Tumgik
#poros grandes
dreamlifescript · 5 months
Text
Oração Ho'oponopono para Curar os Problemas de Pele:
Tumblr media
"Divino Espírito, superconsciente, por favor, localize a origem dos meus problemas de pele (poros dilatados, poros grandes, acne, vestígios de cicatrizes, manchas, rugas e caroços). Leve cada nível, camada, área e aspecto do meu ser a esta origem.
Eu sinto muito, por qualquer contribuição consciente ou inconsciente que eu possa ter tido para a manifestação desses problemas de pele.
Por favor, me perdoe, por qualquer pensamento, palavra ou ação que tenha alimentado esses problemas de pele em mim.
Eu sinto muito, por qualquer desequilíbrio ou padrões negativos que tenham contribuído para esses problemas de pele.
Por favor, me perdoe, à minha linhagem ancestral e a todas as almas envolvidas.
Eu te amo, por trazer clareza, cura e transformação para a origem desses problemas de pele em todos os níveis do meu ser.
Sou grato pela cura que está acontecendo agora, liberando-me de qualquer bagagem emocional ou espiritual associada a esses problemas de pele.
Que a luz divina e a harmonia se estendam por toda a minha pele, restaurando-a à sua perfeição e vitalidade original.
Que a paz, a saúde e a beleza fluam através de mim em todos os aspectos da minha vida.
Que assim seja, e assim é. Amém."
0 notes
cartasparaviolet · 5 months
Text
Não precisa trazer lenha, há fogo aqui por nós dois. As roupas espalhadas pelo chão, as taças de vinho branco sujas sob o balcão, os olhares curiosos do manto estrelado a contemplar essa conexão. A cada toque, a pele arrepiava à ressonância emitida pelo espírito de companheiros que se conhecem além da vida. “Toque-me como se fosse o mais raro violão”, eu te pedi ao pé do ouvido, enquanto suas mãos passeavam por minhas curvas e confessava que a do meu sorriso era a mais intrigante de todas, porque o conquistara. O sereno da madrugada refrescava o ambiente daquele quarto que se tornara um templo de amor regido pela grande Vênus. O suor em nossas peles transbordava os sentimentos velados que outrora desconsiderados pediram passagem em ebulição por nossos poros. As pintas delicadas em sua pele morena traçavam os caminhos como mapa para fundir no mar da fonte. Dois oceanos que, interligados, criavam ondas revoltas entre os espaços que conectavam os corações. O fluxo e refluxo do ir e vir que se chocava na costa com ímpeto de prazeres contidos e nunca permitidos. As emoções eram palpáveis e a distância entre os corpos diminua a cada ritmo da canção do amor tocada em esferas celestiais. Os anjos abençoavam àquela união, propiciando pela primeira vez uma entrega pura em meio às forças da natureza. A garrafa encontrava-se vazia em um canto qualquer do quarto, a música terminara para que somente os sons da intimidade vivida pudessem ser ouvidos pela centelha, ao passo que a Lua testemunhava, suspirando apaixonada, sonhando com a próxima vez em que se encontraria com o Sol, emanando seu brilho pálido aos amantes pela fresta da janela lateral. Envoltos em uma atmosfera luxuriosa com toques de delicadeza, as paredes prometeram guardar em segredo àquela madrugada, pois o desejo entrelaçado nos corpos provinham do mais profundo do cosmo. O pecado é não se entregar ao sentimento verdadeiro, é não enxergar o divino na pessoa diante de si, contemplando o sagrado em cada ser. A alma é feita de amor e ao expressar a sua devoção em cada beijo, em cada carinho ou com rompantes de paixão, tons rosados podem ser vislumbrados em suas auras, havendo uma realização em níveis mais sutis, nos permitindo alcançar o portal da eternidade. O seu olhar terno pousou em meus mares castanhos, os corações em uníssono batiam ferozmente em harmonia com os instrumentos celestes. Quem poderia dizer que nesse ato não havia a mais sublime alquimia? Em muitas relações há química, mas transformar o sexo em ouro é para os que fazem com a alma. O sonoro amor divino produzido pelo dueto de dois seres humanos que em vida tocam em conjunto é espetáculo à parte para o Criador.
@cartasparaviolet
52 notes · View notes
simplespalavras · 4 months
Text
uma deusa sem cabeça
um pequeno pensamento acende a centelha que ilumina minha escrivaninha: eu queria remontar minha escrita para que fosse mais mágica.
a primeira vez em que meu mundo pareceu apagar em silêncio, eu teci uma narrativa. disse para minha psicanalista que estava em um barco. sozinha. mas isso não significava que estava a deriva. eu contei uma grande aventura mágica em um barco quase náufrago, com tempestades e tesouro. ela se surpreendeu quando eu disse que dentro da caixa o tesouro era um quebra-cabeça. e respondeu que eu estava trancada no meu próprio mundo. naquele momento senti uma raiva irracional da mulher, queria dizer a ela que estava enganada, e depois fiquei feliz. quer dizer, se eu me tranquei, então pelo menos que ela ficasse do lado de fora! queria dizer que esse mundo me salvou, mas para ela eu estava morrendo.
esse é um segredo altíssono, eu sempre acreditei na magia. todo esse esforço é para confortar meu ethos e dizer que minha inadequação não passa de magia. explicações inacessíveis aos humanos. prefiro me sentir grande como circe, ou que há lugar para mim na ilha das sereias. porque quando exploro meu lugar no mundo, parece que continuo lutando com as tempestades enchendo meu barco. por isso me apego ao fantástico, sei que meu espírito se acalma quando imagina pertencer; quando conta uma história, imagina os detalhes e definha nas paixões. eu pretendo ir fundo por paixão em tudo que me sustenta enquanto ser. é o mais próximo de magia que sinto. penso na rudeza que é meu olhar de desafio para o cosmo. se mostre! eu digo. me faça entender! toque em algum lugar profundo o suficiente. faça saltar do meu corpo o pó dourado que aguça os sentidos de um outro mundo. sinto que nasci para morar nos sonhos
narrando histórias que residem em quadros antigos sobre uma travessia estreita no mediterrâneo; ouvindo sortilégios que se infiltram nos confins da terra; revelando os segredos de como vitória de samotrácia perdeu a cabeça.
meus instintos são como o lagarto que mordeu o menino desprotegido de caravaggio, antes do seu sentimento ressoar fora da tela existe ruína e amor pelo terrível. há algo em sua expressão que faria dele um deus, um lunático, um ferido, um qualquer, mas eu gosto de observar seu dedo dolorido e o busto oferecido como um convite. se eu pintasse, queria estar no reflexo dessa dor, talvez eu a sinta; se eu pintasse, seria chamada de maldita também. a arte não começa no mais luxuoso corredor do louvre, ou mesmo na aquiescência dos deuses nos melhores quadros clássicos; mas do desejo.
e o meu desejo é visceral. eu quero encontrar o acorde divino que me faça ascender, a pincelada que me estremeça, as palavras que me libertem. quero que entendam: eu vivi pela arte, em todo o tempo eu vivi para me retirar da paralisia, pelo sentimento de não cair no esquecimento. nunca esperem encontrar minha felicidade na paixão de exercer um ofício, o que reside em mim salta pelos poros para encontrar quem vibre igual. meus ossos tremem a luz solar do deus das artes.
me faz sentir como todos os tripulantes que desbravaram o Egeu, tendo a sorte contrária daqueles transformados em porcos, me faz sentir triunfante como os afortunados que receberam a presença de nike, erguida e valente. a que saúda os amantes da arte na escalinata daru, na frança. a vitória alada que perdeu os braços, dedos, cabeça e asas.
talvez a arte seja isso, mesmo na tragédia, saber como morrer.
7 notes · View notes
fuckyeahmexico · 9 months
Text
youtube
Silvana Estrada - Para Siempre.
Una sesión exclusiva para Vevo. No es coincidencia que Silvana Estrada se haya convertido en una prodigiosa multi-instrumentalista cuyo entendimiento de la música y los instrumentos va más allá de la proficiencia técnica. Sus padres son lutieres y su niñez en el pueblo montañoso de Coatepec en México la pasó rodeada de artistas, haciendo “jam sessions” donde descubrió su amor por la música tradicional latinoamericana, las rancheras dolidas de Chavela Vargas y el jazz de grandes como Billie Holiday. Estas influencias describen el estilo y la vibra de Silvana como cantautora: fuerte, vulnerable y con una pasión que destila por los poros. “Cuando creces escuchando a Chavela Vargas te das cuenta de que la tristeza y la pena son vehículos para entender el mundo”, dijo Silvana en entrevista con el New York Times. “Te das cuenta de que todos los sentimientos son parte de una vida llena”. Su álbum debut con la famosa disquera Glassnote, ‘Marchita’, se convirtió en un éxito total, al igual que su reciente gira por Estados Unidos. Invitamos a Silvana al estudio de Vevo en Brooklyn para cantar “Milagro y Desastre” y “Para Siempre.” Ni un alma quedó intacta después de este espectáculo.
It’s not a coincidence that Silvana Estrada turned into a multi-instrumentalist, especially one whose understanding of music and instrumentation goes beyond technical proficiency. Her parents were luthiers, repairers of violins, guitars, and other string instruments. Silvana spent her childhood in the mountain town of Coatepec in Mexico surrounded by artists, participating in jam sessions, where she discovered her love for traditional Latin American music, the sorrowful rancheras of Chavela Vargas, and jazz greats like Billie Holiday. These influences flow through her own style and vibe as a singer-songwriter – forceful, vulnerable, and harboring inimitable passion.“When you grow up listening to Chavela Vargas, you realize that sorrow is a vehicle to understand the world,” Silvana told the New York Times. “You realize that every feeling is part of a full life.” Her debut album on revered label Glassnote, ‘Marchita’, became a sleeper hit, just like her first US tour. We invited Silvana to Vevo’s Brooklyn studio for a live rendition of “Milagro y Desastre” and “Para Siempre.” Not a soul was left intact.
13 notes · View notes
yuzuyom · 1 year
Text
Shhh, es un secreto
Tumblr media
Pareja: Neteyam x Reader.
ADVERTENCIA: obscenidad | angst | sangre | violencia | situaciones incómodas | manipulación emocional | daño emocional.
Anterior:
~•~•~•~•~•~•~•~•~•~•~•~•~•~•~•~•~•~•~•~•~
Capitulo diez.
" HOGAR "
Neteyam no soltó ni un segundo tu mano mientras volvían a la aldea, dándote miradas ansiosas, sonriéndote emocionado cada vez que tus ojos se encontraban con los suyos y realmente estabas mirándolo. Su cola se enrollaba en tu pierna con cuidado, asegurándose de que fuera real todo lo que estaba sucediendo en este momento.
Dejaste que hiciera cada una de estas cosas ya que se veía tan sincero y feliz de que estuvieras a su lado que te dejaste envolver por su aura.
