#política de controle de armas
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Kamala Harris fue creada en un laboratorio para molestar a los hombres
Kamala Harris tiene un problema con los hombres. Si bien ella intenta restar importancia al tema, la campaña obviamente lo está tomando en serio, o tan en serio como una operación dirigida por una clase de consultores que no incluye muchos hombres heterosexuales menores de 40 años poder. El expresidente Barack Obama fue enviado castigar a los “hermanos” por no apoyar a Harris, diciendo: “Parte de…
#Barack Obama#Bill Clinton#brecha de género#censura#control de armas#elecciones de 2024#Kamala Harris#Los New York Times#misoginia#política energética#Sexismo
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O Sistema É Uma Grande Prostituta
A corrupção no judiciário e no Estado reflete um sistema profundamente elitista e patriarcal,onde a justiça é moldada pelo poder e pelo dinheiro,enquanto os menos favorecidos são constantemente oprimidos. O judiciário,que deveria ser imparcial e garantir a justiça para todos,serve aos interesses da elite,defendendo aqueles que têm mais recursos e influência. Isso é particularmente evidente em casos onde abusadores são protegidos e as vítimas são silenciadas,culpabilizadas e desacreditadas.
O sistema estatal,corrompido até as raízes,não só tolera essa desigualdade como a incentiva, criando um ambiente onde o machismo e o moralismo florescem. O machismo,em especial, está intrinsecamente ligado a essa corrupção. Ele se manifesta na forma como as instituições tratam as mulheres,muitas vezes desprezadas ou culpabilizadas pelos abusos. O sistema reforça estruturas de poder patriarcais que favorecem homens abusadores,permitindo que eles escapem de suas responsabilidades.
O moralismo,por sua vez,é usado como uma arma para controlar a narrativa. Ele condena comportamentos que desafiam a ordem social imposta pelas elites,enquanto legitima e justifica abusos cometidos por aqueles que estão no topo dessa hierarquia. Em nome da moral,o sistema oprime,silencia e manipula, transformando a justiça em uma ferramenta de controle,e não de proteção. A corrupção do judiciário e do Estado,cria uma teia de opressão e injustiça. O poder e o privilégio prevalecem,enquanto as vítimas,especialmente as mulheres,continuam a ser desumanizadas e marginalizadas,sem voz ou proteção reais.
A incompetência do Estado e de muitos de seus funcionários públicos e servidores é uma das principais engrenagens que alimentam a corrupção e a manipulação sistêmica. O Estado, ao invés de cumprir seu papel de proteção e justiça,frequentemente se revela ineficiente, incapaz de atender às demandas da sociedade, e torna-se conivente com práticas corruptas que beneficiam aqueles que ocupam o poder.
Muitos funcionários públicos,que deveriam zelar pela ética e pela justiça,estão envolvidos em esquemas de favorecimento,prestando serviços apenas para quem tem influência ou recursos. A corrupção é endêmica em várias instituições, onde servidores se beneficiam de privilégios, subornos ou redes de proteção política. Essa falta de integridade gera um ambiente de desconfiança, onde os interesses do cidadão comum são relegados a segundo plano, enquanto os poderosos manipulam o sistema para se proteger.
A ineficácia do Estado é ainda mais evidente nas áreas de segurança,saúde,e,especialmente, no judiciário. Processos judiciais se arrastam por anos,decisões são influenciadas por interesses pessoais e políticos,e a justiça se torna inacessível para aqueles que mais precisam dela. Esse caos institucional alimenta uma cultura de impunidade,onde abusadores, corruptos e criminosos com laços na elite escapam sem punição,enquanto as vítimas, especialmente as mais pobres e marginalizadas, são deixadas à própria sorte.
Os assistentes sociais,psicólogos,advogados e demais agentes do sistema público,muitas vezes,fazem parte desse ciclo de opressão. Ao invés de defenderem os direitos dos mais vulneráveis,muitos se tornam peças-chave em uma engrenagem de manipulação e fabricação de provas contra às vítimas,construindo narrativas que favorecem o algoz em detrimento da vítima. Relatórios distorcidos,a criação de situações que distorcem a realidade,e o uso da burocracia como arma de intimidação e controle são práticas comuns em um sistema que se recusa a servir ao povo.
Esse ciclo de corrupção,incompetência e manipulação cria um Estado que não funciona para o cidadão comum,mas sim para aqueles que o controlam. A justiça,que deveria ser o pilar de uma sociedade igualitária,se torna uma farsa, manipulada por interesses elitistas, enquanto o povo sofre com a negligência,o descaso e a violência institucionalizada.
#escritores#escritoras#filosofia#sociologia#palavras#reflexão#religião#moralismo#política#ciências sociais#feminismo#feministas#corrupção#injustiça#eu odeio o sistema#contra o sistema#pensadores
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Alto, quem vem lá? Oh, é 𝙆𝙐𝘿𝙕𝘼𝙄 𝘾𝙃𝙄𝙆𝙊𝙍𝙀 𝘿𝙊𝙈𝘽𝙊, o 𝐅𝐈𝐋𝐇𝐎 𝐃𝐎 𝐂𝐇𝐀𝐍𝐆𝐀𝐌𝐈𝐑𝐄 𝐝𝐨 𝐈𝐌𝐏𝐄𝐑𝐈𝐎 𝐑𝐎𝐙𝐕𝐈 (Zimbábue + Moçambique) de 𝟯𝟯 anos, como é bom recebê-lo! Está gostando da França? Tenho certeza que será muitíssimo bem tratado por nós aqui, sendo tão 𝗖𝗢𝗥𝗔𝗝𝗢𝗦𝗢 𝗲 𝗣𝗔𝗖𝗜𝗘𝗡𝗧𝗘. Só não deixe transparecer ser 𝐁𝐑𝐔𝐓𝐎 𝗲 𝐂𝐈𝐍𝐈𝐂𝐎 que sua estadia será excelente. Por favor, por aqui, estão todos lhe esperando!
𝐎 𝐈𝐌𝐏𝐄𝐑𝐈𝐎 𝐑𝐎𝐙𝐕𝐈
A formação do Império Rozvi está intrinsecamente ligada à história de outros reinos e estados na região sul da África, como o Reino de Zimbabwe, o Império Mutapa e o Reino de Butua, reinos que estendiam-se pelas regiões conhecidas como Zimbábue e Moçambique durante o século 21. O Reino de Zimbabwe, conhecido por sua arquitetura de pedra e comércio, enfraqueceu no século 15, abrindo espaço para o surgimento do Império Mutapa, que controlou vastas terras na região. Paralelamente, o Reino de Butua prosperou devido às suas minas de ouro. O Império Rozvi emergiu como uma potência ascendente no cenário político da região sul da África no século 16. Sob a liderança de Changamire Dombo, os Rozvi conquistaram o controle sobre vastas áreas, incluindo partes do Zimbábue, Moçambique e Zâmbia. Sua ascensão foi impulsionada por uma combinação de fatores, incluindo o enfraquecimento do Reino de Zimbabwe, a expansão do Império Mutapa e a riqueza proveniente das minas de ouro de Butua. Através de campanhas militares e alianças estratégicas, os Rozvi consolidaram seu domínio sobre essas regiões, estabelecendo uma nova ordem política que perdurou por dois séculos antes de enfrentar desafios externos que eventualmente levariam ao seu declínio.
Foi essa história de guerra e alta militarização que foi o foco da reestrutura do Império Rozvi no século 24. Orgulhosos de seu passado, o Império voltou a se organizar com o título principal do governo sendo Changamire, tal qual no passado, em homenagem ao primeiro líder Rozvi, e seus descendentes voltando ao trono de direito. Por conta desse histórico guerreiro, foi acordado que a passagem de quem seria o próximo Changamire seria decidida pela grandeza de contribuições militares dos filhos até a morte do rei. Esse gigantesco foco fez com que hoje o Império tenha um dos maiores e mais bem treinados exércitos de todo o mundo, sendo temidos (ou desejados) em qualquer guerra. Sua principal indústria é a armamentista, junto com o do minério; possuem muitos cientistas focados na criação e aperfeiçoamento de armas, que utilizam dos minérios para serem construídas. São um país de difícil comércio: mais importam em tratados do que exportam. No que ganham reconhecimento monetário é na guerra, e conseguiram se estabelecer no topo do mundo principalmente auxiliando outras monarquias a se estabelecerem.
Para além das guerras, um forte traço do Império Rozvi herança do Imperador Mutope (reino Mutapa), o atual Império Rozvi também possui uma religião bem organizada e um sacerdócio poderoso. A religião gura em torno da consulta ritual aos espíritos e aos ancestrais reais. Os santuários são mantidos na capital por médiuns espíritas conhecidos como mhondoro. Os mhondoro também servem como historiadores orais registrando os nomes e feitos de reis anteriores. Ou seja, a espiritualidade possui essencial foco dentro da cultura do império.
Por fim, é importante ressaltar que todas as dezessete línguas oficiais (dezesseis para Zimbábue, uma para Moçambique) dos dois paíseis são mantidas e aceitas, assim como todas as indígenas são reconhecidas. Ainda assim, as mais faladas continuam sendo Shona, Ndebele, Inglês e Português.
𝐒𝐎𝐁𝐑𝐄 𝐊𝐔𝐃𝐙𝐀𝐈
Nascido como o segundo irmão entre quatro filhos do atual Changamire, Kudzai compreendia desde pequeno as responsabilidades e o orgulho de seu Império. Compreendia que havia nascido em um ambiente extremamente competitivo, e mesmo que amasse muito seus irmãos, faria o possível para, caso não fosse o próximo Changamire, ainda pudesse ser encarado como um herdeiro e guerreiro digno de sua nação.
Esse amor que nutria tanto pela pátria, pela cultura e pela família, era o que mais permeava sua personalidade quando mais novo. Um jovem alegre e muito passional, certamente teria um futuro brilhante pela frente. Foi tudo isso o que a herdeira australiana, Jasper York, viu em si em uma reunião de ambas as famílias; e Kudzai viu tão mais nela. O coração que já tanto batia por tudo ao redor bateu ainda mais forte quando começaram a se relacionar, e mais ainda quando foram prometidos a casamento. Eram novos, sim, mas mal sabiam eles que a Austrália e o Império Rozvi já pretendiam estabelecer uma aliança política por meio de casamento: os dois só uniram o útil ao agradável.
Casaram tão logo tinham maioridade para tal, e Zai viveu os próximos cinco anos de sua vida entre Rozvi e a Austrália. Seus grandes feitios militares para a conquista do trono seriam, justamente, atuar no comando militar da Austrália. Seus feitos como general fizeram com que o exército australiano começasse a ser tremendamente respeitado.
Porém, dar forças a quem não devia foi algo que o filho do Changamire aprendeu a duras penas. Os York, atual família do reinado australiano, eram de uma linha da monarquia britânica; sendo constantemente associados à antiga submissão do reino da Austrália à Inglaterra, uma organização rebelde estabeleceu um golpe militar, assassinando todos os membros dos Yorks. Esse golpe aconteceu justamente pensando nas viagens frequentes de Kudzai, ocorrendo quando o príncipe consorte estava de volta na África.
