Tumgik
#pessoa criativa
ilustre-miuca · 5 months
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Florzinha azul
Coloquei a cara no sol,
E quando vi,
Percebi
Que crescia dentro de mim
Uma flor azul.
Sorri timidamente
E joguei água por suas pétalas
Caule
E raízes.
Apreciei quando uma de sua pétalas
Ultrapassou o topo da minha cabeça
Agora eu andava por aí
Com uma pétala azul
Em meio aos meus cabelos.
Depois de um tempo
Eu passei a tomar sol regularmente.
O sol pegava em mim
E aquecia todo o miolo
Da minha flor.
Nem percebi quando no lugar das orelhas,
Eu tinha dois pares de pétalas macias.
E com o tempo
O meu nariz é boca
Foram preenchidos por pólen.
Atraindo abelhas 🐝
Formigas 🐜
E bichinhos polinizadores.
Aos poucos notei
Que minha flor já não era só minha.
Vi que amigos, colegas e pessoas do trabalho,
Também possuíam flores como as minhas.
Polinizamos,
E sem se preocupar
Fomos jardim.
Milca Batista
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giseleportesautora · 6 months
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Conjunção #Poesia
Conjunção #Poesia Somos dois planetas, maiores que nosso sol. As pessoas nos olham por causa de nossa sombra assustados. A luz do nosso amor faz todos se virar como um girassol. Não critique as estrelas por seus passos errados. #poema #poesia
Somos dois planetas, maiores que nosso sol. As pessoas nos olham por causa de nossa sombra assustados. A luz do nosso amor faz todos se virar como um girassol. Não critique as estrelas por seus passos errados. Te olho com o vício da criança que olha o céu à noite. Nebulosas e buracos negros que acalmam meu caos e drama. Quero deixar a dor viúva, sendo feixe de luz que em açoite de sua gravidade…
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uemmersson · 2 years
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Por que resolvi escrever e postar?
Por que resolvi escrever e postar?
O ato de escrever e compartilhar nossas ideias, pensamentos e experiências pode ser uma jornada pessoal extremamente gratificante. Por isso, nesse passado próximo, venho libertando o ato de escrever e postar como uma forma de externalizar minha maneira de pensar e ver o mundo, meus sentimentos e experiências. É um hábito novo para mim, que tentei implementar há um ano, exatamente, porém o…
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creads · 2 months
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*me fazendo de burra* nossa camis acabei de ver essa foto e I thought 🧠 em esteban e reader indo pra uma festa fantasia de homem e mulher aranha mas depois de dois copos de um drink suspicious o esteban parece tá mais gostoso que o normal e como we are just girls 🎀 a reader chega toda xoxinha tipo amor cof cof to meio dodói vamo pra casa 🥺 {olhinho implorando por meia hora de pica} ai quando eles chegam em casa ela já tá se esfregando tipo gata no cio opa a dor passou 🤭 vamo fude? 😈 corta pra ela rebolando em cima dele com os dois ainda fantasiados e si tirar aquela máscara ele tá com os olhinho lacrimejando aff para a gravação 😖✊🏽
and I say more ☝🏽☝🏽 indo pra minha skin de nerd 🤓 tem um quadrinho do homem aranha que ele conhece a silk (mulher aranha) e eles não podem ficar perto um do outro pq as aranhas que picaram eles são da mesma espécie então os hormônios ficam a flor e eles querem toda hora fazer sapecagens 🍑🍆💦
mas assim amiga sabe isso foi uma coisa que eu pensei agora sabe não é como se eu já tivesse surtado no seu chat sabe essa ask não foi planejada sabe sabe sabe 🕴️🕴️🕴️
nossa !!!! que ask super inesperada 😯😯😯😯inclusive PUTA 💥que💥💥PARIU🖕🏻🖕🏻🖕🏻 gente o dia que ele postou essa porra dessa foto vocês não tem noção eu quase entrei em combustão instantânea xerecal de vdd vey olha esse pescocinho branquelo perfeito pra encher de chupão e meter a unha e enforcar OI quem disse isso……
enfim. *limpando a garganta cof cof* esteban amigo do irmão. SIM. ele voltou. o mais temido de todas as edições. (não revisado ok e dedicado a @lacharapita 🖕🏻 e todas as kukulovers e todas as amantes de homens patéticos 😛)
ok voltando ESTEBAN AMIGO DO IRMÃO que é nerdolinha estudante de ti, e por mais que seja uns aninhos mais velho que você sempre fica nervoso contigo por perto. esteban amigo do irmão que aceitou que a festa do seu irmão fosse na casa dele, mas com a condição de que fosse festa a fantasia já que o aniversário do seu irmão é justamente no mês de outubro.
a festa realmente estava divertida, a casa de esteban era grande o suficiente para deixar todos convidados a vontade, a maioria das pessoas no jardim perto da caixa de som e raramente algumas na cozinha pra buscar mais gelo. a maioria das fantasias eram criativas, outras pessoas optaram por algo mais simples, como você, que ficou sabendo da festa de última hora (pq seu irmão não gosta como o esteban fica calado quando você tá perto então te contou em cima da hora 🙄) então vestiu um vestidinho preto e colocou umas orelhinhas de gato pretas do último carnaval. mas acontece que… a bebida estava descendo fácil demais e batendo no nível certo só pra te deixar alegrinha, soltinha. e o ambiente da festa tava tão gostosinho… que nem o anfitrião (😛), que em sua defesa, sempre achou ele tão gatinho… as sardinhas espalhadas pelas bochechas que coravam quando você chegava por perto, e principalmente os ombros largos que ficavam ainda mais evidentes com ele usando essa bendita fantasia de nerd do homem aranha. mas, sabe… o jeitinho que ele ficava totalmente idiota perto de você te instigava tanto, te deixava com tanta vontade de tê-lo sozinho por mais de alguns minutos…
por isso que, quando viu kukuriczka entrar na cozinha para buscar mais gelo, rapidamente abandonou o seu grupinho de amigas e foi atrás dele. chegou de fininho na cozinha, com a voz mansinha ao chamá-lo, “kuku… eu tô com tanta dor de cabeça, cê tem algum remédio pra me dar?”, sorrindo quando ele virou rápido demais na sua direção, tropeçando pro lado pq tava alegrinho também e usando aquela porra daquela máscara (em defesa dele, era pq lá fora tava frio e o nariz dele tava ficando gelado já, ah e também pra não ficar inalando a fumaça que os amigos estavam fazendo) e respondendo “claro..”. você acha que nunca esteve tão feliz quando subiu pelas escadas até o quarto de esteban, logo atrás dele.
