#perdeu a graça.
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over 100 botos cor de rosa aka amazon river dolphin have been found dead in the amazon region and the most likely reason is the temperature of the water that got to 39C/102F in one of the worst droughts the region has ever seen. tons of fish have also died due to the same likely reason. like the name indicates, amazon river dolphins only exist in the amazon region, in the global south, which is the most affected by climate change. we cannot recover from these consequences
#there is NO MORE TIME for transition#é socialismo ou barbarie#nao existe mais tempo pra transição de economia de modelo de desenvolvimento de modelo de energia#a gente PERDEU esse tempo graças a uns poucos bilionarios fudidos#mr
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Deus me tira essa vontade que eu estou de ler yaoi 🙏🙏
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ᝰ.ᐟVILÃO
❌ contém — relacionamento de escritório, o Mark e a Reader são arquitetos, um pouquinho sugestivo, exalando tesão, kisses 💋❌
ᝰ.ᐟnotinha da Sun — eu vi uma edit dele com you right da Doja Cat e não resisti 😞
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Você sempre detestou profundo. Desde criança, morria de medo do fundo do mar. Não conseguia assistir A Pequena Sereia porque parecia assustador demais, ficava apavorada quando a água salgada do mar começava a subir e sair da altura do seu umbigo e nunca entrava na piscina sem supervisão. Às vezes nem entrava, se contentava em sentar-se na beirinha para molhar apenas as pernas, recolhendo-as quando percebia que um dos seus amigos do ensino médio parecia querer fazer alguma brincadeirinha tenebrosa com você.
Aparentemente, seu medo de profundo não se aplicava apenas a cenários aquáticos. Acontecia nos seus relacionamentos também e era exatamente por esse seu medo irracional que Mark Lee já não era mais seu namorado. No entanto, ainda agia feito um, o que te fazia ser grosseira com ele, achando que fazia aquilo por sentir dó de você. Mas estava longe disso. Mark te achava sensacional, completa, inteligente e racional. Às vezes até demais, ele gostaria de salientar. Gostava de você tanto quanto você mesma, mas não iria suplicar por uma reconciliação, mesmo que constantemente estivesse num mix confuso de tesão e aborrecimento toda vez que você o tratava com indiferença, como se ele fosse o seu estagiariozinho, correndo atrás da sua saia feito um cachorrinho pidão. Mas ele se continha, devolvendo o mesmo tratamento frívolo e esperando que você sentisse o mesmo que ele.
— Esse sábado... É aniversário da minha mãe, ela pediu para eu te convidar — você disse, sentada na cadeira giratória próxima da mesa em que a maquete de um projeto importante que vocês apresentariam na noite a seguir estava exposta.
Mark olhou para você, até então inclinado, ajeitando os últimos detalhes com as pontas dos dedos, cuidadoso. Ele arrumou a postura, aprumou o peito e te observou, chegando perto, até você cutucá-lo acidentalmente com o bico do salto alto na posição em que estava sentada com as pernas cruzadas, pressionando as coxas involuntariamente toda vez que ele erguia as mangas da camiseta dobradas no antebraço.
Você ergueu o olhar para visualizá-lo. Ficava feliz toda vez que lembrava do seu diploma de arquitetura numa universidade renomada que te colocou na empresa global específica que requeria traje formal. Pelo menos, poderia ver Mark todos os dias dentro de uma calça social, os tênis brancos casuais e a camiseta às vezes abotoada errada porque ele acordava atrasado. Geralmente, esses dias eram aqueles em que vocês dormiam juntos, e ele tinha que sair da sua casa nas pontinhas dos pés porque, como toda figura paterna, seu pai ainda achava que você era a linda menininha virgem dele. Mas definitivamente seu corpo sabia exatamente o que estava fazendo quando em cima do Lee.
— E o seu namorado? — Ele tombou um bocado a cabeça para o lado enquanto te observava num nível superior, já que você permanecia sentada. Ele te seguiu em silêncio quando você se levantou, parando em frente à grande mesa que abrigava a maquete em que trabalharam nos últimos dois meses. Sentiu a respiração dele na sua nuca exposta pelos cabelos que prendera num coque com o auxílio de uma caneta Bic. Perdeu suas diretrizes quando ele aproximou a boca ainda mais, beijando seu pescoço sem te olhar, a mão no seu quadril, te provocando lentamente, tomando cuidado para não te afastar e te perder de novo. No entanto, parecia até que raízes te enraizaram ali naquele momento, naquele escritório mal iluminado, porque seus olhos ardiam um bocado graças aos notebooks.
— Chamou ele?
— Quem? O Tom Holland? — Caçoou de si mesma. Insistia em dizer que tinha alguém para ele, mas era tudo mentira. Era sua forma descarada de dizer que estava bem, mesmo tendo sido você que resolvera terminar e não deu escolha para o Lee, que acatou sua decisão sem brigar, doce e gentil como sempre fora. Mas havia algo feroz nos seus olhos quando ele virou seu corpo como quis para ficar perante ao dele.
— Você sabe o quanto eu blefei — você admitiu. Mark buscou sua mão e beijou o dorso, a palma, completamente viciado em você. Praticamente te obrigou a colocar seu polegar na boca dele, e ele sorriu lascivo, fazendo seu coração acelerar dentro do peito, algo ascender incandescente no seu corpo, e suas pupilas provavelmente dilataram. Ele era a própria adrenalina, o mais puro hormônio que te deixava irregular demais.
— Eu sei. Repetia a mesma merda sem sentido toda hora, tava tentando me convencer e convencer a si mesma, né? Mas você não consegue, não é? — Você acariciou o rosto dele, esfregando o dedão nos lábios bonitos, molhando a pele com a saliva que se espalhara pelo seu dedo instantes atrás quando ele chupara a pele suavemente. Mark seguiu o toque, aninhou o próprio rosto contra sua palma quente, como se estivesse com dor. Não fora tanto tempo desde o término, mas para ele pareciam anos intermináveis.
— Eu nunca fui embora. Mas você tá agindo como se eu fosse o vilão da história. — Os olhos castanhos, grandes e brilhantes tal qual as estrelas que brilhavam acima de suas cabeças, retornaram para você, investigando seu rosto. Ele pressionou os botõezinhos da sua camiseta com o indicador e o dedão, tirando-os de suas casas vagarosamente, do mesmo jeitinho sussurrado e com a dicção perfeita com que proferia as palavras no seu ouvido.
— Me desculpa — você pediu, envergonhada, mas suas bochechas num tom rubro não deviam apenas à sua vergonha. Queria vê-lo, por completo, sem qualquer barreira, têxtil ou emocional, separando-os.
— Não faz isso... Não se desculpa, não — os lábios dele encontraram os seus com volúpia, mas no mesmo ritmo vagaroso que era tão tortuoso que te deixava com ainda mais excitação. Sabia que não poderia se curvar sobre a mesa, mas queria jogar aquele projeto de meses para o lado e realizar aquela fantasia antiga no escritório.
Mark tomou seu indicador na boca, depois o dedo médio, contemplou as unhas curtinhas simples decoradas com uma francesinha simplória e conduziu sua própria mão até a barra da sua saia lápis, sem deixar de te olhar em momento algum.
— Já fui bonzinho demais com você. Vou ser o vilão agora.
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by @sunshyni.
#sun favs#meu cell tá literalmente com 3 de bateria mds KKKKKKK#nct mark lee#nct mark#nct pt br#nct dream mark#nct 127 mark#mark lee imagines#mark lee scenarios#mark lee#mark lee x you#mark lee x reader#mark lee x y/n#nct 127 fic#nct 127 fanfic#nct 127 imagines#nct 127#nct dream fanfic#nct fic#nct fanfic#neo culture technology#imagine nct#nct imagines#nct x reader#nct x y/n#nct x you#nct dream x y/n#nct dream x female reader#nct dream x you#nct dream x reader
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Tenho fogo na buceta que ate meu sogro tenta apagar.
By; Norinha Putinha
Eu sempre fui muito fogosa e tinha uma vontade louca de sentir uma pica invadindo minha buceta e gozando gostoso lá dentro, e sentir o calorzinho daquele sêmen quentinho me inundando. Sempre que imaginava essa situação minha bucetinha ficava escorrendo e logo eu tinha que dar um jeitinho de me aliviar.
Minha mãe já havia percebido que eu tinha um fogo que não se apagava, pois várias vezes ela havia me pegado numa siririca gostosa, me deixando constrangida, mas sempre dizendo;
- “eita” fogo nessa buceta!!! Tô vendo que você vai ficar “buchuda” cedo, nem que seja desses dedinhos.
Essa era a maneira dela falar, típico de pessoas mais simples do interior sem muito estudo. Constrangida e sem graça eu me recompunha e ia fazer alguma coisa pra me distrair, e não ficar pensando em sexo o tempo todo. Quando arrumei um namorado e apresentei em casa, minha mãe cochichou no meu ouvido:
- Filha vem cá!!! E me levou pra cozinha deixando meu namorado na sala. Esse aí !!! Não vai dar conta de você não, vai precisar de um macho, macho mesmo, com uma pica bem grande e bem grossa pra te saciar, esse ai não vai nem fazer cosquinha nessa buceta fogosa.
-Nossa mãe que isso!!! Que isso… Casa com ele e vai ver como estou certa, em dois meses de casada vai enfeitar a cabeça dele. Homem pra apagar um fogo como o seu tem que ter sustância, tem que ser macho, bombeiro não apaga fogo com uma mangueirinha qualquer não, tem que ter… “Aquela mangueira”.
Menos de dois meses de namoro meu cabacinho já tinha iro pro espaço, mas não engravidei, ou não fiquei buchuda como ela dizia, preocupação maior da minha mãe, pois bem antes deu dar minha buceta tomei remédio pra evitar que ele me embuchasse.
Minha mãe tava certa, era fogo de mais praquela mangueirinha apagar, ele não deu conta mesmo, troquei de namorado umas três vezes ate que me casei. Como meu sogro morava sozinho com o filho e a casa era grande ele nos ofereceu a casa pra morarmos e foi morar numa casa nos fundos, já que era sozinho e não queria dar trabalho, a casa era ajeitadinha, quarto com banheiro, sala, e cozinha pequena com apenas um fogão, geladeira e um armário de aço, mas era o suficiente pra ele se virar, já que queria ser independente. Não tinha divisão entre minha cozinha e a casa dos fundos, uma piscina de uns cinco metros que eles construíram há muito tempo, e que fora reformada antes da esposa dele falecer, um pequeno gramado entre nossas duas casas e um portão lateral que dava a ele total independência pra sair quando quisesse sem passar por dentro da “agora” minha casa, mas ele tinha total liberdade de entrar e sair quando quisesse.
Na casa dos fundos tinha uma varanda na frente, com uma cadeira de balanço, onde por várias horas ele passava sentado olhando pro tempo, com um semblante triste, normal pra quem perdeu a esposa há pouco tempo, mas ele era um homem forte, aposentado, cerca de 60 anos, mas com corpo bem atlético, coisa de quem se cuida e faze muita caminhada.
Em casa com esse calor eu costumava usar sempre roupas mais leves, as vezes ficava somente de calcinha e sutiã e meu marido só de cueca, mesmo porque meu sogro era difícil sair do seu quadrado, então nos acostumamos a ficar bem a vontade. Tão a vontade que certo dia sai no gramado desse jeito e me esqueci completamente do meu sogro e quando dei por mim ele estava me olhando, eu estava com um sutiã e uma calcinha branca de algodão, não era um fio dental mas também não era muito comportada, deixava ver de longe o formato da minha bucetinha e um pouquinho das meus pelinhos saindo pra fora, seus olhos brilhavam como se tivessem contemplando um valioso diamante e sua barraca estava armada, estufando literalmente sua bermuda.
Disfarcei e entrei pra cozinha, e aquela visão dos seus olhos fixos no meu corpo e aquela barraca armada acendeu de novo meu fogo e logo minha buceta estava escorrendo. A impressão que tive era de que ele tinha uma pica enorme, “aquela mangueira” como dizia minha mãe e eu precisava conferir. Aquela visão ficou martelando na minha cabeça por vários dias e cada vez que eu olhava na varanda e via ele sentado naquela cadeira eu tinha vontade de sair nuazinha lá fora só pra ele me ver e aquela barraca ficar armada de novo.
Fiquei maquinando como iria fazer pra despertar o tesão do meu sogro por mim, e certo dia depois que meu marido saiu e me deixou na cozinha só de calcinha e sutiã resolvi arrisca mais um pouco e ver como meu sogro reagia.
Troquei de calcinha e coloquei uma mais ousada ainda, só cobria mesmo minha bucetinha deixando meus pelinhos saindo pra fora e um sutiã que deixavam meus seios quase todos amostra. Depois de fazer uma horinha perto da piscina e no gramado fui até meu sogro que tentou esconder seu mastro volumoso dentro da bermuda, sentei em uma cadeira quase de frente pra ele e comecei a puxar conversa com ele, pertinho ele tinha a possibilidade de me comer com os olhos inteirinha e conforme eu conversava tentando lhe animar e sair daquela tristeza eu me mexia e abria as pernas fazendo com que os beicinhos da minha buceta saíssem pra fora e deixasse meu sogro a ponto de ter um infarto. Antes que ele passasse mal eu me retirei e ele entrou, certamente foi tocar uma punheta em minha homenagem. Dei uma desculpa que ia sair, esfreguei minha calcinha bem na buceta deixando ela melada com meu melzinho e pendurei no banheiro, cheguei na porta do meu sogro de roupa trocada e com meus cabelos molhados e o chamei, assim que ele saiu na porta e me viu de roupa trocada, eu disse que precisava sair um pouquinho, se ele dava uma olhadinha na casa pra mim, sem demora ele respondeu:
- Pode ir tranquila minha nora, eu olho.
