Tumgik
#passando mau
linofrtdesabafo · 2 years
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Eu fui até o Banco depositar um dinheiro, dentro do Banco começou a me dar crises de ansiedade, eu estava passando muito mal lá dentro, quando eu consegui fazer o Depósito, eu saí de lá correndo o mais rápido possível, já na rua em frente ao Banco, eu me encostei em um Corrimão que havia lá, e quase desmaiei, a minha respiração estava super acelerada, eu estava com tonturas, batimentos cardíacos lá em cima chegando a “122 BPM”, eu levei uns 10 Minutos para conseguir pegar o celular para chamar um Uber, para ir até a Farmácia para ver se tinha os Remédios, que o Posto de Saúde, deveria dar de Graça, que está em falta.
Chegando na Farmácia eu estava um pouco mais calmo, pois o Motorista do Uber era legal e foi conversado comigo e me acalmando, já dentro da Farmácia começou a me dar crises de ansiedade e pânico ao mesmo tempo, quando chegou a minha vez de ser atendido eu não conseguia falar direito, inclusive eu tive que abrir o Aplicativo do meu Documento para o Farmacêutico copiar os dados, pois eu não conseguia falar, na hora de assinar o verso da receita, a minha mão tremia tanto que eu mau consegui escrever o meu próprio nome, com dificuldades eu consegui pedir um copo de água para o Farmacêutico, e enquanto ele ia buscar os remédios que tinham lá na Farmácia, eu me sentei pois eu estava passando muito mal, peguei os Remédios que tinham e fui para o Caixa pagar, passando mau e sozinho, isso que eu estava em um lugar conhecido, que eu vou regularmente, no caixa eu não consegui falar o meu CPF, para acessar o Cadastro da Farmácia.
Quando eu saí da Farmácia eu comecei a Caminhar até um Bar que tem lá próximo para comer algo e me acalmar, eu estava fumando um cigarro e ouvindo música, aí para a minha sorte, um rapaz veio me pedir um Cigarro e começamos a conversar, e eu fui me acalmando, se não fosse aquele rapaz eu ia me entupir de comida, café e cigarro, até não aguentar mais, nós ficamos conversando por uma meia hora, até ele pegar o ônibus dele, aí eu acendi mais um cigarro e chamei um Uber para voltar para a minha Casa, para arrumar algumas coisas para ir para o Apartamento do meu Cunhado, com a minha Namorada, para cuidar do Gato dele, enquanto ele viaja, mas eu estou passando tão mau que eu não estou conseguindo fazer nada agora.
A minha Namorada não me atende ou responde as Mensagens de Texto que eu envio para ela, eu não sei se está tudo bem com ela ou não, estou aflito aqui, com tonturas, dor de cabeça, sensação de desmaio, Etc.
Não sei mais o que eu faço.
Vou tentar comer alguma coisa e ver se ela me responde, antes de ter um surto de ansiedade aqui, e passar mais mau do que eu estou passando.
Ela me ligou depois de alguns minutos, avisando que estava voltando para cá, e para eu ajudar a descarregar o Uber.
Ela chegou começamos a arrumar as coisas, e ela já está brigando comigo, eu estou pegando algumas coisas para levar para comer, e a minha mãe não me deixando quieto e a Ansiedade aumentando.
Agora eu estou fumando na sala, para me acalmar um pouco antes de terminar de pegar as coisas.
Falta poucas coisas agora para pegar, só o que é de Geladeira provavelmente, eu espero não esquecer nada, para não ter que ficar ouvindo sem parar e ficar cada vez mais ansioso.
As 7:10PM os meus Batimentos Cardíacos estavam em “124 BPM”, agora as 7:40PM está em “93 BPM”, eu estou com muita falta de ar, passando mau, não sei se estou tendo uma Arritmia, estou com Formigamento pelo corpo todo.
Vou terminar de Arrumar as coisas lá, e torcer para não esquecer nada, aqui em casa.
São Paulo – 26/12/2022
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tecontos · 29 days
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Quando a TENTAÇÃO é mais forte e gostosa do que a RAZÃO! (2024)
By; Fernanda
Oi TeContos, resolvi relatar minha história também, talvez um pouco longa, mas prefiro fazer com detalhes minuciosos, pois espero que gostem tanto de ler, quanto eu gostei de realiza-la, e também de escrevê-la.
Primeiramente vou me apresentar, me chamo Fernanda, tenho 34 anos, sou casada a 16 anos, temos dois filhos, sempre tivemos uma boa relação, e o que vou relatar aqui, não aconteceu por falta de amor ou carinho do meu marido, eu não procurei, jamais pensei em trair ele, então, isso simplesmente aconteceu.
Sou uma mulher normal, normal no sentido de que meu tipo físico não é de nenhuma modelo, tenho a pele branca, cabelos e olhos castanhos claros, cabelos ondulados até pra baixo dos ombros, 1,69 e altura 59kilos, seios pequenos, quadril largo, pernas grossas, e bunda grande, mas não daquelas grandes e redondinhas de academia.
Como falei, sempre tivemos uma boa relação, além de matrimonialmente falando, também somos bem resolvidos financeiramente, e temos nossa independência, meu marido é empresário, e eu trabalho em uma escola pública, na parte pedagógica, mas não sou professora, e assim, atuo em bastante contato com alunos ‘problema’, que são repetentes, ou que acabam passando dos limites com professores ou outros alunos, a grande maioria adolescentes, entre 16 e 18 anos.
Enfim, no ano passado, conheci um aluno que vinha tendo problemas de relacionamento, brigava com todo mundo, desrespeitava professores e por aí vai, até aí, nada além do que eu sempre via no meu dia a dia, acabamos nos conhecendo, conversando, e ele se mostrou um garoto agradável de se conversar, apesar do mau comportamento, era inteligente, e muito simpático, sabia conversar, e aos poucos, ele começou a frequentar minha sala, não apenas pra tratar dos problemas, mas pra conversarmos, e acabamos fazendo uma amizade.
Não sei se vcs sabem como é uma escola pública na prática? Como é o tratamento com os técnicos como eu? Os professores se acham Deuses, na maioria são doutores, e a gente, não é nada, mas com essas visitas desse aluno, e eu comecei a me sentir mais ‘importante’, e a gostar de conversar com ele, falamos sobre inúmeras coisas, e ele me contou principalmente da vida dele, de como é a família, ele mora ser o mais velho, acabou meio que assumindo esse papel, sendo o ‘homem da casa’, criando muito mais experiência do que parecia ter.
Em uma dessas conversar, ele me contava sobre como o pai dele agredia ele e os irmãos, mas então chegou outros alunos com problemas, e tivemos que interromper nossa conversa, e foi quando ele pediu pra eu adicionar ele no whats, pra podermos continuar o assunto mais tarde.
Eu acabei adicionando ele, em um numero de trabalho e depois de uns dias nos cruzamos online e começamos a conversar, e assim fomos conversando, e ele aos poucos se aproximava de mim, e com o tempo, passou a me elogiar, falar que eu era inteligente, e também uma mulher bonita, e eu passei a gostar daquilo.
Até que um dia conversando com ele, ele começou a pedir uma foto minha, disse que adoraria me ver produzida, maquiada, que eu não me produzia na escola, eu falei que não, que não iria mandar, ele disse que entendia, mas que só queria me ver de um jeito diferente, e depois de quase uma hora de papo, ele me convenceu e eu mandei.
Ele me elogiou muito, falando que eu era linda, uma mulher charmosa, e eu me senti bem com aquilo, então uns dias depois, novamente nos encontramos no whats, isto em um sábado, e então depois de um pouco de conversa, ele me mandou uma foto, de uma cachoeira, um lugar coisa mais linda, eu conheço o lugar, e ele falou que estava lá com uns amigos, e pouco depois, me mandou uma foto dele, de sunga, fiquei completamente sem jeito, e acabei cortando o assunto, mas confesso que fiquei com aquilo na cabeça, imaginando o que aquele garoto estava imaginando para ter me mandado aquela foto.
Dias depois, em uma noite durante a semana, meu marido saiu jogar com uns amigos, e eu entrei no whatss e fui conversando com o menino, não deu muito tempo e ele logo começou a me pedir foto novamente, até que mais tarde, isso já depois das 23hs, ele conseguiu me convencer a mandar uma foto de biquíni pra ele.
Eu mandei, e novamente ele me elogiou, e falou q eu era gostosa, nossa, ler aquilo, sei lá, me ativou, mas logo meu marido chegou, e eu parei a conversa.
Depois disso, nossas conversas ficaram mais frequentes, eu entrava quase toda noite, e sempre deixava brechas pra ele me elogiar, e em algumas dessas vezes, novamente mandei fotos de biquíni pra ele, e aos poucos fomos falando sobre sexo, não fazer sexo, mas sobre nossas vidas sexuais, e ele me contou que já tinha tido várias experiências, até por ter crescido meio que sozinho, e ao pensar, concluí que aquele menino tinha mais experiências sexuais do que eu, com 34 anos.
Eu ficava curiosa com ele, e aquelas conversas me empolgavam, e eu já trabalhava pensando em chegar em casa e entrar no whatss pra falar com ele, mesmo que com o marido em casa, eu entrava, mas obviamente me controlava, e conversava discretamente com ele.
Então, novamente eu entrei em uma noite que meu marido foi pro futebol, e fiquei conversando com ele até quase meia noite, mandei várias fotos de biquíni, ele me elogiando, eu bebendo vinho, rindo e conversando com ele, e ele acabou me mandando fotos dele, de cueca, de bermuda, e eu fiz algo que há muitos anos não fazia, antes que meu marido chegasse, corri pro banho, e me masturbei, pensando naquele menino me elogiando, e em como estava sendo bom ser elogiada e desejada, pois no meu íntimo eu sabia, que aquele garoto estava me desejando.
Mas no dia seguinte eu refleti sobre aquilo tudo, e pra mim já era uma loucura, conversar com um menino, mandar fotos pra ele, e mais, me excitar com aquilo a ponto de ter me masturbado, confesso que no dia seguinte evitei ele, fechei minha sala, me senti envergonhada.
Mas ao chegar em casa, entrei no whatss e ele tinha deixado um recado, com uma foto dele de cueca, segurando o volume pro lado, parecendo levemente duro, e com uma pontinha aparecendo, e dizendo que ele tinha adorado o papo da noite anterior, e que se eu quisesse, ele estaria online novamente.
Fiquei apreensiva com aquilo, mas não entrei whatss, então no dia seguinte novamente evitei ele, mas a noite, não me contive, e enquanto o marido dormia, eu levantei, falei pra ele que ia concluir um trabalho, e fui pro PC falar com o menino, loguei o whatss.
Novamente mandei fotos, e ele me elogiou, bastante, me excitei e novamente comecei a me tocar, criei coragem e pedi pra ele me mostrar mais, mas ele não mostrava, ele mandava fotos, aos poucos, de bermuda, de cueca, as vezes fazendo volume, mas sempre se escondendo.
Os dias passaram, e vieram as férias de final de ano, e nós as vezes conversando, e confesso que eu me excitando com ele, e então, logo no começo do ano, aconteceu de meu marido viajar, como meus filhos também estavam em férias, despachei eles pra casa de minha mãe pra ficarem junto com os primos, e obviamente, decidi entrar no whatss, já disposta a me masturbar com ele novamente.
Começamos a conversar, isso eram umas 19hs já, eu havia chegado da academia, nem tinha tomado banho, e entrei, comecei falar com ele, e caí na besteira de falar que meu marido havia viajado, ele começou a me atormentar, dizer que queria me ver com a roupa de academia, e eu já empolgada, fiz o que ele pediu, mostrei foto com a roupa de academia pra ele, e comecei a ficar ainda mais empolgada, e ele me provocando, mostrei as fotos de top e calça leggin, e então ele abriu a câmera dele, e foi me mostrando o corpo, sem camisa o sem vergonha, mexia no calção, e dizia que eu de leggin estava deixando ele excitado, eu pedi pra ver….e ele não mostrava, mas me provocava, e baixava a bermuda, mostrando a cueca, depois subia e dizia que não ia mostrar.
Assim ele foi me provocando, eu dizendo que nem tinha tomado banho, e ele então falou que antes de eu ir ele iria me mostrar…e foi baixando, mas não mostrava, ele puxava a bermuda e a cueca um pouco pra baixo, mostrava uma partezinha, e subia de volta, e então falou que se eu tava mesmo sozinha, ele podia me mostrar, era só eu deixar ele vir até aqui em casa.
Gelei com aquilo, mas pensei, e falei que não, que ele era maluco em propor aquilo, e falei que eu ia sair e combinamos de falar depois.
Fui pro banho, eu estava quente, queria me tocar, mas também queria olhar ele, acabei me masturbando, mas não gozei, e isso só piorou as coisas, eu estava curiosa em ver ele, queria ver mais, saí do banho, peguei o celular, chamei-o no whats novamente, começamos nos falar, e pedi pra ele abrir a câmera, e ele falou que não, que ele tinha tomado banho, e que se eu quisesse, ele ia sair pra ir no mercado, e passaria correndo pela minha casa.
Fiquei pensativa lógico, mas falei que não, e ele se despediu, e disse que ia no mercado e depois me chamava, eu peguei uma dose de amarula e comecei a tomar, só de pijama pela casa, esperando ele voltar e conversarmos mais, então uns 20 minutos depois, me chamou de novo, e disse que tava perto da minha rua já, nessa hora eu tremi, ele falou que era pra eu deixar ele entrar rapidinho, eu pensei, muito, e acabei falando pra ele entrar, mas correndo, pra nenhum vizinho ver.
Eu assustada, abri o portão correndo, e fiz ele entrar rápido, pra ninguém ver, perguntei se a mãe dele não ia ficar preocupada se ele demorasse, e então ele me disse que não tinha problema, que ele tinha avisado ela que ia no mercado, e podia demorar uns minutos a mais.
Depois de conversarmos um pouco no hall de entrada de casa, eu fui indo pra sala, falei pra ele que eu tava vendo televisão, quando me virei pra ir, ele segurou na minha mão, e disse pra eu esperar, que ele não tinha vindo ali pra ver TV.
Eu tremi na hora, ele me segurando a mão, me fez virar pra ele, e em pé, no meio da entrada de casa, me puxou pra perto dele, e veio me beijar, eu não tive como segurar, e retribuí o beijo, logo estávamos colados nos beijando de língua, eu estava com um shortinho e blusinha de pijama, senti as mãos dele me abraçando, me tocando nas costas, enquanto nos beijamos em pé, ele me alisava as costas, e logo desceu pra minha bunda, o short era levezinho, facilitava pra eu sentir a mão dele apertando minhas nadegas.
Eu parei o beijo, me afastei um pouco, e falei pra ele parar, que aquilo era errado, que tínhamos passado dos limites, ele sorriu, e falou que era pra eu ficar relaxada, que ele só ia me mostrar o que tinha prometido, eu tremi e falei que não, que era melhor ele ir embora, que não podia fazer aquilo.