o quarto era bonitinho, arrumado e cheiroso, mas você não conseguia prestar atenção em outra coisa além do homem alto procurando um remédio em uma das gavetas da mesinha ao lado da cama. o observava em pé, um ângulo inédito já que ele sempre estava acima de ti, muito mais alto. “tem… dipirona, pode ser?”, ele ofereceu, simpático. “poxa, nem dá, eu sou alérgica…”, você contou a mentira na voz mais meiga que conseguia, se sentando ao lado do loiro, que logo voltou a procurar na gaveta, ele estava tão nervoso que não percebeu que era a máscara que atrapalhava a visão dele, não se deu conta antes de você o impedir de voltar a procurar. “quer saber, kuku? eu acho que eu só preciso ficar sentadinha aqui um pouco… só até passar, sabe?”, ele se endireitou ao ouvir, até falou algo do tipo “fica a vontade, se precisar de alguma coisa me chama”, mas você logo colocou a mão na coxa dele, dizendo doce: “não, fica aqui comigo… por favor”
e claro que ele não negou, ainda mais com você chegando mais pra perto dele, agora encostando a sua coxa no lado da dele. você até deu uma risadinha sopradinha ao levar a mão até a nuca do garoto, brincando “tira essa máscara, kuku… ce vai ficar sufocado”, tirando a máscara devagarinho, até mordendo o lábio discretamente quando viu o rostinho vermelhinho e os olhinhos caídos por conta da bebida, o cabelinho loiro bagunçado nem se fala. você sorriu, dizendo “prontinho..” enquanto passava as mãos pelos fios desalinhados, arrumando eles. você é esperta, po, tem o mínimo conhecimento de cultura pop e nerd, masss…. enquanto continua com a mão pertinho da nuca dele, pergunta, como quem não quer nada, “kuku, tem algum universo em que a mulher gato e o homem aranha ficam juntos?” e meus amores … só falta ele cair durinho pra trás, ele até engasga antes de te responder - tentando fingir costume - que “o universo da mulher gato e do homem aranha são diferentes, então é muito provavel que eles nunca nem se conheceram”. você faz a linha bundudinha burrinha neaaaahhh 😛 (dont mind me im projecting) e fica toda “poxa! não sabia…”, enquanto as mãos não saem de perto dele, acariciando o ombro, descendo pelo braço… ele começa a explicar, nervoso “pelo fato de a mulher gato ser da dc e o homem aranha da marvel, é improvável, mas assim! nada é impossível com tantas teorias…”, e ele até ia falar mais, mas você se ajeita na cama, colocando as pernas pra cima do colchão e ajeitando elas em posição de borboleta, permitindo que ele veja direitinho a parte interna da sua coxa, pode até jurar que consegue enxergar o tecido branquinho da sua calcinha.
“que foi, kuku?”, você pergunta, e os olhos dele finalmente voltam pro seu rosto, que está com um sorrisinho de lado e a cabeça também tombada para o ladinho enquanto o olha, meiga, como se você nem estivesse fazendo um inferno na cabeça do pobre coitado agora. “não, nada, é… só isso mesmo”, ele diz, baixinho. “hmm, entendi..”, acha tão adorável o jeitinho tímido dele que não resiste, se ajeita para chegar mais pertinho, e dessa vez se senta devagarinho no colo dele, sem quebrar o contato visual, as pernas do lado dos quadris do homem, que te observa com o cenho franzido e os lábios entreabertos, sem nem acreditar que isso finalmente tá acontecendo. “e nesse universo, que que ‘cê acha, hm?”, pergunta com as duas mãos na nuca do garoto, observando o ‘sim’ tímido que ele acenou com a cabeça ao te olhar, fechando os olhinhos e jogando a cabeça para frente até encostar nos seus seios quando você movimentou os quadris para frente.
você chegou com a boca pertinho do ouvido dele, mas antes de falar alguma coisa, de novo chegou os quadris para trás e para frente, gemendo baixinho com a sensação e não contendo um sorriso quando ouviu ele fazer o mesmo. “deixa eu te ouvir, kuku… fala pra mim o que você quer, hm?”, mordeu de levinho o lóbulo dele, roçando mais uma vez sua calcinha já molhada contra a ereção que marcava na fantasia, e ainda por cima, descobriu o exato lugarzinho que marcava a glande já inchada e melada de pré gozo ao chegar um pouco para o lado, e ao se mexer mais uma vez, percebeu que a sensação dos tecidos meladinhos contra o outro era tão boa quanto para você e para ele. esteban ainda tinha o rosto encostado nos seus peitos, e você levou seus dedos até o queixo dele, fazendo ele erguer o rosto e encontrar o seu olhar, ele parecia querer te pedir algo, mas as palavras agarravam na garganta ao te sentir rebolar nele, abria a boca para tentar dizer alguma coisa mas só saiam gemidos baixinhos e falhados, as mãos grandes agarravam os lençóis com tanta força que uma das pontas até se desprendeu de uma das extremidades. quando você percebeu que o que estava faltando eram as mãos dele em você, tomou elas na sua carinhosamente- algo que ficava mais sujo tendo em mente a forma como você esfregava a sua bucetinha coberta pelo tecido fino contra a ereção de esteban que você conseguia até sentir latejando - e guiou elas até a sua bunda, agora exposta já que o vestido já tinha se enrolado acima dos seus quadris.
“pode me tocar, kuku… não precisa ficar tímido…”, seus quadris se moviam para frente e para trás, o fato de que esteban conseguia sentir tão bem você pulsar ao redor de nada enquanto você praticamente o masturbava com a sua intimidade o deixava louco, então quando você apertou em cima das dele, fazendo ele agarrar sua bunda, ele não tinha nem condições de medir a força que te apertava, nem quando você puxou um arzinho entre os dentes cerrados, logo sorrindo com a sensação nova, canalha. suas mãos foram até o queixo dele, alinhando o rostinho dele com o seu, olhando nos olhos dele enquanto disse “sabe, na verdade… eu ficava sonhando em ter você me tocando desse jeito”.
ele acenava um ‘sim’ desesperadinho com a cabeça, os lábios dele se moviam, como se ele fosse falar “eu” alguma coisa, mas porra… tava tão gostoso, que você não deu nem importância para o que ele tinha a falar nesse momento. “mas isso aqui tá tão melhor do que qualquer coisa que eu já pensei… da até pra sentir, é tão grande…”, a sua mão que antes estava sobre a dele na sua bunda foi até a alcinha do seu vestido, ele acompanhava a forma como ela deslizava ela contra o seu ombro, e antes mesmo que você pudesse tomar a iniciativa, esteban retirou uma das mãos que estava na sua bunda e levou ela até o seu peito, agora quase exposto, enfiando a mao grande por baixo do seu tecido e agarrando a carne com mais força do que gostaria. você gemeu com a sensação, já sensível demais devido ao álcool no sistema e por finalmente fazer o que queria há tanto tempo com o amigo gatinho do seu irmão. os quadris involuntariamente começaram a se mover com mais intensidade, um barulhinho molhado vindo da sua buceta que se esfregava contra a ereção pesada e quente perfeitamente delineada no tecido fez esteban arfar, apertando seu corpo mais forte ainda no reflexo, arrancando um sorrisinho safado de ti. “t- ta… caralho… tá muito bom”, finalmente esteban conseguiu falar alguma coisa, mas coitadinho, a forma que a voz saiu tão frágil da boca dele foi diretamente para o seu pontinho sensível e inchado, que era estimulado perfeitamente pelo comprimento do loiro, te deixando mais desesperada ainda para se desfazer ali mesmo.