Saí e voltei logo, pois tinha certeza que ele iria ao meu banheiro procurar minha calcinha que ele viu entrando na minha buceta enquanto eu conversava com ele sentada naquela cadeira, queria entrar em casa sem fazer barulho, pra evitar que ele me notasse caso tivesse mesmo em meu banheiro, tirei as sandálias e entrei em casa de mansinho a porta do banheiro estava semiaberta, “BINGO” o safado do meu sogro estava la como imaginei, e pude ver meu sogro esfregando minha calcinha no rosto, nariz, cheirando, sentindo meu perfume de mulher, minha essência de fêmea no cio louca pra ser fodida, com certeza ele sabia que aquele melzinho era por causa dele, ele cheirava e punhetava seu pau que vi pela primeira vez, e realmente era “Aquela mangueira” com certeza encaixava certinha em mim.
Ouvi seus gemidos de prazer e enquanto gozava pronunciava meu nome e dizia:
- Ahhh norinha gostosa, goza na minha pica sua cadela safada, geme na minha pica que vou rasgar sua buceta e te encher de porra, meu filho não da conta de você, por isso vou te foder como você merece!!!
Vi seu pau jorrar uma bela quantidade de porra no meu banheiro, saí de mansinho assim como entrei com meu coração disparado e minha bucetinha coçando e chorando pela pica do meu sogro. Fiz barulho de quem estava chegando, calcei minhas sandálias e fui entrando fazendo barulho na porta, entrei já com a certeza de que ele já não estava, fui direto ao banheiro que não deu tempo dele limpar, minha calcinha que deixei pendurada agora estava no sexto de roupas sujas.
Tarada por uma pica como eu sou provei logo daquela iguaria que meu sogro deixou cair no chão, queria sentir o sabor da sua porra, só faltei lamber o chão mas engoli boa parte da porra do meu sogro, e depois de ter visto seu pau, duro grande grosso e ele me homenageando com todas aquelas gentilezas eu ia fazer de tudo pra ter a pica do meu sogro na minha buceta, me arrombando, e me fazendo gozar gostoso naquela tora.
Que caralho enorme tinha o meu sogro. Aquela rola não me saiu mais da cabeça. A rola do velho me excitava, me deixava cheia de tesão e louca porá senti-la rasgando minha buceta como ele mesmo disse ao me homenagear com aquela punheta no meu banheiro.
Nos dias seguintes, sempre que fazia sexo com o meu marido, imaginava que estava sendo comida pela rola do meu sogro. Isso me excitava, me deixando louca, me fazendo gemer, pedindo ao meu marido para socar mais forte, até atingir o orgasmo.
-Ai! Ai! Ai!… Enfia tudo amor! eeeennnnnnfia!… Mete com força! Maaaaaiiiiissss! Maaaaaaiiiissss! Me rasga tooooda! Meeeeee raaaaassssga!…
Depois dele me comer gostoso por varias vezes, ficava com minha buceta inchada e dolorida de tanto levar ferro. Mas o que meu marido não desconfiava, era de que o seu pai, estava louco pra me comer, e eu louca pra sentir sua rola grossa na minha buceta. Quando ele não estava minha diversão maior era provocar meu sogro, só pra ver ele mais animado e sua barraca armada me desejando.
Uma tarde com bastante calor coloquei um dos biquínis mais ousados que eu tinha e fui me divertir na piscina. Primeiro dei um mergulho e depois chamei o meu sogro pra mergulhar comigo. Claro que me vendo com tão pouca roupa se animou logo e foi colocar uma sunga. Quando voltou, mal pude acreditar, sua rola ainda dura fazia grande volume na sunga e aquilo pulsava visivelmente, olhei pra ele rindo e disse:
- Essa cobra aí tá viva, pois tá mexendo
E ele na maior cara de pau respondeu:
- Você é quem fez ela criar vida!!!
Pulei na piscina dando um mergulho, chamei ele e ele foi descendo a escada lentamente e mergulhando também. Assim que ele ficou de pé me atraquei no corpo dele enlaçando minhas mão em seu pescoço e minhas pernas cruzando em sua cintura de maneira que minha buceta ficava roçando bem em cima do seu pau ainda duro. Falei:
- Acho que essa cobra do meu sogro quer me comer
Ele sorriu e disse: - Você adivinhou!!!
Ainda pendurada nele puxei um pouquinho de lado aquele minúsculo pedacinho de pano que só tapava mesmo minha grutinha e liberei sua rola da sunga, encostei em minha grutinha e desci um pouco meu corpo fazendo com que sua rola fosse entrando e me alargando ate bater no meu útero e fiquei fazendo movimentos de sobe e desce na pica dele e disse em seu ouvido.
- Que rola mais gostosa tem meu sogrinho, fode sua norinha com vontade, rasga minha buceta com essa rola enorme, quero ser sua putinha, sua cadelinha, quero gozar nessa pica do meu sogro.
Ele só disse: - Vamos sair da agua sua putinha, vou te mostras como se come uma buceta, vou te rasgar todinha.
Saímos da piscina e me livrei daquelas minúsculas peças, ficando nua na frente do meu sogro, que ficou paralizado a observar o meu corpo, fixando os olhos nos meus seios durinhos também pela temperatura da agua. Repentinamente meu sogro me beijou na boca, enquanto as suas mãos começaram a apalpar ora meus seios ora minha buceta lisinha. Meu sogro me encostou na parede e começou a me dar um banho de língua por todo o meu corpo chupando meus seios um de cada vez e foi descendo pela minha barriga, umbigo ate chegar em minha grutinha suculenta, me deixando louca de tesão.
Quando já não aguentava mais, deitamos ali mesmo numa toalha que forramos na grama do lado da piscina, ele veio pra cima de mim, se ajoelhou entre minhas pernas e que eu fiz questão de arreganha-las bem pra facilitar seu trabalho, e começou a pincelar a minha buceta melada com a sua enorme rola. Depois das pinceladas encostou sua mangueira grossa na entradinha e empurrou com tudo, senti minha buceta queimando, sendo rasgada e meu sogra socando com força, com selvageria enquanto dizia:
- Eu sabia que ia te comer sua puta, você tava me provocando andando só de calcinha pra eu ver sua buceta e ficar desesperado, toquei varias punhetas pensando nessa buceta e agora estou fodendo ele bem gostoso, comendo ela como se deve, geme na minha pica sua vadia ,safada, cadela, vou encher essa bucetona de porra e fazer você gozar muito na minha pica e te deixar molinha.
Eu não aguentava mais e gemendo, pedia para o meu sogro socar mais forte. Ele metia com força na minha buceta enquanto me chamava de cadela vadia, de puta e isso me excitava ainda mais. Tive meu primeiro orgasmo na pica do meu sogro, o mais intenso que jamais pensei que poderia ter;
- Vai…sogrão, Soca na minha buceta… Me chame de vagabunda; de cadela… Quero sentir esse pau gozando dentro de mim!… mete com força, me faça ver estrelas e gozar gostoso na sua pica mais uma vez.
Meu sogro começou a bombar com mais força ainda e eu comecei a me debater sobre a cama sentindo meu corpo todo formigando como se tivesse meio anestesiado e gritei feito uma louca prendendo sua cintura com as pernas.
- Não para meu sogro! Não Para! Estou goooozando! Goooozannnnnndo!…
Fiquei completamente fora de mim , virava os olhos como se tivesse sofrendo um ataque epilético, tamanha era meu tesão e prazer de gozar na enorme pica do meu sogro, que também gemendo liberou sua piroca pra encher minha buceta gulosa com uma quantidade enorme de porra espessa e quente. Mal consegui me recuperar e meu sogro já estava com seu pau na posição de sentido, olhando pra mim com um largo sorriso por ter comido minha buceta que tanto desejava, e disse:
- Vem cá minha cachorrinha… Vem cá minha cadelinha… não tava com vontade de gozar na minha pica?… Vem dar um beijinho nela, uma chupadinha gostosa e vai provar o gosto da minha porra pois vou gozar gostoso na sua boquinha e você vai engolir minha porra todinha.
Meu sogro me puxou pros seus braços e me deu mais um beijo de língua que eu correspondi, em seguida dei uma gostosa mamada na rola do do meu sogro sogro, abocanhei sua rola grossa e chupei como um delicioso sorvete.
Demoradamente lambi e chupei aquela enorme rola, indo da cabeça até o saco, chupando sua bolas e voltando lambendo todo o corpo da pica até chegar novamente a cabeça, meu sogro não conseguiu segurar seu tesão e sem eu esperar, encheu minha boca de porra. Engoli tudo até a última gotinha mostrando pro meu sogro o quanto sua norinha bem safada.
Viramos num meia nove delicioso, eu chupava seu cacete que ainda permanecia duro e ele a minha buceta ainda melado com sua porra e meu gozo lá dentro, enquanto nos chupávamos ele molhava o dedo no meu liquido e enfiava no meu cuzinho e começava a me foder o cu com o dedo, eu já podia imaginar o que me esperava.
- Hihihihihihi!… Sua cachorrinha está louca pra ganhar essa enorme linguiça de novo!…
A pica do meu sogro depois de foder minha buceta e gozar na minha boca, por incrível que pareça ainda permanecia dura, e meu sogro parecia insaciável, tadinho do meu cu.
- Agora eu quero comer esse cuzinho delicioso!!!
-Nãaaooooooo meu sogro, hoje não!!! Come só minha buceta…….
- Vai me dizer que nunca deu a bundinha sua cadela?…
-Não sogro… Nunca!… seu filho não come meu cuzinho….
- Mas; toda putinha gosta de dar a bunda… Você não quer que eu lhe trate como uma vagabunda, como uma puta?.. Vou descabaçar seu cu agora, se meu filho não come, vou comer por ele.. Você não quer minha pica?
- Eu quero sogro, mas tenho medo de doer!… Sua pica é muito grossa!!!
Ele nem me deu ouvidos, me conduziu ate a cozinha da minha casa e me fez reclinar sobre a mesa, abriu a geladeira pegando um potinho de margarina, colocou no micro-ondas por alguns minutos pra amolecer, e untou meu cuzinho enfiando dois dedos nele e fazendo rotação com eles cravados no meu cu. Em seguida untou também seu cacete deixando-o todo lambuzado, abriu minhas nádegas e encostou a cabeça do cacete na portinha do meu cu que piscava sem parar, mais por medo da dor do que por prazer. Forçou. Entrou a cabeça e alguns centímetros.
- Uuuuuaaaaiiiii! Aaaaiiii! Aaaaaiiii! Caaarammmmmba meu sogro! Parece um ferro em brasa entrando, tá rasgando minhas pregas!
Meu sogro parou de empurrar e só ficou movimentando levemente pra frente e pra trás enquanto meu cu ia acostumando com a grossura do seu cacete. Se eu queria tanto a pica do meu sogro, mais cedo ou mais tarde eu ia dar mesmo meu cuzinho pra ele, já que ele foi apressadinho e resolveu comer meu cu agora, que seja feita a sua vontade. Vou aguentar essa tora no meu rabo sem chorar.
- Minha norinha querida, que bundinha maravilhosa, que cuzinho delicioso, enquanto meu sogro falava eu ia rebolando na sua rola pra dor ir diminuindo. Vou enfiar bem devagar minha putinha; pra não te machucar ok?… Se doer muito, você me fala que eu paro!…
Meu sogro foi enfiando o restante sentindo meu cuzinho apertado ir se abrindo e dando passagem pra sua rola grossa até sentir encostar seu saco em minha bunda. Gemi como uma cadela no cio, e ele começou um vagaroso vai-e-vem.
- Vai sogro, Vai!!! Me rasga toda… mete tudo e me faz gozar de novo!
Aos poucos ele foi aumentando o ritmo e socando forte no meu cu.
- Mais rápido sogro… mais rápido… Tá gostando safada?!…
- Esssstouuuuu adoraaaaannnnndo! Vai! Mais! Mais!… … Bate mais na minha bunda sogrão, e me rasgue toda com esse pau gostoso!…
Não demorou muito e meu sogro encheu meu cu de porra, eu também gozei manipulando meu grelinho. Aquela foi uma tarde maravilhosa, experimentei a pica do meu sogro e ainda tirei ele daquela quase depressão.
De noite, sempre que fazia sexo com o meu marido, imaginava a rola do meu sogro me penetrando, contei isso pra ele, e ele me mandou deixar a porta do meu quarto aberta, assim ele poderia me ver sendo fodida pelo seu filho e também me homenagear. A noite quando ia pro quarto com meu marido deixava a porta um pouco aberta, para o sogro poder nos observar e se deliciar com uma bela punhetinha.
Na primeira vez, depois que combinamos, na hora marcada, enquanto estava deitada e era fodida pelo meu marido, olhei para a porta e vi o meu sogrão nos observando, meu marido urrava enquanto me fodia com força e eu cruzando minhas pernas em suas costas pra sentir seu pau entrar mais fundo na minha buceta, via meu sogro se masturbando com aquela rola enorme na mão. Eu fechava os olhos e imaginava que aquela pica que estava me fodendo fosse a dele, assim meu gozo vinha rapidamente e com fartura e meu marido acabava também por encher minha bucetinha de porra.
Embora meu marido me satisfaça eu não podia mais ficar sem a rola do meu sogro, e a putinha aqui, quis continuar a provocar e dar a buceta e o cuzinho pro felizardo do meu sogro, que na sua idade, não deixaria de comer um filezinho como sua nora.
