#política de preços
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gerandonoticia · 1 year ago
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Aumento no ICMS dos combustíveis na Bahia a partir de junho pode afetar preços
Medida do Confaz estabelece novo valor para o imposto, porém impacto no consumidor final ainda é incerto A partir de quinta-feira (1º), o preço dos combustíveis na Bahia sofrerá um acréscimo de nove centavos devido ao aumento no Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS). A medida foi anunciada no Diário Oficial do estado na terça-feira (30), após decisão do Conselho Nacional de…
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radioshiga · 20 days ago
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Japão planeja critérios para repasse de custos agrícolas
Tóquio, Japão, 26 de outubro de 2024 – Agência de Notícias Kyodo – O Ministério da Agricultura do Japão anunciou planos para estabelecer padrões claros que permitam o repasse dos custos de produção agrícola aos preços de arroz e vegetais. Para isso, será formado um painel de especialistas que desenvolverá recomendações sobre o tema. A iniciativa surge em resposta ao aumento significativo nos…
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revista-amazonia · 29 days ago
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Plano Nacional de Abastecimento Alimentar (Planaab): Segurança Alimentar e Sustentabilidade
O Plano Nacional de Abastecimento Alimentar, conhecido como Planaab ou “Alimento no Prato”, foi aprovado pela Câmara Interministerial de Segurança Alimentar e Nutricional (Caisan) e irá vigorar de 2025 a 2028. Lançado oficialmente pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva no Dia Mundial da Alimentação, em 16 de outubro, o Planaab é uma política pública estratégica que visa estruturar um sistema…
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adriano-ferreira · 6 months ago
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Neutralidade da rede
1. Conceito de Neutralidade da Rede A neutralidade da rede é um princípio que assegura um tratamento igualitário de todos os pacotes de dados na internet, sem qualquer forma de discriminação baseada em conteúdo, origem, destino, serviço, terminal ou aplicação. Esse conceito é essencial para manter a internet como uma plataforma aberta e participativa, onde a inovação e a liberdade de expressão…
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emsergipe · 2 years ago
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Agenda da semana: Decisões de política monetária agitam o mercado
Agenda da semana: Decisões de política monetária agitam o mercado
Federal Reserve, Banco Central Europeu e Banco da Inglaterra divulgam suas decisões, com expectativa de moderação no ritmo de alta nos juros. A próxima semana será movimentada de indicadores econômicos, mas os anúncios mais importantes serão as decisões de política monetária dos bancos centrais nos Estados Unidos e na Europa. Federal Reserve, Banco Central Europeu (BCE) e Banco da Inglaterra…
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adrlore · 20 days ago
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𝐀𝐒 𝐆𝐑𝐀𝐍𝐃𝐄𝐒 𝐒𝐄𝐈𝐒: as casas nobres de Aldanrae
As mesmas famílias ocupam os assentos do conselho há cerca de duzentos anos. Mesmo entre a elite, há divisões entre o sangue antigo e o sangue novo; três das grandes casas foram estabelecidas em Northumbria, e três receberam seus títulos após a conquista de Aldanrae.
HOUSE ESSAEX OF ÂNGLIA Senhor: Imperador Seamus II Essaex Sigilo: A figura de xadrez que representa o rei Lema: Weavers Of Fate (Tecelões do Destino) Estabelecimento: Há mais de 500 anos, como dinastia real de Northumbria História: Uma das casas mais antigas, ricas e poderosas, conquistou o posto no Império após muitas conquistas e batalhas. A estratégia e convicção são seus maiores dons, conquistando casas muito menores e transformando-as em uma só para frisar que sempre seriam os maiores caso alguém tentasse bater de frente com eles. Nós é quem tecemos o destino, a frase sempre veio acompanhada junto ao lema. Hoje, a casa tem muito menos da força e da influência, já que há uma posição cômoda por terem o império nas mãos, sendo mais ligada à política direta. Suas histórias continuam sendo um legado. Sede: A capital do reino, Ânglia, onde chegaram após a jornada vindos de Northumbria; a cidade é dividida entre Alta e Baixa, segregada entre humanos e descendentes de feéricos, e tem alto índice de crimes. Localizada no coração da Baía das Pedras, é naturalmente fortificada pelas formações rochosas submersas que tornam difícil o acesso, sendo necessário conhecer a área para navegar até o porto em segurança. Em Ânglia, paga-se o imposto mais alto de todo o reino. HOUSE AERAGON OF MIRALMAR Senhor: Conde Elmer Aeragon Sigilo: Duas adagas cruzadas Lema: Forged In Fire (Forjados em Fogo) Estabelecimento: Há cerca de 200 anos, após a conquista de Aldanrae História: A casa se formou quando o mar não era governado por ninguém, tão livre quanto as ondas e mais traiçoeiro do que as correntes. Miralmar cresceu em disputas contra rivais e piratas, e aos poucos os Aeragon dominaram a maior frota que se conhece, se tornando não apenas barqueiros, mas a força das águas. Viver como esfomeados no mar não era a única missão, mas chegar à nobreza reconhecidos como uma casa, e assim foi feito. Seus dons nas águas e o talento para pesca é imprescindível para todo o país, sendo os maiores criadores de marinheiros e do poder militar marinho. Sede: No litoral Oeste, Miralmar é o vilarejo costeiro responsável por mais de 60% da pesca em território aldareano, e é conhecida por sua população reduzida e condições de vida prósperas; afastada da capital, a influência da família imperial é menor, o que permite ao Conde governar com mais liberdade e impor as próprias leis. Em Miralmar, a bebida alcóolica é ilegal, sendo vendida apenas em um mercado clandestino guardado a sete chaves, conhecido apenas como A Bainha.
HOUSE DELAUNAY OF POWYS Senhora: Viscondessa Hellen Delaunay Sigilo: Um girassol desabrochado Lema: We Follow The Light (Nós Seguimos A Luz) Estabelecimento: Há mais de 350 anos, como vassalos dos Essaex em Northumbria História: O que começou com um pequeno comércio se tornou o maior mercado do reino em questão de semanas, atraindo compradores e vendedores aos montes. Os Delaunay foram os primeiros a criarem um sistema de mercado bem organizado e que gerava poucos conflito, embora estes fossem muito comuns devido ao preço e mercadorias similares. Com o tempo, seus sistemas se tornou não apenas a ordem, mas a referência para qualquer negociação. Negociar com um Delaunay é perigoso, pois você sempre pode achar que é um bom negócio, mas para eles, é muito melhor de uma maneira inimaginável. Sede: A segunda maior cidade do reino, Powys tem o maior e mais acessível porto em Aldanrae, e é o hub a partir do qual são distribuídos mantimentos e mercadorias por todo o país. A cultura local é tida como a mais rica quando o assunto são as artes, e a tradição que é carro-chefe nos mercados de rua é a da tapeçaria. Entre os plebeus, fala-se um dialeto derivado da língua comum chamado de paraltor, com muita influência do idioma de Luguya.
HOUSE COLMAIN OF COLMAIN Senhor: Duque Connall de Colmain Sigilo: Uma estrela formada por galhos amarrados Lema: Courage, Will, Dominion (Coragem, Vontade, Domínio) Estabelecimento: Há cerca de 200 anos, após a conquista de Aldanrae História: A casa Colmain foi responsável por manter a ordem e a paz em seus próprios termos, começando com a expulsão de famílias changelings que agradou bem a maior parte do povo. Com o tempo, passaram a reprimir também órfãos e bastardos, que foi a chave para que Wülfhere tomasse os esquecidos pelos deuses dentro do castelo para que se tornassem parte do militarismo. Suas ideias são conservadoras e suas atitudes extremamente violentas. Em muitas histórias, tudo foi resolvido com banhos de sangue. Sede: Nomeado em homenagem a família e não o contrário, o povoado de Colmain era originalmente conhecido como Eylaware, e constituído de feéricos e suas proles; tomado pela nobreza humana em uma conquista violenta, só o que restou do vilarejo original foi a muralha alta que pouco fez para o proteger. Colmain é o mais hostil dos territórios quando o assunto é o convívio com os changelings, que lá estão longe de ser bem-vindos. HOUSE VILLACOURT OF MERCIA Senhor: Marquês Audrea Villacourt Sigilo: Um sol e uma lua entrelaçados Lema: Made Of Dusk And Dawn (Feitos De Crepúsculo E Amanhecer) Estabelecimento: Há mais de 450 anos, com título real em Northumbria História: Villacourt soa atraente só pela pronúncia. A perfeição é algo almejado, mas de uma forma peculiar. São criativos e muito dedicados, tendo feito sua força com base no diferencial, algo que ninguém sabe fazer: produzir o extraordinário e melhorar o que conseguirem. Assim, Mercia foi totalmente influenciada pelas cores que representam o lema da casa, que muitos acreditam ser uma forma de agradecimento pela generosidade em Villacourt ceder o seu melhor para o povo. São muito perspicazes e às vezes de poucas palavras, as quando um Villacourt limpa a garganta, um discurso surpreendente se anuncia. Sede: A terceira maior das cidades do reino, Mercia é o polo de construção de onde saem os melhores pedreiros e arquitetos, e a partir de onde foram construídas todas as estradas. Os edifícios que preenchem as avenidas largas são de estilo completamente diferente, com tetos abobadados e pés direitos altos, as paredes em tons de terracota. O clima árido devido a proximidade com o deserto pode ser um desafio para os visitantes sem costume com o ar seco.
