#peixinhos da horta
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naoesosalada · 2 years ago
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[QUARTA VERDE] Conheça o Peixinho da Horta - uma super PANC!
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momo-de-avis · 5 months ago
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also said it before but massifcation of tourism is finally being felt. tired of customers who paid 68€ for a food tour and then tell me, without previous warning, "I do not eat pork, beef or fish nor do I drink alcohol" which is 90% of our tour and is frustrating as FUCK to go around but do you know what this means? Do you know what I hear? There are tours of Lisbon that are 100% vegetarian and/or vegan, but are you willing to pay more? No? These are the entitled little shits who pay the cheapest tour on the market and then I have to cater to your crap. I gave this woman peixinhos da horta, my favourite snack with such an interesting history, and she ate that shit with such an ass face. "But are you absolutely sure this has no animal products?" did you not hear me when I told you this was invented by jesuits who could not eat animal products? Are you daft?
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dividedindiversity · 2 years ago
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OK, second try, because the previous poll only ran for 24 hours (oops) Find the best EU dishes polls masterpost here
Pictures of the dishes under the read more
I welcome any suggestions for the other country polls, also as asks or under the masterpost! (There's quite a few that are kind of half-full. I hope I can get at least ten together for as many countries as possible!)
Pastel de nata
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Sericaia
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Arroz de pato
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Açorda
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Ovos moles
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Bacalhau com natas
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Francesinha
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Peixinhos da horta
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Carne à alentejana
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Caldo verde
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airfryerfaztudo · 5 months ago
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Receita saudável que até faz água na boca.
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f0xd13-blog · 7 months ago
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life-around-me-yura15cbx · 1 year ago
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Stachys byzantina (syn. S. lanata), the lamb's-ear (lamb's ear) or woolly hedgenettle, Stachys lanata or Stachys olympica.
Чистец ��изантийский — вид многолетних травянистых растений рода Чистец (Stachys) семейства Яснотковые.
native to Armenia, Iran, and Turkey.
Clade:Eudicots
Clade:Asterids
Order:Lamiales
Family:Lamiaceae
Genus:Stachys
In Brazil it is used as an edible herb, called peixinho-da-horta prepared battered and deep-fried sprinkled with lemon juice and said to taste fish-like. wool carder bee collects the fuzz from the leaves to use for making nests in decayed wood, bumble bees congregate in morning hours to collect the water condensation that has accumulated on the leaves.
Stachys byzantina extract has shown antimicrobial activity against Staphylococcus aureus that is resistant to vancomycin.
are used for the treatment of wounds, dysentery, epilepsy, digestive disorders, rheumatic disorders, and neuropathy. Infusions of dried leaves are good for colds, gum and throat infections, and asthma. Also, leaves simmered and cooled can be used as an eyewash for sties.
Due to its relatively high rate of evapotranspiration, Stachys byzantina is a potentially useful species for rainwater retention and therefore flood prevention.
Extremely easy to grow.
Совершенно удивительный пушистик.
Unnamed Road, Westgate, Auckland 0814
5JH6+9CG Auckland
-36.8215640, 174.6110640
наземные растения цветковые травы съедобные лечебные милые
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portfolio-agata-ferreira · 1 year ago
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QUEM PLANTA, COLHE
Um dia de trabalho árduo na Horta Bons Frutos rende sorrisos, dedos calejados e aumenta a sensação de pertencimento da comunidade do Jardim São Manoel
O dia sempre começa cedo para o pessoal da Horta Bons Frutos, localizada na Rua Cel. Felíciano Narciso Bicudo, 434, no Jardim São Manoel, em Santos. Estamos no mutirão de abril, dia de trabalho duro, que reúne em volta dos canteiros, pessoas da comunidade e parceiros de outros projetos sociais em torno das atividades de plantio, colheita e preparação.
Os mutirões acontecem sempre no último sábado de cada mês. A chuva que caiu na madrugada deu lugar a um tempo nublado, com o céu cinza claro resistindo em dar passagem ao sol. Não demorou muito para que alguns teimosos raios solares atravessassem as nuvens e iluminassem as árvores, os canteiros e as estruturas de madeira e metal que cercam o ambiente. Uma linda maneira de saudar todos os voluntários que começam as atividades do dia.
