#poesia original
Explore tagged Tumblr posts
Text
seguro tuve miedo al llegar aquí,
sin saber qué me traía el porvenir,
quizás fingí mi muerte al nacer,
para no dejar huella al perecer.
0 notes
Text
- Poeta?
Eu sou o Poeta? Me pergunto seriamente. Sou ele, aquele que ama sem ser amado de volta. O Poeta mas nunca a poesia, ah que alegria. É uma falsa sinfonia, tudo o que se vivia. Não quero ser ele, o Poeta, não... Eu não quero. Deixe me ser algo diferente. Alguém feliz. Imploro para não ser essa criatura tão triste, amedrontada e condenada. Não, não quero ser o Poeta. Não vou me prender as palavras escritas e nunca ditas. Não vou viver de poesia, ah que ironia, Eu morreria, quem é que me leria? Bobagem. Não sou um Poeta, talvez um bobo da corte viciado em serestas. Um bêbado que ama festas. Um idiota que sempre se importa. Mas Poeta? Não! Essa é uma piada de péssimo tom. E mesmo que meu senso de humor seja aguçado, não consigo rir de tal piada. Se eu for o Poeta, peço que não me informem. Quero morrer na ignorância de ser apenas a poesia.
0 notes
Text
Náufrago
É eu achei que meu coração havia se acalmado
Mas ele continua a todo momento procurando por você
Sou náufrago a procura de terra firme em um mar atordoado
E quando me vejo afogo no raso sem perceber
É como abrir e fechar a geladeira a cada 5 min esperando que algo novo apareça
Uma torta salgada ou doce que você nem comprou de sobremesa
Você já assistiu o filme umas 10 vezes
Mas assisti pela 11ª vez na esperança de que algo novo aconteça
Talvez mude o meio ou o fim
Talvez o mocinho morra e o dragão vença
Mas o coração é assim mesmo
Adora de um ringue
Cai, levanta, apanha de novo
E continua lutando até o fim
E a razão? Onde eu enfiei?
Usei ela pra não apanhar de novo o coração
Mas não lembro agora em que bolso da calça eu guardei
Preciso de um binóculo
Vou aponta-lo pro espelho e ver se consigo em algum lugar dentro de mim me encontrar
Pra ver se esse meu náufrago para um pouco de rondar a mesma ilha
E decida de uma vez por todas mergulhar no seu mais profundo mar
Bom dia
Não abri mais a geladeira
Doei meus DVDs antigos
Meu coração se acalmou
Meu náufrago tem nadado nas próprias águas
E eu sei que ele ainda tem coisas lindas a encontrar
0 notes
Text
Bello de noche
Mi rosa se marchita por el humo que haces fumando en cadena hasta entabacarnos
sin embargo no te pido que lo apagues
Te conocía de verdad tus impulsos más animales tu mirada de odio deseante
Como me gustaba ser tu víctima labios quebrados y violetas por el vino tus besos sabor whisky que se mezclaba con la menta que aparentaba pureza en mi boca
De noche eras un sueño húmedo o una pesadilla y yo feliz de no despertar Te calentaba que estuviera triste que fuera un recipiente vacío que llenabas de vos y sentías que era tuyo Como cuando me prestabas tu ropa que me quedaba grande pero tenía desde el primer hasta el último centímetro de mi cuerpo envuelto por vos Yo, la excepción a todas tus monogamias irresistible mi rebeldía joven mi no miedo, ni vergüenza a ser el otro
Llenabas mi vacío con tu aura de incertidumbre mientras mas veías como te miraba mas te creías la imagen elevada que tenía de vos
Me encuentro completamente entregado a vos a fumarte de bajón a verte en el medio de la violencia a limpiarte la sangre de tu sonrisa y caer en que la noche se está aclarando con la lentitud que nuestros cuerpos se separan cuando llega el día y te vas a ser un tipo normal sin toda la oscuridad que negas pero conmigo presumís
Parecías el victimario pero estabas igual de vacío que yo encontrabas el único poder que te habita usándome nos usábamos los dos te calentaba tanto que odiabas asumirlo y me odiabas y me amabas y vivías en la incertidumbre porque en el fondo el poder de mi sumisión te controlaba. __________________________________________________________ He was beautiful at night My rose withers for the smoke you make chain smoking until we get drunk
however I'm not asking you to turn it off.
