#pips-plants
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Tinha nas mãos o vermelho brilhante de sempre, brincando com a sua magia perturbando os novatos derrubando as lenhas que levavam para a casa grande. Não tão escondido sentado em toco próximo aos campistas, avistou Pietra e então se deu conta que não via, ou conversava, com a meia irmã a dias desde que começou a trabalhar no elixir prometido à Rain. Héktor abriu um largo sorriso e o vermelho das mãos envolveu seu corpo da cintura para baixo e alçou vôo para seu encontro. - Eeei... - A chamou pouco antes de pousar. -...olha só se não a nova conselheira do chalé. - Disse com animação tomando-a em um forte abraço de orgulho. - Parabéns, @pips-plants. Fiquei muito feliz por você.
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𝒇𝒍𝒆𝒄𝒉𝒂𝒔 𝒅𝒆 𝒆𝒓𝒐𝒔
com @pips-plants
o arco não era um dos maiores focos de lily no acampamento, mas ela ainda treinava com uma frequência considerável e trazia consigo algumas referências de casa, mesmo após todos esses anos.
ela ainda conservava, também, os maus hábitos, deixava a corda do arco ricochetear no antebraço, causando vermelhidão e queimação. mas não havia errado a alvo algum, pelo menos por enquanto.
notou que havia chamado a atenção de alguém que não havia identificado ainda ao olhar de soslaio para quem estivesse do lado, mas sem perder o foco na figura a frente. “o segredo é o tempo de reação”, disse, erguendo o arco novamente e deixando a flecha a postos. “não preciso que ninguém veja os rostos, então é só ser mais rápida que eles.” a figura se mexia obstinada e ela acompanhava furtiva e tão precisa quanto, se havia algo que a motivava era um senso de preservação. quem quer que aparecesse, amigos ou supostamente algo mais que ela mesma sequer entendesse, seria constrangedor demais para ser exposto, então lily não tinha opção senão acertar.
ela sabia que a figura agitada, fugindo de ser alvo, tão rápido que sequer pudesse ser reconhecível justamente por isso, era mara, sua amiga de infância, ninguém jamais saberia quem ela era, mas lily sabia e a assombrava, e isso era o bastante. respirou fundo, atirou. a imagem se desfez no ar.
sentiu um ardor latente na bochecha e no antebraço, seria seu castigo, com certeza a tez assumia uma cor avermelhada. ao menos afrodite sentiria-se contemplada, bochechas rosadas não seriam sinônimo de paixão? não neste caso, mas assim poderiam ser interpretadas.
largou o arco em busca de paz, aguardando quais consequências seriam de seu feito. estendeu a arma em direção a sua nova companheira: “em busca de algo para se humilhar também?” franziu o cenho, carregando um semblante condescendente.
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-- Para o mesmo lugar que a lua, e incrívelmente ninguém sabe qual é. - Héktor revirou os olhos. - Me desculpe... - Pediu. -...eu não... - Ele bufou, coçando a têmpora perdendo as palavras que gostaria de dizer, mas rapidamente elas retornaram à garganta. - Estou nervoso e... Ansioso. - Disse, finalmente. - Nenhuma dessas... Festinhas acabam bem. E isso está me deixando nos nervos. - Deu um riso forçado. - Mas hoje não é sobre mim. Diga, o que está querendo fazer por aqui hoje?
STARTER ABERTO
Apesar de saber que estava na ilha a serviço, Pietra aproveitou a brecha que deram para os filhos da magia poderem relaxar também e foi para a área da praia. Estendeu sua canga um tanto afastado da bagunça das crianças e se pôs a enriquecer a melanina de sua pele. "Um belo dia de sol..." cantarolou para si mesma com um sorriso no rosto. Colocando os óculos de sol permitiu-se fechar os olhos e só aproveitar, pelo menos até o sol do nada sumir de seu rosto "Para onde foi o sol?"
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really pleased with this one but it's not QUITE done
#pip art#needs some more texture on the sky/maybe some different plant growing there in the middle...
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Things Aslan probably said at some point, part 2 - with @pips-plants
#— aslan#— musings#with pips-plants#minha cabeça hoje tá disso pra pior e eu me perguntei “por que não fazer?” e aí fiz#sorry not sorry e é isso kkkk vou dormir que é melhor
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Sky loves the flowers, especially ones she can sit in! 🌼
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❪ ⠀ ⠀ closed starter !!! ⠀ ⠀ ❫ this is for → @pips-plants.