Ele parado em pé me olhando, falou que tudo bem, mas que ele estava ali pra me mostrar o que eu tinha ficado curiosa no whatss, e mesmo eu falando que não podia, que já era tarde, que alguém podia ter visto ele entrar em casa, ele apenas riu, e segurando na bermuda, foi puxando ela pra baixo, logico que meus olhos desceram, foi inevitável.
Ele puxou a bermuda e ficou com a cueca no meio do caminho, e viu que eu tava olhando, deu um passo pra frente, pegou de novo na minha mão, e falou que era pra eu ficar tranquila, e aproveitar pra olhar pra ele, enquanto ele me olhava, pôs minha mão na borda da cueca dele, e com a mão dele sobre a minha foi puxando pra baixo, devagar, e eu encarando e olhando ele ficando nu, em pé na minha frente, forçando minha mão pra baixo puxando a cueca dele, e logo o pau dele veio pra fora, matando a minha curiosidade, era um belo pau, moreno, com pele, nada assim descomunal, mas grande, maior que o marido, e principalmente mais grosso, e com a cabeça completamente melada.
Eu olhei…encarei ele, sem falar nada, ele ainda segurando a minha mão que estava na borda da cueca, tirou ela e levou em direção ao pau dele, eu estava fora de mim, nem contestei, e deixei, segurei nele, aquela sensação, de segurar um pau diferente, mais grosso, estava quentinho, ele me olhando, nos aproximamos e nos beijamos de novo.
Eu beijei ele com mais vontade que na primeira vez, e minha mão entre nós dois, segurando o pau dele, eu apertava, sentindo ele mais grosso e duro a cada segundo, ele com as duas mãos livres, passou pelas alças da minha blusinha, e derrubou elas, fazendo minha blusinha descer pro meio da barriga, revelando meus seios, que apesar de pequenos, estavam demonstrando como eu tava arrepiada
O beijo de língua se transformou em beijos dele no meu pescoço, eu já tava arrepiada, fiquei ainda mais, sem tirar a mão do pau dele, que eu já sentia quase duro, e eu já não evitava fazer movimentos leves palhetando ele.
Ele desceu a boca do pescoço e abocanhou um peito meu, sem tirar as mãos da minha bunda, meus seios são pequenos, então logico que cabia tudo na boca dele, ficou assim um tempo, e a mão na minha bunda foi pra borda do shortinho, e só senti ele puxando pra baixo e o pau dele escapando da minha mão.
Eu falei pra ele parar, que não podíamos ir adiante, ele não falou nada, me virou de costas pra ele, e me puxou contra o corpo dele, eu com o shortinho abaixado até as coxas, ele disse que não ia fazer nada demais, que só queria se esfregar em mim
Eu estava nervosa com aquilo, mas sabia que devia isso a ele, e então puxei ele pra sala, e enquanto caminhava, tirei meu shortinho, e fui puxando ele, e olhando o pau dele, como era lindo, chegamos na sala, eu falei pra ele que não podia penetrar, que era só pra esfregar, e fiquei de costas pra ele, ele atras, colocou o pau entre minhas coxas, e ficou esfregando!
Ele esfregou um pouco, e falou pra eu me ajeitar no sofá, falei que não, que não ia transar com ele, que aquilo já era demais ele falou pra então pelo menos deixar ele gozar, eu falei pra ele se masturbar, mas pra não demorar muito.
Ele insistiu, falou que já que estava ali, podíamos ir até o final, falei que não, que eu não iria trair o meu marido, e nessa hora já tinha me virado de frente pra ele, conversando, ele de bermuda abaixada, e eu sem shortinho, e com a blusinha pra baixo dos seios .
Ele falou pra eu deixar de ser medrosa, e pegou na minha mão e novamente levou até o pau dele, e disse pra olhar como estava duro, e novamente nos aproximamos, frente a frente, e a mao dele dessa vez tocou na minha buceta.
Eu não aguentei e comecei a punhetar ele, no início leve, depois mais rapido..acelerando, então ele pediu pra eu punhetar ele de costas, ele queria gozar em cima da minha bunda, eu olhei pra ele, e vi que ele não ia desistir, e então virei, ainda segurando no pau dele e puhetando
Eu masturbava ele, as vezes parava, e colocava o pau dele entre minhas coxas, esfregando em mim, fazendo ele sentir como eu tava melada, e com a outra mao eu mesma me tocava, ficando mais louca ainda.
As vezes eu esfregava ele na porta da minha bucetinha, estava molhada demais, deixava a cabeça dele molhada tbm, e depois voltava a punhetar ele, ele segurando na minha bunda, dizendo que eu era linda, que era gostosa, e eu lógico adorando ouvir aquilo, ficando louca, queria gozar com aquilo.
Então eu fui pra frente, e me escorei na parede e puxei ele perto de mim, eu me esfregava, ora com o dedo, ora com o pau dele, estava alucinada, com aquela esfregação, e puxei ele, encaixando, e forcei o quadril pra trás, ele percebeu e forçou o dele pra frente, fazendo entrar o pau na minha bucetinha.
Soltei um gemido, senti cada centímetro dele dentro de mim, fiquei louca, e ele começou a mexer, mesmo eu não querendo que aquilo continuasse, não conseguia parar, eu me alisava e ele enfiava, não demorou nem 3 minutos e eu começei a gozar com ele fazendo isso, tive que ir pra frente, e sair do pau dele, fiquei completamente trêmula.
Me afastei dele….com um sentimento de culpa….olhei pra ele…..ele sorrindo, com o pau melado, minha buceta tinha deixado ele todo babado, e ele se punhetando, pediu pra continuar, falei que não….que já tinhamos feito demais, e ele falou que tbm merecia gozar, e pediu pra eu pelo menos punhetar pra ele, e eu realmente sabia que ele estava certo, e era justo que ele gozasse tbm, então me aproximei, e segurei no pau dele, e voltei a punhetar pra ele
Ele começou a falar que eu era gostosa, que ele tava louco, que tinha adorado enfiar na minha buceta, que queria mais, eu falando que não, mas sabendo que ele tinha razão, tinha sido gostoso, estava ficando acesa com aquilo de novo.
Ele insistiu que queria enfiar de novo, eu falei que não, que aquilo era loucura, que nem devia ter acontecido, ele disse que não importava, que queria gozar comigo, e pediu pra eu virar pra ele gozar no meu bumbum, eu ate pensei em virar de novo, mas eu imaginei que ele ia começar a esfregar de novo, e eu não aguentaria sem deixar ele enfiar, então falei que não, que era pra ele gozar nos meus seios
Apesar dos protestos dele, eu me agachei na frente dele, e fiquei eu mesma punhetando pra ele, sei bem que existia o risco de que se deixasse ele se masturbar, iria direcionar a gozada pro meu rosto…então eu mesma continuei pra evitar isso
Ele passou a mão no meu cabelo, falou que eu era linda, e pediu pra eu dar um beijo no pau dele, falei que não, é disse pra ele gozar logo, ele insistiu, falou que era só um beijo, eu ri do jeito dele, parei a punheta, puxei a pele do pau dele pra trás, senti aquele cheiro de excitação subir, e dei um beijo nele, na cabeça um beijo de alguns segundos, o suficiente pra sentir o gostinho de melado dele, ele riu... e eu continuei a masturbar-lo…..que começou a gemer, e eu senti que ele começou a tremer e ficar ofegante.
Quando eu senti ele ofegante, aproximei meu corpo do pau dele, e quando punhetava estragava a cabeça dele nos meus seios, ele gemeu, e eu logo senti ele gozando, espirrando os jatos nos meus seios
Ele rindo, mexendo no pau, e eu ainda ali agachada sentindo o cheiro dele, do esperma dele, me levantei, dei um selinho nele, e fui no lavabo pegar papel. Me limpei e alcancei pra ele limpar o pau dele, e então falei pra ele que ele tinha que ir, e que jamais alguém na escola podia desconfiar disso…ele falou que lógico, mas que tinha adorado, e pediu se nos veríamos de novo, eu falei que não sabia, e que era tarde, praticamente expulsando ele de casa, ele se vestiu e foi.
... bom, lógico que teve mais, ainda tem na verdade, continuamos a nos encontrar, to dando muito pra ele, mas isso eu conto depois como aconteceu.
Enviado ao Te Contos por Fernanda
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groupieaesthetic · 5 months
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Nesse camarim, nesse teatro você é minha!
+18 warnings: sexo desprotegido, teacher pet (isso deveria ser um aviso?), oral e dirty talk.
ATENÇÃO: meu primeiro smut escrito de madrugada. perdoem os erros e aproveitem.
sinopse: Você não aguenta mais falhar naquilo que ama. Não aguenta mais seu diretor jogando na cara seus erros. E então, Esteban resolve te ajudar (da melhor maneira possível).
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21:35.
Você lia o roteiro no canto do camarim. Seus colegas se despediam de você e te desejavam boa sorte.
E você realmente precisava.
Estaban era um professor muito respeitado naquela faculdade. E um diretor de teatro mais ainda. Qualquer jovem ator ou atriz de teatro iria amar participar de uma de suas peças. A faculdade ganhava rios de dinheiro com as apresentações que a trupe de Kukuriczka fazia.
Você não podia negar que também achava o professor/diretor algo muito mais que talentoso e dedicado. As vezes que ele ficava nervoso e passava a mão no cabelo, ou a voz calma e acolhedora que ele tinha quando falava com você nervosa antes de se apresentar, ja haviam sido elementos dos seus sonhos mais impuros.
"Jesus Cristo (seu nome)!" Esteban gritou entrando no camarim e te encontrando no chão sentada com o roteiro em mãos. "Achei que tinha ido pra casa nena"
Você sorriu mas nem tirou os olhos do roteiro.
"Se estou indo tão mal assim preciso focar em estudar o roteiro" Você fez uma pausa e fechou o roteiro "E minha rua é muito barulhenta então..."
Você parou de falar. A vista a sua frente realmente te pegou desprevenida.
Esteban sem camiseta. Parado na frente do espelho te olhando do reflexo esperando você terminar.
"E?"
Perguntou. Você respondeu um rápido "e isso atrapalha. Barulho atrapalha" , para logo se levantar e ir arrumar suas coisas.
Pelo reflexo Esteban via você arrumando sua mochila. O shorts usando para ensair estava mais levantado, e o ar frio do camarim fazia seus mamilos marcarem bem em sua camiseta.
Professores não trepam com alunas.
Esteban sabia disso, mas sinceramente que se foda. Você já havia passando na matéria dele, estava indo pro segundo ano.
Ele não conseguia parar de olhar para você. Fosse nos ensaios, apresentações, saídas com a companhia. Desde o primeiro dia que ele te viu com aquela saía que chegavam só até metada das coxas falando com seu sotaque forte, desde aquele dia ele sentia o desejo em te ter.
"Sabe Esteban, você diz que me falta corpo no palco" Você começou a dizer terminando de arrumar suas coisas "Mas me perdoa, só que eu ja entreguei todo meu corpo naquele palco! O que está faltando?"
Você parou na frente dele e de maneira patética tentou parecer intimidadora.
Ele que havia acabado de colocar a camiseta, suspirou e sorriu de lado para então olhar nos seus olhos e responder.
"Sua personagem é uma viúva com menos de 20 anos (seu nome). Foi casada com um homem gay que mau a tocou, consegue imaginar quanto tesão ela tem guardado com esses 5 anos de casamento?"
Ele pouco se importou com o cuidado com as palavras. Em sua mente ele pensava coisas bem piores.
"Tá e como se faz isso?" Você perguntou de maneira genuína. Tinha tentado de tudo. Chegou até um dia a chamar um rapaz para ir em seu apartamento para dar uns pegas e negar o sexo só para acumular o tesão, mas nada dava certo.
Esteban então pegou pela sua cintura e colocou você de frente pro espelho.
"Imagina nena... Você desejando alguém, tanto, mais tanto que não pensa em mais nada" Ele disse passando as mãos pelo seu pescoço, descendo pelos braços. "A vontade presa em você, querendo que alguém te foda até você esquecer o próprio nome"
A partir daquele momento não tinha como voltar.
Para Esteban era um ano te vendo todo dia na sala de aula, cada vez mais gostosa. Cada dia imaginando mais e mais como seria te deixar nua em cima da mesa dele, e meter em você até que todo o campus te escutasse gemer.
E para você eram todos as aulas, ensaios que você desejava sentir o toque dele por mais tempo. Sentido os lábios dele nos seus. Os lábios dele descendo pelo seu corpo.
Descendo as mãos chegando até sua barriga ele deu um aperto forte.
"Eu ouvi você dizer que não entendia como eu estava indo tão mal nesse papel" Você disse fechando os olhos enquanto desejava que aquela mão esquerda descesse um pouco mais "Que eu fui tão bem no teste e nos ensaios..."
Então Esteban firmou o toque. Te colocou encostada com a mesa do camarim. Fazendo a madeira ter contato com sua área tão sensível.
"Eu disse, porque me chateia uma atriz tão boa não usando seu talento"
Você abriu os olhos e sentiubum frio na barriga. Os olhos de Kukuriczka estavam escuros. O desejo estava no olhar de ambos.
"Vamos então" Ele disse apertando forte sua bunda te surpreendendo com o toque rápido intenso "Pega o roteiro"
Você se virou e olhou para ele sem entender.
O diretor pegou em seu queixo e apertou.
"Tira seus shorts, pega o roteiro e vem aqui"
Você fez o que foi dito rapidamente. Se abençoou por naquele dia usar uma das suas melhoras calcinhas.
Esteban te colocou em cima da mesinha e deu a ordem. "Primeiro ato. Cena 2" .
Você começou a ler. Então sentiu e viu.
Seu antigo professor de "arte e corpo" se ajoelhando na sua frente e tirando sua calcinha. Beijando suas coxas. Mordiscando.
"Sim doutor, sinto a dor pela morte do meu marido dominar meu corpo..."
E então você sentiu ele lamber. Você gemeu alto. Não esperava aquilo. Kukuriczka começou a lamber sua buceta como se aquilo fosse o mais doce dos doces.
"Esteban..." Você gemeu recebendo um tapa na coxa direita
"Eu não mandei você parar" Disse te olhando direto nos olhos
Você tentava. Lia o roteiro, errava, voltava, tentava, mas não conseguia. Aquele homem te chupava como se você fosse a primeira da vida dele. Te apertava, em certos momentos usava os dedos, até mesmo dizia "isso nena, assim mesmo" quando achava que você estava indo bem.
"Eu vou... eu vou gozar" Você gemeu alto e apertou os cabelos dele
Esteban parou automaticamente tudo que estava fazendo e se levantou.
"Eu queria tanto fazer você engasgar no meu pau, mas não acho que isso vá te ajudar" Sorriu e beijou você. Seu gosto estava na língua dele. Seu cheiro na pele dele. "Ato 5, cena 1"
Com uma força que nem você sabia que tinha ele te virou e te fez ficar de frente pro espelho.
