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Alma's Bridge, Paris, France.
#Pont de l'Alma#Alma Bridge#Sculpture#Zouave#Statue#Bridge#Girder#Architecture#Ferry#Boat#Seine#River#Boat Cruise#Bateaux Mouches#French Moments#Paris#France
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THESE CHAINS OF LOVE WON'T LET ME BE (template)
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#ship: solshrike#oc: soleil moore#dylan and alma left a lock at the pont des arts and she kept his identity a secret hence the lock and key#soleil is a little unfairly jealous and suspicious of alma and thinks her kindness is just an act since she's still interpol#i’m not sure if they would actually meet but alma would be happy for them
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Palavras... Essas pequenas junções que quando unidas têm o poder de construir pontes ou erguer muros, salvar ou matar. São elas que traduzem o que sentimos, o que pensamos e o que somos. Mas há quem as use como quem espalha pó ao vento, sem peso, sem cor, sem alma. Palavras vazias e desprovidas de essência são como ecos de uma voz que nunca existiu, reverberando em um vazio que nada preenche. Eu nunca fui uma pessoa de palavras vazias, as minhas sempre foram cheias... De sentimentos, de significados, de demonstrações. Em cada frase, em cada sílaba e em cada grito silencioso que dei ao escrever, carreguei comigo uma parte do que sou, do que sinto, do que acredito. Minhas palavras não são apenas sons articulados, são confissões de uma alma que se recusa a ser superficial, que anseia por ser compreendida em sua profundidade. E ainda assim me vejo cercado por discursos vazios, promessas que nunca encontraram abrigo na verdade, elogios desprovidos de sinceridade, consolos que não aquecem. Essas palavras flutuam, sem direção, sem raiz, desaparecendo tão rápido quanto surgiram. Elas não deixam marcas, não tocam o coração, não fazem história. A diferença entre as palavras vazias e as palavras cheias é a mesma que separa uma folha morta levada pelo vento, de uma árvore que se firma no solo. As primeiras se perdem, as últimas permanecem. As palavras cheias têm peso e esse peso vem dos sentimentos que ali existem, do propósito que as direciona, do significado que as sustenta. Quem vive de palavras vazias vive na superfície, onde tudo é transitório e nada é permanente. Eu, por outro lado, prefiro mergulhar, prefiro o fundo, prefiro o desconhecido. Porque só nas profundezas é que encontramos o que é real, o que é duradouro, o que faz sentido, o que realmente é de verdade. Então, quando eu falo e quando eu escrevo, sei que cada palavra é uma extensão de mim mesmo, é um reflexo do que existe em meu interior. E é por isso que minhas palavras jamais serão vazias, pois nelas reside a verdade de quem sou e do que eu sinto... E eu sou muito, sinto muito.
— Diego em Relicário dos poetas.
#Pvpmembros#relicariodospoetas#projetovelhopoema#lardepoetas#carteldapoesia#projetoalmaflorida#mentesexpostas#eglogas#poecitas#humverso#projetocores#chovendopalavras#projetoflorejo#ecospoeticos#fumantedealmas#espalhepoesias
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Vítima
Quinta-feira, 23:30
Sofrimento interno, conflitos entre os pensamentos, vozes que conversam entre si e passam a intensidade para a nossa mente e corpo, como se fosse uma descarga elétrica. Agimos com impulsividade porque não temos o domínio do nosso próprio corpo, ferimos pessoas, deixamos de viver em alguns momentos e até não queremos acordar no dia seguinte, a alma encontra-se cansada pedindo um descanso eterno. Não entendemos o porquê de sentimos essa intensidade dos nossos sentimentos e das nossas emoções, não sabemos explicar do porquê estamos deprimidos, tristes ou alegres ao mesmo tempo. Somos tachados como pessoas problemáticas, mal-amadas, caóticas e ‘’frescas’’. O sentimento é nosso e privativo e só nós sabemos a maioria das vezes quais são os nossos gatilhos, alguns deles são gerados pelo abandono, sofrimento, coração partido, vícios em algo específico, conflitos familiares, autocobrança, perfeccionismo, distorção de imagem, baixa autoestima, desacreditar