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Os Mistérios da Ilha de Páscoa
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TATUAGENS e a espiritualidade ...
Aspectos que devem ser considerados ao decidir fazer uma tatuagem.Ela é como um QR CODE, informações codificadas, que pode ser lido na multidimensionalidade influenciando e alterando a sua Assinatura Energética original..
No Ocidente há os que a defendem dizendo que é apenas uma forma de expressão individual através de símbolos ou palavras. Mas se decidir tatuar um nome de pessoa amada, saiba que há um significado energético em cada nome, e que direciona para uma personalidade específica, aprendizado, missão e destino.
A Numerologia comprova isso..
Os ocidentais ignoram que a tatuagem influencia o campo energético (corpo de luz- torus), e dependendo da área escolhida no corpo pode influenciar o funcionamento de órgãos, chacras e a fluidez energética nos Meridianos (rios de energia) do corpo físico, porque criamum magnetismo que mudam o padrão vibratório natural..Um símbolo ou palavra traz a polaridade positiva ou negativa neste mundo 3D.
.A gravação atinge o periespírito, como qualquer outro ferimento que sofremos fisicamente nesta ou em outras vidas.Isso é comprovado pelas “marcas de nascença”, superficiais e/ou mais profundas. Eu, por exemplo, tenho ainda marcado em meu campo áurico, um esmagamento numa perna quando do afundamento de Atlântida, que atraiu energeticamente acumulando acidentes e dores desde minha adolescência, dificultando minha mobilidade..
Em vários atendimentos que fiz pela Radiestesia constatei esses danos e miasmas (doenças cármicas) carregados pelas pessoas..A escolha em determinados locais do corpo podem desequilibrar o fluxo da vitalidade, porque o símbolo ou a palavra traz uma abertura como de um portal áurico também atuando para uma expansão que a consciência não está preparada para assumir, podendo deixar-se drenar ou controlar por entidades sombrias oportunistas..Cada energética criada pela imagem/palavra fica diretamente conectada à certas experiências, reações emocionais e comportamentos, e sabemos que as convicções e estados interiores mudam com o tempo.Uma forma de melhor escolher é "vivenciar" a energia do símbolo, visualizando-o diariamente por alguns meses e observar como a sua vida transcorre.
É bem provável que o desejo de tatuar desapareça ao analisar como se sentiu neste período, e intuir que precisa de outro, ou nem precise mais tatuagem alguma.. Sabemos que a milhares de anos os diferentes povos, como os egípcios, polinésios, neozelandeses, usaram e usam a tatuagem para alcançar poder e proteção sagrados, conexão espiritual, ou para marcar Iniciações de bravura e sabedoria.
E há aqueles que negativamente marcaram os inimigos na Dor por torturas, segregaram outros como escravos, ou os que consideravam párias..As noivas hindus, árabes e turcas fazem rituais de “magia” aplicando tatuagem de henna temporária nas mãos/pés para atraírem felicidade, e espantar a má sorte e a inveja no casamento..Nas diversas Religiões há diferentes perspectivas.
O Islamismo sunita, Kardecismo e Mórmons desaconselham. O Judaísmo proíbe por ser considerado uma forma de “idolatria”. O Cristianismo, proíbe por considerar um ritual de sangue através dos micro ferimentos equiparando à oferenda satânica. O Xintoísmo aceita. O Budismo proíbe fazer em partes do corpo desde a cintura até os pés, porque têm energia impura. Assim como é preciso preservar de tatuagem o Portal do Cérebro localizado na nuca, por ser elevadamente Sagrado e ser a Porta principal da Alma encarnada. No Japão é considerada um tabu, culturalmente não aceita em razão da máfia criminosa Yakusa exigir tatuagem em seus adeptos..
É preciso uma Escolha Consciente prevendo as consequências energéticas espirituais e as reais necessidades.. Vilma Capuano
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#conhecimento#discernir#pensamentos#refletir#autoconhecimento#sabedorias#sairdailusão#despertar#consciência#tatuagem#espiritualidade#Youtube
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The last song | La última canción | A última canção
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English
Moho braccatus, known as ʻōʻō de Kaua was an endemic bird to the island of Kauaʻi officially extinct in the 20th century. Its extinction was a combination of several factors, such as mosquito-transmitted disease, introduction of mammalian predators such as the small Indian mongoose or Polynesian rat, and the destruction of its habitat, making the species more vulnerable to catastrophic weather events.
A male was last heard in 1987, the audio from this video. The images are from 1985, when he was last seen.
The silences between songs are meant for the female to fill with her singing, since during the mating season they form a duet.
Dr. Christopher W. Clark : The last male of a species, singing for a female who will never come. And now his voice is gone.
Not only is the species extinct, but the whole genus was swiped away within the last male.
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Español
Moho braccatus fue un pájaro endémico de la isla Hawwaiana Kaua’i, extinguido oficialmente en el siglo 20. Su extinción fue una combinación de varios factores, como las enfermedades transmitidas por mosquitos, introducción de mamíferos depredadores como la rata de la Polinesia y el meloncillo chico, y la destrucción de su hábitat, acentuando la debilidad de la especie a catástrofes naturales.
El último macho fue escuchado por última vez en 1987, es el audio de este vídeo. Las imágenes son de 1985, cuando fue visto por última vez.
Los silencios entre cada canto están destinados a que la hembra cante su parte, ya que forman un dueto durante el cortejo.
Dr. Christopher W. Clark dijo: El último macho de la especie canta por una hembra que nunca llegará. Y ahora su voz ha desaparecido.
No sólo ha supuesto la extinción de la especie, sino que todo el género desapareció junto con este macho.
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Português
Moho braccatus era uma ave endêmica da ilha havaiana de Kaua'i, oficialmente extinta no século 20. Sua extinção foi uma combinação de vários fatores, incluindo doenças transmitidas por mosquitos, introdução de mamíferos predadores como o rato polinésio e a mangusto, e a destruição de seu habitat, acentuando a fragilidade da espécie às catástrofes naturais.
O último macho foi ouvido pela última vez em 1987, é o áudio deste vídeo. As imagens são de 1985, quando ele foi visto pela última vez.
Os silêncios entre cada cantoria servem para que a fêmea cante sua parte, pois formam um dueto durante o ritual de acasalamento.
