#pilhagem
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leiabomsenso · 1 year ago
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A democracia em si não define ou garante uma sociedade livre. A história conta muitas histórias de sociedades democráticas que degeneraram em corrupção, pilhagem e tirania.
Richard Ebelin
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marianeaparecidareis · 19 days ago
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PREOCUPAÇÃO DE *MARIA💗🌾🌷🌾
"Filhinha, isto para vos dizer que o momento é *agora!! Os que por descrença ou omissão preferem descartar meus Avisos, sofrerão duplamente diante da revolta e incompreensão dos rumos de uma derrocada *Global.... Seus bens serão precisamente o ponto de *desequilíbrio e morte de milhões!... Não aprenderam o desapego e a aceitação dos Desígnios do Altíssimo. Perecerão lutando para preservar o que em suas vidas foi a única meta a ser alcançada: Sucesso financeiro e o estilo de vida que isso proporciona!!... Perecerão de desgosto e revolta....
Tudo isso para dizer que continue sua caminhada jamais te importando se muitos ou se poucos te escutam... Eu venho para abrir os ouvidos e abrir os olhos de multidões e multidões de corações puros e bondosos, que nesta trajetória de vida não tiveram a chance que muitos já tiveram de serem renovados na fé. Estes serão os ‘últimos’ porém recebidos com a mesma Misericórdia anunciada e prometida a *todos os que erguerem suas mãos ao Céus e pedirem ajuda. Descansa em paz e até amanhã..." Tua Mãe
Maria SS a Marjorie Dawe
Confirmação Eze. 7,19 “Deitarão o dinheiro às ruas, seu ouro será como uma imundície; sua prata e seu ouro não poderão salva-los no dia da cólera do Senhor. Punham seu orgulho na beleza de suas joias; fabricavam ídolos abomináveis; por isso farei deles objetos de repugnância. Abandoná-los-ei à pilhagem....” Jesus
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irunevenus · 28 days ago
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A Guerra dos Trinta Anos: Religião, Política e a Devastação da Europa
A Guerra dos Trinta Anos (1618-1648) foi um dos conflitos mais destrutivos da história europeia, envolvendo uma complexa teia de rivalidades religiosas, políticas e dinásticas. O conflito, que começou como uma disputa religiosa entre católicos e protestantes, logo se expandiu, transformando-se em uma guerra generalizada que envolveu grande parte das principais potências europeias. O impacto foi catastrófico: milhões de vidas foram perdidas, cidades foram destruídas, e o mapa político da Europa foi redesenhado.
As Causas: Fé e Poder em Colisão
A Guerra dos Trinta Anos teve suas raízes nas tensões religiosas que assolavam a Europa desde o início da Reforma Protestante. A divisão entre católicos e protestantes havia criado um ambiente de desconfiança e hostilidade, especialmente no Sacro Império Romano Germânico, onde uma série de estados e principados coexistiam com diferentes crenças religiosas.
Em 1555, o Tratado de Paz de Augsburgo havia estabelecido uma frágil trégua, permitindo que os príncipes alemães escolhessem a religião de seus estados (catolicismo ou luteranismo). No entanto, essa paz foi desafiada pelo crescimento do calvinismo, que não era reconhecido pelo tratado, e pelas tentativas dos governantes católicos, particularmente os Habsburgos, de reafirmar sua autoridade religiosa e política.
O ponto de ruptura ocorreu em 1618, quando nobres protestantes da Boêmia se rebelaram contra o imperador católico Ferdinando II, em um episódio conhecido como a Defenestração de Praga, no qual enviados imperiais foram jogados de uma janela do castelo de Praga. Esse ato de resistência simbolizou o início do conflito, que rapidamente se espalhou pelo Sacro Império e além.
As Fases da Guerra: Um Conflito em Escala Crescente
A Guerra dos Trinta Anos pode ser dividida em quatro fases principais, cada uma marcada por diferentes alianças e motivações.
A Fase Boêmia (1618-1625): A guerra começou com a revolta dos protestantes boêmios contra o domínio católico dos Habsburgos. Após uma série de batalhas, os protestantes foram derrotados na Batalha da Montanha Branca em 1620, e a Boêmia foi violentamente recatolicizada.
A Fase Dinamarquesa (1625-1629): Na segunda fase, o rei protestante da Dinamarca, Cristiano IV, interveio para apoiar os protestantes alemães. No entanto, ele foi derrotado pelas forças católicas lideradas pelo general Albrecht von Wallenstein, e o poder dos Habsburgos foi consolidado.
A Fase Sueca (1630-1635): O conflito mudou quando Gustavo Adolfo, rei da Suécia, entrou na guerra em apoio aos protestantes, financiado pela França católica, que temia o crescente poder dos Habsburgos. Gustavo Adolfo obteve uma série de vitórias significativas, mas sua morte na Batalha de Lützen (1632) enfraqueceu o ímpeto protestante.
A Fase Francesa (1635-1648): Finalmente, a França, governada pelo cardeal Richelieu, interveio diretamente contra os Habsburgos, apesar de ser uma nação católica, evidenciando o caráter cada vez mais político da guerra. O conflito se arrastou por mais de uma década, com batalhas brutais e devastação generalizada.
O Custo Humano e Material: Uma Europa em Ruínas
A Guerra dos Trinta Anos deixou um rastro de destruição em toda a Europa central, especialmente na Alemanha, que foi o principal campo de batalha. Estima-se que cerca de 8 milhões de pessoas morreram como resultado direto e indireto do conflito, incluindo mortes causadas por combates, doenças e fome. A guerra levou ao colapso da ordem social em muitas regiões, e a economia foi arruinada, com vilarejos e cidades inteiras sendo devastadas.
Regiões como a Boêmia, que havia prosperado antes do conflito, foram duramente atingidas, perdendo uma grande parte de sua população e infraestrutura. As tropas, muitas vezes mal pagas, recorriam ao saque e à pilhagem, exacerbando o sofrimento das populações civis.
Na Alemanha, entre 20% e 30% da população foi dizimada, e a devastação das terras agrícolas resultou em crises alimentares prolongadas. Cidades como Magdeburgo foram praticamente aniquiladas, com relatos de massacres e incêndios que destruíram grande parte de suas áreas urbanas. O trauma da guerra teve efeitos duradouros, com muitas áreas levando décadas para se recuperar.
O Tratado de Vestfália: Uma Nova Ordem na Europa
Após trinta anos de guerra incessante, as potências europeias chegaram ao Tratado de Vestfália, em 1648, que marcou o fim do conflito. Este tratado foi um marco diplomático, estabelecendo uma nova ordem política e religiosa na Europa. O Sacro Império Romano reconheceu a coexistência de três religiões: catolicismo, luteranismo e calvinismo, e os príncipes alemães receberam maior autonomia em relação ao imperador.
Além disso, o tratado redesenhou o mapa político da Europa. A Suécia emergiu como uma potência importante no norte da Europa, recebendo territórios na Alemanha. A França consolidou sua posição como a principal potência europeia, enquanto o poder dos Habsburgos foi significativamente enfraquecido. O conflito também marcou o início do declínio do Sacro Império Romano, que nunca mais recuperaria seu poder.
O Papel da Igreja Católica: Fé e Fanatismo
Durante a Guerra dos Trinta Anos, a Igreja Católica desempenhou um papel ambíguo. Inicialmente, o papado e os líderes católicos viram a guerra como uma oportunidade para suprimir o protestantismo e restaurar a hegemonia católica na Europa. O Vaticano apoiou financeiramente as potências católicas, especialmente os Habsburgos, e muitos clérigos incentivaram o fanatismo religioso que alimentava o conflito.
No entanto, à medida que o conflito se intensificava e se tornava mais político do que religioso, as alianças começaram a se tornar complexas. A França católica, por exemplo, aliou-se aos protestantes suecos e alemães para enfraquecer os Habsburgos, revelando a natureza pragmática e oportunista da política religiosa europeia.
Apesar de pregar a paz, a Igreja Católica foi cúmplice em perpetuar um dos conflitos mais brutais da história. A retórica da "guerra santa" foi usada para justificar atrocidades, e o papel da Igreja na promoção do fanatismo religioso exacerbou o sofrimento. Ao final, enquanto a Igreja manteve parte de sua influência nas regiões católicas, o custo humano e a devastação material deixaram cicatrizes profundas na sociedade europeia.
Conclusão: Hipocrisia e Contradição
A Guerra dos Trinta Anos expôs a hipocrisia da Igreja Católica e de outras instituições religiosas que participaram do conflito. Enquanto pregavam moralidade e perdão aos fiéis, os líderes religiosos se envolveram em uma guerra devastadora que destruiu milhões de vidas e arruinou economias inteiras. O conflito começou como uma luta religiosa, mas rapidamente se transformou em uma guerra de poder político, revelando que, para muitos líderes, a preservação do poder era mais importante do que os princípios cristãos de paz e compaixão.
Ao final, a Guerra dos Trinta Anos não apenas alterou o equilíbrio de poder na Europa, mas também deixou uma marca duradoura sobre a maneira como religião e política se entrelaçavam na era moderna. O conflito demonstrou os perigos do fanatismo religioso e da manipulação da fé para fins políticos, um legado sombrio que continua a ressoar na história europeia.
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fredborges98 · 2 months ago
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O manto é feito de penas vermelhas de guará costuradas em uma malha por meio de uma técnica ancestral do povo tupinambá. Mede cerca de 1,80 metro e tem 80 centímetros de largura.
A doação da peça pela instituição dinamarquesa só foi possível graças ao envolvimento do embaixador brasileiro na Dinamarca, Rodrigo de Azeredo Santos, do Museu Nacional e da comunidade tupinambá da Serra do Padeiro, localizada na ainda não demarcada Terra Indígena Tupinambá Olivença (Bahia).Será?
Argonautas.*
Por: Fred Borges
Passear pelo Museu Britânico, em Londres, é o equivalente a dar a volta ao mundo. É o lugar mais visitado em todo o Reino Unido, mas na verdade as pessoas vão a ele para admirar um pedaço da Grécia antiga, conhecer a Pedra Roseta, uma estela de granodiorito que desvendou os hieróglifos do Egito Antigo, ou o Iraque anterior à guerra de 2003. O que seria dos grandes museus europeus se começassem a devolver a arte saqueada no passado para os seus países de origem?
Alguns deles já estão dando pequenos passos nessa direção. O Rijksmuseum, de Amsterdã, planeja resolver o espólio colonial no Sri Lanka e na Indonésia, devolvendo as peças de sua coleção que foram roubadas ou saqueadas.
Muitas coleções do Louvre, do British Museum e muitos outros museus europeus se nutriram de obras que inicialmente não pertenceriam a eles.
O resultado da pilhagem, roubo de tesouros, objetos de civilizações desconstruiu um passado e é fonte hoje de por exemplo de nossa síndrome de vira- lata, nossa baixa autoestima e isso vem de séculos a fio até hoje tendo o protagonismo ou cumplicidade de líderes/ presidentes/ políticos/ empresários que junto com esses tesouros, objetos, vendem a moral imoral , a retidão comportamental, a história, o passado, presente e futuro de uma nação, dentre eles Lula da Silva e os argonautas ou "extraterrestres" do mundo pilhado, para onde transferem a riqueza material,espiritual, histórica, social, econômica/ financeira, deixando nós,i.g.: brasileiros e todo restante dos países explorados para manutenção da chamada hegemonia dos países ricos e nós sem alma, alma guerreira, desdentados, sem garras, opressores-oprimidos,a questão é : até quando?