Kudzai, agora viúvo, nunca se perdoou ou processou direito o luto. Nunca pôde se despedir de Jasper, ou protegê-la. Todavia, esse feito não o tornou distante, ou frio; muito pelo contrário. Passional e obsessivo como era, todos os seus objetivos de vida focaram-se em uma única coisa: auxiliar todo e qualquer governo a destruir focos rebeldes. Esse seriam seus grandes feitos militares, o que o tornaria um Changamire impiedoso e respeitado. E era bom que corresse logo; afinal, seus irmãos também haviam tido grandes conquistas militares eles mesmos, e a competição não ia ser fácil. Mas Kudzai era um homem estrategista e muito, muito paciente; sabia que sua hora chegaria, e seu trabalho seria recompensado.
Quando a notícia da Seleção na França veio, debateu-se entre os irmãos se algum desejava ir. Kudzai declarou que não tinha interesse, deixando a vaga para algum outro irmão que quisesse tirar umas férias para ir ao evento. Todavia, a recém notícia da tentativa de assassinato da princesa pela organização rebelde francesa fez com que todos os seus alarmes mentais soassem. Aquela era sua chance: não apenas iria para lá para representar sua nação, mas também para prestar auxílio militar direto para a família real francesa em meio a um evento histórico. Seus irmãos sabiam que caçar e acabar com estruturas rebeldes era a especialidade de Zai, então ninguém se opôs a ele ir, logo no dia seguinte, para a França.
𝐓𝐑𝐈𝐕𝐈𝐀
⤲ GOSTA: Andar a cavalo, pedras preciosas, pimenta, artes marciais diversas, tapeçarias, vitrais.
⤲ NÃO GOSTA: Música pop e contemporânea, roupas restritivas, falta de respeito/ignorância, jogos de azar.
⤲ Há dois terríveis problemas quando se trata do que veio fazer na França: Primeiro, como veio como uma realeza convidada, não tem como ele trabalhar investigando e auxiliando a França para além da sua presença. Está lá por motivações de ego e melhoria do próprio currículo, principalmente. Segundo, ele é um militar. Um excelente estrategista, ótimo guerreiro... Mas péssimo investigador! Um rebelde disfarçado pode estar debaixo do nariz dele e ele não vai saber o que aconteceu.
⤲ Nunca se casou ou se envolveu oficialmente com qualquer outra pessoa depois de Jasper. Fora dos registros, porém... Zai nunca mais amou outra pessoa ou foi considerado um homem romântico. Pelo contrário, descontou boa parte da raiva e das frustrações em encontros sexuais casuais ou rápidos namoros escondidos ao invés de processar suas emoções de forma saudável.
⤲ Apesar de todo o militarismo enganar, os Dombo são criados com educação em diversas artes finas, principalmente música, culinária e artesanato; tudo é por conta da forte cultura espiritual Rozvi. É importante tratar a alma para que o corpo guerreiro esteja na melhor forma possível.
⤲ Se tem uma coisa que consegue tirá-lo do sério é política. Independente de tratados, Kudzai é um fiel defensor de sistemas monárquicos, ou, pelo menos, do poder concentrado nas mãos de quem deve tê-lo por direito. É uma coisa que simplesmente não consegue esconder.
⤲ Mesmo que consiga navegar pelas cortes estrangeiras e tenha bom entendimento de etiqueta (principalmente por conta da ex-mulher), Kudzai não é carismático e prefere muito mais conversas diretas e sem muita ladainha. É mais prático do que extrovertido, de longe. Seu país é fechado e as relações internacionais costumam ser sempre por início dos outros, então ele sabe seu valor.
⤲ É muito, MUITO vaidoso. Chega a ser chato do quão vaidoso é. Está sempre extremamente bem vestido, cheio de adornos e acessórios brilhantes.
⤲ Por mais que seu estilo de luta favorito seja o Nguni (boxe africano), o estudo militar de Kudzai o fez aprender um pouco de tudo. Não é especialista ou proficiente em todas as lutas do mundo, mas a grande maioria tem um conhecimento maior que a média.
⤲ Como futuro governante apaixonado pela própria nação, Kudzai pretende aprender todas as línguas do país, incluindo as indígenas. Mas isso é um processo demoradíssimo, pois são muitos dialetos diferentes. Para além das quatro mais faladas, atualmente tem proficiência com língua de sinais (ASL em específico, mas deseja aprender um dialeto local também) e Tswana.
⤲ Como o império tem raízes muito fortes na tradição oral, os aprendizados de todos filhos do Changamire são realizados todos na base do diálogo. Isso exercitou fortemente a memória de Kudzai, em detrimento de sua concentração para leituras.
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La situación actual del Ecuador
En los últimos años la delincuencia ha sido el principal problema de Ecuador, según una encuesta realizada en agosto de 2023, incluso por encima del narcotráfico y el sicariato. A este le seguían en el ranking la corrupción, que preocupaba a más de un 17% de la población ecuatoriana y el desempleo (11,3%).
Los civiles se encuentran atrapados entre grupos criminales que luchan por el control de la cadena de suministro de cocaína, que pasa por Ecuador, dice Glaeldys González, experta en crimen organizado de International Crisis Group.
Y las autoridades ecuatorianas han tenido problemas para enfrentar esta crisis de seguridad pública “de manera eficiente porque está sumida en [una] crisis política”, dice González.
Añadiendo que el 9 de enero de 2024 se dio un atentado en el canal ecuatoriano llamado TC.
La jefa de redacción del noticiero, Alina Manrique, relat�� a The Associated Press cómo fue el ataque sin precedentes del martes al canal TC Televisión de Ecuador de un grupo de hombres encapuchados con armas largas, cortas y explosivos que irrumpió en plena retransmisión en vivo, en una jornada precedida por una secuencia actos violentos en el país y por la presunta fuga de la cárcel de dos líderes criminales, pese a estar en estado de excepción.
En la emisión en directo, que se mantuvo por al menos 15 minutos, se veía al grupo de atacantes apuntar a los empleados y mantener a algunos en el piso, mientras se oían gritos y, tras una serie de disparos, gemidos de dolor en medio de la confusión.
La delincuencia cada día sube en el Ecuador, tanto que policías y militares han incautado mas de 1200 armas.
En los últimos dieciséis días las fuerzas de seguridad ecuatorianas han ejecutado 44.013 operaciones y detenido a 3.611 personas, de las cuales 237 bajo cargos de terrorismo, precisó el informe del llamado Eje de Seguridad del Gobierno.
Añadió que 88 operaciones se han orientado contra grupos criminales catalogados ahora por el Ejecutivo como terroristas y que han abatido a cinco personas a las que ha ubicado en esa misma categoría.
También recordó que en las operaciones han fallecido dos agentes de la Policía en el cumplimiento de su deber y que no se han registrado bajas en las filas castrenses.
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De Schutter destacó los problemas actuales que mantienen a la gente en la pobreza.
“Las escuelas en Ecuador no sólo son inseguras; sino que la calidad de la educación es tan baja que no logran compensar las desventajas que experimentan los niños y niñas de entornos desfavorecidos”, afirmó De Schutter. “Y a pesar de que se destine más dinero, un registro social actualizado de manera inadecuada significa que los funcionarios están teniendo dificultades para garantizar que los beneficios de protección social lleguen a quienes más los necesitan”.
El Relator Especial también expresó su alarma por la brecha urbano-rural en Ecuador: mientras que el 38% de la población vive en pobreza multidimensional a nivel nacional, la tasa es del 70% en las zonas rurales, en comparación con el 23% en las zonas urbanas.
El gran reto de Ecuador en Fitur: atraer turismo a un país sumido en el caos
La feria es un escaparate al mundo para vender el potencial de un Estado que hace pocos años era sinónimo de paz en la región
Ser mujer y sobrevivir en Ecuador
Esto en el Ecuador es un gran desafío para las mujer ya que a diario deben vivir con diferentes formas de maltrato y discriminación.
Los especialistas creen que, por parte del Estado, hace falta trabajar en prevención para cambiar los patrones culturales masculinos y en reforzar la autoestima de las mujeres.
Aunque la cicatriz bajo el ojo derecho es pequeña, la herida caló profundo y es como si estuviese aún abierta, al igual que las de los otros golpes, esos que la hicieron pensar en separarse, pero que la atemorizaron lo suficiente como para no atreverse. Además, dice, no quería ‘dañar’ su hogar.
Quien solo para este relato será Martha, a sus 46 años admite que las creencias que tenía sobre su condición de mujer la forzaron a ser la protagonista de una historia de violencia, que al igual que ella han vivido al menos 6 de cada 10 mujeres en Ecuador, según la I Encuesta Nacional de Relaciones Familiares y Violencia de Género contra las Mujeres elaborada por el INEC, en el 2011, el 53,9% la forma más recurrente de violencia hacia la mujer es la psicológica, que tras ser tipificada en el Código Orgánico Integral Penal el 30 de enero registró por primera vez una sentencia que condenó a 30 días de prisión y al pago de $ 150 para el tratamiento de su pareja a Geovanny P.
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Conflictos armados en la antigua Mesopotamia
En la antigua Mesopotamia, los conflictos armados empezaron siendo entre compañías de las milicias locales de Sumeria, para luego llegar a establecerse los ejércitos permanentes y profesionales de Acadia, Babilonia, Asiria y Persia, y entonces pasaron de combates por el control de aguas y de tierras a las guerras por conquista y por supremacía política. Desarrollaron armas, regímenes de entrenamiento y tácticas que colocarían a los ejércitos mesopotámicos entre los más efectivos del mundo antiguo.
