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Cristãos americanos aceitam cada vez mais o casamento homossexual
Confira a novidade em https://ntgospel.com/noticias/fe/cristaos-americanos-aceitam-cada-vez-mais-o-casamento-homossexual
Cristãos americanos aceitam cada vez mais o casamento homossexual
Uma nova pesquisa da Gallup indica uma mudança significativa na visão dos americanos sobre o casamento. Conforme a pesquisa, 71% dos americanos acreditam que o “casamento” entre pessoas do mesmo sexo deveria ser legal, e 64% consideram os relacionamentos homossexuais moralmente aceitáveis. Esses números representam o dobro do que se observava há apenas uma geração. Entre aqueles que frequentam a igreja semanalmente, 41% apoiam o “casamento” entre pessoas do mesmo sexo, enquanto 67% dos frequentadores menos assíduos demonstram concordância.
Como essa mudança aconteceu?
Essa aceitação crescente, inclusive entre frequentadores de igrejas, levanta a questão de como uma visão do casamento, considerada impensável há poucas décadas, se tornou tão comum.
O texto aponta diversos fatores culturais que contribuíram para essa mudança, sendo o principal deles o controle da natalidade. A invenção e a ampla aceitação da pílula anticoncepcional no século 20 romperam a compreensão tradicional do casamento como um pacote que incluía sexo e filhos. Para que o sexo fosse visto como moralmente separado do casamento, era preciso desassociá-lo da consequência natural e boa de uma nova vida. Como resultado, a promiscuidade se tornou socialmente aceitável, e o prazer e romance tomaram o lugar do compromisso e dos filhos como características definidoras do casamento.
Influência da mídia e tecnologia
A cultura de Hollywood também desempenhou um papel importante. As sitcoms populares dos anos 80 focavam na família. Já nos anos 90, séries como “Sex and the City” e “Friends” retratavam um mundo idealizado, hipersexualizado, hiper-romântico e sem compromisso. Filmes e programas iniciaram os espectadores no que o Dr. Thaddeus Williams chamou de “culto do eu”, onde “seguir o seu coração” é o objetivo mais importante da vida. Em uma cultura embriagada por esses ideais, o slogan simplista e comprovadamente falso do movimento dos direitos gays, “amor é amor”, passou a fazer todo o sentido.
As tecnologias digitais também colocaram lenha na fogueira. A “nova mídia”, que combina internet, redes sociais e smartphones, acelerou a mudança de visão sobre casamento e sexo. Como observou o autor Samuel James, o mundo online colocou os usuários no centro do universo e deu-lhes “liberdade ilimitada para transformar fantasia em realidade”. Esse poder reforçou e incentivou visões liberais sobre sexo e casamento, colocando o prazer e o romance não no centro do casamento, mas no centro do próprio indivíduo.
Legalização do casamento homossexual
Nesse contexto cultural, a legalização do casamento homossexual era vista como inevitável. A decisão histórica de 2015 refletiu o que muitos já acreditavam: o casamento é principalmente sobre romance, prazer e realização pessoal. Os filhos são opcionais. Se o casamento não está fundamentalmente ligado à procriação, por que limitá-lo a duas pessoas do sexo oposto? E, em um próximo estágio inevitável em que vivemos atualmente, por que limitar a apenas duas pessoas?
Conforme publicado na Christian Headlines, a lei também funciona como um educador social. Quando algo se torna legal, torna-se mais aceitável socialmente. A decisão da Suprema Corte em Obergefell v. Hodges não apenas refletiu crenças culturais, mas também as difundiu. Isso explica a aceitação crescente da homossexualidade e do “casamento” entre pessoas do mesmo sexo, tanto dentro quanto fora da Igreja. Embora a maioria dos frequentadores fiéis da igreja ainda se apegue à visão cristã do casamento entre um homem e uma mulher, essa maioria está diminuindo.
Desafio para os cristãos
Essa tendência se deve aos mesmos fatores culturais mencionados anteriormente. Muitos cristãos americanos não consideraram cuidadosamente a conexão inerente entre sexo, casamento e filhos. A maioria usa a tecnologia digital tanto quanto e da mesma forma que o resto da cultura. Todos nós vivemos na era pós-Obergefell, na qual uma má decisão está nos ensinando ideias erradas.
O texto finaliza com um chamado aos cristãos para permanecerem firmes na visão bíblica do casamento e oferece recursos para aqueles que buscam viver conforme os valores cristãos em um mundo secularizado.
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Vale a pena fazer uma graduação universitária?A maioria respondeu que não!
Numa pesquisa extremamente séria e criteriosa, algo raro aqui no Brasil, onde a maioria das pesquisas são tendenciosas e visam justificar políticas públicas equivocadas e administrativamente nada competitivas, fraudulentas, incompetentes e inefetivas, propiciando a corrupção e o desvio do erário público para grupos corporativistas ora da Direita, Centro e Esquerda e quando contratadas por entidades que representam a iniciativa privada justificar o injustificável como a "reduflação" ou outras imoralidades dos vários setores da economia, inclusive do terceiro setor e setor de serviços, especificamente educacional por meio de suas políticas de concessão ao setor privado e a imbricação, subversiviencia e omissão sob a fiscalização inócua do MEC( Ministério da Educação e Cultura).A pesquisa teve como norte aponta o atual retrato do setor de ensino superior privado dos EUA e suas principais tendências.
