Tumgik
#política de controle de armas
rozvvi · 1 year
Text
Tumblr media
Alto, quem vem lá? Oh, é 𝙆𝙐𝘿𝙕𝘼𝙄 𝘾𝙃𝙄𝙆𝙊𝙍𝙀 𝘿𝙊𝙈𝘽𝙊, o 𝐅𝐈𝐋𝐇𝐎 𝐃𝐎 𝐂𝐇𝐀𝐍𝐆𝐀𝐌𝐈𝐑𝐄 𝐝𝐨 𝐈𝐌𝐏𝐄𝐑𝐈𝐎 𝐑𝐎𝐙𝐕𝐈 (Zimbábue + Moçambique) de 𝟯𝟯 anos, como é bom recebê-lo! Está gostando da França? Tenho certeza que será muitíssimo bem tratado por nós aqui, sendo tão 𝗖𝗢𝗥𝗔𝗝𝗢𝗦𝗢 𝗲 𝗣𝗔𝗖𝗜𝗘𝗡𝗧𝗘. Só não deixe transparecer ser 𝐁𝐑𝐔𝐓𝐎 𝗲 𝐂𝐈𝐍𝐈𝐂𝐎 que sua estadia será excelente. Por favor, por aqui, estão todos lhe esperando!
Tumblr media
𝐎 𝐈𝐌𝐏𝐄𝐑𝐈𝐎 𝐑𝐎𝐙𝐕𝐈
A formação do Império Rozvi está intrinsecamente ligada à história de outros reinos e estados na região sul da África, como o Reino de Zimbabwe, o Império Mutapa e o Reino de Butua, reinos que estendiam-se pelas regiões conhecidas como Zimbábue e Moçambique durante o século 21. O Reino de Zimbabwe, conhecido por sua arquitetura de pedra e comércio, enfraqueceu no século 15, abrindo espaço para o surgimento do Império Mutapa, que controlou vastas terras na região. Paralelamente, o Reino de Butua prosperou devido às suas minas de ouro. O Império Rozvi emergiu como uma potência ascendente no cenário político da região sul da África no século 16. Sob a liderança de Changamire Dombo, os Rozvi conquistaram o controle sobre vastas áreas, incluindo partes do Zimbábue, Moçambique e Zâmbia. Sua ascensão foi impulsionada por uma combinação de fatores, incluindo o enfraquecimento do Reino de Zimbabwe, a expansão do Império Mutapa e a riqueza proveniente das minas de ouro de Butua. Através de campanhas militares e alianças estratégicas, os Rozvi consolidaram seu domínio sobre essas regiões, estabelecendo uma nova ordem política que perdurou por dois séculos antes de enfrentar desafios externos que eventualmente levariam ao seu declínio.
Foi essa história de guerra e alta militarização que foi o foco da reestrutura do Império Rozvi no século 24. Orgulhosos de seu passado, o Império voltou a se organizar com o título principal do governo sendo Changamire, tal qual no passado, em homenagem ao primeiro líder Rozvi, e seus descendentes voltando ao trono de direito. Por conta desse histórico guerreiro, foi acordado que a passagem de quem seria o próximo Changamire seria decidida pela grandeza de contribuições militares dos filhos até a morte do rei. Esse gigantesco foco fez com que hoje o Império tenha um dos maiores e mais bem treinados exércitos de todo o mundo, sendo temidos (ou desejados) em qualquer guerra. Sua principal indústria é a armamentista, junto com o do minério; possuem muitos cientistas focados na criação e aperfeiçoamento de armas, que utilizam dos minérios para serem construídas. São um país de difícil comércio: mais importam em tratados do que exportam. No que ganham reconhecimento monetário é na guerra, e conseguiram se estabelecer no topo do mundo principalmente auxiliando outras monarquias a se estabelecerem.
Para além das guerras, um forte traço do Império Rozvi herança do Imperador Mutope (reino Mutapa), o atual Império Rozvi também possui uma religião bem organizada e um sacerdócio poderoso. A religião gura em torno da consulta ritual aos espíritos e aos ancestrais reais. Os santuários são mantidos na capital por médiuns espíritas conhecidos como mhondoro. Os mhondoro também servem como historiadores orais registrando os nomes e feitos de reis anteriores. Ou seja, a espiritualidade possui essencial foco dentro da cultura do império.
Por fim, é importante ressaltar que todas as dezessete línguas oficiais (dezesseis para Zimbábue, uma para Moçambique) dos dois paíseis são mantidas e aceitas, assim como todas as indígenas são reconhecidas. Ainda assim, as mais faladas continuam sendo Shona, Ndebele, Inglês e Português.
Tumblr media
𝐒𝐎𝐁𝐑𝐄 𝐊𝐔𝐃𝐙𝐀𝐈
Nascido como o segundo irmão entre quatro filhos do atual Changamire, Kudzai compreendia desde pequeno as responsabilidades e o orgulho de seu Império. Compreendia que havia nascido em um ambiente extremamente competitivo, e mesmo que amasse muito seus irmãos, faria o possível para, caso não fosse o próximo Changamire, ainda pudesse ser encarado como um herdeiro e guerreiro digno de sua nação.
Esse amor que nutria tanto pela pátria, pela cultura e pela família, era o que mais permeava sua personalidade quando mais novo. Um jovem alegre e muito passional, certamente teria um futuro brilhante pela frente. Foi tudo isso o que a herdeira australiana, Jasper York, viu em si em uma reunião de ambas as famílias; e Kudzai viu tão mais nela. O coração que já tanto batia por tudo ao redor bateu ainda mais forte quando começaram a se relacionar, e mais ainda quando foram prometidos a casamento. Eram novos, sim, mas mal sabiam eles que a Austrália e o Império Rozvi já pretendiam estabelecer uma aliança política por meio de casamento: os dois só uniram o útil ao agradável.
Casaram tão logo tinham maioridade para tal, e Zai viveu os próximos cinco anos de sua vida entre Rozvi e a Austrália. Seus grandes feitios militares para a conquista do trono seriam, justamente, atuar no comando militar da Austrália. Seus feitos como general fizeram com que o exército australiano começasse a ser tremendamente respeitado.
Porém, dar forças a quem não devia foi algo que o filho do Changamire aprendeu a duras penas. Os York, atual família do reinado australiano, eram de uma linha da monarquia britânica; sendo constantemente associados à antiga submissão do reino da Austrália à Inglaterra, uma organização rebelde estabeleceu um golpe militar, assassinando todos os membros dos Yorks. Esse golpe aconteceu justamente pensando nas viagens frequentes de Kudzai, ocorrendo quando o príncipe consorte estava de volta na África.
Kudzai, agora viúvo, nunca se perdoou ou processou direito o luto. Nunca pôde se despedir de Jasper, ou protegê-la. Todavia, esse feito não o tornou distante, ou frio; muito pelo contrário. Passional e obsessivo como era, todos os seus objetivos de vida focaram-se em uma única coisa: auxiliar todo e qualquer governo a destruir focos rebeldes. Esse seriam seus grandes feitos militares, o que o tornaria um Changamire impiedoso e respeitado. E era bom que corresse logo; afinal, seus irmãos também haviam tido grandes conquistas militares eles mesmos, e a competição não ia ser fácil. Mas Kudzai era um homem estrategista e muito, muito paciente; sabia que sua hora chegaria, e seu trabalho seria recompensado.
Quando a notícia da Seleção na França veio, debateu-se entre os irmãos se algum desejava ir. Kudzai declarou que não tinha interesse, deixando a vaga para algum outro irmão que quisesse tirar umas férias para ir ao evento. Todavia, a recém notícia da tentativa de assassinato da princesa pela organização rebelde francesa fez com que todos os seus alarmes mentais soassem. Aquela era sua chance: não apenas iria para lá para representar sua nação, mas também para prestar auxílio militar direto para a família real francesa em meio a um evento histórico. Seus irmãos sabiam que caçar e acabar com estruturas rebeldes era a especialidade de Zai, então ninguém se opôs a ele ir, logo no dia seguinte, para a França.
Tumblr media
𝐓𝐑𝐈𝐕𝐈𝐀
⤲ GOSTA: Andar a cavalo, pedras preciosas, pimenta, artes marciais diversas, tapeçarias, vitrais.
⤲ NÃO GOSTA: Música pop e contemporânea, roupas restritivas, falta de respeito/ignorância, jogos de azar.
⤲ Há dois terríveis problemas quando se trata do que veio fazer na França: Primeiro, como veio como uma realeza convidada, não tem como ele trabalhar investigando e auxiliando a França para além da sua presença. Está lá por motivações de ego e melhoria do próprio currículo, principalmente. Segundo, ele é um militar. Um excelente estrategista, ótimo guerreiro... Mas péssimo investigador! Um rebelde disfarçado pode estar debaixo do nariz dele e ele não vai saber o que aconteceu.
⤲ Nunca se casou ou se envolveu oficialmente com qualquer outra pessoa depois de Jasper. Fora dos registros, porém... Zai nunca mais amou outra pessoa ou foi considerado um homem romântico. Pelo contrário, descontou boa parte da raiva e das frustrações em encontros sexuais casuais ou rápidos namoros escondidos ao invés de processar suas emoções de forma saudável.
⤲ Apesar de todo o militarismo enganar, os Dombo são criados com educação em diversas artes finas, principalmente música, culinária e artesanato; tudo é por conta da forte cultura espiritual Rozvi. É importante tratar a alma para que o corpo guerreiro esteja na melhor forma possível.