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1970s: Pinochet
En 1973, la economía chilena estuvo en ruinas debido a la inflación, las huelgas laborales y la escasez de alimentos. Por eso, estaba hablando sobre un golpe de estado militar. El 11 de septiembre de 1973, las tres fuerzas armadas de Chile lanzaron un ataque al gobierno democrático de Chile. Allende huyó a La Moneda, el palacio presidencial. Después de ataques de aviones de combate, Allende presuntamente murió por su propia arma. Después de que el golpe de estado militar fue terminado, el general Augusto Pinochet Ugarte, comandante en jefe de las fuerzas armadas, se convirtió en dictador de Chile. Durante su reinado, Pinochet limitó y reprimió formas de expresión, incluida la música, que no se alineaban con su dictadura. Estas limitaciones resultaron en la violencia contra los músicos, incluida la muerte y el exilio. Por ejemplo, un día después de que Pinochet tomara el control de Chile, él reunió a miles de partidarios de Allende, entre ellos dos ciudadanos estadounidenses, en el Estadio Chile, donde fueron detenidos y retenidos. Entre estos simpatizantes se encontraba Víctor Jara, un cantante que utilizó el activismo a través de sus canciones para apoyar al movimiento Nueva Canción Chilena. Debido a sus opiniones políticas y sus canciones, por ejemplo “El derecho de vivir en paz,” Victor Jara fue detenido en el Estadio Chile antes de ser asesinado cinco días después. Incluso después de su muerte, Víctor Jara sigue siendo un ícono internacional debido a su constante lucha por los derechos humanos y la justicia a través de su música – Victor Jara fue la encarnación de la Nueva Canción. El Estadio Chile, donde Victor Jara mató, fue rebautizado en 2003 para honrar al cantante a Estadio Víctor Jara. Después de 1973, Nueva Canción ayudó a generar y sostener el apoyo y la conexión de los músicos exiliados chilenos alrededor del mundo. Los artistas que no fueron asesinados por el régimen opresivo de Pinochet se vieron obligados a exiliarse debido a sus canciones y opiniones políticas. Un ejemplo de esto es el grupo Inti-Illimani. Inti-illimani se vio obligado a exiliarse durante una gira europea en 1973. Sus canciones, por ejemplo, “El pueblo Unido Jamás Será Vencido” y el álbum “Canto para una semilla” con la madre de Nueva Canción, Violeta Parra, contiene los temas de Nueva Canción: melodías tradicionales chilenas que dieron voz a la clase trabajadora chilena. Por ejemplo, las letras de “El Pueblo Unido Jamás Será Vencido” dice “Mil voces de combate Se alzarán, dirán Canción de libertad Con decisión La patria vencerá.” Esta canción enfatiza la comunidad y la música creó una identidad nacional. Debido a Nueva Canción, la gente se sintió conectada entre otras personas en Chile. Además, Nueva Canción creó un frente unido a la luz del golpe militar de 1973, el gobierno de Pinochet y las restricciones a la música. A pesar de que los temas de Nueva Canción unieron a la gente, es por los temas de Nueva Canción que Víctor Jara fue asesinado e Inti-Illimani se vio obligado a exiliarse durante el gobierno de Pinochet.
Si quiere leer más sobre la música en América Latina, yo recomiendo el blog por Amaris y Sharanya que se llama Décadas de música en Argentina. Este blog habla de la música, específicamente de nueva Canción, en Argentina. También se centra en cómo se conectan la música y la política, ofreciendo la perspectiva de un país diferente mientras se centra en temas similares. También recomiendo el blog de Zoe y Ethan, que se llama JUDAÍSMO SEFARDÍ. En una de sus publicaciones, hablan de la música sefardí en la España moderna. Este publicación destaca la importancia de la música en la religión. Tanto este blog como nuestro blog enfatizan la importancia de la música en los movimientos sociales y las conexiones de comunidades. Además, este blog demuestra lo importante que es la música para la supervivencia de la cultura.
-- Emma
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Los regímenes totalitarios a menudo utilizan el "patriotismo" y el nacionalismo como armas políticas eficaces para consolidar y mantener su poder. Aquí hay un resumen explícito de cómo lo hacen, junto con ejemplos de casos históricos:
Fomento del sentimiento de superioridad nacional: Los regímenes totalitarios tienden a exaltar la superioridad de su nación y su pueblo sobre otros, creando un sentido de orgullo nacional inflado. Esto se logra mediante la promoción de narrativas históricas selectivas y la glorificación de líderes o figuras históricas asociadas con la nación.
Durante el régimen nazi en Alemania (1933-1945), Adolf Hitler promovió la idea de la superioridad de la "raza aria" y utilizó el nacionalismo para movilizar a las masas alemanas en torno a un sentimiento de unidad y grandeza nacional.
Creación de un enemigo común: Los regímenes totalitarios a menudo buscan identificar un enemigo externo o interno para unificar a la población en torno a un objetivo común. Esto puede ser un grupo étnico o religioso, una ideología política o incluso una nación vecina. Al presentar a este enemigo como una amenaza para la supervivencia de la nación, los regímenes totalitarios justifican medidas represivas y restrictivas en nombre de la defensa nacional.
Durante el régimen de Joseph Stalin en la Unión Soviética (1924-1953), se promovió un fuerte sentimiento de patriotismo y nacionalismo soviético para unificar a la población en contra de supuestos enemigos internos y externos, lo que llevó a la represión de disidentes políticos y a la persecución de grupos considerados "traidores a la patria".
Control de la educación y la propaganda: Los regímenes totalitarios ejercen un control estricto sobre la educación y la propaganda para moldear la visión de la historia y la identidad nacional de acuerdo con sus propios intereses. Esto implica la manipulación de los libros de texto, la censura de información crítica y la difusión de mensajes nacionalistas a través de los medios de comunicación controlados por el Estado.
Durante el régimen de Benito Mussolini en Italia (1922-1943), se implementó un programa educativo que exaltaba la grandeza del antiguo Imperio Romano y promovía la idea de que Italia estaba destinada a ser un nuevo imperio. Además, se estableció un fuerte control sobre los medios de comunicación para difundir propaganda que glorificaba a Mussolini y su régimen.
Estos ejemplos ilustran cómo los regímenes totalitarios han utilizado el "patriotismo" y el nacionalismo como herramientas políticas para promover agendas autoritarias y consolidar su poder.
Supresión de la disidencia y la libertad de expresión: Los regímenes totalitarios utilizan el patriotismo como una forma de restringir la libertad de expresión y silenciar a aquellos que critican o cuestionan al gobierno. Cualquier forma de deslealtad percibida hacia la nación o su líder se considera una traición y se castiga severamente
Durante el régimen de Francisco Franco en España (1939-1975), se reprimió cualquier expresión de identidad regional o nacional que desafiara la unidad del Estado español. Se persiguió a aquellos que defendían el derecho a la autonomía de las regiones y se impuso una narrativa única de patriotismo español
Movilización de masas y culto a la personalidad: Los regímenes totalitarios utilizan el patriotismo para movilizar a las masas y crear un fervor colectivo en torno a la figura del líder. A través de eventos masivos, desfiles, rituales y discursos, se busca generar una identificación emocional con el líder y su visión nacionalista.
Durante el régimen de Kim Jong-un en Corea del Norte, se promueve un culto a la personalidad alrededor de la dinastía Kim. Se organizan desfiles y celebraciones patrióticas masivas en honor a los líderes, y se inculca un sentido de devoción y lealtad absoluta hacia ellos.
Utilización del patriotismo como cortina de humo: Los regímenes totalitarios a menudo utilizan el patriotismo y el nacionalismo como una forma de desviar la atención de los problemas internos, los abusos de poder y las políticas ineficientes. Al centrar la atención en la defensa de la nación y en la supuesta amenaza externa, los líderes totalitarios pueden desviar críticas y mantener su control sobre la población.
En la actualidad, algunos regímenes totalitarios podrían utilizar el patriotismo como una forma de distraer a la población de problemas económicos, violaciones de derechos humanos o corrupción interna, presentando a supuestos enemigos extranjeros como la principal preocupación y justificando así medidas represivas.
Estos ejemplos demuestran cómo los regímenes totalitarios manipulan el patriotismo y el nacionalismo para consolidar su poder, suprimir la disidencia y mantener el control sobre la población. Es importante tener en cuenta que el patriotismo en sí mismo no es negativo, pero cuando se utiliza como un instrumento político para promover agendas autoritarias, puede tener consecuencias perjudiciales para la libertad y los derechos individuales.
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Egokinesis y caudillismo kasmeo
El caudillismo kasmeo es un fenómeno político que comenzó luego del final del Silencio de los Emanadores. Este ha visto el surgimiento de líderes militares de estilo personalista y autoritario que se han dedicado a la política luego de tomar el poder a la fuerza. Estos caudillos son reanores (kasmeos mutantes espirituales) que desarrollaron la egokinesis a causa de la crisis kasmea. El objetivo de estas cabecillas es el de conquistar el Desierto de Kašm para ejercer control completo sobre las fuentes de sanguíneo inestable que dieron comienzo a la crisis, esto con el fin de replicar y mejorar sus habilidades egokinéticas para convertirse en armas vivas de destrucción masiva.
Egokinesis
La egokinesis es un estilo de emanación muy diferente al que fue desarrollado por los propios bakseos y kasmeos originales a la vez. Hasta el momento, se creía que la única forma de emanar era cultivando la razón y el conocimiento, pues solamente se había logrado hacerlo por medio de arduo estudio de una materia específica por largos años hasta que el mago pudiera entenderla y crear hechizos a partir de su conocimiento de esta. Sin embargo, un grupo de reanores destruyeron empíricamente ese paradigma al demostrar las habilidades que adquirieron a causa de la Crisis Kasmea, las cuales solo se vieron reflejadas después del Silencio de los Emanadores: la egokinesis. Los egikinéticos originales fueron reanores quienes, mutados por la densidad espiritual de la atmósfera de sanguíneo en el desierto, desarrollaron una nueva relación con la magia. En vez de utilizar el conocimiento declarativo y la cognición para emanar, estos eran capaces de tergiversar la realidad de maneras acordes a sus propias intenciones, deseos, emociones y personalidad. Esto daba paso a estilos de magia sumamente diversos y personalizados, sin seguir reglas exactas. Algunos egokinéticos, además, eran mucho más poderosos que otros dependiendo de la manera en que el sanguíneo en la atmósfera los afectó. Más aún, sus poderes los heredaron a sus descendientes, quienes (en su mayoría) siguieron su legado luego de sus muertes.
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El ejército francés dice que está preparado para arrestar a Macron por traición
Altos funcionarios militares en Francia han advertido que el presidente francés Emmanuel Macron enfrenta arresto a menos que se restablezca el orden en el país de manera inminente.
egún varios oficiales superiores, el ejército francés está preparado para tomar temporalmente el control del gobierno y detener al Joven Líder Global por su fracaso deliberado para mantener la ley y el orden en Francia.
Una carta de los 20 oficiales superiores, que contenía la advertencia, ha estado circulando en Gran Bretaña y Francia.
Naturalnews.com informes: El tiroteo fatal de Nahel M., de 17 años, en París por parte de la policía francesa el 27 de junio durante una parada de tráfico ha provocado los disturbios masivos que han tenido a la policía de la ciudad y sus suburbios circundantes luchando por mantener la ley y el orden durante varios días.
El ex candidato parlamentario con el Partido Brexit Barnsley Jim Ferguson publicó en Twitter que dicha advertencia es supuestamente del ex jefe de las Fuerzas Armadas de Francia, el muy respetado y condecorado general Pierre de Villiers, quien se peleó con Macron por sus políticas globalistas y a quien había humillado públicamente durante una disputa sobre los recortes de gastos de defensa.
Según Ferguson, los De Villiers y los oficiales militares de alto rango emitieron la alerta de que intervendrán la próxima semana si los disturbios siguen sin ser sofocados.
No sería una sorpresa si el general lidera el equipo que emitió la advertencia, ya que De Villiers ha criticado públicamente el conflicto en curso y la política europea sobre Ucrania. Enfatiza que la guerra ruso-ucraniana "no está en el interés" de los estados-nación europeos y que su continuación solo sirve a los intereses creados del gobierno de los Estados Unidos. Le Figaro, con sede en París, informó que el ex jefe de las Fuerzas Armadas argumentó que los países europeos deberían trabajar para reducir la escalada de la guerra en Ucrania en lugar de seguir las "políticas de alto riesgo y escaleras mecánicas" de Estados Unidos.
