#pilares de amor
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textosaleatoriosbr · 1 year ago
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Vultos Paternos
Vultos Paternos Um Poema de Homenagem ao Dia dos Pais Versos de Gratidão e Admirável Carinho Nosso olhar se volta ao horizonte ameno, No Dia dos Pais, um tributo sereno. Heróis do cotidiano, força a nos guiar, Em versos de afeto, queremos celebrar. Homens de honra, exemplo e abraço forte, No coração paterno, um alicerce de sorte. Guiando com ternura, com paciência a ensinar, Neste dia, gratidão e…
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solesamor · 5 months ago
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𝐒𝐞𝐦𝐛𝐫𝐚𝐝𝐨𝐫𝐚𝐬 𝐝𝐞 𝐄𝐬𝐩𝐞𝐫𝐚𝐧𝐳𝐚 𝐡𝐨𝐧𝐫𝐚𝐧 𝐚 𝐌𝐢𝐠𝐮𝐞𝐥 𝐇𝐞𝐫𝐧á𝐧𝐝𝐞𝐳: “𝐉𝐮𝐫𝐚𝐦𝐞𝐧𝐭𝐨 𝐝𝐞 𝐥𝐚 𝐀𝐥𝐞𝐠𝐫í𝐚”
Artista: Pilar Cortés López Me siento muy emocionada por presentaros el tercer poema de mi proyecto literario con el que deseo honrar el amor puro que siento hacia la poesía de 𝐌𝐢𝐠𝐮𝐞𝐥 𝐇𝐞𝐫𝐧á𝐧𝐝𝐞𝐳. Agradecida estoy de corazón por hacerlo acompañado del hermoso paisaje dibujado por la artista femenina sembradora de esperanza 𝐏𝐢𝐥𝐚𝐫 𝐂𝐨𝐫𝐭é𝐬 𝐋ó𝐩𝐞𝐳( @pilar.corteslopez ): al contemplarlo de cerca con los…
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queenwille · 1 year ago
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second a tirar todo a la puta mierda que se cagen todooosss y rafael mas que todos
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unpasoaldia · 2 years ago
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Marìa Reina. Las letanìas Lauretanas nos lo explican
 María, como es Madre del Rey, la honramos como a la Reina Madre. Continue reading Untitled
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wikkart · 4 months ago
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@jakei95
No sé si verás esta publicación, de cualquier modo quería dedicarte un pequeño dibujo para ti.
Yo te conocí desde que estabas en progreso de animar el capítulo 0.2 de Underverse, y desde entonces jamás he dejado de seguir tu trabajo.
Así como otros fans te lo han hecho saber en los últimos días, en todos estos años que has permanecido en este fandom has sido una de mis mayores inspiraciones en mi vida, es por ti que yo creé mis primeros OC's por allá de 2016 e incluso mi cabeza empezó a soñar con una sola cosa, ser un animador profesional. Créeme que al ser latinoamericanx no me había planteado la idea de vivir y trabajar de algo así, o al menos hasta mi pubertad pensaba que un sueño de ese calibre sólo era posible para personas de otros países o que tuviesen una mejor estabilidad económica, pero luego llegaste tú, una colombiana animadora super talentosa que me demostró todo lo contrario en un pequeño blog de Tumblr y canal de Youtube. Y ahora, 8 años después, he estado cumpliendo esa meta al estar estudiando una carrera de animación en mi estado.
Desde 2020 entré a la universidad y con ello he tenido un viaje complicado, la animación es un trabajo muy difícil que de a ratos me ha desmotivado lo suficiente como para querer abandonar ese sueño. Pero luego llegabas tu anualmente entregando un nuevo capítulo de tu hermosa serie en la que todxs nos podíamos deleitar de tus magníficas habilidades, y hasta ahora eso a sido suficiente para que pueda levantarme una vez más y seguir adelante en cumplir mi meta de vida.
Con todo esto descrito, sólo quería darte las gracias por todos estos años de esfuerzo creando algo que sé que lo has hecho con todo el amor del mundo. Para ti sólo seré un random más del internet, pero para mí tu existencia misma a sido un pilar de mi vida.
En serio lamento tanto que por malentendidos de otras personas tú y tu esposo han recibido un montón de maltratos y odio injustificado, al punto de quitarles la grata felicidad de crear y compartir su arte al mundo. No merecen ni una fracción de todo ese desprecio tan corrosivo que ha invadido sus mentes y corazones.
En este instante lo único que deseo es que ustedes 2 sean tan felices como me han hecho a mí y a millones de personas más con sus creaciones, y si eso implica dejar de animar Underverse por un buen rato o incluso por siempre entonces lo aceptaremos. La salud mental de uno mismx siempre va primero antes que cualquier otra cosa.
Y sin importar la decisión que tomes te seguiré usando de ejemplo para seguir adelante con mi arte y mis estudios, cada que necesite un boost de energía para motivarme revisitaré tu canal.
Así lo he hecho siempre, y este dibujito que hice para una portada de una libreta de secundaria en 2017 lo puede comprobar 💜
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Te queremos mucho Jael, en verdad gracias por todo. Cuídate mucho, te mando un fuerte abrazo 🌼
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hansolsticio · 1 month ago
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▶ 𝐄𝐏. 𝟎𝟏: "𝐒𝐔𝐂𝐂𝐔𝐌𝐁𝐈𝐑".
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— 𝗴𝗮𝗺𝗲 𝗺𝗼𝗱𝗲: multiplayer (𝗣𝟭: leitora × 𝗣𝟮: bang chan). — 𝗽𝗹𝗮𝘆𝘁𝗶𝗺𝗲: 3731. — 𝘄𝗮𝗿𝗻𝗶𝗻𝗴𝘀: demônios e variantes, somnophilia, power play, hard sex, degradação, orgasm denial, pain kink, misticismo, spanking, dacryphilia & blasfêmia. — 𝘀𝗼𝘂𝗻𝗱𝘁𝗿𝗮𝗰𝗸: closer — nine inch nails.
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Dentre os princípios que regulam a atividade humana (ira, avareza, gula, inveja, orgulho, preguiça e luxúria) e que, inclusive, eram, de maneira muito audaciosa, nomeados como "pecados", você acreditava existir uma sétima norma responsável por reger as demais: a hipocrisia. Esse sétimo pilar é o maior responsável pela existência dos outros seis. A hipocrisia faz com que os outros "pecados" caíam sob o domínio da repressão que, por sua vez, os torna mais cobiçados ainda — o peso de um "não" faz com que a ideia do que poderia acontecer através de um "sim" digna de obsessão.
Repressão e vontade são faces de uma mesma moeda e você sempre sentiu muita satisfação em saber disso. Especialmente porque um dos princípios que regem os humanos é responsável por te mover. A luxúria é alvo muitas interpretações divergentes. Uns descartam o quão prejudicial ela pode ser devido ao seu caráter temporário — se comparada aos outros pecados —, outros a veem como uma instância muito fraca devido a sua mutabilidade: há até a crença de que a luxúria poderia transicionar e tornar-se amor.
Todas essas hipóteses em nada te afetavam. A Luxúria só te servia para uma coisa: te alimentar. E é por isso que você voltava mais uma vez ao mundo humano...
[...]
As três velas dispostas em cantos distintos do cômodo bem como a ausência de espelhos ou de qualquer objeto refletivo explicitavam que ele talvez fosse habituado com esse tipo de situação. Seja por devoção ao Asmodeus ou por ter Lilith como patrona, Chris parecia saber receber bem as suas visitas.
Chris.
Os nomes deles eram a única informação que lhe era dada antes que fosse consumar qualquer ritual. O peso de saber o nome de alguém era inigualável — especialmente quando se é um demônio.
Sentia-se pulsar só de encarar o corpo grande em cima da cama. Estava quente e dolorosamente vazia, a fome irradiava num calafrio teimoso pelo seu ventre. Machucava. Fazia com que você tivesse vontade de se curvar. Precisava desesperadamente de alívio. Precisava levar tudo de Chris. Ele quem te chamou até ali, então ele que lidasse com as consequências das próprias escolhas.
Não era costumeiro que se importasse com a aparência física daqueles que te invocavam, mas era inegável que o homem era atraente. O corpo forte te fazia pensar que talvez ele duraria por mais tempo que a maioria, seria prazeroso destruir cada célula de resistência dele, uma a uma.
