#poeira
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This image of the rose-coloured star forming region Messier 17 was captured by the Wide Field Imager on the MPG/ESO 2.2-metre telescope at ESO’s La Silla Observatory in Chile. It is one of the sharpest images showing the entire nebula and not only reveals its full size but also retains fine detail throughout the cosmic landscape of gas clouds, dust and newborn stars.
Credit: ESO
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Terrível Dust Devil (redemoinho de poeira) capturado nos Emirados Árabes Unidos
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Planetas Gasosos: Mergulhando nos Gigantes
Você já olhou para o céu noturno e se perguntou sobre aqueles pontos brilhantes? Alguns deles não são estrelas, mas planetas gasosos, gigantes misteriosos feitos de gás e poeira. Neste artigo, vamos embarcar em uma jornada para explorar esses fascinantes membros do nosso sistema solar e além. Aperte os cintos!
O que são Planetas Gasosos?
Planetas gasosos, também conhecidos como gigantes gasosos, são planetas compostos principalmente de hidrogênio e hélio, os dois elementos mais abundantes no universo. Diferente dos planetas rochosos como a Terra, que possuem uma superfície sólida, os planetas gasosos são caracterizados por atmosferas densas e turbulentas. Mais informações aqui: https://manfrinemelo.com/planetas-gasosos-mergulhando-nos-gigantes/ Read the full article
#astronomia#Atmosferas#Espaço#Exoplanetas#FormaçãoPlanetária#Gás#júpiter#Kepler#netuno#NúcleoPlanetário#planetas#PlanetasGasosos#Poeira#saturno#sistemasolar#urano
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Química extraterrestre com possíveis aplicações na Terra
Química na vastas nuvens de gás e poeira interestelar Quem somos nós? Por que estamos aqui? Como sugere a música de Crosby, Stills, Nash & Young, somos pó de estrelas, o resultado da química que ocorre em vastas nuvens de gás e poeira interestelar. Para entender melhor como essa química pode criar moléculas prebióticas, as sementes da vida na Terra e possivelmente em outros lugares, os…
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Como poeira e areia conseguem viajar por 8 mil km?
As autoridades dos Estados Unidos estão se preparando para enfrentar uma tempestade de poeira na próxima semana. Segundo pesquisadores, uma grande massa de ar seco e empoeirado deve atingir a costa do país após viajar pelo Atlântico a partir do deserto do Saara, em uma impressionante viagem de 8 mil km. Mas como isso é possível? Tudo se resume às mudanças sazonais no vento, o que faz com que…
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Scans de imagens improváveis encontradas em sebos Curitibanos
Que coisinhas preciosas esses fragmentos de memórias! Esquecidos ao ponto de pararem em pastas, buracos e vãos de diversos poeiródromos de Curitiba. No meu quarto se encontram todos esses defuntos fotográficos.
Sinto sempre nessas fotos que descobri um mistério irresolvível.
E são só pessoas.
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Por que somos poeira de estrelas?
Quer aprender Astronomia & Astrofísica?
@astroaulas
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ASTRONOMIA: Observação do Céu a Olho Nu!
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Nesse episódio vamos falar tudo que você precisa saber sobre as galáxias espirais. Como elas se formam, como seus braços espirais se formam, a importância dos braços espirais, por que é tão difícil estudar a Via Láctea, como as galáxias espirais estão distribuídas pelo tempo e pelo espaço e muitos mais dtalhes, trazendo para vocês sempre o que existe de mais recente nas pesquisas feitas para entender essas maravilhosas ilhas do universo, e que constituem um importante alicerce do universo em que vivemos.
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TASK 003 - "i cannot hear those screams again."
Os últimos dias haviam sido difíceis. Alina, cujo todo o vigor parecia florescer no período noturno, se encontrava mais cansada do que o normal após os últimos acontecimentos do acampamento, mesmo durante a noite. Sentia falta do sobrinho Josh, e das longas conversas que costumavam ter e magia enfraquecida corroborava ainda mais com o decaimento de sua vitalidade, fazendo com que se sentisse mais fraca do que já estava. Deitada em sua cama, a filha da noite encarava o vazio com tamanha intensidade que a escuridão parecia estar prestes a lhe dar as respostas que tanto buscava. Era como se estivesse em transe, um transe que só havia sido quebrado quando escutou o primeiro grito.
