorrindo pequeno. Se aproximou dele lentamente e deixou um beijo doce e lento sobre os lábios do moreno.
Ele pousou os braços nas suas costas, te abraçou apertado.
"Eu aceito as suas desculpas Nana. Aceita as minhas também?" Ele ia reclamar sobre não ter o que você se desculpar, mas você o cortou. "Você não brigou sozinho, teimoso. Aceita minhas desculpas."
Ele sorriu. Te deu mais um beijinho.
"Não dormimos separados, hm? Vamos sempre resolver nossos problemas juntos, ok?" Você concordou. "Eu te amo princesa, e sempre será assim." "Também te amo Nana. Muito."
Permaneceram alguns minutos assim, apenas trocando carícias e palavras doces um para o outro.
Os três gatinhos logo se juntaram ao chamego do casal. E o resto da noite foi baseada em você deitada no peito do Jaemin, sendo agarrada pelos braços aconchegantes dele. E claro, as três bolinhas de pelo fazendo companhia para ambos.
96 notes · View notes
sochetumivuoi · 12 days ago
Text
La delusione non è cosa facile da spiegare, è qualcosa di profondo, che non porta rabbia, rancore o altro tipo di sentimento. Delusi lo si è quando si dà tanto, ma ciò non viene compreso, ricambiato né tanto meno apprezzato... e allora decidi di deporre le armi, perché non hai più voglia di insistere o spiegare, ti ritiri, si chiude il sipario, si spengono le luci e finisce lo spettacolo.
Paola Baiano
29 notes · View notes
ilfascinodelvago · 3 months ago
Text
Pensai alle cose che avevo letto. Che i moribondi perdono tutti i sensi nei minuti che precedono la morte. Uno a uno. Prima il gusto, poi l’odorato. Poi scompare la vista. Il tatto. L’udito. La percezione del dolore. Come spegnere le luci uscendo dall’ufficio a fine giornata, chiudere la porta e perdere le chiavi sulla via di casa.
Che ne è stato di te, Buzz Aldrin? (Johan Harstad)
47 notes · View notes
angelap3 · 13 days ago
Text
Tumblr media
"Chi vive in baracca, chi suda il salario
Chi ama l'amore e i sogni di gloria
Chi ruba pensioni, chi ha scarsa memoria
Chi mangia una volta, chi tira al bersaglio
Chi vuole l'aumento, chi gioca a Sanremo
Chi porta gli occhiali, chi va sotto un treno
Chi ama la zia, chi va a Porta Pia
Chi trova scontato, chi come ha trovato
Na na na na na na na na na na
Ma il cielo è sempre più blu!!!"
.«C’è qualcuno che vuole mettermi il bavaglio. Io non li temo. Non ci riusciranno. Sento che, in futuro, le mie canzoni saranno cantate dalle prossime generazioni che, grazie alla comunicazione di massa, capiranno che cosa voglio dire questa sera. Capiranno e apriranno gli occhi, anziché averli pieni di sale, e si chiederanno cosa succedeva sulla spiaggia di Capocotta.»
Rino Gaetano, all'anagrafe Salvatore Antonio Gaetano (Crotone, 29 ottobre 1950 – Roma, 2 giugno 1981), è stato un cantautore italiano.
Incompreso fra gli incompresi, specie per i suoi contemporanei. Definito un “autore di canzoncine ironiche, scherzose e scanzonate” da Maurizio Costanzo, presentatore televisivo iscritto alla P2, da altri liquidato come un paladino del non-sense e marchiato come cantastorie di infimo valore. Criticato, deriso, maledetto. continua:
https://www.kulturjam.it/arte-musica-e-spettacolo/rino-gaetano-genio-buffone/
La canzone profezia di Rino Gaetano, “La ballata di Renzo” anticipò la sua morte:
https://www.ilriformista.it/la-canzone-profezia-di-rino-gaetano-la-ballata-di-renzo-anticipo-la-sua-morte-109071/
Quel giorno Renzo uscì,
Andò lungo quella strada
Quando un auto veloce lo investì
Quell'uomo lo aiutò e Renzo allora partì
Per un ospedale che lo curasse,
Per guarir
Quando renzo morì, io ero al bar
Bevevo un caffè
Quando Renzo morì, io ero al bar,
Al bar con gli amici
Quando Renzo morì, io ero al bar
La strada molto lunga
S'andò al san Camillo
E lì non lo vollero per l'orario.