de si mesmo e da sua capacidade, objetivos que não foram alcançados, frustração, dor, luto e por várias outras questões que o ser humano não sabe explicar o que está sentindo e o motivo do sofrimento. Se não sabemos explicar para nós mesmos, por que devemos dar satisfação aos outros? Faz alguma diferença? Terá alguma mudança? A resposta será ‘’sim’’ se conversamos com alguém que entende sobre conflitos internos, conflitos da mente humana ou podemos chamar de ‘’transtornos mentais’’ que na maioria das vezes é conhecido como ‘’ isso é frescura’’. Meus caros, para você que não entende, sabe me dizer o que é lutar com os seus próprios demônios dia após dia? Saberia me explicar como não temos o controle de uma crise existencial com taquicardia, sudorese intensa, tremores, dores de cabeça, vômitos, pensamentos suicidas e falta de ar? Você tem certeza de que quando o nosso corpo entra em colapso junto com a nossa mente é normal? Fazer uma carta de despedida, arrumar formas de descansar permanentemente, fechar os olhos para sempre e não querer viver é algo para ser explicado por alguém que nunca passou pelo que o outro passa? A resposta é ‘’NÃO’’, você não saberá, entenderá ou saberá explicar se não passar pelo mesmo processo, processo de ‘’ autodestruição’’, porque é isso que fazemos e acontece quando não temos apoio e não temos ajuda. Antes de criticar alguém ouça o que a pessoa tem a dizer, antes de julgar pare e pense no que ela está passando. Uma palavra errada é uma vida tirada. Sou vítima da sabotagem, autodestruição e carrego demônios internos. Sou vítima que uso de remédios para dormir, sorrir e conviver com pessoas que não compreendem o que sinto ou penso. Então, por favor salve uma vida se puder e se não souber segure a mão dela e não permita que ela se jogue da ponte, a ponte da eternidade, do descanso e principalmente do ‘’fim’’.
Elle Alber
#lardepoesias#lardepoetas#escritos#versoefrente#pequenosescritores#pequenospoetas#pequenos textos#pequenosautores#autorias#pequenosversos#lardospoetas#pequenasescritoras
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não há nada mais bonito do que perceber que alguém te percebe,
olhares que te enxergam como um quadro do Louvre,
e veem por inteiro, as pinceladas mais simples e discretas,
um olhar carinhoso, atento por sua existência,
é presença e troca,
é conversa, obra,
a construção de pontes entre almas,
a simplicidade de ser.
#carteldapoesia#mentesexpostas#projetoflorejo#projetoverboador#espalhepoesias#poesia#projetomardeescritos#projetoalmaflorida#projetocartel#projetoversografando
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Não faça isso, por favor.
Não precisamos de você aqui. Nós queremos você aqui, cara. Sei que tudo que julga amar desmoronou bem na sua frente. Talvez o suicídio seja a única saída que você enxerga, mas acredite, ainda há outro jeito.
Você suportou quando seus pais se separaram. Você suportou quando abriu mão dos seus sonhos pra constituir sua família. Você, e mais ninguém, aguentou firme o processo de se tornar responsável desde muito cedo.
Sou seu amigo, cara. Eu estava lá com você, ainda que não me notasse. Eu vi o seu desespero. Eu enfrentei todas as noites de solidão que você teve, mesmo rodeado de amigos. Não faz isso com a gente.
A morte pode ser a solução imediata, mas isso acabará apenas com os seus problemas. E os seus filhos? Me diz, porra, o que vai ser do psicológico daqueles dois pequenos?
E sua esposa? Ela passou por isso tudo por e com você. Achas que ela merece não conseguir mais olhar no espelho por não suportar sua ausência?
Sua mãe batalhou pra caralho, mano, pra fazer de você um sujeito forte. E ela conseguiu, até agora.
A dor da alma é frustrante, mas será ainda mais frustrante as pessoas que o amam (5, no máximo 6 pessoas e o seu gato) precisarem de ti e você não estar mais aqui.
E o principal. Não faça isso comigo. Ainda tenho tantos planos pra gente. Não é tarde demais. Muito pelo contrário. Uma nova ponte pode se erguer aqui e agora, bem diante desse abismo. Mas enquanto olhar pra baixo for o seu foco, as oportunidades virão e passarão por você, sem que se note.