Nos portões de entrada algumas pessoas, a maioria jovens, se preparam para os afazeres. Uma criança negra, trajando blusa azul e bermuda vermelha, empurra sobre um suporte de rodas, um grande tonel azul meio tampado. André Leandro, 49, líder da equipe, explica que o conteúdo é óleo de cozinha usado, recolhido pelo grupo e pronto para passar pela reciclagem.
Mais a frente, o trabalho coletivo no manejo da terra e das plantas exala um cheiro indescritível, com as notas de alecrim, almeirão, coentro e outros vegetais. Uma verdadeira salada de folhas, que pode ser sentida à distância. 
A horta Bons Frutos é o avesso de uma monocultura. Por ali se planta e se colhe de tudo, de morango à banana, de couve manteiga a variados tipos de folhas e legumes. Basta pensar em um gênero de hortifruti e é quase certo que se pode achá-lo espalhado pelos canteiros. E se isso não for o bastante, ainda é possível dar de cara com as “pancs”, como são chamadas as plantas alimentícias não convencionais, como a taioba e o peixinho.
Compenetrados, os voluntários enchem o carrinho de mão com folhagens secas, aram a terra, plantam mudas, preparam a composteira e reviram o folhiço, um amontoado de matéria orgânica, composta predominantemente de folhas secas, que é usado para proteger as plantas do frio ou para ajudar no processo da compostagem. Com o sol, o folhiço armazena o calor e, ao revirá-lo, é possível ver a fumaça saindo das folhas.
Trajando um boné do MST, a jornalista Adriana Mendes junta-se ao grupo com um sorriso contagiante. “Aqui eu sinto uma paz muito grande. Você esquece de ficar pegando celular, de olhar notificação”, entrega, enquanto auxilia na recepção de novos voluntários. A alegria envolve a todos enquanto se reúnem perto da mesa preparada para o café da manhã. Cada um contribui com o que pode, desde pães até mesmo a salgados de polvilho e bolo caseiro. O que importa é colaborar e participar, seja ajudando a preparar o cafezinho que dá energia ou cortando os pedaços em fatias generosas.
Não só a jornalista sente o acolhimento do lugar, até um gatinho de  estimação fez do projeto a sua morada. Com vivos olhos verdes e pelagem amarelada, o bichano faz questão de se entrosar, circulando com desenvoltura entre os voluntários. Volta e meia rola pelo chão e limpa as patinhas de maneira preguiçosa como se aguardasse um afago.
Enquanto o gato brinca, a horta vai se refazendo em cores, cheiros e formas. Saem as pontas queimadas, as folhas ressecadas, os brotos envelhecidos. Só fica o que tem viço e cor, como pé de carambola ainda longe de dar frutos, mas esbanjando cor e vitalidade, despertando lembranças, saudade e até lágrimas de Manoel Mauriz, um dos voluntários do mutirão de abril, que se emociona ao ver o pé evoluindo firme e saudável no solo fértil e bem cuidado da horta.
Ainda sem frutos, as árvores frutíferas são só mais um passo dado pela comunidade em direção de um crescimento ainda mais sustentável. Talvez, quem sabe, daqui a algum tempo o projeto possa oferecer além de hortaliças, algumas variedades de frutas para toda a comunidade do Jardim São Manoel e contribuir ainda mais com os projetos que se ramificam de lá.
O COMEÇO DE TUDO
Iniciada em 2014, com o apoio do Programa Guerreiros Sem Armas, a Bons Frutos é um empreendimento comunitário mantido pelos moradores do Jardim São Manoel, fruto de uma iniciativa do Instituto Elos em parceria com a CPFL, que cedeu o terreno onde uma de suas torres de transmissão está instalada.
A ideia partiu das mentes inquietas de Vilma Lúcia Novetti Barros, Creusa Machado e Hilda Costa, que agora realizam a manutenção do terreno em conjunto com a comunidade e trabalham para a produção de frutos e hortaliças. Antes, o local era um imenso terreno abandonado.