Cuando llegaron a la aldea Toruk Makto los miró a lo lejos, lo observaste saludar a su hijo con ojos tristes haciendo que tu pequeño corazón se apretara, sin entender porqué el Olo'eyktan se vería tan cansado y agobiado.
Tus ojos miraron a Lo'ak quién estaba a su lado, el cuál solo los miró con una grandes ojeras. Casi llorabas al verlo, se veía tan cansado y decaído. Para nada al chico enérgico en el cual te habías apoyado, sentiste como tu cuerpo temblaba intentando retener los sollozos ante la vista de un Lo'ak tan destrozado.
Al parecer Neteyam pudo sentir tu cuerpo temblar, porque de inmediato te miró preocupado brindando una pequeña sonrisa de apoyo. Apretando un poco más tu mano para asegurarte que estaba bien que fueras hacia su hermano menor.
Asentiste ligeramente tomando aire para brindarte fuerza y con cuidado levantaste tu mano, tu meñique se movió tembloroso y tus ojos observaron como lo que Lo'ak tomaba en sus manos caía al suelo. El Na'vi corrió rápidamente hacia a ti con pasos desesperados.
Neteyam te soltó, dejándote correr hacia su hermano.
Con el sentimiento a flor de piel corriste hacia el Na'vi, la emoción salía por cada uno de tus poros y podías sentir tus manos temblar por la ansiedad de tener a Lo'ak en tus manos. Cuando el Na'vi ya estaba a pocos pasos de ti te lanzaste a los brazos de Lo'ak. Sus brazos te abrazaron con todas sus fuerzas mientras que de su boca salían grandes sollozos. Reiste entre lágrimas, aferrandote a tu gran amigo el cuál ya estaba arrodillado en el suelo mientras lloraba en tu hombro.
---- ¡Maldita tonta! ¡Cómo pudiste dejarme!, ¡skxáwng, skxáwng, skxáwng!---- reclamó el Na'vi aferrandose a tu cuerpo con todas sus fuerzas.
Tomaste su rostro entre tus manos, sonriéndole mientras limpiabas cada lágrima de su cara.
---- Perdón ---- hablaste con voz temblorosa ---- Perdón por dejarte, tonto.
Él volvió a llorar aferrando sus manos una vez más. Juntaste tu frente con la del él y con fuerza apretaste sus manos entre las tuyas.
---- Te prometo que no volveré a irme, Lo'ak.
----Mas te vale, porque si vuelves a hacerlo voy a patear tanto tu trasero que hasta tu descendencia la sentirá.
Soltaste una risa ante su amenaza. Tu momento fue interrumpido cuando sentiste que unos pequeños brazos te abrazaban, miraste a tu lado donde una Tuk llena de mocos te abrazaba con fuerza.
----Hola Tuk, ---- saludaste con voz temblorosa, abrazándola con cariño mientras la niña sollozaba en tus brazos ---- perdón por dejar de haber jugado contigo.
Ella negó, llorando más fuerte en tus brazos.
----¡Estás aquí! ---- exclamó feliz ---- ¡Haz vuelto!
Cuando levantaste la mirada podías ver qué Kiri estaba a tu lado. La miraste con una pequeña sonrisa cuando sentiste como ella te atraía a sus brazos en un suave y cálido abrazo, podías ver qué de sus ojos dejaba caer lágrimas silenciosas acariciando tu cabello con cariño. La abrazaste con cuidado, acariciando su espalda esperando a que no se hubiera sentido tan sola mientras no estabas.
---- Tonta, eso es lo que eres.
Reíste entre sus brazos asintiendo en su pecho.
----Ya lo sé.
Entonces Kiri se hizo a un lado. Toruk Makto te miraba fijamente y tú cuerpo tenso ante su mirada penetrante solo atinó a darle el típico saludo humano que siempre le dabas. El Olo'eyktan soltó una risa ante tu acción provocando que una pequeña sonrisa se formara en tus labios. Saltaste en tu lugar con sorpresa cuando una gran mano tomó tu cabeza y en cuestión de segundos fuiste atraída a su abdomen. Sus enormes brazos te encerraron entre ellos y recordaste a los brazos de un padre cariñoso. Mordiste tus labios, comenzando a sentir las lágrimas bajar por tus mejillas.
Habías olvidado eso.
Habías olvidado como se sentía preocuparle a varias personas.
Te aferraste a él, sollozando como una niña pequeña que es consolada por un padre.
----He vuelto.
----Bienvenida a casa, niña.
¿Casa? Un hogar... Tus ojos miraron a Neytiri quién veía la escena de lejos, sus ojos tranquilos observaban con calma. Cuando tus ojos se encontraron con los de ella la viste soltar un suspiro y notando el pequeño asentimiento en tu dirección.
Un hogar... Realmente un hogar.
Así que esto se sentía pertenecer y ser bienvenida a algo al fin.
---- Estoy en casa... ---- murmuraste abrazando con más fuerza a Jake.
Estabas tranquila, al fin estabas tranquila después de haber peleado por años en este lugar.
Toda la tarde los hermanos Sully estuvieron en tu carpa, contándote todo lo que habían hecho mientras tú no estabas. También se burlaron de cómo Lo'ak no había dejado de llorar todos estos días que tú estuviste fuera. El lo negó mientras estaba recostado en tu muslo. Jugaba con tu mano con una sonrisa, juntando sus dedos meñiques cómo medio de calma.
Tuk estaba entre tus piernas, colocando florecitas en tu cabello mientras Kiri lo trenzaba con cuidado. Quitando piedras del cabello de Neteyam para mantener las trenzas.
El hermano mayor estaba detrás tuyo, dejando que tú espalda descansará en su pecho mientras sus mano rodeaban tu cintura suavemente. Las colas de todos se movían felices y por un momento te sentiste tan lleno de la familia Sully que no sabías a dónde mirar. Reías ante sus peleas y disfrutabas a cada momento de los silencios que a veces llenaban.
Cuando Jake llegó sacó a todos de la carpa para dejarte descansar. Reíste ante las quejas de todos, siendo llevados a rastras por su padre. Él único que no se movió de su lugar fue el hermano mayor.
Neteyam no se movió ni un milímetro de su lugar, observando cómo sus hermanos salían y ellos se quejaban de porqué él si podía quedarse. Reíste cuando Neteyam sonrió presumido disfrutando de su momento a solas con una suave sonrisa.
---- ¿Vas a quedarte? ---- preguntaste mientras girabas para mirarlo.
Él te miró asintiendo suavemente sin dejar de tocar tu cintura.
---- ¿No quieres? ---- preguntó en un murmullo suave, acaricando tu mejilla con su mano, te recargaste en ella asintiendo sin dejar de mirar sus ojos amarillos.
----Me gustaría que te quedarás...
El sonrió, atrayéndote a un beso suave. Sus labios se movieron tan cuidadosos y amorosos que te sentiste derretir en sus brazos. Sus manos ya te habían acercado a su cuerpo, juntando su pecho con el tuyo mientras que sus dedos se aferraban a tu cintura. Reíste cuando su cola se enrolló en tu muslo con suavidad, el Na'vi se separó de ti con su respiración irregular.
----¿Qué sucede? ---- preguntó mirando tus ojos.
Negaste, acariciando sus mejillas con amor. Dejando un pequeño beso en su pecho, haciéndolo suspirar con amor.
---- Nada, solo que... Me gusta, esto me gusta.
Grandes palabras puesto que a ti nunca te había gustado nada de esto. Al menos no en la relación anterior.
Neteyam sonrió, tomando tus manos entre las suyas para acercar nuevamente su rostro con el tuyo.
---- A mi también... ---- sus ojos miraron los tuyos, bajando a tu labios para volver a tus ojos. Una mirada suplicantes apareció en su rostro. ---- (T/N), déjame hacerte mia y volverme tuyo.
Tu corazón se aceleró ante sus palabras, sentías como tus mejillas comenzaron a colorearse de rojo mientras que tu estómago te hacía sentir mariposas ante el significado de esa frase. No dudaste en asentir sin dejar de mirar sus ojos, el Na'vi tomó tu rostro entre sus manos y nuevamente volvió a juntar sus labios. Eran tan suaves y amorosos que te sentiste extasiada. Sus manos tomaron con firmeza tu cintura, llevándote con cuidado al suelo, tomando tu nuca para que no te golpees.
Soltaste una risita junto con él cuando casi cae encima tuyo.
Las manos de Neteyam acariciaron tus costados con cariño mientras que sus labios comenzaban a besar tu cuello con suavidad, pequeñas mordiditas acompañaban a sus labios en su recorrido, un suspiro abandonó tus labios cuando succionó ligeramente en la curva de tu hombro. Lamiendo suavemente para recorrer tu clavícula con sus labios, dejando besos por todo el camino. Sus labios decidieron succionar la curva tu cuello, una pequeña mordidita fue dejada causando que tus cuerpo se encendiera debido a la expectativa.
Sentiste como su rodilla se ponía entre tus piernas obligando a que tus piernas se separaran. El calor de su piel tan cerca de la tuya te hizo suspirar, tus manos acariciaron su espalda provocando que su cola se moviera ansiosa, mostrando toda la emoción que su cuerpo albergaba.
Neteyam no dudó cuando te despojó de tu vestido, tu cuerpo desnudo se presentó nuevamente a él haciendo que mordiera su labio, apreciando cada centímetro de tu figura, amando cada parte de tu piel. Sus labios bajaron por tu pecho tomando tu pezón entre ellos para comenzar a lamerlo con suavidad. Podías sentir como su boca tomaba tu pecho con ansias mientras que su pulgar comenzaba a acariciar tu otro pezón con cariño. Dejaste salir un suspiro mientras que tus manos tomaron su cola que se movía de un lado a otro desesperada. La enredaste entre tus dedos haciendo que Neteyam soltara un suspiro debido a tu suave toque.
Estaba siendo tan lindo contigo y por primera vez estabas disfrutando de este toque suave que recorría cada centímetro de tu cuerpo. Amabas que se tomará su tiempo con cada centímetro de tu piel.
Sentiste cómo sus labios comenzaron a bajar lentamente por tu abdomen enviando escalofríos por todo tu cuerpo debido a su atención. Su lengua lamió cada parte de ti para detenerse entre tus piernas, sus ojos amarillos se dirigieron hacia tus ojos con una suave sonrisa.
----Te ves tan hermosa desde aquí ----. Coqueteó con un susurro. Sus labios besaron tu centro con amor ----. Y esto de aquí sabe tan bien... Lo extrañaba tanto ----. Su lengua saboreó entre tus pliegues haciéndote soltar un suspiro deseoso.
----Neteyam... ---- llamaste suplicante abriendo más tus piernas para darle espacio.
Su lengua comenzó a subir y bajar por todo tu coño llevándote a las estrellas al sentir su lengua lamer deseosa entre tus piernas, podías sentir cómo comenzabas a sudar debido a el movimiento de tus caderas y todo el calor que comenzaban a salir de sus cuerpos.