Enviado ao Te Contos por Norinha Putinha
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The Boys x Male Reader
.•✪ Resumo: os personagens de "The Boys" usufruindo do seu peculiar e prazeroso superpoder. ⋆͙̈
Leitor!bottom
Você se considera um super-inútil, mas não odeia completamente estar em tal posição. De qualquer forma, você não se vê salvando o mundo e, mesmo que ser uma pessoa comum fosse o ideal para você, ser o melhor parceiro sexual de qualquer um lhe garante muito mais do que você conseguiria em um emprego comum numa vida comum.
O seu corpo não chega a ser indestrutível, mas é resistente. Afinal, é preciso ser forte para aguentar tanto pau e porra. Você não sabe como funciona, apenas aceitou que a sua bunda vicia e que quem prova vai à loucura. O seu buraco é requisitado; quem te fode sempre acaba tendo o melhor orgasmo da vida e pede bis, isto é, quando não morre de prazer.
🔞 Dark | sexo rude | protuberância na barriga
HOMELANDER empurra os quadris com tanta força que faz você, alguém que desde virgem sabe trepar como ninguém, gritar. O seu corpo está curvado contra a mesa de reunião dos sete há pouco mais de uma hora. Você perdeu a conta de quantas vezes Homelander gozou dentro nos últimos minutos, apenas sabe que não foram poucas.
O seu estômago cheio e a quantidade gritante de sêmen escorrendo da sua entrada confirmam isso.
A porra acumulada no seu buraquinho esguicha para os lados a cada investida bruta. O choque de peles espalha a bagunça gosmenta no chão e na mesa, para que um pobre funcionário se encarregue de limpar mais tarde.
O pau inchado do loiro orquestra uma cantiga molhada enquanto se afoga na própria porra ao desaparecer no seu corredor esponjoso. O sêmen quente, plantado com pressão em seu interior, às vezes borbulha, vazando para fora com bolhas pouco duradouras na composição espessa.
Você sente os efeitos do composto V estalando no ato curvar o pescoço e ver o seu ventre contendo o pau de Homelander, que só não atravessou seu estômago graças à sua resistente pele maleável. A protuberância em sua barriga some e aparece de acordo com os movimentos desesperados do super entre suas pernas.
Você pode até afirmar que está fora de si por estar babando e gemendo, mas não se compara ao homem choroso te comendo. Ele treme, tão desleixado que erra o seu buraco vez ou outra. Os olhos azuis dele estão marejados e os lábios vermelhos de tanto morder. O herói evita te tocar com as mãos, com medo de acabar quebrando o brinquedinho favorito dele.
Há 30 minutos, você tentou pará-lo, já cansado, dolorido e também por ter mais o que fazer, mas foi ignorado. Ao insistir, inutilmente tentando empurrá-lo pelo peito, você quase teve suas mãos desunidas dos pulsos.
Agora você se mantém pianinho, contraindo para ouvi-lo gritar e apressar aquele que talvez fosse o último orgasmo dele te inundando.
— Porra! E-eu te amo! – ele geme alto, e você sabe que não é sincero, Homelander sempre reforça isso. Ele fica assim quando fode, manhoso e estranho, sem a imponência usual. — Queria que você tivesse um útero pra eu encher de menininhos! Todos seriam fortes igual ao pai!
Manhoso e estranho pra porra.
Ele urra rouco e prolongado, forçando-se dentro do seu anelzinho dormente até não deixar espaço vazio dentro de você, arruinando suas entranhas com mais uma carga abundante do líquido branco. O membro grosso incha no seu interior e o formato exato do pau de Homelander marca o seu abdômen, cada vez mais robusto devido às investidas duras.
Ele cai exausto em cima de você, sentindo a própria liberação lambuzar o pau pela incontável vez seguida. À medida que geme no seu ouvido, ele volta a meter preguiçosamente com o pau meia-bomba - que permanece grande ainda assim - e, mesmo três minutos depois, consegue o feito de gozar mais uma vez, contraindo as bolas e liberando jatos grossos no seu reto judiado.
🔞 Degradação | Leitor dom | Hughie brat/sub
HUGHIE é uma vagabunda, uma cadelinha que adora latir entre quatro paredes. Você, mesmo sendo um dos sinônimos de vadia, sente-se puro o suficiente para chamá-lo de putinha.
Ele duvida dos seus poderes, assim como você também duvida às vezes, afinal, não dá para comer o próprio rabo. A única evidência que você tem são as expressões exageradas - semelhantes às feições bizarras de uma garota num hentai - dos homens que te fodem quase que loucamente nos seus dias úteis e inúteis.
Mas aquilo não é dúvida, é vontade, do tipo que pulsa na calça.
É notável que Hughie quer que você prove para ele a veracidade dos boatos que ele escuta nos corredores da empresa sobre você e o seu cuzinho de mel - apelido que te rouba um ano de vida sempre que você escuta.
No momento em que ele abre as pernas, afastando as coxas e exibindo o volume marcado no terno, passa a ser visível que o que ele realmente quer é um gostinho do que muitos já provaram.
Depois de tanto ouvir as experiências dos colegas de trabalho, o pobre homem se sentiu tão tentado que doeu todos os dias até hoje, quando ele finalmente criou coragem, entrou no seu escritório e se sentou na poltrona em frente à sua mesa, sorrindo ladino com a provocação na ponta da língua.
Deu certo.
Você pousa as mãos nos joelhos dele, agachado no carpete com o rosto próximo à virilha coberta do homem mais novo. Com a língua para fora, você desliza o músculo pela saliência de Hughie, sentindo o pau dele contrair através da lã azul. Mas você é interrompido por duas mãos nas laterais do seu rosto, apertando suas bochechas e erguendo seu olhar. — Pelo que eu saiba, o seu buraquinho gostoso não é a boca… – ele murmura, sorrindo jocoso.
Você ri soprado, convicto de que irá derrubá-lo e maltratar. — Quanta pressa… tá tão desesperado que não aguenta uma preliminarzinha? – você se apoia nas coxas dele para levantar e, propositalmente, afunda as unhas na carne censurada. — Ok, vou te dar o que você quer, só não vem com chororô pra cima de mim se a sua piroquinha não der conta do recado, tá? – sentado nas coxas de Hughie, você empina a bunda, arrastando o quadril em cima dele até estar pressionando os glúteos na área necessitada do rapaz, que grunhe em resposta.
Você desabotoa o zíper da calça social dele e ele faz o mesmo com a sua. Hughie fica com a peça estagnada no meio das coxas, enquanto você se levanta para se livrar totalmente da sua antes de retornar para o colo do mais alto. Você resmunga ao sentir o zíper dele roçando na sua pele, mas logo esquece.
Ambos se encontram de cueca e com a camisa branca parcialmente desabotoada, friccionando seus membros enquanto se beijam furiosamente e trocam apertões sedentos em regiões aleatórias no corpo um do outro.
Hughie suspira durante o beijo. Com dificuldade, ele consegue falar contra seus lábios. — Em quan-quantas rolas você teve que sentar pra… pra conseguir um ca-cargo tão bom em… em tão pouco tempo? – Hughie impulsiona o quadril para cima, simulando estocadas, já dominado pela vontade de afogar o ganso.
— Em algumas, e todas eram maiores e mais grossas que a sua. – o homem abaixo de você estremece, principalmente por ter os mamilos provocados pelos seus dedos astutos, mas as suas palavras também têm peso nisso.
Hughie gosta desse tipo de coisa.
— Puta merda… – um risinho acompanha suas palavras. Você se diverte testemunhando a agitação patética dele. — Cê nem disfarça. – você torce os biquinhos inchados de Hughie entre os dedos, se deleitando com as contrações que arranca dele. — Se orgulha? Tem culhão pra assumir que é uma putinha patética que fica de pau duro quando pisam em você? – sua mão desce, apertando o pau de Hughie na cueca, enquanto a outra reveza entre apalpar o peitoral e o abdômen do mais novo. — Depois eu que sou o pervertid…
Você congela ao ouvir o som de algo rasgando.
Sua face neutra captura o sorriso maroto de Hughie. É a primeira vez que você deseja tanto fazer alguém chorar.
Ele tem as mãos firmes na sua bunda, separando as bandas com a ponta de três dedos ameaçando entrar no seu anel rugoso, agora exposto após Hughie rasgar sua cueca.
— Era a minha favorita… – você finge denguice, forçando um lábio trêmulo enquanto sorrateiramente desfaz o nó da gravata dele.
Lerdo. Você constata.
Ele está perdido nas próprias sensações, tão focado em esfregar a ereção no seu corpo e em dedar seu buraco que nem percebe as suas intenções perversas.
— Não é como se você não pudesse comprar outra. – responde Hughie. No momento em que você rodeia a seda no pescoço dele, ele sorri ainda mais largo do que antes.
Ele anseia que você dite quando ele pode ou não respirar.
Isso te deixa fraco, faz com que você se imagine empalado no pau dele, que prova não ser pouca coisa ao saltar glorioso da cueca, batendo no abdômen e ultrapassando a altura do umbigo, contrariando suas provocações anteriores.
Você bate na cabecinha inchada com a ponta dos dedos, arrancando um resmungo de Hughie. — Até que é grandinho. – você finge não estar surpreso. — Mas, não é questão de eu poder comprar outra, seu estúpido. – com uma mão na extremidade esquerda da gravata e a outra na direita, você estica ambos os lados. A pressão no pescoço de Hughie limita a chegada do ar nos pulmões, mas, em compensação, faz o sangue pulsar quente e forte nas veias do pau. — Eu comprei porque gostei, porra.
Hughie abre mais as pernas, criando um vão entre as coxas que quase te leva ao chão. Ele agarra a base do pau, batendo-o contra seu estômago, esfregando ele em seu corpo, espalhando pré-porra em você enquanto te encara pidão, implorando com um olhar brilhoso de cachorrinho. — Por favor… bota dentro! Eu não aguento mais!
Você se ajeita no colo dele, encaixando a ponta sensível no seu interior, também cansado de prolongar.
Hughie grita de prazer quando você senta de uma vez, o engolindo por completo com o seu anel de músculos, esmagando as bolas dele com sua bunda. — Shhh! – você aumenta o aperto na garganta dele, sufocando os gemidos escandalosos do homem eufórico.
Ele não consegue controlar os impulsos e guia-se fundo em você, apertando a sua cintura com os dedos trêmulos, empurrando para cima, sentindo e confirmando na prática tudo o que ouviu sobre o seu buraquinho mágico.
É quente, macio e muito, muito apertado.
— Caralho! Você vai entortar o meu pau! – é o que Hughie diz, mas o que você ouve não passa de uma tentativa chorona de fala.
Enquanto você geme de olhos fechados, sentindo seu interior arder, esticado para acomodar o membro necessitado, Hughie esperneia, chora, baba e contrai todo o corpo, encharcando você por dentro com um pau chorão que convulsiona sem parar.
Ele dá três tapinhas nos seus pulsos, pedindo para você afrouxar o aperto, mas como é na sua palma que reside o controle, você resolve brincar, potencializando a pressão da gravata no pescoço dele. Hughie revira os olhos e bota a língua para fora, exatamente como uma peituda num hentai fodido. Você cospe dentro e agarra-lhe a mandíbula, fechando a boca dele e fazendo-o engolir.
Aquilo foi demais para Hughie aguentar.
Você sente o calor e a umidade familiar entupir suas entranhas, te enchendo até a borda. Hughie continua metendo de forma errática e desesperada, gemendo choroso ao liberar cargas grossas no seu interior apertado, lambuzando ainda mais seus corpos com o choque de peles. A porra quente vaza aos montes e Hughie se esforça para mantê-la dentro.
Você sorri maldoso e contrai o reto, estrangulando o pau melado do homem manhoso, sabendo muito bem o que vem a seguir…
Hughie geme sem voz, com a boca aberta, porém muda. Ele volta a foder o seu buraquinho alagado de esperma, à mercê de um segundo orgasmo que escapa do pau superestimulado, mais potente e abundante dessa vez. As bolas dele contraem, batendo nos seus glúteos no ritmo dos quadris, que colidem contra seu corpinho em uma velocidade instintiva.
O último esguicho te enche com o pau grosso fincado, estático nas suas profundezas até o talo. Hughie te abraça com força, tremendo ofegante, tentando se recuperar, desejando descanso, mas o caralho dele simplesmente não amolece. — Você me quebrou…
— Eu te dei o melhor orgasmo da sua vida e você me proporcionou uma foda medíocre. Não me parece justo… eu nem gozei! – você se esfrega para frente e para trás no colo de Hughie, lambuzando as coxas, a cueca e a calça social arriada dele com a porra que escorre do seu anel esticado, ainda com o pau pulsante alojado profundamente em você. — Vai precisar se esforçar bastante pra nivelar as coisas, gatinho… – você sussurra, mordiscando o queixo dele.
Hughie choraminga, levantando da poltrona com você no colo, quase caindo devido ao tremor das pernas. Ele colide seu corpo contra a parede, unindo seus peitos suados e batendo forte no seu corredor esponjoso. — Vou te foder em todos os cantos dessa porra de escritório!
🔞 Sexo rude | sexo com raiva
BRUTO tem os dedos firmemente rodeados no seu pulso, tão agarrados que machuca. Ele puxa você para um beco, o primeiro lugar disponível que encontra, apesar de não ser nada propício.
— Billy, pera aí! Tá machucando meu braço! – você tenta acompanhá-lo, a princípio, passivo às ações contestáveis.
Mas a sua paciência não é santa; ela evapora ao ser testada.
