#pequena flor
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Pequena flor
Como pequena flor que recebeu uma chuva enorme e se esforça por sustentar o oscilante cristal das gotas na seda frágil, e preservar o perfume que aí dorme,
e vê passarem as leves borboletas livremente, e ouve cantarem os pássaros acordados sem angústia, e o sol claro do dia as claras estátuas beijando sente,
e espera que se desprenda o excessivo, úmido orvalho pousado, trêmulo, e sabe que talvez o vento a libertasse, porém a desprenderia do galho,
e nesse temor e esperança aguarda o mistério transida — assim repleto de acasos e todo coberto de lágrimas há um coração nas lânguidas tardes que envolvem a vida.
Cecília Meireles
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Apenas viver não é suficiente, disse a borboleta,
É preciso ter sol, liberdade e uma pequena flor.
Hans Christian Andersen✍️
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FILMES COMING-OF-AGE ⏳🤱
filmes sobre amadurecimento, amor inocente, primeiro amor, conflito com os pais e a dificuldade de se tornar adulto enquanto busca sua própria identidade.
observação: se algum link não estiver funcionando, por favor, avise na ask, que iremos mudar o link.
Aftersun
Aos Treze
As Vantagens de Ser Invisível
As Virgens Suicidas
Booksmart
Call Me By Your Name
Casa de Beija-Flor
Conta Comigo
Diário de um Adolescente
Eu, Christiane F. - 13 Anos, Drogada e Prostituída
Jojo Rabbit
Jovens, Loucos e Rebeldes
Juno
Moonlight
Moonrise Kingdom
Nobody Knows
Nunca, Raramente, Às Vezes, Sempre
Oitava Série
Pequena Miss Sunshine
Palo Alto
Quase 18
Submarino
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O homem que me come gostoso. (2024)
By; Maria Flor
Ola a todos, me chamo Maria Flor, sou de Campinas –Sp. Sou uma mulher de 47 anos, casada há 25 anos e com 2 filhos adultos. Sempre tive uma vida sexual bem ativa, aliás, a única coisa boa no meu casamento. Era um sexo gostoso, sempre tive prazer nas relações, mas de um jeito bem rotineiro. Eu queria mais, faltava mais entusiasmo.
Há uns 3 meses, estava em casa sozinha sem nada para fazer. Entrei num chat por curiosidade, queria ver como era. Comecei a conversar com várias pessoas e a ver como os desejos eram diferentes.. Cada fantasia, cada conversa… Umas excitantes, outras nojentas. Entrava sempre e às vezes e ficava excitadíssima e me tocava ate gozar bem gostosol!!!
Hum delícia! Era divertido e estimulante, depois transava com meu marido de uma forma mais gostosa…
Mas, um dia encontrei um homem diferente… Ele começou a falar de dominação… Ele dizia que gostava de dominar, de segurar pelos cabelos, de pegar com força, de bater na bunda e na cara… Aquilo me assustou no início, mas me deixou com uma vontade louca de experimentar…. Conversávamos quase todo final de semana… Ele dizia como faria comigo e eu me masturbava sempre pensando naquele homem que me deixava louca de vontade.
Ele me ligava sempre, queria me ver… Mas eu não podia chifrar meu marido, afinal eram 25 anos de casamento. Elias se importava comigo me ensinou a me dar mais atenção, a querer me cuidar, a querer viver…
Nossas conversas duraram meses, até que um dia ele me ligou me avisando que estaria na minha cidade dentro de 2 semanas. Meu coração parecia que ia explodir. Medo, ansiedade, expectativa… Uma mistura de sentimentos, que me assustava e excitava ao mesmo tempo.
Finalmente chegou o dia, avisei no trabalho que teria que faltar por um período, e fui me encontrar com ele…
Eu tremia muito, quando cheguei pensei em fugir e desistir. Mas eu queria. Eu só o conhecia por fotos, sabia que tinha 53 anos, que era magro e alto. Fiquei procurando, quando senti uma voz conhecida atrás de mim. Virei-me e vi aquele homem enorme e lindo, muito mais bonito que nas fotos. Meu Deus!!! Como resistir? Cumprimentou-me com um beijo no rosto e me segurando pelas mãos ficou me olhando com um sorriso e me disse:
-Finalmente te encontrei! Hoje vamos realizar nossos sonhos!
Abraçou-me de um jeito que nunca vou esquecer.
Levou-me até o carro, eu fui me deixando conduzir. Entramos no carro e fomos direto pra um motel. Quando entramos, ele me abraçou e disse para que eu não me preocupasse… Que nada seria contra minha vontade. Aquele abraço forte me fez gemer de desejo, e começamos a nos beijar desesperadamente. Eu me sentia tão pequena perto dele, isso era delicioso…
Foi me pegando enfiando a mão dentro da minha calça apertando minha bunda, puxando pra perto dele. Sua boca buscava meus seios que estavam rijos de desejo. Ele me pegou e me colocou na cama arrancando minha calça. Aquele jeito selvagem de agir me deixava louca!
Segurava-me com força pelos cabelos enquanto abria minhas pernas e roçava aquele pinto maravilhoso na minha buceta que babava de vontade… Eu tentava me levantar, mas ele não deixava… Dizia:
- Quem manda agora sou eu! Sou seu macho e vou fazer de você uma fêmea feliz.
Afastou-se e ficou olhando minha buceta molhada enquanto segurava minhas pernas abertas. Foi beijando minhas pernas até chegar nela e começou a sugá-la e morde-la até que gritei de prazer.
- Assim que eu gosto minha putinha gostosa!
Levantou-me pelos cabelos e enfiou aquele pau grande e grosso na minha boca, eu comecei a chupá-lo como se fosse um sorvete. Estava tão duro e quente… Eu queria engolir tudo. Nunca senti tanto prazer em chupar um sorvete na minha vida! Quando ele já não conseguia mais segurar, me virou de costas e me comeu por trás, enfiando aquilo tudo em mim.
Gozamos juntos num prazer que eu experimentava pela primeira vez… Foram várias trepadas, onde alternavam chupadas, apertões e tapas na minha cara e na minha bunda. Nunca pensei que fosse gostar tanto daqueles tapas.
Naquele dia fiquei meio arrependida por ter tido coragem de me entregar à um homem que não fosse meu marido… Mas a felicidade que senti foi tão grande, que superou todo remorso… Pensei em me separar do meu marido… Mas resolvi pensar melhor. Mantenho meu casamento, e me encontro com o Elias quando dá certo. Aprendi a me descobrir como mulher, através deste sexo dominador e selvagem…
Descobri que gosto mesmo e de ser completamente dominada por um homem que saiba mandar. Sou realizada como profissional, como mãe, como esposa no meu casamento… Mas como fêmea preciso de um amante…
Enviado ao Te Contos por Maria Flor
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"...𝐥𝐡𝐞 𝐚𝐦𝐚𝐯𝐚 𝐞 𝐦𝐞𝐫𝐠𝐮𝐥𝐡𝐚𝐯𝐚."
⋆。𖦹°‧ enzo vogrincic x f!reader.
⋆。𖦹°‧ sumário: você era a menina-onça de um charmoso uruguaio.
⋆。𖦹°‧ word count: 1.884!
⋆。𖦹°‧ avisos: 18+!, smut, leitora baiana (!!), reconhecimento a música "flor de tangerina", sexo desprotegido, praise kink, dirty talk, brincando com mamilos, menção de apertões, mordidas e chupões, enzo sendo acanhadinho pela leitora, palavras explícitas e conteúdo explícito.
"Eu lhe amava e mergulhava..."
O tom de voz aconchegante, verdadeiramente, familiar e que, com um pouquinho, insinuava dengo acompanhado pelo encanto chegou a se preencher no quarto e em seus ouvidos; atiçando, provocando sua atenção e agindo como um feitiço. — Sem mencionar, o prepotente sotaque que se libertava durante o canto.
"...no seu olhar de onça menina." — As duas vozes, completamente, diferentes entraram em sincronia durante o verso e causando, não apenas uma fascinação de você, algumas vibrações perante seu corpo; claro, afinal, o uruguaio cantava com os lábios mantendo contato com seu pescoço. — "E docemente me afogava..."
Seu corpo se encaixava, perfeitamente, ao de Enzo; entrando em movimentos acompanhados, relaxados e apaixonados, não faltando uma linha de paixão. — Não poderia explicar o conforto das mãos do mesmo em sua cintura, se agarrando a ela com carinho e chamego e enquanto seus braços estavam presos ao redor do pescoço do mais velho; se equilibrando e sentindo segura e sentido o morno contato de sua pele, pois haviam saído de uma banho há momentos atrás. — Tudo isso ao som de "Flor de tangerina".
Dançando de toalhas, uma cena tão inesperada e ao mesmo tempo primorosa de observar e se encantar.
Sendo uma das primeiras músicas brasileiras que o uruguaio teve a oportunidade, ou melhor, privilégio de escutar por sua recomendação, Enzo nunca se enjoou dela; e lembrando de sua pessoa ao escuta-la. — Também, nunca ousaria cometer ou sentir a sensação mencionada. — E sempre referindo, apelidando você á um verso da canção.
Onça-menina.
As vezes, aspirando uma ocasião airosa, pousava "minha onça-menina da bahia" como se fosse um verso muito bem produzido de um poema. — E nunca se cansou de recitar.
"Você está tão cheirosa, nena..." — Murmurou passando o nariz por seu pescoço, arrancando arrepios e uma pequena movimentação, por causa da área sensível, de você. — "Tan fragante." — Normalmente, Enzo se sentia, completamente, viciado em seu aroma porém, naquele momento, ele se enxergava louco pelo cheiro e que, provavelmente, ainda continha, sutilmente, o cheiro do mar.
Vocês haviam programado e aproveitando o quente e ensolarado clima para passarem, pelo menos, a metade da manhã na praia; o sol estava ótimo, e o rapaz almejava caminhar na areia e admirar uma das belezas da cidade acompanhado por outra beleza da cidade. — Palavras do próprio uruguaio.
"Enzo..." — O nome do sujeito raspou como uma repreensão calorosa, seguida por uma pequena risadinha ao sentir seus lábios selando seu pescoço. — "Mas você não se aquieta mesmo, né?" — Proferiu querendo exibir uma imagem resistente aos charmes do rapaz, que negou com a cabeça em ritmo á canção. — "Ó, coisinha..." — Seus dedos passaram pelos cabelos negros e molhados dele.
"Tu cosita." — Brincou, não querendo esconder a manha que andava pelo peito e aproveitando as carícias que recebia por alguns segundos.
Enquanto Alceu cantarolava as letras, — "Depois sonhei que ela voltava..." — Vogrincic com firmeza, e ao mesmo tempo, cercado pela delicadeza, prendeu as mãos em suas coxas; mesmo pela maneira pouco desajeitada, ele conseguiu puxar seu corpo, feito um pena, para o colo. — Agora, a segurando com suas pernas ao redor dos quadris e seus braços segurando seus ombros largos.
Claro, em todos os sinais, foi uma surpresa para você, afinal, não esperava esse rumo em meio da dança; tanto que o nome do sujeito se exclamou pelos seus lábios, divertidamente. — Porém, não reclamou e se deixou levar e ser guiada pelo mais velho.
Os passos desajeitados, e sem muita pressa, de Enzo, prontamente, os levaram até a cama do quarto; o impacto sedoso, e tão cheiroso, do lençol contra seu corpo a deixou uma graça. — Seus cabelos ganhando espaço e se espalhando por uma parte. — Logo, a imagem da corpulência de Vogrincic por cima de você; com um dos braços ao redor de sua cabeça e o outro em sua cintura, aproximando um aperto na região.
Sem mencionar a toalha, que estava presa em sua cintura, ameaçando se retirar do pequeno nó e o deixar livre e exposto. — O quê não seria uma cena ruim.
"Minha linda." — Clamou, percorrendo o nariz contra o seu, uma carícia tão genuína e característica do uruguaio e caminhando um selar em seus lábios, que, de início, se formou a um beijo afeiçoado para abrasador; degustando o gosto de sua boca, querendo apreciar o seu sabor. — "Minha onça-menina." — Falou entre o beijo.
A mão de Enzo se aprofundou em sua nuca, agarrando algumas mechas de seus cabelos e tentando, ao máximo, não preencher uma movimentação brusca e continuava em explorar, com tamanho desejo e fervor, sua boca. — E pendendo solta-lá até sentir uma dormência nos lábios; assim, não demorando muito para, infelizmente, encerar o beijo. — Porém, finalizando com um lamber em seus lábios.
"Tá' carente, é?" — Você ousou em questionar, sorrindo na companhia da audácia e beijando, ligeiramente, o queixo do seu namorado. — "Hm, meu amor?" — Ele desceu pequenos beijinhos em seu pescoço, inalando, novamente, seu cheiro e exprimindo algumas palavras em espanhol quase inaudível.
"Oh, claro." — Respondeu sem muita motivação mas concordando e prestando atenção em seu pescoço, demonstrando um contato fino dos dentes na região; arrancando um gritinho, parecendo um miado, atordoado de você e não conseguindo esconder a risada pela graça que achou. — "Bebita."