Num mundo de egos obesos com mentes, espíritos e corações anoréxicos, onde os riscos ou mossas na chaparia precede o motor do carro, as paletas do parabrisa, em terra seca e exaurida, precedem as rodas, e onde se reinventam as rodas,retóricas substituem a prática ou a plástica, tenho pouca esperança pelo mundo do amanhã ou pelas próximas gerações.
Se o Reino Unido quisesse interrompia o fluxo que alimenta a corrupção mundial, seus paraísos fiscais são a ponta do Iceberg e do seu Titanic.
O que aconteceria se os museus europeus tivessem que devolver a arte colonial espoliada?O que aconteceria se a o velho continente, como um todo, valorizasse todas as "commodities" exploradas,todas as riquezas roubadas, pilhadas, saqueadas começassem a devolver aos povos, nações, países saqueados? Eles continuariam ricos? Hegemônicos? Haveria um equilíbrio, uma retratação, uma reparação, uma inclusão que não passasse da pura retórica política corrupta?
A riqueza sempre esteve em mentes, morais,corações espíritos ou almas brilhantes!
O estadista se preocupa com a próxima geração e o político com a próxima eleição.O Brasil tem um Estadista?
Para Aristóteles, o que o estadista mais quer produzir é um certo caráter moral nos seus concidadãos, particularmente uma disposição para a virtude e a prática de ações virtuosas.
Em Tomás de Aquino, as virtudes e os valores cristãos são inseparáveis da prática política, do buon governo e da figura do rex justus. A cosmovisão do governante inclui felicidade em Deus, homens bons e virtuosos, abnegação cristã (diversa da abnegação republicana), amizade honesta, unidade, paz e comunhão social. O governante pio e virtuoso inspira súditos igualmente pios e virtuosos, pelos quais é amado. A natureza é tomada como modelo para o governo dos homens e o governante tem o papel ordenador análogo ao de Deus.
Já em Maquiavel, a condução do Estado é considerada uma arte, e o estadista, um autêntico artista. Para Maquiavel, assim como para Quentin Skinner e Merleau-Ponty, o estadista é adaptável às circunstâncias, harmonizando o próprio comportamento à exigência dos tempos. Sua virtù é a flexibilidade moral, a disposição de fazer o que for necessário para alcançar e perenizar a glória cívica e a grandeza - quer haja boas ou más ações envolvidas - contagiando os cidadãos com essa mesma disposição. O estadista é visto como simulador e manipulador da opinião pública ("a ação acusa mas o resultado escusa"), em uma sociedade acrítica e influenciável pelas aparências, constituída de indivíduos interessados exclusivamente em seu próprio bem estar. Mas a corrupção é vista como perda da virtù pelo conjunto dos cidadãos.Será?
Pessoalmente não acredito! O brasileiro não sabe dizer não há muito tempo! E o não nunca foi não! Somos uma gelatina de morango exposta ao calor das queimadas.Nossa moral é flácida, disforme, deformada, queimada,falta de umidade é uma unanimidade, que em si, é estúpida,rasa e superficial na aparência, mas olhe para dentro de cada brasileiro, você brasileiro, e verá o vazio contido nas suas falsas ilusões de carro do ano, apartamento ou casa de luxo em condomínio de muros de 5 metros, comendo alfafa sem fígado,aspargos sem coração e verá que na essência somos pura aparência!
Somos os próprios museus britânicos, franceses, dinamarqueses, holandeses, e tantos outros espalhados pelo mundo, somos o que somos pois vendemos nossa própria mãe por conveniência, e continuamos alimentando o SISTEMA , SISTEMA político, partidário, equivocado,de um povo que tem a corrupção na veia, na velha, na nova, mátria, adoramos deuses que não nos pertencem, deixamos levar o " manto sagrado" agora desnuda-se, desconstrói-se por políticas populistas, o índio que sempre esteve nú, mas agora ele também veste roupas feitas em países explorados pela Super Fast Fashion que polui o mundo, poluídos estamos, agoniza a Natureza, a natureza do homem, agoniza a mata, a fauna, flora, liquida-se, liquidifica-se a dignidade, mais uma onda colonizadora impera e entre a globalização e o globalismo, agendas, emendas, remendos em togas, nos tornaremos parte de uma hegemonia comunista chinesa, e agora, e agora José, e agora?
O manto sagrado, como os indígenas disseram, é um simples objeto, objeto material,o espírito da terra, da mata, da floresta, foi levado na velha e nova onda colonialista e só nos sobrou um líder corrupto, ladrão de nossa nação, ele representando aqui no Brasil a grande corrupção mundial ou global, essa sim hegemônica e com mantos sagrados.
*A saga dos argonautas descreve a perigosa expedição rumo a Cólquida em busca do Velocino de Ouro. Conta o mito que Éson havia sido destronado por Pélias, seu meio irmão. Seu filho Jasão, exilado na Tessália aos cuidados do centauro Quíron, retornou ao atingir a maioridade para reclamar ao trono que por direito lhe pertencia. Pélias então, que tencionava livrar-se do intruso, resolveu enviá-lo em busca do Velocino de Ouro, tarefa muito arriscada. Um arauto foi enviado por toda a Grécia a fim de agregar heróis que estivessem dispostos a participar da difícil empreitada. Dessa forma, aproximadamente cinquenta jovens se apresentaram, todos eles heróis de grande renome e valor. Cada um deles desempenhou na expedição uma função específica, de acordo com suas habilidades.
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bunkerblogwebradio · 5 months ago
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O Direito e a “Grande Besta Metálica”
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O cunho do princípio que determina o comportamento dos povos e Nações entre si – principalmente na guerra – alterou-se da Europa impregnada pelo Novo Testamento para os EUA impregnados e liderando segundo o Velho Testamento.
Os EUA como a encarnação da imoralidade
Nós podemos pensar na vontade em saciar a própria fome com o peixe que o irmão pescou para satisfazer a sua própria, como expressão de boa vontade?
Nós não saberíamos que todos nós teríamos morrido de fome há muito tempo se coletivamente fosse assim pensado e realizado?
Não é razoável querer que cada um providencie seu próprio sustento sem roubar o próximo?
Se todos nós concordamos que não é o roubo generalizado, mas sim a constante aquisição por meios próprios é que pode garantir nossa existência, então não iríamos tomar precauções para conduzir a este caminho aqueles que dentre nós querem outra via e, saqueando, assolam seus vizinhos?
Como deveriam ser estas precauções? Nós não pensamos logo na polícia, a qual teria que agarrar os ladrões? E mais: nós não iríamos querer um juiz imparcial que proteja suspeitos inocentes contra acusações improcedentes?
Seguramente nós iríamos concordar mutuamente e aqui confirmar, que a vontade a favor do próprio ganha-pão e da proteção contra ladrões e punições injustas seja nosso melhor Bem – e neste sentido, crua razoabilidade?
Essa vontade eu chamo de Direito, se ele se apresenta como lugar comum de fato.
Ele é de fato quando um policial está a postos, agarra o ladrão em flagrante e o coloca atrás das grades. Ele é lugar comum de fato, quando sem considerar a posição social das pessoas, a todo ladrão e a todo bandido possa ser garantido, que ele irá ser agarrado, apresentado diante do tribunal e julgado.
Este lugar comum de fato é a vontade razoável de uma sociedade, que através da polícia, justiça e Forças Armadas – como instâncias supremas, como poder da coletividade, se coloca contra a arbitrariedade de um indivíduo ou contra inimigos externos e então, é, como Estado, um ente duradouro. O fundamento deste poder está na vontade de todos nós. O Estado passa a ser, portanto, a Existência de toda nossa liberdade.
[A forma e o meio como este lugar comum de fato de uma Sociedade desenvolvida é determinado, diz respeito à forma externa. Em nossos dias, admite-se que os muitos indivíduos, que formam a sociedade, poderiam determiná-la através da contagem de votos (democracia). As críticas deste sistema e sua essência destrutiva serão tratadas em outra oportunidade.]
Somente quando estivermos certos que a patrulha policial ao final da rua é formada por nosso pessoal, que a todo o momento estão a postos para aparecer armados no local do crime, nós iremos – se estivermos cansados – baixar nossas armas e dormir tranqüilo.
Mas nós não iríamos nos assustar em nossos sonhos e nos lançar às armas, se formos assolados com a constatação de que a patrulha policial não seja formada por nossos cidadãos que deveriam nos proteger, mas sim por marionetes de um inimigo saqueador, prestes a abrir os portões e entregar a cidade à pilhagem?
Direito é, portanto, o poder organizado da vontade coletiva de uma concreta Sociedade. A vontade razoável de cada cidadão tem seu reconhecimento por parte deste poder, o qual é livre, pois ele depende somente de si mesmo. O indivíduo se espelha desta forma na Sociedade e sua própria vontade como Direito. Este é seu poder e liberdade. Se ele é prejudicado em seu Direito, o poder público o serve como Justiça para restabelecer através de sanções seu reconhecimento como cidadão.
Pode-se imaginar o ordenamento jurídico como uma fonte de energia sob alta-tensão, a qual entrelaça a Sociedade com “energia da vontade”. A quebra do Direito seria como o contato com um cabo energizado. O choque produzido pela descarga elétrica seria como as sanções que recaem sobre os infratores.
São sempre e somente os povos e nações de fato que produzem por si próprio um ordenamento jurídico e na forma descrita, garantam o Direito subjetivo mantenedor do poder.
Este poder não existe isolado, não está separado do corpo vivo da comunidade, mas ele é sua própria força vital e sua existência. Um ordenamento jurídico não pode ser então transferido para uma outra comunidade ou até mesmo imposto. Ele pode quando muito ser aceito de dentro para fora – através da assimilação da vontade popular dos pensamentos provenientes de uma ordenamento jurídico externo.
O poder desta livre vontade coletiva – o Direito – termina ali onde a comunidade se extingue e uma outra comunidade com vontade própria inicia.
Se a primeira comunidade usurpasse da segunda comunidade com seu braço armado – seja até bem intencionada, este braço não seria um organismo da própria livre vontade da segunda comunidade? Esta seria em todo caso submetida ilegalmente ao domínio estrangeiro e tornar-se-ia indignada já com o abuso.
Povos auto-determinados não se encontram em relações jurídicas entre si como as aqui descritas. Suas relações são de outra natureza. Elas são para si mesma não parte de um todo, que como comunidade com vontade própria que contém os povos como momentos dependentes de si. A abstrata comunidade dos povos não é um poder que se ocupa das partes integrantes de si. A comunidade dos povos ou até mesmo a humanidade ��assim como a fruta – é uma abstração. Como sabemos não existe fruta, mas sim somente as frutas concretas – maças, peras, morangos etc.
Esta diferença é importante e deve ser lembrada quando o tema dor “Direito Internacional”. Direito internacional não é direito no sentido aqui mostrado.