O chalé de Deimos nunca se preocupou tanto com a arrumação no dia-a-dia afinal o aspecto sombrio e meio abandonado era uma ótima desculpa para manter os preguiçosos sendo molengas. Porém depois do caos, até mesmo a tal da casa abandonada precisava de uma arrumadinha. Pietra havia lhe prometido um jardim assustador e Yasemin estava a caminho de cobrar. Seus irmãos pareçam muito empolgados em ter uma árvore sangrando. Quando a ruiva avistou a colega caminhando no pavilhão, se aproximou rapidamente. ❝ ― Oi. Me diga que vamos ter uma árvore sangrando ou meus irmãos vão me fazer sangrar. ❞ ― Disse num riso fraco, e apesar de parecer brincadeira, poderia ser uma realidade caso eles se exaltassem demais com a possibilidade.
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JARDINS ❛ sometimes there's things a man cannot know. ❜ with: @pips-plants
As mãos, apoiadas nas costas de Pietra, empurravam com o nível de força adequado, fazendo-a balançar. Eles tinham balanços no acampamento também, mas alguma coisa na atmosfera dos jardins de Circe, tornavam esses diferentes, especiais até. Kerim não ousaria pensar muito sobre, apenas aproveitava dos instantes de descanso entre uma atividade e outra, para ficar na companhia de amigos, ou explorar mais do lugar. Conversavam sobre amenidades, quando a frase de Pietra ficou grudada em sua mente, formando ecos, perpetuando-a por segundos depois que ela terminou de falar. "O que está querendo dizer? Sei que somos complicados, demoramos para perceber as coisas e os sinais.", e talvez o momento fosse o exemplo ideal do quanto. "Mas não entendi.".
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prompt,ㅤㅤi need to stop listening to what they have to stay.
"Parei há um tempo..." disse ela, suspirando, enquanto suas mãos se moviam para afastar os cabelos que teimavam em cair sobre o rosto, bloqueando sua visão do que estava fazendo. Natalia organizava o quarto, colocando cada coisa em seu lugar exato antes de se afastar por alguns dias. Ela precisava disso. Tudo que envolvia a mãe fazia a semideusa se sentir extremamente desconfortável, e o mesmo se aplicava aos irmãos. Mesmo depois de todas as explicações, era difícil ignorar ou superar a situação por completo. Era compreensível, mas talvez sua mente, ainda abalada e em processo de cura, relutasse em prestar atenção em tudo que estava acontecendo. "A primeira coisa que farei quando tudo isso passar..." Ela suspirou novamente, desta vez com pesar. "Não vejo a hora de ser livre novamente. Não pretendo morrer porque 'mamãe'," riu, sentindo o gosto metálico invadir sua boca. A palavra foi dita com sarcasmo, pois ela havia prometido nunca mais se referir à deusa dessa forma. Natalia olhou para @pips-plants e tentou oferecer um sorriso, um tanto forçado, mas o melhor que poderia deixar se formar na expressão neutra. "Acha que pode decidir nossos passos, ou melhor, nos manipular, nos tornar vilões, matar e ferir pessoas, e puff, desaparecer sem dar notícias. O que vem agora? Ares incitando uma guerra?"
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Voltou a si repentinamente, como se seu corpo astral estivesse saído e caído novamente no seu corpo físico. Deu um leve sobressalto pelo susto e virou rapidamente a atenção apra Pietra ao seu lado. - Ahn... Que? - Proferiu enquanto o cérebro processava o relembrando de onde estava e fazendo o quê. - Ah... Obrigado. - Levou a mão ao registro e o fechou. Encarou o copo cheio por poucos segundos antes de tomá-lo em mãos e beber parte da água. Sua sede era tamanha que o secou em piscar de olhos.
Pietra, ao seu lado, roubou sua atenção, embora Héktor não tenha sequer virado rosto para olhá-la. Os castanhos olhos encaravam o corpo seguros pelos dígitos e o fundo da pia agora molhado pelo copo transbordado. A voz adolescente da meia irmã que invadiram os ouvidos o impediu de partir de volta para o seu quarto. Não se lembra da última vez que conversou com ela ou, ao menos, ouviu outra pessoa falando consigo que não fosse para fazer ou pedir algo.
Sentiu as lágrimas virem aos olhos, mas as conteve com força. "Podemos conversar". As palavras queriam sair, queriam jorrar garganta a fora como água da cachoeira, mas sua garganta estava tão fechada que se fosse possível passar um cadeado, teriam tantos quanto um centimano tem mãos. "Pode contar comigo...". Pietra era tão nova e tão inocente que Héktor não sabia se entenderia pelo que estava passando. Não a menosprezava por não ter ainda sua magia, então entenderia seu lado que perdeu a que tinha?