De forma sorrateira, a mão do uruguaio se caminhou até a ponta de sua toalha, que libertava o pequeno fecho, e com os dedos, desabotoou a peça branca e facilitando a retirada; isso enquanto a beijava, docemente, sua pele. — Pegando no macio tecido e o abrindo, Enzo contemplou a imagem diante dos seus olhos.
Seus seios, que continha algumas gotas, completamente, intrometidas de água ao redor da região, exposto na frente dele; e ainda mais irresistíveis com pequenas marcas roxas que o mesmo havia deixado momentos atrás. — Nunca saciado, e muito menos, satisfeito. — E, automaticamente, nos lábios do uruguaio, um sorriso afiado e um pouquinho mordiscado se formou.
Sem perder segundos, que poderiam ser considerados preciosos, Enzo levou a boca até um dos seus peitos; chupando, severamente, e mordiscando seu biquinho e o deixando, extremamente, sensível. — E com a outra mão, brincava e distribuía uma atenção pouco confusa em seu outro peito. — Nos ouvidos do rapaz, gemidos e clamações com seu nome foram exaltados e conquistados com maior prazer e incentivação.
"Puta merda, Enzo." — Exclamou alto, passando os dedos entre os cabelos do mais velho e, as vezes, puxando com uma certa força; querendo expressar ainda mais a excitação que sentia. — Não seria surpresa mencionar o contato que o biquinho do seu peito ganhava dos dentes dele, e sua boca remetia um grito silencioso durante.
"Que boquita más sucia, eh?" — Falou entre as chupadas, sorrindo sem nenhuma vergonha e entupido de sacanagem; vendo a satisfeita atenção que havia distribuído, Enzo se voltou para o outro peito e refazendo as mesmas ações deleitosas.
Adorada. — Essa seria a exata e tão certeira palavra que poderia lhe definir naquele momento; o uruguaio selava o colo dos seus peitos com paixão, cercando-a de fascínio, mesmo com a presença de mordidas e cantarolando, em sincronia, a música que encantava o ambiente.
Durante as relevantes movimentações, o pequeno e frouxo nó da toalha, que se prendia na cintura de Enzo, se desfez e não querendo permitir uma atrapalhação, ele a retirou, completamente, e largando em algum canto da cama; agora, ficando despindo a sua frente. — E a dureza do pau do uruguaio se contraia contra sua coxa, causando um incerto calafrio em seu corpo e um gemido quebrado dos seus lábios. — Balançando, inquieta, sua coxa, você sinalizou sua excitação.
Enzo sorriu, mais uma vez, observando a sua necessidade em ser preenchida, rapidamente, por ele; quase em desespero. — E concordando, mentalmente, que nunca iria se cansar de contemplar aquilo. — Logo, apoiando e segurando uma de suas coxas, com credibilidade e pressão, para se encaixar, perfeitamente, entre elas e fazendo com quê suas intimidades se tocassem.
O nome do mais velho saiu carente, de maneira tão meiga e ao mesmo tempo sonsa, implorando para o receber dentro de você; porém, não ousando em proferir nada, apenas, tentando se comunicar com o olhar. — Famoso "implorando por pica", o uruguaio aprendeu.
"Ah, tá' carente, é?" — Fez biquinho, tão sínico e maldoso e não querendo perder a graça na gozação, mesmo em segundos tão vulneráveis. — "Amo ver você assim, sabe?" — Confessou, passando os lábios nos seus, levemente. — "Tão cachorrinha, bonitinha e molinha pelo meu pau." — Novamente, lambeu sua boca. — "Do quê adianta ser carinhoso, né?" — Olhou, profundamente, para seus olhos, que estavam pesados de prazer e poucos sonolentos, e piscavam, delicadamente, precisando de mais.
Sem muito aviso, embromação, seu buraquinho se tornou preenchido, deliciosamente, pelo pau de Vogrincic; sentindo-se maravilhada e, incrivelmente, satisfeitas pela sensação. — Somente um miado aprazível e deleitoso se exaltou nos ouvidos do rapaz, que sorriu com a ação. — Sua bucetinha aconchegou o mais velho, desejando ficar enterrado em você para sempre, arrancando, claro, choros da boca dele.
O ritmo dos quadris de Enzo era lento mas, também, gostosinho; do jeitinho que vocês gostavam. — E, afinal, ele rendeu, através de sinais e ações, que estava fazendo amorzinho; um cafajeste com amor. — Sussurrando palavras e elogios em espanhol no seu ouvido, na maioria das vezes, era putaria porém você se deitava no prazer que seu homem a proporcionava.
"Como pode ser tão lindinha recebendo pica dessa maneira, hein?" — Falou com carinho e retirando uma mecha, que estava grudada em sua testa. — "Me vas a matar un día, mujer." — Se aprofundou ainda mais em você, implementando um gemido uníssono entre os dois, Enzo sentia suas paredes internas, tão quentes, apertarem seu pau e o deixando cada vez mais insano.
Não existia mais a doce e melódica cantiga, que havia se encerrado durante minutos atrás, somente vozes enfraquecidas, maviosas e gemidos cheios de desejo e exultação e, juntamente, com os sons de carnes se debatendo e ruídos obscenos e cercados de malícia. — Sem duvidar, a música favorita do uruguaio. — E, de sua boca, saía clamações e avisos sobre o quão perto estava da linha do orgasmo.
"Eu sei, eu sei, bebita." — Entrelaçou a enorme e molhada mão com a sua, quase engolindo ela, e a apertando. — "No se preocupe..." — Balbuciou. — "...eu vou encher você de porra." — Confessou, acelerando a movimentação dos quadris, chegando em debater a cabeceira da cama.
Alcançando, incrivelmente, a linha final do prazer e continuando a se deleitar, você chegou em seu orgasmo; desprendendo uma ingênua nuvem de excitação que estava presente em sua barriga e, ao mesmo tempo, se sentindo muito mais do quê preenchida. — Entre uma invertida, o mais velho lhe acompanha ao gozar dentro de ti; o peitoral de Enzo se movimentava contra seus peitos, fortemente, com uma respiração descontrolada e eufórica.
Vogrincic continuou dentro de você por um empolgante tempo, continuando a aproveitar a sensação quente e gostosa que suas paredes internas entregavam a ele. — Óbvio que, também, não queria desperdiçar nenhuma gota de porra e querendo que você pegasse, completamente, tudo. — O sacana não se sentia, nem um pouquinho, sujo; nem você.
"Satisfeita?" — Perguntou ao levantar o rosto, querendo olhar para sua carinha e matar uma pequena "saudades" de sua boca. — "Cheia da minha porra, como eu gosto." — A beijou com sutil moleza e soltando minúsculas risadas, de vez enquanto, ao sentir certas vibrações que sua buceta dava para seu pau. — "Ah, minha onça-menina..."
#enzo vogrincic#enzo vogrincic x reader#enzo vogrincic x reader smut#enzo vogrincic smut#enzo vogrincic x you#lsdln cast
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Girassol
Olá estrelinhas, como estão? Bem vindes a mais uma imagine!!
Vocês não fazem ideia do quanto eu amei escrever esse imagine, consegui juntar coisas que eu amo muito: Alceu Valença, a praia de Canoa Quebrada (que é como uma segunda casa pra mim) e claro, meu namorado Felipe Otaño.
Espero que gostem, meus amores ���🏻
Avisos: Smut (+18), sexo sem proteção (tá proibido hein!), dirty talk, masturbation (masc.) nipple play. (se tiverem mais, me avisem por favor!!)
♡
"Um girassol nos teus cabelos
Batom vermelho, girassol
Morena, flor do desejo
Ai, teu cheiro em meu lençol"
Layla encosta sua cabeça com delicadeza no ombro de Felipe, respirando fundo sentindo a brisa gostosa do mar em sua face.
Sentados juntos sobre a areia na famosa duna do por do sol da praia de Canoa Quebrada no Ceará, estado natal da mulher, juntos eles assistiam o evento divino ouvindo a melodia de Girassol, de Alceu Valença tocar baixinho na JBL.
Era como um sonho para Pipe ter essa mulher em seus braços, saber que ela era dele e de mais ninguém. Ela era a flor do seu desejo, a mais bela obra de arte ja criada, Otaño poderia jurar que ela foi concebida pelo próprio Alceu quando cantou pela primeira vez a música que saia da caixa de som.
Com os corpos colados, o argentino escutava com atenção a brasileira, que contava com alegria todas as suas diversas memórias naquela praia, em como aquele lugar era especial, como ela considerava a pequena vila como sua segunda casa e o quanto era importante para ela que a primeira viagem como casal dos dois fosse lá.
Felipe sentia o cheiro da mulher adentrando suas narinas, o perfume mais doce que ja inalou, desejando ter aquele aroma em seu lençol todos os dias do anoitecer ao amanhecer. Mergulhar não só nas ondas do mar mas também nas ondas daquele corpo tão divino.
A luz laranja causava um efeito maravilhoso nos cachos tingidos de ruivo, tão sublimes que despertavam em Pipe sentimentos que ele nunca teve por ninguém, e que ele não conseguia explicar.
Após o sol sumir por entre as dunas, Layla fica de pé, sacudindo a areia de suas pernas e estendendo o braço para que Pipe se levante, o argentino não resiste em deixar um selinho nos lábios da ruiva quando fica de pé, causando na mais nova um sorrisinho, expondo suas covinhas.
Os pombinhos caminham pelas ruas da vila de mãos dadas, o argentino com o cooler e a brasileira com a bolsa que carregava as toalhas e os outros pertences do casal. Juntos eles observavam a alta movimentação da vila de pescadores, que mesmo sendo pequena é um dos maiores pontos turísticos do nordeste, atraindo pessoas do Brasil e do mundo.
Durante o trajeto até o hotel, pararam em uma sorveteria para tomar um belo açaí, tudo tranquilo até que um grupo de argentinos turistas entrassem no mesmo estabelecimento conversando em espanhol no volume máximo, Pipe fica encantado em ver tantas pessoas se sua terra natal tão longe dela, e passa um tempo considerável conversando com os hermanos, esbanjando um sorriso no rosto e fazendo questão de incluir Layla na conversa, mesmo ela não sendo tão fluente na língua hispânica.
No hotel, Layla logo entra no banheiro assim que chegou no quarto, desata os nós que prendiam o biquini ao seu corpo e entra no box, deixando a água cair sobre todo o seu corpo, carregando consigo a maresia de seus cabelos e a areia de seu corpo. Estava tão concentrada na água que escorria sobre si que mal percebe quando Felipe entra dentro do box, abraçando a mulher por trás e despejando beijinhos sobre seu ombro, ela vira seu corpo, frente a frente com ele, se deparando com um Pipe pimentão.
“Meu Deus Pipe, como você tá vermelho, o que eu te disse sobre passar protetor? Parece até que não tem sol na Argentina” A brasileira fala em tom de repreensão, quase como se fosse sua mãe. “Mas eu passei nena” Otaño faz bico “Mas você passou o dia no mar, amor, deveria ter passado mais de uma vez”
O argentino volta a beijar a região do ombro e pescoço da namorada, murmurando e sussurrando palavras como “desculpa nena” “amanhã eu faço do jeitinho que você mandar” que logo são substituídos por “você tá tão linda bronzeadinha, meu amor” “não quer deixar eu te foder enquanto admiro essa sua marquinha não”
Claro que a brasileira não resiste, deslizando suas mãos pelo abdômen do homem até chegarem em seu membro que já estava completamente enrijecido, desliza seus dedos pela cabeça melada de pré gozo, logo tendo uma boa lubrificação para começar a o masturbar. Sentindo o prazer tomar seu corpo, Felipe agarra a cintura de Layla com mais firmeza, passando a descer os beijos para seu busto, chegando até os seios, o mais velho beija toda a região com delicadeza até começar a chupar os mamilos dela, que geme em aprovação, ele se dedica fielmente a beijar, chupar e lamber os seios dela, gemendo contra sua pele enquanto a brasileira o masturba, Layla podia ter certeza que gozaria ali mesmo apenas com aquele estímulo. Mas o Otaño tinha outros planos.
“Vira de costas e empina essa bunda pra mim, amor” Quanto Layla o faz, Pipe não tarda em deixar um tapa estalado em sua nádega, seguido de mais outros antes que ele começasse a deslizar o seu pênis sobre a intimidade dela.
O Otaño amava provocar sua namorada, deixa-la cheia de tesão ao ponto de implorar para que ele a fodesse, mas naquele dia ele mesmo não resistiu, penetrando seu mastro na buceta apertada e molhada de sua companheira, grunhindo com a sensação prazerosa que as paredes internas de seu canal causavam ao lhe apertar com força.
Aproveitaram aquele momento como se não fosse haver outro, com movimentos bruscos e profundos Pipe fodia sua namorada sem se importar nem um pouco se os outros hóspedes poderiam ouvir, na verdade, ele até preferia que ouvissem e soubessem que ela era só dele.