“é, lindo? vai ser melhor ainda quando você me fuder, me deixar bem cheinha com esse pau gostoso… me lotar de porra”, você não ligava de falar essas baixarias pro menino que corava quando você dizia “oi”, não nesse momento. principalmente quando ele colou os lábios entreabertos nos teus, mas ainda sim não te beijou, apenas fechou os olhos e gemeu, e sem nenhum aviso prévio, se desfez ali mesmo, te fazendo arrepiar ao sentir a mancha melada se formando no tecido contra a sua buceta. se não fosse pela reação dele, não teria nem decifrado que ele gozou, afinal, a mancha molhada que se formou ali poderia ter sido sua, já que sentia que estava escorrendo de tão excitada com o loiro burrinho de tesao bem na sua frente, e ainda por cima por sua causa, e, claro, principalmente com a sensação gostosa que roçar contra ele te trazia. reduziu o ritmo que se movimentava contra ele, mesmo com os olhinhos fechados, esteban mostrava preocupação, ele encostou o rosto na curva do seu pescoço, respirando pesado antes de dizer “desculpa”. pela reação do garoto por ter gozado nas próprias calças, ele definitivamente nem sonhava que essa tenha sido a coisa mais excitante que você já presenciou.
a fim de assegurá-lo que você estava tão satisfeita quanto ele, encostou a mão na bochecha vermelhinha, abaixando o próprio rosto para finalmente beijá-lo. ambos arfavam contra o beijo, você gemia baixinho contra os lábios fininhos ao sem querer chegar os quadris para frente, só espalhando mais a bagunça que tinham feito ali, já esteban ergueu os próprios quadris em um espasmo, sensibilizado com o que tinha acabado de acontecer. precisava de mais dele, dos dedos compridos, da língua contra cada centímetro do seu corpo, o pau grande te fudendo até ficar dolorida no dia seguinte, então por isso, quebrou o beijo, se afastou e ficou de pé.
quando caminhou até a porta, esteban genuinamente sentiu uma pontada no peito, com medo de ter fudido com a chance perfeita de te ter como ele tanto sonhou, mas quando te viu girar a chavezinha na fechadura, agradeceu mentalmente a todos os deuses que existiam nesse mundo. você caminhou de volta até ele, disse doce “não tem problema kuku…” ajoelhando entre as pernas dele, passando a palma sobre a mancha molhada da fantasia. “deixa eu te ajudar a limpar essa bagunça”
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meuemvoce · 4 months
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Caro leitor ou escritor
Segunda-feira, 11:40
No início apenas sentimos receio do que as pessoas iram pensar, existe a insegurança e medo, mas existe a coragem e a esperança de dar certo, nos respiramos fundo, fechamos olhos e deixamos apenas os nossos pensamentos nos guiar e quando percebemos estamos escrevendo sobre nossas dores, traumas, lembranças e algo que não queremos mexer mais sabemos que existe e a nossa maior preocupação é ‘’ será que as pessoas vão ler o que estou escrevendo? Vou ajudar alguém com a minha escrita? Será se serei reconhecido (a)?’’ a insegurança bate na porta e na primeira oportunidade queremos desistir de dar continuidade em passar as nossas emoções para o papel ou para a internet. É difícil dizer se vão gostar ou não do nosso trabalho, vivemos me uma ‘’geração’’ que infelizmente existe o preconceito na temática do texto, desvalorização da literatura, escritor não é reconhecido e principalmente pessoas que não tem interesse de conhecer as nossas dores e tem preguiça de ler. Sabe o quanto é difícil termos que se sentar na cadeira e pensar ‘’ o que vou escrever hoje? Como posso ajudar alguém? Será que esse texto está bom? Será que vão reblogar e repassar para outras pessoas’’ É frustrante quando a nossa cabeça resolve se silenciar e não saí absolutamente nada e a sensação que temos é que o dia se perdeu, não ajudamos ninguém e muito menos colocamos nossas dores para fora ou melhor para o texto, mas de uma coisa é certa, não se cobre por achar que o seu trabalho não está sendo reconhecido e que você escreveu algo que não está muito bom e que você não é um bom escritor (a), leve consigo que você é um excelente escritor só pelo fato de você está passando as suas experiencias para as pessoas sobre a sua dor ou algo que alguém já viveu e você decidiu fazer um relato ou uma história, algumas pessoas dizem que nascemos com um ‘’DOM’’ e não acreditamos a princípio porque nunca imaginávamos que escrever algo seria um ‘’DOM’’ até o momento em que você começa a sentir, imaginar, pensar e começa a  passar para o papel ou Word. Não tenha medo de tentar, infelizmente terá dias que você não escreverá e não quer dizer que você não é bom no que faz, quer dizer que você está cansado e precisa respirar um pouco e iniciar um novo ciclo de escrita, passe sua dor, alegria, felicidade, frustração, medo, receio, desejo e vontade do jeito que for, suas palavras iram chegar em algum lugar e pode ter certeza que tem muitas pessoas esperando elas chegarem e tenha ciência que a sua escrita ela muda a vida das pessoas e inclusive ajuda a curar uma dor que pensamos que não pode ser curada e existem aquelas pessoas que estavam apenas precisando ler o que você escreveu para se sentir encorajado e feliz. Escritor e Leitor, você faz a diferença em nossas vidas e nos motiva a dar continuidade na escrita criativa, obrigado por serem as nossas inspirações e por nos ajudar a levar mais das nossas experiencias para mundo da literatura, quero que você se sinta abraçado e acolhido, momentos difíceis existem, mas não são pra sempre, tenha coragem de compartilhar a sua própria história.
Elle Alber
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cellbitupdates · 3 months
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🟡 ¡Cellbit respondió a un tweet!/❤️ Cellbit replied to a tweet!/🟩 Cellbit respondeu a um tweet!
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🟩 Achei a sua arte bem legal! Dito isso, vou aproveitar a "sugestão" pra responder a todos que estão reclamando que as alterações de Conhecimento são "simples" ou "decepcionantes", porque alguns comentários tão saindo de controle e inclusive desmerecendo o trabalho dos artistas incríveis que trabalharam no livro tentando "consertar" o que não está errado:
Todas as alterações que você (e vários outros) estão sugerindo não são realizadas pelo Conhecimento, são realizadas pelo personagem, e são exploradas e explicadas na trilha Monstruoso. Elas não se aplicam à seção que você está sugerindo.
Tatuagens são feitas pelo personagem, apenas alteradas pelo Conhecimento. Joalheria pode sim se tornar dourada, mas também são itens escolhidos pelo personagem. O cabelo ficar maior é um elemento de Morte, não de Conhecimento, como você mesmo explicou, o que tornaria poderia tornar o exemplo confuso visto que essa é a entidade com mudanças mais sutis.