I really knew you your most animal impulses your look of desiring hate
I really liked to be your victim lips broken and violet from wine your whiskey flavor kisses that was mixed with mint that simulated purity in my mouth
At night you were a wet dream or a nightmare and I'm happy not to wake up
It turned you on you that I was sad that it was an empty container that you filled with you and felt like I was yours
Like when you lent me your clothes that was big for me but I had every inch of my body wrapped of you
I, the exception to all your monogamies irresistible my young rebellion my no fear, no shame to be the other
You filled my emptiness with your aura of uncertainty the more you saw how I looked at you the more you believed the picture I had of you
I find myself completely devoted to you to see you in the middle of violence to clean the blood from your smile and realize that the night is clearing with the slowness that our bodies separate when the day comes and you leave to be a normal guy without all the darkness what do you deny but with me you brag You looked like the victimizer but you were just as empty as me you found the only power that inhabits you using me we both used each other it turned you on so much that you hated to assume it and you hated me and you loved me and you lived in uncertainty because deep down the power of my submission I controlled you.
0 notes
Text
incompletud
he abierto las manos,
ofreciendo un mundo de palabras huecas,
pero tú solo miras el vacío
como si fuera lo único que llevo dentro.
te doy mi sed,
mi hambre de tocar el cielo contigo,
pero me dices que pido tormentas
cuando apenas te quedan gotas.
habito en un cuarto de espejos
que deforman mi reflejo.
¿soy yo la que pide demasiado
o eres tú quien da tan poco?
mi voz se vuelve eco,
una pregunta que se pierde
en los corredores oscuros de tu indiferencia.
y aún así, me quedo,
como quien espera que el invierno
se convierta en primavera,
aunque duela, aunque queme.
no soy suficiente, dices,
pero ¿quién decide la medida del amor?
¿quién dicta cuánta luz debe caber
en las sombras que cargo?
he sido un susurro,
un aleteo en tu abismo.
tal vez nunca quise ser suficiente;
tal vez solo quise ser vista.
1 note
·
View note
Text
Plenilúnio dissociado
Talvez eu queria um lar, ou uma solução definitiva para este meu indefinitivo. Queria talvez sonhar, amar e deste eu me afastar... cuidar do que amo, dizer ao mundo que sou estável e alcançar a ascenção do meu eu. Mas todo idealista sofre disso: fazer do querer, poesia.
Os tetos quais ando, roem minhas vísceras pela inospitalidade; os rostos que desejo, logo se dão defronte ao meu eu conturbado; os sonhos, logo ficam ante minha incapacidade.
E vou na arte de pensar, perscrutando a desgraça do meu campo espiritual e físico — a alma num lugar longínquo, em pleno plenilunio; o corpo, diante os escombros da concretude.
Sempre vejo dançando a minha frente a questão infinda: por quê continuo? Talvez porque ainda haja algo, talvez porque neste fundo de poço de resto de ossos e sangue, haja esperança, talvez... talvez... para ser sincero, nem sei.
Só vejo dores em todos os lados e cada ação me sobrecarrega, fico assim fazendo um esforço sobrehumano todos os dias, procurando e procurando, uma solução definitiva para meus plenilúnios dissociados...
#versografando#texto original#velhopoema#poesia original#borderline blog#depressao#poesia#saude mental
0 notes
Text
La espera es un hilo que nos une,
tenso y delicado, como el aire antes de la tormenta.
Contamos los días,
pero cada hora se convierte en una eternidad
de miradas compartidas y sueños suspendidos.
Europe nos llama,
pero somos nosotros quienes viajamos en el murmullo de la promesa,
de los pasos que aún no hemos dado,
del susurro de las ciudades que nos esperan.
