#poemas animados
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🧡 Meu amor, @anonimundo, você vai amar ler os textos que eu fiz para você pra quando:
1. Quando precisar de mim.
2. Quando estiver tendo um dia ruim.
3. Quando estiver com saudades de mim.
4. Quando precisar rir.
5. Quando não conseguir dormir.
6. Quando estiver se sentindo inseguro.
7. Quando estiver feliz.
8. Quando estiver se sentindo sozinho.
9. Quando estiver preocupado com algo.
10. Quando estiver precisando de motivação.
11. Quando for seu aniversário.
12. Quando for natal.
13. Quando for dia dos namorados.
14. Quando for ano novo.
15. Quando estiver pensando em desistir.
16. Quando estiver frustado com o trabalho.
17. Quando estiver doente.
18. Quando seus planos forem cancelados.
19. Quando estiver duvidando de si mesmo.
20. Quando precisar de um abraço.
21. Quando precisar ouvir um elogio.
22. Quando quando cometer um erro.
23. Quando precisar de recomendações de filmes/séries.
24. Quando estiver animado para alguma coisa.
25. Quando estiver entediado.
26. Quando precisar tomar uma decisão importante.
27. Quando estiver enjoado das redes sociais.
28. Quando estiver muito bravo.
29. Quando estiver com o coração partido.
30. Quando tivermos uma discussão.
31. Quando quiser saber a minha memória favorita com você.
32. Quando nós estivermos sem nos falar.
33. Quando eu não atender o telefone.
34. Quando fizer algo vergonhoso.
35. Quando perder algo ou alguém especial para você.
36. Quando você desejar que eu estivesse com você.
37. Quando sentir vontade de chorar.
38. Quando estiver orgulhoso de si mesmo.
39. Quando quiser sentir nostalgia.
40. Quando precisar se sentir amado.
41. Quando estiver bravo comigo.
42. Quando eu estiver bravo com você.
43. Quando fizer algo novo.
44. Quando for o nosso aniversário de namoro.
45. Quando estiver celebrando uma conquista.
46. Quando precisar de recomendações de músicas.
47. Quando for uma ocasião especial que eu não possa ir.
48. Quando quiser saber sobre coisas que me lembram você.
49. Quando precisar de recomendações de comidas.
50. Quando precisar de férias.
51. Quando precisar de motivação para à academia.
52. Quando você fizer algo de que não se orgulha.
53. Quando algo não saiu do jeito que você queria.
54. Quando não estiver com vontade de sair da cama.
55. Quando precisar de uma razão para continuar.
56. Quando quiser saber de algo estranho.
57. Quando quiser ouvir uma música.
58. Quando tiver uma semana difícil.
59. Quando receber uma má notícia.
60. Quando receber uma boa notícia.
61. Quando alguém te decepcionar.
62. Quando se sentir machucado.
63. Quando tudo parecer demais para aguentar.
64. Quando não se sentir valorizado.
65. Quando estiver se sentindo ansioso.
66. Quando precisar de alguém para te ouvir.
67. Quando estiver procrastinando.
68. Quando estiver confuso.
69. Quando quiser saber minhas coisas favoritas sobre você.
70. Quando estiver com medo do futuro.
71. Quando precisar de um conselho.
72. Quando quiser ver minhas fotos favoritas de nós dois.
73. Quando precisar de um dinheiro extra.
74. Quando estiver muito estressado.
75. Quando eu estiver te deixando doido.
76. Quando quiser ouvir um segredo.
77. Quando sentir medo.
78. Quando o dia estiver lindo.
79. Quando não se sentir você mesmo.
80. Quando você precisar de uma lista de coisas para fazer antes de morrer.
81. Quando estiver de luto.
82. Quando estiver com saudades de casa.
83. Quando precisar de uma distração.
84. Quando precisar de recomendações de livros.
85. Quando precisar parar com um mau hábito.
86. Quando achar que não sabe o que fazer da vida.
87. Quando fizer algo que você achava que não era capaz.
88. Quando quiser ler um poema sobre você.
89. Quando quiser saber uma curiosidade sobre mim.
90. Quando quiser saber como eu te descrevo para as pessoas.
91. Quando se sentir com sorte.
92. Quando acabar de ler todos os textos. 🧡
- Com amor, Low Profile. 🧡
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Música, alimento da alma; livros, imersão do espirito; e um poema em inglês
Títulos longos também constroem narrativas.
Numa mesa de bar, há não muito tempo atrás, colegas de trabalho conversavam comigo sobre filmes, sobre um aplicativo ou site específico que registrava quantos filmes você vê, a nota e a crítica que dá à obra. Um dos colegas em questão, abismado com a quantidade de horas vendo filmes gasta pelo outro, disse: "quanto tempo da sua vida perdido". Eu, que mal participava da conversa, intervi e o retruquei: "consumindo arte, permita-me corrigir".
Tomei um gole do vinho e desviei o olhar, após ser contemplada pelos demais colegas.
Fiquei reflexiva.
Eu fortemente creio que não é, em absoluto, uma perda de tempo investir suas horas em consumo de arte, seja ela na forma que for. Tanto que venho aqui, por meio deste, indicar algumas aquisições que minha suposta perca de tempo rendeu.
Começo com a música, pois, além da poesia, a música é o alimento da alma. Diga-me alguém que não ama ouvir música e eu certamente responderei que esta pessoa já não vive mais. É um corpo seco animado.
"Under the Pink", de Tori Amos, é um álbum nostálgico. Pega toda essência alternativa dos anos noventa, letras sensíveis e apresenta uma obra significativa. Senti um pouco daquilo que eu procurava quando adolescente em uma artista, aquela autenticidade quase inalcançada, uma vontade de ser e estar que nunca passa e nos consome de dentro para fora. As faixas que mais me chamaram atenção foram Cornflake Girl, Daisy Dead Petals e God.
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Muito influenciada por essa onda nostálgica, intangível e subliminar, anos atrás, quando passava por situações complexas em relação a mim mesma, meu corpo, meu ex relacionamento e questões com minha mãe, descobri Alexandra Savior. "Belladonna of Sadness" é um álbum com muita essência melancólica, um quê de Lana Del Rey, sem dúvida espelhado em suas obras. Novamente aquele sentimento vazio, o desespero em completar, buscar essa completude através de amores frustrados, poemas mal escritos, lágrimas forçadas. As faixas Mytery Girl e Mirage contemplam perfeitamente esse abismo de solidão, sentimento que me atravessava constantemente e, talvez por isso, tenha feito apegar-me a este álbum.
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O álbuns auto-intitulado de The Velvet Underground (1969) pode, potencialmente, ser um dos meus favoritos da vida, e, por alguma razão mórbida, havia me esquecido de sua existência. Mas, como supracitado, me encontrava numa onda nostálgica, calhei de encontrá-lo perdido na minha biblioteca do spotify, e re-escutar todas as faixas foi como redescobrir um sentimento, um amor. Me senti naquelas narrativas em que jovens apaixonados se reencontram depois de anos. Eu sou outra mulher, o álbum; o mesmo. Mas mesmo assim, tudo mudou. A obra continua maravilhosa. Devo ressaltar. Aqui eu destaco absolutamente todas as faixas. Não pule uma sequer.
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Apesar de antigo, não redescobri a próxima obra. Além das colinas, Kate Bush tem muito mais que o mainstream pôde proporcionar, e o álbum "The Sensual World" causou impressões diversas em mim. Por vezes me sentia entre Kate e Bjork, as músicas carregam esse aspecto sensual do anos 80 marcados nas batidas típicas, nas letras melancólicas, na voz inconfundível. Eu, que tanto amo explorar o sensual, as sensações, consegui seguir esse fluxo consciências nas letras intensas de Bush e ainda bem que achei esse álbum perdido entre os tanto que soterravam minhas playlists. Destaco Love and Anger, The Fog e Between a Man and a Woman como faixas que me despertaram mais interesse.
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Tem se tornado uma luta diária conseguir voltar a ser a leitora que foi aos 13 anos, quando, obviamente, desprovida de ocupação, além da escola, e com muito tédio ocioso, lia dois, até três livros por dia, dependendo do tamanho. Hoje, evidentemente, não consigo acompanhar esse ritmo nem se quisesse. Trabalho, tarefas diárias, responsabilidades, a vida adulta consome.
No entanto, ler sempre me foi um local de conforto. Abrir um livro me traz um pouco daquela sensação nostálgica que venho tratando o texto inteiro. Sinto-me jovem, mas velha ao mesmo tempo. Inocente e madura. Passa página por página e me pegar a caminho do final da história regozija-me tanto quanto estimular qualquer outro prazer material.
Quando se lê, logo no título de uma obra, memória de minhas putas tristes, não há como não parar e desprender dois minutos pensativa sobre. Antes de ler essas 127 páginas de mais um deleite de Gabriel Garcia Marquez, eu confesso que julguei inúmeras história possíveis, nenhuma, contudo, chegava perto que se trata o livro. Gabriel vai falar de tópicos sensíveis a qualquer homem na sua posição: velhice, a fraqueza da alma e do corpo, a eterna busca por uma juventude perdida em mulheres novas e inexperientes.
Beirando os cem, um homem que já passou por tanto, pensa-se que já vivenciou de tudo. Menos deleitar-se de um corpo jovem (jovem demais). Na busca desse lapso de juventude, o personagem principal paga para se deitar com uma prostituta, como seu último desejo antes de morrer, porque aos cem, sabe-se bem que a morte está mais próxima por dedução do que jamais esteve. A moça em questão, menina jovem, não tem nem 15. Mas não é bem por ai. Ele não consegue. Se apaixona. Não toca a moça.
Um bom romance. A gente reflete bem a vida lendo Marquez.
Acho que nunca li nada parecido com "A pequena coreografia do adeus". Um relato sensível, visceral, às vezes até cruel, da vivência feminina. Aqui eu encontrei trechos inquietantes sobre abandono parental, uma mãe que projeta suas frustrações em sua filha, um pai que abandona um lar para construir outro, deixando para trás uma mancha perpétua na vida da pequena, e posteriormente adulta, Júlia.
Não é um romance convencional. É em versos. Também tem prosa, tem poesia, tem conto. Parece um furacão de palavras, um vórtice de ideias, e quem lê é praticamente dragado para um abismo sentimental e melancólico de uma narrativa tão crua e certeira.
Quando Aline Bei escreve "... quantas possibilidades de Júlia eu perdi pelo caminho para me transformar nessa Júlia que sou agora?" Eu senti uma pontada no peito. Quantas não perdemos?
Então, depois da coreografia, eu confesso que fiquei desnorteada. O que ler tão bom ao ponto de me prender como essa obra me prendeu? Era difícil. Tentei os russos, novamente, tentei romances atuais dos EUA, tentei um pouco da distopia americana. Nada me fisgava. Pensei então: porque não Clarice?
"Água viva" é um livro vivo. Ler Clarice é me tornar viva. Fluxo consciência tornou-se meu estilo favorito de escrita logo que fui apresentada aos livros da autora. Mas este em questão foi uma experiência a parte. Certamente, vos digo que não entendi nada, e, ao mesmo tempo, tudo.
It, a coisa, aquilo. O amor, deus, a vida, o momento agora, vivere. Clarice não se lê, se sente. Senti que absorvi pouco, mas que entendi muito. Aqui se tem a imagem de uma mulher, alguém que escreve porque quer ser lida, apesar de não dizer por quem. Tem reflexão sobre deus, a vida, o ser mulher e o ser artista sendo mulher. Muita coisa ao mesmo tempo, não sei o que dizer, apenas sentir. Isso é meio que Clarice.