O objetivo das artes na seção "Alterações Paranormais" é mostrar como as Entidades NATURALMENTE podem afetar cada pessoa, independente de suas escolhas, e o Conhecimento é obviamente a entidade que menos causa alterações físicas graças à sua natureza. Não é uma seção "olha como o Outro Lado te deixa mais descolado!" e sim uma seção "como o Outro Lado te deixa arruinado". É um livro sobre terror.
Todas as outras artes de elementos também contém designs bases de personagens simples para evidenciar o que está sendo descrito no texto, as alterações físicas, não escolhidas.
Se você quer ver, no livro, uma sugestão de como alguém pode ser completamente fisicamente transformado pelo Conhecimento e ficar "estiloso", é só voltar para a trilha Monstruoso e ver a arte do Namkuzu.
Além disso, a arte é um EXEMPLO, que nem mesmo aplica todas as descrições que estão narradas no texto que ela ilustra, justamente para ficar explícito que cada personagem é transformado de maneira diferente. Tem uma box inteira literalmente descrevendo isso, que aparentemente muita gente está escolhendo ignorar. Se você quiser um personagem com 7 olhos e pele dourada graças ao conhecimento, você PODE fazer isso, basta estar de acordo com o resto do grupo, mas esse não é o resultado mais comum das alterações de Conhecimento, e consequentemente,
Pra finalizar, a percepção pessoal / "headcanon" do que um Elemento deveria fazer no universo do Ordem é uma expectativa exclusivamente sua, e não necessariamente vai sempre condizer com as oficiais, e essa é a graça de um RPG: cada um pode criar as próprias histórias e os próprios personagens. Uma das minhas coisas preferidas é ficar vendo os personagens originais que o pessoal cria usando o universo e os elementos do Ordem e maneira criativa e inesperada.
Espero que isso tenha esclarecido pra todo mundo, e obrigado a todo o pessoal pelo apoio no livro! De coração tenho ficado muito feliz em ver todo mundo satisfeito depois de tanto trabalho ♥
❤️I thought your art was really cool! That said, I'm going to take advantage of this "suggestion" to respond to everyone who is complaining that the Knowledge changes are "simple" or "disappointing", because some comments are getting out of hand and even belittling the work of the incredible artists who worked on the book trying to "fix" what is not wrong:
All of the changes you (and several others) are suggesting are not performed by Knowledge, they are performed by the character, and are explored and explained in the Monstrous path. They do not apply to the section you are suggesting.
Tattoos are made by the character, only changed by Knowledge. Jewelry can indeed become gold, but they are also items chosen by the character. Hair getting bigger is an element of Death, not Knowledge, as you explained, which could make the example confusing since this is the entity with the most subtle changes.
The objective of the arts in the "Paranormal Changes" section is to show how Entities can NATURALLY affect each person, regardless of their choices, and Knowledge is obviously the entity that causes the least physical changes thanks to its nature. It's not a "look how cool the Other Side makes you!" section! rather a "how the Other Side ruins you" section. It's a book about horror.
All other element art also contains simple character base designs to highlight what is being described in the text, the physical changes, not chosen.
If you want to see, in the book, a suggestion of how someone can be completely physically transformed by Knowledge and become "stylish", just go back to the Monstrous track and see Namkuzu's art.
Furthermore, the art is an EXAMPLE, which does not even apply all the descriptions that are narrated in the text it illustrates, precisely to make it clear that each character is transformed in a different way. There's an entire box literally describing this, which apparently a lot of people are choosing to ignore. If you want a character with 7 eyes and golden skin thanks to Knowledge, you CAN do that, just be in agreement with the rest of the group, but this is not the most common result of Knowledge changes, and consequently,
To conclude, the personal perception / "headcanon" of what an Element should do in the Order universe is an expectation exclusively yours, and will not necessarily always match the official ones, and that is the fun of an RPG: everyone can create their own stories and characters themselves. One of my favorite things is seeing the original characters that people create using the universe and elements of Order in creative and unexpected ways.
I hope this clarified for everyone, and thanks to everyone for supporting the book! From my heart I have been very happy to see everyone satisfied after so much work ♥
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alleneves · 2 months
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Hoje consigo ver que se uma pessoa rir muito até de coisas bobas ela se sente solitária por dentro, consigo ver que se uma pessoa dorme muito, ela está triste... Consigo ver que se alguém fala pouco, mas fala rápido é porque guarda segredos aqueles dolorosos... Consigo ver que se alguém não consegue chorar é visto como fraco...como arrogante grosso de mais pra demostrar seus sentimentos.... Hoje consigo ver que, se alguém chora por coisas pequenas é inocente, e chorão e dengoso... Consigo sim ver que se alguém fica com raiva por coisas tolas ou insignificantes significa que precisa de amor, ou e arrogante de mais pra demostrar delicadeza.... Sem o olhar turvo consigo ver que, se uma pessoa anda rápido é confiante, ou ante social de mais pra conviver em sociedade... Consigo ver que se uma pessoa se mexe muito pode ser criativa, ou ansiosa.... Percebi que consigo ver que se alguém rói as unhas, pode estar nervoso, ou precisando de um abraço... Consigo ver que se uma pessoa mente muito pode ser insegura, ou tá tentando esconder seu sentimento.... Consigo ver que se alguém aparece nos seus sonhos, essa pessoa pode estar querendo te ver, ou te fazer um pedido de socorro.... Hoje consigo ver tudo isso porque o pior pecado que existe é perceber que suas preciosas lágrimas foi arrancada do seu rosto, que seus melhores sorrisos ficou coberto de lágrimas....
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mcronnie · 2 months
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LILI REINHART? não! é apenas VERONICA STORMI MCKINNEY, ela é DEVOTA DE HERA (FILHA DE HÉCATE) do chalé 21 e tem VINTE E QUATRO anos. a tv hefesto informa no guia de programação que ela está no NÍVEL III por estar no acampamento há 10 ANOS, sabia? e se lá estiver certo, VEE é bastante AMBICIOSA mas também dizem que ela é ORGULHOSA. Mas você sabe como Hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
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Instrutora de Furtividade e Espionagem membro dos clubes de teatro e artesanato, e participa da corrida de pégasos. 
biografia 
headcanons
timeline
conexões (soon...)
poderes (soon...)
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Resumo e Personalidade;
Veronica é filha de um cantor de indie rock que abandonou a carreira no auge para ser pai em tempo integral, Ethan McKinney notou que criar uma criança em meio a turnês e gravações não seria saudável e deixou quase tudo para de lado para cuidar de Ronnie, sem reclamar nenhum dia. Graças a todo o carinho que recebeu, não se espante se ela parecer um pouco mimada e mal acostumada, culpe um pai dedicado demais.
A família McKinney tem uma linhagem longa de paganismo e devoção aos deuses, mesmo já tendo perdido o dom de ver através da névoa apenas por nascer Makinnis, digo, McKinney, a família nunca abandonou os velhos conhecimentos e crenças. Eles vêem e projetam muita expectativa em Veronica, tendo sido a primeira a nascer de novo na família com sangue divino e poder real de conjurar magia, eles a enxergam como uma possibilidade.