Vamos recomeçar juntos, cara. Como uma nova vida. Aprender a falar novamente, a engatinhar, a andar, andar de bicicleta, a ler, a escrever. Tudo de novo. Mas agora, já sabemos o que dói, já sabemos o que fazer quando algo der errado. E se o resultado for o erro, vamos tentar de novo.
A gente vai zerar esse game, mano. Juntos.
Te amo cara, não faz isso com a gente.
Maurício Barros
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Solitária, essa é a minha sina. Do pecado ao desatino, em meio à multidão, sinto-me bem em minha companhia. De repente 30, agradeço aos céus, pois nasci e morrerei sozinha. Portanto, é melhor acolher as nossas partes tão carentes e dependentes do conceito equivocado que aprendemos a respeito do amor. Para estar inteiro é preciso aceitar-se primeiro. Joguei-me de cabeça no mundo esquecendo que o senhor do carma cobraria um preço alto por tamanha negligência. “Ame-se.” Escutava repetidamente como disco riscado a ressoar nos quatro cantos do meu mundo. Sigo construindo pontes de arco-íris para tingir o presente com as tonalidades dos meus mais belos sonhos. Na aquarela da vida, o monocromático nunca me agradou às vistas. Como pintar essa realidade com novas cores, exalando novos cheiros, experimentando novos sabores que, quem sabe, sequer ainda se manifestaram? O tom vermelho carmesim bem conhecido das dores, dos traumas, do sangue que jorra daquilo que não conseguimos esquecer nem superar. Do outro lado da ponte, prefiro seguir o fluxo das emoções elevadas. Lavo a alma nessas águas para que transborde na copa de meu coração renovado os mais sublimes sentimentos. Do lado de lá, eu vislumbro um novo amanhecer. Permita-se atravessar também. Os primeiros passos são desafiadores para quem conheceu apenas uma ótica desse prisma. Sob a perspectiva do céu, no fundo, há esperança. A solitude acompanha essa jornada para além desse arco-íris. Contudo, não crie expectativas em demasia, o maior pote de ouro que você poderia encontrar ao final dessa travessia é sua própria essência resplandecida e sagrada que perdemos o contato durante incontáveis tempos. É imprescindível ter olhos sensíveis para descobrir no ordinário os inestimáveis tesouros do ser.
@cartasparaviolet
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Em meio às ruínas de um mundo esquecido, duas almas aventureiras encontram um novo caminho.
Abby e Lev, desafiam a gravidade em uma dança sobre os restos de uma civilização perdida. Nesta fotografia, a ponte precária, forjada das cinzas da esperança, testemunha a força indomável do espírito humano.
A câmera captura a tensão e a beleza da jornada, um lembrete de que mesmo nos momentos mais sombrios, a vida encontra um modo de florescer. Desejas acompanhar mais aventuras épicas como esta? Siga-nos e embarque em uma jornada visual através dos mundos de The Last of Us Part II. Juntos, exploraremos cada canto deste universo, desvendando os mistérios e celebrando a arte através da fotografia digital!
📷 Imagem capturada no modo fotográfica de The Last of US Part II Remastered, por @wmcapture no @playstation 5
#photo mode#photography#the last of us#tlou photomode#virtual#virtual photography#gaming#naughty dog#tlou2#abby tlou#lev tlou#arte#digital art#art#ingamephotographer#games#epic games
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Há um rio
a que o tempo roubou as águas
Um rio que fica entre o passado
carregado de velhas mágoas
e o futuro construído
sobre a ponte dos sonhos.
Naquele rio
ainda correm as memórias
d'um amor vadio
a quem o destino chamou
para a vida de quem o amou
de olhos fechados
De quem correu pelos montes
e semeou flores nos prados
para depois ver murchar
um sentimento que não sabe calar
É nas margens desse rio
onde se soltam todas as lágrimas
que hoje me preencho
com o que me deixa vazia
com as memórias passadas
que iludem o coração (re)nascido
com a música da alma.
É esse rio que me ensina
que o amor não acaba
o que acaba é a mentira
de quem nos arrastou
para o meio d'uma rua
gritando que a nossa vida
também era a sua.
