#pedrinhas de brilhante
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Não adianta nada, né?
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Cantigas.
V (Taehyung) × Leitora.
๑: strangers to lovers, cantigas brasileiras, fluffy.
notas: essa daqui tá há um bom tempo nos meus rascunhos, não está revisada, PORÉEEM tenho um certo apego com essa 🥹☝🏻
Espero que gostem.
Estava com Lucy, a filha de seu primo mais velho, cantando na calçada enquanto os outros parentes comemoravam algo dentro de sua casa. Lucy era pequenina, apenas três anos de idade, mas adorava cantigas.
— O cravo brigou com a rosa, debaixo de uma sacada... — cantava com a pequena Lucy, girando e dançando pela calçada.
— O cravo saiu ferido e a rosa despedaçada. — Lucy terminou o verso e se jogou em seus braços, te abraçando como se aquele fosse o último momento que ela teria com você.
— O cravo ficou doente, e a rosa foi visitar. — cantou, percebendo um rapaz te olhar do outro lado da rua.
— O cravo teve um desmaio, e a rosa pôs-se a chorar. — Lucy se sentou na calçada, brincando com algumas pedrinhas que tinham alí.
— A rosa fez serenata, o cravo foi espiar. — se sentou com a criança. — E as flores fizeram festa... — levantou o olhar, encontrando o rapaz bonito ainda te encarando. — Por que eles vão se casar. — terminou de cantar baixinho, presa no olhar do desconhecido.
O rapaz acenou amigavelmente para você, com um sorriso tão perfeito quanto sua aparência, te arrancando um sorriso também. O mesmo ficou ali, com seu cachorrinho, sentado, te observando cantar com Lucy, essa que se quer havia percebido a presença do outro.
— Eu quero água. — Lucy falou.
— O filtro 'tá cheio amor. — apontou para o filtro de água que tinha no quintal. — É só pegar seu copinho e beber.
Lucy então bebeu um pequeno copo d'água e se sentou ao seu lado de novo, dessa vez, nenhuma de vocês falou algo.
— Filha. — a mãe de Lucy a chamou. — Vamos embora.
— 'Tá bom mamãe! — respondeu. — Tchau prima! — te abraçou.
— Tchau Lucy, até outro dia. — a abraçou de volta.
Voltando ao seu próprio mundo, continuou cantarolando algumas cantigas. Gostava de algumas como alecrim, tororó, rosa amarela... Sentia falta de sua infância.
— Se essa rua, se essa rua fosse minha... — escutou uma voz profunda cantando. — Eu mandava, eu mandava ladrilhar... — de repente se lembrou que o belo rapaz ainda estava te observando, então olhou na direção que ele estava, o vendo sorrir para você. — Com pedrinhas, com pedrinhas de brilhante... — se levantou, começando a caminhar. — Para o meu, para o meu amor passar. — se sentou do seu lado.
— Nessa rua, nessa rua tem um bosque. — sorriu para o rapaz, parecendo muita coincidência morarem numa rua sem saída, na qual tinha um bosque. — Que se chama, que se chama solidão. — chegou mais perto do rapaz. — Dentro dele, dentro dele mora um anjo... — olhou os lábios desenhados. — Que roubou, que roubou meu coração.
Sentiu uma das mãos grandes do homem em seu rosto, te fazendo carinho.
— Se eu roubei, se eu roubei teu coração. — cantava olhando para você. — Tu roubaste, tu roubaste o meu também. — chegou mais perto. — Se eu roubei, se eu roubei teu coração. — fechou os olhos. — É porque, é porque te quero bem. — e te beijou.
Um beijo suave, carinhoso, delicado, com receio de que em algum momento você fosse se afastar. Mas isso não aconteceu. Você o puxou pela nuca, aprofundando o beijo, escutando um suspiro do rapaz do qual você ainda nem sabia o nome. Quando se separaram do beijo, encarou os olhos do belo moço, vendo um brilho lindo neles.
— Eu não perguntei o seu nome. — o disse.
— Taehyung. — suspirou, hipnotizado pela sua beleza. — E o seu?
— Meus amigos me chamam de Rosa. — sorriu. — Mas meu nome é _____.
— Não acho que seremos como o cravo e a rosa. — brincou.
— Com certeza não. — sorriu.
— O sol 'tá indo embora. — comentou. — Quer cantar mais uma cantiga? — te perguntou.
— Claro. — falou enquanto pensava em uma cantiga. — Que tal alecrim?
— Pode ser. — passou um dos braços pelos seus ombros.
E cantaram como um belo dueto.
“ Alecrim, alecrim dourado
Que nasceu no campo
Sem ser semeado
Alecrim, alecrim dourado
Que nasceu no campo
Sem ser semeado
Foi meu amor
Que me disse assim
Que a flor do campo é o alecrim
Foi meu amor
Que me disse assim
Que a flor do campo é o alecrim ”
Quando perceberam, o sol já havia ido embora, dando espaço para a lua brilhar lindamente.