HOUSE BYAERNE OF SOMMERSET Senhor: Duque Niall Byaerne Sigilo: Uma árvore anciã de longas raízes Lema: Of Ancient Might (De Poder Ancião) Estabelecimento: Há cerca de 200 anos, após a conquista de Aldanrae História: Os Byaerne tiveram conflitos com os Colmain pela ideia diferente sobre a relação com changelings. Quase houve uma batalha entre as casas após muitas discussões, mas os números de Byaerne sempre foram maiores e a vitória era quase certeira, apesar da agressividade de seus vizinhos. Depois de muita discussão e proteção, a casa não apenas conquistou uma parte do povo por acreditar em proteção, mas a fidelidade dos changelings por dar uma alternativa de vida que não fosse servir ao imperador. Os mais rebeldes se juntam à casa antes de uma autorização formal, sendo sempre acolhidos, pois a casa sabe bem reconhecer um bem precioso à disposição. Sede: Sommerset fica a menos de 100km da fronteira com Uthdon, e é importante base militar para a manutenção de operações. Dado o seu papel importante, é sempre protegida por um destacamento de cavaleiros e infantaria que responde ao Duque e não ao Imperador; por ser o povoado mais próximo da frente de guerra, é também muito frequentado pelos changelings, o que o torna o lugar de maior integração entre humanos e descendentes de feéricos.
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01298283 · 1 month ago
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O estado é um dos maiores exemplos de ineficiência e desperdício. Funcionários públicos,que deveriam ser responsáveis por melhorar os serviços básicos à população, muitas vezes se envolvem em esquemas de corrupção,negligência e abuso de poder. As engrenagens do estado se movem lentamente, travadas por um sistema que privilegia a burocracia sobre a eficiência,e o cidadão comum é quem paga o preço,esperando meses, às vezes anos,por serviços básicos como saúde, educação e justiça.
Um dos inúmeros aspectos problemáticos é a maneira como o estado controla e manipula a sociedade. Em vez de promover a liberdade e a autonomia dos cidadãos,ele impõe normas e leis que favorecem uma moralidade opressora, especialmente em relação a questões de gênero,sexualidade e religião. A moralidade cristã,que está profundamente enraizada em muitos sistemas estatais,serve como uma forma de controle,limitando a liberdade individual e impondo padrões antiquados que sufocam o progresso social. Essa interferência do estado na vida pessoal dos cidadãos é uma forma de manter o controle,mascarada de "proteção moral" ou "bem comum".
o estado é responsável pela perpetuação das desigualdades sociais. As políticas públicas são desenhadas para manter uma estrutura de poder onde os ricos continuam a se beneficiar, enquanto os pobres são marginalizados. O sistema tributário é injusto,penalizando quem tem menos e favorecendo os mais ricos. As reformas que poderiam realmente trazer mudança são bloqueadas por interesses econômicos e políticos,mantendo o status. As áreas periféricas,onde vivem os mais vulneráveis,são abandonadas,e os direitos dessas pessoas são violados diariamente.
O estado é opressor,ineficaz e corrupto, funcionando como uma ferramenta de repressão e controle. O ódio ao estado não é irracional;é uma resposta natural à frustração e impotência diante de um sistema que serve a poucos e prejudica muitos. Enquanto o estado continuar a ser essa máquina de opressão,ele será merecedor do desprezo.
Para a classes trabalhadora o peso dos impostos é significativamente maior em relação à sua renda. Impostos sobre consumo,como o ICMS no Brasil,por exemplo,acabam penalizando mais quem tem menos,já que todos pagam a mesma alíquota ao comprar produtos essenciais,como alimentos e combustível. Isso significa que,proporcionalmente,os mais pobres entregam uma fatia maior de sua renda ao governo,enquanto as elites,com acesso a mecanismos de sonegação e planejamentos tributários complexos,conseguem driblar boa parte dessa carga.
Ao mesmo tempo,os grandes conglomerados empresariais e os super-ricos têm à disposição uma série de brechas legais e benefícios fiscais. Incentivos a grandes empresas,isenções e mecanismos de offshore são alguns dos exemplos que permitem que os mais ricos paguem proporcionalmente menos impostos do que o cidadão comum. Enquanto isso,os pequenos empreendedores e trabalhadores autônomos,que não têm os mesmos recursos para escapar dessas obrigações,são duramente afetados por impostos que minam sua capacidade de investir e crescer economicamente.
Outro ponto importante é que a arrecadação tributária é frequentemente mal utilizada. Em vez de retornar à população em forma de serviços de qualidade,como educação,saúde e segurança,os recursos são direcionados para sustentar uma classe política privilegiada. O Brasil,por exemplo,é um dos países com o maior número de parlamentares e servidores com salários e benefícios exorbitantes. Despesas como aposentadorias especiais,verbas indenizatórias,auxílio-moradia e outros privilégios são custeadas pelos impostos, enquanto os serviços públicos ficam em segundo plano. Isso gera uma sensação de injustiça,onde a população vê seu dinheiro sendo sugado para sustentar uma elite política que não entrega resultados à altura.
Além disso,o sistema tributário é marcado por uma complexidade que favorece apenas quem tem recursos para navegar nele. A burocracia fiscal é um obstáculo para pequenos negócios e cidadãos comuns,que enfrentam dificuldades para entender e cumprir suas obrigações tributárias. Enquanto isso,grandes corporações têm acesso a advogados e consultores que exploram essas complexidades para reduzir ao mínimo seus impostos. O resultado é um sistema onde quem mais paga é quem menos tem,enquanto os mais ricos e os políticos aproveitam-se das brechas.
A injustiça também se manifesta na forma como o Estado redistribui os recursos. Muitas vezes,o dinheiro arrecadado vai para grandes obras ou projetos que beneficiam uma minoria, enquanto áreas críticas,como educação e saúde em regiões periféricas,são deixadas de lado. Isso perpetua um ciclo de desigualdade,onde os mais pobres continuam sem acesso a serviços essenciais de qualidade,enquanto a elite vive de privilégios financiados pelos impostos pagos por todos.
Em suma,o sistema tributário atual é um instrumento de concentração de riqueza e poder nas mãos da elite e da classe política. A carga excessiva de impostos sobre as classes trabalhadoras,somada à má gestão e aos privilégios concedidos aos mais ricos, cria uma sociedade cada vez mais desigual. A população é forçada a sustentar um sistema que a explora, enquanto os poucos que estão no topo se beneficiam de isenções,brechas e políticas que mantêm suas riquezas intactas.
Os desvios de funcionários e servidores públicos são uma questão grave e complexa que afeta a confiança nas instituições e a eficácia dos serviços oferecidos pelo Estado. Esses desvios incluem práticas como corrupção,nepotismo, má gestão de recursos públicos e abuso de poder,todos resultando em prejuízos diretos à sociedade e à economia.
A corrupção é um dos desvios mais visíveis e prejudiciais dentro do serviço público. Ela pode se manifestar de diversas formas, como a solicitação de propinas em troca de serviços,o desvio de verbas públicas para enriquecimento pessoal e a manipulação de contratos públicos.
Outro desvio comum é o nepotismo,que ocorre quando servidores públicos contratam ou favorecem familiares e amigos em processos seletivos,promoções ou alocações de recursos. Isso resulta em uma cultura de favorecimento,onde a competência é muitas vezes ignorada em favor de laços pessoais. O nepotismo não apenas prejudica a moral dos trabalhadores competentes,mas também compromete a qualidade dos serviços prestados, uma vez que muitas vezes os favorecidos não possuem as qualificações necessárias para ocupar determinados cargos.
Funcionários e servidores públicos também podem se envolver em má gestão de recursos,que se manifesta na falta de planejamento,na utilização ineficiente de verbas ou na alocação inadequada de recursos. Isso pode ocorrer devido à falta de capacitação, motivação ou até mesmo à corrupção. A má gestão resulta em desperdício e,frequentemente,em projetos inacabados ou ineficazes,que não atendem às necessidades da população.
O abuso de poder é uma prática onde servidores públicos utilizam sua posição para intimidar,coagir ou prejudicar cidadãos. Isso pode incluir desde a aplicação arbitrária de multas até a criação de barreiras desnecessárias para o acesso a serviços públicos. O abuso de poder minam a confiança da população nas instituições e contribuem para a percepção de que o Estado é uma entidade opressora,em vez de um serviço público destinado a atender as necessidades da sociedade.
Um dos fatores que alimentam os desvios de funcionários públicos é a impunidade. Muitas vezes,os mecanismos de controle e fiscalização são insuficientes,o que permite que práticas corruptas e antiéticas permaneçam sem punição. Essa impunidade gera um ciclo vicioso,onde a falta de responsabilização encoraja novos desvios,tornando o ambiente público ainda mais suscetível à corrupção e ao abuso.
A corrupção,o nepotismo,a má gestão de recursos e o abuso de poder não apenas prejudicam a sociedade,mas também perpetuam a desigualdade e a injustiça. Assim, o ciclo de miséria perpetua a exploração e mantém o controle sobre as classes mais baixas,garantindo que elas não consigam crescer ou desafiar as estruturas de poder que lucram com sua condição.
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codigodocavalheirismo · 11 months ago
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Além do Bem e do Mal
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Vocês já ouviram falar que nós vivemos em uma dualidade? É um conceito muito interessante, mas difícil de explicar, principalmente porque se a pessoa ainda não teve essa experiência de consciência tudo o que for dito será só mais informação. Seres humanos de certa forma são seres duais, e isso é perceptível em qualquer lugar se você observar atentamente, normalmente quando vemos pessoas discutindo sobre algo tem dois lados, dois times, dois partidos, que seja. Ouvimos e vemos muitas pessoas discutindo sobre política, esquerda e direita, negros e brancos, homens e mulheres, religiosos e ateus. Mas também vemos isso dentro do ser humano, na maneira como nós nos organizamos na vida, de uma geral teremos uma série de características ou experiências pelas quais teremos desejo ou ambição de ter, e uma outra gama pela qual sentimos rejeição.