Dr. Christopher W. Clark disse: O último macho da espécie canta para uma fêmea que nunca virá. E agora sua voz desapareceu.
Não só levou à extinção da espécie, mas todo o gênero desapareceu junto com este macho.
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Expedição Kon-Tiki: Homenagem e Tributo a Thor Heyerdahl: "Os oceanos não nos separam, mas nos unem"
Nesta live, Cláudio Suenaga fala com André de Pierre sobre os 76 anos da Expedição liderada pelo norueguês Thor Heyerdahl (1914-2002), que junto de cinco conterrâneos, realizou o feito de percorrer 8 mil quilômetros de Oceano Pacífico a bordo da “Kon-Tiki” (nome do herói mítico polinésio da solitária Ilha de Fatuhiva, pertencente ao grupo das Ilhas Marquesas, que segundo a tradição oral teria trazido os antepassados dos ilhéus desde o leste), réplica de uma jangada primitiva de pau-de-balsa que construiu com materiais e técnicas pré-colombianas, demonstrando que os mares não se constituíam em barreiras intransponíveis, como se pensava, mas antes em autênticas “vias expressas” a interligar povos e continentes.
Você não pode perder a matéria de minha autoria sobre a Expedição Kon-Tiki publicada na edição 26, de janeiro de 2023, da Revista Enigmas, editada por André de Pierre. Saiba mais em meu blog: https://www.claudiosuenaga.com.br/post/709082275509420032/enigmas26
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#thor heyerdahl#navegación#navegador#navios#kontiki#arqueologia#história#oceanos#barcos#los polinesios#enigmas#revista#Youtube
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Em Paofai, apoio polinésio a Paul Watson #ÚltimasNotícias #França
Hot News Taiti, 4 de setembro de 2024 – A associação Mata Tohora reuniu muitas pessoas nesta quarta-feira em Paofai durante um protesto organizado para apoiar Paul Watson, o fundador da Sea Shepherd, preso por mais de um mês na Groenlândia e sob um mandado de prisão internacional emitido pelo Japão. Lamya Essemlali, presidente da Sea Shepherd França, enviou uma mensagem de voz aos presentes para…
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A — A linha temporal brasiliana terrena começa com a revolução agrícola. E nestes primeiros milênios, polinésios e mongóis atravessam o estreito de Gibraltar. Da Amazônia também se dispersam os pacíficos mas não somente uma vez e aqui se formam as civilizações pindorâmicas. Conheço, por enquanto, as da Amazônia e a do Alto Xingu.
Em 11.500, portugueses iniciam seu movimento colonizador (porque difundem valores) e imperialista (porque usufruem do território). São trazidos para cá, dentre tantas coisas, a força militar, o judiciário, o latifúndio, a língua e a religião. Há uma latinização dos nativos e nativização dos portugueses — em diferentes proporções e em diferentes momentos. Com a e-colonização costa-africana, nossa própria costa também se africaniza parcialmente.
Consideramos pensar os séculos como o nascimento de um ser: de 11.500 até 11.808, a gestação. De 11.808 até 11.822, éramos nenês/bebês. De 11.822 até 11.889, as infâncias. De 11.889 até 11.985, as adolescências. A partir de 11.985, a juventude.
B — Li que estávamos fora da história. Considero que um agente assim estaria também se não tivesse memória, se não conhecesse as atualidades (não sei em que quantidade e em que qualidade) e se não realizasse seu ser a partir de, fundamentalmente, suas próprias potências.
C — Tenho interesse em cooperar, dentro da minha forma e dentro da minha limitação/vocação, com alguns processos volutivos brasileiros a partir da memória e nossas potências, mas não todas. Fazer uma filosofia, tal como a HAT, não porque é preciso em termos patrióticos. Mas simplesmente porque quero continuar me misturando à o-Verdade. Percebi e percebo que há certas onticidades brasileiras ao mesmo tempo que universais (prescrevem o o-Ser em seu domínio lógico), suprauniversais (a partir das características também contingentes da nossa civilização).
Estes elementos, são, por exemplo, a misturabilidade, a fantasia, a alma e a beleza. Percebo, sinto e pressinto que há uma escaldante oportunidade de beber da sabedoria nestas faces que se apresentam aqui em Vera Cruz. Uma oportunidade para descobrir a materialidade da espiritualidade, o pé no chão nativo com a mais alta metafísica.
O Gigante.
Vejo Hermeto Pascoal, vejo tudo isso.
D — Mas, ainda nesta coisa de história: com a parcial latinização dos nativos, talvez a corrente histórica que entramos foi a medieval. Lá pelo século XIX, material francês e alemão aqui adentra fortemente. Naturalismo, evolucionismo, vitalismo, espiritualismo. Do outro lado, mais ainda no bojo, a socioreligião Positivista. Interessante lembrar do kardecismo/espiritismo também. Quanto aos alemães, não sei exatamente como proceder. Pretendo continuar parcialmente a partir dos primeiros, a partir da modernidade antes do século XX e XXI. Quanto às «tradições» (?) deste período, imunizar-se na medida do possível. Talvez aí esteja o que de alemão não faz mais sentido pra mim.
Mas, sim, conversar com muitos nativos. Aprender com outras línguas. E voluir, ora bolas.