É justamente por sua família ter uma linhagem, que Vee não consegue ver verdade em Hécate. Sente que tem obrigação de se provar, mas sabe que toda sua existência parece arquitetada demais, para apenas acreditar que houve amor pela parte da deusa, e não apenas de seu pai.
Todos sabem do desagrado que Ronnie tem pela mãe, e pode ter ouvido-a chamar a deusa da magia de groupie mais do que algumas vezes. Ainda que no fundo alimente uma necessidade de se provar, pra ela, para a família...
Sua relação com Hera, no entanto, não poderia ser mais diferente do que a que nutre pela mãe. Hera é além de sua Patrona, a única divindade que realmente se importa e admira. É uma devota de Hera orgulhosa do título, e defenderia a deusa com unhas e dentes. Tem também, uma benção da deusa para sua proteção; aerocinese.
A loirinha é instrutora de furtividade e espionagem, o que combina com o poder que tem: magia de localização. Caso precise encontrar algo; seja objeto ou pessoa, ela vai ser a pessoa certa para isso. Algum conhecimento prévio e seu poder vai fazer o resto, os limites e que ela prefere ser paga com algo interessante ou valioso pela ajuda, ela esconde nas letras miúdas do contrato.
Outro ponto importante é que ela é uma grande colecionadora: se ela vê ou sabe de algo que parece valioso, não poupa esforços para conseguir. E nem é pelo dinheiro, é mais pelo desafio de barganhar, negociar, blefar... roubar se for preciso, em último caso...
Em batalhas? Você não a quer do seu lado! Vee tem um bloqueio bem específico sobre a ideia de matar. Seja humanos, semideuses ou monstros. Matar é uma linha rígida que nunca cruzou, e nem pretende, nem mesmo pela própria sobrevivência. O que faz dela também um problema, ela não quer morrer, mas não é tão dedicada assim em sobreviver para fazer "o que for preciso."
Vee também é muito criativa, criada para amar seu espírito artístico, arte é seu refúgio quando as coisas vão mal.
Veronica é cheia de paixões. Pelas coisas, mas principalmente pelas pessoas e a vida, infelizmente isso vem com teimosia, emotividade e a capacidade de se magoar facilmente.
Ela evita missões oficiais desde que perdeu a amiga em uma missão que foi destinada, e se culpa por isso. O que não a impediu de pegar tarefas pelos deuses e para recuperar ou encontrar itens mágicos e valiosos, de forma não oficial, sem conhecimento ou subordinação ao acampamento, nos últimos dois anos antes do chamado. 
Foi obrigada a sair em outra missão oficial pelo acampamento, e novamente se ferrou. Dessa vez, no mundo inferior, precisou compartilhar um segredo íntimo seu e retornou com um ano de suas memórias lavadas pelo Lete. Ao menos cumpriu a missão, mas ainda se sente confusa e chateada de reviver sua própria vida, pelos olhos de outras pessoas. 
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living life like I'm in a play, in the limelight I want to stay;
Veronica, ainda que tente controlar, é impulsiva. Faz parte do seu TAB não diagnosticado, e consequentemente nunca tratado. Acredita que seja apenas questões da sua mente lidando com a sua natureza tríplice, a forma de lidar com a inconstância de tudo ao seu redor, e de si mesma. Consegue ir de um extremo ao outro, viver no céu e ir padecer no inferno quando machucada. 
No entanto, é, em geral, e como gosta de ser, uma pessoa apaixonada pela vida. 
Pela sua vida e pelas pessoas com quem criou laços; é expansiva, atrevida e muito carinhosa em seus melhores momentos. Não mede esforços para ver seus amigos bem, é criativa e artística em tudo que tange sua vida, ainda que tenha o péssimo hábito de evitar o que não lhe interessa. 
Curiosa por cada pequeno detalhe valioso, brilhante ou bonito que pode encontrar, Vee é também uma grande acumuladora. Pega, troca ou compra coisas que lhe chamam a atenção, sem nenhuma intenção ou função para elas, apenas porque pensou nisso e se tornou um desejo. E Ronnie não gosta de se negar seus desejos. Ser mimada sempre criou uma pessoa que sempre quer muito.  
E é essa Veronica que a maioria conhece. A que está presente no acampamento, que foge dos treinos com luta, mesmo sendo uma ginasta habilidosa e muito boa em furtividade. Decidida com o que quer, não abaixa a cabeça. Ocasionalmente rancorosa e implicante...
Porém, teve que ceder e vivenciar sua fase depressiva dentro do acampamento, presa para encarar toda sua fragilidade e incompetência. Algo que a maioria nunca chegou a ver, porque quando se sentia assim, sempre abandonava o acampamento, se afastando de praticamente todo mundo, e voltando apenas quando se sentia melhor. Fugir era mesmo sua melhor habilidade...
No entanto, os últimos meses no acampamento fizeram seu estado, quase sempre eufórico, cair para a fase depressiva. As primeiras semanas após perder a memória haviam sido as piores. A autoestima foi a mais afetada, e era quase difícil reconhecer a Veronica de sempre, na mulher amuada e desanimada que se apresentou por algumas semanas.
Porém, sua última fase depressiva acabou, substituída pela obstinação que o momento exige. Até mesmo conseguem vê-la em treinos e se esforçando como nunca, Vee não quer mais ser a donzela em apuros. 
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delirantesko · 1 month
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Numa fria segunda do fim de agosto de 2024 (texto, escrevendo)
Desânimo.
Vontade de não fazer nada.
Escrevo um pouco do pássaro e a fonte, mais pela disponibilidade de tempo do que inspiração.
Suspiro profundo.
"Como luto contra essa sensação?" eu penso, e isso acende alguma fagulha, porque de repente eu aceito o fato de que "essa emoção também é uma musa" como meu eu do passado escreveu num post anterior.
Tristeza
Raiva
Criatividade
Meus "Três estágios".
Claro que é uma simplificação, pessoas são mais complexas que isso, mas aqueles que dependem apenas de si mesmos pra se reerguer precisam de sistemas simples de serem realizados.
A princípio nem penso na música. Não vou, não quero ouvir. Que preguiça, é muito mais fácil ficar aqui boiando e me afundando nessa sensação.
Mas aí lembro da raiva. Preciso dela pra sair do lugar, emergir dessa lama paralisante. A raiva me ajuda a dizer "foda-se" pra essa versão afundando nela, como se eu fosse uma criatura furiosa insatisfeita com aquela situação.
Vou ouvir algo de industrial rock, minha trilha sonora pra induzir raiva, pois é o estágio intermediário pra que surja um estágio de loucura criativa. Pode ser algum tema de batalha de um jogo por exemplo, até porque é uma luta. Lembro dos fudoomyoo e seus semblantes de fúria.