Neteyam tomó tus muslos entre sus brazos evitando que llegaras a mover tus piernas, sus manos acercaron más tu coño a su boca para comenzar a saborearte desesperado, los sonidos sucios de su boca contra ti comenzaban a invadir toda la carpa. Aquello hizo que el pene del Na'vi doliera, recordando cuánto extrañaba poder ser tan íntimo contigo. Sus ojos miraron borrachos como te retorcías debajo de él, Neteyam comenzó a restregarse contra el telar cuando notó como tu boca se abría dejando salir pequeños gemidos deseosos por él.
Su lengua se centró en tu clítoris haciendo pequeños círculos con ella para después succionar suavemente, sus manos se mantuvieron firmes ante tus muslos que estaban intentando cerrarse debido al éxtasis que su boca te brindaba. Neteyam sonrió orgulloso, cerrando sus ojos para disfrutar de tu sabor en su boca, disfrutando de su calor y cómo tus fluidos bajaban por su mentón. Su boca provocó sonidos de chapoteo causando que él se encontrara soltando gemidos contra tú coño provocando que te retorcieras por su respiración caliente. Tu cuerpo comenzó a temblar debido a su lengua, tus piernas intentaron cerrarse provocando que su cabeza sea atrapada por tus muslos, él no se quejó, de hecho disfrutó que tus muslos suaves lo atraparan. Comenzó a moverse contra el suelo de la carpa, intentando bajar su propio placer mientras su lengua no dejaba de moverse entre tus piernas. Neteyam suspiró cuando tus muslo se cerraron con más fuerza.
----¡N-Neteyam yo-...! ¡Mmm!~
Neteyam gimió gustoso. Separó ligeramente sus labios de tu coño mirándote con deseo y anhelo.
----Está bien, bebé... ---- succionó tu clítoris con suavidad ---- puedes hacerlo en mi boca.
----N-Neteyam~... Ahhh
Su lengua se movió con más rapidez contra tu clítoris sintiéndose mareado debido al aroma y al suave sonido que salía de tus labios provocando que su placer creciera más y más. Cuando tus muslos comenzaron a fallar Neteyam succionó con un poco más de fuerza.
----¡N-Neteyam!~
Tus fluidos se resbalaron por su mentón, el bebió con gusto comenzando a limpiar con su lengua los restos. Dejando pequeños besos alrededor. Subiendo por tus muslos para dar mordiditas, succionó tu piel en cada muslo dejando marcas moradas. Sus ojos amarillos te miraron con amor, levantándose un poco para darte un beso en los labios. Ambos suspiraron aliviados por el contacto que tanto deseaban. Cuando se separó un poco hiciste que Neteyam juntara su frente con la tuya. Acariciaste sus mejillas con una suave sonrisa.
----Te veo, Neteyam.
El sonrió dejando un pequeño beso para mirarte a los ojos.
----Te veo, (T/N).
Negaste. Tomando su cabeza para volver a juntar su frente con la tuya.
----Debes decirlo mientras nuestras frentes están juntas.
Neteyam sonrió divertido, asintiendo para volver a murmurar.
----Te veo, (T/N) ---- tomó tus manos con fuerza, llevándolas a su pecho donde su corazón latía con calma --- mi corazón y pensamientos te pertenecen.
Suspiraste enamorada.
Tus ojos apreciaron su hermoso rostro y como esos ojos amarillos estaban siendo tan sinceros en estos momentos que podrías llorar de alivio.
----Quiero hacerte sentir bien ----. Murmuraste comenzando a levantarte.
Neteyam negó manteniendo tu cuerpo en el suelo, sus manos comenzaban a quitar su propio taparrabos.
----Está bien así ---- sus ojos miraron tu cuerpo desnudo bajo de él ---- me siento bien cuando veo que te hago sentir bien.
Sonreíste ante eso, notando como su pene se levantaba con líquido preseminal en la punta. Suspiraste ante la vista viendo lo bonito que era y la necesidad que tenías de tomarlo. Sin embargo, en verdad querías hacerlo sentir bien entonces una idea surgió en tu cabeza y lo detuviste con cuidado haciendo que él te mirara preocupado.
----¿Estás bien?--- cuestionó acariciando tu rostro cuidadoso ---- ¿Sucede algo? Podemos parar.
Negaste tomando su mano entre las tuyas.
---- Y-yo quisiera hacer algo si me lo permites... ---- Neteyam ladeó su cabeza curioso ---- ¿Podrías entregarme tu trenza?
Neteyam no dudó ni un segundo en pasarla enfrente entregándola en tus manos lo cual te hizo sentir cálida, ya que su trenza era lo más importante para un Na'vi. Era su vida entera siendo entregada a tus manos. Agradeciste tomándola con cuidado, tus dedos tocaron la punta abriendo para que los zarcillos se asomaran. Neteyam te miró con ojos brillosos observando como tus dedos comenzaban a acariciarlos con suavidad haciéndolo soltar un suspiro deseoso.
---- Puedes seguir... ---- informaste con una sonrisa.
Tus piernas se abrieron para él haciendo que el Na'vi sonriera suavemente. Sus manos tomaron su falo con sus cuatro dedos, rozando su punta de arriba hacia abajo en tu entrada, burlándose de ti ligeramente. Aquello te robó un suspiro deseoso provocando que tus ojos miraran los suyos con amor. Neteyam soltó un pequeño suspiro cuando la punta de su pene entraba en tu coño, sintiendo como era bienvenido por tu calidad.
----Neteyam~... ---- gemiste mientras tus dedos acariciaban con cuidado los zarcillos mirando los ojos sedientos del Na'vi ----- p-puedes moverte
El Na'vi sonrió, su dedo acariciaba tu clítoris mientras poco a poco deslizaba su pene más profundo.
---- Eres preciosa, bebé ---- su mano rozó tu vientre abultado debido al tamaño de su miembro ---- entró por completo. Estoy tan orgulloso de ti, bebé. Tomándome tan bien.
Gemiste por sus palabras, apretando tu coño haciendo que él suelte un gemido. Sus labios comenzaron a besar tu cuello, lamiendo y mordisqueando tu piel con lentitud dejando que te acostumbres a su tamaño. Te retorciste cuando sentiste que su pulgar no dejaba de dar círculos en tu clitoris, soltaste un jadeo cuando él empujó un poco sus caderas.
Cuando tu mirada llorosa volvió a su rostro notaste cómo sus ojos te miraron, preguntando si ya estabas lista para que él comenzará a moverse. Asentiste sintiendo como su frente se pegaba a la tuya para comenzar con un lento y profundo movimiento de caderas haciéndote gemir.
Sus ojos amarillos miraban tan profundamente a los tuyos que sentías que estaba leyendo cada uno de tus pensamientos. Tu cuerpo se movía a cada choque de caderas, sintiendo cómo su gran mano se entrelazaban con tu mano izquierda. La otra evitaba que su cuerpo cayera por completo encima del tuyo mientras que de su boca soltaba jadeos y suspiros. Besó tus labios con tanta suavidad que dejaste que las lágrimas cayeran debido a lo dulce que estaba siendo.
Estabas tan drogada por cómo te hacía sentir, te estaba llevando a las nubes sin siquiera tener que ser rudo. Simplemente te trataba con tanto amor que sentías que te ahogabas.
Unas ligeras cosquillas te hicieron mirar la trenza que estaba en tu mano, con suavidad comenzaste a acariciar los zarcillos de su trenza. Con lentitud lo llevaste hacia tu boca donde con cuidado comenzaste a dar pequeñas lamidas, dejando que estos temblaran por la sensación de algo tan suave y humedo recorriendo entre ellas. Una pequeña sonrisa se formó en tu rostro cuando notaste a Neteyam contraer su rostro en placer, sus caderas titubearon dejando caer su cabeza en el hueco de tu hombro.
---- M-maldición~...---- gimió sintiendo como todo su cuerpo comenzaba a temblar debido a tu atención.
Se obligó a mover sus caderas, sintiéndose débil debido a tu lengua en su tswin. Sonreíste chupando suavemente estos pequeños hilitos haciendo que sus caderas titubearan de vez en cuando, lo hacía sentir tan eufórico y poco duradero, sentía que estaba a punto de explotar simplemente por tu lengua en su trenza.
Neteyam te quitó su trenza cuando sintió como había comenzado a llorar debido al placer. Sus ojos miraron los tuyos mientras daba pesadas bocanadas de aire.
---- B-basta... Me vas a hacer venir solo con eso.
Sonreíste divertida. Besando sus labios mientras dejabas una pequeña mordida en el inferior. Neteyam sonrió, siguiendo el beso en cuestión de segundos. Sus lenguas comenzaron a jugar entre ellas y pronto ambos gimieron entre el beso cuando Neteyam volvió a mover sus caderas. Su pene entraba tan profundo que te estaba haciendo ver estrellas a cada empujón dejabas que tus manos se aferraran a las suyas cuando sentiste como la cabeza de su pene rozaba tu punto dulce a cada movimiento. Gemías en sus labios haciéndolo reír divertido. Él no se despegó ni un momento del beso comenzando a gemir cuando los movimientos de sus caderas se volvieron a ser más desesperado.
Sentía tu coño apretando tan deliciosamente su pene. Podría morir ahí mismo y sería la persona más feliz del mundo, sentía cómo su vientre se calentaba conforme tus gemidos se hacían más fuertes. Sus dientes mordieron tu cuello cuando sintió un escalofrío recorrer todo su cuerpo.
Maldijo cuando volviste a brindarle atención a sus zarcillos.
Se sentía tan bien que lo estaba volviendo adicto a ti.
----Mierda, bebé... Estás tan bien~ ---- gimió sin dejar de mover sus caderas.
----¡N-Neteyam! Aaaahh~ ---- tus caderas se movieron junto con la suyas, gimiendo cada vez que su pene golpeaba con fuerza.
Tu cuerpo comenzó a temblar cuando el Na'vi volvió a brindarle atención a tu clítoris sin dejar de mover sus caderas. Lloraste cuando un pequeño pellizco fue dejado en tu zona más sensible. Neteyam se veía tan descuidado y desesperado cuando tu lengua paseaba entre sus zarcillos que te hacían mojar de sobremanera, su boca dejaba escapar jadeos placenteros mientras que su estómago ya comenzaba a verse brillante por su sudor.
Tus piernas comenzaron a temblar con el tacto de sus dedos en tu clítoris y la sensación de ser llenada estaba siendo demasiado para tu cerebro, que te sentías totalmente drogada debido a los movimientos de Neteyam. Tu vientre comenzó a apretarse y la desesperación de tus caderas hacían alusión de que pronto llegarías.
----¡Yawne voy a-
Neteyam asintió moviendo con más fuerza sus caderas contra las tuyas, yendo más profundo. Su pulgar comenzó a acelerar sus movimientos.
----Ven, cariño. Ven para mí.