Y en cada rincón,
me encuentro contigo,
en cada calle,
en cada rincón del futuro que ya sabemos.
0 notes
Text
Mi lengua está llena de metal Tomo todo lo que puedo arranco trozos con mis uñas No devolví nada Desgarrada, ella sonríe.
Me aplasta el peso de hacerla feliz.
0 notes
Text
Arrependimento
Tu me esfaqueou antes de eu poder falar A facada tirou meu fôlego, calou minha boca A ferida mal sangrou, a lâmina ainda em meu peito
Então me recolhi e deixei sangrar Tive uma hemorragia de tristeza, pedi ajuda E, deitado na poça de sangue, gritei que te amo. -Matheus Portella Medeiros
1 note
·
View note
Text
Credo
Só posso crer em um Deus que morre. O paraíso jaz no descanso eclesiástico e o inferno na duração apocalíptica.
Guilherme Arraes
1 note
·
View note
Text
Outra poesia nasceu
Sempre (no mínimo)
são dois os que parem a poesia:
Aquele que deseja morrer,
eu lírico;
E aquele que há muito está morto,
o poeta.
#adqe#poemas#poesia#poesia original#poema original#lardepoesias#lardospoetas#lardepoetas#textos#versos#leitura#frases#português
11 notes
·
View notes
Text
Actuación
Siento que recitó un guión, las palabras que nacen de mi boca se encuentran carentes de emoción, perdí el sentido.
Los sentidos no revolotean en mi pecho, en cambio se clavan en mis mejillas, alzando las comisuras de mis labios.
Labios que proclamaste como tuyos, tras los besos que les robaste.
Mi cuerpo reacciona a tu tacto de manera automática, mientras pienso.
No me siento bien, mi cabeza me grita, mis latidos me arañan, sangró bajo mi piel.
Nada significa algo.
Digo de memoria mis líneas como una actriz bien entrenada, dejo de sentir como poeta, no declamo mis sentimientos, solo los actuo, con la esperanza de sentir que existe un nuestro.
No me pidas continuar a sabiendas de que nada es real, no se si hay un nosotros, ni siquiera si hay un porque.
Me pudro mientras actuó, besas mis manos, me retiro del escenario y me rompo en mil pedazos.
-Aster

2 notes
·
View notes
Text
Bêbado, alegremente bêbado
Você está aqui, olhando pra mim
E faço de tudo pra desviar o olhar
Algo que faço, assim mesmo sem pensar, é só um jeito de se esquivar
Mas teu sorriso é largo, a risada alta
Estamos bêbados, ambos alegremente bêbados, é como voltar no tempo
Para um passado cheio de amor e acalento
Você nota a pinta próxima do meu olho
Me pergunta se ela sempre esteve ali, é algo bobo, mas é algo
Eu respondo que não, é só maquiagem, e faço uma piada boba pra fugir disso
Na minha cabeça é como se você não percebesse que isso significa que você de fato não repara em mim, ou é o contrário?
Talvez tenha reparado e se questionado
Afinal os anos tem passado, tudo tem mudado, é a vida de fato.
Não sei... estou bêbado, e apaixonado
Ainda apaixonado, tristemente apaixonado.
