#personalidade intimidadora
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Você já se perguntou o que torna uma pessoa verdadeiramente intimidadora? Descubra agora os 9 sinais de uma personalidade poderosa que faz qualquer um parar e prestar atenção! Neste vídeo revelador, exploramos características como independência emocional, conhecimento extenso e uma ética inabalável que podem intimidar até os mais confiantes. Prepare-se para identificar se você possui esses traços e como eles podem transformar sua vida pessoal e profissional:
🔹 Sinais de uma Personalidade Intimidadora
🔹 Força Interior e Resiliência
🔹 Autoconfiança Avassaladora
🔹 Independência Emocional
🔹 Conhecimento que Impressiona
🔹 Decisões Racionais e Diretas
Assista o vídeo até o fim para entender como esses sinais podem ser usados a seu favor e para se tornar uma presença poderosa e influente. Inscreva-se no canal, deixe seu like e ative as notificações para não perder nenhum conteúdo transformador!
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𝑨𝒈𝒓𝒂𝒃𝒃𝒂𝒉
Era uma vez um garoto chamado Alladin que foi adotado pelo malvado Jafar quando era criança. Crescendo no palácio do Reino Agrabbah, Alladin sempre teve sentimentos amorosos pela princesa Jasmine, mas sabia que nunca teria a aprovação do pai dela por não ter descendência real. Alladin tinha um hábito nada saudável de roubar e, um dia, enquanto realizava um de seus furtos, encontrou uma lâmpada mágica. Ao esfregá-la três vezes, um Gênio saiu dela e lhe concedeu um desejo por tê-lo libertado de anos preso por Jafar secretamente. Sem pensar duas vezes, Alladin desejou que seu pai adotivo se tornasse rei, e em um piscar de olhos, Jafar tornou-se o Rei do Reino de Agrabbah. Alladin, por sua vez, tornou-se príncipe, mas o desejo não trouxe felicidade para todos. Quando Alladin procurou por Jasmine para convidá-la para sair, recebeu um não da ex princesa. A mulher agora tinha uma personalidade mais hostil e intimidadora, pois se tornara a melhor caçadora de recompensas de todos os reinos. Ela frequentemente recebia trabalhos solicitados por Rumpelstiltskin e quem pudesse pagar pelos seus serviços mortais. O Gênio trabalhava forçadamente para Jafar e seu leal companheiro Iago, realizando todos os seus desejos de caráter duvidosos.
Jasmine(+25) indisponível
Príncipe Aladdin(+25)
Gênio(+25) indisponível
Rei Jafar(+30)
Iago(+21)
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"A Substância", a arte em constante dualidade e o alcance da frivolidade
This review may contain spoilers.
Blogueiras superficiais irão te dizer que é um filme profundo. Eu considero um body horror novidade comercializável, com momentos excelentes.
Hi everybody, I'm Sue, and it's time to pump it up!~
O filme "A Substância" (2024), dirigido pela doce Coralie Fargeat, é tacitamente dividido em duas partes: a vida monótona da personagem sub-celebridade "Elisabeth Sparkle", e a existência cheia de personalidade da nova estrela americana "Sue". Dependendo da protagonista do momento, as cenas do longa irão tomar direções artísticas muito diferentes (o que me fez perguntar se a equipe de arte se manteu a mesma durante todo o decorrer do filme, ou não), o que não só se apresenta como fundamentalmente um objetivo narrativo-visual mas também constrói uma perfeita ironia que sela a identidade do filme, considerando que Sue e Elisabeth são uma só, não duas.
A vida de Elisabeth Sparkle é chata, fatigante e tediosa, assim como seus momentos na tela. A acredito que dificilmente alguma outra atriz conseguiria encarnar a personagem tão bem quanto a ilustríssima Demi Moore (e não há exagero quando digo que é como se o papel tivesse sido escrito para ela - o que até acredito que possa até ser verdade, considerando como as vivências da atriz na vida real se relacionam com as da personagem do filme). É visível que Demi ainda continua extrema, e espero que agora volte a ganhar mais papéis, nem que seja na área do terror. Como eu vi alguém comentando em tom de brincadeira, "esse filme surgiu pois Demi não pode deixar de atuar".
Agora, a vida de Sue é artisticamente formidável, e caprichosamente sexy. Os tons rosados, passo agitado e trabalho de câmera tão sensual dão toda a presença que a personagem precisa - e isso tudo ajuda a contar a história. Com sua ferocidade e caráter forte, Sue certamente se tornará a próxima mascote feminina dos filmes de terror (o que acaba ironicamente provando a crítica do filme sobre os padrões de beleza). "Sue" ganha vida graças à deslumbrante e memorável Margaret Qualley - atriz que, honestamente, mesmo com papéis em outros ótimos filmes (mais notavelmente em "Era Uma Vez em Hollywood", de 2019), nunca se destacou tanto em meus olhos. A jovem soube incorporar perfeitamente a volúpia, inocência e delírio da personagem, e me empolgo pelo seu futuro na indústria.
Visualmente, o filme consegue ser divertido, principalmente no que se trata do trabalho de câmera e cor nas cenas protagonizadas por Sue, como dito anteriormente. Porém, meus maiores aplausos vão para a remixagem e trabalho do áudio e efeitos sonoros - de altíssima qualidade, um dos destaques do filme.
Mas, em geral, esperava mais. É tiktokável, tweetável, vago. Mesmo que seja inédito, é uma mistura de elementos de outras narrativas já existentes (o que confesso não ter percebido logo de cara, já que essa foi análise de uma querida amiga minha). Mesmo com cenas maravilhosas (destaque para Sue matando sua "alter ego", com uma brutalidade e feminilidade absurda), a organização geral parece causar certo desapreço. Pensava que o filme ia ter mais profundidade - é tudo muito óbvio. E, conquanto, aposto que, mesmo com os defeitos, se tornará um clássico das fantasias tanto de Halloween quanto de carnaval. Afinal, consegue ser "icônico" e deixa sua marca: a quantidade de piadinhas sobre o filme percorrendo desde a internet até eventos de marketing já apostam no fenômeno; e eu mesmo fiz várias pequenas referências a momentos particulares no decorrer dessa review (e também nunca mais conseguirei olhar para um líquido verde convencional sem me lembrar, nem que seja de leve, da intimidadora substância compartilhada por Elisabeth e Sue). Acredito que seu impacto a longo-prazo se provará ser de caráter mais cultural.
O final é surpreendente, e essencial. Vi pessoas falando que deixaram de gostar do filme por ele, mas não poderia discordar menos. Mas é intenso. Bruto.
Também não pude deixar de observar que esse é um dos primeiros longas da diretora. Ela fez um trabalho mais que excelente. Definitivamente divertido de assistir! (Escrito em 03/11/2024, por @qleidoki)
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✦ Nome do personagem: Meng Zia. ✦ Faceclaim e função: Amy - RED. ✦ Data de nascimento: 20/06/2000. ✦ Idade: 24 anos. ✦ Gênero e pronomes: Feminino, ela/dela. ✦ Nacionalidade e etnia: China, chinesa. ✦ Qualidades: Atenciosa, carinhosa e compreensiva. ✦ Defeitos: Impulsiva, ansiosa e explosiva. ✦ Moradia: Elysian Fields. ✦ Ocupação: Bartender na Erostic. ✦ Bluesky: @EF00MZ ✦ Preferência de plot: ANGST, FLUFFY, ROMANCE, SMUT. ✦ Char como condômino: Uma pessoa de personalidade amigável e fácil, apesar dos pesares. No começo, pode parecer intimidadora, mas assim que abre a boca, tudo fica diferente. É uma pessoa aparentemente calma, mas, não se engane com o que vê; pode muito bem perder o temperamento e acabar se irritando com coisas pequenas.