Eu escrevi, dias atrás, meu primeiro escrito poético em inglês. É engraçado como não há língua no mundo melhor para se expressar que a nossa própria língua materna. Faltou-me palavras, que contemplassem tudo que eu sentia, faltou-me expressões, faltou-me tudo, no geral. Não gostei, pensei que estivesse um tanto esvaziado de tudo. Mas escrevi pensando em quem amo e se isso basta para fazer dele um poema importante, então assim ele é.
Eu escrevo sobre amor
I've been writing about you all this time, Every love letter, all the romantic poetry, it was all for you. About someone who wasn't even in my life back then, but somehow, was such a strong presence, so bright, so astonishingly amazing. You made me cry, you made me laugh, you made me see more than my weak and exhausted eyes could have ever imagined. I realized, so many times, while you were asleep, while you smiled when you looked straight into my eyes: it was always you. Even if we were walking separate paths… it was you. Even if we were born beneath distinctive sins, shaped in different forms, it was all for you. This spectrum followed my own steps, letting my feet guide me straight to you. Now I see what is crystal clear, what is in front of me. I see things in their essence, inside their inner natural scent. I can smell you wherever I go, I can sense you with my soul. Even in my darkest, solitary, indistinctly melancholic days, your sign brings me back to life. I wrote a poem to you, hoping this amazed part of me could have a voice and speak for itself. Since I feel something alive inside me, I have to pour it out, because the pain is too much, but the love… the love is above.
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Santo
Part2
Sinopse: Continuação do Smut onde a leitora é professora de filosofia em um seminário e tem um caso com o seminarista Park Jisung.
Ambientação: Dark academia com menções a temas religiosos.
Avisos: Smut. Sexo sem proteção (não preciso avisar que precisa de proteção, né?) Leve menção a creampie, semi-public, handjob, super estimulação, squirting etc e tals.
Notas da autora: A pedido da Lulua @moonarchiv, veio ai a parte dois de Santo. Eu tô gostando muito de receber o feedback de vocês, gosto muito de todo apoio que estão me dando. Inclusive, estou com os pedidos abertos, sintam-se em casa! Sem mais delongas, espero que gostem!
“Corre um boato entre os seminaristas que você o Park estão tendo um caso. Não sabemos ao certo quem começou esses boatos, mas estão carregados de detalhes. Detalhes de mais para ser considerado apenas uma fofoca, eu quero saber de você, senhorita. O que tem a dizer?”
As palavras do querido e compreensivo pároco da igreja, e responsável pelos seminaristas, fizeram seu corpo travar e gelar, como se tu foras atingida por um raio congelante de desenho animado. Você estava sentada defronte a mesa grande de madeira do pároco enquanto ele andava de um lado para o outro, te deixando mais nervosa do que já estava quando fora chamada para conversar. Tu não sabias dos boatos que estavam rolando de boca em boca pelos seminaristas, que não tinham mais nada para fazer de útil com a vida a não ser meditar, estudar, rezar e, agora, falar da vida dos outros. Mas você não pode culpa-los, Jisung, seu bom menino, não sabia ser discreto.
Ele sempre está te olhando com aqueles olhinhos brilhantes, as pupilas dilatadas e toda vez que ouvia seu nome passar entre as conversas de seus amigos, um sorriso surgia em seus lábios e sua mente vagava em todos os momentos que tiveram juntos nos últimos meses. Jisung saia todas as noites para entrar em seu quarto na pousada pela porta da cozinha, em que você passou a chave para ele, ou pela janela quando a dona da hospedaria ainda estava acordada, e ele te abraçava como se tivesse passado anos sem ver você, te beijava com amor e saudades, gostava de deitar no seu colo enquanto tu recitavas os mais belos poemas que ele já ouvira, e ele amava transar com você, mas não tanto quanto a forma que você cuidava dele depois. Vocês continuavam fazendo suas caminhadas cheias de conversas filosóficas, se encontravam no banheiro, atrás da igreja, em qualquer lugar onde não houvesse ninguém para atrapalhar, apenas para poder aproveitar todo amor de vocês. Você também o amava, talvez mais do que pudesse imaginar e por isso sempre fingia estar tudo bem em se encontrar as escondidas, fingia estar tudo bem se comportar como uma amante, tudo para ficar perto de Jisung, que te matava com essa indecisão de continuar com a vida de padre ou ir embora com você. Até se fingir de cristã para ficar perto dele você estava fazendo.
— Eu fiquei sabendo dos boatos e posso garantir que é pura maldade. Eu e o senhor Park não temos nada além de uma boa relação entre professora e aluno, posso arriscar dizer que um pouco mais. O Park me vê como uma mentora, uma mãe, e eu garanto que o que sinto por ele é o mesmo amor que eu sentiria pelos meus filhos. — Você respondeu, a mentira deslavada é clara, mas talvez fosse o suficiente para deixar o pároco daquela igreja um pouco mais tranquilo e você espera que ele acredite.
— E o que vocês conversam como mãe e filho? — O pároco indagou. Você ficou nervosa, mas não respondeu, o fundo de sua mente implorava para gritar o que vocês realmente fazem, o quão bom Jisung ficou em te comer e todas as profanidades que já cometeram. De todas as vezes que ele ajoelhou para comungar entre suas pernas e de como ele clamava a Deus toda vez que você estava em seu colo. Lembrar disso te fez esquentar, um leve rubor subindo em seu rosto e, para disfarçar, você cobriu o rosto com as mãos, como uma mãe preocupada.
— Santo padre, ele tem medo. Está com medo de não ser um bom padre, medo de não conseguir se formar. — Você respondeu, como quem diz que não sabe o que fazer, não sabe como agir e o que falar para seu filho. O padre pareceu acreditar piamente nisso pois se sentou e começou a conversar com você sobre isso, sobre o que falar para ele nesse momento.
Você saiu da sala do padre após uma hora e meia, estava estressada de tanto mentir e fervia pelas coisas que a sua mente te fazia lembrar, estava raivosa porquê Jisung estava te fazendo de gato e sapato, te tinha na palma da mão e tudo que ele precisou foi se fazer de inocente. Você queria pegá-lo pelo colarinho e xingá-lo até que ele estivesse chorando e te pedindo desculpas por te tratar como amante. Você marchou para fora da sala do pároco, atravessando os corredores até que seu salto estivesse fazendo barulho contra o chão de mármore da igreja. Foi quando você percebeu que havia alguns seminaristas ali, limpando os bancos, o altar, tudo para a missa de hoje a noite, dentre eles estava Jisung, o alvo da sua raiva.
Jisung estava no altar, limpando as ambulas douradas com muita concentração para tirar as manchinhas de dedos. Os cabelos escuros estavam bagunçados, caindo sobre seus olhos e a todo minuto ele balançava a cabeça para tirar o cabelo do seu campo de visão; usava a batina que eles normalmente usam no dia a dia. Mas você estava fervendo e ele parecia ainda mais bonito concentrado, com a carinha séria, olhando para o que estava fazendo com dedicação, assim como tudo que ele faz. Jisung escutou o barulho de seus passos e percebeu quando você chegou, te acompanhou com um olhar disfarçado até ver você se ajoelhar atrás do ultimo banco da primeira fileira, do lado esquerdo, juntando as mãos como se estivesse fazendo uma oração. Você e Jisung haviam combinado uma série de sinais para se comunicarem mais discretamente, então ele podia ler você e você poderia ler as ações do mais novo como se fosse um livro de códigos, por isso ele entendeu que você precisava falar com ele o mais rápido possível. O problema era que Jisung é e sempre foi, um péssimo mentiroso.
Você se levantou e atravessou a igreja, indo para o corredor onde ficava a secretaria da igreja e as salas de confissões. Qualquer um poderia pensar que você foi apenas conversar com seu amigo da secretária, mas, pelo contrário, tu ficaste à espera de seu Jisung na sala de confissões que sempre se encontravam. A sala era pequena, dividida no meio por uma parede de madeira, que tinha apenas uma janelinha coberta por um tecido escuro, em que o padre só conseguiria ver a silhueta da pessoa que fosse se confessar e a pessoa confessando só conseguiria ver a silhueta do padre. Assim que Jisung entrou um pouco depois de você, tempo o suficiente para disfarçar, estava preocupado, pensando se fez algo de errado pois notou sua expressão tensa e brava enquanto fingia rezar.
— Noona, está tudo bem? — Ele perguntou inocentemente e, naquele momento, você queria chutá-lo para fora. As vezes ele age com você como se não te comesse quase toda noite e isso te deixava ainda mais irritada. Você puxou Jisung para dentro da parte onde o padre fica e fechou a porta, agarrando-o pelos ombros e empurrou seus lábios contra os dele de maneira afobada. O mais novo passou as mãos grandes pela sua cintura, te segurando, mas não negou o beijo, deixando que sua boca o envolvesse, que suas línguas se enrolassem desesperadas uma na outra, como se fizessem anos que vocês não se beijassem dessa forma. Ainda assim, completamente rendido em sua boca quente, Jisung tentou falar, tentou ter juízo. — Calma, Noona. Eu não posso ficar muito, eu disse que ia só no banheiro.
— Você consegue inventar mais uma dessas desculpas esfarrapadas que você tem depois. — Respondeu, separando-se do beijo de Jisung. O empurrou até que ele estivesse sentado na cadeira, com os braços estendidos para trazer você para o colo dele, você sempre achou fofo a forma como ele te dizia não e ao mesmo tempo já estava fazendo suas vontades. Você se sentou no colo de Jisung com uma perna de cada lado e imediatamente, como se fosse um imã, as mãos dele subiram sua saia apenas para descansar em suas coxas e apertar sua carne entre os dedos até sua mão estivesse marcada ali. Sua boca voltou a se conectar com a dele, mordiscando os lábios enquanto as mãos de Jisung avançaram até sua bunda, apertando e puxando as bandas ao ponto de sua calcinha entrar entre elas. Você desceu seus beijos pelo pescoço, pelo pomo de adão enquanto Jisung começou a arrastar seu quadril contra o dele, em busca de mais atrito. Você conseguiu sentir a dureza do mais novo contra as varias camada de suas roupas, céus, você precisava tanto dele agora. Jisung realizava mais uma de suas fantasias, ver você faminta por ele, agindo sem um pingo de sensatez apenas porquê o quer esfregando as paredes macias da sua buceta com o pau, pois era sempre ele que te pegava, ele quem implorava.
— Noona, daqui a pouco o padre vai atender confissão. Eles vão nos pegar aqui e.. — Jisung disse, mas suas palavras foram cortadas quando você se ajeitou em seu colo apenas para levantar a batina e enfiar a mão dentro de sua calça, até apertar o falo rígido por cima da cueca. Jisung não estava usando cinto, o que tornou seu trabalho mais fácil pois a calça era frouxa para ele. Jisung soltou um gruído quando você roçou a unha pela cabecinha abarrotada pelo tecido de sua peça, sentindo o molhadinho se espalhar. Ele tentou abrir a boca para reclamar novamente, mas se desconcertou inteiro quando você puxou o pau teso para fora, movendo sua mãozinha para baixo e para cima, Jisung gemeu baixinho, jogando a cabeça para trás, ofegante e todo mole por você, agradecendo a Deus por você ser tão generosa e tão dócil para pagar uma punheta para ele.
Foi nesse momento em que vocês escutaram a porta se abrir, o coração de Jisung gelou e ele travou, diferente de você que continuou acariciando-o um pouco mais devagar. Você se inclinou um pouco em direção a janelinha e suspirou aliviada por ver que era uma senhora de idade, segurando um terço perolado. Tu estavas com raiva do garoto e seu cérebro maldoso viu a perfeita chance de se vingar quando a velhinha disse com sua voz cansada, que estava ali para se confessar. Você se inclinou no colo de Jisung, movendo sua mão mais rápido enquanto ele se esforçava para segurar o gemido manhoso que você sabia que ele teria, lambeu a concha de sua orelha, sussurrando para ele.