Levantou-se da cama com uma rapidez anormal, nem mesmo se dando conta da névoa estranha que pairava sobre o acampamento. Entre os gritos e movimentações apressadas dentro dos chalés e demais localidades, a semideusa só se deu conta de que testemunhava algo além quando os rostos dos semi-deuses que corriam assustados começaram a assumir forma de algumas poucas pessoas que ela lembrava morar perto da antiga casa de seu pai, o pânico abria espaço para a serenidade e o acampamento aos poucos tomava forma de sua antiga vizinhança.
Uma ilusão, é claro. No mesmo instante passou a procurar por brechas ou pequenas falhas que pudessem levá-la novamente para a realidade quando uma mão gélida se fechou em torno de seu braço. — Onde você pensa estar indo? Precisamos sair daqui. — O tom de voz de Josh era de urgência, no entanto o que chamou verdadeiramente sua atenção era a figura de seu pai parado logo à esquerda dele. — Elas estão cada vez mais perto, se nós demorarmos, não teremos tempo de fugir. — De forma inconsciente, ela assentiu. Não precisava perguntar ao que ele se referia por “elas” após ver a expressão no rosto do pai; a última vez que o viu daquela forma, Alina terminou no acampamento.
O acampamento, é claro! Conforme se deixava levar pela dupla masculina, os olhos escrutinavam cada pequeno detalhe, em busca de qualquer falha que pudesse tirá-la daquela ilusão, porém nada parecia se destacar, e a cada nova falha, sua inquietação crescia. Entrou no banco de trás de um veículo que logo se pôs em movimento. Enquanto os dois homens nos bancos dianteiros discutiam a melhor forma de se livrar das Erínias, Alina seguia em sua busca até que o barulho característico das criaturas a forçou a se virar. A imagem não se mostrou muito clara de início, mas logo as longas asas da criatura se fizeram visíveis e sua figura se fez inconfundível. Naquela hora ela deixou de ser uma semideusa presa em uma ilusão e voltou a ser a garotinha assustada que, doze anos atrás, era levada às pressas para o Acampamento Meio Sangue.
Virou-se rapidamente para frente, gritando para que Josh acelerasse. No entanto, independentemente do quão rápido estivesse, o som emitido pelas Benevolentes parecia se aproximar cada vez mais.
Fez-se silêncio do lado de fora. Levada pela curiosidade, Alina ousou olhar para trás novamente, e foi quando o carro em que estavam foi atacado, capotando várias vezes até parar ao lado da estrada. Após o corpo ser arremessado de um lado para o outro, ela ainda se encontrava acordada e rastejava com dificuldade pela janela completamente estraçalhada no carro.
Quando saiu, demorou um pouco para se dar conta de que as três Erínias caminhavam em sua direção. Observando a caminhada das três, pela primeira vez em muito tempo Alina se viu pequena, fraca e impotente. O corpo parecia estar fixo ao chão. Não tinha armas consigo, até conseguia correr, mas não conseguiria levar Josh e o pai, que seguiam desmaiados. O coração batia tão rápido que ela jurava conseguir ouvir cada um de seus batimentos. Sua morte parecia tão iminente que ela já nem lembrava que tudo aquilo era apenas uma ilusão, estava completamente dominada pelo medo.
Ouviu um barulho e, por instinto, virou o rosto para olhar. Viu ambos, o pai e o sobrinho ainda completamente caídos e logo depois a risada de uma das Erínias chamou novamente sua atenção. Porém, ao observá-las agora, Alina podia sentir suas emoções mudarem, e o que antes era puro temor, pouco a pouco era substituído por uma fúria desmedida. Havia fugido uma vez, mas não faria isso novamente. Podia estar sem suas armas, mas ainda assim não estava desarmada.
Endireitou a postura e abriu as palmas, chamando para seu centro um acúmulo de poeira estelar que, em poucos instantes assumiram a forma de uma espada e uma esfera maciça com cerca de 10 cm, que prontamente foi atirada na direção das três irmãs, acertando a cabeça de uma delas, que acabou por explodir no instante do impacto. Uma delas gritou enquanto a outra prontamente partiu na direção de Alina.