TW's na bio: traição e abandono. Biografia:
Meng Zia, nascida em uma pequena cidade no interior da China no dia 20 de Junho de 2000, foi a primeira - e última - filha de Meng Wěi e Qian. Residindo em um bairro simples e gentil, logo quando puderam, seus avós paternos, que também se criaram naquela mesma cidade do interior, correram atrás de um sonho antigo, que se esforçaram muito para realizar, sempre buscando a felicidade da família, que estava acima de tudo para eles. Foi criada numa boa casa, com tudo que precisava já que os avós paternos e o seu pai trabalhavam duro para dar muita coisa boa para a família e para ela. Sobre os avós, eles foram pioneiros em uma pequena oficina que se iniciou de um lindo devaneio que acabou se tornando real, por mais simples que fossem, alguns dos transportes da cidade precisavam de uma manutenção, certo? Então seus avós se dedicaram em abrir uma oficina justamente para motos. Oficina esta que rendeu bons frutos e dinheiro à família Meng desde o meado dos anos 80. Era claro que aquele legado passaria para sua mãe e seu pai. Mas foi aí que as coisas começaram a dar errado. A família com a vida perfeita... Ao menos, ela pensava isso quando criança com sua doce inocência. Achava que tudo na sua família era, literalmente, flores. Nunca imaginaria que as coisas aconteceriam da maneira contrária. Em casa, sempre via seus pais discutindo, o que achava ser normal, afinal, aquilo era uma vida a dois. À medida em que foi crescendo, a inocência de Zia já não era a mesma e ela conseguia ver as coisas acontecendo. Sua mãe só pensava em dinheiro e riquezas, enquanto seu pai dava duro para manter a família e cuidar da filha pequena. E a cidade, mesmo não sendo uma cidade grande, era um lugar maravilhoso. Sua mãe pensava o contrário, tinha o sonho de ir para a cidade grande, e nada tirava aquilo da cabeça dela.
Sempre fora muito próxima de seu pai e adorava estar rondando a oficina, tanto que havia aprendido muita coisa desde cedo e seu pai era o seu melhor amigo. No entanto, Zia parecia não agradar muito a sua mãe que queria outra vida, que estava sempre reclamando do casamento, da casa, do trabalho que tinham lá, e de sua própria filha. Por vezes, via sua mãe revirando os olhos ou amaldiçoando as coisas, ainda mais por Zia não ter acompanhado seus passos ou seu sonho. Sua família era totalmente diferente da tradicional chinesa, os avós eram um casal feliz que haviam se conhecido há mais tempo que ela poderia contar e seu pai havia sido criado naquela mesma simplicidade, mas com um amor incondicional. Desde sempre, sua família teve um amor por motos e pelo rock dos anos passados; e passou isso também para Zia que, sem pestanejar, apreciava muito as bandas de rock que o pai amava e que ela aprendeu a amar, mas claro que seus gostos não se resumiam apenas a isso.
Ela era a mistura perfeita entre seu pai e a personalidade que conquistou à medida em que crescia. Seus avós foram os primeiros donos daquela oficina, começando de coisas pequenas até os dias atuais, sendo a mais famosa da cidade, mesmo sendo conhecida só por ali. E agora que já haviam morrido, a oficina ficou para seu pai que cuidava perfeitamente do que havia herdado.
A mãe de Zia, Qian, odiava o ambiente familiar em que viviam... E aí as intrigas começaram a rondar a família, Qian estava cheia de segredos, coisas que Zia e seu pai jamais sonhavam em saber. Quando fez 17 anos e estava terminando a escola, em um belo dia de sol, - e em um período onde o turismo do local estava altíssimo devido aos locais históricos da cidade -, a mãe de Zia conheceu um dos turistas ricos, com quem havia traído seu pai, sem nem se importar com a família. Esse segredo só veio à tona um ano depois, quando a mãe da garota decidiu largar a cidade onde moravam e sua família para viver um romance regado à mentiras e dinheiro, do jeito que um dia ela sonhou. Qian não pestanejou na hora de deixar a família para trás. Todos os sonhos que um dia a garota sonhou, tudo que ela sentia pela mãe havia se despedaçado, aquilo foi a cereja do bolo. Ver o pai de coração partido deixava Zia igualmente em pedaços.
Ela sabia que seria difícil se reerguer e ajudá-lo, mas precisava de forças para que tudo ficasse bem. Desde os 18 anos, assumiu o título de mecânica na oficina do pai, ela adorava mexer com motos e aquilo havia se tornado a sua coisa favorita desde sempre, ainda mais quando precisou ficar perto do pai para ajudá-lo a melhorar, ela sempre cuidava dele como podia. E aí que surgiu uma grande oportunidade: um dos amigos de infância do senhor Wěi havia dado uma proposta de que ele mudasse com a loja para um lugar maior e com mais chances de rendimento, e com menos lembranças daquela situação. Esse amigo havia se mudado para a Coreia fazia um tempo, e tinha conquistado muitas coisas, oferecendo então uma parceria para o homem chinês que não demorou a aceitar, afinal, era uma chance de expandir o negócio e cuidar de sua família em um lugar onde não trazia lembranças ruins.
Atualmente, com 24 anos - quase 25 -, era evidente que Zia ainda tinha muitas feridas abertas e mágoas relacionadas à mãe, ainda mais quando via notícias dela ou fotos ao lado do marido fajuto que ela havia arranjado, afinal, além de rico, ele era um empresário renomado na América do Norte. Aquilo dava nojo, causava repulsa na menina. Foi aí que, para descontar suas frustrações e suas coisas mal resolvidas, Zia passou a correr ilegalmente de moto nas madrugadas de Seul, se aventurando em uma adrenalina única e indescritível, mesmo que aquilo arriscasse a sua vida, era onde ela sentia prazer em estar e se sentia realmente viva. Seu pai havia seguido em frente e até mesmo arranjado um casamento com uma coreana um tempo após ter chegado em Seul. Zia amava o pai e a madrasta, se sentia muito feliz por saber que ele tinha com quem compartilhar a vida. E foi aí que ela começou com algumas rendas extras, além da oficina de motos.
Ninguém sabia dessa vida dupla da garota que, em contrapartida, trabalhava também como bartender na Erostic durante sexta, sábado e domingo, a fim de fazer uma grana a mais e economizar para a faculdade que tinha o sonho de fazer futuramente, e também para se bancar sozinha. Zia morava em Elysian Fields já fazia um tempo, mas vivia atormentando o pai em sua casa, afinal, ela adorava ter duas casas ao mesmo tempo.
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Aqui está uma Theurge da tribo Fúrias Negras, uma poderosa e mística Garou conectada ao espiritual e devotada à justiça e equilíbrio:
### 1. **Nome e Aparência:**
- **Nome:** **Alecto "Voz-do-Vento" Damaris** (Alecto é o nome de uma das Erínias da mitologia grega, conhecidas por sua justiça implacável. "Voz-do-Vento" reflete sua conexão com o mundo espiritual, sempre ouvindo os sussurros dos espíritos).
- **Aparência:** Alecto é alta, com uma presença intimidadora e calma ao mesmo tempo. Seus cabelos são negros como a noite, caindo até seus ombros em tranças adornadas com penas e ossos, símbolos de sua conexão com os espíritos e a morte. Sua pele está coberta de tatuagens tribais, representando histórias antigas de justiça, vingança e proteção. Seus olhos são de um verde profundo, brilhando com o poder da sabedoria espiritual.
### 2. **História Pessoal:**
- **Origem:** Alecto nasceu em uma comunidade isolada de Parentes das Fúrias Negras, em uma antiga floresta sagrada. Desde jovem, ela foi treinada para ser uma sacerdotisa da tribo, ensinada sobre rituais e segredos espirituais. Sua Primeira Mudança aconteceu durante um ataque à sua vila, quando espíritos vingativos da Wyrm tentaram corromper a floresta sagrada. Ela, guiada pelos espíritos, canalizou seu poder e expulsou as criaturas.
- **Eventos Marcantes:** Após sua Primeira Mudança, Alecto foi escolhida para servir diretamente à Rainha do Vento Negro, a protetora espiritual de sua tribo. Em uma visão, Alecto viu a destruição iminente da Mãe Terra e jurou se tornar uma defensora implacável da justiça, jurando proteger as mais vulneráveis, tanto em corpo quanto em espírito.