Los informes, mientras tanto, afirman que el general señaló que "los alborotadores en Francia se han armado con armas automáticas, según otros informes en otro giro profundamente inquietante y preocupante de los acontecimientos a medida que Macron continúa perdiendo el control de la situación".
No hay otras actualizaciones disponibles en este momento. Nada confirma aún si el ultimátum es real o propaganda.
Francia bajo Macron está constantemente luchando contra las crisis
En este momento, Francia continúa explotando en violencia mientras sus ciudadanos son aterrorizados y sus ciudades arden. Muchos ciudadanos franceses y "chalecos amarillos" se unen nuevamente a las protestas y piden que Macron renuncie o sea destituido. Y esta no es la primera vez que se enfrenta a situaciones difíciles como la reciente agitación debido a sus políticas.
En marzo, los disturbios también se desencadenaron debido a una profunda crisis política cuando elevó la edad de jubilación de 62 a 64 años al pedirle a la primera ministra francesa, Elisabeth Borne, que invocara el artículo 49.3 de la Constitución francesa, que otorga al poder ejecutivo el poder de anular una votación legislativa.
Dijo que era necesario mantener la competitividad de la economía francesa y evitar que el programa de pensiones entrara en déficit. El presidente dijo a los ministros del gabinete que "los riesgos financieros eran demasiado grandes" si los miembros de la Asamblea Nacional rechazaran la propuesta.
Además, incluso durante su primer mandato, su camino ha sido difícil, ya que se enfrentó a las protestas de los chalecos amarillos, la pandemia de coronavirus COVID-19 de Wuhan y la amenaza siempre presente del terrorismo en Francia. "Es como si Francia fuera una olla a presión, cada crisis revela tensiones, un conflicto en la sociedad, tensiones por el respeto debido a nuestras instituciones... Nuestro país invoca constantemente los valores republicanos, pero parece que segmentos enteros de la población no sienten que esto les importe", dijo Bruno Cautres, investigador político del instituto Sciences Po.
Según Jordan Bardella, sucesor de la ex presidenta de la Agrupación Nacional Marine Le Pen, los recientes disturbios habían expuesto debilidades que podrían alentar un discurso populista. "Nuestra respuesta política debe ser razonable, que aborde la realidad y la vida cotidiana de los franceses", agregó.
La predecesora de su partido, Le Pen, que quedó en segundo lugar después de Macron en las elecciones de 2022, se ha abstenido de alimentar una reacci��n violenta contra los alborotadores, apegándose a su estrategia de abrazar la política convencional.
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As Maiores Barbaridades Contra as Mulheres ao Longo dos Séculos: Uma Linha do Tempo
A história da humanidade é marcada por práticas de opressão e violência contra as mulheres, resultado de sistemas patriarcais que as marginalizaram, exploraram e submeteram a diversas formas de crueldade. Abaixo está uma linha do tempo traçando os maiores pecados cometidos contra as mulheres, explicando como essas situações se manifestaram em diferentes épocas.
Pré-História: A Ascensão do Patriarcado
Transição para a agricultura (10.000 a.C.): Com a Revolução Agrícola, a transição para sociedades sedentárias levou à formação da propriedade privada. Mulheres passaram a ser vistas como “propriedade” de homens para assegurar linhagens familiares e heranças. Isso deu início à prática de casamentos forçados e controle sobre sua sexualidade.
Antiguidade (3.000 a.C. - 476 d.C.)
Mesopotâmia: A objetificação legal das mulheres
O Código de Hamurábi (cerca de 1754 a.C.) na Babilônia incluía leis que tratavam as mulheres como propriedades. Elas podiam ser vendidas para casamentos, punidas severamente por infidelidade e usadas como garantia em dívidas.
Escravas eram frequentemente estupradas sem consequências para seus senhores.
Egito e Grécia:
Mulheres eram limitadas a funções domésticas e reprodutivas. Mesmo em culturas que veneravam deusas, como o Egito, mulheres comuns raramente tinham direitos iguais aos homens.
Na Grécia Antiga, as mulheres eram vistas como biologicamente inferiores. Aristóteles as classificava como "homens incompletos". Elas não tinham voz na política e eram relegadas à esfera privada.
Idade Média (476 - 1453)
1. Casamentos Forçados e Venda de Mulheres
Dote e "compra" de esposas: Na Europa, o casamento era frequentemente uma transação comercial. Mulheres eram casadas com homens mais velhos, sem consentimento, em troca de alianças políticas ou bens.
2. Uso de Mulheres como Reprodutoras
A Igreja Católica reforçava que o propósito principal das mulheres era procriar. Métodos contraceptivos eram proibidos, e mulheres eram punidas se fossem incapazes de gerar filhos.
3. Acusações de Bruxaria
A partir do século XV, as caças às bruxas emergiram como uma das maiores atrocidades contra as mulheres.
Entre os séculos XV e XVII, milhares de mulheres foram torturadas e queimadas vivas sob acusações de bruxaria.
Muitas vezes, essas acusações eram motivadas por disputas locais, medo do desconhecido ou simples misoginia. Mulheres com conhecimento em medicina ou independência eram particularmente visadas.
Era Moderna (1453 - Século XIX)
1. Escravidão e Estupro Sistemático
Durante o tráfico transatlântico de escravizados, mulheres africanas eram frequentemente estupradas por mercadores e senhores de escravos. Elas também eram forçadas a gerar filhos para expandir a força de trabalho escrava.
2. Prostituição Forçada
No século XVIII e XIX, muitas mulheres pobres eram exploradas sexualmente em bordéis controlados por homens. Em algumas colônias europeias, mulheres nativas eram abusadas por colonizadores.
3. Controle do Corpo Feminino
Durante a Revolução Industrial, mulheres trabalhavam em condições degradantes e eram tratadas como inferiores. Abusos físicos e sexuais eram comuns, e elas não tinham direitos trabalhistas.
Século XX
1. Eugenia e Controle Reprodutivo
Alemanha Nazista (1933-1945): Sob o regime de Hitler, mulheres judias e "indesejáveis" eram usadas como cobaias em experimentos médicos e forçadas à esterilização.
EUA e Europa: Programas de eugenia forçaram a esterilização de mulheres consideradas “inaptas” para procriar, como pobres, doentes mentais e deficientes.
2. Violência em Guerras
Durante a Segunda Guerra Mundial, milhares de mulheres na Ásia foram sequestradas e usadas como "mulheres de conforto" para satisfazer sexualmente os soldados japoneses.
Nos conflitos do século XX (como na Bósnia e em Ruanda), o estupro foi usado como arma de guerra, desumanizando e traumatizando comunidades inteiras.
3. Feminicídios e Violência Doméstica
No mundo inteiro, a violência doméstica se consolidou como uma forma de controle. Apesar das mudanças nas leis, mulheres continuaram a ser mortas e agredidas por parceiros.
Século XXI
1. Tráfico Humano
Mulheres são a maioria das vítimas do tráfico humano, sendo exploradas sexualmente ou usadas como escravas em trabalhos forçados. Essa prática moderna ocorre tanto em países desenvolvidos quanto em nações em desenvolvimento.
2. Violência em Regimes Autoritários
Em países como Afeganistão e Arábia Saudita, as mulheres ainda enfrentam restrições severas à liberdade de movimento, trabalho e educação.
Recentemente, o retorno do Talibã ao poder no Afeganistão em 2021 impôs mais controles sobre as mulheres, incluindo proibição de estudar e trabalhar.
Reflexão Final
Ao longo dos séculos, as mulheres foram brutalizadas, exploradas e subjugadas de inúmeras formas. Esses "pecados" contra as mulheres são reflexos de sistemas sociais e religiosos que privilegiaram o patriarcado, mas também de um medo constante da autonomia feminina. Hoje, apesar do progresso, muitas dessas práticas persistem, ressaltando a necessidade de lutar continuamente pela igualdade de gênero e pelo respeito à dignidade das mulheres.
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Ignorância: A Estratégia dos Governos para Controle e Opressão
A política brasileira,especialmente nos governos de direita e extrema direita,tem sido marcada por um discurso moralista,conservador e fortemente influenciado pelo religiosismo, criando uma agenda que busca controlar comportamentos e direitos sociais em vez de enfrentar os reais problemas do país.Esse moralismo seletivo é frequentemente utilizado como cortina de fumaça para desviar a atenção de escândalos de corrupção,falta de políticas públicas eficazes e a defesa de interesses das elites,enquanto os mais vulneráveis sofrem as consequências.
Sob o pretexto de "valores tradicionais",esses governos promovem uma agenda de retrocessos em direitos sociais,principalmente em relação às mulheres,à população LGBTQIA+ e às minorias.O conservadorismo exacerbado se disfarça de preocupação com a família e a moral,enquanto,na prática,esses grupos políticos defendem abusadores e perpetuam estruturas que protegem aqueles que exercem o poder de maneira opressiva.Em vez de combater abusos e injustiças,eles os encobrem, defendendo agressivamente figuras poderosas envolvidas em casos de assédio e exploração.
O uso da religião como ferramenta política é outra estratégia comum desses governos. Religiões,especialmente às de matriz cristã,são instrumentalizadas para justificar posturas autoritárias,enquanto se pregam valores de amor e caridade.O discurso religioso é manipulado para reforçar o controle sobre o corpo das mulheres,para barrar debates sobre gênero e sexualidade nas escolas,e para marginalizar aqueles que não seguem os mesmos dogmas.O religiosinismo,ou seja,o uso da religião para fins políticos,distorce o que deveria ser a fé pessoal de cada um, transformando-a em uma arma de controle social e opressão.
Além disso,esses governos alimentam a cultura do medo e do autoritarismo,defendendo policiais violentos,promovendo políticas de militarização.Enquanto se vestem de defensores da ordem,suas políticas aprofundam a desigualdade,a retórica extremista cria inimigos imaginários,feministas,ativistas de direitos humanos,movimentos sociais,enquanto os verdadeiros algozes,muitas vezes,são membros das próprias elites políticas e econômicas que esses governos protegem.
O moralismo da direita e extrema direita brasileira é hipócrita e destrutivo.É uma política que não se preocupa com a justiça ou com a construção de uma sociedade mais justa e inclusiva. Ao contrário,sua verdadeira função é manter o status,garantir que os abusadores continuem no poder e que as vozes dissidentes sejam silenciadas.Por trás de cada discurso conservador e moralista,há um projeto claro de manutenção de privilégios,enquanto os abusados,oprimidos e explorados são ignorados ou culpabilizados.A política brasileira precisa de mudanças profundas,e a primeira delas é a quebra desse ciclo de hipocrisia,que usa a moral e a religião como ferramentas de opressão e controle,enquanto protege os verdadeiros culpados das desigualdades que assolam o país.
Nos últimos anos,com a ascensão de governos de direita e extrema direita no Brasil,assistimos a um preocupante aumento de manifestações de racismo,fascismo,fundamentalismo religioso, nazismo e machismo.Esses fenômenos estão intrinsecamente ligados ao avanço de uma agenda conservadora,sexista e autoritária,que não apenas legitima esses comportamentos, mas também os alimenta através de discursos inflamados e políticas regressivas.