Tu espalda se arqueó y pronto dejaste escapar su nombre sintiendo como los fluidos salían disparados. Tus ojos se volvieron blancos cuando Neteyam no detuvo sus movimientos ni un segundo, sobreestimulando todo tu cuerpo. Neteyam comenzó a gruñir, gimiendo con suavidad mientras sus movimientos titubearon en cada movimiento, tu boca en sus zarcillos fue demasiado para todos sus sentidos. Su cabeza daba vueltas mientras su cuerpo temblaba y su polla palpitaba cada vez más deseosa. Cuando sintió que todo era demasiado y estaba por venirse salió rápidamente de ti manchando todo tu vientre y pecho de su blanquecino semen.
El jadeó cuando tu lengua dejó de jugar con sus zarcillos.
Te levantaste un poco con los codos mientras jadeabas y observabas como su pene bajaba lentamente. Neteyam tomó tu vestido, comenzando a limpiar su desastre para después dejar un suave beso en tu frente. Se recostó con cuidado en el suelo, atrayéndote a él colocando tu cuerpo encima de su abdomen para comenzar a acariciar con cuidado tu cabello.
Soltaste un suspiro tranquilo, sonriendo cuando tu mejilla comenzó a restregarse contra su pecho. Y entonces sucedió, el pequeño temblor que te hizo mirar a Neteyam con sorpresa.
Su pecho dejaba salir un suave ronroneo que te hizo mirarlo.
----¿E-estas ronroneando? ---- preguntaste emocionada.
Neteyam te miró con calma. Frunciendo su ceño extrañado al ver tu rostro tan emocionado y asombrado.
----¿Sí...? ¿Hay algo mal?
Reíste negando, volviendo a recostarte en su pecho dejándote arrullar por el sonido.
----No... Me gusta mucho ---- tus respiraciones se volvieron suaves y aquello a Neteyam lo tranquilizó.
Acarició tus cabellos, pensando en tu sorpresa del simple hecho de que él ronroneara. Es normal que un Na'vi lo haga cuando está muy cómodo, debiste haberlo escuchado por lo menos una vez con tu anterior pareja. Neteyam te miró, analizando aquellas marcas de mordidas que estaban esparcidas por todo tu cuerpo. Acarició con suavidad una que estaba en tu omóplato, las cicatrices eran tan obvias. Como si lo hubieran hecho con rabia, como si estuvieran dispuestos a arrancar un pedazo de tu piel.
Neteyam borró eso de su cabeza, cerrando sus ojos para descansar sin dejar de sentir tu piel. Debía centrarse en el ahora, en ustedes dos aquí en la carpa demostrándose su amor.
Eso lo hizo sonreír feliz, al fin lo veías. Al fin le habías entregado todo tu corazón y pasarían su vida juntos a los ojos de Eywa.
Abrió sus ojos rápidamente, mirándote fijamente al notar que aún no se habían unido ante Eywa y esa era la muestra más grande de amor. Mañana te llevaría allí y le rogaría a Eywa que los uniera eternamente, sonrió ante el pensamiento. No podía estar más emocionado ante la idea.
Neteyam fue el primero en despertar, sus orejas se movieron incómodos ante el ruido que venía de fuera. Te observó en sus brazos y no evitó reír al verte roncar mientras babeabas en su pecho, con cuidado te recostó a un lado cubriendo tu cuerpo en una pequeña manta que Norm te había entregado. Neteyam dejó un pequeño beso en tu frente levantándose de tu lado para colocarse su taparrabos y salir para averiguar de qué se trataba el alboroto.
Los Na'vi de la aldea estaban reunidos en medio del pueblo.
Su padre discutía con otro Na'vi desconocido, nunca antes visto por él. Cuando se acercó pasando entre la multitud se colocó a un lado de su padre quien era acompañado de su madre, ambos miraban alertas al Na'vi de ojos verdes.
Neteyam miró con sorpresa al Na'vi, el mismo que lo había atravesado con una flecha venenosa, el mismo Na'vi que lo miró con rabia diciendo que había tomado algo que a él le pertenecía.
El Na'vi lo miró, sus ojos verdes lo observaron fijamente mientras su ceño se fruncía con rabia.
---- Ustedes tienen algo que es mío y vengo por él. No deseo el enfrentamiento.
Neteyam observó a lo que pensaba que eran del mismo clan de este tipo. No venían en son de paz, podía ver las armas y la pintura de guerra en su cara.
---- Invaden mi clan, vienen armados y con pintura de guerra. Yo dudaría mucho tu pacifismo ---- exclamó su padre dando un paso adelante ---- no me gusta que me amenacen en mi propio territorio.
El Na'vi sonrió levantando sus manos fingiendo inocencia.
---- Soy el Olo'eyktan del clan Tormakticaya, guerrero y cazador. Conocido como Skakix, el gran asesino de humanos.
Jake asintió, recordando haber oído de este Na'vi con Mo'at justo en la guerra contra los del cielo. Recuerda que este no quiso unirse debido a que estaba lidiando con sus propios humanos y claramente era un clan orgulloso, pues tampoco acepto ayuda de nadie.
---- Soy Toruk Makto, el Na'vi que envió a Pandora a la victoria contra la guerra de los del cielo.
El Na'vi de ojos verdes saludó, un claro te veo en forma de respeto.
---- Lamento mi comportamiento, pero vi como se llevaron algo mío. Seguí su olor y esto me trae aquí, su olor está por cada rincón de la aldea ---- los ojos verdes lo miraban fijamente.
Neteyam podía notar la rabia acumulada en cada uno de ellos y sabía que esté Na'vi estaba controlandose simplemente por la presencia de su padre.
Neteyam infló su pecho, mirando con ojos serios a aquel Na'vi. Una lucha por el dominio se presentó en sus miradas, Neteyam tenía un muy mal presentimiento con este tipo, no le gustaba que vinieran a pelear en su propio territorio, amenazando a todo su hogar por una acusación estúpida.
---- Aún así, debo aclarar que no hemos tomado nada de nadie. No hemos invadido ningún territorio y nunca cazamos cerca de otro clan ---- habló Jakesully con seguridad, provocando que el Na'vi desviara su mirada a su padre ---- así que, si vuelves a amenazar a mi clan. No dudaré en responder a la amenaza.
Jake dio un paso adelante. Su madre miraba fijamente con arco en mano.
---- Es hora de que se vayan ---- despidió su padre sin titubear.
El Na'vi asintió, apretando los labios mientras su mano acariciaba su frente frustrado.
---- Lo aceptaría... Sino estuviera oliendo su esencia en él.
Neteyam mostró los dientes cuando el Na'vi siseó en su dirección. Neytiri ya había levantado su arco y su padre ya había devuelto el siseó acercándose al rostro del tipo.
---- Fuera de mi maldito territorio, ahora ---. ordenó Jake.
El tal Skakix dio unos pasos atrás, apretando su arco dispuesto a irse. Hasta que su oreja se movió y sus ojos se abrieron ansiosos mirando rápidamente en una sola dirección. Neteyam observó cómo sus hombros se levantaban mientras sus ojos demostraban un gran alivio. Observó cómo su padre miraba con sorpresa a la dirección en la que el Na'vi miraba y Neteyam temió. Su corazón comenzó a apretarse cuando sus ojos miraron rápidamente hacia la dirección donde ese Na'vi había dejado toda su atención. Soltó un suspiro tembloroso cuando te vio de pie mirando fijamente al Na'vi con ojos llorosos.
Neteyam observó como Skakix se movió hacia a ti con rapidez, provocando que él también se moviera.
Neteyam llegó antes.
Escondió tu cuerpo detrás de él sintiendo cómo temblabas. Sus ojos miraron rabiosos al de ojos verdes, el cuál lo miró colérico apunto de saltar a su cuello.
Neteyam lo miró firme, no dejaría que te llevara a ningún lado. Tú lo mirabas a él.
No más Ska'anekx.
Cuando lo miraste sentiste que todo tu mundo se vino abajo. No encontraste a Neteyam a tu lado y aquello te hizo sentir nervios al recordar cómo en tu pasado siempre despertabas sin nadie a tu lado. Te levantaste rápidamente tomando prendas Na'vi que Lo'ak te había dejado para ponerte rápidamente y salir a buscar a Neteyam.
Tu atención se desvió al tumulto de Na'vi que había en medio de la aldea y pensando que Neteyam estaría ahí te acercaste. Caminaste entre los Na'vi comenzando a sentir tu corazón pesado mientras tus entrañas se revolvían, una voz que conocías como la palma de tu mano comenzaba a entrar en tu cabeza.
Cuando miraste a Ska'anekx soltaste un jadeo aterrado. Cuando sus ojos te miraron las lágrimas comenzaron a llenar tus ojos presa del pánico, ¿Cómo te encontró?, ¿Qué hacía aquí?, ¿Porqué sus ojos mostraban tanto alivio al verte? Comenzabas a hiperventilar y cuando lo viste acercarse a ti estabas segura de que ibas a gritar. Su mano estuvo a punto de tocarte de no ser porque rápidamente te ocultaron detrás de alguien. La voz de Neteyam invadió todos tus pensamientos enviándote a la calma. Comenzabas a concentrarte en tu respiración, intentando no caer presa del pánico. El siseó de Neteyam te hizo sentir protegida, hasta que oíste la voz de aquel tipo.
---- Ella es mía. Ella es lo que me pertenece.
---- Ella no es tuya, hace tiempo dejó de serlo ---- contestó Neteyam de vuelta, envolviendo su cola en tu cintura aún ocultándote de Ska'anekx.
Lo oíste reír. El tintineo de sus trenzas te hizo temblar ante la expectativa.
---- Humana, sal de ahí ----. Ordenó el Na'vi ----. Debes de volver.
Jakesully se interpuso.
---- Ella no irá a ningún lado ---- Toruk Makto alejó a Ska'anekx de su hijo, llevando su mano a su cuchillo de ser necesario ---- es parte del clan y aquí se va a quedar.
Cuando lo escuchaste soltar una risa sarcástica temblaste.
----¿Parte de? Es una humana ---- murmuró Ska'anekx ---- ¡Tienen a un demonio del cielo como parte del clan!
Cerraste los ojos con fuerza, sintiendo como cada palabra se encajaba en tu pecho.
---- Ella no es como ellos ---- murmuró Neteyam ---- Ella ha demostrado su amor por Pandora y Eywa ha demostrado que la acepta.
---- Es un soldado ----. Reveló el Na'vi con rabia ----. La hice mi prisionera después de que asesinara a la mitad de mi clan.
Guardaste todo el aire, observando como los Na'vi del clan Omaticaya te miraban. Comenzando a alejarse mientras murmuraban con pánico.
La cola de Neteyam siguió aferrada a tu cintura, envío su mano hacia atrás tocando tu espalda con suavidad para brindarte calma.
----¡Asesinó guerreros Na'vi, mujeres y niños! ¡No pueden darle la bienvenida a alguien así!.