Pressionando ainda mais o corpo de Layla contra a parede, o argentino encosta seu peitoral nas costas da brasileira, posição essa que atinge o ponto sensível no íntimo da moça, que geme alto o nome do seu namorado repetidas vezes como um mantra.
“Já vai gozar, gatinha, não quer esperar por mim” Por mais que Felipe tentasse esconder, ele sabia que seu orgasmo estava tão próximo de chegar quanto o dela, levando aos dois se desmanchando um no outro ao mesmo tempo.
Demoram alguns segundos para que Pipe retire seu membro de dentro da vagina de Layla, que precisa se apoiar na parede para ter forças para ficar de pé, Otaño ajuda ela a ficar frente a frente com ele e beija seus lábios delicadamente, como se ela fosse um frágil vaso de porcelana, mesmo estando fodendo ela como uma putinha a menos de um minuto atrás.
“Eu te amo, meu pimentãozinho”
Pipe sorri, ah… que sorriso. Os lábios carnudos, as bochechas fofinhas cheias de sardas e vermelhas pele leve queimadura do sol, os olhos azuis que fechavam levemente quando ele sorria, o cabelo molhado. Layla não tinha palavras para descrever o quanto ela amava aquele homem.
“Eu também te amo, meu girassol”
“Desço pra rua, sinto saudade
Gata selvagem, sou caçador
Morena, flor do desejo
Ai, teu cheiro matador”
Texto não revisado!
#lsdln cast#la sociedad de la nieve#imagine#felipe otaño#lsdln imagine#crarinhaws#pipe otaño#felipe otaño imagine#pipe otaño imagine#lsdln fanfic#lsdln smut#lsdln#lsdln x reader#Spotify
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oi cherry to menstruada chorei o dia todo meus hormônios tão a flor da pele quero morrer por favor faça algo do pipe pra eu voltar a ver a vida colorida desde já grata🙏🏽🤕
oi fofucha❤️ menstruação é uma coisa do demônio né? eu sempre penso que to enlouquecendo quando chega essa época 💔 irei tentar te nutrir de volta a vida⚘️
n revisado pq é 2h da manhã 👎🏻
Felipe!namoradinho que demonstra amor de todas as formas. Se declara sempre que pode (em pequenas doses), faz tudo por ti, antecipa suas necessidades, gosta de te dar presentes, ama te abraçar. É um namorado completo, apesar de ser novo e meio inexperiente, se vc o deixa confortável ele vai te encher de amor de todas as formas. Também adora quando vc se sente confortável em demonstrar afeto, sempre segura a mão ou o braço dele, falando o quanto ele é lindo e carinhoso, acompanhando a carreira dele apesar de ter a sua, ajudando ele no que pode, por aí vai. (oh preguiça mariaaaaa)
Felipe!namoradinho que ama ficar de conchinha no fim do dia. Acariciar sua pele e sentir seu cheirinho depois de um dia cansativo é a melhor coisa do mundo pra ele. Ele fica ansioso pra essa hora do dia desde o momento que acorda. Até no calorão do verão esse menino fica igual uma preguiça grudada no seu corpo, ele dorme mt pesado e se mexe mt, mas sempre te tem por perto.
Felipe!namoradinho que secretamente torce pelo Brasil no futebol - menos contra a Argentina ne - sempre que tem jogo ele senta contigo e assiste cada minuto fingindo desinteresse, mas quando chega perto de um gol ele só falta pular do sofá e se você chamar a atenção dele para esse fato, ele vai ficar todo vermelhinho e resmungar que não tem nada a ver. Nas olimpíadas torce abertamente pro Brasil, fica louco junto contigo e até deixa vc colocar uma tiarinha com bandeirinhas na cabeça dele.
Felipe!namoradinho que morre de medo de te perder. Quando você fica minimamente chateada, ele já começa a pedir desculpas e te encher de chamego. Te mima tanto que quando você que faz algo que deixa ele magoado fica emburrada junto com Felipe. Claro, que esse medo dele acarreta uma emoção que é muito presente na relação de vocês por parte dele, Felipe é um ciumento declarado, não tem vergonha e realmente fica bicudo na hora que vc sequer ri de alguma coisa que outro homem fala. Na maioria das vezes é inofensivo, só uma birra momentânea, porque depois se lembra como você é apaixonada por ele e é ridículo ficar fazendo ceninha. AMA quando é vc que sente ciúmes dele. Top 10 transas de vcs quando ele fica todo convencidinho e te provocando por ser tão possessiva.
Felipe!namoradinho que é super compreensível. Nunca desmerece seus sentimentos, escuta tudo e mesmo que, as vezes, fique sem jeito quando vc chora, te abraça forte e deixa muitos beijinhos no seu cabelo. Quando vc está menstruada, sempre descansa a mãozona quente no seu ventre e massageia seus seios doloridos, adora dar sonequinhas depois que vc toma um remedinho.
Felipe!namoradinho que namora pensando a longo prazo. Ele nunca tinha namorado sério justamente por não imaginar ficar muito tempo com a pessoa, mas quando te encontrou teve essa certeza pela primeira vez na vida. Até o pedido de casamento ele já aprende um nível intermediário de português porque quer te entender por completo.
Felipe!namoradinho que te leva em jogos do River e não te larga, até no banheiro ele vai junto. Sempre que sai um gol, te carrega e gira com a maior felicidade do mundo. Você fica louquissima olhando ele todo gostoso, vermelhinho se alterando quando o jogo está péssimo para o lado dele (we won😛). Ter um namorado fifa não é fácil 👎🏻 ele faz o caos em casa quando perdem, mas quando ganham ele fica mt excitado com a energia acumulada (ate quando perde ne) e fica igual um cachorro no cio te dando prazer até ambos desmaiarem de cansaço.
Felipe!namoradinho que planeja dates de acordo com gostos e preferências em comum. Sempre quer fazer algo que será divertido pros dois. É todo romântico - e não admite - pq planeja tudo da forma mais atenciosa e adora te levar a lugares calmos pra apreciar sua acompanhia com foco total. Até se não for um date, ele faz virar bb, vcs podem ir num show e ele vai ficar todo carinhoso, feliz de compartilhar a experiência contigo. Nessa pauta ☝🏻 ele é aquele tipo de namorado que vai pra show contigo e é seu guardião, aprende as músicas e sempre fica atento as suas necessidades.
nsfw😈
Felipe!namoradinho que adora peitos. Não importa o tamanho ele fica alucinado só de ver eles, ama tocar, beijar, lamber e olhar. Quando você usa um decote se distrai toda hora, porque é impossível tirar os olhos dos seus seios que ele só pensa em ver balançando na frente dos olhões azuis. Tem umas fotos bem aesthetic deles em lingeries ou cheios de porra. OFF tem uma foto que vc tirou dele chupando eles e o pipe guarda em polariod.
Felipe!namoradinho que ama foder lentinho (mas quase nunca consegue, ele ainda é um meninao tesudo), sempre quer manter o contato visual e corporal. O calor do seu corpo e o suor grudando vocês o deixa mais sedento ainda e gemendo mts elogios na voz suave diretamente no seu ouvido ou olhando nos seus olhos.
Felipe!namoradinho que é acanhado e tímido na hora de te pedir as coisas. Ele só tem coragem se estiver sentindo algo mt forte como ciúmes ou raiva, mas no geral, fica te seguindo e te abraçando quando quer testar algo novo ou só transar msm. Sempre garante que tem seu consentimento, o maior terror pra ele é te deixar desconfortável ou te fazer sentir que não pode negar algo a ele. O que ele tem de tímido, tem de depravado, pensa nas cenas mais sujas edo mundo e xinga muito (nao necessariamente degradação, ele só é boca suja msm) os quadris dele sempre te surpreendem com a força que te penetram e com o ritmo rápido, ele alcança ângulos que ninguém nunca chegou perto.
Felipe!namoradinho que ama te chupar, as vezes ele prefere se esfregar até gozar no colchão só pra poder estar no meio das suas pernas. A boca grande é tão habilidosa e cheia de entusiasmo que toda vez te deixa sem ar e ele todo descabelado de tanto vc puxar os fios castanhos. Adora te dar orgasmos múltiplos, os seus gemidos e miados fazem ele ficar com ainda mais tesão.
enfim mandem forças pra mim e derrotas pro river plate
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Trinta. Três décadas infinitas não tão bem vividas. Aos olhos da primavera, parecia uma flor bela a esconder-se do restante do jardim, mantinha seu brilho apagado para chamar o mínimo de atenção. Sobressaltava as veias pensar em comparação. Por favor, deixe-me quieta em meu canto, para meu espanto pareciam consentir. Até certo ponto. Toda aquela nostalgia da infância foi arrastada pelo vento. Sinto o fardo do tempo sobre meus ombros. As cobranças, as responsabilidades. Sinto saudade de casa, essa sempre foi a minha real necessidade. A verdade é que desejava pegar a primeira condução e partir. Bem longe daqui, na esquina do universo. Lá existirá algum bar para aterrar e brindar a liberdade da alma. Os seres celestiais são mais felizes, pois estão livres dos grilhões carnais. Há um aspecto de Sísifo na raça humana de quem eternamente carrega seus pecados e vive de modo automático sem compreender suas motivações, ou seria um complexo de Atlas por querer carregar o mundo nas costas? Só sei que estava pesado, asfixiante, torturante. Estive acostumada com o ar rarefeito, causa-me estranheza respirar o ar puro da natureza e contemplar toda a sua beleza. Por quanto tempo adormeci? Trinta anos. Trinta invernos rigorosos onde a alma gélida permanecia estática sem estética em sua forma de massa de gelo. Havia algo maior, sem dúvidas. Haveria um fogo para me derreter. Onde encontrar esse calor, esse fulgor? Nas estrelas persigo as tão aguardadas respostas. “Olhe para dentro”, é tudo que eles me dizem. Quando retorno ao meu núcleo deparo-me com o vazio. Em outros tempos, já foi deveras assustador confrontar esse abismo. Luz e sombra a duelar em meu coração. Atinge novos picos de entusiasmo e satisfação. Sinto-me uma estrangeira em minha própria pele, confundem-me constantemente com o fracasso. Apenas não aceito viver de modo raso. Necessito de uma quantidade diária de fantasia mascarada com pingos de realidade para sobreviver a esse caos. Essa selva de concreto e insensatez já não consegue me acorrentar. Sinto saudade de casa, desde a tenra infância, essa é a minha única verdade. E desejo. Retornar aos braços do além de onde essa alma não-pertencente provém. Trinta anos e ainda não encontrei meu lugar no mundo. Escuto dizer que é uma bênção disfarçada, já que o apocalipse encontra-se logo adiante. Talvez seja realmente uma proteção divina não encontrar todas as respostas para as diversas indagações que possuo. “Na hora certa, tudo será esclarecido”, é o que alegam. Aceito com certa insatisfação tal explicação, pois me confortava saber que tinha o controle em minhas mãos. Trinta anos e ainda escrevo sobre solidão, incompreensão, outra dimensão. Esse é o cerne da questão. A minha alma volita pelos ares em busca de uma nova direção. A máscara do escapista fez-me escapar da realidade, enquanto a alma transitava bailando pelas ruas com os pensamentos na lua. Como ser humano se me sinto do Todo? Reside em mim uma saudade de casa e, aos trinta, vislumbro pequenas luzes a me guiar. Sei que um dia hei de retornar.
Ps: texto escrito ano passado, postado as vésperas do meu aniversário de 31 anos.
@cartasparaviolet
#espalhepoesias#lardepoetas#pequenosescritores#projetoalmaflorida#mentesexpostas#autorais#carteldapoesia#poecitas#eglogas#mesigamnoinstagram @cartasparaviolet_#liberdadeliteraria#projetovelhopoema#rosavermelha
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desenhos
hwang hyunjin x leitora
aviso: tive essa ideia depois de ver um tiktok que eu perdi :(, mas enfim não tem nada dmais, hyunjin idol x nao idol, high school sweethearts, eu não tenho noção do quanto tempo faz que o skz debutou pq não acompanho o grupo faz uns bons anos, leitora tímida, esse daq tá mais narrado por cima
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Você tinha um namorado desde o ensino médio, e agora cinco anos depois, mesmo ainda juntos, era como se vocês dois fossem de dois mundos diferentes.
Hyunjin havia se tornado um idol, o qual era seu desejo desde jovem, você lembra das suas conversas durante as aulas vagas, lembra dele divagando sobre como séria incrível estar em palcos grandes com várias pessoas desejando seu bem. Você também lembra de rir e falar que ele te abandonaria nesse futuro, e algo que você nunca vai esquecer foi a resposta dele dizendo que em nenhum universo ele te deixaria.
Agora que o sonho dele se tornou realidade, Hyunjin vivia em um mundo frenético do entretenimento musical, ele alegrava os redores do mundo com seus amigos do mesmo grupo, ele conquistou seu objetivo de ter fãs o querendo bem graças a sua carisma e personalidade cativante.
Meio frenético nas câmeras ele era uma pessoa muito animada e eufórica, no entanto, o que ninguém imaginava é que fora dos holofotes, ele vivia um romance tranquilo e leve.