Um cobertor fino adornava a cintura do homem. Ele suava, parecia desconfortável com a temperatura do cômodo. Você jogou o tecido de canto, não se surpreendendo ao encontrá-lo completamente nu. Chris não decepcionou suas previsões: era forte e grande em todos os aspectos. O pau semi-ereto fez suas pupilas dilatarem, queria brincar. Não perdeu tempo, abaixando-se entre as pernas dele. Esfregou o narizinho conta as coxas do homem, selando a carne firme logo em seguida. Arrastou os lábios desde as bolas pesadas até a glande rubra.
Levantou os olhos, mas Chris ainda não havia despertado. Agarrou a extensão com as duas mãozinhas. Roçou a bochecha contra a cabecinha, bateu no próprio rostinho com ele — completamente obscena. Finalmente mamou a glande com fome, não ficaria surpresa se já estivesse gotejando de tanto se molhar a esta altura. Fechou as pálpebras, abocanhando mais da extensão, forçava a cabeça para baixo — queria engolir tudo. Movia-se inquieta tentando apertar as perninhas, estava praticamente de quatro no colchão, era uma tarefa difícil.
Os receptores sensíveis notaram quando a energia do quarto se alterou, a promiscuidade no ambiente não era mais só sua — Chris havia acordado. Quis levantar para olhá-lo, porém foi empurrada mais para baixo por duas mãos fortes. Mal engasgou, habituada com a sensação. Mamou com mais fome ainda agora que a luxúria dissipada pelo homem começava a te alimentar. A boquinha percorria toda a extensão, deixava a saliva escorrer. Ele grunhia, puxando os fios do seu cabelo totalmente desmedido.
O gostinho de porra fazia seus olhos revirarem, enfiou uma das mãos no meio das pernas, massageando o clitóris sensível da melhor forma que podia. Retirou-o da boca só para cuspir na pontinha, masturbando a extensão ao que finalmente conseguiu olhar para o homem. Chris tinha a cabeça jogada para trás, dava para ver o pomo-de-adão se movimentando sem controle. Ele espasmava na sua mão, as veias abundantes deixavam claro o que estava por vir. Colocou-o de volta na boca, sugava a cabecinha, batendo uma apertadinha no restante.
Gemia para si própria, impaciente. Queria logo. Precisava engolir tudinho, era uma necessidade fisiológica. Massageou as bolas pesadinhas e foi o suficiente para fazê-lo esporrar na sua boca. Seu corpinho tremeu, sorvendo o semên espesso com devoção. Obcecada pelo gostinho meio amargo, quase não foi capaz de tirá-lo da sua boca, sendo praticamente obrigada pelo homem que precisou te puxar pelo cabelo.
"Você demorou...", ele murmurou. Os olhos estavam fechados e a boca sustentava um sorriso meio grogue. Você não se deu ao trabalho de responder, levantou-se arteira, sentando no abdômen marcadinho. As orbes afiadas o encaravam como se você estivesse prestes a devorá-lo.
Rebolou a cintura, aproveitando o contato gostoso dos gominhos tímidos com seu íntimo molhado. Abriu-se mais por puro instinto, esfregando o pontinho carente com mais força. Apertou os próprios peitos, beliscando e maltratando os biquinhos de um jeito delicioso. A cabeça pendia para os lados, praticamente cavalgando em cima do homem.
Christopher parecia hipnotizado, assistia você se satisfazer totalmente depravada, como se ele sequer estivesse ali — como se fosse indigno de sua atenção. As mãos grandes envolveram sua cintura, mas você foi rápida em afastá-las de você. Fez questão de machucá-lo com as garrinhas pontiagudas, detestava brinquedinhos libertinos. Ao contrário do que ele provavelmente estava pensando, Chris estava ali para te servir — não o inverso.
Estava prestes a liberar os próprios feromônios, precisava deles para colocá-lo à sua mercê. Porém foi jogada em cima da cama num só empurrão. A cadeia de fatos que resultou em você de bruços no colchão com Chris sentado em cima das suas coxas virou um borrão na sua cabeça. Os olhinhos arregalados encarava a cabeceira, cogitou virar a cabeça para trás, mas seus cabelos foram agarrados no mesmo instante, suspendendo seu tronco para fora do estofado. Começava a se sentir perturbada, era como se ele previsse, como se...
"Não é minha primeira vez, _____.", disse com escárnio. A menção tão casual ao seu verdadeiro nome te fez travar, entrou em pânico — não sabia como prosseguir. "Achei que um demônio reconhecesse outro.", ele acrescentou em meio a um risinho sinistro, um calafrio cortou sua espinha. Precisava ir embora.
O corpo grande se debruçou em cima do seu, a respiração quente agora batia na sua nuca. Pela primeira vez em todos os seu séculos de existência, sentiu-se vulnerável. Não tinha ideia do que o homem era capaz de fazer com você.
"Que foi? Assustou? Faz assim não... abre as perninhas, abre.", o timbre grave fez você se molhar, mesmo aterrorizada. Estava presa num limbo confuso, se fosse humana talvez não se sentisse assim, mas o caráter sórdido da situação fazia seu corpinho de demônio queimar de desejo. No fim das contas, tudo em você já havia sido corrompido. "Não é um pedido.", alertou, o pau meladinho roçando contra a carne da sua bunda. Você não viu outra saída senão obedecer, espaçando as pernas para deixar que ele se abrigasse no meio delas.
"Espera, vo-"
"Cê 'tá aqui 'pra eu te usar, não tá?", foi interrompida no segundo que decidiu falar, Chris fez questão de firmar ainda mais o aperto nos fios. "Então fica quietinha.", não esperou que você respondesse. Para ele, a resposta era afirmativa. Fim de conversa.
Um miadinho deixou seus lábios quando ele forçou para entrar, ficava apertadinha nessa posição. O homem não pareceu se importar, socava fundo, indo devagarinho para ser capaz de sentir o jeito que você apertava — era como se não quisesse deixá-lo sair.
Você não pensava mais. Porra, claro que não. Tornava-se uma vadiazinha obcecada por pau no segundo em que tinha um encaixadinho em você. Foda-se que era a porcaria de um demônio em cima do seu corpo nesse momento. Não se importava com as consequências, só queria gozar gostoso. A carne latejava por isso, estava longe de se livrar da dor que a fome causava. Se preciso fosse, morreria por isso também — dada sua natureza, não haviam outras opções.
Chris parecia tão sendento quanto, o quadril batia contra a sua bunda sem piedade alguma. Assistia à suas tentativas patéticas de rebolar contra ele, a cinturinha não tinha força alguma para ser páreo contra o peso do corpo masculino. Socou com mais força, fazendo questão de enfiar até a base — te deixaria larguinha se era isso que você queria.
"Você gosta tanto assim?", o questionamento saiu meio ofegante. Um gemidinho manhoso foi tudo o que você foi capaz de oferecer como resposta. O homem riu em desdenho. "É patético como a classe de vocês é inferior. Lilith deveria treinar as cadelinhas dela melhor.", o tom era degradante. A ofensa deveria ser suficiente para pisar no seu ego, mas já se sentia tão estúpida para gozar que mal tinha certeza do que ouviu.
Com muito esforço conseguiu colocar a mãozinha em baixo do próprio corpo. Os dedinhos desesperados esfregaram o clitóris com força. Massageava, apertava, até mesmo beliscava na tentativa de se fazer chegar lá, mas nada surtia efeito. Estava presa na borda, sentia o aperto gostoso do orgasmo bem no meio do seu ventre. Porra, queria tanto isso... era absurdo, mas queria tanto gozar pro pau de outro demônio, queria melar ele inteirinho
"Não percebeu ainda, putinha?", o homem interrompeu seus devaneios. Outra vez, se melou mais com o timbre dominante. "Você não goza. Não até eu deixar.", esclareceu.
Não.
Porra, não, não. Isso não.
Não teria como ele ser capaz de fazer algo assim, teria? Era injusto. Não fazia sentido.
"Vai dar 'pra mim caladinha até quando eu quiser. Não é isso que vocês fazem?", forçou sua cabeça contra o colchão ao que se retirou do seu buraquinho. Você quis chorar, bater nele, foder sua bucetinha com os dedos até gozar por conta própria... tudo ao mesmo tempo. O peso de um orgasmo arruinado machucava mais do que deveria. Era patético o jeito que seus buraquinhos se apertavam, carentinhos, precisavam de qualquer coisa.