### 3. **Personalidade:**
- **Serena e Implacável:** Alecto é reservada, mas sua presença carrega o peso da sabedoria e do poder espiritual. Embora não seja emocionalmente explosiva, ela tem uma força interior indomável e um senso de justiça firme. Suas decisões são calculadas e baseadas em princípios espirituais profundos, muitas vezes levando-a a confrontos com aqueles que buscam se afastar da harmonia natural.
- **Paixões:** Ela tem uma devoção feroz pela justiça, especialmente quando se trata de proteger mulheres, crianças e espíritos. Acredita que seu papel é não apenas defender o físico, mas também restaurar o equilíbrio espiritual do mundo. Alecto também sente uma conexão profunda com a Umbra, frequentemente buscando respostas e conselhos dos espíritos ancestrais e animais.
### 4. **Habilidades e Dons:**
- **Dons:**
- **Chama Interior:** Alecto pode convocar uma chama espiritual purificadora, que queima apenas aqueles corrompidos pela Wyrm, limpando a área ao redor.
- **Voz dos Espíritos:** Ela é capaz de se comunicar facilmente com os espíritos ao seu redor, pedindo orientação e até mesmo favores em momentos de necessidade.
- **Ritual da Justiça:** Um poderoso dom que permite a Alecto realizar um ritual de vingança em nome dos espíritos injustiçados. Isso pode causar que maldições ou espíritos de vingança sejam liberados para caçar os culpados.
- **Talentos:**
- **Ocultismo:** Com grande conhecimento de rituais e práticas espirituais, Alecto é uma experiente sacerdotisa, sempre conectada aos mistérios da Umbra e dos espíritos.
- **Intuição:** Sua sensibilidade espiritual a torna uma especialista em ler o ambiente e perceber mudanças nas energias espirituais e auras ao seu redor.
- **Investigação:** Quando necessário, Alecto investiga não apenas o mundo físico, mas também o espiritual, revelando segredos ocultos e corrupção invisível.
- **Combate Ritualístico:** Embora não seja uma guerreira primária, ela é capaz de lutar com armas cerimoniais, como o bastão de osso ou a lâmina ritual, e canalizar o poder espiritual para fortalecer seus ataques.
### 5. **Conceito Final:**
Alecto "Voz-do-Vento" Damaris é uma Theurge das Fúrias Negras que carrega o fardo de equilibrar justiça e proteção espiritual. Ela é uma defensora incansável dos oprimidos, não só em corpo, mas também em espírito, e sua missão é purificar Gaia das influências da Wyrm e restaurar a harmonia entre o mundo físico e espiritual. Embora ela seja calma e reservada, sua fúria, quando despertada, é tão implacável quanto a tempestade.
Alecto também está profundamente conectada à Umbra, frequentemente realizando viagens espirituais para se comunicar com espíritos e trazer de volta conhecimento ancestral para sua tribo e matilha.

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A Roupa Low Profile Egaru escolheu essa roupa por razões profundamente enraizadas em sua natureza estratégica e prática como um Imperial Agent. Cada elemento da vestimenta foi selecionado para servir a um propósito específico:
1. Discrição Absoluta: A cor escura e o design minimalista da roupa permitem que Egaru se misture facilmente com as sombras, tornando-o quase invisível em ambientes escuros ou em locais onde ele precisa operar sem ser notado. Como sniper e agente de infiltração, ele sabe que a discrição é uma das suas maiores armas, e essa roupa foi criada para facilitar isso.
2. Mobilidade e Flexibilidade: A roupa é ajustada ao corpo, sem excessos que possam atrapalhar seus movimentos durante combates ou manobras furtivas. Egaru escolheu esse estilo para garantir que ele possa se mover rapidamente e de forma precisa, sem restrições, essencial para uma execução perfeita de suas missões. A leveza do material também ajuda a não fazer barulho durante infiltrações.
3. Proteção e Anonimato: A máscara é uma peça fundamental, tanto para ocultar sua identidade quanto para proteger seu rosto em situações de combate. Egaru entende a importância de manter o anonimato em suas operações, especialmente ao lidar com inimigos do Império ou quando precisa atuar em territórios inimigos. Ele prefere que seus oponentes nunca saibam quem ele realmente é.
4. Psicologia de Intimidação: Embora a roupa seja discreta, sua aparência imponente e ameaçadora envia uma mensagem clara para qualquer um que tenha a sorte (ou azar) de vê-lo: ele é alguém para ser temido. A combinação do capuz e da máscara cria uma figura que parece fria e impassível, refletindo a própria personalidade de Egaru. Sua presença intimidadora é mais uma ferramenta psicológica que ele usa contra seus inimigos.
5. Detalhes de Função Militar: Apesar de ser uma roupa informal fora do uniforme imperial, os pequenos detalhes, como os cintos e as fivelas, mantêm uma funcionalidade militar. Egaru pode carregar facilmente munição, ferramentas e outros equipamentos essenciais sem comprometer sua mobilidade ou discrição.
Para Egaru, a escolha dessa roupa não é apenas uma questão de estilo; é uma extensão da sua filosofia de eficiência e controle. Ele a utiliza porque serve ao seu objetivo principal: cumprir sua missão com precisão, sem distrações ou erros.
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Para alguém nascido fora da nobreza, a recém-adquirida companhia parecia bem versada na etiqueta e bons costumes; o aceno de cabeça em particular, comedido de uma maneira que não associava com os maneirismos militares, lhe despertou curiosidade. Aquele era um hábito muito comum na corte, entre os nobres criados para se importar com as aparências–como ela o havia aprendido? Fez uma nota mental para dissecar o detalhe na companhia da gêmea mais tarde–sabia que Freyja a conhecia, e talvez soubesse também o porquê. Foi aquela mesma coceira por saber mais que o fez perceber que talvez fosse hora de se apresentar, afinal: abrir mão do anonimato era custoso, mas saber seu nome em resposta poderia lhe revelar mais. ❛ Que rude de minha parte–a estou intimando a passar tempo comigo e sequer sei seu nome. ❜ Observou com um sorriso quase tímido, a falta de costume naquele tipo de interação se fazendo evidente–seu medo de solteiras casamenteiras o fazia evitar a maioria das mulheres como a praga. Será que parecia que a estava cortejando por perguntar? Ele queria estar? ❛ Eu me chamo Eirik. Eirik Hrafnkel. ❜ Ofereceu primeiro, estendendo a mão na direção da mulher sentada ao seu lado para a cumprimentar oficialmente.
A ideia de ter arquitetado uma abordagem como aquela para atrair as afeições de uma dama lhe parecia tão ridícula que acabou por gargalhar. Mais fácil seria que usasse seus interesse para afastá-las mas, por algum motivo, havia dado entrada à desconhecida com curiosidades parecidas com as suas–talvez por não estar acostumado a partilhar daquele mesmo entusiasmo com ninguém. A ideia de ter conversas reais, para além dos assuntos mundanos da nobreza, lhe apetecia muito mais que qualquer flerte sem propósito. ❛ Você está com sorte–sou conhecido por ser generoso. ❜ Sequer percebeu as possíveis implicações do que dizia aos ouvidos maliciosos; invés disso, se distraiu ao imaginá-la visitando seus aposentos para conhecer seu acervo–de modo inocente, é claro. Talvez precisassem de uma dama de companhia presente, para manter sua reputação. ❛ Venha me visitar para um chá da tarde e eu te deixo escolher qual quer ler primeiro, mas já aviso–a pilha de livros é um pouco... intimidadora a princípio. ❜ Admitiu, plenamente consciente de que seu sistema de organização não tinha a eficiência ou elegância do implementado pelos escribas.
