#pessoas claramente perturbadas

[kardamaeloise-25]

Lily Kennet/ Headcannos (opinião)

A personalidade perturbada e infantil de Lily é um fato e ela tem uma personalidade muito estranha e excêntrica mesmo quando criança, geralmente ficando sozinha, falando com suas bonecas, dano próprio ou transformando outras pessoas em bonecas.

Ao redor dos outros, Lily geralmente age muito mal-humorada, infantil e exigente, geralmente, chantageando emocionalmente com lágrimas ou berrinches histéricos para conseguir o seu caminho, de fato, ela é bastante instável mentalmente e mostra sinais de comportamento psicótica quando irritada.

Ela é mostrada para ser movida para lágrimas com facilidade, que pode ser rapidamente substituído por gritos altos. Ela adora doces e odeia coisas amargas.

Talvez o seu traço mais proeminente seja o seu apego a sua preciosa boneca, a quem ela quase sempre é retratada e ficará enfurecida se uma pessoa toca ou fala "familiarmente" para ela, e muito menos tenta tirá-la dela.

No entanto, Lily pode livremente ser categorizada como um tipo de "yandere" de caráter devido aos laços que ela é capaz de ter, mesmo que ainda estejam bastante torcidos.

Lily é infantil mas excessivamente possessiva e mesmo que ela nem sempre esteja pensando claramente, ela deve decidir o futuro não só para si mesmo, mas também para a pessoa que ela tem apego.

[ratos-do-porao]

INÍCIO AO RECJ

Aqui, vamos desvendar o que levou a começarmos a falar sobre essa “pessoa”.

RECJ é uma exposição direta sobre uma pessoa carente e perturbada, cujas ações nos grupos de chat revelam sua necessidade constante de atenção e validação.

O QUE É "RECJ" ?

RECJ, além de ser um nome "camuflado", são as iniciais de Rato de Esgoto Chamado Jefte, representando a essência dessa "pessoa" e sua presença tóxica nos grupos de chat. A razão para falar sobre RECJ é simples: expor como o comportamento tóxico e carente de uma pessoa pode impactar uma comunidade inteira. Jefte (Commander Flood), com seu desejo incessante por atenção e validação, cruzou limites repetidas vezes, prejudicando todos ao redor. Este relato é tanto um alerta sobre os perigos de indivíduos assim quanto uma forma de documentar os danos causados e os impactos de suas ações.

QUAL O MOTIVO?

O motivo de abordar a história de Commander Flood, cujo verdadeiro nome é Jefte Freire Costa, é entender como sua busca constante por atenção começou a moldar um comportamento destrutivo. Desde 2019-2020, ele sempre esteve presente em debates sobre programação, crimes, facções, travas e até webnamoro, tentando se intrometer em todas as conversas, desesperado para ser notado. Inicialmente, suas ações eram simples: spam, criação de perfis falsos e pequenas perturbações. No entanto, com o tempo, suas atitudes evoluíram para exposições de fotos e dados, difamações graves e acusações, chegando a forjar histórias envolvendo temas sérios como PEDO e ASSÉDIO, distorcendo a realidade para tentar ganhar atenção a qualquer custo. Embora os dias de Commander Flood possam parecer apenas uma sequência de pequenas vitórias em sua busca incessante por atenção, nem todos os momentos foram tão simples. Sua obsessão por expor as vidas alheias o levou a criar canais dedicados exclusivamente a compartilhar dados privados, fotos íntimas e informações de qualquer pessoa que, por acaso, ousasse zombá-lo. Seu objetivo era claro: prejudicar, humilhar e espalhar toxidade. Porém, ao se envolver com alguém que não era "muito santo", as consequências de suas ações tomaram um rumo fatal. Após acusar "SR. F" de crimes horrendos, como envolvimento com menores e envio de fotos íntimas, SR. F, com experiência em OSINT e investigação virtual, não demorou a retaliar. Ao descobrir quem estava por trás do perfil "COMMANDER X" — que mais tarde se tornaria COMMANDER FLOOD — ele obteve acesso a informações pessoais vitais de Jefte. Em um último gesto de misericórdia, SR. F ofereceu-lhe um acordo: o silêncio em troca da cessação de suas provocações. O Commander Flood, em um momento de desespero, chorou como uma criatura indefesa, prometendo parar. Mas, como era de se esperar, a natureza imatura e carente de Commander Flood não permitiu que ele se contivesse. Commander Flood sempre soubera que suas ações teriam um preço, mas quando SR. F expôs sua vida pessoal para todos, incluindo aqueles que o desprezavam, ele não aceitou a humilhação. Em vez de se contentar em devolver a exposição de maneira simples, Commander Flood optou por algo muito mais doentio. Sua vingança não foi uma reação proporcional; ele foi além. Criou uma série de perfis falsos e espalhou acusações ainda mais graves: assédio sexual, difamação, abuso, mortes, facções e até pedofilia. O objetivo? Destruir por completo a reputação de quem o havia derrubado. Essas ações apenas motivaram SR. F e outros que o desprezavam a investigar ainda mais a vida de Commander Flood. E o que descobriram não foi nada surpreendente. Quando ele atacava os grupos, não se limitava a simples spams; ele enviava conteúdo explícito envolvendo menores, algo que não passou despercebido por quem o observava. Desde 2020, já havia suspeitas sobre sua conexão com o conteúdo ilegal, especialmente depois de prints que mostraram claramente sua presença em tais sites.

Tudo que Jefte (Commander Flood) tentou apenas causou um pequeno estresse, nada do que foi mostrado aqui é gratuito, a intenção desse post é literalmente expor o quanto doentio essa “pessoa” é, em outro post explicaremos como ele age e pensa.

[feeling-infinite]

MEU CASAL

. . Precisamos (no caso eu preciso) falar sobre este casal. Eu sempre curti histórias de Super Heróis e Vilões e sempre conheci o casal Coringa e Arlequina, mas nunca me aprofundei realmente. Porém, eis que surge o filme Esquadrão Suicida de 2016 e desde então pode-se dizer que fiquei meio (totalmente) obsecada por eles. Não só pelos personagens, mas pelos atores também (meu deus do céu, shippo hard a Margot e o Jared, mas ok, foco nos personagens). Tanto que já fiz vários videozinhos no Youtube deles e fiz 2 fanfics ENORMES sobre os personagens e atores e estou agora, "tiazona" adulta como sou, já toda empolgada no planejamento de mais uma, agora contando o começo de tudo a partir da minha bela e fértil imaginação. (que pilhou mais ainda pós ler um livro sobre o início da história desses dois).

Mas enfim, fico eu aqui a refletir: mas o que diabos tem esses dois como casal para me fazer nessa altura do campeonato pirar tanto neles como uma adolescente perturbada sem ter o que fazer da vida? Até porque, gente, eles tem um relacionamento tóxico e abusivo do caraio! E eu sou feminista, good vibes, budista, totalmente a favor e vivo um relacionamento saudável ... então meu deus, que que acontece? Eu teria tudo para odiar esse relacionamento horrível dos personagens, não faz sentido! Certo? O que raios tem esses 2 e sua relação para que eu fique tão apegada, besta, obsecada e surtada neles a ponto de fazer videos, fanfics, etc?

Dai pensando com meus botões, analisei o seguinte: esse mardito filme do Esquadrão me fez ter gatilhos poderosos que eles eram FUCKING FOFOS (apesar de tudo). Principalmente porque: 1. eles não mostraram realmente o abuso ali escancarado. 2. eles fizeram várias cenas ultra mega bonitinhas que me deixaram querendo guardar esses dois num potinho, deixar ali na minha estante e ficar admirando com cara de mongol o dia todo. Exemplo de mega gatilho: a cena em que Harley pula nos ácidos e o Coringa QUASE vai embora, mas pára, faz uma cara de "que merda!" e volta e pula atrás dela. MANO! Pensem numa pessoa retardada pirando! Eu achei isso a coisa mais belezinha da vida! (lembrando que shippo casais desde 8 anos e sou realmente uma molgoloide).

Dai eis que o filme mostra não apenas isso, mas coisas fofinhas, dele indo atras e resgatando ela, ela toda bestona apaixonada nele, a cara dos dois de loucos pelo outro (eles tem uma tensão sexual, um tesão implícito ali que minha nossa senhora .. só ver os gifs desse post para provar o que acabei de falar) , fora o fato que vamos combinar: que química fodida de maravilhosa tem os atores, né? Dai pronto, fiquei apaixonada de verdade mesmo. Fora que eu AMO essa coisa meio "infantil" da Harley toda bobinha (acho a coisa mais fofa ever, quero abraçar ela), e AMO essa coisa do Coringa (e de outras histórias tbm) de: eu te amo, mas odeio sentir isso e luto com isso arduamente dentro de mim. Ai, mano. *_*

Então resumindo: já sou monga normalmente, vem eles e me apresentam um Coringa e Arlequina com uma química de outro planeta, Jared Leto um gostoso do caralho sem camisa, musculoso e cara de mau, uma Harley fofíssima e linda, todo um clima de "te amo, te odeio" ... cara, como não amar? COMO?! Isso faz até a parte "abusiva" ser parte dessa dinâmica doida e insana deles. Fora que amo vilões né, são maravilhosos, mil vezes mais interessantes pela "loucura" na cabeça.

