#podem me chamar
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segue uma listinha de conexĂ”es requeridas. todas servem para qualquer gĂȘnero, pois blue Ă© pansexual.
MUSE A âââââââââ vocĂȘ e blue sĂŁo frenemies, entretanto, convivem com uma tensĂŁo sexual que Ă© frequentemente percebida por todos ao seu redor e atĂ© mesmo por vocĂȘs, mas se recusam a admitir. ( open )
MUSE B âââââââââ parceiros de treino e parceiros de farra. blue adora se divertir de diferentes maneiras e vocĂȘ Ă© o melhor parceiro para isso. ele adora te derrotar e apanhar. ( open )
MUSE C âââââââââ sĂŁo secretamente apaixonados um pelo outro, mas ninguĂ©m sabe, nem mesmo eles mesmos. ( open )
MUSE D âââââââââ blue conhece vocĂȘ da coreia do sul e Ă© um alĂvio ver uma pessoa que pense no mesmo idioma que o dele. ( @donararanha + up to 1/4 )
MUSE E âââââââââ apple adora brincar e para alĂvio de blue, o seu pet tambĂ©m. vocĂȘs adoram assistir os dois cachorros correndo para lĂĄ e para cĂĄ. ( open )
MUSE F âââââââââ blue Ă© um apaixonado por yoga e nĂŁo demorou muito para que vocĂȘ se interessasse, entĂŁo, em dois toques, blue se tornou seu instrutor de yoga. e ele Ă© bem rĂgido! ( open )
MUSE G (filhe de poseidon ou parecido) âââââââââ com seu hiperfoco em animais marinhos, era de se esperar que blue se aproximasse de vocĂȘ, sĂł para tagarelar sem parar. ( closed / @nakika )
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đđđđđđ đđđđđđđđđđđ
abaixo do readmore, vocĂȘ encontra vĂĄrias conexĂ”es mais bĂĄsicas que adoraria desenvolver com a aylara. podemos complementar com o que quiserem. caso tenham interesse, deixem reply abaixo, like ou me chamem direto no chat!
amizades:
she's my alibi (changeling). por mais difĂcil que aylara possa ser, ela Ă© muito leal com aqueles que confia. muse conseguiu essa confiança e agora Ă© a pessoa para quem ela sempre vai chamar para fazer tudo que for fazer. ela tambĂ©m defende muse com unhas e dentes e o considera a pessoa que tem de mais prĂłximo.
the protector (changeling). alguém que sempre a protegeu, desde a infùncia, mesmo quando aylara insistia em fazer as coisas sozinha. muse é uma presença forte e eståvel na vida dela, e aylara sabe que pode confiar cegamente. Em momentos de vulnerabilidade, ela procura por muse, mesmo que nunca admita isso em voz alta.
opposites (changeling). diferente da aylara que Ă© muito impulsiva, muse nĂŁo gosta de agir sem pensar. enquanto aylara estĂĄ querendo arranjar briga, muse estĂĄ tentando apartar. ainda assim, o carinho que nutrem um pelo outro a muito tempo faz com que sigam amigos e sejam o equilĂbrio um do outro.
troublemakers (changeling). parceiro recorrente em momentos de diversĂŁo. sempre que um deles quer fugir da rotina ou fazer algo insano, sabe a quem procurar. ainda que nĂŁo compartilhem confidencias profundas, possuem o mesmo gosto pelo perigo e por ultrapassar limites.
battle buddies (changeling). inseparĂĄveis em treinos de combate, pois possuem uma quĂmica incrĂvel quando se trata de lutar juntos. a confiança que construĂram nos treinos Ă© insuperĂĄvel e as vitĂłrias que conquistam juntos reforçam. se entendem com um olhar e conseguem antecipar os movimentos um do outro. Ă© o parceiro favorito de treino dela.
the challenger (changeling). uma amizade cheia de implicùncias, onde um sempre estå tentando provocar o outro. muse é tão ousado quanto ela e sempre a desafia, e aylara adora isso, porque ele nunca a deixa relaxar ou se sentir em controle. apesar da relação muito intensa, sabem que podem contar um com o outro.
the bad influence (khajol e/ou changeling). muse nunca tomou nenhuma atitude ousada até conhecer aylara. desde então, estå se deixando levar pela energia e ousadia dela, mesmo sabendo que pode acabar se metendo em problemas. muse gosta da liberdade que só aylara consegue trazer à tona, mas também tem medo do que pode acontecer se descobrirem.
the unexpected confidant (khajol). embora sejam de origens e classes diferentes, acabaram se conectando por um momento especĂfico (a combinar) e muse se tornou alguĂ©m em quem aylara realmente tem uma certa confiança secreta. Ă© uma relação improvĂĄvel, mas aylara as vezes o procura para conversar, mesmo que com receio.
unwanted alliance (khajol). compartilham um inimigo em comum e apesar das diferenças, acabaram se conectando por causa disso. agora existe uma certa parceria secreta entre os dois, mesmo que não cheguem a confiar completamente.
the mentor (changeling). changeling que aylara admira por sua habilidade em combate e por sua inteligĂȘncia mesmo que dentro do caos. muse sempre tentou guiĂĄ-la e ajudĂĄ-la a aprimorar suas tĂ©cnicas, mas aylara Ă© rebelde e as vezes nĂŁo gosta de seguir regras. ainda assim, ela escuta seus conselhos e reconhece (e admira) sua experiĂȘncia.
romance:
almost a love story (changeling). uma amizade forte que se transformou quando eles se beijaram em um momento impulsivo. normalmente aylara lida bem com flertes e Ă© despreocupada, mas nesse caso, agora, a relação Ă© estranha, cheia de silĂȘncios e olhares que deixam claro que algo mudou. aylara sente falta da amizade que tinham, mas nĂŁo sabe lidar com o que aconteceu.
the best mistake (changeling). uma amizade colorida, cheia de flertes e sem pretensĂ”es. ambos sabem que o que tĂȘm Ă© leve e sem compromisso. quando se encontram, deixam-se levar pela quĂmica natural entre eles. aylara aprecia que ele nĂŁo espere nada alĂ©m de diversĂŁo e liberdade. eles compartilham risadas, flertes e noites sem promessas, com a certeza de que, no dia seguinte, tudo volta ao normal.
opposites attract (khajol e/ou changeling). aylara e muse tĂȘm personalidades bastante diferentes. no entanto, essa diferença Ă© o que os fazem se atrair um pelo outro. trocam olhares e flertes sutis. aylara tenta puxĂĄ-lo para fora de sua caixa e muse tambĂ©m mostra outra forma de diversĂŁo para ela.
heartbreaker in training (changeling). amizade que virou flerte intenso, mas nunca chegou a algo sĂ©rio porque aylara tem receio de compromissos. se entendem bem e mantĂȘm uma relação cheia de brincadeiras e provocaçÔes. sempre se encontram em momentos inesperados, mas ambos sabem que nĂŁo passarĂŁo disso... ou talvez sim?
silent admirer (khajol). muse é sério e comprometido com seu lugar entre os nobres, mas aylara é uma presença que fascina e mesmo que mantenha distùncia, a observa de longe com admiração. ela jå percebeu e por vezes, o provoca não tão discretamente por diversão, sabendo que ele nunca ultrapassaria a linha.
my favorite crime (khajol). conheceram-se em um momento inesperado (a combinar) e sentiram uma atração inegĂĄvel. na Ă©poca, aylara nĂŁo sabia que muse era khajol, entĂŁo aproveitou o mĂĄximo possĂvel. agora que o reencontrou, esta vivendo um conflito interno.
inimizade:
scars and scars (khajol). rivalidade construĂda em uma constante disputa para ver quem se supera em habilidades, mesmo que sejam tĂŁo diferentes. cada vez que se encontram, começam a se provocar e buscam superar um ao outro, mas, no fundo, tambĂ©m existe um respeito mĂștuo, pois aylara precisa admitir mesmo que apenas para si mesma que muse Ă© bom no que faz.
allergic to you (khajols). rivalidade pura. muse Ă© contra changelings, despreza tudo que aylara representa e nĂŁo consegue esconder o desgosto. aylara, por outro lado, adora implicar, jogando charme para provocĂĄ-lo ainda mais. muse vĂȘ aylara como impulsiva e irresponsĂĄvel, enquanto ela o acha rĂgido e moralista. sempre que se encontram, a discussĂŁo Ă© certa.
revenge (khajol). muse acusou aylara de alguma coisa que ela nĂŁo cometeu. ele estava convencido de que ela tinha sabotado alguma coisa ou simplesmente achou mais fĂĄcil culpar uma changeling por algo. aylara odeia muse por isso e pretende se vingar.
turned rivalry (changeling). antes amizade muito prĂłxima de aylara na infĂąncia, mas a relação deles mudou por algum motivo. muse passou a vĂȘ-la como uma influĂȘncia negativa e a amizade que um dia foi inseparĂĄvel, agora Ă© marcada por ressentimento. eles se atacam sempre que se encontram, com aylara se perguntando como alguĂ©m que ela considerava um irmĂŁo poderia ter se transformado nisso. ambos ainda sentem a falta do que eram, mas a falta de comunicação e a mĂĄgoa os mantĂȘm em lados opostos.
#wanted connections#finalmenteeee consegui fazer#to a anos com isso nos rascunhos sem terminar#aproveito aqui pra dizer que podem me chamar no chat dnv#eu vou agora dar um geral lĂĄ
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STARTER & PLOT CALL.
Abaixo vou contextualizar algumas ideias que vĂŁo me ajudar no desenvolvimento do prompt da Evelyn, e pegar tambĂ©m um pouco das situaçÔes anteriores que vieram moldando o humor e comportamento dela nos Ășltimos tempos. No fim, eu preferi fazer um post e jogar na dash para alcançar mais pessoas. Peço que peguem sĂł um por player, viu? <3
Plot 01: VocĂȘ notou que Evelyn sumiu. HĂĄ dias nĂŁo hĂĄ nem sinal dela, e se vocĂȘ a conhece/tem amizade com ela, isso pode gerar preocupação jĂĄ que ela estĂĄ ativamente te evitando. Mas, se vocĂȘ nĂŁo tem amizade com ela, e sĂł a viu por aĂ e de repente parou de ver, talvez despertou curiosidade. O ponto Ă© que vocĂȘs tem um encontro um pouco... Diferente. VocĂȘ estĂĄ caminhando pela floresta, e a vĂȘ, transformada. E ela te reconhece, e se destransforma. Resta a vocĂȘ tentar ajudar uma Evelyn que estĂĄ extremamente abatida pela prĂłpria ressaca (um acĂșmulo de uma semana) e, talvez, ela te conte uma ou duas coisas sobre o que vem acontecendo com ela. FECHADO)
Plot 02: Mesmo que ela nĂŁo queira que vocĂȘ a veja, vocĂȘ vĂȘ. E nota que Evelyn estĂĄ com machucados e ferimentos estranhos demais para alguĂ©m que nĂŁo andou treinando e nem saindo do prĂłprio chale, e ela parece extremamente abatida, com olhos fundos e um aspecto perdido, ainda mais perdida do que vocĂȘ a viu desde o Ășltimo ocorrido, com a morte de seu irmĂŁo. VocĂȘ pode decidir ajudar cordialmente ou apontar para os ferimentos. FECHADO)
Plot 03: (Pessoas com poderes relacionados a emoçÔes) Confusa com o que vem lhe ocorrendo, Evelyn decidiu te procurar para perguntar o quanto uma ferida emocional pode acabar se tornando fĂsica. Por ter passado por inĂșmeras situaçÔes ruins nos Ășltimos meses, ela acredita que a morte do irmĂŁo foi o estopim para começar a apresentar sintomas fĂsicos, alĂ©m dos pesadelos vĂvidos, mas ela nĂŁo tem certeza se Ă© isso mesmo que vem lhe ocorrendo. FECHADO)
Plot 04: (Pessoas com poderes relacionados a sonho): Evelyn foi atrĂĄs de vocĂȘ, porque ela quer entender como a dimensĂŁo dos sonhos funciona e se o que vem acontecendo com ela Ă© sĂł uma pegadinha de mau gosto feita por algum filho de Hipnos ou Morfeu, ou se Ă© algo diferente e ela deveria se preocupar e, quem sabe, contar para QuĂron e seu pai. FECHADO)
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I need my ( đ đšđ„đđđ§ đđ«đšđ°đ§ ) of ê±áŽÊÊáŽáŽĄ, my đđĄđ€đ€đđź sword to swing, my đŠđźđ±đ”đș đ©đąđđđŽ to ïœ
ïœïœïœ with grand self-mythology.
I am no mother, I am no bride, I am king.
( đđđđđđđđđ ).
đŹ đ đš đ« đČ đ đš đš đ€
Olhos anis grandes e inquisitivos, os clamores que preencheram as ruas de Arendelle celebravam. No que tratava-se da pequena Elsa, era evidente que a princesa cresceria para transbordar. Abundùncia era quase uma garantia, presumida como verdade precoce para a população e, principalmente, para os novos pais eufóricos. Tal começo promissor, por sua vez, fora apenas isso: previsÔes manchadas pela felicidade, pelos dias de festejo que o nascimento da herdeira desencadeou.
Esse mesmo começo, entĂŁo, nunca fora realmente vivenciado pela jovem taciturna que veio a se tornar. Mal se lembrava da curiosidade ĂĄvida, da expressividade que lhe foi concedida na tenra idade. Teve de aprender, afinal, a conter, a controlar, metĂłdica no nĂŁo escorregar das prĂłprias capacidades. Talvez fosse este o seu fardo, tĂŁo ardente em sua impaciĂȘncia pueril que cobiçara mais do que o seu devido; a falta de harmonia, de moderação, expandindo-se e transbordando. Ou, talvez, tivesse algo fundamental faltando. Um vazio gĂ©lido e insaciĂĄvel, que lhe escapava.
Poderia ser injusto, para uma adolescente, responsabilizar a si mesma por uma habilidade que pouco tinha controle, que nascera com. Mas justiça, para Elsa, dificilmente era direcionada a si mesma. NĂŁo culparia, no fim, os outros pela decepção que veio a ser. NĂŁo tinha ao menos capacidade para tanto, sendo o receio, a reticĂȘncia, o sentimento que mais alimentou acerca do poder que corria-lhe as veias, quanto a prĂłpria natureza frĂgida. Se os prĂłprios pais lhe alertavam, cautelosos e convictos de que tinha algo a esconder, restava a ela conformar.
Sólida e confiåvel, responsåvel, mas nunca verdadeiramente espontùnea, não podia dizer que lhe fora negado afeto. Não por completo. Elsa tirava conforto da certeza e do carinho de Anna. Anna, sim, era tudo o que havia de bom e tinha vislumbres de uma vida completa a partir da irmã. Ainda que não se permitisse recostar na mais nova, evitando aproximå-la dos próprios problemas. Prevenção alguma, contudo, foi suficiente, não diante da descoberta dos próprios poderes ou do conflito que isso ocasionou.