Finalmente ele lançou um olhar triste e sem esperança para ela. Os lábios comprimiram em um falso e pequeno sorriso em um agradecimento silencioso e sem confiânça. As palavras entaladas na garganta trancafiada foram com ele em direção à porta do quarto, lutando para saírem com todas as forças existentes e inexistentes até que, finalmente ele parou quando chegou à porta. - Eu perdi a minha magia.
Seu tom era fraco e desprovido de qualquer emoção. Sua garganta falhou novamente, mas ele não fez questão de pigarrear par repetir o que tinha acabado de falar. Seu olhar castanho estava triste e visívelmente marejado. Novamente ele comprimiu os lábios antes de abaixar a cabeça derrotado e entrar para o cômodo deixando a porta aberta convidativa.
A morena o olhava em dúvida se deveria ou não falar com o rapaz, mas ele tinha deixado ela ficar então não deveria estar assim tão ruim certo? Mas sua cabeça martelava que o rapaz estava a tantos dias recluso em seu quarto e aquela carinha... Talvez ele estivesse passando alguma coisa ruim, ou talvez estivesse se sentindo um pouco como ela estava se sentindo no momento. A menina no auge dos 15 anos já tinha a personalidade empática e observadora, a ponto que cada um dos movimentos dele não passaram despercebidos pelos seus olhos atentos.
Ao ver o copo começar transbordar e a ausência mental do seu irmão seus passos atravessaram o curto caminho e, meio incerta, tocou-lhe o ombro com a doçura. "Hektor, já encheu..." falou baixinho com medo de assustá-lo de volta para a toca que era o quarto dele "Eu sei que não quer ouvir isso e talvez nem queira falar comigo, mas você tá bem? Se quiser podemos conversar." ofereceu um pouco sem graça afinal tinha chegado a menos de um ano no acampamento, mas ele tinha sido tão caloroso na sua chegada, nunca a tratou como menos por não ter sua própria magia, tão bom consigo que ela achou que poderia retribuir. Ainda que não sobresse ainda como "Eu sei que tá acontecendo algo, você... Pode contar comigo. Para o que for."
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closed starter w/: @pips-plants waterland, bigas de bate-bate
Para leo, aquele brinquedo não passava de uma literal brincadeira de criança quando levado a sério então resolveu fazer as coisas apenas para se divertir; mesmo que Pietra, com quem estava dividindo a biga no momento não concordasse tanto com a ideia. Quando a biga era acertada com os jatos de óleo deixava com que ela deslizasse o máximo possível antes de seguir em direção aos oponentes e bater de frente, arrancando algumas risadas do filho de Nike "Pips, esse aqui é realmente muito divertido!" fala todo risonho, como uma criança que tinha achado seu novo brinquedo favorito.
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tonight's wip postcard
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Man I’ve been on a roll these few weeks, I’ve been able to make so many comics, WOOO art block can’t get to me now!
#pip pirrup#south park#south park art#damien thorn#my art lol#silly#watch me get art block#my comic#I think pip loves plants#pip cannot grow plants#Damien wants the plant dead#the plant is weird af
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Héktor ponderou a maior parte do tempo enuanto Pietra desabafa, ainda que se perguntasse várias coisas. "é possível criar uma barreira na mente?", ou "interessante...", ou, até mesmo, "e se eu tentar de novo?". Rapidamente colocar o último pensamento de lado, no canto do esquecimento, assim que sentiu o coração pesar ainda com os resquícios das emoções de Elói em sua aventura imprudente. Apesar de querer superar a sua curiosidade e experimentar o que Pietra descrevia. Sentiu a frustração da irmã, mas não apenas isso, o pesar naquelas palavras era evidente. Ainda que ela estivesse de olhos fechados, Héktor estava voltado completamente para a filha de Hécate e, num gesto de carinho e acolhimento, pousou sua mão sobre a dela onde deixou carícias de entendimento. - Bom, só tem uma coisa que podemos fazer perante tuddo isso e, infelizmente, é nada. - Ele deu de ombros. - Apensar dos pesares, penso que Quíron sabe o que faz, apesar de que isso vai explodir uma hora ou outra... Mas Aidan era um cara legal. Eu não era muito próximo, mas percebia a relação dele com os demais. - Assentiu medindo as suas palavras para não machucar Pietra. - Que ele esteja nos Elísios junto aos demais heróis, desfrutando um pós vida merecido. - Disse em palavras sinceras soltando-as ao vento na esperança de que o rapaz ouvisse, embora as chances fossem nulas. Enquanto o assunto seguia e deixava as palavras sairem, seus pensamentos estavam um turbilhão, ansiando para chegar, de fato, ao assunto que queria agora que Pietra havia terminado. - Quanto a mente do garoto... Você pode tentar de novo. - Disse com cautela. - Agora que sabe com o que lidar, fica mais fácil encontrar uma brecha. - Tinha o semblante pensativo ao passo que a aninhou no seu abraço ao envolvê-la com o braço. - E justamente por sermos família, e sempre ficarmos juntos, eu posso tentar te ajudar. Duas linhagens bruxas são mais fortes que uma... Certo?