— Você precisa atender. — Você disse, inspirando o perfume gostoso que Jisung usava, um que na verdade era seu e ele pegou de lembrança. Apoiou o rosto no dele, empurrando o nariz contra a bochecha do rapaz, o vendo tampar a boca com as duas mãos quando você passou esfregar a cabecinha melada e sensível. Ele faria tudo o que você pedisse naquele momento.
— Mas eu...eu não sou autorizado para aten- — Ele engoliu as palavras quando viu você se mover de novo. Dessa vez você se levantou do colo dele, soltando de seu pau, ameaçando a deixá-lo ali, sensível e choroso, mas ele não deixou, puxou seu pulso, trazendo sua mão de volta. Tu não podes deixar de soltar uma risada muito baixa enquanto se colocava de joelhos entre as pernas do garoto e o mandou prestar atenção na velhinha quando ela voltou a perguntar se havia alguém lá dentro. — Estou ouvindo. Saiba, filha, que o próprio Cristo, nosso Salvador, que conhece os mais profundos segredos dos corações humanos, está aqui invisivelmente presente, acolhendo a tua confissão. Por isso, não ocultes de mim, por vergonha ou temor, nenhum dos teus pecados. Cuida que, recorrendo àquele que cura, não saias sem ser curado.
Você parou um momento para ouvir Jisung ditar as palavras que ele mesmo ouvira dos padres quando ia se confessar. Mas ele disse isso olhando para você, enquanto tu abrias os botões da camisa apenas para mostrar os seios deliciosos que ele adora chupar, sem sutiã, como se já soubesse que se encontrariam em determinada situação, aquilo te deixou eufórica. Você amarrou os cabelos e voltou a dá-lo a melhor punheta de sua vida antes de, finalmente, cair a boca sobre seu comprimento. Você o engoliu inteiro, deixando que ele se aloje em sua garganta e se afastou antes que o ar fizesse falta. Jisung levou a mão até seus cabelos, puxando você de volta, fazendo você ir e voltar mais rápido. Você o chupou com a mesma devoção que aquela senhora contava toda sua vida, o mais novo começou a contrair e então você precisou se afastar apenas por um momento, para envolver o pau durinho de Jisung entre seus seios, fazendo-os subir e descer com facilidade pela saliva espalhada e o pobre coitado não conseguiria segurar por mais tempo. Ele revirava os olhos, saltava da cadeira uma vez ou outra, te apertava entre as pernas, puxou seu cabelo ao ponto de sair alguns fios em sua mão e mordeu os lábios tão forte para evitar gemer, que acabou deixando a marca de seus dentes até que ele finalmente gozou, quase caindo da cadeira, espalhando esperma pelos seus peitos e a cadeira saiu levemente do lugar, fazendo um barulho preocupante.
— Padre, você está bem? — Perguntou a velhinha. Jisung tremia como se estivesse com frio, com as pernas estiradas enquanto você se levantava para olhá-lo de cima. O rostinho contraído, incrédulo, quente e rosado quase te fez desmaiar de amores, mas você o alertou para responder.
— Está...Está sim minha filha, apenas me desequilibrei. Continue. — Jisung pediu, mas seus olhos voltaram para você, que não estava nenhum pouco satisfeita em fazer o coitadinho sofrer em não poder te dominar como nas outras vezes. Você ergueu a saia, abaixando a calcinha enxarcada e jogou ali no chão mesmo e montou as pernas de Jisung, que te olhou apavorado porquê estava sensível e não sabia se iria conseguir se conter. ¬— Noona! — Ele sussurrou, tentando te colocar um pouco mais de juízo na cabeça, algo que você já havia perdido a tempos. Mas você apenas pediu para ele se aquietar e prestar atenção no que estavam fazendo. Você segurou o pau de Jisung, o esfregando entre as dobrinhas da sua buceta melada, o suficiente para ele começar a endurecer na sua mão e então o guiou até sua entrada, escorregando-o para dentro lentamente até que estivesse sentada em suas pernas, com o pau inteiro de Jisung dentro de você. Tu se sentiras tão cheinha dele, levantou a saia com uma das mãos e a outra puxou o rosto do mais novo para que ele olhasse para a sutil elevação em seu ventre, e moveu-se devagar apenas para que ele pudesse ver que aquele montinho era seu pau te tocando onde você gostava e depois o abraçou, apoiando o rosto em seu ombro. Ele estava estático, aumentava seu ego saber que você estava abarrotada dele, todinha dele, tudo parecia de mais ao ponto de que ele sentiu que poderia chorar se você não o deixasse respirar um pouco mais.
— Está tudo bem, meu menininho. Você foi tão obediente, do jeitinho que eu gosto. — Você sussurrou, acariciando as costas do rapaz como uma forma de afago, sabia que ele ia explodir se tu continuasses e que isso resultaria naquela velha mulher saindo correndo pela igreja, gritando horrorizada, então você não se moveu, ficou quietinha. — Pode terminar.
Jisung não suspirou aliviado, pelo contrário, ele ficou ainda mais tenso, sentindo seu pau pulsar dentro de você. Ele queria tanto te virar de costas, te segurar pelas pernas e te foder como um cão no cio, como já fizeram muitas vezes. Mas era você quem estava no comando agora e, sinceramente, essa troca de poderes o deixava eufórico, assim como os elogios que você o dava. Jisung segurou você pela cintura, te abraçando e te apertando como se sua vida dependesse disso, estava impaciente, querendo que aquela velha saísse logo, estava nervoso porquê a qualquer momento o verdadeiro padre poderia chegar e acabar com tudo, era tão forte o que ele sentia, que Jisung começou a rezar o pai nosso ao pé do seu ouvido em latim, rezando para que Deus o permitisse pecar mais uma vez.
A velha senhora chorou e finalmente terminou, Jisung parecia aliviado em fazer a oração final e ver, através da janelinha, a velha mulher indo embora. Tu por outro lado, estava em seu colo sem mover um musculo sequer, mas estava queimando e sua buceta derramava aquele liquido viçoso no pau de Jisung. Você mal o esperou te dizer alguma coisa, apenas começou a cavalgar o pau do mais novo, começando devagar enquanto o manteve preso em seus braços, gemendo baixinho ao pé do ouvido, mas ele estava desesperado. Jisung tirou a batina e fez você sair do colo dele, confusa e carente, sentindo-se vazia tão repentinamente, mas o garoto não te deixou pensar antes de ir para o chão com você, se desfazendo da camisa social preta que vestia por de baixo da camisa, mantendo apenas a calça e a cueca baixa em seus tornozelos. O mais novo agora pairava sobre você, seu olhar estava cheio de fome, de luxuria de tudo que os padres considerariam errado, diriam até que ele estava possuído pelo demônio, mas você gostava assim, gostava de deixa-lo insano por você, o que acabou virando um vicio de Jisung. Ele esfregou o pau entre os lábios brilhantes de sua buceta antes de se enfiar sem dó dentro de você, voltando a te encher ao ponto de você arquear as costas. Pouco ligando para o barulho, Jisung começou a empurrar dentro de você com força, com pressa, levando a destra até seu nervinho inchado apenas para estimular e te assustar com leves batidinhas de sua mão em sua buceta, o que fez seu sangue ferver e você gemer, se esquecendo que devia manter o silencio e ele não poderia estar se importando menos. Estava louco, se fosse expulso por atender uma confissão sem permissão enquanto você chupava seu pau e por te foder no chão frio do confessionário, ele não ligaria. Inclinou-se mais sobre você passando a língua nas marcas de esperma quase secas, que escorriam até seu mamilo durinho, então ele abocanhou seus seios como se fosse um pedaço de bolo, chupou como se pudesse sair algo de dentro deles.
Você estava perdida, seus olhos rolavam para a parte de trás da cabeça, suas costas se arqueavam e era quase impossível não gemer quando ele estava alcançando seu ponto ideal, vez ou outra indo mais fundo e mais forte, te causando umas pontadas de dor que te fazia derreter. Sua bucetinha o apertou forte, seu corpo começou a tremer, a ter espasmos e Jisung já sabia o que era, você estava gozando, mas seus tremeliques o impedia de continuar mamando seus seios e isso o deixou com raiva. Ele se afastou um pouco, segurando você pelos braços e te imobilizou no chão, não se importou com o orgasmo descendo sobre você, te deixando sensível e mole, você fora cruel com ele também, e por isso ele continuou te fodendo implacavelmente.
— Por que você fez isso, Noona? Você me faz pecar e ainda zomba de mim, me chupando daquela forma. — Ele reclamou baixinho, você o ouviu, mas não conseguia assimilar o que ele estava falando, outro orgasmo, seguido do seu primeiro, estava se formando e você sequer teve tempo de respirar, estava ficando vermelha, prendendo o ar dentro de seus pulmões por conta própria.
— Desculpa...Jisunie, para! — Você pediu, quase clamou, queria ter outro orgasmo, até sua uretra ardia com vontade de derramar, não queria que ele parasse. Mas ao mesmo tempo queria porquê estava sensível, estava de mais para você aguentar. E Jisung zombou de você com um sorriso e uma risada, você estava patética, provocava e não aguentava lidar com as consequências disso.
— Vai ter que se confessar para mim. — Ele disse, ofegante, soltando você apenas para agarrar suas pernas juntas e jogar ambas sobre o ombro esquerdo, fazendo seu quadril levantar um pouco. Você começou a se desculpar com ele, pedindo perdão por ter tirado sua santidade, Jisung ainda fez você repetir a oração para perdoar os seus pecados enquanto socava dentro de você como um animal. E então, ele sentiu aquele nó no estomago soltar e, finalmente, ele gozou de novo, te enchendo com os jatos espesso de espermas ao mesmo tempo que você gozou de novo, porém, esguichando fortemente contra vocês dois. Jisung se afastou lentamente, puxando o pau para fora de você devagar. Ele se afastou o suficiente apenas te soltar e ver você esparramada no chão, com o branquinho do gozo escorrendo pelo seu buraquinho aberto, enquanto sua bunda e um pouco da sua coxa brilhavam com as gotinhas do seu esguicho.
Jisung deixou você no chão, descendo do seu pedestal prazeroso, e vestiu suas roupas, a camisa preta e a batina, ainda tentou ajeitar o cabelo para parecer menos bagunçado. Já você estendeu a mão para ele e ele te ajudou a ficar de pé, suas pernas tremiam e seu corpo estava mole, ambos cheiravam a suor e sexo, ainda assim ele te abraçou, beijando seu rosto. Ajudou você a arrumar suas roupas, mas Jisung não deixou que você colocasse a calcinha de volta, muito pelo contrário, ele guardou no bolso de sua calça e mais tarde a esconderia entre suas coisas. O mais novo voltou a te abraçar, dessa vez deixando beijinhos em seus lábios, como um pedido de desculpa.
— Eu sei porquê você está brava, Noona. — Jisung disse baixinho, levou duas mãos até seu rosto, segurando as bochechas e as espremeu até que você formasse um bico. — Eu vou resolver, eu prometo. Eu amo você, não fique chateada comigo...a menos que você resolva me mamar de novo, aí você pode ficar brava comigo.
— Você, Park Jisung, é um garotinho perverso! — Você respondeu entre risadas, deixando que ele te beijasse de novo.
Tudo estava perfeito, até que vocês ouviram passos no corredor e vozes se aproximando rapidamente. Era a voz do padre, o mesmo padre que estava desconfiada de você mais cedo.
Era agora ou nunca...