O medo, o ressentimento e a repressĂŁo fizeram-a o que mais temia; a causadora da angĂșstia do prĂłprio reino, uma ameaça. Sua explosĂŁo arremessou Arendelle ao sofrimento, congelando suas ruas, confirmando que nĂŁo podia conter a prĂłpria tendĂȘncia destrutiva. Isolar-se, entĂŁo, foi sua solução. Talvez devesse prever que Anna nĂŁo lhe abandonaria, talvez devesse ir mais longe. Ou nĂŁo fugir. Fato Ă© que a jornada da irmĂŁ condenou-a as consequĂȘncias mais diretas do amor de Elsa: a perda, ruĂna.
Tendo afetado a irmã com a maldição que lhe perseguia, se viu desolada, sim, mas decidida. Resoluta em buscar consertar e certa que, dessa vez principalmente, não se permitiria falhar. Foi assim que acabou em Tão Tão Distante, em busca das mentes mais criativas e menos limitadas. Da aptidão dos vilÔes, que outrora assustava pela destreza obscura. A própria jornada pessoal, agora, é um enigma; o que pode não ser costumeiro para a rainha tão habituada ao controle, mas é certamente novo. Que descubra coisas novas sobre si, inevitåvel.
đ đ« đą đŻ đą đ
âș elsa nĂŁo sabe se conscientemente, mas teve muito pouco contato fĂsico crescendo por parte dos pais.
âș a tendĂȘncia de se endurecer para se proteger das emoçÔes tende a tornar as prĂłprias memĂłrias dos eventos distantes, separando as situaçÔes de como elas fizeram-a sentir.
âș parte do motivo de seu estabelecimento ter duas ĂĄreas distintas se dĂĄ pela presença de anna em sua vida. inconscientemente, sente saudade da irmĂŁ, mas pretensĂŁo alguma de uma aproximação.
âș na verdade, Ă© uma pessoa desafiadora, com um humor afiado. sua seriedade Ă© mais condicionada que, de fato, personalidade.
âș secretamente, tem um fraco por sobremesas e tudo o que Ă© doce.
tda.
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( + ) decisiva ; atenciosa ; disciplinada ; justa ; perceptiva.
( - ) exigente ; destrutiva ; reservada ; implacĂĄvel ; arrogante.
A verdade Ă© que a rainha tem ciĂȘncia, e certeza, de muito pouco. Dentre suas incertezas, a mais assustadora Ă© quanto a prĂłpria natureza, sua disposição obscura â quase indiferente. Cresceu para acreditar que tinha algo a temer de si mesma. NĂŁo Ă© surpresa alguma, entĂŁo, que se conheça tĂŁo pouco. Apenas em TĂŁo TĂŁo Distante, livre da cobrança, do peso que colocava sobre os prĂłprios ombros, que começou a explorar mais... Mais propensa a arriscar, a experimentar. NĂŁo pode dizer, contudo, que abraçou por completo a espontaneidade. Dificilmente quebra velhos hĂĄbitos, ou antigas preocupaçÔes â como a prioridade que direciona a Anna. Certamente Ă©, entretanto, mais propensa a atitudes duvidosas. E que consiga as fazer sem muito peso, ou consciĂȘncia, Ă© um detalhe que prefere nĂŁo escrutinar.
đ đš đ§ đ§ đ đ đ đą đš đ§ đŹ
heavy in your arms ; ex-noivo/a ou namorado/a. foi, talvez, a primeira vez que elsa sentiu que tinha algo fundamentalmente errado consigo. quando muse rompeu a relação, a desconexão das próprias emoçÔes foi quase imediata. desde então, sente que não recuperou por completo a habilidade de se importar novamente. foi, também, o episódio que precedeu o congelar de toda arendelle, antes de sua coroação.
you wouldn't do it, not to me ; uma das primeiras pessoas a se conectar em sua nova vida, em tĂŁo tĂŁo distante. talvez, nĂŁo tenha tanto medo de tocar muse por conta de suas tendĂȘncias reconhecidamente vilĂąnica, ou ele/a simplesmente lhe faz sentir confiante, menos reticente. ultimamente, contudo, tem sentido-se distanciar â se para proteger a si mesma ou a/o outro/a, nĂŁo saberia dizer.
is that how you see me? ; luckily you ruined it ; elsa e muse tinham uma boa relação, cordial. ao menos, da parte da rainha, que nunca verdadeiramente se incomodou em ter a/o outra/o como companhia. nem fazia questĂŁo, por outro lado. ou assim pensava, atĂ© ele/a demonstrar reticĂȘncia/medo suficiente para lhe incomodar.
an intense dislike ; amigos, inimigos, a linha aqui parece ser tĂȘnue. a inimizade, por sua vez, se mantĂ©m com muito pouco. nenhum dos dois acreditam que se odeiam, mas, estranhamente, a implicĂąncia foi o que os uniu e Ă©, em grande parte, o que os mantĂȘm. Ă© confortĂĄvel para a rainha as coisas como sĂŁo. afinal, nĂŁo precisa demonstrar emoção alguma senĂŁo a que estĂĄ sentindo.
a couple of assholes ; elsa precisava de alguĂ©m para ajudĂĄ-la com os poderes. muse, de uma rainha de um reino prĂłspero devendo-lhe um favor. praticidade, sinceridade brusca, Ă© a o inĂcio e a base de toda a relação. ( vilĂ”es ).
i need blood in the cut ; mĂĄ influĂȘncia, manipulação ou uma vontade de ver o que mundo queimar (ou seria o completo oposto?) alimenta o interesse de muse na rainha. ou Ă© assim, no fim, que elsa pensa. o que mais poderia levĂĄ-lo/a a dizer que nĂŁo tem nada de errado consigo? a tĂŁo irresponsavelmente incentivĂĄ-la ao incerto? Ă© um amargor, para elsa, pensar que ele/a vĂȘ potencial destrutivo a ser explorado. e um alĂvio, se realmente pensa que nĂŁo hĂĄ nada de errado com quem Ă©.
I feel like I've known you forever ; em algum momento da histĂłria apagada, reescrita por rumpelstiltskin, a amizade que elsa e muse tiveram na infĂąncia foi apagada. ainda que a rainha tenha perdido contato com ela/e no seu isolamento, fato que nunca foi compreendido pela/o outra/o, a conexĂŁo que compartilhavam era pura. pura o bastante, quem sabe, para transpassar uma sensação estranha, ainda hoje. ele/as sentem que se conhecem, mas nĂŁo conseguem saber de onde ou porquĂȘ.
#vou tentar passar no chat de vcs <3#aos poucos p n levar block#like aq= plotinhos#mas podem me chamar tbmm#.ă . ăâËă. your need grows teeth ê° đđđđ§ đšđ©đȘđđź ê±#.ă . ăâËă. grace comes violently ê° đąđđ§đ§đ€đ§ ê±#.ă . ăâËă. thinking iâm a monster in disguise ê° đ©đđ§đđđđš ê±#.ă . ăâËă. not a goddamn princess â a king ê° đđđđ©đš ê±#.ă . ăâËă. cold-blooded and perfect ê° đđđ«đđĄđ€đ„đąđđŁđ©đš ê±#.ă . ăâËă. that frosty even icy kind of passion ê° đđđąđđš ê±
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I am looking into the eyes of my beloved followers and mutuals and friends we are making eye contact now and deep into my eyes you can see my soul is full of hopes and dreams, carried through me for the generations that have been and are to come.
And all I have to say is one question, one question I ask and I need you all to answer.
Do you guys wanna join me and my throuple's discord server where we have a little minecraft smp thing we are doing and roleplay and stuff?
#ok let me explain#it all started back in april#i think#we had a server for friends and stuff and we decided to invite them to play minecraft with us#so like it started real casual just inviting friends and friends but then we got invested in developing lore and characters#and we wanna make it a more uh fancy looking smp now with more moderation#so that means inviting more people including those that dont speak portuguese to the discord server#is the discord server ready for that yet? no but we are working on it it was just a casual friends server before so yeah thats a challenge#BUT the minecraft server is FUN and has a lot of cool things and having more people to help us while we are still more casual will be epic#we all have little time to do stuff and do it while we have free time in between work stuff so#do consider it even if you think you wouldnt be very active#just#let me know if theres any interest#so i can invite people from here when the discord server is english-speaking friendly#brs podem entrar qualquer hora tho sĂł chamar#blog#minecraft#discord#videos games
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starter call
Para um starter com Hunter Marmor basta escolher uma frase da opção 1 ou da opção 2 + local â up to 5 (0/5)
#trmhq:starter#no momento estou sem criatividade pra postar um aberto#mas ainda hoje devo responder os abertos#e muito prazer#podem me chamar de cat
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Estava querendo desenvolver algumas ideias dentro do RPG, nĂŁo Ă© especĂfico para nenhum char meu, mas se vocĂȘs querem desenvolver um desses pontos comigo, podem apontar com qual personagem seu vocĂȘ quer, e atĂ© mesmo com o meu em alguns casos (caso queira plotar com um char especĂfico). (Alguns sĂŁo mais desenvolvimento, outros mais simples, mas todos sĂŁo coisas que eu queria jogar)
IDEIAS SEM CHAR ESPECĂFICO, MAS PODE SER COM QUALQUER UM:
Suspeita de gravidez (SĂł pelo susto e roleplay)
Amizade desde a infĂąncia que agora nĂŁo estĂŁo se falando por x motivo.
Ex-namoradxs.
Rivais/Competição.
Ride or Die.
Betrayal.
Summer Love.
Found Family.
Only sex (bed friends)
John:
John sempre foi bem chato sobre tudo, Muse vai levĂĄ-lo para um dia divertido na praia onde ele vai esquecer sobre todas as coisas que o prendem.
John quer invadir o navio de Hook para descobrir o porquĂȘ de estarem ali, e Muse vai ajudĂĄ-lo.
Ariel:
Muse estĂĄ trabalhando junto com Ariel em sua Tenda da Sereia sobre o fundo do mar. Seja ajudando ela ou apenas fazendo companhia.
Muse estå começando a desconfiar que Ariel pode estar envolvida com vilÔes e a confrontar sobre isso.
Ariel vai acabar oferecendo/fazendo uma poção para Muse conseguir algo que elx queira.
Victoria:
Cansada das roupas do século passado que Victoria usa e seus espartilhos Muse quer levar Victoria para um banho de loja/visual.
Muse levou Victoria para algo que ela jamais vai esquecer: seu primeiro hamburguer.
Gaston:
Gaston estĂĄ alugando o lugar onde Muse mora e por isso sempre estĂĄ indo lĂĄ consertar alguma coisa.
Muse quer ajudar Gaston a tirar a Belle de sua cabeça acabando sempre flertando e sendo seu casinho.
Tucker:
Muse estĂĄ trabalhando em sua casa de chĂĄ e surtando com a forma que ele estĂĄ sempre fazendo tudo ao contrĂĄrio.
Muse quer arrumar uma briga com Tucker por causa de alguma coisa que ele disse.
Berlioz:
Muse descobriu que Berlioz estå mentindo para sua mãe e estå o ameaçando sobre isso.
Muse estĂĄ tendo aulas de mĂșsica com ele.
Berlioz viu Muse fazendo algo "ilegal" em um dos pubs e agora estĂŁo ligados por esse segredo.
Muse Ă© partyfriend de Berlioz sempre se divertindo durante toda madrugada.
Ruby:
Muse sempre acaba cuidando dos machucados e sendo o ouvinte principal dela.
Muse conhece Ruby desde pequenos, e sabe que a morte da sua mãe foi um grande impacto quando viu o cartaz dela de procurados não contou para ninguém sobre o ocorrido e quer entender com ela se ela tem mesmo que seguir esse caminho.
Muse pode estar ameaçando Ruby para falar seu segredo que descobriu sem querer por motivo x.
Blair:
Muse estĂĄ ajudando Blair a se adaptar em TĂŁo TĂŁo Distante foi a pessoa que mostrou todos os arredores e onde ir.
Muse estĂĄ sendo uma influĂȘncia confusa para ela. Sempre muito regrada com a ideia de ser uma princesa, Muse estĂĄ levando ela para o "mau" caminho.
#desculpa se é muita coisa#mas né fica a ideia ai#podem me chamar ou ir de reply com o que quiserem e eu chamo
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se o gibi tem a ver com o filme e o Xaveco tava no gibi mas nĂŁo tava no filme isso significa que o gibi tĂĄ nos dizendo que ele vai estar no prĂłximo filme. beijo beijo.
#se A é igual a B e B é igual a C então A é igual a C#se o Céu é divino e pães também são divinos então no Céu tem pão sim#podem me chamar de louco eu deixo#tio morcego tå doidão#o gif não tå carregando vtncccccccccccc internet de bosta
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*à©â©â§âË
âŠvocĂȘs jĂĄ devem imaginar. đ MNDI
tags. phone sex, masturbação (m&f), os dois são meio perv. bigdick!jisung, ele é um MENACE aqui. tå simples.
o charme de jisung Ă© ser alheio ao poder que tem.
vocĂȘs conversam animadamente apĂłs o fim do expediente no estĂĄgio. enquanto ele fala sobre seus gostos questionĂĄveis, mas fofos, vocĂȘ ouve com atenção e sorriso fĂĄcil. no fundo da sua mente, porĂ©m, correm os familiares pensamentos pervertidos.
os dedos longos; o pescoço; a mandĂbula; os lĂĄbios cheinhos; a voz, oh sim, o tom grave que Ă© tĂŁo calmo e inebriante ao mesmo tempo, e a porra dessa corrente que ele cismou em usar. jisung Ă© uma perdição sem sequer perceber.
o bonĂ© com a aba pra trĂĄs lhe cai bem, adiciona certo quĂȘ de perigo ao conjunto todo. vira e mexe ele ajeita a franja que insiste em pinicar os olhos, ou futuca algo nas prĂłprias roupas⊠vocĂȘ nĂŁo deixa escapar nenhum movimento.
ninguĂ©m Ă© de ferro, park percebe seu olhar queimando nele, mas nĂŁo sabe o que fazer com isso. Ă s vezes acha que Ă© surto da cabeça avoada dele. entretanto, a vontade que tem se iguala a sua â o que nĂŁo daria pra te beijar agora, ir alĂ©m disso tambĂ©m.
parece que existe uma barreira entre os dois, mas ela estĂĄ prestes a ser quebrada.
ao chegar de volta em casa, percebe que jisung havia mandado uma foto. ao abrir, sente seu estĂŽmago contorcer. que merda, park.
o clique exibe o reflexo dele em um pequeno espelho. os låbios fazem uma pequena aparição, jå é o suficiente pra te chamar atenção. apenas o pescoço e parte do colo aparecem, junto com a bendita correntinha prata que te desestabilizou.
jwi: tirei p vc jwi: parece que vc gostou de como eu tava hj
de inĂcio, vocĂȘ fica apenas chocada. mas ele... ele sabe o que estĂĄ fazendo. envia outra foto, desta vez mais comedida. os dedos em volta do celular enquanto ele brinca com o bonĂ© causam certo efeito sobre seu corpo.
jwi: me responde qnd chegar jwi: preciso de vc
ele não pode estar falando sério.
bom, dois podem jogar o mesmo jogo.
vocĂȘ se sente diferente, o desejo de atender o pedido implĂcito te faz sentir muito, muito poderosa. Ăłbvio que nĂŁo perderia a oportunidade de provocar, jisung park nĂŁo perde por esperar.
cheguei agora
mentira, tinha demorado pra se arrumar pra ele.
do que vc precisa?
os segundos de espera fazem seu coração acelerar. parecia prestes a explodir. e se tivesse entendido errado? e se fosse só uma brincadeira pra ele?
jwi: deixa eu te ver jwi: facetime? jwi: pode?
bingo!
respondeu positivamente, e logo o convite pra ligação apareceu na sua tela.
nada poderia ter te preparado, entretanto. o torso nu de jisung te pegou desprevenida, o cordĂŁo reluzindo pela luz do aparelho. o quarto estĂĄ no fundo estĂĄ escuro, mas dĂĄ pra ver que ele estĂĄ encostado na cabeceira. os olhinhos focam em vocĂȘ, reparando a camisa maior do que seu corpo.
serĂĄ que teria algo por baixo? qual Ă© seu cheiro agora? serĂĄ que jĂĄ entendeu o que ele precisa? sĂŁo tantas perguntas, mas a tensĂŁo Ă© tĂŁo excitante que nĂŁo conseguem dizer nada.