Ele te virou com a mesma força que usou anteriormente. Sequer olhava na direção, as mãos abrindo suas pernas de um jeito rude — como se você não passasse de uma buceta que ele estava prestes a usar. Tudo nele causava desejo na sua cabecinha depravada. E agora que tinha noção da verdadeira natureza de Chris, sentia-se curiosa com o fato dele falar de maneira tão secular — a forma humana escolhida por ele deveria ter a personalidade mais resistente do que aparentava. Duvidava de tudo, da maneira com a qual ele conseguiu te trazer até ali, do fato de você não ter percebido antes, duvidava até mesmo se o nome dele era mesmo 'Chris'...
Tão grosseiro quanto antes, enfiou-se de uma vez só. Você se perdia no rosto austero, tenso, como se te odiasse, como se sentisse nojo de você. Não pôde deixar de rir baixinho, apertando-se com o quão gostosas todas as circunstâncias faziam aquilo parecer. Chris forçou seu pescoço para baixo num movimento só, cortando parte do seu ar. Seus olhinhos foram parar atrás da cabeça, choramingando burrinha de tesão.
"Quer que eu pare, hm?"
"N-não... Chris, eu... mais...", as palavras saíram entrecortadas, incapaz de se expressar com coerência.
"Fala direito comigo então. 'Tá agindo como se nunca tivesse dado a porra da buceta.", rude. Seu buraquinho se apertou mais. Arrepiava-se, a pele queimava. "Tá assim porque quer gozar, é?", bingo. "Caralho, eu sei... dói 'pra cacete, não dói? É uma delícia.", sussurrava embriagado, agora ia lentinho. Um sorriso maldoso adornou os lábios grossos. "Quer descobrir uma coisa, vadia?", outra vez, não te deixou responder: "Dói mais ainda se eu te deixar sem nada...", retirou-se num movimento só e foi como se tivessem levado um pedaço da sua própria carne. A sensação de vazio fazia sua visão ficar turva, era quase desesperador — e totalmente antinatural, deveria ser feito do outro demônio presente.
"Espera! Espera... Não-", a garganta coçava com a sensação, tudo em você agora parecia dependente daquilo. "Chris! Chris, porra... por favor...", engasgava-se com as próprias palavras, forçando o quadril contra o nada, incapaz de fazê-lo entrar outra vez.
"Você é uma puta tão patética, nem dá 'pra ser chamada de demônio.", zombou ao que ria do seu estado. "Que porra de súcubo que fica burra por pica, hein? Não faz o menor sentido.", entrou mais uma vez e você jura que quis chorar com o quão delicioso foi tê-lo de volta. Não sabe que porra de poder ele tinha, mas ia acabar de te matando se não fosse capaz de impedir. Queria raciocinar, mas quase se babou inteira com o jeito que o pau gostoso estava abrindo sua entradinha. Inferno, jurava nunca ter sido comida tão bem assim — se pudesse foderia com outros demônios pelo resto dos seus dias.
Entretanto, precisava voltar a si. Mostrar a que veio. Seria enxotada pelo Asmodeus se ele ao menos cogitasse que isso aconteceu e que, muito pior, você se deixou ser usada — droga, provavelmente nem sobreviveria para ser expurgada. Resolveu voltar ao princípio, se liberasse feromônios suficientes talvez fosse capaz de sair dessa situação. Só precisava ser rápida, só...
"Tenta qualquer gracinha e eu acabo contigo.", a ameaça veio acompanhada de um tapa firme no rosto. Seus olhinhos reviraram. "Te mando arruinada 'pro seu mestre, nem que 'pra isso eu tenha que te arrastar pelos nove infernos.", rosnou as palavras, acertando um tapa do outro lado ao que sentiu você espasmar. Estava definitivamente estúpida, choramingando com a ardência gostosa que sentia na pele machucada. "Porra, quer gozar até quando apanha... Que brinquedo de merda que você é. Não serve nem 'pra isso.", desdenhou. Porém você estava distante. Reduzida a nada, envergonhava a própria espécie. Não racionava, mal ouvia, sequer respirava.
A visão turva fez um péssimo trabalho em te deixar ver o momento no qual ele se aproximou novamente. O nariz foi pressionado contra a pele do seu pescoço, arrastou-se pela pele quente sondando seu cheiro como um animal faminto. Sentiu a língua áspera rastejando por ali logo em seguida, o corpo inteiro encolheu-se, os olhinhos reviraram mais uma vez. Chris grunhia, parecia mostrar apreciação pelo gosto do seu suor.
Era confuso. Sentia-se cheia e drenada ao mesmo tempo. Não aguentava um mais segundo sequer, porém precisava que ele te libertasse, que te desse o que você tanto ansiava. Queria que Chris acabasse com aquilo de uma vez, que fizesse doer. A cabeça movia-se de um jeito inerte na tentativa de acompanhar os movimentos da boca dele.
O homem soltou seus pulsos, a destra pressionou seu baixo-ventre contra o colchão — um esforço inútil, não é como se você pudesse se mexer. A canhota esfregou seu íntimo sem delicadeza, estava encharcada, a entradinha minava uma mistura de líquidos diferentes. Tentou fechar as perninhas, mas o corpo grande no meio delas te impediu. Chris moveu a mão com mais velocidade após sua tentativa, fazia um barulho pegajoso, nojento. Ele sorriu ao te ver tremendo, as mãozinhas molengas indo até os pulsos do homem, forçando as unhas afiadas contra a carne.
Queria chorar, a garganta arranhava no ímpeto de implorar por clemência, mas não o faria — não era da sua natureza, sequer sabia como fazê-lo. Queria ele longe de você. Queria ele dentro de você.Te tomando, te enchendo de tanta luxúria até que você não fosse mais capaz de raciocinar. As pernas abriram-se, forçou o quadril para cima com a força restante que tinha, ofereceu-se mais uma vez. Precisava de mais. Mais um pouco.
"Vai deixar eu acabar com você, não vai?", o timbre cortou seu corpo num arrepio. A glande avantajada roçou contra as dobrinhas maltratadas. E você sorriu. Droga, parecia certo. Só sorriu, completamente mole. Chris soltou um risinho anasalado. "É a puta mais burra que eu já comi.", entrou de uma só vez, como se te punisse pelo seu comportamento. Novamente, você quis se curvar com o impacto, mas a mão que pesava no meio do seu corpo não te deixava sair do lugar.
Caiu totalmente fraca no colchão quando ele voltou a estocar, balançava junto com o movimento. Parecia não acostumar, ele te abria gostoso 'pra caralho. A boquinha já abria novamente para gemer, os lábios tão secos quanto a garganta. Tentou forçar a bucetinha por conta própria, estava embriagada de prazer, mas não parecia suficiente. As mãos dele te agarraram pela cintura, suspendendo parte do seu corpo para fora do colchão. Movia-o como bem queria, fodendo contigo sozinho, como se fosse um brinquedo.
Era rude, o impacto fazia sua pele arder. Sentia-se tão perto da borda, todos os músculos do seu corpo se contraíam. Mas conseguia ver no sorrisinho dele o quão longe do alívio você estava. Patética, queria chorar. Qualquer resquício de força parecia deixar seu corpo, estava mole, totalmente maleável. Só notou os próprios olhinhos se fechando quando recebeu um tapinha no rosto.
"Não desmaia, porra. Aguenta.", ele cuspiu entre-dentes, impiedoso.
"Chris... eu tô- hm...", praticamente soluçou. Estava tão certa de que iria gozar que quase chorou quando sentiu a sensação se afastar novamente. Os olhos arderam, a boquinha tremeu — merda, não, não, não! Não podia. Era a porra de um demônio. Agir como uma humana ridícula e quebrada te colocaria num dos níveis mais baixos dentro de qualquer categoria. Significaria assinar seu atestado de fraqueza. Mas se sentia tão rendida à sensação, só precisava...
Levou uma das mãozinhas fracas até os seus seios. Tontinha de tanto tesão, ansiava por qualquer estímulo. Beliscou os biquinhos, recolhendo a própria saliva para esfregar contra os a carne macia. A entradinha pulsava, sentia ela vazar. Mesmo tão cheinha, parecia não ser suficiente. A mão grande circulou seu pescoço novamente, você sabia o que estava por vir. Os olhinhos se apertaram assim que Chris esporrou mais uma vez, era quente demais, se arrepiou inteirinha. Sua cabeça girava só de pensar, tinha tanto dentro de você... sentia o fluido pegajoso escorrendo entre as suas pernas.
O corpo agiu por conta própria, levou os dedinhos até o clitóris sensível, estimulando-o sem ter dó. Ignorou o aperto contra o seu pescoço ao que se fodeu contra o falo pesado dentro de você. Agia do jeitinho que Chris havia te descrito, como uma cadela desesperada. A língua escapava para fora da boca, quase babava, choramingando uma série de palavras desconexas. Comportava-se de uma maneira desprezível. Convulsionava por prazer, por tesão, por não ser mais capaz de suportar... não sabia.