— Te vejo amanhã, Rosa? — te olhou cheio de expectativa.
— Claro que sim, Cravo. — deram risada.
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Same Mistake - with Zayn Malik - Parte III
PARTE I / PARTE II
Contagem de palavras: 1169
N/A: como toda história é composta por um começo, meio e fim, trago pra vocês a parte final de mais uma trilogia do blog. espero que gostem e obrigada por acompanharem e curtirem a história 🤍 conto com o feedback de vocês!
curte e reblogue o post para me ajudar 🫶
Três semanas depois..
Em todos esses anos de vida nunca imaginei que uma criaturinha tão pequena poderia me causar tanto, mais tanto enjoo. A sensação de mal estar se dava em setenta por cento do meu dia, enquanto os outros vinte por cento passava de joelhos no chão, com a cabeça enfiada na privada vomitando tudo que eu comia. E fazia apenas dois meses de gestação.
- Ai meu bebê, deixa a mamãe respirar só um pouquinho. - disse passando água pelo meu rosto pela oitava vez na última hora. No momento que molho a face novamente escuto a campainha tocar. - Ótimo.. - resmungo ao fechar a torneira e pegar a toalhinha que carrego comigo pela casa. Ultimamente meu humor não estava dos melhores por conta das quedas e picos hormonais. No entanto, quando abri a porta e me deparei com ele em casa um sorriso se abriu em meu rosto. - Você!
- Oie! - respondeu sorridente e impossibilitado para ser abraçado, já que carregava inúmeras sacolas e um pacote grande em seu colo. - Atrapalho?
- Não, imagina. Pode entrar!
- Com licença. - seu modo tímido e educado nunca mudava.
- Deixa eu te ajudar com isso. - falei enquanto pegava o pacote grande que ele tentava segurar e então fechei a porta.
- Desculpa vir sem avisar.. mas eu estava de passagem pelo bairro e resolvi passar aqui para ver como você está, e como nosso nenenzinho está. - Malik soltou um sorriso ao sentar no sofá e observar minha barriga ainda pequena.
- Estamos bem! - respondi enquanto me sentava ao lado dele no sofá. - Apesar dos enjoos e vômitos recorrentes estamos bem.
- O remédio não está funcionando?
- Mais ou menos. - fiz uma careta. - Tem dias que funciona, outros nem tanto.
- Que droga.. podemos tentar outra coisa, talvez um chá. - sugeriu preocupado. - Estive lendo e alguns alimentos são bons pra esse tipo de mal estar. - um sorrisinho involuntário surgiu em meus lábios. Eu estava amando ter a preocupação dele voltada a mim de novo.
- Podemos tentar sim.
- Bem, aproveitando que estava aqui perto eu fiz algumas comprinhas. - nós rimos.
- A criança ainda nem nasceu e já tem um monte de coisa.
- Eu não me contenho quando vejo qualquer coisa que remete a bebê. - ri enquanto ele abre a primeira sacola revelando um mini vans preto, a coisinha mais fofa do mundo.
- Anw, meu Deus!!
- Me diz se não é uma gracinha!
- Demais!
- Não vejo a hora de vestir nela… ou nele.
- Você tem tanta certeza que vai ser uma menina? - questionei rindo depois que admirei o mini tênis, devolvendo-o para caixa.
- Eu já sonhei tantas vezes com uma menina que tô achando que é real.
- Tenho consulta na próxima quinta-feira, onze da manhã. Se estiver livre.
- Vou sim, com toda certeza. - sorrio entusiasmada. Nos minutos seguintes nós continuamos abrindo os presente que o papai babão comprou e cada sacola revelada mais apaixonada e ansiosa eu ficava pela vinda da criança mais amada do planeta.
- Acho que essa sacolinha é a última. - comentei enquanto pegava a embalagem de uma loja de jóias.
- Então, essa daí é pra você. - ergui as sobrancelhas em sinal de supresa e sorri. Quando abri me deparei com uma caixinha quadrada e preta.
- Um anel? - embora o anel com uma pedrinha vermelha brilhante fosse lindíssimo, questionei entre risadas, sem entender muita coisa.
- Tem uma surpresinha dentro da pedra. - Zayn apontou para o acessório. - Fecha um dos olhos e veja o que tem dentro. - franzi a testa, curiosa e receosa ao mesmo tempo mas fiz o que ele mandou. Ao aproximar o brilho avermelhado do meu olho direito pude ver uma foto, e quando totalmente perto do meu foco visual consegui reconhecer a fotografia dentro daquela pedrinha. Era a foto do dia mais feliz da minha vida, quando nós dissemos sim um para o outro. E como duas crianças entusiasmadas posamos para a melhor foto daquele dia em meio a tantas tiradas no casamento: ambos rindo para os ares e mostrando que realmente casamos quando apontamos para a aliança no dedo anelar, com a frente da mão virada para a câmera. Um turbilhão de sentimentos invadiu-me naquele segundo, e eu nem pude segurar a vontade de chorar já que a emoção foi mais forte de qualquer outro sentimento. Eu parecia reviver aquele momento de euforia e espontaneidade. A mais pura alegria fazia parte do meu ser naquele dia, e aquela foto em especial conseguiu capturar exatamente o que eu sentia.
