#podem me chamar
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blueying · 11 months ago
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segue uma listinha de conexões requeridas. todas servem para qualquer gênero, pois blue é pansexual.
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MUSE A ━━━━━━━━━ você e blue são frenemies, entretanto, convivem com uma tensão sexual que é frequentemente percebida por todos ao seu redor e até mesmo por vocês, mas se recusam a admitir. ( open )
MUSE B ━━━━━━━━━ parceiros de treino e parceiros de farra. blue adora se divertir de diferentes maneiras e você é o melhor parceiro para isso. ele adora te derrotar e apanhar. ( open )
MUSE C ━━━━━━━━━ são secretamente apaixonados um pelo outro, mas ninguém sabe, nem mesmo eles mesmos. ( open )
MUSE D ━━━━━━━━━ blue conhece você da coreia do sul e é um alívio ver uma pessoa que pense no mesmo idioma que o dele. ( @donararanha + up to 1/4 )
MUSE E ━━━━━━━━━ apple adora brincar e para alívio de blue, o seu pet também. vocês adoram assistir os dois cachorros correndo para lá e para cá. ( open )
MUSE F ━━━━━━━━━ blue é um apaixonado por yoga e não demorou muito para que você se interessasse, então, em dois toques, blue se tornou seu instrutor de yoga. e ele é bem rígido! ( open )
MUSE G (filhe de poseidon ou parecido) ━━━━━━━━━ com seu hiperfoco em animais marinhos, era de se esperar que blue se aproximasse de você, só para tagarelar sem parar. ( closed / @nakika )
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aylaras · 2 months ago
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𝐖𝐀𝐍𝐓𝐄𝐃 𝐂𝐎𝐍𝐍𝐄𝐂𝐓𝐈𝐎𝐍𝐒
abaixo do readmore, você encontra várias conexões mais básicas que adoraria desenvolver com a aylara. podemos complementar com o que quiserem. caso tenham interesse, deixem reply abaixo, like ou me chamem direto no chat!
amizades:
she's my alibi (changeling). por mais difícil que aylara possa ser, ela é muito leal com aqueles que confia. muse conseguiu essa confiança e agora é a pessoa para quem ela sempre vai chamar para fazer tudo que for fazer. ela também defende muse com unhas e dentes e o considera a pessoa que tem de mais próximo.
the protector (changeling). alguém que sempre a protegeu, desde a infância, mesmo quando aylara insistia em fazer as coisas sozinha. muse é uma presença forte e estável na vida dela, e aylara sabe que pode confiar cegamente. Em momentos de vulnerabilidade, ela procura por muse, mesmo que nunca admita isso em voz alta.
opposites (changeling). diferente da aylara que é muito impulsiva, muse não gosta de agir sem pensar. enquanto aylara está querendo arranjar briga, muse está tentando apartar. ainda assim, o carinho que nutrem um pelo outro a muito tempo faz com que sigam amigos e sejam o equilíbrio um do outro.
troublemakers (changeling). parceiro recorrente em momentos de diversão. sempre que um deles quer fugir da rotina ou fazer algo insano, sabe a quem procurar. ainda que não compartilhem confidencias profundas, possuem o mesmo gosto pelo perigo e por ultrapassar limites.
battle buddies (changeling). inseparáveis em treinos de combate, pois possuem uma química incrível quando se trata de lutar juntos. a confiança que construíram nos treinos é insuperável e as vitórias que conquistam juntos reforçam. se entendem com um olhar e conseguem antecipar os movimentos um do outro. é o parceiro favorito de treino dela.
the challenger (changeling). uma amizade cheia de implicâncias, onde um sempre está tentando provocar o outro. muse é tão ousado quanto ela e sempre a desafia, e aylara adora isso, porque ele nunca a deixa relaxar ou se sentir em controle. apesar da relação muito intensa, sabem que podem contar um com o outro.
the bad influence (khajol e/ou changeling). muse nunca tomou nenhuma atitude ousada até conhecer aylara. desde então, está se deixando levar pela energia e ousadia dela, mesmo sabendo que pode acabar se metendo em problemas. muse gosta da liberdade que só aylara consegue trazer à tona, mas também tem medo do que pode acontecer se descobrirem.
the unexpected confidant (khajol). embora sejam de origens e classes diferentes, acabaram se conectando por um momento específico (a combinar) e muse se tornou alguém em quem aylara realmente tem uma certa confiança secreta. é uma relação improvável, mas aylara as vezes o procura para conversar, mesmo que com receio.
unwanted alliance (khajol). compartilham um inimigo em comum e apesar das diferenças, acabaram se conectando por causa disso. agora existe uma certa parceria secreta entre os dois, mesmo que não cheguem a confiar completamente.
the mentor (changeling). changeling que aylara admira por sua habilidade em combate e por sua inteligência mesmo que dentro do caos. muse sempre tentou guiá-la e ajudá-la a aprimorar suas técnicas, mas aylara é rebelde e as vezes não gosta de seguir regras. ainda assim, ela escuta seus conselhos e reconhece (e admira) sua experiência.
romance:
almost a love story (changeling). uma amizade forte que se transformou quando eles se beijaram em um momento impulsivo. normalmente aylara lida bem com flertes e é despreocupada, mas nesse caso, agora, a relação é estranha, cheia de silêncios e olhares que deixam claro que algo mudou. aylara sente falta da amizade que tinham, mas não sabe lidar com o que aconteceu.
the best mistake (changeling). uma amizade colorida, cheia de flertes e sem pretensões. ambos sabem que o que têm é leve e sem compromisso. quando se encontram, deixam-se levar pela química natural entre eles. aylara aprecia que ele não espere nada além de diversão e liberdade. eles compartilham risadas, flertes e noites sem promessas, com a certeza de que, no dia seguinte, tudo volta ao normal.
opposites attract (khajol e/ou changeling). aylara e muse têm personalidades bastante diferentes. no entanto, essa diferença é o que os fazem se atrair um pelo outro. trocam olhares e flertes sutis. aylara tenta puxá-lo para fora de sua caixa e muse também mostra outra forma de diversão para ela.
heartbreaker in training (changeling). amizade que virou flerte intenso, mas nunca chegou a algo sério porque aylara tem receio de compromissos. se entendem bem e mantêm uma relação cheia de brincadeiras e provocações. sempre se encontram em momentos inesperados, mas ambos sabem que não passarão disso... ou talvez sim?
silent admirer (khajol). muse é sério e comprometido com seu lugar entre os nobres, mas aylara é uma presença que fascina e mesmo que mantenha distância, a observa de longe com admiração. ela já percebeu e por vezes, o provoca não tão discretamente por diversão, sabendo que ele nunca ultrapassaria a linha.
my favorite crime (khajol). conheceram-se em um momento inesperado (a combinar) e sentiram uma atração inegável. na época, aylara não sabia que muse era khajol, então aproveitou o máximo possível. agora que o reencontrou, esta vivendo um conflito interno.
inimizade:
scars and scars (khajol). rivalidade construída em uma constante disputa para ver quem se supera em habilidades, mesmo que sejam tão diferentes. cada vez que se encontram, começam a se provocar e buscam superar um ao outro, mas, no fundo, também existe um respeito mútuo, pois aylara precisa admitir mesmo que apenas para si mesma que muse é bom no que faz.
allergic to you (khajols). rivalidade pura. muse é contra changelings, despreza tudo que aylara representa e não consegue esconder o desgosto. aylara, por outro lado, adora implicar, jogando charme para provocá-lo ainda mais. muse vê aylara como impulsiva e irresponsável, enquanto ela o acha rígido e moralista. sempre que se encontram, a discussão é certa.
revenge (khajol). muse acusou aylara de alguma coisa que ela não cometeu. ele estava convencido de que ela tinha sabotado alguma coisa ou simplesmente achou mais fácil culpar uma changeling por algo. aylara odeia muse por isso e pretende se vingar.
turned rivalry (changeling). antes amizade muito próxima de aylara na infância, mas a relação deles mudou por algum motivo. muse passou a vê-la como uma influência negativa e a amizade que um dia foi inseparável, agora é marcada por ressentimento. eles se atacam sempre que se encontram, com aylara se perguntando como alguém que ela considerava um irmão poderia ter se transformado nisso. ambos ainda sentem a falta do que eram, mas a falta de comunicação e a mágoa os mantêm em lados opostos.
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ovwerdrive · 9 months ago
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o apartamento f4 da torre aurora não está mais vago. quem se mudou para lá foi yang qianyi, que tem vinte e cinco anos e, aparentemente, trabalha como instrutora de balé e youtuber. estão dizendo que se parece muito com shen xiaoting, mas é bobagem. não esque��a de dar as boas vindas!