La strada tutta scura
S'andò al san Giovanni
E li non lo accettarono per lo sciopero.
Quando renzo morì, io ero al bar
Bevevo un caffè
Quando Renzo morì, io ero al bar,
Al bar con gli amici
Quando Renzo morì, io ero al bar
Con l'alba,
Le prime luci
S'andò al Policlinico
Ma lo respinsero perché mancava il vice Capo
In alto,
C'era il sole
Si disse che Renzo era morto
Ma neanche al cimitero c'era posto.
Quando renzo morì, io ero al bar
Bevevo un caffè
Quando Renzo morì, io ero al bar,
Al bar con gli amici
Quando Renzo morì, io ero al bar
La Ballata Di Renzo
https://www.youtube.com/watch?v=872Yrl2wB8c
Rino Gaetani la sera del 2 giugno del 1981 la passa nei locali della sua Roma. Due sere prima l’ultima apparizione televisiva, a Crazy Bus, dove canta E io ci sto e Scusa Mary, estratti dall’ultimo suo album. Tornando a casa perde il controllo della sua Volvo 343 grigio metallizzato. Si schianta contro un camion sulla Nomentana, all’altezza dell’incrocio con via Carlo Fea. Quando arrivano i soccorsi è già in coma. Viene trasportato al Policlinico Umberto I dove vengono riscontrate fratture e ferite gravi. Una grave alla base cranica. L’istituto non ha un reparto attrezzato per le urgenze. Il medico di turno prova a contattare altri ospedali: il San Giovanni, il San Camillo, il CTO della Garbatella, il Policlinico Gemelli e il San Filippo Neri – e quindi tutti i tre della canzone di dieci anni prima. Nessun posto disponibile.
27 notes · View notes
lakegelid · 7 months ago
Text
Re: Fighting the Basilisk
It’s a continuing trend. Gets framed as being a societal metaphor for sin, but it’s quite literal. Too much knowledge about a daemon opens you up to influence through it, which is true. Even discussing the idea of them starts to lay the ground work, so I’ll be vague where I can.
(Note: Abrahamic *demons* aren’t what we’re discussing here. The conflation of the term sends me into a tizzy. For the most part, they’re just homonyms. Please be precise.)
It’s sort of a foible among all conscious minds, a fulcrum point beyond which force is easily multiplied. By allocating space in your brain to understand [the thing], you hollow out a home for it to live in. The more accurately you comprehend it, the more exact the replica you craft is, the more dangerous it is to you due to its extreme proximity to the parts of you that live in your head.
They “duplicate” in that way. I’m careful to not characterize it as reproduction, or anything else animal, or deliberate. Daemons are not alive, like a virus is not alive. They don’t even really exist until you give them space to exist.
But they are real. Which is a doozy to reconcile.
And they are un! pleas! ant! In the way that taking a melon-baller to your brain and filling the holes with sludgy cosmic static is unpleasant. Every neuron you give is a neuron that’s now working against you. You can’t stop what’s already in.
But again, you can prevent the damage in the first place by LOOKING NO FURTHER INTO IT. If I see one more mention of clowns or gliders on the bulletin, I’m locking the thread and revoking access keys.
> Moony
0 notes
nominzn · 8 months ago
Note
já que você disse que eu poderia pedir mais uma fic, eu queria algo como jaemin sendo vizinho e um dos gatos dele sempre vai no apartamento da principal pela varanda, ela acha isso a coisa mais fofa e começa a reparar mais no vizinho, que tem um crush secreto por ela
já era noite quando, no meio da sua leitura, um barulho vindo da varanda do apartamento te assustou. com cautela você se aproxima da porta, um pouco de medo te aflige.
o vento gélido incomoda tuas bochechas quentes, a chuva ainda cai, mas sua varanda não parecia ter sido invadida por um estranho, como havia pensado. que esquisito.
estava quase fechando a porta quando um miado chamou tua atenção. encolhidinha na poltrona, havia uma gatinha enfeitada com lacinho e uma coleira rosa com alguns frufrus.
você vai até ela cheia de amor para dar. quietinha, ela te mira com atenção.