Lloraste recordando la guerra, recordando que él tenía razón y porqué caíste en sus garras. Pero también recordaste haberte detenido y salvar a un niño Na'vi. El hijo de Ska'anekx y la razón por la que él había perdonado tu vida.
---- Y sin embargo la buscaste desesperadamente por todos estos meses diciendo que ella es tuya ---- exclamó Jake de vuelta dando pasos hacia él recriminando ---- ¡si era un peligro para toda Pandora debiste haberla asesinado ese mismo día, no haberla dejado viva y que vagara por los bosques!
Ska'anekx maldijo, rascando su nuca con frustración para mirar iracundo a Jake sully.
----Me la voy a llevar y vengaré a todo lo que ha matado en este tiempo.
----No puedes llevártela ----. Interrumpió Neteyam, irguiendo su espalda mirando fijamente a sus ojos verdes ----. Ella es mi pareja e intentar llevártela sería ir contra la voluntad de Eywa.
Te paralizaste.
Tu cuerpo tembló del miedo mirando a Neteyam con horror dejaste escapar un jadeo de terror cuando Neteyam te empujó lejos.
---- ELLA ES MIA ---- gritó Ska'anekx lanzándose hacia Neteyam, comenzando golpearlo con fuerza.
Observaste como los del clan Tormakticaya levantaban sus arcos amenazando al clan omaticaya. Neytiri y los demás también levantaron sus arcos, dispuestos a entrar en una batalla sangrienta. Tus ojos volvieron a Neteyam, quién siseaba y devolvía los golpes con fuerza provocando que sangre saliera de la nariz de Ska'anekx. Jakesully levantó su arco cuando el Na'vi de ojos verdes tomó la navaja, levantándola listo para atravesar el cuello de Neteyam.
El pánico entró y pronto entraste en modo supervivencia.
Al sentir amenazada a tu pareja tomaste el cuchillo del Na'vi que estaba a tu lado, el cuál se alejó de golpe mientras daba un grito de sorpresa, Jake te miró. Perdiendo la concentración para disparar a Ska'anekx.
Entonces gritaste.
---- BASTA.
Ska'anekx te miró abriendo sus ojos aterrados alejándose de golpe de Neteyam, el cuál se levantó rápidamente para mirarte. Sus ojos se abrieron asustados ante el cuchillo que estabas poniendo en tu propia garganta.
----Yawne... Baja el cuchillo ----- murmuró Ska'anekx.
----Diles que bajen los arcos o me revano el cuello ---- amenazaste con ojos paranoicos. Él negó intentando hablarte provocando que apretaras con más fuerza dejando que un hilito de sangre saliera ---- ¡Diles que bajen los arcos!
Ska'anekx miró a sus seguidores haciendo que ellos bajaron las armas, Neteyam te miró preocupado intentando acercarse para dar un paso hacia atrás cuando lo miraste igual de temerosa que a Ska'anekx.
----(T/N)... Baja el cuchillo, por favor ---- suplicó Neteyam.
---- Yawne, está bien. Volvamos a casa debes cálmarte.
Negaste alejándote, no volverías a ese infierno.
---- No, no, no quiero. No voy a volver.
Los ojos de Ska'anekx penetraron por completo tu valentía, el cuchillo en tu mano comenzó a temblar cuando las lágrimas comenzaron a bajar de tus ojos.
----Vas a volver a casa ---- Ska'anekx dio un paso adelante ---- ¡Estamos unidos ante Eywa! ¡Tuviste a mis hijos en tu vientre! ¡Me perteneces!
Ah... Cierto. Cómo lo odiabas, cuánto odiabas haber hecho eso. Te había destrozado tanto que ya le pertenecías, se habían unido ante Eywa. Nadie se juntaría a ti cuando ya fuiste desechada, cuando eras simplemente una humana inútil en este hermoso mundo.
Pero aún así, aún así.
Aunque este hombre de aquí fuera la última opción para ti...
Preferias morir.
Quedarte no era una opción, siempre volvería por más. Atacaría a todos y cada uno de los que se habían convertido en una familia, sería un nuevo problema para Jake Sully y se veía tan cansado que ya no querías ser una carga.
Y Neteyam, oh tu gran amor, Neteyam... No podías simplemente dejarlo después de prometerle que jamás volverías a irte.
----No soy una Na'vi. Esas leyes no aplican conmigo--- miraste a los ojos de Ska'anekx ----. Soy una humana, soy un inútil humano. Soy Kawtu ---- soltaste con rencor ---- soy Kawtu el fantasma de Tormakticaya.
Ska'anekx negó, dando otro paso hacia ti
----No, mi amor ---- él se acercó más, suplicandote con su mirada ---- esas palabras fueron mentiras, mentiras para que no me abandonarás. Vuelve a tu hogar, a mi lado. Déjame amarte de nuevo.
Negaste colérica, apretando el cuchillo con más fuerza.
----No, no me mientas. No más, por favor ----. Suplicaste, sollozando con rabia ---- arruinaste mi vida, me prometiste amarme y protegerme. Solo gané muerte y odio en tus brazos, me volví nadie en cuestión de segundos y no te importó.
Neteyam guardó silencio, la rabia comenzaba a invadir su cuerpo con cada palabra que salía de tu boca.
----Será diferente, lo prometo. Será todo como antes de Maikte.
Temblaste ante la mención de su nombre, ella asesinando a tu bebé se caló en lo profundo de tus pensamientos.
----Estas obsesionado, Ska'anekx. No puedes amarme, solo necesitabas saber que estoy bajo tu poder ---- la rabia volvió a invadir cada parte de tu cuerpo recordando a a la joven e ingenua tú ---- Dejé que me destrozaras, dejé que aprisionaras y que quebraras cada maldito hueso de mi cuerpo con tal de que me amaras. ¡Renuncié a todo por ti! ¡Dejé que asesinaras a cada uno de mis bebés con tal de que estuvieras a mi lado!
Diste pasos hacia atrás cuando él comenzó a acercarse lloroso.
----¡Renuncié a mis costumbres, mi personalidad, todo por ti! ---- el cuchillo cayó de tus manos cuando acarició tu rostro con suavidad ---- ¡El mundo me odio, me golpeó y dejé que me hiciera sangrar con tal de quedarme contigo! ¡Hice todo con tal de que fueras mío! ---- diste manotazos intentando alejarte de él ---- ¡Pensé que eras mío! ¡Te odio! ¡Odio cada recuerdo que tengo contigo! ¡Odio cada segundo que pase a tu lado! --- te dejaste caer al suelo aferrandote a sus rodillas mientras sollozabas, miraste hacia arriba observando fijamente esos ojos verdes que dejaban caer lágrimas ---- Me mataste, Ska'anekx. Dejé que me destruyeras y aún así... Aún así, nunca fuiste mio.
El Na'vi te hizo levantar.
---- Te veo, (T/N) ---- murmuró juntando su frente con la tuya.
Abriste tus ojos, sintiendo sus manos en tus mejillas. Sonreíste suave, tus manos se aferraron a su cuello y acercándote a su rostro susurraste.
---- Te veo, Ska'anekx --- una mueca de disgusto se formó en tu rostro ---- Te veo sufriendo por el resto de tu descanso en las manos de Eywa.
Cuando el cuchillo atravesó la piel en el pecho de Ska'anekx sentiste como sus brazos apretaban todo tu cuerpo, sentiste tus costillas quebrarse dejando que un gran grito de dolor abandonara tu garganta.
Fuiste tirada al suelo cuando Neteyam se lanzó hacia Ska'anekx con rabia. tus ojos miraron cómo Neteyam golpeaba una y otra vez el rostro de el líder del clan Tormakticaya.
Escuchaste los gritos de los Na'vi a tu alrededor y pronto las flechas hicieron aquel ruidos que tanto odiabas. Atravesaban cráneos sin dudar.
De repente estabas en el campo de la batalla, tu arma estaba en tus manos mientras con la máscara de oxígeno avanzabas entre la espesa maleza de Pandora. Tus ojos miraron cuerpos de Na'vi tirados en el suelo, madres intentando proteger a sus hijos mientras tus aliados disparaban sin dudar. Cuando una flecha fue en tu dirección no dudaste en disparar al Na'vi macho, el cuál cayó en cuestión de segundos al suelo.
Te giraste rápidamente al oír un ruido de una rama. Un niño Na'vi lloraba desconsolado mirándote asustado, abriste los ojos con duda. Sin saber qué hacer realmente con el niño, tus ojos miraron a uno de tus compañeros que gritaba quién sabe qué. Lo miraste tan confundida en ese momento ante el ruido insonoro que te rodeaba, cuando viste su arma ser levantada contra el niño te moviste rápidamente disparando a tu compañero para tomar al niño en brazos y correr.
Era un niño. Un maldito niño, de otra especie , pero un niño finalmente.
Y él iba a dispararle.
Lo apretaste entre tus brazos sin dejar de correr, disparando a quien sea que te mirara. Te ocultaste detrás de un árbol, intentando calmar al niño con suaves arrullos y una canción de cuna. El Na'vi te miró, calmando su llanto mientras imitaba tu canto, sonreíste suave ante sus enormes ojos. Levantaste los ojos aterrada cuando una sombra se presento frente a ustedes, el niño fue arrebatado de tus brazos bruscamente y tú no dudaste en pelear levantando tu arma para disparar. Esta fue lanzada lejos y pronto tu cuerpo fue golpeada contra un árbol, tu garganta siendo fuertemente apretada.
Miraste nerviosa unos ojos verdes que te veían iracundos.
El Na'vi te analizó soltando palabras al niño, el cuál golpeaba a su padre para que te soltara.
Respiraste asustada, mirando su gran daga pensando que eso dolería como el infierno. Pero te soltó, te soltó y te pateó alejándote de ellos.
Lo miraste aterrada, pensando que atravesaría tu cuerpo con su flecha, pero no, te hizo una señal para que te largaras. Apuntando con su arco cuando vio que no te movías y entonces corriste. Corriste lo más rápido que podías con tu vida siendo perdonada por un Na'vi.
Esa fue la primera vez que conociste a Ska'anekx.
Tus oídos fueron cubiertos por tus manos, intentando ignorar está pequeña guerra campal entre clanes y así no pensar en las vidas que se perderían. Estabas tan dispuesta a volver a encerrarte en tu mente hasta que escuchaste la voz desesperada de Neytiri.
----¡Tuk!
Levantaste la mirada rápidamente mirando cómo un Na'vi del clan Tormakticaya tenía a la pequeña tomada de la trenza, un cuchillo descansaba en su garganta esperando a rebanar en cuestión de segundos.
----SUELTEN A SKA'ANEKX O LE REBANO EL CUELLO.
Neteyam miró desesperado a su hermana y el Na'vi que estaba debajo de él se permitió empujarlo fuera de él. Sus ojos verdes te miraron y sabías que estabas jodida porque te estaban poniendo a elegir entre Tuk y tú.
Y por supuesto Tuk era claramente elegida por todo su clan, incluso por ti.