Segue o artigo da revista NEWSWEEK que resumiu ou compilou alguns dados e suas principais conclusões, com testemunhos multilaterais tirando um retrato panorâmico do atual cenário desse setor em total transformação.
O artigo tem como autora:
Khaleda Rahman, correspondente nacional da Newsweek com sede em Londres, Reino Unido.
Seu foco é reportar sobre direitos ao aborto, raça, educação, abuso sexual e pena capital. Khaleda ingressou na Newsweek em 2019 e já havia trabalhado no MailOnline em Londres, Nova York e Sydney. Ela se formou na University College London. Idiomas: Inglês.
Você pode entrar em contato com Khaleda enviando um e-mail para:
Comentários e tradução: Fred Borges - Escritor, educador, 35 anos de experiência em 22 IESP e 03 do Ensino Médio Privado dentre eles 05 anos na Fundação BRADESCO,03 em Institutos de ensino de línguas: ACBEU, Cultura Inglesa e Wizard e 03 específicas para preparação para Concursos Públicos: IDORT, ÍMPAR e Casa dos Concursos, elaborador e revisor da AMPAD e ENADE.
De acordo com uma pesquisa recente da Gallup, uma proporção crescente de americanos está perdendo a confiança no ensino superior. A pesquisa, divulgada em julho de 2024, descobriu que apenas cerca de um terço (36 por cento) dos americanos disseram ter muita ou muita confiança no ensino superior, enquanto 32 por cento disseram ter pouca ou nenhuma confiança. Os números são significativamente inferiores aos de há uma década, quando 57 por cento declararam ter muita ou bastante confiança no ensino superior e apenas 10 por cento disseram ter pouca ou nenhuma.
Para aqueles que disseram ter pouca ou nenhuma confiança, 41% falaram que as faculdades eram “muito liberais” ou tentavam “doutrinar” ou “fazer lavagem cerebral” nos alunos. Cerca de 37 por cento criticaram o fato de as faculdades não ensinarem competências relevantes ou os formandos não conseguirem encontrar emprego, enquanto 23 por cento citaram preocupações sobre os custos, tais como o elevado preço das mensalidades ou a dívida crescente que acompanha aqueles que não têm meios para prosseguir os seus estudos. um diploma sem contrair empréstimos estudantis.
Outra pesquisa, realizada pela EAB, antigo Conselho Consultivo de Educação, descobriu que os pais de estudantes que se candidatam à faculdade estavam mais preocupados com os custos da faculdade (60 por cento), com o recebimento de bolsas de estudo (40 por cento) e com o valor da dívida estudantil (39 por cento). Depois disso, sua maior preocupação foi com a segurança dos filhos nos campi, preocupação que foi maior para as famílias negras.
Alguns pais também prefeririam que os seus filhos obtivessem alguma experiência de vida – conseguindo um emprego, frequentando uma formação profissional, iniciando um negócio ou prestando serviço comunitário – em vez de irem diretamente para o ensino superior. Cerca de 46 por cento dos pais disseram, numa pesquisa Gallup, já em 2021, que prefeririam que os seus filhos não se matriculassem numa faculdade de quatro anos imediatamente após o ensino secundário.
Abron( um pai entrevistado), disse que incentivaria seus outros filhos, de 4 e 12 anos, a "verificar escolas profissionais ou investir em outras maneiras de construir riqueza". Mas, em última análise, ela disse que isso "se resumiria ao que eles decidiriam fazer em sua carreira e aos requisitos necessários".
Priorizando habilidades em vez de educação.
Mas alguns bons empregos também não exigem diploma. Aria Razfar, professora da Universidade de Illinois na Faculdade de Educação de Chicago, observa que alguns jovens estão procurando empregos requisitados na florescente indústria de tecnologia, onde a educação universitária nem sempre é um requisito.
“Durante a última década houve uma mudança significativa no acesso ao conhecimento, bem como uma mudança nas expectativas da indústria”, disse ele à Newsweek. “A ascensão da indústria tecnológica, com menos dependência de certificação universitária, levou muitos estudantes da Geração Z e suas famílias a se perguntarem se realmente precisam de uma educação universitária.”
A eliminação dos requisitos de bacharelado do processo de contratação e recrutamento está se tornando cada vez mais popular em muitos setores", diz Huy Nguyen, consultor-chefe de educação e desenvolvimento de carreira da Intelligent. "A mudança de tendência mostra um reconhecimento mais amplo de que habilidades práticas, experiências de trabalho no mundo real e a capacidade de autoaprendizagem pode ser uma medida mais importante de sucesso potencial do que quatro anos de educação universitária formal em muitas funções profissionais.”
Ao remover os requisitos de graduação, Nguyen diz que as empresas “ganham acesso a conjuntos maiores e mais diversificados de talentos, especialmente quando procuram preencher cargos em indústrias que enfrentam escassez de mão de obra ou procuram competências especializadas que os alunos podem não ter aprendido na faculdade”.