Como foi exposto, a vontade no Direito não é determinada arbitrariamente, mas sim dentro da razoabilidade. O mundo como razão existencial (como espírito mundial) é também o parâmetro para a determinação do comportamento ou dos comportamentos dos povos entre si ou não. Mas se agora, nas relações entre si, a razão determina aquela especial vontade dos povos, a razão é como um dever ser – mas não como um poder da vontade coletiva – efetivo. Para ser de Direito, falta à vontade a concreta coletividade.
“O direito internacional resulta das relações entre Estado independentes. O seu conteúdo em si e para si tem a forma do dever ser porque a sua realização depende de vontades soberanas diferentes.” [Hegel, Princípios da Filosofia do Direito, Editora Martins Fontes, pág. 301]
Logo, o direito internacional não é concreta vontade coletiva, mas sim aquela especial vontade dos diferentes povos soberanos, Estados e Nações. É real somente como dever ser, a realidade vence só em especiais vontades dos povos soberanos que se comportam segundo o dever ser.
“Enquanto Estado, o povo é Espírito em sua racionalidade substancial e em sua realidade imediata. É pois o poder absoluto sobre a terra. Em relação aos outros Estados, o Estado é, por conseguinte, soberanamente autônomo. Existir como tal para um outro Estado, isto é, ser reconhecido por ele, é sua primeira e absoluta legitimação.” [Hegel, Princípios da Filosofia do Direito, Editora Martins Fontes, pág. 301]
“A realidade imediata dos Estados uns em face dos outros divide-se em situações diversas que se regulam pela autônoma boa vontade de ambas as partes e, em geral, tem pois esse regulamento a natureza formal do contrato. A natureza de tais contratos é, porém, de uma diversidade muito menor do que na sociedade civil, em que os indivíduos reciprocamente dependem uns dos outros em numerosos aspectos. Os Estados independentes são, pelo contrário, totalidades que a si mesmas se satisfazem.” [Hegel, Princípios da Filosofia do Direito, Editora Martins Fontes, pág. 302-303]
“O fundamento do direito dos povos (direito internacional, red.) como direito universal que entre Estados é válido em si e para si e que é diferente o conteúdo particular dos contratos reside no dever de se respeitar os contratos, pois neles se fundam as obrigações dos Estados uns para com os outros. Como, porém, a relação entre eles tem por princípio a sua soberania, daí resulta que se encontram uns perante os outros num estado de natureza e os seus direitos não consistem numa vontade universal constituída num poder que lhes é superior mas obtêm a realidade das suas recíprocas relações na sua vontade particular. Esta condição geral mantém-se no estado de dever ser e o que realmente se passa é uma sucessão de situações conformes a tais tratados e de abolições desses tratados. Nota – Não há pretores mas, quando muito, árbitros ou mediadores entre os Estados e da sua vontade dependem as contingentes arbitragens e mediações. A concepção kantiana de uma paz eterna assegurada por uma liga internacional que afastaria todos os conflitos e regularia todas as dificuldades como poder reconhecido por cada Estado, assim impossibilitando a solução que a guerra traz, supõe a adesão dos Estados; teria esta de assentar em motivos morais subjetivos ou religiosos que dependeriam sempre da vontade soberana particular, e estaria, portanto, sujeita à contingência.” [Hegel, Princípios da Filosofia do Direito, Editora Martins Fontes, pág. 303-304]
Kant e Hegel se debruçaram sobre a questão do direito internacional tendo como pano de fundo a dominante opinião dos Estados envolvidos durante a guerra européia dos 30 anos sobre solo alemão (1618-1648), como descrita principalmente por Hugo Grotius.
As nações européias formam uma família segundo o princípio geral de seu ordenamento jurídico, seus costumes, sua formação, e assim se modifica através disso o relacionamento entre os povos europeus de tal forma, onde normalmente dominaria a maldade.
É o modo de pensar do ocidente cristão que aqui aflora. No mandamento do batismo (“Portanto ide, fazei discípulos de todas as nações…”, Mateus 28,19), os povos são reconhecidos como jovem Jesus. Isto corresponde à terminologia européia da guerra.
“Até na guerra como situação de violência e contingência, como situação não-jurídica, subsiste uma que é a de os Estados mutuamente se reconhecerem como tais. Nesta ligação valem eles um para o outro como existentes em si e para si, de tal modo que a guerra se determina como algo de transitório. Implica ela, portanto, o seguinte caráter concordante com o direito: até na guerra, a possibilidade da paz é preservada; os parlamentares são, por exemplo, respeitados e, em geral, nada é feito contra as instituições internas de cada Estado, contra a vida familiar do tempo de paz nem contra as pessoas privadas. Aliás, este comportamento recíproco durante a guerra (como quando, por exemplo, se fazem prisioneiros) depende dos costumes das nações, que constituem um interno caráter geral de comportamentos e se mantêm em todas as situações.” [Hegel, Princípios da Filosofia do Direito, Editora Martins Fontes, pág. 303-304]
Isto mudou radicalmente desde então. O cunho do princípio que determina o comportamento dos povos e Nações entre si – principalmente na guerra – alterou-se da Europa impregnada pelo Novo Testamento para os EUA impregnados e liderando segundo o Velho Testamento. Ponto central deste é o pensamento elitista, que não deixa lugar para o reconhecimento dos outros povos e nações. A guerra é desde o início levada mentalmente para fora das fronteiras e sobre a guerra propriamente dita, ela objetiva o extermínio do inimigo, ou seja, a niilização de sua soberania, nacionalidade e forma de pensar do povo (guerra total). A América sucumbida diante do Velho Testamento é a Existência da imoralidade pura e somente. Sua linguagem é a linguagem da dissimulação, da hipocrisia (“Fale manso e tenha sempre consigo um grande porrete!”, Theodor Roosevelt). Suas guerras são – como as guerras das linhagens segundo o Velho Testamento de Judá e Israel – campanhas de extermínio.
A forma embrionária desta barbárie contemporânea se formou na guerra contra os índios e principalmente na Guerra Civil norte-americana (1861-1865).
Queira comprovar este contexto um extrato da obra do militar inglês Fuller [J.F.C. Fuller,��A conduta da Guerra, Biblioteca do Exército Editora, Rio de Janeiro 2002, Pág. 106 et. seq.]:
Decadência Moral
À proporção que a defensiva ganhava força, a luta se tornava mais encarniçada e indecisa, mais distante se situava o fim da guerra e mais intenso era o ódio, até que a frustração despertou um espírito de vingança no coração dos Federais contra toda a população do Sul. Antes de Grant e Sherman terem iniciado sua campanha simultânea, em 1864, a violência, com poucas exceções, tinha sido limitada à frente exterior, isto é, às forças armadas da Confederação. Agora, porém, devia também ser dirigida contra a frente interna, a população civil do Sul, isto é, contra os fundamentos morais e econômicos tanto do Governo confederado como de seu Exército. Esta modificação na direção da violência foi estimulada, como devia acontecer cada vez mais nas futuras guerras, pela crescente civilização materialista do Norte. A respeito de Lee, diz Rhodes, que, por suas características essenciais, parecia-se com Washington. Pertencia ele, portanto, ao século XVIII, à fase agrícola da História. Sherman e, em menor escala, Sheridan e outros generais federais pertenciam À fase da Revolução Industrial e seu princípio diretor era o da máquina, isto é, da eficiência. Como esta é governada por uma única lei, a de que o fim justifica os meios, não podia ser tolerada qualquer concepção moral ou espiritual ou de comportamento tradicional que a isso constituísse obstáculo.
Sherman era o expoente máximo desta volta ao barbarismo. Rompeu com as convenções da guerra do século XIX, travou-a com o aço tão impiedosamente como o fazia Calvin com a palavra. Após uma luta árdua, conquistou, em 1° de setembro de 1864, Atlanta, “a porta de entrada do Sul”, e, decidido a não deixar o inimigo à sua retaguarda, evacuou toda a população. Explicou, em carta dirigida ao General Halleck, Chefe do Estado-Maior, em Washington, que: “Se os habitantes bradarem contra minha barbaridade e crueldade, direi que guerra é guerra… Se querem a paz, devem eles e suas famílias parar de fazer a guerra.”
Para o século XIX, esta era uma concepção nova, porque significava que o fator decisivo na guerra – o de solicitara paz – passava do governo par ao povo e que a pacificação era uma conseqüência da revolução. Isto significava levar o princípio da Democracia a seu último estágio e, ao mesmo tempo, a introdução da teoria do ataque psicológico – em essência a guerra marxista. De Sherman, conta-nos o Major George W. Nichols, um de seus ajudantes-de-ordens: “É um democrata na melhor acepção da palavra. Nele nada existe de europeu. É um tipo impressionante de nossas instituições.”
Mais tarde, quando Sherman empreendeu sua famosa marcha através da Virgínia, tomou este novo conceito de guerra seu princípio guia e levou a guerra tanto à população do Sul como às suas forças armadas.
Nada parecido com esta marcha fora visto no Ocidente, desde os saques de Tilly e Wallestein, na Guerra dos Trinta Anos. As guerrilhas sulistas, observa Sherman, tinham mostrado e continuavam a mostrar grande brutalidade. As atrocidades que perpetravam, porém, eram ações individuais e não atos de política. Com certa razão, Jefferson Davis chama Sherman de “o Átila do Continente Americano”.
O terror era o fator básico na política de Sherman. Eis três citações selecionadas entre um número considerável delas. “É inútil ocupar a Geórgia, antes de poder povoá-la de novo, mas a destruição completa das estradas, das casas e da população anulará seus recursos militares (…) sentir-me-ei justificado em recorrer às medidas mais duras e farei pouco esforço para conter meu exército.”
“Não estamos combatendo apenas exércitos inimigos, mas um povo inimigo e devemos fazer velhos e jovens, ricos e pobres sentirem a mão de ferro da guerra (…). A verdade é que todo o exército arde no insaciável desejo de vingar-se da Carolina do Sul. Eu quase tremo por sua sorte.”
Sherman, como Nichols, acreditava que seu exército era o “instrumento da justiça de Deus”. Hitchcock, outro ajudante-de-ordens de Sherman, afirma quase a mesma coisa: “É agora a guerra que não pode durar sempre. Que Deus nos mande a paz – não há porém paz a não ser com a completa submissão ao governo, e isto parece impossível, salvo através dos horrores de guerra.” E continua: “Sherman está perfeitamente certo – a única maneira possível de terminar este triste e atroz conflito (…) é torná-lo tão terrível, que ultrapasse qualquer resistência.”
Embora os soldados fossem proibidos de entrar nos lares civis ou de “cometer qualquer delito”, como fossem instruídos a “forragear liberalmente”, nenhuma atenção era prestada a tais proibições, e “forragear liberalmente” conduzia imediatamente ao saque e à pilhagem. Escreve Hitchcock: “Os soldados ‘forrageavam liberalmente’ – levavam todo o amendoim que secava nos telhados dos depósitos e, após havermos deixado a casa e cavalgado certa distância, víamos o celeiro, velho e frágil, em chamas…” Ontem atravessamos as plantações do sr. Stubbs. A casa, a máquina de descaroçar algodão, a prensa, as pilhas de trigo, as baias, tudo que podia queimar estava em chamas… E onde quer que nosso exército tenha passado, tudo que tinha a forma de um cachorro foi morto.”