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 Por exemplo, temos uma preferência pelo calor, e detestamos o frio, amamos o sucesso e detestamos o fracasso, queremos o doce, odiamos o amargo, queremos amor, rejeitamos o ódio ou a indiferença, e assim por diante. Tudo isso está em termos gerais é claro, isso pode se desdobrar de diversas formas na vida de cada um, mas se você mantiver os olhos atentos, garanto que vai reparar em algo desse tipo. Somos assim por natureza acredito, talvez seja até um mecanismo de defesa, uma maneira de se organizar em frente ao caos em nossa volta, uma direção preferencial digamos.
  E como vimos a sombra se desenvolve durante a nossa criação, somos ensinados a termos certos valores e não outros, sejam eles quais forem, aquilo que é visto como bom nós desenvolvemos e o que é visto como ruim, ou repreensível, nós escondemos, reprimimos, falando de forma bem simples é claro. Mas como todos nós sabemos, a vida não é preta e branca, ela é diversa, complexa e profunda, conforme caminhamos, e vamos ganhando experiência, essa percepção de dualidade começa a mostrar suas falhas, nada é 100%. Uma maneira fácil de perceber isso em você é se observar quando alguém te desagradar ou quando você não gostar de algo que alguém fala, ou discordar, se você imediatamente coloca aquela pessoa numa caixinha com nome X, você não está enxergando direito.
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Acredito que seja uma reação normal, até para preservar a nossa paz de espírito, mas não é algo saudável a longo prazo. O que seria essa caixinha? Seria uma categoria de pessoas que você não se identifica, do tipo “Ahh, mas esse povo de esquerda” “Ahh mas são tudo coxinha” ou qualquer outra asneira que seja. Quando fazemos isso, diminuímos o ser humano a nossa frente, não somos capazes de lidar e o reduzimos a uma ideologia, uma maneira de agir ou de pensar. Eu garanto pra vocês que se vocês se permitirem ouvir de coração aberto, vão ouvir razões dos dois lados, sejam eles quais forem. Ninguém tem toda a razão e o outro lado está completamente errado, e lembrando do texto sobre as sombras, muitas vezes o que nos irrita nos outros, é aquilo que reprimimos em nós mesmos, então quando alguém te irritar, fique atento, você pode ter muito mais em comum com aquela pessoa do que se permite dar conta.
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 Então, aqui nos encontramos, na fronteira entre o bem e o mal, e agora? Como eu respondo? Niilismo? Nada tem importância? Bem e mal são indiferentes? Sem dúvida é uma possiblidade, uma que cada vez fica mais comum, suponho que é porquê ela torna as coisas mais fáceis de lidar, mas isso é a curto prazo, a longo prazo, o preço desse tipo de mentalidade é caro. O que fazer então? Bom, a primeira coisa eu acredito que seja dar um passo, mas um passo pra trás, como assim?! Simples, conforme essa camuflagem de dualidade vai se desfazendo, e você começa a ver que as pessoas do outro lado não só também são seres humanos como tem coisas em comum com você, você dá um passo pra trás e começa a observar todas essas coisas que você usou (ou te usaram) pra te definir, seja ela o que for, você se definia como sendo A e não B, mas agora você vê o B também tem um pouco de razão, e que as pessoas não estão completamente erradas, então agora eu troco de lado? Não, não necessariamente, claro que você pode, mas você vai só trocar o A pelo B e manter o mesmo problema! rs
  É importante ter seus valores, é importante ser capaz de questioná-los também, o que quando nos identificamos com eles fica mais difícil. Mas isso é uma régua, uma bússola talvez, algo que nos ajuda a ter uma direção nesse mundo confuso e perdido, é importante estar aberto e desejoso de aprender, e de encontrar a verdade, mas qual é a verdade? A verdade vai aparecer quando você busca, e eu posso te garantir, você vai cometer muitos, mas MUITOS erros pelo caminho, seja onde você estiver, seja o que você decidiu acreditar, algo vai parecer que é verdade para você, e quando persegue aquilo, você vai ver que talvez o caminho seja outro, e a verdade vai parecer diferente, mas se mantenha fiel a si mesmo, esse é o seu norte, às vezes parece que é para cá, às vezes para lá, mas continue caminhando, e se permita desfrutar da jornada, esteja aberto a mudar seus valores se achar necessário, ou se manter a eles se considerar o correto, observe que tipo de pessoa você se torna quando faz isso, está mais próximo de ser a pessoa que gostaria de ser? Ou está se afastando dela?
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  Essa não é uma jornada fácil (se é que existe jornada fácil) começamos a abrir os olhos e enxergamos em nós coisas que odiávamos nos outros, pode ser doloroso, mas precisamos ter compaixão, e uma coisa eu digo, quando conseguimos enxergar e perdoar aquilo em nós mesmos, o que está no outro nos afeta muito menos. Estamos sempre caminhando na incerteza, tentamos ser sinceros com nós mesmos e nos desviamos porque achávamos estar indo em um caminho e acabamos cometendo mais um erro, nos perdoamos, sacodimos a poeira como dizem por aí e buscamos mais uma vez o que parece certo, algo nos irrita, e passa despercebido, e assim vamos caminhando, sem uma fórmula mágica, descobrimos muitas ferramentas úteis e verdades necessárias do outro lado, muitas vezes, mas muitas vezes mesmo, o que nós mais precisamos está onde nós menos queremos ir.
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  Acho que todos já passamos por isso, nem que seja quando crianças, aquela vontade de poder de uma vez saber de tudo o que existe, para não ter que aprender mais nada, a resposta mais comum é “e se você aprendesse tudo, o que ia fazer depois?!” rs Vida é aprender e caminhar, nós nunca vamos saber de tudo, nunca vamos entender toda a verdade e qual o verdadeiro certo e errado, o que não significa que eles não existam, acredito que estejam só além da nossa capacidade de entendimento, mas é algo concreto, que governa o mundo ao nosso redor, talvez tenha sido projetado assim de propósito, talvez o verdadeiro bem e mal, a verdade, a sabedoria, a verdadeira beleza não sejam questão de entendimento, mas de fé.
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ecoenergyy · 1 year ago
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O Impacto das Fontes de Energia na Economia Global
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As fontes de energia desempenham um papel crucial na economia mundial, moldando setores industriais, influenciando políticas governamentais e afetando diretamente o bolso de consumidores. Este artigo explora o impacto das fontes de energia, tanto sustentáveis quanto não, na economia global.
Fontes Não-Sustentáveis e o Custo Econômico: As fontes não-sustentáveis, como petróleo e carvão, têm sido os pilares da economia global por décadas. Dependência excessiva delas pode resultar em volatilidade nos preços, vulnerabilidade a choques geopolíticos e altos custos ambientais. Subsídios e flutuações no mercado de commodities são fatores que afetam a estabilidade econômica.
Energias Renováveis e Desenvolvimento Econômico: A transição para fontes de energia renovável tem demonstrado ser uma estratégia econômica inteligente. Investimentos em tecnologias como solar, eólica e hidrelétrica promovem o crescimento do setor, criando empregos e impulsionando a inovação. Além disso, a produção descentralizada de energia pode reduzir a vulnerabilidade a interrupções no abastecimento.
Redução de Custos a Longo Prazo: Enquanto as fontes tradicionais podem ser inicialmente mais acessíveis, as energias sustentáveis apresentam uma vantagem significativa a longo prazo. A diminuição dos custos de produção e armazenamento de energia renovável tem o potencial de reduzir os gastos das empresas e o custo de vida para os consumidores.
Impacto nas Exportações e na Balança Comercial: Países que lideram na produção e exportação de tecnologias de energia sustentável estão posicionados para dominar os mercados futuros. Isso pode resultar em um aumento nas exportações e contribuir positivamente para a balança comercial de nações envolvidas na indústria de energia limpa.
Resiliência à Mudança Climática e Redução de Riscos: A adoção de fontes de energia sustentáveis também está diretamente ligada à resiliência econômica em face de desastres naturais e mudanças climáticas. Investimentos em infraestrutura resiliente e estratégias de adaptação podem mitigar os impactos adversos sobre economias locais e nacionais.
As fontes de energia têm um impacto profundo na economia global, influenciando desde o preço dos produtos até a competitividade dos países no cenário internacional. A transição para fontes de energia sustentável é não apenas uma necessidade ambiental, mas também uma oportunidade para impulsionar o crescimento econômico, criar empregos e garantir um futuro mais estável e próspero para as gerações vindouras.
Fontes: https://www.epe.gov.br/pt/areas-de-atuacao/economia-da-energia#:~:text=Economia%20da%20Energia,-Conteúdo%20da%20Página&text=São%20analisadas%20as%20perspectivas%20de,abrangida%20neste%20conjunto%20de%20estudos.
https://dotgroup.com.br/blog/a-importancia-do-setor-de-energia-para-a-economia/
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compostando · 1 year ago
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Antígona González de Sara Uribe
No último mês de setembro, tivemos o privilégio de ler Antígona González de Sara Uribe na disciplina “Estética e Política na América Latina Contemporânea”, dentre muitas leituras que já fizemos até o momento a obra de Sara me chamou atenção.