Vilma ironiza, dizendo que é capaz de ter algum corpo enterrado no terreno, pois o local era um ponto de descarte de entulho e lixo. Ela iniciou o preparo da área devagar, com poucos ajudantes no início. No entanto, o espaço hoje impulsiona outros projetos que têm como missão contribuir com a comunidade e preservar o meio ambiente.
É o caso do Composta e Cultiva e da Casa da Agricultura, que auxiliam os moradores da comunidade dando orientações mais técnicas sobre compostagem, vermicompostagem com folha de bananeira e reciclagem. Tem também o Óleo Noel, projeto que recolhe óleo de cozinha usado pelas ruas do bairro, que seria descartado irregularmente e o transforma em uma nova mercadoria: como sabão caseiro e WD, que além de outros usos, protege o metal contra a oxidação e corrosão.
Na Horta Bons Frutos o que floresce não é somente alimento para o corpo, mas também para a alma e para a mente. Um dos sonhos da equipe da horta é instalar uma sementeira, o que irá ajudar a baratear a produção, já que atualmente eles precisam pagar uma pessoa para ir a São Bernardo do Campo buscar as mudas para o plantio. 
A HORTA QUE DÁ FRUTOS
 Na Bons Frutos funcionam também outros projetos, como o Banco de Alimentos e Agricultura Urbana, a Horta Terapêutica, o das Palafitas e o Coletivo Composta e Cultiva.
O Poder Público também dá uma força ao projeto. André Nascimento, contratado pela Secretaria do Meio Ambiente de Santos, trabalha no local em período integral e é uma espécie de “faz-tudo”. Aos sábados, ele doa seu tempo para auxiliar na manutenção do local, e nos demais dias da semana colabora com outros projetos, como o Banco de Alimentos e Agricultura Urbana, o Óleo Noel e a Horta Terapêutica, que acontece nas tardes de terça-feira, e conta com a participação de um grupo de aproximadamente 20 pessoas.
Nascimento também foi o responsável pelo curso de Transição Agroecológica, projeto que ensina como transformar uma horta convencional em uma horta saudável, sem a utilização de agrotóxicos e componentes danosos ao meio ambiente e à saúde. Curso que rendeu à Bons Frutos o Certificado de Transição Agroecológica em 2022, por ser uma horta que segue diretrizes e boas práticas agroambientais.
Segundo Nascimento, na Bons Frutos “tudo é possível, tudo é comercializável”. Para ele, qualquer pessoa pode dar um destino mais nobre para tudo o que gera, inclusive ao próprio trabalho, embora o projeto não tenha foco em vendas diretamente. Os voluntários também têm direito de levar um pouquinho de seu trabalho para casa.
“Aqui o negócio é compartilhar, afinal, quem planta, colhe. Temos muito disso por aqui”, comenta André sobre a destinação dos alimentos produzidos na horta.
JOVEM GUARDA
Fausto Victor, de 15 anos, é um dos mais engajados da turma. Trazido pelo primo, que se distanciou do projeto por motivos particulares, ele é voluntário há cinco anos e brinca ao dizer que é conhecido por todos como “o menino do óleo”. Entusiasmado, alegre e esforçado, Fausto é incansável. Entrevista novos voluntários, organiza a composteira, retira partes do folhiço, espalha água de fumo nas plantas para afastar insetos e brinca com seus colegas.  O adolescente revela um espírito frenético, sempre com terra úmida grudada nos sapatos.
Outro adolescente, Gabriel, 13 anos, também participa ativamente."Venho aqui mais aos sábados e ajudo a Dona Vilma a arrumar os canteiros e colaboro na compostagem. Hoje estamos no mutirão e eu amo trabalhar aqui. Conheci a horta através do André”, conta. 
A verdade é que a Horta Bons Frutos se transformou em um refúgio para muitos meninos e meninas com energia e tempo de sobra, seja ajudando com os canteiros, com o folhiço ou na compostagem. O importante para todos esses jovens é que mantenham a mente e o corpo ocupados, e na horta isso se torna uma deliciosa realidade.