Sua voz estoura em um grunhido quando Billy aperta seus ombros e empurra sua estrutura menor contra os tijolos da parede próxima. — Mas que buceta! Por que você tem que ser sempre tão pau no cu? Que caralho eu te fiz? – o ardor desconfortável nas costas ocasiona na face contorcida e em frustração genuína.
Na mesma delicadeza de quem acorda durante uma cirurgia e sente a incisão, voam os seus punhos fechados contra o peitoral de Bruto, acertando a musculatura coberta.
Faz, no máximo, ele sorrir.
Você não sabe o que atiçou a raiva dele, apenas consegue supor, certeiramente, que tem a ver com o grupinho de justiceiros que ele lidera, ao qual ele garante a sua completa ausência e ignorância no âmbito. Billy não te quer naquele meio.
Mas algo o frustra, e ele pretende descontar em você.
Dentro de você.
— Era pra doer? Bora, porra… cê consegue bater mais forte. – o desgraçado sabe que aquele é você dando tudo de si. Ele comprime o espaço entre os corpos, prensando-se contra a sua estrutura vulnerável, provocando ao fazer, com extrema facilidade, o contrário do que você tentou impor com seus socos exaltados. — Filho da puta… amarrotou a minha camisa! – ele curva o pescoço, dramatizando o amasso fútil no tecido floral.
Quando ergue a cabeça e pesca o seu estado acuado, Billy ri fraquinho. Nunca divertido.
A voz, as provocações e a feição risonha estão carregadas de luxúria densa, tão evidente que exala feito aura. A irritação também é notada ao fundo de cada frase, faiscando discretamente na fricção dos caninos, e exposta de maneira didática com a brusquidão com que Bruto te toca, aperta e mantém cativo naquele cantinho esquecido de Nova York.
O sol de verão atua no céu, encenando o terceiro ato daquela sexta-feira à tarde. É possível ver a luz laranja na entrada do beco, que pouco ilumina o espaço entre prédios.
Entretanto, o ambiente taciturno não te faz ceder. — Não… aqui não… – seu embargo dá pistas sobre a libidinagem que você tenta esconder e Billy passa a focar mais nas entrelinhas. — Em lugar nenhum, na verdade! Cê me tratou feito um qualquer, de jeito nenhum que eu vou liberar pra… Ei!
Você fecha as pernas quando Bruto tenta abrir caminho entre elas usando o joelho. Suas bochechas coram e você engole seco, testemunhando a feição destemida do mais velho denotar as pretensões maliciosas por debaixo dos traços.
Billy leva as duas mãos até a parte interna das suas coxas, separando-as e se enfiando entre elas sem cerimônia. — Vagabunda ingênua… tentou mesmo esconder sua ereção de mim? – sussurra rouco no pé do seu ouvido enquanto simula estocadas, esfregando o próprio volume latejante contra o seu. — Para de bancar o puritano, nanico. Você não passa de uma putinha incubada. Esse inchaço na sua calça diz tudo.
O apetite do justiceiro é voraz. Os dedos dele escorregam do seu quadril e pousam na sua bunda, afundando os dígitos na carne traseira, estapeando e apertando com gana.
Você pende o corpo para frente, preferindo a dureza de Bruto à rigidez da parede. — Se for seguir essa sua lógica esquisita, você é mais puto que eu. Seu pau falta explodir de tão inchado!
Apesar do desejo salientado a cada arfada, seu orgulho e teimosia sobressaem às vontades da carne. Você insiste nos débeis empurrões para afastá-lo, com o plus das unhas indo de encontro ao pescoço de Billy, arranhando, arrancando sangue e o fazendo grunhir.
Ser tão facilmente dominado por Bruto te deixa de perna bamba, mas também faz você querer, mais do que tudo, contrariá-lo.
— Cacete… Deixa de cu doce! – o autocontrole o abandona. As mãos de Billy trilham cegamente o caminho apontado por seu instinto animalesco; uma delas se apronta nos seus pulsos, os prendendo na parede acima da sua cabeça, já a outra ajeita-se na barra do seu short e cueca, puxando para baixo num piscar de olhos.
Nu da cintura a canela, você se sente vulnerável. O peito sobe e desce aflito enquanto você analisa os lados, preocupado com possíveis observadores à esquerda e à direita.
Notando seu incômodo, Bruto se compadece; — Relaxa. Não vai ser gostoso pra você se eu enfiar contigo tenso desse jeito. Ninguém tá vendo, então pode afrouxar o cu. – ele acaricia sua palma, buscando transmitir conforto, mesmo com intenções contrárias para atingir os finalmentes.
— Idiota. – você sorri com os olhos. — Pode me soltar agora? Quero te tocar.
— Não. – Billy segura a parte posterior do seu joelho e a articulação dobra quando ele ergue a sua perna. Ele te tem servido bem ali, em pé naquela caverna urbana. — Tô puto, sem paciência e te conheço muito bem. Só seja um garoto obediente, tá? Não quero te arrebentar demais.
Foi tudo muito rápido. Você perdeu o momento em que Bruto abriu o zíper do jeans e tirou o pau da calça, facilitando para ele te predar.
Ele inclina o quadril para frente, pressionando sua entrada com a cabecinha inchada. Billy provoca o anel muscular esfregando e espalhando sua essência na fenda enrugada, intercalando com impulsos ameaçadores, dando a entender que vai meter, mas recuando em seguida, sem nunca cortar contato.
Percebendo que ele não pretende te preparar, você recua, ou melhor, tenta e falha, pois não há nada além de tijolos nas suas costas. — Cê vai mesmo enfiar no seco? E a elegância, cadê? – sua rigidez pulsa com tamanha aspereza, mas o receio ainda é residente.
— Eu não pretendo ser gentil, foi mal, coisinha. – o sorriso cafajeste nunca deixa a face madura. Bruto mordisca seu queixo e lambe seus lábios antes de depositar um selinho casto. — Mas ó… – ele eleva o corpo sobre o seu e, por consequência, aprofunda um pouco mais a carne dentro de você. — Se tu lamber, prometo atolar meu cacete bem devagarinho na sua bunda. – Billy tem o pescoço próximo ao seu rosto, exibindo os vergões que você deu à pele. Dos arranhões, brota uma pequena quantidade de sangue. — O que cê acha, hein? Até eu prefiro assim, porque se eu meter de uma vez, vou ter que ficar um bom tempo sem te arrombar depois.
— Deve estar ardendo… – seus pulsos são libertos e você usa os ombros do mais velho como apoio.
— Nossa, você não tem ideia do quanto dói! – ele se coloca em um falso estado de lástima, fazendo beicinho e enrugando o queixo.
— Dramático. – você revira os olhos, mas acata as condições, ansiando com a barriga fria pela interação libidinosa.
Seu músculo molhado escapa da boca entreaberta, atraído pelo rubro. A língua quente encontra o ferro, que, na ocasião, se assemelha ao suco conservado na polpa de uma maçã. Você troca o suor por saliva e sente o salgado suave junto ao sangue que quase inexiste, nascido das feridas. É viciante e você quer mais, então puxa Bruto pela nuca e inicia uma escavação com os dentes. O ouro que você encontra é vermelho.
— Filho da puta… Era pra você limpar a porra do sangue, não tirar mais. – ele chia, esmagando sua cintura até te ouvir choramingar. — Bem, se você não cumpriu a sua parte, o que me impede de não cumprir a minha?
Você nega freneticamente com a cabeça, mas vê-se lacrimejando, tremendo e gemendo no instante em que Bruto ignora a resistência do seu buraco despreparado e empurra com força. É tão apertado que um impulso não foi suficiente, apenas metade entrou. Billy enfia os centímetros restantes, sentindo seu estômago acomodar a ponta enquanto o comprimento é esmagado pelo corredor esponjoso.
Você o abraça, gemendo palavras irreconhecíveis e descontando a dor e o prazer com mordias e arranhões em qualquer pedaço de carne à disposição.
Está tão fundo. O pau de Bruto esmaga suas entranhas e rouba sua vitalidade, transformando você na vadia perfeita que geme, controce e contrai.
A pélvis dele bate contra a sua a cada investida violenta, o quadril colidindo até o talo. O som molhado ecoa pelo beco e com certeza os ouvidos nos apartamentos acima ouvem os gemidos e estocadas, talvez até estejam se divertindo com o show.
Se fosse com qualquer outra pessoa, Billy duraria horas, mas é com você e esse seu estranho e maravilhoso poder de extrair tudo daqueles que ousam tirar uma casquinha.
As bolas inchadas, cheias de porra para liberar, batem contra seus glúteos no ritmo frenético e desesperado que Bruto adota. Ele geme manhoso, se provando mais cadela do que você.
Quando ele goza, te enche tanto que o sêmen escorre em cascatas para fora do seu orifício dormente. A transparência espessa é quente e abundante, mas o justiceiro não se contenta com apenas uma liberação. A sensação de atolar seu interior com cargas grossas é incrível demais.
O pau dele não para de contrair; você sente cada latejar, cada pulsar das veias.
Prever o futuro não é uma de suas habilidades, mas naquele momento, é perfeita a imagem que você tem da sua figura cambaleando para fora do beco, mancando e andando esquisito para evitar que a porra acumulada no seu buraco escorra por entre suas pernas trêmulas.
⣿A parte do Homelander desse tamanho 🤏 comparada com a dos outros. Perdão qualqer erro, terminei e postei direto, mal revisei
#marrziy!fics#imagines#imagine#male reader#male!reader#x male reader#male reader smut#bottom male reader#leitor masculino#fanfic#headcanon#bottom reader#x bottom male reader#bttm male reader#smut imagine#gay#lgbtq#the boys#homelander#hughie campbell#billy butcher#the boys smut#the boys x reader#homelander x male reader#homelander smut#billy butcher x male reader#billy butcher smut#hughie campbell x male reader#hughie campbell smut#mlm
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Estou retornando depois de quase 30 dias. Confesso que senti um frio na barriga quando cheguei aqui no cruzamento 🚦🚥 Graças a Deus tudo passou...
Vou cuidar de quem perdeu a esperança ... Até amanhã Obrigado pela atenção de todos.
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with the city beneath us. enzo vogrincic x fem!reader
fem!reader, enzo vogrincic x reader, smut.
cw: +18 - sexo em público, penetração (você recebe), dirty talking. sexo sem preservativo (nao façam isso!!!!!). orgasm denial (?).
sinopse: um passeio na roda gigante acaba diferente pra você e seu namorado enzo.
wn: pedido de uma anon - pra eu transformar um headcanon num imagine. espero que goste!!
enzo gaguejou. era muito divertido para você vê-lo assim - sem graça, sem palavras, confuso. via um pequeno rubor se formar nas pontas das orelhas do uruguaio. havia o fisgado, definitivamente. "não acredito que você está duro no meio do brinquedo, enzo." repetiu, forçando um tom ainda mais incrédulo e exagerado que dá primeira vez.
"dale, nena. você fica se mostrando, com esse vestidinho. quer que eu me sinta como?" viu ele estalar a língua, encarar o lado de fora da cabine como se não te olhar fosse o suficiente para esquecer que estava com tesão.
obviamente, não funcionou.
para provocá-lo mais ainda, você subiu a barra do vestido até as coxas, mostrando um pequeno retalho da calcinha de renda branca que você usava. vocês dois estavam sentados em bancos opostos, na frente um do outro, enquanto a roda gigante subia com calma para os céus.
era para ser um passeio inocente e tranquilo, mas, na hora que sentaram, você não conseguiu tirar o pensamento da possibilidade de transarem ali dentro. era uma cabine fechada até a metade, com janelinhas de vidro que prometiam mostrar a mais bela vista da cidade.
viu o olhar de enzo se demorar no meio das suas pernas, subindo devagar até encarar seus olhos. não sabia qual dos dois estava pior - ele, com a ereção marcando dolorosamente na calça ou você, que tinha certeza que arruinava uma calcinha de renda perfeita.
"quero que você tenha um pouco de respeito por mim." falou séria, mas o sorriso não saia dos seus lábios.
"então você precisa, primeiro, se dar respeito." seu olhar ficou sombrio, você estremeceu com a ameaça. adorava quando enzo falava daquela forma com você. exalava uma dominância natural só dele. "tira a calcinha, nena."
"mas, enzo-"
"eu fui claro. tira a calcinha."
com o sorriso aumentando, sabendo que conseguiria exatamente o que queria, você obecedeceu, guardando a calcinha na bolsinha que usava. sentou na barra do vestido, com cuidado para não tocar a parte íntima no metal gelado, mas levantou todo o tecido afim de deixar a buceta bem exposta para ele.
enzo não perdeu o semblante sério, mesmo enquanto sentava no chão da cabine e desfazia o cinto com alguma urgência. as mãos trabalhavam rápido e logo o membro estava exposto. ele se masturbava com muita calma, como se mostrasse para você o que logo, logo estaria dentro de ti.
"agora, com muito cuidado, você vai se levantar e sentar de uma vez no meu pau. não quero cara feia, nem gemido. você quer, não é? vai ter. do meu jeito."
louca de tesão, você concordou levemente com a cabeça, mordendo os lábios para evitar gemer só com aquela provocação. com cuidado, levantou do assento e foi se equilibrando até onde estava sentado enzo, deixando as pernas bem abertas e segurando firme no mastro dentro da cabine para que ela não fizesse movimento.
com cuidado, ergueu o vestido e sentou, conforme pedido, no colo do homem. encaixou bem o pau na sua entradinha antes de ir descendo com cuidado - ele mandou de uma vez, mas você sabia que não conseguiria descer no pênis dele sem um gemido. e as regras deixavam claro que não podia gemer.
então escolheu pelo que daria prazer aos dois - a sentada lenta, com cuidado, deixando que cada centímetro dele te preenchesse de pouquinho em pouquinho.
nenhum dos dois aguentou por muito tempo.
antes que finalmente conseguisse encostar as virilhas, ser penetrada completamente, enzo começou com os movimentos frenéticos. ele te fodia com mais força do que rapidez, tomando cuidado para que não se movimentasse e nem movimentasse o brinquedo junto.
a roda gigante atingiu seu auge junto com enzo. gozou com tudo no seu interior, os dedos cravados na cintura, o rosto escondido no decote do vestido.