- Que coisa mais linda.. - falei com a voz chorosa. - Eu amo essa foto. - ri observando novamente aquela obra de arte.
- Eu também. - pude vê-lo sorrir. - A felicidade que senti nesse momento foi a mais genuína possível. - assenti, fazendo das palavras dele as minhas. - Essa foto é a minha tela de bloqueio do notebook. - meus olhos marejados foram ao encontro de Zayn. - Fazia alguns meses que eu não abri meu notebook e na semana passada eu precisei ligá-lo. Quando acendeu a tela, eu vi essa foto. - apontou para o anel. - Fiquei observando a imagem por uns quinze minutos e um filme passou pela minha cabeça. Eu me teletransportei para o exato momento em que tiramos a foto. Consegui até escutar você dizendo ‘Vamos tirar aquela foto brega apontando para as alianças e rindo à toa?’ - soltei uma risada ao relembrar minha fala. - E nós nem precisamos rir à toa porque o momento era tão alegre que nem fizemos esforços para fingir. - concordei limpando as lágrimas que caiam com mais rapidez agora. - Foi naquele momento, encarando essa foto que descobri que o amor que sinto por você é leve, é alegre, é feliz. - fez uma pausa e buscou minhas mãos, acariciando-as. - Foi observando o nosso sorriso que percebi que o medo de te ter longe é muito menor do que o amor que sinto por você, S/N. Eu sou e sempre serei apaixonado por cada pedacinho seu. E quando eu digo cada pedacinho, incluo também o fruto do nosso amor dentro de você. A vinda dessa criança me fez refletir que a minha vida perderá um pouco de cor se eu não puder ver vocês rindo juntos, porque a sua risada me contagia, e misturada com a desse bebê eu tenho certeza que vai colorir o meu dia. Então, S/A, eu estou te dando este anel como se estivéssemos nos casando de novo, recuperando a nossa felicidade genuína como a desta foto, te pedindo para me aceitar novamente como seu esposo, pois eu prometo que eu vou te amar, te respeitar, na alegria e na tristeza, na saúde e na doença, até que a morte nos separe. - a essa altura meu choro controlado já havia se descontrolado por completo. Meu coração parecia sair pela boca. A emoção me trazia um milhão de sentimentos bons, levando-me a abraçar fortemente o meu amor depois de semanas longe.
- Isso não se faz com uma grávida. - ele riu enquanto limpava minhas lágrimas com os dedões.
- E então? Você aceita se casar comigo de novo?
- Aceito, meu amor! Um milhão de vezes, eu aceito!
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Feedbacks são sempre bem-vindos e de extrema importância para quem escreve. Se possível, não esqueça de deixar um comentário sobre o conteúdo lido acima na ask! Adoraria saber o que achou :)
xoxo
Ju
#ju#imagine1d#zayn malik x you#zayn x y/n#zayn malik x reader#zayn daddy#zayn x reader#imagine zayn malik#zayn x s/n#zayn malik x y/n#imagine zayn#zayn malik
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Imagine com Louis Tomlinson
Premiere
Avisos: Linguagem de baixo calão, conteúdo sexual explicito, +18
✨Não esqueçam de fazer pedidos para a nossa próxima maratona! Estamos ansiosas!✨
— Ansioso? — Perguntei pousando as mãos sobre os ombros tensos do meu namorado. Louis me dirigiu um sorriso nervoso pelo espelho.
— Pra cacete. — Disse dando um suspiro.
— Seus fãs vão adorar te conhecer um pouco mais. — Afirmei.
A estreia do documentário finalmente chegara, e mesmo depois de assisti-lo pelo menos umas 50 vezes, Louis ainda estava com os nervos à flor da pele em expectativa. Ele traria uma nova visão de si mesmo, mostrando a sua legião de fãs partes suas que eles nunca conheceram. A dor do luto, o medo do novo após o final da banda, a decepção de precisar parar a turnê por conta da pandemia. Sua família abriu as portas de sua casa para mostrar um pouco mais do Louis que até então era só nosso. O Louis neto, irmão, namorado e pai. Todas as versões que me cativaram e ganharam de uma vez.
Meu celular vibrou sobre a mesa, e eu sorri ao ver a mensagem de uma das minhas cunhadas.
— Sua família chegou. — Avisei, o que o fez engolir em seco mais uma milésima vez. — Posso fazer algo para acalmar você? — Suspirei. Pensei que Louis talvez fosse pedir um copo d’água ou um calmante, mas o sorriso malicioso que se abriu em seus lábios me mostrou que os planos eram outros.