"qual é o problema, ji?" seu sorrisinho disfarçado responde uma das perguntas. "como eu posso te ajudar?"
ele estĂĄ duro, esse Ă© o problema. esse que Ă© o foda de ter imaginação fĂ©rtil, mas vocĂȘ tambĂ©m nĂŁo ajuda, comendo ele com os olhos todos os dias, o dia inteiro. ele quer saber o que exatamente se passa pela sua cabeça quando vocĂȘ fica quase babando nele.
"Ă© um problema grande." ele ri.
filho da puta.
jisung provoca a ereção por cima da cueca, doido pra te mostrar como vocĂȘ o deixou. mas ainda nĂŁo. ele quer tirar todas as suas inibiçÔes antes, arrancar os segredos que vocĂȘ esconde.
"vocĂȘ quer ver?" atiça.
não acha coragem pra responder. sente seu centro pulsar com a possibilidade. sempre pensa em como ele é, como seria colocå-lo na boca enquanto ele te då prazer também... os cenårios que passaram por sua cabeça são infinitos.
"responde, gata. nĂŁo posso te dar o que vocĂȘ quer sem saber o que vocĂȘ tĂĄ pensando agora." o tom de voz Ă© ainda mais grave e sĂ©rio do que o comum, te causa um arrepio.
"tÎ pensando tanta besteira, ji." fala firme, provocante. jisung morde os låbios em antecipação, o pau lateja com a vontade.
"fala, vai."
"queria que vocĂȘ tivesse aqui pra eu te mostrar."
ele murmura, é quase um gemido, pra dizer que quer ouvir mais. cerrando as pålpebras, park pÔe a mão por dentro do pano e lubrifica o pau com o pré-gozo.
"me mostrar o quĂȘ?"
"como eu tĂŽ molhada pra vocĂȘ. aposto que vocĂȘ tĂĄ doido pra ver meus peitos tambĂ©m."
ele abre os olhos com urgĂȘncia. "deixa eu ver. brinca com eles pra mim."
hesita um instante, mas sua umidade grita de necessidade. vocĂȘ levanta a blusa atĂ© revelar os mamilos durinhos. belisca um deles e depois desenha cĂrculos devagar, sentindo o corpo reagir rapidamente ao estĂmulo.
"vem por a boca aqui, vem."
park estĂĄ vidrado, hipnotizado. ele quase dĂĄ de maluco e vai mesmo.
"deixa eu ver vocĂȘ tambĂ©m."
jisung mostra o tronco despido, ele sabe que é gostoso. a mão grande acaricia o próprio corpo até chegar na pelve, te mostrando a cabecinha pra fora da cueca, toda meladinha e irritada, pedindo por um pouco de carinho. åguou.
"quer fazer o que pra resolver isso?" resolve ousar, abaixa mais a peça e te mostra a extensão inteira. estå levemente fora de si.
"quero te chupar todinho."
o homem estremece. começa a movimentar as mãos no pau, bem devagarinho. "hm, queria estar fodendo sua boca gostosa."
"sabe o que Ă© mais gostoso, ji? minha buceta."
puta que pariu. ele, de verdade, quase gozou. a renda rosinha claro jĂĄ estava molhada com seu mel. seu indicador alisa o centro pulsante, o carinho te fazendo desejar mais.
"chega essa porra pro lado."
ele se ordenha um pouco mais rĂĄpido, certo desespero começa a tomar conta dele. ao te ver inteiramente exposta fica pior. vocĂȘ estĂĄ escorrendo por ele.
âpĂ”e um dedo. nĂŁo me deixa sozinho.â
vocĂȘ chupa o prĂłprio dedo e nĂŁo perde tempo em atender ao pedido dele. Ă© muito bom conhecer o prĂłprio corpo, com alguns movimentos, vocĂȘ jĂĄ se sente em brasas. nĂŁo controla nenhum som, deixa jisung ouvir tudo.
âmerda! hm.â os barulhos molhados do pau dele saem alto do outro lado. âvocĂȘ Ă© muito gostosa. caralho. pĂ”e mais um dedo, goza pra mim.â
enquanto seus dedos entram e saem, seus olhos se fecham, imaginando as mĂŁos de park no lugar. sente-se mais excitada, mais molhada. precisa dele.
jisung fode a própria mão com força, o quadril sobe e desce sem que ele pudesse evitar. te assistir rebolar contra a própria mão estå o enlouquecendo.
âtĂŽ perto, linda. mostra essa boceta pra mim.â
ele vĂȘ a cĂąmera chegando mais perto. o Ăąngulo Ă© perfeito: seus dedinhos massageando o clitĂłris babado, os peitinhos mais no fundo e seu rosto entregue ao prazer. Ă© o suficiente pra ele.
park estimula a cabecinha uma Ășltima vez, voltando a ordenhar o membro com rapidez. o leitinho dele vaza por toda parte, mela ele inteiro.
âjisung!â
dĂĄ pra ver as contraçÔes nos seus mĂșsculos, e ele deseja muito que fosse em volta dele.
enquanto as respiraçÔes voltam ao normal, vocĂȘ ri. estĂĄ muito satisfeita, mas a vergonha logo aparece, te fazendo corar e esconder o rosto na camisa.
âa gente tĂĄ fodido.â jisung te acompanha na risada.
âliteralmente.â
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â đđđđđđ: leitora!atriz(?), oscar 2024, car sex, exibicionismo(?), dirty talk (degradação, dumbification e elogios), masturbação fem, manhandling, um âpapiâ, choking, tapinhas na cara, finger sucking, rough sex, sexo sem proteção. Termos em espanhol â te extraño (sinto saudades suas), mi reina (minha rainha) â .âËïœĄâ â
ê° đ”đ¶đ»đšđș đ«đš đšđŒđ»đ¶đčđš ê± driver roll up the partition please~
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A TENSĂO DENTRO DO CARRO Ă PALPĂVEL, teme que o motorista possa notar. E nĂŁo Ă© a melancolia da perda do prĂȘmio, que vocĂȘ tanto cogitou que fosse enfrentar quando ofereceu carona a Enzo apĂłs a afterparty, que domina o veĂculo. O jeito que ele te olha, a cabeça levemente tombada, o sobrolho relaxado mas conciso, o cotovelo apoiado na janela, Ă© a mesma mirada intensa que recebeu na primeira vez que dormiram juntos naquele quarto de hotel em Londres, depois do BAFTA.
Sendo honesta, nĂŁo ia contactar o seu rolinho mais recente, o namoradinho da AmĂ©rica Latina, de novo nesta noite. Os pĂ©s doem, o salto fino de marca francesa Ă© lindo, porĂ©m te fez cruzar o tapete vermelho sorrindo por cima do incĂŽmodo. Isso sem falar na ladainha que essas cerimĂŽnias e seus pĂłs podem ser â muita gente de nariz em pĂ© e pouca mĂșsica boa tocando. Mas muda de ideia com a mensagem que recebe, o te extraño, nena e a foto que ele manda de frente para o espelho. Vai buscĂĄ-lo meio que de imediato, nem mesmo pĂ”e os pĂ©s pra fora do automĂłvel pra cumprimentar seja lĂĄ com quem ele estivesse saindo depois da premiação. As intençÔes sĂŁo Ăłbvias, claro, muito mal intencionadas, acontece que vocĂȘ vem contendo a vontade o caminho todo, mantendo as aparĂȘncias na frente do funcionĂĄrio.
Por isso, se arrasta pelo estofado, chegando mais perto do uruguaio para cochichar um para de me olhar assim.
â Assim como? â ele ainda tem a pachorra de retrucar, indiferente.
Um risinho se expande nos lĂĄbios do homem, soprado, abaixando o olhar sĂł por um instante antes de retornĂĄ-lo para a sua figura bem vestida no banco de trĂĄs do carro.
â PerdĂŁo â o toque quente da palma da mĂŁo masculina repousa sobre a sua coxa, por cima do vestido â, me perdi pensando em todas as formas que eu vou te comer quando a gente chegar no hotel.
Teria repreendido em voz alta se o medo de chamar a atenção de terceiros não fosse maior. Só då um tapinha discreto no peito do Vogrincic, os seus olhos espiando pelo retrovisor para constatar que o senhorzinho ao volante não escutou nada.
â Relaxa â os dedos na sua coxa apertam de leve a carne â, nĂŁo disse que Ă© sĂł um gringo que nĂŁo sabe falar nenhuma lĂngua senĂŁo a dele? â Inclina-se para mais prĂłximo, a ponta do nariz roça abaixo do lĂłbulo da sua orelha. â Posso dizer as maiores covardias no seu ouvidinho, e ele nem vai sacar...
VocĂȘ desvia o rosto pro lado oposto, mantĂ©m a mesma postura de quem nĂŁo estĂĄ escutando nada demais.
â Pensei que fosse chorar no meu colo...
A mão de Enzo escorrega em direção à barra do vestido, se esgueirando por baixo para só assim começar a retornar pro lugar onde estava. Não vale a pena chorar, o raspar suave da palma pela sua pele desnuda é arrepiante, se eu posso te foder com raiva.
VocĂȘ tem de parar o toque despudorado ao senti-lo alcançar a sua peça Ăntima. O encara novamente.
â EntĂŁo, esse era o seu plano quando me mandou aquela mensagem? â sussurra de volta. â E aquela foto... â sorri, ladino, como quem desdenha. â VocĂȘ Ă© tĂŁo puto, Enzo.
Ele estica um sorriso tambĂ©m, quase que em cĂąmera lenta. O processo Ă© tĂŁo sedutor que vocĂȘ se sente latejando entre as pernas, esquentando. O vĂȘ tornar a sustentar o cotovelo na janela do carro, a mesma pose de anteriormente.
â Gostou da foto? â te questiona.
â NĂŁo poderia ser mais canalha.
A mesma mĂŁo que te tocava a perna Ă© usada para repousar sobre o peito dele, o cenho se unindo e os olhinhos do homem parecendo mais dĂłceis quando devolve com charme nĂŁo fala assim comigo, sou um âgentlemanâ.
VocĂȘ ri.
â Um âgentlemanâ, hm? â repete. â Um âgentlemanâ nĂŁo me comeria com os olhos dentro desse carro igual vocĂȘ estĂĄ fazendo.
â Ă? â o murmuro soa debochadinho, e Ă© ainda pior quando o flagra levantando o indicador e o mĂ©dio no ar, como se quisesse te atiçar, antes de chupar os dedos na sua frente. â PerdĂłname â sopra a desculpa falsa, guiando os dedinhos molhados por baixo da barra erguida do vestido. Ă incrĂvel, um excelente ator de fato, pois nem demonstra no rosto que estĂĄ afastando a sua calcinha pra te tocar no escurinho do carro em movimento â, fue muy descuidado de mi parte.
VocĂȘ permite a carĂcia, o afago circular que rege no seu pontinho doce. O peito se enche de ar, a atenção fugindo para o retrovisor mais uma vez. Olhando para o prĂłprio reflexo da maquiagem afiada, forte, a neutralidade do motorista focado nas ruas movimentadas da madrugada. Quer se controlar, quer muito...
â QuĂȘ? â a face do uruguaio para pertinho da sua de novo. Os lĂĄbios finos sopram as palavras sujas, o cheiro de ĂĄlcool emanando do paladar te faz concluir que, sim, para o principezinho latino estar tĂŁo impudente dessa forma Ă© porque virou alguns drinks no bar. â Com medo dele ver a sua carinha de puta quando goza? â EstĂĄ vidrado na sua boca, saboreia com os olhos, umedecendo os prĂłprios lĂĄbios. A cabeça pende pra outro Ăąngulo, feito ensaiasse o melhor para avançar num beijo. â Fica tranquila, tĂĄ? Eu nunca, jamais, deixaria ninguĂ©m ver a minha garota. â E cessa o carinho que oferecia, chupando os dedos apenas para colher o seu melzinho, e recompĂ”e a postura.
Torna o olhar para a paisagem noturna atravĂ©s da janela. As luzes, os grandes edifĂcios. Ajeitando a lapela do blazer, igual nada tivesse acontecido.
VocĂȘ acha que estĂĄ mexendo com o pior tipo. Te arranca um sorriso, nĂŁo pode negar. Arrasta de volta para a outra ponta do banco, mirando a rua, atĂ© chegarem no hotel em que estĂĄ hospedada com a sua equipe. O cinismo masculino te acerta em cheio. NĂŁo pode crer na forma com que ele se despede do motorista, todo educadinha, abusando daquele olhar amĂĄvel, como se nĂŁo tivesse te masturbado no banco traseiro do carro. Cumprimentando a sua maquiadora no corredor, como se nĂŁo fosse entrar no quarto contigo agora e acabar com toda a beleza que ela perdeu horas para desenhar no seu rosto.
Mas isso não deveria te surpreender, né? Não foi diferente em Londres, e não seria diferente aqui em Los Angeles.
O trancar da porta Ă© suficiente para que ele te coloque com as costas contra a parede, cercando o seu corpo. Os beijos estĂŁo se espalhando pelo seu pescoço, o resvalar da lĂngua molhada no lĂłbulo da sua orelha, na linha do cabelo. Uma mĂŁo apertando a sua cintura e a outra pegando na sua mandĂbula com firmeza.
Pressiona a lateral do seu rostinho na superfĂcie, ao te virar, os dedos hĂĄbeis indo de encontro com o fecho do vestido.
â Com jeitinho â vocĂȘ murmura â, Ă© um custom Vivianne Westwood.