⤲ Se tem uma coisa que consegue tirá-lo do sério é política. Independente de tratados, Kudzai é um fiel defensor de sistemas monárquicos, ou, pelo menos, do poder concentrado nas mãos de quem deve tê-lo por direito. É uma coisa que simplesmente não consegue esconder.
⤲ Mesmo que consiga navegar pelas cortes estrangeiras e tenha bom entendimento de etiqueta (principalmente por conta da ex-mulher), Kudzai não é carismático e prefere muito mais conversas diretas e sem muita ladainha. É mais prático do que extrovertido, de longe. Seu país é fechado e as relações internacionais costumam ser sempre por início dos outros, então ele sabe seu valor.
⤲ É muito, MUITO vaidoso. Chega a ser chato do quão vaidoso é. Está sempre extremamente bem vestido, cheio de adornos e acessórios brilhantes.
⤲ Por mais que seu estilo de luta favorito seja o Nguni (boxe africano), o estudo militar de Kudzai o fez aprender um pouco de tudo. Não é especialista ou proficiente em todas as lutas do mundo, mas a grande maioria tem um conhecimento maior que a média.
⤲ Como futuro governante apaixonado pela própria nação, Kudzai pretende aprender todas as línguas do país, incluindo as indígenas. Mas isso é um processo demoradíssimo, pois são muitos dialetos diferentes. Para além das quatro mais faladas, atualmente tem proficiência com língua de sinais (ASL em específico, mas deseja aprender um dialeto local também) e Tswana.
⤲ Como o império tem raízes muito fortes na tradição oral, os aprendizados de todos filhos do Changamire são realizados todos na base do diálogo. Isso exercitou fortemente a memória de Kudzai, em detrimento de sua concentração para leituras.
Tumblr media
9 notes · View notes
ant0ss9 · 8 months
Text
La situación actual del Ecuador
Tumblr media
En los últimos años la delincuencia ha sido el principal problema de Ecuador, según una encuesta realizada en agosto de 2023, incluso por encima del narcotráfico y el sicariato. A este le seguían en el ranking la corrupción, que preocupaba a más de un 17% de la población ecuatoriana y el desempleo (11,3%).
Tumblr media
Los civiles se encuentran atrapados entre grupos criminales que luchan por el control de la cadena de suministro de cocaína, que pasa por Ecuador, dice Glaeldys González, experta en crimen organizado de International Crisis Group.
Y las autoridades ecuatorianas han tenido problemas para enfrentar esta crisis de seguridad pública “de manera eficiente porque está sumida en [una] crisis política”, dice González.
Añadiendo que el 9 de enero de 2024 se dio un atentado en el canal ecuatoriano llamado TC.
La jefa de redacción del noticiero, Alina Manrique, relató a The Associated Press cómo fue el ataque sin precedentes del martes al canal TC Televisión de Ecuador de un grupo de hombres encapuchados con armas largas, cortas y explosivos que irrumpió en plena retransmisión en vivo, en una jornada precedida por una secuencia actos violentos en el país y por la presunta fuga de la cárcel de dos líderes criminales, pese a estar en estado de excepción.
En la emisión en directo, que se mantuvo por al menos 15 minutos, se veía al grupo de atacantes apuntar a los empleados y mantener a algunos en el piso, mientras se oían gritos y, tras una serie de disparos, gemidos de dolor en medio de la confusión.
La delincuencia cada día sube en el Ecuador, tanto que policías y militares han incautado mas de 1200 armas.
En los últimos dieciséis días las fuerzas de seguridad ecuatorianas han ejecutado 44.013 operaciones y detenido a 3.611 personas, de las cuales 237 bajo cargos de terrorismo, precisó el informe del llamado Eje de Seguridad del Gobierno.
Añadió que 88 operaciones se han orientado contra grupos criminales catalogados ahora por el Ejecutivo como terroristas y que han abatido a cinco personas a las que ha ubicado en esa misma categoría.
También recordó que en las operaciones han fallecido dos agentes de la Policía en el cumplimiento de su deber y que no se han registrado bajas en las filas castrenses.
youtube
De Schutter destacó los problemas actuales que mantienen a la gente en la pobreza.
“Las escuelas en Ecuador no sólo son inseguras; sino que la calidad de la educación es tan baja que no logran compensar las desventajas que experimentan los niños y niñas de entornos desfavorecidos”, afirmó De Schutter. “Y a pesar de que se destine más dinero, un registro social actualizado de manera inadecuada significa que los funcionarios están teniendo dificultades para garantizar que los beneficios de protección social lleguen a quienes más los necesitan”.
El Relator Especial también expresó su alarma por la brecha urbano-rural en Ecuador: mientras que el 38% de la población vive en pobreza multidimensional a nivel nacional, la tasa es del 70% en las zonas rurales, en comparación con el 23% en las zonas urbanas.
Tumblr media
El gran reto de Ecuador en Fitur: atraer turismo a un país sumido en el caos
La feria es un escaparate al mundo para vender el potencial de un Estado que hace pocos años era sinónimo de paz en la región
Tumblr media
Ser mujer y sobrevivir en Ecuador
Esto en el Ecuador es un gran desafío para las mujer ya que a diario deben vivir con diferentes formas de maltrato y discriminación.
Los especialistas creen que, por parte del Estado, hace falta trabajar en prevención para cambiar los patrones culturales masculinos y en reforzar la autoestima de las mujeres.
Aunque la cicatriz bajo el ojo derecho es pequeña, la herida caló profundo y es como si estuviese aún abierta, al igual que las de los otros golpes, esos que la hicieron pensar en separarse, pero que la atemorizaron lo suficiente como para no atreverse. Además, dice, no quería ‘dañar’ su hogar.
Quien solo para este relato será Martha, a sus 46 años admite que las creencias que tenía sobre su condición de mujer la forzaron a ser la protagonista de una historia de violencia, que al igual que ella han vivido al menos 6 de cada 10 mujeres en Ecuador, según la I Encuesta Nacional de Relaciones Familiares y Violencia de Género contra las Mujeres elaborada por el INEC, en el 2011, el 53,9% la forma más recurrente de violencia hacia la mujer es la psicológica, que tras ser tipificada en el Código Orgánico Integral Penal el 30 de enero registró por primera vez una sentencia que condenó a 30 días de prisión y al pago de $ 150 para el tratamiento de su pareja a Geovanny P.
youtube
3 notes · View notes
whencyclopedes · 1 year
Photo
Tumblr media
Conflictos armados en la antigua Mesopotamia
En la antigua Mesopotamia, los conflictos armados empezaron siendo entre compañías de las milicias locales de Sumeria, para luego llegar a establecerse los ejércitos permanentes y profesionales de Acadia, Babilonia, Asiria y Persia, y entonces pasaron de combates por el control de aguas y de tierras a las guerras por conquista y por supremacía política. Desarrollaron armas, regímenes de entrenamiento y tácticas que colocarían a los ejércitos mesopotámicos entre los más efectivos del mundo antiguo.
Sigue leyendo...
3 notes · View notes
emmaanddani · 10 months
Text
1970s: Pinochet
En 1973, la economía chilena estuvo en ruinas debido a la inflación, las huelgas laborales y la escasez de alimentos. Por eso, estaba hablando sobre un golpe de estado militar. El 11 de septiembre de 1973, las tres fuerzas armadas de Chile lanzaron un ataque al gobierno democrático de Chile. Allende huyó a La Moneda, el palacio presidencial. Después de ataques de aviones de combate, Allende presuntamente murió por su propia arma. Después de que el golpe de estado militar fue terminado, el general Augusto Pinochet Ugarte, comandante en jefe de las fuerzas armadas, se convirtió en dictador de Chile. Durante su reinado, Pinochet limitó y reprimió formas de expresión, incluida la música, que no se alineaban con su dictadura. Estas limitaciones resultaron en la violencia contra los músicos, incluida la muerte y el exilio. Por ejemplo, un día después de que Pinochet tomara el control de Chile, él reunió a miles de partidarios de Allende, entre ellos dos ciudadanos estadounidenses, en el Estadio Chile, donde fueron detenidos y retenidos. Entre estos simpatizantes se encontraba Víctor Jara, un cantante que utilizó el activismo a través de sus canciones para apoyar al movimiento Nueva Canción Chilena. Debido a sus opiniones políticas y sus canciones, por ejemplo “El derecho de vivir en paz,” Victor Jara fue detenido en el Estadio Chile antes de ser asesinado cinco días después. Incluso después de su muerte, Víctor Jara sigue siendo un ícono internacional debido a su constante lucha por los derechos humanos y la justicia a través de su música – Victor Jara fue la encarnación de la Nueva Canción. El Estadio Chile, donde Victor Jara mató, fue rebautizado en 2003 para honrar al cantante a Estadio Víctor Jara. Después de 1973, Nueva Canción ayudó a generar y sostener el apoyo y la conexión de los músicos exiliados chilenos alrededor del mundo. Los artistas que no fueron asesinados por el régimen opresivo de Pinochet se vieron obligados a exiliarse debido a sus canciones y opiniones políticas. Un ejemplo de esto es el grupo Inti-Illimani. Inti-illimani se vio obligado a exiliarse durante una gira europea en 1973. Sus canciones, por ejemplo, “El pueblo Unido Jamás Será Vencido” y el álbum “Canto para una semilla” con la madre de Nueva Canción, Violeta Parra, contiene los temas de Nueva Canción: melodías tradicionales chilenas que dieron voz a la clase trabajadora chilena. Por ejemplo, las letras de “El Pueblo Unido Jamás Será Vencido” dice “Mil voces de combate Se alzarán, dirán Canción de libertad Con decisión La patria vencerá.” Esta canción enfatiza la comunidad y la música creó una identidad nacional. Debido a Nueva Canción, la gente se sintió conectada entre otras personas en Chile. Además, Nueva Canción creó un frente unido a la luz del golpe militar de 1973, el gobierno de Pinochet y las restricciones a la música. A pesar de que los temas de Nueva Canción unieron a la gente, es por los temas de Nueva Canción que Víctor Jara fue asesinado e Inti-Illimani se vio obligado a exiliarse durante el gobierno de Pinochet.