Antes que eu pudesse dizer algo, o homem se virou, ficando de costas para o espelho. O terno simples e preto era bonito, a camiseta com um decote aberto por baixo deixava as tatuagens em seu peito á mostra, o cabelo perfeitamente penteado e o par de tênis branco dava um leve toque de cor ao visual. Simplesmente lindo. Fodidamente sexy.
— Está gostando do que vê? — Perguntou em tom malicioso, causando leves arrepios pela minha espinha.
— Lou. — Tentei soar firme, mas um suspiro alto escapou no momento em que senti seus lábios tocando a pele do meu pescoço. — Louis… — Tentei de novo, sem muito sucesso.
— Sim? — Provocou, deixando uma trilha úmida com a língua.
— A premiere já vai começar, precisamos ir. — Resmunguei, me xingando por não conseguir resistir aos seus encantos.
As mãos fortes apertaram minha cintura, os seus dentes roçaram com leveza na minha pele. Tento manter meus pensamentos em outro lugar, menos provocativo. Mas é tão difícil quando tudo nesse homem me deixa subindo pelas paredes. Chamo seu nome mais uma vez, sentindo meu próprio corpo me trair quando as pernas fraquejam.
— Tem muita gente lá, não vão sentir a nossa falta… — Ele sussurra, esfregando a barba curta em um ponto sensível entre meu pescoço e o ombro.
— O documentário é sobre você, claro que vão sentir sua falta. — Ri fraco, meu comentário fazendo-o rir também.
— Eles podem esperar um pouquinho. — Prendeu o lóbulo da minha orelha entre os dentes, me fazendo soltar um gemido baixinho. — Eu sei que você quer, linda.
— Alguém pode entrar. — Sussurro, é possível ouvir a movimentação da equipe do lado de fora. Conversas paralelas, muitas pessoas caminhando pra lá e pra cá.
— Melhor você ficar quietinha então. — A voz baixa soa em meu ouvido. Sem esperar meu próximo argumento, Louis me empurrou em direção da mesa de maquiagem, empurrando tudo para o chão. O barulho alto me deixa em expectativa de que alguém vá entrar e acabar com tudo, mas não, ninguém entra, deixando o meu namorado ainda mais convencido.
Louis ataca minha boca com a sua, travando uma batalha que eu sei que não tenho como vencer. Meu corpo inteiro entra em combustão, queimando por ele. A língua afoita acaricia a minha sem nenhum cuidado, tomando para si cada um dos meus suspiros murmúrios. Sinto meu vestido ser erguido, o tecido elegante e cravejado de milhões de pequenas pedrinhas brilhantes se acumula em minha cintura, deixando a minúscula calcinha preta à mostra. Com os dedos em cada lado do elástico, Louis arruína a peça, transformando-a em dois pedaços inúteis de renda acumulada em um canto do camarim. Com os dedos longos, ele abre caminho pela minha carne molhada, me fazendo jogar a cabeça para trás e morder a boca com força para me manter quieta.
— Fazendo esse joguinho quando está tão pronta pra mim, amor… — Louis sussurra com malícia. — Eu deveria punir você por isso…
— Não temos tempo. — O lembro, desesperada.
— Você parece bem ansiosa pelo meu pau agora, linda. — Uma risada convencida irrompe.
— Eu estou. — Admito, encarando as íris azuladas.
Passando a língua pelos lábios finos, Louis afundou dois dedos em mim, me fazendo revirar os olhos e gemer.
— Quieta, linda. — Ele avisa, mas sua boca sorri. — Não quer que alguém nos encontre assim, quer? — Nego com a cabeça, muitas vezes mais do que o necessário.
Com as mãos trêmulas, abro o botão da calça social, empurrando-a junto da cueca para o chão. O membro duro baba pela cena, criando uma gota em sua ponta. Sinto vontade de sugá-lo, mas não há tempo para isso.
— Em silêncio agora, uh? — Sussurra, esfregando a glande em minha umidade. Assinto com a cabeça, prendendo os lábios dentro da boca, sabendo muito bem a sensação que me atingiria logo. Preciso me controlar quando Louis dá a primeira estocada, todo de uma vez, até o fundo. Um palavrão foge de sua boca antes que ele grude os lábios contra mim. — Não existe calmante melhor do que a sua boceta, amor.
Com facilidade pela umidade que minha intimidade produz, Louis entra e sai rápido, tomando cuidado para causar o mínimo de ruído possível. Suas mãos espalmam na minha bunda, se enchendo da minha carne. Apoio as mãos em seus ombros, puxando sua boca até a minha. Nossas respirações se misturam, nossos gemidos sofridos se confundem. Ouvimos as pessoas lá fora trabalhando, provavelmente sem imaginar o que se passa aqui dentro. Ondulo meu corpo contra o seu, sentindo seus dedos apertarem ainda mais. Os beijos são desajeitados, os movimentos necessitados, completamente enlouquecedores. Estamos em uma bolha só nossa, os dois atrás de um mesmo objetivo, aquele pelo qual nossos corpos gritam para alcançar.