Enfim.. isso aqui foi apenas uma maneira de desabafar o que está em minha mente claramente não tradicional. E que apesar de estranha, eu amo, por fazer parte de quem eu realmente sou e me tornar de certa forma uma pessoa "única" nessa vida louca.

Partiu escrever mais uma fanfic, simplesmente porque é o que faz minha little alma brilhar. <3 E é sobre.

[santoroleo]

Uma expressão irritada que o outro mal usava na frente dos outros tomou conta do rosto, aquela garota o tirava do sério por vários motivos mas sabia muito bem que o que falava mais alto naquele exato momento era apenas as últimas horas de uma montanha russa de sentimentos e os resquícios de adrenalina falando mais alto que a razão; tomando alguns segundos para se recompor e pensar uma segunda vez no que diria em um raro momento de lucidez "Eu sinto muito que tenha tido uma infância claramente perturbada mas a culpa disso tudo não é minha e devia começar a refletir sobre isso." o tom sem humor algum seguiu com a resposta a suas perguntas claramente retóricas já que não parecia ter a intenção de ouvir. Era realmente uma ironia do destino ele ter que sofrer por uma decisão que pessoas além dele tinham tomado quando ele mesmo tomava as piores possíveis, poderia rir disso se não causasse uma dor de cabeça tão grande nele em apenas lembrar daquele fato.

A frase seguinte soltada por a semideusa fez com que soltasse uma risada alta de escárnio, os olhos castanhos a encarando por um bom tempo enquanto claramente engolia alguns xingamentos antes de abrir a boca novamente "Deuses, você anda tendo um dia tão ruim que precisa falar esse tipo de coisa pra alguém pra se sentir melhor? Você realmente precisa arranjar um hobby, Maeve." o sotaque carregado tomou conta das palavras, suspirando levemente antes de contornar a figura menor da mulher para sair de perto dela e seguir com a vida.

ME ENGANE UMA VEZ - ainda vou te amar . não era esse o mantra amaldiçoado de toda criança ? faça o que bem entender, e ainda vai ser minha mãe & quando falarem de você - em voz que não é minha - , vou querer te defender. o mantra amaldiçoado de maeve, que nunca superou as dores da menina que foi . não havia como ou porque defender sua mãe , ela tinha feito tudo de errado que o mundo mortal permitia e até aquilo que a levou para cadeia em algumas ocasiões , maeve sempre mandando o dinheiro da fiança de longe , pois não suportava ver com os próprios olhos - que a mãe não mudava. sequer foi em seu casamento, tinha certeza que não amava o homem que escolheu . porque ele era rico ? não, porque lee seyoung amava uma única pessoa - ela mesma. sabia que se fosse, iria avisar o noivo ingênuo desta verdade. portanto, mais uma vez, resolveu poupar a mãe e ela lhe retribuiu - apostando com a vida da filha.

realmente, não havia como ou porque defender sua mãe, e ainda sim, ela o fazia.

ao ser praticamente desgrudada do corpo do outro, sentiu um pouco de orgulho ao ver o carmesim manchando as bandagens, ver o sangue dele fluindo por causa dela , ver que tinha feito algum estrago para que lembrasse - a vida não ia sempre protegê-lo como sua mãe divina fez. sentia que crianças que nasciam ricas, nunca iriam entender. 

❛ cala essa porra da sua boca. ❜ cuspiu, ainda nervosa, arrumando os cabelos para trás , e percebendo com mais felicidade, que alguns fios do outro descansavam em suas palmas. ❛ você fala da minha mãe ? com que direito ? ❜ assumiu um tom de escárnio, inclinando a cabeça para o lado, como se pudesse prever o que ele diria em seguida. ❛ você é um playboyzinho de merda, que nunca trabalhou por nada, e nunca vai ser mais que isso. ❜

[vivichevallier]

𝑸𝑼𝑨𝑵𝑫𝑶: 17 de junho de 2021, afterparty

𝑶𝑵𝑫𝑬: semiramis

𝑸𝑼𝑬𝑴: viviénne & @evreuxdharcourt​

“eu não acredito nessas histórias todas. ele pode até ter falado a verdade quando me expôs sobre minha relação com o meu padrasto, mas antes disso, quando falou que eu me relacionava com um homem casado, era mentira... foi, inclusive, o que me deu a ideia, para que eu caísse certinho na armadilha do anônimo para fazer besteira...” confessou, claramente não se orgulhando daquilo. “pode me chamar de ingênua, ou o que quiser, mas eu não acho que a faheera seria capaz de ter algum envolvimento com a morte de um homem! viv, isso é muito sério! e, qual é, nós conhecemos a fahee, e conhecemos também o valentin... ele pode ter mil e um defeitos, ser explosivo, mas... não acho que ele seria capaz de uma coisa dessas, viv... não quero acreditar que seja.” admitiu, por fim, engolindo em seco. e antes que se perdesse na sua confusão de sentimentos, voltou ao ponto “quero dizer, sinceramente, o que essa pessoa ganha nos expondo assim? o que ele ganha explanando que a jeanne é bolsista, além de uma sádica satisfação em ver ela sentindo-se exposta e humilhada?” viviénne questionou a geneviève, inquieta, ainda que baixinho, enquanto observava a festa acontecendo. em sua cabeça, rolavam mil e um pensamentos, a deixando apreensiva e perturbada. “eloise podia ser muitas coisas, mas sei que não era má pessoa.” comentou com o coração um pouco apertado, pois em seguida admitiria “não sei como eu pude pensar que, no início, era tudo culpa dela...” negou com a cabeça, suspirando. eloise podia ter a língua maior do que a boca e bisbilhotar até que seu nariz caísse, mas agora viviénne via que a garota parecia ser tão vítima - se não até mais - daquilo tudo quanto qualquer uma das outras pessoas. “apesar de que não sei se o fato de o anônimo nunca ter exposto nada sobre ela me deixa com a pulga atrás da orelha, ou se me faz pensar que talvez ele seja muito pior em segredo com ela...” por fim, então, questionou á melhor amiga, ao que passava o olhar por todos na festa “e você? tem algum palpite de quem é?”

[eunwolie]

Eunwol franziu a testa com o que ouviu, mas tinha tanto a dizer que colocou tudo pra fora como uma máquina. Ótimo, ela estava desabafando com Styx, o cara que provavelmente não estava nem aí, porque ela atacou seu irmão, pensando que era ele. Que piada ela era!

No entanto, sua mente virou um branco completo quando ela encostou na maca. Os olhos estavam arregalados e a sensação que passava pelo corpo de Eunwol era uma escala acima do susto.

Sem pensar duas vezes, puxou a cortina do leito de Styx e o encarou agora com mil e uma perguntas em sua mente. O que acontecia? Por que ela se sentiu daquele jeito? O que havia de errado com o semideus na maca? Olhou para os lados e se certificou de que ninguém se aproximava, para todos os efeitos falaria que Styx queria ficar sozinho e cansou de ver tanta gente na enfermaria. Ela sabia que aquilo poderia ser bem mal visto pelas línguas fofoqueiras, mas ela precisava que ninguém a visse com aquela cara.

"Styx, sei que isso vai parecer loucura, mas eu preciso checar uma coisa...", avisou e então puxou parte da cortina dele para olhar ao redor. Felizmente a enfermaria estava cheia demais para que prestassem atenção nos dois, voltou a fitá-lo do lado de dentro. "O novo semideus... eu não senti nada", falou, a mente ainda área. Respirou fundo tentando amarrar seus pensamentos. "Eu não tenho certeza do que tá acontecendo, mas eu posso sentir as emoções alheias, esse é meu poder. Eu posso sentir as emoções de alguém se tocar nessa pessoa ou ou em algo que está em contato com ela. Eu acabei de encostar na maca do semideus desacordado", gesticulava, claramente nervosa. "Foi assim que eu acordei do transe no dia do ataque. Quando seu irmão me atingiu com a espada, eu pude sentir a magia da arma e a raiva que ele sentia. Algo na minha mente gritou que eu estava em perigo e então... então eu acordei", ela mantinha o tom baixo, olhando nos olhos do rapaz para que ele acreditasse nela. "Eu sei que você não gosta de mim e não confia em mim, eu entendo, você tem toda a razão, mas eu preciso de saber o que tá acontecendo com esse semideus misterioso. Preciso da sua ajuda, Styx. Essa pode ser a única chance que eu tenho", falou, por fim.

Eunwol estava confusa, mas já tinha um plano em mente. Aproveitando a proximidade entre os leitos, passaria para o lado em que o semideus descansava e tiraria suas próprias conclusões. Não era burra, já resolveu inúmeros “mistérios” por sentir emoções de semideuses em coma. Até os mortos possuíam emoções! Ela, claro, nunca pode tocá-los, mas foi em um encontro angustiante com uma alma perturbada que descobriu ser capaz de sentir também.

Ela sabia que seria difícil para Styx confiar nela, não o julgava, mas precisava testar se seus poderes estavam intactos. Para isso, necessitava encostar em seu braço ou em um pedaço de sua blusa, apesar da última opção requerer mais energia. Depois, precisaria que ele criasse uma distração para que ela entrasse no leito ao lado sem que o curandeiro e os ajudantes de plantão vissem-na. Precisava ser algo grande.