A desconexão da confiança
Sean Reardon, professor de pobreza e desigualdade na educação na Universidade de Stanford, disse à Newsweek que é surpreendente "não apenas que a confiança no ensino superior tenha diminuído, mas que tenha diminuído numa época em que o valor economico de um diploma universitário permanece muito alto."
Nas décadas de 1950 e 1960, aqueles que não tinham diploma universitário podiam encontrar bons empregos na indústria transformadora ou na indústria automóvel, por exemplo, disse ele. No entanto, "o nosso mercado de trabalho é muito diferente agora - a maioria dos empregos bem remunerados exige um diploma de quatro anos ou mais; sem esse diploma, é provável que encontremos apenas empregos com baixos salários", disse ele. "Então você pensaria que as pessoas veriam muito mais valor no ensino superior."
De acordo com o Bureau of Labor Statistics dos EUA, aqueles com diploma de bacharel ganham cerca de 65% mais por semana do que aqueles com apenas diploma de ensino médio. Além disso, as taxas de desemprego entre os que concluem o ensino secundário são quase duas vezes superiores às daqueles que possuem um diploma universitário.
E apesar da diminuição da confiança no ensino superior, o número de matrículas em universidades tem aumentado no ano passado.
As faculdades em todo o país viram o número de matrículas na graduação despencar durante a pandemia de COVID-19. Mas embora os números de matrículas em cursos de graduação permaneçam abaixo dos níveis anteriores à pandemia, eles aumentaram nesta primavera e no outono passado, de acordo com o último relatório da National Student Clearinghouse. Mais da metade do crescimento deveu-se às faculdades comunitárias, mas o relatório afirma que as matrículas em instituições públicas e privadas sem fins lucrativos com cursos de quatro anos também cresceram esta primavera, após anos de declínio.
“Se as pessoas estão cada vez mais insatisfeitas com o ensino superior, não o demonstram nas suas ações”, disse Reardon. “Esse padrão sugere ainda que a insatisfação com o ensino superior é uma posição simbólica, e talvez não profundamente arraigada”.
Retorno do investimento?
Contudo, a razão mais óbvia para a erosão da fé no ensino superior ao longo da última década é econômica, disse Razfar.
O financiamento para o ensino superior público diminuiu significativamente desde a recessão de 2008, disse ele, transferindo o encargo financeiro para os estudantes e as famílias.
“Isto também colocou significativamente mais pressão sobre as instituições de ensino superior para se concentrarem na angariação de fundos e de doadores privados, em vez do desenvolvimento holístico dos estudantes”, disse ele. "Isto levou a uma erosão das áreas como: artes e das humanidades em favor de campos mais geradores de receitas, como STEM(Acrónimo em língua inglesa para "science, technology, engineering and mathematics"). As universidades, ironicamente, tornaram-se menos humanas", disse ele. “Assim, os estudantes e suas famílias têm sérias preocupações sobre o ‘retorno do investimento".
Molly Blythe Doerner, 45, disse que seus dois diplomas - um bacharelado em Arte e Artes de Mídia pela Universidade de Montana e um mestrado em Aconselhamento e Terapia Artística pelo Southwestern College em Santa Fé, Novo México - foram conquistados "dolorosamente" enquanto trabalhava. empregos de meio período e contratando o máximo possível de empréstimos estudantis.
Anteriormente, ela trabalhou com adolescentes em um internato terapêutico, mas agora trabalha em um centro de distribuição da Amazon no Mississippi. Sua dívida estudantil disparou para mais de US$ 150.000.
Ela perdeu a fé no ensino superior porque este é “historicamente concebido para fins de privilégio e lucro”, disse ela à Newsweek. “Acredito que há fé nos milhões de pessoas que também morderam a mesma isca, para seguirem os seus sonhos, para aprenderem ou para terem sucesso, apenas para se encontrarem em posições piores do que quando começaram.”
Abron não recomendaria que ninguém fosse para a faculdade se precisasse obter empréstimos "devido ao ciclo predatório e desgastante dos empréstimos estudantis", disse ela. “É uma dívida que te segue até o túmulo.”
No extremo oposto do espectro, Brooke Schwartz, uma jovem de 23 anos do estado de Nova Iorque, disse à Newsweek que sente que a sua educação universitária vale bem a pena. Ela se formou como bacharel pela Universidade de Michigan e agora estuda na Faculdade de Direito da Universidade Fordham.
“O ensino superior permite que os alunos aprendam e examinem diferentes indústrias e os ajuda a desenvolver uma mentalidade empreendedora e inovadora”, disse ela à Newsweek. "Embora os custos associados à educação estejam aumentando e sejam bastante consideráveis, eu não teria sido capaz de seguir minha paixão de ser advogado sem meus diplomas de graduação e pós-graduação."
Judi Hayes, de Orlando, Flórida, também está confiante de que vale a pena ter uma educação universitária, embora reconheça que ela está se tornando cada vez mais inatingível para muitos americanos.
Hayes, 51 anos, formou-se na Florida State University e trabalhou como advogado em tempo integral antes de passar a trabalhar meio período depois de ter filhos. Agora, ela está focada em levar o filho mais velho – um aluno do primeiro ano do ensino médio – para a faculdade, possivelmente uma instituição da Ivy League.
