#parturiente
Explore tagged Tumblr posts
Text
Champs-les-Sims - Eté 1908
4/10
Je ne sais si vous avez assisté votre épouse durant la naissance d'un de vos enfants. Il n'est pas d'expérience plus déstabilisante. Je me suis moi-même laissé aller à la panique, malgré toute la connaissance théorique que j'avais acquise sur l'enfantement. Grand-Mère m'a fait remarquer qu'il me manquerait toujours une expertise technique, les accouchements étant affaire de femme. Pour une fois, je ne puis que lui donner raison et reconnaître sa supériorité en la matière.
Albertine a éprouvé rapidement de vives et insupportables douleurs. Catastrophé de ne pas être en mesure de la soulager, je suis allé chercher le docteur. A mon retour, Grand-Mère m'a écarté de la chambre conjugale malgré mes protestations. N'ai-je pas jugé assistance à mon épouse en toutes circonstances devant le prêtre ? J'avoue que les subtilités des traditions et du serment chrétien me restent imperméable. Ne me trouvant utile nulle part en sentant l'angoisse me saisir, je me suis réfugié auprès d'Adelphe. Fort heureusement, tout s'est bien passé et à aucun moment la vie de la parturiente ou des enfants n'a été en danger.
Transcription :
Constantin : Ma chérie... Albertine... Que t'arrive-t-il ?
Albertine : Ce sont... les premières douleurs de la naissance il me semble.
Constantin : Seigneur Dieu tout puissant et par toutes les divinités de l'Au-Delà ! Mais c'est trop tôt ! Tous les ouvrages que j'ai lu indiquent que la femelle humaine met bas neuf mois après la fécondation et pas avant !
Albertine : Le docteur Musclet m'avait prévenue que dans le cas d'une grossesse multiple, il était possible que le travail commence un peu plus tôt. Tranquilise toi, ce n'est pas inquiétant.
Constantin : Oh, et moi qui n'ai pas pensé à lire sur les gestations multiples, mais quel idiot je fais !
Albertine : Allons, ce n'est rien mon chéri. Fais moi confiance, c'est moi qui vais mettre nos enfants au monde, pas toi, et je sais ce que je fais.
Constantin : D'accord... tu as parfaitement raison. J'ai juré de toujours te faire confiance, car tu es mon épouse. Il n'y a pour l'instant aucune raison de s'alarmer... je vais reprendre mon souffle et me calmer. Je ne te suis d'aucune utilité dans cet état...
Albertine : Aaaah...
Constantin : Oh ! Seigneur Dieu ! Je dois aller chercher Adelphe immédiatement !
Albertine : Quoi ?! Non ! Vas donc chercher ta grand-mère plutôt... humpf... et le docteur Musclet aussi.
Constantin : Je te l'ai dit. J'ai lu les mauvais livres, je suis totalement incompétent et inutile en la matière...
#lebris#lebrisgens4#history challenge#legacy challenge#decades challenge#nohomechallenge#sims 3#ts3#simblr#sims stories#Constantin Le Bris#Jules Le Bris#Albertine Maigret#Eugénie Le Bris#Adelphe Barbois
10 notes
·
View notes
Text
Portuguese speakers should show more love to the world gestante – though it is traditionally associated with women, it literally means "pregnant person" and can be a noun by itself. Also parturiente (the one who is going through labor or had just given birth). Easily adaptable to gender neutral. Non awkward way to refer to pregnant trans men. Inherently regressive language my ass
0 notes
Text
STF decide sobre uso de termos inclusivos para pessoas trans em declaração de nascimento
Plenário avalia uso do termo “parturiente” na Declaração de Nascido Vivo para se referir a homem trans que dê à luz a criança. Continue reading STF decide sobre uso de termos inclusivos para pessoas trans em declaração de nascimento
View On WordPress
0 notes
Text
Documento de recém-nascido incluirá o termo “parturiente”, além de “mãe”, para contemplar população trans, decide STF
Foto: Gustavo Moreno/STF O plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu, por unanimidade, que a Declaração de Nascido Vivo (DNV) emitida pelo Sistema Único de Saúde (SUS) deve incluir o termo “parturiente”, além de “mãe”. A medida visa englobar a população transsexual. A decisão foi proferida em uma ação que garantiu o acesso de pessoas trans a consultas médicas conforme suas necessidades…
0 notes
Text
Canção Nova
Santo - Você vai gostar disso! https://santo.cancaonova.com/santo/sao-raimundo-nonato-padroeiro-das-parturientes-das-parteiras-e-dos-obstetras/
“Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos esta parábola: Um homem ia viajar para o estrangeiro. Chamou seus empregados e lhes entregou seus bens. A um, deu cinco talentos, a outro, deu dois e ao terceiro, um. A cada qual, de acordo com a sua capacidade” (Mt 25,14-30).