Pois é uma obra que eu já tinha ouvido falar em rodas de amigos, mas nunca parei para prestar atenção de que ela é uma reinterpretação contemporânea da tragédia grega 'Antígona', escrita por Sófocles no século V a.C.
A partir disso, nos faz refletir: como é possível revivermos de formas diferentes e, ao mesmo tempo, iguais, uma tragédia que ocorreu há muitos anos?
Por meio da visão de Sara, a narrativa é transportada para um contexto moderno, onde a autora explora temas profundos e atemporais, como justiça, poder e resistência. A obra conta sobre Antígona González, uma mulher que enfrenta a tragédia da perda de seu irmão em meio à violência e corrupção no México. No entanto, ao contrário da Antígona original, que desafiou o rei Creonte para enterrar seu irmão Polinices, Antígona González se vê diante de um sistema de justiça inescrupuloso e corrupto, onde ela busca desesperadamente por seu irmão desaparecido.
O livro retratar muitos aspectos sociais, mas o que podemos tirar como lições e reflexões da obra são:
Resistência contra a injustiça;
Que tudo há consequências, independente, do que for feito;
O preço por uma verdade, até onde Antígona podê ir pela dignidade do irmão;
Corrupção e o abuso de poder presentes em sistemas políticos e judiciais, será que há cura?;
Sociedade em tempos de crise, até onde vai a luta pelos nossos valores?
No fim, Sara nos lembra da importância de permanecer fiel aos nossos princípios, mesmo quando confrontados com desafios monumentais, e de nunca perder de vista a busca pela verdade e pela dignidade humana.
Obs.: vou deixar a foto da Sara como capa desse comentário e e se você ainda não leu o livro, vale a pena, viu!
Por: Jackeline Brazão
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pedroofthronesblog · 1 year ago
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PARALELOS DE TYRION E TYLAND: LEÕES DESFIGURADOS
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Bom, eu não estava pensando em fazer outro paralelo sobre algum personagem da atual saga de ASOIAF e um personagem da Dança (alguns ainda serão postados aqui)... Porém, lembrei de um paralelo que pensei fazia um bom tempo, mas que nunca explorei muito: Tyland Lannister e Tyrion Lannister!
Texto disponível no meu blog:
Bom, Tyrion é um dos mais famosos e amados personagens de ASOIAF, porém, Tyland não é um personagem tão memorável quanto o filho de Tywin; até por ter apoiado os verdes, o que por si só já rende boas críticas do fandom. Apesar de tudo isso, eu gosto de Tyland; para mim, ele era um personagem que fez o possível para subir de vida (pois ele não era herdeiro de terras, pois estava atrás de seu irmão), e deu sempre o melhor de si para provar o seu valor.
Infelizmente, os caminhos de Tyland tiveram um preço caro para ele: suas artimanhas contra os negros foram espertas, mas lhe renderam sessões pesadas de tortura, deixando-o terrivelmente desfigurado. Além de tudo isso, o seu irmão morreu na guerra e o lado dos verdes perderam a vitória após a morte de Aegon II.
O Lannister acabou por não ser executado e servir como Mão, entretanto, ele nunca seria bem lembrado em Westeros.
O passado de ambos
Ambos os Lannisters são "leões do Rochedo", mas nenhum dos dois era um herdeiro de Rochedo Casterly; Tyrion ficava na sombra de seu irmão mais velho e mais bonito, Sor Jaime, o favorito de seu pai, Lorde Tywin, que sempre colocou todas as expectativas possíveis nele. Expectativas essas que ele negava ao seu filho anão.
Tyland também teria que viver na sombra de seu irmão; sendo gêmeo idêntico de Jason Lannister, Tyland sempre ficaria em segundo plano. Sem terras para reinvindicar como suas, ele teria que depender de seu irmão mais velho para alguma generosidade... Ou, como acabou por acontecer, e de suas próprias habilidades políticas.
A infância de Tyrion é turbulenta: sua mãe morreu após seu nascimento; sua aparência deformada o fez motivo de troça; Tywin e Cersei sempre teriam desprezo por ele. O anão se mostrou um jovem inteligente e engraçado, mas seu pai não dava a atenção merecida. De fato, o único trabalho que Tywin deu ao filho mais novo foi o de reformar os esgoto do Rochedo.
Não sabemos tanto da infância de Tyland quanto sabemos da de Tyrion, sabemos apenas que, durante uma das viagens de Rhaenyra para o Oeste, ele e seu irmão lutaram entre si pela atenção de Rhaenyra. Ambos claramente estavam encantados com a presença de uma linda princesa em suas terras... E, é claro, com a ideia de se casarem com ela.
Tyrion não estaria sua cota de chances para casamento; seu pai o prometeu para diversas moças de casas nobres, como Lysa Tully, mas nenhum chegou a vingar.
Mas, apesar de seu alto nascimento, Tyrion viria a se casar com uma mera plebeia, Tysha.
Não foi uma boa história de amor. O pai de Tyrion a entregou para os guardas e obrigou Tyrion a ver tudo... E, para piorar a situação, o fez participar no final.
Tysha foi despachada para longe após esse infame episódio de tortura; GRRM já nos prometeu revelar "para onde as Putas vão" no sexto livro, mas nada sabemos disso ainda.
A Vida na Corte e subida ao poder
Ambos os Lannisters do Rochedo acabariam por visitar a corte real e criar seus caminhos em busca de poder e prestigio nela. No caso de Tyrion, ele não teria nenhum cargo importante na corte durante o reinado de Robert I, mas as coisas mudariam após a morte dele e da coroação de seu sobrinho, Joffrey, onde ele conseguiu um poderoso cargo de Mão do Rei durante boa parte da Guerra dos Cinco Reis.
Diferente do filho de Tywin, a chegada de Tyland a corte foi justamente para receber um cargo político: Senhor Almirante e Mestre dos Navios.
Esse é um cargo que não tem muito destaque para Tyland, mas era a posição na qual ele se encontrava quando o Rei Viserys I morreu. Após a morte do Monarca (e o assassinato do Lorde Beesbury), Tyland assumiria um cargo que combinava melhor para um Lannister: Mestre das Moedas.
Sabemos que Tyrion apoiou a reinvindicação de Joffrey pois era o melhor para ele e sua família. Tyrion não estava realmente se importando, entretanto, pois seu sobrinho se mostrou um verdadeiro incompetente e psicopata, sendo um dos principais causadores da guerra que viria a seguir, após matar Ned Stark. Na realidade, o garoto nem mesmo tinha direito real ao trono, visto que era um bastardo de Cersei e Jaime.
O restante da família não ia muito longe: Tywin desencadeou saques, incêndio, assassinatos e estupros em sua terrível campanha no Tridente; Cersei era uma megera gananciosa que nada fazia para controlar os impulsos dos filho, além dela própria causar problemas; mesmo Jaime, que ficou preso ou vagando no tridente durante a maior parte da guerra, foi o homem que empurrou Bran Stark e ajudou a criar mais caos entre Stark e Lannister (além de sua cumplicidade no ato incestuoso que gerou Joff).
Stannis e Robb, inimigos de Tyrion durante a guerra, eram pessoas muito mais morais do que a família do mesmo. 
Stannis lutava pelo seu direito ao trono como irmão mais novo de Robert, pois o mesmo não tinha filhos legitimos, além de totalmente contra os abusos que Tywin permitia que seus soldados faziam.
"O rei Stannis mantém bem os seus homens na mão, isso é evidente. Deixa-os saquear um pouco, mas só ouvi falar de três selvagens estupradas, e os homens que o fizeram foram todos castrados."
-Samwell, A Tormenta de Espadas.
Quanto a Robb, não é impossível imaginar que fora de sua visão, muitos de seus soldados acabassem por abusar de mulheres e até matar inocentes, ele nunca seria o tipo de Monarca que permitiria tais atos acontecessem como o Lorde Tywin o fazia, deixando seus soldados agirem como animais para amedrontar seus inimigos, mesmo meros plebeus.
Veja como Edmure, sempre julgado como um tolo, foi o homem que deu abrigo e comida para plebeus assustados e desabrigados, enquanto o pai de Tyrion os caçava.
“- Quem é toda essa gente?
– O meu povo – respondeu Edmure. – Estavam com medo.”
Catelyn, A Fúria dos Reis.
Além disso, é óbvio que o Rei do Norte tinha um motivo muito mais puro do que os Lannister: seu pai havia sido acusado e dado como culpado por crimes que ele nunca cometeu. Joffrey e sua família haviam destruido muito da família dele para saírem ilesos. De todo o modo, Tyrion estava se importando tanto com a bondade de Robb quanto se importava com a maldades dos Lannister: quase nada.
O motivo de Tyland apoiar os verdes é mais ambíguo: ele realmente achava eles o melhor lado? Ele acreditava no direito masculino sobre o feminino? Ou ele apenas queria subir na vida?
Bom, a resposta para isso é difícil, pode ter sido um desses motivos, podem ter sido todos eles... Talvez até algum outro; talvez ele apenas não quisesse perder a cabeça ao ir contra o conselho (embora os eventos seguintes descartem isso). 
Seja lá quais forem os motivos, tanto Tyland quanto Tyrion fizeram o que podiam para ajudar seus aliados (e família, no caso de Tyrion): o Mestre das Moedas arrumou um plano sagaz de retirar a maior parte do tesouro da Coroa e dividir ele em partes, uma para o Rochedo, outra para os Hightower na Campina, e outra para o banco de ferro, mesmo que Rhaenyra tomasse a Capital (o que acabou por acontecer), ela teria uma infeliz surpresa.