"quem é você, hein, gatinha?" ao primeiro toque, a bichinha se esparrama com a barriguinha para cima, então você aproveita para ler a plaquinha pendurada no pescoço. Luna. "oi, Luninha, quem é sua mamãe?"
não resiste trazer a neném ao colo, investigando de onde ela poderia ter vindo. procura alguém lá embaixo, mas constata que vir do chão para o terceiro andar seria muito difícil. observa o entorno com mais atenção, encontrando a resposta bem mais perto do que o esperado.
na varanda vizinha a rede de proteção estava rasgada, e outros dois gatos perambulavam pelo chão à procura da irmã perdida.
"você fugiu, meu amor?" o olhar sereno da gatinha chega a ser engraçado, ainda mais ronronando alto desse jeito. "vamo' te levar de volta pra casa?"
você fecha a porta da varanda, passa uma das mãos pelos cabelos desajeitados e vai até o apartamento ao lado. aperta a campainha com um pouco de nervoso na barriga, tomara que a dona não entenda errado.
"oi, a sua gati..." dispara ao ver a porta se abrir, porém se embola nas próprias palavras ao ver a figura musculosa, de olhos inchados de sono e fios bagunçados te olhando confusa. "s-sua gatinha fugiu pro meu apartamento."
jaemin já havia te visto várias vezes, já quase puxou assunto várias vezes, já quase bateu na sua porta várias vezes. o cérebro do garoto havia parado uns instantes ao te ver ali, será que ainda estava sonhando durante sua soneca da tarde de domingo? ele demora a processar suas palavras, até que ele vê a própria filha super confortável no seu colo.
"LUNA! meu Deus, minha filha, como assim?" ele se desespera um momento, e você o entrega a gatinha, já com saudades dela.
"a rede tá rasgada, mas os outros gatinhos não pularam até a hora que eu a encontrei." você explica a situação com calma, tentando reafirmar o vizinho.
"nossa! me desculpa? eu juro que sou um bom pai, eu tava descansando e..."
"tá tudo bem, sério! que bom que ela tá em segurança, né?"
ele suspira aliviado, o coração ainda acelerado com o medo do que poderia ter acontecido. mas jaemin pensa rápido sob pressão.
"muito obrigado por ter cuidado dela. posso te agradecer passando um café? um bolo da tarde? qual seu nome? eu sou o jaemin." tá. talvez pense rápido demais e se atrapalhe, mas ainda assim é rápido.
"não precisa, que isso! eu- tô- tava lendo, e- não quero dar trabalho."
"eu insisto, é só um cafézinho."
sem querer fazer desfeita, você aceita o convite. tranca a porta do próprio apartamento para aproveitar a companhia de jaemin.
o que era para ser apenas um café, virou uma conversa de horas a fio. também acabou ajudando-o a consertar a rede para que os gatinhos não ficassem desprotegidos. conhecer luna já tinha sido um acalento no seu coração, mas quando conheceu luke e lucy, quase transbordou de tanto amor e fofura.
naquele entardecer, a alegria de ganhar um amigo ─ ou mais do que isso ─ preencheu o seu dia de uma forma diferente.
77 notes · View notes
mucillo · 1 month ago
Text
"Stasera, per un attimo”
Tumblr media
(Dipinto di Edgar Degas)
Stasera, per un attimo,
sul palcoscenico aperto
hai danzato per me.
Tra le povere scene di carta,
sotto le luci false,
nel frastuono di note e nel respiro
della folla piegata,
s’è fatta per un attimo
una pausa altissima,
un brivido di estatica purezza,
e hai sfiorato i tappeti
in un cielo d’aurora.
Sei stata per me, un attimo,
la raffica di musica
che da una porta schiusa
si riversa in un turbine
nella strada notturna.
Per un attimo solo,
in una luce splendida,
poi sei tornata nuda.
(Cesare Pavese)
24 notes · View notes
sunnymoonny · 1 year ago
Text
[14:30] - NJM
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
espero que gostem, meu primeiro post por aqui <3
Tumblr media
nana: vem aqui em casa, mô
nana: morrendo de sdds de ficar agarradinho com vc
nana: aí vc aproveita e conhece meus nenenzinhos 🥹😍💓
Era a primeira vez que iria visitar Jaemin depois do mesmo ter adotado três gatinhos e os chamados carinhosamente de Luna, Lucy e Luke.