Batidas na porta me fazem congelar. Louis para, ainda dentro de mim, respirando fundo pela boca.
— Louis, precisamos de você no tapete! — Não consigo identificar a pessoa do outro lado. Tento me afastar, mas um sorriso enorme se abre nos lábios do meu namorado.
— Louis. — Sussurro baixinho, me surpreendendo quando uma de suas mãos tapa a minha boca. Louis sai e entra de uma vez, indo até o lado. Gemo contra a sua pele, agradecendo a mão que impede que me ouçam.
— Preciso de um minutos, Matt! — Ele grita de volta, mantendo o sorriso sacana quando volta a meter com força. Sempre mantendo o ritmo que me enlouquece, Louis aproxima o rosto do meu, desviando para minha orelha. — Vou fazer você gozar agora, amor. Tente não gritar. — Sua voz tão perto e profunda é a minha ruína. Fecho meus olhos com força. Ainda com sua mão me obrigando a ficar quieta e descendo a outra entre nós dois, fazendo círculos certeiros em meu clitóris.
Sinto seu membro endurecer e engrossar ainda mais dentro de mim, tão perto do orgasmo quanto eu. Louis morde meu ombro, tentando se manter quieto e então o êxtase chega, me desfazendo em um milhão de pedacinhos devastados.
Me aperto contra ele, fazendo meu namorado chocar a boca contra a minha com violência. Sinto o momento em que Louis me preenche, soltando os tantos palavrões que compõem seu vasto vocabulário.
Estamos exaustos, completamente acabados.
A imagem no espelho me assusta. Existem marcas da boca de Louis por todo o meu colo, minha maquiagem toda está borrada e preciso descer o vestido sobre as coxas sem usar uma calcinha, já que a minha está arruinada. Louis não está muito diferente: seu terno chique amassou, os cabelos totalmente desgrenhados, os lábios inchados pela violência dos nossos beijos.
— Meu deus. — Sussurro.
— Foi uma rapidinha proveitosa. — Louis diz feliz, fechando a calça em volta da cintura.
— Eu estou acabada! — Reclamo, tentando imaginar como vou resolver essa situação.
— Você está linda. — Louis disse passando os braços em minha cintura, me abraçando por traz.
— Estou com cara de quem transou, Louis!
— Você acha mesmo que as pessoas não sabem que você é muito bem comida? — Meu namorado sorriu, recebendo um tapa no ombro em resposta. — Okay, eu vou na frente antes que voltem para me procurar. — Suspirou. — Te vejo no tapete?
— Se eu conseguir ficar apresentável. — Resmunguei, recebendo um beijinho leve na bochecha. — Não se esforce muito, talvez eu fique nervoso mais tarde. — Brincou, piscando um olho e se esquivando do novo tapa que tentei desferir em seu braço.
Taglist:@cachinhos-de-harry / @say-narry / @lanavelstommo / @nihstyles Quer participar da nossa taglist para ser notificado das próximas postagens? Ou gostaria de falar o que achou desse imagine? Nos mande uma ask! Vamos adorar!
#lary#imagine#louis#lari#imagine louis tomlinson#louistomlinson#louis tomlinsom#hot#louis tomlinson smut
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where: chalé de Atena - noite
with: @arktoib
Não deveria. Era isso que a filha de Anteros se dizia durante todo o caminho que fazia do chalé trinta e nove, até o chalé de Atena. Não deveria estar indo até lá. Por vezes, as pernas tentavam relutar, parando no meio do caminho, inclinadas a dar meia-volta, mas a Martínez as forçava a continuar. O que diabos tinha em sua mente? Já tinha passado dois dias inteiros na enfermaria - tentando fugir, claro, mas ainda assim foram dois dias inteiros - e agora ela merecia estar num lugar que remetesse algum conforto, não? Não queria voltar ao chalé e dar de cara com a irmã gêmea, até hoje não conseguia entender de quem foi a ideia brilhante de colocá-las para dividir o mesmo quarto, mas bem, desistiu de argumentar sobre isso quando percebeu que não levaria a lugar nenhum. Não tinha conforto ali e ela buscou por qualquer outro lugar que remetesse ao mesmo, mas as lembranças dos momentos compartilhados com Antonia e do quanto se sentia mais leve ao lado de outrem, surgiam em sua mente, sobrepondo-se a qualquer outra ideia que pudesse ter. O combinado de coisas a levou exatamente aquele momento, onde os pés seguiam até a lateral do chalé de Atena e o corpo se curvava para apanhar algumas pedrinhas. Um ato tão corriqueiro no passado que ela o fazia de forma mecânica. Lançou a primeira pedrinha na janela do quarto que pertencia a Antonia, consciente que essa mesma janela ficava sobre a cama de outrem. "Psi!! Antonia!", chamou baixo, usando de uma das mãos ao lado da boca para projetar melhor a voz. Logo, lançou a segunda pedrinha. E só agora começava a pensar: e se ela não estivesse no quarto?