Há um rio
onde o sofrimento corre
e onde o passado
ficou perdido nas curvas
apertadas onde só o amor
se sabe libertar dos obstáculos.
@angela caboz
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COMEMORANDO POR PISAR EM VIDRO QUEBRADO E ESCORREGAR EM PISOS ENCHARCADOS DE ESTÔMAGO.
Eu planejei muitas coisas de extrema importância para ficar em alta constância.
Não gosto de vínculos traumáticos e me martirizo se algo foge dos trilhos.
Esse mundo não tem brilho específico quando se trata de amar alguém de outro nível.
Esse conjunto de fatos passados passa despercebido quando meus motivos não passam de flores murchando no Jardim do fim.
Qual seria minha melhor perspectiva quando minha corrida não termina como eu queria?
E isso importa?
Qual porta errada eu atravessei que não pude retroceder para aquela travessia bonita?
Qual estrada de apenas uma via fui obrigado a seguir para fugir de um passado que estava a me ruir internamente.
Intensamente falando e sobre o borderline que me deixa muito contente e ao mesmo tempo depressivo e doente novamente, tudo borbulha entre minhas entranhas quentes.
E meu subconsciente se torna algo sem coerência com essa amnésia sem sentido.
Eu nunca possuí amigos.
Eu não dou a foda aos antigos conflitos.
Eu não me importo em levar um tiro que arrebente minha espinha de ponta a ponta.
Eu não me importo com o acerto de contas.
Eu não me importo com afrontas.
Eu não me importo com quase nada.
E não gosto de ficar em águas rasas.
Muito menos em pular da ponte mais alta.
Talvez rachar a mente na calçada depois de uma batida arrastando o carro na pista.
Não é uma vista tão otimista, mas não seria um fim tão ruim assim.
Eu gostaria de ter dentes de ouro antes de ir.
Eu gostaria de um caixão roxo com pétalas por todos os lados.
Eu gostaria de ser amado em vida para não sofrer a dor da partida repentina.
Eu gostaria de uma alma viva que se encaixasse com a minha.
Mas, a gente se acostuma com esse inquilino sombrio e mortífero que esconde seu lado bonito.
Eu nunca deveria me sentir arrependido.
Pois tudo foi perdido.
Mas ao mesmo tempo aprendido.
E quando minha hora chegar eu quero me deitar sobre o caixão e relaxar, sem ter peso na consciência por ter ferido alguém sem pensar, por ter sido escroto sem se desculpar ou pedir perdão.
Tudo é em vão.
Posso estar sob pressão mas nada tira minha emoção bonita e bem linda de sensações energeticamente floridas.
Agora é hora de ficar na colina observando a chuva fria que cai sobre meus olhos, molhando meu corpo magro, me deixando em estado temporário de congelamento da alma.
Muita calma para não pular as etapas de observar os reflexos do breve momento incerto que existe para todos os seres complexos.
poema por: prettyhboy.
piloto: prettyhboy.
simulador: Forza Motorsport.
pista: Nürburgring.
extensão: 25,1 KM.
número de voltas: 1.
volta mais rápida: 8m 28s 347s.
número de pilotos: 1.