0 notes
Text
Glorioso São Raimundo, eu vos tomo por meu especial advogado perante Deus, eu vos rogo vossa proteção a fim de que me alcanceis de Deus todas as graças de que necessito, auxílio nas tentações e misericórdia na fragilidade; principalmente a graça de uma boa morte, para convosco ir gozar e louvar a Deus por todos os séculos dos séculos. Suplico-vos também que alcanceis esta graça. E se o que peço não for para a maior alegria de Deus e para o meu bem, alcançai-me o que for mais conforme a uma coisa e outra. Amém! Em seu dia, salve, São Raimundo Nonato, padroeiro das grávidas, parturientes, parteiras, obstetras e vaqueiros! Xetro, marrumbá xetro! Xetruá, xetrué, Boiadeiro! 🟤🐄🐃🐎🤰🏻✝️⛪📖🕯️🕊️😇🙌🏻🙏🏻
1 note
·
View note
Text
Criar — eis a grande libertação do sofrer, e o que torna a vida leve. Mas, para que haja o criador, é necessário sofrimento, e muita transformação. Sim, é preciso que haja muitos amargos morreres em vossa vida, ó criadores! Assim sereis defensores e justificadores de toda a transitoriedade. Para ser ele próprio a criança recém-nascida, o criador também deve querer ser a parturiente e a dor da parturiente. Em verdade, através de cem almas percorri meu caminho, e de cem berços e dores de parto. Muitas vezes me despedi, conheço as pungentes horas finais. Mas assim quer minha vontade criadora, meu destino. Ou, para dizê-lo mais honestamente: é justamente esse destino — o que deseja minha vontade. Tudo o que sente sofre comigo e está em cadeias: mas meu querer sempre vem como meu libertador e portador de alegria. Querer liberta: eis a verdadeira doutrina da vontade e da liberdade — assim Zaratustra a ensina a vós.
- Friedrich Nietzsche em, Assim falava Zaratustra.
0 notes
Text
Reunião da CCJ desta terça-feira (5).FOTO: Bruno Collaço / AGÊNCIA AL Diversos projetos de leis voltados ao setor de saúde tiveram a tramitação no Parlamento estadual confirmada pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) na manhã desta terça-feira (5). Entre eles, destaca-se o PL 414/2021, que torna obrigatório o fornecimento, pela Secretaria de Estado da Saúde (SES), de medicamentos à base de canabidiol (CBD) para o tratamento de condições médicas debilitantes. O projeto é de iniciativa da deputada Paulinha (Podemos) e conta com acréscimos de proposições semelhantes, como o PL 7/2023, do deputado Padre Pedro Baldissera (PT); o PL 33/2023, do deputado Volnei Weber (MDB); e o PL 413/2023, do deputado Marquito (Psol). De acordo com a proposição, para serem disponibilizados, os medicamentos deverão contar com prescrição de médico habilitado nos termos da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e do Conselho Federal de Medicina (CFM). Caberá à SES definir os procedimentos administrativos para regular a disponibilização dos produtos. O relator, deputado Fabiano da Luz (PT), que já havia apresentado voto favorável à matéria, acatou uma emenda substitutiva global do deputado Sérgio Guimarães (União) para ampliar os tipos de medicamentos à base de canabidiol a serem fornecidos pela SES e também o número de doenças que poderão contar com o tratamento. Com a decisão, o projeto segue para as comissões de Finanças e Tributação; e de Saúde. Atenção integral à saúde nos casos de perda gestacional Outro projeto de Paulinha que contou com parecer favorável da CCJ foi o PL 285/2023, que busca instituir o direito das mulheres parturientes de receberem atenção integral à saúde nos casos de perda gestacional espontânea, natimorto e perda neonatal, ou que tenham sido submetidas à violência obstétrica. Conforme a autora, o direito das mulheres parturientes estabelecido no projeto está em consonância com a Política Nacional de Humanização e com a Rede Cegonha, políticas públicas do governo federal em atendimento às mulheres durante a gravidez, o parto e o pós-parto. O projeto também busca instituir o Dia Estadual de Conscientização e Orientação Sobre a Perda Gestacional e Violência Obstétrica, a ser celebrado, anualmente, no dia 15 de outubro. No parecer aprovado, o deputado Sérgio Guimarães sustentou que os estados possuem competência para legislar sobre o tema em questão, proteção e defesa da saúde. Antes de ir a plenário o texto ainda será analisado pelas comissões de Finanças; e de Saúde. Laudo do diabetes mellitus Foi acatado o PL 443/2023, de iniciativa do deputado Lucas Neves (Podemos), que confere prazo de validade indeterminado ao laudo médico que ateste o diabetes mellitus - Tipo 1 (DM1). Na exposição de motivos que acompanha o projeto, o autor argumenta que a doença tem caráter crônico, tornando, portanto, desnecessária a renovação periódica dos laudos médicos. Tal