Ele tomba a cabeça pro lado, te oferece aquela carinha de complacĂȘncia, um tom bondoso quando afirma ah, claro, mi reina, no entanto sĂł faz deslizar a peça pelas suas pernas abaixo, o mais rĂĄpido possĂvel, tal qual jĂĄ planejava fazer mesmo.
A maneira com que ele pega na sua nuca, conduz seu corpo seminu pelo quarto Ă© de alucinar. TĂŁo cheio de si, tĂŁo dominante. Te leva pra cama, retira o blazer mirando a calcinha pequena â a Ășltima pecinha que te cobre a nudez completa â, e assim que pĂ”e as mĂŁos no cĂłs, vocĂȘ o contĂ©m com o salto apontando no peitoral. Esticando a perna no ar atĂ© afastĂĄ-lo um pouquinho.
â Vai me comer com raiva mesmo? â traz a questĂŁo de volta ao jogo.
â Ă melhor socar meu pau em ti do que a minha mĂŁo na cara de um estadunidense, nĂŁo acha? â Retira o sapato dos seus pĂ©s, as mĂŁos massageando a sua pele. E faz o mesmo com o outro. â Por quĂȘ? NĂŁo aguenta?
VocĂȘ sustenta as palmas no colchĂŁo macio.
â Ă que se me foder melhor que da Ășltima vez sĂł porque tĂĄ putinho â diz â vai ter que me foder bem puto nas prĂłximas vezes tambĂ©m.
Ele arqueia a sobrancelha.
â Ah, entĂŁo vocĂȘ quer foder comigo mais vezes?
A frase te faz arrepender de ter dito o que disse, trocando sorrisos com o homem, boba. à inacreditåvel o que ele te causa, a sedução com que desabotoa a blusa social branca, que arfa sob o toque da sua mão na ereção aparente sob a calça. Que vem por cima, o nariz roçando no seu primeiro, de olhos fechados, pra só depois deixar a boca tomar a sua. O ósculo estalado, molhado, lento. Capturando seu låbio inferior com os dentes, sensual.
Colocando a sua perna sobre o ombro dele, aquela posição que, com total certeza, vai te dar cada centĂmetro pra dentro quando ele se empurrar. O arranhar dos dentes na sua canela, as unhas cravando na sua carne.
Paira o indicador nos seus lĂĄbios, silenciador.
â Vai ficar bem quietinha enquanto eu meto em vocĂȘ, nĂŁo vai? â instiga, alinhando-se na sua entradinha. â Eu lembro como vocĂȘ fica burrinha quando ganha muita pica, Ă© bonitinho de ver, mas hoje nĂŁo quero ouvir muito choro no meu ouvido, nĂŁo.
NĂŁo vou ter que apertar seu rostinho no travesseiro, vou?, a pergunta promĂscua provoca um belo sorriso tolinho na sua face. A postura se perde sĂł de imaginar a possibilidade.
â NĂŁo, papi. â Foge da mirada alheia, sentindo as bochechas queimando.
â Olha pra mim â ele pede, suave. â Fala olhando pra mim.
VocĂȘ obedece, o foco retornando para o uruguaio. NĂŁo, papi.
Ele sorri.
â Chupa â orienta, e, mais uma vez, vocĂȘ acata ao que te Ă© instruĂdo.
O indicador dele Ă© abraçado pelo calor da sua boca, pela lĂngua que lambuza de saliva. Os dentinhos raspam na pele sem querer no momento em que Ă© penetrada tĂŁo fundo. Um choramingo vibrando na sua garganta atĂ© que tudo esteja acomodado no quentinho, apertado, lĂĄ dentro.
Enzo crispa os låbios, o cenho franzido. A expressão de coitado é pra zombar da sua, óbvio, fazer pouco caso da sensação de completude tentadora que te causa.
â Ei, o que eu disse sobre barulho? â te recorda. â Eu acabei de colocar, linda, nĂŁo me diz que o seu cĂ©rebro jĂĄ desligou...
Enzo, Ă© sĂł o som do nome dele que reverbera da sua boca. O chamado manhoso, um reflexo do prazer devastador que o entrar e sair demorado resulta em ti. Os olhos presos na visĂŁo pornogrĂĄfica do pau afundando abaixo do seu ventre.
Mas dois tapinhas na bochecha sĂŁo suficientes para te fazer piscar repetidas vezes, engolir a saliva, feito ganhasse consciĂȘncia de novo apĂłs escapar do feitiço que te borra os sentidos.
â Volta pra mim, princesa â e ele alimenta esse âcomo seâ, sussurrando. â CĂȘ virou a lesadinha, boba, que nĂŁo aguenta cinco segundos de pica.
VocĂȘ ainda puxa o ar para os pulmĂ”es, quase pronta pra lamuriar uma resposta, sĂł que a palma da mĂŁo dele Ă© mais ligeira. Cobre a sua boca, te cala, acenando negativamente.
Dobra a coluna por cima de ti, chega pertinho atĂ© praticamente encostar a testa nas prĂłprias costas da mĂŁo. O ritmo das estocadas aumentando absurdamente, profundas, fortes, tanto que o ruĂdo dos pĂ©s da cama invadem os seus ouvidos.
Escuta também a sonoridade pornogråfica que cada choque da virilha dele na sua causa; a respiração masculina pesar. O interior se fechando ao redor dele, pulsando.
â Vou te levar pra casa comigo... â A mĂŁo desce da sua boca pra segurar no seu pescoço, terminar de desconfigurar por inteiro a sua mente. â Quer ser a minha bonequinha, quer? Ahm? Quero meter em ti quando estiver puto de novo... â Olha nos seus olhos, intenso, os lĂĄbios entreabertos buscando por ar. â E feliz, triste. Pra tudo. Todo dia. Vai ficar tĂŁo cheia de porra que vai vazar por essa boquinha de filha da puta gostosa. â Acerta mais um tapinha na sua bochecha, dessa vez fazendo a regiĂŁo atingida arder um pouquinho, quente. â O que cĂȘ me diz, hein? â Retorna com a pegada no seu pescoço, soberano. â Nenhum desses gringos daqui sabem te comer direito mesmo, nĂ©?
#imninahchan#lsdln cast#enzo vogrincic smut#enzo vogrincic x reader#enzo vogrincic fanfic#enzo vogrincic#la sociedad de la nieve#a sociedade da neve#the society of the snow
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mine, only mine
yoon jeonghan x leitora
esperava que uma noite reencontrando antigos colegas de escola pudesse ser bastante agradĂĄvel, mas nĂŁo imaginou que ter a oportunidade de trazer a tona pelo menos parte daquele lado de jeonghan. que sabia bem como virar aqueles joguinhos para vocĂȘ.
gĂȘnero: fluff + smut (mais do que planejei)
pt-br
conteĂșdo: smut, leitora fem, jeonghan com ciĂșme (mas Ă© um homem inegavelmente apaixonado), leitora que provoca ele, hĂĄ um ex-namorado envolvido
avisos: conteĂșdo para maiores de 18 anos apĂłs o corte. menores, por favor, nĂŁo interajam. smut [sub!reader, dom!jeonghan (Ă© mais na dinĂąmica, nada muito pesado, mas aviso caso sintam-se desconfortĂĄveis com o tema), oral (ambos recebem), dedilhado, tapas, puxĂŁo de cabelo, cum eating, dirty talk, um tiquinho de degradação (pp sendo chamada de putinha e afins), sexo com penetração (e sem proteção, mas nĂŁo façam como na ficção e se cuidem, por favor), um pouco de cuidados posteriores]. sobre os demais avisos jeonghan com ciĂșme provocado pela ppÂČ, uso de apelidos (meu bem, meu amor, princesa, princesinha, etc etc)
contagem: ± 5600 palavras (socorro)
notas: olaaaa! sinto que essa ask vai pra sempre morar na minha cabeça. maior aviso que jå escrevi, talvez a mais longa que postei aqui também por motivos de *contextualização* (ou podem chamar de euzinha me enrolando toda pra conseguir escrever). eu fiquei com um pouquinho de receio de deixar muito tóxico, acho que encontrei um tema que me deixa perdidinha dando voltas e que tbm comprou um prédio pra habitar minha mente. fiquei feliz com esse, mas fiquem à vontade para dar feedbacks! desculpem os errinhos e boa leitura <3
dentre as coisas favoritas de jeonghan, conhecer lugares com vocĂȘ estava no topo. e sempre aproveitavam as oportunidades que surgiam pra desbravar algum dos locais de uma pequena listinha que vocĂȘs organizaram juntos, um compilado dos destinos mais variados. desde os descomplicados, como uma cafeteria temĂĄtica fofa aos grandes sonhos de explorar um continente distante lado a lado.Â
com a chegada do curto recesso no começo do ano, nĂŁo podiam pensar em nada tĂŁo distante, porĂ©m o yoon queria ver aquele sorrisinho admirado no rosto da namorada, entĂŁo pensou em sugerir algo mais significativo do que complicado. e funcionou perfeitamente. vocĂȘ quase entrou em combustĂŁo quando a ideia foi trazida Ă tona. â ir pra minha cidade?Â
â eu jĂĄ tava devendo uma visita aos seus pais, entĂŁo, por que nĂŁo?Â
tudo havia sido previamente organizado, com uma mĂŁozinha da sua famĂlia. nĂŁo foi preciso convencĂȘ-los, acolheram a sugestĂŁo dele com entusiasmo. era o esperado, afinal jeonghan havia se tornado uma das pessoas favoritas deles. nĂŁo sĂł de seus pais, que eram mais e mais cativados pelo jeitinho de yoon sempre que apareciam pra te ver, como de seu irmĂŁo e cunhada, que se pegaram rindo das gracinhas dele em minutos compartilhando uma mesa de jantar pela primeira vez. te enchia de satisfação e tranquilizava tanto estar com alguĂ©m que nĂŁo somente era Ăłtimo, te amava, inteligente, responsĂĄvel, mas tambĂ©m muito carinhoso e com uma personalidade Ășnica, como tambĂ©m era querido pelas pessoas prĂłximas a ti. vocĂȘ mesma tinha planos pra levĂĄ-lo atĂ© lĂĄ no verĂŁo ou em algum feriado, mas ele ter tomado a iniciativa tornou aquilo ainda melhor. jeonghan sequer precisou falar muito sobre o que gostaria de fazer enquanto estivessem por lĂĄ, vocĂȘ aceitou num piscar de olhos. seu namorado estava longe de se arrepender enquanto era tĂŁo bem recebido pela sua famĂlia, com direito a um jantar preparado unicamente para a chegada de vocĂȘs. qualquer mĂsero temor quanto ao que ele pensavam sobre si foi dissipado pela forma que foi acolhido, como se fizesse parte do cotidiano tĂȘ-lo por perto.Â
a Ășltima preocupação de jeonghan foi resolvida dias antes, quando seu irmĂŁo cedeu o antigo apartamento dele para que nĂŁo sofressem em algum hotel duvidoso das redondezas.
jeonghan foi tomado por aquela felicidade calorosa de fazer parte da sua vida e ter contato com mais das coisas que tinham tanta importĂąncia pra vocĂȘ, sorrindo para cada histĂłria que contou animadamente durante os pequenos passeios que deram animada, apontando pra alguma pracinha que costumava frequentar depois das aulas. ele se acomodou tendo o melhor dos dois mundos: se aproximando ainda mais de quem era tĂŁo importante pra vocĂȘ e com uma boa dose de privacidade contigo.
logo, jeonghan nĂŁo tinha uma reclamação sequer. nem mesmo quando sua mĂŁe e suas antigas colegas te arrastaram pra alguma programação improvisada e ele se viu num campo de golfe com seu pai. porĂ©m ele devia ter previsto que sua pequena saĂda iria desencadear um tanto de acontecimentos. ok, nem tantos, mas o bastante para que, de alguma forma, vocĂȘs dois tivessem uma festa pra ir naquela sexta-feira. depois de horas de compras, memĂłrias e sorvete, seu sorriso parecia ainda maior ao atravessar a porta do apartamento emprestado. jeonghan havia chegado a pouco tempo, gastando os minutos apĂłs o banho sentado no sofĂĄ tentando decidir o que poderia fazer ou pedir pro jantar mais tarde. despejando as sacolas de qualquer jeito perto do sofĂĄ, vocĂȘ se jogou em seu namorado, inspirando aquele cheirinho gostoso das loçÔes e o que mais ele usava pra te deixar toda hipnotizada grudada no pescoço dele. â oi, bebĂȘ! â bem-vinda, amor. se divertiu? â aquela foi a deixa que vocĂȘ precisava pra narrar cada pequeno detalhe da sua tarde. se aconchegando mais nele, falou sobre cada pessoa que te reconheceu e cada uma que preferia nĂŁo ter visto, sobre como muitas coisas pareciam iguais e outras tĂŁo mudadas, mesmo que sua Ășltima vinda tivesse sido hĂĄ apenas dois anos. nĂŁo deixou de fora o fato que suas amigas iam tĂŁo bem quanto falavam sempre que trocavam mensagem ou faziam ligaçÔes. finalmente chegando Ă s suas aquisiçÔes do dia: um look completo com vestido longo, sapatos e acessĂłrios combinando. vocĂȘ capturou a expressĂŁo questionadora de jeonghan no minuto que ela surgiu no rosto dele. â antes que vocĂȘ formule a pergunta, meio que marcaram uma reuniĂŁozinha entre alguns colegas e estamos convidados â jeonghan sabia que vocĂȘ usou aquele seu tom de voz docinho pra convencĂȘ-lo com mais facilidade. ele nĂŁo rejeitaria, mesmo que o lado um tantinho introvertido pudesse existir, jeonghan acreditava que poderia se adaptar muito bem ao novo ambiente.