Jaemin frequentemente mandava fotos para você dos gatinhos e, sinceramente, você não sabia como ele conseguia diferenciar cada um deles, mas como ele dizia: "quando você vier aqui, eu te ensino e já já você aprende quem é quem."
E lá estava você, em frente a porta da casa de Jaemin, pronta para tocar a campanha quando escuta, de longe, a voz do mesmo através da porta.
"Luna, quietinha amor, deixa o papai colocar o lacinho pra você ficar bonitinha pra sua mamãe."
Riu da frase e esperou mais um pouco, dando a chance do menino conseguir talvez colocar o laço na gatinha. Após alguns minutos, você tocou a campainha e aguardou, vendo logo após um Jaemin ofegante abrir a porta.
"Oi meu amor, desculpa não ter ido te buscar, ainda não me sinto confortável deixando os bebês sozinhos." Jaemin disse te puxando para um abraço, deixando selares na sua bochecha. "Tá tão linda, princesa. Entra, a casa é sua." disse sorrindo, dando espaço para você entrar na casa.
Logo de cara, torres de gatos se fizeram presentes em sua visão, mas ainda nada dos gatos, o que estranhou de primeira.
"Nana, cadê eles?"
"Lá no quarto, vamos subir."
Subiram até o segundo andar da casa e seguiram até a última porta do corredor, abriram a mesma e você deu de cara com a cena mais fofa que poderia ter.
Luna, Lucy e Luke estavam deitados todos juntos, cada um com um lacinho na cabeça e pouco se importaram com vocês naquele cômodo.
"Meu Deus, que amor, Nana" falou sussurrando para seu namorado, enquanto o mesmo abraçava sua cintura por trás.
"Esses são Luna, Lucy e Luke, nossos filhos" te levou para mais perto da cama, fazendo assim os três gatinhos finalmente perceberem sua presença.
O primeiro gatinho se assustou, desceu da cama e foi correndo até a casinha em formato de banana que Jaemin havia comprado há algumas semanas. O segundo gatinho só ficou olhando para você, ainda deitado, como se fosse uma criatura completamente diferente, o que você de fato era. O terceiro gatinho desceu da cama e se aproximou de seus pés, se esfregando nos mesmos, caindo de barriga pra cima logo após.
"Aquela ali é a Luna..." Jaemin apontou para a gatinha que olhava através do buraquinho da casinha de banana. "...ela é meio bicho do mato, mas daqui a pouquinho ela vai estar pedindo colo pra você. Essa que está te olhando é a Lucy, ela vive no mundinho dela, então uma hora ela pede carinho e na outra ela nem quer saber de você, tudo no tempo dela." Você riu com a fala de Jaemin. "E esse safado aqui..." pegou o gatinho que estava brincando com a barra de sua calça, deixando um beijo sobre o pelo branquinho. "...é o Luke, dá muita confiança não, se não ele não larga de você."
"Pra ser sincera, nana, eu ainda vou demorar um pouquinho pra saber quem é quem. Você e essa sua ideia de adotar todo mundo da mesma cor"
"Ah vidinha, eu sei né, mas me fala se não são as coisas mais preciosas que você já viu nesse mundo todinho?" Jaemin disse beijando ainda mais o gatinho em seu colo, mas logo afastando o rosto e cuspindo alguns pelos que ficaram em sua boca. "Eu esqueci de pentear vocês hoje, né? Que bom que a mamãe tá aí e ela ajuda. Né mamãe?"
Você concordou com um sorriso no rosto.
.
"Aí eu cheguei nele e falei: "Não cara, eu tenho namorada", mostrei minha aliança e pá...mas você acredita que ele ainda insistiu? Inacreditável!"
"Mas você sendo lindo desse jeito também não ajuda, né?"
"Verdade, é um fardo que eu carrego, sabe?" Jaemin disse sério, mas logo fazendo vocês dois rirem
Jaemin contava mais uma de suas histórias de pessoas dando em cima dele, agora, vocês estavam deitados, um de frente para o outro, apenas conversando, quando sentiram uma movimentação na cama.
"Amor, quem é..."
"É a Luna, só finge costume." E fingiu, viu a gatinha chegar de mansinho e procurar conforto em seu braço, onde deitou com a cabeça e enrolou o corpinho logo após.
"Você tá vendo, Jae?"
