john darling. irmão do meio. ex-contador. deixou de acreditar em histórias de piratas e fantasia para ser a pessoa que os pais queriam.
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@ttdvaipelasombra @vampirapeitudametida
Joshua Heuston & Thomas Weatherall as Dusty Reid & Malakai Mitchell
“Rack Off” — Heartbreak High (1.04)
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@vampirapeitudametida
You’re not alone this time.
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Ele olhou nos olhos de Lenore, e balançou a cabeça concordando com o que ela estava dizendo. Confiava nela. Seus olhos foram para ela e então ele tomou coragem. Pegou a bebida e engoliu todo o copo.
Uma, duas, e três vezes. Ele não estava inconsciente, pelo contrário, ele só estava mais tranquilo. Não havia tanto nervosismo em sua mente, e ele conseguia rir e se divertir do ambiente que estavam. Sem se preocupar com todas as coisas que geralmente passavam por sua cabeça.
Passou um braço em cada um. Puxando os dois cada um em sua lateral. "Já falei que vocês são as pessoas mais lindas que eu já vi?" Com isso deu um beijo na bochecha de cada um. Ia puxar Lenore para dançar, mas não queria deixar Sombra sozinho. "Quer vir dançar com a gente? E sem gracinhas, você deveria largar essa coisa de ser meio maldoso, e sorrir um pouco mais. De verdade. Aproveitar um pouco sem segundo interesse." Levou a mão as duas laterais dele formando um sorriso. "Podemos ser seus amigos de verdade. Não é, Lenore? Nós não mordemos. Ela morde, mas ela só vai me morder, não é?" Deu mais um beijo na garota que estava arrebatado. "Amigos, sem interesse, sem nada. Você não ia gostar disso?" Fez a melhor cara de pidão que conseguia, pois no fim ele queria amigos. Companhia, e com a mão dada na Lenore sentia que conseguia fazer tudo.
Relembrar aquele beijo horroroso fez o estomago de Sombra embrulhar, não é uma boa lembrança para se guardar. " Já não basta me traumatizar, quer traumatizar sua namorada também? " fez uma careta de nojo, dando um tapão atrás do pescoço de John como punição por ter contato a outra pessoa.
A vampira riu divertidamente, abraçando John de lado. A inocência dele é mais deliciosa que seu sangue. " É, Sombra, ele me contou o que aconteceu, e admito que se não fosse você, poderia ter sido uma cena bem sexy. Mas agora, se você tocar um fio de cabelo nele de novo, eu mato você. " ameaçou com um tom de voz suave e um sorriso meigo. Essa dualidade é o quê sustenta seu poder de enganar os dois ao mesmo tempo.
Sombra deu uma gargalhada, piscando para Lenore. " Claro, meu amor. Essas mãozinhas jamais chegaram perto do seu príncipe. " respondeu calmo, aproveitando que o garçom estava passando por eles e pegando umas bebidas da bandeja. " Temos que comemorar, qual é! A uma nova amizade, sei lá, essas paradas que os humanos dizem... " disse animado, virando seu drink.
Os olhos vermelhos da vampira miraram no humano, tentando fazê-lo se distrair um pouco. " O que acha, meu querido John? Nada de ruim vai acontecer com você comigo ao seu lado, você sabe disso não é? "
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A voz de Sombra em seu ouvido fez ele pular para frente, assim como a maneira com Lenore segurava sua mão tentava acalmar suas batidas. Ele não sabia em qual sentimento se concentrar além do fato de que estava ferrado e provavelmente era isso que Sombra queria ali. Atrapalhar seu relacionamento. Sem pensar duas vezes, decidiu ser sincero. "Eu...beijei o Sombra. Ou ele me beijou? Acho que foi um pouco mais? Deve ter sido um pouco mais. Não para ele, mas....Enfim, não foi nada ele agiu como não fosse nada, e eu agi como não fosse nada. E não foi nada, certo?" Olhou para o outro tentando não se atrapalhar com as próprias palavras.
"Ele provavelmente queria me provocar sobre isso, e está aí. Já falei para ela." Algo que ele havia admitido só para si, e talvez para Peter quando falou sobre o seu sonho que envolvia Sombra e Peter juntos. De repente, a imagem mudou para ele, Sombra e Lenore. Ele engoliu a própria saliva nervoso. "Você pode tirar sarro de mim, mas Lenore é uma dama. Ela não merece ouvir esse tipo de...coisa, não é?" Olhou para a menina enquanto mexia em seus cabelos, mas o suor na outra mão ainda revelava que ele estava nervoso, ansioso, e com medo de que Lenore o odiasse por coisas que ele já tinha feito.