Uma das conseqüências deste forrageamento sem restrição – na realidade rapina – foi o relaxamento da disciplina. O exército transformou-se numa turba. Hitchcock anota: “Não houve muito fogo nos flancos hoje, mas os soldados estiveram sempre ‘forrageando’ e vagueando. Para um noviço, parece que tais fatos ultrapassam as normas da disciplina.”
O próprio Sherman era impotente para interromper a injustificada pilhagem que havia desencadeado. Eis dois exemplos disso: “Há homens que fazem isso”. Dizia Sherman. “Montem-se tantas guardas que se quiser, eles entrarão furtivamente e botarão fogo. Aquele Tribunal de Justiça teve o fogo apagado – de nada serve: provavelmente toda a cidade será incendiada… Eu não ordenei isso, mas nada pode ser feito. Digo que Jefferson Davis os queimou.” “O General recomendou, muito amavelmente (em tom), para que levasse tudo que pudesse de milho, trigo etc., para dentro de sua casa, a fim de os colocar ao abrigo dos soldados.” Que confissão de fraqueza! Em 21 de dezembro, Savannah caiu nas mãos das hordas de pilhagem de Sherman, agora seguidas por milhares de negros saqueadores. No dia seguinte, ofereceu-se como um presente de Natal ao Presidente Lincoln. Seguiu-se então a devastação das Carolinas. Sherman estima os danos causados na Geórgia em cem milhões de dólares, vinte dos quais apenas “em nosso benefício”: o restante representava “simples desperdício e destruição”.
Tal selvageria desagradava a numerosos oficiais de Sherman, principalmente aos generais J.C. Davis, H.W.Slocum, J.R.Hawley e J. Kilpatrick. O próprio Hitchcock considerava-a, sob o ponto de vista moral, errada. O historiador Ropes observa, corretamente, que as “operações militares não são executadas com a finalidade de punir faltas políticas” e, portanto, “se Sherman, intencionalmente destruía ou era conivente com a destruição de bens não necessários ao suprimento de seu exército ou do exército inimigo, violava um dos cânones fundamentais da guerra moderna e conduzia a guerra dentro de princípios obsoletos e bárbaros”. E assinala, com razão, que as depredações do exército de Sherman tiveram pouca influência nas operações de Grant na Virgínia.
As conseqüências da Guerra
Uma das coisas mais estranhas a respeito de Sherman é que no pedestal de sua estátua, em Washington, estão inscritas as nobres palavras certa vez pronunciadas por ele: “O legítimo objetivo da guerra é uma paz mais perfeita.” Não obstante, não podia, manifestamente, admitir que a pilhagem e o incêndio intencional não são meios próprios para obtê-la. Infelizmente, a crueldade na qual se apoiou continuou durante a paz que se seguiu à guerra.
Em 14 de abril de 1865, cinco dias depois da rendição de Lee, o Presidente Lincoln foi assassinado e o julgamento dos pretensos conspiradores devia permanecer durante oitenta anos como a maior paródia da justiça, quando o tema monotonamente repetido pelo assistente do promotor da justiça militar foi novamente explorado. O tema era o seguinte: “A rebelião, em proveito da qual foi montada esta conspiração e cometido este grande crime contra um homem público, foi (…) em si (…) uma conspiração criminal e um assassinato gigantesco.” Conseqüentemente, toda a população do Sul estava condenada.
Embora a guerra civil causasse a ruína do Sul e seus males fossem agravados pela vingança no decorrer dos anos da reconstrução, trouxe para o Norte a vitória e uma prosperidade sem precedentes.
“Jamais antes”, escreveram Morison e Commager, “tinha o povo americano mostrado maior vitalidade; jamais, desde então, foi sua vitalidade conseguida por mais imprudente irresponsabilidade. Para a geração que salvara a União, tudo parecia possível: não havia outro mundo, a não ser o do espírito, que não pudesse ser conquistado. Os homens lançavam-se pelo continente com desenvoltura brutal como se fossem arrebatar sua riqueza.”
Os recursos do novo império eram quase inesgotáveis: abundavam o ferro, o carvão, o petróleo, o trabalho e a energia pessoal. As invenções fluíam das pranchetas de desenho, as mercadorias, das fábricas, e o trigo, dos campos, enquanto centenas de milhares de emigrantes acorriam para as cidades e as planícies.
Dentro de duas gerações depois de terminada a guerra, os Estados Unidos tornaram-se a maior potência capitalista e industrial do globo. Stephen Vincent Benét denomina-os de “a grande besta metálica” e descreve seu aparecimento na luta titânica da guerra civil nestas terríveis linhas:
Dos músculos poderosos de John Brown surgiram os arranha-céus, De seu coração se elevam as monótonas construções, Rebites e vigas, motores e dínamos, Colunas de fumaça durante o dia e de fogo à noite, As cidades com a fisionomia de aço que alcançam os céus, Toda a enorme ossatura animada Ornada com austeras jóias da luz elétrica, Enfumaçada com a tristeza, enegrecida com o esplendor, De tom mais pálido do que a seda de Damasco para uma noiva de cristal Com sóis de metal, a era dominada pela máquina O gênio que criamos para governar a terra.
Com o aparecimento de um exército norte-americano em solo europeu (1917), o direito dos povos europeus sucumbiu. Em seu lugar apareceu a barbárie travestida de Direitos Humanos.
Woodrow Wilson enganou a liderança do Reich alemão ainda com a promessa do direito à auto-determinação dos povos. Ele referenciava, porém, somente à vivissecção de ambos últimos impérios em solo europeu. A ilusão do elitismo judaico no Novo Mundo, presente agora também como potência mundial, não admite os povos e nações como comunidades auto-determinadas. Eles devem sucumbir: “Submissão através da escravidão pelos juros ou a morte!”. Esta foi e é a fórmula da política externa norte-americana desde 1898. A fraude de Wilson foi somente um estágio a caminho do império nefasto dos Direitos Humanos, instituído por Franklin Delano Roosevelt. Nele, a idéia da soberania das nações foi crucificada. Em um mundo globalizado, existe por um lado somente os EUA e seus aliados e por outro, os Estados Terroristas. Estes últimos pertencem ao “Eixo do Mal” e devem ser eliminados (Bush Filho).
Eles matam do homem até à mulher, desde os meninos até aos de peito, desde os bois até às ovelhas, e desde os camelos até aos jumentos (1. Samuel 15,3), e se vêem – manchados de sangue que estão – como executores voluntários de seu Senhor dos Exércitos, que está indignado sobre todos não-judeus. Estes são entregues aos judeus para a matança. E seus mortos serão arremessados e dos seus cadáveres subirá o seu mau cheiro; e os montes se derreterão com o seu sangue (Isaías 34,2-3).
Deste culto não cresce mais qualquer moral que poderia cuidar da guerra. O grande morticínio através da máquina de extermínio em massa judaico-norte-americana prevalecerá até o momento em que os povos reconhecerem o Diabo no Senhor dos Exércitos, Jeová, e o cassem até o Inferno.
Eles nos condicionaram como o cachorro de Pavlov, para que, quando a palavra “Direitos Humanos” for pronunciada, nós lambamos sua saliva e, a nós mesmo, nosso povo, esqueçamos.
Mais do que nunca, o estado primitivo domina as relações com esta potência. O maior dos mandamentos é a preservação de todos os povos contra o poder do Diabo. Razoável – e neste sentido legal – é tudo que enfraqueça o Diabo e fortaleça os povos.
A guerra lançou a tecnologia de extermínio a um patamar, que o centro da força militar que serve para o extermínio não é mais formado pelas tropas da potência estabelecida. A sociedade capitalista como um todo é o centro de gravidade. A diferenciação entre combatentes e civis – se isso nos agrada ou não – se tornou sem sentido. Os soldados, que cumprem seu dever com boa fé, são tão inocentes ou culpados, como o cientista que desenvolve armas climáticas; como a universidade que forma cientistas; e como o padeiro que alimenta os professores, os técnicos da artilharia e os soldados.
As populações na sala de criadagem de Moloch levam a vida ainda de mimados escravos domésticos. Eles têm à mão a possibilidade de libertar a si mesmo e os povos através da rebelião. Se eles não cumprem este dever e canalizam sua força vital na máquina de extermínio em massa, eles se encontram na área de revide militar dos povos. Eles não devem apelar para a compaixão e solidariedade dos esfolados e daqueles privados de seus direitos. A partir de agora eles não serão mais ouvidos.
Horst Mahler
Fonte: http://www.deutsches-kolleg.org/hm/texte/metallenebestie.html
O advogado alemão Horst Mahler foi condenado a quase 12 anos de prisão por expressar suas teses a respeito da questão judaica e do nacional-socialismo. O governo alemão condena-o a quase 12 anos por crime de opinião, enquanto a pena para estupro seguido de morte não seja tão severa
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angelanatel · 6 months ago
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A borda de um misterioso bloco de calcário começou a se destacar da terra depois que Cesar Cabrera limpou um trecho da fazenda de sua família no México onde queria plantar melancia. Várias semanas mais tarde, ele e outros cinco homens o retiraram cuidadosamente do solo e se viram frente a frente com uma estátua em tamanho natural que provavelmente estava enterrada há séculos. Os arqueólogos acidentais haviam feito a primeira grande descoberta do ano no país. Os especialistas acham que é mais provável que a escultura de mais de 500 anos represente uma mulher da elite, possivelmente uma rainha, da cultura Huastec, uma das sociedades antigas menos conhecidas do México devido, em grande parte, à escassez de pesquisas e à pilhagem em larga escala, há mais de um século, de sua arte naturalista exclusiva. Se você deseja explicação, orientação, recomendações bibliográficas personalizadas ou aulas específicas, entre em contato pelo e-mail [email protected] e solicite um orçamento. Terei prazer em atender, esse é o meu trabalho. Não atendo através de minhas redes sociais. Valorize o trabalho de professores. Hora/aula - R$ 100,00 Pacote de 4 horas/aula - R$ 300,00 FORMAS DE PAGAMENTO: 1. Pix: [email protected] 2. PicPay: @angelanatel 3. Mercado Pago: link.mercadopago.com.br/angelanatel (nesse caso acrescentando 5 reais ao valor total) 4. PayPal - [email protected] (nesse caso acrescentando 7 reais ao valor total) 5. PagSeguro: 1 hora/aula - https://pag.ae/7YYLCQ99u Pacote de 4 horas/aula - https://pag.ae/7YYLEGWG8 Sobre mim e meu trabalho: https://linktr.ee/angelanatel
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memeticmobius · 7 months ago
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Claro! Aqui está a versão atualizada dos tipos de seres encontrados nas ruas de uma cidade fantástica no mundo de TROIKA!, com um toque mais cômico:
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### Seres Bons:
1. **Os Guardiões de Templos**: Criaturas imponentes, tão sérias quanto os templos que protegem. Seu olhar severo e tosses significativas são suficientes para dissuadir qualquer comportamento impróprio. "Nada de brincadeiras perto dos nossos templos sagrados!"
2. **Os Curandeiros Ambulantes**: Figuras excêntricas com poções coloridas e bandagens enroladas, prontas para curar com métodos tão peculiares quanto suas aparências. "Bebe isso e que a sorte esteja do seu lado!"