Loucura porque não busca compreensão, loucura porque só através dela algo novo pode ser alcançado. Loucura porque não existe outra resposta disponível. Porque a loucura não espera nada de ninguém além de você mesmo, a única existência real e duradoura, essa maldição que persegue toda sua existência, um coração que bate sem parar, pulmões que inflam e esvaziam, uma música que anuncia vida, por mais miserável que seja. Uma música que pode ser alterada. E sou eu quem vai sintonizar essa nova estação, pra que meus braços mesmo tremendo dancem, pra que meus pés realizem algum tipo de passo ou mesmo um semaz dos dervixes.
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Dia de aula de Kimbundu é como ter 6 anos de novo, tentando aprender regras de gramática pela primeira vez. Só que numa língua exótica. Mas depois que começa a fluir é muuuuito legal. Amo! O professor e a turma são ótimos também.
Assistindo The Bear. O episódio do estágio do Richie foi "O" mais emocionante. 🥺
E fico sempre muito incrível em ver como o povo anda imbecilizado e ninguém faz mais nada por conta própria, sempre tem um coach, um consultor ou algo do gênero - geralmente alguém totalmente aleatório que se auto intitula especialista em algo, mas é só alguém que está perdidíssimo no rolê e com a cabeça bem mais fodida que a sua. Tipo, gente, precisa mesmo de alguém pra te dizer que cores você deve vestir? Usa o que você se sente bem, caraio! Precisa oficina de escrita criativa quando você só quer ter um blog-diarinho em paz? Curso de maquiagem com uma pessoa que anda por aí a cara do Bozo? 🤡
Que preguiça que eu tou de rede social e de gente em geral, pqp.
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#me #mg #pessoal
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ilustre-miuca · 6 months
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Refém
Eu vou mexer em gatilhos.
E como uma roleta russa eu vou testar a arma.
Mas e quando chegar na bala.
Pra onde ela vai estar apontada?
Milca Batista
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velomistico · 1 month
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MAIA REFICCO? Não! É apenas ESPERANZA JAVIERA MOYA, ela é filha de PSIQUÊ do chalé 29 e tem 24 anos. A TV Hefesto informa no guia de programação que ela está no NÍVEL I por estar no Acampamento há ALGUNS DIAS, sabia? E se lá estiver certo, NINA é bastante COMUNICATIVA mas também dizem que ela é TEIMOSA. Mas você sabe como Hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
ㅤㅤㅤ┈─★ conexões ✿ pov ✿ task ✿ extras
* nina é a MUSE F dos INTERCEPTADOS.
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Chovia quando o choro de bebê foi ouvido na porta da casa de uma das psicólogas infantis mais conhecidas no país. A mulher abriu a porta e se separou com a criança protegida em um cesto junto com uma carta. O envelope explicava que a pequena foi concebida após um acalorado debate Alicia com uma mulher misteriosa no meio de uma palestra que estava ministrando. Foi um debate incrível, realmente, mas uma criança? Alicia, porém, uma mulher de segredos… acolheu a criança. Era sua filha, não tinha dúvidas. De repente, do dia para a noite, se tornava mãe. Para todos, dia que tinha adotado a menina, que manteve segredo o processo porque não sabia se daria certo e foi com essa história que a criança cresceu. Esperanza… ou melhor, Nina, como gostava de ser chamada.
Alicia se casou e teve dois filhos, um casal, as três crianças tinham idade próxima, mas Nina era a mais velha e gostava desse papel. Sempre cuidando dos irmãos, sempre inventando inúmeras brincadeiras. Sabia que aquela família era um presente, todos os dias agradecia por ter sido adotada ainda bebezinha. Era de conhecimento comum que Alicia era uma mulher de segredos, mas ninguém se torna psicóloga de renome sem seus segredos. Uma mulher supersticiosa, criou os filhos sempre debaixo do costume de andarem com pequenos cristais para espantar a má sorte, odiava remédios com todas as forças e sempre tinha um chá específico para algo. Nina aprendeu a fazer alguns, os caderninhos de sua mãe eram quase sagrados com as receitas daqueles chás milagrosos! E sem contar que haviam as histórias. Porque se Nina era criativa e tinha uma imaginação fértil, a culpa era de sua mãe. Alicia era criativa demais sempre inventando histórias para os filhos, contando sobre como os deuses gregos eram reais para aqueles que acreditavam mas que também havia a parte ruim, os monstros. Até essa parte ruim, porém, parecia divertida. Sua mãe costumava escrever livros e mais livros, diários como ela bem chamava. Nina sempre achou engraçado, mas ao descobrir que as pessoas nomeavam livros de diários também, fez sentido para si. Sua mãe deveria ser uma boa escritora se ela colocava no papel tudo o que contava para eles.
Em uma tarde comum no meio do inverno, contudo, a adolescente se viu sendo vencida pela curiosidade. Nina olhou o baú onde sua mãe guardava os tais diários e encontrou fotos. Fotos tão antigas que pareciam… reais. Aquilo não podia ser verdade, poderia? Como sua mãe poderia estar do lado de um homem com bunda de cavalo? E aquele garoto com pernas de bode? Centauro e Sátiro, a mente ofereceu como lembrança das histórias. Se era uma foto antiga, como ela tinha manipulado? Editado? Sua descoberta foi fortemente repreendida por Alicia quando a encontrou mexendo em seus pertences. O baú ficou trancado no quarto e a lembrança daquele dia… se perdeu em sua mente. Não era estúpida, já tinha treze anos, não acreditava mais nas histórias de dormir que a mãe contava.
E a perda de interesse nos contos divertidos e aventureiros foi compensada com uma fixação por um ramo de trabalho de sua mãe. A mulher ainda era sua maior inspiração e Nina adorava ouvi-la falando sobre os mistérios da mente humana. Toda aquela história lhe levou a uma toca de coelho de pesquisa, por meses, tudo o que Nina queria descobrir eram métodos de se aprofundar na mente das pessoas. Foi assim que esbarrou com o assunto hipnose. E também foi assim que descobriu finalmente algo em que era boa. Seus irmãos eram suas primeiras cobaias, os hipnotizava com os métodos aprendidos em cursos duvidosos na internet, mas, para sua surpresa, funcionava. Nina conseguia fazer com que esquecessem o nome, com que acreditassem que eram animais diversos, até que não conseguiam enxergar!
Sua mãe tentou persuadi-la a não fazer essas brincadeiras, como a mulher sempre chamava, mas conforme Nina crescia, mais se apaixonava por aquele assunto. Fez disso um trabalho ao longo dos anos, criou uma carreira sólida na internet e quando a família saiu da Argentina direto para Nova Iorque por causa de uma promoção de trabalho dos pais, Nina se viu tendo uma oportunidade real de aprofundar seu conhecimento. Muito estudo e muito esforço apenas serviam para aumentar seu talento, pequenos truques que para si eram fáceis, para outros ilusionistas parecia complicado. Muitos lhe acusavam de farsa mas bastavam serem hipnotizados por Velo Místico, seu nome artístico, que as percepções mudavam.