"Styx, se o semideus não tem mesmo emoções, isso é preocupante. Todos os seres, vivos ou mortos, tem emoções. Você entende o que tô tentando dizer?", o fitou nos olhos, as sobrancelhas próximas, o olhar preocupado. Sabia que não a deixariam chegar perto dele tão cedo, principalmente porque também estava em tratamento, por isso precisava da ajuda alheia e o mais rápido possível. "Se ele não tem emoção como qualquer ser vivo ou morto... o que ele é?"

styx apenas escutou tudo, todo o despejar de palavras assim como ela fez consigo, tentando só absorver o que podia e sem compreensível mesmo que este não fosse um traço forte de sua personalidade. ━ ouvir que eu realmente não sou o problema é de fato... estranho. ━ foi o que optou por comentar entre um sorrisinho, não que tivesse um ego tão grande, na verdade tinha sim, mas costumava ser comum as pessoas não gostarem dele e era comum que ele de fato fosse um problema. ━ tá. ━ respirou fundo. sabia que era uma resposta vaga e solta demais mas era seu jeito de dizer que estava tudo bem, eunwol não precisaria ter mais uma coisa com que se preocupar. styx não queria isso e podia ver verdade e sinceridade nas palavras delas, não podia ignorar os fatos. fora apenas uma situação fodida fora de controle, daquela vez ele não podia fazer nada. além do mais o lynx com toda certeza iria perdoa-la não que isso fosse um fato para styx, ele ainda manteria um pé atrás e teria eunwol como algum tipo de risco em potencial.

━ a sede de vingança? ━ questionou podendo sentir que havia certo caos nos sentimentos dela, caos poderia explodir a qualquer instante e styx não sabia o que fazer com aquela informação, ela poderia ser os dois lados da moeda, boa e ruim, assim como todos os filhos de ares, assim como ele. ━ o que foi? esqueceu o resto do discurso? ━ pergunto no típico tom ríspido mas lá estava uma ruga de preocupação surgindo na testa enquanto encarava a outra, confuso por ela parecer congelada e assustada do nada. será que tinha visto algo? algum visão? ━ sim? ━ havia uma clara confusão acontecendo na cabeça de eunwol e styx daria tudo pra poder saber o que era, os olhos indo pra maca que ela olhava. ━ sim. ━ agora era uma afirmação apesar do receio em confirmar os fatos, o que tinha de errado com o semideus desconhecido pra fazer uma filha de hécate ficar daquele jeito? ━ eunwol... o que foi? ━ talvez se arrependesse de perguntar mas se era algo importante queria saber, ninguém sabia nada sobre aquela criança e ela trouxe tanto caos ao acampamento, até então styx tentou o ver apenas como alguém indefeso e com um azar terrível mas e se tivesse mais? e se ele fosse a chave pra o que vinha acontecendo? os eventos poderiam ter ligação certo?

[susanaramoswritings]

museu.

Entrei na fria sala de exposições que se seguia à entrada principal. Paredes brancas como todas as outras, o que fazia sobressair ainda mais a beleza e singularidade de cada obra-prima ali colocada.

Quadros reclamam com orgulho o metro quadrado que ocupam na parede, iluminam as suas cores e envernizam as suas molduras como sinal de pertença àquele local. Multidões reúnem-se naquele que é o seu derradeiro momento de fama, em que todos os seu centímetros perfeitos são observados, estudados, absorvidos para as íris que os refletem. Textos informativos absolutamente inúteis são colados a seu lado, em dois idiomas diferentes, como salva-vidas para aqueles que creem não captar o essencial ou o correto do que lhes está a ser apresentado. Uma perspetiva que as desvaloriza por completo. Uma obra não foi feita para ser vista pelos olhos e mente daquele que a criou, mas sim para acolher novos significados a cada pigmento de cor.

Avanço um pouco mais, passando por grupos de esculturas. Parecem-me jovens felizes, imponentes, por vezes perturbados, mas acima de tudo livres. Todas elas me transmitem calma, harmonia e talvez alguma desconfiança – todas as criações não resistem muito tempo sem ganharem, pelo menos, leves riscos ou marcas.

No canto mais recôndito daquele salão vejo uma peça que me chama particularmente a atenção. Uma figura feminina, tão jovem como todas as outras, feita de cobre. O metal não se mostrava brilhante e resplandecente como os restantes, pelo contrário. Estava uniforme, mas baço, sem grandes irregularidades à exceção da zona interior dos antebraços que possuía leves sulcos. Quase que como desgastado pelo tempo e talvez pela sujeição a condições exteriores adversas à sua conservação.

Os olhos eram profundos e o cabelo pouco simétrico, quase como se tivesse sido alvo de um corte radical impulsivo, mas impedido a meio da mudança. Os lábios carnudos cativaram-me, levemente abertos, a sussurrar algo que ninguém poderia ouvir mas que necessitava de ser gritado.

O busto comum contrastava na totalidade com a restante escultura. Em vez de possuir uma peça de vestuário do mesmo metal (como seria de esperar dado aquele padrão), envergava um vestido leve, longo e branco. Invulgarmente translúcido, quase como seda fina, deixava adivinhar um corpo magro mas cuidadosamente esculpido. Esse cuidado, no entanto, não era denotado por algum tipo de artificialidade. Era natural e destinado a ser daquele modo sem grandes mudanças.

Noto que existe um rasgão proeminente na zona do peito, do coração. Essa falha chegava a ser rude, agressiva até. Caso não fosse uma observadora treinada para ver os mínimos pormenores antes de obter uma opinião generalizada, esse teria sido o pormenor que notaria em primeiro lugar. Aquela exposição chocou-me, não a um nível púdico, mas a um nível espiritual. Aquela jovem oferecia mais descontraidamente um olhar direto ao seu íntimo, à sua bondade e sentimentos mais genuínos do que ao seu corpo (que a protegeria desse tipo de invasão).

Olho pela primeira vez para os visitantes que se colocaram ao meu lado, e não poderia ver expressões mais distintas. Rapazes atravessam descaradamente o tecido com toda a sua motivação, procuram mais do que as leves sombras que ele deixa transparecer, como se quisessem mais do que era permitido ser visto. Algo dentro de mim se contorce à medida que o desrespeito cresce e se torna evidente.

Forço-me a ignorá-los e a avançar para um novo grupo de pessoas que circundavam a figura. Estas pareciam tão ou mais belas do que quem observavam, uma beleza clássica inquestionável. Franzo as sobrancelhas mal o meu olhar se move para o delas. Uma frustração imensa inunda-o, fixado no rosto que já tinha analisado por alto, no vestido simples, nas mãos cuidadas, mais uma vez no corpo desfocado.

Todas aquelas almas focavam o seu intelecto em aspetos comuns a todas as outras estátuas, chocou-me a frieza com que tomavam por garantido o rasgão evidente que tanto me marcou, como se fosse até expectável aquele nível de abertura emocional. Como não notavam as marcas estrategicamente sulcadas perto dos pulsos, como alívio de pressão. Senti-me culpada por não invejar a perfeição geral e superficial do que via, por procurar exaustivamente qualquer rasto de falhas.

A minha atenção regressa ao rosto, forço-me a ver o que os restantes veem. O nariz estava bem delineado, pouco saliente, sem curvas acidentadas. Uma linha maxilar marcada como um lápis pouco afiado mas confiante no papel. Começo a notar alguns aspetos invulgares. Uma das faces mostra-se mais gasta que a outra, como que mais tocada. Não se trata de um toque suave (como se denotava na zona entre os dedos das mãos), mas quase como se alguém quisesse ter destruído aquela estátua em tempos.

Subo ligeiramente o olhar. Congelo com outro pormenor mínimo. Perto os olhos notam-se ligeiros traços de ferrugem, formando um rasto retilíneo desde o interior do olho até a meio da bochecha. Indícios de rios de lágrimas que irrompiam em ciclos constantes.

Despedaço-me com a hipótese que me surge na mente. Claramente perturbada pelos meus sentimentos, desespero por algo de racional e concreto. Decido olhar para as tais notas técnicas que desprezo.

Eram citações, quase como testemunhos de quem tinha interagido de algum modo com aquela figura. Notas de agradecimento pelo rasgão, de arrependimento pelas mais diversas marcas agressivas (até pelas positivas, como as visíveis nas mãos), de exaltação da harmonia de todos os aspetos gerais. Reclamações de responsabilidade por todas as mais pequenas qualidades, desejos de ter o seu nome na ficha técnica daquela peça de arte.

No final relaxa uma pequena frase em letras claras: “eu sou um museu cheio de arte, mas tinham os olhos fechados.”. Foi nesse momento que abri os meus, e entendi que a estátua que observara era eu.

[amaurifilho]

FILME | O FAROL

Não restam dúvidas de que, em A Bruxa (2015), o seu filme de estréia, Robert Eggers já havia demonstrado um domínio da arte do storytelling muito acima da média. Mas, agora, ele retorna com uma história completamente diferente, reafirmando que essa arte é mais complexa e delicada do que se pode imaginar, entregando um filme denso e com uma infinidade de metáforas enigmáticas a cada frame. O Farol não é apenas um filme de terror, mas uma verdadeira aula de cinematografia e um mergulho na deterioração de uma mente perturbada. Eis aqui minha opinião e (claro, com spoilers) interpretação.