O racismo,que sempre foi uma ferida aberta na sociedade brasileira,ganhou um novo fôlego sob essas administrações.Com a retórica que minimiza o impacto histórico da escravidão e das desigualdades raciais,figuras públicas passaram a expressar abertamente ideias racistas,sem grandes consequências.Governos de extrema direita tentam descredibilizar movimentos antirracistas,como o Black Lives Matter,e atacam políticas de ação afirmativa, como cotas raciais,tratando-as como "privilégios". Ao normalizar essas visões, o racismo se fortalece,legitimando a violência policial e a exclusão de pessoas negras das esferas de poder e das oportunidades econômicas.
O fascismo também se fortaleceu nesse contexto.O discurso de "lei e ordem" e a glorificação da violência estatal são características típicas de regimes fascistas,e são abraçadas por esses governos como forma de silenciar a dissidência e manter o controle sobre a população.A criminalização dos movimentos sociais,a perseguição a ativistas de direitos humanos e a promoção de um nacionalismo xenófobo fazem parte dessa estratégia. As elites políticas utilizam o medo e a divisão como ferramentas de controle, enquanto criam inimigos fictícios,sejam eles comunistas,imigrantes ou qualquer grupo que desafie o poder estabelecido.
O fundamentalismo religioso é outro pilar central desse avanço. As religiões,em especial o cristianismo evangélico,têm sido manipuladas para apoiar agendas políticas extremistas, promovendo uma visão retrógrada e moralista da sociedade.O fundamentalismo se alia ao governo para impor um controle sobre os corpos e comportamentos,especialmente das mulheres e da comunidade LGBTQIA+. Leis e projetos que buscam garantir direitos reprodutivos,igualdade de gênero e liberdade sexual são rotineiramente atacados,enquanto o conservadorismo religioso impõe sua visão sectária sobre o conjunto da sociedade. O Estado laico se enfraquece à medida que dogmas religiosos passam a determinar políticas públicas,promovendo a intolerância religiosa e a exclusão dos que não compartilham dessas crenças.
O nazismo,que deveria ser uma ideologia relegada ao lixo da história,também tem ressurgido em manifestações de extrema direita.Com a normalização do discurso de ódio e a falta de respostas firmes do Estado,grupos neonazistas passaram a atuar com mais confiança e visibilidade.Atos de violência e vandalismo com símbolos nazistas se tornaram mais frequentes,e o antissemitismo,que sempre esteve presente nas sombras, agora se revela com mais ousadia.Esse crescimento é alimentado pela narrativa de supremacia racial e pela ideia de que o país precisa ser "purificado" de elementos considerados inferiores ou "ameaças" à cultura nacional.
O machismo, por sua vez,é talvez o elemento mais presente e profundamente enraizado nessa onda conservadora.O discurso misógino, que ridiculariza o feminismo e minimiza as lutas das mulheres por igualdade,encontra amplo espaço nesses governos.Políticos de direita e extrema direita frequentemente atacam publicamente mulheres que se posicionam contra o sistema,reforçando estereótipos de gênero e tentando silenciar vozes femininas. O machismo institucionalizado se reflete em políticas que retiram direitos,limitam o acesso ao aborto legal e dificultam a luta contra a violência doméstica. Além disso,o ambiente político se torna cada vez mais hostil para mulheres,reforçando um modelo de poder patriarcal.
Esse avanço do racismo,fascismo, fundamentalismo religioso,nazismo e machismo encontra sua base na agenda conservadora,que busca restaurar um modelo de sociedade hierárquico e autoritário.Ao invés de promover o progresso e a igualdade,esses governos escolhem proteger uma visão retrógrada de mundo,onde a diversidade é vista como ameaça e as elites conservadoras têm o controle.
#extrema direita#direita#política#bolsonaro#conservadorismo#fundamentalismo religioso#machismo#feminismo#feministas#ciências sociais#sociologia#políticos#filosofia#escritoras#pensar#reflexão#opinião#pensamentos#moralismo#cristianismo
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La peor pesadilla de la UE se ha hecho realidad: Donald Trump vuelve a la Casa Blanca... La mayoría de ellos, después de todo, han pasado los últimos cuatro años socavando los intereses estratégicos de la UE al alinearse sumisamente con la imprudente política exterior de la Administración Biden en todas partes, en Ucrania, China, hasta Gaza... a pesar de todos estos sacrificios, de todo ese afán por cumplir las órdenes del Pentágono, la inclinación aislacionista de Trump significa que, en última instancia, todo podría ser en vano... un compromiso debilitado de Estados Unidos con la OTAN amenaza los cimientos mismos de la nueva identidad ideológica de la UE: una extensión del paraguas estadounidense. No menos importante, la posible retirada de armas y efectivo estadounidenses de Kiev dificultaría seriamente la capacidad de la UE para continuar sola la guerra por poderes en Ucrania... esto podría, tal vez, evitarse: si los líderes europeos entendieran que poner fin a la guerra en Ucrania, y normalizar las relaciones con Rusia, redundan en el interés económico y de seguridad último del continente... En cualquier caso, mientras gente como Ursula von der Leyen controle los resortes del poder en Bruselas, una «OTAN europea» sería probablemente aún más agresiva hacia Rusia que la Administración Biden... Trump puede resultar un aliado crucial, aunque involuntario, en el intento de los Brics de construir un orden mundial más «conservador». A fin de cuentas, eso es probablemente lo que el establishment tecno-globalista de la UE debería temer más que nada (Thomas Fazi)
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Estamos ou não em uma ditadura?
O objetivo deste artigo não é expor a minha opinião, mas permitir que, a partir de uma análise individual, cada um possa tirar sua própria conclusão.
Conheça as 14 principais características de uma ditadura e avalie, sem viés político, ideológico, religioso ou de qualquer ordem, quais dos seus 24 tópicos já estão, parcial ou integralmente, vigindo no Brasil?
#1. Concentração de Poder
Liderança Centralizada: O poder é mantido por um líder ou um partido que toma decisões sem consulta popular. Há pouca ou nenhuma separação de poderes.
Falta de Eleições Livres e Justas: Mesmo que ocorram, costumam ser manipuladas para garantir a manutenção do poder.
#2. Controle Sobre a População
Desarmamento da População: Governos ditatoriais buscam desarmar a população para minimizar a resistência armada implementando leis rigorosas de controle de armas.
Censura e Propaganda: Há um controle rigoroso sobre os meios de comunicação, com censura de críticas ao governo e uso extensivo de propaganda para influenciar a opinião pública.
#3. Supressão de Direitos e Liberdades
Restrição de Liberdades Civis: Direitos como a liberdade de expressão, reunião e associação são frequentemente suprimidos.
Repressão Política: Oposição política é perseguida e silenciada, muitas vezes através de prisões arbitrárias, tortura ou desaparecimento forçado.
#4. Instituições de Controle
Forças Armadas e Polícia: Usadas para manter a ordem e proteger o regime. São frequentemente colocadas sob o controle direto do governante ou de aliados próximos.
Aparelho de Segurança Interna: Inclui a polícia secreta e outras agências de vigilância para monitorar e neutralizar dissidências.
#5. Influência do Crime Organizado
Crime Organizado: Em algumas ditaduras, o crime organizado pode encontrar um ambiente fértil devido à corrupção e à falta de fiscalização. Em outros casos, o governo pode usar o crime organizado como um braço para realizar atividades ilegais ou para controlar economicamente setores da sociedade.
#6. Sistema Jurídico Controlado
Judiciário Subordinado: O sistema judicial é manipulado para servir aos interesses do regime, com juízes nomeados pelo governo e decisões que favorecem o status quo.
#7. Políticas Econômicas e Sociais
Controle Econômico: O governo pode exercer controle total sobre a economia, incluindo nacionalizações, controle de preços e centralização da arrecadação de tributos para garantir sua manutenção no poder.
Programas Sociais: São usados como métodos de controle social, distribuindo recursos de forma a garantir lealdade política.
#8. Influência Internacional
Isolamento ou Alianças Estratégicas: Ditaduras podem se isolar para evitar influências externas críticas ou formar alianças com outros regimes autoritários para suporte mútuo.
#9. Estratégias de Retórica e Controle Cultural
Culto à Personalidade: Muitos regimes ditatoriais promovem um culto à personalidade em torno do líder, apresentando-o como um salvador ou figura paternal. Isso é frequentemente reforçado por meio de símbolos, monumentos, e narrativas históricas que exaltam suas conquistas.
Uso da Cultura e Religião: As ditaduras podem manipular elementos culturais e religiosos para justificar suas ações e ganhar apoio público. A censura cultural também é comum, onde apenas produções artísticas compatíveis com a ideologia do regime são financiadas pelo governo ou permitidas.
#10. Educação e Doutrinação
Educação Controlada: O sistema educacional é usado como uma ferramenta de doutrinação, onde o currículo é cuidadosamente desenvolvido para inculcar a ideologia do regime na população desde a infância.
Reescrita da História: Fatos históricos são distorcidos ou omitidos nos livros didáticos para criar uma narrativa que legitime o governo e descreditar a oposição.
#11. Perpetuação do Poder
Redefinição Constitucional e Legal: Ditadores frequentemente alteram ou não respeitam constituições e leis para eliminar limites de mandato e consolidar seu controle indefinidamente.
Sucessão Dinástica ou Partidária: procuram passar o poder para membros do grupo dominante ou familiares para garantir que permaneçam no controle.
#12. Impacto e Resiliência Social
Resiliência Comunitária: Apesar das restrições, comunidades podem desenvolver formas de resistência e resiliência, criando redes de apoio mútuo e preservando culturas de forma clandestina.
Emigração e Diáspora: cidadãos fogem do regime autoritário, criando diásporas que podem exercer pressão internacional e apoio ao movimento de resistência interna.
#13. Relações com a Sociedade Civil
Cooptação de Grupos Sociais: O regime pode tentar cooptar sindicatos, associações profissionais e outros grupos da sociedade civil para garantir que não se tornem focos de resistência. Isso pode incluir a infiltração ou a criação de ‘organizações paralelas’ que são leais ao regime.
#14. Resposta a Crises
Gestão de Crises e Propaganda: Durante crises, como desastres naturais ou pandemias, as ditaduras podem usar a propaganda para desviar a atenção da má gestão ou para reforçar a narrativa de que o regime está salvando a nação.
Repressão Intensificada: Em tempos de crise, a repressão pode ser intensificada sob o pretexto de segurança nacional.
Cada regime ditatorial é único na forma como implementa essas características, e a interação com o contexto internacional e os desafios internos podem modificar a maneira como estes elementos se manifestam.