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Tudo começou no ano de 2021 em plena pandemia e lockdown onde eu estava completamente deprimido, vagando pelo Twitter fiz alguns colegas online, desenvolvi meus gostos de infância apenas pra relembrar, nessas aventuras discutindo sobre turma da Mônica conheci uma pessoa bem presente, uma mulher com uma foto de perfil de uma garota escrevendo, ela respondia a maioria dos meus posts sobre turma da Mônica e ursos sem cursos essas coisas, fiquei cada vez mais curioso sobre a foto de perfil dela e finalmente perguntei, ela me disse sobre, "sussurros do coração" um anime dos anos 90 sobre uma garota que estava insegura sobre a nova trajetória de sua vida agora que estava começando a tomar decisões, e que conhece seu oposto, um garoto bravato que tem certeza de seus sonhos e sabe o que fazer. O filme era um romance, mas focava mais na protagonista e suas lutas internas e seu gosto por escrever, poemas e histórias. Demorei três dias pra assistir o filme pois estava profundamente deprimido, mas me fez muito feliz durante esses três dias, sinto nostalgia de analisá-lo devagar e saborear sem pressa e sem forças pra realmente assistir de uma vez, foi lindo e me fez sentir seguro de certa forma, daí fui me introduzindo à aquele universo, assisti em seguida serviços de entrega da kiki e castelo no céu, por último memórias de marnie e castelo animado. Desde então eu sempre assistia aos filmes do estúdio Ghibli, de pedaços em pedaços, 20, 30 minutos. Eu levava 4 ou 6 dias pra assistir e diferente das outras obras eu não me sentia culpado por isso, eu me sentia bastante acolhido pela minha condição. A maioria dos filmes eram sobre crescimento humano, como memórias de ontem, viagem de chihiro e sussurros do coração, meus favoritos. Eu me sentia muito bem, eu sentia como se finalmente o mundo estivesse correndo no meu ritmo
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Ya pregunté a muchos blogs y el consenso fue que @khalem debería escribir una carta abierta para disculparse con Rosa, por denunciar y cancelar su blog de hace 11 años. No fue un delito haber usado fotos de Renata Zanchi, y no era inusual usar la representación de otra persona en un blog; de hecho, muchos blogs están haciendo eso. ¿Qué hizo que Khalem pensara que ese comportamiento no era el correcto? Él mismo está usando un avatar de un hijo de puta que usa una sudadera con capucha llamada "No me veas más" de una serie de dibujos animados de televisión en Turquía, muy popular por cierto. Entonces, en definitiva, las denuncias hechas por Khalem fueron sólo un truco de "brujería" de él haciendo en su patio trasero, un imbécil de verdad.
poema ingresado a nuestra almita
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youtube
Así de simple. Tu forma de querer son bocetos de un dibujo por la ventana, De aquellas ilusiones que animan el corazón irracionalmente, Y aun así esperas que nunca se vayan, y alguien por fin las termine, Pensar que eres como un comic animado, con nubes y corchetes, Al sonreír con signos de admiración en cada página animada, Como si siempre estuvieran ahí para motivarte y no lo sabias; Al hablar creas colores multicolor dibujando la vida entera, Como si la paleta de colores antes de ti fuese en escala de grises; Podrían dibujarte en cuadros donde solo repiten tus ojos, Como queriendo llenar la página entera, sin una sola palabra, Y descubriendo en el camino la magia que es conocerlos al fin; Al estar triste pondrían un tono gris en los horizontes que amas, Como si el mundo no pudiera ver lo fuerte que eres en esas páginas, Pero se quedara cautivado con tan solo saber que podrías existir, Me imagino que en la portada estas tú, pensando que no lo mereces, Pero estando equivocada incluso si nadie dibujo antes tu sonrisa, Incluso si hubiese estado allí, y hoy necesitara una nueva razón. Tu forma de querer es similar a la de una artista creando ilusión, No tienes idea si quien vera el arte lo sentirá como tú al verlo, Pero demuestras cada fibra de emoción viñeta a viñeta, Momento a momento, así de simple porque naciste para ello, Tu forma de querer es directa y con la moraleja de no rendirse, Por qué siempre habrá un final en cada historia, incluso este poema, Que solo espera el momento, de dibujar, el boceto de tu sonrisa. Jork hernandez
#accion poetica#poema#poesia#poetry#poem#accionpoetica#amor#poesia de amor#videopoema#youtube#Youtube
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BLOQUEIO CRIATIVO.
Não consigo não aproveitar logo a oportunidade de iniciar esse espaço que chamarei de meu e esse instante frustrante da madrugada para comentar que tem mais de dois meses que eu me encontro num PUTA BLOQUEIO CRIATIVO, maluco. Tá bem, bem complicado, sabe? Tá quebrando o meu hábito de escrita. Pra quem me segue há algum tempo em outras redes sociais, sabe que eu meio que publiquei de forma autoral um livreto de textos e poemas chamado 'Fragmentos de um Coração que Muito Sente'.
Tempos após a minha publicação autônoma, abriram inscrições para um edital aqui em Contagem (cidade aonde vivo) relacionado a Lei Paulo Gustavo que poderia ser um passo MUITO GRANDE para esse livreto, sabe? Fiquei super animado. Mas o livro não se encaixava no quesito de quantidade de páginas (o mínimo de páginas tinha que ser 60. Isso sem contar outros quesitos que eu tive que alterar para adaptar as regras que diminuíram ainda mais a quantidade de páginas) e desde então, decidi escrever mais alguns textos e poemas para que pudesse, quem sabe, me inscrever nesse edital. Infelizmente, não consegui.
Ainda assim, me senti determinado a aumentar a quantidade de páginas do livro para poder enviá-lo para algumas editoras e, quem sabe, ter a possibilidade de ter um lançamento de forma profissional. Fiquei pilhado demais na escrita, mas desde então, NADA SAI. Juro.
Com base nisso, decidi concluir o livro com os textos que eu consegui concluir, e irei começar a partir de amanhã a tentar enviar o livro para algumas editoras na intenção de quem sabe, formalizar e lançar de forma profissional mesmo esse livro, né? Ou, se de tudo falhar, prosseguir vendendo de forma autoral, como se fosse uma segunda edição revisada e com algumas coisas a mais.
Enfim, não sei o que pode ter iniciado esse bloqueio, mas confesso que é um pouco deprimente passar por esse estágio. Me considero um artista e, como artista, é normal e até natural que eu utilize da criatividade para criar coisas, certo? Infelizmente só sentimentalidades por sua conta e risco nem sempre me levam a algum lugar. Mas desde então, estou passando por essa fase e não sei o que posso fazer para sair desse bloqueio e conseguir escrever textos que até o exato instante só existem nas minhas ideias. Me sinto frustrado de estar assim, bloqueado.
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👫 - dew & sori
👫for four (minimum) headcanons I have about our muse’s relationship. with @spaceny
i. toda a autoestima dele à parte, acho que, quando o dew começasse a gostar da sori, ele sentiria um pouco de insegurança em se confessar? quer dizer, ele definitivamente admira muito a sori (talvez a coloque em um pedestal em um ou outro aspecto) e a vê como motivação para melhorar cada vez mais... mas uma parte ansiosa dele ainda traduziria isso pra cara, ela é meio que inteligente demais pra mim. outra insegurança seria a dissonância entre o estilo de vida dos dois; dew sabe que é possível alguém querer namorar ele sem ser figura pública, até porque já aconteceu, mas também sabe que não é pra qualquer pessoa, não importa o quão tranquilo ele tem confiança que o fandom dele seja. obviamente, isso não o impediria de confessar nada, porque o lema dele é: falar logo pra não ficar com o pensamento de "e se" consumindo ele. pelo menos se não for recíproco ele já corta o sentimento na raiz. reject me so i can move on etc.
ii. quando resolvessem isso, dew ficaria muito feliz em apresentar a sori pra todas as amizades dele! o que obviamente inclui gente famosa e tal ("deixa eu te apresentar pro nosso token abre-aspas straight fecha-aspas friend" e aí o token abre-aspas straight fecha-aspas friend é o multiple times nataraj award winner actor sky tawan). então, se a sori topar, vai rolar uns convites pra eventos, afterparties etc (ainda mais que o dew sempre prefere estar acompanhado de alguém que ele conhece e gosta nesses rolês, e a outra opção é ficar sendo o friend steve do casal de melhores amigas dele) (talvez ele acabe na situação constrangedora de ter de explicar por que um certo alguém olha pra ele como se quisesse degolar ele e "olha, deixa eu te explicar uma coisa antes de te contarem alguma história distorcida!"). e, bem, obviamente que ela vai conhecer gente do unbound né! e agora sori está sendo convidada pro casamento do líder do grupo de kpop que ela era fã aos 20 anos. o mundo capota hein. e óbvio que ela vai ficar por dentro de todas as fofocas também, porque... é o dew, se ele não compartilhar tudo com ela ele desfalece.
iii. as bochechas da sori com certeza são vítimas, coitadas. dew vive de apertar e morder elas sempre que eles estão perto. estão de boa de conchinha e ele lá... dando singelas mordidinhas. mas muitos beijos também, ok! principalmente beijos.
iv. o fato de ele estudar no mesmo canto que a sori trabalha é extremamente conveniente e dew vai tirar pleno proveito disso, ok! inclusive criando um hábito de sempre (que possível) levar ela pro trabalho porque essa é a desculpa perfeita pra fazer ela dormir junto dele, né... ainda por cima podem tomar café juntos (o que... idk, esses momentos de refeições compartilhadas são muito importantes pra ele, talvez por influência da família) e, se der vontade, dew tem a desculpa perfeita pra alegar que dá pra encaixar um morning sex sem eles se atrasarem sim! também dá pra ele ir roubar um beijo depois da aula, levar ela pra casa se possível, se certificar que ela não vai ficar sem almoço. só lucro pelos próximos 2/3 anos.
v. e o fato de eles serem mais ou menos do mesmo ramo também significa que a coitada da sori estará sujeita a todas as piores cantadas e piadocas com referências históricas que o dew tem (alerta para pintura us/fw mas "a-amor, então é isso que vocês mulheres querem dizer com girls night out? 🥺😭💔"). ao mesmo tempo, também significa que ele se sente confortável pra dedicar a ela poemas antigos sabendo que ela vai entender o contexto (tipo poemas do süleyman o magnífico), e ficar tagarelando sobre as obsessões dele, inclusive ficando muito animado de dividir qualquer fato novo sobre história da arte que ele descubra e ache que ela ainda não saiba... porque é um prazer diferente, né, conseguir apresentar algo novo pra uma especialista na área! e óbvio que ele também enche ela de perguntas sobre... tudo que vê, porque ele poderia googlar, mas ouvir ela falando é muito mais bonito e interessante e ainda vem com as reflexões dela. e ele dá corda pra ela até ser avassalado pelo fato de que ela é tão inteligente e isso é tão sexy ("nossa muuuito interessante amor agora uma última pergunta você... você quer sentar na minha cara?")
+ extra porque não é exatamente sobre o dew. mas. um dos motivos pelos quais te perguntei sobre a família da sori é que! os pais do dew estariam interessadíssimos em saber, até pra entender que tipo de pessoa ela é e precisa. eles deveriam adotar ela? ou deveriam chamar a família dela pros rolês em família? ela precisa de amor materno ou paterno? o que quer que for, os sogros podem prover!
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Paginas Porno
The Pornography Fellow - Su PornGuy para task ¡Porno!