Você sempre foi uma pessoa reservada, com um pequeno grupo de amigos já íntimos e nunca muito extrovertida ou extravagante, o completo oposto da vida atual de seu namorado.
Com anos nas telas, mesmo contra o desejo de Hyunjin, você queria continuar sua relação privada, não via motivo em expor para o mundo um relacionamento privado e significativo, nunca saberia o tipo de energia que as pessoas mandariam pra vocês, existe tanta gente inusitada que você achava melhor deixar em off, e isso matava Hyunjin.
Apesar de seu desejo de manter sua privacidade, Hyunjin queria mostrar ao mundo o qual você é significativa pra ele, ele queria mostrar que tinha uma pessoa o qual chegava em casa depois de um dia longo e tinha o quem alegrar, ele queria mostrar pro mundo a pessoa que mais o apoiou e que sempre esteve ao lado dele.
E como uma forma de expressar seu amor sem expor sua identidade, ele teve uma ideia depois de ver um pequeno desenho de algo significativo pra vocês na sua carteira.
Hyunjin era um artista habilidoso, e suas ilustrações eram como um reflexo de sua afeição por você. Cada desenho carregava elementos que remetiam a você — uma flor preferida, um estilo de roupa que você usava, citações de seus cantores favoritos, ou até mesmo o brilho no seu olhar.
Hyunjin postava essas obras nas redes sociais, sempre dando uma pequena descrição poética que evocava o sentimento que sentia por você, ainda sem revelar diretamente quem era a musa por trás das imagens.
As cores que você mais gostava ficavam aparentes em quase todos os desenhos, e mesmo quando as obras não eram relacionadas diretamente a você, sempre havia a primeira flor que ele te deu desenhada em algum canto.
Os fãs rapidamente se facinaram por esse novo talento escondido de um idol tão querido e ficaram encantados com tamamha habilidade. Alguns notavam os padrões por trás de todos os quadros e fizeram algumas teorias apenas dentro da fanbase.
À medida que o tempo passava, os desenhos de Hyunjin se tornaram uma parte adorada de sua imagem pública. Qualquer nova publicação de desenhos era o suficiente para fazer a fanbase inteira chorar, ver o sentimento expressado e toda a delicadeza que ele colocava em suas telas deixavam os olhos vermelhos e aguados com as lágrimas formadas.
Hyunjin sabia que, embora sua identidade permanecesse um mistério para muitos, o verdadeiro significado de seus desenhos estava claro: um amor profundo e genuíno que não precisava de exibição para ser valorizado. E assim, com cada nova obra, ele continuava a celebrar sua companhia que havia entrado pra ficar seu coração, te mantendo em sua vida e em sua arte.
#lunn a#stray kids imagine#skz imagine#stray kids pt br#skz pt br#hwang hyunjin#hyunjin pt br#hyunjin x leitora
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MERGULHE NO OCEANO COMIGO
⊹ 2ª história no universo "I wish U walk with me".
↳ Não há uma ordem para seguir
Taeyong x Reader
Gênero: Angst, angst, e um leve fluff
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ᏪNotas: Mais uma história no universo desse meu projeto, eu particularmente gostei muito de escrever essa, pois essa vibe meio triste estava combinando comigo (?) KKKKKK Enfim! Espero que gostem, e gostem da mensagem que tentei passar
O pai de Taeyong faleceu no final de janeiro, e à medida que março se aproximava, a ausência de lágrimas nos olhos dele tornava-se cada vez mais inquietante. Era como se ele estivesse preso em um inverno interminável, onde a dor permanecia congelada sob uma superfície calma e imperturbável. Desde o funeral, quase um mês havia se passado, e ainda não havia visto Taeyong expressar qualquer emoção verdadeira. Sua fachada de tranquilidade era um castelo de cartas prestes a desmoronar. Embora alguns pudessem considerar isso normal, você conhecia Taeyong o suficiente para saber que algo estava terrivelmente errado. A dor que deveria estar à flor da pele parecia trancada em algum lugar profundo, inacessível.
Taeyong e seu pai tinham uma relação complexa, marcada por discordâncias e desencontros. O ex-chefe de polícia, um homem de princípios rígidos e normas inflexíveis, nunca compreendeu os sonhos do filho, um cantor de coração aberto, sempre buscando alegria nas pequenas coisas. Desde que você e Taeyong passaram a morar juntos, tornou-se evidente que as ligações para o pai eram menos frequentes do que as para a mãe. Contudo, havia algo de inquebrantável no vínculo deles, algo que se manifestava nas mensagens esporádicas do pai, celebrando vitórias do time de futebol que ambos amavam, e em conselhos do mais novo que sempre começavam com "Meu pai me disse uma vez...". Algumas relações são assim, uma montanha-russa, mas ainda são amor, o tipo de amor que resiste ao tempo e à distância, como o de pai e filho. Quando somos jovens, nem sempre percebemos que as pessoas que mais se importam conosco são aquelas que sabem nos desafiar, que sabem dizer "não" quando necessário. E nossa! O pai de Taeyong já o havia resgatado de muitas encrencas na adolescência, mesmo que às vezes errasse também.
Era essa a razão pela qual ver Taeyong, tentando esconder sua dor atrás de uma máscara de indiferença era tão inquietante. Você conversou com algumas pessoas do círculo de amigos de vocês — como Doyoung, e a, novamente, namorada de Jaehyun, ambos amigo de infância de Taeyong — sobre essa situação, mas nem mesmo eles conseguiram penetrar na armadura que ele havia erguido ao seu redor.
— Meu Deus, parem de agir como se eu fosse um pobre coitado — Taeyong explodiu certa tarde, enquanto cortava tomates, a faca indo e vindo em movimentos precisos. Ele nem ao menos olhou nos seus olhos. — Sim, é triste, mas está tudo bem. Estou lidando bem com isso.
O sorriso que Taeyong lhe lançou era gentil, mas oscilante, como uma chama prestes a se apagar.
— Estou bem.
Você sabia que a mãe e a irmã de Taeyong — especialmente a irmã, que era extremamente apegada ao pai — estavam desoladas. E a cada sorriso forçado, a cada brincadeira que caía no vazio, você entendia melhor o que estava impedindo Taeyong de realmente enfrentar seu luto: a sombra de seu próprio pai. Taeyong se sentia, de alguma forma, obrigado a ser o que seu pai sempre dizia que ele deveria ser: o homem da família, o mais forte!
Como poderia ele se permitir ser vulnerável, quando tantos dependiam de sua força agora?
A tensão era sufocante. Taeyong não queria falar sobre o assunto, nem sobre qualquer outro assunto. Ele não conseguia mais se sentar para maratonar a série favorita de vocês, sempre alegando estar cansado demais, apesar de não ser tão tarde, nunca passando das dez. Seus olhos, que antes brilhavam com alegria e entusiasmo, agora estavam opacos, como se uma parte vital de sua alma estivesse ausente.
Então, naquela tarde de domingo, você decidiu agir. Taeyong estava preso em uma prisão que ele mesmo havia construído, e você precisava encontrar uma maneira de libertá-lo.
— Que ótimo — Você respondeu à mentira dele. — Então, vá trocar de roupa, porque vamos sair — Anunciou, saindo da cozinha em busca de sua bolsa, sem dar a Taeyong tempo para protestar.
A viagem de carro foi silenciosa, e você não se preocupou em responder às perguntas dele sobre para onde estavam indo com tanta pressa. Continuou dirigindo em direção ao litoral, já que moravam próximo do mesmo, na esperança de que a proximidade do mar, algo que sempre havia trazido conforto ao amor da sua vida, pudesse ajudá-lo agora. Detestava vê-lo assim, tão distante, tão calado.
Você se lembrava vividamente do dia em que o conheceu. Taeyong, com suas madeixas — na época — castanhas encharcadas, saía da piscina do ginásio com um sorriso vitorioso, apesar de ter perdido a competição de natação. Você, por outro lado, havia vencido, e a admiração dele logo o levou a iniciar uma conversa. Lembrava-se daquela tarde de diálogos espontâneas, da maneira como ele continuava competindo com alegria, mesmo sem nunca ganhar. Ele havia confessado que não era tão bom no esporte, mas disse: “Eu nado porque a água é como o aconchego de uma mãe que sempre vai te entender, mesmo sem você dizer uma só palavra, e só isso me basta”. Um tempo depois, vocês se encontraram novamente na praia, e dessa vez você já o entendia. Tinha aprendido com sua humildade — algo raro para você, que costumava ser uma jovem esnobe, e que hoje julga também como tola. Tornou-se professora de natação voluntária nos fins de semana após aquela mudança, o que deixou Taeyong muito contente. E daquele dia em diante, vocês não se separaram mais.
A água que os uniu agora parecia a chave para apaziguar seus sentimentos mais uma vez.
Quando finalmente chegaram ao destino, Taeyong olhou em volta, surpreso.
— Ué — Murmurou o loiro, enquanto você saía do carro e seguia pela trilha conhecida, que levava a um penhasco discreto e não tão profundo. Um lugar popular entre surfistas, nadadores e adolescentes imprudentes. Vocês adoravam aquela região.
Você não o chamou, apenas continuou caminhando até a beira do penhasco. Sabia que Taeyong seguiria. Ele sempre seguia, no final.
— Mergulha comigo? — Você pediu, olhando para ele, que parecia tentar decidir se havia algo errado com você.
— A gente nem trouxe roupa de banho.
— E isso importa? — Você respondeu, tirando a camiseta oversized e a jogando de lado. — Só… deixa o mar falar com você.
E, sem mais hesitação, você saltou. Ouviu a exclamação surpresa de Taeyong enquanto mergulhava. A sensação de ser envolvida pela água era como voltar para casa, um abraço silencioso que apagava o mundo exterior. Submersa, todos os sons se tornaram abafados, e por um momento, você encontrou a paz. Mas logo a ansiedade cresceu dentro de você ao retornar à superfície. E se Taeyong não viesse? Se ele achasse tudo isso uma ideia estúpida, pegasse o carro e fosse embora? Afinal, você não estava em perigo, nem perdida.
O alívio só veio quando você viu Taeyong à distância, tirando a camisa e, como você, saltando sem hesitação.
Quando ele nadou até você, pronto para perguntar o que estava acontecendo, você encheu os pulmões e mergulhou novamente, soltando o maior grito que pode, que emergiu em bolhas e se dissipou na superfície.
— Ok, salgado, mas muito prazeroso — Comentou quando voltou à tona, cuspindo o gosto salgado da água.
— Você tá doida? — Taeyong perguntou, ainda sem entender. — O que tá fazendo?
— Gritando — Você respondeu, como se fosse a coisa mais óbvia do mundo. — Gritando! — Repetiu, com toda a força que encontrou dentro de si, uma explosão de tudo que estava preso.
Taeyong ainda estava confuso.
— Eu te trouxe aqui para isso, para você poder gritar, socar o vento, xingar quem quiser — Explicou, nadando um pouco para longe do Lee. — Ninguém vai te julgar ou reclamar aqui, meu amor. Apenas… vai ser abraçado pela água.
E mais uma vez gritou, esvaziando os pulmões de todo o ar e enchendo o mar de sua dor.
— Vamos! Tenta! — Você pediu.
Taeyong hesitou por um momento, mas então, encheu os pulmões e soltou um grito que parecia rasgar a própria essência do silêncio. Era um som primitivo, cru, carregado de todas as emoções reprimidas. Ele mergulhou, afundando seus sentimentos, deixando que o mar levasse suas preocupações.
Você havia entendido que Taeyong não conseguiria conversar com você sobre aquele sentimento, não agora. Algumas coisas eram difíceis demais para serem ditas; algumas nunca conseguiriam ser verdadeiramente ditas. Mas isso não significava que você não pudesse ajudá-lo. Apenas precisava estar ao seu lado e permitir que ele sentisse toda a fragilidade de que precisava. Taeyong estava em dor, uma daquelas dores que trava a garganta e parece machucar mais a cada mera interação que se tenta fazer. Ele não precisava conversar, precisava gritar, espernear, mostrar o quanto doía. E nisso, você só poderia estar ao seu lado, sendo testemunha de seus atos, mostrando que via sua luta.
Quando Taeyong emergiu do mar, seus olhos estavam avermelhados, e era difícil distinguir quanto daquilo era culpa da água salgada e quanto eram lágrimas. Todavia, o primeiro sorriso sincero após muito tempo surgiu em seus lábios, e você se sentiu aliviada. Sabia que não poderia tirar sua dor tão facilmente, mas ao menos, enquanto nadava em sua direção e o abraçava dentro do oceano, soube que poderia lhe dar o suporte de que precisasse.
— Nossa última conversa foi uma briga — Ele confessou pela primeira vez. Você não respondeu, apenas apertou o abraço, deixando que ele sentisse sua presença sólida e constante.
Sabia que Taeyong não gostaria de ouvir um discurso enorme sobre como aquilo não mudaria nada, sobre como ele continuava sendo um filho amado. Ele estava furioso e magoado, e mesmo sabendo disso tudo que diria, nada mudaria.