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Canecas Geeki Tikis Wednesday Addams e Mãozinha no Estilo Polinésio
A Geeki Tikis colocou em pré-venda duas canecas Tiki Mugs de terror baseadas na série de televisão Wednesday, um spin-off da clássica Família Addams. A caneca Wednesday Addams 11oz Geeki Tikis Mug tem a forma da pálida e sombria filha de Gomez e Morticia Addams com uniforme preto da Academia Nevermore, braços cruzados e Mãozinha no ombro no estilo polinésio. A caneca da Wandinha tem escultura…
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Tatuagem no estilo tribal polinésio. Agenda e orçamento via whatsapp 61 99656-6647 Boreu Tattoo desde 1994. #tattoolife #tattooasanorte #tattoodf #brasiliatattoo #brasilia #boreutattoo #tattooasasul #tattoolagosul #tattoolagonorte #tatuagemasasul #tatuagenasanorte #distritofederal #tattoobrasilia #tatuador1994 #tatuadorbrasilia #tatuadorasasanorte #tatuadorasasul #tattoobr #tatuagembrasilia #tattoobr #tatuagembrasil (em AABB Brasília) https://www.instagram.com/p/Cnxfb00PKsk/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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A importância do Surf
Se gosta do mundo do surf, é de extrema importância que conheça um pouco mais da sua história. Se entender todas as suas origens e outras informações importantes, poderá estar muito mais preparado para o treino e também conhecer todos os desafios que o aguardam. O mar sempre inspirou imensa atração e curiosidade. É um dos lugares ou lugares onde muitas pessoas correm para recuperar as energias. E nas praias, muitos surfistas se preparam para ondas fortes. Sabe-se que o body surf é a forma mais antiga de pegar uma onda se alguém decidiu nadar na água. Muitas notícias colocam os peruanos na origem do desporto. Lê-se que este povo fez uma experiência e fez uma espécie de prancha com juncos. Tudo para poder usá-los em pescarias e surfar as ondas. Outras novidades colocam os polinésios no centro deste desporto. Nesta comunidade era normal surfar nas praias. O chefe sempre foi o destaque e todas as pranchas foram feitas com árvores da mais alta qualidade. No entanto, as pessoas foram proibidas de acessar as praias. A menos que alguém fosse muito distinto. https://www.youtube.com/watch?v=JPuODmm6nqg Existem dois nomes que quase sempre estão associados à história do surf mundial: George Freeth Duke Kahanamoku Tudo começou quando o escritor americano Jack London conheceu Freeth em 1907. Cego por esta modalidade, acabou postando uma mensagem que chamou a atenção para o desporto. No final, Freeth mostrou todas as suas habilidades numa praia da Califórnia e despertou curiosidade. Duke também viajou por vários países e muito rapidamente contribuiu para a expansão e organização dos primeiros campeonatos. Após reconhecer as origens, já pensou em fazer aulas de surf? Tem muitos locais ideais para começar a treinar: Ericeira, Peniche, Algarve, Madeira, Porto, Lisboa? E estes são apenas alguns dos spots apresentados. Surf e as suas origens em Portugal As origens do surf nos países portugueses de norte a sul. Sendo uma zona com uma costa extensa de norte ao Algarve, as condições para a prática deste desporto são excelentes. Mas já sabe que a génese deste desporto passa por outros países. Os primeiros relatos que aparecem situam-no em Leça de Palmeira e mais tarde em Carcavelos no século XX. Mas foi só a partir do dia 25 de abril que atingiu a maioria e despertou a curiosidade de todos os potenciais surfistas.
A partir desse momento o surf começou a crescer de forma muito orgânica em todas as aldeias que tinham um mar ideal e boas ondas. Os benefícios físicos e mentais são tantos que mais e mais pessoas rapidamente quiseram experimentá-lo. E até as crianças são grandes adeptas deste desporto que, com incentivo e apoio, consegue praticar e desenvolver-se muito rapidamente. Hoje está muito bem implementado e sinal disso são as várias competições organizadas pelo Surfing Português Federação. Mas, apesar dessa realidade, a sua estreia olímpica só aconteceu em julho, nas Olimpíadas de Tóquio 2020. O mesmo aconteceu com quatro outros Desportos: - Baseboll /Softball - Skate - Escalada - Karaté Surf é assim colocada na maior competição do mundo, pois é preciso atrair novas atenções e público para este grande evento que gera imenso interesse e turismo. Ter um desporto que toca tantos jogadores é um grande benefício para este evento bianual. Assim, estreou na praia de Tsurigasaki, a cerca de 100 km do Estádio Olímpico de Tóquio, na costa do Pacífico da província de Chiba. Essa opção não deu certo por ser um dos pontos mais orientais do Japão, encerrando uma posição privilegiada, para receber todas as ondas do norte, leste ou sul. Desta forma todos os surfistas encontrarão as melhores condições para mostrar o que valem. Principalmente aqueles que tiveram oportunidade ao longo do ano de praticar em vários locais ou em algumas praias de norte a sul, entre as muitas que existem no território nacional: Ericeira, Matosinhos, Peniche, Algarve, Madeira, Porto, Lisboa. Nos Jogos Olímpicos de Tóquio 2020, os atletas foram confrontados com a modalidade mais tradicional do surf. As pranchas mediam um metro e oitenta e cinco de tamanho. Read the full article
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Ciclo 14: Mitologias
Olá, pessoal! Como estão?
Acredito que estejam exaustos depois do último tema mensal. Ele foi fogo! Diminuímos uma planilha de 89 plot's para 48, até que rendeu, não é mesmo? Mas para compensar a chama de competitividade e de escrever rápido, nesse mês de julho estamos trazendo um evento e um tema mensal normal.
Nossa senhora, mais um evento?
Bom, todos os nossos eventos são opcionais e esse, diferente do Fadas Sortidas, não tem prêmio ou qualquer coisa do tipo. Então, menos competitividade no corpo, pessoal. Alguns já sabem, outros não. O evento desse mês é o Multiverso que foi elaborado exclusivamente pelos próprios escritores do projeto. Pois é, a galera ficou tão animada com os últimos eventos (Desafio Fairy e Fadas Sortidas) que criaram um sozinho e tem outras pessoas com mais eventos em mente. Vamos realizar todos, prometo!
Agora, sobre o tema mensal: não há nenhum motivo em particular para tê-lo escolhido, eu estava simplesmente passando o feed do pinterest quando vi uma imagem da Erza e então surgiu a ideia. Porém, sei que muitos escritores adoram esses tipos de tema, afinal fizeram os temas Lendas Urbanas e Pós-Apocalíptico serem um sucesso. Espero que todos tenham gostado e sem mais delongas vamos ao tema:
MITOLOGIAS
Acredito que vocês devem ter notado que o tema �� mitologiasss e não, não é para fazer uma história para cada mitologia (a não ser que você queira, é claro). A ideia desse tema mensal, é termos um desafio para que não fiquem somente na mesma mitologia. Ou seja, que geral vá e fique falando sobre deuses gregos, semideuses e afins. Realmente quero que vocês se espalhem pelas mitologias que vamos elencar aqui. Caso você saiba de uma que você queira muito escrever e que não esteja aqui, entre em contato com a administração que nós vemos o caso, tudo bem?
Aviso
Um aviso antes que vocês escolham a mitologia e comecem a escrever: não é porque você vai se inspirar na mitologia que poderá plagiar, sabe? Nós sabemos as histórias de algumas mitologias, mas você trocar os nomes pelos personagens e copiar a história é considerado plágio e você será banido. Então, usem a criatividade para se inspirar e não copiar.