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La Epidemia de la Hipocresía:
Una Diatriba Contra la Estulticia Colectiva
En el laberinto de la sociedad moderna, nos encontramos ante una paradoja profundamente exasperante y alarmante. Hemos ingresado en una era donde la amabilidad impostada, la corrección política exacerbada y el buenismo insustancial se han erigido como dogmas incuestionables, mientras que la verdad descarnada, la confrontación necesaria y la autenticidad genuina han sido relegadas al ostracismo, despreciadas y señaladas como actitudes reprobables. La sociedad ha abrazado un virus mental que ha infectado a la mayoría: una obsesiva necesidad de ser "amables" y "respetuosos" con el fin de evitar cualquier forma de conflicto o de herir susceptibilidades. Pero este falso respeto, este culto a la bondad superficial, no es más que un mecanismo de control insidioso, una herramienta para mantener a las masas adormecidas, sumisas y ciegas ante la cruda realidad.
La Hipocresía de la Amabilidad: El Nuevo Instrumento de Dominación
La amabilidad sin sustancia se ha convertido en el arma predilecta del conformismo imperante. Nos han inculcado que debemos ser siempre complacientes, evitar las confrontaciones y nunca, bajo ninguna circunstancia, perturbar la sensibilidad ajena. Pero, ¿qué clase de respeto es aquel que exige que ocultemos la verdad para no incomodar? ¿Qué tipo de consideración es esa que nos impone el silencio, incluso cuando sabemos que el otro está equivocado y que su error lo conduce inexorablemente al abismo? La respuesta es evidente: no es respeto; es un profundo desprecio disfrazado de cortesía. Es permitir que el otro permanezca en el engaño, que siga sumido en su cómoda ignorancia, sin jamás desafiar sus ideas ni invitarlo al cuestionamiento. Esa falsa amabilidad es la más perniciosa de las violencias, porque perpetúa la debilidad y la ignorancia, manteniendo a las personas en una ilusión que solo beneficia a quienes ostentan el poder.
La Complicidad en la Opresión: Masas Adormecidas
La falsa amabilidad no solo mantiene a las masas en la ignorancia, sino que las convierte en cómplices de su propia opresión. Al rehuir el cuestionamiento, al evitar el desafío, al eludir la confrontación con la realidad, los individuos se transforman en esclavos voluntarios de un sistema que los mantiene ciegos y sumisos. Este instrumento de control es el veneno que se ha infiltrado en el tejido social, adormeciendo la capacidad crítica y anulando cualquier intento de rebelión contra lo establecido. El buenismo es el opio moderno que sumerge a las masas en un letargo perpetuo, incapaces de vislumbrar más allá de la superficial comodidad que les han vendido como felicidad.
La Negación del Respeto Propio
Muchos se escandalizan cuando alguien es calificado de "retrasado mental" debido a su incapacidad o, más bien, su falta de voluntad para aceptar la verdad. Y es que, en realidad, lo que ofende no es el término en sí, sino la cruda confrontación con la realidad que este representa. La auténtica falta de respeto no radica en las palabras contundentes o en el lenguaje vehemente; la verdadera irreverencia está en negarse a aceptar la verdad, en elegir vivir en la comodidad de la mentira antes que enfrentar los desafíos de la realidad. Aquellos que no se respetan a sí mismos, que optan por ser engañados y vivir en la ignorancia, han renunciado al derecho de exigir respeto de los demás.
El respeto hacia uno mismo comienza con la voluntad de contemplar el mundo tal y como es, con todas sus asperezas y crueldades, sin refugiarse en la comodidad de una amabilidad desmedida. Si alguien elige vivir en la ceguera voluntaria, si prefiere la comodidad del autoengaño, entonces no merece más que el desprecio de aquellos que ven con claridad. La amabilidad hacia el ignorante no es un acto de bondad; es una traición a la verdad y un insulto al potencial humano. Es la perpetuación de la debilidad, el acto cobarde de permitir que el otro siga siendo esclavo de su propia necedad, sin ofrecerle siquiera la oportunidad de despertar de su letargo.
El Buenismo: La Doctrina de los Débiles
El buenismo desmedido no es más que la religión de los débiles, un culto a la complacencia que solo busca evitar cualquier forma de conflicto. Esta nueva ideología predica la paz y el respeto a toda costa, sin importar si eso significa sacrificar la verdad, la justicia y la autenticidad. Es un pacto tácito de mediocridad, donde se prioriza la falsa armonía sobre el desafío imprescindible que trae consigo el verdadero crecimiento.
Este buenismo, este afán por ser siempre agradables y complacientes, es en realidad una manifestación de cobardía. Es el miedo al conflicto, el temor a la verdad, el pavor a herir sensibilidades lo que impulsa a las masas a abrazar esta nueva moralidad vacua. Pero lo que estos no comprenden es que la confrontación, la agresividad verbal y la crítica severa no son actos de crueldad, sino gestos de respeto hacia el otro. Respetar a alguien no es permitir que siga siendo engañado; respetar a alguien es desafiarlo, sacudir sus creencias, obligarlo a enfrentarse a la realidad, aunque ello implique dolor y conflicto.
El buenismo, en su afán por evitar el conflicto, se convierte en la herramienta perfecta para perpetuar el statu quo. Los poderosos no necesitan preocuparse por las masas cuando estas están demasiado ocupadas siendo "amables" y evitando cualquier tipo de confrontación. El buenismo es la muerte de la crítica, el ocaso del cuestionamiento, el fin de la evolución social. Es el refugio de los cobardes, aquellos que prefieren la ilusión de la paz sobre la realidad del cambio. Porque el cambio, la verdadera transformación, siempre requiere confrontación, siempre exige incomodidad, siempre demanda el coraje de enfrentar lo que no queremos ver.
La Agresividad como Expresión Suprema de Respeto
Estamos siendo testigos de una perversión de la agresividad y el poder: los poderosos han logrado monopolizar el derecho a ser agresivos y a ejercer violencia, mientras que a los oprimidos se les ha inculcado que deben ser amables, gentiles y sumisos. Esta asimetría es profundamente injusta, ya que el poder se perpetúa precisamente al prohibir a los débiles la única herramienta real que tienen para resistir: la agresividad.
La narrativa implantada es astuta: la idea de que si uno se vuelve agresivo, se está "rebajando" al nivel de los opresores, o que se convierte automáticamente en un reflejo de ellos. Esto funciona como un mecanismo de control extraordinariamente efectivo, porque despoja a los oprimidos de la posibilidad de luchar de manera real. Les arrebata el único medio con el que podrían equilibrar la balanza. Si la agresividad es el dominio exclusivo de los poderosos, entonces cualquier intento de resistencia se vuelve moralmente inaceptable y queda invalidado antes de siquiera comenzar.
Esta construcción ideológica, donde ser agresivo o utilizar la fuerza es visto como algo que "corrompe" o te convierte en parte del problema, es una trampa perfecta. Porque, en realidad, la agresividad en este contexto no busca replicar la opresión, sino resistir a ella. No se trata de ser agresivo por un deseo de poder, sino de emplear la agresividad como una herramienta para la supervivencia, para dejar de ser oprimidos y explotados. En lugar de ser una imitación del opresor, la agresividad se convierte en un acto de defensa legítima. Pero la narrativa predominante ha logrado tergiversar esta realidad, y muchos han aceptado la idea de que solo el amor y la amabilidad pueden ser la solución.
Existen quienes se autodenominan "despiertos" y promueven la noción de que el amor y la vibración positiva son las únicas vías para vencer al sistema. Aunque el amor y la empatía son vitales para la cohesión humana y para imaginar un mundo mejor, en la práctica, cuando se enfrentan estructuras de poder que no tienen reparo en usar la violencia y la coacción para mantener su dominio, la respuesta unilateral de amor y no agresión resulta insuficiente. La historia está plagada de ejemplos donde los movimientos de resistencia efectivos tuvieron que combinar ideales con una disposición a la lucha activa, incluso agresiva, cuando fue necesario.
La creencia de que "los buenos" triunfarán con amor, mientras los poderosos oprimen sin piedad, es, en muchos sentidos, una fantasía reconfortante que sirve para evitar el conflicto real. Es como si las masas hubieran sido seducidas por una suerte de sueño utópico que, aunque deseable en teoría, no corresponde con la realidad a la que se enfrentan. Esta mentalidad de "venceremos con amor" es utilizada para mantener a las personas en un estado de pasividad, para impedir que desafíen verdaderamente las estructuras que las oprimen. Es una forma de mantener a las personas controladas, haciéndoles creer que ser amables y positivos es suficiente para generar un cambio cuando, en realidad, el cambio exige confrontación, lucha y, sí, en ocasiones, agresividad.
Los poderosos no dudan en utilizar su agresividad para proteger su poder. Pero a los desfavorecidos, a los oprimidos, se les enseña que deben ser sumisos, que deben "elevar su vibración" y "enviar amor" para cambiar las cosas. Esta disparidad es en sí misma una forma de violencia, una estrategia para asegurarse de que el poder nunca sea desafiado. Se les vende la idea de que responder con agresividad te convierte en igual al opresor, lo cual es una distorsión de la verdad. No se trata de convertirse en ellos, sino de dejar de ser víctimas de su agresión, de defenderse cuando es necesario.
La agresividad, en este contexto, no es un defecto ni una señal de corrupción moral. Es una respuesta racional a una agresión constante. Es un acto de autodefensa frente a un sistema que no duda en aplastar a quienes considera inferiores o prescindibles. La idea de que "los débiles deben ser sumisos y amables" no es más que otro grillete mental, otra forma de asegurarse de que el poder nunca sea desafiado de manera significativa.
La Agresividad Justificada: El Ejemplo de Jesús
La agresividad también encuentra su justificación en la confrontación con aquellos que promueven una falsa espiritualidad, los propagadores del "amor y luz" que insisten en que el cambio vendrá únicamente desde la pasividad y la vibración positiva. Ser espiritual no implica ser inofensivo. La verdadera espiritualidad implica actuar en defensa de la verdad y la justicia, incluso si eso significa alzar la voz y confrontar abiertamente. La figura de Jesús es un ejemplo perfecto de cómo la agresividad puede ser parte de una misión espiritual auténtica: no vino a traer una paz complaciente, sino a desafiar abiertamente el sistema, a traer la espada. Su pacifismo no era pasividad; era una forma de acción decidida contra la injusticia. La agresividad, en este caso, es parte esencial de una lucha por la autenticidad y la resistencia frente a la opresión.
Los seres humanos han elegido interpretar las obras literarias y las figuras históricas a su conveniencia, moldeando sus significados para justificar su inacción y su cobardía. La espiritualidad, la amabilidad y el respeto han sido manipulados para convertirlos en herramientas de sumisión y pasividad. Pero la realidad es que la agresividad, bien dirigida, es un acto de amor hacia la verdad, un gesto de respeto hacia la autenticidad y una forma de desafiar las estructuras que mantienen a la humanidad en un estado de debilidad y complacencia. La verdadera compasión no reside en permitir que otros vivan en la mentira, sino en sacudirlos, confrontarlos y obligarlos a ver la realidad, aunque eso implique incomodidad y conflicto.