A sinfonia descompassada do coração e pulso de John soavam divertida. Talvez Sombra tivesse certo, mas só dessa vez. Retribuiu o aperto com sua mão gélida, apreciando o contraste da temperatura. " Já lidei com piores, meu querido John. Ele é apenas uma sombra fofinha e indefesa... " balançou a cabeça como estivesse interagindo com um cachorro.
Sombra observou a interação entre John e Lenore com um olhar misterioso, saboreando cada momento daquela situação. É divertido manipular aqueles que são tão ingênuos quanto John. Ele deu uma piscadela sugestiva para a vampira, antes de se virar para John com uma expressão séria, aproximando-se dele e tateado sua mão na dele e sussurrou no ouvido alheio: " Sabe o que seria bem divertido? Nós três irmos para um lugar com menos pessoas... "
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nana goes MPB with relationships: LENORE AND JOHN
e você pode crer, eu não hesitaria
eu daria tudo por você
como cê pode ver, eu já me entregaria
eu queria saber de você
tudo por você
@vampirapeitudametida
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FILMS IN 2023: → Peter Pan (1953) — dir. clyde geronimi, wilfred jackson, hamilton luske
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Seu sorriso aumentou com as palavras de Lenore e então segurou as mãos dela com confiança. "Eu não imaginava que uma moça tão doce e elegante como você andaria com alguém como ele." A sobrancelha dele arqueando um pouco confuso ainda com toda a situação de estar entre os dois. O coração acelerado, pois sua cabeça havia entrado em parafuso. Ele queria poder chamar Lacey para conversar. Seus olhos foram de um para o outro.
"Agora que você a trouxe para mim, a algo que eu possa fazer, Sombra? Ou vai atrás de assombrar alguém? Aposto que consigo cuidar de Lenore." Disse querendo se afastar dele e dos sentimentos confusos que tinha com os dois tão próximos.
Sombra lançou um sorriso sutilmente sarcástico para John, observando com diversão o desconforto evidente do rapaz. " Amigos é uma palavra interessante, não acha, Lenore? " respondeu, mantendo seu tom casual. " Diria que somos mais... conhecidos. " lançou um olhar significativo para a mulher, e deixar John com ainda mais ciúmes.
A vampira rolou os olhos e colocou uma mão reconfortante no braço de John, tentando acalmar seus nervos. Ela inclinou-se levemente para frente, seus olhos brilhando com malícia e meiguice. " Mas não se preocupe, meu querido. Só na imaginação dele que somos amigos. Hoje à noite, você é o único que eu quero toda a atenção. "
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"Claro que deu. E depois disse que ele era meu melhor amigo e me abraçou. Tinker, acho que se ele puder nem me olhar na cara ele não olha. Desde que Hook pediu para ele nos sequestrar somos como sacos no meio do caminho dele." Era pelo menos como ele se sentia, Wendy se sentia diferente, mas ele não sentia confiança ou amizade vindo por Pan. Por mais que ele quisesse, mas parece que Peter sempre tinha alguma coisa para jogar contra ele ou provocá-lo e ele odiava cair nas brincadeiras do outro. "Trouxe um pedaço de torta. Não sei quando foi a última vez que comeu, mas achei que poderia estar com fome e como vamos andar um pouco." Mostrou a sacola para ela que havia pegado a comida e os talheres.
— Obrigada — agradeceu enquanto colocava o casaco de John. Porém, aquilo não diminui a irritação da fada diante da presença de um dos jovens Darling no local. Tinker já estava com um discurso na ponta da língua quando o rapaz citou o nome de Peter. — Bem, isso é a cara do Pan — respondeu mais educadamente, sentindo a raiva e a irritação se dissipando. Algumas pessoas poderiam considerar doentia a relação da fada com Peter Pan, outros até poderiam jurar que era amor, mas não passava apenas de uma profunda devoção. — Dá próxima vez já fale logo o que quer, John. Isso teria nos poupado bastante tempo. O Peter deu alguma dica a respeito do que quer?
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O cérebro de John simplesmente explodiu. Uma coisa era poder dançar no baile real a noite inteira com Lenore como imaginava desde que ouviu sobre o baile, mas quando a mesma chegou junto com Sombra...Algo dentro dele simplesmente se revirou. Não era ciúmes, apesar dele, não ter gostado em nada do outro próximo dela. Assim como não entendia o porquê de alguém tão gentil quanto Lenore estar perto de alguém tão cafajeste como o outro.