Si quiere leer más sobre la música en América Latina, yo recomiendo el blog por Amaris y Sharanya que se llama Décadas de música en Argentina. Este blog habla de la música, específicamente de nueva Canción, en Argentina. También se centra en cómo se conectan la música y la política, ofreciendo la perspectiva de un país diferente mientras se centra en temas similares. También recomiendo el blog de Zoe y Ethan, que se llama JUDAÍSMO SEFARDÍ. En una de sus publicaciones, hablan de la música sefardí en la España moderna. Este publicación destaca la importancia de la música en la religión. Tanto este blog como nuestro blog enfatizan la importancia de la música en los movimientos sociales y las conexiones de comunidades. Además, este blog demuestra lo importante que es la música para la supervivencia de la cultura.
-- Emma
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
2 notes · View notes
eabm · 11 months
Text
Los regímenes totalitarios a menudo utilizan el "patriotismo" y el nacionalismo como armas políticas eficaces para consolidar y mantener su poder. Aquí hay un resumen explícito de cómo lo hacen, junto con ejemplos de casos históricos:
Fomento del sentimiento de superioridad nacional: Los regímenes totalitarios tienden a exaltar la superioridad de su nación y su pueblo sobre otros, creando un sentido de orgullo nacional inflado. Esto se logra mediante la promoción de narrativas históricas selectivas y la glorificación de líderes o figuras históricas asociadas con la nación.
Durante el régimen nazi en Alemania (1933-1945), Adolf Hitler promovió la idea de la superioridad de la "raza aria" y utilizó el nacionalismo para movilizar a las masas alemanas en torno a un sentimiento de unidad y grandeza nacional.
Creación de un enemigo común: Los regímenes totalitarios a menudo buscan identificar un enemigo externo o interno para unificar a la población en torno a un objetivo común. Esto puede ser un grupo étnico o religioso, una ideología política o incluso una nación vecina. Al presentar a este enemigo como una amenaza para la supervivencia de la nación, los regímenes totalitarios justifican medidas represivas y restrictivas en nombre de la defensa nacional.
Durante el régimen de Joseph Stalin en la Unión Soviética (1924-1953), se promovió un fuerte sentimiento de patriotismo y nacionalismo soviético para unificar a la población en contra de supuestos enemigos internos y externos, lo que llevó a la represión de disidentes políticos y a la persecución de grupos considerados "traidores a la patria".
Control de la educación y la propaganda: Los regímenes totalitarios ejercen un control estricto sobre la educación y la propaganda para moldear la visión de la historia y la identidad nacional de acuerdo con sus propios intereses. Esto implica la manipulación de los libros de texto, la censura de información crítica y la difusión de mensajes nacionalistas a través de los medios de comunicación controlados por el Estado.
Durante el régimen de Benito Mussolini en Italia (1922-1943), se implementó un programa educativo que exaltaba la grandeza del antiguo Imperio Romano y promovía la idea de que Italia estaba destinada a ser un nuevo imperio. Además, se estableció un fuerte control sobre los medios de comunicación para difundir propaganda que glorificaba a Mussolini y su régimen.
Estos ejemplos ilustran cómo los regímenes totalitarios han utilizado el "patriotismo" y el nacionalismo como herramientas políticas para promover agendas autoritarias y consolidar su poder.
Supresión de la disidencia y la libertad de expresión: Los regímenes totalitarios utilizan el patriotismo como una forma de restringir la libertad de expresión y silenciar a aquellos que critican o cuestionan al gobierno. Cualquier forma de deslealtad percibida hacia la nación o su líder se considera una traición y se castiga severamente
Durante el régimen de Francisco Franco en España (1939-1975), se reprimió cualquier expresión de identidad regional o nacional que desafiara la unidad del Estado español. Se persiguió a aquellos que defendían el derecho a la autonomía de las regiones y se impuso una narrativa única de patriotismo español
Movilización de masas y culto a la personalidad: Los regímenes totalitarios utilizan el patriotismo para movilizar a las masas y crear un fervor colectivo en torno a la figura del líder. A través de eventos masivos, desfiles, rituales y discursos, se busca generar una identificación emocional con el líder y su visión nacionalista.
Durante el régimen de Kim Jong-un en Corea del Norte, se promueve un culto a la personalidad alrededor de la dinastía Kim. Se organizan desfiles y celebraciones patrióticas masivas en honor a los líderes, y se inculca un sentido de devoción y lealtad absoluta hacia ellos.
Utilización del patriotismo como cortina de humo: Los regímenes totalitarios a menudo utilizan el patriotismo y el nacionalismo como una forma de desviar la atención de los problemas internos, los abusos de poder y las políticas ineficientes. Al centrar la atención en la defensa de la nación y en la supuesta amenaza externa, los líderes totalitarios pueden desviar críticas y mantener su control sobre la población.
En la actualidad, algunos regímenes totalitarios podrían utilizar el patriotismo como una forma de distraer a la población de problemas económicos, violaciones de derechos humanos o corrupción interna, presentando a supuestos enemigos extranjeros como la principal preocupación y justificando así medidas represivas.
Estos ejemplos demuestran cómo los regímenes totalitarios manipulan el patriotismo y el nacionalismo para consolidar su poder, suprimir la disidencia y mantener el control sobre la población. Es importante tener en cuenta que el patriotismo en sí mismo no es negativo, pero cuando se utiliza como un instrumento político para promover agendas autoritarias, puede tener consecuencias perjudiciales para la libertad y los derechos individuales.
2 notes · View notes
dying-sol · 1 year
Text
Tumblr media
Egokinesis y caudillismo kasmeo
El caudillismo kasmeo es un fenómeno político que comenzó luego del final del Silencio de los Emanadores. Este ha visto el surgimiento de líderes militares de estilo personalista y autoritario que se han dedicado a la política luego de tomar el poder a la fuerza. Estos caudillos son reanores (kasmeos mutantes espirituales) que desarrollaron la egokinesis a causa de la crisis kasmea. El objetivo de estas cabecillas es el de conquistar el Desierto de Kašm para ejercer control completo sobre las fuentes de sanguíneo inestable que dieron comienzo a la crisis, esto con el fin de replicar y mejorar sus habilidades egokinéticas para convertirse en armas vivas de destrucción masiva.
Egokinesis
La egokinesis es un estilo de emanación muy diferente al que fue desarrollado por los propios bakseos y kasmeos originales a la vez. Hasta el momento, se creía que la única forma de emanar era cultivando la razón y el conocimiento, pues solamente se había logrado hacerlo por medio de arduo estudio de una materia específica por largos años hasta que el mago pudiera entenderla y crear hechizos a partir de su conocimiento de esta. Sin embargo, un grupo de reanores destruyeron empíricamente ese paradigma al demostrar las habilidades que adquirieron a causa de la Crisis Kasmea, las cuales solo se vieron reflejadas después del Silencio de los Emanadores: la egokinesis. Los egikinéticos originales fueron reanores quienes, mutados por la densidad espiritual de la atmósfera de sanguíneo en el desierto, desarrollaron una nueva relación con la magia. En vez de utilizar el conocimiento declarativo y la cognición para emanar, estos eran capaces de tergiversar la realidad de maneras acordes a sus propias intenciones, deseos, emociones y personalidad. Esto daba paso a estilos de magia sumamente diversos y personalizados, sin seguir reglas exactas. Algunos egokinéticos, además, eran mucho más poderosos que otros dependiendo de la manera en que el sanguíneo en la atmósfera los afectó. Más aún, sus poderes los heredaron a sus descendientes, quienes (en su mayoría) siguieron su legado luego de sus muertes.
Leer más.
3 notes · View notes
eurekadiario · 1 year
Text
El ejército francés dice que está preparado para arrestar a Macron por traición
Altos funcionarios militares en Francia han advertido que el presidente francés Emmanuel Macron enfrenta arresto a menos que se restablezca el orden en el país de manera inminente.
Tumblr media
egún varios oficiales superiores, el ejército francés está preparado para tomar temporalmente el control del gobierno y detener al Joven Líder Global por su fracaso deliberado para mantener la ley y el orden en Francia.
Una carta de los 20 oficiales superiores, que contenía la advertencia, ha estado circulando en Gran Bretaña y Francia.
Naturalnews.com informes: El tiroteo fatal de Nahel M., de 17 años, en París por parte de la policía francesa el 27 de junio durante una parada de tráfico ha provocado los disturbios masivos que han tenido a la policía de la ciudad y sus suburbios circundantes luchando por mantener la ley y el orden durante varios días.
El ex candidato parlamentario con el Partido Brexit Barnsley Jim Ferguson publicó en Twitter que dicha advertencia es supuestamente del ex jefe de las Fuerzas Armadas de Francia, el muy respetado y condecorado general Pierre de Villiers, quien se peleó con Macron por sus políticas globalistas y a quien había humillado públicamente durante una disputa sobre los recortes de gastos de defensa.
Tumblr media
Según Ferguson, los De Villiers y los oficiales militares de alto rango emitieron la alerta de que intervendrán la próxima semana si los disturbios siguen sin ser sofocados.