#fazsentidopravoce#poesia#poetas latinoamericanos#poetaslivres#arquivopoetico#citações#poetas do tumblr#poetas malditos#textos#amor#depressão#melancolía#meus escritos#pequenosescritores#mentesexpostas#mardeescritos#espalhepoesias#suicideboys#forza motorsport
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Mulheres como nós não se sentem bem-vindas e, talvez, não sejam muito bem recebidas. Mulheres como nós foram feitas para serem livres. Mulheres como nós são feitas de sonhos, do selvagem, da magia. São feitas da Natureza, de seus cantos e contos. São feitas de lendas e de histórias que nem sempre terminaram em finais felizes. Mas também, são feitas de conto de fadas. Somos todas as personagens em uma só: a princesa, a bruxa má, a fada madrinha. Mulheres como nós possuem enraizadas em nós os desejos e amores não vividos das nossas antepassadas. Somos a vida, a morte e o recomeço. Somos o dom, a arte, o espírito. Somos a alma expressada nessa tela denominada corpo que em cada veia pulsa o néctar da vida. Somos o portal para esse mundo, mas também somos a foice que corta aquilo que não germina mais. Mulheres como nós não são domesticadas. Mulheres como nós possuem inúmeros sonhos engavetados, pois a realidade não foi tão generosa assim conosco. Mulheres como nós priorizaram se defender para proteger-se e, no processo, esqueceram quem são em essência. Todavia, há uma voz gentil dentro de cada uma de nós que sussurra como um chamado para voltar. De volta para correr floresta a dentro para encontrar o nosso lar. Mulheres como nós amam com a força das estrelas. Mulheres como nós possuem uma melodia própria, um sorriso confiante e um olhar amoroso. Mulheres como nós sentem seu coração pulsando em uníssono com tudo, suas vontades e desejos mais intensos com honra e permite-se expressar e ser ouvida. Mulheres como nós esperam ansiosamente por seus amores de cinema e, ao mesmo tempo, contentam-se com o pouco. Mulheres como nós respeitam seu templo sagrado, sua integridade e sua individualidade. Mulheres como nós flutuam entre serem brisa e furacão, tempestade e chuva de verão, fagulha e erupção. Mulheres como nós abalam estruturas, pois após todo o abalo sísmico interior entendemos que é preciso destruir para reconstruir. Mulheres como nós superaram medos, apegos, abandonos e rejeição; contudo compreenderam que o maior pecado é a autorejeição. Mulheres como nós já transcenderam o tempo e sua urgência, a sociedade e suas exigências, as responsabilidades e suas demandas. Mulheres como nós vivem em sua dimensão particular, em um infinito que poucos podem alcançar. Mulheres como nós falam sobre assuntos improváveis, gostam do exótico, contemplam o desvalorizado. Mulheres como nós estarão em locais pouco frequentados, lendo sobre conteúdos não tão divulgados, dando importância ao que foi descartado. Mulheres como nós aprenderam do modo mais difícil que dizer “não” faz parte do seu amor próprio e que estabelecer limites é imprescindível para sua saúde emocional. Mulheres como nós aprenderam a colocar-se em primeiro lugar, pois nada importa mais que o seu bem-estar. Mulheres como nós passaram a enxergar força em sua vulnerabilidade, seguir as suas verdades, impor as suas vontades. Mulheres como nós são a ponte entre o visível e o invisível. Somos índias, caboclas, ciganas. Somos elementos e elementais. Somos a jovem, a donzela e a anciã. Somos a delicadeza, a coragem e a sabedoria. Somos muitas mesmo sendo apenas uma mulher. Mulheres como nós veem em seus reflexos uma aura misteriosa que a guia como guardiã e, intuitivamente, ela sabe que essa aura também é uma parte sua.
#mentesexpostas#meus rascunhos#meus devaneios#meus pensamentos#autoral#arquivopoetico#projetonovosautores#pequenasescritoras#rascunhosescondidos
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ART.
E de repente, estou aqui. Mas como eu vim parar aqui? Em um piscar de olhos, estava deitada no seu peito, foi um encaixe perfeito, no seu abraço foi meu aconchego.
Não posso me permitir sentir isso, e você sabe o que "isso" significa.
Posso rebobinar? Até quebrar seu coração?
Sempre tão gelada, você me deixou tão quente, consigo sentir o sangue percorrendo pelas minhas veias rapidamente, enquanto meu coração acelera sem motivos aparente?
Como você ousa vir aqui e querer arrumar toda a minha bagunça? Sente-se e me veja arruinar a sua vida com a minha desordem.
Coloque suas mãos sobre a minha cintura e me sinta ser sua. Apenas por agora.
Nossos corpos colidiram como estrelas, pegando fogo, com suas mãos no meu pescoço, consigo sentir vc sugando toda a minha energia enquanto sente o meu gosto. Qual o gosto? Desculpa te embebedar. Minha alma vai está naquele beijo ardente em desejos secretos, é um segredo.
Seja meu nesse momento, uma obra prima está em chamas, a ARTe está na profundeza dos seus olhos, consegue ver aquela escultura em forma humana desenhada a dedo para você? Você pode passear e deixar suas digitais em cada linda curva. Saboreie.