❛ Eu tenho tempo. Vamos começar do começo: me conte o porquê de se interessar tanto por dragões. ❜ Pediu, dispensando prontamente a ideia de que ela pudesse ser um incômodo–em meio às preocupações políticas que o atormentavam, a distração era bem-vinda. Podia ver na maneira como ela sorria que aquela era sua verdadeira paixão, e precisou desviar o olhar momentaneamente para não reparar mais do que era próprio, fingindo um súbito interesse em uma das abotoadeiras de seu paletó antes de a voltar a encarar. Por sorte, Muninn não estava presente para testemunhar–o Seon o infernizava sempre que demonstrava timidez. ❛ Ele é... uma benção, ou é o que eu digo a mim mesmo pelo menos vinte vezes ao dia para ver se consigo acreditar. ❜ Não soava aborrecido ao dizê-lo, pelo contrário, o comentário vinha carregado de afeição: ele e seu Seon tinham personalidades diametralmente opostas, era verdade, mas aquilo tornava seus dias mais interessantes. ❛ Posso contar mais sobre ele, mas não o deixe ouvir sua curiosidade–ele é terrível quando o ego está inflado. ❜ Dividiu com ares de confidência, soando quase travesso. ❛ Muninn representa o meu vínculo com Odin, de quem sou hospedeiro. É uma criaturinha de vontades próprias e que gosta muito de atenção–por isso recomendo só a dar em doses homeopáticas. ❜
Apesar de entreter a noção de si própria como uma mulher livre de muitos estereótipos e noções pré-concebidas, se tivesse que dar um palpite fundamentado, Ethel apostaria que o Acervo Imperial não contaria com muitos livros prévios ao domínio da família Essaex; a nobreza nunca lhe parecera ser do tipo que abre espaço para questionamentos que ameacem o status quo. Ser informada do contrário, portanto, foi uma informação que a mulher guardou como importante na imensidão de caixinhas mentais que organizava em sua mente. Não era impossível que a essa altura, considerando que a supremacia já perdurava há séculos, a elite simplesmente considerava que ninguém mais seria tolo o suficiente para tentar desafiá-los. “Nesse caso, ficarei contente em dividir minhas opiniões com você uma vez que finalizar o livro.” Um aceno respeitoso foi oferecido como agradecimento, um baque surdo reverberando do tomo mesmo com o cuidado em fechá-lo.
“Ah, e caso seu argumento tenha sido milimetricamente arquitetado para quando encontrasse oportunamente uma estranha na biblioteca, pode considerar a empreitada um sucesso. Estou convencida de que há pelo menos um pouco de valor a ser explorado no seu acervo pessoal. A quantidade ainda fica aberta para determinação posterior, a depender de sua generosidade em partilhar.” Devolveu o sorriso cortês, bem-humorada e contente por ter tido a sorte de abordar a pessoa correta naquele dia. Claro que ainda trataria as interações com esse homem vagamente familiar com sua costumeira pitada de desconfiança, mas ao menos tinham começado com o pé direito – algo que definitivamente não podia ser dito para todas as relações de Ethel.
“Se não planeja ser alugado por tempo indeterminado, não deveria dar liberdade a uma especialista em dragões. Alguns dias para abordar o básico, mas caso queira se aprofundar… bom, digamos que é melhor que não tenha nenhum compromisso marcado, cavalheiro.” O sorriso se tornou um pouco mais pronunciado, sua habitual insegurança de estar sendo excessiva deixada de lado momentaneamente. “E você consegue ignorá-lo? Ele parece ser temperamental.” Escolheu as palavras cuidadosamente, não querendo ser ofensiva em sua curiosidade. “De toda forma, dificilmente vai me ver incomodada pela personalidade de uma criatura mágica, acho curioso que eles tenham personalidades muito mais complexas do que possamos imaginar de primeira. Adoraria saber mais sobre ele também, se você quiser me contar. E puder, é claro.”
#with ethcl.#𝑡𝘩𝑒 𝑘𝑒𝑒𝑝𝑒𝑟 𝑜𝑓 𝑚𝑒𝑚𝑜𝑟𝑦. (interactions)#misericórdia eu aumentei JKKKJL ignora o monólogo interno amg num precisa responder do msm tamanho
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eu juro que vi SKELETON 5 lá no píer de santa monica! RIVER STJAMES é um HOMEM CISGÊNERO de 24 anos. pelo que eu soube, ele trabalha como PROGRAMADOR. dizem que RIVER é muito CALMO, mas também pode ser um pouco SOLITÁRIO. na luz do sol da california, se parece bastante com HERO FIENNES TIFFIN.
FAMÍLIA. no quesito de ter ou não irmãos, pode-se dizer que river experimentou o melhor dos dois mundos. por dezessete anos, foi filho único de madeline e stephen, um casal que apesar de não ter uma conta bancária de grande porte, sempre trabalhou muito para que nada faltasse ao filho. rosalie chegou na família de surpresa, fruto de um “acidente” quando sua mãe já achava ter entrado na menopausa. apesar de ter crescido sempre muito solitário, river se descobriu uma outra pessoa na presença da irmã pequena, tornando-se o maior exemplo de irmão coruja. especialmente por conta da pequena ter autismo, ainda que de grau leve, river sente a necessidade de protegê-la e ajudá-la sempre, sendo esse um dos motivos que o faz sentir que não pode deixar santa mônica.
JUVENTUDE. stephen e madeline chegaram a achar que river possuía algum problema, pois apesar de todo o seu desenvolvimento nos primeiros anos ter sido normal, o garoto só começou a falar com três anos. não porque não sabia, mas simplesmente porque não queria. apesar do quesito social deixar um pouco a desejar, sempre foi uma criança muito esperta, atenta a tudo ao seu redor, e também um pouco acima da curva no que dizia respeito à inteligência. não era do tipo que levantava a mão para dar respostas na aula, nem sequer parecia estar prestando atenção, mas quando as notas das provas eram entregadas, river sempre recebia algo acima de a-. poderia ter sido alvo de bullying caso houvesse decidido se juntar aos nerds, porém sempre teve também um quê de valentão, não se deixando intimidar e fazendo com que os outros respeitassem seu espaço. fora sempre de poucos, mas bons amigos, nunca faltando com lealdade aos que conquistavam um espaço em seu coração. quando pequeno, não sonhava em ser presidente ou astronauta, mas médico. entretanto, a seguir a carreira jamais foi uma verdadeira possibilidade, já que nunca teve dinheiro para pagar uma faculdade, e muito menos mais uma pós graduação em medicina. ainda antes de sair do ensino médio, river descobriu que gostava de passar seu tempo livre estudando informática, e não demorou para que se inserisse no meio de desenvolvimento de softwares, decolando uma carreira como programador.
PERSONALIDADE. apesar da aparência um tanto quanto intimidadora e do jeito de lobo solitário, river possui um coração magnífico. os pais o criaram com bons princípios, e ele também sempre teve uma mente madura para não deixar que as opiniões alheias o mudassem. é muito decidido, podendo até ser chamado de “cabeça-dura”, pois é muito difícil que mude de opinião depois de colocar algo na cabeça. tendo crescido com pouco dinheiro, é alguém que sabe dar valor às coisas que têm e que conquista, e apesar de hoje em dia tirar uma boa grana como programador, mantém um estilo de vida humilde. a única coisa com a qual realmente gasta algum dinheiro por luxo é com suas tatuagens, pois enquanto o corpo ainda não está completamente coberto, river sempre acaba surgindo com um desenho novo a cada mês. é alguém que se sente mais confortável com seu lado racional do que emocional, o que acaba resultando em uma fachada de durão, quando na verdade não sabe bem expressar seus sentimentos, não raramente internalizando-os. apesar de tudo, é alguém sonhador: toda noite antes de dormir, entra em um debate silencioso entre as inúmeras razões que se dá para não sair de santa mônica, e o desejo de desbravar o mundo, conhecendo as mais belas paisagens e diversas culturas.
EXTRAS.
mora sozinho em um apartamento que fica a 10 minutos de distância da casa dos pais.
foi adotado por devon, um cão de rua mestiço de pitbull que certa vez o seguiu até em casa, e hoje dorme junto consigo em sua cama.
tem mais de cem tatuagens no estilo old school espalhadas pelo corpo e, não, nem todas possuem um significado.
não fuma em público, mas possui esse péssimo hábito como uma espécie de válvula de escape.
em seu guarda-roupas, não possui uma única peça de roupa que não seja branca, preta ou cinza.