"Ninguém te fodeu assim nena? A ponto de você ficar louquinha de tesão até depois de gozar? em?" Deu um tapa forte em sua bunda e sorriu "Le o roteiro e seja boa"
Assim que começou a ler viu pelo espelho ele abaixando as calças e a cueca. O pau de Esteban brilhava por conta do pré-semen.
"Eu queria sentir as mãos deles em mim..." Você diz as falas da personagem enquanto sentia uma mão dele em sua cintura. "Porra Esteban"
O pau dele entrou em você fácil por conta do quão excitada você estava. Você sentia ele te encher. O gemido do mais velho apenas serviu para te deixar mais excitada.
Puxou seu cabelo e falou "Leia a porra do roteiro" .
Você não acreditava naquilo. Seu diretor, ex professor te fodendo com uma puta digna de uma peça sobre cabarés nos anos 20.
"Não sabe a quanto tempo sonho com essa bucetinha aqui" Disse começando a meter em você. O ritmo parecia ser controla por deuses. Esteban acertava seu ponto te fezendo gemer entre as falas. Seu pau entrava e saía de você cada vez mais forte e rápido.
"Ah... isso, isso Esteban assim" Você não se importava com o roteiro. O homem atrás de você, te comendo com tanta destreza que até suas pernas tremia eram o bastante para te distrair.
"Era isso que você queria não é?" Perguntou ao pé do seu ouvido "Todas as vezes que dizia ter dificuldade com o roteiro, as vezes que me abraçava agradecendo pela oportunidade na companhia, era assim que queria me agradecer não é?" Dizendo cada palavra pausadamente ele metia em você a cada coisa dita
"Mais forte"
Esteban riu com o fato de você estar tão perdida no prazer que nem o respondeu, apenas disse isso e apertou o pau dele, desejando gozar logo.
Ele ignorou seu pedido e puxou seu cabelo fazendo olhar para ele no reflexo do espelho.
"A" estocada "porra" estocada "do" estocada "roteiro!"
Você não via outro caminho. Precisava dele metendo em você. Te fazendo gozar.
"Meus sentimentos, meu corpo sem toque e sem vida após a morte dele..." sua fala foi cortada por um gemido enquanto seu ápice se aproximava "após a morte dele, só penso no prazer perdido esses anos"
Você gemeu ainda mais alto e jogou o roteiro longe. Que se foda essa peça. Você amava o teatro, mas agora o amor da sua vida era o pau de Esteban entrando e saindo de você te fazendo gemer feito...
"Uma vagabunda cheia de tesão" ele disse sorrindo.
Bateu em sua bunda pela última vez e puxou seu cabelo novamente. Vocês se olharam pelo reflexo do espelho.
"É isso que você vai sentir naquele palco. No próximo ensaio, se apresentando naquele palco é dessa sensação que você vai lembrar"
"Esteban, por favor" você suplicou apertando as coxas dela com suas unhas
"Goza nena, goza! E se lembra disso a próxima vez que estiver no palco. A sensação do meu pau dentro de você."
E então você gozou. Apertando Kukuriczka. Gemendo seu nome. Desejando que aquilo nunca acabasse.
"Minha estrela" Ele disse beijando sua bochecha enquanto continuava a meter, agora, procurando satisfazer o próprio desejo.
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rekinha · 4 months
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misericordia fui pra praça e vi um casal que tava se beijando na minha frente e pra piorar a menina era uma rolha de poço e o namorado era magrelo... gente mil perdões mas eu não to exagerando era nojento ele passando as mãos pelas coxas cheias de celulite e estria da menina e colocando a mão na cintura inexistente dela. chega a querida nem pescoço tinha. senti pena. (antes que falem " ah rebekah sua mau amada ta com inveja que ela tem namorado e tu não" GENTE EU NAMORO HÁ 1 ANO E MEIO NAO TNRHO MOTIVOS PRA TER INVEJA DE GORDA!!!) já pensou vc sai com aquele menino e as pessoas olham pra vcs e sentem pena dele por estar com balofa? pois é... é melhor pensar nisso viu
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cherryblogss · 2 months
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amore, pode fazer algo do rocco?
oi querida anon! vou fazer um negocito pq hj estou loquita, mas se vc quiser mais eu tenho esses dois do rocco 1, 2 e também tem um pedacinho aqui com o resto do cast✨️
Vou colocar uma coisinha aqui só pra alimentar as cinco roccetes:
Era um dia ensalorado depois de um inverno rigoroso e você e seu namorado estavam loucos para aproveitar o sol quente, por isso arrumaram suas coisas e foram em direção a praça perto do apartamento que compartilhavam para um piquenique.
Você andava agarrada no braço dele, escutando a voz melodiosa te contar sobre os planos para os próximos shows. Quando acharam o lugar perfeito perto de uma árvore grande com uma sombra refrescante, Rocco estendeu a toalha e te ajudou a se sentar enquanto ele posicionava as comidas pelo pano quadriculado.
"Com esse sol até me dá vontade de correr por aí." Diz se deitando de lado e observando as mãos veiudas arrumar as frutas e lanches.
"Pelo menos o seu mau humor parece ter melhorado, flor." Ele diz rindo ao relembrar o modo que você acordou irritada e querendo confusão, mas quando ele mandou você se arrumar que tinha uma surpresinha, na hora voltou a ser a mulher doce de sempre.
Rocco te admirava com uma expressão bobinha no rosto, você estava tão linda com o vestido tomara que caia de florzinhas, os olhos refletindo a luz do sol e as pernas cruzadas em uma pose descontraída.
"Ainda não foi totalmente embora, acho que preciso de uns moranguinhos para ficar 100%." Fala com uma voz manhosa insinuando o que queria.
"O que você não pede que eu não faço, né?" Rocco diz pegando um morango fresco e direcionando aos seus lábios entreabertos.
Você mordisca a fruta soltando um gemidinho exagerado e feliz. Apesar de namorarem há dois anos, não podia evitar ficar surpresa como ele era totalmente besta por você, tudo que pedia, ele fazia com um sorriso na cara, mas claro que não era por nada, você era o porto seguro dele e sempre o apoiou em tudo, além disso, eram extremamente apaixonados um pelo outro desde que se conheceram.
Passaram a tarde dando comida na boca um do outro, enquanto apreciavam as pessoas distantes e a natureza ao redor, Rocco um hora pegou a sua câmera e tirou um foto sua distraída sorrindo ao ver um cachorro brincar com o dono a distância.
"Ai, eu não aguento mais, ugh." Diz ao engolir a última uva do potinho de frutas e já sentindo a moleza no corpo após comer tanto.
"Vem cá, minha linda." Rocco diz, dando tapinhas coxas e se recostando no tronco grosso da árvores, te convidando para deitar no meio das pernas abertas.
Prontamente, você engatinha até ficar aconchegada nos braços torneados e corpo cheiroso. Enfia seu rosto no pescoço dele, dando um beijinho e esfregando a face corada na pele. Rocco retribui te apertando mais contra ele e fazendo um carinho nos seus cabelos que balançavam ao vento.
Com todo aquele afeto, sua mente já viajava para outros lugares, pegou a mão grande e acariciou os dedos longos, pensando em todo o talento que aqueles dígitos tinham tanto ao tocar instrumentos e te tocar.
Agarra a mão encaminhando aos seus seios, só passando por cima em uma massagem suave. Posca sorri contra seus cabelos já sabendo onde você queria chegar com aqueles movimentos.
"Mas você não consegue passar uma tarde sem ficar toda carente né, florzinha." Diz baixinho no seu ouvido adorando os arrepios que surgem nos pelos dos seus braços.
"Ai, Rocco, quero mais." Fala com um tom necessitado baixando mais a mão pelo seu próprio corpo até deixar no seu ventre.
"Eu já te enchi de comida, anjo, o que mais você quer." Ele contesta por mais que esticasse os dedos em direção a sua virilha, te provocando.
"Me enche com seus dedos." Diz se contorcendo e olhando ao redor para ter certeza que ninguém estava perto de mais.
"É perigoso, florzinha, vai que alguém vê." Responde ao pressionar sutilmente seu pontinho por cima do vestido fino.
Você choraminga e fecha mais as pernas prendendo a mão dele no meio delas.
"Ninguém vai ver, amor. Faz por cima do vestido então."
"Desesperada assim? Nem parece que me acordou de madrugada pra se esfregar em mim igual uma cachorrinha." Fala e depois morde o lóbulo da sua orelha te fazendo espernear quando os dedos voltam a pressionar sua bucetinha por cima da roupa.
Mesmo com as provocações, ao escutar seus sonzinhos contido, Rocco continua os círculos suaves na sua intimidade e com o outro braço segura seus quadris para não entregar tanto o que estava acontecendo.
Era eletrizante a forma que os dedos massageavam a área inteira com movimentos certeiros, o ar erótico e perigoso de fazer isso ao ar livre te deixava alucinada, cada vez mais se contraindo ao redor de nada e sujando sua calcinha com o seu melzinho.
Rocco percebe a sua carinha ficando mais corada e desesperada, então para finalizar, desliza a mão por baixo da saia ampla, afasta sua calcinha para o lado e enfia um dedo na sua entradinha quente e melecada, aplicando mais força para tocar seu grelinho inchado.
O orgasmo te atinge de repente, então vira o rosto para morder o pescoço do argentino para abafar seus sons ofegantes. Com certeza foi uma tarde produtiva.
eu ia fazer um fluff e virou isso
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mamaemace · 1 year
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Sweet and Sour. (continuação)
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Avisos: CNC, asfixia erótica, breeding kink, spit kink, threesome, dirty talk.
Harry bottom, Louis e William Top.
One tradicional. Gêmeos Tomlinson.
🥛
- Oi bichinho. – Louis desligou a chamada, indo até Harry na cama. – Como meu filhotinho está? – ele se abaixou até Harry, beijando seus lábios completamente babados.
- Papai eu quero você. – Choramingou.
- Você vai me ter, bebê, acalme-se. – Ele afagou seus cabelos. Levantou e começou a desabotoar a camisa, tirando sua roupa toda com calma. – Oi, maninho. – sorriu cúmplice para William. – Machuque o rabo dele, continua metendo. Eu vou foder a garganta por enquanto.
- Maninho. – Harry choramingou rebolando. – Continua fodendo meu rabinho, por favor. – pediu tentando se empurrar contra o pau gostoso.
- Nossa puta é tão boa, Lou. – William sorriu, voltando a foder Harry com brutalidade e o fazendo ceder no colchão, gemendo alto.
- Que feio, Harry, gemendo pra outro que não é o seu papai. – Louis segurou o riso, vendo Harry negar e tentar se manter quieto.
- Não deixe de gemer pra mim, coisinha. Não seja mau criado, já conversamos sobre isso. – William brigou, olhando Louis assentir, entendendo o que ele queria, quando Harry gemeu alto e ele o bateu no rosto com a costa da mão, o fazendo ficar calado.
– Grita meu nome! – William brigou, batendo com força contra a bunda dolorida e passando a estocar mais forte, fazendo doer.
- Parem! – Harry passou a chorar soluçado. – Não estou gostando. – brigou.
- Eu não ligo. – Louis disse sentando na cama, de frente pra ele.
- Muito menos eu. Geme meu nome, pede por mim, ou eu saio daqui. – Ameaçou.
- Se gemer pra ele eu te espanco até seus ossos quebrarem, bichinho. – Louis segurou seus cabelos e passou a bater contra seu rosto, uma série de tapas nas duas bochechas.
- Papai, eu não estou gostando mesmo disso. – disse soluçando, olhando dentro de seus olhos. – Não consigo ficar confuso assim, por favor.
- Tudo bem, amor. Pode gemer pro maninho, tá? Papai deixa, papai quer ouvir. – Louis sorriu orgulhoso por ver como Harry confiava em si.
- Não quero que o maninho vá embora, papai. – se inclinou contra a palma de Louis, precisando de carinho. – Maninho, você não vai embora, vai? – virou procurando os olhos de William.
- Não, bichinho, o maninho não vai à lugar nenhum. – William fez carinho em sua coluna, vendo ele sorrir fraco assentindo.
- Papai, posso ter seu pau? O senhor quer usar minha boca? – Harry cravou as unhas nas coxas de Louis, gemendo alto ao que William passou a estocar até o fundo, perseguindo seu orgasmo.
- Venha filhote, mama o papai. – Louis se ajeitou, empurrando o pau pra perto da boca de Harry, esfregando a glande molhada de pré gozo em seus lábios, logo Harry engolindo ele e gemendo, enviando vibrações por todo ele. – Muito bom amor, fode sua garganta nele pra eu não ter que fazer igual o maninho fez, sim? Seja bom. – Harry assentiu como pôde, subindo e descendo sua cabeça com rapidez, fodendo sua garganta e chorando pela dor intensa. – Isso amor. – Louis empurrou sua cabeça pra baixo e manteve seu pau no fundo da garganta dele. – Segura. Sei que consegue.
- Vou gozar dentro de você, Hazzy, bem no fundo. – William anunciou, se apoiando com o cotovelo entre o vão de sua cabeça e da coxa aberta de Louis, observando de perto a boca aberta com o cacete grosso dentro. – Quer meu leitinho, amor? – Ele lambeu sua bochecha, sentindo ele assentir.
- Enche ele, Will, engravida meu ômega. A gente vai deixar ele tão, tão cheio hoje, não vai ter espaço pra tanta porra nesse rabinho. – Louis sorriu deixando Harry se afastar, sua primeira reação sendo procurar a boca de William e o beijar, gemendo insano entre seus lábios. William se afastou, cuspindo em sua boca e Louis gemeu rouco segurando a boca dele bem aberta, cuspindo dentro dela também. William repetiu e depois, foi a vez de Louis novamente. Harry rebolava contra as estocadas rudes de William enquanto permitia que ambos enchessem sua boca com suas salivas, se sentindo humilhado pelos dois. Louis fechou sua boca e o viu engolir, abrindo e colocando a língua pra fora, mostrando que nada foi desperdiçado.
- Eu posso gozar? – falou ofegante. – Vocês deixam? – Gemeu alto.
- Goza, mas goza sabendo que ainda vou usar seu rabo e o meu irmão também, então eu não quero ouvir um pio se estiver cansado. – Louis avisou. – Agora cala a boca e me alivie.
- Obrigada, papai. – ele segurou o pau de Louis e o colocou na boca, mamando a cabecinha e gemendo com o gosto da pré porra. William segurou seus cabelos e passou a coordenar seus movimentos, empurrando a cabeça de Harry pra baixo e o sufocando no pau de Louis enquanto gozava forte em seu interior.
- Goza agora. – Gemeu em seu ouvido, voltando a subir e descer sua cabeça com rapidez, o sentindo gozar forte, o rabo apertando seu pau sensível. – Bom bichinho, muito obediente. – William ainda estocava devagar, tirando a boca dele do pau de Louis e o beijando possessivo, só então o deixando trabalhar por si mesmo.
- Obrigada maninho. – Harry agradeceu, voltando a mamar Louis. Sentiu William sair de dentro de si e choramingou frustrado, se assustando ao perceber que ele iria limpar o pau. – Não! Me deixa te limpar maninho, deixa! – disse desesperado.