Em um primeiro momento, apesar do ânimo que surgiu diante do lançamento de mais um trabalho daquele que é o diretor do meu filme de terror favorito, os trailers me levavam a ter uma certa moderação em toda essa animação, uma vez que davam a entender que se tratava de um filme sobre um farol sobrenatural e seus mistérios. Grande engano: o farol que dá título ao filme nada tem de sobrenatural ou mágico, sendo, assim como todos os elementos constituidores da trama, apenas mais um símbolo e uma metáfora a ser decifrada na jornada de seu protagonista em direção à loucura e à própria ruína. E quando digo “todos os elementos constituidores da trama”, me refiro a todos literalmente! Gaivotas, sereias, penicos cheios de urina e fezes, garrafas de bebida... Tudo isso é tem um significado muito mais profundo no enredo que orbita o grande tema que (ao meu ver) é abordado no filme: o poder esmagador da culpa.

Na trama, Ephraim Winslow (Robert Pattison), um antigo lenhador, é o novo ajudante do faroleiro Thomas Wake (Willem Dafoe), um velho marinheiro supersticioso que nutre um sentimento saudosista por seus dias de glória em alto-mar. Retirando-se para a ilha remota onde passará a exercer suas atividades, o “rapaz” (como é insistentemente chamado por seu chefe) é forçado a realizar toda uma série de trabalhos que julga degradantes enquanto é proibido de subir até a lanterna, proibição essa que, aos poucos, deixa de ser uma simples curiosidade e se torna uma obsessão.

O fato é que Ephraim apenas aceitou esse emprego por acreditar que o isolamento poderia lhe afastar da sensação de culpa que carrega por eventos do passado, um isolamento que é construído pela própria forma de narrar a história: imagens em preto e branco e em uma tela quadrada criam uma sensação interminável de claustrofobia que se soma à inquietude de uma ilha perdida no meio de um oceano hostil, não sendo surpresa alguma que, ao invés de encontrar a paz que buscava, Ephraim, na verdade, encontre o estopim de sua queda até a insanidade. A trilha sonora de O Farol, assim como em A Bruxa, é parte imprescindível desse enredo de degradação da mente humana, estando presente a cada instante, minimamente ou na forma de uma perturbadora sirene, apenas reforçando o fato de que a paz jamais habitou aquela ilha. Imagem e som se completam para criar uma atmosfera inquietante e que incomoda o espectador desde o primeiro segundo de filme até o momento em que os créditos finais começam a surgir. Uma atmosfera inquietante que amendronta mais do que os clássicos do terror sem precisar de um único jumpscare sequer ao longo de toda a narrativa.

Contudo, toda essa mensagem de perturbação mental precisa de um canal pelo qual possam demonstrar seus efeitos, e ela o encontra nas perfeitas interpretações de Robert Pattinson e Willem Dafoe. Sendo os dois únicos atores em tela na imensa maioria do tempo, eles encontraram uma sinergia dentro de seus personagens, complementando-os em seus potenciais e loucuras: esse filme jamais funcionaria sem qualquer um deles. Robert Pattinson impressiona não só por seu trabalho brilhante, mas também por quebrar preconceitos: a mancha que o vampiro Edward Cullen deixou em sua carreira sempre fará com que sua presença não seja levada a sério (vide a reação do público em geral quando o ator foi anunciado como o novo Batman) até que ele consiga provar o contrário. Ao entrar na mente de um homem perturbado, ele se entrega de corpo e alma para mostrar a facilidade com que a sanidade pode se deteriorar. Willem Dafoe também não decepciona (como já era esperado de um veterano como ele): ao interpretar um personagem tão misterioso, mas, ao mesmo tempo, tão previsível, ele consegue criar um indivíduo que desperta, simultaneamente, ódio e empatia. A cumplicidade dos dois atores se torna tão única que é praticamente impossível determinar em que ponto da trama a realidade deixou de ser realidade para se tornar sonho. É praticamente impossível distinguir o real da alucinação.

Também é impossível falar mais sem entregar a trama. E, por isso, aqui vai a minha interpretação sobre o filme e seus (inúmeros) elementos.

Após ter permitido a morte de um colega de trabalho em um acidente, Ephraim Winslow se confina à ilha pequena e hostil habitada unicamente pelo faroleiro Thomas Wake, buscando refugio da culpa que sente. Ephraim nega a si mesmo que sua passividade diante do acidente é decorrente do fato de que, em seu íntimo, ele queria ver seu colega morto (como o próprio Ephraim diz, ele era constantemente provocado por esse colega, criando o ódio que sentia por ele). Ephraim nega a si mesmo que sua passividade diante do acidente é decorrente de seus desvios de caráter, mas esses desvios o acompanham até a ilha e se manifestam na forma como ele trata as gaivotas. Mas esses desvios fazem parte de quem ele é e, mais cedo ou mais tarde, voltariam a se manifestar: nesse momento, Ephraim revela se lado violento em uma cena visceral e brutal na qual mata uma das gaivotas, mesmo após ser advertido por seu chefe de que matar gaivotas era um presságio de má sorte.

Ao mesmo tempo, ser proibido de subir até a luz do farol restringe suas atividades na ilha à serviços domésticos e pesados que, ao seu ver, eram degradantes. Quando confronta Thomas quanto a isso, o faroleiro mostra-se agressivo, de forma a estabelecer um limite para as funções de Ephraim na ilha e tratando a luz de uma forma passionalmente possessiva. Está, aí, estabelecida uma relação de poder entre os dois personagens, de forma que Ephraim desempenha o papel de uma pessoa sem o entedimento sobre as coisas que se passam no farol enquanto Thomas desempenha o papel de alguém que, aparentemente, esconde um segredo. Uma relação que já é metaforicamente estabelecida pela própria imagem do farol, cuja luz é um símbolo claro do conhecimento.

Após a morte da gaivota, cai sobre a ilha uma intensa tempestade que não só prejudica o árduo trabalho desempenhado por Ephraim como força um convívio mais próximo e íntimo entre os dois homens, conflitando suas personalidades tão distintas. Convívio esse que, confinado à desarrumada e claustrofóbica casa na ilha, passa a ser marcado por um consumo cada vez mais abusivo de álcool, momento a partir do qual Ephraim começa a ter alucinações com seu antigo colega de trabalho e com sereias demoníacas enquanto sua relação com Thomas oscila entre a cumplicidade e a hostilidade de forma cada vez mais traumática (inclusive, resultando no intenso monólogo de Willem Dafoe, amaldiçoando seu subordinado por criticar a comida que ele preparou).

É nesse cenário que vem a grande revelação do filme: embriagado, Ephraim afirma se chamar, na verdade Thomas Howard. Com dois personagens compartilhando o mesmo nome, o filme abre a possibilidade para o fato de que os dois personagens são versões distintas de uma mesma pessoa: enquanto uma versão consciente (representada por Ephraim) busca por aceitação e perdão por seus atos (que, metaforicamente, ele espera encontrar ao atingir o topo do farol), uma versão insconciente (representada por Thomas Wake) tenta impedi-lo de atingir esse objetivo, sabendo que esse perdão jamais trará a paz que ele busca e que, uma vez descoberto isso, Ephraim atingirá sua ruína. Nessa interpretação, o assassinato da gaivota passa a representar o momento em que Ephraim assume para si mesmo as suas falhas de caráter, desencadeando um auto-exame de consciência (magnificamente representado pela tempestade, ou a má sorte profetizada por Thomas) que culmina na percepção do fato de que ele precisa subir até o farol, independentemente de quais sejam as consequências. Assim, ao matar Thomas com um machado (brilhantemente fazendo uma alusão ao seu antigo emprego), Ephraim tem caminho livre para subir até o farol, onde nem mesmo a luz ofuscante que dele emana pode lhe trazer a paz de espírito e o perdão que ele tanto buscava no isolamento. A percepção de ser incapaz de consertar os seus erros é a ruína e o fim de Ephraim, que é consumido por suas próprias falhas de caráter e por sua culpa, uma imagem maestralmente simbolizada por sua morte ao ser comido pelas gaivotas.

O Farol não é um filme fácil de ser assistido. Sua cinematografia perturbadora com certeza não irá agradar a maioria dos espectadores. Mas a forma como Robert Eggers constrói a narrativa e as atuações brilhantes e impecáveis de Robert Pattison e Willem Dafoe trazem claramente a mensagem de que é impossível fugir de uma consciência pesada.