"Porra, Chris... deixa... deixa eu- Ah!"
Ele debruçou-se por cima de você, o rosto agora próximo, a mão ainda no seu pescoço — fodia como se não sentisse nada.
"Deixar o quê, sua puta do caralho?", se fez de desentendido, quase rosnando as palavras contra o seu rosto.
"Seu- hm! filho da puta... seu- porra, eu vou acabar contigo...", sequer sabia mais o que falava. Sentia raiva, queria torturá-lo da pior forma, tirar qualquer resquício de 'vida' existente dentro do corpo dele. "Gozar, porra, me deixa gozar...", choramingou, os dedos esfregando o pontinho sensível com mais força. Chris gargalhou, você era ridícula.
"Eu 'tô deixando, não tô?", desdenhou. Socou o pau com mais força ainda, ia fundo, machucando o buraquinho com gosto. "Anda, _____. Goza vai.", ordenou, tendo a plena consciência de que ainda te impedia.
Um senso de fúria te encheu, detestava ser alvo de escárnio — aquilo feria seu orgulho da pior maneira. Quando foi capaz de perceber, já estapeava o rosto acima do seu. Descontrolada, arrastava as unhas afiadas pelas costas dele com força. Chris sequer se movia, o risinho insistente ainda zombava de toda a situação. As sobrancelhas do homem franziram ao sentir um tapa mais severo no rosto — e você definitivamente não era fraca —, a cabeça dele caiu para frente. Você gemeu ao senti-lo te encher pela enésima vez.
"Porra de puta gostosa...", grunhiu baixinho, ainda sentindo os efeitos do próprio orgasmo. Seu corpo amoleceu ao que praticamente experienciou o prazer junto com ele. Era a parte mais desalentadora de ser um súcubo, um orgasmo é a expressão mais elevada de luxúria — a sensação te embriagava todas as vezes. "Bate de novo, vagabunda.", ordenou, mas sua mente lerdinha não foi capaz de processar. "Bate, porra! Tô mandando.", soltou seu pescoço, balançando seu rostinho com uma das mãos. Você finalmente obedeceu, acertando o rosto dele num só lance — Chris não pareceu impressionado. "Mais forte.", murmurou. Outra tentativa, a cabeça fraquinha só conseguia se concentrar na porra dele escorrendo para fora de você e ele não demorou a notar. "Cacete, você é tão estúpida...", sussurrou com escárnio "Bate direito e eu te faço gozar. Anda.", sabia que agora você era incapaz de negar.
Respirou fundo tentando agrupar algum pensamento coerente. Dessa vez, pesou a mãozinha, batendo com toda a força que tinha. O impacto fez o homem tombar o rosto, sorrindo satisfeito. Você também não deixou passar despercebido o jeitinho que o pau dele espasmou, liberando mais um pouco do líquido viscoso. Sua buceta se apertou toda carentinha, molhou-se ainda mais, porém sequer tinha espaço para vazar a lubrificação quentinha. Olhou-o em forma de súplica, sentia o ventre arder. Doía de tanta vontade...
Chris tomou seus lábios num solavanco. A língua serpenteou para dentro da sua boca de um jeito caloroso, fazia a garganta queimar. Seu rosto ardia com o sal das próprias lágrimas. Estava liberta, finalmente. Era excruciante, sentia o homem rastejando dentro de cada parte do seu corpo. Sentia-se pertencente a ele e isso não era, de maneira alguma, natural. Mas era tão... gostoso, gostoso 'pra caralho. Sim, era muito mais do que você podia suportar. Não conseguia respirar, sugando desesperadamente a língua do homem acima de você. A saliva escorrendo pelos cantos dos lábios, por mais que você tentasse engolir cada gotinha.
O corpo parecia envolvido por um líquido gelatinoso e quente.
A mente se apagava e talvez...
Só talvez.
Você não acordasse outra vez.
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# — © 2024 hansolsticio ᯓ★ masterlist.
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corazona-das · 7 months ago
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Una noche compartida
(Enzo Vogrincic & Pipe Otaño x reader)
1/2
tw: +18, diferencia de edad (no especificada), malas palabra.
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Tu relación con Enzo era lo que siempre habías soñado, él era y será tu chico ideal. Su apariencia tan suave hizo que te llevaras una sorpresa demasiado grande al inicio de su relación. Realmente te volvía loca la dualidad que poseía en el ámbito sexual, era un espectáculo gratificante de ver, podía ser el hombre más vanilla del mundo visualmente, pero estando caliente era irreconocible, le gustaba todo lo que tenía que ver con verte a ti a su completa merced, juego previo, palabras denigrantes durante el acto, hasta fetiches que te daba vergüenza mencionar, todo consensuado claramente. Algo que te gustaba mucho de él era su seguridad en sí mismo, jamás fue alguien celoso, sabe bien lo que vale y lo que merece.
Desde que estás con el uruguayo no podías apartar la mirada de él, y estabas bien con eso, para ti este era el "primer amor de tu vida" y él se encargaba de darte la mejor experiencia de eso. Pensabas que era casi imposible que alguien más acaparara tu atención, y esto fue así, hasta que conociste a Felipe. Un hombre encantador de ojos claros y cabello oscuro, sonrisa cautivadora y personalidad mucho más que coqueta. Desde que lo viste comenzaste a dudar de tus propios criterios, jamás habías sido alguien infiel, y entre tus planes no estaba serlo, simplemente te parecía atractivo, era atractivo.
————
(semanas despues)
Para tu sorpresa, Felipe se había vuelto muy amigo de todo tu grupo, incluido En. Jamás cruzaron palabras estando solos, siempre fue el saludo cordial y uno que otro chiste cuando compartían tiempo juntos. Te gustaba su amistad así, era alguien muy simpático y casi siempre lograba sacarle una sonrisa a todo el grupo.
Estaban todos charlando en el comedor hasta que fuiste a la cocina por un vaso de gaseosa, no te percataste de ese alguien que seguía tus pasos de manera sigilosa hasta estar solos en el otro cuarto. Estando ya ahí, te diste cuenta de quién era; enseguida te ofreciste para servile algo de beber, y él sin decir palabra alguna negó con su cabeza.
El silencio que había entre ustedes dos era agobiante, ninguno decía nada pero mantenían contacto visual. Como veías que no tenía nada para decir, ibas a salir de la cocina, pero su oportuno agarre te detuvo.
Andy espera, nunca hemos tenido la oportunidad de hablar solos y siempre he deseado hacerlo. —Confesó el argentino sujetando de mi brazo suavemente.
Algo sorprendida por sus palabras y sin decir nada aceptaste esa pequeña invitación a conocerse más por lo que te sentaste con cuidado sobre la encimera.
Dale pipe, aprovechemos ahora entonces. —Dijiste tratando de sonar divertida.
Estuve conversando con Enzo, hace cuanto son pareja ustedes? tengo curiosidad —Enunció él soltando una suave carcajada.
Para ti era muy curioso, el argentino dice querer conocerte más y lo primero que hace es preguntarte sobre tu relación con Enzo. De igual forma, lo dejas pasar.
Pues somos pareja hace 9 meses, casi diez. —Le comentaste con voz dulce. Hablar de En no te molestaba en absoluto, al contrario, amabas hablar de su relación, después de todo él ha sido tu pilar durante estos meses, y haz aprendido bastante gracias al uruguayo.
¿A qué se debe tu curiosidad? Si puedo saber claramente. —Preguntaste con cierta intriga.
Pues me intrigaba el saber cuanto tiempo lleva Enzo con una mujer tan guapa y joven como vos. —Expresó mientras se acercaba lentamente a ti, quedando frente a frente, jamás evitó el contacto visual, es más, había algo en su mirada que te impedia despergarte ella, él apoyo sus manos sobre la encimera encerrandote en medio de estos.
Tenías los nervios de punta, esta cercanía tan repentina te tomó por sorpresa, más aun cuando sentías que te había coqueteado descaradamente. No podías alejarte, te era imposible. Su maravilloso aroma te había atrapado y su mirada penetrante recaía sobre ti, lo cual te intimidaba ligeramente y te impedía el habla.
No te hagas la loca, me has devorado con la mirada toda la noche, preciosa. —Dijo él con obviedad acercándose aún m��s a ti, estando a centímetros de tu rostro, podías sentir como su respiración tibia chocaba contra tus labios. Pero tú no eras tan fácil, y jamás le harías algo así a Enzo.