- Meu bichinho ama isso, não é bebê? Deixa ele limpar você Will. – Louis sorriu ladino. – Só vira seu rabo pro papai ver então amor, quero ver você largo cheio de porra. – Louis mandou e Harry assentiu, virando na cama e permanecendo de quatro, deixando Louis ver seu cuzinho aberto, inchadinho e vermelho. Ele contraia em nada, escorrendo porra até as bolas.
- Me dá maninho. – Pediu puxando William pela mão, fazendo ele se aproximar. Segurou o pau semi ereto com delicadeza, colocando a língua pra fora e começando a lamber. – Meu deus maninho, seu gosto é tão bom. – Choramingou e se contraiu, voltando a se molhar e hipnotizando Louis com a visão.
- Deixa ele bem limpinho pra te foder de novo então, amor. – William gemeu, sentindo-se endurecer de novo lentamente enquanto Harry o lambia como um gatinho, não se contendo em sugar a glande e sentir a pré porra gostosa.
- Posso te contar uma coisa? – pediu com os olhos brilhando, voltando a falar quando ele assentiu. – Eu gostei muito, muito do gosto que você tem. É muito bom, diferente do meu papai que eu amo também, mas o seu é doce e parece com o meu, é muito, muito bom mesmo maninho. – Ele beijou a cabecinha. – Papai, você pode foder minha boca? – ele engatinhou até Louis de abrupto. – Ou o senhor quer foder meu rabinho já?
- Que gracinha, bichinho. – Louis riu. – É realmente uma vagabunda desesperada, não é? – Louis assistiu o sorriso de Harry se desfazendo aos poucos. – Uma puta idiota, uma coisinha burra que só serve pra ser fodida. – Louis lhe acertou um tapa dolorido no rosto. – Você sabe o que eu quero, Harry, não finja que não.
- Desculpa, meu papai. – Harry abaixou a cabeça, ficando de quatro de novo e apoiando os cotovelos do lado dos quadris dele, deslizando o pau pra dentro da boca e o mantendo na garganta, começando a foder sua boca sozinho. Ele gemia, engasgava e chorava, mas de forma alguma parou. Desafiou seus próprios limites, aguentando a dor e fazendo seu papai feliz.
- Vou abrir o rabo dele pra gente, Lou. – William avisou, batendo contra o cuzinho sujo de porra e metendo três dedos pra dentro de uma vez só. – Quanto você acha que é suficiente? Quatro, talvez?
- Cinco. – Respondeu. – Quero bem largo. – Sorriu.
- Cinco, então. – ele empurrou mais um, totalizando quatro ao que começou a estocar sem parar, espancando a bunda com a mão livre.
- Tá doendo! – Harry gritou e Louis bufou irritado, batendo contra seu rosto, forte o suficiente pra marcar seus cinco dedos.
- Chega! – Gritou. – Para de estocar, Will. – avisou, vendo ele parar. – Melhorou, Harry? – Harry assentiu amedrontado. – Que bom, já que está doendo tanto com o Will fazendo, você vai fazer sozinho. Enfia quatro dedos dentro de você agora. – ele se levantou da cama, dando sinal com a cabeça para William fazer o mesmo, ficando parado no outro lado da cama.
- Não papai... – Harry negou baixinho.
- Vai. – ele cruzou os braços acima do peito. – Ou você de abre ou a gente vai te abrir com nossos paus, acredite em mim, Harry, você vai odiar. – Louis bufou vendo ele parado. – Chega, não quero mais. Vou bater punheta que eu ganho mais.
- Não papai, por favor não! – Harry começou a bater os pés no colchão, fazendo birra.
- Harry, já chega! – William interviu.
- Segura as mãos dele, William. – Louis mandou, puxando o cinto da calça que usava e dobrando ao meio. Dando a primeira cintada em sua coxa e o fazendo gritar. William subiu na cama e prendeu os braços dele com as pernas e com as mãos, segurou atrás de suas coxas a deixou a bunda suspensa no ar, o rabo aberto com a lubrificação escrevendo até as costas, tudo pra Louis espancar. O que ele definitivamente fez, cintada após cintada cortando a pele já machucada.
- Desculpa, eu faço! – Harry gritou. – Eu faço! Prometo!
- Você tem uma chance. – Louis avisou antes de soltar o cinto na cama e William o soltar.
Harry chorava e tremia, levando as mãos até a bunda e abrindo bem as pernas, deixando os joelhos suspensos ao lado da cabeça. Ele lambuzou os dedos na própria lubrificação e usou o indicador e o médio de cada mão para abrir seu rabinho, quatro dedos ao mesmo tempo, dois de cada mão. – Assim está bom? – Gemeu trêmulo.
- Não. – Louis respondeu. – Quantos mais, William?
- Quero três dedos de cada mão.
- Coloque agora. – Louis mandou e Harry o fez a contra gosto. – Isso, foi tão difícil assim? Huh?
- Desculpa papai, desculpa maninho.
- Tudo bem, tem um jeito da gente perdoar você. – Avisou. – Continue assim. – Louis de colocou entre suas pernas, cuspindo em sua palma e lubrificando seu pau. – Mantenha seus dedos dentro do seu rabo, caso contrário eu vou realmente te espancar até você falar sua palavra de segurança. – Louis empurrou a cabecinha pra dentro do cuzinho largo, fazendo Harry gritar. – Você é burro, Harry. Sabe que quando me desobedece eu faço você passar por algo cem vezes pior. Seis dedos e meu pau, isso é suficiente pra te adestrar? Ou vou ter que pedir pro seu maninho me ajudar?
- É suficiente, eu prometo. – ele negou várias vezes com a cabeça, chorando de dor ao que Louis se empurrou todo pra dentro, começando a estocar sem descanso sorrindo ao vê-lo chorar.
- Bichinho, você sempre diz o quanto ama assistir pornô não é? – Louis sorriu diabólico. – Will, me passa o telefone. – pediu e logo William lhe entregou. – Esse aqui vai ser o nosso filminho, bebê. – ele abriu a câmera, filmando seu pau fodendo o buraco já aberto pelos dedos de Harry.
- Will, acho que a boca dele tá vazia. – Louis sugeriu.
- Eu também, Lou. – ele sorriu ladino, indo até Harry e batendo seu pau na boca inchada de tanto ser usada. Não gosta do meu gosto, cachorrinho? Então sinta, e faça direito. – William gemeu ao sentir a boca quente começar a sugar sua cabecinha. Ele levou a mão até os peitos vermelhos, começando a cuspir e estapear, Louis o acompanhando, apertando eles entre os dedos e cuspindo tanto neles quanto no rostinho de Harry. Louis gravou toda a interação, enviando no grupo que os três tinham e jogando o celular pra longe.
- Puta burra, a gente vai usar seu videozinho pra bater uma bem gostosa sempre que quiser. – Louis grunhiu abocanhando um dos peitos, mamando nele, puxando o mamilo dentre os dentes e sugando. Ele estocava com força e gemia alto enquanto sentia o corpo todo de Harry tremer e ele chorar de dor, contradizendo sua bunda se molhando mais e mais, igual uma cadela no cio.
- Continua mamando, bebê. – William segurou sua garganta, apertando os dedos e o impedido de respirar. – Seja uma boa puta, prove pro seu papai que você só estava confuso mas que pode sim aguentar tudo que a gente quer te dar. Não pare.
- Você vai deixar ele mimado. – Louis rosnou contra o peito de Harry, olhando fixamente para William.
- Não vou, só quero ajudar ele a te provar que foi só um erro e que não vai mais acontecer. Ele vai se redimir quando sentar em nós dois de uma vez só, fazendo todo o trabalho até a gente gozar, não é, Harry? – William falava com a respiração engatada, o vendo assentir com os olhinhos brilhando em sua direção.
- Se ele ficar mau criado, você que vai consertar. – disse à contragosto, passando a estocar contra Harry com mais força e rapidez, descontando seu ódio. – Você já está largo demais só pra mim, Harry. Está na hora de ter nós dois, não é? Você prometeu pro Will que vai se redimir, então eu não aceito nada diferente. Estamos conversados? – Louis disse olhando em seus olhos e William soltou sua garganta, tirando o pau de dentro da boca dele. Harry puxou o ar com força, assentindo. – Palavras, Harry.
- Sim papai, eu prometo. – ele disse ofegante, sentindo Louis sair de dentro de si e gemendo dolorido.
- Pode tirar os dedos de dentro de você. – mandou vendo-o fazer, olhando pra bunda molhada e vendo o rabo aberto, piscando. – Lindo. – Grunhiu. Louis sentou na cama deixando as pernas abertas. – Vem aqui Will. – William obedeceu, sentando de frente para Louis com as pernas acima das dele, deixando duas bolas grudadas nas dele. – Assim. – Louis juntou os dois paus com a mão, subindo e descendo a mão neles. – Venha aqui Harry, são seus.
Harry engoliu em seco, olhando os dois paus e percebendo o quão grosso ficavam juntos, percebendo que na verdade ele não acreditava na sua capacidade de se abrir nos dois.
- De frente pra mim. – Louis mandou.
- Ok, papai. – Harry engatinhou até os dois, passando suas pernas ao lado das deles, segurando nos ombros de Louis e posicionando a bunda até sentir as duras cabecinhas na sua borda. Evitando contato visual com Louis, sentindo seu coração acelerado.
- Ei. – Louis o chamou, fazendo carinho em sua bochecha e o olhando nos olhos. – Não fique com medo, amor, não precisa se desesperar. Eu te castiguei pra te corrigir, mas não vou te machucar agora. Leve seu tempo. – Louis beijou seus lábios. – Você acha que aguenta, bichinho? Tudo bem se achar que é demais pra você. – Louis percebeu Harry se arrepiando e notou que William fazia carinho em suas costas, não podendo deixar de sorrir para o irmão. – Está tudo bem.
- Não vamos ficar bravos, Hazzy. Não precisa fazer se você não quiser. – William lhe deu um beijo na nuca.
- Eu quero. – Harry disse. – Eu quero mesmo, se eu não conseguir eu paro. Mas eu quero muito. – Ele apertou os ombros de Louis. – Você pode me beijar, papai? – Pediu, sentindo os lábios tocarem os seus. Ele suspirou, sentindo William passar a beijar suas costas, fazendo carinho em sua cintura. Relaxou, rebolando e esfregando o rabinho nas cabecinhas, descendo e sentindo a ardência de se alagar. Gemeu choroso e cravou as unhas nos ombros de Louis quando as duas cabeças já estavam dentro, choramingando com a dor. Louis soltou os paus, dando atenção ao pau de Harry, começando a masturbar devagarinho, o distraindo da dor. Ele foi descendo até estar completamente cheio e tremendo, sentindo William abraçando sua cintura e fazendo carinho em sua barriga. – Maninho. – Harry o chamou virando a cabeça colo conseguia. – Beijo. – pediu manhoso, recendo um beijo carinhoso e desajeitado dele.
- Você é tão bom pra gente, amor. – Louis elogiou cima respiração engatada, esfregando o dedão na fenda que soltava pré porra.
- Muito bom Harry, meu pau tá latejando dentro de você. – William disse entre gemidos.
- Sim, Will. Está tão apertado pra gente, não é? – Louis abocanhou um dos peitos de Harry, mamando e mordendo.
- Muito apertado, aguentando nós dois tão bem. Tão bonito e prestativo. – William o beijou novamente.
Harry sorriu feliz com os elogios, levantando o quadril e descendo bem devagar, gemendo alto e gritado quando as duas cabecinhas pressionaram sua próstata. – Puta que pariu. – xingou, ficando insano com os dois gemendo por sua causa. – Vocês são só meus, não são? Eu sou bom o suficiente para os dois. – rosnou baixinho, surpreendendo os dois que optaram por não repreender, apenas aproveitando o modo possessivo de Harry. – Meus.
- Só seus, ômega. – Louis disse. – Senta pro seus dois homens, amor. Deixa a gente maluco pra gozar dentro de você.
- Sim, papai. – Harry assentiu, começando a subir e descer mais rápido, não conseguindo não gemer alto, arranhando os ombros de Louis com a cabeça tomada no de William.
- Caralho. – William rosnou apertando a cintura de Harry com força.
- Isso, caralho Harry, caralho! – Louis passou a masturbar Harry com mais vontade, se controlando pra não estocar contra o aperto sufocante dele. – Consegue ir mais rápido, amor? – Perguntou extasiado, sentindo Harry passar a sentar mais rápido, forte, batendo a borda do cuzinho na pelve deles.
- Isso bebê, se fode na gente. – William gemia com os olhos revirando.
- Meu Deus. – Harry gemeu com as pernas tremendo , sentindo as coxas arderem. – Vocês podem me ajudar? – pediu.
- Sim bebê. – Louis sorriu ladino, segurando na bunda dele e William firmando as mãos na cintura, passando a levantar e descer o corpo dele. O usando literalmente como um brinquedo de foder.
À essa altura tudo se resumia nos gemidos estridentes de Harry, os rosnados possessivos de Louis e William e o bagulho dos paus fodendo Harry com força. Os cheiros se misturaram até virarem um só, os rosnados arrepiavam toda pele de Harry, o rabo apertado e quantos fazia os paus latejarem desesperados pra gozar. Tudo era fodidamente erótico.
- Posso gozar? – Harry pediu mole, chorando desesperadamente.
- Pode amor, mas a gente vai usar você só mais um pouquinho até gozar, sim? – Louis avisou, não tendo resposta em palavras, somente um Harry babando e tremendo, gozando entre seus dedos com força, a bunda expelindo muita lubrificação, como se gozasse por trás. Tudo ficou mais molhado e fervente, deixando os dois ainda mais insanos, subindo e descendo o corpo de Harry com mais força até Louis estar gozando forte dentro dele, o nó dele estourando e fazendo William gozar por ter seu pau completamente esmagado dentro de Harry.
- Você é perfeito. – Louis disse depois de alguns segundos em pleno silêncio, os três só tentando regular as respirações. – Muito perfeito, bebê. Deixa o papai beijar você, vem aqui. – ele puxou Harry pra seus braços, o beijando com cuidado e delicadeza. – Sabe que foi incrível pra gente, não sabe? – Sussurrou.
- Fui, papai? – Perguntou sorrindo bobo.
- Foi sim, amor. O melhor, sim? – Louis sorriu o beijando.
- Você foi incrível, Hazzy. – dessa vez foi William a dizer, afagando seus cabelos. – Mereço um beijo também?
- Sim. – Harry riu abobalhado, se virando como pode, sentindo William o abraçando e então beijando seus lábios com todo carinho do mundo. – Papai. – Harry chamou manhoso. – O maninho vai mesmo poder brincar comigo sempre?
- Não sei, meu bichinho. O que você acha? Você quer isso? – Louis não conseguiu não rir ao perceber o semblante de Harry. – É sério amor, não é uma pegadinha. Pode responder.
- Eu queria sim, papai.