Nota: 5/5

[arktoib]

pelos deuses e pelo que mais fosse sagrado, yasemin tinha sorte que dentro da ilha proibiam assassinar uns aos outros, porque a sua vontade era exatamente aquela. que burrice a sua aceitar cegamente o convite dela, afinal, agora encontrava-se na fila de um dos tobogãs mais altos. não que a filha de atena tivesse medo, longe daquilo, ela apenas era prudente o suficiente para compreender os riscos de descer. gostava de ser precavida, efitar se colocar em risco sem necessidade, e claramente descer um brinquedo aquático estava longe de ser a sua fonte de diversão. ao ouvir o apontamento da amiga, virou o rosto em sua direção, incrédula. ⠀⠀"⠀⠀não é tão alto assim?! yas, literalmente está escrito que é o maior do parque!⠀⠀"⠀⠀retrucou, perturbada. mas o som que saiu da sua boca foi mais hostil e ríspido do que com medo. esfregou as mãos na parte de baixo do biquíni. a pergunta dela a vez dar uma risada. ⠀⠀"⠀⠀porque muito mudaria se eu dissesse que não sei. aliás, você nem havia considerado isso antes, não é?⠀⠀"⠀⠀sentia-se encurralada. não podia descer, as pessoas iam comentar, então apenas lhe restava encarar.

❪ ⠀ ⠀ closed starter !!! ⠀ ⠀ ❫ this is for → @arktoib.

Yasemin tinha uma certa familiaridade com o perigo e arrastar Antonia para esse tipo de aventura era sempre um acontecimento a parte. Claro que não contou de primeira para a amiga onde estariam indo porque se falasse, ela obviamente não aceitaria. Mas agora era tarde demais porque lá estavam as duas no topo do tobogã mais alto prontas para descer, aguardando apenas que algumas pessoas liberassem a fila assim que fossem a sua vez. ❝ ― Nem é tão alto assim! ❞ — Ela tentou defender a ideia já que a filha de Atena parecia estar morrendo de medo. E olha que de medo ela entendia muito bem. ❝ ― Você nem vai ver acontecer. É super rápido e quando notar, já está lá na piscina. ❞ — Tentou garantir e tranquilizar a mesma enquanto ajeitava parte do maiô que usava. ❝ ― Você sabe nadar, né? ❞ — Havia se esquecido daquele detalhe, se preocupando por um momento.

[louvordedeus]

A Palavra manifesta em carne---Capítulo 9

Devocionais diários

A Palavra manifesta em carne

Capítulo 9

Eu quero lembrá-lo de que você não pode ser nem um pouco vago a respeito da Minha palavra e qualquer negligência é inaceitável. Você deve prestar atenção, obedecer e seguir as coisas de acordo com as Minhas intenções. Você sempre deve estar alerta e nunca ter um caráter que seja arrogante e hipócrita e deve sempre confiar em Mim para descartar o velho caráter natural que habita em você. Você deve sempre ser capaz de manter a condição normal diante de Mim e ter um caráter estável. Seu pensamento deve ser sóbrio e claro e não deve ser influenciado nem controlado por qualquer pessoa, evento ou coisa. Você deve estar sempre calmo em Minha presença e sempre manter uma contínua proximidade e comunhão Comigo. 

Você deverá mostrar coragem inabalável e permanecer firme em seu testemunho de Mim. Levante-se e fale pela Minha causa e não tema o que os outros homens dizem. Concentre-se em satisfazer Minhas intenções e não seja controlado por outros. O que Eu revelar a você deverá ser feito de acordo com as Minhas intenções e não poderá ser postergado. Como você se sente por dentro? Você está desconfortável? Você entenderá. Por que você é incapaz de levantar-se para falar pela Minha causa e ser atencioso com Meu fardo? Você continua envolvido em esquemas mesquinhos, mas Eu vejo tudo claramente. Eu sou seu apoio e seu escudo, e tudo está em Minhas mãos, então do que você tem medo? Isso não é ser emotivo demais? Você deve rapidamente deixar de lado as emoções; Eu não considero emoções e exercito a justiça. Se isso não trouxer benefício para a igreja, nem sua própria mãe nem seu próprio pai constituem exceção! Minhas intenções foram reveladas a você e você não deve ignorá-las. Em vez disso, você deve dar toda a sua atenção a elas e deixar tudo de lado para seguir de todo o coração. Eu sempre vou manter você em Minhas mãos. Não seja tímido nem se deixe controlar pelo seu cônjuge; você deve permitir que Minha vontade seja cumprida.

Tenha fé! Tenha fé! Eu sou seu Todo Poderoso. Isso é algo que você pode até perceber, mas você ainda precisa tomar cuidado. Para o bem da igreja, da Minha vontade e do Meu gerenciamento, você deve ser totalmente devotado e todos os mistérios e conclusões serão mostrados claramente a você. Não haverá mais demora e os dias estão chegando ao fim. Então, o que você fará? Como você pode tornar sua vida madura mais rapidamente? Como você pode prontamente se fazer útil para Mim? Como você realizará Meu desejo? Fazer isso requer ponderação completa e comunhão profunda Comigo. Confie em Mim, creia em Mim, nunca seja descuidado, e seja capaz de seguir as coisas de acordo com Minha orientação. A verdade deve estar bem equipada e você deve comer e beber dela com mais frequência. Toda verdade deve ser realizada antes que possa ser claramente entendida.

Você agora sente que não há tempo suficiente? Você também sente que você é diferente por dentro em comparação com antes e que seu fardo parece muito pesado? Minhas intenções estão sobre você; você deve ser lúcido, não se separar delas e sempre permanecer conectado a Mim. Fiquem sempre perto de Mim, comuniquem-se Comigo, sejam atenciosos com Meu coração e sejam capazes de servir em coordenação, de modo que Minhas intenções sejam sempre reveladas a vocês. Sempre prestem muita atenção! Muita atenção! Não relaxem nem um pouco; esse é o seu dever e a Minha obra habita nele.

Você pode ter um pouco de compreensão nesse momento e sentir que isso é maravilhoso demais. Você pode ter tido algumas dúvidas no passado e sentiu que isso era completamente diferente dos conceitos, das ideias e dos pensamentos do homem, mas agora você entende o essencial. Essa é a Minha obra maravilhosa e igualmente é a obra maravilhosa de Deus. Você deve estar absolutamente desperto, esperar e entrar nela. O tempo está em Minhas mãos; não desperdice e nunca relaxe por nenhum momento. Perder tempo atrasa Minha obra e obstrui Minha vontade em você. Você deve refletir e se comunicar Comigo com frequência. Você deve trazer todas as ações, movimentos, pensamentos, ideias, família, marido, filhos e filhas diante de mim. Não confie em si mesmo em sua prática, senão ficarei furioso e, então, suas perdas serão valiosas.

Restrinja seus próprios passos em todos os momentos e seja sempre capaz de andar dentro das Minhas palavras. Isso só funcionará se você tiver Minha sabedoria. Compareça diante de Mim se você encontrar dificuldades e Eu lhe darei orientação. Não cause problemas nem se comunique imprudentemente. Se sua vida não receber benefícios, é porque você não tem conhecimento e não consegue diferenciar palavras boas de ruins. Você não percebe isso até que seja prejudicado e suas condições sejam ruins e você fique sem a presença do Espírito Santo. Então é tarde demais. O tempo é tão premente agora, de modo que sua vida não deve ficar nem um pouco para trás; você deve seguir Meus passos de perto. Quando surgirem quaisquer dificuldades, pondere frequentemente por meio de ficar perto de Mim e de se comunicar diretamente Comigo. Se você entender essa senda, sua entrada ficará fácil na medida em que você avança.

Minhas palavras não são apenas dirigidas a você. Todos na igreja têm graus variados de carências. Vocês devem se comunicar mais, ser capazes de comer e beber de forma independente durante suas próprias devoções espirituais, e ser capazes de compreender as principais verdades para pôr em prática imediatamente. Vocês devem ter uma ideia da realidade da Minha palavra. Alcance o seu cerne e os seus princípios; não relaxe. Contemplem sempre a Minha palavra e se comuniquem sempre Comigo, e gradualmente ela será revelada. Vocês não podem se aproximar de Deus por um momento e, então, antes que seu coração possa estar calmo diante de Deus, ser perturbado quando alguma outra coisa acontecer com você. Você está sempre confuso e incerto sobre as coisas e é incapaz de ver o Meu rosto, de modo que você não pode entender claramente o Meu coração. Mesmo que você possa entender um pouco, não tem certeza e ainda duvida. Até que Eu possua seu coração completamente e sua mente não seja mais perturbada por todas as coisas mundanas e quando você esperar com uma mente clara e quieta — é nessa hora que Eu, pouco a pouco, Me revelarei a vocês de acordo com as Minhas intenções. Vocês devem compreender essa senda para estar perto de Mim. Quem quer que ataque ou amaldiçoe você ou por melhores que sejam as coisas que as pessoas ofereçam a você, isso é inaceitável se impedirem você de estar perto de Deus. Deixe seu coração estar em Minhas mãos e você nunca deverá Me deixar. Com esse tipo de proximidade e comunhão, não importa se são seus pais, seu marido, filhos, outras relações familiares ou os laços do mundo secular, todos eles vão embora. Você vai desfrutar uma indescritível doçura no seu coração, vivenciará um sabor aromático e delicioso, e você será verdadeiramente inseparável de Mim. Se for sempre assim, vocês entenderão o que está no Meu coração. Vocês nunca perderão o seu caminho enquanto continuarem progredindo, pois Eu sou o caminho de vocês e tudo existe por Minha causa. O quanto a sua vida é madura, quando vocês serão capazes de se libertar do mundo secular, quando vocês serão capazes de abandonar suas emoções, quando vocês poderão deixar para trás seu marido e seus filhos, quando sua vida estará madura… todas essas coisas estão de acordo com o Meu cronograma. Não há necessidade de ficar ansioso.