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personalidade.
uma garota que pode facilmente ser vista como difícil e problemática. sempre com um cigarro entre os dedos e os fones no ouvido, na maior parte do tempo uma uma feição fechada e sem expressão. não é que qianyi seja sempre chata, mas depois de tanto ser machucada uma parte sua automaticamente evita deixar outras pessoas se aproximarem demais. tem medo de se magoar assim como também tem medo de decepcionar, sua mania de se cobrar demais até por coisas pequenas ou banais nunca mudou. a chinesa sentia como se fosse desgastante demais viver em sua mente em alguns momentos. tem problemas com impaciência e pode facilmente falar uma merda que não queria, além de ter explosões de raiva que a deixam em crise. é do tipo que bate boca por qualquer coisa mesmo com todo mundo, algo meio "ei, eu tava usando essa máquina de lavar". só que sempre que todas essas sensações passam, ela sente aquela angústia em seu peito e o arrependimento batendo, não quer para sempre ser uma garota sozinha e esquiva. apesar disso, ela pode ser uma ótima amizade se você tiver paciência. é alguém que não hesitaria em matar outra pessoa por você, extremamente protetora e ciumenta com aqueles que ama. quando está perto de pessoas de confiança por quem tem carinho consegue se mostrar mais risonha e brincalhona, além de amar toque físico, sempre buscando por carinho e companhia.
mais informações.
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headcanon.
qianyi veio da china, mais especificamente chengdu, para a coreia do sul em uma tentativa desesperada de fugir de seus próprios problemas. desde criança ela havia sido guiada para o caminho da arte, no caso dela o balé era a sua paixão. sempre teve o sonho de ser uma bailarina de sucesso e por um tempo se viu realmente perto demais de conseguir, sendo chamada para países estrangeiros. mas antes mesmo que conseguisse alcançar seu objetivo, alguns problemas pessoais a fizeram ter que largar tudo, sua imagem havia sido abalada por uma polêmica e seus pais a viam como uma vergonha para a família e lhe negaram o apoio que ela mais precisava. ir para o país “vizinho” foi sua forma de se distanciar, lutando para se recuperar de suas batalhas perdidas enquanto se restabelece, mesmo que ainda frustrada e perdida. acabou no haneul pelo baixo custo, já que perder seu emprego e “status” a deixaram com quase nada, a chinesa odiava tudo aquilo, só que sabia que não tinha muitas opções então mesmo a contragosto tentava se esforçar. atualmente já vive no haneul tem dois anos e divide apartamento com sua amiga, ikeda miyah.
biografia completa.
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wayneverso · 4 months ago
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STARTER & PLOT CALL.
Abaixo vou contextualizar algumas ideias que vão me ajudar no desenvolvimento do prompt da Evelyn, e pegar também um pouco das situações anteriores que vieram moldando o humor e comportamento dela nos últimos tempos. No fim, eu preferi fazer um post e jogar na dash para alcançar mais pessoas. Peço que peguem só um por player, viu? <3
Plot 01: Você notou que Evelyn sumiu. Há dias não há nem sinal dela, e se você a conhece/tem amizade com ela, isso pode gerar preocupação já que ela está ativamente te evitando. Mas, se você não tem amizade com ela, e só a viu por aí e de repente parou de ver, talvez despertou curiosidade. O ponto é que vocês tem um encontro um pouco... Diferente. Você está caminhando pela floresta, e a vê, transformada. E ela te reconhece, e se destransforma. Resta a você tentar ajudar uma Evelyn que está extremamente abatida pela própria ressaca (um acúmulo de uma semana) e, talvez, ela te conte uma ou duas coisas sobre o que vem acontecendo com ela. FECHADO)
Plot 02: Mesmo que ela não queira que você a veja, você vê. E nota que Evelyn está com machucados e ferimentos estranhos demais para alguém que não andou treinando e nem saindo do próprio chale, e ela parece extremamente abatida, com olhos fundos e um aspecto perdido, ainda mais perdida do que você a viu desde o último ocorrido, com a morte de seu irmão. Você pode decidir ajudar cordialmente ou apontar para os ferimentos. FECHADO)
Plot 03: (Pessoas com poderes relacionados a emoções) Confusa com o que vem lhe ocorrendo, Evelyn decidiu te procurar para perguntar o quanto uma ferida emocional pode acabar se tornando física. Por ter passado por inúmeras situações ruins nos últimos meses, ela acredita que a morte do irmão foi o estopim para começar a apresentar sintomas físicos, além dos pesadelos vívidos, mas ela não tem certeza se é isso mesmo que vem lhe ocorrendo. FECHADO)
Plot 04: (Pessoas com poderes relacionados a sonho): Evelyn foi atrás de você, porque ela quer entender como a dimensão dos sonhos funciona e se o que vem acontecendo com ela é só uma pegadinha de mau gosto feita por algum filho de Hipnos ou Morfeu, ou se é algo diferente e ela deveria se preocupar e, quem sabe, contar para Quíron e seu pai. FECHADO)
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rainhagelida · 1 year ago
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I need my ( 𝐠𝐨𝐥𝐝𝐞𝐧 𝐜𝐫𝐨𝐰𝐧 ) of ꜱᴏʀʀᴏᴡ, my 𝙗𝙡𝙤𝙤𝙙𝙮 sword to swing, my 𝘦𝘮𝘱𝘵𝘺 𝘩𝘢𝘭𝘭𝘴 to echo with grand self-mythology.
I am no mother, I am no bride, I am king.
( 𝐏𝐈𝐍𝐓𝐄𝐑𝐄𝐒𝐓 ).
𝐬 𝐭 𝐨 𝐫 𝐲 𝐛 𝐨 𝐨 𝐤
Olhos anis grandes e inquisitivos, os clamores que preencheram as ruas de Arendelle celebravam. No que tratava-se da pequena Elsa, era evidente que a princesa cresceria para transbordar. Abundância era quase uma garantia, presumida como verdade precoce para a população e, principalmente, para os novos pais eufóricos. Tal começo promissor, por sua vez, fora apenas isso: previsões manchadas pela felicidade, pelos dias de festejo que o nascimento da herdeira desencadeou.
Esse mesmo começo, então, nunca fora realmente vivenciado pela jovem taciturna que veio a se tornar. Mal se lembrava da curiosidade ávida, da expressividade que lhe foi concedida na tenra idade. Teve de aprender, afinal, a conter, a controlar, metódica no não escorregar das próprias capacidades. Talvez fosse este o seu fardo, tão ardente em sua impaciência pueril que cobiçara mais do que o seu devido; a falta de harmonia, de moderação, expandindo-se e transbordando. Ou, talvez, tivesse algo fundamental faltando. Um vazio gélido e insaciável, que lhe escapava.
Poderia ser injusto, para uma adolescente, responsabilizar a si mesma por uma habilidade que pouco tinha controle, que nascera com. Mas justiça, para Elsa, dificilmente era direcionada a si mesma. Não culparia, no fim, os outros pela decepção que veio a ser. Não tinha ao menos capacidade para tanto, sendo o receio, a reticência, o sentimento que mais alimentou acerca do poder que corria-lhe as veias, quanto a própria natureza frígida. Se os próprios pais lhe alertavam, cautelosos e convictos de que tinha algo a esconder, restava a ela conformar.
Sólida e confiável, responsável, mas nunca verdadeiramente espontânea, não podia dizer que lhe fora negado afeto. Não por completo. Elsa tirava conforto da certeza e do carinho de Anna. Anna, sim, era tudo o que havia de bom e tinha vislumbres de uma vida completa a partir da irmã. Ainda que não se permitisse recostar na mais nova, evitando aproximá-la dos próprios problemas. Prevenção alguma, contudo, foi suficiente, não diante da descoberta dos próprios poderes ou do conflito que isso ocasionou.
O medo, o ressentimento e a repressão fizeram-a o que mais temia; a causadora da angústia do próprio reino, uma ameaça. Sua explosão arremessou Arendelle ao sofrimento, congelando suas ruas, confirmando que não podia conter a própria tendência destrutiva. Isolar-se, então, foi sua solução. Talvez devesse prever que Anna não lhe abandonaria, talvez devesse ir mais longe. Ou não fugir. Fato é que a jornada da irmã condenou-a as consequências mais diretas do amor de Elsa: a perda, ruína.
Tendo afetado a irmã com a maldição que lhe perseguia, se viu desolada, sim, mas decidida. Resoluta em buscar consertar e certa que, dessa vez principalmente, não se permitiria falhar. Foi assim que acabou em Tão Tão Distante, em busca das mentes mais criativas e menos limitadas. Da aptidão dos vilões, que outrora assustava pela destreza obscura. A própria jornada pessoal, agora, é um enigma; o que pode não ser costumeiro para a rainha tão habituada ao controle, mas é certamente novo. Que descubra coisas novas sobre si, inevitável.
𝐭 𝐫 𝐢 𝐯 𝐢 𝐚
› elsa não sabe se conscientemente, mas teve muito pouco contato físico crescendo por parte dos pais.
› a tendência de se endurecer para se proteger das emoções tende a tornar as próprias memórias dos eventos distantes, separando as situações de como elas fizeram-a sentir.
› parte do motivo de seu estabelecimento ter duas áreas distintas se dá pela presença de anna em sua vida. inconscientemente, sente saudade da irmã, mas pretensão alguma de uma aproximação.
› na verdade, é uma pessoa desafiadora, com um humor afiado. sua seriedade é mais condicionada que, de fato, personalidade.
› secretamente, tem um fraco por sobremesas e tudo o que é doce.
tda.
𝐭 𝐫 𝐚 𝐢 𝐭 𝐬
( + ) decisiva ; atenciosa ; disciplinada ; justa ; perceptiva.
