#(não apenas pra artistas e outras pessoas criativas — pra todas as pessoas. usam fotos e tudo o mais pra todo tipo de coisa)
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(traduzido:) ei, só um aviso pra pessoas como eu, que são contra I.A. e não querem seus dados sendo usados pra esse tipo de coisa:
no seu blog, vá em Configurações, e então em Visibilidade, e ative a última opção
essa opção é sobre não permitir que compartilhem seus dados com terceiros, e isso inclue compartilhamento pra treinar I.A. se me lembro bem, deve vir desativado [por isso é importante ativar], mas se já estiver ativado, tá tudo certo
[precisa ativar individualmente em todo blog]
hey, just a warning for people like me who are against A.I. and don't want your data being used for that kind of thing:
on your blog, go to Configurations > Visibility, and activate the last option
that option is about not allowing to share your blog's data, and it includes sharing for A.I. training. if i recall correctly, it might come deactivated, but if it's already activated it's alright
#self reblog#importante#!!!#(não apenas pra artistas e outras pessoas criativas — pra todas as pessoas. usam fotos e tudo o mais pra todo tipo de coisa)
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É notório o grande legado que a família Jackson deixou no cenário pop. Iniciado pela carreira dos The Jackson Five, 1964 a 1984, o período de atividade do grupo, com uma musicalidade negra os integrantes : Jackie, Tito, Jemaine, Marlon, Michael e depois Randy, dançavam e cantavam, deslanchando a carreira musical da família e alçando o R&B e Soul mais visível aos olhos do mundo.
Michael, que iniciou sua carreira aos 11 anos, em 1971 já tinha seu projeto solo, ainda pela gravadora Motown Records, famosa por ter diversos artistas negros em seu catálogo. E Michael, após saírem da Motown, já tinha mais liberdade criativa em seu som e já dava vida ao Off the Wall em 1978, trazendo Disco misturado ao R&B e Soul, abençoou a década ( quem nunca ouviu esse álbum pelo amor de jesus vai ouvir! só HINO! recomendo particularmente Rock with You – que música maravilhosa – Workin’ Day and Night – minha Jam ❤ – e Burn This Disco Out) , boa parte do álbum foi produzido por Quincy Jones. E sabemos que ao longo tivemos a ascenção do Michael a Rei do Pop, com álbuns maravilhosos e inovando o mercado musical, apesar do Invicible ter sido boicotado na época, ele é o meu álbum preferido, quem nunca ouviu PELO AMOR DE MICHAEL JOSEPH JACKSON VAI OUVIR, recomendo Butterflies, Unbreakable, Speechless, Whatever Happens e 2000 WATTS como os hinos divinos desse álbum.
Em breve deve ter análise de alguma coreografia ou várias do Michael, vai ser um post só para enaltecer esse maravilhoso.
‘ Ai Toshio mas isso não é sobre a Janet?’ qualquer oportunidade de enaltecer Michael Jackson é uma oportunidade válida ❤ e tudo isso é um histórico da musicalidade incrível da família Jackson que Janet faz parte.
Janet (criança) e Michael lado a lado em foto de família .
Janet via seus irmãos dançando e cantando, e até chegou a participar de shows. Seu pai, Joseph Jackson, o idealizador da carreira musical de todos, já tinha a intenção de fazer da Janet mais um de seus bonecos ventrílocos movidos a medo seus artistas.Em 1982 o álbum de estreia foi lançado, intitulado ‘Janet Jackson’.
Em 1984. lançou seu segundo álbum ‘Dream Street‘, produção pesada com participação de muitos membros de sua família, inclusive Michael gravando os vocais de fundo.
Em 1986, Janet cansada de ter seu pai metendo o bedelho dele em tudo declara sua independência e produz seu álbum ‘ Control’ , um dos melhores ❤ , Nasty é um hino!
Após o Control, em 1989 Janet lança o Janet Jackson’s Rhythm Nation 1814, e em sua coletiva Janet fez o seguinte discurso:
“O álbum e o filme são sobre a união das pessoas através da música e dança. Enfrentando muitos dos tantos problemas sociais que nós temos, eu sinto que existe uma coisa que todos têm em comum: a música. E eu sei que uma canção não pode mudar o mundo, mas se nossa música puder inspirar tantas pessoas e fazê-las querer dar as mãos e começar a enfrentar todos estes problemas sociais que temos, então nós podemos fazer algum progresso. E este projeto é basicamente sobre isso.”
Parte 1 – Artística Parte 2 – Técnica
1.Conceito artístico geral 1.Execução 2.Complexidade 1.1. Técnicas 3. Originalidade 1.2 Variação de Formação
Artista: Janet Jackson
Música: Rhythm Nation – (Rhythm Nation 1814, Estados Unidos, Setembro , 1989)
Coreógrafo: Anthony Thomas e Janet Jackson
⊗ Primeira Impressão
Meu contato com a Janet obviamente foi através do Michael, no Brasil infelizmente a Janet não é tão popular quanto o Michael, mas ela fez história em vários países, como Japão. E por ouvir de cabo a rabo a discografia do MJ em algum momento se chega em Scream, parceria do Michael e da Janet, antes eu já gostava do MJ, quando criança aprendi todas as coreos de um dvd pirata dele que tinha lá em casa, mas foi em 2011/2012 que fui realmente me interessar por dança e pelo Michael e até ter ele como inspiração profunda de vida e na dança. Foi por ele que pesquisei mais sobre a Janet e conheci seus álbuns.