No sería una sorpresa si el general lidera el equipo que emitió la advertencia, ya que De Villiers ha criticado públicamente el conflicto en curso y la política europea sobre Ucrania. Enfatiza que la guerra ruso-ucraniana "no está en el interés" de los estados-nación europeos y que su continuación solo sirve a los intereses creados del gobierno de los Estados Unidos. Le Figaro, con sede en París, informó que el ex jefe de las Fuerzas Armadas argumentó que los países europeos deberían trabajar para reducir la escalada de la guerra en Ucrania en lugar de seguir las "políticas de alto riesgo y escaleras mecánicas" de Estados Unidos.
Los informes, mientras tanto, afirman que el general señaló que "los alborotadores en Francia se han armado con armas automáticas, según otros informes en otro giro profundamente inquietante y preocupante de los acontecimientos a medida que Macron continúa perdiendo el control de la situación".
No hay otras actualizaciones disponibles en este momento. Nada confirma aún si el ultimátum es real o propaganda.
Francia bajo Macron está constantemente luchando contra las crisis
En este momento, Francia continúa explotando en violencia mientras sus ciudadanos son aterrorizados y sus ciudades arden. Muchos ciudadanos franceses y "chalecos amarillos" se unen nuevamente a las protestas y piden que Macron renuncie o sea destituido. Y esta no es la primera vez que se enfrenta a situaciones difíciles como la reciente agitación debido a sus políticas.
En marzo, los disturbios también se desencadenaron debido a una profunda crisis política cuando elevó la edad de jubilación de 62 a 64 años al pedirle a la primera ministra francesa, Elisabeth Borne, que invocara el artículo 49.3 de la Constitución francesa, que otorga al poder ejecutivo el poder de anular una votación legislativa.
Dijo que era necesario mantener la competitividad de la economía francesa y evitar que el programa de pensiones entrara en déficit. El presidente dijo a los ministros del gabinete que "los riesgos financieros eran demasiado grandes" si los miembros de la Asamblea Nacional rechazaran la propuesta.
Además, incluso durante su primer mandato, su camino ha sido difícil, ya que se enfrentó a las protestas de los chalecos amarillos, la pandemia de coronavirus COVID-19 de Wuhan y la amenaza siempre presente del terrorismo en Francia. "Es como si Francia fuera una olla a presión, cada crisis revela tensiones, un conflicto en la sociedad, tensiones por el respeto debido a nuestras instituciones... Nuestro país invoca constantemente los valores republicanos, pero parece que segmentos enteros de la población no sienten que esto les importe", dijo Bruno Cautres, investigador político del instituto Sciences Po.
Según Jordan Bardella, sucesor de la ex presidenta de la Agrupación Nacional Marine Le Pen, los recientes disturbios habían expuesto debilidades que podrían alentar un discurso populista. "Nuestra respuesta política debe ser razonable, que aborde la realidad y la vida cotidiana de los franceses", agregó.
La predecesora de su partido, Le Pen, que quedó en segundo lugar después de Macron en las elecciones de 2022, se ha abstenido de alimentar una reacción violenta contra los alborotadores, apegándose a su estrategia de abrazar la política convencional.
3 notes · View notes
dafponcletra · 2 years
Text
Ahora hablemos de otro de mis Oc's principales, Shiva
Shiva, al igual que casi todos los guerreros del imperio dorado, nació siendo un ángel creado por Chak con el propósito de ser parte de la armada del imperio dedicada a imponer la paz y el control a lo largo de toda la realidad
Durante sus primeros tiempos siendo guerrero, no recibía misiones extravagantes o realmente importantes más que pequeños trabajos relacionados al control de poblaciones pequeñas, pero todo cambió cuando fue uno de los comandantes de un asedio a un pueblo entero desarrollador de armas llamados los Nightmare (los cuales son parte importante del lore pero será para más adelante) que poseían un arma sumamente poderosa y peligrosa hasta para estándares del imperio, así que la misión suya y de los demás guerreros fue exterminar a cuanto Nightmare pudieran y luego destruir la máquina, además de exhiliar a un traidor del imperio llamado Visnu (un personaje re importante que será para más adelante).
La misión fue un éxito rotundo y Shiva obtuvo una de las mayores condecoraciones, el ascenso de ángel a semidiós, estos son la raza más poderosa del imperio sólo por debajo de Chak, con este logro, Shiva tenía 4 caminos distintos que tomaban todos los que llegaban a ese nivel, a) el dedicarse a la política y burocracia del imperio para en un futuro hasta poder formar parte del consejo máximo, b) seguir en el ejercito pero esta vez ejerciendo en los altos mandos como general, c) el dedicarse al estudio y la obtención de conocimiento para ayudar a recopilar la información del todo, d) convertirse en guardián de todo un universo, el cual quedaría a su control y responsabilidad.
Shiva decidió dedicarse al segundo trabajo, sin embargo no lo hizo solo ya que se le había encargado a alguien bajo su control, esa persona era Sati, con quien pasó gran parte de su estancia como comisario nómada, yendo junto a su compañera a solucionar problemas y traer orden donde fuera necesario, aún si la menor le traía toda clase de problemas al aun tener una personalidad rebelde y de poco respeto a la autoridad de todo tipo.
Así pasó el tiempo y el consejo notaba los gratos resultados de Shiva, el cual a pesar de no tomar cargos realmente importantes en su campo, demostraba bastante responsabilidad y madurez, así que lo ascendieron a Guardian de un universo relativamente tranquilo y joven, Shiva no vio esto como un gran problema y aceptó dedicándose por completo a su oficio designado, manteniendo cuanto pudiera el orden y la tranquilidad en el mismo. No es de extrañar que Shiva empezará a sentir aprecio y cariño por la vida, las culturas y civilizaciones que se creaban en ese universo, lo veía como su completa razón de ser, y haría lo posible por mantener su universo a salvo.
Más sin embargo, esto se vio comprometido cuando gracias a rumores y fugas de información privada, supo que no sólo el consejo, si no el mismo Chak querían destituirlo de su cargo de guardián y exterminar su universo sin ningún motivo aparente.
Solo una vez habían exterminado un universo al resultar un enorme problema para el imperio, pero el suyo no era ni de lejos una amenaza, así que lo primero que hizo fue ir ante el consejo a reclamar y abogar por la salvación del mismo, sin embargo antes de que los integrantes del consejo pudieran aclarar el asunto, Chak se presentó ante ellos y ante Shiva, el cual le negó todo tipo de información y lo amenazó con que no debía interponerse ante los temas de mayor seguridad del imperio, Shiva no se lo tomó nada bien y siguió protestando, hasta que Chak, enojado por su insolencia, le quito casi toda su divinidad y lo desterro a su propio universo a morir con el mismo.
Shiva al caer, se encontraba completamente perdido sin saber que hacer, hasta que en ls montaña donde el había caído, encontró un libro el cual al revisarlo, pudo ver que era del universo que había sido extinto en el pasado, y contenía un plan incompleto pero útil aún así para salvarse, cuyo resultado era sólo uno, asesinar a Chak.
Todo lo que pase de ahora en adelante irá en la historia central de Simul, el cual iré contando en este blog
Tumblr media
5 notes · View notes
leituranlouisecruz · 2 years
Text
Minhas impressões sobre o Documentário Pro Dia Nascer Feliz
Abordando outras perspectivas do imbricado problema da educação no Brasil, o documentário volve nosso pensamento às questões: dos professores que fingem ensinar e dos alunos que simulam aprender, dos docentes e discentes cativos do terror de alunos delinqüentes e do narcotráfico que coabita o ambiente escolar e alicia estudantes para o ilusório mundo das fáceis conquistas. Sobre essa última questão, é importante aduzir o fomento da alienação consumista praticado por diversos segmentos da mídia.
Ao longo da película, João Jardim expõe as causas dessas precárias condições do ensino. Entre tais motivações destacam-se:
(a) no que compete ao Poder Público: o controle, a manipulação e o desvio de verbas estatais. A essas mazelas, some-se, ainda, a ineficaz administração pública, o tradicional quadro de irresponsabilidade política e a ausência de cidadania. Tudo amalgamado no cadinho de nossa peculiar ‘cultura de impunidade’;
(b) no que envolve os discentes: o desinteresse e a indisciplina dos alunos, a criminalidade que circunda o ambiente escolar ─ sobre a qual podemos citar a influência dos tráficos de drogas e de armas na vida de muitos alunos ─, além da banalização da violência (p.ex.: pichações e depredações aos estabelecimentos de ensino, agressões verbais e físicas a professores, indisciplina de alunos, desinteresse pelo aprendizado, desvalorização do ensino, etc);
(c) no que concerne aos professores: os problemas estruturais da educação pública centrados na gestão dos docentes para distintas regiões do país (p.ex.: plano de cargos e salários, práticas pedagógicas insuficientes, longas jornadas de trabalho, estruturas curriculares e conteúdos programáticos deficientes, etc); e
(d) no que diz respeito à interação entre os atores envolvidos no ambiente escolar: o pouco (ou algumas vezes inexistente) diálogo entre alunos, professores, diretores e pais.
Por outro lado, outros podem defender de que o filme alimenta o cinismo, uma vez que conhecemos os problemas educacionais supracitados, mas não buscamos (ou acabamos por omitir) os responsáveis pelos mesmos e lhes exigimos efetivas ações corretivas. Em outras palavras: tacitamente, acabamos, também, sendo cúmplices em tamanha negligência.
Assim, creio que as responsabilidades necessitam ser mais coletivas e atividades e projetos educacionais podem ser concebidos visando mais e melhores benefícios a médio e longo prazo.