Discúlpame pipe, no puedo. —Apoyaste tus manos sobre sus hombros alejándolo rápidamente de ti. Enseguida saltaste de la encimera y caminaste hasta la sala para sentarte junto a tu novio. Felipe no tardo mucho en venir detrás de ti, sentándose justo enfrente mientras te miraba fijamente.
Enzo al instante notó que algo no andaba bien, estabas rara.
Acompáñame un segundo a la cocina, corazón. —Habló el uruguayo mientras se levantaba de su lugar buscando tu mano para guiarte nuevamente a ese lugar.
Desentendida lo seguiste tomando de su mano.
¿Qué pasó con Pipe? —Vocalizó el más alto mientras te miraba fijamente. ¿Fue tan evidente tu disgusto?
En, si te cuento lo que sucedió prometes no molestarte? —Enunciaste en tono bajito tratando de mantener la mirada firme. Él asintió esbozando esa sonrisa que te encantaba.
Felipe intentó besarme, y yo casi no puse resistencia. —Confesaste ante él, a pesar de que es algo de lo que no estabas orgullosa, querías ser sincera para evitar problemas a futuro.
Te juro que fue todo muy repentino, de la nada quizo hablar conmigo diciéndome que quiere conocer más y luego estaba ahí mismo donde estás parado queriendo romper el espacio entre nosotros. —Decías con algo de culpa.
Mira ese pendejito. Es obvio que te tiene ganas, nena. Te comía con la mirada y juraba que nadie se daba cuenta. —Comentó divertido.
Y lo entiendo perfectamente, a mí también me cuesta controlarme cuando te tengo cerca, parece que la única que no sabe lo buena que estás eres tú, amor. —Dijo posando una de sus manos sobre mi mejilla acariciándola levemente.
La cosa aquí es, vos también le tienes ganas, amor? —Preguntó con cierta emoción en sus palabras mientras se agachaba un poco para estar justo a tu altura. Su pregunta obviamente te sacó de onda, ¿a dónde quería llegar con ésto?
Nada que ver En, el único que me despierta ganas aquí, eres tú. —Le explicaste con obviedad mientras te pegabas más a él para abrazarlo.
¿Estas segura, amor? porque si queres garchartelo, hacelo, pero yo quiero mirarte. —Expresó él dejándote sin palabras. Claramente Enzo está algo pasado de copas, no está ebrio, pero siempre con un par de tragos se calienta hasta con el mínimo roce.
Decíme si querés hacerlo, yo lo converso con él, corazón. —Insistió.
No estoy segura de hacer eso, En... —La idea sí te llamaba, pero sentías que no era algo correcto, ni aunque él mismo te lo ofreciera. No negabas que el ojiazul sí te calentaba, es algo que habias imaginado en repetidas ocasiones, estando sobre él apoyando tus manos sobre su pecho mientras sentias como susurraba tu nombre en suaves quejidos. Pero siempre pensaste que se quedaría ahí como una simple fantasía.
Dale chiquita, te conozco lo suficiente como para no conocer tus fantasias más oscuras. —Expresó el más alto con voz profunda mientras te atraía hacia a él con uno de sus brazos.
Y no sabés lo mucho que me calentó la idea de verte cogiendo con otro mientras yo te miro. —Posando su mano cerca de tu nuca con un fuerte agarre; atrapó tus labios con los suyos y una apasionada danza entre estos comenzó, su lengua no perdió tiempo para explorar tu cavidad y el grotesco sonido que producían sus bocas chocando era algo que le generaba aún más placer. Su mano libre recorría tu cintura con fascinación, levantando un poco tu blusa para tener mejor acceso. Tu no perdías tiempo, mantenías una de tus manos por debajo de su camiseta y el frío contraste de tu manos con su tibia piel lo erizaba, mientras que con la otra, tímidamente la dirgiste hasta su entrepierna tocandolo suavemente por encima del jean.
Estaban tan hipnotizados el uno con el otro que habían olvidado donde estaban. Entraron en razón y la mejor decisión fue irse. Iban tan desesperados que el ascensor fue el mejor lugar para empezar. Enzo te acorraló contra la esquina apoyando tu espalda sobre el espejo, comenzó a besarte desesperadamente sin querer distanciarse ni un milímetro de ti, tus manos vagaban alrededor de su cuello enredando pequeños mechones de su cabello entre tus dedos, saboreando el exquisito sabor de su boca. Ese sabor amargo por el tabaco pero con suaves toques dulces por alcohol que había bebido. Este hombre realmente era tu perdición. Cuando las puertas del ascensor se abrieron, retomaron la compostura y caminaron normalmente tomados de la mano hasta llegar a tu puerta.
Cerrando la puerta detrás de ustedes, En se pegó a ti de nuevo, quitó tu chaqueta y tu blusa con mucha facilidad, dejándote en brasier; comenzó a desabotonar su camisa mientras caminaban sin cuidado hasta el sofá tirandote de espaldas sobre este. Te acomodaste sobre tus codos para disfrutar de la escena más erótica del mundo, ver como su torso ligeramente marcado quedaba desnudo ante ti era una de tus cosas favoritas en el mundo. Rápidamente se puso con cuidado sobre ti, y si había algo que a él le gustaba, era darte placer y hacerte sentir cosas que nunca antes habías experimentado. Besaba tu cuello con frenesí, dejando pequeñas marcas sobre esa blanquecina zona, adoraba tu sabor, tu olor, cada parte de ti para él era maravillosa. Sus besos mojados comenzaron a bajar por tu abdomen, llegando peligrosamente al borde de tu falda. Enzo cada vez carecía más de cordura, hasta que levantó sin cuidado tu falda, dejándote casi expuesta ante él. Sus dedos masajeaban tu zona por encima de la tela mojandote completamente, lo cual le encantaba.
Mira como estás por mi, toda mojadita. —Dijo observandote fijamente, adoraba lo rápido que te ponías colorada al escucharlo hablar así. Sus dígitos seguían recorriendo el camino sobre la tela mientras que se acercaba a la altura de tu boca para besarte y calmar tus jadeos.
Enzo... por favor... —Decías entre gemidos, recién estaban comenzando y él ya te tenía como quería.
Que boquita tan linda que tenes, mi amor. Úsala, decíme qué querés. —Dijo demandante.
Escucharlo hablarte de esa manera era algo que realmente te enloquecía. Verlo sobre ti, con su cabello ligeramente largo recayendo en sus mejillas algo coloradas era todo un deleite para tu vista. Estabas por contestarle una vulgaridad, pero fuiste interrumpida por un golpe en la puerta el cual te trajo devuelta a la tierra. Enzo esbozó una sonrisa bastante sospechosa y se separó de ti no sin antes besar dulcemente la comisura de tus labios; a paso rápido se dirigió a la puerta para abrirle a quien estuviera del otro lado. Esperabas que él se encargara de hacerle saber a cualquiera que estaba ocupado, pero al contrario, escuchaste como cerró la puerta dejando entrar a alguien más junto a ustedes. Estando aún más confundida cuando viste quién era, una mirada cómplice entre ellos los delató y algo en tu cabeza hizo clic.
no sé de dónde me saqué la fuerza de voluntad para escribir esto, pero en mi mente era una idea genial, y hay parte dos. 🤓
es mi primera vez escribiendo algo así. dont judge me. 🙏🏻
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caostalgia · 6 months ago
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Eras mi hogar, cálido y seguro hasta que un día fuiste tormenta y derribaste uno a uno los pilares que sostenían mi techito de amor, y te fuiste sin más, dejándome en la nada viviendo las ruinas de un corazón desolado creyendo que no encontraría un futuro sin tus brazos... Cariño, ahora me tienes aquí todavía, de los restos de nuestro pequeño hogar estoy creando un imperio
Lela
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versuasiva · 2 months ago
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velorio del amor de mi vida, papá (discurso)
lima, jueves 1 de abril del 2021.