( - ) exigente ; destrutiva ; reservada ; implacável ; arrogante.
A verdade é que a rainha tem ciência, e certeza, de muito pouco. Dentre suas incertezas, a mais assustadora é quanto a própria natureza, sua disposição obscura — quase indiferente. Cresceu para acreditar que tinha algo a temer de si mesma. Não é surpresa alguma, então, que se conheça tão pouco. Apenas em Tão Tão Distante, livre da cobrança, do peso que colocava sobre os próprios ombros, que começou a explorar mais... Mais propensa a arriscar, a experimentar. Não pode dizer, contudo, que abraçou por completo a espontaneidade. Dificilmente quebra velhos hábitos, ou antigas preocupações — como a prioridade que direciona a Anna. Certamente é, entretanto, mais propensa a atitudes duvidosas. E que consiga as fazer sem muito peso, ou consciência, é um detalhe que prefere não escrutinar.
𝐜 𝐨 𝐧 𝐧 𝐞 𝐜 𝐭 𝐢 𝐨 𝐧 𝐬
heavy in your arms ; ex-noivo/a ou namorado/a. foi, talvez, a primeira vez que elsa sentiu que tinha algo fundamentalmente errado consigo. quando muse rompeu a relação, a desconexão das próprias emoções foi quase imediata. desde então, sente que não recuperou por completo a habilidade de se importar novamente. foi, também, o episódio que precedeu o congelar de toda arendelle, antes de sua coroação.
you wouldn't do it, not to me ; uma das primeiras pessoas a se conectar em sua nova vida, em tão tão distante. talvez, não tenha tanto medo de tocar muse por conta de suas tendências reconhecidamente vilânica, ou ele/a simplesmente lhe faz sentir confiante, menos reticente. ultimamente, contudo, tem sentido-se distanciar — se para proteger a si mesma ou a/o outro/a, não saberia dizer.
is that how you see me? ; luckily you ruined it ; elsa e muse tinham uma boa relação, cordial. ao menos, da parte da rainha, que nunca verdadeiramente se incomodou em ter a/o outra/o como companhia. nem fazia questão, por outro lado. ou assim pensava, até ele/a demonstrar reticência/medo suficiente para lhe incomodar.
an intense dislike ; amigos, inimigos, a linha aqui parece ser tênue. a inimizade, por sua vez, se mantém com muito pouco. nenhum dos dois acreditam que se odeiam, mas, estranhamente, a implicância foi o que os uniu e é, em grande parte, o que os mantêm. é confortável para a rainha as coisas como são. afinal, não precisa demonstrar emoção alguma senão a que está sentindo.
a couple of assholes ; elsa precisava de alguém para ajudá-la com os poderes. muse, de uma rainha de um reino próspero devendo-lhe um favor. praticidade, sinceridade brusca, é a o início e a base de toda a relação. ( vilões ).
i need blood in the cut ; má influência, manipulação ou uma vontade de ver o que mundo queimar (ou seria o completo oposto?) alimenta o interesse de muse na rainha. ou é assim, no fim, que elsa pensa. o que mais poderia levá-lo/a a dizer que não tem nada de errado consigo? a tão irresponsavelmente incentivá-la ao incerto? é um amargor, para elsa, pensar que ele/a vê potencial destrutivo a ser explorado. e um alívio, se realmente pensa que não há nada de errado com quem é.
I feel like I've known you forever ; em algum momento da história apagada, reescrita por rumpelstiltskin, a amizade que elsa e muse tiveram na infância foi apagada. ainda que a rainha tenha perdido contato com ela/e no seu isolamento, fato que nunca foi compreendido pela/o outra/o, a conexão que compartilhavam era pura. pura o bastante, quem sabe, para transpassar uma sensação estranha, ainda hoje. ele/as sentem que se conhecem, mas não conseguem saber de onde ou porquê.
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autizta · 2 years ago
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I am looking into the eyes of my beloved followers and mutuals and friends we are making eye contact now and deep into my eyes you can see my soul is full of hopes and dreams, carried through me for the generations that have been and are to come.
And all I have to say is one question, one question I ask and I need you all to answer.
Do you guys wanna join me and my throuple's discord server where we have a little minecraft smp thing we are doing and roleplay and stuff?
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marmorhunter · 1 year ago
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starter call
Para um starter com Hunter Marmor basta escolher uma frase da opção 1 ou da opção 2 + local — up to 5 (0/5)
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d4rlingjohn · 1 year ago
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Estava querendo desenvolver algumas ideias dentro do RPG, não é específico para nenhum char meu, mas se vocês querem desenvolver um desses pontos comigo, podem apontar com qual personagem seu você quer, e até mesmo com o meu em alguns casos (caso queira plotar com um char específico). (Alguns são mais desenvolvimento, outros mais simples, mas todos são coisas que eu queria jogar)
IDEIAS SEM CHAR ESPECÍFICO, MAS PODE SER COM QUALQUER UM:
Suspeita de gravidez (Só pelo susto e roleplay)
Amizade desde a infância que agora não estão se falando por x motivo.
Ex-namoradxs.
Rivais/Competição.
Ride or Die.
Betrayal.
Summer Love.
Found Family.
Only sex (bed friends)
John:
John sempre foi bem chato sobre tudo, Muse vai levá-lo para um dia divertido na praia onde ele vai esquecer sobre todas as coisas que o prendem.
John quer invadir o navio de Hook para descobrir o porquê de estarem ali, e Muse vai ajudá-lo.
Ariel:
Muse está trabalhando junto com Ariel em sua Tenda da Sereia sobre o fundo do mar. Seja ajudando ela ou apenas fazendo companhia.
Muse está começando a desconfiar que Ariel pode estar envolvida com vilões e a confrontar sobre isso.
Ariel vai acabar oferecendo/fazendo uma poção para Muse conseguir algo que elx queira.
Victoria:
Cansada das roupas do século passado que Victoria usa e seus espartilhos Muse quer levar Victoria para um banho de loja/visual.
Muse levou Victoria para algo que ela jamais vai esquecer: seu primeiro hamburguer.
Gaston:
Gaston está alugando o lugar onde Muse mora e por isso sempre está indo lá consertar alguma coisa.
Muse quer ajudar Gaston a tirar a Belle de sua cabeça acabando sempre flertando e sendo seu casinho.
Tucker:
Muse está trabalhando em sua casa de chá e surtando com a forma que ele está sempre fazendo tudo ao contrário.
Muse quer arrumar uma briga com Tucker por causa de alguma coisa que ele disse.
Berlioz:
Muse descobriu que Berlioz está mentindo para sua mãe e está o ameaçando sobre isso.
Muse está tendo aulas de música com ele.
Berlioz viu Muse fazendo algo "ilegal" em um dos pubs e agora estão ligados por esse segredo.
Muse é partyfriend de Berlioz sempre se divertindo durante toda madrugada.
Ruby:
Muse sempre acaba cuidando dos machucados e sendo o ouvinte principal dela.
Muse conhece Ruby desde pequenos, e sabe que a morte da sua mãe foi um grande impacto quando viu o cartaz dela de procurados não contou para ninguém sobre o ocorrido e quer entender com ela se ela tem mesmo que seguir esse caminho.
Muse pode estar ameaçando Ruby para falar seu segredo que descobriu sem querer por motivo x.
Blair:
Muse está ajudando Blair a se adaptar em Tão Tão Distante foi a pessoa que mostrou todos os arredores e onde ir.
Muse está sendo uma influência confusa para ela. Sempre muito regrada com a ideia de ser uma princesa, Muse está levando ela para o "mau" caminho.
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bat-the-misfit · 10 months ago
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se o gibi tem a ver com o filme e o Xaveco tava no gibi mas não tava no filme isso significa que o gibi tá nos dizendo que ele vai estar no próximo filme. beijo beijo.
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gimmenctar · 3 months ago
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*ੈ✩‧₊˚
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…vocês já devem imaginar. 💭 MNDI
tags. phone sex, masturbação (m&f), os dois são meio perv. bigdick!jisung, ele é um MENACE aqui. tá simples.
