#política de controle de armas
Explore tagged Tumblr posts
Text
Kamala Harris fue creada en un laboratorio para molestar a los hombres
Kamala Harris tiene un problema con los hombres. Si bien ella intenta restar importancia al tema, la campaña obviamente lo está tomando en serio, o tan en serio como una operación dirigida por una clase de consultores que no incluye muchos hombres heterosexuales menores de 40 años poder. El expresidente Barack Obama fue enviado castigar a los “hermanos” por no apoyar a Harris, diciendo: “Parte de…
#Barack Obama#Bill Clinton#brecha de género#censura#control de armas#elecciones de 2024#Kamala Harris#Los New York Times#misoginia#política energética#Sexismo
0 notes
Text
O Sistema É Uma Grande Prostituta
A corrupção no judiciário e no Estado reflete um sistema profundamente elitista e patriarcal,onde a justiça é moldada pelo poder e pelo dinheiro,enquanto os menos favorecidos são constantemente oprimidos. O judiciário,que deveria ser imparcial e garantir a justiça para todos,serve aos interesses da elite,defendendo aqueles que têm mais recursos e influência. Isso é particularmente evidente em casos onde abusadores são protegidos e as vítimas são silenciadas,culpabilizadas e desacreditadas.
O sistema estatal,corrompido até as raízes,não só tolera essa desigualdade como a incentiva, criando um ambiente onde o machismo e o moralismo florescem. O machismo,em especial, está intrinsecamente ligado a essa corrupção. Ele se manifesta na forma como as instituições tratam as mulheres,muitas vezes desprezadas ou culpabilizadas pelos abusos. O sistema reforça estruturas de poder patriarcais que favorecem homens abusadores,permitindo que eles escapem de suas responsabilidades.
O moralismo,por sua vez,é usado como uma arma para controlar a narrativa. Ele condena comportamentos que desafiam a ordem social imposta pelas elites,enquanto legitima e justifica abusos cometidos por aqueles que estão no topo dessa hierarquia. Em nome da moral,o sistema oprime,silencia e manipula, transformando a justiça em uma ferramenta de controle,e não de proteção. A corrupção do judiciário e do Estado,cria uma teia de opressão e injustiça. O poder e o privilégio prevalecem,enquanto as vítimas,especialmente as mulheres,continuam a ser desumanizadas e marginalizadas,sem voz ou proteção reais.
A incompetência do Estado e de muitos de seus funcionários públicos e servidores é uma das principais engrenagens que alimentam a corrupção e a manipulação sistêmica. O Estado, ao invés de cumprir seu papel de proteção e justiça,frequentemente se revela ineficiente, incapaz de atender às demandas da sociedade, e torna-se conivente com práticas corruptas que beneficiam aqueles que ocupam o poder.
Muitos funcionários públicos,que deveriam zelar pela ética e pela justiça,estão envolvidos em esquemas de favorecimento,prestando serviços apenas para quem tem influência ou recursos. A corrupção é endêmica em várias instituições, onde servidores se beneficiam de privilégios, subornos ou redes de proteção política. Essa falta de integridade gera um ambiente de desconfiança, onde os interesses do cidadão comum são relegados a segundo plano, enquanto os poderosos manipulam o sistema para se proteger.
A ineficácia do Estado é ainda mais evidente nas áreas de segurança,saúde,e,especialmente, no judiciário. Processos judiciais se arrastam por anos,decisões são influenciadas por interesses pessoais e políticos,e a justiça se torna inacessível para aqueles que mais precisam dela. Esse caos institucional alimenta uma cultura de impunidade,onde abusadores, corruptos e criminosos com laços na elite escapam sem punição,enquanto as vítimas, especialmente as mais pobres e marginalizadas, são deixadas à própria sorte.
Os assistentes sociais,psicólogos,advogados e demais agentes do sistema público,muitas vezes,fazem parte desse ciclo de opressão. Ao invés de defenderem os direitos dos mais vulneráveis,muitos se tornam peças-chave em uma engrenagem de manipulação e fabricação de provas contra às vítimas,construindo narrativas que favorecem o algoz em detrimento da vítima. Relatórios distorcidos,a criação de situações que distorcem a realidade,e o uso da burocracia como arma de intimidação e controle são práticas comuns em um sistema que se recusa a servir ao povo.
Esse ciclo de corrupção,incompetência e manipulação cria um Estado que não funciona para o cidadão comum,mas sim para aqueles que o controlam. A justiça,que deveria ser o pilar de uma sociedade igualitária,se torna uma farsa, manipulada por interesses elitistas, enquanto o povo sofre com a negligência,o descaso e a violência institucionalizada.
#escritores#escritoras#filosofia#sociologia#palavras#reflexão#religião#moralismo#política#ciências sociais#feminismo#feministas#corrupção#injustiça#eu odeio o sistema#contra o sistema#pensadores
14 notes
·
View notes
Text
Alto, quem vem lá? Oh, é 𝙆𝙐𝘿𝙕𝘼𝙄 𝘾𝙃𝙄𝙆𝙊𝙍𝙀 𝘿𝙊𝙈𝘽𝙊, o 𝐅𝐈𝐋𝐇𝐎 𝐃𝐎 𝐂𝐇𝐀����𝐆𝐀𝐌𝐈𝐑𝐄 𝐝𝐨 𝐈𝐌𝐏𝐄𝐑𝐈𝐎 𝐑𝐎𝐙𝐕𝐈 (Zimbábue + Moçambique) de 𝟯𝟯 anos, como é bom recebê-lo! Está gostando da França? Tenho certeza que será muitíssimo bem tratado por nós aqui, sendo tão 𝗖𝗢𝗥𝗔𝗝𝗢𝗦𝗢 𝗲 𝗣𝗔𝗖𝗜𝗘𝗡𝗧𝗘. Só não deixe transparecer ser 𝐁𝐑𝐔𝐓𝐎 𝗲 𝐂𝐈𝐍𝐈𝐂𝐎 que sua estadia será excelente. Por favor, por aqui, estão todos lhe esperando!
𝐎 𝐈𝐌𝐏𝐄𝐑𝐈𝐎 𝐑𝐎𝐙𝐕𝐈
A formação do Império Rozvi está intrinsecamente ligada à história de outros reinos e estados na região sul da África, como o Reino de Zimbabwe, o Império Mutapa e o Reino de Butua, reinos que estendiam-se pelas regiões conhecidas como Zimbábue e Moçambique durante o século 21. O Reino de Zimbabwe, conhecido por sua arquitetura de pedra e comércio, enfraqueceu no século 15, abrindo espaço para o surgimento do Império Mutapa, que controlou vastas terras na região. Paralelamente, o Reino de Butua prosperou devido às suas minas de ouro. O Império Rozvi emergiu como uma potência ascendente no cenário político da região sul da África no século 16. Sob a liderança de Changamire Dombo, os Rozvi conquistaram o controle sobre vastas áreas, incluindo partes do Zimbábue, Moçambique e Zâmbia. Sua ascensão foi impulsionada por uma combinação de fatores, incluindo o enfraquecimento do Reino de Zimbabwe, a expansão do Império Mutapa e a riqueza proveniente das minas de ouro de Butua. Através de campanhas militares e alianças estratégicas, os Rozvi consolidaram seu domínio sobre essas regiões, estabelecendo uma nova ordem política que perdurou por dois séculos antes de enfrentar desafios externos que eventualmente levariam ao seu declínio.
Foi essa história de guerra e alta militarização que foi o foco da reestrutura do Império Rozvi no século 24. Orgulhosos de seu passado, o Império voltou a se organizar com o título principal do governo sendo Changamire, tal qual no passado, em homenagem ao primeiro líder Rozvi, e seus descendentes voltando ao trono de direito. Por conta desse histórico guerreiro, foi acordado que a passagem de quem seria o próximo Changamire seria decidida pela grandeza de contribuições militares dos filhos até a morte do rei. Esse gigantesco foco fez com que hoje o Império tenha um dos maiores e mais bem treinados exércitos de todo o mundo, sendo temidos (ou desejados) em qualquer guerra. Sua principal indústria é a armamentista, junto com o do minério; possuem muitos cientistas focados na criação e aperfeiçoamento de armas, que utilizam dos minérios para serem construídas. São um país de difícil comércio: mais importam em tratados do que exportam. No que ganham reconhecimento monetário é na guerra, e conseguiram se estabelecer no topo do mundo principalmente auxiliando outras monarquias a se estabelecerem.
Para além das guerras, um forte traço do Império Rozvi herança do Imperador Mutope (reino Mutapa), o atual Império Rozvi também possui uma religião bem organizada e um sacerdócio poderoso. A religião gura em torno da consulta ritual aos espíritos e aos ancestrais reais. Os santuários são mantidos na capital por médiuns espíritas conhecidos como mhondoro. Os mhondoro também servem como historiadores orais registrando os nomes e feitos de reis anteriores. Ou seja, a espiritualidade possui essencial foco dentro da cultura do império.
Por fim, é importante ressaltar que todas as dezessete línguas oficiais (dezesseis para Zimbábue, uma para Moçambique) dos dois paíseis são mantidas e aceitas, assim como todas as indígenas são reconhecidas. Ainda assim, as mais faladas continuam sendo Shona, Ndebele, Inglês e Português.
𝐒𝐎𝐁𝐑𝐄 𝐊𝐔𝐃𝐙𝐀𝐈
Nascido como o segundo irmão entre quatro filhos do atual Changamire, Kudzai compreendia desde pequeno as responsabilidades e o orgulho de seu Império. Compreendia que havia nascido em um ambiente extremamente competitivo, e mesmo que amasse muito seus irmãos, faria o possível para, caso não fosse o próximo Changamire, ainda pudesse ser encarado como um herdeiro e guerreiro digno de sua nação.