WANTED CONNECTIONS LINK.
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Bentmon
Nível Criança / Seichouki / Rookie Atributo Dados Tipo Pássaro Pequeno Campo Guardiões do Vento (WG) Significado do Nome Bent de Bentevi
Descrição
Oculta em meio as florestas tropicais mais densas encontra-se esta rara espécie de Digimon, sendo avistada somente durante a noite, principalmente em meio a tempestades de raios, isso porque tem grande afinidade com a eletricidade.
Demonstra uma personalidade bem tímida, algo que se nota pelo uso do capuz para cobrir seu rosto e poder socializar com mais tranquilidade, sendo muito atenciosa e gentil com seus pares e companheiros. Por outro lado, quando aqueles que ela gosta são ameaçados, exibe um comportamento superprotetor, tornando-se agressiva e intimidadora com qualquer Digimon que ouse se voltar contra seus queridos amigos.
Bentmon também se destaca pela ótima visão, tanto que é bem comum encontrar esta Digimon trabalhando como vigia junto de Sparkrowmon, cuidando da segurança de fortalezas, alertando sempre que avista algo suspeito e interceptando aquilo que se aproximar demais.
A Adaga de Cromo Digizoide que ela carrega tem a função de conduzir as descargas elétricas que ela lança, pois, mesmo sendo muito habilidosa, ainda não tem total controle de seus poderes elementais, então usou de sua inteligência para desenvolver esta lâmina que atrai os raios até o local que ela atinge, o que deixa ainda mais evidente que tomar Bentmon como inimiga pode ser grande erro.
Técnicas
Bentimpulso (Kiskadash) Voa em alta velocidade e atinge o oponente com seu corpo todo eletrificado.
Lâmina Dourada (Golden Edge) Executa um corte horizontal com sua cauda.
Garra Lampejante (Flash Claw) Usa suas garras, ou até a própria adaga, para desferir um corte no adversário
Ponto Crítico (Critical Point) Usa sua Adaga pra golpear o adversário e liberar uma explosão de raios na perfuração.
Relâmpago Precursor (Harbinger Lightining) Atira sua Adaga, que, ao atingir o alvo, conduz uma violenta descarga elétrica disparada de suas mãos.
Linha Evolutiva
Pré-Evoluções Petecamon
Evoluções RailBirmon Raquemon Stolasmon Cocorimon
Artista Jonas Carlota Digidex Empírea
#dmedex#digimon#digital#monster#rebuilt#rebuiltproject#oc#original character#Fanmade#digifake#Fakemon
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🙌 + malia
SEND ME 🙌 AND A MUSE YOU’RE CURIOUS ABOUT, AND I’LL TELL YOU MORE ABOUT THEM. : NOT ACCEPTING.
GERAL: malia park é faixa roxa em kung-fu, trabalha num mercado varrendo chão e empilhando latas, mora numa caixa de sardinha e perde a paciência muito fácil. não sabe quem é o seu pai, abandonou sua mãe e odeia o padrasto. não tem irmãos e, basicamente, ninguém de família. ocasionalmente ela toca por aí numa banda que ela tem com a amiga dela e está criando coragem pra começar a fazer o que ela quer de verdade: costurar.
PECULIARIDADES: costumava ser chaveirinho de gangue de arruaceiros, o padrasto dela enfiava ela em brigas ilegais quando ela era adolescente, morou na rua por uns meses e é cleptomaníaca.
HABILIDADES: toca bateria, corre muito rápido, tem mais força do que você lhe daria crédito e muita perseverança pra manter um cabelo desse tamanho vermelho. também luta e é uma costureira muito boa. de vez em quando, ela até faz uns rabiscos de roupas que ela acha que ficariam legais, mas é insegura nessa parte.
VIDA ROMÂNTICA E SEXUALIDADE: tópico levemente sensível. malia era a mais nova dos amigos dela, então costumava ser vista como um cachorrinho raivoso e só, então ela não desenvolveu nada romântico ou sexual durante a adolescência. aí, ela saiu da adolescência, não tinha mais amigos, estava numa cidade nova e TUDO que ela não tinha feito enquanto era adolescente ela resolveu fazer quando virou jovem adulta, foi um caos completo, porque ela não desenvolveu a parte romântica, só a sexual. descobriu que gostava de meninas e, enfim. o que isso virou? mais confusão. ela nunca namorou na vida e entra em pane quando pensa sobre porque isso aí é diferente. envolve carinho, companheirismo, atenção e ela tem medo de não ser boa nisso porque nunca teve a oportunidade de ser. ela quer mas ela não sabe o que fazer, ela fica nervosa.
MENTALIDADE: já pegando esse gancho, eu normalmente resumiria a mali como uma doida varrida, mas tadinha, então vamos lá. imagina você crescer num ambiente hostil com péssimos exemplos, pois é. a malia não costumava ser uma pessoa muito boa, nem muito gentil. pra ela, ANTES, se você não sabe se defender, tem que apanhar até conseguir. isso mudou depois de um evento x, que foi o que fez ela fugir, mas ela ainda é um pouco dura. os conselhos dela costumam ser um pouco agressivos, porque ela é uma pessoa agressiva num geral. ela não é má, ela é agressiva. o jeito que ela fala, as coisas que ela pensa etc. ela não acha isso, mas ela ainda tem um pouco de resistência nessa questão, ela acha que as pessoas precisam procurar meios de se defender sempre, senão realmente elas vão apanhar, mas aí, se você apanhar, você tem que chamar alguém que vá te defender, e no caso, ela está sempre esperando que seja ela essa pessoa. mas, eu diria que um dos traços mais fortes da personalidade da malia é a lealdade dela. ela é extremamente apegada aos amigos dela, tão apegada que as vezes ela sente medo de estar sufocando ou sendo grudenta, então ela some, ou deixa de falar um problema ou uma situaç��o pra não ser um incômodo que vai fazer a pessoa que ela gosta se afastar dela. a atitude dela com o resto do mundo é mega 'sou assim e foda-se, se não gostou vaza' mas com as pessoas que ela gosta, se torna 'por favor aceite que eu sou assim e não vá embora'. e, por isso, ela pode ser meio ciumenta. normalmente quando ela tá mal, ela bebe, ela rouba ou ela procura alguém pra ficar com ela e, acima de tudo, ela quer muuuuuuuito ser mais malvada do que ela realmente é, porque no fim do dia, malia is kind of a softie, ela só se faz muito. ela é intimidadora, mas até a página dois, mas, pra ser justa, é porque ela não costuma olhar pra si mesma com muita gentileza, tanto é que até hoje ela tá aí, sem começar o negócio de costura.
ESTILO: preto e vermelho são as cores que ela mais usa, mas também gosta muito de laranja. calças dessas de academia, tops e croppeds, bermudas curtas e ela anda por aí de tênis ou então descalça mesmo, foda-se.
#res.#tem mts na inbox então vou fechar essa e responder dos que tão aqui#enfim a dodói da malia#character: malia park.
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Oi 22kos! Depois de alguns meses longe por questões pessoais, finalmente voltei. Estou retomando alguns plots que gosto muito e dropando outros que não tenho mais muse, por isso, estou renovando a lista de plots em aberto.
Ah e eu prefiro jogar no tumblr!