BOX: 
OS FRUTOS
|Ao longo de nove anos a horta Bons Frutos se diversificou, dando origem a outros projetos:
BANCO DE ALIMENTOS E AGRICULTURA URBANA (BA-AU)
O projeto BA-AU, coordenado por Renato Prado e André Leandro, conta também com uma equipe pluridisciplinar, com foco na comunicação e gestão, a fim de proporcionar um apoio às organizações parceiras, empoderando-as, com conhecimento, informações, técnicas, além de alguns recursos financeiros.
ÓLEO NOEL
O Projeto Óleo Noel coleta óleo de cozinha usado, que é convertido em novos produtos, como sabão e WD, muito usado para reparos e mecânica. O óleo coletado é tratado e volta ao mercado na forma de resina, ração, asfalto ecológico, desengripante ou biodiesel. Os rendimentos são parcialmente repartidos entre os colaboradores e ainda fortalecem outras iniciativas sociais.
SEMENTES DAS PALAFITAS
O Sementes das Palafitas distribui duas vezes por semana, às segundas e quartas-feiras,  cerca de 300 refeições a pessoas em situa��ão de vulnerabilidade e ainda conta com programação cultural infantil uma vez por semana (cinema/teatro/jogos). Promove também a doação de alimentos às famílias mais carentes do bairro. 
COMPOSTA E CULTIVA
Realizado na Estação Cidadania de Santos, em colaboração com a ConCidadania, incentiva propostas inovadoras para uma  economia circular, chamando a atenção para responsabilidade ambiental, consciência ambiental e participação cidadã e popular.  
COMO AJUDAR?
A Horta Bons Frutos funciona diariamente das 10h às 12h e das 14h às 16h. Os contatos podem ser feitos pelo  Instagram: @hortabonsfrutos_ ou diretamente no endereço R. Cel. Felíciano Narciso Bicudo, 434, no Jardim São Manoel.
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coisasboasemalta · 2 years ago
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O Müla é mais um dos muitos restaurantes de qualidade em Alvalade, bairro que prima uma gastronomia variada nivelada pela qualidade, e profissionalismo. Este restaurante graças à sua carta singular e, claro, à sua belíssima esplanada nas arcadas do centro comercial será por certo um novo “Spot” de referência no…
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globalfoodiee · 2 years ago
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Tempura
Tempura is a popular Japanese dish consisting of battered and deep-fried seafood, vegetables, or other ingredients. The dish is believed to have originated in the 16th century when Portuguese missionaries and traders first arrived in Japan, bringing with them a dish called “peixinhos da horta,” which was made of fried green beans. The Japanese, who were already fond of deep-frying food, quickly…
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paworn · 2 years ago
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Peixinhos da horta (fried green beans) - Samrub Samrub Thai - Samrub Lisbon - 8 August 2022 https://www.instagram.com/p/CmJqDFMymm6/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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naoesosalada · 2 years ago
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PEIXINHO DA HORTA - Esta PANC é demais! Muitos como eu, vegetarianos e veganos, escolheram não comer mais produtos de origem animal, não pelo seu sabor e sim por compaixão e pela sustentabilidade do planeta. Então, quando a gente descobre que existe uma Planta que tem sabor e que nos lembra peixe e que ainda por cima trás benefícios à nossa saúde, a vontade é experimentar e divulgar para todo mundo!! Esta Planta Alimentícia Não Convencional tem alguns benefícios para nossa saúde. A começar pelo alto teor de fibras e óleos essenciais. Outro beneficio dela é que ela é um ótimo antioxidante (atenção mulherada xóvem!!!) Como um dos nomes populares dela é pulmonária, você também pode imaginar que ela é uma planta medicinal, e é mesmo! Ajuda reduzir a tosse, irritações na garganta e pulmões, podendo ser consumida em forma de chá. Outros benefícios dessa super PANC são: -Por ser rica em fibras, ajuda na digestão; -Também tem alto teor de cálcio e potássio. Você pode encontrar mudas de peixinho para plantar e cultivar na sua horta em casa. Ela é uma planta bastante resistente, não gosta de muita água e prefere solos arenosos. Você também pode encontra-la em algumas casas de produtos naturais e veganos! Para consumir, você pode fazer uma misturinha de água e fécula de batata ou amido de milho, e depois empanar no fubá caso você seja vegano, ou se ainda consome ovos pode passar no ovo batido e depois na farinha de trigo ou fubá (eu prefiro!). Para ajudar a melhorar os sintomas gripais, pode preparar um chá, colocando as folhas em água fervente por 15 minutos. A natureza sabe o que faz! Compartilhe este vídeo:    • [QUARTA VERDE] Co...  #pancs#vegetariano#vegano#hortaemcasa#natural#saudavel
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fattributes · 6 years ago
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Green Bean Tempura with Curry Mayonnaise
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dividedindiversity · 2 years ago
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Find the best EU dishes polls masterpost here
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I welcome any suggestions for the other country polls, also as asks or under the masterpost! (There's quite a few that are kind of half-full. I hope I can get at least ten together for as many countries as possible!)