Você deve entrar pelo lado positivo. Se você esperar passivamente, ainda é negativo. Você deve ser proativo em cooperar Comigo; seja diligente e nunca preguiçoso. Sempre esteja em comunhão Comigo e tenha uma intimidade mais profunda Comigo. Se você não entender, não se impaciente por resultados rápidos. Não é que Eu não vá lhe dizer; quero ver se você confia em Mim quando está em Minha presença e se depende de Mim com confiança. Você deve sempre permanecer perto de Mim e colocar todos os assuntos em minhas mãos. Não volte em vão. Depois de inconscientemente estar perto de Mim por um período de tempo, Minhas intenções serão reveladas a você. Se as entender, você estará verdadeiramente face a face Comigo, e verdadeiramente terá encontrado a Minha face. Você será bastante claro e estável por dentro e você terá algo em que confiar, e você também terá poder e confiança. Você também terá uma senda adiante e tudo será fácil para você.

Fonte da palavra: Relâmpago do Oriente --- Deus Todo-Poderoso

[desabafosasfixiados]

Sonhos e pesadelos

É engraçado como as coisas funcionam, principalmente, quando estamos inconscientes. Sabe, já tive sonhos que quis que fossem reais, outros que desejava jamais acontecerem. A verdade é que eu tenho tido sonhos sobre/com você, nas últimas duas noites, sem parar.

Por mais que eu saiba que isso significa que eu pense em você, mesmo quando me forço a não fazê-lo, me sinto constatemente perturbada, porque é isso que a culpa faz, e ao que parece nem sempre dá pra concertar as coisas, as relações. Lamento por isso.

Mas voltando aos sonhos que não tem sido sonhos, e sim horrendos pesadelos... Acordo aterrorizada e me deito rezando para ter paz e pensando mil formas de dar um jeito de enviar uma mensagem que chege, visto que, bem, deve ser melhor pensar que não existo. Isso tem tirado a qualidade de meu sono.

Pensar em animais sanguinolentos grudando em mim ou ouvir de sua boca que você ainda me quer e me perdoa (mesmo que não tenha feito mal algum a você, só queria te dar amor, você que não quis), quando na verdade nunca mais vai querer saber de mim, pois claramente estou morta pra você... Não são lá situações e diálogos muito saudáveis. E tudo me faz pensar que eu realmente preciso de ajuda pra passar por isso.

Tenho gatilhos o tempo todo e sinto tudo dentro de mim adoecer, não consigo dar um passo sem sentir um peso tremendo, e nem é sobre o meu peso corporal físico que estou falando, é um peso muito além do que pode ser tátil.

Em algum momento, eu vou chegar no meu limite, eu sei. Sou nova, confesso que por mais que sinta que quero morrer, eu não quero mesmo. Eu quero me recuperar disso de alguma forma, e viver, mas eu não me sinto em paz e feliz para isso. Viver tem sido difícil e ninguém entenderia se eu dissesse. Ririam de mim na certa, diriam que eu to atrasando a minha vida, que logo estarei velha e arrependida por não ter feito tudo.

No momento, meu maior medo é não conseguir mais chegar perto de ninguém ou ter vontade disso. Eu respiro, choro pra descarregar, durmo e volto para a realidade. É só isso que eu posso fazer por mim? Talvez me falte mesmo o sonhado amor próprio, mas será que algum dia vou conseguir amar o que eu vejo (e o que não vejo) sem me importar se outra pessoa amará também?

Acho que sou uma carente sem cura, que escapa aqui e ali para não se matar no caminho. Aguentei mais um dia.

[elaineloveskristen]

Recebemos uma palavra

David Wilkerson (1931-2011)

29 de dezembro de 2021

Estamos vivendo em uma época da maior revelação do evangelho da história. Existem mais pregadores, livros e mídia gospel do que nunca. No entanto, também nunca houve mais angústia, aflição e mentes perturbadas entre o povo de Deus. Os pastores hoje elaboram seus sermões apenas para levantar as pessoas e ajudá-las a lidar com o desespero.

Não há nada de errado com isso. Eu mesmo prego essas verdades, mas creio que há uma razão simples pela qual vemos tão pouca vitória e libertação: é a descrença. O fato é que Deus falou com grande clareza nestes últimos dias, e disse: “Já vos dei uma palavra. Está acabado e completo. Agora, fique firme. ”

Não deixe ninguém dizer que estamos passando pela fome da Palavra de Deus. A verdade é que estamos passando fome de ouvir a Palavra de Deus e obedecê-la. Por quê? Paulo afirma claramente: “Pois a Escritura diz: 'Quem crer nele não será envergonhado.' Pois não há distinção entre judeu e grego, pois o mesmo Senhor de todos é rico para todos os que o invocam. Pois 'todo aquele que invocar o nome do Senhor será salvo'. Mas nem todos obedecem ao evangelho. Pois Isaías diz: 'Senhor, quem creu em nossa pregação?' Portanto, a fé vem pelo ouvir, e o ouvir pela palavra de Deus ” (Romanos 10: 11-13, 16-17, NKJV)

Esta é a única maneira pela qual a verdadeira fé surgirá no coração de qualquer crente. Vem ouvindo - isto é, crendo, confiando e agindo de acordo com a Palavra de Deus.

“Os justos clamam, e o Senhor os ouve e os livra de todas as suas tribulações. O Senhor está perto daqueles que têm o coração quebrantado e salva os que têm o espírito contrito. Muitas são as aflições do justo, mas o Senhor o livra de todas ... O Senhor resgata a alma dos seus servos, e nenhum dos que nele confiam será condenado ” (Salmo 34: 17-19, 22).

Apenas nessas poucas passagens dos Salmos, recebemos o suficiente da Palavra de Deus para expulsar toda a incredulidade. Exorto-o agora a ouvir, confiar e obedecer. Finalmente, descanse.

[robertacirne]

ESTRANHOS CAUSOS DE GARANHUNS ASSOMBRADA TEXTO: ROBERTA CIRNE Garanhuns tem seus segredos... Já relatei aqui vários casos ligados ao sobrenatural. Os mistérios da vampira que invadiu um bar em 1973 e atacou a todos ali, desaparecendo em seguida... Mas outros casos curiosos também aconteceram lá Antônio Pau ferro era agricultor. No dia 10 de setembro de 1965 ele trabalhava na lavoura quando ouviu um barulho no milharal. Então avistou dois objetos de brilho metálico descendo do céu. Ele estava a 8 metros de distância, e pode ver claramente. Os objetos eram esféricos, com cerca de 1m de diâmetro. Tocaram o solo de maneira sincronizada, e dois homens saíram e caminharam até Antônio. Antônio chegou a perguntar a eles o que queriam, mas apenas sorriram, voltaram para as naves e partiram. Ninguém acreditou nas narrativas de Antônio, mas como ele, homem simples e analfabeto poderia inventar a respeito de algo tão diametralmente oposto à sua realidade cotidiana? Maria Ione nos conta um caso de lobisomem recente. Uma noite, os cachorros dela estavam latindo muito ao que parecia para cachorros de rua, e então ela viu os cachorros cercando alguém muito grande, que deu um uivo assustador... No dia seguinte, um vizinho dela relatou que voltava para festa e viu este ser fugindo a toda pela estrada. Casas assombradas também é recorrência. Em 1982 um mercadinho sofreu um caso de Poltergeists onde tudo se quebrou sozinho, ante os olhos estupefatos dos donos do mercado. Um caso de Hotel assombrado nos foi relatado por leitor anônimo. Em 2010 ou 2011 um grupo de professores fez uma capacitação em um conhecido hotel da cidade. As histórias ocorridas com eles ouviam-se nos lanches de intervalo: 3 professores estavam na sala de jogos e escutaram a descarga do banheiro vazio; outros viram um vulto de algo não humano passando por entre as árvores... Por fim um falou que, no corredor de seu quarto havia algo pesado. Neste corredor, fotos antigas de pessoas que já estavam mortas. Ainda perturbada essa professora foi para seu quarto. Na hora da palestra, não voltou. No jantar foi relatado que ela caiu quando ia ao seu aposento, quebrou o tornozelo e foi socorrida ao hospital.Mistérios. (em Garanhuns Pernambuco Brasil) https://www.instagram.com/p/CXl76SpPFMk/?utm_medium=tumblr

[arautodapalavra]

#Deus🙏

O COVID-19 E A IRA DE DEUS SOBRE O SEU POVO

O ESCONDERIJO DO ALTÍSSIMO: O CRISTÃO E A CRISE DE 2020 (SALMOS 6)

Por Markus DaSilva, Th.D.