3. **Os Mensageiros Celestiais**: Anjos desastrados que tropeçam em suas próprias asas enquanto tentam entregar mensagens divinas. "Ah, droga, deixei cair essa carta importante... de novo!"
### Seres Neutros:
4. **Os Contadores de Histórias Errantes**: Elfos coloridos com uma habilidade épica para contar histórias, cobrando apenas uma moeda ou até mesmo uma refeição grátis para suas narrativas encantadoras. "Era uma vez... e se gostou, contribua para a próxima história!"
5. **Os Portais Ambulantes**: Criaturas gelatinosas que oferecem passagens para outras dimensões, com uma voz estranha de sussurros e burburinhos. "Passe por aqui e mergulhe em uma viagem alucinante... se tiver coragem!"
6. **Os Habitantes da Floresta**: Entidades meio-humanas, meio-vegetais, desajeitadas nas ruas da cidade, confundindo semáforos com árvores. "Desculpe, a natureza nem sempre se dá bem com o asfalto!"
### Seres Ruins:
7. **Os Trapaceiros de Rua**: Goblins ágeis com mãos rápidas, mestres em pregar peças e causar confusão por pura diversão. "A vida é curta demais para ser levada a sério, não acha?"
8. **Os Ladrões Furtivos**: Figuras encapuzadas que deslizam como sombras, sempre com um sorriso astuto e uma pilhagem recém-adquirida escondida sob o manto. "Nunca viu nada... e nem vai!"
9. **Os Dedo-Duros Inoportunos**: Criaturas com orelhas grandes e expressões culpadas, sempre prontas para delatar qualquer atividade suspeita em troca de uma guloseima ou proteção contra os trapaceiros. "Eu vi tudo! Quem vai me pagar para ficar de boca fechada?"
Esses seres adicionam um toque de comédia e fantasia às movimentadas ruas de TROIKA!, garantindo encontros divertidos e inusitados para os aventureiros explorarem durante suas jornadas. Prepare-se para momentos hilários e situações peculiares enquanto navega pelas maravilhas e peculiaridades desta cidade fantástica!
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alagboriel · 9 months ago
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🪻🧝🏻‍♀️📜 Elfos são sempre altos? 📜🧝🏻‍♀️🪻
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Quando se pensa em elfos, a idéia inicial geral é que eles são altos, loiros, magras criaturas graças à ideia difundida pelos livros de Tolkien (Senhor dos Anéis, O Hobbit, Silmarillion etc). Isto é em parte verdade também em Dungeons & Dragons mas na verdade este universo tem variações de alturas com um largo espaço. Na área mais baixa do espectro, alguns elfos tem menos que 1,60.
É mais ou menos o mesmo que um anão alto, o que não é incomum. A altura dos elfos vai entre 1,57 a 2 metros, de acordo com o livro de regras, mas provavelmente você não verá os mais baixos andando livremente por aí (talvez eles sejam apenas bons em furtividade.).
Já em Undomeion, decidi colocar os elfos em alturas entre 1,58 (só pra ter número par) e 1,88; a razão é por conta de uma classe de personagens que terão cerca de dois metros, humanóides mas um pouco diferentes dos elfos. Mas eles ficarão para outro post.
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Hantanyel tulesselyanen! 🪻🧝🏻‍♀️⚔️
🪻🧝🏻‍♀️📜 O uso de mágica na alimentação 📜🧝🏻‍♀️🪻
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A quem se perguntar como os elfos comem, ao contrário dos humanos, eles não são retratados como fazendeiros produzindo sua comida. Os modos de produção alimentar dos elfos são, para carnes, a caça; para cereais, pilhagem (eita alô ladinos!), ou mágica.
Elfos, por praticidade, simplesmente se aproveitam da mágica para produzir suas plantações ou quaisquer outros produtos naturais. Ajuda muito o fato de elfos não se reproduzirem com a mesma velocidade dos humanos (os recursos, portanto, não se tornam rapidamente escassos.).
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Hantanyel tulesselyanen! 🪻🧝🏻‍♀️⚔️
🪻🧝🏻‍♀️📜 Elfos Adultos 📜🧝🏻‍♀️🪻
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Uma das razões pelas quais os elfos não tem pressa em se reproduzir é que eles tendem a viver bem mais que 5.000 anos. Com todo esse tempo de vida, eles não amadurecem rápido se comparados aos humanos.
Em Undomeion, os elfos entram em sua fase adulta por volta dos 1700, 1800 anos. Portanto, é mais certo você encontrar um elfo sábio neste reino que tenha pelo menos 2.500 anos.
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Hantanyel tulesselyanen! 🪻🧝🏻‍♀️⚔️
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tenebrobscuro · 11 months ago
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Os párias e boçais "UFANOS OCIDENTAIS" prosseguem na guerra contra um excepcional e inefável oponente.
Converterem a sua "PILHAGEM INDEVIDA SEM JAMAIS TER SUBJUGADO O SEU ADVERSÁRIO NO CAMPO DE BATALHA", para nutrir a sua antiquada maquina involutiva de guerra.
(*SURRUPIAR CATEGORICAMENTE EM GUERRA*), o nosso jogo da morte é a cada dia => "cataclísmico."
Moldando e sofisticando o seu perfil, a Rússia precisará manter-se [*bruto e sólido*] sempre ofensivamente avante, trabalhando veemente para ser INTEMERATO, desde que tudo o que conquiste seje ROUBADO!, - ter excesso de genialidade empunhando uma espada, os inferiores será CASTIGADO!
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cidtours · 1 year ago
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COLISEU
Piazza del Colosseo
Diariamente 8h30-pôr do sol Aconselho reservar antes.
O Coliseu é um anfiteatro concluído em 80 d.C. é o símbolo de Roma.
Sua estrutura imponente, metade de tijolo, metade de mármore, se destaca a distância.
A primeira edificação desse tipo a ser construída em pé para sobreviver a incêndios, ela evoca divisas célebres como "Ave César! Aqueles que vão morrer te saúdam!".
Até 523, os "espetáculos" sangrentos se davam aos milhares. De 50 mil a 70 mil espectadores podiam ocupar as arquibancadas gratuitamente, com a condição de serem "credenciados". Em cada uma das 76 entradas pedia-se uma "carta" em terracota em que estavam registrados os números da porta, do andar e da arquibancada. Os senadores tinham assento na parte baixa, os sacerdotes e magistrados, logo acima, e no alto ficava o povo. As mulheres sentavam-se em arquibancadas de madeira, ainda mais no alto. É preciso imaginar o velarium, uma imensa lona sustentada por postes que protegia os espectadores das intempéries e do sol. Era necessário um destacamento de mil homens da marinha imperial para armá-la! Outra astúcia arquitetônica, repetida até nossos dias nos estádios, refere-se ao complexo sistema de escadas que permitia aos espectadores entrarem e saírem em poucos minutos.
A gigantesca fachada externa, disposta em três níveis em que se sucedem as ordens dórica, jônica e coríntia, atingia uma altura de 57m (um prédio de quase vinte andares)! Ela precisou de 100 mil m³ de travertino e de 300 toneladas de ferro.
O interior, hoje em grande parte desmoronado, foi objeto de pilhagem ao longo dos séculos.
E você conhece a história do Coliseu? Já o visitou? Compartilhe comigo.
Vai visitar Roma? Encontre e reserve sua hospedagem antes. E não esqueça do seu seguro viagem, fundamental viajar para Europa com ele.
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popview · 1 year ago
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Mastodon Registra Aumento Expressivo de Usuários após Restrições do Twitter
Plataforma descentralizada do Mastodon ganha destaque com aumento significativo de usuários ativos
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Nos últimos dias, uma reviravolta surpreendente ocorreu nas redes sociais quando o Twitter impôs novas restrições ao número de postagens que os usuários podem visualizar com base em seu status de verificação. Enquanto muitos se sentiram limitados pela nova política do Twitter, a plataforma rival Mastodon aproveitou essa oportunidade para brilhar e registrou um aumento expressivo em seu número de usuários.
De acordo com uma publicação feita em 2 de julho pelo criador e CEO do Mastodon, Eugen Rochko, a plataforma viu sua base de usuários ativos crescer em pelo menos 110 mil pessoas. O Mastodon, um concorrente do Twitter, apresenta uma estrutura semelhante à de tweets, porém com uma abordagem diferenciada que valoriza a participação dos usuários e a descentralização. Enquanto o Twitter é controlado por uma única entidade, o Mastodon opera por meio de uma rede de milhares de servidores de computador dispersos e é administrado principalmente por voluntários.
O sucesso do Mastodon nesse período foi tão notável que Eugen Rochko fez questão de agradecer publicamente à equipe do Mastodon por sua dedicação, mencionando que eles estavam trabalhando intensamente, mesmo em um domingo, para lidar com o aumento repentino de tráfego. Além disso, Rochko compartilhou mensagens de longa data de usuários e desenvolvedores do Mastodon, incluindo um conselho valioso para novos usuários: "Siga o máximo de pessoas e hashtags que puder. Aqui não há algoritmo, e não vamos encher seu feed com o que achamos que você gosta. Você precisa personalizar seu próprio conteúdo."
Uma das usuárias, Courtney Heard, destacou que, depois de curar seu feed de acordo com suas preferências, o Mastodon oferecia uma experiência mais vibrante e recompensadora em comparação ao Twitter nos últimos tempos. No momento em que este artigo foi escrito, a plataforma relatou ter alcançado 324 mil usuários ativos.
O crescimento exponencial de usuários no Mastodon veio logo após Elon Musk, proprietário e ex-CEO do Twitter, anunciar novas limitações na quantidade de postagens que as contas podem visualizar diariamente na plataforma. Conforme as novas regras estabelecidas por Musk, os usuários verificados do Twitter teriam permissão para visualizar até 10 mil postagens por dia, enquanto contas novas e não verificadas ficariam limitadas a apenas 500 postagens.
Embora não tenha sido especificado um motivo claro por trás das novas limitações, Musk mencionou em um tweet que o serviço do Twitter estava sendo prejudicado por uma grande quantidade de pilhagem de dados, afetando negativamente a experiência dos usuários comuns.
Os recentes dados também revelaram um número alarmante de contas falsas espalhadas pelas comunidades do Twitter, o que levanta preocupações sobre a segurança e a autenticidade nas redes sociais. O crescimento do Mastodon destaca a importância de plataformas descentralizadas e da capacidade dos usuários de personalizarem seu próprio conteúdo, afastando-se dos algoritmos impessoais e proporcionando uma experiência mais autêntica.
Com o aumento expressivo de usuários, o Mastodon está se tornando uma opção cada vez mais atraente para aqueles que buscam uma alternativa à centralização e desejam uma participação ativa na criação de suas experiências nas redes sociais. O sucesso do Mastodon é um reflexo do desejo crescente dos usuários por um ambiente mais colaborativo e personalizado, e sua trajetória continua atraindo a atenção daqueles que buscam uma plataforma social mais envolvente e autêntica.
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leiabomsenso · 27 days ago
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O político tenta remediar o mal aumentando aquilo que causou o mal em primeiro lugar: a pilhagem legal.