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El viajero mental: algunos conceptos sobre William Blake
Ismael Belda
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En 1809, a los cincuenta y dos años de edad, William Blake realizó la primera y única exposición retrospectiva de su vida. Como no podía permitirse alquilar un local, usó la casa de su hermano, que era a la vez una mercería y estaba situada en Golden Square, en el Soho. En las paredes de varias estancias adyacentes, Blake colgó dieciséis obras, entre ellas Los antiguos britones, la pintura más grande que realizó nunca y, según quienes la vieron, su gran obra maestra, hoy perdida. James, el hermano de William, era el encargado de recibir a los visitantes y mostrarles las pinturas. Prácticamente nadie acudió. La entrada costaba media corona e incluía un breve Catálogo descriptivo, del que Blake no imprimió ni cien copias. Durante muchos años, ese pequeño panfleto encuadernado en papel azul grisáceo fue su obra literaria más conocida. El crítico Robert Hunt (hermano de Leigh, el amigo de Keats y Shelley) visitó la muestra y escribió una devastadora crítica en la que insultaba a Blake y calificaba el pequeño Catálogo de «fárrago de sinsentido, ininteligibilidad y egregia vanidad, las locas efusiones de un cerebro trastornado». Hoy solo se recuerda a Robert Hunt por esa crítica, que Arthur Symons llamó «una de las infamias del periodismo». Poco después, a raíz de la falta de atención y de la crítica de Hunt, que le afectó profundamente, Blake renunció a triunfar en el mundo artístico o literario. Durante diez años, dio por completo la espalda al público, y no fue hasta 1819 cuando, animado por un grupo de poetas y artistas jóvenes que le profesaban cierta admiración, decidió sacar a la luz su gran obra maestra final, el poema épico Jerusalén, en el que había seguido trabajando.
El Catálogo descriptivo, que es una especie de manifiesto artístico, comienza diciendo, tras un breve prefacio: «La claridad y la precisión han sido los principales propósitos al pintar estos Cuadros». Para Blake, leemos, la pintura al óleo es sinónimo de imprecisión y oscuridad; él defiende fieramente la acuarela y la témpera (a la que llama fresco), con las que se logran contornos definidos y colores vivos. Condena a Rubens, Anton van Dyke, Tiziano, Correggio y Rembrandt («los Demonios Venecianos y Flamencos») y, desde luego, a los más notorios pintores ingleses de su tiempo, sus odiados Joshua Reynolds y Thomas Gainsborough, para él enemigos del arte y, por consiguiente, de la humanidad: «Así como hay una clase de hombres cuyo deleite es la destrucción de los hombres, hay una clase de artistas cuyos arte y ciencia están diseñados con el propósito de destruir el arte». A la oscuridad e imprecisión de estos, según los estándares de Blake, basadas en la copia servil y mecánica de la naturaleza, él opone a Miguel Ángel, Rafael, Durero y Giulio Romano, sus ideales de claridad, luminosidad, simbolismo y atención a los detalles. A la sombra de Rembrandt, contrapone la línea («Cada Línea que trazo es Eterna»). La sombra y el borrón del óleo ocultan la forma.
En el Catálogo, Blake afirma haber contemplado, en sus visiones, obras de arte originales, perdidas miles de años atrás, en las cuales cada detalle estaba cargado de «sentido recóndito y mitológico», e insiste en la realidad y, por encima de todo, en la detallada claridad de esas y otras visiones: «Un Espíritu y una Visión no son, como supone la filosofía moderna, un vapor nebuloso, o una nada: están organizados y minuciosamente articulados más allá de lo que la naturaleza mortal y perecedera puede producir. Quien no imagina en contornos más fuertes y mejores, y en luz más fuerte y mejor, que lo que puede ver su ojo perecedero y mortal no imagina en absoluto. El pintor de esta obra [se refiere a él mismo] asegura que todas sus imaginaciones se le aparecen infinitamente más perfecta y minuciosamente organizadas que cualquier cosa que haya visto su ojo mortal. Los Espíritus son hombres organizados». Organizado, para Blake, quiere decir poseedor de forma inteligible, es decir, susceptible de ser captado por la imaginación. Poco después de la fallida exposición, escribió un borrador para texto teórico y descriptivo sobre su gran pintura Una visión del Juicio Final, también perdida, que pretendía añadir al final del Catálogo descriptivo, aunque nunca llegó a hacerlo. En el borrador, afirmaba con rotundidad la que fue una de las principales convicciones de su vida: «El Conocimiento General es Conocimiento Remoto; la Sabiduría consiste en los Detalles, y la Felicidad también. En el Arte y en la Vida, las Masas Generales Constituyen Arte en la Misma medida que un Hombre de Cartón es Humano».
Este énfasis en los Minúsculos Detalles (en el original, Minute Particulars) es una de las claves para entender su obra. Para Blake, todo está en los detalles. El arte se crea a partir de los detalles, jamás mediante generalizaciones; la visión imaginativa, que trasciende el mundo informe de la materia, se alcanza mediante los detalles; el bien que debemos hacer a los demás se lleva a cabo mediante los detalles. Los detalles están vivos (literalmente) y cada uno de ellos importa, como si fueran vidas humanas. Las cosas son reales en cuanto que son percibidas en supremo e infinitamente articulado detalle. En poesía, «cada palabra y cada letra» debe ser estudiada, y en pintura, «cada línea y pincelada». En el amor, «cada Minúsculo Detalle es sagrado». Blake camina por Londres y contempla la pobreza y los asilos y talleres de caridad en los que la Virtud Moral ha reemplazado a las reacciones inmediatas, vivas e individuales ante el sufrimiento ajeno: «Vio cada Minúsculo Detalle de Albion degradado y asesinado, / […] y vio cada minúsculo detalle, las joyas de Albion, bajar corriendo / por las alcantarillas de calles y callejas como si estuvieran aborrecidas. / Toda Forma Universal se convirtió en una yerma montaña de Virtud / Moral, y cada Minúsculo Detalle se solidificó en granos de arena, / y toda la ternura del alma fue arrojada como mugre y porquería / en los sinuosos lugares de honda e intrincada contemplación». Imaginación, arte y amor a los demás seres humanos son para Blake lo mismo. En Jerusalén, leemos: «El que haga el bien a otro debe hacerlo en los Minúsculos Detalles. / El Bien General es el pretexto del adulador, canalla e hipócrita; / pues el Arte y la Ciencia no pueden existir sino en Detalles minuciosamente organizados, / y no en Demostraciones generalizadoras del Poder Racional. / Lo Infinito solo reside en la Identidad Definida y Determinada». Cada detalle es un individuo, una identidad. Las imágenes de las visiones de la imaginación, para Blake, son infinitamente detalladas e individualizadas y están infinitamente organizadas, en contraste con el caos, la imprecisión y el anonimato a los que tiende la naturaleza entendida como algo separado del hombre.
Toda la obra de Blake es un gran intento de elevar la conciencia humana mediante el arte hasta una realidad perfectamente definida y vívida. El ascenso tiene lugar desde la naturaleza borrosa, caótica e inconsciente, hacia una realidad maravillosamente vívida y detallada, organizada y consciente, es decir, hacia la Nueva Jerusalén, que es la representación simbólica de la libertad y el éxtasis de la conciencia. Para él, esta ascensión es un proceso individual y que, a la vez, abarca a toda la humanidad, pues para Blake no existe diferencia entre fuera y dentro: toda la realidad es espiritual, imaginativa o mental, y la transformación en nuestro interior equivale, en cierto nivel, a la de toda la humanidad. La poesía de Blake intenta una transformación total de la conciencia para restituir al hombre a su estado original. En sus apuntes para la descripción de su pintura El Juicio Final, escribió: «La Naturaleza de mi Trabajo es Visionaria o Imaginativa; es un Intento de Restaurar lo que los Antiguos llamaban la Edad de Oro […] Si el Espectador pudiera Entrar en estas Imágenes con su Imaginación, acercándose a ellas en el Ardiente Carruaje de su Pensamiento Contemplativo, si pudiera entrar en el Arco Iris de Noé o en su pecho, o pudiera hacer una Amiga y una Compañera de una de estas Imágenes de maravilla, que siempre le solicitan que deje las cosas mortales (como debe saber), entonces se levantaría de su Tumba». Se levantaría de su tumba porque, para Blake, el hombre material es un cadáver, es una sombra borrosa y apenas discernible.
El gran enemigo filosófico de Blake fue, sin duda, John Locke. Lo leyó muy pronto y desde un primer momento lo convirtió en el símbolo de todo lo que estaba mal en su época. Locke afirma que hay una realidad material completamente separada del sujeto, la cual, de forma accidental, entra en contacto con este. El sujeto, a través de los sentidos, genera entonces sensaciones y, más tarde, por medio de su intelecto, produce reflexiones, es decir clasificaciones de las sensaciones y desarrollo de estas en ideas abstractas, que nos permiten conocer el mundo. Todo esto es, por supuesto, la visión de las cosas aceptada mayoritariamente hoy día en Occidente. Para Blake, en primer lugar, no hay una realidad independiente del sujeto; la naturaleza se vuelve real al pasar a través de la conciencia humana, que crea imágenes o formas. Estas imágenes o formas son el contenido del conocimiento y no son accidentales o mecánicas, sino conscientes e imaginativas (una visión no imaginativa del mundo sencillamente no produce conocimiento). Samuel Johnson, en parte heredero intelectual de Locke, en sus Vidas de los poetas ingleses más eminentes habla sin cesar de «la grandeza de la generalización», y dice que «los grandes pensamientos son siempre generales» y que «nada puede dar placer a muchos, y darlo por largo tiempo, excepto justas representaciones de la naturaleza general». Blake se opone fieramente a esto: «¿Qué es la Naturaleza General? ¿Existe Tal Cosa? ¿Qué es el Conocimiento General? ¿Acaso existe tal cosa? Estrictamente Hablando, Todo Conocimiento es Particular». Las ideas abstractas son para Blake sombras borrosas y falsas que solo conducen al error (conducen a la guerra, llega a decir en varias ocasiones, así como la religión y la represión sexual conducen a la guerra). «La Harmonía y la Proporción son Cualidades y no Cosas. La Harmonía y la Proporción de un Caballo no son iguales que las de un Toro. Cada Cosa tiene su propia Harmonía y Proporción, Dos Cualidades Inferiores en ella. Pues su Realidad es su Forma Imaginativa», leemos en sus anotaciones al margen de Siris, de Berkeley. La «reflexión» de Locke solo sirve para apartar al sujeto del objeto, para reemplazar las cosas reales por los sombríos recuerdos de estas, que en la simbología de Blake se llaman espectros. En Blake siempre aparecen oponiéndose la niebla de las abstracciones y la cristalina claridad de los Minúsculos Detalles.
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William Blake nació en Londres en 1757 y, salvo tres años pasados en Felpham, en la costa de Sussex, no salió nunca de su ciudad natal. Jamás visitó Italia para ver las obras de Miguel Ángel y de Rafael que tanto admiraba pero que, en realidad, solo conocía por copias grabadas. Su padre era fabricante de medias y posiblemente perteneció a una de las sectas disidentes que abundaban en la Inglaterra de la época. Blake creció, según parece, en un hogar no muy estricto donde se leía la Biblia a menudo y donde la experiencia visionaria no era considerada como una rareza. Fue un niño sano y feliz que caminaba muchos kilómetros al día por la verde campiña inglesa, que estaba entonces muy cerca de la ciudad, y que leía todo lo que caía en sus manos. A los diez años, tras haber demostrado aptitudes, comenzó a estudiar en la escuela de dibujo de Henry Pars, y a los quince años entró como aprendiz en el taller de James Basire, donde, durante los siguientes siete años, aprendió el oficio de grabador, que por entonces experimentaba un verdadero boom en Inglaterra y se consideraba muy lucrativo. Es interesante recordar que Blake no fue, como la posterior generación de artistas románticos, un hombre que despreciara el comercio y se mantuviera retirado del mundo de los negocios; él fue un artesano de clase baja-media que vivió y trabajó durante el primer gran periodo de producción en masa en Inglaterra. Se calcula que en toda su vida completó unas quinientas ochenta planchas de grabado, la mayoría ilustraciones para todo tipo de libros de carácter comercial. En 1779 entró en las Royal Academy Schools y comenzó a compaginar sus estudios con su trabajo como grabador. En 1782 se casó con Catherine Boucher, una muchacha analfabeta a la que enseñó a leer y también los rudimentos del arte de grabar. William y Kate son una de las parejas más inolvidables de la historia literaria. Hay una famosa anécdota según la cual un amigo de la pareja que fue a visitarlos, al entrar en el jardincito de los Blake, los vio a los dos leyendo en voz alta el Paraíso perdido de Milton tan desnudos como Adán y Eva. Nunca tuvieron hijos, pero todo hace pensar que fueron felices.