Abaixo do readmore vocês encontram os plotinhos que tenho interesse, tá liberado dar like ou chamar no chat <3
1. Muse a é um grande chef de cozinha que está de volta a sua cidade natal, muse b é ume produtore de tv que precisa convencer muse a a participar de um reality show culinário (pode ser o masterchef ou outro). Será que muse b conseguirá convencer muse a? E em meio a tentativa e o programa, será que ambos vão resistir a atração que sentem um pelo outro? (f/m ou m/m)
2. Muse a e muse b estudam na mesma universidade, muse a é vista como alguém intimidadora, além de não ter paciência nenhuma para homens de modo geral, ela é briguenta e vive defendendo qualquer mulher que esteja sendo importunada pelos machos escrotos. Ela esconde muitos segredos e um deles é de que trabalha em uma cafeteria temática do outro lado da cidade. Um belo dia muse b entra na cafeteria e dá de cara com muse a, o que o deixa muito intrigado com a forma que muse a age em seu trabalho, afinal é um trabalho de servidão e a maioria dos clientes são homens. (f/m) - inspirado kaichou wa maid-sama - sempre quis jogar esse plot
3. Um dragão (em forma humana) que se apaixona por um humano. m/m ou f/m
4. my id is gangnam beauty: Muse A sofreu bullying a vida inteira por causa de sua aparência. Antes de ir para a faculdade, ela fez uma cirurgia plástica que praticamente a deixou com um rosto novo. Muse B é muito bonito e tinha fama de popular na escola, mas ele não se importava com isso; era introvertido, não falava com ninguém, mas ainda assim todo mundo admirava ele/queria ser amigo dele. Os dois acabam se encontrando na faculdade, pois são da mesma turma, e A reconhece B no mesmo instante, eles estudaram na mesma escola. Por um tempo ela tenta evitá-lo, pois não quer ter contato com ninguém que conhecia seu rosto antigo, mas B acaba se aproximando dela do mesmo jeito. B começa a se sentir atraído por A, não por causa de sua aparência, mas por sua personalidade. Enquanto isso, A ainda está lidando com suas inseguranças, porque ter mudado por fora não a fez mudar por dentro. (f/m)
5. Harry Potter - adoraria um plot bruxo vs trouxa, o bruxo poderia ser canon ou oc. (f/m ou m/m) - tenho preferência por fazer o char trouxa.
7. Vou oferecer o meu Wei para plots pq amo demais esse char. Wei Yichen - 26 anos - fc Mark Tuan - Ele é gay e jornalista, faz críticas culturais e gastronômicas para um revista e possui uma coluna anônima onde fala do dia-a-dia. Ele é muito desconfiado pq já sofreu muito por amor, em relacionamentos nada bons. Muito criativo, vive cantarolando e anotando coisas em seu bloquinho.
Bônus: Gosto de universos de fantasia e misturar eles, topo só escolher um char cada um e colocar eles para interagir, sendo real life ou até mesmo de universos diferentes.
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✦ Nome do personagem: Meng Zia. ✦ Faceclaim e função: @amygmq - Instagrammer. ✦ Data de nascimento: 19/11/2000. ✦ Idade: 23 anos. ✦ Gênero e pronomes: Feminino, ela/dela. ✦ Nacionalidade e etnia: China, chinesa. ✦ Qualidades: Educada, gentil e brincalhona. ✦ Defeitos: Impulsiva, ansiosa e explosiva. ✦ Moradia: Elysian Fields. ✦ Ocupação: Body Piercing no MUSE9 e trabalha na Oficina de Motos do pai. ✦ Twitter: @EF00MZ ✦ Preferência de plot: ANGST, CRACK, FLUFFY, SMUT. ✦ Char como condômino: Uma pessoa doce, de aparência e de personalidade, isso resume um tanto a Zia. No começo, pode parecer intimidadora, mas assim que abre a boca, tudo fica diferente. É uma pessoa calma, mas, não se engane com o que vê; pode muito bem perder o temperamento e acabar se irritando com coisas pequenas.
Biografia:
Meng Zia, nascida em uma pequena cidade no interior da China no dia 19 de Novembro de 2000, foi a segunda - e última - filha de Meng Inadori e Qian. Residindo em um bairro simples e gentil, logo quando puderam, seus avós paternos, que também se criaram naquela mesma cidade do interior, correram atrás de um sonho antigo, que se esforçaram muito para realizar, sempre buscando a felicidade da família, que estava acima de tudo para eles. Foi criada numa boa casa, com tudo que precisava já que os avós paternos e o seu pai trabalhavam duro para dar muita coisa boa para a família e para as duas irmãs. Sobre os avós, eles foram pioneiros em uma pequena oficina que se iniciou de um lindo devaneio que acabou se tornando real, por mais simples que fossem, alguns dos transportes da cidade precisavam de uma manutenção, certo? Então seus avós se dedicaram em abrir uma oficina justamente para motos. Oficina esta que rendeu bons frutos e dinheiro à família Meng desde o meado dos anos 80. Era claro que aquele legado passaria para sua mãe e seu pai. Mas foi aí que as coisas começaram a dar errado. A família com a vida perfeita… Ao menos, ela pensava isso quando criança com sua doce inocência. Achava que tudo na sua família era, literalmente, flores. Nunca imaginaria que as coisas aconteceriam da maneira contrária. Em casa, sempre via seus pais discutindo, o que achava ser normal, afinal, aquilo era uma vida a dois. À medida em que foi crescendo, a inocência de Zia já não era a mesma e ela conseguia ver as coisas acontecendo. Sua mãe só pensava em dinheiro e riquezas, enquanto seu pai dava duro para manter a família e cuidar das duas filhas pequenas. E a cidade, mesmo não sendo uma cidade grande, era um lugar maravilhoso. Sua mãe pensava o contrário, tinha o sonho de ir para a cidade grande, e nada tirava aquilo da cabeça dela.
Sempre fora muito próxima de seu pai e adorava estar rondando a oficina, tanto que havia aprendido muita coisa desde cedo e seu pai era o seu melhor amigo. No entanto, Zia parecia não agradar muito a sua mãe que queria outra vida, que estava sempre reclamando do casamento, da casa, do trabalho que tinham lá, e de suas filhas. Por vezes, via sua mãe revirando os olhos ou amaldiçoando as coisas, ainda mais por Zia e a irmã mais velha não terem acompanhado seus passos ou seu sonho. Sua família era totalmente diferente da tradicional chinesa, os avós eram um casal feliz que haviam se conhecido há mais tempo que ela poderia contar e seu pai havia sido criado naquela mesma simplicidade, mas com um amor incondicional. Desde sempre, sua família teve um amor por motos e pelo rock dos anos passados; e passou isso também para Zia que, sem pestanejar, apreciava muito as bandas de rock que o pai amava e que ela aprendeu a amar, mas claro que seus gostos não se resumiam apenas a isso. Ela era a mistura perfeita entre seu pai e a personalidade que conquistou à medida em que crescia. Seus avós foram os primeiros donos daquela oficina, começando de coisas pequenas até os dias atuais, sendo a mais famosa da cidade, mesmo sendo conhecida só por ali. E agora que já haviam morrido, a oficina ficou para seu pai que cuidava perfeitamente do que havia herdado.
A mãe de Zia, Qian, odiava o ambiente familiar em que viviam… E aí as intrigas começaram a rondar a família, Qian estava cheia de segredos, coisas que Zia, a irmã e seu pai jamais sonhavam em saber. Quando fez 17 anos e estava terminando a escola, em um belo dia de sol, - e em um período onde o turismo do local estava altíssimo -, a mãe de Zia conheceu um dos turistas ricos, com quem havia traído seu pai, sem nem se importar com a família. Esse segredo só veio à tona um ano depois, quando a mãe da garota decidiu largar a cidade onde moravam e sua família para viver um romance regado à mentiras e dinheiro, do jeito que um dia ela sonhou. Qian não pestanejou na hora de deixar a família para trás. Todos os sonhos que um dia a garota sonhou, tudo que ela sentia pela mãe havia se despedaçado, aquilo foi a cereja do bolo. Ver o pai de coração partido deixava Zia igualmente em pedaços.
Ela sabia que seria difícil se reerguer e ajudá-lo, mas precisava de forças para que tudo ficasse bem. Desde os 18 anos, assumiu o título de mecânica na oficina do pai, ela adorava mexer com motos e aquilo havia se tornado a sua coisa favorita desde sempre, ainda mais quando precisou ficar perto do pai para ajudá-lo a melhorar, ela e sua irmã sempre cuidavam dele como podia. E aí que surgiu uma grande oportunidade: um dos amigos de infância do senhor Inadori havia dado uma proposta de que ele mudasse com a loja para um lugar maior e com mais chances de rendimento. Esse amigo havia se mudado para a Coreia fazia um tempo, e tinha conquistado muitas coisas, oferecendo então uma parceria para o homem chinês que não demorou a aceitar, afinal, era uma chance de expandir o negócio e cuidar de sua família em um lugar onde não trazia lembranças ruins.