Esse amor que nutria tanto pela pátria, pela cultura e pela família, era o que mais permeava sua personalidade quando mais novo. Um jovem alegre e muito passional, certamente teria um futuro brilhante pela frente. Foi tudo isso o que a herdeira australiana, Jasper York, viu em si em uma reunião de ambas as famílias; e Kudzai viu tão mais nela. O coração que já tanto batia por tudo ao redor bateu ainda mais forte quando começaram a se relacionar, e mais ainda quando foram prometidos a casamento. Eram novos, sim, mas mal sabiam eles que a Austrália e o Império Rozvi já pretendiam estabelecer uma aliança política por meio de casamento: os dois só uniram o útil ao agradável.
Casaram tão logo tinham maioridade para tal, e Zai viveu os próximos cinco anos de sua vida entre Rozvi e a Austrália. Seus grandes feitios militares para a conquista do trono seriam, justamente, atuar no comando militar da Austrália. Seus feitos como general fizeram com que o exército australiano começasse a ser tremendamente respeitado.
Porém, dar forças a quem não devia foi algo que o filho do Changamire aprendeu a duras penas. Os York, atual família do reinado australiano, eram de uma linha da monarquia britânica; sendo constantemente associados à antiga submissão do reino da Austrália à Inglaterra, uma organização rebelde estabeleceu um golpe militar, assassinando todos os membros dos Yorks. Esse golpe aconteceu justamente pensando nas viagens frequentes de Kudzai, ocorrendo quando o príncipe consorte estava de volta na África.
Kudzai, agora viúvo, nunca se perdoou ou processou direito o luto. Nunca pôde se despedir de Jasper, ou protegê-la. Todavia, esse feito não o tornou distante, ou frio; muito pelo contrário. Passional e obsessivo como era, todos os seus objetivos de vida focaram-se em uma única coisa: auxiliar todo e qualquer governo a destruir focos rebeldes. Esse seriam seus grandes feitos militares, o que o tornaria um Changamire impiedoso e respeitado. E era bom que corresse logo; afinal, seus irmãos também haviam tido grandes conquistas militares eles mesmos, e a competição não ia ser fácil. Mas Kudzai era um homem estrategista e muito, muito paciente; sabia que sua hora chegaria, e seu trabalho seria recompensado.
Quando a notícia da Seleção na França veio, debateu-se entre os irmãos se algum desejava ir. Kudzai declarou que não tinha interesse, deixando a vaga para algum outro irmão que quisesse tirar umas férias para ir ao evento. Todavia, a recém notícia da tentativa de assassinato da princesa pela organização rebelde francesa fez com que todos os seus alarmes mentais soassem. Aquela era sua chance: não apenas iria para lá para representar sua nação, mas também para prestar auxílio militar direto para a família real francesa em meio a um evento histórico. Seus irmãos sabiam que caçar e acabar com estruturas rebeldes era a especialidade de Zai, então ninguém se opôs a ele ir, logo no dia seguinte, para a França.
𝐓𝐑𝐈𝐕𝐈𝐀
⤲ GOSTA: Andar a cavalo, pedras preciosas, pimenta, artes marciais diversas, tapeçarias, vitrais.
⤲ NÃO GOSTA: Música pop e contemporânea, roupas restritivas, falta de respeito/ignorância, jogos de azar.
⤲ Há dois terríveis problemas quando se trata do que veio fazer na França: Primeiro, como veio como uma realeza convidada, não tem como ele trabalhar investigando e auxiliando a França para além da sua presença. Está lá por motivações de ego e melhoria do próprio currículo, principalmente. Segundo, ele é um militar. Um excelente estrategista, ótimo guerreiro... Mas péssimo investigador! Um rebelde disfarçado pode estar debaixo do nariz dele e ele não vai saber o que aconteceu.
⤲ Nunca se casou ou se envolveu oficialmente com qualquer outra pessoa depois de Jasper. Fora dos registros, porém... Zai nunca mais amou outra pessoa ou foi considerado um homem romântico. Pelo contrário, descontou boa parte da raiva e das frustrações em encontros sexuais casuais ou rápidos namoros escondidos ao invés de processar suas emoções de forma saudável.
⤲ Apesar de todo o militarismo enganar, os Dombo são criados com educação em diversas artes finas, principalmente música, culinária e artesanato; tudo é por conta da forte cultura espiritual Rozvi. É importante tratar a alma para que o corpo guerreiro esteja na melhor forma possível.
⤲ Se tem uma coisa que consegue tirá-lo do sério é política. Independente de tratados, Kudzai é um fiel defensor de sistemas monárquicos, ou, pelo menos, do poder concentrado nas mãos de quem deve tê-lo por direito. É uma coisa que simplesmente não consegue esconder.
⤲ Mesmo que consiga navegar pelas cortes estrangeiras e tenha bom entendimento de etiqueta (principalmente por conta da ex-mulher), Kudzai não é carismático e prefere muito mais conversas diretas e sem muita ladainha. É mais prático do que extrovertido, de longe. Seu país é fechado e as relações internacionais costumam ser sempre por início dos outros, então ele sabe seu valor.
⤲ É muito, MUITO vaidoso. Chega a ser chato do quão vaidoso é. Está sempre extremamente bem vestido, cheio de adornos e acessórios brilhantes.
⤲ Por mais que seu estilo de luta favorito seja o Nguni (boxe africano), o estudo militar de Kudzai o fez aprender um pouco de tudo. Não é especialista ou proficiente em todas as lutas do mundo, mas a grande maioria tem um conhecimento maior que a média.
⤲ Como futuro governante apaixonado pela própria nação, Kudzai pretende aprender todas as línguas do país, incluindo as indígenas. Mas isso é um processo demoradíssimo, pois são muitos dialetos diferentes. Para além das quatro mais faladas, atualmente tem proficiência com língua de sinais (ASL em específico, mas deseja aprender um dialeto local também) e Tswana.
⤲ Como o império tem raízes muito fortes na tradição oral, os aprendizados de todos filhos do Changamire são realizados todos na base do diálogo. Isso exercitou fortemente a memória de Kudzai, em detrimento de sua concentração para leituras.
9 notes
·
View notes
Text
La situación actual del Ecuador
En los últimos años la delincuencia ha sido el principal problema de Ecuador, según una encuesta realizada en agosto de 2023, incluso por encima del narcotráfico y el sicariato. A este le seguían en el ranking la corrupción, que preocupaba a más de un 17% de la población ecuatoriana y el desempleo (11,3%).
Los civiles se encuentran atrapados entre grupos criminales que luchan por el control de la cadena de suministro de cocaína, que pasa por Ecuador, dice Glaeldys González, experta en crimen organizado de International Crisis Group.
Y las autoridades ecuatorianas han tenido problemas para enfrentar esta crisis de seguridad pública “de manera eficiente porque está sumida en [una] crisis política”, dice González.
Añadiendo que el 9 de enero de 2024 se dio un atentado en el canal ecuatoriano llamado TC.
La jefa de redacción del noticiero, Alina Manrique, relató a The Associated Press cómo fue el ataque sin precedentes del martes al canal TC Televisión de Ecuador de un grupo de hombres encapuchados con armas largas, cortas y explosivos que irrumpió en plena retransmisión en vivo, en una jornada precedida por una secuencia actos violentos en el país y por la presunta fuga de la cárcel de dos líderes criminales, pese a estar en estado de excepción.
En la emisión en directo, que se mantuvo por al menos 15 minutos, se veía al grupo de atacantes apuntar a los empleados y mantener a algunos en el piso, mientras se oían gritos y, tras una serie de disparos, gemidos de dolor en medio de la confusión.
La delincuencia cada día sube en el Ecuador, tanto que policías y militares han incautado mas de 1200 armas.
En los últimos dieciséis días las fuerzas de seguridad ecuatorianas han ejecutado 44.013 operaciones y detenido a 3.611 personas, de las cuales 237 bajo cargos de terrorismo, precisó el informe del llamado Eje de Seguridad del Gobierno.
Añadió que 88 operaciones se han orientado contra grupos criminales catalogados ahora por el Ejecutivo como terroristas y que han abatido a cinco personas a las que ha ubicado en esa misma categoría.
También recordó que en las operaciones han fallecido dos agentes de la Policía en el cumplimiento de su deber y que no se han registrado bajas en las filas castrenses.
youtube
De Schutter destacó los problemas actuales que mantienen a la gente en la pobreza.
“Las escuelas en Ecuador no sólo son inseguras; sino que la calidad de la educación es tan baja que no logran compensar las desventajas que experimentan los niños y niñas de entornos desfavorecidos”, afirmó De Schutter. “Y a pesar de que se destine más dinero, un registro social actualizado de manera inadecuada significa que los funcionarios están teniendo dificultades para garantizar que los beneficios de protección social lleguen a quienes más los necesitan”.
El Relator Especial también expresó su alarma por la brecha urbano-rural en Ecuador: mientras que el 38% de la población vive en pobreza multidimensional a nivel nacional, la tasa es del 70% en las zonas rurales, en comparación con el 23% en las zonas urbanas.
El gran reto de Ecuador en Fitur: atraer turismo a un país sumido en el caos
La feria es un escaparate al mundo para vender el potencial de un Estado que hace pocos años era sinónimo de paz en la región
Ser mujer y sobrevivir en Ecuador
Esto en el Ecuador es un gran desafío para las mujer ya que a diario deben vivir con diferentes formas de maltrato y discriminación.
Los especialistas creen que, por parte del Estado, hace falta trabajar en prevención para cambiar los patrones culturales masculinos y en reforzar la autoestima de las mujeres.