Aparte de un pequeño libro titulado Poetical Sketches y del poema épico La Revolución francesa, que fueron impresos pero no llegaron a salir a la venta, toda la obra poética de Blake apareció en forma de libros iluminados que producía él mismo de forma artesanal y de los que apenas vendió un puñado de ejemplares. La poesía y la pintura estuvieron unidas en él desde el principio y parece que nunca se consideró a sí mismo más un poeta que un pintor. En su juventud ya rechazó la poesía fría y racionalista de Alexander Pope o John Dryden y prefería a los Graveyard Poets, como Thomas Gray, Edward Young, William Collins o Thomas Percy, verdaderos prerrománticos cuya poesía sentimental, lúgubre, llena de temas góticos y a menudo genuinamente visionaria se encuentra en la base de su obra temprana, así como en la de Wordsworth o Coleridge, los grandes poetas de la primera generación romántica. Chatterton y Ossian (traducido, supuestamente, por James MacPherson), por otra parte, eran dos de sus grandes ídolos, y siempre mantuvo que la poesía de ambos era genuina (Chatterton, antes de suicidarse a los diecisiete años, fue autor de poemas que hizo pasar por obras medievales; y la obra del legendario bardo Ossian fue supuestamente rescatada por James McPherson a partir de 1860, aunque la polémica sobre la autenticidad de esos poemas dura hasta hoy: Blake era, sin duda, consciente de todo esto, pero tenía muy claro que la realidad imaginativa de esos poemas era mucho más importante que la datación constatada de los textos). Sin embargo, sus verdaderos maestros son los grandes poetas épicos ingleses de los siglos XVI y XVII.
Así como la historia de la pintura posterior al Renacimiento le parecía un tenebroso declive y él volvía una y otra vez a los maestros florentinos y romanos del Quattrocento, Blake sentía continuamente, como antes que él Collins y Young, el impulso de regresar a la poesía del Renacimiento inglés. Keats, décadas más tarde, llenaría sus cuadernos juveniles de imitaciones spencerianas, y Blake hizo exactamente lo mismo. Edmund Spencer y John Milton eran para Blake los grandes originales perdidos de la literatura inglesa (ambos eran ampliamente despreciados por la literatura dominante en la época, aunque esto comenzaba a cambiar) y en ellos Blake encuentra la visión, los detalles, la grandiosidad y la música que no podía encontrar en otro sitio y que desde un principio quiso hacer suyos. Spencer, en el cuarto libro de su Reina de las hadas, había hablado de Chaucer como si este hubiera renacido en él; Milton dijo «Spencer es mi original», y Blake, seguro de su genio desde muy joven, trazaba una línea genealógica ininterrumpida de la poesía épica inglesa: primero, Chaucer; después, Spencer; luego, Milton, y, por último, él mismo, como sucesivas encarnaciones de un mismo dios. Pero Blake representa un rescate del Renacimiento no solo desde el punto de vista estrictamente literario, ya que el Renacimiento es mucho más de lo que habitualmente se entiende. En palabras de W. E. Peuckert, «el Renacimiento es un renacimiento de las ciencias ocultas y no, como se dice habitualmente en las escuelas, la resurrección de la filología clásica y de un vocabulario olvidado. Lejos de ser esto, su lucha apasionada puso sobre la mesa la recuperación de las “ciencias” muertas o caídas en el olvido a causa del racionalismo escolástico». En la época de Blake, tras un siglo de férreo racionalismo, estaba teniendo lugar una nueva recuperación de esas mismas ciencias ocultas, en una especie de brusca ebullición que parece de alguna forma relacionada con el ambiente de radicalismo político que se respiraba por entonces. Blake leyó ávidamente a los médicos, alquimistas y magos renacentistas Cornelio Agripa y Paracelso, así como los escritos de Jakob Böhme. De Agripa aprendió ciertos términos y relaciones provenientes de la alquimia que perduraron hasta su obra más tardía. En Paracelso encontró, entre otras cosas, un verdadero énfasis en la imaginación que sin duda debió de atraerle: en la filosofía del alquimista de Basilea, la imaginación es el astrum in homine, la «estrella en el hombre», el hombre astro u hombre verdadero, un concepto en parte relacionado con la divina scintilla (chispa) de los gnósticos. Böhme, por su parte, fue también una influencia importante, y en La triple vida del hombre pudo leer pasajes como este, que parece adelantar su teoría de los Minúsculos Detalles: «Si concibes un pequeño círculo diminuto, tan pequeño como un grano de mostaza, el Corazón de Dios cabe completa y perfectamente dentro: y si naces en Dios, entonces está en ti (en el círculo de tu vida) el completo Corazón de Dios indiviso. […] Estás en Cristo por encima del infierno y los demonios». También leyó apasionadamente los escritos de Emanuel Swedenborg, cuya influencia es más o menos perceptible a lo largo de toda su obra, aunque en fecha temprana abjuró de él. Una de sus amistades de juventud fue Thomas Taylor, llamado el Platónico, traductor de Platón, Plotino, Porfirio, Jámblico y Proclo, y en la filosofía platónica y neoplatónica, el verdadero núcleo de todo el arte y la poesía renacentistas, encontró sin duda una confirmación de sus propias intuiciones y de lo que ya había asimilado a través de, por ejemplo, Milton y Spencer.
Con todo, el texto más importante, fuera de su propia obra, para comprender su poesía en todas sus dimensiones es sin duda la Biblia. Blake, como Milton, es un poeta bíblico y gran parte de sus poemas más importantes está formada por una reutilización y una reinterpretación del material bíblico. Su lenguaje, sus imágenes y sus temas centrales provienen de las escrituras, y determinados libros de estas, en concreto, el Génesis, Ezequiel, Daniel, Job, el Cantar de Salomón y el Apocalipsis, además de algunas obras no canónicas como el Libro de Enoc, contienen en cierto sentido casi toda su materia poética y muchos de sus recursos básicos. Por supuesto, Blake hace una lectura simbólica de la Biblia de principio a fin. Era un hombre profundamente religioso y se consideraba a sí mismo, por encima de todo, un cristiano, a pesar de que muy pocos cristianos de hoy en día compartirían la mayoría de sus convicciones. Para él, la verdadera religión estaba basada en la revelación directa e individual por medio de la imaginación y, más concretamente, a través del arte. Para Blake el arte es «la vida imaginativa en su totalidad». «Jesús y Sus Apóstoles y Discípulos eran todos Artistas», escribió, y también: «Benditos aquellos que se muestran estudiosos de la Literatura y de los logros Humanos y refinados. Ellos tienen sus lámparas ardiendo y estas brillarán como las Estrellas»; «La Poesía, la Pintura y la Música son los Tres Poderes en el Hombre para conversar con el Paraíso que no fueron barridos por el Diluvio»; «Pero en la Eternidad, las Cuatro Artes, la Poesía, la Pintura, la Música y la Arquitectura, que es la Ciencia, son los Cuatro Rostros del Hombre»; «Un Poeta, un Pintor, un Músico, un Arquitecto: el Hombre o la Mujer que no es una de estas cosas no es un Cristiano».
Blake negaba que hubiera un infierno eterno y creía en la apocatástasis, es decir en la salvación universal, como Orígenes, y como este, también creía en la preexistencia de las almas a la creación. El Dios de Blake no es un ser lejano y oscuro, sino que es un Dios que está en el hombre y le acompaña siempre. Tampoco creía en la existencia del mal; lo que otros llaman mal, para él era simplemente error. Creía en el perdón permanente de todos los pecados y le parecía que el cuerpo era una fuente de placer y que el placer no podía ser nunca pecado. Creía que la represión sexual era una consecuencia del racionalismo y la religión, que amenazan la visión imaginativa del mundo, y defendía la libertad sexual y la emancipación de la mujer. Aunque participó, muy brevemente, en la llamada Nueva Iglesia de Jerusalén, dedicada a estudiar los escritos de Emanuel Swedenborg, enseguida renunció a ella, pues creía que el hombre en conjunto, es decir en forma de una congregación o de cualquier club, opuesto al hombre individual, solo manifiesta «las Virtudes Egoístas del Corazón Natural» y que ninguna religión organizada podía hacer otra cosa que aprisionar y destruir la pura actualidad de la energía y de la imaginación, que para él eran la verdadera experiencia religiosa. Fue enemigo de cualquier tipo de religión organizada y, particularmente, del deísmo, lo que llamaba la religión natural, por oposición a la revelada, producto de la Ilustración de finales del siglo XVII. El deísmo, desde la perspectiva blakeana, promulgaba un Dios que, tras crear el mundo, se había retirado de su creación, lo que lo convertía en un ser lejano e inescrutable y al universo en un mecanismo de relojería sin vida. Dentro del hombre, según el deísmo, no había nada que pudiera ponerse en contacto con ese Dios, al cual tan solo se accedía mediante el razonamiento lógico.
Los creadores y precursores de esa nueva religión, racionalista, objetivista y determinista, Francis Bacon, John Locke, Isaac Newton, Hume, Rousseau y Voltaire, eran para Blake terribles enemigos a los que atacó una y otra vez en todos sus escritos, aunque no, por supuesto, por defender modos religiosos tradicionales que pudieran poner en peligro, pues Blake, por una parte, no tiene ninguna paciencia con la tradición y, por otra, es un individualista irreductible. Esta es una exposición concisa de sus ideas religiosas centrales: «No conozco ningún otro Cristianismo ni ningún otro Evangelio que el de la libertad, tanto de cuerpo como de mente, para ejercitar las Divinas Artes de la Imaginación. Imaginación: el Mundo real y eterno del que este Universo Vegetativo apenas es una vaga sombra, y en el que viviremos en nuestros Cuerpos Eternos o Imaginativos cuando estos Vegetativos Cuerpos Mortales ya no existan. […] ¡Oh, vosotros, Religiosos, desaprobad a cualquiera de los vuestros que pretenda despreciar el Arte y la Ciencia! ¡Os conmino en el Nombre de Jesús! ¿Qué es la Vida del Hombre sino Arte y Ciencia? ¿Es alimento y Bebida? ¿No es el Cuerpo una Vestidura? ¿Qué es la Mortalidad sino lo relacionado con el Cuerpo, que ha de Morir? ¿Qué es la Inmortalidad sino lo relacionado con el Espíritu, que Vive Eternamente? ¿Qué es la Dicha Celestial sino la Mejora de las cosas del Espíritu? […] ¿Acaso podéis pensar sin pronunciaros de corazón Que Cultivar el Conocimiento es Construir Jerusalén, y Despreciar el Conocimiento es Despreciar Jerusalén y a sus Constructores?».