O estouro do tiktok foi onde a garota cresceu ainda mais. Sempre com um celular em mãos, acumulava seguidores em suas redes sociais por mostrar truques de ilusão e mágica, por ir às ruas procurar pessoas aleatórias dispostas a lhe deixar que as hipnotizassem. Tudo parecia incrível. Até novembro de 2023.
As mudanças pareciam sutis, a mãe ficava mais nervosa com facilidade, parecia mais protetora e paranoica ao ponto do pai se preocupar e pedir que Nina voltasse a morar com eles para lhe ajudar com a mulher. Alicia tentava impedir os filhos de saírem da proteção da casa, como se isso significasse alguma coisa, não os deixava sair sem os cristais e sempre os servia com chás antes de dormir e ao acordar. O comportamento estranho da mãe continuou a piorar e o mundo… também parecia enlouquecer junto. O crime aumentava, as mortes violentas cresciam nos jornais e o mais estranho? Algumas cenas que viralizavam na internet… Nina não via como as pessoas narravam. De início foi algo simples, achou que estava louca quando viu uma mulher com pernas de serpentes atacar um homem e o repórter narrar como se fosse uma mulher louca no metrô. Depois um cachorro gigante atacando um grupo de adolescentes e as notícias vinham como animal do zoológico escapa. Nada daquilo fazia sentido e, quando comentou com a família, apenas a mãe parecia aflita. Seus irmãos e seu pai riram e compararam sua criatividade com a de Alicia. Naquela noite, porém, nem a mãe e nem a filha dormiram bem. No dia seguinte, Alicia cismou que a casa deles estava sendo vigiada, que ninguém poderia sair. Os dois filhos estavam cansados da loucura da mãe e desobedeceram sem hesitar, saindo com raiva enquanto quebravam os pequenos duendes de jardim de sua mãe, despedaçando os cristais que eles tinham nos lugares dos olhos. Mas mal sabiam que ao fazer aquilo, traziam o fim para a família. Sequer passaram da cerca branca da casa. O bairro tão quieto, de repente foi manchado pelo sangue dos jovens na frente da própria moradia. Lá fora, uma criatura estranha. Olhos ferozes, estrutura imensa, pelo brilhante como se fosse metal. Era um leão? Parecia… mas ao mesmo tempo, não. Sua mãe gritou para que Nina corresse para o quarto e ela assim o fez, mas não antes de ouvir o rugido da criatura, os gritos dos pais e então aquele monstro entrando pela porta da frente e já batendo a pata imensa em seu pai. Nina apressou os passos e se escondeu no quarto, lá embaixo o barulho era assombroso: gritos, rugidos, vidro quebrando, madeira sendo quebrada. E então não havia mais grito de sua mãe e sim uma voz desconhecida, um barulho de luta… e silêncio.
Foi resgatada naquela noite por uma pessoa que não conhecia mas que, de certa forma, salvou sua vida. Nina teve tempo de se despedir da mãe que lhe instruiu a pegar o baú na gaveta da cômoda, a mulher morreu em seus braços lhe entregando um de seus cristais. Apesar da instrução não fazer sentido já que o baú era imenso, não deveria caber na gaveta, a jovem Moya seguiu as instruções e, de fato, havia uma caixa pequena que parecia o mesmo design do baú antigo. Colocou aquilo dentro de uma mochila com algumas roupas, alguns pacotes de chás da cozinha e saiu sem olhar para trás. Não podia ficar por ali, o perigo tinha sido eliminado mas iria voltar, sua mãe alertou. Passou pelos corpos sem vida da família e sequer teve tempo para desmoronar porque eles precisavam ir para um local seguro. Só confiava na pessoa que lhe guiava porque sua mãe disse que deveria fazer… e também porque aquela pessoa usava a mesma camiseta laranja que sua mãe vestia nas fotos.
PODER: Ilusionismo Hipnótico.
Nina tem o poder de manipular as percepções das pessoas ao seu redor criando ilusões tão realistas que confundem a mente de suas vítimas. Seu poder está profundamente ligado à hipnose, permitindo-lhe induzir estados de transe com apenas um olhar ou palavras sussurradas. Uma vez sob seu domínio, as vítimas veem, ouvem e sentem o que Nina deseja, incapazes de distinguir a ilusão da realidade. Ela pode usar essa habilidade para desorientar adversários, plantar falsos cenários ou até mesmo influenciar o comportamento dos outros. Como não tem controle de seu poder e sequer sabe que isso é um poder, Nina só consegue usar isso em pessoas, nunca precisou testar em monstros pois não sabia da existência deles até pouco tempo. Ela não tem controle de seus poderes, não sabe a extensão disso, só consegue usar se for passando pelo processo de hipnose comum.
HABILIDADES: Fator de Cura Acima do Normal e previsão.
ARMA: De início, Nina ainda não possuirá uma arma. Contudo, a semideusa irá optar por uma lâmina oculta de bronze celestial. A lâmina é simples mas afiada, fica presa em uma pulseira de couro preta que a semideusa usará no pulso direito.
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hefestotv · 2 months
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                        𝐇𝐄𝐘 𝐁𝐑𝐎𝐓𝐇𝐄𝐑𝐒... 𝐇𝐄𝐘 𝐒𝐈𝐒𝐓𝐄𝐑𝐒...
Conheça MELIS candidata ao cargo do chalé 11! Hermes deve ter muito orgulho de sua prole então vamos as perguntas respondidas no confessionário!
HEFESTO: Qual sua motivação para se candidatar ao cargo?
M: Essa é uma ótima pergunta para começar! Adorei! Olha, a minha principal motivação para me candidatar ao cargo de conselheira é, com certeza, o quanto eu me importo com meus irmãos e com esse chalé! Então todo mundo sabe que faria de tudo por eles aqui. Fui acolhida por filhos de Hermes quando cheguei e antes mesmo de ser reclamada, eu já tinha me apaixonado pela nossa energia caótica e não queria mais sair. Ninguém nem ligou quando eu cheguei tropeçando e derrubando tudo… Talvez tenham pensado que isso ia mudar com o tempo, o que não aconteceu, mas enfim! Com meus irmãos, consegui entender que eu tinha uma família aqui, sabe? Quero manter o nosso lugar assim e ser útil no acampamento. Mostrar que posso ser boa nisso! Eu gosto do nosso estilo, gosto mesmo da bagunça, de fazer todo mundo rir, de tornar nosso chalé um lugar unido e divertido, mas também sei que existem momentos de ser séria e resolver problemas. Então, acho que posso ser uma boa escolha para esse cargo! Querendo ou não, vários semideuses já vem até mim quando precisam de ajuda no chalé de Hermes (ou quando precisam recuperar alguma coisa que esconderam aqui rs…), então eu sou quase uma conselheira não oficial. Acho que é isso! Desculpa se falar demais, tá? Pode me cortar.
HEFESTO: Na sua visão, qual o seu estilo de liderança? O exemplo que você passa para seus irmãos?