Aunque la cicatriz bajo el ojo derecho es pequeña, la herida caló profundo y es como si estuviese aún abierta, al igual que las de los otros golpes, esos que la hicieron pensar en separarse, pero que la atemorizaron lo suficiente como para no atreverse. Además, dice, no quería ‘dañar’ su hogar.
Quien solo para este relato será Martha, a sus 46 años admite que las creencias que tenía sobre su condición de mujer la forzaron a ser la protagonista de una historia de violencia, que al igual que ella han vivido al menos 6 de cada 10 mujeres en Ecuador, según la I Encuesta Nacional de Relaciones Familiares y Violencia de Género contra las Mujeres elaborada por el INEC, en el 2011, el 53,9% la forma más recurrente de violencia hacia la mujer es la psicológica, que tras ser tipificada en el Código Orgánico Integral Penal el 30 de enero registró por primera vez una sentencia que condenó a 30 días de prisión y al pago de $ 150 para el tratamiento de su pareja a Geovanny P.
youtube
3 notes
·
View notes
Photo
Conflictos armados en la antigua Mesopotamia
En la antigua Mesopotamia, los conflictos armados empezaron siendo entre compañías de las milicias locales de Sumeria, para luego llegar a establecerse los ejércitos permanentes y profesionales de Acadia, Babilonia, Asiria y Persia, y entonces pasaron de combates por el control de aguas y de tierras a las guerras por conquista y por supremacía política. Desarrollaron armas, regímenes de entrenamiento y tácticas que colocarían a los ejércitos mesopotámicos entre los más efectivos del mundo antiguo.
Sigue leyendo...
3 notes
·
View notes
Text
1970s: Pinochet
En 1973, la economía chilena estuvo en ruinas debido a la inflación, las huelgas laborales y la escasez de alimentos. Por eso, estaba hablando sobre un golpe de estado militar. El 11 de septiembre de 1973, las tres fuerzas armadas de Chile lanzaron un ataque al gobierno democrático de Chile. Allende huyó a La Moneda, el palacio presidencial. Después de ataques de aviones de combate, Allende presuntamente murió por su propia arma. Después de que el golpe de estado militar fue terminado, el general Augusto Pinochet Ugarte, comandante en jefe de las fuerzas armadas, se convirtió en dictador de Chile. Durante su reinado, Pinochet limitó y reprimió formas de expresión, incluida la música, que no se alineaban con su dictadura. Estas limitaciones resultaron en la violencia contra los músicos, incluida la muerte y el exilio. Por ejemplo, un día después de que Pinochet tomara el control de Chile, él reunió a miles de partidarios de Allende, entre ellos dos ciudadanos estadounidenses, en el Estadio Chile, donde fueron detenidos y retenidos. Entre estos simpatizantes se encontraba Víctor Jara, un cantante que utilizó el activismo a través de sus canciones para apoyar al movimiento Nueva Canción Chilena. Debido a sus opiniones políticas y sus canciones, por ejemplo “El derecho de vivir en paz,” Victor Jara fue detenido en el Estadio Chile antes de ser asesinado cinco días después. Incluso después de su muerte, Víctor Jara sigue siendo un ícono internacional debido a su constante lucha por los derechos humanos y la justicia a través de su música – Victor Jara fue la encarnación de la Nueva Canción. El Estadio Chile, donde Victor Jara mató, fue rebautizado en 2003 para honrar al cantante a Estadio Víctor Jara. Después de 1973, Nueva Canción ayudó a generar y sostener el apoyo y la conexión de los músicos exiliados chilenos alrededor del mundo. Los artistas que no fueron asesinados por el régimen opresivo de Pinochet se vieron obligados a exiliarse debido a sus canciones y opiniones políticas. Un ejemplo de esto es el grupo Inti-Illimani. Inti-illimani se vio obligado a exiliarse durante una gira europea en 1973. Sus canciones, por ejemplo, “El pueblo Unido Jamás Será Vencido” y el álbum “Canto para una semilla” con la madre de Nueva Canción, Violeta Parra, contiene los temas de Nueva Canción: melodías tradicionales chilenas que dieron voz a la clase trabajadora chilena. Por ejemplo, las letras de “El Pueblo Unido Jamás Será Vencido” dice “Mil voces de combate Se alzarán, dirán Canción de libertad Con decisión La patria vencerá.” Esta canción enfatiza la comunidad y la música creó una identidad nacional. Debido a Nueva Canción, la gente se sintió conectada entre otras personas en Chile. Además, Nueva Canción creó un frente unido a la luz del golpe militar de 1973, el gobierno de Pinochet y las restricciones a la música. A pesar de que los temas de Nueva Canción unieron a la gente, es por los temas de Nueva Canción que Víctor Jara fue asesinado e Inti-Illimani se vio obligado a exiliarse durante el gobierno de Pinochet.
Si quiere leer más sobre la música en América Latina, yo recomiendo el blog por Amaris y Sharanya que se llama Décadas de música en Argentina. Este blog habla de la música, específicamente de nueva Canción, en Argentina. También se centra en cómo se conectan la música y la política, ofreciendo la perspectiva de un país diferente mientras se centra en temas similares. También recomiendo el blog de Zoe y Ethan, que se llama JUDAÍSMO SEFARDÍ. En una de sus publicaciones, hablan de la música sefardí en la España moderna. Este publicación destaca la importancia de la música en la religión. Tanto este blog como nuestro blog enfatizan la importancia de la música en los movimientos sociales y las conexiones de comunidades. Además, este blog demuestra lo importante que es la música para la supervivencia de la cultura.
-- Emma
2 notes
·
View notes
Text
Los regímenes totalitarios a menudo utilizan el "patriotismo" y el nacionalismo como armas políticas eficaces para consolidar y mantener su poder. Aquí hay un resumen explícito de cómo lo hacen, junto con ejemplos de casos históricos:
Fomento del sentimiento de superioridad nacional: Los regímenes totalitarios tienden a exaltar la superioridad de su nación y su pueblo sobre otros, creando un sentido de orgullo nacional inflado. Esto se logra mediante la promoción de narrativas históricas selectivas y la glorificación de líderes o figuras históricas asociadas con la nación.
Durante el régimen nazi en Alemania (1933-1945), Adolf Hitler promovió la idea de la superioridad de la "raza aria" y utilizó el nacionalismo para movilizar a las masas alemanas en torno a un sentimiento de unidad y grandeza nacional.
Creación de un enemigo común: Los regímenes totalitarios a menudo buscan identificar un enemigo externo o interno para unificar a la población en torno a un objetivo común. Esto puede ser un grupo étnico o religioso, una ideología política o incluso una nación vecina. Al presentar a este enemigo como una amenaza para la supervivencia de la nación, los regímenes totalitarios justifican medidas represivas y restrictivas en nombre de la defensa nacional.
Durante el régimen de Joseph Stalin en la Unión Soviética (1924-1953), se promovió un fuerte sentimiento de patriotismo y nacionalismo soviético para unificar a la población en contra de supuestos enemigos internos y externos, lo que llevó a la represión de disidentes políticos y a la persecución de grupos considerados "traidores a la patria".
Control de la educación y la propaganda: Los regímenes totalitarios ejercen un control estricto sobre la educación y la propaganda para moldear la visión de la historia y la identidad nacional de acuerdo con sus propios intereses. Esto implica la manipulación de los libros de texto, la censura de información crítica y la difusión de mensajes nacionalistas a través de los medios de comunicación controlados por el Estado.
Durante el régimen de Benito Mussolini en Italia (1922-1943), se implementó un programa educativo que exaltaba la grandeza del antiguo Imperio Romano y promovía la idea de que Italia estaba destinada a ser un nuevo imperio. Además, se estableció un fuerte control sobre los medios de comunicación para difundir propaganda que glorificaba a Mussolini y su régimen.
Estos ejemplos ilustran cómo los regímenes totalitarios han utilizado el "patriotismo" y el nacionalismo como herramientas políticas para promover agendas autoritarias y consolidar su poder.
Supresión de la disidencia y la libertad de expresión: Los regímenes totalitarios utilizan el patriotismo como una forma de restringir la libertad de expresión y silenciar a aquellos que critican o cuestionan al gobierno. Cualquier forma de deslealtad percibida hacia la nación o su líder se considera una traición y se castiga severamente
Durante el régimen de Francisco Franco en España (1939-1975), se reprimió cualquier expresión de identidad regional o nacional que desafiara la unidad del Estado español. Se persiguió a aquellos que defendían el derecho a la autonomía de las regiones y se impuso una narrativa única de patriotismo español
Movilización de masas y culto a la personalidad: Los regímenes totalitarios utilizan el patriotismo para movilizar a las masas y crear un fervor colectivo en torno a la figura del líder. A través de eventos masivos, desfiles, rituales y discursos, se busca generar una identificación emocional con el líder y su visión nacionalista.
Durante el régimen de Kim Jong-un en Corea del Norte, se promueve un culto a la personalidad alrededor de la dinastía Kim. Se organizan desfiles y celebraciones patrióticas masivas en honor a los líderes, y se inculca un sentido de devoción y lealtad absoluta hacia ellos.
Utilización del patriotismo como cortina de humo: Los regímenes totalitarios a menudo utilizan el patriotismo y el nacionalismo como una forma de desviar la atención de los problemas internos, los abusos de poder y las políticas ineficientes. Al centrar la atención en la defensa de la nación y en la supuesta amenaza externa, los líderes totalitarios pueden desviar críticas y mantener su control sobre la población.
En la actualidad, algunos regímenes totalitarios podrían utilizar el patriotismo como una forma de distraer a la población de problemas económicos, violaciones de derechos humanos o corrupción interna, presentando a supuestos enemigos extranjeros como la principal preocupación y justificando así medidas represivas.