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o charme de jisung é ser alheio ao poder que tem.
vocês conversam animadamente após o fim do expediente no estágio. enquanto ele fala sobre seus gostos questionáveis, mas fofos, você ouve com atenção e sorriso fácil. no fundo da sua mente, porém, correm os familiares pensamentos pervertidos.
os dedos longos; o pescoço; a mandíbula; os lábios cheinhos; a voz, oh sim, o tom grave que é tão calmo e inebriante ao mesmo tempo, e a porra dessa corrente que ele cismou em usar. jisung é uma perdição sem sequer perceber.
o boné com a aba pra trás lhe cai bem, adiciona certo quê de perigo ao conjunto todo. vira e mexe ele ajeita a franja que insiste em pinicar os olhos, ou futuca algo nas próprias roupas… você não deixa escapar nenhum movimento.
ninguém é de ferro, park percebe seu olhar queimando nele, mas não sabe o que fazer com isso. às vezes acha que é surto da cabeça avoada dele. entretanto, a vontade que tem se iguala a sua — o que não daria pra te beijar agora, ir além disso também.
parece que existe uma barreira entre os dois, mas ela está prestes a ser quebrada.
ao chegar de volta em casa, percebe que jisung havia mandado uma foto. ao abrir, sente seu estômago contorcer. que merda, park.
o clique exibe o reflexo dele em um pequeno espelho. os lábios fazem uma pequena aparição, já é o suficiente pra te chamar atenção. apenas o pescoço e parte do colo aparecem, junto com a bendita correntinha prata que te desestabilizou.
jwi: tirei p vc jwi: parece que vc gostou de como eu tava hj
de início, você fica apenas chocada. mas ele... ele sabe o que está fazendo. envia outra foto, desta vez mais comedida. os dedos em volta do celular enquanto ele brinca com o boné causam certo efeito sobre seu corpo.
jwi: me responde qnd chegar jwi: preciso de vc
ele não pode estar falando sério.
bom, dois podem jogar o mesmo jogo.
você se sente diferente, o desejo de atender o pedido implícito te faz sentir muito, muito poderosa. óbvio que não perderia a oportunidade de provocar, jisung park não perde por esperar.
cheguei agora
mentira, tinha demorado pra se arrumar pra ele.
do que vc precisa?
os segundos de espera fazem seu coração acelerar. parecia prestes a explodir. e se tivesse entendido errado? e se fosse só uma brincadeira pra ele?
jwi: deixa eu te ver jwi: facetime? jwi: pode?
bingo!
respondeu positivamente, e logo o convite pra ligação apareceu na sua tela.
nada poderia ter te preparado, entretanto. o torso nu de jisung te pegou desprevenida, o cordão reluzindo pela luz do aparelho. o quarto está no fundo está escuro, mas dá pra ver que ele está encostado na cabeceira. os olhinhos focam em você, reparando a camisa maior do que seu corpo.
será que teria algo por baixo? qual é seu cheiro agora? será que já entendeu o que ele precisa? são tantas perguntas, mas a tensão é tão excitante que não conseguem dizer nada.
"qual é o problema, ji?" seu sorrisinho disfarçado responde uma das perguntas. "como eu posso te ajudar?"
ele está duro, esse é o problema. esse que é o foda de ter imaginação fértil, mas você também não ajuda, comendo ele com os olhos todos os dias, o dia inteiro. ele quer saber o que exatamente se passa pela sua cabeça quando você fica quase babando nele.
"é um problema grande." ele ri.
filho da puta.
jisung provoca a ereção por cima da cueca, doido pra te mostrar como você o deixou. mas ainda não. ele quer tirar todas as suas inibições antes, arrancar os segredos que você esconde.
"você quer ver?" atiça.
não acha coragem pra responder. sente seu centro pulsar com a possibilidade. sempre pensa em como ele é, como seria colocá-lo na boca enquanto ele te dá prazer também... os cenários que passaram por sua cabeça são infinitos.
"responde, gata. não posso te dar o que você quer sem saber o que você tá pensando agora." o tom de voz é ainda mais grave e sério do que o comum, te causa um arrepio.
"tô pensando tanta besteira, ji." fala firme, provocante. jisung morde os lábios em antecipação, o pau lateja com a vontade.
"fala, vai."
"queria que você tivesse aqui pra eu te mostrar."
ele murmura, é quase um gemido, pra dizer que quer ouvir mais. cerrando as pálpebras, park põe a mão por dentro do pano e lubrifica o pau com o pré-gozo.
"me mostrar o quê?"
"como eu tô molhada pra você. aposto que você tá doido pra ver meus peitos também."
ele abre os olhos com urgência. "deixa eu ver. brinca com eles pra mim."
hesita um instante, mas sua umidade grita de necessidade. você levanta a blusa até revelar os mamilos durinhos. belisca um deles e depois desenha círculos devagar, sentindo o corpo reagir rapidamente ao estímulo.
"vem por a boca aqui, vem."
park está vidrado, hipnotizado. ele quase dá de maluco e vai mesmo.
"deixa eu ver você também."
jisung mostra o tronco despido, ele sabe que é gostoso. a mão grande acaricia o próprio corpo até chegar na pelve, te mostrando a cabecinha pra fora da cueca, toda meladinha e irritada, pedindo por um pouco de carinho. águou.
"quer fazer o que pra resolver isso?" resolve ousar, abaixa mais a peça e te mostra a extensão inteira. está levemente fora de si.
"quero te chupar todinho."
o homem estremece. começa a movimentar as mãos no pau, bem devagarinho. "hm, queria estar fodendo sua boca gostosa."
"sabe o que é mais gostoso, ji? minha buceta."
puta que pariu. ele, de verdade, quase gozou. a renda rosinha claro já estava molhada com seu mel. seu indicador alisa o centro pulsante, o carinho te fazendo desejar mais.
"chega essa porra pro lado."
ele se ordenha um pouco mais rápido, certo desespero começa a tomar conta dele. ao te ver inteiramente exposta fica pior. você está escorrendo por ele.
“põe um dedo. não me deixa sozinho.”
você chupa o próprio dedo e não perde tempo em atender ao pedido dele. é muito bom conhecer o próprio corpo, com alguns movimentos, você já se sente em brasas. não controla nenhum som, deixa jisung ouvir tudo.
“merda! hm.” os barulhos molhados do pau dele saem alto do outro lado. “você é muito gostosa. caralho. põe mais um dedo, goza pra mim.”
enquanto seus dedos entram e saem, seus olhos se fecham, imaginando as mãos de park no lugar. sente-se mais excitada, mais molhada. precisa dele.
jisung fode a própria mão com força, o quadril sobe e desce sem que ele pudesse evitar. te assistir rebolar contra a própria mão está o enlouquecendo.
“tô perto, linda. mostra essa boceta pra mim.”
ele vê a câmera chegando mais perto. o ângulo é perfeito: seus dedinhos massageando o clitóris babado, os peitinhos mais no fundo e seu rosto entregue ao prazer. é o suficiente pra ele.
park estimula a cabecinha uma última vez, voltando a ordenhar o membro com rapidez. o leitinho dele vaza por toda parte, mela ele inteiro.
“jisung!”
dá pra ver as contrações nos seus músculos, e ele deseja muito que fosse em volta dele.
enquanto as respirações voltam ao normal, você ri. está muito satisfeita, mas a vergonha logo aparece, te fazendo corar e esconder o rosto na camisa.
“a gente tá fodido.” jisung te acompanha na risada.
“literalmente.”
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imninahchan · 10 months ago
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⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: leitora!atriz(?), oscar 2024, car sex, exibicionismo(?), dirty talk (degradação, dumbification e elogios), masturbação fem, manhandling, um ‘papi’, choking, tapinhas na cara, finger sucking, rough sex, sexo sem proteção. Termos em espanhol — te extraño (sinto saudades suas), mi reina (minha rainha) ⋆ .⭒˚。⋆ ⌝
꒰ 𝑵𝑶𝑻𝑨𝑺 𝑫𝑨 𝑨𝑼𝑻𝑶𝑹𝑨 ꒱ driver roll up the partition please~
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A TENSÃO DENTRO DO CARRO É PALPÁVEL, teme que o motorista possa notar. E não é a melancolia da perda do prêmio, que você tanto cogitou que fosse enfrentar quando ofereceu carona a Enzo após a afterparty, que domina o veículo. O jeito que ele te olha, a cabeça levemente tombada, o sobrolho relaxado mas conciso, o cotovelo apoiado na janela, é a mesma mirada intensa que recebeu na primeira vez que dormiram juntos naquele quarto de hotel em Londres, depois do BAFTA.
Sendo honesta, não ia contactar o seu rolinho mais recente, o namoradinho da América Latina, de novo nesta noite. Os pés doem, o salto fino de marca francesa é lindo, porém te fez cruzar o tapete vermelho sorrindo por cima do incômodo. Isso sem falar na ladainha que essas cerimônias e seus pós podem ser — muita gente de nariz em pé e pouca música boa tocando. Mas muda de ideia com a mensagem que recebe, o te extraño, nena e a foto que ele manda de frente para o espelho. Vai buscá-lo meio que de imediato, nem mesmo põe os pés pra fora do automóvel pra cumprimentar seja lá com quem ele estivesse saindo depois da premiação. As intenções são óbvias, claro, muito mal intencionadas, acontece que você vem contendo a vontade o caminho todo, mantendo as aparências na frente do funcionário.
Por isso, se arrasta pelo estofado, chegando mais perto do uruguaio para cochichar um para de me olhar assim.
— Assim como? — ele ainda tem a pachorra de retrucar, indiferente.
Um risinho se expande nos lábios do homem, soprado, abaixando o olhar só por um instante antes de retorná-lo para a sua figura bem vestida no banco de trás do carro.
— Perdão — o toque quente da palma da mão masculina repousa sobre a sua coxa, por cima do vestido —, me perdi pensando em todas as formas que eu vou te comer quando a gente chegar no hotel.
Teria repreendido em voz alta se o medo de chamar a atenção de terceiros não fosse maior. Só dá um tapinha discreto no peito do Vogrincic, os seus olhos espiando pelo retrovisor para constatar que o senhorzinho ao volante não escutou nada.