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GREGA
Uma das mitologias mais conhecidas e representadas atualmente, a mitologia grega tem como suas principais referências seus Deuses dentre eles: Zeus, Poseidon, Hades, Ares, Atena entre outros... Há os heróis, filhos dos deuses considerados semi-deuses, cada um contendo sua história como Perseu e Teseu. Os monstros mais notáveis são a Medusa, Cérbero, Minotauro, Ciclope e Quimera. É, com toda certeza, a primeira mitologia que passa na mente de uma pessoa quando a palavra é citada devido a sua vasta história. Saiba mais sobre as peculiaridades dessa mitologia clicando aqui.
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NÓRDICA
Uma das representações mais recentes dessa mitologia são os filmes da Marvel onde envolvem Thor, Odin, Loki dentre outros deuses notáveis. Também conhecida com mitologia viking uma vez que orientou há tempos esse povo por onde navegassem, sendo até uma peculiaridade que seus deuses, em sua maioria, sejam voltados para guerras, navegações e morte. Diferentemente de outras mitologias, nesta os deuses não são eternos visto que todos almejam uma vida de batalhas para que no fim sejam recebidos em Valhalla. Saiba mais sobre as peculiaridades dessa mitologia clicando aqui.
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EGÍPCIA
A mitologia egípcia pode não ser tão reconhecida como a grega porém é muito importante para história da humanidade. Nela temos vários nomes bem conhecidos como Rá, Osíris, Hórus, Anubis, entre muitos outros. São bem conhecidos pelos seus deuses serem zoomorfismo (formas de animais) e/ou antropomórficos (forma de animais e humana). Pode não ser tão conhecida mas com certeza é lembrada por muitas pessoas. Saiba mais sobre as peculiaridades dessa mitologia clicando aqui.
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JAPONESA
Não é tão conhecida como as outras, mas nós, do mundo dos animes, com toda certeza já ouvimos falar em nomes como Amaterasu, Tsukiyomi, Susanoo e Inari. Sejam em meros detalhes, alguns animes ainda trazem os nomes de seus deuses de alguma forma, porém, para quem não conhece a mitologia, passa batido por simplesmente acharmos que é mais um novo japonês qualquer. Na mitologia japonesa, tudo que está na natureza, tem um deus e segundo a mitologia tradicional o número de deuses podem chegar a mais de 8 milhões (número esse frequentemente retratado como infinito). Saiba mais sobre as peculiaridades dessa mitologia clicando aqui.
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IORUBÁ
Conjunto de crenças que inspirou o candomblé, baseado na vida em harmonia e em comunidade. Não há o “mal”, mas há consequências para as ações que não contribuem com o equilíbrio pessoal e do todo. Algumas das divindades mais conhecidas são Olorum, Exu, Iemanjá, Oxum e Oxumaré. Saiba mais sobre as peculiaridades dessa mitologia clicando aqui.
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POLINÉSIA
Os antigos polinésios acreditavam em divindades e em um poder sobrenatural chamado mana (podendo ser boa ou má), sendo essa mana encontrada em diferentes tipos de lugares. Sua religião e mitos têm enfase principalmente no oceano, uma vez que suas terras são rodeadas por tal. Seus deuses mais conhecidos são Maui, Tane, Hina, Rangi e Papa. Saiba mais sobre as peculiaridades dessa mitologia clicando aqui.
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TUPI-GUARANI
Uma mitologia um pouco esquecida é a Tupi-Guarani, a mitologia dos que viviam no Brasil antes do portugueses chegarem a América e está presente até hoje mesmo que em pouca quantidade. Eles deram origem a vários mitos bem populares pelo Brasil como Boitatá, Caipora e Saci Pererê. Como a maioria das mitologias, eram politeístas (acreditavam em vários deuses), tinha por exemplo o Tupã, a Guaraci, a Jaci, entre outros. Mesmo não sendo uma das mais famosas fez muita diferença na história do que hoje é o Brasil. Saiba mais sobre as peculiaridades dessa mitologia clicando aqui.
Como disse anteriormente, não queremos que geral fique só em uma mitologia, por isso, estamos colocando um limite de participantes para cada uma aqui mencionada, sendo esse limite 4.
Nossa, mas é muito pouco...
Bem, até o momento, estamos com 35 escritores e sabemos que uma boa parte não escreve recorrentemente ou até mesmo nunca escreveu rsrsrs, então não se preocupem. Tudo o que pedimos é: deem valor às outras mitologias e não se empoleirem só na grega ou nórdica.
É somente isso que o projeto gostaria de falar e espero ver incríveis histórias.
Agora, um momento especial para todos os aniversariantes desse mês de julho!
01/07 - @Fairy_sama - escritora 10/07 - @Ayumi2001 - capista 17/07 - @_Tr0uX1aN3_ - escritora e leitora crítica 19/07 - @lucysexual - escritora 21/07 - @evenaar - beta 28/07 - @Vinilu - leitor crítico e plotmaker
Até mais!
#ftu#projeto de historias#projeto de histórias#projeto de fairy tail#projeto spirit#projeto de fanfic#projeto de fairy tai#fairy tail universe#fairy tail#social spirit#spirit fanfiction#spirit#spirit fanfics#fanfic#ciclos#ciclo2020
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Aquaman é Indígena
katumirim Joseph Jason Namakaeha Momoa nasceu no Havaí, no dia 1º de Agosto de 1979. FERNANDO MAIDANA – Legião dos Heróis Quando ainda era muito pequeno, mudou-se com seus pais para uma pequena cidade rural no interior do Iowa. Sua mãe tem descendência alemã e irlandesa, enquanto seu pai é um nativo havaiano. O pai de Jason Momoa, havaiano, é descendente de polinésios, o povo de origem dos…
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#povosindigenas#a dança típica do povo Maori#Aquaman#Baywatch Hawaii#Biologia Marinha#Budismo#CANNABIS Entorpecentes HEMP Jovem Pan News Kenzi Riboulet-Zemouli MACONHA marijuana OMS ONU Organização das Nações Unidas Organização Mundia#cinema#DC Marvel#esportes radicais#gibi#Gucci#Haka#Hollywood#Jason Ioane#Jason Momoa#Joseph Jason Namakaeha Momoa#Katu Mirim#Khal Drogo em Game of Thrones#loja de surfe#Louis Vuitton#Modelo Havaiano do ano#O povo#ondas gigantes do Havaí#Organização das Nações Unidas (ONU)#povos ancestrais#Povos Originários#Pride of Gypsies#quadrinhos#Richard Buffalo
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Meu lugar feliz
(via: unsplash)
Muitos dias se passaram. Muitas coisas aconteceram. Continuo doente, e essa doença nunca passa. Acho que vai completar 45 dias que não estudo. O tempo passando rápido, já estamos em março. Ao mesmo tempo, tudo parado no mundo dos concursos. Uma espera enorme pra ver se algo me anima outra vez. A vida agitada, correria, pressa, cansaço, falta de ânimo... Tava pensando sobre tudo isso agora.