1 note · View note
ferrolano-blog · 1 day
Text
Si a estas alturas no estás pensando en el fin del mundo, es que estás descerebrado... La semana pasada estuvimos más cerca de un conflicto nuclear entre Estados Unidos y Rusia que en ningún otro momento desde la crisis de los misiles cubanos de 1962. Hoy estamos aún más cerca... Estados Unidos ha adoptado una política de «ambigüedad de primer ataque»... la respuesta de Rusia parece haber sido adoptar una postura similar de anticipación nuclear, lo que significa que en lugar de esperar a que Estados Unidos lance realmente uno o varios misiles con armas nucleares contra un objetivo ruso, Rusia tratará ahora de adelantarse a tal ataque lanzando su propio ataque nuclear preventivo diseñado para eliminar la fuerza de disuasión nuclear terrestre de Estados Unidos. En un mundo cuerdo, ambas partes reconocerían los peligros inherentes a esta postura preventiva y tomarían medidas correctivas. Pero ya no vivimos en un mundo cuerdo... Tenemos que adoptar una política de principios estrictos de no ser el primero en utilizar las armas nucleares... Es realmente una elección existencial: las armas nucleares o la vida. Porque son incompatibles entre sí (Scott Ritter, ex-oficial de inteligencia de los Marines, sirvió en la antigua Unión Soviética aplicando los tratados de control de armas nucleares)
1 note · View note
schoje · 9 days
Text
Quando se trata de saúde, é importante saber onde buscar atendimento para receber o cuidado adequado e de forma rápida. No dia do aniversário do Sistema Único de Saúde (SUS), 19 de setembro, a Secretaria de Estado da Saúde (SES) reforça a importância desta política pública que garante acesso universal, integral e gratuito a todos. Santa Catarina possui um sistema robusto e complexo, que vai desde cuidados simples até emergências graves, promovendo atenção integral à saúde. Em Santa Catarina, a porta de entrada preferencial do SUS são as 1.967 Unidades Básicas de Saúde (UBS), também conhecidas como postos. Há 133 policlínicas, 65 Unidades de Pronto Atendimento (UPA), 198 hospitais e 141 unidades do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). São serviços que oferecem atendimento de prevenção e promoção à saúde, vacinação, controle das doenças, assistência farmacêutica, educação e gestão, atendimento ambulatorial, de emergência e médico-hospitalar. As UBSs estão distribuídas nos 295 municípios catarinenses. Cerca de 80% dos problemas de saúde não emergenciais são atendidos nos postos de saúde. Lá é possível realizar consultas de rotinas, obter diagnósticos e tratamentos para condições como hipertensão, diabetes, tuberculose e hanseníase. Além disso, oferecem serviços de pré-natal, teste do pezinho, vacinação e acesso a medicamentos gratuitos. Nas policlínicas, são atendidos pacientes que necessitam de atendimento ambulatorial em diversas especialidades, médicas ou não. A unidade pode oferecer consultas clínicas, exames complementares de imagem, serviços de apoio diagnóstico, pequenos procedimentos e atendimento urgente. Para casos de emergência menos grave, o paciente deve se dirigir à UPA mais próxima. Funciona 24 horas por dia e atende casos de urgências, como infarto, derrame, pressão alta, febre alta, fraturas e cortes profundos. Em sua estrutura devem possuir aparelho de raios-x, eletrocardiografia e leitos de observação. A UPA pode resolver até 90% dos casos de emergência sem necessidade de encaminhamento para um hospital. Além disso, se o médico entender ser necessário internação ou atendimento de alta complexidade, o paciente é encaminhado para a unidade hospitalar de referência. Nos hospitais, são atendidos os pacientes mais graves, que necessitam de tratamento hospitalar clínico ou cirúrgico, transplantes, casos que necessitam de internação, exames especializados, maternidade, tratamentos complexos e intensivos. A vocação dos hospitais é atender situações de risco de vida ou emergência, como: ataque cardíaco, Acidente Vascular Cerebral (AVC), acidentes graves de trânsito, queimaduras severas, e fraturas expostas, ferimentos por arma de fogo ou branca, apendicite aguda, sangramento grave, tosse ou vômito com sangue, intoxicação e envenenamento. O SAMU 192 deve ser acionado em casos de emergência que exigem socorro imediato. São situações como acidentes graves ou problemas de saúde que colocam a vida em risco. Ao ligar, a pessoa é orientada por profissionais de saúde que podem dar os primeiros socorros por telefone e, se necessário, enviar uma ambulância equipada para o local. Em Santa Catarina há 97 Unidades de Suporte Básico e 27 Unidades de Suporte Avançado (USA), com UTI móvel terrestres, 07 inter-hospitalares (transferência de pacientes) e 03 motolâncias, além de 07 unidades aéreas, abrangendo todo o território catarinense. Co-responsabilidade O SUS é um sistema descentralizado com gestão compartilhada entre o Ministério da Saúde, Estados e Municípios, conforme determina a Constituição Federal de 1988. Cada ente tem suas responsabilidades para que o sistema funcione de forma organizada. A Secretaria de Saúde de Santa Catarina participa da formulação das políticas e ações de saúde no âmbito nacional, estadual e municipal. Além de sua ampla estrutura organizacional, tem sob sua gestão direta 26 unidades e hospitais, sendo 15 próprios, 07 administrados por organizações sociais e 04 por contratualização. A gestão nacional
do SUS é feita pelo Ministério da Saúde, que formula, normatiza, fiscaliza, monitora e avalia políticas e ações, como a incorporação de novos tratamentos, técnicas e medicamentos ao SUS. Às Secretarias Municipais de Saúde cabem o planejamento, organização e execução das ações e serviços de saúde nas suas cidades. Mais informações para a imprensa:Gabriela ResselAssessoria de ComunicaçãoSecretaria de Estado da Saúde(48) 99134-4078e-mail: [email protected] Fonte: Governo SC
0 notes
vampire-rio-1980 · 10 days
Text
A Sociedade Vampírica no Rio
Tumblr media
Sob o manto de estrelas e sombras, o Rio de Janeiro esconde uma sociedade muito mais antiga e complexa do que os arranha-céus que contornam suas praias ou os morros que se erguem como sentinelas da noite. Os vampiros, esses predadores imortais, se infiltram nas veias da cidade como um rio subterrâneo de poder e intriga. Suas máscaras ocultam uma ordem tão complexa quanto a vida política e cultural que vibra na superfície. E, como o próprio Rio, a sociedade vampírica é uma dança entre o caos e a ordem, onde cada movimento é calculado, mas sempre à beira do imprevisto.
Estrutura Hierárquica Local
No topo dessa pirâmide secreta, encontramos o Príncipe do Rio, um soberano astuto e impiedoso, que governa com punho de ferro e sedução sutil. Ele é o guardião da Camarilla, a seita dominante, cujas tradições e leis mantêm a ordem entre os vampiros, como uma fina teia tecida sobre o caos latente. Sob seu comando, estão os Primógenos, antigos representantes de cada clã, que ditam as regras e direcionam os destinos daqueles que caminham nas sombras.
O Rio é uma cidade grande demais para um controle absoluto. O Príncipe, por mais que deseje, não estende sua influência para todas as áreas. As favelas, os morros, e as regiões periféricas escapam ao domínio completo, tornando-se campos de batalha onde as alianças são tão frágeis quanto a névoa da madrugada. Nessas áreas, Anarquistas e Independentes emergem, desafiando o poder central, muitas vezes com a conivência silenciosa de facções rivais.
Abaixo dos Primógenos estão os Ancillares, vampiros mais jovens, mas ainda assim poderosos, que cumprem papéis estratégicos. São os políticos da noite, manipulando eventos, negociando territórios, controlando a mídia e subornando as autoridades mortais. São eles que garantem a proteção da Máscara, o pacto silencioso que esconde a existência dos vampiros dos olhos humanos.
No último degrau estão os Neonatos, recém-transformados, vampiros ainda inexperientes que lutam para se afirmar em um mundo que mal compreendem. Muitos são jogados nas ruas do Rio sem apoio, forçados a sobreviver em uma selva de concreto e sangue, onde uma palavra errada ou um passo em falso pode significar sua destruição.
A Influência da Camarilla e do Sabá
A Camarilla, sempre presente nas regiões nobres e no centro da cidade, mantém suas mãos firmes sobre os bairros de maior prestígio. Copacabana, Ipanema, o Leblon, e os salões luxuosos do Jardim Botânico são seus domínios, onde seus jogos de poder se desdobram com sutileza e elegância. A política da Camarilla no Rio é moldada pela dissimulação, pela diplomacia entre clãs e pelo controle silencioso das elites humanas, cujas influências penetram os corredores do poder.
No entanto, o Sabá, sempre à espreita, encontra refúgio nos cantos sombrios e nas profundezas da cidade, onde o brilho dos holofotes não chega. São os senhores da Zona Norte, das ruas que descem dos morros e das favelas onde a pobreza e o desespero dominam. O Sabá é uma força caótica, agressiva, que desafia a ordem da Camarilla com sua doutrina brutal de liberdade vampírica. Para eles, a vida e a morte não são mais do que ferramentas em sua guerra pelo controle da cidade, e suas manadas de servos mortais são frequentemente usadas como armas, jogadas contra os domínios rivais.
Nas noites do Rio, as batalhas entre essas duas seitas são sutis, mas implacáveis. Enquanto a Camarilla procura preservar a paz através do controle, o Sabá busca constantemente quebrar essa ilusão, lançando ataques inesperados, subvertendo territórios, e espalhando o caos entre os humanos e os imortais.