- Então pergunte pra ele se ele te quer, bebê.
- Maninho, você quer me usar sempre que quiser? Você me quer?
- Claro que sim, Hazzy. É claro que sim. – William sorriu, voltando a beijar ele enquanto fazia carinho em seus cabelos.
- Então eu posso pedir uma coisa pra vocês? – ele falou sem jeito, procurando o olhar de ambos.
- Peça, amor. – Louis gemeu aliviado sentindo o seu nó desinchar.
- Maninho? – Harry esperou ele assentir. – Hm... Eu queria tomar o leitinho de vocês, sabe, juntos. – Harry corou, fazendo os dois rirem.
- Você quer engolir nossa porra, bebê? É isso? – William arrumou os cachos úmidos dele pra trás.
- É sim. – ele assentiu. – Vocês podem fazer isso por mim? Como minha recompensa, vocês disseram que eu fui bom. – Harry olhou com os olhinhos brilhando para os dois.
- Você não cansa nunca, não é, bichinho? – Louis sorriu ladino.
- Por favor, papai. – Ele fez bico.
- Tudo bem, cachorrinho. Mas a gente não vai fazer nada, você vai masturbar nós dois até ter o que você quer. Combinado? – William beijou sua bochecha, o vendo assentir.
-Combinado. – Harry sorriu, se levantando de cima dos dois e deitando no colchão, gemendo dolorido e sentindo seu rabinho arder.
- Oh meu deus. – Louis disse achando fofo, beijando sua testa e nariz. – A gente vai cuidar de você e do seu rabinho depois, tá bom meu príncipe?
- Coisinha mais linda, foi tão bom amor. – William beijou sua bochecha. – A gente vai dar um banho gostoso em você. Você é perfeito, bebê.
- Tá bom. – Harry assentiu. – Vocês podem...
Os dois riram, parando um de cada lado da cabeça de Harry, que prontamente segurou o pau de cada um em uma mão, deixando um beijinho na glande de Louis e depois na de William. Ele cuspiu nas duas, passando a descer e subir as mãos, prestando atenção no semblante de prazer dos dois que endureceram rapidamente contra sua palma. – Vocês foram tão bons pra mim. – Harry falou contido, fazendo o mesmo que eles fizeram por si, elogiando e cuidando deles. – Muito bons, cuidaram tão bem do meu rabinho e da minha boquinha. Eu estou tão, tão dolorido, vocês são tão grandes. – ele tinha a atenção dos dois para si, se sentindo quente, ambos passando a brincar com seus peitos. – O gosto do papai é cítrico, sabia, papai? E o do maninho é doce igual o meu. Vai ser tão gostoso sentir os dois na minha boquinha. Vou engolir tudinho, tudinho mesmo, vocês vão deixar o bichinho de vocês muito, muito feliz e satisfeito. – Harry colocou a língua pra fora e esfregou as cabecinhas juntas nela, passando a brincar e babar em ambas ao mesmo tempo enquanto masturbava rápido. – Gozem pro brinquedinho de vocês, por favor, o cachorrinho quer tanto, tanto o leitinho de vocês. – Ele cuspiu nas cabecinhas, voltando a brincar com elas juntinhas em sua língua, ficando maluco com o gosto da pré porra dos dois misturadas em seu paladar. – Meu papai e meu maninho, só meus, só pra brincar comigo. – Gemeu esfregando as coxas, fazendo os dois terem a mesma ideia ao mesmo tempo. Ambos passaram a apertar os peitos dele com uma mão e com a outra masturbar o pau duro dele, William o masturbando enquanto Louis massageava suas bolas. Harry gemia contra as glandes e se retorcia, masturbando mais forte, fazendo os dois gozarem em sua língua. Ele manteve a boca aberta, esperando os dois terminarem de gozar cada gota, só engolindo tudo quando ambos estavam olhando diretamente para si. Ao fazê-lo, Harry foi incapaz de não gozar também, mamando as cabecinhas e as deixando bem limpinhas como gostava.
- Will, o que acha da gente limpar nosso bichinho também? – Louis sorriu ladino, vendo William assentir. Os dois lamberam o abdômen todo sujo de porra, engolindo, os dois revezando em mamar o pau dele até estar limpinho também. William foi o primeiro a beijar sua boca, seguido de Louis. Eles beijaram as bochechas de Harry e os dois lados de seu pescoço, sussurrando palavras bonitas e de afirmação.
- Eu amo vocês. – Harry disse ofegante.
- Eu te amo, bichinho. – Louis sorriu.
- Eu te amo também, cachorrinho. – William beijou sua testa. – Vamos te dar um banho, sim? Com muita espuma, como você gosta. Lou, separa uma roupa e os cremes que ele usa, você deve ter alguma pomada também então, é, ela também. – ele riu meio atrapalhado por ter gozado a pouco tempo.
- Claro. – Louis riu junto.
- Vou encher a banheira. – Anunciou beijando Harry mais uma vez antes de ir até o banheiro.
- Papai, obrigado. – Harry sorriu molenga.
- De nada, meu ômega. Ei, você está cheio. – Louis se lembrou, acariciando sua barriga. – Nossos filhotes vão ser lindos, amor.
- Vão, papai. Muito lindos. – Harry sorriu. – Mas e se vier os do Will?
- Não vão, amor. Serão os nossos. – Louis garantiu. – Mas se vierem, ainda somos uma família, não é?
- Sim, papai. Ainda somos. – Sorriu tranquilo.
Louis levantou e separou uma roupa para Harry e uma para si, buscando uma para William em seu quarto também. Separou os cremes e as pomadas, levando Harry no colo até a banheira quando William chamou. Eles entraram todos juntos, Harry no meio encostado no peitoral de William enquanto ele lavava seus cabelos e as pernas em cima de Louis, que massageava seus pés. Eles lavaram seu corpo, seus cabelos, William massageou seus ombros enquanto Louis massageava suas coxas doloridas. Eles se lavaram e secaram Harry, vestido suas roupas antes de passarem o creme cheiroso por todo corpo de Harry e William cuidadosamente seguir o passo a passo da sua skincare. Eles passaram pomada da bunda machucada e no rabinho dolorido, não deixando de sussurrar o quão bom ele era. Louis trocou os lençóis e deitou na cama, trazendo Harry já vestido para deitar em seu peito, já sonolento. William foi andando em direção a porta, apagou a luz e abriu a mesma para sair.
- Não vai, maninho. – Harry se apoiou em um cotovelo. – Fica aqui.
William olhou para Louis com o resquício de luz que vinha do corredor, vendo ele assentir. Sorriu, fechando a porta e caminhando até Harry. Se deitou ao lado dele, Harry de lado deitado no peito de Louis e William abraço Harry por trás de conchinha, enquanto o mesmo segurava sua mão no meio do peito.
- Boa noite papai, boa noite maninho. – Harry deu um selinho em Louis e outro em William antes de finalmente se deixar dormir.
- Boa noite, eu amo vocês. – William respondeu.
- Boa noite, eu também amo vocês, pestinhas. – Louis brincou, tirando uma risada cansada dos dois.
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kcrev · 6 months
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ship headcanon + thomas & nalini
how   did   your   muses   meet  & how   long   have   your   muses   known   each   other   ?
nalini conheceu thomas em sua primeira visita a bend, cerca de dois anos atrás. carter já pensava em voltar ao oregon e queria que a namorada conhecesse a cidade antes de convidá-la para ir morar com ele do outro lado do país. decidiram aproveitar o feriado do quatro de julho para irem até lá e passaram cinco dias na casa do pai de carter. conheceu thomas e sua então noiva, isabel, no segundo dia deles na cidade.
have your muses ever traveled together?
apenas para o sítio dos fitzpatrick, alguns meses antes. carter não estava nada animado para passar o fim de semana em família, mas cassidy pediu a nalini que o convencesse a ir. como carter passou os três dias num mau humor insuportável, nali acabou passando o tempo inteiro com thomas, que recém havia terminado o noivado.
what's the last movie your muses watched together?
como nali não tinha ido até a locadora de bend durante todo o ano em que morou na cidade, assim que possível thomas a levou até lá. entre os tantos filmes disponíveis, eles acabaram fazendo uma maratona de comédias clássicas, com superbad, american pie e ghostbusters.
do your muses have playlists made for each other?
nesse momento, não. mas logo depois de conversarem sobre suas playlists guilty pleasure, nali adicionou mais algumas músicas a sua antes de mandá-la para ele.
do your muses want children?
nali ama crianças e o desejo de ser mãe sempre existiu dentro dela. como cresceu muito próxima da irmã, gostaria de ter pelo menos dois filhos para que possam ser confidentes da mesma forma como ela é com bhakti. quando ela e thomas passarem a ser um casal, imagino que isso não vai ser um tópico de discórdia entre os dois - até porque nali já deve até ter mostrado sua lista de nomes para filhos a ele.
do your muses have any pets together?
além de marty, cosmo, marnie e dewey que nalini vai adotar como dela também, eventualmente os dois vão trazer a gatinha dela, ariel, de nova york. por algum tempo, serão os cinco. vontade de adotar mais animais não faltava, mas eles sabiam que espaço físico poderia vir a ser um problema. entretanto, logo depois de noivarem, os dois ajudaram a resgatar dois filhotes que estavam abandonados na estrada entre bend e eugene. inicialmente, ficariam com os dois apenas de forma temporária, mas se apegaram tanto a eles que, quando alguém os quis adotar, nali ficou com os olhos cheios de lágrimas e thomas soube o que tinha que fazer. E foi assim que eles acabaram com o Fred e o George, dois cocker spaniels de pelagem alaranjada.
which one of your muses is more affectionate ?
Não os vejo como um casal que demonstra tanto afeto publicamente quanto a Acacia e o Henry, por exemplo. Mas, em casa acredito que eles sejam muito carinhosos um com o outro e cada um de sua forma. O Thomas me parece uma pessoa de atos de serviço, ajudando a Nali a corrigir os trabalhos dos alunos numa noite de sábado, depois dela ter deixado um monte de coisa acumular durante a semana. A Nali, por outro lado, gosta de falar abertamente sobre o que sente, ao mesmo tempo que o apoia incondicionalmente em qualquer situação – mesmo que isso signifique que ela vai passar o fim de semana inteiro ajudando ele numa feira de adoção ou ajudando a resgatar algum animal que encontraram durante um encontro deles.
who's   most   likely   to   apologize   first   after   an   argument   ?
Eles me parecem ser um casal bem racional quando se trata de desentendimentos, então vejo ambos sendo os primeiros a se desculpar. Acho que depende muito do contexto. Nenhum dos dois gosta de brigar, muito menos de ir dormir brigado. E, como não são pessoas orgulhosas, preferem admitir que estão errados do que manter o desconforto de estarem sem se falar.
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hyunjungjae · 2 years
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Oiii,parabéns pelos 200 seguidores!Gostaria de fazer um pedido de smut com o Juyeon do TBZ,e como a senhorita disse que está à disposição para escrever,com os protagonistas sendo enemies to fuckers,por favor!♡°♡
— Detention, Lee Juyeon
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Contém: um pingo de enemies to fuckers, eu menciono aq um medinho de ser pega, então talvez um tiquinho de exibicionismo, cum play, dumbification(?), uso de um apelidinho, falo demais sobre como as mãos desse garoto são grandes, size kink(?) i acho q só
obgg 🫶🏻 e espero q você goste amor ❤️‍🩹
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“Bem vindos…a mais uma detenção de sábado.”
Mais um sábado perdido, trancada na sala com aquele homem que parecia mais um pedaço de um mau caminho, que com certeza te deixaria totalmente perdida naqueles lábios, ou talvez o que mais te deixaria perdida seria a mão passando calmamente por aquele cabelo macio enquanto a voz grossa se fazia presente.
Os dois não simpatizavam muito um com o outro. Talvez fosse pelo fato de que no primeiro dia em que se conheceram, vocês se esbarraram e ele derrubou café na sua camiseta branca, mas talvez houvesse uma outra razão para que quando se encontrassem o clima ficasse mais ‘pesado’.
Atração disfarçada de ódio? Isso sim seria uma boa opção, mas nunca admitiriam que ambos se alimentavam do mesmo desejo carnal.
E os dois simplesmente preferiam ignorar o que acontecia na sala do diretor com a professora e ele. Já que todas as detenções o diretor costumava chamar a professora e logo após vocês ouviam gemidos…estranho? certamente.
“Ei…” ele te chama uma vez, e você o ignora, já que não queria dar atenção para não começarem a discutir. “Vai mesmo me ignorar por um dia inteiro?”
Você solta um som de concordância e ele, desacreditado, da uma risada nasal.
[…]
Algum tempo passou e vocês estavam assim. Sem dirigir uma palavra um ao outro.
Porém esse tempo acaba, após ver uma sombra por cima de ti, a mão grande cheia de veias, apoiando o peso dele na sua mesa, enquanto tentava calmamente fazer sua redação de 1000 palavras do porquê estava ali.
“Hmmm…vejo que está que nem eu, quase nada feito ainda…” ele ri, debochando de tua cara. “Vai se ferrar moleque! Pelo menos eu to tentando…” você diz num tom mais alto e não tão calmo.
“Pra que continuar tentando se no final do dia nunca consegue acabar?” ele diz novamente naquele tom irritante de deboche. “Que nem eu disse, pelo menos eu tento.” você diz agora debochando também, mas levantando o olhar até o rosto dele.
Juyeon aproxima o rosto do seu, numa distância tão pequena que pensou que ele iria te beijar, “Se você não me deixa pensar em escrever algo por conta dessa sua roupinha curta de vagabunda, também vou te distrair até que a última coisa que você pense, seja sobre a redação.”
Você deixa. Não é como se você fosse o rejeitar justo quando apenas uma faísca tinha o poder de acender um fogo incontrolável.
Deixa ele se aproximar, te tomar nos lábios, deixa as línguas se juntarem, o deixa colocar a mão no seu rosto, cobrindo sua bochecha toda até mais um pouco pela mão ser tão grande, o deixa fazer o que tinha vontade, pois era a tua vontade também.
A mão que estava apoiada sobre a mesa, vai até sua cintura, te levanta e a deixa sentada sobre a mesa. Os beijos começam a descer pelo seu pescoço, deixando marquinhas fracas e logo o ouve dizer “Acho que a mesa do professor parece bem mais confortável que aqui…”
Você concorda, se levanta e vai até a mesa do professor, afasta algumas coisas para deixar um espacinho livre para você se sentar, ele caminha lentamente até você, e assiste você ir retirando sua camiseta lentamente, mordendo o lábio inferior vendo mais pele que o de costume. As mãos que te tiravam do eixo vão até o cinto do maior, abre o cinto e joga para longe.
Logo a calça é lentamente aberta, enquanto os olhos de quem vestia estavam fixos no seu corpo pequeno comparado ao dele. A esse ponto ele já estava à sua frente, chegando tão perto com o rosto que dava pra sentir a respiração em seu pescoço.