“Ainda tenho muita confiança na educação, mas isso vem de uma posição privilegiada e como mãe de uma criança muito inteligente que provavelmente ingressará em uma área que exige um diploma”, disse ela à Newsweek.
Ensinando Diversidade.
Parte do declínio da fé no ensino superior decorre do fato de as universidades terem se tornado focos críticos de guerras ideológicas do país.
A confiança no ensino superior caiu principalmente entre os republicanos, descobriu a pesquisa Gallup de 2024.
Embora apenas 11% dos republicanos tenham relatado ter pouca ou nenhuma confiança no ensino superior em 2015, esse número é agora é de 50%.
Os legisladores republicanos têm tomado medidas para reduzir ou proibir os esforços de diversidade, equidade e inclusão nas universidades, dizendo que os programas são discriminatórios e promovem a ideologia de esquerda. Os oponentes dizem que os programas são necessários para garantir que as instituições de ensino superior atendam às necessidades das diversas populações estudantis. Alguns administradores consideram esses fatores ao admitir estudantes, decidir quais docentes contratar e promover ou ao conceder bolsas de estudo.
O declínio da confiança "é o resultado da polarização política e do retrato das faculdades e universidades como elitistas por parte de políticos populistas e meios de comunicação alinhados com o populismo", disse Reardon.
Todd Wolfson, presidente da Associação Americana de Professores Universitários, disse à Newsweek que o declínio da confiança no ensino superior pode estar ligado à "campanha implacável da extrema direita para demonizar e deslegitimar os professores, pesquisadores e estudantes nos nossos campi"mostrando assim que sua propaganda cínica e perigosa está funcionando."
O ensino superior deu aos americanos a oportunidade de “transformar as suas vidas e ter mais segurança do que os seus pais”, disse Wolfson. "O ensino superior é um pilar da nossa democracia. Conduz ao pensamento crítico, a uma cidadania educada e a uma compreensão melhor e mais clara do mundo que nos rodeia. Temos de nos perguntar: porque é que alguns iriam querer destruir isso?"
Com os estudantes regressando às faculdades, algumas escolas estão adotando regras para limitar os protestos que agitaram os campi no início deste ano. A Associação Americana de Professores Universitários alertou que a promulgação de “políticas excessivamente restritivas” poderia desencorajar a liberdade de expressão.
Michael Thaddeus, professor de matemática em Columbia e vice-presidente do capítulo de Columbia da AAUP, disse à Newsweek que “fomentar o debate é o objetivo das universidades”.
Ele acrescenta: “É uma grande força da sociedade americana – em contraste com a Rússia e a China, por exemplo – que as nossas universidades sirvam como fóruns onde divergências básicas podem ser expostas. esse é um preço que vale a pena pagar."
À medida que a sociedade americana “se torna cada vez mais fragmentada e polarizada, fica cada vez mais difícil agradar a todos”, acrescenta. "Ainda assim, nós, na academia, continuamos convencidos do valor duradouro de uma educação em artes liberais, que ensina os alunos a pensar criticamente, raciocinar logicamente e escrever com clareza. As mesmas tendências que estão tornando as universidades menos populares também estão tornando o ensino superior mais vitalmente importante do que nunca."
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Brasil é o quarto país com mais profissionais tristes ou raivosos na América Latina, diz relatório; veja lista
Uma pesquisa recente da consultoria Gallup revela que o Brasil ocupa o quarto lugar entre os países com mais profissionais tristes ou com raiva na América Latina. De acordo com o levantamento, 25% dos trabalhadores brasileiros relataram sentir tristeza diária, colocando o país atrás apenas de Bolívia (32%), El Salvador (26%) e Jamaica (26%). Além disso, 18% dos profissionais brasileiros…
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Via revistatpm: "O que os homens cisgêneros e heterossexuais conversam entre si? A maioria fala sobre tudo, menos sobre seus pensamentos e sentimentos mais profundos, e isso pode ser ruim pra toda a sociedade. Foi o que descobriu uma pesquisa feita com cerca de 28 mil homens brasileiros pelo Instituto PDH (papodehomem) em parceria com a Zooma Inc. O levantamento, que originou o documentário “O Silêncio dos Homens” (2019), revelou que apenas três em cada 10 homens possuem o hábito de conversar sobre os seus maiores medos e dúvidas com os amigos — entre heterossexuais, o índice é de 26%. Além disso, 57% deles afirmaram terem sido ensinados durante a infância e adolescência a não expressar emoções e apenas 20% disseram ter tido exemplos práticos de como lidar com seus próprios sentimentos. Embora alguns estudos indiquem que as novas gerações estão provocando uma mudança nesse padrão, ao investir em laços de amizade com maior intimidade, a tendência é de queda no número de parcerias do tipo, principalmente entre os homens. Segundo um estudo divulgado em 2021 pela empresa de pesquisa de opinião Gallup e pelo Survey Center on American Life, em 1990, 55% dos homens norte-americanos relataram ter pelo menos seis amigos íntimos. Hoje, essa porcentagem caiu pela metade e 15% dos estadunidenses disseram não ter nenhuma amizade próxima, um índice cinco vezes maior do que há 30 anos. Essa mesma pesquisa descobriu que os homens eram menos propensos a confiar em seus amigos para obter apoio emocional ou compartilhar seus sentimentos pessoais. “As amizades masculinas são mais clubistas e, em certo sentido, anônimas — importa mais o que você é do que quem você é. Os vínculos entre eles parecem ser construídos em torno de atividades, então a conversa não tem importância, e é em grande parte projetada para provocar risos, mais do que qualquer outra coisa. Os homens não têm discussões emocionais profundas”, disse ao jornal britânico The Guardian o antropólogo e psicólogo Robin Dunbar."