Ele não sabia se puxava Lenore para perto de si, ou entrava na conversa junto com os dois. Só sabia que seu coração estava acelerado e ele não sabia a quem se dirigir. Tanto Lenore quanto Sombra invocavam sentimentos contrários e confusos nele. Aproximou-se de Lenore dando um beijo em sua testa de maneira mais educada que conseguiu lembrar, e então lembrou que já havia dado um beijo nada educado no outro ao lado dela fazendo a bochecha corar.
"Vocês dois...são amigos?" Peguntou extremamente nervoso sem saber o que fazer. A cabeça surtando.
Baile Real no Castelo.
Precisava tecer sua teia de manipulação com o pequeno John, essa oportunidade para ganhar sua lealdade, sabendo que, uma vez conquistada, poderia ser muito útil para seus planos futuros. Com um sorriso sutil nos lábios, ele se aproximou, acompanhado por Lenore.
"John! " chamou sua atenção. " Olha só quem eu encontrei por aqui. " apontou para a vampira, com um sorrisinho. " Ele não para de falar de você nem um segundo mas entendo, é amor, né? " debochou, dando uma piscadela para o outro na intenção de deixa-lo constrangido.
" Oi meu querido John! Estava procurando por você. "
@d4rlingjohn
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(flashback)
ele pegou os talhares e dividiu pedaços do bolo. como só estavam os dois ofereceu o primeiro a ela. "aniversários sempre foram legais. por mais que meus pais sempre trabalhassem...wendy e michael sempre fizeram ser especial." soltou um suspiro. no meio do caos que estava sua cabeça parecia que lacey havia encontrado uma forma de amenizar as coisas. ela havia esquecido o que era realmente uma amizade. as pessoas em tão tão distante eram tão interesseiras. ter alguém que só queria ouvir o outro e confiar um no outro. era raro para ele ali. "só para saber quando é o seu?" sorriu tentando guardar a data na memória. "sério que você nunca havia cozinhado? isso aqui está incrível. aposto que michael vai adorar também. você deveria tentar abrir um negócio com doces ou eu poderia falar com peter se você não quiser cozinhar aqui, as pessoas totalmente viria para comer bolos assim, claro, se você quiser trabalhar aqui não são boas pessoas que vem. esquece o que eu falei você não vai querer trabalhar aqui."
ajustava o bolo no centro da mesa e então o via apagar as velas, feliz em fazer parte daquele momento. observando a reação de john e o quão grato ele parecia estar, todas as horas gastas na surpresa haviam valido a pena. desde a correria para comprar os ingredientes até os tutoriais que seguiu para fazer uma decoração bonita. "aniversários são especiais! eu precisava de uma distração e imaginei que, depois de tudo, você também precisasse." ninguém merecia passar o próprio dia sozinho, especialmente alguém tão querido quanto john. "ainda descobri que sou uma boa confeiteira, acredita?" brincou, sentando-se ao redor da mesa para esperava o outro voltar com os pratos e talheres.
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muitas vezes, john se focava na própria situação e esquecia que michael estava ali, anos mais novo, e ainda assim preso como ele. se ele estava confuso, imaginava que o irmão poderia estar muitas vezes mais, e ainda assim ele não estava fazendo da vida do irmão nem um pouco mais fácil. se culpava por isso. ele deveria ajudar mais, tirar seu pensamento dos próprios problemas e tentar passar mais tempo com ele. se dedicaria isso em diante. ele era o responsável. tinha que ser e não importava como sentia e todas as suas angustias, michael e wendy devem vir em primeiro lugar. ele se apoiou em um dos pés jogando o peso ali. "não, e você não me arruma problema. por mais que eu fale algumas coisas...eu estou mais estressado com coisas internas do que com você. nunca estou bravo com você, mich. claro que não, acho que a universidade serve exatamente para isso. para se descobrir, para entender as coisas. lá em londres eu não tive muita escolha, mas aqui...acho que você vai se surpreender com as possibilidades."
fechou os olhos ao ter o cabelo bagunçado e então riu, sem retrucar quanto ao título de estrategista porque havia sim aprendido várias de suas técnicas com john. apesar da experiência ruim que estavam tendo como prisioneiros, era bom poder contar com o irmão. "não é chato," a risada foi morrendo aos poucos, a espada de madeira sendo largada e as duas mãos indo parar na própria barriga. os olhos azulados encontravam o céu e não desviavam dele. "mas eu nunca pensei, sabe? não sei o que faria e nem se… bom, se eu poderia ir. não quero arrumar problemas com o capitão, nem pra mim e nem pra vocês." aquele era o tipo de conversa que wendy tentaria ter com michael, mas os últimos meses haviam sido tão estranhos entre o mais novo e a mais velha que preferiu apenas expor suas dúvidas ao do meio. "como é? na universidade. precisamos chegar já sendo bons em algo? eu... eu não sei no que sou bom ainda."