Existem diversos caminhos que eu gostaria de seguir, em várias áreas da minha vida. Mas ao mesmo tempo, parece que não dá pra conciliar nada disso. Eu comentava com uma amiga que eu sou muito radical e esse é o meu problema. Ou eu faço uma coisa, ou eu faço outra. Pra mim é muito difícil conciliar coisas na minha vida.
“Give up these noises
Silence my mind
We all have choices, Where can I find My happy place?”
(Alison Wonderland - happy place)
Tem sido muito difícil me encontrar em meio a tanta bagunça na minha cabeça. Eu me cobro muito. Eu sou muito fiel ao que acredito e às vezes falho comigo mesma. Tudo bem, a princípio. Sou humana, não sou perfeita.
Hoje tava pensando em como eu não consigo acreditar que sou capaz em algumas situações. Eu tenho uma mania de achar que determinadas coisas “não são pra mim”. Por exemplo, quando eu penso em fazer um concurso federal muito concorrido. No fundo eu penso “ah, isso não é pra mim. Eu nunca vou passar, isso é muito difícil”. Eu sei que isso é medo, autossabotagem e provavelmente alguma preguiça de se esforçar. Eu sei que se eu quiser eu consigo. Mas é difícil me convencer disso, porque inconscientemente eu repito a mesma coisa.
Eu estava em dúvida se seguia estudando pro Senado, já que já estava focando na área legislativa. Eis que autoriza um concurso no meu estado, que eu já tinha feito da última vez, logo no início da minha trajetória de concursos (e fui bem mal por sinal), e fiquei dividida. Esse segundo concurso, se sair pra área que fiz (o que é bem provável), é basicamente licitações. Daí dá pra ver que são assuntos bem diferentes. Além do que ele será CESPE, e o Senado FGV.
Eu passei dias, pra não dizer semanas, em dúvida de qual escolhia. Acabei resolvendo focar no estadual por achar que Senado era muita areia pro meu caminhãozinho. Mas hoje, parando pra pensar, eu pensei: Cara, por que eu não acredito que eu vou conseguir?
Eu passei semanas pesando os prós e contras de um e de outro. Pensando na minha vida estudando pra eles, pensando na minha vida de aprovada. Pensando se ficaria longe da família ou não. Pensando se ia pra Brasília ou continuava na minha cidade. Pensando se queria uma remuneração alta ou se um salário não tão alto, mas acima dos padrões já seria suficiente. Será que eu preciso de um salário alto? Será que eu quero mesmo ir pra Brasília? Eu me perguntava essas coisas, que nunca foram questões pra mim, e hoje vejo que era apenas uma desculpa pra não estudar pra um “concurso difícil”.
Vi um vídeo do Hugo de Freitas com o Fernando Mesquita (que aliás, são dois canais de estudos que recomendo muito) e o Fernando falava um pouco da trajetória dele e como ele lidava com tudo. Eu meio que já sabia da história dele, mas aquela live me fez vê-la por um outro lado. Ali ele falou bastante da parte emocional do negócio, de como ele lutou pra chegar onde ele queria (que, coincidentemente, é a área legislativa federal). Mas uma coisa em particular que ele falou na live me chamou atenção. Não lembro as palavras exatas, mas era algo tipo assim: Talvez você não consiga se ver estudando pra certo concurso porque talvez isso pareça muito distante de você. Nossa, era exatamente isso que eu estava pensando. Esse foi o meu pensamento com a diplomacia, esse está sendo meu pensamento com o Senado. E ele não deu uma de coach e falou pra gente simplesmente continuar seguindo os sonhos. Ele disse que tava tudo bem, talvez você não estivesse preparado ainda (é por isso que eu gosto do Fernando). Hoje, refletindo sobre tudo isso, eu parei pra pensar que, se você faz uma escolha e ainda está insatisfeito, é porque você não ouviu seu coração.
“a paixão nos trouxe aqui” (via unsplash)
Eu sou uma dessas pessoas que ama conhecer culturas novas, né. Eu só não tenho dinheiro pra viajar, mas eu adoro escolher um povo ou país aleatório pra pesquisar sobre, isso tudo, sei lá, umas 2 da manhã quando tô sem sono (cada doido com sua mania). Um dia me deu uma coisa de pesquisar sobre povos polinésios. Aí eu descobri que o povo maori tem uma dança tradicional chamada Haka. Inclusive tem um vídeo bem bonitinho de um casamento onde os parentes e amigos dos noivos performam a haka pra eles, como uma demonstração de que eles os consideram importantes e eles se emocionam e se juntam a eles no final e tal. Mas por que eu tô dizendo isso? Bem, eu fiquei vendo esse vídeo várias vezes e acabei achando uma versão legendada com a tradução daquela haka, que se chamava Tika Tonu (”o que é certo é sempre certo”). A letra basicamente fala sobre olhar pra dentro de si, porque é lá que estão as respostas pros nossos problemas.
“O que é certo é sempre certo.
Seja verdadeiro consigo mesmo, meu filho
Você me deixou preocupado, então escute:
Qual o problema que você está enfrentando?
Por quanto tempo está enfrentando?
[...]