— Quem ganhou a briga? — Você perguntou depois de algum tempo, sua voz suave como a brisa.
— Ele. Eu só estava sendo idiota.
— Então, sem dúvidas, você já está perdoado. Foi uma saída triunfal, seu pai gostava disso — Sussurrou junto às ondas do mar, e sentiu a risada anasalada dele sobre seu pescoço. Aquilo lhe tranquilizou. Tinha medo de que a brincadeira não o acalmasse.
Naquele abraço, envoltos pela imensidão do oceano, vocês permaneceram juntos, silenciosos, enquanto o sol começava a se pôr no horizonte. As águas ao redor refletiam tons dourados e alaranjados, como se o próprio mundo estivesse lhes envolvendo em um casulo de tranquilidade.
Vocês mergulharam juntos novamente, lado a lado, afogando todas as mágoas que poderiam sequer imaginar, e foi ali, em meio à vastidão azul, que você e Taeyong finalmente perceberam que o amor não era apenas sobre suportar tudo sozinho. Era também sobre deixar que os outros compartilhassem seu fardo, que o amparassem quando suas próprias forças não fossem suficientes.
Nas águas salgadas do mar, Taeyong encontrou seu primeiro passo de volta à luz, que mesmo com a ausência do pai, não precisava ser esquecida. Podia voltar até ela, e não como o homem forte que sentia que precisava ser, mas como o homem que ele realmente era: vulnerável, real, e, acima de tudo, amado.
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No escurinho²
⏤͟͟͞͞☆Oi Oi pessoas do dia! Um olá especial para os entediados e sonolentos! Então, eu queria dizer que assim como a primeira parte, essa é um delírio do tédio e da carência extrema, então se você achar melosa, açucarada, e muito íntima, é por isso! Um beijo na bunda pra quem deu uma chance, e espero que goste✰
𝘈𝘛𝘌𝘕𝘊̧𝘈̃𝘖: 𝘢𝘭𝘦𝘳𝘵𝘢 𝘥𝘦 𝘴𝘮𝘶𝘵 𝘨𝘰𝘴𝘵𝘰𝘴𝘪𝘯𝘩𝘰, 𝘨𝘢𝘵𝘪𝘭𝘩𝘰 𝘱𝘳𝘰𝘴 𝘤𝘢𝘳𝘦𝘯𝘵𝘦𝘴!
Harry sabe que Louis é sua prioridade, mas será que Louis sabe 𝑡𝑎𝑚𝑏𝑒́𝑚?
➴☪︎➶
Existem dias bons, dias onde Harry não chega em casa a ponto de desmaiar de cansaço, dias incríveis onde pode chegar cedo e pode gastar algum tempo na cozinha, se aventurando no fogão ou apenas assaltando a geladeira cheia de docinhos que seu noivo prepara ao longo da semana, também existem dias perfeitos (geralmente seus dias de folga) onde seu tempo livre coincide com o de Louis e os dois tem todo tempo do mundo para aproveitar a companhia um do outro, maratonando modern family ou dormindo no sofá enquanto assistem algum dos filmes franceses independentes que Louis tanto ama (ou quando Harry tem sorte, um filme de "homem branco raivoso" como Louis aprendeu a chamar depois de ler em um de seus "livros de garotinha iludida", como Harry os chama), esses dias geralmente são uma mistura de um tédio gostoso, cochilos aleatórios e sexo forte no tapete felpuda que sua mãe os deu, e que Louis jura odiar (Harry sabe que ele ama aquele tapete, mas nunca vai admitir). São seus dias preferidos.
Também existem dias muito ruins, onde percebe que não tem passado muito tempo com Louis por estar trabalhando demais e a culpa o consome, dias péssimos onde os dois não conseguem se entender em nada e brigam por todas as pequenas coisas, dias terríveis em que a rotina os sufoca e os deixa a flor da pele. E existem os dias miseráveis, onde tudo isso vem se uma vez só, geralmente são raros, mas tem acontecido em intervalos menores desde que Styles decidiu pegar quantos turnos extras precisar para ajudar a economizar para o casamento que ambos tem sonhado, acumulando mais estresse que o normal, e passando ainda menos tempo em casa.
Esse devia ter sido um dos dias perfeitos, teoricamente seria seu primeiro dia de folga (uma folga irregular, depois de turnos irregulares)em quase duas semanas, os dois se programaram para fazer desse um " dia da preguiça ", sem visitas, sem idas ao mercado, sem falar de trabalho, e todas as reuniões que Louis devia ter na editora onde trabalha foram canceladas desde o início da semana. Tudo perfeitamente organizado para terem seu dia de descanso, até que na noite anterior Harry recebeu a ligação de um colega de patente, pedindo que o substituísse durante o dia para que o mesmo resolvesse um problema de família, e geralmente Styles diria um não de forma delicada, mas Norman tem o dia de folga seguinte ao dele ( o seu é na quinta, o do homem na sexta, é perfeito) e ter um favor para cobrar não seria nada ruim, então sem pensar muito, concordou. E simples assim, seu dia perfeito se tornou miserável.
Deitado em sua cama, olhando o relógio digital na mesinha ao lado marcar meia noite e vinte, com a cabeça fria e as emoções mais calmas, Harry sabe que foi uma decisão ruim. Seu dia se resumiu a pequenas ocorrências e muitas viagens de viatura para recolher bêbados problemáticos, além de um aperto no peito quase constante, remoendo a discussão acalorada que teve com Louis, todas as coisas que falou sem pensar das quais se arrependeu quase imediatamente, mas foi orgulhoso demais para admitir. Achou que ao chegar em casa o clima estaria melhor para uma conversa, mas depois de procurar seu noivo pela casa inteira e não encontrar sequer um bilhetinho, percebeu que foi muito otimista.
Louis voltou a pelo menos 4 horas, e Harry precisou se segurar para não chorar quando o viu entrar no banheiro, tomar banho e sair do quarto sem sequer olhar em sua direção, como se não tivesse o visto, aquilo o fez se sentir tão pequeno que desde então seu corpo ainda não consegiu relaxar, e desde então o silêncio no andar de baixo é tanto que poderia jurar que não tem ninguém mais em casa, faz uma parte de seu cérebro quase coçar em agonia.
Cansado de esperar, Harry salta da cama e desce as escadas, pisando nos degraus tão levemente que demora mais que sua ansiedade permite para chegar a pequena sala de estar, percebendo que a televisão esta ligada em um canal aleatório, mas Louis não esta prestando atenção, invés disso está digitando algo no notebook, seus óculos refletindo o texto na tela e seu rosto sério e focado sendo iluminado apenas pela luz dos aparelhos, já que a lâmpada esta apagada.
- Lou? - Harry se surpreende um pouco com o som da própria voz, e percebe que é a primeira vez que fala desde a hora do almoço (quando fez seu pedido na lanchonete). Quando Louis o olha, o impulso de cobrir seu peito nu do olhar quase gélido vem com força, e não há resposta. - Não vai deitar? - Sua voz soa baixa, quase intimidada sob aqueles olhos azuis.
- Não, preciso terminar de revisar algumas coisas. - Ele não é rude, mas quando vira o rosto de volta pro notebook Harry sente o desconforto crescer em seu peito, a sensação de pequenez tomando conta novamente, talvez por isso a próxima vez que fala o som é carregado de um tom ácido que lembra o que usou pela amanhã, e iniciou tudo isso.
- Achei que não podíamos trazer trabalho pra casa. - E novamente, se arrepende assim que termina a frase.
- Achei que hoje seria seu dia de folga. - Harry quase deseja que os olhos azuis se desviem de se de novo quando a frieza que estava ali some e da lugar á raiva.- Por que me quer lá? Dorme abraçadinho com o distintivo. - E sua atenção vai novamente para a tela, mesmo sem conseguir se concentrar no texto.
Harry respira fundo, e se aproxima um pouco de Louis, o frio arrepia sua pele quando se senta na pontinha da mesinha de centro para conseguir puxar a mão do outro para se, só assim conseguindo sua atenção por cima da tela do aparelho.
- Me desculpe. - Não é difícil dizer, não quando quis dizer essas palavras a tarde inteira. - Me desculpe por tudo que eu disse, pelo jeito que falei com você.- A raiva nos olhos de Louis quase desaparece, mas dá lugar a algo pior, tristeza.
- Entendo porquê falou daquele jeito, eu também falei e me desculpo, mas você sequer parou pra pensar que esse não é o problema não é?- Ele parece tão magoado, Harry sente vontade de se bater ao ver os olhos azuis o olharem quase com uma decepção relutante.
- Então qual o problema baby? Você sabe que não falei por mal, só fiquei frustrado com a discussão e falei merda, sabe que viro um idiota quando brigamos. - Louis solta a mão da sua.
- Esse não é o único problema. - Sua voz sobe para um tom que Harry poucas vezes viu, Louis é sempre mais tranquilo que ele durante as discussões. - Fiquei chateado porque esse era o nosso dia e você estragou todos os nossos planos sem sequer falar comigo, você não precisava ir, mas escolheu isso, escolheu passar o dia no trabalho invés de ficar aqui comigo, e me tratou como se eu fosse uma criança fazendo birra.- Louis toma fôlego, sabe que passou dos limites no tom de voz, e se corrige. -Eu também tenho um trabalho Harry, mas sempre que você tem uma folga eu mudo todo o meu cronograma para estar com você, só o meu trabalho precisa esperar? Só eu tenho que me adaptar? Hoje tudo que você disse nas entrelinhas foi: " meu trabalho é mais importante que o seu, mais importante que você e mais importante que nossa relação".- Sua voz fraqueja no fim, e Louis se cala antes que piore, se acomoda de volta no sofá e fecha os olhos com força antes que a ardência neles se torne lágrimas que sabe que não vão cessar tão cedo.
Depois do pequeno choque, Harry não pode evitar se sentir uma droga. Não tinha realmente percebido o quanto magoou Louis quando o acusou de estar sendo infantil pela manhã enquanto discutiam, e não pode negar que realmente não levou seus sentimentos em consideração quando aceitou aquele acordo, mas nunca passou por sua cabeça que seu noivo tivesse traduzido sua atitude idiota como indiferença pelo relacionamento deles.
Louis se assusta quando sente o peso atingir seu colo, e abre os olhos quando sente cócegas na ponta do nariz feitas por pequenas molinhas perdumandas, um abraço tão apertado ao redor de seu pescoço que é quase sufocante, mas é impossível não retribuir quando o perfume chega a seu nariz, o corpo quente tão perto do seu quase o deixa esquecer a dor em seu peito.
-Harry... - Devia ter soado como uma repreensão, mas Louis sabe que fracassou quando sua voz sai mais como um chamado, suas mãos apertando a cintura fina descoberta quando sente a boca macia deixar pequenos beijos em suas suas palpebras. Droga, ele sentiu saudades, estando chateado ou não.
- Me desculpe, me desculpe, me desculpe. - A cada pedido um beijo é depositado nos cílios molhados, e Harry não quer imaginar que fez seu garoto chorar. - Fui idiota, sei que não devia ter aceitado e não vou tentar me explicar porque sei que não é o que precisa de mim, mas preciso que saiba que mesmo que eu tenha sido um idiota, eu te amo Lou, você é o que me faz voltar pra casa todo dia ansioso, pego mais turnos porque quero que quando a gente se casar a cerimônia seja uma lembrança que vamos nos orgulhar se guardar em álbuns, não vinte minutos em um cartório com sua mãe e a minha, sei que isso não justifica minha ausência e não melhora nada, mas quero que saiba que não fico longe porque não quero estar com você, me desculpe não ter deixado claro o quanto você importa para mim boo.- Sua voz é baixa, mas sinceras, e os pequenos beijos não param até chegar a boca que tanto quis beijar durante o dia inteiro.
Louis não pensa antes de aprofundar o beijo, as duas mãos puxando o corpo alheio para mais perto do seu, e puxando de volta quando Harry se afasta e rebola em seu colo, repetindo esses movimentos mais vezes e causando ofegos sofregos entre o beijo, uma necessidade quase primitiva de contato.
- Eu não queria fazer birra, só queria que passasse o dia aqui. - Louis ofega quando Harry desce a boca para seu pescoço, e geme quando sente pequenas mordidas serem deixadas ali com força suficiente para marcar de vermelho. - V-Você trabalha tanto, e eu quero que fique mais em casa para descansar, para ficar comigo, com a nossa família, não precisamos nos casar agora, temos a vida inteira só para nós, e eu posso pegar mais horas extras, posso trabalhar mais dias na semana, podemos equilibrar, amor. - É quase impossível falar quando sente a bunda macia de Styles rebolando devagar em seu pau já duro, mas Louis sabe que não vai conseguir chegar a lugar nenhum sem terminar a conversa, sem se livrar o peso entre eles.
- Me desculpe, tentei fazer algo que achei que seria bom para nós e acabei fazendo besteira. Me deixa compensar você amor, por favor. - Harry sussurra perto de seu ouvido, mordendo o lóbulo de sua orelha e gemendo baixinho ao rebolar com mais força.