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OMS incentiva aumento de impostos sobre álcool e bebidas açucaradas
A Organização Mundial da Saúde, OMS, divulgou novos dados que mostram uma baixa taxa global de impostos aplicados a produtos não saudáveis, como álcool e bebidas açucaradas. Os resultados destacam que a maioria dos países não está utilizando impostos para incentivar comportamentos mais saudáveis. Para ajudar a apoiar os países, a OMS está lançando também um manual técnico sobre política e administração de impostos sobre álcool. Globalmente, 2,6 milhões de pessoas morrem por consumo de álcool a cada ano e mais de 8 milhões devido a uma dieta não saudável. A implementação de impostos sobre álcool e bebidas açucaradas reduzirá essas mortes. Metade dos países que taxam bebidas açucaradas também tributam a água, o que não é recomendado pela OMS. Embora 108 países estejam taxando algum tipo de bebida açucarada, em média, o imposto sobre o consumo, designado para um produto específico do consumidor, representa apenas 6,6% do preço. Pelo menos 148 países aplicaram impostos sobre bebidas alcoólicas em nível nacional. No entanto, o vinho está isento de taxas de consumo em pelo menos 22 países, a maioria na região europeia. Globalmente, a parcela média do imposto sobre o consumo no preço da marca de cerveja mais vendida é de 17,2%. Para o tipo de destilado mais transacionado, essa parcela é de 26,5%. Um estudo de 2017 mostra que impostos que aumentam os preços de bebidas alcoólicas em 50% ajudariam a evitar mais de 21 milhões de mortes ao longo de 50 anos e gerariam quase US$ 17 trilhões em receitas adicionais. Isso é equivalente à receita total do governo de oito das maiores economias mundiais em um ano. O diretor de Promoção da Saúde da OMS, Rudiger Krech, explica que taxar produtos não saudáveis cria populações mais saudáveis. Ele avalia que tem um efeito positivo em toda a sociedade, com menos doenças e mais receita para os governos fornecerem serviços públicos. Segundo o representante da OMS, no caso do álcool, os impostos também ajudam a prevenir a violência e os acidentes de trânsito. Países como a Lituânia, que aumentaram o imposto sobre o álcool em 2017 para reduzir o consumo, diminuíram as mortes por doenças relacionadas ao consumo da substância. O país aumentou a receita do imposto sobre o álcool de €234 milhões em 2016 para €323 milhões em 2018. Além disso, as mortes relacionadas ao consumo caíram de 23,4 por 100 mil pessoas em 2016 para 18,1 por 100 mil pessoas em 2018. Pesquisas mostram que a taxação do álcool e das bebidas açucaradas ajuda a reduzir o uso desses produtos e dá às empresas motivos para produzir produtos mais saudáveis. Ao mesmo tempo, os impostos sobre esses produtos ajudam a prevenir lesões e doenças não transmissíveis, como câncer, diabetes e doenças cardíacas. Uma pesquisa recente da Gallup, realizada em colaboração com a OMS e a Bloomberg Philanthropies, descobriu que a maioria das pessoas entrevistadas em todos os países apoiava o aumento de impostos sobre produtos não saudáveis, como álcool e bebidas açucaradas. A OMS recomenda que o imposto sobre o consumo deve ser aplicado a todas as bebidas açucaradas e bebidas alcoólicas. O lançamento do manual de impostos sobre o álcool segue uma série de publicações de impostos já existentes, incluindo sobre tabaco e bebidas açucaradas. Reprodução ONU NEWS. Read the full article
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5 formas de conectar o time à cultura da empresa, promovendo maior engajamento
“Engajamento do colaborador é o compromisso emocional que um indivíduo tem com a organização e seus objetivos”. Está aí um elemento fundamental para a satisfação e a maior produtividade das pessoas no trabalho. De acordo com uma pesquisa do Instituto Gallup, as unidades de negócios com funcionários comprometidos são 22% mais lucrativas do que aquelas que se deparam com o cenário inverso. Mas não só: pesquisa do Engagement Institute mostra que funcionários desengajados podem custar às empresas até US$ 550 bilhões por ano. Estes dados mostram o quanto envolver os colaboradores ao propósito e metas da organização é crucial para o sucesso dos negócios. Tudo começa com a criação de uma cultura que desperte nas pessoas os três elementos principais do comprometimento no trabalho: vigor, dedicação e absorção. Vigor diz respeito a performar com altos níveis de energia e, com muita vontade de persistir, apesar das dificuldades. Já a dedicação tem a ver com a adesão e a entrega em algo significativo e desafiador. E a absorção significa desempenhar o trabalho de forma tão concentrada, imersiva e cativante, que perdemos até mesmo a noção do tempo. Como criar uma cultura assim? Compartilho, a seguir, 5 dicas para conquistar o engajamento a pleno êxito: - Cultive uma liderança servidora. Você certamente já escutou a máxima de que as pessoas deixam os gerentes, não as empresas. E essa é a mais pura verdade! Portanto, é imprescindível