Estos ejemplos demuestran cómo los regímenes totalitarios manipulan el patriotismo y el nacionalismo para consolidar su poder, suprimir la disidencia y mantener el control sobre la población. Es importante tener en cuenta que el patriotismo en sí mismo no es negativo, pero cuando se utiliza como un instrumento político para promover agendas autoritarias, puede tener consecuencias perjudiciales para la libertad y los derechos individuales.
2 notes
·
View notes
Text
Egokinesis y caudillismo kasmeo
El caudillismo kasmeo es un fenómeno político que comenzó luego del final del Silencio de los Emanadores. Este ha visto el surgimiento de líderes militares de estilo personalista y autoritario que se han dedicado a la política luego de tomar el poder a la fuerza. Estos caudillos son reanores (kasmeos mutantes espirituales) que desarrollaron la egokinesis a causa de la crisis kasmea. El objetivo de estas cabecillas es el de conquistar el Desierto de Kašm para ejercer control completo sobre las fuentes de sanguíneo inestable que dieron comienzo a la crisis, esto con el fin de replicar y mejorar sus habilidades egokinéticas para convertirse en armas vivas de destrucción masiva.
Egokinesis
La egokinesis es un estilo de emanación muy diferente al que fue desarrollado por los propios bakseos y kasmeos originales a la vez. Hasta el momento, se creía que la única forma de emanar era cultivando la razón y el conocimiento, pues solamente se había logrado hacerlo por medio de arduo estudio de una materia específica por largos años hasta que el mago pudiera entenderla y crear hechizos a partir de su conocimiento de esta. Sin embargo, un grupo de reanores destruyeron empíricamente ese paradigma al demostrar las habilidades que adquirieron a causa de la Crisis Kasmea, las cuales solo se vieron reflejadas después del Silencio de los Emanadores: la egokinesis. Los egikinéticos originales fueron reanores quienes, mutados por la densidad espiritual de la atmósfera de sanguíneo en el desierto, desarrollaron una nueva relación con la magia. En vez de utilizar el conocimiento declarativo y la cognición para emanar, estos eran capaces de tergiversar la realidad de maneras acordes a sus propias intenciones, deseos, emociones y personalidad. Esto daba paso a estilos de magia sumamente diversos y personalizados, sin seguir reglas exactas. Algunos egokinéticos, además, eran mucho más poderosos que otros dependiendo de la manera en que el sanguíneo en la atmósfera los afectó. Más aún, sus poderes los heredaron a sus descendientes, quienes (en su mayoría) siguieron su legado luego de sus muertes.
Leer más.
3 notes
·
View notes
Text
El ejército francés dice que está preparado para arrestar a Macron por traición
Altos funcionarios militares en Francia han advertido que el presidente francés Emmanuel Macron enfrenta arresto a menos que se restablezca el orden en el país de manera inminente.
egún varios oficiales superiores, el ejército francés está preparado para tomar temporalmente el control del gobierno y detener al Joven Líder Global por su fracaso deliberado para mantener la ley y el orden en Francia.
Una carta de los 20 oficiales superiores, que contenía la advertencia, ha estado circulando en Gran Bretaña y Francia.
Naturalnews.com informes: El tiroteo fatal de Nahel M., de 17 años, en París por parte de la policía francesa el 27 de junio durante una parada de tráfico ha provocado los disturbios masivos que han tenido a la policía de la ciudad y sus suburbios circundantes luchando por mantener la ley y el orden durante varios días.
El ex candidato parlamentario con el Partido Brexit Barnsley Jim Ferguson publicó en Twitter que dicha advertencia es supuestamente del ex jefe de las Fuerzas Armadas de Francia, el muy respetado y condecorado general Pierre de Villiers, quien se peleó con Macron por sus políticas globalistas y a quien había humillado públicamente durante una disputa sobre los recortes de gastos de defensa.
Según Ferguson, los De Villiers y los oficiales militares de alto rango emitieron la alerta de que intervendrán la próxima semana si los disturbios siguen sin ser sofocados.
No sería una sorpresa si el general lidera el equipo que emitió la advertencia, ya que De Villiers ha criticado públicamente el conflicto en curso y la política europea sobre Ucrania. Enfatiza que la guerra ruso-ucraniana "no está en el interés" de los estados-nación europeos y que su continuación solo sirve a los intereses creados del gobierno de los Estados Unidos. Le Figaro, con sede en París, informó que el ex jefe de las Fuerzas Armadas argumentó que los países europeos deberían trabajar para reducir la escalada de la guerra en Ucrania en lugar de seguir las "políticas de alto riesgo y escaleras mecánicas" de Estados Unidos.
Los informes, mientras tanto, afirman que el general señaló que "los alborotadores en Francia se han armado con armas automáticas, según otros informes en otro giro profundamente inquietante y preocupante de los acontecimientos a medida que Macron continúa perdiendo el control de la situación".
No hay otras actualizaciones disponibles en este momento. Nada confirma aún si el ultimátum es real o propaganda.
Francia bajo Macron está constantemente luchando contra las crisis
En este momento, Francia continúa explotando en violencia mientras sus ciudadanos son aterrorizados y sus ciudades arden. Muchos ciudadanos franceses y "chalecos amarillos" se unen nuevamente a las protestas y piden que Macron renuncie o sea destituido. Y esta no es la primera vez que se enfrenta a situaciones difíciles como la reciente agitación debido a sus políticas.
En marzo, los disturbios también se desencadenaron debido a una profunda crisis política cuando elevó la edad de jubilación de 62 a 64 años al pedirle a la primera ministra francesa, Elisabeth Borne, que invocara el artículo 49.3 de la Constitución francesa, que otorga al poder ejecutivo el poder de anular una votación legislativa.
Dijo que era necesario mantener la competitividad de la economía francesa y evitar que el programa de pensiones entrara en déficit. El presidente dijo a los ministros del gabinete que "los riesgos financieros eran demasiado grandes" si los miembros de la Asamblea Nacional rechazaran la propuesta.
Además, incluso durante su primer mandato, su camino ha sido difícil, ya que se enfrentó a las protestas de los chalecos amarillos, la pandemia de coronavirus COVID-19 de Wuhan y la amenaza siempre presente del terrorismo en Francia. "Es como si Francia fuera una olla a presión, cada crisis revela tensiones, un conflicto en la sociedad, tensiones por el respeto debido a nuestras instituciones... Nuestro país invoca constantemente los valores republicanos, pero parece que segmentos enteros de la población no sienten que esto les importe", dijo Bruno Cautres, investigador político del instituto Sciences Po.
Según Jordan Bardella, sucesor de la ex presidenta de la Agrupación Nacional Marine Le Pen, los recientes disturbios habían expuesto debilidades que podrían alentar un discurso populista. "Nuestra respuesta política debe ser razonable, que aborde la realidad y la vida cotidiana de los franceses", agregó.
La predecesora de su partido, Le Pen, que quedó en segundo lugar después de Macron en las elecciones de 2022, se ha abstenido de alimentar una reacci��n violenta contra los alborotadores, apegándose a su estrategia de abrazar la política convencional.
3 notes
·
View notes
Text
Oreshnik IRBM: O que sabemos e o que não sabemos
Artigo escrito por
Dmitry Stefanovich
Pesquisador do Centro de Segurança Internacional, Instituto de Economia Mundial e Relações Internacionais da Academia Russa de Ciências, cofundador do projeto Vatfor
Em novembro de 2024, Moscou deu dois passos importantes para fortalecer a dissuasão estratégica. Primeiro, os Fundamentos atualizados da Política de Estado sobre Dissuasão Nuclear foram aprovados e publicados. Em segundo lugar, um “teste de combate” do mais recente sistema de mísseis Oreshnik foi realizado com um ataque no território da Ucrânia. Este último será discutido em maiores detalhes.
Fundo
Aconteceu: a Rússia estava caminhando (e até mesmo empurrando) para o lançamento do Oreshnik por um bom tempo. Sem entrar muito fundo na história, há dois fatores principais que vale a pena focar.
Em 2019, o Tratado sobre Mísseis de Alcance Intermediário e Curto Alcance (Tratado INF) chegou ao fim. Depois disso, a Rússia impôs unilateralmente uma moratória sobre a implantação de tais sistemas. No entanto, durante todo esse tempo, os Estados Unidos têm desenvolvido, testado e até mesmo implantado temporariamente mísseis dessa classe, ignorando deliberadamente a moratória russa. Moscou reagiu a isso com contenção, o que foi percebido como fraqueza ou evidência de atraso tecnológico. Ao mesmo tempo, a Rússia anunciou o desenvolvimento de uma versão terrestre do míssil de cruzeiro Kalibr, bem como algo chamado sistema de mísseis hipersônicos de médio alcance baseado em terra. Com base nas declarações do Comandante-em-Chefe das Forças de Foguetes Estratégicos, General Karakaev, o trabalho nesses sistemas (pelo menos parte do Oreshnik) foi intensificado no ano passado, no verão de 2023. Talvez um dia descobriremos exatamente o que serviu como um incentivo adicional, mas por enquanto nos aventuraremos a assumir a resposta pelo valor de face: o catalisador foi a Operação Militar Especial (SMO). Como resultado, hoje uma linha inteira de armas relevantes é anunciada como estando perto da prontidão.
Foi o curso do SMO, ou melhor, as ações específicas dos membros do grupo de apoio da Ucrânia, que se tornaram a gota d'água que levou ao lançamento de combate do Oreshnik. Moscou repetidamente — e em todos os níveis — alertou que, se Kiev receber permissão para atacar profundamente o "antigo" território da Rússia com mísseis de longo alcance de fabricação ocidental, isso levará a uma escalada acentuada no conflito. Provavelmente, devido à falta de clareza na explicação das consequências específicas de casos passados de ignorar tais avisos — e às vezes até mesmo o Comandante-em-Chefe Supremo teve que lidar com isso. Mesmo no caso Oreshnik, as explicações são dadas do mais alto nível — desta vez, o "Ocidente coletivo" decidiu tentar forçar os limites do que é aceitável. Considerações políticas domésticas dos EUA também desempenharam um papel: o desejo de demonstrar comprometimento em apoiar a Ucrânia e, ao mesmo tempo, reduzir a margem de manobra do governo Donald Trump.