Tradições e Costumes Vampíricos na Cidade
A cidade do Rio possui tradições vampíricas moldadas tanto pela influência estrangeira quanto pelos costumes locais. A Máscara, a lei mais sagrada da Camarilla, é obedecida com fervor. A vastidão da metrópole e sua constante agitação noturna permitem aos vampiros se moverem com relativa liberdade, desde que escondam sua verdadeira natureza dos mortais. A cidade, sempre em festa, com seus clubes, carnavais e celebrações, é uma máscara por si só, onde o predador pode facilmente se misturar à multidão.
Entretanto, a cidade tem seus próprios rituais. Os Elysiums no Rio são notórios por sua grandiosidade e exuberância. Alguns são realizados em palácios antigos, como o Palácio do Catete, enquanto outros são organizados em teatros históricos ou salões de baile ocultos. Nesses encontros, os vampiros se reúnem para discutir a política da cidade, para formar alianças e tramar as intrigas que moldam o destino dos imortais. Porém, a violência nunca está longe. Disputas pessoais muitas vezes explodem nos becos fora desses refúgios, onde o silêncio da noite é quebrado por gritos abafados e o eco de lutas sanguinárias.
Na periferia, os costumes vampíricos encontram uma conexão profunda com a cultura local. Vampiros ancestrais que chegaram ao Brasil durante a colonização se misturaram com os rituais das religiões afro-brasileiras, principalmente o candomblé e a umbanda. Nas cerimônias de terreiro, alguns vampiros se aproximam de poderosos pai-de-santo e mãe-de-santo, utilizando os rituais sagrados como escudos e armas para suas próprias necessidades. Essas tradições permitem a eles não apenas se esconder, mas também se proteger contra inimigos sobrenaturais.
O Carnaval é o evento mais aguardado entre os vampiros cariocas. Não apenas pela vastidão de presas fáceis, mas pela capacidade que essa celebração oferece para esconder seus excessos. Durante os dias de festa, a cidade se transforma em um redemoinho de cor, suor e sangue. Para os vampiros, o Carnaval é o ápice de sua liberdade, um momento em que suas presas humanas se entregam ao caos, permitindo que eles se alimentem e se movam com quase total impunidade.
A sociedade vampírica do Rio de Janeiro é um reflexo distorcido da cidade em si: luminosa e deslumbrante na superfície, mas repleta de trevas e segredos nas profundezas. E como as águas que banham suas praias, os vampiros do Rio são imprevisíveis e selvagens, movendo-se com a maré, sempre à procura de poder, sobrevivência e domínio.
0 notes
gonzalo-obes · 10 days
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
IMAGENES Y DATOS INTERESANTES DEL 18 DE SEPTIEMBRE DE 2024
Día Internacional de la Igualdad Salarial, Día Mundial de la Quiropraxia, Día Mundial de la Ética Médica, Día Mundial del Control de la Calidad del Agua, Día Mundial del Bambú, Día Mundial del Síndrome de Pitt-Hopkins, Semana Europea de la Movilidad, Semana del Bienestar en las Américas, Año Internacional de los Camélidos.
Santa Ricarda, San José de Cupertino y San Ferréolo.
Tal día como hoy en el año 2014
Se celebra un referéndum en Escocia (Reino Unido), para ver si se independiza o permanece en el Reino Unido, en el que los sondeos han mostrado un empate entre las dos opciones. En la madrugada siguiente, al irse completando el escrutinio, la opción contraria a la secesión, el NO, se irá imponiendo poco a poco hasta lograr un 55,4 % de los votos frente al 44,6 % del SÍ. (Hace 10 años)
1931
Con el pretexto de una explosión en la línea férrea, Japón invade Manchuria (China), zona rica en minerales y abundantes materias primas, declarándola, en febrero de 1932, como nación independiente con el nombre de Manchukuo y estableciendo un régimen títere para que sea gobernada conforme a los intereses imperialistas de Japón. (Hace 93 años)
1898
Tiene lugar el conocido como "incidente de Fashoda", un enfrentamiento entre las fuerzas imperialistas británicas y francesas en África, provocado por la ocupación de un pequeño puesto avanzado en Fashoda (Sudán) por los franceses. En este día, el general británico Horatio Herbert Kitchener llega a Fashoda para hacer frente a las tropas francesas comandadas por Jean Baptiste Marchand, y le informa que ha penetrado en esa zona sin autorización y por tanto sin ningún derecho que le respalde, por lo que su actuación es considerada como una acción de guerra contra el Imperio Británico. Francia, que se halla aislada diplomáticamente en Europa, decide retirar sus fuerzas. En el acuerdo anglo-francés que se firmará en marzo de 1899, Francia renunciará a cualquier reclamación. Por su parte, en enero de 1899, Egipto y Gran Bretaña acordarán un tratado de soberanía compartida en todo el valle del río Nilo, que confirmará la hegemonía británica sobre esa región africana. (Hace 126 años)
1868
El descontento que desde hace tiempo se vive en España contra el régimen monárquico de Isabel II, hace que las fuerzas navales con base en Cádiz, al mando de Juan Bautista Topete, se amotinen contra el gobierno de Isabel II. El pronunciamiento ocurre en el mismo lugar donde el general Riego se levantó en armas contra su padre Fernando VII, cincuenta años antes. La proclama de los generales sublevados en Cádiz está firmada por Juan Prim, Domingo Dulce, Francisco Serrano, Ramón Nouvillas, Rafael Primo de Rivera, Antonio Caballero de Rodas y Juan Topete. (Hace 156 años)
1865
En Portugal se inaugura la Exposición Universal de Oporto a la que asisten más de 3.000 expositores, la gran mayoría de ellos portugueses. (Hace 159 años)
1851
En Nueva York (EE.UU.) se edita el primer número del periódico "The New York Daily Times". Aunque se declara independiente, su línea editorial refleja claramente el considerable apoyo que recibe de los republicanos. En 1857 pasará a llamarse "The New York Times". (Hace 173 años)
1810
En Santiago de Chile se constituye una Junta de gobierno independiente, que a pesar de reconocer la soberanía del rey español Fernando VII, da un primer paso para su emancipación política y territorial. El propósito de esta Junta es cuidar y mantener la colonia de Chile al tiempo que José Bonaparte usurpa el trono español. (Hace 214 años)
1793
En Washington D.C. (EE.UU.) el Presidente George Washington coloca la primera piedra del edificio del Capitolio. (Hace 231 años)
1635
En la Guerra de los Treinta Años, comienza la cuarta fase, denominada periodo francés, y la más cruel de todas, cuando el emperador Fernando II de Habsburgo declara la guerra a Francia, que temerosa de los Habsburgo, se alia con Suecia. (Hace 389 años)
324
En la Batalla de Crisópolis (actual Uskudar, Turquía) se produce el encuentro final entre Constantino el Grande y Licinio, que resulta derrotado y capturado, estableciendo el control exclusivo de Constantino sobre el Imperio Romano. (Hace 1700 años)
0 notes
vocesdelaula · 19 days
Text
“LOS ALGORITMOS YA HAN MATADO A GENTE”
Yuval Noah Harari: De Justo Barranco La Vanguardia
September 2, 2024. ENTREVISTA
El historiador israelí, autor de éxitos globales como 'Sapiens', publica 'Nexus', un libro donde aborda el punto de inflexión y los peligros de la inteligencia artificial. Se ha convertido en un pensador de referencia global con libros como Sapiens o 21 lecciones para el siglo XXI y ahora regresa con Nexus (Debate / Edicions 62), una historia de las redes de información desde la edad de piedra a esa IA que, dice, es un punto de inflexión en la historia humana.
Una IA que no es solo un avance, razona, porque gobierna el lenguaje y puede tomar decisiones, y que para imponerse no necesita ningún Terminator, le basta con contar historias, como han hecho los humanos durante milenios. El israelí Yuval Noah Harari (Kiryat Atta, 1976) responde telefónicamente a La Vanguardia a mediados de agosto, “esperando a si estalla una guerra aún mayor o es posible un alto el fuego. Es una situación tensa. No confío en las personas al mando, ni en mi gobierno ni en el otro bando. Espero que prevalezcan la razón y la compasión, pero dada la personalidad de quienes gobiernan es difícil tener esperanzas”.
Futuro distópico
LA IA DOMINA EL LENGUAJE MEJOR QUE LA MAYORÍA; ¿QUÉ PASA CUANDO PUEDA CREAR TEXTOS SAGRADOS?”
Dice que si manejamos mal la IA puede eliminar el dominio humano en la Tierra. ¿Qué significa?
Hemos creado una nueva inteligencia potencialmente más poderosa e inteligente que nosotros. Y si se sale de nuestro control, las consecuencias podrían ser catastróficas. Y no solo para la humanidad, sino para el resto del sistema ecológico. No porque la IA sea malvada, pero si es extremadamente poderosa y no le importamos y no le importan otras entidades orgánicas, podría hacernos lo que hemos hecho nosotros a tantos otros organismos, tantos animales.
Ahora bien, éste es un escenario muy extremo. Con la IA, parte del problema es que hay cientos de escenarios muy peligrosos. Algunos fáciles de imaginar: un dictador le da a la IA el control de las armas nucleares y por error de cálculo hay una catástrofe. O los terroristas crean con la IA un nuevo virus mortal. Pero la naturaleza misma de la IA es que puede crear nuevas visiones e ideas por sí misma. No es una herramienta en nuestras manos. Estamos liberando millones de nuevos agentes autónomos que podrían volverse más inteligentes que nosotros y no podemos anticipar ni controlar qué harán.
Dice que tienen una poderosa herramienta: el lenguaje.