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I was thinking if there's a ship of mine that would fit my favorite childhood tradicional song (?) (I have no idea what's the english word for cantiga de roda/ciranda): Se Essa Rua Fosse Minha (If This Street Was Mine) 'cause besides the nostalgia it is just a very beutifull and romantic song. And I got to the conclusion that it fits Jmart. At least for me. So I wanted opinions?
It goes as it follows (translation made by me):
Se essa rua, [if this street]
Se essa rua fosse minha, [if this street were mine]
Eu mandava, [I would order]
Eu mandava ladrilhar [I would order it tiled]
Com pedrinhas, [with peebles]
Com pedrinhas de brilhantes [with peebles from precious stones]
Para o meu, [For my]
Para o meu amor passar [For my love to pass by]
Nessa rua [On this street]
Nessa rua tem um bosque [On this street there's a florest]
Que se chama [That's called]
Que se chama solidão [That's called loneliness]
Nesse bosque, [Inside it]
Nesse bosque vive um anjo [Inside it lives an angel]
Que roubou [who stoled]
Que roubou meu coração [who stoled my heart]
Se eu robei [If I've stolen]
Se eu robei seu coração [If I've stolen your heart]
É porque [It's because]
É porque te quero bem [It's because I wish you well/like you]
Se eu roubei, [If I've stolen]
Se eu robei seu coração [If I've stolen your heart]
É porque [It's because]
Tu roubaste o meu também [You've stolen mine as well]
#jmart#teaholding#tma#the magnus archives#brazilian folk songs#ig?#se essa rua fosse minha#nostalgia#mostly for me
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Meu coração é maciço como dura rocha. Meus sonhos são pedrinhas que rolam e rolam para baixo, e eu sou o fogo que atinge a pele doutro: queimo e marco. Deixo o meu rastro.
Sou uma caçadora de olhos, quero poder enxergar o mundo inteiro em uma só vida. Minha vontade é selvagem e libidinosa. Sou o figo roxo e gordo que madura no galho mais alto da figueira, o figo que jamais conseguirão apanhar.
Meu corpo é feito de algodão, segue as formas orgânicas sem regras. Minha alma é feita de sombra azul com brilhantes. E minha mente é luz, sem forma, sem ser algo.
Sou um humano sem humanidade alguma. Sigo a minha natureza selvagem e impetuosa, esta qual me faz queimar a pele de outros sem ao menos queimar-me primeiro. Sou a memória inconsolável que habita no seu peito, nunca deixarei de habitar-te. E serei luz quando morrer, serei a estrela mais brilhante do céu.
-Catharina Veloso
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"will she be my mommy?" (pov)
Era amanhã. Ele estava meio tonto desde que tinha acordado. Para ser honesto, ele estava meio tonto desde que o anel tinha chegado a três dias atrás, quase tinha desistido do plano todo e simplesmente pedido Aurora em casamento no meio do sexo, ou no meio do café da manhã... Ou em qualquer momento. Só queria poder ver aquele anel no dedo dela, e poder dizer que ela era sua; mas ele tinha aguentado e agora era amanhã. Amanhã eles iriam noivarem. O que significava que hoje ele tinha que conversar com a Harlow. Ele não estava muito preocupado, sabia que a filha era obcecada com Aurora tanto quanto ele, achava que ela iria gostar da notícia, mas ainda assim estava meio ansioso. Pediu pra colocar a filha para dormir sozinho naquele dia, dizendo que queria conversar com ela sobre a Josephine, parecia uma boa desculpa, certo? Bunny, você tá com muito sono? Ou podemos conversar um pouquinho? — ele perguntou enquanto se sentava na beira da cama da filha, passando seus dedos pelo cabelo da menina. Ela estava tão grande, meio que perdendo o rosto de bebê já, o que doía um pouco em seu peito. "Tá tudo bem, papai?" a pequena perguntou, a preocupação fazendo Beckett rir um pouquinho, fazendo que sim com a cabeça algumas vezes. — Tá sim. Só vai acontecer algo amanhã, e eu queria conversar com você sobre isso. — ele começou a explicar, vendo a pequena assentir com a cabeça. Eu vou perguntar pra Aurora se ela quer casar comigo amanhã. — ele contou pra filha, pegando o anel que estava no seu bolso, mostrando o mesmo, as mãos pequenas da criança indo para o diamante brilhante automaticamente. "Casar?!" ele fez que sim com a cabeça "É tão brilhante" a pequena disse, o que lhe fez rir um pouco. Era mesmo. — É sim Lembra da pedrinha que você escolheu? Ela tá aqui. — ele virou o anel, mostrando essa pra ele. — Quando ela aceitar, nos três vamos ser oficialmente uma família, e eu queria você no anel também. — ele tinha comprado uma pulseira pra Harlow com as mesmas pedras