â reuniĂŁozinha, Ă©? â admirando a peça que vocĂȘ colocava em frente ao seu corpo enquanto observava o prĂłprio reflexo no espelho da sala, a mente do yoon vagou imaginando como o tecido abraçaria seu corpo. â uhum. â acho que com esse vestido chique a gente nĂŁo tĂĄ indo tomar cerveja barata no quintal de alguĂ©m, nĂ©? â vocĂȘ tirou os olhos da sua imagem refletida rindo antes de explicar com mais detalhes. â muitos deles fazem parte de um desses clubes que tem espaços pra festas, entĂŁo vai ser lĂĄ. nada muito sofisticado, mas eu e as outras concordamosq que irmos mais arrumadinhas Ă© o melhor. â acha que aquele blazer que eu trouxe Ă© o suficiente? vocĂȘ tinha total certeza que jeonghan tiraria um conjunto completo da mala â com direito a um par de sapatos ysl bem lustrados â, mas se dispĂŽs a acompanhĂĄ-lo pra arranjar algo, se precisasse. o breve aceno dispensando a ajuda confirmou sua suspeita de que seu namorado se preparava pra tudo.Â
os dias seguintes foram tĂŁo pacĂficos, jeonghan pĂŽde aproveitar como idealizou que fariam, tendo encontros e refeiçÔes em famĂlia. passaram calmamente, o suficiente para que ele quase se esquecesse do pequeno evento que teriam atĂ© o dito dia dele, quando vocĂȘ o lembrou. â vocĂȘ quase sempre se dĂĄ bem com as pessoas, mas tem um pessoal que nem mesmo eu sou capaz de suportar. tenho quase certeza que nĂŁo mudaram em nada. â mais alguĂ©m alĂ©m da garota da poça e a dupla dela? e, com paciĂȘncia, jeonghan ouviu suas divagaçÔes sobre os colegas esquisitos que poderiam encontrar naquela noite. ele sabia que vocĂȘ seria toda educada caso os visse, porĂ©m estaria atento se uma fuga rĂĄpida fosse necessĂĄria. contudo, meia dĂșzia das coisas que foram ditas a ele podem ter sido esquecidas no segundo que te viu arrumada. estavam juntos a tempo o bastante para que tivesse te visto em todo o tipo de roupa, dando um jeito pra te elogiar mesmo que o outfit do dia fosse uma das blusas dele. porĂ©m quando o via calado por longos segundos enquanto te fitava meticulosamente da cabeça aos pĂ©s, sabia que havia alcançado aquele nĂvel de beleza que o atordoava. correndo os dedos pelo blazer escuro atĂ© chegar aos ombros de jeonghan, vocĂȘ se permitiu apreciar o olhar de adoração que ele te dava. â to bonita? â estar calado atĂ© agora nĂŁo responde isso? â te vendo negar com um beicinho enfeitando os lĂĄbios, jeonghan nĂŁo se conteve ao te bajular. â vocĂȘ tĂĄ linda e deliciosa, amo esse perfume na sua pele⊠vocĂȘ quase se arrependeu de ter se aproximado tanto dele. jeonghan nĂŁo era do tipo que desperdiçava oportunidades pra te tocar e, ao descobrir a abertura nas suas costas, a mĂŁo voou para lĂĄ enquanto a boca macia tentava se conter pra nĂŁo encher seu pescoço de marquinhas. a peça com certeza se tornaria uma daquelas que jeonghan pediria pra vocĂȘ colocar de novo e de novo. apenas com a intenção de, nos eventos mais entediantes, sentir sua pele quente se arrepiando sob os dedos dele, como agora. jeonghan se enganou ao pensar que sua complacĂȘncia diante dos toques e selares significavam que algo mais aconteceria naquele momento. assim que se aproximou dos seus lĂĄbios, foi parado. os olhinhos frustrados de seu namorado quase te convenceram a desistir de sair de casa naquela noite, porĂ©m, quanto mais cedo fossem, mais cedo voltariam. foi o argumento que vocĂȘ usou com jeonghan que, apesar de um tanto amuado, concordou. a noite passaria rĂĄpido e provavelmente seria divertido, ele pensou dentro do uber, sentindo vocĂȘ apertar um pouco os dedos que estavam entrelaçados aos seus. o menor indĂcio de desconforto bastou para chamar a atenção de jeonghan, que segurou seu rosto para que olhasse pra ele. â ei, linda, tĂĄ tudo bem? â acho que sim⊠sĂł um pouquinho nervosa, nem sei o porquĂȘ.Â
â qualquer coisa fora do normal, me dĂĄ um sinal que a gente vai embora, ok? a preocupação pareceu se dissipar assim que vocĂȘ foi ao encontro de suas amigas, que os esperavam na entrada do local. embora nĂŁo conhecesse todos ali, jeonghan ficou feliz em ficar ali ao seu lado dando sorrisos educados a quem quer que os cumprimentasse, com vocĂȘ o incluindo nos assuntos quando o percebia quietinho demais. apesar do fluxo constante dos seus antigos colegas, jeonghan ainda conseguiu aproveitar um pouquinho da sua presença sĂł pra si. tentava ser sutil, no entanto. um dedo âdespretensiosoâ deslizando por suas costas nuas te faziam se endireitar na cadeira acolchoada, mantendo o sorriso cortĂȘs para que aquele casal da sua turma de histĂłria nĂŁo notassem os ataques do homem ao seu lado.Â
â jeonghannie! â vocĂȘ exclamou num fio de voz, apenas para que o homem ao seu lado pudesse escutar.Â
â que foi, meu bem? tĂĄ com frio? â deixando de lado a sutileza, o yoon espalmou a mĂŁo quente contra a sua pele, tentando conter o sorrisinho.
â por que tĂĄ fazendo isso comigo, hein?Â
â Ă© tĂŁo ruim assim eu ser um namorado carinhoso? â apelar para aquele par de olhinhos grandes e brilhantes foi um ato covarde de jeonghan, porĂ©m efetivo.Â
aproveitou a oportunidade pra chegar pertinho de ti, a boca mal encostando na sua no beijinho mais suave de todos, seguindo com os selares pela seu maxilar antes de falar no seu ouvido sobre como ter se atrasado um pouco teria valido Ă pena. se afastou a tempo para que vocĂȘ cumprimentasse a centĂ©sima pessoa que passava por ali.Â
quase chegava a ser irritante o quĂŁo despreocupado jeonghan parecia sentado ali, sorrindo para as pessoas como se o que ele sussurrasse pra vocĂȘ ocasionalmente fossem banalidades e nĂŁo que gostaria de ver seu reflexo no espelho do banheiro enquanto te fodia. a polidez imutĂĄvel no rosto dele e vocĂȘ lutando pra nĂŁo parecer afetada pelas insinuaçÔes de jeonghan, fingindo nĂŁo estar tentada a pĂŽr alguma delas em prĂĄtica.Â
te vendo mal conseguindo se concentrar na conversa que se desenrolava na mesa, jeonghan resolveu te dar um pouco de sossego.Â
â vou ver se eles tĂȘm algum vinho que vocĂȘ gosta, todos que vieram pra mesa vocĂȘ me fez beber.Â
e vocĂȘ nĂŁo pĂŽde refutar, pois era a absoluta verdade. tinha um paladar muito especĂfico para bebidas, que jeonghan conhecia bem, mas nĂŁo deixou de achar graça ao te ver torcendo o nariz quando nenhuma te agradou. bastou usar um pouco de sua lĂĄbia quase infalĂvel para convencer o barman e jeonghan jĂĄ estava retornando Ă mesa com duas taças. o entusiasmo pela pequena conquista foi findado assim que avistou, ainda Ă distĂąncia, a intrusĂŁo que acontecia na sua mesa.Â
perturbar a paz de jeonghan era uma tarefa um pouco complexa, jĂĄ que poucas coisas conseguem tirĂĄ-lo do sĂ©rio e, se acontece, costuma lidar com com o estresse causado. porĂ©m nĂŁo era algo impossĂvel, sobretudo se as situaçÔes envolvem pessoas especĂficas, com dom Ămpar para importunĂĄ-lo. havia o conhecido uma Ășnica e infeliz vez, o bastante para que adquirisse uma aversĂŁo Ă jinyoung, seu ex-namorado. o real problema Ă© que jeonghan nĂŁo esperava vĂȘ-lo ali â muito menos ocupando a outra cadeira vazia ao seu lado.Â
nĂŁo se considerava alguĂ©m inseguro, jeonghan era confiante de cada caracterĂstica sua, quer fosse fĂsica ou em sua personalidade. nĂŁo era isso que o incomodava, sim como seu ex parecia desconhecer o significado de espaço pessoal. infelizmente, percebeu que aquele hĂĄbito se mantinha. dedicava-se a tentar ficar o mais perto que conseguisse, se aproximando para contar algo que te fazia dar aquela gargalhada espontĂąnea.Â
o yoon poderia jurar que a cadeira ao seu lado estava um bom palmo a mais de distĂąncia do que estava agora, mas Ă© claro que vocĂȘ nĂŁo notaria a diferença, entretida em meio Ă conversas e risadas.Â
mas vocĂȘ notou o olhar de jeonghan. embora mantivesse o sorriso descontraĂdo e tenha levantado uma taça pra ti quando sentiu seus olhos em si, vocĂȘ sabia que o par castanho carregava algo que as demais pessoas provavelmente sequer distinguiriam. ele pareceu tĂŁo doce como sempre ao te entrega o cristal preenchido pelo lĂquido rubro, dando aquele beijinho casto em seu rosto antes de puxar seu assento para mais perto dele.Â
â ah, jeonghan! nĂŁo sabia que tava por aqui tambĂ©m! â tambĂ©m nĂŁo tinha ideia que estaria aqui, jinyoung. nem mesmo vocĂȘ entendeu. jinyoung nĂŁo estudou naquela turma, apesar de ter feito uma amizade ou outra, surgiu inesperadamente no local. â fiquei sabendo da festa e que a _____ tava na cidade, pensei em dar uma passada. a explicação fez seu corpo retesar contra a cadeira, esperando pelo clima estranho. foi surpreendida, no entanto, pelo braço de jeonghan ao redor dos seus ombros. â minha princesa Ă© sempre muito querida pelas pessoas⊠deve ter sentido saudade, nĂ©? a Ășltima vez que se falaram foi quando, no verĂŁo do ano passado? â o yoon nĂŁo precisou se esforçar tanto quanto imaginou para fazer o homem recuar. aquela foi a Ășltima vez que vocĂȘ o respondeu, pois as tentativas perduraram atĂ© o final do Ășltimo ano. apesar do tĂ©rmino tranquilo com jinyoung, ele nĂŁo fazia mais parte da sua vida hĂĄ tempos, apenas fazia questĂŁo de aparecer quando vocĂȘ postava algo nos stories. e havia aquilo. aquela tensĂŁo palpĂĄvel que jinyoung parecia adorar provocar. assim que descobriu sobre seu relacionamento, questionou sobre jeonghan nas poucas vezes que vocĂȘ o viu e, quando foi apresentado a ele, fez de tudo para incitar alguma reação negativa do yoon.Â
algo que, pelo visto, nĂŁo conseguiria hoje tambĂ©m. enquanto jinyoung se recuperava mencionando todas as âespetacularesâ atividades que faz, vocĂȘ virou para seu namorado. jeonghan, que dava curtos goles na bebida, nĂŁo te olhou atĂ© que tocasse na franja dele, arrumando alguns fios. quase distraĂda demais pensando no quĂŁo lindo ficava com as madeixas presas e os fios emoldurando o rosto bonito, por pouco nĂŁo percebeu a mĂŁo dele mais uma vez na abertura do vestido. â oi, meu bem â a proximidade permitiu que escutasse o tom baixo que jeonghan usou. â oi, hannie. â acho que devia prestar atenção na histĂłria, ele parece muito empenhado â a acidez pingava de cada palavra. â to mais interessada no seu cabelo. â vocĂȘ parecia bem interessada nas piadas dele antes, nĂŁo? â assim confirmou que o que notou em jeonghan antes foi realmente ciĂșme. â por que o sorrisinho, princesa? â vocĂȘ sabe o porquĂȘ, jeonghannie â manteve a expressĂŁo divertida mesmo apĂłs se virar, ciente do que estava fazendo a cada passo seguinte. e jeonghan nĂŁo era estĂșpido. nada que fez posteriormente foi de maneira forçada, qualquer um diria que vocĂȘ estava naturalmente envolvida na conversa, que cada vez que direcionava seu olhar a jeonghan estavam compartilhando momentos apaixonados e nĂŁo intensificando uma atmosfera que somente vocĂȘs dois compreendiam. seu namorado sabia que o conhecia bem, estava numa posição privilegiada em podia provocĂĄ-lo atĂ© o limite, ciente das consequĂȘncias e, talvez, esperando por elas. teve certeza disso quando, numa das suas tentativas, deslizou a mĂŁo sorrateiramente pela perna dele, fingindo chamĂĄ-lo para ouvir sobre a interessantĂssima vez que seu ex foi esquiar. foda-se as montanhas nevadas quando vocĂȘ o olhava sob os cĂlios, irritantemente usando aquele tom melĂłdico. obteve toda a atenção de jeonghan para se virar pra jinyoung fingindo estar interessada em que tipo de prancha ele usou. tudo o que vocĂȘ sabia sobre o esporte foi jeonghan quem explicou enquanto te ensinava a esquiar na suĂça.
aquilo perdurou atĂ© que ficasse entediada. cansada, na verdade. nĂŁo sĂł de ouvir as pessoas se vangloriando por feitos somente no intuito de competirem, de fingir se importar com jinyoung, como cansada de ansiar pelo que quer que jeonghan planejasse. era hora de ir e descobrir, mas nĂŁo antes de uma Ășltima coisinha.Â
o erro de jeonghan foi baixar a guarda quando vocĂȘ, toda amuadinha e aparentemente sonolenta, disse que queria ir embora. a breve despedida se tornou mais uma ceninha sua, ele deveria ter esperado por isso. â nĂŁo esquece de me avisar se forem marcar algo mesmo, vou amar fazer algo antes de voltar pra casa â toda calorosa e sorridente diante de jinyoung, ainda que o braço de jeonghan estivesse ao redor de vocĂȘ. â amanhĂŁ mesmo a gente se vĂȘ, se quiser! â claro, jinnie!
vocĂȘ admirou a frieza de jeonghan, mantendo-se tĂŁo educado desde o caminho para saĂrem do salĂŁo atĂ© pisarem no saguĂŁo do prĂ©dio em que ficava o apartamento, sereno atĂ© no percurso de carro, durante o qual vocĂȘ agiu toda melosinha pro lado dele, como se nĂŁo tivesse gastado parte daquela noite assĂdua em suas tentativas de estressĂĄ-lo. â se divertiu, princesa? â questionou ao entrar no elevador, os dedos geladinhos nunca deixando de traçar qualquer pedaço de pele exposta, amando ver como os pelinhos ficavam eriçados ao mĂnimo toque. â uhum, obrigada por ter ido comigo. â pensei que fosse ficar triste de nĂŁo ter mais toda aquela atenção, meu bem. â prefiro ter sĂł a sua, jeonghannie â mal pĂŽde passar a mĂŁo pela lapela do paletĂł antes que seu namorado a segurasse.Â
nĂŁo para impedir de tocĂĄ-lo, mas para trazĂȘ-la ainda mais perto, o nariz esbarrando no seu enquanto falava. â agora que nĂŁo tem mais ninguĂ©m por perto vocĂȘ resolveu parar com as brincadeirinhas? foram interrompidos pelas portas se abrindo no andar que desceriam. a porta estar no final do corredor pareceu um castigo, a caminhada pareceu nĂŁo ter fim, e de nada adiantou acelerar o passo jĂĄ que o tilintar atrĂĄs de vocĂȘ denunciou que as chaves estavam com jeonghan, desfilando despreocupadamente atĂ© onde o esperava. â que foi, meu bem? tĂĄ com pressa? quer dormir logo pra ver o jinnie amanhĂŁ? â jeonghan fingia verificar cada uma das trĂȘs chaves como se nĂŁo soubesse qual era a certa. â abre logo, amor â vocĂȘ choramingou, fazendo-o rir enquanto finalmente destrancava a porta.