Questões organizacionais
Antes de prosseguir com a descrição das características técnicas desta arma, é necessário prestar atenção a várias questões organizacionais. Agora sabemos que o Oreshnik é um míssil de alcance intermediário: ele também pode ter equipamento não nuclear e será colocado em serviço com as Forças de Foguetes Estratégicos. Mas como exatamente o dever de combate do novo sistema será organizado? Aparentemente, ele não precisa de “caravanas” e infraestrutura comparáveis às necessárias para Yars e Topols. Em vez disso, o Iskander-M e as brigadas de mísseis correspondentes das forças terrestres podem atuar como um análogo aqui. Outra questão está relacionada ao sistema de comando e controle, incluindo a entrega de ordens de lançamento e a introdução de tarefas de voo. A analogia com mísseis “grandes”, com ICBMs com armas nucleares, é apropriada aqui? Outros “loops” C3 são usados? Como é (e se) a interação constante com agências de inteligência e tropas de reconhecimento é realizada? O fornecimento e a manutenção de ogivas especiais serão mais semelhantes à prática das Forças de Mísseis Estratégicos, ou são possíveis analogias com armas nucleares não estratégicas?
Afinal, como será organizada a preparação dos operadores? Claro, agora a indústria e os escritórios de design desempenham um papel significativo, mas no futuro, pelo menos, os cursos de reciclagem terão que ser abertos, e sim as especialidades correspondentes na Academia Militar das Forças de Foguetes Estratégicos. Ainda não está claro onde exatamente os regimentos com o novo sistema de mísseis serão incluídos — nas novas divisões de mísseis ou nas antigas? Onde os Oreshniks serão implantados — na Bielorrússia, como Alexander Lukashenko sugere, além dos Urais, no Extremo Oriente, no novo Distrito Militar de Leningrado?
Características técnicas
Agora algumas palavras sobre os “parafusos e rebites”. Voltemos às declarações oficiais e aos materiais de vídeo disponíveis publicamente, dos quais sabemos mais ou menos com segurança o seguinte:
O Oreshnik está equipado com uma carga útil do tipo MIRV com ogivas hipersônicas, incluindo variantes não nucleares.
Provavelmente, as próprias ogivas podem ter cargas úteis de fragmentação.
Talvez Oreshnik esteja equipado com veículos de reentrada com asas planas, mas, na verdade, as ogivas de MRBMs e ICBMs já se aproximam do alvo em velocidade hipersônica. Ao mesmo tempo, “armas hipersônicas” são geralmente aquelas que são capazes de se mover e manobrar dentro da atmosfera por um tempo significativo na velocidade apropriada.
O poder destrutivo da carga não nuclear ainda não é impressionante em termos de escala de devastação (claro, não há nenhuma conversa sobre pulverizar Yuzhmash em átomos), mas, aparentemente, torna possível realizar ataques eficazes em instalações subterrâneas — se, de fato, for possível obter precisão suficiente.
Para os sistemas de defesa de mísseis, Oreshnik, é claro, é um alvo difícil (talvez o mais difícil até o momento) devido à sua velocidade e à suposta manobrabilidade terminal das ogivas. No entanto, com uma combinação bem-sucedida de circunstâncias, qualquer coisa pode ser interceptada, incluindo este míssil.
O nome “árvore” do produto sugere um parentesco com o Topol e, possivelmente, o hipersônico “Anchar”, desenvolvido pelo Instituto de Tecnologia Térmica de Moscou. O ICBM “Light” “Rubezh”, o projeto pausado no final da última década, é frequentemente mencionado como um dos supostos ancestrais do sistema Oreshnik.
O Oreshnik é provavelmente um foguete de propelente sólido, o que é geralmente a norma para esta classe de produtos modernos. O combustível e o míssil provavelmente devem ter um alto nível de perfeição técnica, embora possam ser inferiores aos futuros modelos ocidentais devido ao acesso limitado à base de elementos avançados.
O lançador é móvel e pode se assemelhar ao Pioner ou, digamos, aos antigos IRBMs soviéticos, o Skorost.
Perspectivas
A Rússia desenvolveu e testou um sistema de mísseis de combate de alcance intermediário capaz de atingir alvos dentro do continente europeu, tanto no modo não nuclear quanto no nuclear. O complexo, aparentemente, tem uma variante de carga útil hipersônica, então estamos novamente à frente dos EUA: seu “Dark Eagle” ainda não foi testado com sucesso em um lançador padrão. Claro, China e Irã têm mísseis semelhantes, embora sem múltiplas ogivas.
Como o adversário pode responder? No contexto do SMO, é improvável que haja medidas drásticas, mas somos lembrados claramente da ameaça de agravamento das hostilidades. Além disso, demonstramos a possibilidade de continuar a escalada na fase pré-nuclear, tanto dentro do teatro de operações existente quanto além. No entanto, o limite nuclear também foi ligeiramente reduzido.
Em um sentido mais global, espera-se que as consequências sejam muito sérias, e cenários positivos e negativos são possíveis. O melhor resultado seria uma troca substancial de opiniões com os EUA sobre a “moratória pós-INF” e uma restrição unilateral paralela de implantar mísseis de alcance intermediário na Europa.
No entanto, uma corrida armamentista cada vez mais acelerada — tanto ofensiva quanto defensiva — também é possível. Na Europa, há algum tempo, há conversas sobre a necessidade de desenvolver seus próprios mísseis de longo alcance lançados do solo para não depender dos americanos nessa questão. Na França, as conversas são sobre a conveniência de uma nova implantação de mísseis balísticos lançados do solo, embora com alcances na região de 1000 km. Também há conversas sobre a reutilização dos locais US Aegis Ashore na Romênia e Polônia para combater o arsenal de mísseis russo. Também podemos esperar o aparecimento das baterias de defesa antimísseis US THAAD na Europa, embora os Estados Unidos não tenham o suficiente delas para outros teatros neste momento.
Em vez de um epílogo
A Europa se aproximou da virada do primeiro quarto do século XXI nas condições de um conflito armado de alta intensidade e uma nova crise de mísseis. Ainda é difícil prever se nós e nossos vizinhos sairemos disso sem perdas, mas a única maneira de interromper as tendências atuais só pode ser abordar preocupações legítimas no campo da segurança militar. Caso contrário, enfrentaremos anos e anos de uma corrida armamentista e uma vida em um barril de pólvora, pronto para explodir a qualquer momento sem motivos adicionais.