buenas tardes con todos,
hace dos días tuve, el día más desgarrador y doloroso de mi vida a mis cortos veintitrés años, realmente no quería hablar. como saben me caracterizo por nunca dejar de hacer esto mismo, pero...hoy siento que se me agotaron las palabras. siendo sincera, sigo procesando, todo. hace unos días tenía a mi padre escribiéndome palabras de aliento, aunque el que las necesitara fuera él y hoy estoy hablando junto a su ataúd. mi papá es el amor de mi vida y no es un secreto. soy lo que el formó y así, ustedes a lo largo de mí existencia, han sido testigos de los detalles que nos dábamos públicamente, demostrándonos amor. desde videos en youtube, sorpresas musicales, hasta mi primera tesis “mi papá es el mejor del mundo” en su último día del padre. realmente fue una tesis tan seria como la universitaria que tengo que hacer. una tesis que me hizo pensar en lo realmente grandioso padre que es. una tesis que fue expuesta por mí, en la casa de mis abuelos y ustedes de testigo. a lo largo de nuestra vida hemos recibido comentarios como: “me encantaría tener un padre como el tuyo” “tu papá es el mejor” “que cariñosa y buena hija tienes” y así, eso nos retroalimentaba, reafirmándonos en el amor que manteníamos.
mi padre fue sostén, regla, refugio y medicina, para mí. no es un secreto que soy algo complicada pero increíblemente, existía una criptonita en este mundo y esa era él. papá fue padre, madre, amigo, psicólogo, maestro musical, entrenador y un gran desafío para mí. ¿cómo estar a la altura de un gran padre? simplemente, seguía mis objetivos y los iba cumpliendo, eso era su mejor recompensa, según sus palabras. mi papá fue buen hermano, músico, hijo y maestro. como cualquier persona, cometió errores, que luego, con acciones, hicieron que se disiparan en mí, cualquier repercusión de esta. mi padre me enseñó, muchas veces a la fuerza –jajaja- que la familia y el momento familiar, no se reemplaza por nada. aún recuerdo cuando tenía doce y trece, todos los domingos tenía clases obligatorias de música, primero la guitarra, luego el bajo, ukelele, batería y así. un profesor exigente diría yo. me enseñó que la rutina, estructura y disciplina, son el pilar, para cumplir mis sueños, ya que soy una gran soñadora, que vuela mucho y no sabe aterrizar muchas veces.
papá me enseñó la palabra confianza y aunque muchas veces terminé en una ducha helada por confiar mucho y sobrepasarme con mis arranques de ira, eran lecciones que felizmente, aprendí. papá fue un rockero increíblemente cariñoso y gracioso, un rockero que siempre será mí estrella favorita y que le ruego al destino, me topé con alguien con la pizca de talento y amor, que él tenía. papá no quería ser papá, pero cuando me vio por primera vez, supo que seríamos él y yo contra el mundo. y si, ahora tengo muchas referencias de películas en mí mente, sin embargo, el preferiría que mencione nuestras playlists infinitas o tal vez, alguna memoria divertida, como: cuando tenía diecisiete y tomé alcohol por primera vez, unos sorbos, llegué a casa, me olió y dijo: a bueno te gusta tomar, ok. ve a dormir. y dije “uf me salvé”. volvió con un balde de agua con detergente y me lo tiró, diciéndome “estás sucia”, me reí, se fue y dije “bueno ya, dormiré con mi hermana” pasaron unos minutos y volvió, con sólo agua, me lo tiró y dijo “para que te enjuagues” y me quitó mí recién comprado iphone 4. no volví a beber hasta mis veinte años. jajajaj. y así, mi papá sabía que los golpes nunca funcionarían en mí, ni mucho menos los insultos. mi padre se instruía todas las noches, en libros, meditaciones, consejos y dios (algo que me enteré hace muy poco). algo que recordé ayer , mientras hablaba con mi hermana, es el pacto que hicimos, como jugando, que hoy, es una realidad y aunque suene extraño, espero que siga hasta la eternidad, hace unos años, mi padre y yo, vimos una película sobre “que hay después de la muerte” seguidamente, me preguntó: valerie ¿cómo te comunicarías conmigo, si no te puedo ver (muerte)? y yo respondí riéndome: a través de la luz, obvio, para asustarte, jajaja y que sepas que estoy ahí y si estoy de buen humor, haría como luces de discoteca jajajaj, y pregunte: “¿y tú?” y el sonriendo me dijo: “que es lo que más nos une? la música, pues. imagínate que vas a una cita y coloco una música de tu infancia o una de nosotros jajaja, como vas a viajar por el mundo, imagínate en australia, españa o estados unidos en algún centro comercial, con amigos nuevos o tu familia y que suene una canción de mí banda, una nuestra o la que te dediqué” yo repliqué: “ay papá, ya no comiences, que si me imagino sin ti, voy a empezar a llorar” recordar eso, ayer, mientras lo sentía a mí lado, sentada en el piso, de fondo nuestras músicas, fue simplemente consolador y espero que ese pacto siga hasta volver a reencontrarnos.
recuerdo a mí papá, faltando al trabajo para no dejarme sola en los días de las madres del colegio y en el día del padre, siendo el cabecilla para organizar todo. recuerdo a papá dándome un abrazo cuando mis lágrimas de niña preguntaban por mamá. recuerdo a papá, tratándome de enseñar a perdonar, algo que aún tengo pendiente. pero sobre todo recuerdo a papá en sus últimos años, siendo mejor amigo de mamá, como dándome una gran lección de amor, perdón y esperanza. alimentó estos últimos años, junto con mamá, mí idealización de amor, familia y complicidad. papá y mamá juntos por primera vez en mí vida consciente, fue lo mejor que me pudo regalar, escuchar por primera vez “la comida está lista” “vamos a comer en familia” “mamá a cocinado”. nunca entenderé el propósito de dios, ni mucho menos lo juzgaré, sin embargo, hoy, me rindo ante él, porque se ha llevado absolutamente toda mi vida. muchas veces, tomé decisiones que no debía, muchas veces probablemente lo decepcioné, pero me quedo siempre con lo último que me dijo y a lo largo de mi vida, me repetía: “te amo valerita, eres mí orgullo más grande, mi primer amor”. gracias a la vida y sus perfectas historias, no me quedo con nada que decirle, porque se lo dije todo en vida y se lo demostré, pero si me quedo con todo el amor y mi futuro por delante, que se va cumpliendo como el deseaba, de sus frutos, mi accionar y su amor. después de hoy, no soy más una niña que hace rabietas para conseguir lo que quiere, hoy me convierto en lo que él me enseñó: una mujer, con estabilidad emocional, independiente que cumple sus sueños, o al menos, voy a luchar y tratar de ser mí mejor versión, aunque eternamente tenga un luto. pero por favor, no lloren, aunque es inevitable, recuerden que diría mí padre: “no me gusta verlos llorar”. mi papá luchó hasta el final, está con una sonrisa, siendo parte de nosotros ahora mismo, porque, él me enseñó alguna vez, esto: “nuestro amor es como el aire, no se ve, pero se siente”. y ya para terminar, quiero agradecer a todo aquél, que está aquí, a pesar de las circunstancias, hoy no voy a cantar a su lado como de costumbre y realmente no sé qué pase mañana, pero... nunca lo olviden por favor, nunca olviden que existió en la tierra, un ser maravilloso, un padre excepcional y alguien que siempre estará con nosotros, mientras su recuerdo persista. te amo hasta la eternidad papá, sé que estás acá, porque te siento y en cada música conversamos. te amo hasta volvernos a reencontrarnos, allá, en el muy, muy, lejano. gracias.
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me a costado tres años, escribir este texto, algo que me debía, le debía a él y a todo aquel que me lee desde hace un tiempo, siguiendo mi historia. traté de recopilar todas las grabaciones y memorias de ese día para ser lo más fiel posible a la versión original. sólo espero que si me están leyendo entiendan que este texto, se lleva parte de mí, de mi historia, de la gran relación con mi padre y por fin, luego de tres años, muchos poemas, narraciones y escritos, le puedo decir adiós de la manera más digna, al momento más doloroso de mi vida. quiero añadir, que a la actualidad, mí padre siguió cumpliendo su promesa, se comunica cada cierto tiempo y sobre todo en fechas especiales, cuando estuve en portugal, valencia, madrid y francia. lugares sumamente extraños algunas a solas y la mayoría con personas que ya conocían la promesa y de repente, mi padre, en el momento más aleatorio, hizo demostración de nuestro amor y conexión que sólo dios, él y yo conocemos, gracias a eso, las personas que me acompañaron en esos maravillosos y conmovedores momentos, entendieron, lo incompleta que quedé luego de su pérdida. pero que gracias a él mismo y dios, tengo los dones hermosos de seguir comunicándome a través de la música y la escritura. así que, sin más, gracias por leer.