"você não vai gozar agora." ele percebeu seu olhar suplicante, mas permaneceu firme. levantou suas coxas com gentileza, batendo de levinho na parte interna, indicando para que saísse do colo alheio. "tem que aprender a não fazer essas brincadeirinhas em público." com um tapinha da parte dele, na sua bunda, você levantou com dificuldade, o gozo escorrendo incomodo entre as coxas. "se limpe com a calcinha. e fique sem ela. vamos direto pro carro."
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Talvez eu tenha metido os pés pelas mãos. me precipitei. me empolguei. sonhei alto demais. assim como esperei demais, esperei demais de você. acho que nunca fui o amor da sua vida. a mulher da sua vida. fui apenas alguém que você queria ali por perto quando se sentia sozinho e entediado, quando se cansava me colocava para o esquecimento, mas um brinquedo que perdeu a graça. meu coração me cegou, me fez ver coisas que nunca se quer existiram. idealizei. projetei. fiz de você alguém pra ser minha morada e o grande amor da minha vida, mas no final de contas se tornou algo distante de se ter por perto.
Acho que só quis adiantar nossa história e viver algo novo, sentir algo diferente além da tristeza e do vazio. queria sentir o amor e me sentir amada. queria fazer planos e realizá-los todos com você. queria conhecer o mundo, viver novas emoções e aventuras. queria andar de mãos dadas na praia sentindo as ondas do mar molhando os nossos pés. queria andar na montanha russa mais alta e gritar de euforia olhando pra você e ver seu sorriso. queria tantas coisas. queria adiantar o nosso futuro sem ter o medo da despedida nos perseguindo. quis tudo por nós dois e esse é o meu grande erro, sentir e ter o querer por você. quis te proteger do mundo e das dores que o acompanham. quis limpar suas lagrimas e fazer você descansar em meu peito. quis ir até você ultrapassando as nuvens dentro de um avião só pra te olhar. quis fazer você ficar e o que dói é saber que você não faria nada disso por mim.
Talvez as coisas devam ser assim, um mar de possibilidade e rios de incertezas entre nós. vou ter que ficar apenas aqui te observando ser o amor de alguém e você amando outra pessoa. não será nós. será você e ela. eu e a sua presença que invento constantemente pra não me sentir só. você irá viver tudo o que queria pra nós dois e eu sei que isso vai me destruir apesar de que não tem como destruir algo mais de uma vez e está tudo bem ser assim. eu errei em esperar demais de você e você errou em me dar esperanças de algo que não sabe como viver, mas é exatamente aquilo "vivendo e aprendendo. Errando e acertando". obrigado por me ensinar que não devo cometer o mesmo erro por mais de uma vez.
Elle Alber
#usem a tag espalhepoesias em suas autorias 🌈#espalhepoesias#lardepoetas#escritos#pequenosescritores#pequenospoetas#pequenos textos#pequenosautores#autorias#pequenosversos#lardospoetas#pequenasescritoras#meuemvoce
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ᝰ.ᐟ mark lee — insônia.
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— namorado ! mark lee × leitora — gênero: smut. — conteúdo/avisos: idol ! mark, markie workaholic, mark lee é um homem teimoso, dry humping, sexo explícito, penetração vaginal, linguagem imprópria. — word count: 1732. — nota da autora: "vou escrever um drabble bem curtinho" pensei eu, mas tava doida pra escrever com o markinho. me empolguei.
"Eu te juro que vão ser só uns quinze minutinhos, amor. Juro de mindinho se você quiser.", o canadense implorou pelo que parecia ser a milésima vez na noite.
"Você não vai, Mark Lee. Deita aí e vai dormir, que amanhã é outro dia.", você disse despreocupada, nem se importando em abrir os olhos. Seus dedos seguravam firmemente o pulso do homem.
"E qual a diferença de eu dormir trinta minutos a mais ou a menos?", Mark conseguia ser uma pessoa muito teimosa.
"Você não tinha falado que eram quinze minutos?", você abriu um olho só, olhando pro rosto do homem deitado na sua frente. E ele te deu um sorriso sem graça.
"Mas eu preciso terminar de escrever essa música, gatinha. Por favor...", o rostinho se contorcia em um bico dengoso. Quem o visse, não diria que aquele era um homem crescido.
"Amanhã você escreve.", pontuou secamente, já era acostumada com a manha de Mark Lee.
"E se eu esquecer a ideia que eu acabei de ter?", insistiu mais uma vez. Você não aguentava mais, já estavam nesse debate faziam uns bons minutos.
"Mark Lee, se eu tiver que aguentar o Hyuck chorando na minha orelha mais uma vez, porque você está sem energia nos ensaios, eu juro que mato vocês dois. Vai dormir.", você o repreendeu, já estava meio estressada.
Haechan sabia que a falta de energia do amigo não era culpa sua, mas também sabia que você era a única pessoa capaz de colocar o canadense na linha toda vez que ele entrava nesse ciclo de 'workaholic'.
"Tá bom então. Você não me deixa fazer nada!", seu namorado bufou. Vendo você ignorar as reclamações e fechar os olhos novamente.
𐙚 ————————— . ♡
Foram exatos vinte minutos de puro teste ao seu autocontrole. Mark virava e revirava na cama como um peixe fora d'água. Você jurava que iria surtar se ouvisse mais um suspiro exasperado sair da boca do homem.
"Você ainda tá acordada?", perguntou vacilante.
"Sim, graças a você.", você pensava que Mark tinha muita sorte em ser o amor da sua vida, era a única explicação para toda a sua paciência.
"Eu não consigo dormir. Tô sem sono.", suspirou mais uma vez. "Se ao menos você me deixasse ir lá no estúdio bem rapidinho, eu-", o homem interrompeu a si mesmo, assim que te viu levantar abruptamente. Você levantou o edredom com impaciência, passando a perna por cima do corpo do homem, sentou-se no quadril de Mark. "O que foi?", o semblante confuso quase te fez rir.
"Vou te colocar 'pra dormir.", você respondeu como se fosse óbvio. O homem ficou estático, como se nunca houvesse tocado seu corpo na vida.
Percebendo a pane no sistema, você puxou os braços de Mark e os colocou em volta da sua cintura, dessa vez ele não hesitou e usou as mãos bonitas para te segurar com firmeza. Já as suas mãos foram ágeis ao se livrar da camiseta que você estava usando — camiseta essa que pertencia ao seu namorado, aliás. Teu sorriso veio automaticamente, assim que percebeu os olhinhos dele vidrados nos seus seios.
Você não perdeu tempo, abaixou-se rapidamente para conseguir beijar o homem embaixo de você. Se empenhou em fazer do jeitinho que Mark gostava. Beijando lentinho, lambendo e mordendo a boquinha bonita, só para ouvir seu namorado suspirar. Chegou até a sugar a língua molhadinha, sabendo que era o suficiente para fazer o canadense gemer. Mark não se surpreendeu com o fato de já estar pulsando dentro do short fininho que usava, poxa, ele já estava há tanto tempo sem sentir seu carinho — o comeback próximo estava fazendo a rotina dele ficar cheia demais, mal tinha tempo de te ver.
Ele separou os ladinhos da sua bunda, abrindo espaço suficiente para encaixar o volume bem perto da sua entradinha. Sem pudor algum, usou as mãos para mover seu corpo em cima do pau quentinho, franzindo as sobrancelhas enquanto soltava gemidinhos dentro da sua boca. Você se afastou para olhar seu namorado, os olhos quase se fechando e a boca abertinha, estava com tantas saudades de ver o rostinho cheio de tesão.
Vendo ele tão bonitinho, sua vontade era fazê-lo gozar dentro do short — que já grudava na glande meladinha. Mas você também sentia falta do carinho que só Mark sabia dar. Fez força para se levantar, lutando contra o aperto vigoroso do seu namorado, que não queria deixar você se afastar.
"N-não! Por favor...", a voz estava rouca, os olhos agora abertinhos pareciam te implorar para não se levantar.
"Quero sentar no seu pau, Markie.", forçou uma voz manhosa, esfregando a pontinha do nariz no pescoço cheiroso. Sentiu as mãos do seu namorado te soltando quase que automaticamente, o que te fez rir soprado.
Se levantou o suficiente para conseguir abaixar um pouco o short do canadense — que ergueu o quadril para te ajudar no processo —, nem se preocupando em tirá-lo por completo. Afastou sua calcinha para o lado e estimulou seu pontinho algumas vezes, tentando ficar ainda mais molhada para o seu namorado. Desceu dois dedinhos para sua entradinha, enfiando o suficiente para recolher parte do líquido transparente. Colocou esses mesmos dedos na boca de Mark, que aceitou sem reclamar, engolindo tudinho de olhos fechados.
Segurando-o pela base, pincelou a glande molhadinha no seu buraquinho. Mark te olhava hipnotizado, como se tivesse perdido a habilidade de se mexer. Finalmente sentou devagar, pulsando e apertando seu namorado no processo. O homem apertava as palmas, contendo a vontade de estocar os quadris para cima.
"Porra, tá tão quentinha, amor.", o homem diz cerrando o maxilar. As mãos não se contiveram, apertando sua cintura com afinco.
Rebolou lentinho, apoiando as mãos nas coxas macias atrás de você. Impulsionou os quadris para frente e para trás, ficando tonta com a sensação do pau do seu namorado se esfregando dentro da sua entradinha. A necessidade de sentir mais prazer tomava conta do seu corpo, levantou e abaixou os quadris algumas vezes, experimentando a sensação. Antes que fosse capaz de perceber, você já sentava com urgência, usando Mark como se ele fosse seu brinquedinho pessoal (e talvez ele fosse mesmo). A cabeça jogada para trás, os olhos cerrados e os gemidos dengosos que você soltava, faziam Mark querer te quebrar ainda mais.
"Minha garota tava com saudades de mim, é?", apertou mais sua cintura, te ajudando a subir e descer no pau dele. "Tá sentando tão desesperada, amorzinho. Quer que eu encha esse buraquinho de porra, não quer?", o jeitinho pervertido que seu namorado assumia toda vez que vocês transavam era, definitivamente, uma das suas coisas favoritas em Mark.
Seu corpo caiu para frente, os braços fracos se apoiando na cama, ao lado da cabeça de Mark. O homem só precisou olhar para o seu rostinho desnorteado, para perceber que você não estava no seu normal, estava sensível demais. Deu um sorriso safado ao sentir seu corpo tremendo de tesão, enquanto você se esforçava ao máximo para rebolar no colo dele.
"Fode, Markie... Me fode.", disse quase soluçando. O calor parecia consumir seu corpo, você achava que iria desmaiar em algum momento. Ele sabia qual era o seu problema, assim como sabia exatamente o que fazer para resolver. O homem te envolveu num abraço apertado e se virou para inverter as posições de vocês, sem sair de dentro de ti. Agora você estava deitada na cama com ele no meio das suas pernas.
"Eu amo quando você fica assim, gatinha.", usou o polegar para esfregar seu clitóris inchadinho, sem tirar os olhos da sua carinha necessitada. "Pede pro 'Markie' foder essa bucetinha de novo, pede.", estocou de leve, sentindo você apertá-lo, incapaz de falar alguma coisa. "Pede.", deu um tapinha no seu pontinho, vendo seu corpo arquear.
"Eu quero gozar, Markie... Por favor.", o tom de voz transbordava desejo, você precisava tanto disso. Os olhinhos marejados sendo a cartada final pro seu namorado.
Mark usou os braços para suspender o seu quadril, te deixando na altura perfeita pro pau dele. Não demorou muito para que os barulhinhos molhados tomassem conta do quarto, seu namorado estocava sem dó. Uma vez ou outra se enterrava bem fundo, rebolando a cinturinha habilidosa só para sentir você o apertando.
"Tão molhada, caralho. Tá me sujando todo, gatinha.", e não era mentira, Mark sentia o líquido quentinho escorrendo pelas bolas dele.
A sua cabeça estava uma bagunça, você sentia a glande esfregar um lugarzinho gostoso dentro de você em cada estocada. Sentia sua entradinha pulsar sem parar. Seu corpo molinho balançava junto com as estocadas, agora era Mark quem te usava como se fosse uma bonequinha. Seus olhos apertados não foram capazes de enxergar a expressão sapeca que havia tomado conta do rosto do seu namorado, a mesma que ele fazia sempre que iria aprontar alguma coisa.
O homem fez um carinho singelo na parte mais baixa da sua barriga, como quem não quer nada, somente para afundar a mão ali cinco segundos depois. Fazendo a sensação das estocadas se tornar mil vezes pior, era quase insuportável. Você se contorcia, apertando os lençóis sem controle algum, enquanto gemia uma série de palavrões misturados com o nome de Mark. Sua expressão muito mais desorientada do que antes, fazia seu namorado querer te encher de porra.