que ela tinha escolhido, mas daria essa pra ela amanhã, depois que pedisse Aurora em casamento. "Isso quer dizer que ela vai ser minha mãe?" a pequena perguntou, com certa esperança na fala, Beckett sentiu seu coração se acelerar com aquilo. Não tinha imaginado ela reagindo assim. — Não exatamente, amor. Ela vai ser sua madrastra. — ele explicou, voltando a fazer carinho no cabelo dela "Mas... Eu posso chamar ela de mãe? O meu amigo que tem madrastra chama ela de mãe também" a pequena perguntou, e Beckett realmente não sabia como responder aquilo. Achava que Aurora gostaria, mas não tinha certeza disso. — Que tal amanhã, depois que eu pedir pra ela casar comigo, você perguntar pra ela se pode? — perguntou pra pequena, vendo a mesma sorrir enquanto fazia que sim com a cabeça. Você tá se sentindo como sobre isso, bunny? — ele perguntou, fechando a caixa do anel, guardando essa no bolso da jaqueta que vestia de novo, vendo a pequena rir meio baixinho. "Eu gosto da Aurora" a pequena falou, fazendo ele sorrir mais. — Que bom, amor. Ela também te ama. — ele respondeu pra ela. — Mas você não pode dizer nada sobre o pedido, tudo bem? É só até amanhã o segredo. Ela não pode saber de nada. Quero que seja surpresa. — "eu amo surpresas!" ela disse animada, Beckett se deitando do lado dela, dando um beijo na testa da filha. — Eu amo você. Agora eram menos de vinte e quatro horas. E ele finalmente poderia chamar Aurora de sua noiva e estar falando a verdade, só de pensar nisso ele sentia um pouco de frio em sua barriga.
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vic’s wardrobe: halloween party!!
apesar de na festa original, victoria ter se fantasiado de coelhinha cor de rosa, tal qual elle woods, dessa vez ela trouxe toques especiais! as unhas stilleto que ainda não estavam na moda em 2014 e a maquiagem com desenhos e algumas pedrinhas, com a vibe de euphoria (que também ainda não havia chegado na época). tentando começar tendências, ela pretendia chamar atenção com o cabelo com algumas trancinhas e o gloss mais brilhante de sua necessarie.
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High School Musical So So Away
I like turning heads, breaking necks, high heels in the morning! Catch your breath, break a sweat, leave the suckers snoring. These saints are watching me. My sex life like TMZ. You're welcome, bitch, the show is free. I don't do the walk of shame, I STRUT.
Tchauzinho, mãe! Um excelente dia para a senhora! Cantarola nossa querida Anastasia Tremaine quando a mãe deixa as irmãs na porta da escola. Toda cheia de babados e pedrinhas brilhantes, em tons pasteis rosados e cabelos enrolados nos cachos apertados. Ela ainda acena quando perde o carro de vista e, quando vira o corpo para o colégio, a expressão muda. A língua lambe o gloss claro embora e as mãos fazem um nó na camisa do uniforme. O decote aparece, as pernas são expostas pela saia levantada. Os enfeites de patricinha mudam para o piercing falso no nariz e o batom escuro na bota. Seu séquito logo a rodeia, ajudando-a a subir nos saltos pretos e o resto...? Vamos dizer que ela passa de ano fazendo favores, e se beneficiando das informações arrancadas entre suspiros.
#ttd: AU!HighSchool#a própria falsa santinha#é aquela coisa... rígido em casa? solta do lado de fora
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Traditional Brazilian Children's Songs #2
If this street If this street was mine/belonged to me I'd order [it to] I'd order [it to] shine With shiny pebbles For my love For my love to walk by/upon it
If I stole If I stole your heart You stole You stole mine too If I stole If I stole your heart It's because It's because I wish/mean you well
=-=-=-=
Se essa rua Se essa rua Fosse minha, Eu mandava Eu mandava ela brilhar Com pedrinhas Com pedrinhas de brilhante, Para o meu Para o meu amor passar
Se eu roubei Se eu roubei teu coração Tu roubaste Tu roubaste o meu também Se eu roubei Se eu roubei teu coração É porque É porque te quero bem
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amor de sexta à noite
E há belas citações em prosa que eu não sei como emular,
E há vários poemas e vários versos sobre quão azul é a cor do mar,
E eu não consigo decorar, eu só consigo te amar,
E isso eu sei de cor e isso eu sei fazer de mãos atadas,
Em laços e algemas, e abraços apertados que me sufocam aos poucos entre pensamentos e dilemas.
E eu penso, ah como eu penso,
E eu quero, ah como eu quero,
Te decorar ainda mais e te recriar,
Não pra te trocar por um clone,
Mas para poder te comer e decorar teu gosto.