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xexyromero · 8 months ago
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oii xexy, vc poderia fazer um headcanon de qual trope vc acha que cada um do elenco combina mais? se puder adicionar o santi e o blas por favor <3
wn: ai eu meio que amo
meninos do cast x tropes
fem!reader headcanon
tw: romance!!!
enzo: workplace romance.
enzo é apaixonado pelo próprio trabalho - nada mais natural do que acabar se apaixonado no trabalho também. tudo começa com um café da manhã no set, que cria uma piadinha interna, que vira um apelido, que vira um "vamos jantar na minha casa hoje pra ensaiar esse último take?". ser ator é difícil e enzo tende a se relacionar com pessoas que entendam essa dificuldade.
agus pardella: forced proximity.
agustín acredita na força do universo. se o destino quis colocar uma mulher belíssima sentada na cadeira ao lado dele em uma viagem internacional ou prender uma mulher muito da simpática com ele em uma fila quilométrica, ele aceita e agradece a oportunidade. claramente vocês são almas gêmeas e agus vai fazer de tudo pra sair da situação pelo menos com seu número de telefone.
fran: friends to lovers.
fran se apaixona somente por pessoas que já conhece e já tem intimidade - apesar do jeito tranquilo e extrovertido, ele é um homem que constrói relações baseadas na confiança e reciprocidade. impossível ser o amor de alguém sem ser também seu melhor amigo. vocês já saíam em dates muito antes de chamar de dates, conhecem bem a história um do outro e já criaram intimidade o suficiente para serem abertos e sinceros, pilares essenciais para um relacionamento, no ideal de fran.
matí: fake dating.
matías precisa de companhia para uma premiação e você precisa mostrar para seu ex que superou e está muito bem, obrigada. uma simples casualidade que juntou vocês dois, mas foi o carinho e a relação (mesmo falsa) construída que os fez continuar para além do evento. o jeito encantador, gentil e moleque de matí te conquistou quase de primeira, sem querer. quando admite seus sentimentos por ele, o argentino ri. esse sempre foi o objetivo.
kuku: slowburn.
para esteban, o amor é algo que se constrói com calma e paciência. o amor é gentil, calmo e, mais importante que tudo, conquistado. a confiança, algo essencial para ele, é demonstrada e firmada mais por ações do que palavras. o tempo é o fator principal - porque é com ele que se conhece alguém. não é preciso correr ou se apressar quando algo está destinado para ser. e kuku tem a mais plena certeza que vocês são.
pipe: enemies to lovers.
um argentino maldito torcedor do river que consegue ser bastante implicante quando quer ser. a briguinha de vocês começou por birra e se manteve por birra também, já que os dois foram claramente se apaixonando um pelo outro no meio do caminho. só ele pode brigar com você, só ele pode reclamar do seu timie - e quem mais vier para cima, ele te defende com unhas e dentes. brigam, mas se amam a cima de tudo e conquistaram um equilíbrio no meio do caos..
santi: _ x sunshine.
um raiozinho de sol é a melhor forma de descrever santi, para você. sabe aquele raio de sol das primeiras horas da manhã, que bate em você com gentileza, quente o suficiente pra encher seu coração mas brando o suficiente para não te matar de calor? essa é a sensação de se relacionar com santiago. apesar de ter seu lado safado e sacana, tá? sejam opostos ou iguais, santiago alegra tudo ao seu redor.
blas: sibiling best friend.
seu irmão tem um melhor amigo, blas, que é um verdadeiro docinho. ele tem um jeito aristocrático, embora se embaralhe todo com as pernas longas. sempre te cumprimenta, segura a porta pra você, faz questão de perguntar se você quer um pedaço da pizza ou da batata frita que eles pediram. você nunca tinha percebido o quanto está apaixonada por ele até estarem os dois, sozinhos, conversando sobre a vida.
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srbu · 8 months ago
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P A P Á
Querido papá,
Hoy, mientras el mundo celebra a los padres, me encuentro sumido en un torbellino de recuerdos y sentimientos encontrados. Han pasado cerca de 5 años desde que aquellos secretos oscuros salieron a la luz, y aunque el tiempo debería curar todas las heridas, este dolor se siente tan fresco como si hubiera sido ayer.
Crecí admirándote, viéndote como el pilar de nuestra familia, el héroe de mis días de infancia. No siempre estabas presente, pero cuando lo estabas, me sentía el niño más afortunado del mundo. Esos momentos que compartimos, esos pequeños fragmentos de felicidad, son tesoros que guardo con cariño.
Pero a los 26 años, descubrí una realidad que nunca imaginé. Una vida de engaños, mentiras que no solo me afectaron a mí, sino que también traicionaron la confianza de mamá y mi hermano. Fue un golpe devastador, un terremoto que sacudió todo lo que creía saber sobre ti, sobre nosotros.
Hoy, con 30 años, sigo lidiando con ese legado de dolor. Me pregunto cómo es posible que el hombre que me enseñó a andar en bicicleta, que curó mis rodillas raspadas y me contó historias antes de dormir, pudiera ocultarnos tantas verdades. La dualidad de esos recuerdos me atormenta, porque no sé cómo reconciliar al padre que amé con el hombre que nos engañó.
En este Día del Padre, sin embargo, elijo recordar también el amor y la alegría que me diste. A pesar de todo, fuiste parte de los momentos que formaron quien soy hoy. Y aunque el perdón no llega fácilmente, estoy intentando abrir la puerta a la compasión y la comprensión, porque sé que el rencor solo sirve para encadenar mi propio corazón.
Quizás nunca pueda olvidar completamente, pero espero que, con el tiempo, pueda aprender a perdonar. No por ti, sino por mí, para poder seguir adelante y encontrar la paz que tanto necesito.
Con un corazón que busca sanar,
Tu hijo...
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ressoar-da-alma · 9 months ago
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Desde cedo, sempre me senti intensamente conectada com o mundo ao meu redor. O contato com a natureza o sentir sua pureza, cada pessoa, cada lugar e até mesmo cada sensação pareciam pulsar com uma energia vibrante e eu me via completamente absorvida por tudo isso. Me fez reconhecer um ser pequeno mas com grande coração, que muitas vezes parecia não caber essa imensidão dentro de mim, me fez enxergar a beleza das fragilidades e das pequenas coisas da vida.
Acredito firmemente no poder do amor, e que ele é o fio condutor que dá significado a cada experiência que vivo. Esta presente em cada ser existente, em cada folha que cai no chão. Meu coração transborda de emoção e eu mergulho de cabeça em cada sentimento avassalador que atravessa o meu caminho. Não apenas acredito no amor romântico, mas também na bondade inerente das pessoas e na capacidade que cada um tem de se conectar de forma genuína uns com os outros, a unidade.
A vida me trouxe muitos desafios, mas sempre confiei nos processos que o universo me apresenta. Cada obstáculo, por mais difícil que foi, trouxe consigo lições valiosas e oportunidades de crescimento.
Ter que me desprender de idealizações, vencer medos, me aceitar do jeito sou, contemplar a minha importância e também a desinportância, me despir de crenças e conceitos formados, abraçar de fato a minha liberdade.
Encontrei força nas conexões que fui construindo ao longo do tempo, nos solos sagrados onde pisei, as águas em que fui banhada e as pessoas que se tornaram verdadeiros pilares em minha jornada.
Toda a intensidade que carrego no peito me impulsiona a viver cada dia com entusiasmo e gratidão, mesmo não sendo algo tão constante. Acredito no poder das sincronicidades e na orientação sutil do universo, que parece conspirar a favor daqueles que têm fé. Minha história é uma ode à intensidade da vida, ao amor que me impulsiona e às conexões que me guiam em direção a um destino grandioso, que viva enquanto houver vida.
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unpasoaldia · 2 years ago
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Nuestra Señora del Perpetuo Socorro siglo XV
 Patrona de los Padres Redentoristas y cuyo icono original está en el altar mayor de la Iglesia de San Alfonso. Esta imagen recuerda el cuidado de la Virgen por Jesús, desde su concepción hasta su muerte, y que hoy sigue protegiendo a sus hijos que acuden a ella. Continue reading Untitled
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villasmillove26 · 2 months ago
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Se mi abrigo en el invierno crudo, se mi café en el moribundo despertar, se mi pilar antes de mi mundo derrumbar, se aquella salvaguarda de mi hogar, mi bondad tiene significado, si estás tú, mi amor.
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ortodoxiacrista · 3 months ago
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Deus é o único que vai estar com você antes, durante e depois.
- Fred A. Lima
Reflete uma verdade espiritual profunda e reconfortante para muitos. Ela nos lembra da presença constante e inabalável de Deus em todas as fases da vida. Antes dos desafios surgirem, durante as provações, e após as tempestades terem passado, a presença divina permanece como um pilar de apoio e amor. Essa fé pode proporcionar uma sensação de segurança e paz, sabendo que, independentemente das circunstâncias.