adentrou e rumou ao quarto, sabendo que jeonghan te seguiria. ele nĂŁo foi tĂŁo longe quanto vocĂȘ, no entanto, parando no batente da porta, te observando se desfazer dos acessĂłrios e sapatos, apenas se pronunciou quando suas mĂŁos alcançaram o vestido. â eu nĂŁo disse que vocĂȘ podia tirar, linda. seus movimentos pararam reflexamente, o tom usado por jeonghan fazendo-a virar para ele com um olhar apologĂ©tico.Â
permaneceu parada, atenta a toda vagarosa ação dele. soltou e arrumou o cabelo, desabotoou o terno e deixou-o cuidadosamente dobrado na cĂŽmoda, removeu os sapatos e sumiu em direção ao banheiro. pĂŽde ouvir a torneira sendo aberta, depois fechada, capturando de soslaio o momento em que ele retornou.Â
jeonghan normalmente tinha aquela energia cĂĄlida e reconfortante que te puxava para ele, sabendo que seria aconchegada. que estava ali em algum lugar, por hora escondida sob a aura tĂŁo magnĂ©tica quanto. o que te atraĂa, contudo, era como ele parecia se sobrepĂŽr a vocĂȘ. mesmo quando se sentou na beiradinha da cama, te olhando de baixo, a sensação nĂŁo mudou. sabia que, a partir de ali, havia regras a seguir e era jeonghan quem as ditava. desobedecer atĂ© poderia ser divertido, mas nĂŁo tĂŁo cedo. â que fofa, tĂĄ me esperando mandar? â assentiu, vendo o sorriso de jeonghan se alargar. â tudo bem, vem aqui depois de tirar o vestido â vocĂȘ estranharia o tom brando se nĂŁo o conhecesse, embora nĂŁo estivesse certa do que viria a seguir, obedeceu. â agora, de joelhos. a esperada mudança veio assim que chegou ao chĂŁo. o polegar passou por seus lĂĄbios, forçando-os a se abrir antes de empurrar o indicador e mĂ©dio ali, prendendo a sua lĂngua numa exigĂȘncia silenciosa que vocĂȘ nĂŁo tardou em acatar, sugando-os afoita o tanto que foi permitido. o jeitinho que tentou perseguĂ-lo depois de tirar os dĂgitos da sua boca fazendo jeonghan rir. â como vocĂȘ precisa ser sempre lembrada que Ă© minha putinha, eu vou foder sua garganta e Ă© sĂł isso que vai ter agora, ok?Â
apenas aguardou sua curta resposta verbal antes de ficar de pĂ©, o cĂłs da calça bem na frente do seu rosto enquanto ele a desabotoava, descendo-a junto da cueca de uma vez sĂł, chutando as peças para fora do corpo. lambeu os lĂĄbios ao ver o pau meio duro, a ponta avermelhada te fazendo salivar. porĂ©m esperou, nĂŁo o tocou atĂ© que jeonghan terminasse de se acomodar, mantendo as mĂŁos para si Ă medida que as dele se enganchavam no seu cabelo.Â
recebeu-o com a boca aberta, preparada para a primeira investida, batendo bem no fundo da sua boca. jeonghan fez como disse e te fodeu, indo o mais fundo que conseguiu, mas mal havia passado da metade do comprimento quando o cantinho dos seus olhos se encheram de lĂĄgrimas. nĂŁo queria que ele saĂsse, mesmo que estivesse tĂŁo perto de engasgar, segurou-o e afundou mais do pau dele dentro de si.Â
dar prazer a jeonghan te estimulava tanto quanto os toques dele, te fazia pingar e o tecido irritante da calcinha te frustrar com a sensação. nĂŁo pretendia fazer muito alĂ©m de se livrar do incĂŽmodo, mas pressionou os dedos melados contra o seu pontinho latejante, torcendo para que os olhos de jeonghan nĂŁo percebessem.Â
o sorriso de hannie era quase orgulhoso, tinham cĂłdigos e uma palavra de segurança que vocĂȘ nĂŁo parecia precisar, os gemidos reverberando contra a pele dele enquanto o engolia. entendeu num segundo que nĂŁo vinham apenas do quĂŁo bem o tomava, vendo seus dedos se movendo lentamente sob a Ășltima peça que permaneceu no seu corpo.Â
â porra, vocĂȘ nĂŁo consegue ficar quieta, nĂ©? â os olhos arregalados ao ser pega nĂŁo passaram despercebidos, jeonghan segurou seu rosto, estalando a lĂngua contra o cĂ©u da boca. â e ainda me olha com essa carinha, tava tĂŁo lindinha babando no pau do seu hannie, mas tinha que ser gananciosa. olhou ao redor, como se lembrasse de algo. vocĂȘ choramingou arrependida quando ele se afastou, devia ter ficado quietinha como jeonghan sempre ensinou. perdida em suas lamĂșrias, quase se desequilibrou quando hannie puxou seus dois braços para trĂĄs, rindo enquanto te estabilizava. sentiu um tecido macio ser enrolado em seus pulsos, forte o bastante para restringir seus movimentos sem machucar. â vocĂȘ trouxe-
â nĂŁo, atĂ© porque achei que vocĂȘ ia se comportar durante a viagem. Ă© sĂł uma gravata â Ă© claro, nĂŁo tinha como ele se preparar pra tudo, mas era Ăłtimo em achar soluçÔes rĂĄpidas. â serĂĄ que assim minha princesa consegue manter as mĂŁos paradas? â eu vou, prometo.Â
a maneira que jeonghan te puxou ao se colocar em frente a ti de novo te excitou ainda mais do que antes. seu couro cabeludo queimava, o tapete felpudo mais incomodava do que aliviava seus joelhos, porĂ©m nada disso importava agora. apenas manter a boquinha aberta e a respiração estĂĄvel para que hannie conseguisse colocar o membro na sua boca de novo, feliz em deixar ele te usar como queria.Â
o pau pulsava e vazava na sua boca, escapando pelos cantinhos com a saliva. jeonghan te olhava todo prepotente, nem um pouco disposto a parar, nem mesmo quando começou a gemer seu nome, todo sensĂvel.Â
â minha putinha Ă© tĂŁo, tĂŁo gulosa. vai engolir tudo quando eu gozar, nĂŁo vai? â nĂŁo pĂŽde assentir, mas jeonghan sabia que sim, entĂŁo nĂŁo se conteve. em meio aos movimentos jĂĄ desleixados, sĂł a pontinha estava na sua boca quando ele gozou, mas vocĂȘ o chupou e lambeu com vontade, se esforçando pra nĂŁo desperdiçar nenhuma gotinha. continuou passando a lĂngua pela prĂłpria boca quando ele saiu, se sentando na cama Ă sua frente. linda, mesmo que ele tivesse te deixado descabelada e com os lĂĄbios inchados, era uma visĂŁo da qual nĂŁo se cansava. mas ainda nĂŁo havia acabado. se abaixou para desfazer o nĂł que te prendia antes de pegar uma garrafa de ĂĄgua para vocĂȘ, fazendo-a beber em pequenos goles, ainda que tenha tentado insinuar que nĂŁo precisava. â ainda nĂŁo terminei, vocĂȘ vai deitar na cama e eu vou prender essas suas mĂŁozinhas abusadas de novo, sĂł pra garantir â fez beicinho mais uma vez, porĂ©m nĂŁo contestou, fazendo exatamente como foi pedido. â vamos ver se vocĂȘ entende bem que sĂł quem pode e Ă© capaz de te fazer sentir bem assim, sou eu. sentia-se exposta, mas era ele atrĂĄs de ti, seu jeonghan. te colocando como queria na cama, abrindo sua buceta com os dedos e zombando de como apertava, escorrendo melzinho. colocou trĂȘs dedos sem aviso, suas paredes espasmando tentando recebĂȘ-los. â nĂŁo te ouvi respondendo, princesa. quem fazer sua buceta escorrer prontinha pra ser fodida, hein?Â
â sĂł vocĂȘ, hannie â falou fraquinho, muito mais concentrada no vai e vem gostosinho, que foi cessado de repente. o som Ășmido do tapa estalado em seu Ăntimo foi tĂŁo obsceno quanto os sons arquejantes que saĂram de seus lĂĄbios, gemendo patĂ©tica contra o travesseiro. â toda carente, tenho certeza que jĂĄ tĂĄ quase chorando querendo pau â ele tirou as mechas que cobriam seu rosto, rindo um pouquinho ao ver o novo rastro das lĂĄgrimas. â acha que merece? depois de toda aquela ceninha, acha que jĂĄ se redimiu? â que outra coisa faria senĂŁo assentir? acenando toda desesperadinha pra ganhar o que queria. â mereço sim, por favor. eu to sendo boazinha, hannie. jeonghan era completamente fraco, mas tinha alguma convicção em si, pelo menos um pouco. â vamos fazer assim, eu te dou o que vocĂȘ quer, mas sĂł pode gozar quando eu falar â viu todo seu corpo relaxar enquanto concordava. â eu consigo, juro que consigo â quase comovido, hannie deu beijinhos nas suas costas, te fazendo relaxar ainda mais contra o colchĂŁo.Â
um acalento antes de preencher vocĂȘ, forçando o pau na sua entrada sem pressa, nĂŁo refreando os barulhinhos que fazia Ă medida que vocĂȘ contraĂa ao redor dele, seu buraquinho tentando expulsĂĄ-lo enquanto ele ia mais longe. nĂŁo foi tĂŁo fundo, aproveitou a inclinação pra acertar aquele cantinho gostoso, fazendo de tudo pra te dar prazer ao mĂĄximo. afinal, era o que um bom namorado faria, certo? nem se deu ao trabalho de ficar muito tempo afundado em vocĂȘ, tirou tudo, deixando sĂł a pontinha inchada, empurrando tudo de novo tĂŁo devagar quanto antes. sabia que se era torturante pra vocĂȘ, tambĂ©m era pra jeonghan. ele gostava de foder devagar e dengosinho assim de vez em quando, mas podia sentir que estava precisando de um baita esforço para se manter sob controle ali. sua situação jĂĄ era penosa, quĂŁo pior poderia ficar? com isso em mente, empurrou-se em direção a jeonghan, ouvindo-o quase grunhir antes de pressionar seu rosto contra o travesseiro. â agora quer fazer essas brincadeirinhas? eu jĂĄ gozei, meu amor. posso te deixar aqui assim e vou continuar satisfeito â mentiu, mas, pelo seu desespero, soube que vocĂȘ nĂŁo percebeu. â desculpa, hannie. mas me dĂĄ mais, por favor. â lembra do que eu falei, nĂ©? sĂł vai gozar quando eu disser â se queria mais, ele te deu. sĂł teve o tempo de jeonghan te ajeitar empinadinha na cama antes dele ir mais rĂĄpido, mais fundo, seu corpo sĂł nĂŁo sendo impulsionado todo para frente porque ele te segurava pelos pulsos amarrados. a mĂŁo livre de hannie foi de encontro com a sua bunda, a vermelhidĂŁo tomando a carne macia Ă cada repetição. vocĂȘ nĂŁo sabia mais o que balbuciar, clamando por jeonghan como se ele nĂŁo estivesse todo dentro de vocĂȘ. â ficou com toda aquela putaria e agora tĂĄ aĂ. vocĂȘ tava tĂŁo gostosa hoje, sabia? pensei em te comer quando chegasse, mas vocĂȘ tinha que agir assim â sĂł nĂŁo se arrependeu pois agora jeonghan te fodia puto, o aperto firme e estocadas profundas nĂŁo te deixavam pensar numa Ășnica reclamação. â tĂĄ tĂŁo obediente e quietinha, princesa. nĂŁo tem nada pra falar?Â
sua falta de resposta o fez desacelerar, quase parando por completo pra colar o corpo ao seu, te ouvindo negar.Â
â sĂł quero vocĂȘ â falou manhosinha, mas controlou a vontade de se mexer.Â
teve que admitir pra si mesmo, mais uma vez, que fraqueja muito por ti. suspirou, saindo de dentro de vocĂȘ antes de desatar o nĂł nos seus pulsos. jeonghan te virou com cuidado, a suavidade contrastante com o quĂŁo pecaminoso parecia. nĂŁo sabia se ficava alegre por ter as mĂŁos livres e permissĂŁo pra tocĂĄ-lo ou por poder vĂȘ-lo.Â
no entanto, ambos perdiam para os selinhos que deu em sua boca, descendo-os por todo seu tronco antes de prender seu pontinho inchado entre os lĂĄbios. poderia ter ficado ali lambendo e sugando seu nĂșcleo, apreciando como sua voz soava e como seus dedos nĂŁo se decidiam entre puxar ou acariciar os fios de jeonghan. porĂ©m se afastou, a lĂngua recolhendo seus resquĂcios na boca dele enquanto se colocava mais uma vez entre suas pernas, pondo uma delas sobre o ombro.Â
seu corpo se arrepiou todinho com o olhar faminto de hannie, seu buraco impossivelmente mais melado ao vĂȘ-lo bombear o pau da base Ă glande, arfando necessitada com as gotinhas peroladas escapando na ponta. jeonghan sorriu ladino, seu rostinho contorcido de prazer mesmo quando ele nem estava te tocando o divertia.Â
â meus olhos estĂŁo aqui em cima, meu bem â os milĂ©simos de distração ao encarĂĄ-lo bastaram para que ele empurrasse o comprimento em vocĂȘ de novo.Â
beijou sua perna enquanto se aproximava, roçando o nariz no seu antes de deslizar a lĂngua pela sua boca, que o aceitou sem ressalvas. a brandura e movimentos metĂłdicos foram deixados de lado, falando contra os seus lĂĄbios que poderia gozar quando quisesse.Â
agradecer a jeonghannie entre as lamĂșrias o fez derreter, te dando o Ășltimo empurrĂŁo que precisava pra chegar ao ĂĄpice, o polegar circulando o nervo encharcado atĂ© que sua entradinha estivesse o prendendo dentro de ti. hannie socou atĂ© te dar tudo, deixando a buceta cheinha do gozo quente, se afastando pra ver seus olhinhos cruzados no rosto tonto de tesĂŁo.Â
nem se lembrava mais de como haviam chegado Ă quilo. sĂł conseguia pensar em como vocĂȘ era a coisinha mais linda do mundo agora embaixo dele, nĂŁo resistindo Ă quele impulso de te encher de carinho.
os beijinhos de leve pela tez suada contrastaram com o quando fundo jeonghan estava dentro de vocĂȘ, esperando que seu corpinho parasse de tremular para conseguir sair, mas nĂŁo negligenciando o quĂŁo dengosinha vocĂȘ ficava.Â
â tĂĄ bem, minha princesinha?Â
â agora eu sou princesinha de novo? â falou num fio de voz, o lĂĄbio inferior projetado pra frente.Â
â sempre vai ser, mesmo que fique toda mal-criada.Â
com um Ășltimo selar no biquinho amuado, finalmente saiu, quase correndo em busca de algo pra te limpar. presa naquela nĂ©voa de cansaço, se assustou um pouquinho com o tecido Ășmido no seu Ăntimo, os olhos meio fechadinhos avistando jeonghannie todo concentrado cuidando de vocĂȘ. brincou com a franjinha dele caĂda sobre os olhos, recebendo mais dos beijinhos doces no interior das coxas.Â
limpou como pĂŽde, sabia que estava mal acostumada e nĂŁo levantaria da cama pra um banho agora, entĂŁo te acomodou nos braços dele apĂłs deixar as toalhas de lado.Â
â vou te deixar descansar um pouquinho, mas jĂĄ te chamo pro banho, tĂĄ?Â
â sĂł vou se vocĂȘ me der banho, hannie â riu com o âaiâ que sucedeu o belisquinho que ele deu em sua cintura.Â
â mimada.Â
â nĂŁo pode me culpar quando foi vocĂȘ que me deixou assim, amor.