— Relaxa — os dedos na sua coxa apertam de leve a carne —, não disse que é só um gringo que não sabe falar nenhuma língua senão a dele? — Inclina-se para mais próximo, a ponta do nariz roça abaixo do lóbulo da sua orelha. — Posso dizer as maiores covardias no seu ouvidinho, e ele nem vai sacar...
Você desvia o rosto pro lado oposto, mantém a mesma postura de quem não está escutando nada demais.
— Pensei que fosse chorar no meu colo...
A mão de Enzo escorrega em direção à barra do vestido, se esgueirando por baixo para só assim começar a retornar pro lugar onde estava. Não vale a pena chorar, o raspar suave da palma pela sua pele desnuda é arrepiante, se eu posso te foder com raiva.
Você tem de parar o toque despudorado ao senti-lo alcançar a sua peça íntima. O encara novamente.
— Então, esse era o seu plano quando me mandou aquela mensagem? — sussurra de volta. — E aquela foto... — sorri, ladino, como quem desdenha. — Você é tão puto, Enzo.
Ele estica um sorriso também, quase que em câmera lenta. O processo é tão sedutor que você se sente latejando entre as pernas, esquentando. O vê tornar a sustentar o cotovelo na janela do carro, a mesma pose de anteriormente.
— Gostou da foto? — te questiona.
— Não poderia ser mais canalha.
A mesma mão que te tocava a perna é usada para repousar sobre o peito dele, o cenho se unindo e os olhinhos do homem parecendo mais dóceis quando devolve com charme não fala assim comigo, sou um ‘gentleman’.
Você ri.
— Um ‘gentleman’, hm? — repete. — Um ‘gentleman’ não me comeria com os olhos dentro desse carro igual você está fazendo.
— É? — o murmuro soa debochadinho, e é ainda pior quando o flagra levantando o indicador e o médio no ar, como se quisesse te atiçar, antes de chupar os dedos na sua frente. — Perdóname — sopra a desculpa falsa, guiando os dedinhos molhados por baixo da barra erguida do vestido. É incrível, um excelente ator de fato, pois nem demonstra no rosto que está afastando a sua calcinha pra te tocar no escurinho do carro em movimento —, fue muy descuidado de mi parte.
Você permite a carícia, o afago circular que rege no seu pontinho doce. O peito se enche de ar, a atenção fugindo para o retrovisor mais uma vez. Olhando para o próprio reflexo da maquiagem afiada, forte, a neutralidade do motorista focado nas ruas movimentadas da madrugada. Quer se controlar, quer muito...
— Quê? — a face do uruguaio para pertinho da sua de novo. Os lábios finos sopram as palavras sujas, o cheiro de álcool emanando do paladar te faz concluir que, sim, para o principezinho latino estar tão impudente dessa forma é porque virou alguns drinks no bar. — Com medo dele ver a sua carinha de puta quando goza? — Está vidrado na sua boca, saboreia com os olhos, umedecendo os próprios lábios. A cabeça pende pra outro ângulo, feito ensaiasse o melhor para avançar num beijo. — Fica tranquila, tá? Eu nunca, jamais, deixaria ninguém ver a minha garota. — E cessa o carinho que oferecia, chupando os dedos apenas para colher o seu melzinho, e recompõe a postura.
Torna o olhar para a paisagem noturna através da janela. As luzes, os grandes edifícios. Ajeitando a lapela do blazer, igual nada tivesse acontecido.
Você acha que está mexendo com o pior tipo. Te arranca um sorriso, não pode negar. Arrasta de volta para a outra ponta do banco, mirando a rua, até chegarem no hotel em que está hospedada com a sua equipe. O cinismo masculino te acerta em cheio. Não pode crer na forma com que ele se despede do motorista, todo educadinha, abusando daquele olhar amável, como se não tivesse te masturbado no banco traseiro do carro. Cumprimentando a sua maquiadora no corredor, como se não fosse entrar no quarto contigo agora e acabar com toda a beleza que ela perdeu horas para desenhar no seu rosto.
Mas isso não deveria te surpreender, né? Não foi diferente em Londres, e não seria diferente aqui em Los Angeles.
O trancar da porta é suficiente para que ele te coloque com as costas contra a parede, cercando o seu corpo. Os beijos estão se espalhando pelo seu pescoço, o resvalar da língua molhada no lóbulo da sua orelha, na linha do cabelo. Uma mão apertando a sua cintura e a outra pegando na sua mandíbula com firmeza.
Pressiona a lateral do seu rostinho na superfície, ao te virar, os dedos hábeis indo de encontro com o fecho do vestido.
— Com jeitinho — você murmura —, é um custom Vivianne Westwood.
Ele tomba a cabeça pro lado, te oferece aquela carinha de complacência, um tom bondoso quando afirma ah, claro, mi reina, no entanto só faz deslizar a peça pelas suas pernas abaixo, o mais rápido possível, tal qual já planejava fazer mesmo.
A maneira com que ele pega na sua nuca, conduz seu corpo seminu pelo quarto é de alucinar. Tão cheio de si, tão dominante. Te leva pra cama, retira o blazer mirando a calcinha pequena — a última pecinha que te cobre a nudez completa —, e assim que põe as mãos no cós, você o contém com o salto apontando no peitoral. Esticando a perna no ar até afastá-lo um pouquinho.
— Vai me comer com raiva mesmo? — traz a questão de volta ao jogo.
— É melhor socar meu pau em ti do que a minha mão na cara de um estadunidense, não acha? — Retira o sapato dos seus pés, as mãos massageando a sua pele. E faz o mesmo com o outro. — Por quê? Não aguenta?
Você sustenta as palmas no colchão macio.
— É que se me foder melhor que da última vez só porque tá putinho — diz — vai ter que me foder bem puto nas próximas vezes também.
Ele arqueia a sobrancelha.
— Ah, então você quer foder comigo mais vezes?
A frase te faz arrepender de ter dito o que disse, trocando sorrisos com o homem, boba. É inacreditável o que ele te causa, a sedução com que desabotoa a blusa social branca, que arfa sob o toque da sua mão na ereção aparente sob a calça. Que vem por cima, o nariz roçando no seu primeiro, de olhos fechados, pra só depois deixar a boca tomar a sua. O ósculo estalado, molhado, lento. Capturando seu lábio inferior com os dentes, sensual.
Colocando a sua perna sobre o ombro dele, aquela posição que, com total certeza, vai te dar cada centímetro pra dentro quando ele se empurrar. O arranhar dos dentes na sua canela, as unhas cravando na sua carne.
Paira o indicador nos seus lábios, silenciador.
— Vai ficar bem quietinha enquanto eu meto em você, não vai? — instiga, alinhando-se na sua entradinha. — Eu lembro como você fica burrinha quando ganha muita pica, é bonitinho de ver, mas hoje não quero ouvir muito choro no meu ouvido, não.
Não vou ter que apertar seu rostinho no travesseiro, vou?, a pergunta promíscua provoca um belo sorriso tolinho na sua face. A postura se perde só de imaginar a possibilidade.
— Não, papi. — Foge da mirada alheia, sentindo as bochechas queimando.
— Olha pra mim — ele pede, suave. — Fala olhando pra mim.
Você obedece, o foco retornando para o uruguaio. Não, papi.
Ele sorri.
— Chupa — orienta, e, mais uma vez, você acata ao que te é instruído.
O indicador dele é abraçado pelo calor da sua boca, pela língua que lambuza de saliva. Os dentinhos raspam na pele sem querer no momento em que é penetrada tão fundo. Um choramingo vibrando na sua garganta até que tudo esteja acomodado no quentinho, apertado, lá dentro.
Enzo crispa os lábios, o cenho franzido. A expressão de coitado é pra zombar da sua, óbvio, fazer pouco caso da sensação de completude tentadora que te causa.
— Ei, o que eu disse sobre barulho? — te recorda. — Eu acabei de colocar, linda, não me diz que o seu cérebro já desligou...
Enzo, é só o som do nome dele que reverbera da sua boca. O chamado manhoso, um reflexo do prazer devastador que o entrar e sair demorado resulta em ti. Os olhos presos na visão pornográfica do pau afundando abaixo do seu ventre.
Mas dois tapinhas na bochecha são suficientes para te fazer piscar repetidas vezes, engolir a saliva, feito ganhasse consciência de novo após escapar do feitiço que te borra os sentidos.
— Volta pra mim, princesa — e ele alimenta esse ‘como se’, sussurrando. — Cê virou a lesadinha, boba, que não aguenta cinco segundos de pica.
Você ainda puxa o ar para os pulmões, quase pronta pra lamuriar uma resposta, só que a palma da mão dele é mais ligeira. Cobre a sua boca, te cala, acenando negativamente.
Dobra a coluna por cima de ti, chega pertinho até praticamente encostar a testa nas próprias costas da mão. O ritmo das estocadas aumentando absurdamente, profundas, fortes, tanto que o ruído dos pés da cama invadem os seus ouvidos.
Escuta também a sonoridade pornográfica que cada choque da virilha dele na sua causa; a respiração masculina pesar. O interior se fechando ao redor dele, pulsando.