EN LA CIVILIZACIÓN, EN LA CULTURA HUMANA, LA CLAVE DE CASI TODO LO QUE HEMOS CREADO ES EN ÚLTIMA INSTANCIA EL LENGUAJE. ES LA CLAVE DE LA POLÍTICA, PARA PERSUADIR A LA GENTE. ES LA CLAVE DEL ARTE. DE LA RELIGIÓN. SI PIENSA EN LOS LIBROS SAGRADOS, LAS MITOLOGÍAS, LAS ORACIONES. Y LAS FINANZAS, EL DINERO, EN ÚLTIMA INSTANCIA SE BASAN EN PALABRAS Y SÍMBOLOS. HASTA HOY, NADIE EXCEPTO LOS HUMANOS PODÍA ENTENDER O CREAR ESTAS COSAS. NINGÚN OTRO ANIMAL SABÍA QUE HAY DINERO O DIOSES O NACIONES, PORQUE SE NECESITA EL LENGUAJE PARA TRATAR CON ESTAS COSAS.
Y la IA domina el lenguaje en muchos sentidos mejor que la mayoría. Ya crea textos, imágenes y vídeos, y es aún muy primitiva. ¿Qué sucederá cuando pueda crear manifiestos políticos persuasivos, nuevos dispositivos financieros, nuevos libros sagrados? Por miles de años, los humanos vivieron envueltos en el capullo cultural creado por otros humanos. Ahora, cada vez más será creado por una inteligencia no humana.
Señala que por primera vez nuestra historia no sucede solo por decisiones humanas.
Algunos dicen que la IA es como la imprenta o la radio, y que copia nuestras ideas y las difunde. No es cierto. Es capaz de crear ideas propias y también toma decisiones sobre la difusión de las ideas humanas. En un periódico tal vez la persona más importante sea el editor, que decide qué se incluye, qué se deja fuera. Ahora la IA está haciendo el trabajo de los editores de periódicos en las redes sociales, no el de una imprenta. En TikTok o Facebook es un algoritmo el que decide qué mensajes recibirán mucha atención. Y eso moldea la opinión pública. La cultura humana. Empezamos a ver, y se hará cada vez más grande, cómo las decisiones de los algoritmos moldean política, cultura y sociedad.
Podríamos, dice, vivir dentro de los sueños de una inteligencia ajena que no necesita crear a Terminator, solo historias.
Sí. Lo vimos hace casi diez años, con la campaña de limpieza étnica en Myanmar contra los rohingya, en parte impulsada por algoritmos que, para aumentar la participación de los usuarios en Facebook, difundieron teorías conspirativas escandalosas, noticias falsas y odio contra esta minoría. Esto llevó al asesinato de decenas de miles. Incluso si los algoritmos tienen solo un 1% de responsabilidad es la primera vez en la historia que las decisiones tomadas por una IA sobre qué información difundir han contribuido a un importante cambio histórico. Los algoritmos ya han matado a gente.
Y si nos fijamos en las democracias, vemos una situación extraña. Los estadounidenses tienen la tecnología de la información más sofisticada de la historia pero están perdiendo la capacidad de hablar entre sí y escucharse. La sospecha es que esta tecnología, en lugar de facilitar la comunicación, la dificulta. Porque hay muchas voces no humanas. La democracia es una conversación y debería ser entre humanos. Pero en los últimos años muchas entidades no humanas han entrado. Más del 20% del contenido de Twitter lo difunden bots. Y los algoritmos que deciden qué voces amplificar y silenciar no son humanos. ¿QUÉ PASA CON LA CONVERSACIÓN HUMANA CUANDO LAS VOCES MÁS FUERTES EN ELLA NO SON HUMANAS?
Apunta a un momento de fracaso para el diálogo democrático.
La gente no puede ponerse de acuerdo en casi nada, en los hechos más básicos, escucharse, mantener un debate razonado. Cuando vemos que ocurre lo mismo en todo el mundo, surge la sospecha de que debe haber una causa común y que sea la nueva tecnología de la información. No era posible tener democracias a gran escala antes de la tecnología de la información moderna. Las democracias antiguas eran pequeñas ciudades-Estado o tribus. Si millones de personas intentan mantener un debate y no hay periódicos ni radio ni televisión, no pueden. Y como la democracia se edifica sobre esas tecnologías de la información, cualquier revolución importante en ellas está destinada a crear conmoción en la democracia.
Cree que en EE.UU. no hay divisiones mayores que en los sesenta. Y habla de suicidio conservador.
Algunas personas intentan explicar lo que sucede en EE.UU. por profundas divisiones ideológicas, pero eran peores en los años sesenta. Los derechos civiles, la revolución sexual, Vietnam, el apogeo de la Guerra Fría... Pero los estadounidenses eran capaces de mantener una conversación razonada. Estaban de acuerdo en hechos básicos, como quién había ganado las elecciones. Ahora es imposible.
Y las diferencias ideológicas no parecen ser mayores. Es difícil explicar lo que está sucediendo solo en términos de ideología. Y de hecho en muchos países los partidos que se definen como conservadores se están suicidando, se convierten en partidos radicales antisistema. Trump y sus partidarios son revolucionarios radicales. Están en contra del FBI, dicen que las elecciones son un robo. Quieren desmantelar por completo el sistema existente, crear algo nuevo. Hoy partidos conservadores se convierten en revolucionarios radicales y los llamados progresistas, como los demócratas, deben convertirse en guardianes de las instituciones.
¿Teme que gane Trump?
Mucho. Dice abiertamente que no respeta el proceso democrático básico. Lo más importante de las democracias es su capacidad de autocorrección. Si votas por un hombre fuerte, un dictador, puede tomar muchas decisiones buenas pero tarde o temprano tomará una mala, no reconocerá su error y no podrás deshacerte de él.
En Venezuela Chávez y su movimiento llegaron al poder democráticamente y durante un tiempo mucha gente pensó que estaban haciendo cosas buenas, pero finalmente comenzaron a destruir el país. Y ahora el pueblo de Venezuela no puede deshacerse de ellos. Y el peligro es que algo similar pueda suceder en Estados Unidos. Si Trump es elegido, podría hacer algo similar a Chávez y Putin.
¿Cómo alinear la IA y la vida?
Hemos de darnos cuenta de que aún tenemos el control. Es responsabilidad de los gobiernos regularla. Por miles de años prohibieron el dinero falso y ahora deben prohibir la creación de seres humanos falsos, los bots y algoritmos que se hacen pasar por humanos y difunden historias. Una IA nunca debería hacerse pasar por un ser humano.
Las empresas de redes sociales dicen que no quieren censurar las opiniones de ningún ser humano por la libertad de expresión. Y puedo entenderlo, pero los bots no tienen libertad de expresión. No hay defensa para las empresas de redes sociales que permiten que entidades no humanas, bots, secuestren la conversación. Y si los algoritmos que administran una red social difunden indignación y teorías conspirativas para aumentar la participación, deben ser considerados responsables como lo sería el editor de un periódico.
¿Cómo ve el momento actual de la guerra en Israel, las decisiones de Netanyahu, esta guerra masiva que algunos llaman genocidio?
Es peor que en cualquier otro momento de mi vida. Estamos al borde del abismo. Por muy mal que hayan ido las cosas en los últimos meses, ahora podrían desembocar en una guerra regional a gran escala, que es lo que quieren los extremistas de ambos bandos. Tienen sus fantasías mesiánicas y creen que cuanto más grandes sean las llamas, antes llegará el Mesías o lo que sea. Lo que tenemos que recordar es que la raíz del conflicto aquí es que hay dos pueblos que existen en esta tierra y que tienen derecho a existir aquí. Pero ambos tienden a negar la existencia del otro o su derecho a existir.
Debería ser sencillo reconocer que hay más de siete millones de palestinos que nacieron aquí y no tienen ningún otro lugar a donde ir. Y también hay más de siete millones de judíos. La mayoría nacieron aquí, no tienen dónde ir y también tienen derecho a existir aquí. Y es técnicamente posible que ambos coexistan en dos Estados o en algún otro tipo de acuerdo, porque no hay escasez objetiva de tierra, alimentos, agua o electricidad. Lo que impulsa el conflicto son las mitologías, las fantasías, como las ideas de que Dios nos dio todo este país y los demás no pertenecen aquí y todos deberían desaparecer. Tan pronto como nos deshagamos de estas fantasías y reconozcamos la simple realidad de que hay dos pueblos aquí con derecho a existir, debería ser posible encontrar una solución viable para que judíos y palestinos podamos disfrutar de seguridad, prosperidad y respeto en el país que nos vio nacer.
El alto el fuego no es suficiente. Necesitamos volver a la idea de la paz, una paz basada en el reconocimiento del derecho de ambos pueblos a existir. Hemos visto la historia de pueblos que han luchado entre sí durante siglos con extrema crueldad y finalmente cambiaron de opinión y encontraron formas de vivir junto. No creo que judíos y palestinos sean diferentes como para no poder hacerlo.