não só promover líderes que “gostam de gente”, como também líderes que demonstrem valorizar seus colaboradores. Não importa o quanto uma organização trabalhe para comunicar sua cultura e visão; um profissional não terá bom desempenho se não for devidamente estimulado pelo seu gestor. Portanto, que tal perguntar a cada um da equipe o que necessita para ter sucesso e o que quer realizar em sua carreira? Quando o líder coloca o futuro do colaborador como prioridade, este, por sua vez, sente que a empresa está investindo em seu potencial a longo prazo. Nesse ponto, vale dizer que apostar no desenvolvimento individual das pessoas, designando mentores que as ajudem a atingir suas metas, é uma medida vencedora, assim como elaborar planos de desempenho, para que cada profissional desenvolva suas habilidades e busque estar apto para receber promoções. - Promova a transparência e a comunicação bidirecional. Um dos principais requisitos para manter os colaboradores motivados é “tirar eles do escuro”. Quando as organizações atuam de forma sigilosa e apenas divulgam informações com base na “necessidade de saber”, isso causa taxas de engajamento mais baixas entre o time. Isso porque a transparência gera confiança, à medida que os colaboradores entendem como as decisões corporativas vão afetar o local de trabalho e, por consequência, seu futuro na organização. Mas a divulgação de informações, por si só, não é suficiente. Para além disso, a comunicação precisa ser feita de modo bidirecional - os colaboradores devem ser encorajados a compartilhar suas preocupações para que não se sintam ignorados ou desvalorizados. Lembre-se: os bons líderes acreditam na política de portas abertas e não usam informações “ultra-secretas” a seu favor. - Vá além da zona de conforto. O trabalho que exige a utilização plena de aptidões e habilidades a fim de realizar algo que parecia estar além da capacidade própria resulta em uma sensação de crescimento e realização. Dessa forma, o gestor pode fornecer aos membros da equipe oportunidades para que eles se desenvolvam em novas áreas, treinando competências até então desconhecidas. Obviamente, orientar um colaborador a assumir riscos calculados requer treinamento por parte das chefias, um ambiente que não penaliza eventuais erros decorrentes deles, e sistemas de incentivo que estimulem as pessoas a sair da zona de conforto. Mas pode ter certeza de que o esforço será recompensado pelo maior engajamento, criatividade e proatividade do colaborador, o que, claro, afeta positivamente toda a cadeia produtiva. - Estimule conexões positivas. Uma ótima forma de aumentar o envolvimento dos colaboradores é ajudá-los a se conectar com seus colegas, construindo relacionamentos. Pesquisa recente do Instituto Gallup demonstrou que o percentual de pessoas que avaliam trabalhar em um ótimo ambiente foi de 21% entre os que não tinham os melhores amigos dentro da empresa e 44%, mais que o dobro, entre aqueles que afirmavam tê-los. Construir esses relacionamentos pode ser desafiador, mas tudo pode começar com um ambiente que preze pela lealdade, afinidades e confiança, características que contribuem para a construção de uma relação de coleguismo no trabalho. Ter uma agenda de encontros regulares em horários fora do expediente (como almoços, jantares ou happy hours, que podem também ser virtuais), formar um clube do livro ou fazer atividades de voluntariado em grupo são formas simples e certeiras de estimular ligações positivas, aumentando as conexões entre o time. - Dê autonomia. Com que nível de autonomia você gostaria de ser tratado se fosse um colaborador do seu time? Desde que a pessoa tenha a experiência e maturidade necessárias, o gestor deve lhe aplicar as mesmas tarefas que gostaria que fossem a ele aplicadas. Esta é uma premissa muito importante para promover maior engajamento. Sempre que possível, é preciso permitir que as pessoas controlem seu próprio trabalho, seja liderando um projeto, colaborando de forma mais incisiva com estratégias em planejamentos, ou mesmo, dispondo de um horário de trabalho mais flexível. Isso porque a imposição de restrições aos colaboradores, sem possibilidade de negociação, pode resultar em indivíduos passivos e desprovidos de comprometimento. Já quando o líder oferece escolhas e inclui o time na tomada de decisões, naturalmente demonstra que confia em seus julgamentos e aptidões. Mas não só: a autonomia também incentiva os três elementos chave do engajamento (vigor, dedicação e absorção). Por tudo isso, essa é uma ótima aposta. Sobre a S.I.N. Implant System: uma das líderes mundiais na fabricação de implantes dentários, com sede localizada em São Paulo (SP), está presente em 22 países. É reconhecida no mercado por agregar valor e conhecimento à comunidade odontológica, por meio de cursos de formação, palestras e workshops, além do apoio a pesquisas científicas. A empresa tem como visão oferecer o que há de melhor e mais seguro na área de Implantodontia, graças a