"Goza, putinha. Me mela todo, vai.", você não conseguiu segurar mais. Sua visão escureceu, a sensação tão gostosa te fez perder a voz, sentia seus músculos tensionando sem parar. Seu namorado não ficou atrás, a sensação da sua entradinha sugando ele para dentro deixou ele tonto, apertava sua cintura com força, estocando bruto enquanto sentia o pau te encher.
Mark saiu de dentro de você, se deitando em cima do seu corpo, os dois com a respiração descompassada. Compartilharam um beijo carinhoso, assim que recuperaram o fôlego.
"Você tá ovulando.", seu namorado te diz num abraço apertado.
"E essa é a primeira coisa que você me diz?", pergunta incrédula, ouvindo a gargalhada gostosa do homem.
"Sim...?", a risada não cessa, amando ver sua carinha de descrença.
"E você diz isso com base em...?", você questiona a "sabedoria" do seu namorado.
"Me baseando em todas as vezes que te comi.", responde em tom de esperteza.
"Mark Lee!", estapeia as costas do homem, que não faz nada a não ser se aninhar mais ao seu corpo.
"Fica quietinha, amor. Vai dormir que amanhã é outro dia.", ele sussurra com a voz sonolenta.
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CHERRYBLOGSS KINKTOBER
03:00 - Cuckholding x Simon Hempe x Pipe Otaño
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aviso: penetração vaginal, ciúmes, sextape, simon é corno, voyeurismo, creampie, masturbação masculina, infidelidade.
nota: honestamente nem sei oq fiz👏🏻
Nem se recordava mais a fúria que sentiu quando Simon sugeriu que vocês tivessem um relacionamento aberto depois de 2 anos sendo exclusivos. E tudo isso era graças ao garoto de olhos azuis que conheceu em uma das suas saídas para "conhecer outras pessoas". Não tinha aceitado muito bem a ideia e realmente achou que nunca encontraria alguém que despertasse seu interesse, mas quando seus olhos encontraram a figura alta e forte em meio a multidão sabia que que queria pelo menos um beijo daqueles lábios carnudos. Nem precisou se esforçar muito, pois com apenas uma troca de olhares ele se encaminhou até você e te pagou um drink, já puxando conversa e flertando descaradamente contigo. Era meio tímido, mas ao decorrer da conversa foi ficando mais confiante com a sua óbvia atração por ele e passou a descansar a mão na sua cintura. A cada toque do argentino seu ventre se contorcia, em um desespero até então dormente, e sua cabeça ficava zonza com as fantasias ardentes que surgiam nos seus pensamentos. A noite terminou com ele te fodendo no banheiro do bar, te segurando contra a parede com os braços fortes conforme empurrava sua cintura para encontrar os quadris dele que metiam na sua bucetinha em um ritmo bruto e bagunçado. Não pararam por aí, em seguida, indo para a casa dele e transarem várias posições que nunca tinha imaginado fazer na vida. Pelos dias seguintes, andou com as pernas bambas e totalmente avoada, perdida revivendo as memórias daquele momento alucinante.
Enquanto você estava nas nuvens, Simon se sentia horrível por ter sugerido o fim da exclusividade, no início foi divertido, mas depois de 2 meses perdeu a graça e justamente nesse período você tinha que achar esse tal que tinha apelido igual de cachorro? Ele recorda muito bem quando você chegou em casa toda descabelada e ao cair no sono ao lado dele começou a gemer as duas sílabas que ele passou a odiar. Pipe. Pelo visto esse era o nome do desgraçado que tinha cativado sua atenção. Ele achou que seria um caso de uma noite, mas com o passar das semanas te via chegar da mesma maneira que chegou naquela maldita noite e as vezes espiava seu celular para confirmar que realmente era o tal de Felipe que te deixava nesse estado.
Você e Simon tinham muitas conversas sobre o status do relacionamento e após conhecer Felipe, nunca mais falaram sobre isso. Nos outros aspectos era incrível, afinal, continuavam sendo um casal que se amava, mas sexualmente nunca mais faziam além do básico e Simon não podia culpar ninguém mais que o fodido do Otaño, que te mandava para casa cheirando a sexo e ainda burrinha de pica.
Depois de dois meses em um caso sórdido com Felipe, Simon finalmente expodiu depois de ver vocês dois tomando um café casualmente rindo como se fossem íntimos até demais. Ele podia suportar a ideia de você dando para outro, mas nunca se apaixonando e fazendo atividades românticas. Em razão disso, decidiu se afastar do de olhos azuis, entretanto, você não seria capaz de abandonar Pipe que te fodia bem melhor que o Simon, mas nunca ousava dizer isso em voz alta.
Não demorou muito tempo para que se reunissem de novo, ainda mais que Pipe não aceitou muito bem o "término", insistindo em continuar a manter contato.
Por isso, quando Simon anunciou que iria viajar a trabalho, prontamente marcou um encontro com o outro argentino. Se sentia suja e devassa por fazer isso com seu namorado, mas não conseguia se conter, Felipe era o único que te satisfazia no momento e ficar longe do toque dele era torturante.
"Isso, Felipe!" Um grito manhoso escapa da sua boca enquanto o argentino te fodia contra a cama que compartilhava com seu namorado.
Felipe se encontrava completamente suado e avermelhado em cima de ti, te comendo enquanto você estava de bruços com as mãos grandes e fortes segurando seus quadris erguidos para estocar o pau no ângulo que te fazia revirar os olhos. Ele ri arrogante quando vê sua expressão extasiada pela câmera frontal do celular dele, que gravava o ato ilícito e focava principalmente no seu rosto cheio de lágrimas, saliva e porra que ele havia jogado na sua boca há uns minutos atrás.
Seu corpo sacudia com os impulsos vigorosos do de olhos azuis que metia tudo até um barulho molhado escapar da sua bucetinha encharcada pelas atividades intensas da noite prazerosa. Pipe fazia questão de erguer sua cabeça, te puxando pelos cabelos para exibir sua face completamente alucinada com o que ele fazia contigo, ele sabia exatamente o que faria com esse vídeo e se seu namorado idiota não te largasse dessa vez, ele já estava ficando sem criatividade para encontrar maneiras de terminar com o seu relacionamento.
Pegando o celular com uma mão, ele inverte para a câmera traseira, mirando para o local que estavam unidos. A outra mão afastava suas nádegas, expondo o quão melecado pau dele ficava a cada vez que se enfiava por completo e saia. Pipe grunhia abertamente como você era uma boa garota para ele enquanto admirava sua bucetinha toda esticada ao redor do membro grosso. Felipe continua a falar contigo para ter certeza que gravava as partes que você se declarava para ele, dizendo como ninguém te fodia tão bem e como era a putinha dele. Um sorriso satisfeito cresce nos lábios rosados que estão entreabertos conforme sons roucos escapavam deles, ambos estavam perto de gozar e Pipe não conseguia se manter quieto com a ideia proibida de te foder tão gostoso no quarto que dividia com seu namorado.
Quando sua buceta praticamente o espreme em um orgasmo repentino e intenso, Pipe continua a estocar a medida que te acompanha nas ondas de prazer, mirando a câmera na sua entradinha vazando a porra dele e como escorria pelas suas pernas junto ao seu melzinho. Ele finaliza o vídeo e se deita sobre ti, te puxando para um abraço e murmurando como você era a mulher mais perfeita que ele já conheceu.
[...]
Simon estava fumando na sacada do hotel quando recebe uma notificação de um número desconhecido com um anexo de vídeo. Ele não pôde conter a curiosidade e clica para abrir a mídia.
A primeira coisa que ele vê é obviamente uma mulher mamando um cara, ele não esconde a careta ao pensar quem mandaria isso e o porquê, mas logo se atenta a forma como a mulher do vídeo era talentosa, engolindo o comprimento e chupando com um entusiasmo que deixaria qualquer cara enfeitiçado. O pau dele lateja com a imagem e com uma memória de como você era exatamente assim no início do relacionamento. Deixando o vídeo rolar, ele vê as pontas do cabelo e um cordão que o remete a algo muito familiar até que, como um banho de água fria, ele sente a fúria o atingir ao perceber a quem pertencia aqueles traços. O moreno aperta o celular com força, incapaz de desviar o olhar até quando a câmera muda o ângulo agora pegando o seu rosto lindo e uma mão masculina acariciando-o.
Apesar da raiva, ele não se controlava com as outras reações que surgiam pelo seu corpo, ainda mais quando o vídeo corta abruptamente para o tal filho de uma puta te comendo. Era hipnotizante ver sua silhueta completamente a mercê da brutalidade que o homem te comia. Simon admirava como era erótico os seus sons e movimentos afoitos para se empurrar no pau do cara, que ele se sente estúpido por não ter reconhecido antes, claro que era o bocó do Felipe Otaño, que andava com aquela merda de corrente para todo lado e tinha a pele pálida que remetia a um frango cru. Mas Simon não dava atenção para a irritação e sentimento de ser traído, e sim, passava a mão pelo pau ereto que implorava por libertação. Rapidamente, ele se desloca até o sofá, abaixando o short em tempo recorde, punhetando o comprimento depois de cuspir na própria mão. Seus sons embalavam o ritmo dele que em um delírio imaginava como seria te ver sendo fodida por outro pessoalmente. E se ele ficasse do seu lado enquanto você se contorcia no pau de outro homem? Ele sente um misto de vergonha e euforia quando o pré-gozo escapa da pontinha só de fantasia como te beijaria nas fantasias, se aproveitando da sua boca entreaberta para esfregar o pau na sua língua e assistir como o outro homem arrombava sua bucetinha.
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+ PLOTS DE VAMPIRO PARA OS AMANTES DAS CLIATULAS DAS TLEVAS.
MUSE A é um repórter novato, em busca do seu primeiro furo de reportagem e é isso que o leva a MUSE B, um vampiro que busca diversão. Envoltos na música alta do bar, com muitos drinks e flertes, MUSE B consegue convencer MUSE A que é, de fato, um vampiro e que isso pode ser um furo e tanto. O repórter é muito jovem, e está bêbado, então é lógico que acreditou e seguiu o “vampiro” até uma casa, onde descobriu sua história e tirou muitas dúvidas.
ALGUNS PONTOS QUE PODEM AJUDAR
MUSE A e MUSE B flertam muito, então no meio da entrevista fica nítido a tensão.
MUSE A pode ser viciado em conteúdo de vampiros e fazer muitas perguntas bobas, o que faz MUSE B se irritar ou achar graça.
MUSE A pode ser um falso repórter ou só uma pessoa curiosa, quem sabe, dono de um blog sobrenatural.
Dá pra dar continuidade com MUSE A lançando um livro fantasioso com a história de MUSE B, aumentando algumas coisas, e isso irrita o vampiro que vai atrás.
MUSE A é um vampiro em busca de diversão e um lanche noturno, está cansado do sangue ensacado que consegue nos bancos de sangue, ele precisa de algo fresco e é assim que encontra MUSE B, um jovem bêbado em um bar, falando pelos cotovelos que precisa de um novo rumo na vida, agora que a noiva foi embora. Compaixão não é seu estilo, mas o sangue humano cheira tão bem que o vampiro acaba oferecendo o ombro… O que ele não imaginava era que MUSE B tem uma ótima história e o desejo de ser reconhecido; isso chama a atenção de MUSE A, que além de se alimentar, decide ajudar aquele humano, tudo porque tem algo ali que lembra um amor do passado.
MUSE A é um vampiro velho, sim, essa é sua descrição, um vampiro velho e resmungão. Ele não precisa de clã ou companhia, vive bem sozinho entre os humanos e consegue o sangue que deseja, sem precisar dividir, mas ao se mudar para um novo prédio, acaba conhecendo MUSE B, sua vizinha cheia de energia e que não gosta de ver ninguém sozinho. A garota faz de tudo para esbarrar com o novo vizinho e o fazer se enturmar com os demais moradores, mas é muito estranho, porque ele só aparece de noite e com sua mente tão fértil, MUSE B começa a criar várias teorias do que MUSE A faz tão tarde. O problema é quando MUSE A saí para caçar e acaba sendo flagrado por MUSE B, que voltava do super mercado, o certo a fazer era sair correndo, certo? Pois não a humana. Ela sorriu e ofereceu um lenço ao vizinho, porque sua boca estava suja, nada, além disso, tanto que voltaram juntos para o prédio naquela bolha de silêncio e relutância… Agora, MUSE B faz de tudo para MUSE A ter companhia e não precisar viver tão dramaticamente, ela nem liga que ele é um vampiro, só não gosta de ver ninguém sozinho!
ALGUNS PONTOS QUE PODEM AJUDAR
MUSE A pode achar estranho que MUSE B não fale nada, então fica pensando como entrar no assunto, sem parecer estranho.
MUSE B pode não ligar ou ter medo, então prefere fazer amizade do que ter como inimigo.
Aquela relação de um não deixar se aproximar x outro que ama toque físico.
Ter a vontade de conhecer mais do mundo um do outro.
“Não é porque você é um vampiro velho que todo mundo tem que ser também”!au : Onde MUSE A transforma MUSE B em vampira, sem querer, porque estava feliz em sua vida solitária, e agora tem que aguentar uma recém-criada cheia de energia e que acredita que todo mundo tem que conversar entre si. MUSE B é uma sunshine enquanto MUSE A é uma grumpy, e as duas precisam aprender a conviver com suas diferenças, porque a mordida não permite que se separem. (Se elas se odiarem, é ainda melhor)
MUSE A é um vampiro antigo, que perdeu todo o clã em uma “caça aos vampiros” e vaga sozinho pela terra, em busca de novos companheiros, só que não consegue encontrar outros seres de sua espécie, o que o faz pensar que está sozinho no mundo. Sem saída, ele precisa fazer o que mais odeia: transformar humanos. E é assim que MUSE B entra na jogada, uma jovem que está voltando do serviço, pegando um atalho por um parque sem muito movimento, a vítima perfeita. O que o vampiro não imaginava é que aquela garota daria tanto trabalho, porque parece que veio com uma tecla de “por quês”; desde que foi transformada, MUSE B não para de perguntar sobre tudo para seu criador e isso deixa MUSE A desnorteado, mas é melhor ser assim do que ficar sozinho.