Tus ojos miraron aterrados como el Na'vi de ojos verdes se acercaba a ti y nadie hacía nada para detenerlo. Cubriste tu rostro cuando él ya estaba a centímetros tuyo, su mano tomó con fuerza tu cabello y en cuestión de segundos ya te estaba arrastrando hacia su ikran haciendo que tus costillas dolieran como el infierno.
----¡Sueltame, déjame ir maldito enfermo!---- gritabas tomando su mano con fuerza intentando levantarte para que el dolor de tu nuca bajara.
----¡Devuelvan a la niña! ---- pidió Toruk Makto, casi rogando por su pequeña.
Tus ojos miraron a la pequeña quien lloraba aterrada, gritando de dolor por el feo agarre en su trenza. Cerraste los ojos con fuerza, rogándole a Eywa que tenga piedad por la niña y la protegiera del loco de Ska'anekx.
----Se negaron a darme lo que por derecho era mío, ¿Porqué te devolvería a la niña? ---- soltó el de ojos verdes con una sonrisa divertida ----. Es el pago por robarme.
----¡Mamá, papá! ---- llamó la niña.
Cuando el lider del clan Tormakticaya soltó tu cabello ya estabas a los pies de su ikran. Lo ignoraste mirando hacia Tuk, quién seguía siendo aprisionada por el guerrero de Ska'anekx. Te levantaste de golpe, aferrandote a su taparrabos aunque tus costillas dolieran como el infierno.
---- Por favor, por favor Yawne ----. Sus ojos verdes te miraron ante el apodo ----. Deja ir a la niña, por favor. Ella no ha hecho nada, si la dejas ir seré obediente, te lo prometo.
El Na'vi te miró desde arriba tomando con cariño tu mentón.
---- Aún si no la dejo ir, tú serás obediente ----. Tus ojos se abrieron aterrados cuando el Na'vi levantó su mano.
Cubriste tus oídos gritando mientras el alarido de Neytiri calaba en lo más profundo de tu cerebro. Tus ojos miraron rápidamente a la niña que había sido lanzada a tus pies, miraba tus ojos llorosa susurrando cuánto dolía su abdomen. Tus manos apretaron con fuerza su herida, evitando el desangrado desesperada.
Tus ojos miraron a todo el clan Omaticaya, los cuales ya estaban levantando sus arcos dispuestos a pelear.
Por un momento pudiste ver cómo Neteyam te miraba perplejo. Sus ojos en estado de shock ante la herida de su pequeña hermana que se desangrabas a tus pies. Sollozaste cuando Lo'ak estaba gruñendo, dispuesto a pelear por su hermana.
----Por favor Eywa, haz que pare. Haz que viva y te entregaré todo lo que me pidas. Por favor, Eywa ---- pedías mientras el Na'vi te tomaba en sus manos, obligandote a subir a su ikran con Tuk en tus manos.
----No quiero que la dejes ir, pequeña ----. Susurró en tu oreja ----. Ella es nuestro boleto de escape.
No podías hacer que ella fuera con ustedes. Tuk era un alma libre y si la niña iba con ustedes se apagaría por completo. Por qué a Ska'anekx le gusta tener todo bajo control.
Él no dudaría en desecharla una vez que haya cumplido con su objetivo.
Tus ojos miraron a los de Toruk Makto, quién miraba impotente hacia Ska'anekx. Sabías que no atacarían porque su hija seguía en sus manos y había una pequeña posibilidad de que viviera. Apretaste los dientes con fuerza, mirando a la pequeña Tuk quién temblaba y lloraba en tus manos pidiendo a su mami para que la abrazara.
Tomaste bocanadas de aire cuando el ikran se elevó dispuesto a irse y entonces estuviste dispuesta a cometer una estupidez.
Los guerreros se adelantaron guiando el camino de su líder, tus manos tomaron a Tuk con fuerza y con un beso dejado en su frente la lanzaste fuera del ikran.
-----JAKE ---- llamaste cuando la niña caía en direccion hacia el duro suelo.
----¿¡Qué mierda crees que haces!? ---- gritó Ska'anekx detrás tuyo.
Su ikran estaba dispuesto a ir por la niña y la caída en el Banshee te trajo el recuerdo de cómo te atrapaba entre sus filosos colmillos cada vez que intentabas lanzarte al vacío.
Aquello te hizo temblar, pensando que una pequeña niña no soportaría ese dolor.
Cuando el ikran estaba a punto de alcanzar el cuerpo de la niña tus brazos abrazaron la cabeza del ikran haciendo que su hocico se cerrará de golpe, haciendo que uno de tus brazos fueran mordidos por la criatura quebrando tu hueso.
Gritaste llena de dolor ante las punzadas de tus costillas por el movimiento brusco, te lamentaste ante el nuevo dolor, sin embargo, miraste hacia abajo. Tuk había sido atrapada por las ramas de Eywa haciéndote reír cuando la viste en los brazos de su padre.
Mientras tu vista se nublaba dejaste que una lágrima cayera al suelo de Pandora. Esperabas que Neteyam te pudiera perdonar por haberlo vuelto a dejar.
47 notes · View notes
Text
Envidia de los salinos regueros que discurren por tus formas de mujer...
Celoso de las gotas que trazan caminos por la superficie de tu piel...
Querría ser yo el que anduviera por los parajes de tu cuerpo ávido de placeres.
Aventurero de tu venerada feminidad,
espeleólogo de tus cavernas y humedas grutas que ansío profanar y disfrutar...
Sudor que emana de tus poros y se desliza por tus sinuosos senos,
senos que forman un pecaminoso valle de carne trémula que canaliza húmedas rutas guiadas por la gravedad...
Tu pecho palpita preso de las ansias por sentir grandes y pequeños placeres,
sueño en ser el que descanse sobre él después de una miriada de besos y orgasmos...
Ambiciono convertirme en el dueño y señor de tus labios para besarlos y morderlos,
para lamerlos y devorarlos,
para hablarles entre susurros de mi cálido aliento...
Soy muy codicioso y te quiero para mí,
para compartir amaneceres y sábanas sudadas, para que juntos nos comuniquemos con lenguas y manos, con jadeos y ojos en blanco...
Compartamos sudores y lágrimas,
espasmos y gemidos,
y mezclémonos en un cóctel de lujuria sin fin...
©Navegandoportumente
14 notes · View notes
ilpianistasultetto · 2 years
Text
E' stato un gran privilegio avermi concesso di stare al tuo fianco per cosi tanto tempo. Mi hai fatto ridere, mi hai tenuto la mano, abbracciato e baciato in quel modo bello che solo chi ci mette ogni grammo di cuore sa fare. Grazie per avermi fatto battere quel muscolo dentro al petto come un picchio che batte il suo becco sulla corteccia di un grande pioppo. Grazie per le migliaia di parole che hai tirato fuori dal mio pozzo mentale pur di poterti raccontare come e quanto hai dato senso al mio tempo. Grazie per tutte le volte che ti sei fatta "coriandoli" rendendo il mio tempo un carnevale pieno di giochi e fantasie... Quante isole di niente abbiamo visitato insieme riempiendole di sogni. Quante volte ci siamo aspettati in fondo al viale e quanto abbiamo riso di quell'innamoramento perche' non avevo niente da fare. Tu ci restavi male e a me divertiva molto quel tuo broncio immotivato.
Grazie di essere stata l'inchiostro di tutto quanto ho scritto, le dita di quello che ho suonato al piano e il pennello dei miei disegni. Grazie per tutte le volte che hai incendiato ogni poro delle mie forme, che mi hai stretto, carezzato, morso, esaltato e sfinito e grazie piu' di ogni cosa ai tuoi occhi, quelli che ogni giorno mi hanno fatto vedere il mare anche quando il mare era lontano. Grazie per avermi aiutato a non disoccupare la strada dei miei sogni. E dopo i grazie, le scuse. Scusa per quella parola mancata al momento giusto, per non aver osato quanto potuto. Scusa per quel bacio o quella carezza che forse ti aspettavi e non e' arrivata e scusa se non ho amato quel tuo corpo dieci volte tanto piu di quanto l'ho amato perche' quando la passione e' cosi travolgente anche il tanto puo' sembrare niente. Tu, come l'acqua per chi ha scelto di vivere nel deserto. Come l'impermeabile che copre dalla pioggia. Non solo una donna bella ma una bella donna. @ R.B.
Lettera ad una donna che l'ha sempre aspettata.
136 notes · View notes
relative-dade · 1 year
Text
Não me esqueça
era sou e serei pra sempre um refém do meu romantismo vou estar sempre preso aos lugares onde passamos as piadas que fizemos as risadas os amores que vivi e os que não sempre serei prisioneiro das minhas memórias tão claras ainda que não seja assim com vários outros outros vários não saberiam como é
namoro o fato de pertencer a algo que seja você ou o que acredito uma ideia uma família um momento… é difícil pra mim sair tanto do lúdico, quanto da nostalgia pertencerei para sempre aos melhores momentos que vivi resisti a isso por muito, mas não quero esquecer e menos ainda, ser esquecido maltrata minha carne entre a baixo dos meus poros com sua indiferença me queime com palavras se torne inalcançável mas nunca nunca me esqueça, assim eu morreria.
~Atlas (A Grande Narrativa Anil)
20 notes · View notes
moonandsun-200days · 2 months
Text
Érase una vez, en las lejanías de una vieja y hermosa ciudad, montañas se alzaban como grandes monstruos a su alrededor, con la cobija de su esplendor y la frialdad de las caricias de un viento revoloteando, ocultando el olor metálico que desprendía de cada poro de aquella criatura que caminaba pisando las viejas raíces; flores pegadas a una espada y rotas alas se habían marchitado tiempo atrás, sin poder ocultar las heridas profundas.
Pasos lentos pero firmes, una mirada fija pero perdida en el basto universo frente a la criatura. Las heridas una vez más se encontraban abiertas (o, mejor dicho, nunca antes sanadas), dejando un camino carmesí imaginario bajo sus pies; había estado sufriendo en el aterrador silencio, oculto bajo el brillo de sus alas que, aún mallugadas solían brillar bajo los rayos de sol. ¿Algún día alguien se daría cuenta de todo el dolor bajo sus hombros? Uno que parecía arrancar su piel y desterrar con el tiempo su corazón para dejar un lugar frío y vacío. El cansancio en cada paso hacía tomarse largas pausas, exhausto de su propio aliento y del escozor en su pecho. Pensaba que si podía seguir colocando una máscara en su rostro mientras el vendaje se incrustaba en su piel, algún día, ese olor y dolor dejarían de ser parte de su propia piel.
El deseo ardiente de su pecho era tan doloroso como cada intento de avanzar con aquellos pies cansados, y mientras pensaba en ello con sus alas ancladas al suelo, a la lejanía los brillantes colores de una flor reclamaron su atención. Incluso en la distancia, podía notar la seda de los hermosos pétalos que, aún manchados de lluvias pasadas, su belleza yacía con firmeza. Los últimos alientos de fuerza fueron dados, caminando hasta encontrarse con aquella flor que, en su soledad, brillaba como ninguna otra. La admiración fue palpable e inerte, así como sus dedos que se reprimieron a deslizarse por la tersa piel de la flor, con el miedo de apagar el brillo con su propia sangre.