William Blake escribió muchos poemas líricos maravillosos, pero el centro de su obra son los largos poemas narrativos que escribió a lo largo de su vida y que llamó libros proféticos. Son poemas épicos que describen oscuros y complejísimos dramas entre potencias cósmicas que él llamaba «mis Figuras Gigantes». Quizá es importante aclarar que el concepto de profecía en Blake tiene poco que ver con la predicción del futuro. «Los Profetas en el sentido moderno de la palabra jamás han existido», nos dice. «Jonás no era un profeta en el Sentido moderno, pues su profecía de Nínive falló. Todo hombre honesto es un Profeta. Un Profeta es un Vidente, no un Dictador Arbitrario». El profeta, en el sentido de Blake, es el hombre que sabe comprender lo que se esconde detrás de los hechos aparentes del presente, el que sabe interpretar la realidad y dice aquello que los demás hombres no quieren oír. El concepto de imaginación, central en su filosofía, recibió primero otros nombres en su obra: en un primer momento lo llama genio poético (no exclusivo de los poetas sino común a toda la humanidad) y algo más tarde espíritu de la profecía. Es en este sentido en el que hay que interpretar el término profético, aplicado a sus poemas épicos, como visiones imaginativas de la realidad. El profeta o artista (palabras sinónimas para Blake) interpreta la realidad mediante una obra simbólica que el público debe a su vez interpretar.
Blake define su poesía como una «Alegoría dirigida a los poderes intelectuales y por completo oculta al Entendimiento Corpóreo», pero normalmente para él la palabra alegoría tiene una connotación negativa: «Las Alegorías son cosas Relacionadas con las Virtudes Morales. Las Virtudes Morales no existen […] pero el Tiempo y el Espacio son Seres Reales, un Hombre y una Mujer». Cuando Blake dice que el tiempo es un hombre (Los) y el espacio una mujer (Enitharmon), no hay que inferir un sentido alegórico, sino más bien anagógico, es decir, simbólico en un sentido profundo. Dante habla de cuatro niveles de interpretación: el literal, el alegórico, el moral y el anagógico, y dice que mediante este, el alma sale «de la esclavitud de la corrupción de este mundo a la libertad de la gloria eterna». Mientras que en la alegoría necesitamos traducir continuamente las figuras del poema a conceptos abstractos y, en realidad, dejamos de prestar atención a la textura misma del texto, la interpretación anagógica considera el poema como un todo unitario («Todo Poema debe ser necesariamente una Perfecta Unidad», escribe Blake), necesita la experiencia profunda de cada detalle sensorial y plástico del poema y nos permite aprender, como si dijéramos, el lenguaje mitopoético del autor y, poco a poco, comenzar a leer sin traducir.
A continuación, una lista de los libros proféticos más importantes de Blake pensada para quien se quiera internar en su obra. Blake es un autor difícil, no hay duda, pero hay pocos poetas que merezcan tanto la pena tomarse el esfuerzo de comprender.
Visiones de las hijas de Albion (1793) es una obra muy hermosa y quizás es el mejor lugar para comenzar a leer a Blake. Como libro iluminado es, además, uno de los más exquisitos que compuso. El argumento del libro es sencillo: la doncella Oothoon, estremecida por sus «miedos virginales», se oculta en el valle de Leutha, es decir, en una especie de limbo, hasta que finalmente cobra valor y se decide a entrar en la experiencia, es decir, a descender al mundo. Oothoon arranca una caléndula (que simboliza el placer sexual, la visión imaginativa y la experiencia, y que equivale a una de las manzanas doradas de las Hespérides), la coloca en su pecho y vuela a reunirse con su amado Theotormon. Sin embargo, antes de llegar a él, Bromion «la desgarra con sus truenos». No queda del todo claro si se trata de una violación o de una mera aventura sexual consentida, producto de la nueva liberación de Oothoon, pero las consecuencias son terribles. Bromion, que encarna la razón y las normas morales, necesariamente hipócritas y destructoras de la imaginación, denigra a Oothon y la relación entre ambos pasa a ser de amo y esclava: «¡Contemplad a esta ramera sobre el lecho de Bromion, / y dejad que los celosos delfines jueguen alrededor de la adorable doncella! / Mías son las suaves llanuras de América, y míos tu norte y tu sur; / con mi sello están marcados los atezados hijos del sol; / son sumisos, no se resisten, obedecen al flagelo; / sus hijas adoran terrores y obedecen al violento». La reacción de Theotormon, en lugar de rescatar a Oothoon, es acusarlos a ambos de adúlteros y encerrarse en sí mismo y en sus celos. El lamento posterior de Oothon es un poderoso canto a la libertad y a la irreductible individualidad no solo de toda existencia sino de toda experiencia, lo cual implica que cualquier ley externa al ser humano es inútil y dañina. Oothoon maldice la modestia, la castidad y la religión, e invoca y afirma el placer, el deseo, la libertad y el amor: «Pero Oothoon no es eso, sino una virgen llena de fantasías virginales, / abierta a la alegría y al gozo dondequiera que aparezca la belleza. / Si la hallo en el sol de la mañana, allí se fijan mis ojos / en feliz cópula; si la encuentro en el apacible atardecer, exhausta de labores, / me siento en una ribera y saboreo los placeres de esta alegría nacida libre. / ¡El momento del deseo! ¡El momento del deseo! La virgen / que suspira por un hombre, despertará su seno a enormes alegrías, / en las secretas sombras de su alcoba».
Al final de su lamento, encontramos ese pasaje que obsesionaba a Borges y a Bioy, en el que Oothoon, hablando de sí misma en tercera persona, le ofrece a Theotormon la libertad de compartir su amor con otras muchachas para salir de la prisión de los celos: «Pero Oothoon extenderá redes de seda y trampas diamantinas, / y atrapará para ti muchachas de suave plata o de furioso oro; / estaré a tu lado en una ribera, contemplando su lascivo juego / en grata cópula, dicha sobre dicha con Theotormon» (algunos elementos del poema parecen tomados de las ideas de Mary Wollstonecraft, a quien posiblemente Blake trató personalmente, aunque en concreto estos versos que encantaban a Borges parecen adelantarse a conceptos actuales como la compersion, procedente del poliamor). En Visiones de las hijas de Albion encontramos ya el complejo simbolismo mitopoético en múltiples niveles de las grandes profecías de Blake. Por ejemplo, Oothon, además de representar el rechazo de las leyes y normas terrenales por parte del alma y su apertura al mundo del infinito, que es la imaginación, así como la liberación sexual de las mujeres, oprimidas por siglos de religión y moralismo, es descrita también como «la tierna alma de América», y su historia podría entenderse como una fábula sobre el impulso emancipador de las colonias británicas y un alegato contra la esclavitud de los negros en América, que estarían representados por Oothoon y por las hijas de Albion. Bromion, en ese nivel de significado, simbolizaría al defensor de la esclavitud (una figura muy real en el parlamento inglés en época de Blake) y la moral de una sociedad imperialista que corrompe a los pueblos oprimidos y después los condena por esa misma corrupción. Lo metafísico, lo moral y lo histórico/político convergen en una sola visión poética unificada en las grandes obras maestras de Blake, de las cuales estas Visiones son la primera.
El matrimonio del Cielo y el Infierno es la obra que todo el mundo ha leído y que casi todo el mundo ha malinterpretado. Se ha asociado con cierta vindicación de las drogas o de la ebriedad, con una especie de malditismo satánico y con el sadismo, cuando en realidad Blake apunta en direcciones del todo opuestas. El problema es que Blake utiliza ciertas palabras en dos sentidos opuestos. La palabra infierno, por ejemplo, tiene en el poema dos sentidos, uno real y otro irónico. Hay un infierno verdadero, que se encuentra en el interior de la mente humana (y que todos conocemos), y hay otro infierno, al que Blake llama así de forma irónica, que es la pura energía vital, la fuente del deseo y la creatividad que asciende en forma de árbol y que es el Árbol de la Vida. El primer infierno, el que merece su nombre, sirve, según Blake, para perpetuar la moralidad pública, la religión estatal y el estéril racionalismo, y es el Árbol del Conocimiento del Bien y del Mal, la causa de la caída del hombre. El matrimonio del Cielo y el Infierno es uno de esos libros en los que casi cada pasaje es memorable. Hay, por ejemplo, una inolvidable descripción de cómo el espíritu humano se solidifica en sistemas y acaba destruido y encadenado cuando se transforma en religión organizada: «Los antiguos Poetas animaron todos los objetos perceptibles con Dioses o Genios, dándoles nombres y adornándolos con las propiedades de los bosques, ríos, montañas, lagos, ciudades, naciones y todo lo que sus amplios y numerosos sentidos podían percibir. […] / Hasta que se formó un sistema, del que algunos se aprovecharon para esclavizar al pueblo intentando comprender o abstraer las deidades mentales de sus objetos; así comenzó el Sacerdocio, Eligiendo formas de adoración de narraciones poéticas. / Y al final, dictaron que los Dioses habían ordenado tales cosas. / Así, los hombres olvidaron que Todas las deidades residen en el pecho humano».
Entre los «Proverbios del Infierno», parodia del libro bíblico de los Proverbios, se encuentran las frases más citadas de Blake, como por ejemplo «La senda del exceso conduce al palacio de la sabiduría», que se ha interpretado como un canto a la ebriedad y, digamos, al rock and roll, cuando en realidad es sobre todo una refutación del espíritu clásico griego, que Blake consideraba en cierto modo dañino y uno de cuyos apotegmas centrales era la frase de Solón de Atenas: «Nada en exceso, todo con medida». Otro de los proverbios infernales dice, precisamente: «La exuberancia es belleza». El libro se cierra con el «Cántico de Libertad», uno de los poemas breves más penetrantes y hermosos de toda su obra (en él, por cierto, aparece la primera de las varias referencias a España en la obra de Blake, instándola a liberarse de la influencia de la Iglesia católica: «Dorada España, revienta las barreras de la vieja Roma»).
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Vocês me fizeram rir
e também chorar,
me levaram ao céu,
ao sol,
as estrelas,
a lua
e ao infinito e além,
como no desenho animado,
a minha infância
que em suas linhas
também me fizeram recordar
as brincadeiras infantis
e também juvenis,
os banhos de rios,
as caçadas na mata,
que me colocaram nas mãos
em pensamento
o velho estilingue,
as bolas de gude,
o pipa
e o já desgastado pião,
que girava
me levando as memórias
dos bailes da escola,
onde eu fazia voltas com a namorada
em todo salão,
aquele espaço bem amplo
me fazia lembrar dos
campos imensos
que jogava bola,
sonhando ser um jogador da seleção,
ver as bandeiras das torcidas
todas esvoaçantes
me lembrava a nossa nação,
que me faz ter orgulho
da terra maravilhosa em que nasci,
orgulho que dei aos meus pais
ao receber um prêmio
pelo primeiro poema que fiz,
e escrevendo agora
faço essa singela homenagem
a todos os poemas que até hoje escrevi,
eles não me deixam esquecer de nada, principalmente
dos tempos
em que fui tão feliz.
Crônica poética de Jonas R Cezar
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♡ 𝟏𝟎/𝟏𝟎/𝟐𝟎𝟐𝟒 - 𝟕 𝐌𝐞𝐬𝐞𝐬 𝐝𝐞 𝐍𝐚𝐦𝐨𝐫𝐨 ♡
( @anonimundo )
Você tem sido um em um bilhão para mim durante esse tempo todo:
( 30/01/2022 - 10/10/2024 )
- 2 Anos
- 8 Meses;
- 10 dias;
- 140 semanas;
- 4 Dias;
- Total de 984 dias juntos.
Começamos a namorar em 10/03/2024 e cá estamos nós completando 7 meses em 10/10/2024:
( 10/03/2024 - 10/10/2024 )
- 7 Meses;
- 30 Semanas;
- 30 Semanas;
- 4 Dias;
- Total de 214 dias juntos.
Foram dias tão maravilhosos ao seu lado, desde o primeiro dia, desde o início de tudo, até hoje em dia, estamos tendo os melhores dias juntos, mesmo a distância não liberando a gente pra fazermos de tudo.
Sabe, amor, às vezes fico pensando na gente de várias formas, pensamentos da gente se encontrando, sorrindo, nos abraçando bem firmemente, aquele belo de um beijo de saudade em seguida, aquele tempinho no abraço novamente, a gente sorrindo bem tímidos, a pegada na mão, o caminhar lado a lado de mãos dadas, tomando suco natural juntos, comendo algo saudável, jogando assuntos fora sobre literalmente de tudo e mais um pouco.