0 notes
Text
Proponen creación de Subsecretaría de Atención al Pueblo Afromexicano
CHILPANCINGO * 17 de diciembre del 2024 ) LXIV Legislatura | Guerrero Con el propósito de crear una Subsecretaría para la Atención y Desarrollo de los Pueblos y Comunidades Afromexicanas en la estructura de la Secretaría para el Desarrollo de los Pueblos Indígenas y Afromexicanos del Gobierno del Estado, que coadyuve a cerrar las brechas de desigualdad, fortalecer los derechos de las personas y generar políticas públicas efectivas y diferenciadas, la diputada Guadalupe García Villalva (Morena) propuso adicionar la Ley Orgánica de la Administración Pública. En la iniciativa que fue turnada a la Comisión de Estudios Constitucionales y Jurídicos para su correspondiente análisis y dictaminación, la legisladora señaló que de acuerdo con datos del Inegi 2020, en México había más de 2 millones de personas que se identifican como afrodescendientes. Abundó que los 16 municipios con más del 40 por ciento de la población afromexicana, negra o afrodescendiente se encuentran en los estados de Guerrero y Oaxaca, mayoritariamente en la región de Costa Chica, y estos son Azoyú, Cópala, Cuajinicuilapa, Cuautepec, Florencio Villarreal, Marquelia, Juchitán y San Nicolás, donde habitan 51 mil 425 personas de esta ascendencia. En ese sentido, la diputada señaló que no contar con un área específica en la atención al pueblo afromexicano, abre espacios a la discriminación, a la corrupción y a la impunidad en la esfera gubernamental; pero lo más grave, precisó, es la violación de los derechos humanos del sector, minando así la vigencia del Estado de derecho, socavando la credibilidad del gobierno y la confianza ciudadana. Por todo lo anterior, García Villalva propuso adicionar un segundo párrafo al artículo 35 de la Ley Orgánica de la Administración Pública del Estado de Guerrero para establecer la Subsecretaría para la Atención y Desarrollo de los Pueblos y Comunidades Afromexicanas, cuyas facultades deberán establecerse en el Reglamento de la secretaría respectiva. Iniciativas El diputado Carlos Eduardo Bello Solano (Morena) presentó una iniciativa de reforma a la Ley Orgánica del Poder Legislativo del Estado para establecer un plazo de 15 días naturales para que los servidores públicos proporcionen la información requerida por las comisiones o comités del Congreso local, con un segundo requerimiento de 5 días en caso de incumplimiento, y si la omisión persistiera, se prevé la comparecencia del funcionario ante el Pleno del Poder Legislativo, notificándose al Órgano Interno de Control para las acciones legales correspondientes. En su oportunidad, la diputada Diana Bernabé Vega (Morena) planteó adicionar el Código Penal del Estado para tipificar como delito el uso indebido de drones, con sanciones de 3 a 20 años de prisión, cuando se utilicen para agredir a personas o bienes, para facilitar el transporte de drogas o armas, se atente contra las vías de comunicación o para violar la privacidad de las personas. Por último, la diputada Leticia Mosso Hernández (PT) presentó una iniciativa de adición al Código Penal del Estado para tipificar los delitos de violencia mediática y violencia digital contra las mujeres, definiendo ambos conceptos y estableciendo su impacto en la integridad, privacidad y dignidad de las personas. Intervenciones La diputada Araceli Ocampo Manzanares (Morena) participó con motivo de la conmemoración del Día Internacional de los Derechos Humanos (10 de diciembre). Refirió que hechos como la llamada “guerra sucia”, la matanza de Aguas Blancas, la desaparición de los 43 normalistas de Ayotzinapa, entre otros ocurridos en esta entidad, demuestra que se ha fallado en el cumplimiento de este principio, y ante esto, resaltó que alza la voz en nombre de las víctimas, pronunciándose a favor de que esta fecha no sólo sea un día más en el calendario, sino que signifique un compromiso renovado con la justicia, la verdad, la reparación y el derecho a vivir en paz. Participaron al respecto las diputadas Beatriz Vélez Núñez (PRI), Obdulila Naranjo Cabrera (PVEM) y Leticia Mosso Hernández (PT). Por su parte, la diputada Leticia Rodríguez Armenta (Morena) habló sobre la conmemoración del Día Internacional de las Personas con Discapacidad (03 de diciembre), indicando que esta es una fecha para reflexionar sobre la inclusión, igualdad y los derechos de este sector. La legisladora hizo un llamado a los tres poderes del estado para trabajar con mayor determinación y garantizar la inclusión de estas personas que enfrentan grandes barreras en el acceso a la educación, el trabajo, la justicia, salud, cultura y otros ámbitos, sobre todo en las comunidades rurales. Por último, el diputado Pablo Amílcar Sandoval Ballesteros (Morena) intervino con el tema “Incremento al salario mínimo en México”, reseñando que el pasado 4 de diciembre la presidenta Claudia Sheinbaum anunció que los salarios mínimos generales y profesionales tendrán un incremento de 12 por ciento en 2025, hecho que refrenda el compromiso por recuperar el poder adquisitivo desde que el presidente Andrés Manuel López Obrador lograra su primer incremento histórico en 2019. ) www.acapulcopress.com Read the full article
0 notes
Text
Ignorância: A Estratégia dos Governos para Controle e Opressão
A política brasileira,especialmente nos governos de direita e extrema direita,tem sido marcada por um discurso moralista,conservador e fortemente influenciado pelo religiosismo, criando uma agenda que busca controlar comportamentos e direitos sociais em vez de enfrentar os reais problemas do país.Esse moralismo seletivo é frequentemente utilizado como cortina de fumaça para desviar a atenção de escândalos de corrupção,falta de políticas públicas eficazes e a defesa de interesses das elites,enquanto os mais vulneráveis sofrem as consequências.
Sob o pretexto de "valores tradicionais",esses governos promovem uma agenda de retrocessos em direitos sociais,principalmente em relação às mulheres,à população LGBTQIA+ e às minorias.O conservadorismo exacerbado se disfarça de preocupação com a família e a moral,enquanto,na prática,esses grupos políticos defendem abusadores e perpetuam estruturas que protegem aqueles que exercem o poder de maneira opressiva.Em vez de combater abusos e injustiças,eles os encobrem, defendendo agressivamente figuras poderosas envolvidas em casos de assédio e exploração.
O uso da religião como ferramenta política é outra estratégia comum desses governos. Religiões,especialmente às de matriz cristã,são instrumentalizadas para justificar posturas autoritárias,enquanto se pregam valores de amor e caridade.O discurso religioso é manipulado para reforçar o controle sobre o corpo das mulheres,para barrar debates sobre gênero e sexualidade nas escolas,e para marginalizar aqueles que não seguem os mesmos dogmas.O religiosinismo,ou seja,o uso da religião para fins políticos,distorce o que deveria ser a fé pessoal de cada um, transformando-a em uma arma de controle social e opressão.
Além disso,esses governos alimentam a cultura do medo e do autoritarismo,defendendo policiais violentos,promovendo políticas de militarização.Enquanto se vestem de defensores da ordem,suas políticas aprofundam a desigualdade,a retórica extremista cria inimigos imaginários,feministas,ativistas de direitos humanos,movimentos sociais,enquanto os verdadeiros algozes,muitas vezes,são membros das próprias elites políticas e econômicas que esses governos protegem.
O moralismo da direita e extrema direita brasileira é hipócrita e destrutivo.É uma política que não se preocupa com a justiça ou com a construção de uma sociedade mais justa e inclusiva. Ao contrário,sua verdadeira função é manter o status,garantir que os abusadores continuem no poder e que as vozes dissidentes sejam silenciadas.Por trás de cada discurso conservador e moralista,há um projeto claro de manutenção de privilégios,enquanto os abusados,oprimidos e explorados são ignorados ou culpabilizados.A política brasileira precisa de mudanças profundas,e a primeira delas é a quebra desse ciclo de hipocrisia,que usa a moral e a religião como ferramentas de opressão e controle,enquanto protege os verdadeiros culpados das desigualdades que assolam o país.
Nos últimos anos,com a ascensão de governos de direita e extrema direita no Brasil,assistimos a um preocupante aumento de manifestações de racismo,fascismo,fundamentalismo religioso, nazismo e machismo.Esses fenômenos estão intrinsecamente ligados ao avanço de uma agenda conservadora,sexista e autoritária,que não apenas legitima esses comportamentos, mas também os alimenta através de discursos inflamados e políticas regressivas.
O racismo,que sempre foi uma ferida aberta na sociedade brasileira,ganhou um novo fôlego sob essas administrações.Com a retórica que minimiza o impacto histórico da escravidão e das desigualdades raciais,figuras públicas passaram a expressar abertamente ideias racistas,sem grandes consequências.Governos de extrema direita tentam descredibilizar movimentos antirracistas,como o Black Lives Matter,e atacam políticas de ação afirmativa, como cotas raciais,tratando-as como "privilégios". Ao normalizar essas visões, o racismo se fortalece,legitimando a violência policial e a exclusão de pessoas negras das esferas de poder e das oportunidades econômicas.
O fascismo também se fortaleceu nesse contexto.O discurso de "lei e ordem" e a glorificação da violência estatal são características típicas de regimes fascistas,e são abraçadas por esses governos como forma de silenciar a dissidência e manter o controle sobre a população.A criminalização dos movimentos sociais,a perseguição a ativistas de direitos humanos e a promoção de um nacionalismo xenófobo fazem parte dessa estratégia. As elites políticas utilizam o medo e a divisão como ferramentas de controle, enquanto criam inimigos fictícios,sejam eles comunistas,imigrantes ou qualquer grupo que desafie o poder estabelecido.
O fundamentalismo religioso é outro pilar central desse avanço. As religiões,em especial o cristianismo evangélico,têm sido manipuladas para apoiar agendas políticas extremistas, promovendo uma visão retrógrada e moralista da sociedade.O fundamentalismo se alia ao governo para impor um controle sobre os corpos e comportamentos,especialmente das mulheres e da comunidade LGBTQIA+. Leis e projetos que buscam garantir direitos reprodutivos,igualdade de gênero e liberdade sexual são rotineiramente atacados,enquanto o conservadorismo religioso impõe sua visão sectária sobre o conjunto da sociedade. O Estado laico se enfraquece à medida que dogmas religiosos passam a determinar políticas públicas,promovendo a intolerância religiosa e a exclusão dos que não compartilham dessas crenças.
O nazismo,que deveria ser uma ideologia relegada ao lixo da história,também tem ressurgido em manifestações de extrema direita.Com a normalização do discurso de ódio e a falta de respostas firmes do Estado,grupos neonazistas passaram a atuar com mais confiança e visibilidade.Atos de violência e vandalismo com símbolos nazistas se tornaram mais frequentes,e o antissemitismo,que sempre esteve presente nas sombras, agora se revela com mais ousadia.Esse crescimento é alimentado pela narrativa de supremacia racial e pela ideia de que o país precisa ser "purificado" de elementos considerados inferiores ou "ameaças" à cultura nacional.
O machismo, por sua vez,é talvez o elemento mais presente e profundamente enraizado nessa onda conservadora.O discurso misógino, que ridiculariza o feminismo e minimiza as lutas das mulheres por igualdade,encontra amplo espaço nesses governos.Políticos de direita e extrema direita frequentemente atacam publicamente mulheres que se posicionam contra o sistema,reforçando estereótipos de gênero e tentando silenciar vozes femininas. O machismo institucionalizado se reflete em políticas que retiram direitos,limitam o acesso ao aborto legal e dificultam a luta contra a violência doméstica. Além disso,o ambiente político se torna cada vez mais hostil para mulheres,reforçando um modelo de poder patriarcal.
Esse avanço do racismo,fascismo, fundamentalismo religioso,nazismo e machismo encontra sua base na agenda conservadora,que busca restaurar um modelo de sociedade hierárquico e autoritário.Ao invés de promover o progresso e a igualdade,esses governos escolhem proteger uma visão retrógrada de mundo,onde a diversidade é vista como ameaça e as elites conservadoras têm o controle.
#extrema direita#direita#política#bolsonaro#conservadorismo#fundamentalismo religioso#machismo#feminismo#feministas#ciências sociais#sociologia#políticos#filosofia#escritoras#pensar#reflexão#opinião#pensamentos#moralismo#cristianismo
8 notes
·
View notes
Text
Posibles Estrategias de Rusia tras la Salida de Estados Unidos de la OTAN. Quinta parte.