Atualmente, com 23 anos - quase 24 -, era evidente que Zia ainda tinha muitas feridas abertas e mágoas relacionadas à mãe, ainda mais quando via notícias dela ou fotos ao lado do marido fajuto que ela havia arranjado, afinal, além de rico, ele era um empresário renomado na América do Norte. Aquilo dava nojo, causava repulsa na menina. Foi aí que, para descontar suas frustrações e suas coisas mal resolvidas, Zia passou a correr ilegalmente de moto nas madrugadas de Seul, se aventurando em uma adrenalina única e indescritível, mesmo que aquilo arriscasse a sua vida, era onde ela sentia prazer em estar e se sentia realmente viva.
Nem sua irmã e nem seu pai sabiam dessa vida dupla da garota que, em contrapartida, trabalhava também como body piercer no Muse 9 sempre que tinha algum atendimento disponível para ela, a fim de fazer uma grana a mais e economizar para a faculdade que tinha o sonho de fazer futuramente. Zia morava com a irmã em Elysian Fields já fazia um tempo, mas vivia atormentando o pai em sua casa, afinal, ela adorava ter duas casas ao mesmo tempo.
#reapps#meng zia#zia#@amygmq#instagrammer#body piercer#muse 9#oficina de motos do pai#elysian fields
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𝐲𝐨𝐮 𝐛𝐞𝐭𝐭𝐞𝐫 𝐰𝐚𝐭𝐜𝐡 𝐨𝐮𝐭 mike & alyosha
mike jurava para si mesmo que não ia dar uma de pai super protetor, mas não seria ele se cumprisse com a promessa. a verdade é que ele não tinha uma personalidade muito intimidadora, era brincalhão e tentava sempre fazer todos felizes. depois de voltar do exercito, compensar pela ausência virou sua meta. tudo se intensificou após o falecimento de elisa. ele sabia que não podia suprir a falta que ela faria para os filhos, mas podia tentar. passava bastante tempo ensinando os afazeres da fazenda para os três, transformando tudo em uma brincadeira, dando nomes aos bichos e deixando que fossem responsabilidade deles. ora, aprendeu até a fazer tranças nos fios claros de freya!
ela era seu grande ponto fraco. parecia tanto com a mãe que doía. se michael pudesse, ela jamais sofreria com a dor de um arranhão imagina um coração partido. estava preocupado com quem mandariam ela casar. desejava que fosse uma boa família, mas que principalmente fosse um rapaz honesto e cuidasse bem dela. esse era o m��nimo e algo indiscutível porque mike não sabia o que faria se alguém ousasse tocar no seu bebe de forma errada. ele não esperava a mesma devoção que tinha por elisa, pois entendia que não era um casamento por amor. mas deus estivesse com o homem que andasse fora da linha com ela.
portanto, não foi uma surpresa para ninguém quando ele deu um jeito de encontrar alyosha sem a filha por perto. ❛ então você é o cara que vai colocar aliança no dedo da minha filha ❜ colocando a mão no ombro do rapaz num meio abraço firme. logo se afastou e sorriu, avaliando o rapaz de cima a baixo. ❛ sou michael collins, pai da freya ❜ estendeu a mão para o rapaz.
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WITCH DATA
— Ele como um meio demônio é um devoto cego, acredita que o que o Senhor das Trevas dita deve ser tomado como verdade.
— Potter um estranho guia espiritual ( em andamento)
— Afinidade na Magia: aos sete anos lembra-se de ler um livro de seu pai, chamado “Selos demoníacos”, aprendeu com maestria uma quantidade louvável de símbolos, passou anos aperfeiçoando-se nessa arte e hoje é o único do coven que consegue tal habilidade. Sua premonição normalmente é voltada para mortes, ele é inclinado a dar notícias ruins, e isso não o incomoda nem um pouco.
— A sensação de poder é maravilhosa e chega a corromper algumas decisões de Draco, ele é um bruxo que faz o que for favorável somente a ele, sempre soube que estava destinado a ser algo maior, e ele pretende honrar com isso.
— “Sempre soube que haveria de ser motivo de admiração e aplausos por onde passo, agora quando vejo minha mamãe Zelda andando por aí, tenho absoluta certeza que ela se remói por dentro sabendo que se tornou uma fracassada, enquanto eu a criança rejeitada apenas me torno cada dia mais glorioso.”
—” Os humanos são patéticos, eles adoram a um deus falso e temem o desconhecido, eu convivi com eles durante quatro anos e tudo que aprendi é que são nojentos, e merecem morrer, sabe aquelas criancinhas que vocês julgam puras e inocentes? elas me humilharam sem nem pensar duas vezes, só porque eu era o garoto novo, qual é a única utilidade deles são nos rituais.”
—“É incrível, você só precisa sacrificar e ganhar algo em troca, que otário não gostaria disso?”
— “ Os irmãos Adaenellis, sempre chamaram minha atenção, Saphira falando vulgarmente é muito gostosa, a gente já ficou algumas vezes e podemos dizer que temos uma relação amigável, nos consolamos em horas tediosas se é que você me entende. Aestrin me deixa um tanto estranho, ele é intimidadora sem mesmo dizer uma palavra, com certeza eu não iria provocá-la. Peter é um amor de pessoa, acho que sua personalidade não condiz muito com um bruxo, mas quem sou eu para julgar, somos como colegas, trocamos palavras gentis e quem sabe algum dia possamos ser amigos.”
— “ No início eu detestava esse clã, eles souberam que eu fui deixado com os humanos e ninguém sequer foi até mim para saber como eu estava...Mas eu entendi que isso não era um problema maior, e logo quando cheguei fui muito em recebido pela maioria, o que transformou meu ódio em amor fraternal, eu vivo por eles e com certeza morreria também. pela continuação de nossa existência.”
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REGISTROS ESCRITOS SOBRE OS FUNCIONÁRIOS DO INSTITUTO DURMSTRANG, REVISADOS PELO DIRETOR FENRIR MAGNUSSEN EM 2001.
FICHA PROFISSIONAL DE ANA, TAMBÉM CONHECIDO COMO MUSE 15, MARCADO PELA OTHALA.
FICHA GERAL
Nome completo: Anastasiya Vulchonova. O nome dado a filha foi homenagem a sua amada que tragicamente não sobreviveu em um dos duelos. Fora isso, sua mãe lhe deu sem sobrenome do meio para que o nome da família não fosse deixado de lado pelo segundo nome como geralmente fazem. Se pode dizer que a figura materna apostou total na filha para carregar o legado de suas gerações anteriores sobre a família patriarcal, Vichenko.
Idade e data de nascimento: 31 anos, 6 de maio de 1971.
Gênero: Feminino, cisgênero — ela, dela.
Fisionomia assimilada à: Margot Robbie.
Status sanguíneo: Puro sangue.
ANÁLISE ACADÊMICA
Ano que formou: 1987.
Casa pertencente: Heili.
Matéria lecionada: Adivinhação.
Clube ou esporte administrado: Clube de Adivinhação.
Conduta analisada: Na perspectiva dos alunos, é um pouco estressante se enturmar com as aulas da professora Anastasiya por se tratar de matéria complexa, mas ainda assim se sucede em deixar as aulas menos entendiantes em geral, no entanto, não deixa de sempre haver um colega furando as suas aulas. Apesar da sua preferência em favorecer mais as alunas e sua seletividade com o restante ser notável, sua disciplina é muito bem comentada entre os profissionais durante seus anos lecionando a matéria, e se espalham no corredor que está cumprindo o legado da fundadora do próprio instituto.
ANÁLISE MÁGICA
Capaz de produzir um patrono: Sim, ela é capaz de conjurar um ouriço-terrestre em sua forma corpórea. Esse patrono em questão seria devido a sua vida não ser um livro aberto e não se abrir de maneira alguma tornando a sua imagem, assim, intimidadora e solitária. Mas, quem é próximo sabe se acomodar em sua presença e verá que tem uma personalidade gentil e agradável.