— Vou te levar pra casa comigo... — A mão desce da sua boca pra segurar no seu pescoço, terminar de desconfigurar por inteiro a sua mente. — Quer ser a minha bonequinha, quer? Ahm? Quero meter em ti quando estiver puto de novo... — Olha nos seus olhos, intenso, os lábios entreabertos buscando por ar. — E feliz, triste. Pra tudo. Todo dia. Vai ficar tão cheia de porra que vai vazar por essa boquinha de filha da puta gostosa. — Acerta mais um tapinha na sua bochecha, dessa vez fazendo a região atingida arder um pouquinho, quente. — O que cê me diz, hein? — Retorna com a pegada no seu pescoço, soberano. — Nenhum desses gringos daqui sabem te comer direito mesmo, né?
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susuparallels · 6 months ago
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Porque você não shifta e como shiftar.
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Bom dia. Podem me chamar de "S" e eu sou shifter a 4 anos.
Hoje vou explicar em termos mais simples como shiftar.
Primeiro, vamos falar sobre auto-reflexão.
Porque a auto-reflexão é importante?
Porque é ela que vai te mostrar o caminho certo.
Quando você não shifta,quando você falha em uma tentativa, você provavelmente pensa sobre isso:
"O que aconteceu?"
"O que devo fazer?"
"O que falhou?"
E na maioria das vezes você não vai achar os problemas, você vai encontrar as crenças limitantes.
"Eu não shiftei porque eu não tentei"
Desde quando as tentativas são necessárias?
"Eu não shiftei porque não terminei meu método"
Ah sim, claro.
"Eu acabei dormindo"
Métodos de dormir?
"Tava barulhento"
Método do sonho lúcido?
Você precisa encontrar soluções. Você não pode simplesmente ficar reclamando e esperar shiftar se continuar procurando desculpas e problemas.
Isso é auto-reflexão. Também conhecido como trabalho produtivo. (também conhecido como pare de ser um alecrim dourado chorão e faça algo da sua vida)
E a pergunta é, como shiftar?
Não pense no "como".
Apenas faça.
Se você assumir que já shiftou, o "como" não é necessário. Já está feito. "Como" não é sua preocupação.
É por isso que as pessoas dizem: "deixa pro universo"
Você é o universo, então simplesmente ignore o "como". Já está feito, essa é a única coisa que importa.
cr/info: @/petercawkwell no tiktok.
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tecontos · 3 months ago
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O DIA QUE EU VIREI A PUTINHA DO PAPAI!
By; Lolla
Olá, pessoas! Podem me chamar de Lolla. Sou morena clara, tenho os olhos verdes, bumbum durinho, cintura fina e seios fartos. E 1,65 de altura.
Hoje eu tenho 32 anos, mas isto aconteceu há muito anos atrás. Na flor da minha juventude! (17 aninhos) Eu sempre tive o corpo bem desenvolvido para a minha idade, o que causava olhares desejosos de homens nojentos. Vivia recebendo propostas de todos os tipos para que eu desse uma chance à eles. Mas eu era pura na época, não fiz!
Então, esse meu papai não é o meu pai de verdade (seus pervertidos!), ele era um dos primeiros namorados sério que a minha mãe já teve e apresentando para seus filhos. Ele era o mais legal de todos! Me fazia rir, trazia presentes, levava eu e meu irmão pra passear, cuidava da gente enquanto nossa mãe estava no trabalho... sério, ele era muito legal mesmo!
Mas infelizmente o namoro dos dois acabou, não lembro o porquê! Mas sei que eu fiquei muito triste por não ver mais o papai (eu sabia que ele não era o meu pai de verdade. Brincavamos, eu era a garotinha do papai!) Lembro da minha mãe me levar para ver ele, dele me buscando na escola, passando uma tarde comigo... eu como era a mais nova, sofri mais do que meu irmão.
Com o passar do tempo, eu fui crescendo e nos distanciamos. Mas sempre nos víamos na rua e ele passava o Natal com a gente.
Eu já crescidinha, com os hormônios a flor da pele, era tentada cada vez mais pelos homens tarados me oferecendo dinheiro, roupas, celulares (aquele de abre e fecha que só os ricos tinham kkkkkk)... Beijei e chupei vários, mas nunca dado a bucetinha. As minhas amigas falavam que doía horrores! E eu tinha medo que doesse hahahah.
Um certo dia, estava eu andando pelo centro da minha cidade, matando aula, escolhendo um próximo presentinho que eu queria ganhar de algum trouxa, quando o meu papai me viu.
-Tua mãe sabe que você tá matando aula! -pergunta sério. 
Eu sorrio abraçando o. -Você não vai contar pra ela, vai!?
-Deveria!
Faço uma carinha triste.
_Mas não vou! -completa. -Não quero que ela brigue com a minha garotinha!
Eu dou pulinhos de alegria. Agarro seus braços e andamos pelas ruas olhando as vitrines das lojas. Quando dei por mim, estava entrando em sua casa. Ficamos conversando na cozinha devorando um pote de sorvete napolitano que ele comprou pra mim.
Papo vai, papo vem, ele me pergunta dos meus namoradinhos, se já havia perdido o BV, se eu gostava de algum menino e se eu ainda era virgem.. um papo nada de mais! Respondi tudo na boa, até que ainda era virgem. Ele não acreditou.
Eu dizia que ainda era virgem, ele dizia que não acreditava em mim, que eu não era virgem.
-Quem mata aula faz coisa bem pior!
-Quer que eu te mostre!?!? -provoquei o inocentemente.
Ele parou, ficou pensativo e respondeu:
-Me mostra! -ele se aproximou parando na minha frente.
 Eu fiquei sem reação. Ele estava sério, eu não sabia se ele queria mesmo ver. Ele cola teu corpo no meu, sinto seu membro na minha virilha, e sussurra no meu ouvido:
-Agora que tá crescidinha e ainda é virgem... deixa o papai tirar a virgindade da sua garotinha!?
Sinto arrepios no estômago. Ele aperta minha bunda pressionando seu pau agora na minha boceta e me beija antes que eu pudesse dizer não.
Sua língua força entrada na minha boca. Sua barba arranhava meu rostinho e aos poucos, eu me deixei levar pelos seus beijos, ora chupando minha língua, ora mordiscando ela e meus lábios. Sua mão ainda na minha bunda, ele fazia movimentos de vai e vem com o quadril pressionando seu pau na minha boceta.
Não vou mentir, eu estava gostando daquilo. Mas o afastei dizendo o quanto aquilo não estava certo e eu ainda me manteria virgem, e que ele era casado e era como um pai para mim.
-Eu pago!
-O quê!? -pergunto confusa.
-Eu sei que oferecem dinheiro à você...pra chupar eles... eu quero pagar pelos seus serviços!
Ele pega sua carteira e tira de lá duas notas de 50 reais. 100 reais naquela época era muito dinheiro e eu fazia por bem menos que isto! Ele coloca o dinheiro na minha mão. Eu instintivamente o guardei, o que deu a entender que eu aceitara lhe pagar um boquete. 
Ele senta na cadeira tirando teu pau para fora, me puxa para baixo. Eu tive um belo e rápido deslumbre do teu pau antes dele forçar minha cabeça para baixo e enfiar seu pai na minha boca.
E ali, naquela cozinha que eu adorava cozinhar com ele, meu papai fodeu a boca da tua garotinha.
Ele gemia segurando minha cabeça e fodendo minha boca. Engasguei várias vezes com ele enfiando lá no fundo da minha garganta.
-Abre mais essa boquinha, putinha!
Eu abri.
Seu pau estava todo dentro da minha boca. Me faltava o ar e ele socando...
Ele me solta e tento recuperar o ar, ele fica de pé e pede que eu o masturbo ele enquanto me beija.
-Você já foi dedada? -pergunta beijando meu pescoço.
Balanço a cabeça afirmando.
-Puta! -ele sorri enfiando sua mão dentro da minha calça. Ele começa a esfregar seus dedos no meu clitóris e enfiar seu dedo do meio em mim.. Eu rebolo involuntariamente no dedo do papai.
-Isso putinha... rebola... -Sussurra ele no meu ouvido.
E eu rebolo, gemendo gostosinho com ele enfiando seu dedo em mim. Eu já havia me masturbado várias vezes e gozado até.. mas aquela sensação dele me dedando era diferente, bem melhor que os outros! Jogo minha cabeça para trás gemendo.
Ele tira a mão quando eu estava quase lá.
Olho para ele confusa. Ele então abaixa a minha calça e a calcinha até as minhas coxas. E posiciona seu pau no meio das minhas pernas.
Sinto teu pau pulsar na entrada da minha boceta.
Ele começa o vai e vem esfregando seu pau. Meu clitóris roçava nele me dando arrepios de prazer. Não me acanho, me movimento de encontro ao papai e começo a gemer me deliciando com aquela sensação nova. Ninguém tinha feito aquilo antes!
Não demoro muito a gozar. Gozo como nunca tinha gozado antes.
-Isso, putinha! Goza no pau do papai!
Ele aumenta seus movimentos. E eu ainda gemendo no vai e vem.
Ele geme alto chamado meu nome. Sinto sua porra quente na minha boceta.
Ele permanece ainda ali no meio das minhas pernas. Eu começo a me movimentar, esfregando minha boceta no seu pau..
Eu ainda queria gozar mais uma vez!
Ele sorri, me dá um beijo e se afasta. Sinto um vazio no meio das minhas pernas. Ele arruma minha roupa e me proíbe de ir me limpar. 