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"Estou com medo." Logo admitiu um pouco apreensivo. John não sabia se queria realmente entrar em contato com sua própria aura. Não depois de tudo que havia deixado ansioso nos últimos tempos, e a maneira com que Sombra dizia o deixava ainda mais nervoso. O que será que sua aura queria falar para ele? O que queria colocar para fora? Ele não havia setado na grama, apesar de saber que não era uma boa ideia não fazer o que o outro mandava, mas...A curiosidade tomou conta de si, e ele acabou sentando-se. Só que fechar os olhos e se concentrar não era fácil. Não com o outro tão próximo dele, e estando tão nervoso. "Será que não posso chamar Lenore para segurar minha mão ou sei lá? Ela me deixa mais calmo." E mais nervoso, mas ela fazia aquele seu lado em que seu pai sempre falava aparecer. Ele tinha um bom trabalho, uma mulher incrível, o que mais ele poderia querer? Só precisava continuar a manter seus irmãos juntos.
Com os olhos fechados e abrindo, olhou novamente para Sombra. "Não acho que isso vai funcionar. Não se me concentrar. Não sei se quero saber o que minha aura diz, e honestamente, por que deveria confiar que você quer me ajudar?"
Sombra observou John com sua expressão caracteristicamente serena, como se estivesse sempre à beira de um enigma. Seus olhos refletiam uma luz misteriosa enquanto o rapaz expressava suas preocupações. Ele ouviu a pergunta do menor sobre seu desejo aparente de causar-lhe mal, e um leve sorriso travesso surgiu nos lábios da Sombra. " Não é uma questão de querer matá-lo ou não. É sobre sobrevivência, onde as lealdades são efêmeras e as alianças são tão voláteis quanto as sombras. " respondeu sua voz mantendo a frieza habitual. " Ah, o teste do copo... Uma prática interessante, algo que transcende as barreiras da percepção comum. Envolve explorar e entender sua própria aura, sua essência interior. No nosso contexto, o teste do copo pode ser uma maneira de mergulhar nas camadas mais profundas do seu ser. Enxergar a verdade que está além da superfície e confrontar os aspectos ocultos de si mesmo. " explicou, escolhendo cuidadosamente suas palavras. " Vou guiá-lo pelo processo passo a passo. " disse mantendo sua voz suave e enigmática. " Sente-se na grama. Para começar, você precisa se conectar com a sua própria aura, a energia que flui dentro de você. Feche os olhos e sinta essa energia se manifestar. "
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Ele logo desviou os olhos para baixo. Não costumava entrar naquele local, e até mesmo se esquecia sobre todos que são obrigados a trabalhar ali. John não havia pensado direito antes de simplesmente aparecer no local. Já havia escutado todos os rumores e o que as garotas e garotos faziam, mas ver era outra coisa. Logo foi tirando a jaqueta e cobrindo os olhos querendo prestar o respeito a todos, e principalmente a Lenore. "Eu...Peter pediu para chamá-la. Avisei que você não ia gostar, mas sabe como ele não aceita não como resposta.
Local: Pudding N’Pie
Assim que a fada avistou John Darling entrando pelas portas do Pudding N’Pie ela o fuzilou com o olhar. Tinkerbell odiava trabalhar para Hook, odiava cada segundo que era obrigada a passar naquele estabelecimento e odiava ainda mais que John a visse naquela situação. — É melhor você ter uma boa justificativa pra isso — disse se referindo ao fato dele estar na boate. O mundo poderia estar acabando naquele exato momento e, ainda assim, não seria uma justificativa boa o suficiente na visão da fada. — O que está esperando? Me passe seu casaco e me conte tudo nos mínimos detalhes, ok?
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askgame
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@fadarapidinha
@genieinabottl3
@labouffprincxss
@drizellatrem4ine
@cabecaquenteonline
lembrete que aceito: edits (pfvr mandem de fotos queria fazer edits bonitas), musica, nsfw, e prompts <3
#vou deixar isso aqui aqui#e de noite volto para mandar para vcs#coloquei negrito nos mais novos#mas podem enviar para todos que quiserem o que quiserem
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- Evelyn Waugh, from Brideshead Revisited (1945)
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