um rigoroso controle de qualidade, aliado a certificações nacionais e internacionais. A S.I.N. abraçou a ideia da tecnologia e da inovação para ajudar pessoas a resgatarem seus sorrisos, promovendo felicidade, saúde e bem-estar. O modelo de negócios é orientado por práticas que envolvem a redução de impactos ambientais, o atendimento humanizado, a promoção da diversidade e da inclusão social. Na governança, os pilares centrais são o respeito às pessoas, a escuta ativa, o compromisso com a ética, o uso consciente de dados e a transparência nas ações. A empresa acredita que viver de acordo com valores e propósitos sólidos é o caminho mais favorável para bons negócios. É assim que a S.I.N. tem construído confiança junto a Clientes, Acionistas, Colaboradores, Parceiros e comunidades locais. A empresa, iniciada em 2003 pelo casal de empreendedores Neide e Ariel Lenharo, hoje integra o grupo Henry Schein, maior fornecedor de produtos e serviços de saúde para consultórios odontológicos e médicos do mundo. Mais informações em www.sinimplantsystem.com.br. Read the full article
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5 formas de conectar o time à cultura da empresa, promovendo maior engajamento
“Engajamento do colaborador é o compromisso emocional que um indivíduo tem com a organização e seus objetivos”. Está aí um elemento fundamental para a satisfação e a maior produtividade das pessoas no trabalho. De acordo com uma pesquisa do Instituto Gallup, as unidades de negócios com funcionários comprometidos são 22% mais lucrativas do que aquelas que se deparam com o cenário inverso. Mas…
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Escritor e Educador corporativo, Kiko estuda e aplica o conceito de propósito empresarial e negócios conscientes há 10 anos._Autor de 8 livros, ele é certificado por instituições renomadas como: Purpose Guide Institute, Barrett Value Center e Gallup Como construir um negócio lucrativo que leve em conta suas paixões e gere um impacto positivo no mundo? Essa é a resposta que o educador corporativo Kiko Kislansky (@kikokislansky) apresenta em seu 8º livro “Lucro com Propósito - Os 7 pilares para você gerar crescimento empresarial e fazer a diferença no mundo”, que será lançado em Salvador (BA) no dia 26 de outubro, durante o 18º Congresso da ABRH Bahia. O evento é aberto ao público. Baiano, radicado em São Paulo, Kiko tem passado por diversos estados e países compartilhando sua experiência sobre o tema. O prefácio do livro é de Michael F. Steger, diretor do Centro de Significado e Propósito e professor da Universidade do Colorado (EUA). O autor, que há 10 anos estuda e trabalha com o conceito de propósito e capitalismo consciente, traz referências de diversos autores e instituições do mundo inteiro, além de sua experiência aplicando metodologias em mais de 200 empresas, para construir um caminho que demonstra de forma prática e didática os passos necessários para construir negócios, de qualquer porte, que sejam lucrativos e capazes de deixar um legado positivo. “A ideia central do livro é mostrar, de forma prática, que é possível fazer dinheiro enquanto fazemos a diferença no mundo. Não precisamos escolher entre gerar resultado financeiro ou construir um legado do bem através dos negócios. Podemos e devemos fazer os dois. O livro apresenta o método consolidado para essa realização tão necessária para as pessoas, para as empresas, e para a humanidade”, destaca Kislansky. O tema, que tem sido pauta central dos principais congressos, revistas, livros e institutos de pesquisa ao redor do mundo, também reflete na satisfação interna das pessoas que estão dentro dos negócios. Os resultados são mensurados e demonstram benefícios reais, seja nos resultados de marca, na retenção de talentos, na produtividade dos colaboradores ou na fidelização dos clientes. “Comecei a estudar, pesquisar e aplicar os conceitos dos negócios conscientes em 2013. Desde então, muita coisa mudou porque as empresas começaram a colocar o tema em um lugar mais estratégico dentro das organizações. No início foi bem desafiador levantar essa pauta, mas hoje temos uma série de cases empresariais e evidências científicas que nos ajudam a consolidar a importância de trabalhar a questão do propósito e da consciência nos negócios”,ressalta Kiko. Segundo o autor, os princípios do livro são aplicáveis a qualquer negócio, seja uma pequena empresa ou uma multinacional, pois o poder do propósito afeta diretamente a engrenagem de todas as empresas. Entre os pilares destacados na obra estão clarificação de propósito, alinhamento de cultura, humanização da liderança, engajamento da equipe, marketing e vendas com significado e experiência encantadora de clientes O livro representa o início do selo editorial Propositologia®️, através da Editora Leader, liderada por Andreia Roma. O selo foi idealizado como o primeiro selo editorial do mundo com foco em publicar obras sobre os temas propósito de vida e propósito empresarial.