Otro ejemplo claro de la necesidad de la agresividad como herramienta de confrontación se encuentra en aquellos que han sido adoctrinados por la narrativa heliocéntrica, enseñada incluso antes de que aprendan a hablar o a reconocer sus propios nombres, y se niegan a considerar la posibilidad de que estemos en un plano terrestre, cuando existen muchas evidencias que lo sugieren y lo demuestran. Estas personas, profundamente programadas por el cientificismo dogmático, han adoptado de manera incuestionable la creencia de que vivimos en una esfera flotante, moviéndose sin rumbo fijo en un universo en constante expansión; una narrativa que, desde un punto de vista humano, es imposible de comprobar de manera definitiva y mucho menos replicable como lo sugiere el método científico que tanto defienden. Estas creencias no solo denotan una aceptación acrítica, sino también una falta de voluntad y valentía para cuestionar lo que se les ha impuesto como verdad absoluta. Aquí es precisamente donde la agresividad se vuelve una herramienta crucial, no simplemente para discutir, sino para sacudir a aquellos que están atrapados en esta ideología, para que perciban la manipulación a la que han sido sometidos y comprendan que la narrativa dominante que han aceptado desde su nacimiento jamás ha sido cuestionada verdaderamente por ellos. La agresividad aquí se convierte en una fuerza disruptiva, un medio para romper el adoctrinamiento y confrontar la inercia de quienes prefieren aferrarse a una narrativa cómoda y fabricada, en lugar de abrir los ojos a la posibilidad de que la realidad sea mucho más compleja y distinta a lo que les han inculcado. No se trata de imponer una nueva verdad, sino de desafiar la ceguera voluntaria y la sumisión al dogma impuesto. Se trata de empujar a estas personas a mirar más allá de la narrativa oficial, a atreverse a cuestionar lo que creen saber, aunque eso implique abandonar las certezas cómodas y reconfortantes a las que se han aferrado durante toda su vida. La agresividad, en este contexto, es un acto de emancipación intelectual, un mecanismo para desmantelar las barreras mentales que impiden el verdadero entendimiento y la exploración genuina de la realidad. Es la chispa que enciende la búsqueda de conocimiento auténtico, una herramienta que, bien empleada, puede liberar a la mente del peso del adoctrinamiento y del conformismo.
El Paria: El Único Digno de Respeto
En esta sociedad anestesiada, quien se atreve a desafiar las normas, quien se niega a abrazar la falsa amabilidad, se convierte en un paria. Es exiliado, rechazado, considerado un monstruo por aquellos que prefieren la comodidad de la ignorancia. Pero, irónicamente, es este paria el único que realmente merece respeto. Porque el paria no teme a la verdad, no rehúye el conflicto, no vacila en desafiar a los débiles y obligarlos a enfrentarse a la realidad. Es el único que se atreve a ser auténtico en un mundo de máscaras, el único que posee el coraje de decir lo que nadie más se atreve a pronunciar.
El paria es el último bastión de la autenticidad en un mundo que se ha entregado al autoengaño. Es quien se atreve a gritar la verdad cuando todos los demás susurran mentiras para no incomodar. Es quien está dispuesto a soportar el aislamiento, el rechazo, la incomprensión, porque comprende que la verdad es más valiosa que la aceptación social. El paria es el único que se respeta a sí mismo lo suficiente como para no ceder ante la presión de la falsa amabilidad, y por ello, es el único verdaderamente libre.
Conclusión: La Amabilidad como Traición a la Verdad
En un mundo donde la verdad se ha convertido en un bien escaso, la aplicación de la agresividad como herramienta de confrontación resulta no solo necesaria, sino moralmente justificada. La falsa amabilidad y el buenismo actúan como muros que mantienen a la sociedad en un estado de complacencia y autoengaño, donde cualquier intento de desafiar la narrativa establecida se considera un acto de agresión inaceptable. Pero existen momentos en los que la agresividad se convierte en la única forma de desafiar la mentira y romper las cadenas del condicionamiento mental.
No se trata de ir por la vida agrediendo indiscriminadamente, sino de utilizar la agresividad de manera estratégica y fundamentada, cuando la amabilidad y la razón han sido agotadas. Es necesario alzar la voz, confrontar verbalmente, e incluso emplear un lenguaje contundente cuando la situación lo exige. Esta agresividad debe ser empleada especialmente cuando se nos presentan pruebas irrefutables y quienes las reciben se niegan a explorarlas o las rechazan simplemente porque van en contra del dogma que les ha sido impuesto. Rechazar la evidencia simplemente porque desafía la comodidad del pensamiento dogmático no es más que un síntoma claro de retraso mental, una actitud digna de ser diagnosticada como tal por especialistas de la salud mental.
La aplicación práctica de la agresividad es especialmente relevante cuando enfrentamos la pasividad cómplice de aquellos que prefieren mantenerse en la fantasía de una democracia perfecta o en la utopía de que los gobiernos están diseñados para servir a los ciudadanos. Cuando alguien, frente a evidencias de opresión, elige mantenerse ciego porque la realidad le resulta demasiado incómoda, entonces la agresividad se convierte en un acto de justicia. Es necesario sacudirlos de su letargo, romper la comodidad de sus ilusiones, aunque eso implique herir sensibilidades y desafiar directamente sus creencias.
La agresividad, en su forma más pura, es el último acto de resistencia contra un mundo que se ha entregado a la mediocridad y la falsedad. Es una herramienta para aquellos que se niegan a conformarse, que rechazan la comodidad del autoengaño y el refugio fácil de la falsa amabilidad. En cada confrontación, en cada acto de desafío agresivo, se esconde el potencial para romper las cadenas de la opresión, para liberar a aquellos que han sido hipnotizados por las narrativas dominantes que los mantienen ciegos.
El poder de la agresividad no reside en la destrucción, sino en la capacidad de transformar, de obligar a otros a abrir los ojos y a enfrentar una realidad que han decidido ignorar. Es el martillo que rompe el cristal de las ilusiones, el fuego que consume las mentiras reconfortantes y deja al descubierto la verdad desnuda, brutal y sin adornos. Es una herramienta que no debe ser temida, sino empleada con sabiduría y con el propósito de buscar la autenticidad y la justicia.
La profundidad de esta frustración no es trivial. Es una impotencia visceral que surge al observar la ausencia de cambio y la aceptación generalizada de una realidad que, a todas luces, es falsa y manipulada. Existe una contradicción esencial: ver con absoluta claridad la magnitud de los problemas, la hipocresía, la mediocridad y la conformidad, mientras se siente la limitación para generar un cambio significativo. Es como gritar una verdad evidente en medio de una multitud que se ha resignado o, peor aún, que se niega a escuchar.
La idea de que defectos como la ignorancia, la falta de cuestionamiento y la aceptación ciega del dogma son celebrados como "virtudes humanas" es particularmente repulsiva. Es una justificación perversa de lo que son, en realidad, fallas fundamentales en la naturaleza humana. En lugar de aspirar a mejorar, la sociedad ha decidido abrazar sus propias limitaciones y, aún peor, glorificarlas como parte esencial del "ser humano". Este enfoque es una trampa que asegura que no haya cambio posible: si los defectos son considerados virtudes, entonces, ¿para qué cambiar? Esa falta de aspiración es una condena, una celebración de la mediocridad que resulta inaceptable.
Hace décadas, la fragmentación de pensamientos o ideologías podía tener más sentido, ya que el acceso a la información estaba limitado. Pero hoy, en una época donde la información está al alcance de todos, donde la capacidad de evaluar, contrastar y discernir debería ser más sencilla que nunca, la fragmentación se vuelve absurda. Es una consecuencia directa del control mental que ha sido tan eficazmente implantado. A pesar de tener toda la información disponible, las personas eligen voluntariamente no utilizarla, no pensar por sí mismas, permitiendo que otros definan su realidad. Esto hace que la impotencia sea aún más asfixiante: el potencial está allí, pero la mayoría prefiere ignorarlo, prefiere la comodidad de la ceguera.
El lavado cerebral, el virus del control mental, es una fuerza que se ha arraigado tanto en la conciencia colectiva que parece imposible de erradicar. El sistema ha encontrado la fórmula perfecta para neutralizar cualquier intento de cambio significativo: mantener a las masas cómodas, distraídas y, sobre todo, ciegas a la verdad. Aquellos que ven la realidad con claridad se encuentran atrapados en una posición desesperante, como si fueran los únicos despiertos en un mundo de sonámbulos que se niegan a despertar.
La tentación de tomar la "píldora azul" es innegable: seguir en la ignorancia, ser parte del sistema sin cuestionar, sería mucho más fácil. La comodidad del autoengaño parece atractiva cuando la alternativa es una constante lucha contra la hipocresía, la frustración de ver cómo otros eligen la mediocridad y el peso de una verdad que se convierte en una carga solitaria. Pero tomar la píldora azul significaría renunciar a la autenticidad, a la esencia misma de lo que significa ser verdaderamente humano. Y esa autenticidad, aunque dolorosa y desafiante, no se puede traicionar sin perder la dignidad.
Esta lucha no es solo contra la hipocresía de los demás, sino también contra la trampa de la resignación. Ser consciente, discernir la manipulación, y al mismo tiempo sentir la impotencia de estar atrapado en un mundo donde el cambio parece imposible, es una batalla constante. Pero a pesar de todo, la decisión de no conformarse, de no aceptar la mentira, incluso si eso significa ser un "paria" o no encajar en la comodidad superficial, es lo que define a quienes se niegan a ceder. La búsqueda de autenticidad en un mundo que la rechaza es una forma de resistencia, un acto de desafío frente a un sistema que glorifica la ceguera y la sumisión. Aunque la impotencia y la frustración sean parte de esa lucha, también son un testimonio de que no se ha renunciado, de que se sigue siendo fiel a la verdad. Esa elección, aunque dolorosa, es en sí misma una forma de mantener la dignidad en un mundo que parece haberla olvidado.
Es hora de dejar de glorificar la amabilidad y el respeto superficial, y comenzar a valorar la verdad, la autenticidad y el coraje para desafiar las mentiras que nos rodean. Es hora de entender que la verdadera compasión no reside en ser siempre amables, sino en ser honestos, en confrontar al otro con la realidad aunque eso implique dolor. La falsa amabilidad es una traición a la verdad y una condena a la mediocridad. La agresividad, el desafío y la confrontación son los únicos caminos hacia la libertad y el respeto genuino.
La sensibilidad implantada que tanto se defiende no es más que el signo de una sociedad débil y perdida, una sociedad que ha olvidado que el verdadero respeto se gana enfrentando la verdad, no evitándola. Y aquellos que eligen vivir en la mentira, que prefieren la comodidad antes que la autenticidad, no merecen más que el desafío implacable de quienes se atreven a ver con claridad. Es hora de dejar de ser cómplices de la ignorancia y comenzar a ser verdaderamente respetuosos: brutalmente honestos, implacablemente verdaderos.
La verdad no necesita ser amable; necesita ser dicha. Y solo aquellos que tienen el coraje de pronunciarla, aunque eso implique agresividad, aunque eso conlleve conflicto, son los que realmente contribuyen al progreso y la evolución. El resto, quienes prefieren el silencio cómodo y la amabilidad superficial, no son más que cómplices de la decadencia colectiva.