Frédéric Bastiat
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marianeaparecidareis · 5 months ago
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*MARIA FALA HOJE SOBRE RENOVAÇÃO!!... (Lindo!)
"A incumbência maior numa Locução interior deverá sempre se fixar no propósito existente da propagação e crescimento na fé. Não existirá jamais a intenção de tão somente alimentar paranoias individuais, das quais nenhum proveito possa trazer aos homens de forma ampla. Tudo que escreves filha, servirá como testemunho de superação, quando derrotas se tornarem constantes...."
"Meus filhos não creem em Avisos ou Mensagens! Pouquíssimos se habituaram a crer na Comunicação Celestial. E muitas são as razões: Em primeiro por descrédito de que haja 'comunicação' entre Céu e Terra! A comunhão de almas santificadas que fazem parte do Novo Céu já implantado..."
"A Ascenção de Jesus abriu as portas, outrora fechadas!!... Hoje milhares já fazem parte deste Paraíso Celestial de maneira ainda incorpórea... Os únicos Corpos Gloriosos são o do Meu Filho e o meu, por Benevolência Divina... Estou exatamente como um dia estarão todos, mediante a ressurreição (dos que já se foram) e dos vivos, após a Volta de Cristo Jesus!!..."
"A segunda barreira para que não se creia em Mensagens é a total fragilidade dos que foram eleitos para esta função. Muitos foram analfabetos, como Juan Diego em Guadalupe. Opostos ao que o mundo espera dos ‘representantes’ das Didáticas Divinas!!"
"Pensa no número de crianças predestinadas a gigantescas missões!!... Sim filhinha, esta é a Didática Celestial, para que somente os de corações puros possam ser invadidos pela Luz da fé genuína...."
"O terceiro aspecto diz respeito a desinformação sobre a natureza dos dons! E aqui está a importância crucial dos 'rebatizados' no Espírito – os Carismáticos!... Uma onda de Fogo renovador que permitirá que a Igreja sobreviva em meio ao ataque exterminador de Satanás... Sua fúria é assombrosa e atinge níveis tais, que os olhos humanos não serão capazes de presenciar...."
"Nesta hora os de alma 'renovada' pelo Espírito da Verdade estarão resguardados e em oração comunitária, sob a minha supervisão!... Felizes os que se 'iniciaram' neste Renovamento da fé mergulhados no poder do Espírito Santo!!..."
"Serão perseguidos, não somente pela fé que possuem, mas pelo ódio que despertarão naqueles que não a possuem; causa de alucinada cólera diante de ‘insensatos idólatras’!!..."
"Isto, para vos dizer que o momento é agora!!... Os que por descrença ou omissão preferem descartar meus Avisos, sofrerão duplamente diante da revolta e incompreensão dos rumos de uma derrocada Global..."
"Seus bens serão precisamente o ponto de desequilíbrio e morte de milhões!!... Não aprenderam o desapego e a aceitação dos Desígnios do Altíssimo!!... Perecerão lutando para preservar o que em suas vidas foi a única meta a ser alcançada: Sucesso financeiro e o estilo de vida que isso proporciona. Perecerão de desgosto e revolta!!..."
"Tudo isso filhinha, para dizer que continue tua caminhada, jamais te importando se muitos ou se poucos te escutam!!... EU VENHO para abrir os ouvidos e abrir os olhos de multidões e multidões de corações puros e bondosos, que nesta trajetória de vida, não tiveram a chance que muitos já tiveram de serem renovados na fé..."
"Estes serão os ‘últimos’, porém recebidos com a mesma Misericórdia anunciada e prometida a todos os que erguerem suas mãos aos Céus e pedirem ajuda!!.... Descansa em paz e até amanhã..."
Mamãe
Conf. Eze. 7,19 “Deitarão o dinheiro às ruas, seu ouro será como uma imundície; sua prata e seu ouro não poderão salva-los no dia da cólera do Senhor. Punham seu orgulho na beleza de suas joias; fabricavam ídolos abomináveis; por isso farei deles objetos de repugnância. Abandoná-los-ei à pilhagem....” (Ler todo cap. 7 Tremendo!)
(Certa vez disse a Maria que me sentia triste por nunca ter chamado minha mãe de 'mamãe'. Fui acostumada a chama-la de 'mummy'.... e Maria então se apresenta se apresenta como Mamãe!!!!....) Marjorie Dawe (24 Junho 2015)
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pledroo · 1 year ago
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E se eu comprar zelda, eu acho que mereço mas não sei se minha carteira merece outra pilhagem
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fredborges98 · 1 year ago
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Apologia a inteligência orgânica ou Derrelição a Escravidão Contemporânea da I.A.ou I.A.G.D.
Por: Fred Borges
A inteligência é uma propriedade dos organismos vivos, ela é orgânica!
O crescimento que se estabelece com base orgânica é sustentável, mensurável, tende a ser duradouro.
As empresas baseadas em ondas, morrem na praia.
Correntes de retorno, correntes marítimas;correntes quentes:
Corrente do golfo do México;
Corrente das Guianas;
Corrente do Brasil;
Correntes Norte e Sul Equatorial;
Corrente do Japão;
Corrente das Monções;
Corrente Norte Atlântica;
Corrente do Pacífico Norte;
Corrente Australiana.
Correntes Frias:
Corrente de Humboldt (ou Corrente do Peru);
Corrente das Falklands;
Corrente Antártica;
Corrente do Atlântico Sul;
Corrente de Labrador;
Corrente da Groenlândia;
Corrente de Benguela;
Corrente Oyashio.
Estamos vivendo o período quaternário do Antropoceno e nada ou muito pouco tendo disseminado este conhecimento em nos tornar efetivamente viáveis e sustentáveis em termos de processo civilizatório.
A inteligência Artificial não tem nada de inteligente e nada de artificial.
A Inteligência Artificial Generativa Disruptiva, não tem nada de Generativa e tão pouco de Disruptiva.
Estamos fazendo círculos, feito cachorro correndo atrás do próprio rabo.
Os primatas têm mais a nos ensinar que nós humanos, a nós mesmos.
Marés de retorno ou correntes de retorno fazem dos seres humanos algozes e vítimas, num ciclo vicioso de exploração, espoliação, explorado e espoliado.
A subcontratação de recursos humanos a preço de banana para desenvolver algoritmos que irão combater conteúdos da direita no Mundo, localizado em Nairóbi no Quênia, é uma das facetas das correntes que aprisionam o ser humano numa nova escravidão.
Eles são considerados a nova face dos escravos mentais de Algoritmos.
Certo que não podemos mais continuar com um modelo econômico baseado na destruição, na exploração e no resultado a curto prazo, ignorando todas as consequências negativas que afetam a maioria da população e do ambiente no dia a dia.
Há um aumento de redemoinhos nos mares e como consequência a diminuição da absorção do gás carbônico,
intensificando os invernos e verões.
O avanço tecnológico para atender as necessidades das pessoas, fez surgir, nos últimos anos, as ditas Organizações Exponenciais, suportadas por plataformas digitais, guiadas por um PTM (Propósito Transformador Massivo), atraindo comunidades e multidões, por meio de algoritmos criteriosamente desenvolvidos para identificar os perfis e as demandas dos usuários.
Logicamente, nesse processo de perseguição do seu PTM, colocando em prática o mantra das Organizações Exponenciais – “The winner takes it all” – uma enorme quantidade de dados e informações foram capturados marginalmente de forma silenciosa, sem que os usuários tivessem se dado conta.
O fato é que, intencionalmente ou não, com boa ou má fé, muitas destas organizações, por falta de regulamentação, como a retardatária LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados), pois as leis ainda não conseguem acompanhar a evolução tecnológica passaram a se utilizar destas informações para manipular, influenciar polarizar e induzir os seus usuários para os seus produtos, serviços e ideias com o objetivo de fazer lucro fácil e obter vantagens, esquecendo-se de toda a recente mobilização e luta mundial em prol dos principios de conduta ética e compliance.
Numa reportagem, a título de exemplo, da agência Reuters intitulada: "Got to have it: The dangers of social media impulse buying"
Por:Chris Taylor, numa tradução livre: Os perigos das compras por impulso pelas mídias sociais, o autor considera um terrorismo do marketing digital feitas ou produzidas pela grandes corporações protagonistas, a pilhagem legalizada, assalto imoral, viciante estorssão sob as vistas de governos populistas democratas ou não ,dos internautas que consomem tudo que lhes é oferecido trabalhando a manipulação psicológica do impulso de compra,por meio de bases neurais, cerebrais, hormonais que viciam, manipulam estes consumidores os escravizando.
Para se ter uma idéia os americanos nos últimos 12 meses deste ano de 2023, consumiram em compras por impulso 71 bilhões de dólares.
E assim se configura por geração o consumo em dólares do ano passado(2022) em média nas mídias sociais:
"Millennial impulse buyers spent: an average of: $1,016 in the past year on things they spotted on social media; Gen Z spent $844; Gen X $522 and Baby Boomers $418."
O certo é que há uma crescente endividamento de todas as gerações se configurando um formato de escravidão.
Continuando com os vários formatos de escravidão atual, a escravidão dos trabalhadores,as mais inescrupulosas formações, escondendo-se atrás do teatro dos seus Centros de Inovação e de Aceleração de Startups, decorados com pufes coloridos, mesas de pebolim, ambiente relaxado e paredes rabiscadas de frases vazias, ainda tiveram a ousadia de disseminar fake news e vender informações para fraudar e direcionar eleições, impondo, à população dos países verdadeiros ditadores, autoritários, vazios e incompetentes, além de causar transtornos psicológicos aos mais vulneráveis.
O recente documentário, The Social Dilemma” (0 Dilema das Redes), retrata muito bem o lado perverso de algumas das Organizações Exponenciais, entre as quais grandes players do setor de tecnologia.
O Brasil e suas últimas eleições estão envoltos até o pescoço pela escravidão provocada pelos inescrupulosos políticos da esquerda globalista.
É verdade que centenas de milhares de trabalhadores, muitos de baixa renda, sem os quais sistemas de inteligência artificial (IA) como o ChatGPT não existiriam.
Estamos falando da "força de trabalho oculta", como chamou a organização sem fins lucrativos Partnership on AI (PAI), que reúne representantes de universidades, de organizações da sociedade civil, da mídia e da própria indústria envolvida com a IA.
Essa força oculta é composta por pessoas subcontratadas por grandes empresas de tecnologia, geralmente em países pobres do Hemisfério Sul, para "treinar" sistemas de IA.
Esses homens e mulheres realizam uma tarefa tediosa — e potencialmente prejudicial à saúde mental, como abordaremos adiante — mas que é essencial para que programas como o ChatGPT funcionem.
Tomemos, por exemplo, o chatbot do momento.
Quando você faz uma pergunta ao ChatGPT, o programa usa cerca de 175 bilhões de "parâmetros" ou variáveis para decidir o que responder.
Como já mencionamos, esse sistema de IA usa como fonte principal as informações obtidas na internet.
Mas como distinguir os conteúdos?
Graças às referências "ensinadas" por seres humanos.
Novamente:"Não há nada de inteligente na inteligência artificial.
Ela tem que aprender à medida que é treinada", explica Enrique García, co-fundador e gerente da DignifAI, empresa americana com sede na Colômbia.