- Porra Hazz. - Louis não se impede de gemer quando sente o noivo morder o espaço sensível abaixo de seu maxilar, com certeza deixando uma marca bem evidente. - Pestinha, você adora teimar. - Ambos combinaram que marcas só devem ser deixadas em partes do corpo que ficam cobertas pela roupa, evita momentos constrangedores no trabalho de ambos (mais no de Harry). Mas �� óbvio que Harry não respeita essa regra.
- Não sabe como eu amo olhar para elas depois.- Um beijinho é depositado na pequena mancha vermelha, e a satisfação que essa pequena marca gera em seu peito é quase assustadora, Harry mexe o quadril quase automaticamente, cada vez mais urgente.
- Vai com calma. - O sorriso presunçoso nasce lentamente nos lábios de Louis, e se Harry não estivesse tão ocupado pensando no pau dele bem fundo, atingindo cada ponto dentro de si (principalmente um bem específico, que seu noivo é especialista em encontrar), teria revirado os olhos. - Devagar Harry, não vou fugir daqui. - As mãos tatuadas de Louis seguram seu quadril com força, ambas penetrando o tecido leve de sua boxer e apertando seu quadril com força, obrigando seus quadris a parar de mexer, Harry tenta mais uma vez, e resmunga quando recebe um aperto ainda maior.
- Harry não...Sabe que odeio quando me chama assim.- Reclama, tentando mais uma vez se mover, apenas para receber um puxão firme suficiente para faze-lo choramingar com a dorzinha.- Boo...
- Desculpe Hazzy. - Louis faz um carinho no lugarque recebeu o aperto de sua mão, e Harry não sabe se a moleza que invade seu corpo é culpa do apelido ou do toque reconfortante.- Mas sabe que não gosto quando não me escuta. - Harry sabe, e tenta nunca contrariar um pedido ou ordem, odeia quando não consegue ser um bom garoto para Louis.
- Desculpa boo... - Sua cabeça cacheada encontra conforto no ombro coberto de Louis, que só agora Styles percebe estar vestindo uma de suas camisas, provavelmente uma das que tem o escudo de um time aleatório, Harry ás odeia, mas ganhou três em seu aniversário e todas ficam bonitas em Louis.
- Eu te amo. - A voz de tomlinson é tão doce que arrepia desde a nuca coberta de cachinhos até o cós da boxer, e faz um suspiro fugir dos lábios de Harry. - Eu te amo e nada é mais importante que sua presença pra mim. - A fala vem acompanhada de mãos quentes em sua bunda e Styles sequer se assusta quando sente seu corpo ser levantado, Louis atravessando a sala de volta às escadas consigo no colo é o motivo de seu coração ficar confuso entre acelerar loucamente ou ficar calmo como não ficou o dia todo.
Assim que chegam ao quarto, Louis fecha a porta e clica no pequeno painel atrás dela algumas vezes, apagando a luz do quarto e diminuindo a temperatura, logo depois seguindo até a cama e colocando nela o corpo enroscado ao seu, com uma leve resistência.
- Eu já volto amor. - É preciso que sussurre no pescoço quente do noivo, só assim Harry permite que se afaste de seu corpo, e o olhar que Louis encontra nos olhos verdes sintilantes quase o fazem desistir, um dom de Styles pelo qual é apaixonado é a forma como o outra é transparente, seus olhos mostram cada emoção guardada, e no momento exibem uma necessidade quase sufocante, que Louis sabe bem como sanar. - Por que não tira hm? Já venho, e vou ser todo seu amor. - Sua mão guia a alheia até a boxer branca, que já marca bem a pré ereção, e é uma luta interna para se afastar e deixar seu garoto sozinho ali.
Ao chegar na pequena varanda do quarto, Louis puxa as cortinas o suficiente para que a luz noturna adentre o espaço, fecha bem as portas de vidro, e não deixa de notar como a luz da lua destaca a beleza de Harry ao olhar para trás, a pelo clara quase reluz.
- Lou... - A voz é tão baixa que Harry dúvida que tenha sido ouvido, mas nota que sim e quando louis leva ambas as mãos ao cós de elástico da calça e se aproxima enquanto se livrar da peça, os olhos não saindo dos seus em momento algum do trajeto, e o lindo tom de azul fica ainda mais lindo quando o homem se acomoda entre suas pernas, ainda vestindo a camisa porque sabe que Harry gosta assim, e investindo contra seu quadril como se não suportasse mais esperar. - Eu te amo. - Sua voz se quebra em um gemido quando Louis o beija, tão devagar que é quase um carinho, e sua pelo se arrepia ao sentir os dedos tatuados espalharem o lubrificante geladinho que pegou da gaveta ali perto.- Hmhm, não preciso, só preciso de você. - é um milagre sua voz ter saído firme suficiente para que Louis entendesse, e é a única pausa que aceita no beijo gostoso.
- Eu te amo mais. - Não passa de um murmúrio, mas Harry quase chora, porque ele vem acompanhado do primeiro movimento que Louis faz para colocar seu pau no seu cuzinho apertado, que se contrai e relaxa ao redor do comprimento duro, e não existe sensação melhor para Harry que aquela, o corpo de Tomlinson cobrindo o seu, a língua molhada em contato com a sua, e o calor dos ofegos de prazer de seu homem.
Quando sente seu pau inteiro dentro, Louis começa a se mover, em movimentos preguiçosos e fundos, até sentir Harry relaxar ao seu redor, mas a primeira investida rápida faz o corpo abaixo do seu robresaltar e um gemido sofrido deixa os lábios inchados pelo beijo, Louis para na hora, preocupado, e quando olha para baixo o olhar sofrido de Harry aperta seu coração.
- Boo, assim não... - a voz chorosa não é só impressão, Harry realmente esta chorando, e Louis sente o sangue gelar ao pensar que machucou seu garoto, e teria retirado seu pau se suas mãos não segurassem seu quadril no lugar. - devagarinho, quero devagarinho amor.- E não existe nada no mundo que Louis negaria àqueles olhinhos molhados, ou àquela vozinha lhe pedindo aquilo como se fosse a coisa mais importante do mundo.
- devagarinho então princesa, como você quiser. - Louis beija as bochechas molhadas, e volta a pôr seu peso encima do corpo alheio porque sabe que é assim que seu garoto gosta, a ereção de Harry entre o abdômen de ambos deixa tudo mais molhado, e os pequenos gemidos baixos relaxam o resto de tensão no corpo de Louis, que volta a mover o quadril e ocupar sua boca com o pescoço imaculado abaixo de se, mandando pro inferno a regra de não deixar marcas e fazendo uma bagunça de saliva ali que deixa Harry em êxtase, sobrecarregado por sentir sua ereção se esfregar na camisa de tomlinson e seu cuzinho de alargar ao redor do pau que não chega a sair nem metade de dentro de se antes de retornar devagar, a boca afoita de Louis sendo o fim de sua sanidade.
A mistura de sons preenche o quarto, o leve balançar do colchão, os ofegos altos e ocasionais gemidos, o barulho molhado do lubrificante enquanto Louis mete no ritmo ditado por Harry, que segura sua bunda e faz questão de apertar sempre que sua glande alcança um pontinho que Louis sabe bem onde fica, mas evita de propósito até que seu garoto perda a paciência e mova o quadril contra o seu, apenas para que possa empurra-lo de volta para baixo com mais força.
Harry não saberia dizer por quanto tempo sente o calor e peso gostoso do noivo sobre si, ou quantas vezes gozou de forma preguiçosa com o estímulo em seu pau, não sabe em que momento a exaustão o ganhou, mas quando acordar novamente Louis ainda está ali, o corpo relaxado entre suas pernas ainda rodeado por suas coxas, a camisa grudenta entre ambos, e o rosto entre seus cachos, a respiração calma suficiente para que Harry saiba que já dorme a um tempo. Devia ser desconfortável, mas não é, e Harry passaria horas acordado sentindo o pau dele enterrado em sua cuzinho dolorido, sentindo a porra ainda quentinha e arrepiando a cada espasmo cansado, o abraço firme sendo sua âncora.
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E foi isso pessoas! Sei que é bem mais extensa que a primeira parte, mas gostei assim, espero que vc leitor tbm tenha gostado, se sim, me da um feedback ai! É isso, obg por ler e lembre-se que conversar com quem você ama sempre vai ajudar no problema!
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flor
w.c: 1.8k fluff
Johnny se lembrava perfeitamente quanto te viu pela primeira vez: você estava linda, usando uma roupa confortável (que constava em uma mom jeans, alguma camisa com pequenas florzinha e um all star), cabelo amarrado e com os óculos quase que na ponta do nariz, se despedindo da pequena Flor (filha de Johnny) com um abraço apertado e um beijo na testa, enquanto ele observava a cena de longe, esperando a outra professora trazê-la para o carro.
Sempre que a pequena voltava da escola, falava o quanto tinha se divertido da aula e o quando sua professora tinha ensinado coisas incríveis.
Você também já tinha ouvido falar do pai solteiro mais cobiçado da escola, nunca deu muita bola porque estava o tempo todo muito ocupada para ficar fofocando sobre os pais das alunas e, por isso, nunca tinha o conhecido pessoalmente.
Até que um dia, quando a maioria das crianças tinha ido embora, avistou Flor sentada no balanço visivelmente triste, então se aproximou e sentou no balanço ao lado dela.
“Por que essa princesa tá tão triste?”
“Meu papai se esqueceu de mim”. Ela falou quase que num sussurro, olhando para os pezinhos que mal tocavam no chão.
“Claro que não, meu amor!” Disse pegando a mãozinha dela. “O papai é muito ocupado, tenho certeza que ele já já vai chegar e te dar um abraço muito apertado pra mostrar o quanto ele te ama muito”
“É sério?” Flor olhou para você com os olhinhos brilhando, agora de felicidade.
“Uhum. E se a gente brincar enquanto ele não chega?”
“Ebaaa!” A menininha se jogou nos seus braços e você se levantou para poder brincar com ela. Passaram mais um tempo no balanço, depois foram na gangorra e estavam prestes a brincar de esconde-esconde, até que ouviu uma voz chamar pela garotinha.
“Papai!!” Ela correu para os braços do homem e você finalmente conheceu o famoso John Suh. Achou engraçado como Flor era a cópia do pai. Os lábios bem desenhados, os olhos cor de mel, o sorriso muito igual. Não pôde deixar de reparar também como ele era muito mais lindo do que a descrição que as outras professoras tinham feito dele, principalmente por ele estar usando aquela camisa social com os dois primeiros botões abertos e com a gravata frouxa, indicando de alguma forma que o dia de trabalho dele tinha acabado.
“Baixinha! Desculpa pela demora. Papai tava muito ocupado na empresa.”
“A tia __ ficou brincando comigo e a gente se divertiu de montão, não foi tia?”
Parecia perdida em pensamentos quando a garotinha falou com você e apenas sorriu, balançando a cabeça. Johnny percebeu que você não tirava os olhos dele e riu com isso.
“Você é a famosa tia __? Prazer, Johnny, o pai dessa coisinha aqui” Disse bagunçando o cabelo da mais nova e, em seguida, estendendo a mão para você.
Depois daquele dia, os encontros com Johnny se tornaram mais constantes na saída da escola. Em vez de ser a outra professora, era você quem levava Flor ao encontro com pai e, com isso, passava alguns minutos conversando com ele sobre a pequena e suas aventuras na escola.
Johnny se via ainda mais interessado por você. Queria ter a oportunidade de conversar sobre outras coisas além dos assuntos relacionados a sua filha, queria saber mais sobre seus gostos, sobre como você decidiu sua profissão, sobre o que você gosta de fazer nos fins de semana, sobre sua cor favorita, enfim… sobre a mulher que ocupava a mente dele por dias. Ele até tentou de chamar para um “encontro” (bom, ele não deixou claro que era um encontro, mas na mente dele era), você acabou recusando alegando que estaria muito ocupada, mas isso tudo era uma desculpa, afinal, você achava antiético estar se interessando pelo pai da sua aluna.
Um dia, Johnny estava demorando mais do que o normal para buscar Flor, você não queria demonstrar, mas estava ficando preocupada com essa demora. Enquanto você brincava com a pequena, tentando a distrair um pouco, a secretária da escola te chama dizendo que você estava recebendo uma ligação do pai da garota e prontamente corre para atender.
“Oi Sr. Suh, aconteceu alguma coisa?” Disse e a preocupação estava clara na sua voz.
“Primeiro, já perdi a conta de quantas vezes eu pedi para me chamar só de Johnny. Segundo, sim, aconteceu. Não se preocupe, foi um problema aqui na empresa que vai demorar mais do que esperado para ser resolvido, então, preciso ficar mais um tempo aqui. Tentei falar com os meus pais, mas eles não podem buscar a Flor na escola, então, será que você poderia levar ela para o meu apartamento e ficar lá até quando eu chegar?”
Por algum motivo, ficou nervosa com o pedido do homem, queria recusar, mas também não queria deixar Flor mais tempo na escola. Ela também estava ficando muito cansada.