Estou em chamas, sinto tanto, você esquentou tudo por aqui... Não te contaram para não brincar com fogo? Você pode perder tudo! E em um piscar de olhos enfim sentir a Arte queimar.
E o que nos restou foi a fumaça quente para dizer que passamos por aqui.
Uma obra prima derretida aos seus pés. Ela não ficará para limpar a bagunça, ela é a bagunça.
Um encaixe tão lindo e perigoso... Seu perfume está por todo o corpo dela, ela sentiu a cada toque suave do vento, ela sentiu e sorriu com os olhos marejados, está ferrada, ela sentiu.
Quando ele olhou nos seus olhos, você se encontrou. E por isso é melhor partir.
O beijo quente ainda é possível sentir percorrendo e descobrindo cada curva da sua obra de ARTe. Sua. Não se iluda, ela não é sua.
Que confusão linda meu amor, me perdi naquele encaixe perfeito dos nossos corpos, quentes, suando com tanto desejo carnal, você sabe que me pegou desprevenida, talvez eu queira te sentir para sempre percorrendo todo o meu corpo. Desculpa a emoção, não sei lidar com essas sensações estranhas? Borboletas no estômago? Devo queima-las? Já sinto o cheiro do fogo que você causou aqui.
Desculpa o transtorno, sua obra de ARTe não foi feita para um lar, ela deve ficar em um museu, exposta, sendo exibida, onde muitos querem, mas ninguém de fato a tem. Talvez ela tenha alguém, mas ninguém pode tê-la. Ela não foi feita para amar, foi feita para quebrar.
Você não pode amar algo quebrado, apenas pegue o seu pedaço e saia, ela é um karma, não uma bênção.
Ela se apaixona com uma certa facilidade, tem um sorriso fácil apesar do rosto enigmático, mas não foi feita para ser correspondida. Pode rejeitar lá, ela não liga. Ela é ponte, ninguém fica!
Registrei aquele lindo nascer do sol pela janela da minha sala, que visão linda, você se lembra? Desliga a câmera. Foi um lindo momento... ficou na sua memória? Espero que sim, porque você ficou na minha.
Ela não é merecedora do seu melhor, pq ela não é o melhor para você. Ela é a sua ARTe que deu errado, mas foi a mais linda naquele momento.
Por um segundo, ela entendeu que poderia finalmente ter encontrado você, então, ela acordou. Ela não foi feita para o amor, foi feita para o caos. Não tente provar o contrário, ela vai quebrar o seu coração mesmo querendo cuidar.
Deixei meu corpo na sua cama, junto com o meu cheiro e com a lembrança... Será que uma memória pode ser fotografada?
Eu sei, ela pode ser apaixonante, até mesmo quando ela é o centro da sua confusão amor.
Me desculpa a confusão.
Ela é sua ART.
#lardepoetas#minhas autorias#autorias#projetandopoetas#profundidade#my art#art#escriturias#carteldapoesia
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Quiero decirte que ese dolor que no le cuentas a nadie, va a pasar. Que un día volverás a bailar y a reír sin temor a romperte en el proceso.
Quiero que sepas que los días malos no durán para siempre, que al final vuelve a salir el sol y tú vuelves a florecer.
Quiero decirte que la herida cerrará, sólo deja de tocar donde te duele.
Si quieres llorar, hazlo hasta secarte y luego ve al mar a llenarte el alma de olas y atardeceres.
Quiero decirte que siempre habrá amor, siempre te tendrás y eso es lo más importante.
Regálate las flores, cómprate ese chocolate, invítate ese helado. Ponte el vestido corto, las medias de red, el labial rojo.
Porque todo pasa, no dolerá para siempre. Date oportunidad de sentir que no puedes más y luego sorpréndete al darte cuenta que lo lograste.
Todo pasa, esto también pasará, lo prometo.
—-☮️
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O enigma do coração partido, uma história tão antiga quanto o tecido da existência humana.
No ambiente tranquilo daquela cafeteria, a chuva batia contra os painéis de vidro. Ele estava sobre seu laptop, seus dedos dançando sobre o teclado onde cada tecla era um sussurro de memórias, uma saudosa sinfonia.