@wolfblad123
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zmarylou · 5 months ago
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→ THE BECKETT FAMILY;
Dhalia Beckett:
Dhalia, uma aeromoça dedicada, certa vez capturou o olhar de um piloto famoso durante uma de suas viagens. Esse piloto, que mais tarde foi revelado como ninguém menos que Zeus, o rei dos deuses, ficou encantado pela beleza e pelo espírito livre de Dhalia. Seu caso romântico durou cerca de um ano, um período marcado por paixão e segredos, até que Zeus, como de costume, partiu, deixando Dhalia com um vazio que jamais seria preenchido.
Mesmo com o fim do relacionamento, Dhalia nunca conseguiu esquecer Zeus. Havia uma parte dela que sempre o amaria, um sentimento que a acompanharia pelo resto da vida. Tentou retomar a rotina com o marido, um homem que a amava profundamente e que estava disposto a perdoar suas ausências emocionais. No entanto, essa tentativa de normalidade foi abalada quando Dhalia recebeu a notícia devastadora de que estava grávida, sabendo que a criança não era do seu marido.
Mary-Louise, ou Mimi, como era carinhosamente chamada pela família, nasceu como um lembrete constante do romance proibido de Dhalia. Apesar de seu marido não saber que não era o pai da criança, Dhalia não conseguiu evitar que a presença de Mary-Louise reacendesse as memórias do único homem que realmente amara. Como resultado, Mary-Louise se tornou o bode expiatório de sua mãe, uma figura que, embora amada por outros, era um constante lembrete da culpa e das emoções conflitantes que Dhalia carregava. Crescer sob essa sombra foi um desafio. Mary-Louise se viu em uma posição complexa, tentando constantemente buscar a aprovação e o amor de sua mãe, ao mesmo tempo em que lidava com a rejeição e a culpa que não eram suas.
Hector Beckett(padrasto):
Hector Beckett, um renomado advogado no Arkansas, sempre sentiu o peso de manter o status e a reputação associados ao seu nome. Oriundo de uma família tradicional e bem-sucedida, ele sabia que suas ações e escolhas seriam constantemente escrutinadas pela sociedade e pelos seus próprios padrões elevados. Esse senso de responsabilidade e a busca incessante por excelência foram pilares que moldaram sua carreira e sua vida pessoal.
Em sua relação com Dhalia, Hector inicialmente acreditava que o amor e a estabilidade que oferecia seriam suficientes para construir um futuro sólido juntos. No entanto, a pressão e o peso das expectativas externas, somados à natureza exigente de suas carreiras, começaram a desgastar o casamento. Em um ponto crítico de sua vida, Hector percebeu que estava à beira de perder tudo o que amava. Foi então que tomou a decisão mais significativa de sua existência: abdicou de suas ambições e focou seus esforços em reconquistar o coração de sua esposa, Dhalia, determinado a reconstruir seu relacionamento.
Dessa tentativa de reconciliação nasceu Mary-Louise, ou Mimi, como era carinhosamente chamada pela família. Hector acreditava genuinamente que a menina era fruto do amor renovado entre ele e Dhalia. Desde o primeiro suspiro de Mary-Louise, Hector sentiu uma ligação profunda e inquebrantável com ela. Para ele, Mimi não era apenas uma filha; ela era a razão pela qual ele encontrou forças para enfrentar desafios pessoais e profissionais. Ele jurou que protegeria a menina com todas as suas forças, independentemente das circunstâncias. Essa determinação se traduziu em uma luta constante para garantir o bem-estar e a felicidade de Mary-Louise, mesmo que isso significasse confrontar Dhalia, que, em seus momentos mais sombrios, via a criança como um lembrete do amor perdido por Zeus. Sua dedicação ia além das obrigações comuns de um pai; ele investiu emocionalmente em sua filha, garantindo que ela se sentisse amada e valorizada, mesmo quando a dinâmica familiar se tornava difícil.
Matthew, Michael e Martin Beckett:
Michael e Martin Beckett, os gêmeos, nasceram quatro anos depois de Mary-Louise, e desde cedo tornaram-se figuras marcantes na dinâmica familiar. Eles eram conhecidos por sua energia inigualável e por uma disposição natural para travessuras e aventuras. A conexão entre os dois era evidente em todos os aspectos de suas vidas; eles compartilhavam um vínculo que transcendia a mera fraternidade, parecendo muitas vezes dois lados da mesma moeda.
Apesar da diferença de idade, os gêmeos desenvolveram uma relação única com Mary-Louise. Desde pequenos, Martin e Michael tinham uma inclinação peculiar para se meter em encrenca, e muitas vezes encontravam em sua irmã mais velha a vítima perfeita para culpar. Se um vaso era quebrado ou um brinquedo estava misteriosamente desaparecido, a responsabilidade frequentemente recaía sobre Mary, que, em diversas ocasiões, se viu injustamente acusada das peripécias dos irmãos mais novos.
Dois anos após o nascimento dos gêmeos, a família Beckett deu as boas-vindas a Matthew. Diferente dos travessos Martin e Michael, Matthew desde cedo mostrou uma natureza mais calma, dócil e contemplativa. Ele não apenas se destacava por sua diferença de temperamento, mas também por uma proximidade especial com Mary-Louise. Em uma casa onde as travessuras dos gêmeos muitas vezes monopolizavam a atenção, Matthew encontrou em sua irmã mais velha uma aliada e uma confidente.
Matthew e Mary desenvolveram uma amizade profunda e significativa. Enquanto os gêmeos eram os reis da confusão, Matthew era a presença tranquilizadora que Mary podia recorrer em momentos de turbulência. Ele era o único, além de Hector, que oferecia um espaço seguro e compreensivo dentro da família, proporcionando a Mary um refúgio onde ela podia ser ela mesma sem o medo constante de julgamentos ou repreensões.
Zeus:
Desde pequena, Mary sentia uma conexão inexplicável com uma presença que a acompanhava em seus sonhos e a envolvia em momentos de prece e contemplação. Essa presença era reconfortante e poderosa, e ela a identificava com a figura de um deus protetor, alguém em quem podia confiar plenamente.
Em tenra idade, Mary-Louise ouvia uma voz em seus sonhos, uma voz que era ao mesmo tempo paternal e autoritária. Essa voz a guiava, a aconselhava e lhe oferecia um sentimento de segurança que transcendia a realidade cotidiana. Para a pequena Mary, essa voz era uma manifestação divina, a voz de um deus benevolente que a protegia e a amava incondicionalmente. Não era raro que, após um sonho particularmente vívido, ela acordasse com uma sensação de paz e uma certeza inabalável de que estava sendo cuidada por uma força maior.
Além dos sonhos, Mary frequentemente sentia um pressentimento na base do pescoço, uma sensação que ela só conseguia descrever como uma espécie de alerta divino. Esse pressentimento era particularmente forte em momentos de crise ou perigo, funcionando como um aviso de que algo significativo estava prestes a acontecer. Mary sempre acreditou que essa sensação era uma forma de comunicação de seu pai divino, uma maneira de ele se fazer presente em sua vida de uma forma tangível.
Um dos momentos mais impactantes de sua vida foi a queda do avião em que estava quando criança. Durante os minutos angustiantes em que o avião perdia altitude, Mary-Louise, aterrorizada e sem saber o que fazer, instintivamente rezou para a voz que a acompanhava nos sonhos. Implorou por proteção e, de maneira quase milagrosa, sentiu como se estivesse sendo amparada pelo próprio céu. A brisa que a envolveu e a suavidade com que foi levada de volta à segurança reforçaram sua fé de que essa presença era real e poderosa.
Não muito tempo depois, a verdade sobre sua origem finalmente veio à tona. Mary descobriu que o deus que ela venerava e a quem se sentia profundamente conectada era, na verdade, Zeus, o pai de todos os deuses. A conexão que sentia fazia agora todo o sentido, e a figura de Zeus, antes um enigma, tornou-se uma presença ainda mais poderosa e significativa em sua vida.
Hoje, Mary-Louise mantém uma relação profunda e significativa com Zeus. Ela confia nele com todo o coração e se dedica incansavelmente a honrá-lo e a não decepcioná-lo. Zeus continua a ser uma figura central em sua vida, uma presença que ela reverencia e a quem se sente eternamente grata. Para Mary, cada desafio e cada conquista são uma oportunidade de demonstrar sua lealdade e devoção ao pai, a quem ela considera a fonte de sua força e propósito.
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