"Tô, essa safada tá querendo roubar minha namorada." Jaemin disse com um biquinho no rosto, logo sendo substituído por um sorriso. Pegou o celular da mesinha de cabeceira e tirou uma foto de vocês duas. "Minha nova tela de bloqueio, minhas princesas juntas." Sorriu com a fala de Jaemin e olhou para Luna, ela era tão linda. Porém, segundos depois, outra movimentação se fez presente na cama, era outro gatinho de Jaemin. "Ah não, Luke, você não."
Luke fez o mesmo que Luna, mas ao invés de deitar em seu braço, deitou rente a sua barriga, onde fez o famoso "amassar pãozinho" por toda a região, procurando deixar o lugar ainda mais confortável.
"É isso, eu vou ter que tirar outra foto mesmo?" Jaemin pegou novamente o celular e posicionou em um ângulo perfeito para uma tela de bloqueio. Sorrindo, seu namorado ficou olhando para a foto e logo disse. "Eu não preciso de mais nada agora, minha garota, meus bebês, todo mundo junto...isso sim que é vida."
"Só faltou a Lucy, não?"
"Quem disse?" Jaemin virou o celular para você e te mostrou a foto. Luna e Luke deitados ao seu lado e atrás de você, apenas com as orelhinhas e olhinhos brilhantes aparecendo, estava Lucy.
Era isso, se sentia em casa.
213 notes · View notes
scalpcollector · 2 months ago
Text
Tumblr media
non so assolutamente come fare luci e ombre su digitale ma vado dove mi porta il cuore
35 notes · View notes
milesmoralesrp · 3 months ago
Text
Miles Morales è un personaggio dei fumetti statunitensi pubblicati da Marvel Comics. Ideato da Brian Bendis e disegnato da Sara Pichelli,il personaggio è stato introdotto nell’universo Ultimate in sostituzione di Peter Parker che era rimasto ucciso nella saga La morte di Spider-Man ed è il quinto personaggio - dopo Peter Parker, Miguel O’Hara, Ben Reilly e Gerald Drew - ad assumere l’identità di Spider-Man. Morales è stato il primo afro-americano a indossare il costume del supereroe e il secondo dalle origini ispaniche dopo Miguel O’Hara, protagonista della serie Uomo Ragno 2099.
Biografia
Miles è un adolescente afroamericano di origini portoricane, che abita insieme alla sua famiglia nella New York ricostruita dopo l’onda Ultimatum; è un ragazzo timido ma molto intelligente che si ritrova catapultato in un mondo completamente fuori dalla norma, ovvero quello della comunità metaumana, a causa del morso di un ragno. Dopo la morte di Peter Parker decide di agire diventando poco alla volta una persona più coscienziosa e sicura di sé intraprendendo la carriera di supereroe erede di Spider-Man.[ I suoi genitori, Rio Morales e Jefferson Davis, nella speranza che possa ricevere una istruzione avanzata, lo iscrivono a una scuola prestigiosa ma durante la visita a casa di suo zio Aaron Davis, viene punto da un ragno che gli conferisce alcune capacità, come la mimetizzazione, una spiccata agilità e la capacità di paralizzare gli avversari con le mani. Poi scopre che queste capacità sono simili a quelli in possesso di alcuni tipi di ragni.