Tyrion, por outro lado, tendo mais poder que Tyland, mas não estando numa corte que lhe favorecia tanto, usou de seu poder como Mão do Rei para botar seu planos em prática: ele retirou Janos Slynt e sua laia, livrou-se de Pycelle, colocou guardas, mercenários e selvagens sob seu comando para a patrulha da Cidade, e, acima de tudo, formou o plano de construir uma corrente na Blackwater e colocar Fogovivo em navios para destruir a frota inimiga.
Ambos os Lannister fizeram o que podiam para se provarem dignos da alta posição que ocupavam e para atrapalhar os rivais. Mas claro, nem tudo são flores, logo suas ações tiveram consequências e maré mudou um pouco de lado.
O plano de Tyland de dividir o tesouro deu certo, assim que Rhaenyra conquistou a Capital para si, Aegon II já havia esgotado tudo o que tinham. Entretanto, isso custou caro para o Mestre da Moeda: A Rainha dos Negros não o decapitou com os outros membros do conselho dos verdes, mas esse teria um destino mais misericordioso do que o acabou por lhe acontecer.
"Sor Tyland Lannister foi entregue aos torturadores, para que eles tentassem recuperar parte do tesouro da Coroa."
Tyland, aos que nos consta, se provou fiel e não entregou nada aos torturadores, mas os torturadores de Rhaenyra lhe deixaram desfigurado. A tática do Leão foi esperta, mas saiu muito cara.
Além de tudo isso ter acontecido, o irmão de Tyland, Lorde Jason, acabou por morrer graças ao ferimento de uma batalha; seu exército seria completamente destruido pouco após a sua morte em uma batalha contra os lordes do Tridente e do Norte. Para piorar, o Oeste, então desprotegido graças a convocação de Aemond, acabaria por ser invadido e saqueado pelos Homens de Ferro.
Para Tyrion, a derrota não viria com a derrota em guerra, mas sim com a vitória.
Após Tywin derrotar o exército de Stannis, ele tomou para si o papel de Mão do Rei, rebaixando Tyrion ao cargo de Mestre das Moedas (uma ironia interessante em paralelo a Tyland, como veremos a seguir). Todos aqueles à quem Tyrion irritou agora não tinham motivos para teme-lo. Ele já não tinha seus selvagens do Vale, os Kettleblack foram para o lado de Cersei e os seus outros aliados haviam perecido na batalha. Tyrion estava sem muita liberdade agora.
As coisas viriam a piorar para Tyrion após a morte de Joffrey. Todos sabiam que eles se odiavam, e Mindinho ajudou a botar sal nas feridas na cerimonia de casamento, pouco antes da morte do Rei.
Isso foi péssimo para Tyrion, ele não tinha amigos para lhe defender, os inimigos da corte que ele havia feito não perderam tempo para testemunhar contra ele. A única chance dele foi Oberyn, mas como todos sabemos, as coisas não terminaram bem...
Tyrion escaparia da morte certa com a ajuda de seu irmão Jaime e Varys, deixando Porto Real e fugindo na noite.
Em contra partida, Tyland seria salvo das masmorras onde fora torturado e deixado para apodrecer por Larys Strong (uma pessoa que por si só já é um paralelo com Varys). Isso ocorre após a fuga de Rhaenyra, deixando com que os Verdes voltassem ao poder, mesmo que por curto período.
Bom, não há motivos para nos estendermos mais, visto que tinha pouco para se falar de Tyland e muito de Tyrion, mas vamos focar no que diz respeito a ambos. Vamos falar em outros paralelos e como Tyland pode indicar o futuro de Tyrion.
Desfigurados e odiados
Um paralelo interessante com os dois Lannister são que ambos são pessoas que acabam ficando feias e desfiguradas.
No caso de Tyland, seus torturadores lhe arrancaram seus olhos, as unhas dos pés e das mãos, orelhas e até lhe castraram.
"Antes tão alto e louro e deslumbrante quanto seu irmão gêmeo, o falecido lorde Jason, sor Tyland ficou tão desfigurado pelas torturas da rainha que as senhoritas recém-chegadas à corte chegaram a desmaiar ao vê-lo. Para poupá-las, a Mão passou a usar um capuz de seda sobre a cabeça em ocasiões formais. Isso talvez tenha sido uma ideia ruim, pois dava a sor Tyland um aspecto sinistro, e em pouco tempo a plebe de Porto Real começou a sussurrar histórias do feiticeiro mascarado maligno da Fortaleza Vermelha."
Fogo & Sangue.
Diferente de Tyland, Tyrion já era visto como feio desde o seu nascimento por ser anão e por outros "detalhes" em sua aparência.
"Tyrion é um anão com pernas atrofiadas, dedos grossos, e uma testa saliente. Ele tem olhos verdes e pretos incompatíveis, então rumores se espalharam de que ele tem um "mau-olhado". O cabelo fino de Tyrion é claro e louro, tão loiro que pode parecer branco. Ele tem alguns fios de cabelo preto, no entanto, e se ele deixa crescer uma barba, ela é amarela, branca e preta. Dizem que o olhar único de Tyrion deixa as pessoas desconfortáveis, o que ele tenta usar a seu favor."
Westeros.org
Tyrion e Tyland são duas pessoas menosprezadas por suas aparências, isso indica que Tyrion pode até provar seu valor, mas nunca deixará de ser odiado em Westeros. Ambos deram o melhor de si para o reino, mas isso nunca mudou a opinião da população sobre isso.
"Sor Tyland Lannister nunca foi amado. Depois da morte da rainha Rhaenyra, ele insistiu com Aegon II para que também matasse o filho dela, Aegon, e certos pretos o odiavam por isso. Mas mesmo depois da morte de Aegon II , ele continuou presente e serviu Aegon III , e certos verdes o odiavam por isso. Tendo sido o segundo a sair do útero da mãe, alguns momentos depois de seu gêmeo Jason, a ele foram negados a glória da senhoria e o ouro de Rochedo Casterly, deixando-o para conquistar seu próprio espaço no mundo. Sor Tyland nunca se casou nem teve filhos, e foram poucos os que o acompanharam em luto quando ele foi levado. O véu que usou para esconder o rosto desfigurado gerou a história de que a face embaixo era monstruosa e má. Alguns o chamavam de covarde por ter deixado Westeros de fora da guerra das Filhas e por ter feito tão pouco para controlar os Greyjoys no Oeste. Ao tirar três quartos do ouro da Coroa de Porto Real quando era mestre da moeda de Aegon II , Tyland Lannister plantou as sementes do declínio da rainha Rhaenyra, um golpe de engenhosidade que no final lhe custaria os olhos, as orelhas e a saúde, e custaria à rainha o trono e a própria vida. Mas é preciso ser dito que ele serviu o filho de Rhaenyra bem e fielmente como Mão."
Sor Tyland Lannister nunca foi amado. Depois da morte da rainha Rhaenyra, ele insistiu com Aegon II para que também matasse o filho dela, Aegon, e certos pretos o odiavam por isso. Mas mesmo depois da morte de Aegon II , ele continuou presente e serviu Aegon III , e certos verdes o odiavam por isso. Tendo sido o segundo a sair do útero da mãe, alguns momentos depois de seu gêmeo Jason, a ele foram negados a glória
Eu acredito que, tal qual Tyland foi desfigurado, Jaime perdeu a mão, e Cersei perdeu "a beleza", Tyrion irá perder a língua também. Existem vários indicativos disso e falarei disso mais a frente.
A Queda de uma Rainha?
Tyland foi um grande auxiliador na queda de Rhaenyra, graças a sua brilhante ideia de dividir o tesouro, a Rainha dos Negros acabaria por ter que solucionar a solução de algum jeito. E, como sabemos, isso acabou por fazer com que o povo se revoltasse contra ela e a fez fugir da Capital após diversas revoltas contra ela.
Tyrion pode ser uma queda para uma rainha também, mas não sua irmã Cersei, e sim uma rainha Targaryen: Daenerys.
“Bem, Tyrion e Dany vão se cruzar, de certa forma, mas na maior parte do livro eles ainda estão separados,” ele diz. “Ambos têm papéis muito grandes a desempenhar aqui. Tyrion decidiu que realmente gostaria de viver, para começar, da qual não tinha certeza durante o último livro, e agora está trabalhando para esse fim - se puder sobreviver à batalha que está ocorrendo ao seu redor. E Dany abraçou sua herança como Targaryen e abraçou as palavras Targaryen. Então os dois estão voltando para casa."
-Grrm, 2014
Não sabemos exatamente como será a relação de Tyrion e Dany, mas é possível que ele ganhe a confiança dela e a coloque contra Griff.
O que aconteceria depois disso? Bem, considerando que Daenerys está abrindo mão do Lado Mhysa e abraçando sua identidade de Mãe dos Dragões, é possível que Tyrion a convença a queimar Porto Real, visto que ele não é uma pessoa pacifica, diferente de sua adaptação televisiva.
Isso destruiria a imagem de Daenerys (que já estaria prejudicada antes disso), e provavelmente moveria muitos contra ela (Stark, por exemplo); enquanto Tyrion talvez acabe por escapar da culpa de tudo isso. Enquanto Dany... Ela dificilmente sairá viva disso, seja lá quais forem as consequências.
Mas não se enganem, Tyrion não escaparia totalmente ileso pelo que fez; Daenerys, assim como Rhaenyra, deve querer fazer com que Tyrion pague por suas ideias contra ela, provavelmente arrancando coisas preciosas do anão; talvez ela o castre... Mas, particularmente, quer ela arranque ou não o membro de Tyrion, tem outra coisa mais preciosa para ele além do próprio pau: a língua.