Um dos motivos que o rei Davi foi chamado de o homem segundo o coração de Deus (1Sam 13:14; Atos 13:22) era o seu contínuo desejo de não pecar contra o Senhor. Se existe algo que serve como um obstáculo intransponível entre o homem e Deus, este algo é o pecado não arrependido, não abandonado, e, consequentemente, não perdoado. Este não é um obstáculo que pode ser de alguma maneira contornado, como algumas pessoas imaginam. Muitos na igreja vivem em pecado, mas erroneamente pensam que Deus está satisfeito com eles simplesmente porque cantam e levantam as mãos durante os louvores, são dizimistas, possuem algum cargo, ou coisas semelhantes. A realidade é que ainda que o homem se disponha aos mais difíceis e custosos dos sacrifícios em busca da presença de Deus na sua vida, se ele não se arrepender e não abandonar os seus pecados acariciados, o Senhor simplesmente não se manifestará a ele: “mas as vossas iniquidades fazem separação entre vós e o vosso Deus; e os vossos pecados esconderam o rosto dele de vós, de modo que ele não vos ouça” (Isa 59:2. Ver também: Isa 50:1; Jer 5:25; Miq 3:4; Luc 13:3; Rom 2:8-9; Tiago 4:8).

A RAZÃO DOS SOFRIMENTOS DO REI DAVI ERAM OS SEUS PECADOS

Estudiosos da Bíblia concordam que o rei Davi, quando escreveu o Salmos 6, sofria de alguma enfermidade ou possivelmente se recuperava de feridas de guerra. Não é possível extrair muitos detalhes baseado no título do salmo segundo o texto massorético, que apenas diz: “Para o mestre de música. Com instrumentos de cordas em oitava (ou instrumentos de oito cordas). Um salmo de Davi”, mas o que se pode facilmente perceber quando lemos o texto em si é o intenso sofrimento do autor; tanto sofrimento físico como emocional: “Senhor, não me repreendas na tua ira, nem me castigues no teu furor. Tem compaixão de mim, Senhor, porque sou fraco; sara-me, Senhor, porque os meus ossos estão perturbados. Também a minha alma está muito perturbada; mas tu, Senhor, até quando? Volta-te, Senhor, livra a minha alma; salva-me por tua misericórdia” (Sal 6:1-4). O fato de Davi começar o salmo com o pedido de que Deus não o repreenda, deixa claro que ele tinha consciência de que a razão do seu sofrimento eram os seus pecados. Tocado pelo Espírito Santo, ele podia ver claramente que o Senhor estava irado com o rei: “Senhor, não me repreendas na tua ira, nem me castigues no teu furor”.

AS IGREJAS ESTAVAM LOTADAS ANTES DA PRAGA DO COVID-19

Existe muito pecado, mundanismo e rebeldia entre nós nesses últimos dias, e por isso a igreja sofre. Esta verdade é muito fácil de se confirmar, apenas observando a quase que completa falta de palavras de santificação nas nossas igrejas. Antes da chegada da praga do COVID-19, as nossas casas de oração estavam lotadas, mas não de almas arrependidas que buscavam um genuíno desapego das coisas deste mundo e uma entrega sem reserva ao Senhor (Sal 1:1-3; João 12:25; 1Jo 2:15; Rom 12:2). Estavam lotadas de pessoas procurando aplacar a consciência pesada através do evangelho sem sacrifício pessoal, e ao mesmo tempo, como bônus, se entreter com todos os tipos de atrações denominadas gospel. A grande atração das mega igrejas em todo o mundo deveria ser a mensagem do arrependimento, da consagração ao Senhor e da preparação para o Reino, mas o que se ouvia e se via até chegar a praga era um constante foco no eu, uma constante ênfase nas emoções, e o pior, um completo pouco caso com os mandamentos de Jesus: “Aquele que tem os meus mandamentos e os obedece, esse é o que me ama; e aquele que me ama será amado de meu Pai, e eu o amarei, e me manifestarei a ele” (João 14:21).

TEMOS OFERECIDO FOGO ESTRANHO NAS NOSSAS IGREJAS

O rei Davi entendia corretamente que as transgressões que cometera contra Deus eram tão ofensivas à sua santidade que, a menos que o Senhor retivesse a sua fúria contra o rei rebelde, ele não sobreviveria a merecida punição: “não me repreendas na tua ira, nem me castigues no teu furor. Tem compaixão de mim, Senhor, porque sou fraco” (Sal 6:1-2). Como igreja temos repetidamente provocado a ira de Deus, oferecendo a Ele fogo estranho nas nossas reuniões. Assim como Nadabe e Abiú desconsideraram a seriedade das instruções de Deus e audaciosamente levaram para o santuário um incensário da sua própria imaginação (Lev 10:1-3), um grande número nas nossas igrejas, de todas as denominações, desconsideram a seriedade das palavras de Jesus e repetidamente ensinam dos púlpitos um evangelho de criação própria, insistindo, no entanto, que amam a Deus e ao seu amado Filho: “e por que me chamam de Senhor, Senhor, e não fazem o que lhes digo?” (Luc 6:46. Ver também 1Jo 2:23; 2Jo 1:9).

O SENHOR AINDA PODE OUVIR A NOSSA SÚPLICA E ACEITAR A NOSSA ORAÇÃO

Entre o verso 1 e o verso 7, do Salmos 6, Davi se arrependeu dos seus pecados, e para demonstrar que o seu arrependimento era genuíno, resolveu se distanciar de todo aquele e de tudo aquilo que desagradava a Deus: “Apartai-vos de mim todos os que praticais a iniquidade; porque o Senhor já ouviu a voz do meu pranto. O Senhor já ouviu a minha súplica, o Senhor aceita a minha oração” (Sal 6:8-9). Logo mais adiante, no Salmos 32, Davi descreve a felicidade que ocorre quando o pecador reconhece o seu erro, endireita o seu caminho e recebe o perdão de Deus: “Confessei-te o meu pecado, e a minha iniquidade não escondi. Disse eu: confessarei ao Senhor as minhas transgressões; e tu perdoaste a culpa do meu pecado. Pelo que todo aquele que teme a Deus ore a ti, enquanto se pode te achar” (Sal 32:5-6). Ainda existe esperança para nós. O Senhor ainda pode ouvir a nossa súplica e aceitar a nossa oração. Se todos nós abandonarmos as paixões da carne (Gal 5:19; 1Pe 2:11); se distanciarmos de todo aquele que pratica a iniquidade (Sal 1:1-2; 1Cor 5:11); e verdadeiramente amarmos a Deus de todo o coração, de toda a alma, e de todo o entendimento (Mat 22:37); o Senhor nos ouvirá e nos trará a cura que tanto procuramos (Êxo 15:26; 2Cro 7:14; 1Cor 11:30-32; Tia 5:15-16).

QUAL É O VERDADEIRO EVANGELHO DE JESUS

O que se vê e se ouve nas nossas reuniões semanais está muito distante do evangelho de Jesus. O evangelho de Jesus é o evangelho da morte do eu, do sacrifício pessoal; da santificação, e da completa dedicação ao Pai: “A minha comida é fazer a vontade daquele que me enviou, e completar a sua obra” (João 4:34). O homem que de fato segue a Jesus, não possui o menor interesse pelas coisas que há no mundo (Mat 19:27; 1Jo 2:15-17), mas sim em agradar ao seu Mestre em todo o seu viver: “Assim, pois, todo aquele dentre vós que não renuncia a tudo quanto possui, não tem como ser meu discípulo” (Luc 14:33). O homem que de fato ama a Jesus não ama a este mundo. Na realidade ele odeia o mundo presente e não vê a hora de ir morar com o seu amado Mestre: “Quem ama a sua vida, irá perdê-la; e quem neste mundo odeia a sua vida, irá guardá-la para a vida eterna” (João 12:25).

A PRAGA DO CORONAVÍRUS NÃO FOI ACIDENTAL, MAS PROPOSITAL

Agora que ele recebeu o perdão dos seus pecados, a volta da sua saúde, o alívio das suas dores e a restauração do seu relacionamento com Deus, Davi termina o Salmos 6 profetizando o final dos seus adversários: “Serão humilhados e grandemente perturbados todos os meus inimigos; e envergonhados, rapidamente recuarão” (Sal 6:10). A inesperada chegada desta praga que assola o mundo em 2020 não foi um evento acidental, mas proposital. Existe uma clara razão e um claro propósito no fato de que Deus não poupou a igreja: o sangue do Cordeiro não foi aplicado nos batentes da porta (Exo 12:7). Se nós como igreja, assim como Davi, humildemente aceitarmos a correção de Deus, reconhecer os nossos erros, assumir os nossos pecados (Sal 51:4) e nos prontificar em uma imediata e permanente mudança na maneira que temos tratado as palavras de Jesus, o seu amado Filho, então é certo que o Pai ouvirá o nosso clamor e nos sarará e nos restaurará à comunhão com Ele: “Servi ao Senhor com temor, e alegrai nele com tremor. Beijai o Filho, para que ele não se ire, e vocês não sejam destruídos de repente; porque em breve se inflamará a sua ira” (Sal 2:11-12).” Já não temos muito tempo: “Mas naqueles dias, depois daquela tribulação, o sol escurecerá, e a lua não dará a sua luz; as estrelas cairão do céu, e os poderes que estão nos céus, serão abalados. Então verão vir o Filho do homem nas nuvens, com grande poder e glória” (Mar 13:24-26). Espero te ver no céu.