Spaventato da questa situazione, sostiene di voler solo una vita normale e non vuole fare l’eroe come Spider-Man. Ma, a seguito della morte di questi, Miles, che era uscito di nascosto dal suo studentato e si era diretto proprio nei pressi della battaglia per cercare di capire cosa stesse accadendo, assiste agli ultimi istanti di vita dell’eroe. Miles è oppresso dal senso di colpa perché avrebbe potuto aiutarlo se avesse deciso di usare i suoi poteri piuttosto che farsi soggiogare dalla paura. In seguito Miles decide di intraprendere in qualche modo la carriera di vigilante e nella sua prima uscita affronta e sconfigge il criminale Kangaroo ma in maniera goffa e la stampa inizia a bersagliarlo per il pessimo gusto non tanto delle sue azioni quanto della scelta del costume così simile a quello dell’originale, essendo passato molto poco dalla sua sepoltura. Una sera, mentre compie il suo giro di ronda incontra Spider-Woman
La donna è piuttosto alterata per il comportamento del ragazzo e dopo un breve scambio di colpi, in cui lo smaschera e lo cattura tramite la ragnatela che secerne dalle dita, lo porta al Triskelion dove viene interrogato da Fury e dagli Ultimates, tutti alquanto scioccati dalla situazione. Parlando con Nick Fury, Miles spiega le sue ragioni e in contemporanea scopre che la fedina penale di suo zio è più sporca di quello che credeva, dato che è sulla lista dei ricercati della F.B.I. Nel frattempo Electro, detenuto nella stessa struttura dopo la notte in cui Goblin uccise Spider-Man, si risveglia dal coma indotto chimicamente e cerca di fuggire aggredendo il personale. A causa del suo tentativo di fuga, tutte le luci si spengono e Miles e Fury si uniscono al resto degli agenti S.H.I.E.L.D. per fermare il supercriminale. Lo scontro termina proprio grazie al giovane che approfittando di un momento favorevole, paralizza Electro con il suo tocco velenoso, permettendo così la sua incarcerazione. Il giorno dopo Jessica Drew, in borghese e non proprio a suo agio, raggiunge la scuola di Miles e gli consegna una valigetta con la benedizione di Fury e l’avvertimento che non ci saranno altre occasioni per lui e la scelta di vita che ha deciso di seguire. Miles l’apre e dentro vi trova un nuovo costume, una variante nera con ricami rossi di quello che un tempo veniva indossato da Peter: ora può ritenersi il vero erede di Spider-Man.
Poteri e abilità
Morso da un ragno geneticamente modificato noto come esemplare 42, che è leggermente diverso da quello che ha conferito a Peter Parker poteri sovrumani, Miles Morales possiede abilità simili a quelle dell’originale Spider-Man, tra cui forza, agilità e riflessi notevolmente potenziati, la capacità di aderire alle pareti e ai soffitti con le mani e i piedi,e un "senso di ragno" che lo avverte del pericolo con una sensazione di ronzio nella testa. Sebbene la sua forza e agilità siano simili a quelle dell’originale Spider-Man più giovane, il suo senso di ragno pare funzionare in maniera diversa a quello del suo predecessore, in quanto lo avverte solo del pericolo immediato.
Ha due abilità che l’originale Spider-Man non ha: la capacità di mimetizzarsi, estendendola anche agli indumenti che indossa, per adattarsi a ciò che lo circonda, rendendolo effettivamente invisibile, e un "Venom Strike" che può paralizzare temporaneamente quasi chiunque con un solo tocco.
Il Venom Strike non utilizza un vero veleno, ma è un tipo di bioenergia elettrica che può essere caricata nel corpo di Morales, e può essere usata contro un avversario a distanza conducendola attraverso un materiale in cui entrambi Miles e il suo avversario sono in contatto, come la ragnatela dell’Uomo Ragno della Terra-616.
Ovviamente l’efficacia varia da nemico a nemico, in quanto alcuni col tempo hanno imparato a resistere a questa scossa, mentre altri ne sono sempre stati refrattari. Miles può effettuare una versione più potente dell’attacco, il "Mega Venom Blast",che ha effetti devastanti su chiunque, Miles compreso, dato che il suo utilizzo tende a scaricare completamente la bioenergia corporea con conseguente sfinimento o addirittura svenimento del ragazzo.
Il corpo di Miles possiede anche una significativa resistenza alle lesioni. Durante un alterco con il mercenario Roxxon Taskmaster, Miles viene sbalzato attraverso un muro di mattoni senza alcuna apparente ferita grave, anche se l’esperienza fu dolorosa per lui.
Miles indossa un costume che gli è stato regalato dallo S.H.I.E.L.D.,e inizialmente usò i lancia-ragnatele di Peter Parker, che gli sono stati dati da May Parker. Alla fine riceve anche una nuova serie di lancia-ragnatele dallo S.H.I.E.L.D.
Luogo di residenza
Brooklyn,New York
Data di nascita
25 novembre 1991
Relazione
Sposato con Amal Haniyeh
Figli
Marcus Morales e Stuart Morales
Amici:
Will Spencer,Ismail Haniyeh,Moath Haniyeh,Yasser Arafat,Archos Midas,Alex Gonzalez Jr e Will Spencer
Prestavolto
-Nadji Jeter
-Zac Siewert
-Marques Houston
-Lamon Archey
-Rome Flynn (pv attuale)
25 notes · View notes