“Tá tudo bem. Me passa o endereço que eu levo ela.”
E lá estava você e a garotinha, de mãos dadas, entrando no apartamento de Johnny e por mais que fosse algo luxuoso, ainda tinha alguns brinquedos espalhados, indicando que uma criança morava ali.
Depois de dar um banho e arrumar a mais nova (que te ajudou dizendo onde estavam as roupas dela), você fez algo para jantar, deixando o prato feito para que Johnny pudesse comer caso chegasse com fome, e, enquanto vocês comiam, a pequena fez uma pergunta que te pegou de surpresa.
“Você gosta do meu papai?”
“Hm? Er.. sim, ele é um homem legal”
“Então, por que você não namora com ele?”
Nessa hora você arregalou os olhos e se engasgou com a comida. Como pode uma garotinha tão pequena te deixar nervosa com uma simples pergunta?
“O que?”
“Ué, você gosta do meu papai e ele gosta de você. Vocês podiam namorar.”
“Er… então… me-melhor você terminar de comer antes que a comida esfrie.”
Chegava a ser cômico como você ficou vergonha depois do que ela disse e como as palavras da mais nova não saiam da sua mente. Depois de a ajudar com os deveres da escola, você a colocou para dormir e foi para a sala, esperar Johnny chegar para poder ir para casa, mas com aquele sofá extremamente confortável e com o cansaço tomando conta do seu corpo, você acabou cochilando ali mesmo.
Já se passavam das 22:30 quando Johnny chegou no apartamento e, assim que entrou, achou adorável como você dormia no sofá, como se não tivesse nenhuma preocupação, respirando tão serenamente e aquela imagem deixou o coração dele quentinho. Como não queria te acordar, resolveu pegar uma coberta para te cobrir e te deixar mais confortável. Ele tentou te cobrir de uma maneira que não te acordasse, mas isso não funcionou. Você foi abrindo os olhos lentamente e deu de cara com o Johnny com o rosto a centímetros do seu e isso fez com que você praticamente pulasse do sofá com o rosto vermelho de tanta vergonha.
“Desculpa, eu não queria te acordar então…”
“Não Sr. Suh, tudo bem. Eu não deveria ter dormido. Er… é melhor eu ir.” Disse pegando suas coisas, indo em direção a porta e falando tudo atropelado, deixando bem claro como você estava nervosa. “Caso esteja com fome, tem comida na geladeira. A Flor já está dormindo e já fez todas as tarefinhas da escola.”
“__, calma! Pode dormir aqui se quiser, eu tenho um quarto de hospedes e já está tar-”
“Não!” Johnny até se assustou com o quão rápido você respondeu. “Realmente preciso ir, já estou até chamando o uber.”
“Muito obrigado por tudo.” Johnny disse, se aproximando de você, que já estava com a mão na maçaneta da porta. “Sei nem como te agradecer.”
“Não precisa, eu gosto muito da Flor”
“E de mim, você gosta?” A essa altura, você já estava ‘presa’ entre a porta e o homem alto à sua frente. Apenas engoliu seco, não sabia o que responder. “Porque eu gosto de você. E muito.”
“Johnny, você sabe que…”
“Não pode se relacionar com o pai de uma aluna, sim, eu sei. Mas o ano letivo está acabando, ano que vem você não vai ser mais professora da Flor.”
“Johnny, se você gosta tanto de mim, será que a gente poderia esperar mais um pouco?” Só pelo seu olhar, Johnny percebeu que você realmente sentia o mesmo por ele, mas que estava com medo do que podia acontecer. Ele se afastou um pouco e disse: “Vou esperar o tempo que for necessário.”
Foi o que aconteceu. Nos dois meses até o final do ano letivo, Johnny esperou, mas não significa que vocês se afastaram, pelo contrário, se aproximaram ainda mais. Ele foi te conhecendo, cessando todas as curiosidades que tinha sobre você e se apaixonando cada vez mais. Estava feliz que você retribuia o sentimento dele, mas não via a hora de te ter em seus abraços.
Esse dia chegou.
Era a apresentação de fim de ano da pequena Flor na escola e Johnny estava lá pois, além de assistir e apoiar a sua filha, estava louco para te ver.
No momento que a pequena se apresentava, Johnny era o pai mais babão da platéia, quando não estava gravando ou tirando foto, batia palmas para incentivar a sua filha e isso não passou despercebido por você que sorria toda derretida por ele.
No final do evento, você se despediu dos seus alunos, incluindo Flor, que foi para casa com alguém que parecia ser a mãe de Johnny e você ficou se perguntando o porquê dela não ir para casa com o pai, mas essa dúvida logo ia ser cessada quando sentiu uma presença ao seu lado.
“Feliz que mais um ano letivo acabou?” Johnny disse, fazendo com que você se virasse na direção dele.
“Muito. Amo esses meninos, mas preciso descansar um pouco. Por que a Flor não foi com você?”
Johnny foi colocando as mãos na sua cintura, te puxando pra mais perto dele com delicadeza. “Digamos que eu tenho um compromisso muito especial essa noite, então ela vai ficar na casa dos meus pais.”
Sua risada ecoou pelo local, entendendo muito bem o que ele quis dizer com “compromisso”. Então, você disse enquanto colocava as mãos nos homens largos no homem.
“E eu posso saber qual é?”
“Claro que pode.” Os seus rostos foram se aproximando, o troca de olhares não se quebrava e, quando seus narizes se tocaram, ele continuou: “Hoje vou finalmente beijar a mulher da minha vida”
E ele te beijou, no começo foi só um tocar de lábios, mas você tratou de aprofundar logo o beijo. Talvez estivesse tão impaciente quanto Johnny ou até um pouco mais. Se separaram quando precisaram de um pouquinho de ar.
“Valeu a pena esperar cada segundo por esse beijo” Johnny disse ofegante e fazendo um carinho na sua bochecha. “Acho que nem preciso falar o quanto eu te amo.”
“Ter esperado foi a maior prova de amor que você me deu, mas agora, não quero esperar mais nada para ficar com você.”
A sua frase pegou Johnny de surpresa. “Isso significa que…”
“Que essa noite eu vou provar o quanto eu te amo.”
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Ele olhou o campo sem fim, onde ela era única, e subitamente sentiu respeito pela coragem da flor. Pela audácia de ser pequena e fraca em meia a coisas rudes, maiores do que ela.
Caio Fernando Abreu - Limite Branco
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Preciso de um amor que me trague
Que me molhe de suor
Mas que depois me lave, me abrace
Que se atreva a ser leve
Com sabor de início de primavera
Tenho muitos medos
Guardo todos no meu travesseiro
E torço para que a noite eles não me visitem
Mas sempre sou pega desprevenida
E quando vejo estou submersa
Pesadelos com você
Preciso de um amor que me regue
Me transborde, me arrepie
Faça eu perceber a vida e suas pequenas belezas falhas
Pois de tempo nublado
Eu entendo bem
E já não quero mais viver nesse estado de amores fechados
Ou de amores confusos
Amores não correspondidos
Amores escondidos
Amores de mentirinha
Preciso encontrar meu equilíbrio
ser meu amor antes de tudo
Depois distribuir o que tiver de lindo ou absurdo
Pra quem saiba ser raíz, fruto e flor
Pra quem sabe dessa vez
Ser de verdade
Ser amor
-Yngrid Antonio
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GRIMÓRIO DE MAXIME DUBOIS FT. NATALIA PAVLOVA
desde a adolescência “poções” é a única área que maxime não consegue deixar para trás. tentou se esforçar para aprender a lidar com armas diferentes mas nada deu certo; não conseguia guardar nomes de monstros para se especializar nisso e era desastrado demais para disciplinas que exigiam furtividade.
com as poções, não havia isso. bastava aprender. sua dedicação aos estudos lhe rendeu um cargo de instrutor, uma vaga nos aprendizes da magia… e vários grimórios.
seu primeiro grimório é o mais especial. tem uma parte inteiramente dedicada a venenos, já que é a área que mais gosta de lidar. mas as ervas que conhecia na época que o fez, hoje em dia têm muito mais utilidades do que as que estão escritos mas folhas amareladas. com a ajuda de natalia, sua mentora, o semideus atualiza sempre que tem chances. o trabalho junto com sua mentora tem sido exaustivo, catalogar todas as plantas e registrar novas utilidades é cansativo, mas vale a pena.
natalia está criando uma sessão inteiramente nova no grimório com ervas que maxime não conhecia antes ou que não tem muita destreza para lidar. apesar de especialista em poções, há muitos segredos que apenas o chalé de hécate possui. então seu grimório estará apresentando novas fórmulas de fazer poções, novas ervas e mais utilidades para as plantas.
ERVAS
ACÁCIA: é uma planta considerada sagrada pelos egípcios. seus frutos podem ser utilizados no preparo de poções após dez semanas. dos frutos dessa planta é extraída uma seiva que é usada em poções da paz, calmantes contra ansiedade e ainda restauram a energia. produz bagos brancos minúsculos.
EFEITOS COLATERAIS: pode causar efeitos colaterais como espinhas, tosse e soluços.
ACANTO: a seiva extraída de suas folhas é usada em poções contra queimaduras. para fazer a poção com folhas de acanto é preciso que as as folhas sejam esmagadas e unidas, formando uma pasta que fecha cortes quase instantaneamente.
EFEITOS COLATERAIS: pode causar dor de barriga e dor de cabeça.
ALIQUENTE: é um cogumelo robusto alaranjado que causa histeria em quem fica nela. é uma erva perigosa mas se preparada corretamente, se colhida em até 5 semanas após começar a crescer, é uma ótima erva para ser partida, queimada e suas cinzas podem semrvir de fumo. se seguida as instruções, é um ótimo alucinógeno.
EFEITOS COLATERAIS: histeria, náuseas, visão distorcida, alucinações, fome excessiva.
ARAPUCOSO: a planta em questão tem galhos longos e espinhos urticantes. quando alguém tenta extrair suas vagens, os galhos ricocheteiam como modo de defesa. precisam ser colhidos de noite pois é a hora que a planta está adormecida. para abri-las, é necessário espetá-las com algo afiado. as vagens servem para poções contra espinhas, contra cravos e para deixar a pele mais macia.
EFEITOS COLATERAIS: se preparado incorretamente, a poção que tem arapucoso terá o efeito contrário do esperado, causará espinhas, irá fazer nascer cravos e deixará a pele áspera.
ESQUECÍNEA: as folhas desta planta apresentam pêlos e causam coceira imediata para todos que a manipularem sem a devida proteção. apesar do nome contraditório, é majoritariamente usada em pequenas medidas em poções para induzir o sono em casos extremos de insônia.
EFEITOS COLATERAIS: manuseada de forma incorreta, esquecínea pode induzir a severas alergias respiratórias. também quando usada em demasia em poções, a planta surte ao indivíduo o efeito de esquecimento temporário, além de dores de cabeça e náuseas.
DRAGÔNIA: a flor com suas pétalas em cor laranja semelhantes a chamas de fogo, exalam cheiro doce e convidativo. no entanto, o contato direto com as pétalas podem resultar em queimaduras e manchas escuras que podem se tornar em cicatrizes. seu uso é apenas em poções com o objetivo de combater febres altíssimas, por servir como um imediato contra o que perturba o organismo do paciente.
EFEITOS COLATERAIS: apenas a pele. causam queimaduras de primeiro grau, além do escurecimento do local atingido.
SERPENTIA: planta trepadeira robusta que se assemelha a anatomia de uma cobra. sua seiva serve para poções com finalidade para oxidação de venenos, seja de animais quanto de monstros.
EFEITOS COLATERAIS: se usada em exagero, pode ocasionar convulsões, náuseas e dores de barriga.
ESTRELÁCEA: flor em formato caricato de estrela. suas pétalas são brancas mas com um brilho que as diferencia das demais. sua haste também é esbranquiçada e só é possível vê-la desabrochando durante a noite. é usada para poções que buscam o tratamento contraceptivo após relações sexuais.
EFEITOS COLATERAIS: ingerir em exagero pode ocasionar vertigem, náuseas e até o corte do efeito esperado.
SORTÍLEA: erva que cheira igual coentro e possui anatomia semelhante a um trevo de quatro folhas. usada para poções com finalidade para ferimentos leves, sem grau complexo de necessidade médica especializada.
EFEITOS COLATERAIS: pode causar queda de pressão e vertigem.
AQUANTIA: erva comum em ambientes aquáticos de água doce, caracterizada por suas folhas esponjosas que flutuam na superfície da água. a seiva extraída dessas folhas é utilizada na preparação de poções de consistência mais densa, que podem ser ingeridas ou aplicadas diretamente na pele sobre áreas afetadas. essa seiva é especialmente indicada para o tratamento de queimaduras de segundo e terceiro grau. o alívio é imediato, além do processo de cura ser acelerado.
EFEITOS COLATERAIS: até então, nenhum.