Pastel de nata
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Sericaia
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Arroz de pato
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Bacalhau com natas
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Francesinha
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Peixinhos da horta
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Carne à alentejana
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Caldo verde
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drathanasius · 2 years ago
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Do you mean perhaps The Vegetable Lamb of Tartary? My Father described it in his Magnes sive de arte magnetica. I have heard that extracts from it can be useful as a prophylactic against thinning of the bones.
If you are referring to the somewhat more banausic woolly hedgenettle, however, I have heard that if deep fried and seasoned with lemon, it can make a passable substitute for fish, and has at times been used to make a poultice to promote the healing of wounds or as a topical treatment for piles.
Up late once again, doing research on various medical practices. Does anyone know, pray tell, if lamb's ear has any good use in medicine ? I've discovered a large plant of it in my yard recently, which is strange since it doesn't commonly grow in my country.
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heavenknowsffs · 2 years ago
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today i found tempura actually has it's origins in portugal from peixinhos da horta i-
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alimentoseguro · 3 years ago
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PANC: o que são e quais seus benefícios?
De Ora pro Nóbis à banana verde, conheça os alimentos que podem tornar as refeições mais saudáveis e diversificadas
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Horta urbana da unidade Granja Viana da Rede de Hospitais São Camilo SP (Crédito da imagem: Divulgação)
Manter uma alimentação equilibrada está entre os principais fatores que podem prevenir doenças e ampliar a qualidade de vida da população em todas as idades. Isso implica, muitas vezes, em mudança de hábitos. Entre os desafios para tornar as refeições mais saudáveis, o estilo de vida atual, sobretudo para quem vive nas grandes cidades e, até mesmo, a falta de uma orientação adequada podem interferir nesse processo.
Segundo a nutricionista da Rede de Hospitais São Camilo SP Fernanda Carvalho Nunes da Silva, incluir alimentos in natura no dia a dia pode fazer muita diferença nesta equação, como no caso das PANC (Plantas Alimentícias Não Convencionais), grupo composto por diversas espécies com propriedades distintas, tendo em comum a versatilidade para compor receitas e enriquecer as refeições.
Ela explica que, embora sejam classificadas como “não convencionais”, algumas espécies do grupo são bastante comuns em determinadas regiões do país, como no caso da Ora pro Nobis para os mineiros, ou do Jambu para os paraenses. Dessa forma, ao promover as PANC e a importância do seu consumo, além dos inúmeros benefícios nutricionais, também são disseminados os valores culturais de cada região, trazendo mais diversidade ao prato dos brasileiros.
Fernanda ainda destaca que as PANC criam barreiras naturais para se protegerem de insetos e patógenos, que são formadas por compostos bioativos benéficos para a saúde. “Muitos desses compostos possuem função antioxidante, pois protegem as nossas células dos danos causados pelos radicais livres. Além disso atuam como anti-inflamatórios, retardam o processo de envelhecimento e tem efeitos protetores ao nosso organismo”, completa.