M: Me deixe pensar… Como será que posso definir? Eu gosto de ser uma pessoa que ouve ideias e consegue encontrar soluções em conjunto. Pense comigo, não posso ter uma liderança individualista quando nosso chalé é extremamente lotado e inclui também os novatos, muitas crianças… Então seria uma liderança colaborativa, mas que também vai buscar um acordo para o nosso melhor! Quanto ao exemplo, eu sei, eu sei, não sou a mais organizada do mundo e tá bom, não precisa dizer, sou desastrada! Realmente eu causo muita confusão, mas eu já tenho dez anos de experiência no clima do chalé de Hermes e mesmo não possuindo essas características que alguns considerariam como fundamentais para ser uma líder perfeita, acredito que posso mostrar aos outros que é possível ser bem-humorada, empática e acolhedora, mas também firme quando necessário para tomar decisões importantes. E se, por algum acaso, eu tomar uma decisão errada, não tenho medo de me desculpar e começar outra vez. Sou muito insistente e determinada! Pode perguntar para os meus instrutores! Acho que isso também é algo legal para ser visto como exemplo… Sei que é impossível conseguir ser perfeita, mas sou ótima tentando.
HEFESTO: Por que deveriam votar em você?
M: Porque se votarem em mim eu vou confeccionar mimos para todo mundo e passar uma semana sem derrubar nada em ninguém! Yay! Estou brincando, gente! A não ser que vocês queiram mesmo, aí pode me chamar! Para os mimos, a outra parte da promessa não sei se vai dar tão certo assim… A verdade é que vocês deveriam me considerar como opção para esse cargo porque, como eu disse, eu realmente me importo com o acampamento e com o meu chalé. Jamais deixaria ninguém que me importo na mão. Conheço todo mundo por aqui, sou comunicativa, tenho energia suficiente para poder me envolver nas questões que forem necessárias… Eu venço pela insistência, não duvidem de mim! Confusão vai ter, mas eu sei que posso trazer boas ideias e ajudar a resolver nossos problemas de maneira criativa e colaborativa. Confiem que depois do desastre sempre vem a bonança! Espera, essa frase não é assim, não é? Saco, eu queria terminar de uma forma impactante… Posso só fazer uma pose descolada?
Boa sorte, @melisezgin !
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xuggistuff · 2 months
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Pq agora você só faz capa de doação
sinto que tenho mais liberdade criativa, sem cobrança do pessoal que pede ou ate mesmo da minha parte. mas acima de tudo me sinto mais confortável assim, afinal é um hobby e acredito que temos que levar isso com tranquilidade e não com toda essa pressão que vem se tornando tão recorrente no mundinho capista. sinto que me livrei de tantas coisas que eu mesma me cobrava, as dores de cabeça e as frustrações que sentia com os resultados das capas, só não estou livre das pessoas que não usam as capas 😩😩 mas de resto, eu me sinto muito melhor assim, dessa forma 💘
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Queremos ser pessoas criativas mentalmente,imaginando um mundo sem nenhum defeito,mas na prática somos pessoas que o estragam um pouco mais a cada dia,o porquê de querer ser criativo mentalmente,porquê o mundo perfeito é o que eu quero e não o que todos querem.
Jonas r Cezar
Jonas r Cezar
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mcronnie-arc · 3 months
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LILI REINHART? não! é apenas VERONICA STORMI MCKINNEY, ela é DEVOTA DE HERA (FILHA DE HÉCATE) do chalé 21 e tem VINTE E QUATRO anos. a tv hefesto informa no guia de programação que ela está no NÍVEL III por estar no acampamento há 10 ANOS, sabia? e se lá estiver certo, RONNIE é bastante CRIATIVA, mas também dizem que ela é EMOTIVA. Mas você sabe como Hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
faz parte dos filhos da magia e é instrutora de furtividade e espionagem.
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Index: 
full story timeline connections 
Conhecendo Veronica McKinney: 
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Veronica é filha de um cantor de indie rock que abandonou a carreira no auge para ser pai em tempo integral, Ethan McKinney notou que criar uma criança em meio a turnês e gravações não seria nada saudável e deixou quase tudo para de lado para cuidar de Ronnie, sem reclamar nenhum dia. Graças a todo o carinho que recebeu, não se espante se ela parecer um pouco mimada e mal acostumada, culpe um pai dedicado demais.
A família McKinney tem uma linhagem longa de paganismo e devoção aos deuses, mesmo já tendo perdido o dom de ver através da névoa apenas por ter nascido Makinnis, digo, McKinney, a família nunca abandonou os velhos conhecimentos e crenças. Porém, é justamente por sua família ter uma linhagem, que Vee não consegue ver verdade em Hécate. Toda sua existência parece arquitetada demais, para apenas confiar que foi resultado de um amor. Qualquer um sabe do desagrado que Ronnie tem pela mãe, e pode ter ouvido-a chamar a deusa da magia de groupie mais do que algumas vezes. 
Sua relação com Hera, no entanto, não poderia ser mais diferente do que a que nutre pela mãe. Hera é além de sua Patrona, a única divindade que realmente se importa e admira. É uma devota de Hera orgulhosa do título, e defenderia a deusa com unhas e dentes. 
A loirinha é instrutora de furtividade e espionagem, o que combina com o poder que tem: magia de localização. Caso precise encontrar algo; seja objeto ou pessoa, ela vai ser a pessoa certa para isso. Algum conhecimento prévio e seu poder vai fazer o resto, os limites e que ela prefere ser paga com algo interessante ou valioso pela ajuda, ela esconde nas letras miúdas.
Outro ponto importante é que ela é uma grande colecionadora: se ela vê ou sabe de algo que parece valioso, não poupa esforços para conseguir. E nem é pelo dinheiro, é mais pelo desafio de barganhar, negociar, blefar... roubar se for preciso, em último caso...
Em batalhas? Você não a quer do seu lado! Vee tem um bloqueio bem rígido sobre a ideia de matar. Seja humanos, semideuses ou monstros. Matar é uma linha rígida que nunca cruzou, e nem pretende, nem mesmo pela própria sobrevivência. 
Vee também é muito criativa, criada para amar seu espírito artístico, ela sabe ser super versátil. Veronica é cheia de paixões. Pelas coisas, mas principalmente pelas pessoas e a vida, infelizmente isso vem com teimosia, emotividade e a capacidade de se magoar facilmente.
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Arma:
Ophis Thaleros: A serpente graciosa; um colar de serpente que ao ser tirado do pescoço por Ronnie, e apenas por ela, se torna um chicote de Ferro Estígio com punho de couro. As texturas de escamas de cobra do colar continuam presentes também no chicote quando ele se transforma, e podem ser usadas tanto para dar aderência ou machucar o alvo, dependendo da vontade do seu portador, uma vez que as escamas podem se erguer, tornando a arma bem dolorosa ao toque ou ótima para agarrar ou firmar-se em coisas. No fim do comprimento, a ponta quase furta cor é uma pequena lâmina afiada que pode ser banhada em veneno e assim se tornar letal em batalhas, ao cortar os oponentes. Seu alcance é variado, podendo alcançar diferentes distâncias dependendo da necessidade.
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