MUSE A é uma vampira recém-criada, que foi deixada sozinha por seu criador e conseguiu sobreviver com muito custo. MUSE B é uma vampira que vive sozinha por aí, porque saiu de seu clã após discussões com seus “irmãos”; elas se encontram em busca do mesmo aperitivo e no lugar de brigarem por ele, decidem dividir, porque a fome estava falando mais alto. Após se alimentarem e conversarem um pouco, as garotas juntam suas forças e habilidades para sobreviverem nesse mundo.
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O dia em que eu matei meu pai
pra começo de conversa, eu amo meu pai. e como segunda informação, eu o odeio em todos os dias da minha vida desde os meus 15 anos. eu o amo porque ele sempre esteve lá. eu o odeio porque ele nunca esteve. meu pai é um homem que sempre trabalhou muito e sempre trabalhou duro. e isso não é uma coisa boa, como você, caro leitor, vai notar em algumas linhas. ele tinha um emprego ótimo, tinha o carro do ano, roupa boa e um ego imenso. e nunca parava em casa. eu o via com a maior admiração que se pode ter por alguém. aquele cara alto, de roupa social, que falava sobre política e economia e que parecia ter a resposta para todas as perguntas. ele era meu ídolo, meu melhor amigo e meu herói. eu tentava imitá-lo quando criança. usava as camisas grandes dele como se fossem capas de super-herói. eu ficava sentado na sala, ouvindo ele falar sobre política, fingindo que entendia. eu queria ser ele. só que os anos 90 foram cruéis e graças às sucessivas crises causadas pelo FHC, ele perdeu o emprego e passou a pular de galho em galho, de bico em bico, vivendo de pequenos empregos e baixos salários. só que trabalhar sempre foi a base da personalidade dele, e quando isso acabou, toda a alegria dele acabou junto. meu pai nunca me bateu, esteve sempre em casa, até me levava pra escola, mas isso não foi o suficiente pra eu me sentir acolhido. quando eu entrei na puberdade tudo só piorou. eu discordava de tudo que ele falava, e ele discordava de tudo que eu falava. a gente começou a brigar demais e, pouco a pouco, eu perdi o meu melhor amigo. meu pai parou de me abraçar quando eu fiz 14 anos. ele me abraçou, desejou feliz aniversário e disse agora você é um homem. mas eu não sabia que ser um homem significava não ser abraçado pelo meu pai pelos próximos vinte anos. eu não queria ser um homem, eu queria ser um adolescente. eu não queria ser um homem, eu queria meu pai. nós brigamos todos os dias pelos próximos três anos. até os meus 17, eu passei mais tempo sem falar com ele do que falando, e isso só começou a melhorar um pouco quando eu arrumei meu primeiro emprego, aos 18. naquele dia ele me disse filho, agora você é um homem. aparentemente ser homem significa trabalhar e não dar atenção a quem te ama, e isso é muito, muito triste. quando eu saí de casa, pouco depois disso, as brigas até pararam, mas a gente se afastou ainda mais. foram uns cinco anos sem falar com ele sem ser no natal, nos nossos aniversários ou no enterro do meu tio, irmão dele. eu nunca vi meu pai chorar, e mesmo quando o único irmão morreu, ele continuou frio, impassível. naquele dia, mesmo próximo dos trinta, eu aprendi mais uma coisa com meu pai: um homem não chora nem na pior das situações. nem com a morte da porra do seu irmão. deve ser por isso que eu não choro. deve ser por isso que eu trato todo mundo mal. deve ser por isso que eu odeio meu pai, porque ele me ensinou a odiá-lo. pra incomodá-lo eu comecei a fumar, mas ele, como sempre, fingiu que não viu. assim como ele não me viu ganhando concursos de redação e soletração, assim como ele não viu que eu fiz tatuagens, assim como ele não me viu entupindo o nariz com tanta cocaína por quinze anos. naquele dia eu enterrei o meu tio e meu pai. um estava morto no caixão, e o outro estava morto bem na minha frente mexendo despretensiosamente no celular enquanto todo mundo se comovia. naquele dia eu deixei de enxerga-lo como referência. como bússola moral. como um amigo. naquele dia eu deixei de enxerga-lo como um ser humano. os anos se passaram e ele se desculpou, mas só depois que eu parei de cheirar. ele ficou sabendo depois de uns oito meses que eu estava limpo, me ligou e disse filho, agora você é um homem. eu não quero ser homem, meu velho, eu só quero meu amigo de volta. mas não vou correr atrás. não vou ligar. não vou viajar para vê-lo. eu quero meu amigo de volta, mas eu sei que ele não vai voltar.
13/02/25 – 10:35
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Eu aprendi a ter autocontrole hj,eu fui em uma festa n comi nd só tomei 2 copos de refrigerante de fruta (eles juntos são 160 kcal q odio) e um de coca zero mas preferi tomar 160 kcal de refrigerante do que comer muito mais em porcarias cheias de carboidratos, eu só consegui me controlar pq era uma festa da escola de balé da minha prima e as bailarinas eram magrelissimas aí eu claro me comparei e n consegui colocar nd na minha boca(graças a deus) ainda mais q a sala tinha um espelho enorme e eu estava em frente a ele e eu notei que meus osso estão mais aparentes e minha prima me perguntou se eu estava encolhendo a barriga (eu estava normal) e ela falou q eu emagreci mtttt e a minha irmã n perdeu tempo e disse "agora só falta ganhar bunda" q odioooo
#ana y mia#borboletando#garotas bonitas não comem#anabrasil#anadiet#0 kcal#3ating d1sorder#4nor3xia#anor3c1a#tw ed not ed sheeren
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diva idollete do tumblr nós lobinhas míopes queremos representatividade ☝️
fico maluca pensando em como os meninos iam reagir a leitora que usa óculos e tem o grau mto alto (eu mesma sou praticamente cega, tenho 7 de miopia em cada olho e sou super dependente dos meus óculos) pq eu tenho certeza que o pipe e o matías iam ser aquele tipo atentado que pega seu óculos e esconde pra fazer gracinha, ou então pega pra ficar tirando foto e acaba soltando aquele clássico "nossa, você é cega mesmo!" quando bota o óculos na cara
já os outros queridos eu imagino achando os óculos da leitora uma característica mais atraente, vozes da minha cabeça me dizem que o kuku i o enzo acham a coisa mais sexy e pedem pra leitora usar os óculos na cama e enquanto paga um boquete pra eles ☝️
fale suas opiniões diva nós lobinhas de óculos queremos te ouvir 🎤🎤
shout out to all the lobinhas míopes do blog mwah mwah mwah 💌💋🎀☝🏻
pipe: é muito do que você falou mesmo, o pipe é aquele garoto que vive na eterna quinta série, sempre com uma piadinha na ponta da língua e não poderia ser diferente com o teu óculos. ele VIVE escondendo só para te pirraçar, principalmente quando vocês marcam de estudar juntos e ele tá com zero vontade de fazer isso, então, esconde o óculos pra ganhar tempo. ele adora ficar com o seu óculos no rosto, mesmo que você já tenha dito quinhentas vezes que isso faz mal para a visão dele. ele vive fazendo graça e sempre tá com o óculos no rosto DELE quando você não tá usando. por outro lado, eu também enxergo o pipe em uma pegada mais cuidadosa, sabe? porque, pra mim, ele faz muito a linha daquele amigo que pega no pé quando você não usa o óculos, vai te lembrar o tempo inteiro, principalmente quando te pega espremendo os olhos para ler algo. plus: se você for insegura de usar óculos, é capaz dele aparecer no dia seguinte com uma armação sem lente IGUALZINHA a sua, com o maior sorriso no rosto, como quem diz "tá vendo? não tem nada demais" e acaba te ajudando a perder a insegurança.
matías: tem um acervo de piadas sobre pessoas míopes. e como ele é um homem em seus primeiros 22 anos de infância, vai te infernizar 24/7. vai sim fazer a piada infame de dizer que você parece com uma atriz que ele conhece e morre de rir se você fica bravinha e começa a xingar até a décima terceira geração da família dele. vejo muito o matías como aquele cara que vive no mundo da lua, então, quando ele pega o seu óculos pra esconder, é bem capaz dele esquecer que fez isso e você acabar ficando louca atrás do bendito óculos e ele simplesmente 😁😆😝🤓😇 porque nem se lembra que pegou em primeiro lugar. é quando ele tá revirando a mochila (procurando o caderno que também perdeu), que encontra o óculos lá no fundo e ainda tem a pachorra de te dizer que "ó, encontrei seu óculos, tava na minha mochila!" e se você fica puta ele ainda acha ruim, viu? "nossa, educação mandou lembranças. não agradece os amigos mais não?!"
esteban: ele, de fato, acha absurdos de sexy o fato de você usar óculos, porque te deixa com um arzinho intelectual, sabe? de mulher que tem conhecimento sobre todos os assuntos do mundo e consegue debater sobre tudo a qualquer momento. o porém é que ele não vai verbalizar isso pra ti, só que não é difícil de perceber também, porque o esteban é a pessoa menos blasé do universo em relação aos sentimentos dele. imagino muito uma vida de casal com o esteban em que um dos hobbies que vocês compartilham é a leitura, então, costumam tirar algumas horinhas da noite para ficarem lendo, você na poltrona e ele atravessado no sofá, de frente pra ti. essa posição é 100% estratégica, porque o esteban faz de tudo MENOS ler, fica babando na sua postura concentrada, acompanha cada mínimo movimento teu e quando é pego no flagra, tenta disfarçar e volta a atenção para o livro dele, que, por sinal, está de cabeça para baixo. aqui ele não tem mais para onde fugir, você já sacou tudo, mas não custa provocar um tiquinho, né? vai perguntar o porquê dele estar te encarando, chega bem pertinho pra dizer que já terminou de ler, monta no colo dele. o olhar fixado no seu rostinho entrega tudo. "tá encarando meu rosto, amor, tô feia, é?" e ele nega na mesma hora, "não, não, nunca. tá linda. você... fica linda...com o óculos", fala tão pausadamente e torce para que você o leia pelas entrelinhas, que perceba o que ele está querendo dizer. "gosta do meu óculos, é?", ele assente, as mãos começam a te tocar, apertar, pressionando um quadril no outro, ele engole em seco pra tomar coragem, "queria te ver usando ele...", "ué, eu tô usando agora, vida", "não assim...queria te ver usando quando estivesse me mamando", e, nossa, quando você acata o pedido, ele vai perder o controle total, a ideia era que ele recebesse um boquete, mas vai acabar fodendo a sua boquinha daquele jeitinho bem overwhelmed e, por isso, goza por todo o seu rosto, respingando, inclusive, no óculos. e ele acha isso a coisa mais linda do mundo.
enzo: ele acha atraente pelos mesmos motivos que o kuku, mas penso que seja mais discreto sobre isso, consegue disfarçar e, além do mais, ele tem tanto costume de te encarar apaixonado que parece ser algo casual. vou te pedir uma licencinha aqui, amiga ☝🏻 porque eu não ache que o enzo chegaria a pedir pra você usar o óculos, não diretamente. penso que as coisas com ele são muito mais sutis e ele é ótimo contornando situações ao favor dele. então, eis o que eu imagino. é no meio de uma pegação super intensa que ele dá aquela pegada na tua nuca e te diz no tom de voz mais puto e rouco do mundo que quer que você mame ele, "tô doido pra sujar o seu rostinho bonito de porra, nenita" e é quando você se ajoelha, pronta para tirar o óculos que ele te interrompe, "não, fica assim, quero te ver me mamar usando o óculos", te pega muito desprevenida e o sorriso perverso no rosto dele te desmonta demais. o enzo é SUPER do contato visual durante o sexo (btw tenho pra mim que ele odeia fazer de quatro, só por não poder te olhar direitinho, só faz se for de frente para o espelho), só que dessa vez é muito mais intenso, porque ele está completamente vidrado em ti. E DIGO MAIS!!!! se o óculos ameaçar cair, ele vai lá e põe no lugar de novo, só pra voltar a te foder do jeitinho que ele quer.
e vou te pedir uma licencinha pra adicionar o jerónimo aki também rsrsrsrsrsrs...esse foi um cenário que me veio na cabeça uns tempinhos atrás, mas fiquei com receio de hablar sobre, porque pode ser um pouco ‼️‼️‼️‼️ o jerónimo tem essa carinha de riquinho esnobe pra caralho e esse corpo de atleta, então, eu imagino ele bem preppy boy meio bully x leitora nerd tímida. ele inferniza a sua vida desde que vocês se conhecem por gente, derruba os livros, te ofende, solta piadinhas, mas tudo isso é porque ele morre de tesão por ti e ODEIA o fato de você nunca ter dado um mínimo de atenção pra ele. não sei como vocês chegam nesse ponto, porém vocês acabam de pegando no off e o jerónimo adora a ideia de corromper a garota boazinha da escola. ele é louco pela sua aparência de coitadinha, o olhar amendrontado sempre que ele chega perto e é óbvio que tem um puta tesão no seu óculos. vejo ele como uma mistura dos dois extremos, ele vai ser pipe e matías, que pega o óculos escondido, e enzo e kuku te faz usar quando vai mamar ele. é muito provável, inclusive, que ele roube o óculos só para te fazer ir atrás dele no dormitório e ele só devolve quando você garante que vai dar algo em troca por ele ter "achado" o seu óculos. e o algo em troca é ele enchendo a sua boquinha de pica e gozando por todo o seu rostinho enquanto te chama de putinha mais estúpida que ele já conheceu.