Quando sua calcinha foi parar no chão e vocês já se beijavam novamente, ele te puxa para a beirada da mesa, faz você colocar seus pés no chão e com as mãos grandes agarradas à sua cintura, te vira, colando teu peitoral na mesa com força, faz você virar seu lindo rostinho para olhar atentamente a porta, com aquele medo consciente de alguém os ver ali naquela cena, mas um tesão subconsciente pela exata mesma razão e levanta sua saia, acariciando sua bunda.
Antes de se enfiar em ti, Juyeon passa os longos dedos finos e gelados em sua intimidade, fazendo-a estremecer e faz questão de provar um pouco de ti, levando os dedos à boca, chupando-os. Prende os pulsos finos nas suas costas, o que não era difícil já que a mão era grande. Se enfia em ti sem dó, fazendo você o tomar por inteiro de uma vez só.
Para evitar barulhos, o Lee tem a grande ideia de enfiar dois dedos em sua boca, pressionando sua língua e colando o peitoral nas suas costas apenas para sussurrar “Não geme alto não tá? Não tô afim de mais um sábado perdido aqui. A gente poderia estar muito bem em cima da sua cama agora, mas graças a você estamos presos aqui.”
Vira o rosto para tirar os dedos da sua boca, e diz “Se você não tivesse me irritado eu não teria batido em você e agora mesmo você não estaria com todas essas marcas de unhas nos seus braços.”
Olha pro próprio braço e vê as marquinhas citadas por ti. Uma terça-feira normal, vocês passa pelo corredor ao lado dele e propositalmente ele esbarra fazendo você derrubar o material no chão, claramente sua reação foi o empurrar no chão e começar a o socar e o arranhar com suas unhas.
Ao lembrar ele sorri e diz “Seria legal eu deixar algumas marquinhas em ti também n��?”
Antes mesmo de você processar o que ele tinha acabado de falar ele levanta, descolando-se de ti, metendo mais forte que antes, levando a mão que a minutos atrás estavam em sua boca até sua bunda e apertando-a com toda força, e logo depois de soltar a carne que escorregava entre os dedos, via as marcas vermelhas, deixa um tapa estalado, e logo vendo a marca vermelha da própria mão se formando numa das bochechas da sua bunda.
Solta um gemidinho pelo susto e a resposta vem de imediato “Shhhh, sem barulhos…”, irônico, nesse exato momento o barulho das peles se chocando fazia presente.
Não estaria surpresa se agora mesmo sua bunda estivesse com algumas marcas tão vermelhas ao ponto de precisarem de apenas mais um toque para ficar roxa. “Agora sim…” Juyeon solta seus pulsos para posicionar as duas mãos na sua cintura apertando-a, para mantê-la parada no lugar, facilitando acelerar mais um pouco o ritmo.
Incontrolável. Mais uma palavra que se encaixa bem no dicionário que descreve a relação dos dois. Também não se surpreenderia se estivesse escorrendo um fio de saliva de sua boca, enquanto engasgava-se com os próprios gemidos. “Juyeon…” você chama, tão baixo quase que o mesmo não ouve.
Ele ouve mas prefere apenas ficar quieto, seus ouvidos são agraciados com um gemido grosso, baixo e longo, ao sentir suas paredes internas o apertando.
Você chega ao seu ápice quase soltando um grito se não fosse pela mão grande tapar sua boca antes, você fecha os olhos e logo sente Juyeon se retirar de ti e gozar na sua bunda. Pintando-a com o líquido branco, mas mirando em sua buceta molhada e após acabar de gozar enfia-se dentro de ti apenas mais uma vez para colocar pelo menos um pouco do líquido dentro de ti.
“Senti meu ódio por ti sendo descontado um pouco hoje.”
“Eu também…acho que encontrei uma nova forma de descontar o ódio que eu sinto por você.” diz enquanto um sorrisinho adorna seus lábios.
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um beijao, bom domingo p vcs ❤️‍🩹
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misshcrror · 3 months
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              𝐇𝐎𝐔𝐒𝐄 𝐎𝐅 𝐇𝐎𝐑𝐑𝐎𝐑: ──── YASEMIN's point of view ;
THE MISS HORROR, wait wait...! IT'S THE QUEEN OF HORROR.
Participar da realeza do baile não estava nos planos, e ganhar era algo que Yasemin jamais imaginara. Claro que nada saía como ela pensava ou desejava. Ela já estava contrariada desde o momento em que descobriu que seu nome estava entre os candidatos. Ela nunca se inscreveu, claro, mas algum engraçadinho fez o favor de colocar seu nome na lista. Desde então, cada vez que alguém mencionava a eleição, Yasemin sentia uma certa irritação mesclada ao constrangimento.
Enquanto esperavam pelo anúncio, Yasemin permanecia de pé no canto do pavilhão, os braços cruzados e o rosto fechado. Ela olhava ao redor, vendo os outros semideuses animados, conversando e rindo, todos alheios ao seu desconforto. Joseph estava a seu lado, mas claramente tão entretido em saber o resultado tanto quantos os outros. Tudo parecia uma celebração perfeita, exceto para a filha de Deimos. Às 23h em ponto, Yasemin sentiu um nó se formar em seu estômago, sua irritação se transformando em ansiedade e incredulidade. Confetes em formato de coração caíram do teto, e o céu estrelado apareceu magicamente. Seu nome havia sido dito por Afrodite. A turca sentiu como se estivesse em um pesadelo. Ou pior: uma das suas ilusões apavorantes. Ela estava paralisada, incrédula com o que acabara de ouvir. Sentiu a coroa ser colocada em sua cabeça, e automaticamente tentou tirá-la no segundo seguinte, sem sucesso.
Só podia ser uma piada de muito mau gosto. Yasemin ainda estava chocada com toda aquela situação e incapaz de reagir como uma pessoa normal faria. Ela praticamente estava suplicando enquanto sentia os olhares caírem sobre si e sobre Veronica. Deuses... Ela queria correr e se esconder embaixo de alguma mesa e nunca mais sair dali. Era a maior vergonha que estava passando em sua vida. Estar nos palcos era uma coisa - ela controlava a narrativa, sabia o que esperavam dela. Ali, porém, tudo era imprevisível e desconfortável.
Depois de morrer de vergonha ao ser anunciada como rainha junto de Veronica, o que também poderia se encaixar dentro de uma piada porque eram rivais. Ok, talvez não tanto agora porque se uniram por uma causa. Não eram amigas, nem colegas, muito menos deixaram de ser rivais. não enquanto não recuperasse seu colar. Mas tinha empatia por uma garota sem memória que sequer sabia que ela era uma inimiga. Yas nunca foi de participar de interações sociais, muito menos frequentar uma escola. Então nunca soube como eram essas sociabilizações. Agora, sendo o centro das atenções contra sua vontade como rainha, queria apenas sumir de vista o mais rápido possível.
E então tinha a dança. Tudo bem que ela acabou escolhendo seu próprio par do baile, mas ainda assim era totalmente constrangedor. A voz suave de Afrodite ainda continuava a ecoar em seus ouvidos, imaginando que os deuses estavam assistindo. Ela sabia que não podia simplesmente fugir, mas cada fibra de seu ser implorava por isso. Sentia-se exposta de uma maneira que nunca experimentara antes. Tudo o que ela queria era fugir dessa vergonha, encontrar um canto seguro onde pudesse ser apenas ela mesma. Os olhares pareciam perfurar sua pele, deixando-a desconfortável e ansiosa.
Quando Joseph se aproximou, o sorriso era evidente nele e ela apenas abraçou o corpo do semideus como fizeram quando dançaram anteriormente. Daquela vez tinha sido confortável. Yasemin tentava manter a compostura, mas sentia o rosto quente. ❝ ― Majestade... Será uma honra acompanhá-la nessa dança. Eu falei que você estava incrivelmente linda hoje... ❞ — Ele sussurrou devido à proximidade dos rostos. Quando a música começou, Joseph guiou Yasemin de acordo com a melodia antes de se aproximar o suficiente para tocar sua cintura. ❝ ― Cala boca... ❞ — Ela respondeu baixinho. ❝ ― Só vamos acabar logo com isso... ❞ — Praticamente suplicou. ❝ ― Ei, calma... Sei que odeia essas coisas e não suporta toda essa baboseira, mas você ganhou o maior prêmio dessa noite. ❞ — Joseph tentou tranquilizá-la. ❝ ― Já era de se esperar que seus fãs, por causa da banda, votassem em você. ❞ — Yasemin fechou os braços ao redor dos ombros largos de Joseph, soltando um suspiro e sorrindo de forma comprimida para ele. Era uma sensação completamente diferente de estar nos palcos e ser votada como rainha do baile. ❝ ― Eu sei, mas... É diferente. ❞ — A turca tentou justificar. Movia-se conforme Joseph a guiava na dança, mantendo o abraço. Enquanto isso, ele tentou manter a animação por Yasemin, mas não deixou de acolher a ruiva em seus braços, apertando o abraço. ❝ ― Fecha os olhos, pensa que somos só nós dois dançando como antes... ❞ — O filho de Poseidon tentou abordar a situação de um jeito diferente, fazendo-a ignorar a plateia que assistia às duas rainhas do baile. E ela realmente fechou os olhos, seguindo as instruções de Joseph, movendo-se com ele enquanto deitava delicadamente o rosto no peito dele. ❝ ― Queria matar quem fez minha inscrição... Você tá se divertindo, né? ❞ — Murmurou, rindo em seguida e levantando o rosto para encará-lo. Joseph buscou aproximar ainda mais os corpos, guiando-a conforme a melodia da música. ❝ — Vou descobrir quem foi e te dou o nome, ok? ❞ — Ele brincou, rindo. ❝ — Não é divertido se te deixa desconfortável... ❞ — Assumiu ao encará-la nos olhos. Nos braços de Joseph, Yasemin se sentia mais calma, rindo e suspirando com a situação. Horas antes estava no palco sem vergonha alguma, mas agora era diferente e se sentia acuada. ❝ — Mas confesso que tô adorando dançar com você de novo... ❞ — Confessou antes de encostar a testa na dela, deixando um beijo rápido em seus lábios. Sorriu para o semideus, especialmente quando ele a beijou rapidamente, seguindo o ritmo da música até que ela terminasse. Apesar de gostar de estar nos braços de Joseph, quando a música cessou e outras pessoas começaram a entrar na pista de dança, ela parou e segurou o braço dele, saindo dali o mais rápido possível.
A turca sentou-se em uma das mesas decoradas, ainda tentando processar o que havia acontecido. Estava visivelmente constrangida, suas bochechas coradas de vergonha. Pegou uma taça de vinho e deu um gole, tentando se acalmar. A coroa ainda estava firmemente em sua cabeça, lembrando-a constantemente do evento surreal que acabara de acontecer. Os olhares curiosos ainda a seguiam, mas agora que estava fora do centro das atenções, começava a se sentir um pouco mais tranquila. A música e a festa continuavam. Yas brincava com a taça, girando o vinho lentamente enquanto observava os outros semideuses se divertirem. Ainda não acreditava que isso tinha acontecido, olhando para a coroa em sua cabeça através do reflexo na taça de vinho. Era tão... embaraçoso.
Colocada em uma posição desconfortável, refletiu e pensou que também haviam pessoas que a cercavam que se importavam com ela. Ou esperava que sim, porque se fosse uma espécie de Carrie, a estranha dos deuses... Ah, ela mesma iria no Olimpo resolver aquilo mesmo que fosse uma missão suicida. A noite ainda estava longe de acabar, mas, pela primeira vez, Yasemin se permitiu aproveitar um pouco da sua realeza. Ok, nem tanto. Sua bateria social já havia ido para o espaço e ela queria ir para seu chalé, mas sorriu para Joseph, agradecida por sua companhia. E de seus amigos que lhe cumprimentavam por ter ganho o título. O constrangimento ainda estava lá e para si o baile já havia acabado, mas pelo menos não estava sozinha ali.
semideuses citados: @d4rkwater @mcronnie
@silencehq.
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todo7roki · 1 year
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Amig, eu queria saber se você pode fazer um Ten como marido. Como seria uma vida de casado com ele e afins... Eu ficaria muito feliz de você pudesse fazer uma coisinhas assim...
Sua escrita é incrível e eu sou viciada nos seus posts. Todo fim do dia venho dar uma passadinha pra ver se tem coisa nova, ótimo trabalho.❤️
TEN CHITTAPHON - MARIDO (S)
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· ten chittaphon x leitor
· gênero: smut, relacionamento estabelecido.
· avisos: dirtytalk, linguagem imprópria, sexo sem camisinha, recém casados.
notas: peço perdão a todos vocês pela demora para escrever e responder as asks, o grande motivo é FACULDADE. isso tá acabando com todo tempo que eu tenho e também está causando em mim, vários bloqueios criativos. É algo bem pequeno e bem simples, pretendo corrigir o texto em menos de dois dias, então desde já me perdoem por qualquer erro.
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Após um dia cansativo de trabalho, seu maridinho só queria tomar um banho quente e relaxar um pouco. Ele abriu a porta de casa e percebeu que tudo estava bem quieto, provavelmente você já estava dormindo por conta do seu corrido e o cansaço, a vida adulta era desesperadora.
Ao entrar no quarto, ele viu que você estava acordada com o celular na mão, com seus olhinhos sonolentos e uma camisola que mau cobria suas coxas. — Ainda acordada? Você deveria descansar. — Ele falou com sua voz baixa após ocupar o outro lado da cama, sentando ao seu lado.
— Resolvi te esperar, eu passei o dia todo morrendo de saudades do meu homem. — Você falou, logo se levantando e sentando ao lado dele. Seus lábios agora estavam alternando entre o pescoço e a boca do seu marido.
— Minha esposa linda está me deixando tão excitado, eu queria tanto comer você agora, do jeito que você merece. — As mãos dele estavam geladas, um pouco áspera, causando arrepio do seu corpo.
Ele te deitou na cama, beijando todo seu corpo enquanto as mãos dele percorria por debaixo da camisola. Ele apertava seu seio com delicadeza, e beijava seu lábios com fervor.
Ele era delicado, colocava força e pressão somente quando necessário. — Você gosta quando eu vou bem lento assim na sua buceta? Quando eu te como bem devagarinho, fazendo você me sentir por completo? Me responde princesa.
— Eu gosto, amor.
— Eu gosto tanto de ficar dentro de você, gosto tanto de sentir você. — Ele falava em seu ouvido, empurrando em você na posição que você mais gostava, a conchinha, pois não tinha nada mais romântico que isso. — Queria tanto olhar pra sua cara, ver seus olhos brilhantes, você quer que eu vá mais rápido?
— Não amor, eu gosto assim. Por favor continua assim, tá' tão gostoso.
— Não fala com essa voz pra mim, eu estou louco pra gozar em você, quero tanto ter um filho com você, o que você acha sobre isso? Você quer que eu te dê um bebezinho?
— Eu quero tudo que você está disposto a me dar.
— Então abre as pernas pra mim, que eu estou disposto a fazer você gozar.