Como foi dito antes, uma das teorias mais famosas é que Tyrion perca a língua, tal qual seus irmãos perderam coisas importantes para eles; e existem bons indícios disso nos livros:
"– Você tem uma língua audaciosa, homenzinho. É provável que algum dia alguém a corte e o obrigue a engoli-la."
Tyrion, AGOT.
"Cersei avançou e arrancou a taça de vinho da mão do irmão, atirando-a ao chão. – Irmão ou não, devia mandar cortar sua língua por isso."
Tyrion, ACoK.
Essas são só algumas das várias menções de Tyrion perdendo a língua (ou que ele mesmo acredita que ela acabará por ser sua ruína).
Talvez como uma forma de punição e humilhação, a própria Daenerys faça Tyrion ser um "bobo da corte" para ela. Isso não é realmente tão plausível, mas sempre que se fala em capar alguém, essa pessoa se tornaria um bobo em da corte (o que faria Tyrion lembrar um pouco Cogumelo nesse sentido; embora não tanto).
Após tudo isso acontecer, assim como Tyland, o filho de Tywin poderá voltar a ter uma nova chance no poder e terá que passar por dificuldades para se provar um bom Mão do rei...
A pergunta agora é:
 uma Mão para que Rei?
Bem, voltando ao partido de guerra do Tyland, os verdes retornariam ao poder após a fuga de Rhaenyra e a volta de Aegon II.
Aegon seria um rei de reinado curto, mas Tyland não desistiu de apoiar sua facção. De fato, ele avisaria que era necessário matarem o jovem filho de Rhaenyra, o jovem princípe Aegon. Só assim as rebeliões iriam parar, pois enquanto houvesse sangue da linhagem da Rhaenyra, sempre lutariam por ele.
"— Ele pode tomar o negro e passar seus dias na Muralha — decretou Sua Graça —, ou abrir mão de seu sexo e me servir como eunuco. A escolha é dele, mas não terá filhos. A linhagem da minha irmã precisa terminar.
Até essa opção foi considerada branda demais por sor Tyland Lannister, que recomendou a execução imediata do príncipe Aegon, o Jovem.
—O menino nunca deixará de ser uma ameaça enquanto estiver respirando — declarou Lannister. — Remova a cabeça dele, e esses traidores ficarão sem rainha, rei ou príncipe. Quanto antes ele morrer, mais rápido essa rebelião termina."
Fogo & Sangue.
Para piorar a situação, Aegon e os verdes careciam de um grande exército para se defender dos rebeldes que vinham contra eles -eles só poderiam contar com Borros e seu exército, mas ele acabou sendo derrotado e nada poderia salvar os verdes quando os inimigos alcançassem. Tyland prontamente tratou de ir a Essos e buscar apoio, pois ouro não era problema para eles...  Mas era tarde demais.
Quando Tyland voltou de Myr, Aegon II já estava morto, Alicent presas e vários outros aliados verdes na Capital estavam presos, enviados a muralha ou mortos.
Porém, apesar de tudo parecer perdido, o Lannister deformado não ficaria desprovido de poder, pelo contrário; ele foi considerado o melhor indicado a ser Mão do novo rei, Aegon III, o garoto que ele disse que deveria ser morto. Tudo isso foi graças a tentativa de equilibrar os membro da facção dos Verdes e dos Negros.
"Sor Tyland Lannister, tendo voltado recentemente de Myr, foi indicado Mão do Rei, enquanto lorde Leowyn Corbray foi indicado Protetor do Território. O primeiro tinha sido verde, o segundo tinha sido preto."
Nisso, Tyland, em um paralelo interessante com Tyrion, deixou de ser Mestre das Moedas e se tornou Mão do rei. E ele foi um excelente Mão. 
Em outro diferencial que contrasta sua personalidade com a de Tyrion, Tyland não seguiu o caminho da vingança:
"A inteligência de sor Tyland, porém, continuou afiada. Talvez fosse esperado que ele se tornasse, depois das tormentas, um homem amargo e com sede de vingança, mas isso esteve longe de ser verdade. A Mão alegava uma curiosa falha de memória e insistia que não conseguia lembrar quem era preto e quem era verde, enquanto demonstrava uma lealdade canina ao filho da mesma rainha que o mandou para a tortura. Rapidamente, sor Tyland alcançou um domínio tácito sobre Leowyn Corbray, de quem Cogumelo diz que “tinha o pescoço grosso e a inteligência lenta, mas nunca conheci um homem que peidasse tão alto”. Por lei, tanto a Mão quanto o Senhor Protetor estavam sujeitos à autoridade do conselho de regentes, mas conforme os dias passavam e a lua virava e virava de novo, os regentes se reuniam cada vez com menos frequência, enquanto o incansável, cego e encapuzado Tyland Lannister ganhava mais e mais poder para si. Os desafios que ele enfrentou foram enormes, pois o inverno chegou a Westeros e duraria quatro longos anos, um inverno mais frio e lúgubre do que qualquer outro na história dos Sete Reinos. O comércio do reino também desmoronou durante a Dança, e incontáveis vilarejos, cidades e castelos foram depredados ou destruídos, e bandos de fora da lei e homens arruinados assombravam as estradas e florestas."
-Fogo & Sangue Vol. I.
Tyland pode ter ajudado na queda de Rhaenyra, e foi um dos que mais defendeu a morte do filho dela, mas deixou qualquer rivalidade de lado; Westeros estava destruída pela guerra, quaisquer que fossem as opiniões pessoais dele e dos outros lordes deveria ser deixada de lado por um bem maior.
A Mão encapuzada restabeleceu o comércio, distribuiu empréstimos para lordes em necessidade, construiu uma nova frota (deixando a dependência da Coroa com Derivamarca menor), e fortaleceu os muros e portões da cidade, entre tantas outras coisas.
Tyland viria a sucumbir pela febre de inverno em 133 D. C., ao lado dele, fazendo companhia em seus tristes momentos finais, estava o jovem rei Aegon III, o mesmo garoto que um dia ela tentou matar.
O quê tudo isso pode representar para Tyrion no futuro? Bom, é o que falarei agora.
Tyrion será Mão do Rei Bran, o Quebrado?
Seguindo a possibilidade do Bran ser Rei nos livros (algo que por si só tem conteúdo para uma série de Textos, mas pesquisem um pouco sobre o rei "Bran, the fisherman" e o Rei Bran, o Abençoado), acredito que Tyrion  será sua Mão.
Tal qual Tyland, Tyrion acabaria sendo o principal conselheiro de um Rei Garoto, sendo este rei da facção inimiga que ele havia tentado derrotar, mas que acabou por voltar ao poder.
Acredito que, se Bran se tornar um jovem mais frio, seja pelos poderes como Warg ou por traumas, ele também se assemelharia um pouco com o próprio Aegon III e sua personalidade distante e fechada.
Agora, sendo novamente Mão do Rei, Tyrion terá que reformar e ajudar Westeros a se reerguer e isso trará muitas dificuldades: pegando apenas o caos dos cinco livros, as Terras Fluviais estão destruídas, o Oeste sofreu com saques dos nortenhos, o Norte perdeu muitas pessoas e também sofreu com os saques dos Nortenhos, nem mesmo a Campina escapou, sendo alvo de ataques horríveis de Euron.
Tudo isso estará ainda pior no fim da saga: Euron deve usar magia para piorar a situação, mais guerras serão travadas serão vistas, como no Tridente, Norte, Oeste, Terras da Tempestade, etc... Tudo isso será pior, pois um inverno avassalador chegou e, logo depois, a longa noite. Diversas mortes aconteceram até o fim da saga, nenhum reino deverá suportar as coisas que vão acontecer; dependerá de Tyrion para resolver tudo isso (junto de Bran).
Tyrion também não deve casar nem ter herdeiros, mas, diferente de Tyland, ele acabaria por herdar o Rochedo: seu pai já está morto, Jaime e Cersei não devem passar do Sexto livro, deixando ele livre para reinvindicar seu tão almejado assento. Claro, ele provavelmente ficará longe durante quase todo o tempo, mas seria o dono em tudo.
Tyrion e Tyland tiveram que construir seu lugar no mundo, ambos tiveram atos questionáveis, mas sempre se provaram homens inteligentes para que passassem por cima de diversas dificuldades e exercessem com primor suas finalidades e ajudassem o reino.
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justwraith · 11 months ago
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𝙇𝙊𝘼𝘿𝙄𝙉𝙂 𝙄𝙉𝙁𝙊𝙍𝙈𝘼𝙏𝙄𝙊𝙉 [ … ] 𝗙𝗜𝗟𝗘𝗗 𝗨𝗡𝗗𝗘𝗥: Parece que a população aumentou com a presença de RENEE HOPE BLASEY. Direto das entranhas cibernéticas de Requiem City, ela é parecida com uma HUMANA e possui 35 anos, mas é mais conhecida como ESTILISTA/PROPRIETÁRIA DA LUMINOUS THREADS. Vale ressaltar que ela ACEITA participar dos desafios, fazendo parte da ZONA 1, OLYMPUS HEIGHTS e correm boatos de que pertence a THE ASCENDANCY, algo esperado considerando a reputação marcada por ser MANIPULADORA, embora também seja GENEROSA. A cidade lhe deseja boa sorte e espera que sua vida seja um sucesso, ou não! 