â se Ă© assim, levanta e vamos logo â o olhou descrente, se movendo somente quando jeonghan te puxou. â para de moleza, vem.Â
resmungou do começo ao fim, fazendo charminho pra ganhar mais das carĂcias atenciosas de hannie, que, apesar de continuar implicando contigo, nĂŁo negou nada.Â
a tranquilidade perdurou atĂ© arrumarem a bagunça feita, sendo lembrados dos respectivos celulares vibrando com as notificaçÔes. hannie ignorou o prĂłprio, achando muito mais entretivo observar o seu. olhando por cima do seu ombro, jeonghan ergueu uma sobrancelha para uma em especĂfico, a tela iluminada piscando algumas vezes com a sucessĂŁo de perguntas daquele cara.Â
â serĂĄ que eu preciso te explicar de novo que Ă© sĂł minha ou pretende responder ele? â a confiança entre vocĂȘs seguia a mesma, sabia disso. mas nĂŁo deixava de achar meio fofo como o ciĂșme caĂa bem em jeonghan daquela forma.
soava mais como mais uma afirmação de posse, como fez desde que chegaram em casa, do que uma dĂșvida. era impossĂvel que hannie jĂĄ nĂŁo estivesse ciente de que nĂŁo pretendia mudar nada no cronograma do dia ou da semana para ter mais um desgaste extra tendo que ouvir mais ladainha sem fim.
â eu nĂŁo ia reclamar se vocĂȘ explicasse mais um pouquinho â recebeu uma mordidinha no ombro. â nĂŁo sei se sĂł deixo lĂĄ ou falo que nĂŁo quero ver ele.Â
â ah, entĂŁo foi tudo sĂł pra me provocar? â era adorĂĄvel te ter o olhando toda bonitinha sob os cĂlios ao tentar formular uma justificativa. â vocĂȘ Ă© tĂŁo previsĂvel, meu bem.Â
â ficou puto por que entĂŁo? â deu de ombros, selando seus lĂĄbios antes de responder.Â
â percebi que precisava pĂŽr nessa cabecinha linda que vocĂȘ Ă© minha, e sĂł minha.Â
o assunto nĂŁo foi citado mais, nem no dia seguinte. os celulares, abandonados em qualquer canto do quarto foram totalmente esquecidos junto das mensagens irrelevantes. afinal, todo o resto perdia a importĂąncia diante dos muitos meios que vocĂȘ ainda usaria para provar a jeonghan como sabia e amava ser unicamente dele e tĂȘ-lo sĂł pra si. cada gesto, gentil ou intenso, eram uma afirmação daquele amor exclusivo, compartilhado e conhecido a fundo somente por vocĂȘs dois. algo tĂŁo banal quanto o acontecido servia apenas para enfatizar aquela conexĂŁo
#g's ramblings đ©âĄđȘ#seventeen#svt#seventeen pt br#svt pt br#svt x reader#seventeen fanfic#seventeen scenarios#jeonghan smut#yoon jeonghan smut#jeonghan x reader#yoon jeonghan x reader#seventeen smut#svt fluff
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Porque vocĂȘ nĂŁo shifta e como shiftar.
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Bom dia. Podem me chamar de "S" e eu sou shifter a 4 anos.
Hoje vou explicar em termos mais simples como shiftar.
Primeiro, vamos falar sobre auto-reflexĂŁo.
Porque a auto-reflexĂŁo Ă© importante?
Porque Ă© ela que vai te mostrar o caminho certo.
Quando vocĂȘ nĂŁo shifta,quando vocĂȘ falha em uma tentativa, vocĂȘ provavelmente pensa sobre isso:
"O que aconteceu?"
"O que devo fazer?"
"O que falhou?"
E na maioria das vezes vocĂȘ nĂŁo vai achar os problemas, vocĂȘ vai encontrar as crenças limitantes.
"Eu nĂŁo shiftei porque eu nĂŁo tentei"
Desde quando as tentativas sĂŁo necessĂĄrias?
"Eu não shiftei porque não terminei meu método"
Ah sim, claro.
"Eu acabei dormindo"
MĂ©todos de dormir?
"Tava barulhento"
MĂ©todo do sonho lĂșcido?
VocĂȘ precisa encontrar soluçÔes. VocĂȘ nĂŁo pode simplesmente ficar reclamando e esperar shiftar se continuar procurando desculpas e problemas.
Isso é auto-reflexão. Também conhecido como trabalho produtivo. (também conhecido como pare de ser um alecrim dourado chorão e faça algo da sua vida)
E a pergunta Ă©, como shiftar?
NĂŁo pense no "como".
Apenas faça.
Se vocĂȘ assumir que jĂĄ shiftou, o "como" nĂŁo Ă© necessĂĄrio. JĂĄ estĂĄ feito. "Como" nĂŁo Ă© sua preocupação.
Ă por isso que as pessoas dizem: "deixa pro universo"
VocĂȘ Ă© o universo, entĂŁo simplesmente ignore o "como". JĂĄ estĂĄ feito, essa Ă© a Ășnica coisa que importa.
cr/info: @/petercawkwell no tiktok.
#4d reality#loablr#comunidadeshifting#shiftingbr#reality shifting#shifting community#manifesation#lei da suposição#realidade desejada
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Não retire os créditos.
Apenas para uso pessoal.
Por favor, desative a capacidade de fazer uma cĂłpia antes de usĂĄ-la.
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O DIA QUE EU VIREI A PUTINHA DO PAPAI!
By; Lolla
OlĂĄ, pessoas! Podem me chamar de Lolla. Sou morena clara, tenho os olhos verdes, bumbum durinho, cintura fina e seios fartos. E 1,65 de altura.
Hoje eu tenho 32 anos, mas isto aconteceu hĂĄ muito anos atrĂĄs. Na flor da minha juventude! (17 aninhos) Eu sempre tive o corpo bem desenvolvido para a minha idade, o que causava olhares desejosos de homens nojentos. Vivia recebendo propostas de todos os tipos para que eu desse uma chance Ă eles. Mas eu era pura na Ă©poca, nĂŁo fiz!
Então, esse meu papai não é o meu pai de verdade (seus pervertidos!), ele era um dos primeiros namorados sério que a minha mãe jå teve e apresentando para seus filhos. Ele era o mais legal de todos! Me fazia rir, trazia presentes, levava eu e meu irmão pra passear, cuidava da gente enquanto nossa mãe estava no trabalho... sério, ele era muito legal mesmo!
Mas infelizmente o namoro dos dois acabou, nĂŁo lembro o porquĂȘ! Mas sei que eu fiquei muito triste por nĂŁo ver mais o papai (eu sabia que ele nĂŁo era o meu pai de verdade. Brincavamos, eu era a garotinha do papai!) Lembro da minha mĂŁe me levar para ver ele, dele me buscando na escola, passando uma tarde comigo... eu como era a mais nova, sofri mais do que meu irmĂŁo.
Com o passar do tempo, eu fui crescendo e nos distanciamos. Mas sempre nos vĂamos na rua e ele passava o Natal com a gente.
Eu jĂĄ crescidinha, com os hormĂŽnios a flor da pele, era tentada cada vez mais pelos homens tarados me oferecendo dinheiro, roupas, celulares (aquele de abre e fecha que sĂł os ricos tinham kkkkkk)... Beijei e chupei vĂĄrios, mas nunca dado a bucetinha. As minhas amigas falavam que doĂa horrores! E eu tinha medo que doesse hahahah.
Um certo dia, estava eu andando pelo centro da minha cidade, matando aula, escolhendo um prĂłximo presentinho que eu queria ganhar de algum trouxa, quando o meu papai me viu.
-Tua mĂŁe sabe que vocĂȘ tĂĄ matando aula! -pergunta sĂ©rio.Â
Eu sorrio abraçando o. -VocĂȘ nĂŁo vai contar pra ela, vai!?
-Deveria!
Faço uma carinha triste.
_Mas nĂŁo vou! -completa. -NĂŁo quero que ela brigue com a minha garotinha!
Eu dou pulinhos de alegria. Agarro seus braços e andamos pelas ruas olhando as vitrines das lojas. Quando dei por mim, estava entrando em sua casa. Ficamos conversando na cozinha devorando um pote de sorvete napolitano que ele comprou pra mim.
Papo vai, papo vem, ele me pergunta dos meus namoradinhos, se jå havia perdido o BV, se eu gostava de algum menino e se eu ainda era virgem.. um papo nada de mais! Respondi tudo na boa, até que ainda era virgem. Ele não acreditou.
Eu dizia que ainda era virgem, ele dizia que nĂŁo acreditava em mim, que eu nĂŁo era virgem.
-Quem mata aula faz coisa bem pior!
-Quer que eu te mostre!?!? -provoquei o inocentemente.
Ele parou, ficou pensativo e respondeu:
-Me mostra! -ele se aproximou parando na minha frente.
 Eu fiquei sem reação. Ele estava sério, eu não sabia se ele queria mesmo ver. Ele cola teu corpo no meu, sinto seu membro na minha virilha, e sussurra no meu ouvido:
-Agora que tĂĄ crescidinha e ainda Ă© virgem... deixa o papai tirar a virgindade da sua garotinha!?
Sinto arrepios no estĂŽmago. Ele aperta minha bunda pressionando seu pau agora na minha boceta e me beija antes que eu pudesse dizer nĂŁo.
Sua lĂngua força entrada na minha boca. Sua barba arranhava meu rostinho e aos poucos, eu me deixei levar pelos seus beijos, ora chupando minha lĂngua, ora mordiscando ela e meus lĂĄbios. Sua mĂŁo ainda na minha bunda, ele fazia movimentos de vai e vem com o quadril pressionando seu pau na minha boceta.
NĂŁo vou mentir, eu estava gostando daquilo. Mas o afastei dizendo o quanto aquilo nĂŁo estava certo e eu ainda me manteria virgem, e que ele era casado e era como um pai para mim.
-Eu pago!
-O quĂȘ!? -pergunto confusa.
-Eu sei que oferecem dinheiro Ă vocĂȘ...pra chupar eles... eu quero pagar pelos seus serviços!
Ele pega sua carteira e tira de lĂĄ duas notas de 50 reais. 100 reais naquela Ă©poca era muito dinheiro e eu fazia por bem menos que isto! Ele coloca o dinheiro na minha mĂŁo. Eu instintivamente o guardei, o que deu a entender que eu aceitara lhe pagar um boquete.Â
Ele senta na cadeira tirando teu pau para fora, me puxa para baixo. Eu tive um belo e råpido deslumbre do teu pau antes dele forçar minha cabeça para baixo e enfiar seu pai na minha boca.
E ali, naquela cozinha que eu adorava cozinhar com ele, meu papai fodeu a boca da tua garotinha.
Ele gemia segurando minha cabeça e fodendo minha boca. Engasguei vårias vezes com ele enfiando lå no fundo da minha garganta.
-Abre mais essa boquinha, putinha!
Eu abri.
Seu pau estava todo dentro da minha boca. Me faltava o ar e ele socando...
Ele me solta e tento recuperar o ar, ele fica de pé e pede que eu o masturbo ele enquanto me beija.
-VocĂȘ jĂĄ foi dedada? -pergunta beijando meu pescoço.
Balanço a cabeça afirmando.
-Puta! -ele sorri enfiando sua mão dentro da minha calça. Ele começa a esfregar seus dedos no meu clitóris e enfiar seu dedo do meio em mim.. Eu rebolo involuntariamente no dedo do papai.
-Isso putinha... rebola... -Sussurra ele no meu ouvido.
E eu rebolo, gemendo gostosinho com ele enfiando seu dedo em mim. Eu jå havia me masturbado vårias vezes e gozado até.. mas aquela sensação dele me dedando era diferente, bem melhor que os outros! Jogo minha cabeça para trås gemendo.
Ele tira a mĂŁo quando eu estava quase lĂĄ.
Olho para ele confusa. Ele então abaixa a minha calça e a calcinha até as minhas coxas. E posiciona seu pau no meio das minhas pernas.
Sinto teu pau pulsar na entrada da minha boceta.
Ele começa o vai e vem esfregando seu pau. Meu clitóris roçava nele me dando arrepios de prazer. Não me acanho, me movimento de encontro ao papai e começo a gemer me deliciando com aquela sensação nova. Ninguém tinha feito aquilo antes!
NĂŁo demoro muito a gozar. Gozo como nunca tinha gozado antes.
-Isso, putinha! Goza no pau do papai!
Ele aumenta seus movimentos. E eu ainda gemendo no vai e vem.
Ele geme alto chamado meu nome. Sinto sua porra quente na minha boceta.
Ele permanece ainda ali no meio das minhas pernas. Eu começo a me movimentar, esfregando minha boceta no seu pau..
Eu ainda queria gozar mais uma vez!
Ele sorri, me dĂĄ um beijo e se afasta. Sinto um vazio no meio das minhas pernas. Ele arruma minha roupa e me proĂbe de ir me limpar.Â
Eu teria que ir pra casa com a boceta melada com a porra do papai!
E eu fui.
 F
 I
M
 !
Vou parando por aqui se nĂŁo vai ficar muito longo.Â
CURTE E COMENTA PARA A PARTE 2 (se quiser saber como ele tirou a minha virgindade).
Enviado ao Te Contos por Lolla
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Eu sempre serei grata por todos os momentos bons que vivemos juntos. Por todas as risadas, brincadeiras e palavras que apenas nĂłs entendĂamos. Sempre serei grata por vocĂȘ ter me amado quando achei que ninguĂ©m era capaz de me amar, nem eu mesma. Sempre lembrarei com carinho todos os momentos que cuidou de mim. Todas as vezes que saĂamos sem rumo pela cidade descobrindo lugares novos, encontrando lugares pra chamar de nosso. VocĂȘ foi meu primeiro amor, meu primeiro tudo. Me mostrou a reação quĂmica de dois corpos em chamas quando estĂŁo juntos, me mostrou que um beijo pode encaixar certinho. E que umas loucuras sempre sĂŁo bem vindas, rs. Me mostrou que noites podem ser passadas em claro, se amando, contando historias. Que o orvalho da manhĂŁ e o nascer do sol sempre sĂŁo mais lindos quando se estĂĄ amando. Talvez esse texto tenha vindo um pouco tarde demais, antes dele vieram muitos outros. Textos que falam de mĂĄgoa, de saudade⊠Esse Ă© de gratidĂŁo e de libertação. Acho que finalmente estĂĄ caindo a ficha de que nĂŁo estĂĄ mais aqui, e por estranho que pareça jĂĄ nĂŁo me dĂłi te deixar ir. Te desejo tudo de mais lindo na vida. Embora tenham coisas que ainda nĂŁo entendo totalmente, que talvez seja melhor eu nem entender, tudo o que fez por mim, todas as feridas que vocĂȘ curou, todas as vezes que me abraçava quando eu nĂŁo conseguia conter as lĂĄgrimas⊠Tudo isso sempre terĂĄ um espaço no meu coração e na minha memĂłria. Seja feliz, meu amor.