Aaa, são tantos pensamentos bons, são tantas memórias boas já vividas, são pensamentos sobre nossos planos tão gostosos de se pensar, aquele friozinho na barriga aparece, as borboletas ultimamente tem entrado dentro do meu estômago através da minha boca enquanto eu durmo, a cada noite que eu durmo, mais ansioso eu fico e com mais vontade de te encontrar eu fico.
É tão gostoso amar você, ser apaixonado por você, ter você como meu namorado, meu melhor amigo, minha melhor companhia, meu marido e meu tudão. Eu sonhava dormindo, ultimamente acho que tenho sonhado mais acordado do que o oposto hehe. Você é sem sombras de dúvidas o melhor namorado do mundo, o melhor marido do mundo e melhor amigo do mundo também. É tão satisfatório seu sorriso, sua risada, sua gargalhada, tão satisfatório criar playlists para você, fazer poemas para você e lá vai um, hein:
Eu te amo demais
E não o esquecerei jamais
Você chegou e me despertou
Com o seu aconchegante amor
Desde o dia em que eu te vi
Sentimentos de amor por você nunca mais deixei de sentir
Agora me deito
Mas imaginando nosso beijo perfeito
Você é um em um bilhão
Resumindo isso tudo...
Você é meu escudo protetor
Você é o meu TUDÃO.
É fácil ficar inspirado, apenas basta eu ficar te olhando, conversando contigo, observando a forma como você conversa, a forma como você articula, sentir seu perfume, o gosto viciante da sua boca que pronto, fico muito inspirado e felizão. É tão bom ter você ao meu lado, eu tenho tanto orgulho de você, olha onde chegamos, quase completando 3 anos juntos e hoje estamos fazendo sete meses de namoro, parece que foi ontem que eu te pedi em namoro em um domingo animado, morrendo de medo de você recusar, mas morrendo de vontade de te pedir logo em namoro e te meter um beijão bem gostoso. Você sabe como foi bonito o começo de tudo até o hoje, não tivemos problemas nenhum, brigas sérias nenhum, fomos nos conhecendo cada vez mais, que incrível o momento de conhecimento, né?
Quando fui conhecendo você também num domingo, foi como se eu tivesse ganhado de fato na loteria, todos os meus domingos viraram meus dias favoritos, viraram domingos melhores, pois sem você não havia graça, todos os dias da semana eram tão desagradáveis, graças a Deus você surgiu em meu caminho como um arco íris após um tremendo temporal de chuva e além de iluminar meus caminhos, também foi os deixando mais seguros e bonitos. A sua luz é muito forte, não vou deixar ninguém apagar a luz de estrela que você possui, uma luz maior que as três Aves Maria juntas ( * * * ).
É um prestígio tê-lo ao meu lado, fazendo parte da minha vida e da minha história e agora estamos construindo a nossa própria história. Sou tão feliz, grato por tudo, você é uma pessoa incrível demais, eu tenho muito orgulho de você, não shhhabe o quanto eu quero te ver todos os dias quando eu acordo, mas sei que é tudo no tempo de Deus, então o certo a se fazer é não desistirmos e fazermos o possível pra que tudo ocorra bem.
Amor, você é um querido de adorável, eu sou muito bobo por você, sempre me tira sorrisos sinceros, você me dá cada gatilho, uma vontade de sair de casa e ir correndo a pé até a sua só pra te ver, te abraçar, te beijar, te sentir, te cheirar, te admirar e te amar mais ainda pessoalmente. Você possui uns traços tão únicos, as linhas do seu corpo, as suas curvaturas, cada detalhe em você é tão bonito, sou tão apaixonado e viciado em ti que eu passaria mais de virar e horas passeando pelo seu corpo e o beijando muito em cada lugar.
Você sabe também que pode contar comigo, não sabe? É, isso aí, chega em mim, fale sempre quando precisar de minha ajuda, precisar de um favor meu, precisar conversar, precisar desabafar, precisar de um ombro, um peito pra deitar e dormir (ou uma bnd hehe). Mas conte comigo, eu estarei a sua disposição 24 horas por dia, você é a minha prioridade, vou fazer o possível e o impossível pra estar sempre disponível pra você, quero poder te fazer sorrir 24 horas por dia, seu sorriso é lindo demais, você é LINDO DEMAIS e eu não gosto de te ver triste.
Hoje é um dia especial demais, mas, todos os dias são especiais pra mim, pois tenho você sempre ao meu lado, me proporcionando os melhores momentos contigo. Obrigado por ser o melhor namorado do mundo e universo inteiro, eu te amo muito mais do que você imagina, o infinito é 1% do que eu te amo, grato por tudo, vamos seguir de mãos dadas até o fim e não vou deixar você sem meu amor, carinho, atenção e mimos.
Eu te amo, meu amor, feliz 7 meses pra gente !! 🩵🫂🙏🏻😘🫰🏻💞🎁🌻☀️🥰
- Com Amor, Low Profile.
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COMPLEMENTOS DIRECTOS E INDIRECTOS
Complemento directo / pronombres átonos: lo(s), la(s), le(s)
Complemento indirecto: le(s) y "se" ante otro pron. átono
Complemento directo (CD) concreta y limita el significado del verbo y hace referencia a la persona/animal/cosa sobre la que recae la acción. Para identificar el CD preguntamos "qué" o "a quién" al verbo: -Violeta bebió vino. CD: Qué bebió? Vino -> Violeta lo bebió -Luis ve a su hermano? CD: A quién ve? A su hermano -> Luis lo ve PD: Normalmente el CD no va acompañado de preposición pero si la lleva es "a".
Complemento indirecto (CI) es el complemento que aporta la información de la persona o ser animado sobre el que recae indirectamente la acción del verbo, quiere decir, sirve para designar al receptor: -Lorena regaló un reloj a su madre. CI: A quién lo regaló? A su madre -> Lorena le regaló un reloj. Habitualmente el CI suele ir precedido por una preposición como "a" o "para". Podemos preguntarnos "a quién/para quién/a qué" y ver qué es lo que te responde el verbo. -Pedro compró las flores para Ana. CI: A quién? A Ana -> Pedro le compró las flores.
Construir una frase con CD y CI: "Juan escribe" es una frase muy amplia, pero si la añadimos un CD se vuelve más concreta: Juan escribe una carta. Si le añadimos un CI se delimita aún más: Juan escribe una carta a su novia.
Ejemplos:
Lucas abre la puerta a su vecino
Sol le hace los nde el verbo. Más ejemplos:
Pedro compró las floredeberes a su hermana
El médico le receta medicamentos a tu padre
María escribe un poema a su madre
#spanish langblr#maraspanishnotes#spanish grammar#complemento directo#lengua#complemento indirecto#gramática
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LOS ÚLTIMOS DÍAS DE NOSTRADAMUS
César Aira
Estampas. Año 2022
ISBN 978-987-4430-24-3
Arte de tapa: Juan Hernández
Nostradamus tiende sobre su escritorio el tiempo como en una mesa de disección. Es un tiempo animado, como solo él sabe oír y observar, donde futuro y pasado coexisten. En dieciocho estampas, Aira ejecuta con su gracia inconfundible variaciones sobre la juventud y la vejez, la vocación y el oficio, la fama y la eventualidad hogareña, la poesía al servicio de la clarividencia.
César Aira nació en Coronel Pringles el 23 de febrero de 1949. Desde 1967 vive en Buenos Aires, en el barrio de Flores. Ha publicado más de un centenar de novelas, relatos, libros de ensayos y traducciones en una diversidad de sellos editoriales de Argentina, Alemania, Austria, Brasil, Chile, China, Colombia, Croacia, Ecuador, Eslovenia, España, EE. UU., Francia, Guatemala, Inglaterra, Irán, Italia, Japón, México, Países Bajos, Perú, Turquía y Venezuela. Compiló los poemas y prosas de Osvaldo Lamborghini, editadas bajo su cuidado como Novelas y cuentos I y II (PRH, 2003) y Poemas 1969-1985 (PRH, 2012). Sus últimos libros publicados son En el Congo (Urania, 2021), La ola que lee (PRH, 2021), Catálogo Descriptivo de la obra de Emeterio Cerro (Blatt & Ríos, 2021), En la confitería del Gas (LUX, 2021), Vilnius (Ivan Rosado, 2021), Una educación defectuosa (Urania, 2022), El crítico/La prosopopeya (bulk, 2022), El jardinero, el escultor y el fugitivo (PRH, 2022) y El panadero (Mansalva, 2022).
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Catulo - poema XLVI de "Carmina"
XLVI Já a Primavera traz ameno calor sem réstia de frio,já a sanha equinocial do céuaos sopros prazenteiros de Zéfiro cede lugar.Que fiquem para trás, Catulo, os campos da Frígiae da tórrida Niceia a terra fértil.Até às ilustres cidades da Ásia voemos!Já meu pensamento impaciente anseia por vaguear,já meus pés, animados com zelo, se revigoram.O doces reuniões de companheiros, adeus!Tendo vindo…
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Objetivo cumplido..una MEDIA MARATON antes de 3 meses de que me diera la PCR que me llevo al hospital LA PAZ [aunque mi hospital o de mi zona sanitaria es el RAMON Y CAJAL]..y me he vuelto a cruzar frente a su CIUDAD deportiva con el bus del REAL MADRID [como hize cuando corri por 1era vez 10 KM cuando se dirigía a jugar contra VILLARREAL lesionandose gravemente en último minuto CARVAJAL que puso la 1era PIEDRA de la Ciudad deportiva..localidad VILLARREAL donde fui a ver a VIRGINIA MAESTRO y otros CONCIERTOS REVELADORES por sus FIESTAS de MAYO 2022 animado por saber poco antes de la Argentina SOL_EDAD VILLARREAL nacida en LAS PAREJAS, SANTA FE]
También pasé por la calle DULCE CHACON [ultimos libros de poemas 4 GOTAS y MATAR AL ANGEL..cuya hermana GEMELA INMA CHACON estuvo en un coloquio presentado por CHRISTIAN GALVEZ que hizo una expo sobre Leonardo DA VINCI y junto a VIRGINIA MAESTRO , LA valenciana MARI_SOL SALES autora de CRONICAS DEL ANGEL y SANDRA BARNEDA con la que hable al final de la gala de MISS ESPAÑA'09 en Cancun donde me cole ]..junto a la Estación FUENTE DE LA MORA por donde me salí hace como 1 mes de la M_11 ante un DILUVIO o algo más que 4 GOTAS que diría DULCE CHACON que murió con 49 años de un cáncer FULMINANTE de Pancreas en 2 meses y la cual nació en ZAFRA [donde vive el yankee GREG GRISHAM VENTO que al verle con sus pankartas y conocerle 7_7_04=61 cumple de mi padre y 6to aniversario de muerte de mi abuelo SALVADOR LOPEZ ..empeze a pensar que tenía alguna misión mi caso ]..muriendo en BRUNETE donde en la calle RELOJ se fue a vivir mi padre con su 2da mujer
Por cierto..a ZAFRA se traslado al poco de nacer en VALENCIA la cantante BEBE criticada por fumar durante su embarazo mientras ganaba un GRAMMY por MALO [una canción contra violencia machista] del PA'FUERA TELARAÑAS, seguido de cd "Y." [portada de una mujer que se funde con serpiente] seguido de UN POKITO DE ROCK N ROLL [lo presento en rueda de prensa en sala EL SOL despidiendo a los periodistas con un "OS FOLLEN BIEN A TODOS] y último cd CAMBIO DE PIEL ya con su representante y amiga PURA MORA fallecida
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