¿Netanyahu es un obstáculo? Israel no es Netanyahu. Sigue siendo una sociedad democrática. Hay una oposición muy fuerte contra él. Incluso antes de la guerra, cientos de miles de israelíes se manifestaban contra sus políticas. Incluso ahora, en medio de la guerra, cada semana hay decenas de miles de israelíes manifestándose en las calles contra él y las políticas que lidera. Espero que finalmente se establezca un gobierno israelí diferente, que elija un camino diferente, tanto para proteger la democracia israelí como para hacer la paz con los palestinos y el mundo
0 notes
fernandoplaceres · 19 days
Text
CÓMO LA INTELIGENCIA ARTIFICIAL ESTÁ MOLDEANDO NUESTRAS SOCIEDADES SEGÚN HARARI Yuval Noah Harari, en su próximo libro Nexus, ofrece una perspectiva alarmante y fascinante sobre cómo la inteligencia artificial (IA) está tomando un papel central en nuestras vidas. Más allá de lo que muchos podrían imaginar, Harari sostiene que la IA no solo replica ideas humanas, sino que ya está creando sus propias visiones del mundo. Esto plantea importantes preguntas sobre el impacto de la IA en la política, la cultura y la democracia. LA IA YA NO SOLO REPLICA, SINO QUE CREA Harari enfatiza que plataformas como TikTok y Facebook utilizan algoritmos que deciden qué mensajes recibirán mayor visibilidad. Estos algoritmos no solo seleccionan información, sino que moldean activamente la opinión pública. Con esto en mente, es fundamental que comprendamos cómo los algoritmos están influyendo en nuestras decisiones y creencias, sin que siquiera nos demos cuenta. Además, Harari menciona que estamos liberando "millones de nuevos agentes autónomos", es decir, sistemas de IA que actúan sin control humano directo. Esto nos lleva a escenarios potencialmente peligrosos. Por ejemplo, Harari señala que un dictador podría darle a la IA el control de armas nucleares, lo que podría generar un desastre por error de cálculo. Incluso terroristas podrían utilizar la IA para crear virus mortales. EL IMPACTO DE LA IA EN EL LENGUAJE Y LA DEMOCRACIA Otra preocupación que plantea Harari en Nexus es el impacto de la IA en el lenguaje. Hasta ahora, solo los humanos teníamos la capacidad de crear y comprender el lenguaje. Sin embargo, la IA está mejorando rápidamente su capacidad para generar textos. Esto incluye la posibilidad de que en el futuro cercano, la IA elabore manifiestos políticos o textos religiosos. Este hecho podría cambiar radicalmente la forma en que nuestras sociedades se estructuran y desarrollan. La democracia también está en riesgo. Harari plantea que la democracia es, en esencia, una conversación entre humanos. Pero hoy, más del 20% del contenido en plataformas como Twitter es generado por bots. Esto significa que el debate público está siendo influenciado por máquinas que no comparten las preocupaciones humanas. El resultado es una disrupción tecnológica que está debilitando la calidad de nuestras conversaciones democráticas. ¿QUÉ PASARÁ CON LA DEMOCRACIA Y EL DEBATE PÚBLICO? Una de las preguntas más importantes que debemos hacernos es: ¿qué pasará con nuestras sociedades cuando ya no podamos distinguir entre las voces humanas y las generadas por bots? Harari subraya que la desinformación creada por la IA está afectando nuestra capacidad de tomar decisiones informadas. Esto es particularmente preocupante en el contexto de la democracia, donde el diálogo y la transparencia son esenciales. Si bien todo esto puede sonar alarmante, Harari no deja de ofrecer soluciones y reflexiones en su libro Nexus. Estoy seguro de que será una lectura obligada para todos aquellos interesados en el impacto de la inteligencia artificial en nuestras sociedades. El futuro que plantea Harari en Nexus es complejo y desafiante. La IA está transformando nuestras vidas de maneras que aún no comprendemos completamente. Pero la pregunta sigue siendo: ¿estamos preparados para enfrentar estos cambios? La respuesta no es sencilla, pero es una conversación que debemos tener cuanto antes. Te invito a explorar más reflexiones como esta en mi sitio web, Fernando Placeres. No te pierdas mis próximos análisis sobre el impacto de la tecnología en nuestras vidas y la sociedad. Recuerda también que puedes profundizar en estos temas leyendo el libro Nexus de Harari, que sin duda abrirá debates importantes para nuestro futuro. Read the full article
0 notes
bunkerblogwebradio · 28 days
Text
"SERPENTE SIMBÓLICA" - Retirado do livro Os Protocolos dos Sábios de Sião
Tumblr media
Segundo os anais secretos do sionismo judeu, Salomão e outros sábios israelitas elaboraram desde o ano 929 antes de Jesus Cristo o projeto de um sistema que os levaria à conquista de todo o universo para Sião por meios pacíficos.
Com o passar do tempo, esse sistema foi pouco a pouco estudado em detalhes por homens iniciados nesses assuntos.  Esses sábios decidiram trabalhar e conseguir para Sião, por meio de procedimentos pacíficos, a conquista do mundo.  Para isso o fizeram, primeiro, de forma representativa, com a ajuda da serpente simbólica cuja cabeça representa o Governo Judaico, iniciado nos planos dos sábios, que permanecerão sempre ocultos, mesmo de seu próprio povo.
Esta serpente destrói e assumirá o controle de todas as forças governamentais não-judaicas que estiverem em seu caminho.  Assim deve trabalhar sempre, cumprindo rigorosamente o plano preconcebido, até que termine o caminho que deve percorrer, e isto acontecerá no momento em que a sua cabeça fechar o círculo, em Sião, quando finalmente, tendo acorrentado toda a Europa, ela abraçará todo o mundo.  Isso será conseguido usando todas as forças possíveis, para subjugar todos os países, por conquistas por meio de armas e meios econômicos.
A volta da cabeça da serpente de Sião não se dará senão pela ruína e desaparecimento dos poderes governamentais de todos os países da Europa, os quais chegarão devido às desordens e o colapso econômico que Sião terá introduzido por toda parte, pela desmoralização dos espíritos e pela corrupção dos costumes.  Para chegar a esse estado de coisas, os judeus contribuirão principalmente fingindo ser franceses, italianos e espanhóis.  São os mais seguros para fazer a propaganda da licenciosidade na vida dos homens, colocados à frente das nações.
As mulheres colocadas ao serviço de Sião servem de atração para aqueles que, por causa delas, se encontrarão constantemente necessitados de dinheiro e que, a partir desse momento, venderão a sua consciência a qualquer preço, para o obter.  Esse dinheiro nada mais é do que um adiantamento feito pelos judeus, porque essas mesmas mulheres não demoram a voltar para as mãos dos judeus corruptos, e com essas transações é possível comprar escravos para a causa de Sião.
Naturalmente, para que um empreendimento como esse seja bem-sucedido, os funcionários públicos ou indivíduos não precisam conhecer seu papel no trabalho geral dos Sábios de Sião.  Para isso, os diretores formaram uma espécie de casta religiosa, que zela pela integridade da Lei Mosaica e pelos regulamentos do Talmude com muito zelo.  O universo inteiro acreditou que a Lei Mosaica era a verdadeira regra de vida para os judeus.  Ninguém jamais foi capaz de estudar essas regras de vida, porque seus olhos se concentram apenas na quantidade de ouro que nossa casta pode fornecer e graças ao qual eles podem administrar livremente suas intrigas econômicas e políticas.
Examinando o esboço, percebe-se a jornada da serpente simbólica; sua primeira etapa na Europa data do ano 429 antes de Jesus Cristo.  Ela foi pela primeira vez à Grécia na época de Péricles; ali o réptil destruiu o poder daquele país.  Na segunda etapa foi para Roma no tempo de Augusto, pouco antes de Jesus Cristo.  Na terceira a Madrid sob o governo de Carlos V, em 1552.  Na quarta a Paris, por volta do ano de 1700, durante o reinado de Luís XIV. No dia 5 para Londres, começando em 1814, após a queda de Napoleão.  No dia 6 para Berlim em 1871, após a guerra franco-prussiana.  No sétimo a São Petersburgo, onde a cabeça da serpente é desenhada no ano de 1881.
Todos esses estados que a serpente atravessou foram, de fato, abalados em seus fundamentos pelo liberalismo constitucional e pela desordem econômica.  A Alemanha, com sua aparência de força, não foge à regra. "Há uma profecia maçônica que marcou o fim de uma Alemanha unida no ano de 1913." (Nota de Nilus, 1920.) Do ponto de vista econômico, no momento nada está sendo feito pela Inglaterra e Alemanha; mas isso durará apenas até que a serpente termine de conquistar a Rússia, onde agora concentram todos os seus esforços.  O restante do percurso não é indicado, mas as setas marcam a direção que a cobra deve percorrer: Moscou, Kiev e Odessa.  Atualmente o passeio acabou.
Hoje já sabemos com certeza até que ponto todas essas cidades se tornaram ninhos da militante raça judaica.  Constantinopla é indicada como a oitava e última etapa, antes de chegar a Jerusalém. É necessário notar que o esboço é feito muitos anos antes da revolução turca.
O réptil não tem mais do que uma curta distância a percorrer, para fechar o círculo fatal e unir a cabeça com a cauda.  Para que não encontre obstáculos em seu caminho, Sião dita as seguintes medidas que devem instruir os trabalhadores que devem trabalhar nesta empresa difícil.  Em primeiro lugar, a raça judaica foi organizada de tal forma que ninguém pode se misturar com ela e surpreender seus segredos.  Os judeus foram informados por seus profetas que Deus os havia escolhido para reinar sobre toda a terra, o reino indivisível de Sião.  Eles foram levados a saber que somente eles são os filhos de Deus e a única raça digna de ser chamada de humana; todos os outros não foram criados por Deus, exceto para servir como bestas de carga, escravos dos judeus e aos quais foi dado um aspecto humano, para que os judeus não tenham tanta repugnância em aceitar seus serviços. Quanto aos judeus, sua missão é conquistar para Sião o império sobre o mundo inteiro.
Fonte: https://sanmiguelarcangel-cor-ar.blogspot.com/2022/12/explicacion-de-la-serpiente-simbolica.html?spref=fb
1 note · View note