A especialista, que também é responsável pela horta urbana criada e mantida pelo Hospital São Camilo de São Paulo, na unidade Granja Viana, cita algumas das principais plantas que podem tornar as refeições mais saudáveis e equilibradas. “Essas plantas são, muitas vezes, espontâneas. Ou seja, nascem nos parques, nas calçadas e nos quintais de casa sem ter sido plantadas. Porém seu cultivo é possível e bastante simples”, frisa.
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Horta urbana da unidade Granja Viana da Rede de Hospitais São Camilo SP Divulgação 
PANC para cultivar em casa
Guasca (Picão branco) Possui teores altos de sais minerais como cálcio, fósforo, potássio e magnésio, além de fibras, proteínas e compostos antioxidantes. Ajuda a proteger os rins, o fígado, o coração, além de regular a pressão. A nutricionista cita que a planta pode ser desidratada e usada como tempero seco. “Na unidade Granja Viana, por exemplo, utilizamos nas preparações hipossódicas porque acentua o sabor de sal das preparações”.
Beldroega É rica em fibras, cálcio, vitamina C, proteínas, tem altos teores ômega- 3 e pode ser usada principalmente na forma crua, em saladas. Fernanda recomenda incluir a Beldroega picada para dar crocância, mas também pode ser usada em caldos, sopas, bolões e pratos cozidos.
Ora pro nóbis É uma folha delicada que cozinha rapidamente. Pode soltar baba se picada muito fina. Rica em cálcio, ferro, magnésio e vitamina A, além de ser uma excelente fonte de proteínas e fibras solúveis e insolúveis. Pode ser usada crua em pequena quantidade devido ao oxalato presente, ou cozida de forma breve. A nutricionista destaca que é possível, ainda, bater a folha crua com água, formando um gel que poderá ser utilizado como substituto da clara do ovo em massas e pães.
A especialista ainda destaca opções como a Nirá (semelhante à cebolinha verde), a taioba e o peixinho (que recebeu este nome devido ao seu sabor, que lembra o peixe). E para pessoas que desejam inovar e incrementar seus pratos, há opções de PANC totalmente inusitadas, mas que são igualmente ricas em nutrientes.
“A banana verde, por exemplo, é uma fonte de prebióticos que auxiliam na saúde intestinal. Pode ser usada em preparações cuja base é batata, como sopas e cremes por exemplo, substituindo este ingrediente trazendo bastante sabor, uma ótima textura além de diminuir o índice glicêmico das refeições, indicado para diabéticos por exemplo”.
Além da banana, a Grumixama (cereja brasileira), rica em antocianinas; e o Cará Moela, fonte de energia, são mais alguns exemplos de como é possível ampliar o consumo de nutrientes de forma criativa e diferente. A especialista indica a Grumixama para fazer geleias, por exemplo, enquanto o Cará Moela pode ser utilizado para caldo verde ou até mesmo pães.
“As PANC podem promover uma mudança no olhar para a comida, pois nos possibilita descobrir sabores e realmente investir em nossa saúde por meio de receitas simples e ingredientes acessíveis”, finaliza.
__ Especializada na assistência em saúde baseada em valor, a Rede de Hospitais São Camilo de São Paulo conta com 5 unidades, que prestam atendimentos em mais de 60 especialidades, cirurgias de alta complexidade e transplantes de medula óssea. São 3 unidades de hospital geral, 1 especializada em oncologia e 1 em reabilitação e cuidados paliativos. A Rede conta também com um Núcleo de Pesquisa Clínica que é referência no país, sendo considerado Top Recruitment - o maior recrutador de pacientes com mais de 40 estudos patrocinados na área de Oncologia.Os hospitais privados da Rede subsidiam as atividades de cerca de 40 unidades administradas pela Sociedade Beneficente São Camilo e que atendem pacientes do SUS (Sistema Único de Saúde) em 15 Estados brasileiros.No Brasil desde 1922, a Sociedade Beneficente São Camilo, que pertence à Ordem dos Ministros dos Enfermos, foi fundada por Camilo de Lellis e conta, ainda, com 25 centros de educação, dois colégios e dois centros universitários.
as, mai/22, com Máquina CW -- [email protected] (Imagem: Divulgação)
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