#papo de divas 𐙚#gente às vezes os pensamentos intrusivos me dominam e eu penso absurdities#lsdln headcanon#felipe otaño#matias recalt#esteban kukuriczka#enzo vogrincic#jeronimo bosia#lsdln cast
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Transei com o novinho ontem no parque (14-05-2024)
By; Yumi
Sou de São Paulo, tenho 24 anos e namoro. Estou ansiosa pra contar isso pra vocês!
Ontem, acordei, e estava um dia maravilhoso!
Fui tirando minha blusinha e o shortinho tipo cuequinha, que é conjunto do pijama, e jogando na cama.
Coloquei um top preto e uma blusinha verde musgo bem grudadinha por cima. Gosto dela porque dá pra apertar meu peitinho com o top, e o decote da blusa deixa eles bem bonitinhos! Faz parecer que são um pouco maiores. Truques de uma pequena japinha!
Aí coloquei um short. Não gostei de como ficou; estava muito comprido. Tirei e coloquei uma sainha preta, essas de malha que estão na moda agora. São soltinhas mas são fofinhas, dando a impressão de que são rodadas! Adorei!
Gosto de como a sainha curta deixa minhas pernas bem grossas e gostosas!
Pra terminar, coloquei uma calcinha bem pequena fio dental, pretinha também, e meias coloridas até a canela. Pra completar o look, coloquei minhas botas pretas de camurça. Olhei no espelho e vi que estava bem sexy.
Fui até a cozinha e tomei leite com nescau bem rapidinho. Peguei minha mochila com o patins e fui de ônibus até o Ibirapuera.
Cheguei lá e não tinha muita gente, por isso prefiro ir de dia de semana, dá pra andar mais à vontade.
Coloquei a bota na mochila e calcei o patins sentada num banco.
Dei uma olhada pra frente e tinha um carinha me olhando. Olhei pra baixo e vi que minha calcinha estava aparecendo. Eu não tenho muitos modos e sempre sou descuidada quando uso saia.
Fechei as perninhas e continuei acabando de fechar as travas do patins.
Coloquei a bota na mochila e comecei a andar. Fui circulando por todo o pátio pra ver quem estava na área. Quem sabe não tinha algum conhecido?
Não tinha ninguém. Então coloquei os fones no ouvido e fui curtindo uma música bem agitada pra dar um agito pra voar com meus queridos patins!
Sempre andei muito na minha adolescência e continuo a andar nos fins de semana quando tenho uma folguinha do Daniel, quando ele vai jogar bola com os amigos.
Estava eu lá andando numa boa velocidade e curtindo “Please don`t stop the music” da Rihanna, quando um ser fica parado na minha frente tentando se equilibrar no patins!
Eu estava indo muito rápido, achei que ele ia sair da frente, mas acho que ele ficou com medo de cair! Deu pra ver que não sabia andar! Ainda bem que consegui desviar!
Passei bem pertinho dele, diminui a velocidade e virei de lado pra frear. Nisso só escutei o barulho do garoto se espatifando no chão!
Voltei na direção dele e o coitado estava todo sem graça caído no chão, e nem conseguia levantar!
Fui até ele, travei o patins dele no meu, estendi minha mãozinha e o puxei.
– Tá tudo bem com você?
– Tá sim, obrigado! Desculpe não sair da sua frente. Não consegui me mexer, eu ia cair de qualquer jeito!
– Você começou a andar há pouco tempo?
– Ainda não comecei a andar, não; só estou caindo por enquanto!
E caímos os dois na risada!
Achei graça e até simpatizei com ele.
Era um pouco mais alto que eu, provavelmente uns 18 anos.
– Meu nome é Vinícius; e o seu?
– Yumi.
– Será que você pode me ajudar a chegar naquele poste, Yumi? ele falou rindo!
– Claro! Te ajudo, sim!
Fui dando o meu braço pra ele segurar e ter mais firmeza. Não adiantou porque logo caímos os dois!
Ficamos sentados rindo, olhando pra cara um do outro! Até que ele parou de rir e se perdeu olhando minhas coxas.
Minha saia tinha subido com o tombo e ele ficou vidrado! Arrumei a saia rapidinho e levantei.
Tive que ajudá-lo a levantar novamente. Com muito esforço e após alguns minutos, conseguimos chegar até um banco. Achei melhor sentar do que deixá-lo abraçado a um poste! Hihihihi!
Sentei um pouco com ele e ficamos conversando! Engraçado que ele era tão solto e bem humorado! Não era tímido nem bobo pra conversar, como os garotos dessa idade. Mas toda vez que olhava pras minhas pernas, ficava nervoso e vermelho! Eu achei muito fofo!
Eu dava risada por dentro. Comecei a gostar de provocá-lo e ficava conversando com ele e mexendo os pés com os patins! Minhas pernas iam pra frente e pra trás e a sainha mexia junto, subindo e descendo!
Ele já não conseguia se concentrar mais, estava gaguejando e não conseguia montar nenhuma frase completa.
– Yumi, depois destes tombos todos, eu fiquei com sede! Vamos tomar um refrigerante?
– Vamos, sim!
Ele tirou o patins dele, enfiou na mochila e nós fomos até a lanchonete. Tomamos nossos refris e conversamos mais um pouco.
– Me mostra um pouco do que sabe fazer.
Aí comecei a andar pra lá e pra cá, dar voltinhas, Ia na direção dele e brecava bem em cima!
Numa dessas brecadas, ele me agarrou e nos beijamos!
Me surpreendi com o gesto. Ia afastá-lo, mas o Vini beijava muito gostoso! Fiquei nos seus braços e fui enfiando minha linguinha na sua boca.
Fomos pra parede do lado da lanchonete e aí nossas bocas já não se desgrudaram mais.
Ele tirou minha mochila, colocou no chão e me prensou na parede! Me beijou bem forte. Pressionava o seu corpo no meu e beijava meu pescoço!
Hummmm!!! Já fiquei derretidinha, a buceta já toda meladinha!
Eu agarrava seu cabelo e o beijava bem molhado. Ele ia mordendo a pontinha da minha orelha e eu ouvia sua respiração forte no meu cangote! Ai, me arrepiei toda!
Eu já estava muito excitada e querendo sentir uma rola na xaninha. Abri os olhos e vi que o cara que tinha ficado olhando minha calcinha. Estava encostado numa parede olhando pra nós com cara de tarado.
– Vini, vamos pra outro lugar!
Peguei na mão dele e fui até um lugarzinho que eu conhecia! É, já conhecia sim, já tinha rolado uma transa lá, mas fica pra eu contar outro dia!
Fui andando rapidinho porque eu estava com muito tesão e não via a hora de dar! Achei um cantinho que não dava pra ninguém ver a gente. Era um quiosque que estava fechado! Tinha uma geladeira bem no canto do balcão e um espaço bom pra dentro do quiosque.
Entramos e eu o empurrei de costas pra geladeira. Nós ficamos do lado de dentro e o pessoal que passava caminhando só via a geladeira! Hihihihi!
Sem tirar meus patins, comecei a beijá-lo bem forte! Ele correspondeu e começou a passar a mão no meu corpinho!
Foi levantando a saia e passando a mão na minha bundinha. Apertava, me puxava pra eu me esfregar no pau dele.
Eu já sentia o pau dele explodindo dentro da bermuda! Hummm!!! Fui passando a mão pra sentir se era grande e grosso! Fiquei esfregando e apertando aquele pau sobre o fino tecido do tactel! Que delícia de pau!
Ele agarrou minha bunda bem forte de tanto tesão! Eu me agachei e abri a bermuda dele. Dei uma mordidinha de leve por cima da cueca mesmo! Senti o cheiro de pau suado! Hummmmmm!!! Tava suadinho, mas cheiroso, cheiro de macho mesmo; se fosse fedido eu não ia chupar não! Gosto de tudo cheirosinho!
Abaixei a cuequinha branca e o pau pulou na minha cara, já completamente duro! Como é bom pegar um pau novinho de vez em quando! É diferente dos coroas que ficam duros, mas já não é mais a mesma coisa! Não chega aos pés dos garotos novos!
Que delicinha!
Dei uma olhada naquele pau lindo, bem grosso e de um bom tamanho, provavelmente mais de 18cm – pra mim já tá ótimo! Nem esperei e caí de boca naquela rola gostosa!
Ele gemeu de tesão e eu fui punhetando e chupando com muita vontade!
Às vezes parava de chupar e ficava só batendo uma punhetinha e olhando pro rosto dele!
O menino tava mortinho de tesão. Acho que não acreditava que aquilo estava acontecendo.
Peguei a mão dele e coloquei no meu cabelo(eu estava de rabo de cavalo). Ele segurou forte, deu uma volta com o meu cabelo na sua mão e entendeu o que eu queria!
Começou a forçar a minha cabeça e foi fazendo minha boca engolir sua rola quente e grossa. Minha boquinha pequena quase não conseguia chupar tudo! Fiquei até com dor no maxilar porque o pau dele era muito grosso!
Ele ia metendo na minha boca na velocidade que queria. Eu olhava pra cima e fazia cara de safada! Ele me olhava e gemia! Começou a fazer mais devagar e enfiar até a minha garganta! Nossa! Me concentrei e deixei ele ir até onde queria! Ele logo começou a meter mais rápido na minha boca e olhou pra mim gemendo.
Quando ele ia tirar pra gozar, eu o agarrei e suguei o pau com toda a força! O leitinho quente dele jorrou todinho na minha boca!
Era bem líquido e estava tão quentinho e gostoso que engoli tudinho! Ele continuou socando na minha boca, gemendo e se contraindo todo de tanto gozar! Eu adoro fazer isso! Amo ver os caras se acabando de gozar! Gosto de vê-los perder o controle!
Chupei ele até engolir tudo e deixar bem limpinho! O Vini delirou! ficou me olhando e batendo bem de levinho o pau na minha boca!
Agachada mesmo, abri minhas perninhas, coloquei a calcinha pro lado e mexi na minha xaninha.
Esfreguei o grelinho, passei o dedinho nela toda e a senti molhadinha e quente! Levei o dedo na boca e lambi!
Ele me pegou pelo cabelo, com muito tesão. Me puxou pra cima e o pau continuava completamente duro.
– Você é uma japinha muito safada, sabia? Vou te dar o que você quer!
Segurando bem forte no meu cabelo, me beijou sugando minha língua pra dentro da boca dele e depois enfiando toda a língua na minha boca!
Sua outra mão apertava meu peitinho por cima da blusa, com força, me deixando louca de tesão!
Ele mexia o quadril fazendo movimentos como se estivesse me comendo! Seu pau entrava embaixo da minha saia e encostava nas minhas coxas!
Eu amo sentir um pau duro e quente se esfregando em mim!
Num movimento brusco, ele me virou de frente pra parede. Eu deslizei rápido em cima dos patins e abri um pouquinho as pernas!
Ele ainda bem bruto de tesão, empurrou seu corpo contra o meu com força!
Fiquei bem presa entre seu corpo e a geladeira! Aquilo me dava muito tesão! Adoro homens que têm uma boa pegada! Gosto de me sentir a mercê deles!
Vini colocou minha calcinha pro lado e pincelou seu pau com força na portinha da minha xana! O mel era tanto que ele deslizou rápido quando forçou a entrada do pau.
Foi socando devagar, mas muito forte! Ia dando estocadas bem fundas. Eu sentia um tesão danado e uma vontade de gritar de tanto tesão!
– Isso Vini! Soca esse pau na minha xaninha! Vai lá no fundo! Me come gostoso! Seu pau é delicioso!
– Vou te arregaçar, japonesinha ! Vai gozar bem gostoso no meu pau!
Foi falando isso no meu ouvido e me dando os trancos!
– Goza! Molha meu pau!
E bombou bem forte, me fazendo gozar um montão! Foi muito gostoso! Gemi baixinho e senti meu gozo escorrer um pouquinho! Sempre fico bem molhadinha.
– Isso, safada! deixa meu pau bem quente! Vou gozar na sua bundinha!
Foi bombando mais rápido, bem mais forte. Quando começou a se contorcer todo e gemer gostoso, ele me apertou a bunda, levantou minha sainha, tirou o pau e gozou na em cima da minha bundinha. Deu umas apertadas no pau pra sair todo o leitinho e bateu com ele na minha bunda!
Hummmmmm!!! Que delícia! Adoro sentir o leitinho quente no meu corpo!
Ele se atracou atrás de mim e ficou beijando meu pescoço e respirando ofegante pertinho da minha orelha!
O Vini achou um pedaço de papel e limpou meu bumbum. Coloquei a calcinha, pus a mochila e voltamos de mãos dadas e rindo do que tinha acabado de acontecer!
Bem que senti que, quando conversamos antes, parecia que nos conhecíamos há muito tempo! A trepada foi uma delícia!
Quem sabe não é hora de eu me dedicar um pouco mais aos gatinhos? Ultimamente só tenho traído o Daniel com caras mais velhos. Esse gatinho foi uma delícia e me surpreendeu com sua pegada forte! Hihihihi!
Que dia maravilhoso! Andei de patins e ainda por cima dei gostoso pra um gatinho que me pegou com força! E que pegada!
Adoro isso!
Enviado ao Te Contos por Yumi
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