Nascer em berço de ouro sempre foi considerado um privilégio, tanto que no mundo atual as coisas não eram tão diferentes, pelo contrário, era como viver no topo da cadeia alimentar enquanto os mais pobres lutavam dia e noite para continuar sobrevivendo dentro do sistema. Renee não tinha noção de como era o mundo fora de Olympus, cresceu cercada de regalias e dentro de uma famosa família renomada no mundo da moda. Era impossível não conhecer os Blasey e não lembrar, de imediato, suas grifes caríssimas. A Boutique começou com sua bisavó e foi passada durante as poucas gerações para as mulheres da família. Já os homens, por outro lado, acabavam metidos na política.
A fama e o dinheiro renderam a jovem uma educação do mais alto nível, suas notas eram consideradas acima da média, mas o empenho nos estudos apareceu de fato quando entrou para a faculdade. Claro que seguiu o ramo da moda, afinal, estava em suas mãos assumir a Boutique da família, mas o que de fato a fazia enfiar a cara nos livros era a curiosidade em Engenharia Mecânica. Tudo começou com um passeio no ensino médio. Renee e sua turma foram levados pelos professores para conhecer e estudar um pouco mais sobre as demais Zonas e a importância de cada uma delas dentro do sistema. Diante de tamanha desigualdade e pobreza, o lindo castelinho de fadas que existia em sua mente desmoronou. Se sentiu estupida por acreditar todos aqueles anos que as pessoas viviam igualmente e tinham as mesmas condições que ela. O pior não era assistir humanos e ciborgues em situação precárias, era ouvi-los pedindo por comida ou qualquer coisa que aliviasse a dor da fome.
Graças a fama que tinha foi fácil demais se envolver com outros grupos dentro da universidade, fazendo amizades que a levaram diretamente para o The Ascendancy. Composto pelos cidadãos mais ricos e influentes, Renee viu naquela oportunidade um meio de arrancar informações e trabalhar escondido por baixo dos panos. Enquanto muitos ali burlavam as regras para manter o status, a mulher mexia os pauzinhos para favorecer aqueles que mais necessitavam. Claro que tudo era feito com o maior cuidado possível, se quer utilizava o próprio nome em negociações e, quase sempre, modificava a própria aparência para não ser reconhecida. A Boutique da família passou a ser apenas um hobby para si, tanto que usava os fundos da faixada para esconder e até mesmo contrabandear mercadorias para as Zonas mais pobres onde as vendia por um preço mais acessível.  ❝ 𝐓𝐑𝐈𝐕𝐈𝐀.
Seu codinome é Wraith.
Atualmente possui um pequeno e seleto grupo de amigos espalhados nas demais zonas que ajudam no transporte das mercadorias.
Por possuir amizades dentro do hospital, Renee também é responsável pelos roubos de implantes de pacientes mortos.
Sua família nunca soube de nada, para eles a filha única é perfeita e fiel aos Arquitetos.
Mesmo sendo apenas um hobby, consegue administrar muito bem a sua vida dentro do mundo da moda. Seu nome está presente nas novas tendencias que combinam perfeitamente com o exagero estravagante de Requiem City.  
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bcstiale · 2 years ago
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Parece que ARTURO DI ANGELIS foi confundido com AARON TAYLOR-JOHNSON enquanto passeava pelas ruas de Eden essa noite. Pertencendo ao clã GIOVANNI, da Seita SABAT, foi transformado em vampiro há CENTO E VINTE E TRÊS anos, mas ninguém diz que ele tem tudo isso, já que aparenta ser bem mais novo. Ganhou fama pela cidade não apenas por ser um AGENTE FUNERÁRIO mas por se mostrar LEAL E GANANCIOSO. De qualquer forma, eu só me importaria em não estar por perto quando o sol se pôr…
PERFIL.
Nome: Arturo di Angelis. Nome de nascimento: Arturo Mattia Giovanni. Apelidos: Art, Artie, e Arturito (por sua mãe). Idade: 26 anos aparentes (149 anos, transformado há 123 anos).
Local de Nascimento: Eden, Nova York. Pais: Niccolo Giovanni e Caterina di Angelis. Arturo é filho de imigrantes italianos da cidade, a família mortal dos Giovanni. Profissão: Agente funerário na Funerária Golconda. Religião: Católica. Mesmo não podendo entrar em igrejas e se machucando com tudo o que é bento, é católico desde criança e tem fé.
Espécie: Vampiro. Seita: Sabat. Clã: Giovanni. Geração Cainita: Nona. Habilidade: Necromancia. Arturo consegue ver como uma pessoa morreu, se comunicar com espectros, controlar fantasmas e colocar ordem quando necessário. Qualidades: Leal, caloroso, esforçado, divertido. Defeitos: Ganancioso, arrogante, cruel, egoísta.
HIST��RIA.
Não era fácil se tornar um escolhido no clã Giovanni — ser um descendente direto dos venezianos não era garantia alguma —, muito menos quando sua transformação deveria ser aceita pelo próprio Príncipe para que pudesse acontecer. E antes mesmo de se provar digno da vida eterna, Arturo precisava primeiro desejá-la: entre os mortais, nem todos almejavam se tornar um Membro, e seus pais eram um exemplo disso. Os mais velhos contavam histórias sobre gloriosas e temíveis criaturas, fábulas que se provaram verdade quando o rapaz teve o primeiro contato com a parte imortal de sua família. E, sabendo que o seu destino estava mais longe do que cuidar de uma pequena loja na Pequena Itália, começou a prestar serviços e mostrar-se disposto a fazer qualquer coisa pelos chefes da La Famiglia.
Apesar de ter começado como um homem e viver plenamente até os seus vinte e oito anos, Arturo não se recorda muito bem de como era naquela época. As memórias que lhe importam são do começo da vida vampírica, presenciando uma das leis mais rigorosas da história dos Estados Unidos. Durante a Proibição não estava atuando em Eden, e sim em Nova York, fornecendo bebidas à bares clandestinos e facilitando o caminho para a distribuição de armas. Como qualquer bom vendedor, não fazia distinção de seus clientes: de um trabalhador até um membro do congresso, sua única preocupação era receber o alto preço de uma garrafa de whisky importado. Apesar de estarem no auge da Grande Depressão, Arturo continuava impecável em seus ternos italianos, passando uma mensagem muito clara do poder que tinha.
Mesmo distante de seu jeito como um humano, sempre foi uma criatura bem educada e receptiva, como se tivesse um apreço por boas histórias ou entretenimento. A morte de sua mãe por velhice o conectou com sua habilidade de necromancia, e Arturo decidiu sair das atividades nas ruas para se dedicar completamente à auxiliar na Funerária Golconda. Eventualmente, se responsabilizou por cuidar dos corpos, garantindo que estes estivessem em condições apresentáveis em funerais. Eden é sua cidade favorita e certamente ficaria mais tempo ali se pudesse, mas o vampiro costuma se mudar para evitar suspeitas, voltando com algumas décadas de folga como um bisneto ou coisa parecida. Atualmente usa di Angelis para se esconder, o nome de solteira de sua mãe, e costuma trocar de nome quando se muda. Querendo ou não, ela era sua conexão com o Homem dentro de si.
Não tinha o menor apreço pela Máscara, mas a mantinha por conta da política da boa vizinhança. A personalidade calma e o olhar atencioso não passavam de uma mentira para encobrir a Besta, que gostava de caçar outros vampiros e morder humanos — estes que dificilmente resistiam a dor de sua mordida, desmaiando ou morrendo por conta dela. Um pequeno preço a se pagar por uma alimentação bem feita, já que raramente achava um humano interessante de verdade e mal se importava com os mesmos. Mesmo sendo frio com os humanos, é um homem de família e faria qualquer coisa pelo seu clã.
@nesfantpontos.
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brasilsa · 2 years ago
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Após uma operação realizada na noite de quarta-feira (23) revelar a situação de trabalho análogo à escravidão vivida por mais de 200 pessoas em Bento Gonçalves, na Serra gaúcha, o Ministério do Trabalho e Emprego informou nesta sexta-feira que, no alojamento onde estavam os trabalhadores resgatados, foram encontrados uma máquina de choque elétrico e tubos de spray de pimenta. O grupo formado por 208 pessoas trabalhava na safra de uva e era explorado por empregadores que prestavam serviços às vinícolas Aurora, Salton e Garibaldi. Eles foram resgatados após uma denúncia de um grupo de trabalhadores que fugiram de um alojamento, onde estariam sendo agredidos pelo empregador e sem receber salários. O grupo de fiscalização de Caxias do Sul (RS) foi ao local para averiguar a situação, tendo encontrado o cenário descrito pelos trabalhadores, com cerca de 215 homens num alojamento, sem segurança, higiene e sofrendo ameaças, inclusive agressões com uso de choques elétricos e spray de pimenta. Segundo o coordenador da ação local, o auditor fiscal do Trabalho, Vanius João de Araújo Corte, ao fazer a inspeção, além de encontrar a máquina de choque e os tubos de spray de pimenta, também foi confirmado que os trabalhadores tinham dívidas permanentes. “Como foram recrutados na Bahia, já vieram na viagem para o local de trabalho com dívidas de alimentação e transporte. Fora isso, todo o consumo deles no alojamento era anotado num caderno do mercado local, que vendia os produtos a preços extorsivos. Além disso, eles relataram que iniciavam o trabalho às 4h da manhã e iam até as 8h ou 9h da noite, numa jornada extremamente exaustiva”, relatou o auditor. As vinícolas que utilizavam os serviços da empresa responsável por contratar os trabalhadores emitiram notas ainda na quinta-feira informando que desconheciam a situação. A Salton admitiu que não averiguou as condições de moradia oferecidas pela Oliveira & Santana. Já a Aurora se comprometeu em reforçar sua política de contratações e revisar os procedimentos quanto à terceiros para que casos como este não voltem a acontecer. 📲 Confira mais clicando no link da nossa bio!