A combinação da floresta com a presença do irmão era a mais adequado naquele momento de medo e incerteza. Ali ela se sentia em um ambiente completamente seguro, sem julgamentos ou cobranças, o que era tudo o que Pietra precisava para voltar ao eixo... "Exatamente, não tinha nada me empurrando para fora, era como se eu nem tivesse conseguido entrar!" ela suspirou frustrada voltando a fechar os olhos. Já tinha tentado entrar na mente de uma ou duas pessoas, sendo Hektor sua principal cobaia, e por mais que não tivesse 100% de eficácia "E acho que essa é a parte que mais me deixa triste. Sabe? Por não conseguir evitar mais desgraça... Mas acho que tá certo... Vou ver o que consigo pensar, talvez pedir ajuda aos estrategistas para novas defesas..." o peso em sus palavras era o peso de saber que se aquele cão infernal tivesse sido detido, independentemente da maneira, Aidan poderia estar vivo. Uma brisa mais forte passou por eles obrigando Pietra a abrir novamente os olhos ajeitando os cabelos para não bagunçarem tanto assim, e aproveitou pra mirar o mais velho "Quiron deve achar que mantendo a gente no escuro deve ser mis fácil. Péssima ideia, mas é o que temos não? Obrigada pelo voto de confiança, mas não vou tentar novamente não. Sei lá, o Petrus? Sei lá! Ele iria me jogar pra fora de volta. Acho que pela primeira vez na vida ou esperar para ver o que vai dar" A morena escorregou o corpo pra perto do irmão deitando a cabeça no ombro dele meio abraçadinha em seus braços "Independente do que rolar, vamos ficar juntos né? Ohana quer dizer família. Família quer dizer nunca abandonar ou esquecer." falou imitando o Stitch com um sorriso mais leve nos lábios
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𝘖 𝘢𝘮𝘰𝘳 𝘦𝘴𝘵𝘢 𝘯𝘰 𝘢𝘳...
Closed starter for @pips-plants — Baile, mesa de delícias.
Aslan não conseguiu evitar. Chegando ao local do baile, seus olhos automaticamente procuraram Pietra entre os semideuses. Levou um tempo até a encontrar, já que sua mente teimava em procurar pela mulher nas figuras solitárias ou que não pareciam ter um par evidente, mas era claro que ela não pertencia a esse grupo, ao contrário dele. Quando a avistou, ciúmes encheu seu peito ao vê-la com o filho de Perséfone, mas agir por impulso definitivamente não era característico de Aslan. Em vez de tentar se aproximar da mulher por quem nutria sentimentos, ele optou por apenas se entregar à bebida, na esperança de aliviar a dor no peito. Infelizmente, não funcionou e, não importava o que fizesse ou com quem conversasse, seu olhar sempre voltava para a filha de Hécate, que não ajudava em nada estando tão deslumbrante. Pietra era naturalmente encantadora, mas naquele vestido parecia resplandecer, atraindo-o com uma força irresistível. Com um pouco de autocontrole, Aslan se conteve de ir até ela enquanto Pietra estava obviamente acompanhada, mas no segundo em que a semideusa pareceu finalmente estar sozinha, o filho de Dionísio foi ao seu encontro sem pensar duas vezes. — Nunca vi ninguém tão linda quanto você — foi a primeira coisa que disse ao se aproximar dela e da mesa de delícias. — É a mulher mais linda deste baile. De todos os lugares, na verdade — elogiou enquanto pegava um pratinho e fingia estar ali pela comida. — Aproveitando seu encontro? — a pergunta saiu antes que ele pudesse pensar sobre, a mistura de ciúmes e álcool tomando a frente naquele momento.
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What pretty flowers! Looks like there will be plenty of limes this year!
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