#becodospoetas#lardepoesias#lardospoetas#projetocartel#liberdadeliteraria#carteldapoesia#quandoelasorriu#lardepoetas#projetoversografando#arquivopoetico#projetoflorejo#buscandonovosares#encorajador#mentesexpostas#poecitas#pequenosescritores#projetoalmaflorida#projetovelhopoema#espalhepoesias#escrevemos#escrevologoexisto#ecospoeticos#meustextos#novosescritores#novosautores#novostextos#projetorevelaçÔes#projetoautoral#poetry#chovendopalavras
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CAMINHE ATĂ A PORTA COMIGO
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âč 1ÂȘ histĂłria no universo "I wish U walk with me"
Jaehyun x Reader
GĂȘnero: Fluff, Exes to lovers (?)
W.C: 1.8K
áȘNotas: E aqui começa a primeira oneshot no universo deste meu projetinho (Podem clicar no link lĂĄ em cima para saber mais), eu estava muito ansiosa e nervosa para escrever essa aqui, entĂŁo espero que gostem desse ex casal, e seu segundo-primeiro (?) encontro no aquĂĄrio đ Boa leitura meus amores â€ïž
Ok, vocĂȘ precisava se recompor, tipo, urgentemente, afinal, iria apenas sair com o YoonOh, certo? NĂŁo era como se fosse a primeira vez. Era apenas um encontro com o seu... Ex-namorado? Meu Deus, quem estava tentando enganar? Isso Ă© muito estranho.
VocĂȘ deu algumas batidinhas em seu rosto, encarando-se no espelho arredondado que havia no hall de entrada de sua residĂȘncia, ajeitou uma Ășltima vez o seu vestido azul feito as nuvens, respirou fundo e caminhou atĂ© a porta, recebendo um Jaehyun de sorriso tĂmido com uma afeição semelhante, disfarçando completamente o seu surto de segundos atrĂĄs.
â Oi â Ele sussurrou, como se estivesse esperando que a qualquer momento o seu pai aparecesse para lhe examinar e dizer que nĂŁo deveria trazer sua filha tarde do baile de inverno, por mais que esse evento jĂĄ tenha se passado hĂĄ um bom tempo, e alĂ©m de vocĂȘ, a Ășnica coisa que ele encontraria em casa seria seu peixe beta, chamado... "Peixinho".
â O-oi â VocĂȘ respondeu de forma travada e acabou rindo de si mesma, levando uma das mĂŁos para o rosto.
Apesar de estar em completo desespero, vocĂȘ gostou da forma como aquilo desenterrou um sorriso divertido nos lĂĄbios do rapaz de madeixas escuras.
â VocĂȘ estĂĄ muito bonita â o Jeong elogiou apĂłs a quebra de gelo e estendeu a mĂŁo, vocĂȘ pode perceber que ela estava levemente trĂȘmula, mas a segurou, aceitando a ajuda para descer o degrau de sua varandinha devido ao pequeno salto que utilizava.
â Obrigada, vocĂȘ tambĂ©m estĂĄ â Retribuiu, permitindo-se vagar pelo visual de seu par, que estranhamente era tĂŁo azulado quanto o seu â SerĂĄ que agora o cavalheiro pode me dizer onde estĂĄ me levando?
A curiosidade de onde seria o encontro de vocĂȘs estava lhe matando, mas ao invĂ©s da resposta concreta que desejava, tudo que o moreno fez foi coçar a nuca e dar um passo para frente, em direção ao carro.
â Ă segredo â Ele disse com um sorriso enquanto passava por vocĂȘ e cessou seus passos novamente, esperando que o acompanhasse.
Jaehyun â como seus amigos costumavam chamar, apesar de vocĂȘ preferir o YoonOh â e vocĂȘ haviam se conhecido no primeiro ano do ensino mĂ©dio e, apesar de vocĂȘ nĂŁo acreditar nessas coisas, olhando para trĂĄs agora, poderia facilmente dizer que o amou desde o primeiro instante que havia dirigido curtas palavras a ele. A interação que começou graças Ă sua amiga e ao namorado da mesma â que fazia parte do grupo de Jaehyun â Yuta, gerou um frio na barriga que ninguĂ©m havia lhe causado antes, e que, pouco tempo depois, terminou no mais confiante e sincero sim para um pedido de namoro que vocĂȘ poderia ter dado em sua vida. Tudo era incrĂvel naquela Ă©poca, cercados sempre por seu grupo de amigos e amigas que haviam formado, unindo a todos como em um filme clichĂȘ colegial americano â o que ironicamente tambĂ©m nĂŁo era do seu gosto.
Entretanto a vida adulta sempre chega com uma carga muito pesada para todos, e as coisas entre vocĂȘ e o Jeong nĂŁo haviam adentrado nessa fase com muita facilidade. A maioria das pessoas do grupo havia se mudado para lugares diferentes para ir atrĂĄs de seus sonhos â nĂŁo havia tanta coisa para se fazer naquela cidade pequena que cresceram â, inclusive vocĂȘs, e devido Ă distĂąncia de suas faculdades e vida corriqueira, o tĂ©rmino de seu romance no começo do segundo ano da faculdade chegou ao perceberem que os poucos momentos que tinham para se encontrar, eram muitas vezes mais rodeados por brigas e inseguranças do que aconchego e afeto. VocĂȘ se lembra de quando decidiram, em conjunto, com aquilo, e principalmente da forma como aquele alĂvio de tantas desavenças, no fundo ainda doĂa. Por que, apesar das brigas, o seu coração ainda continuava a bater forte cada vez que via aquele rosto em alguma reuniĂŁo do grupo de amigos que haviam feito?
AlguĂ©m lhe disse uma vez que isso poderia ter sido pelo fato de que ambos ainda continuavam se vendo com certa frequĂȘncia por conta do ciclo social, e por isso, alĂ©m de perder o seu namorado, tambĂ©m se afastou de seus amigos, se isolando para tentar lidar com o turbilhĂŁo de acontecimentos que sua vida estava tendo, principalmente com a pressĂŁo da faculdade de medicina.
Quando, depois de trĂȘs anos, vocĂȘ decidiu ir ao encontro anual dos seus amigos no ano passado novamente, vocĂȘ se sentiu aliviada por perceber que mesmo com a distĂąncia, jamais poderia perdĂȘ-los, e notou como fora uma pĂ©ssima escolha ter feito isso, afinal, seus amigos sempre estiveram ali para lhe apoiar, por que entĂŁo, ao invĂ©s de deitar em seus colos, vocĂȘ foi embora?
Mas ao mesmo tempo, ao hipnotizar-se novamente com aqueles olhos brilhantes e sofisticados de Jaehyun, percebeu que nĂŁo fora apenas suas amizades que nĂŁo haviam mudado, e desejou no ano que vem â ou seja, neste â poder ir para aquela reuniĂŁo ao lado dele, segurando sua mĂŁo.
Agora que ambos estavam formados, mais estabilizados em suas vidas e carreiras, aquela paixĂŁo ardente havia retornado mais forte do que nunca, e no inĂcio deste ano, apĂłs uma troca de mensagens incessantes, Jaehyun lhe chamou para um novo encontro, ou como ele mesmo havia dito:
"VocĂȘ aceita ter um segundo-primeiro encontro comigo?"
â Meu Deus! â VocĂȘ exclamou, nĂŁo conseguindo se conter ao perceber onde ele havia lhe levado.
Seu corpo instintivamente se inclinou para frente, colando-se na janela do carro, e seus olhos observaram maravilhada o aquĂĄrio da cidade.
â Um aquĂĄrio? â VocĂȘ questionou, virando-se novamente para o moreno, agitada feito uma criança.
â E onde mais poderia ser o nosso segundo-primeiro encontro? â Jaehyun indagou com um sorriso vitorioso, e desceu agilmente do carro, apressando-se para abrir a porta para vocĂȘ.
O primeiro encontro de vocĂȘs havia sido em um aquĂĄrio consideravelmente perto da escola, em sua cidade natal, e agora, lĂĄ estavam vocĂȘs, repetindo aquilo, todavia na cidade em que ambos estavam morando atualmente. Era engraçado atĂ© mesmo o fato de que alĂ©m do local semelhante, tambĂ©m era fevereiro, o mesmo mĂȘs!
VocĂȘ sentiu suas bochechas esquentarem quando a porta foi aberta por Jaehyun, e se deu conta de que talvez tivesse se exaltado demais com aquele pequeno detalhe. Segurou em sua mĂŁo uma segunda vez naquele dia, e saiu do carro, sentindo a eletricidade do toque percorrer o seu corpo, como se fosse a primeira vez que o tocava em sua vida.
O resto da tarde foi melhor do que vocĂȘ imaginou, apesar de continuar boa parte embargada pela timidez e nervosismo, assim como seu parceiro, vez ou outra alguma explosĂŁo de sentimentos acontecia em seus peitos, causando gargalhadas e alguns puxĂ”es pela mĂŁo por vocĂȘ, para que Jaehyun observasse algum peixinho que estava passando extremamente perto do vidro. Quando isso acontecia, era como se vocĂȘs nĂŁo tivessem passado um dia sequer afastados, como se nunca tivessem derramado nenhuma lĂĄgrima, e a chama de sua paixĂŁo jamais tivesse sido reduzida a cinzas, o que na verdade, de fato, nunca aconteceu; o amor que nutriam um pelo outro apenas repousou como brasas ainda quentes, que, com algumas sopradelas, renasceram em chamas, como uma fĂȘnix.
Quando retornaram para o carro, o cĂ©u jĂĄ estava tomado pelo crepĂșsculo da chegada da noite, e uma conversa mais Ăntima havia se estabelecido, tendo sido dissipada a vergonha com o passar da tarde. VocĂȘ gostava muito da companhia de Jaehyun, e os sorrisos ladinos que ele vez ou outra dava para si mesmo nos momentos de silĂȘncio lhe faziam sentir que sua presença tambĂ©m era extremamente animadora.
â Chegamos â O Jeong murmurou ao estacionarem prĂłxima a sua casa.
â Oh â VocĂȘ exclamou, um pouco perdida e sem jeito.
Como deveria se despedir? Deveria convidĂĄ-lo para entrar? Deveria beijĂĄ-lo? Apertar sua mĂŁo? VocĂȘ sentiu sua cabeça girar um pouco, assustada com tantas opçÔes, ansiosa com o futuro, como normalmente ficava. Pensar no que fazer em um segundo-primeiro encontro era mais difĂcil do que na primeira vez, pois vocĂȘ jĂĄ o conhecia, e conhecia a dor de perdĂȘ-lo.
E nĂŁo gostaria de estragar tudo e perdĂȘ-lo novamente.
Mas todos os seus anseios e indagaçÔes logo sumiram quando um selar delicado foi depositado em sua bochecha por Jaehyun. Seu olhar lentamente buscou as gentis Ăris do rapaz, quase que em cĂąmera lenta.
â Eu fiquei muito feliz por vocĂȘ ter aceitado o meu convite â Ele confessou, ainda inclinado para o lado, mais prĂłximo de seu corpo.
â E eu fiquei feliz por vocĂȘ ter me convidado â VocĂȘ respondeu com a mesma sinceridade.
Uma risada gostosa se evadiu de ambos, e quando o silĂȘncio reinou novamente, um silĂȘncio bom, confortante, foi impossĂvel impedir que seu corpo tambĂ©m se inclinasse para frente, e selasse seus lĂĄbios nos de Jaehyun. Ali estava a mais simples resposta do que fazer; era apenas deixar o seu coração guiĂĄ-la.
VocĂȘ observou Jaehyun retirar o cinto do carro que o prendia quando seus lĂĄbios se afastaram, e logo depois a mesma palma deslizar suavemente pela sua bochecha atĂ© sua nuca, brincando com suas madeixas ao mergulhar novamente em um beijo, dessa vez mais profundo. VocĂȘ vagou pelo interior de sua boca, brincando com a lĂngua do moreno, como um fogo recĂ©m-feito que possuĂa suas chamas fracas e a cada jato de ar crescia mais e mais. VocĂȘ podia sentir seu corpo se incendiar por completo, e a temperatura do corpo de Jaehyun subir a cada toque que suas mĂŁos davam em seu pescoço, ombros, peitoral...
E entĂŁo, gentilmente, vocĂȘ finalizou aquele beijo, dando pequenos selinhos em seus lĂĄbios em meio aos arfares. VocĂȘ encostou sua testa na de Jaehyun, e fechou seus olhos, apreciando o momento.
â Acho melhor irmos com calma â VocĂȘ sussurrou para ele.
â Eu concordo â VocĂȘ podia sentir o sorriso em seus lĂĄbios, apesar de nĂŁo estar olhando â NĂłs temos todo o tempo do mundo.
VocĂȘ abriu seus olhos, afastando-se do rapaz, guardando aquelas palavras em seu coração.
â Me acompanha atĂ© a porta?
O rapaz novamente saiu do veĂculo apĂłs concordar com a cabeça, indo atĂ© o seu lado para abrir a porta do carro. VocĂȘ achava um pouco exagerada essa mania cavalheira dele Ă s vezes, mas ao mesmo tempo, sempre se derretia quando o via do outro lado, estendendo a mĂŁo para ajudĂĄ-la.
VocĂȘ segurou sua palma mais uma vez naquele dia, e porĂ©m agora demorou um pouco mais para soltĂĄ-la.
â Boa noite â Jaehyun verbalizou quando vocĂȘs pararam em frente a sua porta.
â Boa noite, YoonOh, obrigada por ter me trazido para casa â VocĂȘ agradeceu, gostando de pronunciar aquele nome novamente, e depositou um beijo meigo em sua bochecha, entregando-se a aquela nostalgia de encontro de dois adolescentes.
VocĂȘ observou Jaehyun se distanciar, caminhando da sua porta atĂ© o carro, e escorou-se no batente amadeirado da entrada, apesar de, segundos depois, se afastar quando o moreno virou-se para sua direção novamente, indicando com a mĂŁo para que vocĂȘ entrasse. VocĂȘ riu com aquela ação preocupada e cafona, e fez o mesmo gesto para ele antes de finalmente entrar em sua casa.
Diferentemente do que esperava, seu coração, apesar de alegre, encontrava-se tranquilo, calmo, afinal, havia finalmente percebido:
VocĂȘs possuĂam todo o tempo do mundo.
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