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agnzssa · 2 years ago
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*           ꧔               a 𝐝𝐢𝐚𝐦𝐨𝐧𝐝 gotta 𝑠ℎ𝑖𝑛𝑒  !      não é surpresa contar com a presença de AGNESSA FRIGGA LINDELÖFH no instituto de rosis esse ano !  todos sabem que ela é uma DUQUESA, vinda da SUÉCIA, porque aqui as fofocas correm rápido. ouvi dizer que apesar de seus VINTE E TRÊS anos, ela pode ser bastante MANIPULADORA quando está de mau humor, mas seu CARISMA compensa. além disso, se parece muito com uma celebridade do antigo mundo chamada KRISTINE FROSETH. 
quando era uma infante, em suas aulas infindáveis de latim, sua tutora lhe ensinou a frase “ ex nihilo nihil fit ”, que, em tradução literal, significa “nada vem do nada”. em sua pequena mente de criança não associou muito daquelas palavras (qual criança de sete anos deveria ter aulas de latim, afinal?), mas, pouco sabia ela, viria a se tornar sua grande inspiração. desde muito nova, agnes era perceptiva; não por mérito próprio, claro, mas por resultado de um pai emocionalmente instável e uma mãe negligente. era boa em duas coisas: entreter (mamãe era ótima em fê-la de enfeite para festas) e observar (não queria incomodar seu pai no momento mais inoportuno), portanto, aprendeu a usar seus dons para benefício próprio.
a rainha-mãe, mãe de sua mãe, foi quem a criou, de fato, assim como tantos outros criados (e feiticeiros). ela não se importa, todavia: sabe que uma duquesa, que sempre teve tudo, não possuir o amor dos pais era o preço a se pagar. plus, considerava seus pais como monarcas fracos e covardes. mas ela, conforme crescia, tinha certeza: merecia governar a suécia, e o faria, mas precisava de tempo. considerando a mãe que tinha, não foi sacrifício algum para que ela e sua avó fizessem que todos acreditassem numa herdeira fútil, ingênua e despreocupada com sucessão. ora, ela não tem preocupações com nada, claro que não sabe sobre política — exceto que sabe tanto quanto qualquer duque, bem educado para se tornar um futuro rei. 
com o pulso, se domina qualquer reino, mas podem ser dominados também. com a mente, ninguém pode lhe derrubar; foi o que a velha viktoria lhe ensinou de mais valioso. o carisma, acentuados por uma genética abençoada, é o foco dos seus planos: quer subir, de degrau em degrau, até conquistar o título de rainha — seja ele por coroação ou por mero troféu, como o pai. 
os venéficos são, em sua opinião, um mal necessário. podem ser úteis para realização de atividades específicas do reino e, também, servem para entreter e agradar a raça superior: os humanos. não tem muito a favor ou contra, mas acredita que não mereçam a confiança que recebem; ainda que seja nenhuma.
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jonascouts · 2 years ago
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PETROLIA
A "California do Nordeste"? E por que seria? Fale-me ao menos uma razão. A Califórnia é o estado de maior produção agrícula dos Estados Unidos. Petrolina é a cidade com maior produção agrícula no Brasil?Ao menos no nordeste?
A resposta é obvia, não.
É sétimo lugar no nordeste e vigésimo sétimo no Brasil. Precisamos falar sobre IDH? Não, o da Califórnia beira 1,0 enquanto o de Petrolina é de 0,7. Quer que eu pare com as comparações?
Então vamos falar sobre Petrolina.
Muito se diz que aqui é a terra das oportunidades. Dito popular este, primeiro porque o custo de vida é muito alto, de maneira que não há o que justifique isso.
Deixa eu simplificar para você.
Eu já morei em um apartamento em Salvador com 3 quartos, sala, cozinha, banheiro, área de serviços e ainda uma varandinha que custava R$ 600,00. Ficava em uma das principais avenidas da cidade, muito próximo a Praia da Paciência (15min de caminhada).
Encontre uma única casa em Petrolina que possua as mesmas características, em um bairro periférico e você verá valores em torno dos R$ 1000,00? Faz sentido?
Quais são os serviços e bens que a cidade oferece em retorno?
Há 1 Parque Munincipal, bom para passeio, mas sem grandes possibilidades de usufruto. Há praças em médias cidades brasileiras com bem mais atrações. A orla é altamente elitizada, com a grande maioria dos espaços tendo valores inacessiveis para a maioria da população e que serve apenas uma minoria que vive lá mesmo nos arredores.
O Bodódromo é um delirio coletivo, o que se oferece lá, é ofertado também na grande maioria dos pequenos e médios restaurantes pela cidade. Mas parece que essa é uma razão suficiene para tornar as pessoas de lá crentes de que vivem no mais nobre e belo bairro da cidade.
O único shopping center da cidade é na verdade uma galeria de lojas com uma praça de alimentação comun, mas pequena, um cinema que parece estar largado as tralhas pela péssima qualidade do serviço e não há absolutamente mais nada alí que você não possa encontrar em outro lugar pela cidade. Talvez o ar-condicionado.
As ilhas de praias de água doce, em sua maioria são distantes, mas a pior parte não é o valor do transporte, que existe. Mas os preços das serviços, como se você estivesse no litoral, passando férias. A ilha do Fogo é excessão, mas lá o Estado só chega para reprimir com operações corrilheiras que dizem querer combater o tráfico de drogas, tráfico este que funciona normalmente em convivência com a população que lá vai para aproveitar a prainha, raramente com casos de violência. O lixo é o maior problema ali, é simplesmente um crime ambiental deixar tamanha qualidade de lixo ir parar no rio, o mesmo rio que é a única razão da existência deste canto.
Educação?
A nível Estadual não é destaque no ensino fudamental, cidades muito menores como Triunfo-PE tem índices muito superiores. Sabe por que? O foco e a qualidade estão nas escolas privadas, o mesmo vale para as escolas estaduais a nível médio. Nada o que se exaltar. Bem mais do mesmo.
A nível superior há de fato mais opções do que a média da região, mas há diversidade suficiente? A Universidade Federal do Vale do São Francisco têm um dos menores orçamentos entre todas as instituições federais no país. Na mesma proporção o Instituto Federal do Sertão têm um foco no ensino agricula, de maneira que a tecnologia, as humanidades e as artes são áreas onde falta muita oferta, isso leva muitos jovens a migrarem.
Vamos falar de emprego? Entreviste 100 pessoas na rua e pergunte sobre o mercado de trabalho. Você verá que todo mundo acredita que para conseguir um emprego é necessário ter contatos. Já ouvir histórias de esquemas de pirâmide onde alguém dá metade de seu salário inicial a outro em troca de uma indicação para uma vaga. A corrupção é tida como algo rotineiro.
Quer falar sobre política?
A mesma família se alterna no poder com uns poucos aristocratas o tempo todo. Tudo aqui é Coelho. O parque, A rodovia, O aeroporto, Inúmeras ruas, praças e escolas.
Dê uma volta nas proximidades da orla, onde vivem os mais bem abastados aristocratas que desde a época da República das Espadas se beneficiam da conjuntura Política, depois vá até o João de Deus, bairro periférico tido por muitos como o mais perigoso da cidade.
Se esta é uma cidade que floresce com o trabalho agrícula, o trabalhador rural que vive na cidade, vive com muita dificuldade e precisa desviar dos egotos a céu aberto.
O comércio é muito forte! Irão falar.
Mas o povo tem um transporte público insuficiente para chegar até o trabalho e no ônibus o próprio motoria acumula a função de cobrador, não recebendo salário por dupla função.
Se o asfalto é lizinho no centro, aqui na quebrada é poeira para tudo que é lado. As ciclovias estão, em sua maioria, em péssimo estado de conservação.
Petrolina é grande!
Grande em que? Todo o perímetro urbano é ínifimo, a maior parte da cidade é zona rural. Roça tem em todo canto também, é só dar uma voltinha pelo resto do Brasil interiorano. Tenha a oportunidade de ver a cidade do alto, em um avião ela será quase imperceptível.
Falando em avião, se você for até o aeroporto que existe em Petrolina verá que ele é um reflexo do que a cidade é de fato. Pequena e com opções muito limitadas.
Petrolina é na verdade uma cidade pequena, muito pequena, mas com um orgulho cego que não a permite enxergar-se como é de fato.
Se houvesse um senso de humildade à cidade, como há na maior parte da população, Petrolina cresceria assustadoramente.
Esta é uma cidade universitária, mas é preciso que o Município entenda seu potencial e busque maiores investimentos, diversificação das áreas de formação e um investimeto maior ainda na educação fundamental, porque todo o futuro desse canto de mundo está ali, nas crianças.
Há muito potencial de fato, por que não se tornar-se uma cidade verde? Por que não buscar investimentos em energia limpa? Por que não ser modelo de gestão e de atendimento a população?
No dia em que Petrolina acordar, se olhar no espelho e reconhecer todos os seus problemas, buscar solucioná-los e tratar o trabalhador rural, o comerciante, o dono da fazenda e o gerente do banco da mesma meneira, este pode muito bem vir a se tornar de fato a Califórnia do nordeste.
J.C. GONÇALVES
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