Talvez seja um amor perdido, uma conexão fugaz que brilhou intensamente e desapareceu em uma noite. Ou talvez uma traição, uma confiança quebrada como um objeto de vidro que cai ao chão, espalhando cacos por toda parte, machucando profundamente. Ou talvez um adeus sussurrado, uma carta cheia de suspiros e lágrimas ou o eco assustador dos passos se distanciando... Ninguém sabe.
A chuva do lado de fora se equiparava a tempestade em seu peito, cada gota carregava um fragmento de sua dor, uma reflexão de perguntas ainda sem respostas. Ainda assim, ele digitava, colocando sua alma na tela. O cursor piscava, esperando por respostas que lhe escapavam.
Tranquilo em seu canto, enquanto o seu chá esfriava e o tempo corria, ele lutava contra os fantasmas do seu passado. Seu coração, um mosaico de fissuras, ansiando pela cura. Ou talvez as palavras que ele acrescenta a cada minuto em seu laptop sejam sua salvação, um atalho para consertar o que foi quebrado, ou uma ponte para atravessar o abismo abaixo de seus pés.
No entanto, para todas as perguntas, somente a chuva sabia as respostas e as guardava em segredo, com o propósito de nunca revelá-los. Mas ali, naquela cafeteria, ele sabia de uma verdade. Corações se partem, mas também se curam. E o ato de digitar, de dar voz a sua dor, é o primeiro passo em direção a sua cura.
Que a chuva leve embora consigo a sua dor, deixando para trás histórias gravadas em tinta, sorrisos e lágrimas.
— Gustavo em Relicário dos poetas.
#pvpmembrosantigos#relicariodospoetasantigos#projetovelhopoema#lardepoetas#carteldapoesia#projetoalmaflorida#mentesexpostas#eglogas#poecitas#humverso#projetocores#chovendopalavras#projetoflorejo#ecospoeticos#fumantedealmas#espalhepoesias
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A culpa não é das estrelas
Mentira. Tudo mentira, sobre ficar, permanecer, amar e gostar, essa é uma das partes que dói a outra é a que destrói. Tudo mentira, sobre fazer planos, sonhar, querer estar perto, ter uma vida a dois e sobre caminhar juntos. Geralmente são essas pessoas que nós amamos e nos entregamos esperando algo em troca, não imaginamos o estrago que pode acontecer quando essas coisas acontecem, muita das vezes acaba em terapia e um coração quebrado ou em um final feliz. Nos entregamos de corpo, alma e coração para receber o que ? Nada, somente a despedida e um silencio em meio ao estrago que ficou para trás, parece uma casa uma sendo demolida embaixo de nossas cabeças e depois temos que juntar e jogar lixo fora. Nos culpamos, choramos, gritamos e ficamos de mal com o mundo por conta de uma pessoa que não soube e não sabe amar alguém, e como ficamos? Desolados. Sabe a dor de um coração partido ? Ela realmente existe, tem dias que são insuportáveis e como se alguém estivesse arrancando o coração do nosso peito enquanto respiramos, nosso cérebro para de funcionar e apenas a nossa visão fica ativa e vemos os dias passarem e todos serem exatamente iguais. Como podemos dar esse poder há alguém? Como podemos deixar uma pessoa nos destruir? Não sabemos. No início de um amor nascendo cometemos o erro de nos entregarmos e ser intensos, porque essa é a normalidade de amar alguém, certo? O que não sabemos é qual será as consequências de fazermos isso, sabemos que é arriscado, algo incerto, mas não sabemos se irá ou não nos machucar, não somos videntes nessas horas. Como diz a nossa querida Hazel Grace GREEN, J. de A Culpa é das Estrelas "Ás vezes as pessoas não têm noção das promessas que estão fazendo no momento em que as fazem" . Então, pratique esse mantra, cole na porta da geladeira, faça uma anotação, um lembrete no celular, assista o filme e aprenda as lições que os autores passam e não cometa o mesmo erro, então ame, sonhe, faça planos, sejam recíprocos, façam promessas, mas só se tiverem prontos e com coragem de lidar com a consequência. O amor é para ser lindo, lembrado, sem dor, sem danos e muito menos sem traumas. Não devemos ter medo do amar e de amar alguém. Ah ! lembrando que pode dar certo ou não, então se arrisque, pule da ponte e veja o que te aguarda e não se esqueça que independente das circunstâncias tente ser feliz, seja feliz e faça alguém feliz.