Depois de tudo, ele cuidaria tão bem de você, mesmo estando super cansado. Ten nunca deixaria a princesa dele de lado, tomaria um banho quente com você, deixaria ainda mais beijos sobre seu corpo e falaria mil e uma vezes o quanto ele te ama.
— Você é tudo pra mim, eu não me arrependo de ter escolhido você. — Você estava sentada entre as pernas dele na banheira, ele estava passando as mãos nas suas costas.
— E eu não me arrependo de ter aceitado você como meu marido.
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ourlolozita · 1 month
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Mil desculpas pela inatividade aqui no Tumblr eu estou passando meio mau por isso eu não conseguir postar nada pra vocês meus amores eu pesso mil desculpas a todos maís podem me mandar pedidos ask de lockscreen ou ideias de personalizaçãos que eu vou postar aqui no Tumblr pra vocês meus docinhos bjs da lolo é até
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miniminiujb · 1 year
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Mau Perdedor
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Você apertava a cela da sua égua e batia de leve, os passos do animal aumentaram, o barulho dos cascos batendo contra o chão era abafado pelos os barulhos de sua risada.
"Vamos Thomas!", Você gritou animado, olhando de leve para trás e observando seu marido sobre um cavalo preto que perseguia freneticamente atrás de você. "Pensei que você souber andar de cavalo!".
"Não me subestime!", Thomas gritou, o cavalo preto correu mais rápido, se aproximando rapidamente. Você sorriu e olhou para frente, seus olhos se apertaram focando na árvore com folhas alaranjadas, ali era ponto de chegada. Puxando a rédea e diminuindo a velocidade, sem demorar muito você já estava em baixo da árvore.
Você riu quando o cavalo de Thomas parou ao seu lado, você virou o rosto na direção dele. "Eu ganhei!", Você disse animado.
"Percebi", Thomas falou com tom de ironia. Ele desceu do cavalo e olhou para você. Descendo rapidamente da égua e andando para ficar ao lado dele. Passando os dedos sobre os cabelos escuros de Thomas e sorrindo.
"Você não sabe perder...", Você disse descendo as mãos para colocar em cada lado do rosto dele. "Quero um prêmio", você comentou apoiando a sua testa contra a dele.
"Vou arranjar mais tarde", ele disse baixo, passando os braços por sua cintura e puxando você para mais perto. Vocês ficaram naquela posição por um tempo, antes que Thomas corresse até o cavalo, e sair em disparado em direção da mansão em que vocês moravam. "vamos ver quem ganha agora!", Thomas gritou.
"Você é um trapaceiro!", Você respondeu entra gritos e correu na direção da sua égua. "Vamos lá menina, temos chances ainda", você disse guiando sua égua em direção da mansão.
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tecontos · 5 months
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Chupei o amigo do meu namorado no churras...
By; Rafaela
Oi pessoal, hoje vou contar para vocês o que aconteceu em um churrasco na casa do amigo do meu namorado. Eu e chamo Rafaela e Ele se chama Paulinho e é muito gostoso, eu já vi nudes dele que uma amiga me mostrou, e o safado tinha mesmo um pau bem grande e delicioso. Confesso que já me toquei muitas vezes pensando nele, mamando e sentindo ele entrando em mim, me pegando bem gostoso.
A gente se encontrava em churrascos na casa dele ou em baladinhas que a turma toda curtia, sempre ele me olhava e parecia que queria me comer na frente de todo mundo, e eu provocava é claro, atiçava ele o tempo todo, como já falei antes, eu não presto kkk
Nesse churrasco a gente bebeu além da conta, eu não sou de beber, então só com um copo já estava bem alta, mas meu namorado bebeu demais e acabou passando mau, fiquei até envergonhada, tiveram que levar ele para o quarto do Paulinho para dormir e ver se conseguia se recuperar para gente ir embora. Eu fiquei lá com nossos amigos bebendo e dançando funk até o chão. Eu estava de shortinho curto nesse dia e nessa loucura junto com a bebedeira ele estava subindo e eu esquecia de descer.
Acabou que minha bunda ficou aparecendo, até que o Paulinho chegou perto de mim e apertou ela, passou a mão bem de leve e Isso me deixou muito excitada e eu acabei gostando. Ele disse que queria um boquetezinho gostoso e eu que já sou safada junto com a bebedeira não pensei duas vezes, até esqueci do meu namorado.
A gente foi pros fundos da casa dele e começamos a nos beijar muito. E o safado com as mãos bobas dele me deixando toda molhadinha. Até que o safado tirou sua piroca para fora e eu fiquei louca, vi aquele pau gigante que me fez pirar de tanto tesão.
O safadinho me pediu para ajoelhar e cair de boca na piroca grossa e enorme dele. Eu obedeci é claro, ajoelhei e fiquei olhando para ele com carinha de puta enquanto o safado pegou a pica e colocou na minha boquinha bem devagar. Eu segurei na cintura dele e comecei a chupar aquele cacete gostoso e fui toda gulosinha, pois queria aproveitar ao máximo. E o safadinho segurava meus cabelos cumpridos para não atrapalhar a minha mamada intensa. E como eu estava com o maior tesão fui mamando com vontade fazendo ele pirar.
Paulinho ficava suspirando enquanto eu caia de boca com mais vontade e mais gula deixando ele louco. E para ficar ainda mais excitado eu levantei minha blusinha e deixei meus peitos amostra para ele poder pegar e brincar enquanto eu chupava. Ele foi fazendo carinho gostoso nos meus peitos enquanto eu abocanhava com vontade aquele pau gigantesco.
E eu lá toda putinha continuei chupando intensamente até que o safadinho acabou dando uma bela gozada na minha boca, o primeiro jato veio com toda força que chegou a encher a minha boca toda, assim que engoli veio outra e outra, fui engolindo uma por uma, quando ele terminou comecei a chupar e lamber para deixar limpinho, levantei a bermuda dele, me arrumei e voltamos lá para onde estava a galera.
Não deu nem tempo de ir para o banheiro e chegou meu namorado, com a cara toda inchada da bebida, ele veio na minha direção e me deu um beijo na boca, que com certeza estava  com o gosto do pau do Paulinho kkk… Meu namorado estava tão bêbado que não percebeu nada.
Depois de um tempinho fomos embora, até hoje ele não sabe de nada, essa foi uma das várias vezes que aprontei, e como sempre falo, sou muito putinha kkk…
Enviado ao Te Contos por Rafaela
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wisteriars · 2 years
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GOOD GIRL + JENO!
— warning. pet name, jeno!softdom, anal, smut, linguagem suja, praise, sexo oral, masturbação, dacryphilia, choking, plug, spanking, uso de ‘gatinha’ ‘neno’ e etc. . .🤧
— word count. 3.360K
— plot. depois da rejeição que o jeno recebeu de sua própria namorada o fez ficar com raiva, agora vai fazê-la pagar por ter deixado ele na mão.
. . .
“vamos ali no cantinho gatinha, vai ser rapidinho..” jeno falava se acariciando em você e mordendo os próprios lábios, estava querendo transar, desde que chegaram na casa do johnny, uma festinha na piscina pra comemorar o aniversário dele. “vamos, hmm? ninguém vai notar, pois vai ser tão rapidinho que nem vai perceber.”
“não neno. não quero ficar mau falada e ser assunto dos seus amigos” falava vendo o bico dele aumentar. “você sabe como ninguém que eu tenho vergonha e que me descubram que eu estava transando com você na casa de seus amigos, imagina alguns deles ver ou até mesmo o próprio dono? não consigo nem pensar de tão constrangedor” ele apenas ignorava e bufava.
“isso é injusto, se fosse eu faria as suas vontades, agora você é uma namorada muito má…” soltou. “ o johnny tá pouco se fudendo, daqui a pouco ele vai fuder a namorada dele e você que podia fazer o mesmo está sendo uma chata, ninguém vai sentir falta da gente..” falou bravinho, ele realmente estava, soltou tudo e ainda deixou um recado. “depois não vem chorar nos meus pés pedindo pau igual uma vadia e eu não vou te dar!”
. . .
depois daquilo ambos ficaram sem sexo, os dois eram orgulhosos demais quando o assunto era esse, você era orgulhosa por causa do jeno e ele por não querer passar por cima da “ordem”, no máximo tinha beijos e olhe lá.
você queria fazer aquilo com ele, mas o seu problema mesmo era a vergonha, jeno não é um cara que espera, ele quer tudo e na hora que ele quer, ele é um mimado que você ama.
ama tudo que tem nele, desde o seu rosto lindo e delicadinho ao seu corpo musculoso e forte, jeno queria ter acabado com você naquele dia mesmo que você não o satisfez, falou pra si mesmo que ia te comer forte, te deixar rouquinha e depois ir embora do quarto como se nada tivesse acontecido.
mas agora tendo a sua vista o seu homem completamente gostoso mostrando: os músculos, barriga trincada e apenas de cueca, está sendo uma tortura e tanto.
sua boceta vai babar mais ainda se souber as intenções do homem em você, ele quer te comer, comer com força e gostoso, mas ele não vai dar o que você quer assim de mão beijada, ele quer que implore da maneira mais suja possível.
você levanta e passa pelo maior, logo escutando o que você não queria, pra você estavam em uma viagem “romântica” para o jeno era apenas mais um desfile.
“daqui a pouco eu irei sair, não vou poder olhar celular ou mandar foto, então terá que ver pelo celular ou na tv sobre o desfile” falou e você apenas concordou indo ao quarto.
depois de um tempo você não escutou mais os barulhos que estavam no banheiro, então percebeu que foi embora, mas já? ele foi mesmo embora? nem me deu um beijo, o pior é que estou com tanto tesão, queria dar pra ele agora mesmo.
“puta merda lee jeno, cadê você?” falou esfregando as pernas, talvez ele fique bravo se souber que você se tocou, ele odeia quando você age assim, quando você prefere um vibrador, dedos e travesseiro, do que pedir desculpa e levar o pau dele.
agora estava você com um vibrador dentro da boceta e um plug de gatinho na bunda gemendo alto o nome do seu amor, neno você gemia assim clamando por ele, já o homem escutava tudo do lado de fora, passando a mão pelo próprio pau por cima da calça social enquanto escutava os seus gemidos manhosos, ele pode entrar no quarto de vocês e fazer você se arrepende de ter o enganado e é exatamente isso que ele vai fazer, vai te fazer implorar pelo pau dele, vai fazer tudo que ele queria fazer com a garotinha irresponsável, vai fazer com que a sua garotinha malvada se tornar a sua garotinha boazinha.
você levou um susto quando a porta abriu e assim que o homem entrou no quarto, achou que ele tinha ido embora, você agora estava fudida seu namorado estava com um sorriso malicioso e os olhos escuros, estava faminto de você e ele vai comer você como uma garotinha que ela ama.
“o que foi? atrapalhei sua brincadeira?” falou se sentando na beirada da cama de costa para você, logo escutou quando o vibrador foi desligado e você se mexeu. “desculpa neno. eu não sabia que você estava aqui, se eu soubesse teria…” você logo foi interrompida pela voz grossa. “o que? iria esperar apenas que eu fosse embora ou ia me chamar para comer você? acho que até sei qual é a resposta.” fala se virando, agora olhando de frente pra você, desceu o olhar pra o seu corpo que estava uma bagunça, a camisola cor-de-rosa estava toda enrolada até a cintura com as alças caída, a calcinha branca de renda colocada de lado, cabelo levemente bagunçado e o plug anal de gatinho que ainda continuava no seu cuzinho, aquela ali era a melhor visão que ele podia ter em toda a sua vida. “vem aqui gatinha, o papai quer conversar com você.”
você vai engatinhando até ele sentindo o olhar do jeno penetrar a sua alma, ele estava em um tipo indescritível, não sabia se estava: puto, por que você estava se masturbando sem a permissão dele ou feliz, por ter visto a sua garotinha linda ter pensado nele, talvez o jeno realmente estava pensando em ambos.
“o que houve papai? porque está com essa cara?” falou manhosinha, sentando com a bunda na panturrilha o olhando com os olhos que poderia ser considerado ‘inocente’, mas jeno te conhece bem e a última coisa que você seria é inocente. “não sei, me diga você o que acha?” debochou, sim, lee jeno estava debochando de você, sua pergunta era meio idiota, ele sabia muito bem que o motivo era ele. “eu não sei, talvez eu queira saber o motivo qua tinha de estar com a merda de um vibrador enfiado na boceta e o plug que até agora não tirou do seu cuzinho?” falou agora de pé acariciando seu rosto, estava amando as carícias do seu namorado, olhou para aquele lindo rosto e sorriu, só que que logo foi surpreendida com um tapa forte na bochecha direita.
“por que você fez isso?!” sua fala havia saído um pouco grossa e alta, o que fez jeno achar se te dava outro ou ficava quieto. “olha como você fala comigo, acho melhor baixar a tua bolinha, se não vai ficar pior para você!” falou bravo, você logo baixou o rosto, estava prestes a chorar. “levanta a porra da cara quando eu tiver falando com você sua vadia” você rapidamente levantou o rostinho que já tinha os olhos brilhantes, jeno pegou o seu rostinho lindo e apertou um pouco suas bochechas, saberia que já estavam marcadas quando ele apertou mais para formar um biquinho, logo um de seus olhos escorreu o líquido salgado. “neno…” “o que foi? já está com tesão bebê? aposto que a boceta que já estava molhada, agora está toda encharcada, não sei se você é a minha garotinha linda ou uma putinha burra…” deixou um pequeno selinho em seus lábios. “hum, eu acho que é uma putinha burra.”
“eu não sou uma putinha burra neno!” falou fazendo birra, jeno amava quando você era assim. “é sim, é uma das piores!” “não, sou!” “então se você diz que não é…deita aqui no colo do seu papai, com o bumbum pra cima?” falou neutro. “não farei isso” “achei que você fosse a minha garotinha linda, talvez vá se tornar uma pu-” logo você deitou de bruços com o bumbum avantajado para cima. “ótimo, acho que 20 será o suficiente…” falou passando a mão pela sua bunda enquanto tirava delicadamente a sua camisola. “20?” falou assustada. “okay, será 40 e se reclamar irei dobrar 80, acho que você não que isso…você quer?” você mexe a cabeça descordando. “não, papai…” “ótimo, agora eu não quero ouvir nada saindo da sua boca, além de ‘desculpa, neno’, com a sua voz manhosinha, se eu não ouvir, eu irei voltar ao início, okay?” “sim, neno!”
o primeiro tapa foi desferido de forma leve, mas não deixou de ser forte e ter criado uma cor avermelhada na polpa de sua bunda “eu não ouvi sua voz bebê, vamos de novo?” deu novamente um tapa que dessa vez te deixou mais acordada e falou. “desculpa, neno” não olhou e nem percebeu, mas o olhar do jeno estava de orelha a orelha, ele achou perfeito a forma de te deixar na linha e voltar a ser a garotinha dele, era fazendo algo que seja prazeroso pra você e muito mais a ele, (…) já se passaram um tempo e agora a sua bunda não era a única coisa que estava vermelha, seu rosto estava completamente vermelho não por tapas e sim de tesão, fora as lágrimas que eram de dor e prazer ao mesmo tempo, no meio de suas pernas escorria o seu meu, seu íntimo estava inchado, jeno não bateu só na sua bunda, deu tapas também na sua boceta, estava louca por qualquer coisa dele, queria que ele entrasse e fosse destruir “essa é a última minha putinha, o papai vai fazer essa com muito carinho” a última teve o triplo de toda a força dele, por pouco esquece de falar. “desculpa, neno”
“ótimo. agora saia do colo do seu papai e fica de joelhos” fez exatamente o que ele pediu. “mas neno, meus joelhos vão doer” falou ajoelhada. “é pra doer mesmo, não tenho pena de putas sujas aliás você é uma delas” falou tirando a calça e a cueca do próprio corpo jogando longe, na visão do lee estava uma garota desobediente com o rosto inchado e boceta tão molhada que podia ver caindo no chão, já na sua visão estava um jeno de cabeça baixa e com um sorriso indescritível, a única coisa que sabe é que o boquete que você vai fazer vai deixar sua boca dormente e garganta dolorida. “você escutou o que eu disse?” o homem falou você descorda. “eu falei que enquanto eu faço você se engasgar com meu pau quero que meta os dedos nessa boceta, quero ver esses dedinhos brilhando, tá’ me ouvindo sua puta?” “sim pa-” ele botou o pau inteiro de uma vez só e tirou rapidamente de uma vez só, fazendo com que você se engasgasse.