Filho, ainda que seja difícil pra você,
ainda que pareça ser inflexível,
não importa quanto tempo você reflita sobre isso
a resposta para o problema
está aqui, dentro de você”
Eu fico pensando muito se eu de fato estou seguindo meu coração, ou se eu estou me deixando guiar pelos meus medos e inseguranças. Eu ainda sei muito pouco desse mundo, sei muito pouco das coisas lá fora. Eu tenho algumas certezas. Mas tenho muitas dúvidas. Eu ainda não sei direito quem sou e o que quero. Talvez eu nunca saiba. Talvez ninguém saiba de fato e ninguém nunca chegue a uma resposta. Talvez o sentido da vida seja sempre caminhar e fazer o que parece ser o melhor naquela hora. Como quando eu ouvi meu coração pra fazer aquela prova municipal em vez de seguir estudando pro TJ e deu certo. Talvez seja hora de parar de ter medo e fazer o que eu sei que devo fazer.
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Você não pode perder a matéria de minha autoria sobre os 75 anos da Expedição Kon-Tiki, de Thor Heyerdahl, publicada na edição 26, de janeiro de 2023, da Revista Enigmas, editada por André de Pierre.
Aqui 📷 https://www.lojaenigmas.com.br/revista-enigmas
Há pouco mais de 75 anos, em 1947, Thor Heyerdahl (1914-2002), biólogo, geógrafo, antropólogo, arqueólogo, explorador e escritor norueguês, junto de cinco conterrâneos (Knut Haugland, Bengt Emmerik Danielssen, Erik Hesselberg, Torstein Raaby e Herman Watzinger), realizava o feito de percorrer 8 mil quilômetros de Oceano Pacífico a bordo da “Kon-Tiki” (nome do herói mítico polinésio da solitária Ilha de Fatuhiva, pertencente ao grupo das Ilhas Marquesas, que segundo a tradição oral teria trazido os antepassados dos ilhéus desde o leste), réplica de uma jangada primitiva de pau-de-balsa que construiu com materiais e técnicas pré-colombianas, demonstrando que os mares não se constituíam em barreiras intransponíveis, como se pensa6va, mas antes em autênticas “vias expressas” a interligar povos e continentes.
LANÇAMENTO DA REVISTA ENIGMAS NÚMERO 26
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EXCLUSIVO! RUÍNAS SOTERRADAS DESCOBERTAS NO INTERIOR DE SÃO PAULO PODEM MUDAR OS LIVROS DE HISTÓRIA
Por André de Pierre O estado de São Paulo é um dos mais urbanizados do Brasil e nele existe uma ínfima parte de mata preservada. Diferentemente da floresta amazônica, que pode ser considerada uma das últimas fronteiras da arqueologia, onde é necessário o uso de tecnologias de radar para encontrar edificações antigas, seria improvável achar uma construção totalmente soterrada em território paulista. Ledo engano! Na pequena cidade de Cordeirópolis, na região de Limeira, interior de São Paulo, foram localizadas estruturas enterradas. Tive a oportunidade de participar dessa investigação e o resultado você saberá de forma exclusiva nesta matéria. AMAZONAS E OS MISTÉRIOS DA AMAZÔNIA Por Jefferson Poli THOR HEYERDAHL E OS 75 ANOS DA EXPEDIÇÃO KON-TIKI Por Claudio Suenaga OS POVOS DO SOL E SUAS CIDADES PERDIDAS Por Jorge Lima RATANABÁ E A HISTÓRIA DA HUMANIDADE! Por Dakila Pesquisas EDITORIAL: SOBRE A RIQUEZA ARQUEOLÓGICA DA AMAZÔNIA.
LANÇAMENTO DO QUINTO E MAIS NOVO LIVRO DE CLÁUDIO SUENAGA:
AS RAÍZES HEBRAICAS DA TERRA DO SOL NASCENTE: O POVO JAPONÊS SERIA UMA DAS DEZ TRIBOS DE ISRAEL?
Algumas das maiores influências do Japão vieram de contatos com hebreus. Não só os mitos de origem, a genealogia divina, os rituais e os costumes são semelhantes, como a estrutura dos santuários xintoístas é equivalente ao Templo de Jerusalém, e o Mikoshi (santuário xintoísta portátil transportado em festas) é assaz parecido com a Arca da Aliança em tamanho e forma. Arca que muitos garantem estar escondida no Monte Tsurugi, na ilha de Shikoku, província de Tokushima. Além disso, na língua japonesa existem várias palavras hebraicas com a mesma pronúncia e o mesmo significado. Mas haveria algum fundamento na teoria da ancestralidade comum nipo-judaica, surgida no começo do século XVII, que afirma que o povo japonês pertence às Doze Tribos de Israel? Teriam os japoneses sangue hebreu correndo em suas veias? Seria esse o motivo de muitos judeus estarem discretamente adquirindo terras em várias partes do Japão? Você irá saber as respostas para tudo isso e muito mais ao refazer conosco o percurso milenar de judeus que ajudaram a forjar tanto o Japão antigo como o de hoje.
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Pele é a Deusa havaiana do fogo, da luz, dos vulcões, da dança e da violência. Ela é considerada uma Malihini, ou seja, uma Deusa que migrou para o Havaí depois da colonização polinesia. Ela e seus irmãos foram incorporados à mitologia havaiana por volta do século XII .
É chamada nos cânticos sagrados havaianos de Pele Honua Mea que significa “Aquela que Dá Forma à Terra Sagrada” ou “Aquela que Muda a Terra Sagrada”. Pele é o fogo da transmutação, o que converte tudo às cincas para depois renascer, é a paixão, o brilho intenso de luz e movimento. Pele é a Chama Divina, a chama da paixão e do propósito. Ela incorpora a criação dinâmica, a ação e o direcionamento e representa a coragem e a confiança. Pele é linda, é o impacto inspirador, a forte, o poder, a criativo, o entusiasmado, a espontânedade, a vida, a apaixão, o quente e a erupção. Pele é perigosa, ainda que generosa e boa e gentil.
Existem diversas histórias sobre a Deusa, dependendo dos lugares nas quais são narrados, cada ilha tem lendas diferentes mas todas no mesmo contexto, sendo que Pele é a Deusa do fogo e dos vulcões. Seja como for, sua personalidade tem dupla analogia o fogo que destrói mas também que reconstrói e renasce, como arquétipo de transformação permanente. Ela também pode ser vista como uma Deusa da Terra pois cria nova terra com sua lava rica em minerais, sendo assim uma Deusa da criação. Ela é a que toma a vida (com fluxo destruidor da lava) e aquela que dá a vida e a faz florecer (com suas terras férteis providas da lava). Pele é a regeneração através da morte, Ela recebe as almas daqueles que morreram e as renova para o renascimento com seu fogo da criação.