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América Latina é onde desejo de emigrar mais cresceu em 10 anos
Em 2022, cerca de 1,2 bilhão de pessoas gostariam de deixar de maneira definitiva o país onde moram se pudessem, de acordo com amplo estudo do Instituto Gallup. O número corresponde a 15% da população mundial —hoje mais de 8 bilhões de pessoas. O percentual aumentou 3 pontos em comparação a pesquisa anterior, feita em 2011. A vontade de emigrar é maior entre os que moram na África Subsaariana…
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Pesquisa da Gallup revela que pessoas que frequentam uma igreja são mais felizes
Confira a novidade em https://ntgospel.com/noticias/fe/pesquisa-da-gallup-revela-que-pessoas-que-frequentam-uma-igreja-sao-mais-felizes
Pesquisa da Gallup revela que pessoas que frequentam uma igreja são mais felizes
Segundo o estudo, realizado nos Estados Unidos, os adultos norte-americanos que frequentam cultos religiosos semanalmente afirmaram que estão muito satisfeitos com suas vidas.
A sondagem – que mede o contentamento e a realização dos adultos – revelou que o nível de felicidade tem diminuído nas últimas três décadas, chegando a menos de 50% dos entrevistados afirmando que estão felizes.
Na última pesquisa, apenas 47% estão realizados e satisfeitos, devido a preocupações, inflação e outros sentimentos pessoais.
“Este nível de satisfação mais baixo coincide com uma fraca confiança econômica”, explicou o relatório da Gallup.
Felicidade acima da média
Porém, alguns grupos de pessoas se destacaram pelo nível de felicidade acima da média, incluindo os fiéis que frequentam cultos.
Entre aqueles que vão à igreja todas as semanas, 56% responderam que estão muito felizes com sua vida pessoal. Já entre os frequentadores mensais, 52% disseram o mesmo. Apenas 41% dos que raramente ou nunca vão ao culto afirmaram que estão muito felizes.
O grupo dos casados também apresentaram um nível de felicidade maior que a média: 57%.
“Alguns grupos de adultos ainda registram uma elevada satisfação com as suas vidas, incluindo americanos com rendimentos mais elevados, casados, mais religiosos, com formação universitária, americanos mais velhos e democratas”, avaliaram os pesquisadores.
Bem-estar
Não é a primeira vez que pesquisas apontam que frequentar a igreja e ter fé influencia na felicidade e no bem-estar das pessoas.
No ano passado, um estudo do “Instituto para o Impacto da Fé na Vida” descobriu que as pessoas de fé na Grã-Bretanha são significativamente mais felizes do que os ateus e as pessoas não religiosas.
Segundo o Faithwire e com informações do guiame, o estudo relata que 73% daqueles que se identificam como pessoas de fé dizem sentir “bem-estar psicológico”, em comparação com apenas 49% dos ateus.
E ainda aponta que 76% se descrevem como felizes, em comparação com 52% dos ateus. Além de 69% que se dizem otimistas quanto ao seu próprio futuro, em comparação com 42% dos ateus.
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Sentimento de angústia cresce no mundo, constata estudo
Dados da enquete global Gallup World mostram uma alta de 25% para 31% das pessoas com sentimentos de preocupação, tristeza, estresse ou raiva no período entre 2009 e 2021
Por Gabriela Cupani, da Agência Einstein – O mundo está mais triste. Pelo menos é isso o que retrata um levantamento feito com mais de um milhão de pessoas. A pesquisa constatou o aumento de sentimentos como preocupação, tristeza, estresse ou raiva – uma angústia geral. Os dados da enquete global Gallup World mostram que uma alta de 25% para 31% das pessoas com esses sentimentos no período entre…
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Universidade promove atividade para jovens brasileiros nos EUA
Uma pesquisa lançada pela Unicef (Fundo das Nações Unidas para a Infância) e o Gallup, em comemoração ao Dia Mundial da Criança, em 2021, demonstrou que os jovens e adultos de 21 países têm visões diferentes com relação ao futuro. Segundo o estudo, os adolescentes e jovens são mais inclinados do que os adultos a acreditar em um futuro melhor. Além disso, 57% do público com menor idade acredita…
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Descubra seus Pontos Fortes – Marcus Buckingham
Baseado em pesquisas feitas pelo Instituto Gallup com mais de 2 milhões de pessoas, “Descubra seus Pontos Fortes” muda nossa maneira de pensar sobre o aprimoramento de nosso desempenho profissional. Marcus Buckingham e Donald O. Clifton descobriram que a maioria das empresas dá pouca ou nenhuma atenção aos pontos fortes de seus funcionários. Preferem investir tempo e dinheiro na tarefa ingrata de corrigir suas fraquezas, achando que desse modo as pessoas atingirão a excelência. https://youtu.be/koqmMo5w-B4 Read the full article
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Mulheres estão ficando mais 'bravas'? O que mostram 10 anos de pesquisa
Mulheres estão ficando mais ‘bravas’? O que mostram 10 anos de pesquisa
Um levantamento anual do instituto de pesquisa Gallup indica que mulheres em todo o mundo estão ficando mais bravas nos últimos 10 anos. Mas por que isso está acontecendo? Leia mais (12/08/2022 – 06h14) Artigo Folha de S.Paulo – Equilíbrio e Saúde – Principal Pulicado em https://ift.tt/8AngpPT
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