exigência, disse, apenas impõe ônus adicional aos pacientes que buscam acessar seus direitos e prerrogativas previstos na legislação. A matéria, que contou com a relatoria do deputado Camilo Martins (Podemos), segue agora para a Comissão de Saúde. Plantas medicinais e fitoterápicos Também na área da saúde, foi acatado o PL 408/2023, que visa instituir a Política Intersetorial de Plantas Medicinais e Fitoterápicos. Segundo o autor, o deputado Padre Pedro Baldissera, a iniciativa tem o objetivo de estimular a colaboração entre diferentes setores para o desenvolvimento da produção de plantas com finalidade medicinal, cosmética, alimentícia, e de produção de matérias-primas. No parecer aprovado, o relator, deputado Volnei Weber, destacou que a proposição segue as diretrizes da Política Nacional de Assistência Farmacêutica e da Política Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos e não apresenta óbices constitucionais. Desta forma, o projeto está apto para seguir tramitando nas comissões de Trabalho, Administração e Serviço Público; e de Saúde.
Rotas turísticas Foram admitidos dois projetos que tratam de rotas turísticas no estado, ambos sob a relatoria do deputado Napoleão Bernardes (PSD). De autoria do deputado Emerson Stein (MDB), o PL 465/2023, visa instituir a Rota Turística Costa Esmeralda, abrangendo os municípios de Itapema, Porto Belo e Bombinhas. Entre os principais objetivos visados com a criação do roteiro, estão o fomento do turismo, a promoção da conservação dos ecossistemas existentes, e o estímulo do ingresso de investimentos que agreguem valor e proporcionem competitividade aos produtos e serviços locais. O texto segue para as comissões de Turismo e Meio Ambiente; e de Assuntos Municipais. Já o PL 448/2023, de autoria do deputado Ivan Naatz (PL), altera a Lei 18.503/2022, que instituiu a Rota Turística do Tiro no Estado de Santa Catarina, para incluir o município de Itajaí. A matéria também está na pauta da Comissão de Turismo; e de Segurança Pública. Veículos para os bombeiros Por unanimidade, foi acatado o PL 255/2023, do deputado Oscar Gutz (PL), que prevê que veículos com perdimento decretado em favor do Estado, com determinação para destruição, inutilização ou considerados antieconômicos, possam ser destinados para o treinamento de bombeiros militares e voluntários em Santa Catarina. Em seu relatório, pela constitucionalidade da proposição, o deputado Volnei Weber afirmou que a iniciativa também conta com manifestação favorável da Procuradoria Geral do Estado (PGE). Ele também apresentou uma emenda para suprimir o artigo 3º do projeto, considerado inconstitucional por estabelecer obrigações ao Estado. Na sequência, a matéria será analisada pelas comissões de Trabalho; de Proteção Civil; de Transportes e Desenvolvimento Urbano; e de Segurança Pública. Extensão de prazo Foi acatado o PL 479/2023, do deputado José Milton Scheffer (PP), que altera a Lei 18.576/2022, que trata da dispensa de apresentação da Certidão Negativa de Débitos Estaduais (CND), para fins de celebração de convênio, contrato ou instrumento congênere entre o Estado de Santa Catarina e os hospitais filantrópicos ou municipais. O objetivo da proposição é estender, de 31 de dezembro de 2023 para 31 de dezembro de 2024, o prazo de vigência da dispensa constante na legislação. O autor fundamenta a proposta na dificuldade financeira enfrentada pelos hospitais, ainda em decorrência da pandemia da Covid-19. A aprovação seguiu o entendimento apresentado pelo relator, deputado Pepê Collaço (PP), de que o projeto “busca somente alterar uma lei estadual já vigente”. Com a decisão, o texto segue para as comissões de Finanças; e de Trabalho. Fundo de Reaparelhamento da Justiça Foi aprovado ainda o Projeto de Lei Complementar (PLC) 32/2023, do Tribunal de Justiça de Santa Catarina (TJSC), que determina que as receitas do Fundo de Reaparelhamento da Justiça (FRJ) também poderão ser destinadas ao pagamento de contribuição previdenciária patronal incidente sobre a folha de pagamento do Poder Judiciário. As principais fontes de receita do FRJ provêm da arrecadação de taxas, com destaque para as custas processuais. O relator da matéria, que também está na pauta das comissões de Finanças; e de Trabalho; foi o deputado Camilo Martins. Alexandre Back Agência AL Fonte: Agência ALESC
0 notes
Text
Governo vai responsabilizar administrações hospitalares por listas de espera de cirurgias
O Governo está a preparar medidas para responsabilizar as administrações dos hospitais pelas suas listas de espera cirúrgicas, anunciou o coordenador do Plano de Emergência da Saúde que o executivo apresentou no fim de maio.