E lendo sobre Janet e vendo os videos, o de Rhythm Nation é o que mais me chamou atenção, de inicio eu tive uma impressão de que na coreografia tinha algum dedo do Michael ou de alguém que trabalha com ele, por que a maioria dos passos são característicos de muitas de suas coreografias, seja pelo popping ou pela influência de street jazz, mas não é por isso, o fato é que nessa época tudo seguia esses modelos, o jazz estava em alta, popping em ascensão, e na música temos claramente um New Jack Swing estilo famoso presente em diversas musicas dessa época e até os anos 90, foi falado um pouco na análise de 1 of 1 do SHINee.
Eu amei a coreografia, achei que tem um ótimo ritmo e tudo na musica foi bem aproveitado, a batida forte dá uma força a música, a letra é forte e empoderadora, uma das melhores partes para mim é o grito de guerra após a contagem. Coreografia extremamente coreografada, com pouco espaço para improviso.
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⊗ Conceito Artístico
Assistindo só o video de Rhythm Nation é possível captar a ideia principal através da letra, o conceito artístico total está presente no álbum e no filme.Na coreografia temos varios movimentos com os punhos, que costuma ser demonstração de força. Janet quis dar um ar das ruas, algo urbano, uma importância dos problemas sociais, um som de protesto :
“People of the world unite Are we looking for a better way of life We are a part of the rhythm nation”
O figurino da Janet e dos dançarinos são similares aos de policiais, todos são pessoas lutando por uma Nação do Ritmo, uma nação onde não haja nenhum desse tipo de problema social, creio que é pra dar um ar de poder, de força a causa de melhorar a vida de todos. E ela sempre está junto dos dançarinos nas coreografias, em poucas partes a coreografia é feita por subunidades, pois a presença de todos evoca a visão de união.
https://vimeo.com/177506514
⊗ Processo Criativo
No documentário abaixo a respeito do álbum, temos a explicação de diversas etapas de criação, inclusive da dança pelo próprio coreógrafo e seu assistente, perspectiva dos dançarinos, do diretor e da própria Janet sobre a coreografia.
⊗ Complexidade
A complexidade está presente na enxuta coreografia que contém movimentos muito ágeis e parecidos, principalmente os que usam os braços na vertical na frente do corpo.
⊗ Originalidade
O projeto do álbum é super válido, Janet dá voz as causas sociais através de suas músicas.
Sua coreografia tem um aspecto organizado, bem coreografado, movimentos característicos de seus lançamentos e outros da época.
Podemos fazer um paralelo entre o Rhythm Nation e o Bad do Michael, ambos são álbuns agressivos, com uma fotografia preto e branco, figurinos predominantemente pretos com detalhes prateados, eu só diria que Janet é a policial e Michael é o delinquente kkkk.
⊗ Destaques :
Inicio:
Apenas na versão performance tem essa introdução de dança e a contagem, a sequência de passos é semelhante a uma marcha de exército, movimentos curtos para chegar em uma posição, os passos antes da posição final são muito rápidos, e causa um lindo efeito com todos dançando em sincronia.
A contagem feita com os dedos acompanhando a música é interessante e dá uma certa ansiedade antes do grito de guerra (também apenas presente na versão performance).
HOU! HOU! HOU!
O grito de guerra trás mais uma vez o conceito de união, nesse momento o movimento realizado é predominantemente com as pernas para mover o corpo e dar apoio, com pisadas fortes e ágeis e os braços acompanhando o ritmo das pernas.
Também é perceptível ao longo da coreografia o contante movimento de fechar e abrir as pernas e apoios aos calcanhares, uma incrível interação entre braços e calcanhar.
O punho também é outro movimento com a mão que acrescenta a imagem de força e embate, presente em diversos passos.
Refrão:
O refrão é bem minimalista se comparado com refrões de coreografias de k-pop, aqui eles não saem do lugar no passo inicial, e realizam um passo com o pé direito e ombro, e em seguida temos mais uns movimentos fortes com o obro acompanhados pelos respectivos calcanhares.
Um dos poucos passos realizados em subunidade, focando no movimento dos pés e indo para um próximo posicionamento.
O break antes da bridge da música tem passos incríveis, como esse passo no final do gif acima, o movimento de jogar as mãos para trás do corpo, com uma certa semelhança ao looking.
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⊗ Execução
A execução é impecável, a coreografia transmite a visão forte da letra, é firme e com movimentos bem executados por todos, em extrema sincronia.
⊗ Técnica
Como dito no video, o Anthony tentou aplicar na coreografia os estilos e técnicas do street dance, principalmente o street jazz.
⊗ Variação de Formação
A coreografia não tem uma variedade de formações, ou formações extremamente elaboradas, ela presa pela simplicidade e foco na quantidade, sem explorar formas geométricas ou outro tipo de interação em formação, até por que pelo que se nota que as coreografias antigas e até algumas outras coreografias atuais americanas não focam muito nas formações, se preocupam apenas em apresentar de frente para uma platéia, talvez buscando uma leve organização visual, mas não uma extrema busca por inovação em formações como atualmente é feito no k-pop, principalmente em concertos.
Gostaria de ter falado mais sobre a coreografia, não achei gif suficiente para falar de alguns destaques que gostei, mas creio que no geral a análise foi válida. Continuem lendo o blog, procurem ouvir os álbuns da Janet,Michael e Jacksons 5, que são ótimos, espero escrever mais sobre outros artistas fora do cenário k-pop e que de certa forma influenciaram o mercado da dança ao longo do tempo.
Até mais pessoal.
FLASHBACK: Janet Jackson – Rhythm Nation , 1989. É notório o grande legado que a família Jackson deixou no cenário pop. Iniciado pela carreira dos The Jackson Five, 1964 a 1984, o período de atividade do grupo, com uma musicalidade negra os integrantes : Jackie, Tito, Jemaine, Marlon, Michael e depois Randy, dançavam e cantavam, deslanchando a carreira musical da família e alçando o R&B e Soul mais visível aos olhos do mundo.
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