Tumblr media
«Temo que pueda mancharte. No quiero que quedes con el olor que llevo conmigo al tocarte.»
Detenido bajo la misma fuerza con la que sus pies lo mantenían en píe, la pequeña hada decidió sentarse a su lado. Una mirada cómplice y llena de curiosidad deseaba poder recorrerla para limpiar aquella suciedad; por un momento pensó que, incluso si fuera necesario, la limpiaría con sus propias lágrimas para poder apreciar los colores ocultos bajo el barro y el tiempo.
Los días pasaban, pero el hada había aprendido el camino que llegaba hacia esa hermosa flor; la certeza de que, después de un día agotador, incluso aún con el olor a sangre inundando sus fosas nasales, estaría ahí, con la belleza inmaculada y la tranquilidad regalada en cada espacio de su cuerpo. No importaba que tan encarnada estuviera la venda, por primera vez en su vida podía sentir que valía la pena si al final del día podía ser admirador de una belleza que, incluso entre sus sueños, era difícil de proyectar.
La luna como testigo de esos ojos negros admirando la flor que danzaba bajo el beso suave del mar de estrellas, y todo aquel que pudiera ver tal escena podría asegurar que dentro de esas piedras negras con las que admiraba la delicadeza de aquella flor se extendía un firmamento, en el que solo la hada y la flor eran abrazados. Días y noches pasando, y la profundidad de ello era más evidente; incluso la propia hada podía olvidar el sabor de la sangre fresca en su boca y sumergirse en la fragancia que desprendía su pequeña compañera, descansando por fin.
3 notes · View notes
vintagebiker43 · 10 months
Text
Il padre di Giulia Cecchettin ha sempre escluso una sua entrata in politica ma, nonostante ciò, Nicola Porro da giorni diffonde sui social fior di post ironici sulla sua scontata candidatura alle prossime elezioni.
Non so se Cecchettin cambierà idea ma devo riconoscere al poro Porro un certo intuito: ha capito bene che un grande uomo come Gino Cecchettin non starà mai dalla parte di quelli a cui il Porro medesimo lecca giornalmente il posteriore.
6 notes · View notes
theladyorlando · 1 year
Text
The Lady Orlando
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Orlando è così bello che a volte mi chiedo come sia possibile che esista una cosa del genere a questo mondo. Come è possibile che davvero una persona abbia dentro la testa e nel cuore così tanta bellezza, io non lo so. Mi fa essere felice perché riesco a vederla, la bellezza, è per me, e sono anche inspiegabilmente triste al pensiero che il resto del mondo non stia leggendo Orlando, in questo preciso istante. Per me Mrs Dalloway era stato memorabile. ricordo di averlo letto in metro, nei pomeriggi di ritorno dall'Università, e intanto ascoltavo Antony and the Johnsons. è stata l'unica volta che in vita mia sono riuscita a leggere qualcosa ascoltando della musica. E questo perché Virginia Woolf e quella musica si conoscono, parlano la stessa identica lingua. Quella musica è così trasparente, così profonda che mi fa pensare spesso alla morte. E così anche Virginia Woolf. Ci sono tantissimi pensieri dentro Mrs Dalloway che vanno lì senza cercare scuse, senza mezzi termini. È bellissimo. Bellissimo ma vertiginoso. E Orlando lo scrive subito dopo Mrs Dalloway: questo mi ha fatto pensare, quando l'ho scoperto, che tra i libri di uno stesso autore esiste una relazione di parentela che è inversa rispetto a quella che c'è tra i figli di una stessa madre: i primi nati non sono i più grandi; i figli maggiori sono gli ultimi partoriti dalla mente dello scrittore. per capirci, Orlando è il fratello più grande di Mrs Dalloway, e questa è una garanzia di buona condotta nel ragazzo, lui è presumibilmente maturo, assennato, serio almeno quanto la sorella, probabilmente lo è anche di più. E invece, quando lo conosci bene, vedi subito che Orlando è sbarazzino come un fratello minore. Con lui Virginia Woolf si è voluta concedere una "writer's holiday": e si sente tutto, perché lei se la concede gloriosamente. Questa è una vacanza in un hotel di cinque stelle, e l'hotel si chiama Knole. In vacanza, si sa, uno ci va spensierato e leggero, ma Virginia Woolf non lascia niente al caso, tutto è preparato e organizzato nel minimo dettaglio, prima ancora che per se stessa, per la sua compagna di viaggio, Vita. Perché in fondo questa non è solo una vacanza da scrittore, no: è una lettera d'amore. La più lunga lettera d'amore della letteratura. Ogni parola in questo libro è una parola d'amore. E di un amore invidiabile, almeno io lo invidio: perché è fatto proprio di letteratura, costruito con pezzi di quella, raccolti con cura da ogni epoca passata. E a leggere bene, è un amore fatto di poesia, ecco in realtà perché lo invidio. Poesia, proprio come nell'incipit di quella lettera bellissima in cui Virginia annuncia a Vita la sua intenzione di scrivere questo romanzo. Una poesia travestita da lettera, ché a guardar bene quelli a me sembrano proprio pentametri
Never do i leave you without thinking/
it's for the last time. and the Truth Is,/
we gain as much as we lose by this./
E Orlando è una poesia che trasuda arguzia da ogni poro, ed è travestita da narrativa che è travestita da biografia. Ogni idea dentro questo libro è una trappola, fin troppo intelligente, per far capitolare Vita: è un incallito tentativo di compiacerla, di sedurla con le parole, un corteggiamento letterario, un glorioso e velleitario occhiolino: vuole farla ridere, vuole farla innamorare. Difatti per tutto il tempo si ha la netta sensazione di essercisi seduti per sbaglio ad un tavolino che era prenotato per due. E quelle due del tavolino si guardano negli occhi e, appunto, ridono: tu se vuoi puoi pure sederti, tanto loro non ti sentono proprio.
Virginia Woolf inizia a scrivere la sua biografia proprio quando Vita Sackville-West sembra più incostante, le volta le spalle, passeggia con altre donne. Allora deve riprendersela, allora l'invenzione deve essere altissima, deve farla cadere ai suoi piedi, deve lasciarla senza parole con le uniche armi che ha, lei che non sa neanche riconoscere il davanti di un abito dal dietro: allora le regala il tempo, e le regala l'ironia. Le regala un corpo da uomo, e un paio di calze nere perché possa sfoggiarci dentro le sue gambe perfette, le più belle gambe su cui un nobiluomo si sia mai messo in piedi; le regala una vecchia regina Elisabetta, infatuata di lui; le regala una risalita del Tamigi di fronte alla nuovissima Londra di Wren; le regala le coffee houses appena fondate, e le regala i poeti. I poeti sono il suo più grande asso nella manica: sono le sue parole d'amore più irresistibili, e Virginia Woolf lo sa perfettamente. Perché è impossibile che Vita non si sciolga al pensiero di aver cenato con Pope, pranzato con Addison, e preso il tè con Swift. Meglio ancora: i poeti glieli porta dentro casa, e lì dentro Vita può finalmente ridere anche di loro, fino quasi a vergognarsene, può vederli in tutti i loro miseri difetti e in tutti i loro piccoli limiti. Può vederli umani insomma, può vederli davvero. E allo stesso tempo, mentre è così impegnata a disegnare Vita, a dirle quanto è bella, a dimostrarle quanto a fondo la conosce, quanto può riuscire a compiacerla, Virginia Woolf si sta spogliando davanti alla signora Orlando, si sta arrendendo a lei, senza pudore. Il suo amore per il 700 inglese è una confessione spudorata. È seducente persino sentirla descrivere il passaggio di secolo, l'umidità che si arrampica su per le pareti delle case insieme alle rampicanti di edera, le barbe che crescono, i tappeti che avanzano, che conquistano ancora una stanza: i matrimoni che si stringono al freddo del nuovo secolo e la conseguente, inevitabile nascita dell'impero britannico. È un libro intimo: è una conversazione a un tavolo per due.
Verso la fine di questa vacanza nel tempo, sento distintamente che Virginia Woolf comincia a prepararsi per il rientro a casa. Gli ultimi capitoli del libro sono più impegnativi, sembra quasi di sentirla ogni tanto tirare un colpetto di tosse, a far uscire la sua voce di sempre, quella della signora Dalloway, la sorella minore ma più assennata. Con quella stessa voce raccoglie finalmente tutti i fili seminati per la sua biografia fittizia e, senza curarsi di te che stai lì al tavolino, li mette in mano alla sua interlocutrice, la vera questione di questa lettera d'amore: cara Vita, ha forse senso questo mio rincorrere la tua bellezza nei secoli? esiste davvero la poesia? ha qualcosa a che vedere poi con la vita? e dimmi, Dryden può mai essere una parola d'amore? Avvicinati ancora una volta, ascolta: Dryden.
La questione era già perfettamente formulata nella meravigliosa lettera che annunciava il concepimento di Orlando: alla vigilia della scrittura, quando ancora il libro è quasi solo un'idea. Questo è un momento mitico, come quando per la prima volta si incontrano gli sguardi di due amanti della leggenda. Sto per scrivere Orlando perché non voglio più lasciarti: never do I leave you without thinking, It is for the last time. Prima ancora che Orlando abbia iniziato la sua gestazione, molto prima che abbia aperto gli occhi sul mondo, la domanda c'è già, rotonda, sbigottita: come faccio a restare con te? come faccio a tenerti per sempre? come faccio a evitare che questa sia la mia ultima lettera? come può la poesia vincere la vita, o meglio, vincere la morte?
La risposta io credo sia in quella cassaforte dove, allo scoppiare della guerra, Vita aveva nascosto i suoi smeraldi insieme al piu inestimabile dei tesori in suo possesso: il manoscritto di Orlando, che Virginia Woolf le aveva fatto recapitare a casa un giorno prima della pubblicazione del libro per il resto del mondo. Loro due sono ancora sedute a quel tavolo, e lo saranno nei secoli, a ripetersi tre semplici parole d'amore:
Addison, Dryden, Pope.
E a guardare bene, Vita Sackville-West ride e piange allo stesso tempo:
Never do i leave you without thinking, it's for the last time.
8 notes · View notes
helahades1-blog · 1 year
Text
Tumblr media
Nada cambia, pero si yo cambio, entonces todo cambia:
Me di cuenta que llevaba un cartel escrito en grande y con luces, que se podía ver a kilómetros, en el que ponía VÍCTIMA.
Estaba llamando a gritos a los más hambrientos depredadores.
No sólo llevaba ese cartel, sino que olía a víctima, pues lo llevaba tan interirozado dentro se mí, que cada poro de piel, producía ese olor a putrefacción que es la victimización (aquel que es víctima, no tiene el control de su vida, pues todos le hacen, todos son los culpable, etc).