[autoraeduardacouto]

Prendi minha respiração enquanto esperava na porta alguma coisa importante que esqueci o que era. Ele não fazia questão de sorrir pra mim, nem pra ninguém, na verdade, também não era educado demais, mas isso é, hum... Típico. Ele só ficava ali durante alguns momentos e aquilo era o suficiente pra atiçar minha imaginação. Talvez eu precise mesmo de psicanálise, penso incomodada com o rumo que minha cabeça divagava. Eu preciso respirar! Claro que preciso, não da pra esperar ele ir embora pra voltar a agir como um ser humano normal. Dei um sorriso tímido e inalei seu perfume que queimou minha garganta. Meu corpo inteiro acendeu como se tivessem jogado carvão em incinerador, estou extremamente desconfortável com essa situação. Seguro no batente da porta, meio tonta, procurando me equilibrar em cima do salto desconfortável. Desgraçado! Opa, desgraçado por quê? A louca aqui sou eu, ele não tem absolutamente nada haver com as fantasias que minha cabeça perturbada cria. Reviro os olhos impaciente com aquele cheiro que parecia nunca dissipar, puta perfume resistente. Aquilo parecia uma tortura. Volto a si quando ele diz algo me entregando aquilo que era importante e eu acabei esquecendo, o que era mesmo? Ah sim! 

Balanço a cabeça levemente, tentando não parecer atordoada e curvo levemente uma das sobrancelhas, só então viro as costas e sigo como se não me importasse. A realidade é que eu preciso de uma dose dupla de whisky. Ele certamente não bebe esse tipo de coisa, ou bebe? Eu claramente não sei ler bem as pessoas. Balanço a cabeça novamente e me acomodo na cadeira mais próxima, voltando a respirar fundo e me livrando daquela sensação que esmagava meus ossos. Quem eu tenho que matar pra me livrar disso? Na verdade, não sei bem se quero mesmo me livrar disso. Tento focar em terminar o que comecei, pensando somente na recompensa. Meu corpo aquecido, não por ele, por motivos óbvios, mas por aquela dose que tenho sonhado, minha boca saliva. Talvez eu mudasse de ideia e acabasse pedindo tequila, mas com certeza fumaria um cigarro. A sensação do perfume dele queimando minha garganta era incomparável, mas nicotina era o que eu tinha.

Sou sugada de volta dos meus pensamentos quando sinto seu cheiro dentro do meu espaço pessoal. Sua mão toca levemente meu braço e meu corpo arrepia involuntariamente. Ótimo, agora eu não sei lidar com o toque de um homem, era o que faltava pra voltar a época do ensino médio. Ele diz alguma coisa que não consigo prestar atenção o suficiente para entender. Não consigo unir as palavras que saem da boca dele, não tem sangue bombeando para o meu cérebro. Seu perfume queima minha garganta novamente e então ele vai embora. Droga! Odeio querer o que não posso ter!

[theolympusrp]

OOC: +18

IC: Nome Terreno: Kang Hyun/ Jake Kang Nome Mitológico: Narciso Faceclaim: Kim Jong-in / Kai - EXO Nascimento: 1 de Agosto de 1994 Naturalidade: Busan - Coréia do Sul

Ser: Semi-deus  filho de Apolo. Tempo de treino: 05 meses. Nível: 01 Dormitório: Pegasus (Ala 01) - Quarto 1 

Twitter: @jake_olp Ocupação: Fotógrafo

Qualidades: Corajoso, divertido, confiante. Defeitos: Insistente, teimoso, cafajeste.  

Biografia: 

A história de seu nascimento sempre fora muito envolta de grandes mistérios, sua mãe parecia não gostar tanto de como as coisas  culminaram naquilo e sua família materna era outra página inacessível daquele livro lacrado que Nayeon era. Então, preferia não questionar muito e sempre acatar o que lhe era dito. Seu pai havia morrido e sua mãe ficou sozinha desde então, fim. Só isso.

Hyun não se lembra muito da infância também, parecia sempre um  borrão em suas memórias, sua memória nítida mais antiga fora de quando já moravam na Inglaterra, quando Nayeon trabalhava de garçonete pra conseguir mantê-los enquanto o garoto ficava praticamente o dia todo em casa. Apesar da relação conturbada que tinham, Hyun e Nayeon sempre foram muito unidos e o menino nunca imaginou sua vida longe dela. E, devido a distância com sua família materna, Jake, como passou a ser chamado em Londres, não conversa muito bom ninguém. Era o primo excluído nas reuniões familiares e sempre foi assim, mesmo depois de grande e grande parte disso se dava pelo fato de não falar praticamente nada em  coreano. Talvez o único cuja relação era um pouco melhor, era com o filho adotivo do tio, Aspen. A história sempre dá um jeito de pregar uma peça em todo mundo.

Desde muito novo a  fotografia foi sua paixão que o acompanhou até a adolescência e depois de adulto a sua profissão. Era um ramo difícil, mas o garoto sempre teve um olhar no mínimo poéticos inseridos em suas fotografias. Tal olhar lhe rendeu diversos prêmios e uma certa fama no meio. Havia fotografado até mesmo celebridades e pessoas importantes da família real londrina. Um garoto prodígio da fotografia.

Descobriu que era um semideus quando sua mãe, em agonia por ter caído na lábia de dois deuses diferentes, lhe contou tudo antes mesmo de descobrir que tinha poderes por acidente ou não. Contou sobre seu meio irmão e toda a história por trás daquela família meio perturbada e, assim, desde que descobriu ser um meio-sangue, Jake preferiu ir para a Olympus e aproveitar seu tempo para começar e concluir uma faculdade de artes e fotografia.

Habilidades:

1. Artista Vidente: Sendo filho do deus da profecia, ele consegue desenhar o futuro quando consegue prever algo. Ocorre em momentos muito especiais ou quando algo muito grave está para acontecer.

2. Ouvido sensível: Apolo é deus da música, portanto seus filhos têm ouvidos afiados, com uma sensibilidade acima da média tornando sua capacidade de distinção tanto em volume quanto em distância o dobro do que uma pessoa comum.

3. Luz da Verdade: Ao utilizar esta habilidade seus olhos ganharam um brilho anormal, ficando um pouco iluminados e suas íris ficaram douradas, enquanto ele ficar olhando para uma determinada pessoa com esta habilidade ativada ela não poderá mentir, até que ele pare de olhar para ela ou que esta seja desativada. Em sua fase inicial de desenvolvimento dura apenas pouco minutos, vai aumentando conforme seus níveis vão subindo.

4. Voz Aguda: Sendo filho do Deus Musical, seu grito pode chegar a uma altura bem aguda, atormentando seus inimigos. Sua duração depende do fôlego despendido para o uso de tal habilidade, porém, quanto mais tempo em execução, mais fadigado fica, além de correr o risco de ser afetado pelo próprio tormento.

5. Resistente a alta temperaturas: Não conseguem ficar ilesos dentro do fogo igual os filhos de Hefesto, mas tem resistência, sendo seus ferimentos menores, suas queimaduras mesmo dentro do fogo ou lava serão de menor grau, então podem acabar sobrevivendo, e após isso, podem curar da marca da queimadura.

6. Flautista Mágico: Apolo é deus da música e das artes e não seria estranho que seus filhos tivessem muito mais facilidade com instrumentos musicais e se destaquem em trabalhos artísticos. O poder do flautista mágico se dá quando o filho de Apolo produz som com qualquer tipo de instrumento e tal som hipnotiza seu oponente por algum tempo. A hipnose pode durar de meia hora há duas horas, mais ou menos, dependendo do nível de desenvolvimento da habilidade e de sua perícia com o tal instrumento.

7. Fotocinese: Controle e manipulação da luz, principalmente a solar. Normalmente usada como forma de atordoar o oponente com o brilho intenso, Jake consegue até mesmo absorver a luz de um local, ou fornecer luz para a escuridão. A habilidade em questão acaba sugando mais energia física conforme é usada, logo, não dura mais do que vinte minutos de uso contínuo sem o deixar fraco.

8. Controle de calor: Através da manipulação da energia cinética, Jake pode produzir calor e até mesmo fazer com que algum material entre em combustão, criando fogo a partir desta. Seu limite se dá ao fato de que Jake pode se queimar com o próprio calor criado, ou seja, se usada sem o devido cuidado acarretará em ferimentos graves ou acidentes relacionados à incêndios.

9. Clarividência: Agora não precisa mais desenhar para expressar suas visões. Além de vê-las claramente com mais detalhes. Normalmente irão aparecer através de sensações de Deja Vu, como filmes permeando sua imaginação. Entretanto, quanto mais se forçar a ter visões, mais chance de ser tomado pela loucura.

10. Corpo atlético: Apolo é o deus mais jovem entre os Olimpianos, cujo vigor físico é realmente notável. Seus filhos possuem um corpo atlético naturalmente, de modo que possuem maior facilidade em fazer movimentos ágeis e, que exijam de seu corpo um condicionamento físico melhor.

11. Regeneração solar: Enquanto estiver diretamente sob a luz do Sol, consegue se regenerar de ferimentos que não punham sua vida em risco eminente.

12. Explosão sonora: Consegue manipular melhor as ondas sonoras, sendo capaz de controlá-las e aumentá-las ao bater palmas, por exemplo, ou gritando. Os efeitos em monstros e humanos podem causar o atordoamento por alguns minutos, fortes dores de cabeça, etc. Quanto maior a altura do som, mais sua própria cabeça pode sentir os efeitos da própria habilidade