Uma investigação da revista Time revelou que muitos dos "rotuladores" terceirizados pela OpenAI para treinar seu ChatGPT recebiam entre US$ 1,32 e US$ 2 por hora (cerca de R$ 6 a R$10) .
A Sama também contrata para o Google e a Meta "rotuladores" em outros países de baixa renda, como Uganda e Índia.
A empresa se apresenta como uma "IA ética" e afirma ter tirado mais de 50 mil pessoas da "pobreza".
Uma das funções desses trabalhadores é ensinar ao programa de IA quais informações não são adequadas para publicação — mergulhando nos cantos mais sombrios da internet e rotulando os materiais violentos, sinistros e perversos que ali estiverem, de forma a ordenar que a máquina ignore tudo isso.
De acordo com Martha Dark, da organização Foxglove, fazer esse trabalho "pode ​​causar estresse pós-traumático e outros problemas de saúde mental para muitos trabalhadores".
Segundo a ativista, as grandes empresas de tecnologia têm muitos recursos financeiros para prestar esse tipo de assistência, mas não o fazem porque "colocam o lucro acima da segurança de seus trabalhadores".
Enrique García reconhece que as grandes empresas poderiam investir mais na contratação de "taggers", mas afirma que exigir muito delas pode levá-las a procurar trabalhadores em outros lugares.
"Pode ser que a grande tecnologia possa pagar mais, mas estamos muito gratos pelas oportunidades", diz ele.
"Pelo menos estamos trazendo oportunidades de geração de renda para cá onde, sem essa alternativa, não existiriam."
Gratidão?
O que diriam os internautas, os eleitores, os cidadãos viciados com as drogas dos algoritmos, das várias gerações deixadas no vácuo e vício da escravidão do I.A. ou I.A.G.D.?
O que diriam as ideologias que existem por trás destes movimentos?
Os nazistas perderam a guerra, já os comunistas, não.
Ponto 1:A história nunca é contada pelo lado dos perdedores!
Ponto 2: Os comunistas fizeram um trabalho muito cuidadoso de tomar controle das universidades e (um pouco) da imprensa.
Quem controla as universidades e a imprensa controla o pensamento da população como um todo.
Os nazistas não fizeram isso;
O comunismo arranjou desculpinhas "bonitinhas" e emocionalmente carregadas pra se justificar perante a população (tadinhos dos pobres que não têm o que comer, nos dêem poder que resolvemos esse problema!).
Provavelmente o nazismo também chegou a inventar discursos desse tipo, mas por que um deles colou e o outro não colou? (Ver ponto 2).
Em suma: O P.T. nunca foi Partido e nunca foi dos Trabalhadores!
É pura embromação da corrupção ativa e passiva de seu principal líder e seus seguidores alienados!
Pura escravidão contemporânea contemporizada, atenuada pelos pufes das salas de pebolim!
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bunkerblogwebradio · 1 year ago
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O que realmente é o fascismo
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Todo mundo sabe que o termo fascista é hoje pejorativo; um adjetivo frequentemente utilizado para se descrever qualquer posição política da qual o orador não goste.  Não há ninguém no mundo atual propenso a bater no peito e dizer "Sou um fascista; considero o fascismo um grande sistema econômico e social."
Porém, afirmo que, caso fossem honestos, a vasta maioria dos políticos, intelectuais e ativistas do mundo atual teria de dizer exatamente isto a respeito de si mesmos.
O fascismo é o sistema de governo que opera em conluio com grandes empresas (as quais são favorecidas economicamente pelo governo), que carteliza o setor privado, planeja centralizadamente a economia subsidiando grandes empresários com boas conexões políticas, exalta o poder estatal como sendo a fonte de toda a ordem, nega direitos e liberdades fundamentais aos indivíduos (como a liberdade de empreender em qualquer mercado que queira) e torna o poder executivo o senhor irrestrito da sociedade.
Tente imaginar algum país cujo governo não siga nenhuma destas características acima.  Tal arranjo se tornou tão corriqueiro, tão trivial, que praticamente deixou de ser notado pelas pessoas.  Praticamente ninguém conhece este sistema pelo seu verdadeiro nome.
É verdade que o fascismo não possui um aparato teórico abrangente.  Ele não possui um teórico famoso e influente como Marx.  Mas isso não faz com que ele seja um sistema político, econômico e social menos nítido e real.  O fascismo também prospera como sendo um estilo diferenciado de controle social e econômico.  E ele é hoje uma ameaça ainda maior para a civilização do que o socialismo completo.  Suas características estão tão arraigadas em nossas vidas -- e já é assim há um bom tempo -- que se tornaram praticamente invisíveis para nós.
E se o fascismo é invisível para nós, então ele é um assassino verdadeiramente silencioso.  Assim como um parasita suga seu hospedeiro, o fascismo impõe um estado tão enorme, pesado e violento sobre o livre mercado, que o capital e a produtividade da economia são completamente exauridos.  O estado fascista é como um vampiro que suga a vida econômica de toda uma nação, causando a morte lenta e dolorosa de uma economia que outrora foi vibrante e dinâmica.
As origens do fascismo
A última vez em que as pessoas realmente se preocuparam com o fascismo foi durante a Segunda Guerra Mundial.  Naquela época, dizia-se ser imperativo que todos lutassem contra este mal.  Os governos fascistas foram derrotados pelos aliados, mas a filosofia de governo que o fascismo representa não foi derrotada.  Imediatamente após aquela guerra mundial, uma outra guerra começou, esta agora chamada de Guerra Fria, a qual opôs o capitalismo ao comunismo.  O socialismo, já nesta época, passou a ser considerado uma forma mais branda e suave de comunismo, tolerável e até mesmo louvável, mas desde que recorresse à democracia, que é justamente o sistema que legaliza e legitima a contínua pilhagem da população.
Enquanto isso, praticamente todo o mundo havia esquecido que existem várias outras cores de socialismo, e que nem todas elas são explicitamente de esquerda.  O fascismo é uma dessas cores.
Não há dúvidas quanto às origens do fascismo.  Ele está ligado à história da política italiana pós-Primeira Guerra Mundial.  Em 1922, Benito Mussolini venceu uma eleição democrática e estabeleceu o fascismo como sua filosofia.  Mussolini havia sido membro do Partido Socialista Italiano.
Todos os maiores e mais importantes nomes do movimento fascista vieram dos socialistas.  O fascismo representava uma ameaça aos socialistas simplesmente porque era uma forma mais atraente e cativante de se aplicar no mundo real as principais teorias socialistas.  Exatamente por isso, os socialistas abandonaram seu partido, atravessaram o parlamento e se juntaram em massa aos fascistas.
Foi também por isso que o próprio Mussolini usufruiu uma ampla e extremamente favorável cobertura na imprensa durante mais de dez anos após o início de seu governo.  Ele era recorrentemente celebrado pelo The New York Times, que publicou inúmeros artigos louvando seu estilo de governo.  Ele foi louvado em coletâneas eruditas como sendo o exemplo de líder de que o mundo necessitava na era da sociedade planejada.  Matérias pomposas sobre o fanfarrão eram extremamente comuns na imprensa americana desde o final da década de 1920 até meados da década de 1930.
Qual o principal elo entre o fascismo e o socialismo?  Ambos são etapas de um continuum que visa ao controle econômico total, um continuum que começa com a intervenção no livre mercado, avança até a arregimentação dos sindicatos e dos empresários, cria leis e regulamentações cada vez mais rígidas, marcha rumo ao socialismo à medida que as intervenções econômicas vão se revelando desastrosas e, no final, termina em ditadura.
O que distingue a variedade fascista de intervencionismo é a sua recorrência à ideia de estabilidade para justificar a ampliação do poder do estado.  Sob o fascismo, grandes empresários e poderosos sindicatos se aliam entusiasticamente ao estado para obter proteção e estabilidade contra as flutuações econômicas, isto é, as expansões e contrações de determinados setores do mercado em decorrência das constantes alterações de demanda por parte dos consumidores.  A crença é a de que o poder estatal pode suplantar a soberania do consumidor e substituí-la pela soberania dos produtores e sindicalistas, mantendo ao mesmo tempo a maior produtividade gerada pela divisão do trabalho.
Os adeptos do fascismo encontraram a perfeita justificativa teórica para suas políticas na obra de John Maynard Keynes.  Keynes alegava que a instabilidade do capitalismo advinha da liberdade que o sistema garantia ao "espírito animal" dos investidores.  Ora guiados por rompantes de otimismo excessivo e ora derrubados por arroubos de pessimismo irreversível, os investidores estariam continuamente alternando entre gastos estimuladores e entesouramentos depressivos, fazendo com que a economia avançasse de maneira intermitente, apresentando uma sequência de expansões e contrações.
Keynes propôs eliminar esta instabilidade por meio de um controle estatal mais rígido sobre a economia, com o estado controlando os dois lados do mercado de capitais.  De um lado, um banco central com o poder de inflacionar a oferta monetária por meio da expansão do crédito iria determinar a oferta de capital para financiamento e estipular seu preço, e, do outro, uma ativa política fiscal e regulatória iria socializar os investimentos deste capital.
Em uma carta aberta ao presidente Franklin Delano Roosevelt, publicado no The New York Times em 31 de dezembro de 1933, Keynes aconselhava seu plano:
Keynes se mostrou ainda mais entusiasmado com a difusão de suas ideias na Alemanha.  No prefácio da edição alemã da Teoria Geral, publicada em 1936, Keynes escreveu:
Controle estatal do dinheiro, do crédito, do sistema bancário e dos investimentos é a base exata de uma política fascista.  Historicamente, a expansão do controle estatal sob o fascismo seguiu um padrão previsível.  O endividamento e a inflação monetária pagaram pelos gastos estatais.  A resultante expansão do crédito levou a um ciclo de expansão e recessão econômica.  O colapso financeiro gerado pela recessão resultou na socialização dos investimentos e em regulamentações mais estritas sobre o sistema bancário, ambos os quais permitiram mais inflação monetária, mais expansão do crédito, mais endividamento e mais gastos.  O subsequente declínio no poder de compra do dinheiro justificou um controle de preços e salários, o qual se tornou o ponto central do controle estatal generalizado.  Em alguns casos, tudo isso aconteceu rapidamente; em outros, o processo se deu de maneira mais lenta.  Porém, em todos os casos, o fascismo sempre seguiu este caminho e sempre descambou no total planejamento centralizado.
Na Itália, local de nascimento do fascismo, a esquerda percebeu que sua agenda anticapitalista poderia ser alcançada com muito mais sucesso dentro do arcabouço de um estado autoritário e planejador.  Keynes teve um papel-chave ao fornecer uma argumentação pseudo-científica contra o laissez-faire do velho mundo e em prol de uma nova apreciação da sociedade planejada.  Keynes não era um socialista da velha guarda.  Como ele próprio admitiu na introdução da edição nazista da Teoria Geral, o nacional-socialismo era muito mais favorável às suas ideias do que uma economia de mercado.
Características
Examinando a história da ascensão do fascismo, John T. Flynn, em seu magistral livro As We Go Marching, de 1944, escreveu:
Flynn escreveu que a direita e a esquerda discordavam apenas quanto a quem seria este 'grupo de produtores'.  A esquerda celebrava os trabalhadores como sendo os produtores.  Já a direita afirmava que os produtores eram os grandes grupos empresariais.  A solução política de meio-termo -- a qual prossegue até hoje, e cada vez mais forte -- foi cartelizar ambos.