Com um movimento de mão, conjurou uma névoa tão densa que até a sua visibilidade foi um pouco prejudicada. Entretanto, os ataques da Benevolente sempre deixavam bastante visíveis sua localização. Utilizando a espada conjurada, Alina se defendia de cada um deles, entretanto, por não ser feita de nenhum metal divino, seus golpes não eram fatais, e isso a deixava ainda mais irritada.
Não havia percebido a ausência da outra da irmã até que ela se juntou à luta. As três continuaram embrenhadas naquele embate por mais algum tempo até que, em um golpe desesperado, a semideusa conjurou uma massa ainda maior de poeira estelar, formando uma espécie de prisão inquebrável ao redor dos dois monstros. Elas se debatiam, ainda que inútilmente, gritando os mais diversos xingamentos na direção de Alina, afinal, ela havia acabado de explodir a cabeça de uma das irmãs. Mas ela não se importava.
Assim que deu as costas, planejava ir até o carro e acordar tanto o pai quanto Josh e os levar para bem longe dali o mais rápido possível. Porém ela não precisou ir muito longe para enxergá-los; a poucos metros de onde estavam, seus corpos jaziam imóveis sobre uma poça de sangue tão grande quanto a largura dos dois corpos juntos.
— Criança idiota, achou mesmo que ia conseguir sair totalmente ilesa? — Ouviu a fala arrastada seguida de uma risada.
Por vários momentos ela nada fez além de encarar os dois corpos. Tentava se mover, mas seus membros pareciam não querer obedecê-la. O chão parecia ter fugido de seus pés. De onde estava, não conseguia ver as feridas, mas pela quantidade de sangue presente, imaginava que estivessem em todos os lugares. Era culpa dela. Se não tivesse ficado tão absorta em sua própria fúria e vontade de vingança, ela poderia ter protegido os dois, eles poderiam estar vivos. A risada de escárnio novamente se fez audível, chamando a atenção da semideusa. Entretanto, antes que ela pudesse tornar a fazer qualquer coisa com as Benevolentes aprisionadas, a ilusão acabou.
Os olhos se abriram com violência e as palmas rapidamente foram na direção da garganta enquanto respirava com avidez. Os olhos percorreram o local, encontrando Josh no canto oposto ao que ela estava. O peso que parecia estar sobre seu peito sumiu. Ele estava vivo. Porém, quando seus olhos se encontraram, a realidade da amizade estremecida por suas recentes decisões tornou a cair sobre ela. Assim que desviou o olhar, ergueu-se e logo desapareceu nas sombras. Ela definitivamente não conseguia estar e nem mesmo queria estar na companhia de ninguém naquele momento. Fosse o que fosse, ela saberia o que havia acontecido no dia seguinte.
mencionado: @deathpoiscn
@silencehq
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Padroeiro Do Brasil, Maria Bethânia ft. Tira Poeira.
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mesmo depois do não
eu continuo buscando o seu talvez
pra quem sabe, no futuro
você se apaixone pelo meu sim
e desista logo desse quase
porque juro não vejo a hora
de ser o seu pra sempre.
s.j
#extraliteral#poemas#textos de amor#desabafos#pequenos escritores#amor nao correspondido#projetocartel#projetovelhopoema#ego#carteldapoesia#poetisas#silencios poeticos#textos poeticos#poeira literária#literatura#frases autorais#autoral#projetoflordapele
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“I will never elaborate because I have no idea what I just said.”
⠀ ⠀ ⠀ ⠀closed.
" só sobe, adele! " ela havia conseguido tirar sua calmaria. ortega fuzilou os olhos claros nela antes de se posicionar novamente, criando com as mãos uma alavanca para que pudesse pisar e empurra-la para cima.
que tipo de clichê muito ruim era aquele? poderia apostar que, inclusive, foi culpa dela que terminaram naquele cômodo de teias de aranha, troféus opacos e livros amarelados. uma única janelinha se tornou a saída, visto que a maçaneta despencado com a força com qual a porta estreita foi fechada. se pelo vento, por adele ou um terceiro, ortega não viu.
nunca quis ser parte de nenhum plot teen. não ousaria dar margens a qualquer ideia ao se manter ali.
" eu vou ignorar tudo o que disse, pode ficar tranquila. agora coopera. " acrescentou impaciente.
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[1888] poeira atmosférica do rio de janeiro - anônimo
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