La salida de Estados Unidos de la OTAN en medio de un conflicto tan álgido como la guerra en Ucrania tendría implicaciones geopolíticas de gran envergadura. Rusia, como actor principal en esta ecuación, podría adoptar una serie de estrategias para aprovechar esta nueva dinámica:
1. Consolidación de la Esfera de Influencia:
Aumento de la presión sobre Ucrania: Rusia podría intensificar sus acciones militares en Ucrania con el objetivo de lograr una victoria rápida y decisiva, antes de que los países europeos puedan reaccionar de manera efectiva.
Expansión hacia otros países post-soviéticos: Moldavia, Georgia y los países bálticos podrían convertirse en nuevos objetivos de la expansión rusa, aprovechando la debilidad percibida de la OTAN sin Estados Unidos.
Fortalecimiento de alianzas con otros actores no alineados: Rusia podría profundizar sus relaciones con países como China, Irán y Venezuela, creando un bloque de poder que desafiaría el orden internacional liderado por Estados Unidos.
2. Desestabilización de Europa:
Explotación de divisiones internas: Rusia podría fomentar las divisiones existentes dentro de la Unión Europea, apoyando a partidos políticos euroescépticos y populistas.
Ciberataques y operaciones de influencia: A través de ciberataques y la difusión de desinformación, Rusia podría sembrar la discordia y la desconfianza entre los países europeos, debilitando aún más su capacidad de actuar de manera coordinada.
Crisis energéticas: Rusia podría utilizar su control sobre los suministros de gas natural para presionar a los países europeos y obtener concesiones políticas.
3. Redefinición de la Seguridad Europea:
Proposición de nuevas estructuras de seguridad: Rusia podría presentar propuestas para crear nuevas estructuras de seguridad en Europa, excluyendo a Estados Unidos y la OTAN, con el objetivo de legitimar sus acciones y consolidar su posición como potencia regional.
Negociaciones bilaterales: Rusia podría buscar negociaciones bilaterales con los países europeos individuales, con el objetivo de obtener acuerdos que favorezcan sus intereses y socaven la unidad europea.
4. Fortalecimiento Militar:
Modernización de las Fuerzas Armadas: Rusia podría acelerar la modernización de sus fuerzas armadas, invirtiendo en nuevas tecnologías y sistemas de armas, con el objetivo de disuadir a potenciales adversarios y proyectar su poder a nivel global.
Desarrollo de nuevas doctrinas militares: Rusia podría desarrollar nuevas doctrinas militares que reflejen su visión de un nuevo orden mundial y que justifiquen sus acciones en Ucrania y otras regiones.
5. Cooperación con China:
Fortalecimiento de la asociación estratégica: Rusia y China podrían profundizar su asociación estratégica, creando un frente unido frente a Estados Unidos y sus aliados.
Cooperación militar y tecnológica: Ambos países podrían aumentar su cooperación en materia de defensa, desarrollando conjuntamente nuevas tecnologías y sistemas de armas.
Es importante destacar que estas son solo algunas de las posibles estrategias que Rusia podría adoptar. La elección de una estrategia particular dependerá de una variedad de factores, incluyendo la reacción de los países europeos, la evolución de la situación en Ucrania y la dinámica de las relaciones entre Rusia y otros actores internacionales.
0 notes
Text
- Y tú sabes que me preocupa esto de la desinteligencia de la nación
- Que piensas Nelson
- Que con el cierre de un acuerdo diplomático pudieran venir con reforma en nuestra estructura de inteligencia. Ya sabes que a nivel de gobierno este no goza de una gran popularidad menos a favor, y menos aún goza el federal. Es por eso que temo por la integra funcionalidad de la inteligencia nacional de la CIA.
- No estarás exagerando
- No lo creas, no te vayas tan a moco de pavo, pues ve, que siendo un sistema federal quien comandará o tendrá el control de la inteligencia de la nación. No es muy fácil de compatibilizar ciertos aspectos y sustancia o situación que se darían en una inteligencia de diplomacia. Dejaría un desinteligencia a la nación . Es así de fácil, un delito es aquellos que infringe la ley o aquel acto que está por encima de esto y es un crimen todo aquello que nace para cometer un delito, pues no es lo mismo una persona que comete un delito que una entidad organizada cuyo nacimiento y espíritu y ser intrínseco es cometer un delito haciendo a este último un crimen pues su nacimiento y razón social es cometer delitos y por tanto siempre en tercer grado, delincuentes y criminales y temo más por los criminales del crimen organizado, este se las verá bien cómodas. Los delincuentes tienen lo suyo y los criminales lo otro suyo. Y la organización siempre es la misma, (1) inteligencia (2) Norma o conjunción y (3) ejecución. El departamento de policía tiene tanto inteligencia como teniente y rango político administrativo así como ejecutores. Bien tu sabes cómo es esto la policía encuentra o trabaja en un caso y este se resuelva o no irá al archivo a la CIA para ser constatados con otros casos, así ver si hay un patrón o no, o si se trata de una acción contra la seguridad de la nación, lo mismo la federal burócrata de investigación, o la secretaria de inteligencia SIA , el servicio secreto que protege a los delegados o la misma inteligencia política, y hasta los derivados de la SIA que trabajan en los accesos y como asuntos internos de la fuerza federales y defensa o la DEA otra de la SIA. Toda esa información va a la CIA y está la compara con otro casos de las demás inteligencia, y luego envía un informe para ser tratados en las oficinas o directorio de estas inteligencia. Sabes que no tiene una fuerza más que los Ranger que no trabajan en condiciones normales dentro del territorio y agentes que pueden llegar a portar armas cuando actúan en campo. Analiza., encuentra, archivo para informe e informa para que la fuerza de inteligencia federales y federales de jurisdicción trabajen. So bien cada uno posee su directorio, o secretarios, la agencia de la CIA como integrador de la inteligencia nacional es quien bajo el control de su directorio secretariado se encarga del archivo y la integración de este archivo con las demás fuerzas que pudieran solicitar información o mismo inducirlos a un caso., a través de su oficina o dirección de directorio conjunto de cada fuerza a través de sus secretario en la comitiva de la comisión central de la CIA donde participa el estado mayor conjunto de las fuerzas de defensa y del estado federal o conjunto de la casa blanca y el secretario de la oficina general conjunta del capitolio parlamentario , el mismísimo Parlamento de capitolio de la inteligencia nacional. Toda esta integración e investigación y archivo se perderá así en la nada, como la nada
- Así me temo
Y no creo que el gurú del FBI pueda con la seguridad nacional, no solo, al menos
El boro, Nelson
Que?
El boro, Nelson, no gurú
Como dices?
Gurú es un chaman, un médico adivino, el boro es donde trabaja moroco topo
0 notes
Text
Oğuz Atay nasceu em 12 de outubro de 1934, na cidade turca de İnebolu, na província de Kastamonu. Seu pai, Cemil Atay [tr], era juiz e também deputado pelo Partido Popular Republicano. Ele cursou o ensino fundamental e médio em Ancara, completou o ensino médio em Ankara Maarif Koleji e sua graduação na Escola de Engenharia Civil da ITU. Ele ingressou na Escola Estadual de Engenharia e Arquitetura de Istambul (agora Universidade Técnica de Yildiz) como membro do corpo docente e tornou-se professor associado em 1975.
Seu romance mais notável, Tutunamayanlar, foi publicado em 1971-72, e seu segundo romance, Tehlikeli Oyunlar, foi publicado em 1973. Ele escreveu várias peças, contos e uma biografia. Ele morreu de um tumor cerebral em 13 de dezembro de 1977, antes de poder concluir seu projeto final, Türkiye'nin Ruhu.
O Comitê Norueguês do Nobel decidiu conceder o Prêmio Nobel da Paz de 2024 à organização japonesa Nihon Hidankyo. Este movimento popular de sobreviventes da bomba atômica de Hiroshima e Nagasaki, também conhecido como Hibakusha, está recebendo o Prêmio da Paz por seus esforços para alcançar um mundo livre de armas nucleares e por demonstrar por meio de depoimentos de testemunhas que armas nucleares nunca devem ser usadas novamente.
O presidente que foi responsável pelo projeto e sua execução revelou que mais de 65.000 pessoas estavam trabalhando em grande segredo nessas plantas, acrescentando na época: "Gastamos $ 2.000.000.000 na maior aposta científica da história — e vencemos. Agora estamos preparados para obliterar mais rápida e completamente todos os empreendimentos produtivos que os japoneses têm acima do solo em qualquer cidade. Destruiremos completamente o poder do Japão de fazer guerra."
Sobrevivente japonês da bomba atômica relembra seus horrores em discurso de aceitação do Prêmio Nobel da Paz de 2024:
"Nenhum dos nove países que possuem armas nucleares - Estados Unidos, Rússia, China, França, Reino Unido, Índia, Paquistão, Israel e Coreia do Norte - parece interessado em desarmamento nuclear e controle de armas no momento", disse ele. "Pelo contrário, eles estão modernizando e construindo seus arsenais nucleares."
Continua: "É ingênuo acreditar que nossa civilização pode sobreviver a uma ordem mundial na qual a segurança global depende de armas nucleares". "O mundo não foi feito para ser uma prisão na qual aguardamos a aniquilação coletiva."
"Muitas pessoas que ficaram gravemente feridas ou queimadas, mas ainda vivas, foram deixadas sozinhas, sem nenhuma ajuda. Fiquei quase desprovido de emoção, de alguma forma fechando meu senso de humanidade, e simplesmente segui atentamente para meu destino", disse ele."Continua:
"Espero que a crença de que armas nucleares não podem e não devem coexistir com a humanidade se fortaleça entre os cidadãos dos estados com armas nucleares e seus aliados, e que isso se torne uma força de mudança nas políticas nucleares de seus governos".