Eu teria que ir pra casa com a boceta melada com a porra do papai!
E eu fui.
 F
 I
M
 !
Vou parando por aqui se não vai ficar muito longo. 
CURTE E COMENTA PARA A PARTE 2 (se quiser saber como ele tirou a minha virgindade).
Enviado ao Te Contos por Lolla
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fujaenquantohatempo · 1 year ago
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Eu sempre serei grata por todos os momentos bons que vivemos juntos. Por todas as risadas, brincadeiras e palavras que apenas nós entendíamos. Sempre serei grata por você ter me amado quando achei que ninguém era capaz de me amar, nem eu mesma. Sempre lembrarei com carinho todos os momentos que cuidou de mim. Todas as vezes que saíamos sem rumo pela cidade descobrindo lugares novos, encontrando lugares pra chamar de nosso. Você foi meu primeiro amor, meu primeiro tudo. Me mostrou a reação química de dois corpos em chamas quando estão juntos, me mostrou que um beijo pode encaixar certinho. E que umas loucuras sempre são bem vindas, rs. Me mostrou que noites podem ser passadas em claro, se amando, contando historias. Que o orvalho da manhã e o nascer do sol sempre são mais lindos quando se está amando. Talvez esse texto tenha vindo um pouco tarde demais, antes dele vieram muitos outros. Textos que falam de mágoa, de saudade… Esse é de gratidão e de libertação. Acho que finalmente está caindo a ficha de que não está mais aqui, e por estranho que pareça já não me dói te deixar ir. Te desejo tudo de mais lindo na vida. Embora tenham coisas que ainda não entendo totalmente, que talvez seja melhor eu nem entender, tudo o que fez por mim, todas as feridas que você curou, todas as vezes que me abraçava quando eu não conseguia conter as lágrimas… Tudo isso sempre terá um espaço no meu coração e na minha memória. Seja feliz, meu amor.
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dreamwithlost · 5 months ago
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CAMINHE ATÉ A PORTA COMIGO
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⊹ 1ª história no universo "I wish U walk with me"
Jaehyun x Reader
Gênero: Fluff, Exes to lovers (?)
W.C: 1.8K
ᏪNotas: E aqui começa a primeira oneshot no universo deste meu projetinho (Podem clicar no link lá em cima para saber mais), eu estava muito ansiosa e nervosa para escrever essa aqui, então espero que gostem desse ex casal, e seu segundo-primeiro (?) encontro no aquário 🙏 Boa leitura meus amores ❤️
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Ok, você precisava se recompor, tipo, urgentemente, afinal, iria apenas sair com o YoonOh, certo? Não era como se fosse a primeira vez. Era apenas um encontro com o seu... Ex-namorado? Meu Deus, quem estava tentando enganar? Isso é muito estranho.
Você deu algumas batidinhas em seu rosto, encarando-se no espelho arredondado que havia no hall de entrada de sua residência, ajeitou uma última vez o seu vestido azul feito as nuvens, respirou fundo e caminhou até a porta, recebendo um Jaehyun de sorriso tímido com uma afeição semelhante, disfarçando completamente o seu surto de segundos atrás.
— Oi — Ele sussurrou, como se estivesse esperando que a qualquer momento o seu pai aparecesse para lhe examinar e dizer que não deveria trazer sua filha tarde do baile de inverno, por mais que esse evento já tenha se passado há um bom tempo, e além de você, a única coisa que ele encontraria em casa seria seu peixe beta, chamado... "Peixinho".
— O-oi — Você respondeu de forma travada e acabou rindo de si mesma, levando uma das mãos para o rosto.
Apesar de estar em completo desespero, você gostou da forma como aquilo desenterrou um sorriso divertido nos lábios do rapaz de madeixas escuras.
— Você está muito bonita — o Jeong elogiou após a quebra de gelo e estendeu a mão, você pode perceber que ela estava levemente trêmula, mas a segurou, aceitando a ajuda para descer o degrau de sua varandinha devido ao pequeno salto que utilizava.
— Obrigada, você também está — Retribuiu, permitindo-se vagar pelo visual de seu par, que estranhamente era tão azulado quanto o seu — Será que agora o cavalheiro pode me dizer onde está me levando?
A curiosidade de onde seria o encontro de vocês estava lhe matando, mas ao invés da resposta concreta que desejava, tudo que o moreno fez foi coçar a nuca e dar um passo para frente, em direção ao carro.
— É segredo — Ele disse com um sorriso enquanto passava por você e cessou seus passos novamente, esperando que o acompanhasse.
Jaehyun — como seus amigos costumavam chamar, apesar de você preferir o YoonOh — e você haviam se conhecido no primeiro ano do ensino médio e, apesar de você não acreditar nessas coisas, olhando para trás agora, poderia facilmente dizer que o amou desde o primeiro instante que havia dirigido curtas palavras a ele. A interação que começou graças à sua amiga e ao namorado da mesma — que fazia parte do grupo de Jaehyun — Yuta, gerou um frio na barriga que ninguém havia lhe causado antes, e que, pouco tempo depois, terminou no mais confiante e sincero sim para um pedido de namoro que você poderia ter dado em sua vida. Tudo era incrível naquela época, cercados sempre por seu grupo de amigos e amigas que haviam formado, unindo a todos como em um filme clichê colegial americano — o que ironicamente também não era do seu gosto.
Entretanto a vida adulta sempre chega com uma carga muito pesada para todos, e as coisas entre você e o Jeong não haviam adentrado nessa fase com muita facilidade. A maioria das pessoas do grupo havia se mudado para lugares diferentes para ir atrás de seus sonhos — não havia tanta coisa para se fazer naquela cidade pequena que cresceram –, inclusive vocês, e devido à distância de suas faculdades e vida corriqueira, o término de seu romance no começo do segundo ano da faculdade chegou ao perceberem que os poucos momentos que tinham para se encontrar, eram muitas vezes mais rodeados por brigas e inseguranças do que aconchego e afeto. Você se lembra de quando decidiram, em conjunto, com aquilo, e principalmente da forma como aquele alívio de tantas desavenças, no fundo ainda doía. Por que, apesar das brigas, o seu coração ainda continuava a bater forte cada vez que via aquele rosto em alguma reunião do grupo de amigos que haviam feito?
Alguém lhe disse uma vez que isso poderia ter sido pelo fato de que ambos ainda continuavam se vendo com certa frequência por conta do ciclo social, e por isso, além de perder o seu namorado, também se afastou de seus amigos, se isolando para tentar lidar com o turbilhão de acontecimentos que sua vida estava tendo, principalmente com a pressão da faculdade de medicina.
Quando, depois de três anos, você decidiu ir ao encontro anual dos seus amigos no ano passado novamente, você se sentiu aliviada por perceber que mesmo com a distância, jamais poderia perdê-los, e notou como fora uma péssima escolha ter feito isso, afinal, seus amigos sempre estiveram ali para lhe apoiar, por que então, ao invés de deitar em seus colos, você foi embora?
Mas ao mesmo tempo, ao hipnotizar-se novamente com aqueles olhos brilhantes e sofisticados de Jaehyun, percebeu que não fora apenas suas amizades que não haviam mudado, e desejou no ano que vem — ou seja, neste — poder ir para aquela reunião ao lado dele, segurando sua mão.
Agora que ambos estavam formados, mais estabilizados em suas vidas e carreiras, aquela paixão ardente havia retornado mais forte do que nunca, e no início deste ano, após uma troca de mensagens incessantes, Jaehyun lhe chamou para um novo encontro, ou como ele mesmo havia dito:
"Você aceita ter um segundo-primeiro encontro comigo?"
— Meu Deus! — Você exclamou, não conseguindo se conter ao perceber onde ele havia lhe levado.
Seu corpo instintivamente se inclinou para frente, colando-se na janela do carro, e seus olhos observaram maravilhada o aquário da cidade.
— Um aquário? — Você questionou, virando-se novamente para o moreno, agitada feito uma criança.
— E onde mais poderia ser o nosso segundo-primeiro encontro? — Jaehyun indagou com um sorriso vitorioso, e desceu agilmente do carro, apressando-se para abrir a porta para você.
O primeiro encontro de vocês havia sido em um aquário consideravelmente perto da escola, em sua cidade natal, e agora, lá estavam vocês, repetindo aquilo, todavia na cidade em que ambos estavam morando atualmente. Era engraçado até mesmo o fato de que além do local semelhante, também era fevereiro, o mesmo mês!
Você sentiu suas bochechas esquentarem quando a porta foi aberta por Jaehyun, e se deu conta de que talvez tivesse se exaltado demais com aquele pequeno detalhe. Segurou em sua mão uma segunda vez naquele dia, e saiu do carro, sentindo a eletricidade do toque percorrer o seu corpo, como se fosse a primeira vez que o tocava em sua vida.