Nas jornadas parlamentares do PSD, Eurico Castro Alves fez um ponto de situação do plano, dizendo que há um ano a situação das parturientes e grávidas “era muito pior” do que a atual e antevendo que dentro de um ano será possível ter “uma grande cobertura nacional de médicos de família”.
No painel dedicado ao tema “Cuidar e Respeitar”, em que também interveio Isabel Jonet, presidente e fundadora do Banco Alimentar, o médico Eurico Castro Alves salientou, em especial, o que foi já possível fazer pelos doentes oncológicos que precisavam de uma cirurgia.
“Estamos a tirar muito mais doentes da lista do que estão a entrar. Estamos a criar um conjunto de medidas em que vamos responsabilizar as administrações dos hospitais, no sentido de fazerem uma coisa que até agora não acontecia: serem eles os responsáveis pela lista de espera do seu hospital e vamos dizer que não podem operar doentes de patologia benigna, deixando para trás doentes de patologia maligna”, disse.
Com estes futuros regulamentos, o médico disse prever que “nos próximos meses a lista de doentes oncológicos possa ser regularizada e possam ser todos operados em tempo útil”
Já quanto aos problemas de atendimento com parturientes e grávidas, Castro Alves admitiu que os problemas não estão todos resolvidos, mas considerou que “há um ano estávamos muito pior”.
“Tínhamos muito mais urgências fechadas (…) Não há notícia de uma mulher que tenha ficado por tratar ou de uma mulher que tenha tido uma criança na ambulância”, disse.
O coordenador do plano adiantou ainda existirem projetos-piloto no Porto em Lisboa para “tirar doentes dos serviços de urgência”, nomeadamente os casos sociais, e manifestou-se também otimista quanto ao aumento da cobertura da população com médico de família, recorrendo a centenas de milhares de médicos reformados com essa disponibilidade.
“Se este plano for aplicado, dentro de um ano vamos estar muito próximo de ter uma grande cobertura nacional de médicos de família”, vaticinou.
Eurico Castro Alves quis também responder ao que considera serem críticas injustas ao plano, dizendo que a sua primeira prioridade “é esgotar a capacidade do setor público”, só depois recorrendo ao setor social e ao privado”.
“Estamos a fazer mais pelo Serviço Nacional de Saúde do que os outros. Dos doentes oncológicos que operámos, 98,8% foram operados no SNS”, frisou.
A este propósito, o coordenador do plano de emergência quis deixar perante os deputados do PSD uma espécie de confidência.
“Durante este processo, um dirigente da associação dos hospitais privados pediu para reunir comigo (…) e veio dizer que vinha protestar porque aconteceu que tinha médicos a avisar que não iam trabalhar porque iam ficar a trabalhar no SNS. Nós somos aqueles que verdadeiramente protegem o setor público”, congratulou-se.
Na fase das perguntas, o líder parlamentar do PSD, Hugo Soares, questionou se o país precisa de mais médicos por que razão se limita a abertura de mais cursos de Medicina e Emídio Guerreiro se não será altura de se rever a atual Lei de Bases da Saúde, de 2019.
Castro Alves admitiu que “há lugar a mais uma ou duas faculdades” de Medicina, mas defendeu que é preciso cautela para não “preparar mal os que vão cuidar de todos”.