“você não serve nem pra chupar a porra de um pau direito, é uma puta mesmo!” ele continuou estocando várias e várias vezes em sua boca, quanto mais ele dava intervalos entre a estocadas mais ele demorava, seus olhos e rosto estavam tudo molhado com suas lágrimas, salivando e lambendo o pau do namorado, apertava e chupava mais e mais, as lágrimas já estavam molhando o corpo inteiro, já o jeno jogava a cabeça para trás gemendo baixinho o seu nome, você escutava tudinho, seus olhos ficaram mais brilhantes, a sua boceta estava agora completamente molhada, o chão que você estava ficou molhadinho, seus joelhos doíam de tanto tempo que estava daquele jeito, seus dedos já estava possível ver criando ruguinhas de tanto que enfiava e molhava com sua boceta, mas tudo começou a ficar melhor quando ele falou. “estou orgulhoso de você, minha garotinha linda!” foi aí que percebeu que você realmente amava o lee jeno, seus olhos que eram brilhantes for causa das lágrimas agora ficaram ainda mais brilhantes por causa das palavras do lee.
ele parou as estocadas e te tirou do chão delicadamente “já que você foi uma garotinha muito boazinha, o papai vai te dar um presentinho” “qual presente papai?” “escolha você mesma, quer levar pau na bocetinha ou no cuzinho? ou quer que o papai chupe a sua bocetinha?” ele falou, já sabia a sua resposta e iria fazer isso. “eu quero nos três papai, quero sentar no seu rostinho e que coma minha bocetinha e quero atrás levar atrás também, papai” o lee sorriu, formando um sorriso não apenas dos seus lindos lábios, mas também os olhinhos. “minha gatinha é tão gulosa, está merecendo isso tudo, será?” deixou um beijinho no canto dos seus lábios. “sim, neno… eu mereço” subi em seu colo e beijei a sua boca.
“vamos na minha boca anda.” falou autoritário enquanto se deitava na cama, você apenas sentou no rostinho lindo do seu namorado, enquanto ele passava a língua no interior de suas coxas. chupava, mordia e lambia, fazendo você suspirar, jeno gostava dos seus gemidos, sua boceta derramando todo o líquido na boca do seu namorado. “neno..por f-avor mais..mais” choramingando e empurrando a boceta até a boca apertando as pernas ao redor, o clítoris vez ou outra batia no nariz do mesmo, jeno começou a apertar os seus peitos e bater neles, certamente irá ficar doloridos, em um movimento rápido jeno te deitou na cama. “agora vou comer a sua boceta, como alguém jamais comeu ela.”
jeno esfregava o pau em seu clítoris e na extensão da sua boceta, sentia o pau cada vez mais ficar molhado “tá’ gostosinho, bebê? você quer mais? quer que eu enfie meu pau na sua bocetinha? quer bebê? você quer?” “papai..por favor papai” implorava mansinha, queria o pau dele naquela hora. “neno, eu que-” enfiou de uma vez a fazendo soltar um gemido alto e fino.
jeno moderava às estocadas elas iam entre fortes e fundas ou rápidas e fracas, você gemia loucamente, à cada vez mais que ele entrava e saía a sua boceta pulsava, jeno era algo inexplicável, ele era algo tão bom e viciante ao mesmo tempo, você está feliz agora por poder enxergar esse homem, ele tinha o corpo todo soado, abdômen contraindo enquanto o rosto maravilhoso olhava para você sorrindo, você estava feliz, nunca havia se sentido tão feliz em sua vida, você ama o lee como alguém jamais poderia amar, faria qualquer coisa por ele, as mãos que estavam cravadas em sua cintura apertou seus mamilos. “o pes-coço neno, aperte!” ele não havia entendido muito bem, então você mesma pegou e colocou ali, enquanto à mão esquerda apertava seu pescoço, à direita parou de apalpar e levantou uma de suas pernas para colocar no ombro, estava gostoso, ele começou a ir mais rápido e fundo, seus gemidos podiam ser ouvidos na vizinhança inteira, agradecia que a maioria eram idosos, mas eles não deixavam de reclamar de ‘sons de palmas’ que vem do seu apartamento e você tendo que dá a desculpa de que está batendo parabéns para os seus gatos.
“neno…papai…amor” você gemia todo tipo de coisa para ele, jeno amava quando você o chamava de amor. “você é tão apertadinha princesa, tão apertadinha pro papai…” falava baixinho agora em seu ouvido o mordiscando, dava tapinhas leves em seu rosto, mosdidas e beijinhos em sua clavícula, ele sabia como te deixar bem. “é tão gostosinho entrar nessa bocetinha, olha bem bebê” você olhava ele entrando e saindo bem devagar, seu clítoris pulsando, apertava o seu pau, o ritmo que ele fazia ao entrar e sair de você estava ótimo, não tinha como reclamar quando era lee jeno que fodia você tão bem, ele te enlouquecia com tudo: palavras, ritmo, beijos e o cheiro daquela colônia amadeirada, se movimentando cada vez mais rápido e abrindo melhor suas pernas, deslizando as mãos por suas coxas e voltando para sua boceta onde massageava o seu clítoris, passando os dedinhos enquanto olhava no fundo dos seus olhos, olhando para aquele rostinho manhoso e quase intocável, jeno amava o seu rostinho, pegou uma das mãos e secou suas lágrimas. “oh, meu deus… como você fode bem, jeno!” mordeu os próprios lábios, jeno gostava dos seus elogios, principalmente quando era dirigido a isso e a ele.
“eu vou te comer até amanhecer” não pode esquecer das palavras sujas que saia da boca do homem, era o que ele sempre falava e te rendia boas lembranças disso. “princesa…” os gemidos do rapaz eram bons de se escutar, você passaria horas escutando os gemidos saindo daquela voz aveludada e grossa, suas pernas se enrolaram entre o quadril do mesmo e o fez soltar um pequeno gemido entre sua boca. “porra princesa, eu vou enlouquecer!” mordia seus lábios com tanta força vendo uma cena tão linda dessas ele estava louco, louco por você, olhava tudo de cima abaixo, cada momento que tinham, pareciam apenas um de tão juntos que eram a sincronia dos corpos.
“neno!” levou suas mãos até o quadril do namorado e apertou aquela região com força, encarando também ele. “mas já vai gozar bebê?” você ignorou e o jeno não gostou da falta de resposta da sua parte então pegou o seu queixo virando pra ele te fazendo encarar os olhos dele. “papai..e-eu” sentiu quando os lábios do mesmo tocaram os seus e beijou brutalmente você, ele sabia que você estava perto, acelerou mais e mais as estocadas, falando o quanto te ama, aquilo foi o suficiente para você. “você não aguentou mesmo, né? será que vai aguentar o meu pau ainda nesse cuzinho?” estava tão mole, frágil, literalmente intocável, ele não deixou de sorrir e deslizar lentamente suas mãos pelo corpo seu corpo, você não conseguia nem falar, pra ele você era como uma obra de arte, jamais um dia ele vai trocá-la por alguém e você muito menos.
“vou virar você e comer o teu cuzinho bem devagar, okay amor?” você concordou e ele se retirou dali, cheia de manha, você empinou o bumbum vendo o lee enfiar de uma vez, reclamou, apertou bastante o pau dele. “oh minha garotinha linda, o papai tá fazendo de tudo pra que não fique doendo, solta pro papai gatinha… solta” falou deixando beijos em suas costas enquanto massageava os seus seios, (…) com o tempo passou a ficar mais gostoso e os gemidos continuaram, jeno fodia com força, ele amava aquela posição, observava tudo, desde sua carinha chorosa ao corpo onde estava completamente entregue pra ele, se assustou quando um estralar foi desferido em seu bum bum, onde foi acompanhado de vários. “porra gatinha, o papai tem que treinar mais aqui, tá apertando muito” falava enquanto escutava apenas os seus gemidos, ele não ligava, gostava da forma que você era apertada. “você é tão lindinha, tão minha, você é apenas minha, não é?” você concordou. “sim, papai. sou sua, completamente sua” “eu sei e eu sou apenas seu, todinho seu, meu pau é pra você, gosta quando o papai vai assim?” estocava forte e você apenas gemia. “sim, papai… sim, porra jeno, eu te amo!” e aquela já era a terceira vez que gozava naquele final da tarde.
. . .
jeno teve que ir as pressas, tomou banho rápido junto com você, trocaram poucas carícias mais nada muito sexual, você é o lee se resolviam assim, se resolviam na cama, com você toda aberta e entregue pra ele, claro que um pedido de desculpas resolvia, mas não era nada comparado a você gemendo o nome dele, implorando por ele.
olhava pra tv e via o homem, que estava com uma blusa social aberta e calça social, ninguém desconfiava que a pouco tempo você tava com ele gemendo na cama. “ele nem secou o cabelo…” se referia ao cabelo molhado, ele até que fez bem, ficou melhor de cabelo molhado, o look estava perfeito, o que mais chamou a até de todos foi um salto parecido com uma bota que ele usava, aquele ali deixou todos surpresos, o seu namorado estava um arraso, logo foi surpreendida com uma notificação no celular, sorriu assim que leu o nome de quem era e ficou mais feliz ainda quando soube o que tinha na mensagem:
“ai ai lee jeno… o que eu não faço por você?” se levantou indo direto à caixa que tinha escrito na frente ‘victoria’s secret’, dando de cara com a que você mais queria da coleção, jeno te dava de tudo, afinal, você é a garotinha boazinha.
‘nós não terminamos, quando chegar quero você com o conjuntinho novo de lingerie que comprei pra você (.◜◡◝)’
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⟣───────── ⟨ ⟡ ⟩ ─────────⟢
nota. demorei mas voltei, esse imagine foi o que me deu menos trabalho, mas parece que deu mais, o jeno tava saidinho aqui não é? fiquei um pouco nervosa por que nunca escrevi com ele, tinha e tenho vários cenários com ele, mais esse é um dos que me atormenta, jeno softdom é tudo né? enfim, espero que tenham gostando e um beijo da maior reveluv do site, vulgo eu! ♡
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sutei · 8 months
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OPÇÃO 1
onde: jardins
quando: fim da tarde
sua incessante corrida para longe de repórteres irritantes que se disfarçavam por aí estava praticamente impedindo que sütei deixasse o palácio em paz. nada disso colaborava muito para que ela se sentisse menos mau humorada, afinal, odiava se sentir presa. já havia perdido a conta das vezes que mandara a carruagem ir sozinha até o palácio para que ela pudesse caminhar o resto do caminho em busca de alguma paz e solidão momentânea. havia recém alcançado os portões quando um estrondo vindo dos céus a fez saltar de susto. com os ombros tensos e olhos arregalados, examinou os raios cortando as diversas nuvens cinzentas e escuras se acumulando sob sua cabeça. pouco antes de sentir o primeiro pingo de chuva, sütei correu, contudo, a chuva e a ventania eram imensamente mais velozes que ela. sem dizer que os jardins eram imensos e ela não tinha mais condição de correr tão rápido. um gazebo no meio das árvores e plantas pareceu a salvação mais plausível, mesmo que ela o tenha alcançado já completamente ensopada. somente se permitiu respirar quando pisou contra a madeira. o alívio não durou muito, porém, percebendo que, mais a frente, havia ali outra pessoa tão ensopada quanto ela. "também não esperava um banho de chuva hoje, eu imagino." um riso sem graça veio acompanhado da frase enquanto ela tentava torcer o tecido da calça pantalona amarela e jogava o pesado casaco contra o chão.
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OPÇÃO 2
onde: up to player (deixando pra cada um escolher e diversificar mais)
quando: noite
ainda não havia se habituado ao palácio, o que a fazia se perder... bem, quase sempre. de qualquer maneira, sütei seguia obstinada e teimosa. gostava de passar horas explorando, afinal, passou boa parte da vida fazendo exatamente isso: estudando lugares e pessoas, aprendendo culturas e costumes, analisando atitudes e discursos. o que não esperava era que, ao avistar alguns guardas mais à frente, fosse puxada para dentro de uma sala, cuja porta se fechou num clique assim que a princesa a cruzou. piscou os olhos para o ambiente mal iluminado, fitando a figura que a puxara. "você enlouqueceu?!" questionou meio irritadiça, mas mantendo o tom baixo. se soltando e caminhando pelo novo ambiente. ouviu o barulho dos guardas passando pela porta e seguindo corredor a diante. sütei preferiu aguardar mais alguns segundos antes de se aproximar de novo. "mas me diga que estou curiosa... do que está se escondendo, afinal?" questionou, analisando a companhia e arqueando uma das sobrancelhas.
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imninahchan · 6 months
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ninica, boa tarde! estou todos os dias passando maus bocados por causa do swann. 9 jeitinho engraçadinho dele, as expressões faciais, a voz dele, o jeito que ele sorri... to suspirando de amores e subindo pelas paredes com aquele homem! sua escrita me fez ficar ainda mais obcecada, queria muito ler outras coisinhas sobre ele ): talvez apresentando música e literatura brasileira pra ele (sou prof de literatura kk) acho que ele ficaria encantado! principalmente uma leitora mais nova ensinando e falando sobre literatura br pra ele
ai ele é MUITO. A voz dele me mata, é tão calminha, baixinha e doce, parece que ele fala em minúsculo tipo essa formatações do tumblr. Ele levantando a voz numa cena de perdix me fez ficar 🫣 e depois 😖
adoro a ideia de enfiar lit em todos os meus textos pq eu amo lit (que tudo vc ser prof de lit♡), vou aderir pra nossa próxima one ;))
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