Na verdade, a palavra havaiana “Pele” significa lava derretida. Há muitas histórias que falam da ira de Pele, normalmente estimulada pelo ciúme ou a arrogância de alguém, que a levam a causar erupções vulcânicas ou fluxos de lava destrutivos.
Pele também é simbolizada pela árvore “Ohi’a Lehua” que cresce rapidamente na lava fresca As flores da lehua são sagradas à essa Deusa, assim como a trepadeira de mel havaiano que bebe o néctar das flores de lehua.
Faces
Algumas vezes Pele se transforma em uma jovem donzela ou numa velha senhora com um cão branco.
Há relatos da Deusa como uma jovem mulher com longos cabelos marrons e usando um vestido vermelho dançando próxima a um vulcão. Às vezes Ela pede um cigarro que 0 acende com o estalar de seus dedos.
Já a face Anciã ou “Tūtū Pele” (Velha Pele ou Violenta Pele) é vista com mais frequência. Tutu Pele é muito amada pelo povo do Havaí, por Seus conselhos e sabedoria, além de advertir sobre os perigos iminentes. Ela desaparece no ar tão rápido quanto surgiu.
Por vezes está acompanhada de um cachorro branco e testa as pessoas, perguntando se elas têm alguma comida ou bebida para dar. Aqueles que passam no teste por mostrar compaixão são poupados e recompensados. Entretanto aqueles que fazem o contrário e são cruéis, desrespeitosos ou mesmo insensíveis são punidos tendo seus lares destruídos. Quando enraivecida ela aparece ou como uma mulher em chamas ou como chamas puras.
Mesmo com tantas representações, ela geralmente é tida como a face Mãe por seu potencial criador inerente.
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Mitologia
A deusa nasceu em Honua-Mea, parte do Taiti. Ela fazia parte de uma família de seis filhas e sete filhos nascidos de Haumea (uma antiga deusa da Terra) e Kane Milohai (Deus criador do céu e da terra).
Existem uma série de variações nas lendas que falam de como a Deusa chegou às ilhas havaianas. Uma das versões mais comuns relata que ela foi exilada por seu pai por causa de seu temperamento, e mais precisamente por brigar com sua irmã mais velha, Namakaokahai, uma Deusa da água, cujo marido Pele tinha seduzido.
O irmão mais velho de Pele, o rei dos tubarões, Kamohoali’i, lhe deu uma grande canoa, na qual ela e sua irmã Hi’iaka (conhecida como a padroeira dos dançarinos de hula) viajaram para longe de casa através do mar até que chegaram ao Havaí.
Sempre que Pele encontrava um lugar onde ela pudesse morar, ela criava um vulcão, e a sua vingativa irmã afundava. O embate entre Pele e Namakaokahai terminou perto de Hana em Maui, após uma batalha épica, onde Pele dilacerou sua irmã. A lenda diz que os ossos da deusa permanecem no local na forma de uma colina chamada Ka-iwi-o-Pele. Após tudo isso, Pele finalmente encontrou refúgio em Mauna Kea, na Ilha do Havaí, onde cavou sua fogueira final e eterna, a cratera Halemaumau, no cume do vulcão Kilauea, onde se acredita que ela vive até hoje.
Em outra versão, a Deusa Pele vem de uma terra dita “perto das nuvens,” com seus pais Kane-hoa-lani and Ka-hina-liʻi e irmãos Ka-moho-aliʻi e Kahuila-o-ka-lan. De seu marido Wahieloa (também chamado Wahialoa) Ela tem uma filha chamada Laka e um filho chamado Menehune.
Pele e Lohiau
Uma vez instalada em Kilauea, Pele viajou para uma ilha vizinha e se apaixonou por um jovem chefe chamado Lohiau.
Uma versão diz que ela estava dormindo em sua casa na cratera Halemaumau na Ilha Grande e outra que ela estava de pé na Rocha de Kauai na extremidade ocidental de Oahu, quando ela ouviu os sons de um festival de hula. Ela seguiu os sons para Haena em Kauai, viu o belo chefe dançando em uma festa, e se apaixonou (ou se sentiu despertada pela luxúria). Materializando a forma de uma bela jovem, ela entrou na dança, conseguiu o coração de Lohiau e viveu com ele por um tempo. Finalmente, teve de voltar para casa e prometeu que mandaria chamá-lo.
Após voltar para casa, Pele enviou seu jovem irmã Hi’iaka com a missão de trazer Lohiau até ela. Ela investiu Hi’iaka de poderes sobrenaturais, os quais a jovem utilizou para superar vários obstáculos durante a sua jornada.
Quando Hi’iaka chegou no lar de Lohiau, ela descobriu que o jovem chefe havia morrido de coração partido por causa da saudade que sentia da Deusa Pele. Hi’iaka então pegou seu espírito e usou seus poderes mágicos para trazê-lo de volta a vida. Enquanto isso, Pele ficava cada vez mais impaciente, imaginando que sua irmã havia roubado o seu amado Lohiau. Enfurecida, Pele enviou um fluxo de lava que matou Hopoe, um amigo de Hi’iaka. Quando Hi’iaka finalmente retornou trazendo o jovem Lohiau à Kilauea, ela soube da morte de seu amigo e, tomada pela dor da perda, ela abraçou Lohiau, a quem ela chegou a amar. Pele viu o gesto da irmã e enviou mais lava, desta vez para matar Lohiau. Protegida por seus poderes mágicos, Hi’iaka restaurado Lohiau novamente à vida e parte com ele de volta para o seu lar.
Pele e Poli’ahu
Pele é considerada rival de Poli’ahu, a Deusa da Neve, e suas irmãs Lilinoe (a Deusa da linha fina), Waiau (Deusa do Lago Waiau) e Kahoupokane (um fabricante de kapa cujas atividades criam trovão, chuva e relâmpago).