Tutunamayanlar e o Nobel da Paz de 2024.
Por: Fred Borges
Seria a Turquia um exemplo de busca pela paz?Seria a história da Turquia o retrato em preto e branco da perseguição pela paz no passado e presente?
Seria o mundo um exemplo para novas gerações de busca pela paz global?
Como disse Oğuz Atay: "Sinto-me cansado por dentro."( Traducão da primeira imagem do Turco para o português).
Cansado sim, mas nunca sem nenhuma esperança...quem poderia prever a queda recente de um ditador? Corte o dinheiro que patrocina o horror, o terror, a guerras, a autocracia, a ditadura e cortará o câncer que existe na humanidade, corte a lavagem de dinheiro por inúmeros agentes nos paraísos fiscais vinculados a antigas potências colonizadores com o atual Reino Unido e demais possuidores da bomba atômica e cortará o mal e o mau pela raiz; a corrupção, o terrorismo, a guerra, o tráfico, a prostituição , os jogos de azar, azar para o destino da humanidade.
Todos sabem como desviar os cursos dos rios,represar os rios, fazer dos rios fonte de energia limpa para humanidade, todos sabem construir um canal da paz, onde comércio, dinheiro, possam atravessar do pacífico para os mares do Atlântico e vice-versa, é só estabelecer os canais,o Panamá, dar oportunidade ao dialogo. A guerra, os conflitos são evitáveis, basta construção em bases limpas e transparentes, democráticas e universais dos direitos do Homem, pensar de forma construtiva, as nações sabem disso, impérios sabem disso, monarquias parlamentarista sabem disso,primeiro-ministros e presidentes sabem disso, mas vejam todos; o dinheiro é fluxo, fluxo energético para o bem e o para o mal,portanto cabe indagar: como tornar a ganância, a obsessão, os extremismos em ambição positiva e coletiva, equilíbrio, mediação, ponderação e união? Parece que as respostas as essas indagações ou questionamentos já foram dadas, então quais as razões para entrarmos no infinito 8 invertido, viciosos, aprisionadores, doloridos, escravizantes, enebriantes, viciantes de negação da paz? Seria o cansaço daqueles que perderam a esperança, que morreram jovens na idade e na alma?
Tutunamayanlar (em inglês: O Desconectado ) é o primeiro romance de Oğuz Atay , um dos autores turcos mais proeminentes do século XX. Foi escrito em 1970-71 e publicado em 1972. Embora nunca tenha sido reimpresso em sua vida e tenha sido controverso entre os críticos, tornou-se um best-seller desde que uma nova edição foi lançada em 1984.
Numa síntese do livro, o jovem engenheiro Turgut Özben investiga as razões do suicídio de seu amigo íntimo Selim Işik. Pessoas próximas a Selim Işik reúnem seus conhecimentos para esclarecer os aspectos desconhecidos de sua vida. Nos seus últimos dias, Selim estava montando uma “enciclopédia de perdedores” na qual reservou uma entrada para si mesmo. A enciclopédia mostra-se útil para revelar o autoconhecimento a Turgut Özben. No decorrer de sua investigação: ele também é um perdedor, ou um perene ninguém; até agora ele tem seguido os movimentos do hábito e do ritual. Ele foge, sai de casa e embarca em um trem para nunca mais ser visto.
Será que a humanidade nunca se viu no espelho? Nunca realmente se olhou e viu seu lado perverso, covarde, cruel, torturador, crucificador de Armênios,holocausto de Judeus, genocídios e extermínio de populações e cultura milenares inteiras em nome do poder, pelo poder e para o poder mantido pelo "dinheiro sujo" " lavado" pela morte ou execução de inocentes?
Um homem construindo um retrato de outro homem (nominalmente para explicar seu suicídio), obtendo opiniões diferentes de várias pessoas que o conheciam de maneiras diferentes. É claro que é muito mais complicado do que o demonstrado pelo tema desconexo – de alguém que não se enquadra na sua sociedade,apartado, invisibilizado na sua cultura e nos seus pares e na forma como lida com a situação ou, no caso de Selim e, talvez, mais tarde, de Turgut , como ele não aguenta. Nunca talvez tenhamos competência para julgar até que ponto isto, essa história é autobiográfica ou a biografia da própria humanidade, embora possa muito bem ser que Atay se considerasse um gênio mal avaliado, um profeta sem honra no seu próprio país( a Turquia),mas enquanto isso a premiação da paz se faz, premiação do bom, do bem cujo ato deve ser eternamente construído, mantido, independente das fontes que tornam os rios mais cheios de sangue do que água, água é vida, nunca deverá ser poluída pelo dinheiro sujo, da bomba suja, dos países sujos, corruptos, que corrompem ou "facilitam " esquemas locais e globais de guerras , corrupção , terror, uma " vítima" escorrega na água suja da lavagem do próprio traseiro,por trás descobre-se que o sujeito, a " vítima" havia plantado vários pés de jabuticabas, no Jabuticabal cabe o bem e o mal, o bom e o mau, mas cai, invariavelmente quem mente cairá, e na queda baterá a cabeça,ou dará um tiro na cabeça e entrará para a História.A cabeça sai e provoca uma tromba d' água, a tromba espirra sangue e água, e assim Tutunamayanlar e o Nobel da Paz de 2024 demonstra ser um divisor de águas entre rios de sangue e de água cristalina e transparente de Bonito, bonito de se ver, se pegar e nunca ceder, largar, ciclos virtuosos e viciosos, ciclos da vida e da morte, do bem e do mal, do bom e do mau.
0 notes
Text
IMAGENES Y DATOS INTERESANTES DEL 5 DE DICIEMBRE DE 2024
Día Internacional de los Voluntarios, Día Mundial del Suelo, Día Internacional del Ninja, Día Internacional de los Clubes Leo, Año Internacional de los Camélidos.
San Dalmacio, San Sabás y Santa Potamia.
Tal día como hoy en el año 2012
En Egipto se producen graves enfretamientos frente al palacio presidencial entre opositores, que se oponen a la nueva Constitución dictatorial que pretende aprobar el rais Mohamed Morsi, del partido islamista "Hermanos Musulmanes", y que lo sitúa por encima de la ley, y leales al mencionado presidente en los que, en El Cairo, resultan muertos seis civiles por arma de fuego y al menos 446 heridos. Tres días más tarde, en un intento de poner fin a la grave crisis política que azota Egipto, el presidente Mohamed Morsi accederá a derogar su controvertida declaración constitucional en la que se otorgaba poderes casi absolutos, origen del conflicto en las calles. (Hace 12 años)
1950
Tropas chinas entran en la capital de Corea del Norte, Pyongyang, al mismo tiempo que las fuerzas de las Naciones Unidas son hostigadas constantemente hacia Corea del Sur, tras haber mantenido la ciudad bajo su control desde el pasado 19 de octubre en que fue capturada; pero el 26 de noviembre, una potente ofensiva china cerró la línea de retirada al noreste de Corea a las tropas de la ONU, por lo que el presidente estadounidense Harry S. Truman, ante el temor a una guerra abierta con China y la Unión Soviética, abandona su objetivo de reunificar por las armas Corea, retomando a cambio su objetivo original de detener la "agresión comunista" en dicho país. (Hace 74 años)
1946
La ONU se establece definitivamente en su sede de la ciudad de Nueva York (EE.UU.), tras haber pasado por San Francisco, donde celebró la Conferencia sobre Organización Internacional y por Londres, donde celebró el primer período de sesiones de la Asamblea General. No obstante, no ocupará el actual edificio de treinta y ocho plantas de la Sede, junto al East River, hasta 1950. (Hace 78 años)
1933
En EE.UU. se deroga la "Ley seca" con la aprobación de la Enmienda 21 a la Constitución, lo que pone fin a la prohibición de fabricar bebidas alcohólicas. Fue a principios de 1919 cuando otra Enmienda, la 18 prohibió la fabricación, venta y transporte de licores en los Estados Unidos, dando pie al veloz desarrollo del crimen organizado. La prohibición se ha mostrado totalmente ineficaz y la presión popular ha logrado que finalmente se derogue. (Hace 91 años)
1830
El compositor romántico francés, Luis Héctor Berlioz, estrena en París (Francia) su "Sinfonía fantástica" con gran éxito de público. "Episodio en la vida del artista" es el subtítulo que le pone el propio Berlioz. (Hace 194 años)
1824
En Perú, mientras prosigue el sitio de las fortalezas de El Callao donde se refugian los realistas, el general Simón Bolívar entra en la ciudad de Lima como libertador, hasta hoy en poder de las fuerzas españolas. Cuatro días más tarde, el 9, tras varios meses de persecuciones y escaramuzas entre ambas tropas, tendrá lugar la Batalla de Ayacucho, desarrolló en la Pampa de la Quinua en el departamento de Ayacucho, donde los ejércitos realista e independentista combatirán ferozmente. El Virrey José de La Serna será derrotado, capitulará y aceptará la independencia del Perú, significando la de toda Sudamérica. (Hace 200 años)
1484
El Papa Inocencio VIII condena la brujería mediante bula papal. Con posterioridad enviará inquisidores a Alemania para juzgar a las brujas e iniciar la persecución de su jefe, exponente del Platonismo Renacentista, Giovanni Pico della Mirandola, que será juzgado y condenado por herejía, y excomulgado, por lo que huirá a Francia, donde será detenido y conducido a la cárcel de Vincennes. Más tarde en 1493, el nuevo Papa Alejandro VI lo absolverá de cualquier imputación de herejía y lo admitirá de nuevo en la Iglesia católica. Pico della Mirandola, sin embargo, no abjurará de ninguno de sus principios. (Hace 540 años)
Imágenes similares a estas las tienes en
1 note
·
View note