Sob o fascismo, o governo se torna o instrumento de cartelização tanto dos trabalhadores (desde que sindicalizados) quanto dos grandes proprietários de capital.  A concorrência entre trabalhadores e entre grandes empresas é tida como algo destrutivo e sem sentido; as elites políticas determinam que os membros destes grupos têm de atuar em conjunto e agir cooperativamente, sempre sob a supervisão do governo, de modo a construírem uma poderosa nação.
Os fascistas sempre foram obcecados com a ideia de grandeza nacional.  Para eles, grandeza nacional não consiste em uma nação cujas pessoas estão se tornando mais prósperas, com um padrão de vida mais alto e de maior qualidade.  Não.  Grandeza nacional ocorre quando o estado incorre em empreendimentos grandiosos, faz obras faraônicas, sedia grandes eventos esportivos e planeja novos e dispendiosos sistemas de transporte.
Em outras palavras, grandeza nacional não é a mesma coisa que a sua grandeza ou a grandeza da sua família ou a grandeza da sua profissão ou do seu empreendimento.  Muito pelo contrário.  Você tem de ser tributado, o valor do seu dinheiro tem de ser depreciado, sua privacidade tem de ser invadida e seu bem-estar tem de ser diminuído para que este objetivo seja alcançado.  De acordo com esta visão, é o governo quem tem de nos tornar grandes.
Tragicamente, tal programa possui uma chance de sucesso político muito maior do que a do antigo socialismo.  O fascismo não estatiza a propriedade privada como faz o socialismo.  Isto significa que a economia não entra em colapso quase que imediatamente.  Tampouco o fascismo impõe a igualdade de renda.  Não se fala abertamente sobre a abolição do casamento e da família ou sobre a estatização das crianças.  A religião não é proibida.
Sob o fascismo, a sociedade como a conhecemos é deixada intacta, embora tudo seja supervisionado por um poderoso aparato estatal.  Ao passo que o socialismo tradicional defendia uma perspectiva globalista, o fascismo é explicitamente nacionalista ou regionalista.  Ele abraça e exalta a ideia de estado-nação.
Quanto à burguesia, o fascismo não busca a sua expropriação.  Em vez disso, a classe média é agradada com previdência social, educação gratuita, benefícios médicos e, é claro, com doses maciças de propaganda estatal estimulando o orgulho nacional.
O fascismo utiliza o apoio conseguido democraticamente para fazer uma arregimentação nacional e, com isso, controlar mais rigidamente a economia, impor a censura, cartelizar empresas e vários setores da economia, escolher empresas vencedoras e privilegiá-las com subsídios, repreender dissidentes e controlar a liberdade dos cidadãos.  Tudo isso exige um contínuo agigantamento do estado policial.
Sob o fascismo, a divisão entre esquerda e direita se torna amorfa.  Um partido de esquerda que defende programas socialistas não tem dificuldade alguma em se adaptar e adotar políticas fascistas.  Sua agenda política sofre alterações ínfimas, a principal delas sendo a sua maneira de fazer marketing.
O próprio Mussolini explicou seu princípio da seguinte maneira: "Tudo dentro do Estado, nada fora do Estado, nada contra o Estado".  Ele também disse: "O princípio básico da doutrina Fascista é sua concepção do Estado, de sua essência, de suas funções e de seus objetivos.  Para o Fascismo, o Estado é absoluto; indivíduos e grupos, relativos."
O futuro
Não consigo imaginar qual seria hoje uma prioridade maior do que uma séria e efetiva aliança anti-fascista.  De certa maneira, ainda que muito desconcertada, uma resistência já está sendo formada.  Não se trata de uma aliança formal.  Seus integrantes sequer sabem que fazem parte dela.  Tal aliança é formada por todos aqueles que não toleram políticos e politicagens, que se recusam a obedecer leis fascistas convencionais, que querem mais descentralização, que querem menos impostos, que querem poder importar bens sem ter de pagar tarifas escorchantes, que protestam contra a inflação e seu criador, o Banco Central, que querem ter a liberdade de se associar a quem quiserem e de comprar e vender de acordo com termos que eles próprios decidirem, que querem empreender livremente, que insistem em educar seus filhos por conta própria.  Principalmente, por aqueles investidores, poupadores e empreendedores que realmente tornam possível qualquer crescimento econômico e por aqueles que resistem ao máximo a divulgar dados pessoais para o governo e para o estado policial.
Tal aliança é também formada por milhões de pequenos e independentes empreendedores que estão descobrindo que a ameaça número um à sua capacidade de servir aos outros por meio do mercado é exatamente aquela instituição que alega ser nossa maior benfeitora: o governo.
Quantas pessoas podem ser classificadas nesta categoria?  Mais do que imaginamos.  O movimento é intelectual.  É cultural.  É tecnológico.  Ele vem de todas as classes, raças, países e profissões.  Não se trata de um movimento meramente nacional; ele é genuinamente global.  Não mais podemos prever se os membros se consideram de esquerda, de direita, independentes, libertários, anarquistas ou qualquer outra denominação.  O movimento inclui pessoas tão diversas como pais adeptos do ensino domiciliar em pequenas cidades e pais em áreas urbanas cujos filhos estão encarcerados por tempo indeterminado e sem nenhuma boa razão (senão pelo fato de terem consumido substâncias não-aprovadas pelo estado).
E o que este movimento quer?  Nada mais e nada menos do que a doce liberdade.  Ele não está pedindo que a liberdade seja concedida ou dada.  Ele apenas pede a liberdade que foi prometida pela própria vida, e que existiria na ausência do estado leviatã que nos extorque, escraviza, intimida, ameaça, encarcera e mata.  Este movimento não é efêmero.  Somos diariamente rodeados de evidências que demonstram que ele está absolutamente correto em suas exigências.  A cada dia, torna-se cada vez mais óbvio que o estado não contribui em absolutamente nada para o nosso bem-estar.  Ao contrário, ele maciçamente subtrai nosso padrão de vida.
Nos anos 1930, os defensores do estado transbordavam de ideias grandiosas.  Eles possuíam teorias e programas de governo que gozavam o apoio de vários intelectuais sérios.  Eles estavam emocionados e excitados com o mundo que iriam criar.  Eles iriam abolir os ciclos econômicos, criar desenvolvimento social, construir a classe média, curar todas as doenças, implantar a seguridade universal, acabar com a escassez e fazer vários outros milagres.  O fascismo acreditava em si próprio.
Hoje o cenário é totalmente distinto.  O fascismo não possui nenhuma ideia nova, nenhum projeto grandioso -- nem mesmo seus partidários realmente acreditam que podem alcançar os objetivos almejados.  O mundo criado pelo setor privado é tão mais útil e benevolente do que qualquer coisa que o estado já tenha feito, que os próprios fascistas se tornaram desmoralizados e cientes de que sua agenda não possui nenhuma base intelectual real.
É algo cada vez mais amplamente reconhecido que o estatismo não funciona e nem tem como funcionar.  O estatismo é e continua sendo a maior mentira do milênio.  O estatismo nos dá o exato oposto daquilo que promete.  Ele nos promete segurança, prosperidade e paz.  E o que ele nos dá é medo, pobreza, conflitos, guerra e morte.  Se queremos um futuro, teremos nós mesmos de construí-lo.  O estado fascista não pode nos dar nada.  Ao contrário, ele pode apenas atrapalhar.
Por outro lado, também parece óbvio que o antigo romance dos liberais clássicos com a ideia de um estado limitado já se esvaneceu.  É muito mais provável que os jovens de hoje abracem uma ideia que 50 anos atrás era tida como inimaginável: a ideia de que a sociedade está em melhor situação sem a existência de qualquer tipo de estado.
Eu diria que a ascensão da teoria anarcocapitalista foi a mais dramática mudança intelectual ocorrida em minha vida adulta.  Extinta está a ideia de que o estado pode se manter limitado exclusivamente à função de vigilante noturno, mantendo-se como uma entidade pequena que irá se limitar a apenas garantir direitos essenciais, adjudicar conflitos, e proteger a liberdade.  Esta visão é calamitosamente ingênua.  O vigia noturno é o sujeito que detém as armas, que possui o direito legal de utilizar de violência, que controla todas as movimentações das pessoas, que possui um posto de comando no alto da torre e que pode ver absolutamente tudo.  E quem vigia este vigia?  Quem limita seu poder?  Ninguém, e é exatamente por isso que ele é a fonte dos maiores males da sociedade.  Nenhuma lei, nenhuma constituição bem fundamentada, nenhuma eleição, nenhum contrato social irá limitar seu poder.
Com efeito, o vigia noturno adquiriu poderes totais.  É ele quem, como descreveu Flynn, "possui o poder de promulgar qualquer lei ou tomar qualquer medida que lhe seja mais apropriada".  Enquanto o governo, continua Flynn, "estiver investido do poder de fazer qualquer coisa sem nenhuma limitação prática às suas ações, ele será um governo totalitário.  Ele possui o poder total".
Este é um ponto que não mais pode ser ignorado.  O vigia noturno tem de ser removido e seus poderes têm de ser distribuídos entre toda a população, e esta tem de ser governada pelas mesmas forças que nos trazem todas as bênçãos possibilitadas pelo mundo material.
No final, esta é a escolha que temos de fazer: o estado total ou a liberdade total.  O meio termo é insustentável no longo prazo.  Qual iremos escolher?  Se escolhermos o estado, continuaremos afundando cada vez mais, e no final iremos perder tudo aquilo que apreciamos enquanto civilização.  Se escolhermos a liberdade, poderemos aproveitar todo o notório poder da cooperação humana, o que irá nos permitir continuar criando um mundo melhor.
Na luta contra o fascismo, não há motivos para se desesperar.  Temos de continuar lutando sempre com a total confiança de que o futuro será nosso, e não deles.
O mundo deles está se desmoronando.  O nosso está apenas começando a ser construído.  O mundo deles é baseado em ideologias falidas.  O nosso é arraigado na verdade, na liberdade e na realidade.  O mundo deles pode apenas olhar para o passado e ter nostalgias daqueles dias gloriosos.  O nosso olha para frente e contempla todo o futuro que estamos construindo para nós mesmos.  O mundo deles se baseia no cadáver do estado-nação.  O nosso se baseia na energia e na criatividade de todas as pessoas do mundo, unidas em torno do grande e nobre projeto da criação de uma civilização próspera por meio da cooperação humana pacífica.
É verdade que eles possuem armas grandes e poderosas.  Mas armas grandes e poderosas nunca foram garantia de vitória em guerras.  Já nós possuímos a única arma que é genuinamente imortal: a ideia certa.  E é isso que nos levará à vitória.
Como disse Mises,
No longo prazo, até mesmo o mais tirânico dos governos, com toda a sua brutalidade e crueldade, não é páreo para um combate contra ideias.  No final, a ideologia que obtiver o apoio da maioria irá prevalecer e retirar o sustento de sob os pés do tirano.  E então os vários oprimidos irão se elevar em uma rebelião e destronar seus senhores.
 Lew Rockwell
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