Dom mágico especial observado: Clarividência. Assim como outros bruxos raros que o tiveram, a mesma nasceu com o dom, porém sua mãe acredita que ela já possuía o dom desde o seu útero, pois convivia com sonhos indecifráveis e só pereceram depois do parto que foi quando percebeu que sua menina era especial e decidiu manter só o sobrenome da sua família. No entanto, esse dom tem tido um impacto a nossa Vulchonova a ponto de se relacionar de alta afinidade somente com seu familiar pelo seu bem e não deixar as questões emocionais tomarem conta da sua vida. Há quem diga que as visões deixaram-a isolada com a pressão de transcrever as profecias com várias opções alternativas.
Habilidades mágicas observadas: Fora as poções de obscuridade, tem sua especialidade em feitiços domésticos e defesas. Sua concentração em geral é de alta qualidade.
Pontos fracos a serem trabalhados em: Cura. Tem muito a melhorar nesse aspecto, porém diz ela que você não pode trapacear o seu destino.
Fylgjur: Seu familiar toma a forma de um canguru, e atende pelo nome Alla.
PERSONALIDADE ANALISADA
Alinhamento de personalidade analisada: Juiz; ordeiro e neutro.
Pontos fortes: Carisma, lealdade, humildade, auto-controle.
Pontos fracos: Paranoia, ingenuidade, desconfiança, pessimismo.
Fobias: Apesar da rixa histórica, no fundo a clarividente tem receio que fosse preciso de dois ramos de sua família se unirem e isso não ser feito antes do tão temido destino e ser tarde demais. Ela também tem medo de ser sugada pelas visões e se perder em seu posto.
ANÁLISE FAMILIAR
Cidade natal: Kharkiv, Ucrânia.
Estrutura familiar: A família matriarcal estava tendo a mais nova Vuchonova com tantos ensinamentos e lições com o qual a Anastasiya é grata até hoje e as provocações por parte do seu primo solidificaram os posicionamentos da mesma de vez em relação a rivalidade. Ela teve a quem puxar, que inclusive veio da sua mãe solteira que tem rixa com seu irmão, e a filha se preza pela criação da figura materna com todos os cuidados que obteve na infância. Ela a deixava orgulhosa com a sua educação de qualidade e se esforçava bastante nisso para não decepcionar a fundadora de Durmstrang, Nerida Vulchanova, entregando a vitória de bandeja para os Vichenkos. Entretanto, ao decorrer da sua vivência como Vuchonova ela via como o outro ramo prejudicava as mulheres da sua linhagem e por esse fator, tinha como foco em fortalecer essa separação entre ambos.
Moradia durante o ano letivo: Pela sua matéria ser obrigação para a maioria das séries, a professora vive dentro do campus.
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É com grande prazer que damos as boas vindas à KALLITHA OLYMPIAN, uma TIEFLING, da GUILDA DOS GUARDIÕES. Ela tem 26 ANOS e se parece muito com a humana ALYCIA DEBNAM CAREY, mas pode ser apenas algum feitiço. Solis está em festa com a chegada da SELECIONADA.
Quando nasceu, Kallitha se chamava Andromeda. Era uma humana, filha de um casal nobre da guilda dos guardiões e que pela maior parte de sua infância, teve uma vida completamente normal. Foi no seu aniversário de sete anos que as coisas mudaram. Quando o dia de seu aniversário chegou, ao badalar da meia-noite, Andromeda sofreu uma transformação excruciante. Seus pais tentaram acudi-la, mas não havia nada que pudessem fazer, pois se tratava de uma maldição em sua linhagem. A cada sete gerações, uma garota nasceria com o gene amaldiçoado e, em seu sétimo aniversário, tomaria a forma que levaria para o resto da vida. Sofreria uma mutação, tornando-se um tiefling.
Depois da transformação de Andromeda, seus pais entraram no mais completo desespero. Tieflings não eram criaturas aceitas. De fato, muitas pessoas acreditavam em superstições com relação à raça, como o fato de simplesmente ver um deles ser um mau agouro. Passou semanas trancada em casa a mando dos pais enquanto estes agiam de forma cada vez mais fria e distante com ela. Certo dia, a levaram para o meio de uma floresta na calada da noite, enquanto esta dormia, e lá a deixaram. Provavelmente a deixaram bem longe de casa. Por ser apenas uma criança, não soube voltar sozinha e ninguém de quem se aproximava queria ajudá-la.
Passou alguns anos vivendo nas ruas, dependendo da caridade de alguns poucos e bons estranhos. Sua sorte mudou quando encontrou um pequeno e recluso clã de Tieflings que vivia escondido no subterrâneo e que decidiu acolhê-la e lhe dar um novo nome. Andromeda não mais lhe pertencera. Dali em diante, com doze anos de idade, tornou-se Kallitha. Foram aquelas pessoas de seu clã que a ensinaram tudo que aprendeu sobre combate, sobre a arte de ser uma Guardiã e caçar demônios — aqueles que, de acordo com seu clã, eram os culpados por serem tão desprezados pelo resto da sociedade.
Durante a adolescência, ouviu o ditado pela primeira vez: “Ver um Tiefling é curioso; dois é uma conspiração; três é uma maldição.” Era esse o peso que carregava. Após anos e anos de treinamento, foco e disciplina, uma oportunidade se apresentou. Aparentemente, os mais velhos de seu clã estavam planejando inscrevê-la na Seleção em nome da guilda dos Guardiões há anos, mas nunca haviam lhe contado. Imediatamente, Kallitha se sentiu desconfortável. Não somente porque não fazia ideia como agir com pessoas da nobreza — por quem já nutria longa desconfiança — mas também porque teria que fazer um rapaz, o herdeiro do trono, se interessar por ela entre todas as outras moças.
Sendo que a própria Kallitha jamais havia se interessado daquela forma por um rapaz. Sabia, dentro de si, que não via homens daquela forma. Seu interesse era em mulheres. Quando confessou isso ao seu clã, eles a receberam com compreensão, mas explicaram que não importava. Uma Tiefling vencer a Seleção significaria TUDO para sua raça. Finalmente as pessoas começariam a ver todos ele de uma forma diferente e as coisas poderiam mudar para todos eles, não só para ela. Apesar de relutante, concordou em participar.
Não havia nada que não faria por seu povo.
Alta, em ótima forma, ombros levemente largos, cabelos longos e negros caindo pelas suas costas, normalmente presos para trás. Como é característico de sua raça, possui chifres semelhantes ao de um carneiro, um rabo semelhante ao dos demônios de quem descende, olhos dourados, caninos levemente mais afiados do que o normal e a cor de sua pele é avermelhada.
Ninguém consegue superar a Tiefling quando se trata de lábia. Conseguia convencer qualquer um a fazer até as coisas mais descabidas, fosse através da intimidação ou do carisma. Por conta de sua criação e treinamento, costuma se apoiar mais no primeiro.
Além disso, possui duas armas de escolha. Duas espadas curtas que empunha ao mesmo tempo, com as duas mãos e, de vez em quando, um chicote, que usa mais raramente. Apesar de ser talentosa com instrumentos musicais, não costuma tocá-los pois não cresceu perto deles.
Generosa: Apesar da aparência intimidadora e da personalidade bastante fria de vez em quando, é muito comum pegá-la tentando ajudar pessoas que estejam em apuros, mesmo que de forma discreta. Comprando comida para quem tem fome, dando roupas para quem passa frio, coisas do tipo.
Determinada: Absolutamente nada pode detê-la quando coloca um objetivo em sua cabeça.
Ameaçadora: Como sempre lhe foi atribuído o pré-julgamento de ser má simplesmente pela sua aparência, acabou se aproveitando dessa qualidade para usá-la ao seu favor, e as vezes pode parecer mais ameaçadora do que gostaria em horas que não tem essa intenção.
Desconfiada: Normalmente sua desconfiança é mais voltada para humanos, mas num geral, Kallitha não confia facilmente em NINGUÉM que não seja de sua própria raça.
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