0 notes
Text
Minha boia favorita
Eu não gosto de nadar
Eu confesso que sei
Não muito bem, mas sei
Confesso também que tenho medo
Eu aqui no meio do oceano
Na minha boia favorita que tá murchando
Eu tinha fita, mas tá acabando
Era uma ótima fita
Confesso que levei um susto quando achei o primeiro furo
Mas agradeci por ter uma ótima fita
Não queria perder minha boia favorita
Ela me levou tão longe
Peguei muitas ondas
Radicais e mansas
Levei caldos mas não me afoguei
Graças a ela, eu sei
Minha boia favorita
Mas acabei boiando pra muito longe da costa
No início eu pensei "tá tudo bem"
Eu tô de boia e logo as ondas me levam de volta
Mas oceano não me levou
E depois de um tempo minha boia foi murchando
Fiquei feliz por ter minha fita
Mas agora ela tá acabando
E como eu disse antes
Eu tenho medo de nadar
É uma distância muito longa pra voltar
0 notes
Text
El lado triste de la luna / the sad side of the moon
me duermo tarde vivo de noche pinto mis secretos en el pleno negro y envidio mirando al cielo como brilla un círculo blanco que no es geométricamente perfecto pero nadie duda de su belleza
Ella brilla sin saber que todos la miran dicen que roba los amantes a quienes la elogian contradictoria en su naturaleza solo deja ver una cara pero contiene multitudes
ella se mantiene arriba asemejando un faro se refleja en la niebla de esta noche conviertiendo todo en un paisaje acromatico Siento que color plateado el mundo se convierte en un lugar donde vale la pena vivir cuando te obligan a sentir con euforia los colores se vuelve mucho mas lindo el gris
seductoramente etérea controla mareas y el agua que me conforma me siento cómodo llorando con ella pensando que va a llevar mis lagrimas al mar convirtiéndolas en algo mas que solo tristeza
en su brillo hay un rastro de melancolía aun asi luce sus cráteres con orgullo como ella quiero apropiarme de las cicatrices usarla de manto velo de musa o armadura
dicen que la luna carece de luz propia pero que aun asi se apropia de la luz que la atraviesa quiero como ella hacer lo mejor con lo que el resto hizo de mi. ______________________________________________________________
I sleep late I live at night I paint my secrets in the black and envy looking at the sky how a white circle shines which is not geometrically perfect but no one doubts her beauty
She shines without knowing that everyone is looking at her They say she steals lovers from those who praise her contradictory in nature only shows one face but it contains multitudes
She stays up resembling a lighthouse reflected in the fog tonight turning everything into an achromatic landscape I feel like silver colored the world becomes a place where it is worth living when they force you to feel the colors with euphoria the gray becomes much prettier
seductively ethereal controls tides and the water that makes my body I feel comfortable crying with her thinking that he is going to take my tears to the sea turning them into something more what only sadness
in its brightness there is a trace of melancholy Even so, it wears its craters with pride like her I want to take over the scars use it as a cloak muse veil or armor
they say that the moon lacks its own light but it still appropriates the light that passes through it I want like her do the best with what the rest made of me…
0 notes
Text
Rascunho de uma decida ao abismo
Resta, nesta inglória existência que tende ao anímico, o cansaço do excruciante e constante ato de pensar. Reverbera, ecoa e ambienta às paisagens do meu âmago, um violão clássico triste e distante.
Há-me a falta do sentir um pouco retilíneo; aquele quais os normais experimentam, sem saber que possuem um ouro em seu coração. E perscruto o quarto cerrado em minhas vísceras, onde me escondo: há somente um débil prostrado pelo chão de madeira, e pelas paredes teias e aranhas em seus ninho; se me antolha o meu eu, fito-o, com minha eloquência visual e meus vieses cognitivos divergentes — amo-o, ou lho odeio?
A metafísica sibila através do ar sereno, este qual sou refém por detrás da porta, onde fito através da fresta da fechadura o ser mórbido no quarto.
Talvez amar o inimigo nunca fora o que é outro, mas o que é em nós o inimigo; esse que nos apunhala com o descontrole desplanejado, que bate à porta com seu punhal de comportamento, e põe o cabresto na goela e regurgita as piores canções e sentenças ao outro — sim, este ser pálido no quarto, este que nos é, aquém à consciência, que fitamos através das frestas de atitudes inconscientes.
Contudo, sinto-me o louco de pensar e tanto pensar, até que em extrema exaustão, chego no arcabouço maldito do meu eu.
#borderline blog#escrita#poema original#poesia original#versografando#almaflorida#projetovelhopoema#depressao#filosofia#texto original#Spotify
2 notes
·
View notes