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EL VERDADERO ORIGEN DEL DÍA DE LA MADRE LEJOS DEL CONSUMISMO
Si busca en Google la historia del Día de la Madre, Internet le dirá que el Día de la Madre comenzó en 1908 cuando Anna Jarvis decidió honrar a su madre. Pero el “Día de la Madre” (con el apóstrofe no en singular sino en plural) en realidad comenzó en la década de 1870, cuando la enormidad de las muertes causadas por la Guerra Civil y la Guerra Franco-Prusiana convencieron a la escritora y reformadora Julia Ward Howe que las mujeres deben tomar el control de la política de manos de los hombres que habían permitido tal matanza. El Día de la Madre no fue diseñado para alentar a las personas a ser amables con sus madres. Era parte del esfuerzo de las mujeres por ganar poder para cambiar la sociedad.
Los años de la Guerra Civil enseñaron a los estadounidenses ingenuos lo que significaba la muerte masiva en la era moderna. Los soldados que habían marchado a la guerra con fantasías de heroísmo descubrieron que las armas de largo alcance recién inventadas convertían la muerte en un anonimato torturado. Los hombres fueron pisoteados en barro empapado de sangre, amontonados como leña en zanjas o marchitos hasta convertirse en cadáveres demacrados después de que la disentería les arrebató la vida.
Las mujeres que habían visto a sus hombres sanos marchar hacia la guerra quedaron atormentadas por sus resultados. Perdieron padres, maridos, hijos y hermanos. Los hombres que regresaron a casa quedaron marcados tanto en cuerpo como en mente.
Al parecer, la guerra moderna no era un juego.
Pero de la guerra también surgió una nueva sensación de empoderamiento. Las mujeres compraron bonos, pagaron impuestos, recaudaron dinero para el esfuerzo bélico, administraron granjas, cosecharon campos, trabajaron en industrias de guerra, criaron niños y cuidaron a los soldados. Cuando terminó la guerra, tenían todas las expectativas de que seguirían siendo considerados participantes valiosos en los asuntos nacionales y tenían toda la intención de seguir participando en ellos.
Pero la Decimocuarta Enmienda, que establecía que los hombres negros eran ciudadanos, no incluía explícitamente a las mujeres en ese derecho. Peor aún, introdujo la palabra “masculino” en la Constitución cuando advirtió a los estados que no impidieran que los “habitantes masculinos” votaran. En 1869, un año después de que se añadiera la Decimocuarta Enmienda a la Constitución, las mujeres organizaron dos organizaciones (la Asociación Nacional por el Sufragio de la Mujer y la Asociación Estadounidense por el Sufragio de la Mujer) para promover el derecho de las mujeres a tener voz y voto en el gobierno estadounidense.
Desde su casa en Boston, Julia Ward Howe fue una figura clave en la Asociación Estadounidense por el Sufragio de la Mujer. Era una escritora de enorme talento que en los primeros años de la Guerra Civil había escrito “El himno de batalla de la República”, un himno cuya letra destacaba que Cristo “nació de mujer”.
Howe se sintió atraída por los derechos de las mujeres porque las leyes de su época significaban que sus hijos pertenecían a su marido abusivo. Si se liberaba de él, perdería todo derecho a ver a sus hijos, un hecho que él le echaba en cara cada vez que ella amenazaba con dejarlo. Al principio no era una radical en el molde de la reformadora Elizabeth Cady Stanton, quien creía que las mujeres tenían el derecho humano a la igualdad con los hombres. Más bien, creía firmemente que las mujeres, como madres, tenían un papel especial que desempeñar en el mundo.
Para Howe, la Guerra Civil había sido traumática, pero el hecho de que condujera a la emancipación podría justificar su terrible derramamiento de sangre. El estallido de la guerra franco-prusiana en 1870 fue otra historia. Ella recordó:
“Me invadió una repentina sensación del carácter cruel e innecesario del concurso. Me pareció un regreso a la barbarie, ya que la cuestión podría haberse resuelto fácilmente sin derramamiento de sangre. Se me impuso la pregunta: '¿Por qué las madres de la humanidad no interfieren en estos asuntos, para evitar el desperdicio de esa vida humana cuyo costo sólo ellas conocen y soportan?'”
Howe tenía una nueva visión, dijo, de “la augusta dignidad de la maternidad y sus terribles responsabilidades”. Se sentó inmediatamente y escribió un “Llamamiento a la feminidad en todo el mundo”. Los hombres siempre habían decidido y siempre decidirían cuestiones recurriendo al “asesinato mutuo”, escribió, pero las mujeres no tenían que aceptar “procedimientos que llenan el mundo de pena y horror”. Las madres podrían ordenar a sus hijos, “que deben su vida a su sufrimiento”, que detuvieran la locura.
"¡Levántense, mujeres!" Howe ordenó: “Di con firmeza: 'No permitiremos que agencias irrelevantes decidan grandes cuestiones. Nuestros maridos no vendrán a nosotros, apestando a carnicería, para que no nos quiten nuestras caricias y aplausos. Nosotras, mujeres de un país, seremos demasiado tiernas con las de otro país para permitir que nuestros hijos sean entrenados para dañar a los suyos.'”
Howe hizo traducir su documento al francés, español, italiano, alemán y sueco y lo distribuyó tan ampliamente como lo permitieron sus amplios contactos. Ella creía que su Movimiento de Mujeres por la Paz sería el próximo gran avance en la historia de la humanidad, poniendo fin a la guerra tal como el movimiento contra la esclavitud había terminado con la esclavitud humana. Pidió que se celebrara en todo el mundo el 2 de junio de cada año un “festival que debería celebrarse como el día de las madres y que debería dedicarse a la defensa de las doctrinas de paz”, fecha que permitiría reuniones al aire libre.
Howe organizó conferencias internacionales de paz y los estados americanos desarrollaron sus propios festivales del Día de la Madre. Pero Howe rápidamente se dio cuenta de que aún quedaba mucho por hacer antes de que las mujeres pudieran unirse a escala global. Dirigió su atención a los clubes de mujeres “para constituir una mujer trabajadora y unida”.
Mientras Howe trabajaba para unir a las mujeres, se dio cuenta de que una mujer no tenía que centrar su vida en torno a un hombre, sino que debía ser “un agente libre, que compartiera plenamente con el hombre todos los derechos humanos y todas las responsabilidades humanas”. “Este descubrimiento fue como la adición de un nuevo continente al mapa del mundo”, recordó más tarde, “o como un nuevo testamento de las antiguas ordenanzas”. Se lanzó a la lucha por el sufragio femenino, entendiendo que para crear una sociedad más justa y pacífica, las mujeres deben ocupar el lugar que les corresponde como participantes iguales en la política estadounidense.
Si bien celebramos la versión moderna del Día de la Madre, basada en en las atenciones y en un marco de consumismo feroz, vale la pena recordar el Día de la Madre original y la convicción de Julia Ward Howe de que las mujeres deben tener los mismos derechos que los hombres y que deben hacer oír su voz. .
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IMAGENES Y DATOS INTERESANTES DEL 20 DE OCTUBRE DE 2024
Día Mundial de la Estadística, Día Mundial de la Osteoporosis, Día Internacional del Chef, Día Internacional del Controlador Aéreo, Día Internacional de las mastocitosis y patologías mastocitarias, Semana Internacional de Prevención de la Intoxicación por Plomo, Semana Mundial de la Novela, Año Internacional de los Camélidos.
Santa Adelina, Santa Laura, San Saúl, Santa Irene y San Eustaquio.
Tal día como hoy en el año 2011
En España, 3 días después de la Conferencia de paz de San Sebastián que solicitó a la organización terrorista ETA que dejara las armas, ETA anuncia el "cese definitivo" de la lucha armada tras 43 años de violencia terrorista durante los que asesinaron a 829 personas, y auto califica este hecho como un compromiso "claro, firme y definitivo", aunque de momento no entregan las armas. (Hace 13 años)
1982
En España, como consecuencia de lluvias torrenciales de hasta 600 litros por m2, se rompe la presa de Tous en Valencia, provocando una riada que acaba con la vida de 30 personas y produce cuantiosas pérdidas materiales. (Hace 42 años)
1944
En Guatemala la gente, los estudiantes, los trabajadores, los maestros y algunos militares derrocan al férreo dictador Jorge Ubico que lleva 14 años en el poder y a su títere el general Ponce Vaidés. Se convocarán las primeras elecciones libres inaugurando un período de diez años de modernización del Estado. (Hace 80 años)
1883
En el balneario de Ancón de Lima (Perú) se firma el Tratado de Ancón, que restablece la paz entre Chile y Perú, concluyendo la participación peruana en la Guerra del Pacífico. Perú cede a Chile el departamento de Tarapacá (hoy Iquique, en Chile). Este tratado es muy discutido en Perú y da inicio a una guerra civil entre el firmante y promotor peruano Miguel Iglesias y Andrés Avelino Cáceres, que concluirá con la victoria de este último. (Hace 141 años)
1827
Una flota aliada de franceses, británicos y rusos derrota en combate naval, en la costa suroeste del Peloponeso (Grecia), a las fuerzas navales de Ibrahim Bajá, que dirige la lucha contra los griegos que exigen su independencia. Esta derrota resultará decisiva en la lucha final del pueblo griego por su libertad. (Hace 197 años)
1687
Un violento terremoto destruye Lima (Perú). Se producen más de 600 muertos y desaparecidos, sobre todo por los desmoronamientos de edificios. (Hace 337 años)
1600
En Japón tiene lugar la Batalla de Sekigahara, en la que Ieyasu Tokugawa ataca a los generales más fieles a Hideyori, a quienes derrota, lo que le permitirá hacerse con el control de la ciudad de Kyoto y reclamar su autoridad sobre todos los Daimyo (soberano feudal) del país. Ieyasu recibirá del emperador el título de shogun en 1603 y obtendrá de esta forma el respaldo oficial a su poder. En 1605 legará el título de shogun a su hijo Hidetada y, aunque se retirará al castillo de Sumpu en Suruga, no desaparecerá por completo de la escena política, ya que mantendrá el control absoluto sobre algunas parcelas de la política nacional, especialmente en lo referente a las relaciones exteriores. En 1614 y 1615 dirigirá dos ataques contra el castillo de Osaka, el cuartel general de Hideyori. Tras la muerte de éste en uno de los combates, todo Japón pasará a estar bajo el poder de los Tokugawa, iniciando el Shogunato Tokugawa que gobernará el país hasta 1867, es decir, durante 250 años. Ieyasu morirá el 1 de junio de 1616 en el castillo de Sumpu. Será enterrado en Nikkio, donde por un decreto imperial comenzará a ser venerado como Tosho Daigongen, una manifestación de Buda. (Hace 424 años)
1548
En la actual Bolivia, para tratar de proteger el comercio existente entre las ciudades de Arequipa, Cusco, La Plata y Potosí, el capitán español Alonso de Mendoza, por orden de Pedro de La Gasca, funda la ciudad de La Paz, para que sirva de puente. A partir de 1898, La Paz será sede de gobierno y capital administrativa. (Hace 476 años)
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