Era inevitable que fuera un imán para narcisista, psicópatas, etc.
Sino cambio pronto y rápido, me espera una vida de mierda. Y arrastraré a ella, a todos los que están conmigo. Así que no, no soy mis circunstancias, soy lo que decido hacer con ellas. Y ya no permitiré que nadie, vuelva a tomar las riendas del control de mi vida, por que no volveré a cederlas a nadie!!!
15 notes · View notes
amor-barato · 5 months
Text
- Oh, o amor, tu sabes... O corpo, o amor, a morte, esses três não se separam. Pois o corpo é a doença e a volúpia, e é ele que faz a morte, sim, eles são sensuais os dois, o amor e a morte, e seus terrores e sua grande magia! Mas a morte, tu compreendes, é, de um lado, uma coisa difamada, insolente, que nos faz corar e nos envergonha; e por outro lado é uma pulsação muito solene e muito majestosa – maior que a vida risonha de ganhar dinheiro e de encher a barriga – muito mais venerável que o progresso que tagarela pelo tempo – porque ela é a história e a nobreza e a piedade e o eterno e o sagrado que nos faz tirar o chapéu e andar com as pontas dos pés... Mesmo o corpo, ele também, e o amor do corpo, são uma relação indecente e prejudicial, e o corpo de superfície avermelhada e pálida por medo e humilhação de si mesmo. Mas também ele é uma grande glória adorável, imagem miraculosa da vida orgânica, santa maravilha da forma e da beleza, e o amor para ele, para o corpo humano, é mesmo um interesse extremamente humanitário e um poder mais educativo que toda a pedagogia do mundo!... Oh, encantadora beleza orgânica que não se compõe nem de tintura a óleo nem de pedra, mas de matéria viva e corruptível, cheia de segredo febril da vida e da podridão! Vê a simetria maravilhosa do edifício humano, os ombros e as ancas e os seios floridos de uma parte à outra sobre o peito, e as costelas arrumadas por pares, e o umbigo ao meio na moleza do ventre, e o sexo obscuro entre as coxas! Olha as omoplatas se movimentarem sobre a pele brilhante do dorso, e a coluna que desce na direção das nádegas frescas e luxuriantes, e os grandes galhos de vasos e nervos que passam do tronco aos ramos dos pulmões, e como a estrutura dos braços correspondem àquela das pernas. Oh, as doces regiões da junção interior do cotovelo e do joelho com sua abundância de delicadeza orgânica sobre suas almofadas de carne! Que festa imensa acariciar esses lugares deliciosos do corpo humano! Festa para morrer sem se queixar depois! Sim, meu Deus, deixa-me sentir o cheiro da pele da articulação, sobre a qual a engenhosa cápsula articula secretamente seu óleo deslizante! Deixa-me tocar devotamente de minha boca a artéria do fêmur que bate em frente à coxa e que divide mais abaixo as duas artérias da tíbia! Deixa-me sentir a exalação de teus poros e apalpar teus pelos, imagem humana de água e de albumina, destinada à anatomia do túmulo, e deixa-me perecer, os meus lábios nos teus!
Não abriu os olhos, depois de ter terminado de falar.
Permaneceu sem se mover, com a cabeça deitada para trás, estendendo as mãos com a lapiseira de prata, estremecendo e vacilando sobre os joelhos. Ela disse:
- Tu és realmente um galã que sabe implorar de uma maneira profunda, no Alemão!
E lhe pôs na cabeça o gorro de papel.
- Adeus, meu príncipe de Carnaval! Tu terás uma crise de febre essa noite, eu ta predigo.
Com essas palavras, resvalou da cadeira, deslizou pelo tapete, rumo à porta, sob cujo umbral hesitou um instante, meio voltada, levantando um dos braços nus, com a mão a repousar no gonzo. Por cima do ombro disse baixinho:
- Não te esqueças de me devolver meu lápis.
E saiu (...)
Thomas Mann (A Montanha Mágica)
3 notes · View notes
gravcsyard · 1 year
Text
Tumblr media
GIOVANA CORDEIRO – Por Glinda e sua varinha mágica! Olha só se não é NARCISA GRAVES caminhando pelos corredores da torre DOS PESADELOS. Por ser filha de HADES & PERSÉFONE, é previsto que ela deseje seguir caminhos parecidos com o dos pais. Ao menos, é o que se espera de alguém com VINTE E SEIS ANOS, mas primeiro ela precisará concluir o módulo I (mocinhos), para depois se assemelhar como um conto de fadas.
Novo conto: Anya, a Sucuri.
Lírios. Calêndulas. Narcisos. Há quem diga que as flores de cemitério são a prova da estadia de Perséfone no mundo dos mortos. Outra dessas provas é Narcisa, sua prole, gerada e crescida nas cavernas do submundo. Mas durante os seis meses de primavera e verão, cabia apenas a Hades a guarda de seus filhos. Milênios separavam a última dos outros três, e como caçula, tornou-se o centro das atenções do deus, uma distração para o trabalho que tanto odiava.
Fantasmas que cruzavam o Styx eram cheios de histórias interessantes e, nos passeios de balsa junto a Coronte, Narcisa expressava toda a curiosidade pelo mundo de cima. A época era próxima àquela do grande golpe, e quando a vilania ascendeu e Zeus foi destronado e banido, Hades fez da Terra do Nunca sua nova morada; mas se Narcisa pensara que tal regalia seria oferecida a ela, quebrara a cara. Precaução, ele afirmava; Jamais poderiam baixar a guarda, se uma revolta estourasse, sua família estaria mais segura no submundo. Fora isso, precisava de gente de confiança lá em baixo, para manter tudo em ordem. Não importava que a mini deusa tivesse só sete anos. Não importava que não fizesse sentido. A palavra do deus era um ponto final.
Controle. Demorou a compreender que todo o amor de Hades se resumia a posse; que o submundo não era um lar, mas uma prisão. E até mesmo quando conquistara o direito de ir a Tremerra receber seu próprio conto, fora com uma condição: o acompanhamento de Callan. Não fazia mal. Sério, não fazia mesmo. Finalmente emergiria! Qual fora sua surpresa, então, ao assinar o livro dos contos e descobrir que seu destino estava selado ao de Anya, a Sucuri? Que estava fadada a morrer? Pelos Titãs do Tártaro, só podia ser palhaçada!
. Seu conto é um dilema. Antes supostamente imortal, se rói de angustia pela morte iminente, ciente não apenas de que sua liberdade tem prazo de validade, mas que voltará ao submundo como um dos espíritos ao invés da princesa que hoje é. Ao mesmo tempo, uma parte pequenininha de si acha tudo um pouco poético. Anya não possuirá suas memórias, mas ainda assim retornará para a verdadeira família no final da jornada.
. Seu primeiro ano em Tremerra foi também o primeiro em que estivera junto aos vivos, portanto, é sensato dizer que ainda está se adaptando aos novos costumes. Ao mesmo tempo que é sagaz e ligeiramente maquiavélica, sua pouca experiência a torna impressionável e ingênua. Num geral, é uma pessoa animada e pronta para viver, seja lá o que for. Tic tac, prazo de validade! Ela não tem muito tempo a perder.
. Gosta de jardinagem, por ser um dos poucos hobbies que possuía junto à mãe.
. Por segurança (alheia) costuma usar luvas de contenção de poder, que funcionam apenas na área das mãos.
Poderes: CORAÇÃO DE FOGO. Dentro de seu corpo corre sangue tão quente quanto lava, pois no lugar do coração arde uma brasa de fogo infernal. Isso faz a pele de Narcisa resistente a altas temperaturas, além de conferir capacidade de auto combustão, geralmente nas pontas dos dedos. Tem um corpo quente, mas relativamente suportável ao toque; entretanto, quando se descontrola emocionalmente, é comum que calor vaze pelos poros e seu cabelo acenda num azul ciano.
Daemons: Pyhhra, o dragão das sombras. Preta como piche, eclodiu há alguns meses e ainda é de médio porte. Costumava se camuflar em lugares escuros, para o dessossego de Narcisa, e às vezes dormia junto a ela como um pet, mas agora já não cabe mais em sua cama. Está com porte suficiente para montaria, mas ainda tem dificuldades em soltar chamas.
7 notes · View notes
danielac1world · 2 years
Text
A veces creo creer que estar presente es que me necesiten, que me quieran, que me nombren, que en los poros de las personas que amo se escapen mis iniciales por todos lados, traspapelando mi cuerpo invisible.
Y soy egoísta, creo que querer estar me lleva al bucle de necesitar ser necesitado, y si el cuerpo necesita descanso, y si no puedo con todo, y si todos me pueden, y si me tiemblan las piernas y la mente grita un síntoma de estrés, nada, solo el querer estar de pie, por miedo a desaparecer.
¡Y es que es tan difícil entender que el cariño es más que un tráfico de quehaceres, cuando toda tu vida te han inyectado aprobación en forma de caricias espaciadas!, pero dime que me necesitas, que si freno en mi muerte inminente,  no me dejarás de lado en el cielo de tus manos vacías,  que me darás un beso de nube, un abrazo celeste, una palabra que sustente mi vida en forma de tu valoración dulce, que caiga tu boca inmadura.
Y cuando no tenga ya manos, lo sé,  y cuando me fallen los pies, lo sé,  y cuando mís ojos ya no vean sino puntos luminos en un fondo como la noche,  cuando mis labios tiemblen palabras babosas y desdentadas, lo sé,  se que no estarán sino pocas manos, y pocos ojos, y pocos pies que me sostengan mientras susurro nombres ya vencidos por el tiempo y la memoria; ¿pero qué es más grande que la carencia del recuerdo ?, ¿más grande mi amor?, más grande tu risa, más grande el miedo de que cierres tus ojos, pero cuando yo cierre los míos , no veas sino mi nombre una última vez, por el resto de tus sueños.
-danielac1world ~Desventuras del ser exterior~
32 notes · View notes
proustian-dream · 7 months
Text
El corazón en llamas, o el fuego del corazón, es la metáfora, la forma en que se ha revestido en sus apariencias históricas. Pero en la terminología popular, en esa vida que el «corazón» ha llevado en sus fieles territorios, el corazón no es fuego, sino que parece presentarse en símbolos espaciales: es como un espacio que dentro de la persona se abre para dar acogida a ciertas realidades. Lugar donde se albergan los sentimientos inextricables, que saltan por encima de los juicios y de lo que puede explicarse. Es ancho y es también profundo, tiene un fondo de donde salen las grandes resoluciones, las grandes verdades que son certidumbres. Y a veces arde en él una llama que sirve de guía a través de situaciones complicadas y difíciles, una luz propia que permite abrirse paso allí donde parecía no haber paso alguno; descubrir los poros de la realidad cuando se muestra cerrada.
María Zambrano, La metáfora del corazón (Fragmento)
6 notes · View notes