CALÊNDULA: erva excelente para tratamento de peles sensíveis e com tendências a irritações. é usada para poções que buscam o tratamento estritamente estético. seu efeito é quase imediato, eliminando qualquer imperfeição que ocorram de causas naturais, como o surgimento de espinhas, rugas, etc.
EFEITOS COLATERAIS: ingerido em excesso pode acabar resultando no efeito pouco esperado, como o corte de sua eficiência dentro do organismo.
VALERIANA: tendo função natural como sedativo, é usada em poções no tratamento para insônia. também podendo ser usada para aliviar a ansiedade e o estresse. a poção só é prescrita por curandeiros, após uma investigação minuciosa dos sintomas do paciente.
EFEITOS COLATERAIS: ingerido em doses altas, o semideus tende a entrar em coma, podendo dormir por dias. os primeiros efeitos após acordar é vertigem, náuseas e dores fortes de cabeça.
FENO-GREGO: erva indicada para redução dos níveis de açúcar no sangue. adicionada em poções, a erva serve a propriedade de ajudar na digestão, aliviando sintomas contra intoxicação alimentar, por exemplo.
EFEITOS COLATERAIS: usado em exagero, pode servir o efeito contrário, intensificando dores ou cólicas na barriga.
GINKGO BILOBA: erva com propriedades anticoagulantes usada em poções que buscam a parada imediata de sangramentos de nível médio e alto em razão de sua ação instantânea.
EFEITOS COLATERAIS: em exagero, pode causar arritmia ou em casos extremos, insuficiência cardíaca.
PACIFICUS: Arbustos de cor roxa, suas folhas servem para poções simples de cura. Não deve ser usada pura, sempre deve ser misturada com outras ervas já que sua potência não é tão forte para que consiga agir sozinha.
EFEITOS COLATERAIS: Não possui efeitos colaterais fortes por causa de sua natureza fraca. Contudo, se usado puro, pode causar náuseas por causa do odor forte.
FLOR DE LÓTUS PRETA: é uma flor que só nasce e floresce em condições específicas. anteriormente a flor só era encontrada nos jardins de Perséfone no submundo, mas atualmente ela também pode ser encontrada na estufa do acampamento. nico di angelo trouxe sementes do submundo e a flor passou a ser cultivada na superfície.
EFEITOS COLATERAIS: considerando que é uma flor que só deve ser usada para venenos, seus efeitos são fortes e não deve ser ingerido pura. Causa paralisia, alucinações e às vezes hemorragia.
SILVÉRIA: uma planta de folhas prateadas que exalam um aroma suave. sua seiva é usada para criar poções que induzem a calma e reduzem o estresse.
EFEITOS COLATERAIS: Ingestão excessiva pode causar letargia, náuseas e tontura.
UMBRAFOLHA: erva de folhas s que crescem em áreas mal iluminadas da estufa. utilizada em poções para aumentar a resistência física, elas precisam de locais sem iluminação por pelo menos um mês para crescer.
EFEITOS COLATERAIS: Pode causar ansiedade e palpitações cardíacas se usada em demasia.
FLOR DE SANGUE: uma flor vermelha intensa que floresce em terrenos áridos mas que foi recentemente adaptada para crescer na estufa do acampamento. sua seiva é usada para poções que estimulem a força e o vigor.
EFEITOS COLATERAIS: pode causar hemorragias se não for usada com cuidado.
NÉVOA AZUL: planta com flores azuis que exalam um perfume que causa alucinações leves. usada em pequenas doses pode servir como sedativo.
EFEITOS COLATERAIS: em grandes quantidades pode induzir alucinações severas e perda de coordenação motora.
VENENOS
EXTRATO DE LÓTUS PRETA: como o próprio nome já diz, é um veneno que tem em base feita com o extrato de uma flor de lótus preta. a cor do líquido é cinza e ele tem um odor de putrefação.
EFEITO: quase instantâneo. em apenas cinco minutos após ingerido, o veneno começa a obstruir as vias respiratórias e começa a causar paralisia muscular progressiva sob dor intensa.
ANTÍDOTO: seu antídoto é um produzido a partir das flor de lótus comum, misturado com folhas de pacificus.
CAERULEUM LIQUIDUM: sua cor azulada foi de onde surgiu o nome. o veneno é feito a partir de feno-grego misturado com valerania, as duas ervas combinadas acabam gerando o tom azulado do líquido.
EFEITO: causa ansiedade e agitação, intensifica a insônia ao ponto da vítima ter alucinações visuais e auditivas. o veneno também causa fortes dores de barriga e náusea.
ANTÍDOTO: não precisa de antídoto, é um veneno fraco que tem seu desgaste após algumas horas.
HALLUCINOGENIC ARDENS: a combinação das propriedades alucinógenas e de histeria do aliquente com as queimaduras causadas pela dragônia cria um veneno que induz intensas alucinações acompanhadas de uma sensação de queimação na pele.
EFEITOS: aos poucos, ao longo de algumas horas, a vítima é acometida por: Histeria, náuseas, visão distorcida, alucinações, queimaduras de primeiro grau e manchas escuras na pele.
ANTÍDOTO: não existe um antídoto específico, apenas tratamento. secreção de cogumelo robusto alaranjado (para histeria) e pomada de acanto (para queimaduras).
MAXIMUM TURPIS: a combinação da seiva de acanto com as vagens de arapucoso resulta em uma pasta verde que, ao invés de curar, inflama feridas e causa irritações severas na pele.
EFEITOS: aumenta cravos e espinhas, deixa a pele áspera e cheia de feridas vermelhas.
ANTÍDOTO: por três dias, a vítima precisa passar uma pomada feita de calêndula e aquantia, se o tratamento for interrompido antes dos três dias, a vítima terá que fazer o dobro dos dias iniciais.
FOLHAS ROUBADAS DO GRIMÓRIO
KRVAVA MAGLA: também conhecido como névoa de sangue. a névoa vermelha pode ser mantida em um frasco mas é preciso muito cuidado pois é um dos venenos mais perigosos que existe até então.
EFEITOS: a combinação da flor de sangue com a névoa azul causa alucinações intensas e aumenta a pressão sanguínea, levando a hemorragias.
ANTÍDOTO: curiosamente, esse veneno apesar de perigoso possui um antídoto. uma poção de silvéria misturada com ginkgo biloba ajudará a controlar as alucinações e a diminuir a hemorragia, dando tempo para que os curandeiros comecem a tratar os outros sintomas com outras poções de cura.
NEVIDLJIVA LETARGIJA: combine silvéria com a névoa azul e você terá um veneno que se inicia de maneira silenciosa, mas que causará grandes estragos. o veneno precisa ser inalado ou apenas entrar em contato com a pele.
EFEITO: começa com uma paz, uma tranquilidade excessiva antes que se transforme numa letargia incomum. As náuseas, tontura, alucinações severas vem depois. após isso não há volta, não existe cura.
ANTÍDOTO: não existe antídoto.
PARALYSIS DIABOLI: este veneno combina a propriedade de oxidação de venenos da serpentia com o efeito indutor de sono e esquecimento da esquecínea. um veneno de cor laranja é o que se ontem da mistura dessas duas ervas.
EFEITOS: o resultado é uma mistura que causa uma paralisia temporária e perda de memória. conforme o veneno se espalha, a vítima experimenta: convulsões, alergias respiratórias, esquecimento temporário e fica incapacitada de se mexer. a paralisia ocorre em todo o seu corpo.
ANTÍDOTO: misture valeriana com ginkgo biloba para melhorar a circulação e combater convulsões, e combater convulsões, o efeito deve começar a funcionar depois de três horas.
TACITURNITAS: esse veneno é feito a partir do extrato da flor de lótus preta misturado com flores de névoa azul. deve ser feito de noite, mantido em frascos escuros e opacos, para que luz não cause estrago na fórmula.
EFEITOS: o efeito é automático, causa paralisia no mesmo momento que é aspirado. a névoa cinza quando entra nas vias respiratórias deixa a vítima incapaz de se mexer, sua mente entra em um estado caótico de constantes pesadelos e pensamentos sombrios como uma espécie de tortura mental.
ANTÍDOTO: flor de lótus comum deve ser triturada e misturada com dragônia e valeriana. o tratamento dura em média quatro dias para ser concluído, o antídoto deve ser ingerido durante as noites pelos quatro dias, com intervalo de 3h cada dose, três doses por noite.
GRIMÓRIO CONFECCIONADO JUNTO COM @magicwithaxes.
#demorou mas veio ai#!!!!#nand estou declarando meu amor eterno!!!#natalia a melhor mentora 🫂🗣️🗣️#001. | 𝐓𝐇𝐄 𝐋𝐎𝐕𝐄 𝐑𝐄𝐈𝐆𝐍𝐒 𝐈𝐍 𝐌𝐄 › extras#tdm:edit#tdm:grimório
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o melhor presente - PARTE 2/3
numa cabine da casa de banho, tiro o vibrador dentro de mim, coloco dois dedos bem fundo e envio-lhe um vídeo a mostrar o quão molhada estou. responde no segundo e diz para eu voltar imediatamente para ele, para a mesa. sorri pela pequena transgressão mas decidi aceder: volto a colocar o vibrador dentro de mim, lavo as mãos, retoco o rosto e retorno à mesa. ao chegar, vejo que se está a controlar para não sorrir e diz que aquela manobra me vai sair cara - ainda bem, não fiz por menos.
chega a sobremesa, dividimos com toda a ternura e amor que nos envolve, dá-me um beijo e diz que me ama - é um romântico - , diz que vai pagar mas que espere por ele na porta. vou andando e fico a ver as pessoas que vão passando por mim sem imaginar a sorte que tenho mas logo a minha mente vagueia, quando tusso e me relembro que hoje a sorte é dele. quando chega ao pé de mim, dá-me uma fita acetinada grossa, preta, e diz para eu guardar.
voltamos ao carro mas, antes de entrar, encosto-o contra a porta, abraço-o e beijo-o intensamente para que saiba que estou agradecida. empurro o meu corpo contra ele e sinto-o ficar duro. tento alcançar o seu volume com a minha mão mas ele agarra-a antes de eu conseguir e diz para entrar no carro. bem, tentei. dentro do carro, pede-me a fita e pede que me vire: venda-me, chega o meu banco para trás, inclina-o um pouco e põe-me o cinto.
começamos a andar e eu não vejo absolutamente nada. não sei onde vamos e ele não me está a tocar. tento ir ao encontro da mão dele mas afasta-se e diz que não. volta ao seu tom rígido e diz que tenho sido indisciplinada e que tem de corrigir isso. coloca uma mão entre as minhas pernas e afasta-as com força. pede que suba o vestido e fique à mercê dele e de quem consiga ver lá fora e que remova o vibrador. obedeço quase sem respirar.
assim que o tiro, sinto a mão dele fria a encaixar-se na minha cona quente. arrepiei-me e ele bate-me levemente. solto um gemido e ele ordena que me cale, que me silencie. volta a bater, belisca-me a coxa e eu abafo o som, que de mim sai, com as mãos. desnuda-me um peito e depois o outro. bate-me nas mamas, belisca-me os mamilos e busca a minha boca. a mão dele cheira a mim, beijo-a e afoga-me dois dedos na boca. faço questão de os deixar bem lambuzados quando me deslizam pela língua. a mão dele desce novamente e, com os dois dedos, vai circulando o meu clitóris, abrindo-me como se de uma flor me tratasse, batendo gentilmente, esfregando-me até a minha respiração ficar rápida, pondo um e dois dedos para garantir que me mantenho molhada. estou encharcada, desejosa dele, a gemer baixinho para que não me castigue.
o caminho vai-se fazendo assim até que me agarra na mão, para que o sinta duro, por baixo das calças. começo a massajá-lo e a despi-lo devagarinho. apalpando o meu caminho na escuridão da fita acetinada. procuro o pescoço dele para o beijar enquanto o vou masturbando. imploro-lhe ao ouvido que me deixe chupá-lo e aceita com desprezo. passo a minha língua na cabeça e cuspo. volto a masturbá-lo com vigor e ouço-o gemer baixinho. vou acompanhando o ritmo e profundidade da minha boca com as minhas mãos e vou cada vez mais fundo.
já o consigo sentir na minha garganta e fico cada vez mais molhada de imaginar o seu prazer em sentir-me quente. vou alternando a velocidade para que me deixe ficar ali o resto da viagem, a desfrutar dele. enquanto o chupo e lambuzo todo, vai me colocando os dedos, como pode, batendo no rabo e apertando-o. tentando chegar ao meu clitóris para me ouvir gemer.
de repente, pede que pare e que me volte a sentar. tenho o queixo todo babado e saliva a escorrer pela cara e pelas mãos. encosta-me ao meu banco, puxa-me o decote do vestido para cima e pede que me componha rapidamente. o carro pára e temos um compasso de espera, ouço-o falar no intercomunicador com alguém mas não percebo bem. o carro avança um pouco mais e estaciona. diz-me que já chegámos e que já me vem buscar, depois sai do carro, ouço a mala a abrir e a fechar e abre-me então a porta. como cavalheiro que é, ajuda-me a sair, fecha a porta e o carro e leva-me pela mão.
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