Elle Alber
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SADIE SINK? não! é apenas BEATRICE BEAURDE, ela é filha de ORFEU do chalé CHALÉ 29 e tem 21 anos. a tv hefesto informa no guia de programação que ela está no NÍVEL ii por estar no acampamento há cinco anos, sabia? e se lá estiver certo, TRIS é bastante CARISMÁTICA mas também dizem que ela é TEIMOSA. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
Beatrice, filha de Orfeu, nasceu em meio ao encanto melódico que permeia a linhagem de sua família. Desde tenra idade, seus ouvidos foram envolvidos pela música celestial que fluía naturalmente de sua voz. Dotada de uma habilidade única para encantar até mesmo os seres mais sombrios com suas canções, Beatrice cresceu sob a sombra da notável herança musical de seu pai. Seu destino estava entrelaçado com o mundo mágico da melodia, uma ligação inquebrável que a impulsionou a aprimorar suas habilidades artísticas desde cedo.
Ao longo dos anos, Beatrice desenvolveu uma profunda conexão com a natureza e os seres mitológicos que habitam os recantos mais secretos da terra. Inspirada pelo amor e pela tragédia que envolve a história de Orfeu, ela embarcou em uma jornada para explorar os reinos encantados e descobrir a verdade sobre suas origens divinas. Seu canto era uma ponte entre o mundo mortal e as esferas celestiais, capaz de acalmar até mesmo as tormentas mais furiosas da alma.
A vida de Beatrice tomou um rumo inesperado quando monstros começaram a atacar sua cidade. Instintivamente, ela usou seus dons musicais herdados para conjurar uma melodia mágica que afastou as criaturas. Essa experiência desencadeou sua jornada como semideusa, e Melody, temendo pela segurança da filha, finalmente revelou a verdade sobre sua origem divina. Juntas, enfrentaram diversas criaturas mitológicas, culminando em uma batalha épica contra um Ciclope nas ruínas de um antigo templo.
Em meio ao caos da luta, Beatrice descobriu que suas melodias podiam não apenas acalmar as feras, mas também transformar-se em uma força ofensiva formidável. A música, uma herança de seu pai, tornou-se a arma que a jovem semideusa usou para proteger sua casa. Contudo, diante da constante ameaça, mãe e filha tomaram a decisão de procurar refúgio no Acampamento Meio-Sangue. Há cinco anos, Beatrice chegou ao acampamento, onde encontrou um lugar seguro entre outros semideuses, marcando o início de sua jornada de autodescoberta e aprimoramento de suas habilidades excepcionais.
PODERES: Manipulação Musical - Beatrice pode manipular e gerar música, uma forma de arte cujo meio é o som e o silêncio. Seus elementos comuns são pitch (que governa melodia e harmonia), ritmo (e seus conceitos associados ao tempo, metro e articulação), dinâmica e as qualidades sonoras de timbre e textura.
HABILIDADES: previsão e sentidos aguçados.
ARMA: A Adaga Metamorfa é uma arma única, habilmente forjada por mestres artífices em segredos ocultos. À primeira vista, ela parece uma adaga comum, com uma lâmina afiada e um cabo elegante, mas sua verdadeira magia reside na capacidade de se transformar em um objeto cotidiano com um simples comando mental. Esta adaga pode assumir formas surpreendentes, como uma chave, um relógio de bolso ou até mesmo um pingente. Feita de um metal misterioso e decorada com runas encantadas, a Adaga Metamorfa é tão versátil quanto engenhosa. Seu portador pode decidir a forma que deseja que ela assuma, tornando-a discreta e facilmente camuflável. Essa habilidade camaleônica faz da adaga uma escolha ideal para aqueles que preferem a discrição e a surpresa em situações diversas. Seja na pele de um objeto de escritório ou de uma joia, a Adaga Metamorfa sempre mantém sua agudez letal, pronta para ser revelada quando necessário. Essa arma se torna não apenas uma extensão da habilidade do portador, mas também uma expressão artística de sua astúcia e criatividade.
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