Um mito diz que Poli’ahu veio de Mauna Kea com seus amigos para participar de corridas de trenó pelas colinas gramadas ao sul de Hamakua. Pele se disfarçou como uma bela estranha e foi recebida por Poli’ahu. No entanto, Pele ficou com ciúmes e se enfureceu. Ela abriu as cavernas subterrâneas de Mauna Kea e atirou seu fogo em Poli’ahu, com a Deusa da neve fugindo para um cume de montanha onde Poli’ahu finalmente foi capaz de agarrar seu manto de neve agora queimando e jogá-lo sobre a montanha. Os terremotos sacudiram a ilha enquanto o manto de neve se desdobrava até chegar às fontes de fogo, esfriando e endurecendo a lava. Os rios de lava foram levados de volta para Mauna Loa e Kilauea. As
Outras batalhas também conduziram Pele à derrota e confirmaram a supremacia da Deusas da neve na parte do norte da ilha deixando Pele na porção do sul.
Pele e Kamapua’a
Um amante que provou ser um bom par para Pele era Kamapua’a, um semi-deus da fertilidade que era parte porco, parte humano, que escondeu as cerdas que cresciam ao longo de suas costas usando uma capa. Ele e Pele estavam em desacordo desde o princípio; Ela cobriu a terra com lava estéril, ele trouxe torrentes de chuva para extinguir seus incêndios e chamou os javalis para cavar a terra, abrandando o local para que as sementes pudessem crescer.
Pele e Kamapua’a��brigaram um contra o outro até que seus irmãos imploraram para Ela ceder, como eles temiam tempestades de Kamapua’a iriam apagar todos os veios de lava e matar o poder de Pele de trazer o fogo. Os dois permaneceram amantes tempestuosos, diz-se, até que uma criança nasceu, então Kamapua’a navegou para longe e Pele voltou para seus namoricos.
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Locais de culto
Dizem que sua presença pode ser sentida perto do vulcão Kilauea onde seria a sua morada, está localizada no Parque Nacional dos Vulcões, no sudeste da Grande Ilha do Havaí.
Também há uma lenda onde fala que a Deusa lança uma maldição sobre quem perturbar ou roubar sua casa. Algumas pessoas dizem que esse mito foi inventado por um guarda florestal da Ilha Grande, com o intuito de impedir que os turistas levem objetos da ilha como lembranças. Ainda assim, a cada ano, milhares de pedaços de rocha de lava são enviados de volta para o Havaí, juntamente com pedidos de perdão, por pessoas do mundo todo que afirmam terem sofrido desgraças horríveis desde que levaram as pedras da morada de Pele.
As pessoas do Havaí consideram a Deusa como sua “aumakua” ou Espírito Guardião. Antes da colonização do homem branco nas ilhas, as sacerdotisas de Pele usavam roupas com as mangas e barras queimadas além de carregar uma vara simbolizando o Bastão “Paoa” que dizem que Pele usou para criar as crateras vulcânicas. Ainda hoje, mesmo com as crenças modernas as pessoas da ilha ainda levam oferendas de peixes, flores e frutas à Deusa.
Vulcão Kilauea no Havaí.
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Parentesco
Filha da Deusa Haumea, uma antiga deidade da terra e Kane Milohai (Kāne-milo-hai), outras fontes seu pai é Kane Hoalani e há ainda uma referência a Moemoe (um nome que tem a ver com o sonho proposital).
Seus irmãs são: Makole Nawahi Waa (a canoa de Olhos Ardentes) Hiiaka Wawahi Lani (Detentora da Nuvem que rasga o Céu), Hiiaka Noho Lanei (Detentora da Nuvem que Reside no Céu), Hiiaka Kaalawa Maka (detentora da Nuvem visívem rapidamente) Hiiaka Hoi Ke Poli a Pele (Detentora da Nuvem que Abraça o Amago de Pele), Hiiaka Kaleiia (detentora da nuvem que forma uma grinalda) Hiiaka Opio (Detentora da Nuvem que são Formadas). Há ainda quem a ligue como irmã de Namaka (ou Nā-maka-o-Kahaʻi), uma Deusa da água, Ka’ohelo (como irmã mortal), Kapo (a Deusa da fertilidade) e Pele-kumu-honua.
Seus irmãos são: Kamohoali’i, (Deus do vapor e as vezes retratado como um Deus-tubarão), Kapohoikahiola (Deus das explosões), Keuakepo (ou Ke-ua-a-ke-pō, espírito do raio e Deus do fogo), Kane Kahili (Espírito do trovão) e Keoahi Kamakawa (ou Ke-ō-ahi-kama-kaua, um espírito das fontes de lava cujo nome significa “Fogo que Impulsiona a Criança para a Guerra”).
Mãe de Laka e de Menehune.
Consorte de Kamapua’a, (o Deus da fertilidade) em alguns mitos e do herói Wahieloa em outros.
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Epítetos
Pele honua mea – Pele da Terra Sagrada.
Ka wahine ʻai honua – A mulher devoradora da terra
Pele ‘ai’houn – Pele a Devoradora da Terra Pele the eater of land
Tūtū Pele – Violenta Pele ou Velha Pele
Madame Pele – como sinal de respeito
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Deusas com aspectos Semelhantes:
Mitologia Egípcia: Sekhmet, a Deusa egípcia da guerra e das doenças
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Guia rápido de correspondências
Invoque Pele para: amor, paixão, sexualidade, magia, limpeza, purificação, conhecimento, emoções, transmutação, poder, vigor, coragem, fúria e revelações. Face da Deusa: Mãe Aromas e plantas: cana de açúcar, ervilha de cheiro, flores do campo, gerânio, hibisco, ohi’a lehua, rosa vermelha, sândalo Pedras: granada, rubi, pedras e rochas vulcânicas Animais: cachorro branco Cores: branco, laranja, vermelho, marrom e preto Dia: terça-feira, sexta-feira Data de comemoração: 28 de janeiro Elemento: terra e fogo Signo: Áries e Leão Planeta: Marte Estação do ano: Verão e outono Símbolos: vulcão, hibisco e pedras vulcanizadas.
Fontes: https://pt.wikipedia.org/wiki/Pele_(mitologia) http://portal-dos-mitos.blogspot.com.br/2013/12/pele.html http://horoscopovirtual.uol.com.br/oraculo-das-deusas/pele https://en.wikipedia.org/wiki/Pele_(deity) http://www.sergeking.com/HAM/pele.html http://www.sergeking.com/HAM/pele.html http://www.coffeetimes.com/pele.htm
Pele, a Deusa Vulcão Pele é a Deusa havaiana do fogo, da luz, dos vulcões, da dança e da violência. Ela é considerada uma…
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