O resto da tarde foi melhor do que você imaginou, apesar de continuar boa parte embargada pela timidez e nervosismo, assim como seu parceiro, vez ou outra alguma explosão de sentimentos acontecia em seus peitos, causando gargalhadas e alguns puxões pela mão por você, para que Jaehyun observasse algum peixinho que estava passando extremamente perto do vidro. Quando isso acontecia, era como se vocês não tivessem passado um dia sequer afastados, como se nunca tivessem derramado nenhuma lágrima, e a chama de sua paixão jamais tivesse sido reduzida a cinzas, o que na verdade, de fato, nunca aconteceu; o amor que nutriam um pelo outro apenas repousou como brasas ainda quentes, que, com algumas sopradelas, renasceram em chamas, como uma fênix.
Quando retornaram para o carro, o céu já estava tomado pelo crepúsculo da chegada da noite, e uma conversa mais íntima havia se estabelecido, tendo sido dissipada a vergonha com o passar da tarde. Você gostava muito da companhia de Jaehyun, e os sorrisos ladinos que ele vez ou outra dava para si mesmo nos momentos de silêncio lhe faziam sentir que sua presença também era extremamente animadora.
— Chegamos — O Jeong murmurou ao estacionarem próxima a sua casa.
— Oh — Você exclamou, um pouco perdida e sem jeito.
Como deveria se despedir? Deveria convidá-lo para entrar? Deveria beijá-lo? Apertar sua mão? Você sentiu sua cabeça girar um pouco, assustada com tantas opções, ansiosa com o futuro, como normalmente ficava. Pensar no que fazer em um segundo-primeiro encontro era mais difícil do que na primeira vez, pois você já o conhecia, e conhecia a dor de perdê-lo.
E não gostaria de estragar tudo e perdê-lo novamente.
Mas todos os seus anseios e indagações logo sumiram quando um selar delicado foi depositado em sua bochecha por Jaehyun. Seu olhar lentamente buscou as gentis íris do rapaz, quase que em câmera lenta.
— Eu fiquei muito feliz por você ter aceitado o meu convite — Ele confessou, ainda inclinado para o lado, mais próximo de seu corpo.
— E eu fiquei feliz por você ter me convidado — Você respondeu com a mesma sinceridade.
Uma risada gostosa se evadiu de ambos, e quando o silêncio reinou novamente, um silêncio bom, confortante, foi impossível impedir que seu corpo também se inclinasse para frente, e selasse seus lábios nos de Jaehyun. Ali estava a mais simples resposta do que fazer; era apenas deixar o seu coração guiá-la.
Você observou Jaehyun retirar o cinto do carro que o prendia quando seus lábios se afastaram, e logo depois a mesma palma deslizar suavemente pela sua bochecha até sua nuca, brincando com suas madeixas ao mergulhar novamente em um beijo, dessa vez mais profundo. Você vagou pelo interior de sua boca, brincando com a língua do moreno, como um fogo recém-feito que possuía suas chamas fracas e a cada jato de ar crescia mais e mais. Você podia sentir seu corpo se incendiar por completo, e a temperatura do corpo de Jaehyun subir a cada toque que suas mãos davam em seu pescoço, ombros, peitoral...
E então, gentilmente, você finalizou aquele beijo, dando pequenos selinhos em seus lábios em meio aos arfares. Você encostou sua testa na de Jaehyun, e fechou seus olhos, apreciando o momento.
— Acho melhor irmos com calma — Você sussurrou para ele.
— Eu concordo — Você podia sentir o sorriso em seus lábios, apesar de não estar olhando — Nós temos todo o tempo do mundo.
Você abriu seus olhos, afastando-se do rapaz, guardando aquelas palavras em seu coração.
— Me acompanha até a porta?
O rapaz novamente saiu do veículo após concordar com a cabeça, indo até o seu lado para abrir a porta do carro. Você achava um pouco exagerada essa mania cavalheira dele às vezes, mas ao mesmo tempo, sempre se derretia quando o via do outro lado, estendendo a mão para ajudá-la.
Você segurou sua palma mais uma vez naquele dia, e porém agora demorou um pouco mais para soltá-la.
— Boa noite — Jaehyun verbalizou quando vocês pararam em frente a sua porta.
— Boa noite, YoonOh, obrigada por ter me trazido para casa — Você agradeceu, gostando de pronunciar aquele nome novamente, e depositou um beijo meigo em sua bochecha, entregando-se a aquela nostalgia de encontro de dois adolescentes.
Você observou Jaehyun se distanciar, caminhando da sua porta até o carro, e escorou-se no batente amadeirado da entrada, apesar de, segundos depois, se afastar quando o moreno virou-se para sua direção novamente, indicando com a mão para que você entrasse. Você riu com aquela ação preocupada e cafona, e fez o mesmo gesto para ele antes de finalmente entrar em sua casa.
Diferentemente do que esperava, seu coração, apesar de alegre, encontrava-se tranquilo, calmo, afinal, havia finalmente percebido:
Vocês possuíam todo o tempo do mundo.
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hyuzest · 5 months ago
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Xodó - Lee Haechan
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Minha primeira história aqui, revisei algumas vezes, mas podem ter uns errinhos...por favor me deem feedback!
‼️ totalmente fluff, talvez um pouquinho sugestiva no final, Haechan é chamado de Donghyuck porque só consigo chamar ele assim, br au.
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Seria mais um daqueles dias em que Donghyuck passaria a noite enfurnado no quarto, gastando as cordas vocais para xingar estranhos na internet enquanto tentava ganhar mais uma partida online. Porém Renjun, seu amigo e colega de apartamento, estava decidido a arrastá-lo para uma noite de forró que aconteceria no prédio de letras da faculdade. Foi com muita insistência e uma promessa de um quarteirão duplo no fim da noite que Donghyuck se via em frente ao espelho do banheiro compartilhado, ajeitando os fios morenos. Ele até gostava de dançar e sair, porém, suas sextas eram sagradas e totalmente dedicadas ao COD e, não o leve a mal, mas forró era a última das suas escolhas musicais. O rapaz suspirou ao terminar de se arrumar; jeans rasgado, uma blusa preta lisa, sua jaqueta favorita e o allstar surrado de sempre. Borrifou um pouco de seu perfume e saiu do cômodo, se jogando no sofá enquanto esperava Renjun. Não demorou para Hyuck sacar a do amigo assim que viu o rapaz sumir com uma cacheadinha em meio às pessoas, reconhecia a menina como a paquera do chinês das aulas de filosofia. Rindo incrédulo ao perceber que havia sido arrastado para uma festinha de faculdade simplesmente para ser vela, resolveu partir para um canto mais tranquilo, se escorando em uma parede enquanto observava a movimentação. As pessoas conversavam animadas, bebendo drinks coloridos enquanto casais tomavam conta do centro da pista, se esfregando sensualmente ao som da banda ao vivo. Foi em meio a esse cenário que ele te avistou. Teve que piscar algumas vezes assim que seu olhar repousou sobre sua figura, vislumbrando cada pedacinho seu; desde o vestido azul-escuro praiano que apertava cada curva da melhor maneira e se abria em uma saia rodada, aos acessórios dourados que faziam sua pele brilhar ainda mais, a maquiagem leve, mas sedutora, complementava cada característica sua; os olhos, o nariz, as bochechas coradas e aquele sorriso lindo que exibia enquanto conversava animada com as amigas. O coreano se questionava como nunca havia te visto antes, sabia que a universidade era grande, mas um rosto daqueles, era difícil de passar batido, porém uma coisa tinha certeza, teria que chegar rápido em você antes que alguém o fizesse antes. Respirou fundo e se aproximou de onde estava, vendo suas amigas voltarem a atenção para si e sorrirem antes de darem um passo para trás, a deixando confusa, se virando para onde olhavam, indo de encontro com o maior.
"Oi, eu sou o Hyuck"
O rapaz se apresentou, aproximando o rosto para perto de seu ouvido pelo som alto, não deixando de notar o perfume floral que exalava de sua pele.
"S/n. Creio que nunca te vi antes por aqui, Hyuck"
A resposta veio com um sorriso bonito, o hálito mentolado o fazendo arrepiar quando respondeu em seu ouvido.
"Essa é minha primeira vez aqui, não manjo muito de forró, mas sabe… percebi agora que eu sempre quis aprender a dançar"
Você riu pelo comentário bobo, mordiscando o lábio inferior.
"Hoje é seu dia de sorte, então. Eu conheço uma ótima professora"
Sua mão envolveu a dele, o puxando para o meio da pista movendo o quadril ao ritmo da música e ele poderia jurar que estava sonhando naquele momento. Quando suas mãos se posicionaram no corpo do moreno, ele se despertou do transe que estava, esboçando um sorriso ladino ao puxá-la pela cintura para perto de si, movimentando seus corpos no ritmo gostoso da música. Sentia as pernas e os braços se entrelaçam em meio ao gingado dos corpos, o calor e o cheiro de ambos se misturando naquele espaço pequeno, fazendo com que você sorrisse timidamente. Donghyuck arriscou soltar seu corpo, girando com facilidade antes de puxar para perto, abraçando sua cintura por trás enquanto movia seus corpos no ritmo da música que se animava. Sentiu o rosto esquentar pela pegada do moreno, a maneira que a movia e se movimentavam em perfeita sincronia, jamais havia sentido tanta conexão com alguém assim em uma dança.
"Achei que não soubesse dançar"
Sussurrou contra seu ouvido, apoiando a cabeça em seu peito pela proximidade.
"Eu aprendo rápido, princesa."
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