Por você eu sou carnívoro, muito mais que carnívoro,
Por você sou canibal, muito mais que canibal,
Por você sou Abaporu, ah como eu penso pequeno,
Com pés tão grandes poderia correr o mundo,
E decorar até onde vai o mar,
E o destino do vento.
Mas eu prefiro saber,
Prefiro te conhecer,
Prefiro talvez te decorar,
Com pedrinhas de brilhantes,
Pois ao te ver meus olhos brilham,
E eu sempre vou saber onde você está.
Talvez com uma coroa de ouro,
Para que você conheça seu lugar,
Pois no meu peito há um trono,
Em que só você pode sentar.
Talvez eu nem mesmo precise te decorar,
Você já é um mundo inteiro,
Para uma mente tão pequena, é muito para lembrar.
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@rosesarelina: 🐾 + “ perhaps i am a little frightened… ” + chafariz dos desejos
Apesar de não saber com exatidão qual era a preocupação de Rosalina, era muito provável que ela compartilhasse do sentimento. Nala fingia bem na maior parte do tempo, sempre foi esperado que ela fosse forte, e ela aceitou aquela expectativa como sendo sua realidade. Isto é, até que os perdidos chegaram no Mundo das Histórias. Ela nunca teve motivos para desconfiar de Merlin, ou dos métodos que ele escolhia para lidar com os problemas, mas desde a queda de Pride Lands, ela não podia mais afirmar aquilo.
Nala jogou mais algumas pedrinhas coloridas e brilhantes no chafariz, apertando os olhos enquanto desejava em silêncio que tudo desse certo na volta dos perdidos para suas casas, e que tudo voltasse ao normal. Ela não tinha se apegado tanto aos forasteiros a ponto de se recusar a esquecê-los, era uma pena, mas estava disposta se sua recompensa fosse sua casa de volta, apenas sob aquela condição. "Eu entendo." Seu olhar se demorou mais alguns instantes na água se movendo, para então mudar o foco para a mulher. "Quer dizer, você diz sobre essa volta dos perdidos, certo?"
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Sing a song from your childhood huh?
Well, I'm not the best singer in this world but I'll try to do something cool since I love this song so much
I place Arlie on my lap and start humming to the beat of the song before actually singing.
Se essa rua, se essa rua fosse minha~
Eu mandava, eu mandava ladrilhar~
Com pedrinhas, com pedrinhas de brilhantes~
Para o meu, para o meu amor passar~
Nessa rua, nessa rua tem um bosque~
Que se chama, que se chama solidão~
Dentro dele, dentro dele mora um anjo~
Que roubou, que roubou meu coração~
Se eu roubei, se eu roubei teu coração~
É porque, é porque te quero bem~
Se eu roubei, se eu roubei teu coração~
É porque tu roubaste o meu também~
OMG I'M FEELING EMOTIONAL NOOOOOO
I can't believe I wrote the whole song by hand
The song:
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@kiarakiiings digitou : ❝ i didn’t ask to be stuck with you. ❞ + lalotai.
a passagem para lalotai havia sido tranquila, curiosidade a percorrendo enquanto encontrava as luzes fortes do outro lado, a música alta e de mau gosto lhe enchendo os ouvidos. a vontade que detinha era a de exigir que toda aquela breguice desse um tempo, mas não tinha poder para isso, tampouco, aquele crustaceo a ouviria, não enquanto cantava sobre como havia derrotado mauí, a fazendo revirar os olhos. acreditava estar sozinha quando adentrava a um caminho de corais, brilhantes e com pedrinhas ainda mais reluzentes, quase como se o caminho estivesse a chamando, a fazendo adentrar ainda mais na floresta de corais a anêmonas. contudo, percebeu tarde demais que estava em um labirinto, engolindo em seco com a consciência. ‘ caralho! disse quando encostou-se em algo sólido, percebendo ser o corpo da king, a expressão tornando-se raivosa enquanto a escutava. ‘ isso é um labirinto e você acha que eu também escolheria estar com você? me poupe.
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starter fechado com @the-hanniehoney.
jogada no chão da casa do mais novo, masami continuava colando mais os dedos do que o glitter e pedrinhas de brilhante na cartolina para a apresentação de um trabalho de micha na escola. ━ o seu vai ser o mais bonito da sala, confia na masami-chan. ━ apesar de ser mais velha ainda usava o honorífico japonês usado com criança quando falava com a pequena. ━ yohan-ssi... ━ chamou atenção do homem que parecia um pouco distraído. ━ conseguiu se divertir na viagem? mal ficamos juntos me desculpa. ━ sabia que se viam quase todos os dias quando no complexo mas durante a viagem masami acabou não encontrando o outro. ━ eu acho melhor começar a fazer o jantar. ━ soltou entre um suspiro porque estava com um pouco de preguiça. ━ vocês tão com fome? ━ acabou rindo com a reação animada de micha. ━ o que eu deveria fazer? não consigo pensar em nada, acho que o sol fritou meu cérebro.
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