Quanto à lei de bases, admitiu que a atual está obsoleta, e desafiou os sociais-democratas a trabalhar numa nova: “O país vai-vos agradecer”, disse.
0 notes
Text
Disciplina Infância e Educação do campo.
Pesquisa e Escrita: Nathiele Rodrigues Dos Santos
Titulo: Maternar em todos os espaços para estar em todos os espaços.
A humanidade só existe em sua plenitude por conta de um útero, essa frase pode soar de forma impactante porém nos faz refletir sobre como a vida tem se desenvolvido em nossa sociedade quais princípios tem sido contado quando a vida acontece e o que um útero representa na sociedade, esse órgão tão poderoso humano capaz de permitir o desenvolvimento da vida foi venerado por civilizações antigas desde as americas, Europa, Oceania e Asia.
essas mesmas civilizações que desenvolveram enumeras formas de aprimorar a forma de trazer a vida para esse planeta.
técnicas de partos.
Os registros históricos a respeito do parto são muito antigos, datando de 6 a 7 mil anos a/C. São as esculturas encontradas na Turquia e que representam uma deusa sentada no trono e dando à luz, estando o recém-nascido visível entre suas coxas. Na Índia, na China e no Japão, as posições mais utilizadas eram verticais
(em pé, ajoelhada, sentada e de cócoras), de acordo com os dados coletados por historiadores.
As cenas de parto no Antigo Egito são muito numerosas, e algumas delas célebres, como a do parto de Cleópatra, ajoelhada, ou de uma mulher que é auxiliada por Bès, considerado um deus protetor das mulheres em trabalho de parto. As estatuetas helênicas mostram que na Grécia Antiga a posição de cócoras era a mais usada. A mitologia Greco-latina faz alusão à posição ajoelhada como no nascimento de Artemis e Apolo, e também ao parto de Eileitia,
A parteira divina, a quem numerosos templos e santuários foram consagrados.
Na América Pré-Colombiana predominavam também as posições verticais, entre os índios do México, Equador, Peru e Brasil. Em algumas tribos da América do Norte a posição em pé era a mais utilizada.
vemos ao longo dos anos como o olhar sob parir vem mudando, deixamos de ser deusas parideiras para nos tormarmos maquinas para o capital, de doulas passamos a ter médicos médicos homens, que na medicina deram visão ao parto de posição ginecologica para melhor visão do médico e não da parturiente.
Quando pesquisamos sobre qual o conceito de maternidade, logo nos deparamos com a seguinte frase, Estado ou qualidade de mãe, ou Vínculo de parentesco entre a mãe e o filho ou os filhos, segundo a visão do sus sobre gestação e puerpério diz que Uma atenção pré-natal e puerperal de qualidade e humanizada é fundamental para a saúde materna e neonatal e, para sua humanização e qualificação, faz-se necessário: construir um novo olhar sobre o processo saúde/doença, que compreenda a pessoa em sua totalidade corpo/mente e considere o ambiente social, econômico, cultural e físico no qual vive; estabelecer novas bases para o relacionamento dos diversos sujeitos envolvidos na produção de saúde – profissionais de saúde, usuários(as) e gestores; e a construção de uma cultura de respeito aos direitos humanos, entre os quais estão incluídos os direitos sexuais e os direitos reprodutivos, com a valorização dos aspectos subjetivos envolvidos na atenção.
No Brasil, vem ocorrendo um aumento no número de consultas de pré-natal por mulher que realiza o parto no SUS, partindo de 1,2 consultas por parto em 1995 para 5,45 consultas por parto em 2005. Entretanto, esse indicador apresenta diferenças regionais significativas: em 2003, o percentual de nascidos de mães que fizeram sete ou mais consultas foi menor no Norte e Nordeste, independentemente da escolaridade da mãe, Apesar da ampliação na cobertura, alguns dados demonstram comprometimento da qualidade dessa atenção, tais como a incidência de sífilis congênita, o fato de a hipertensão arterial ainda ser a causa mais frequente de morte materna no
2 / 7
Brasil, e o fato de que somente pequena parcela das gestantes inscritas no Programa de Humanização no Pré-natal e Nascimento (PHPN) consegue realizar o elenco mínimo das ações preconizadas.
e a OMS diz que, Em todo o mundo, mais de três em cada 10 mulheres e bebês atualmente não recebem cuidados pós-natais nos primeiros dias após o nascimento - o período em que ocorre a maioria das mortes maternas e infantis. Enquanto isso, as consequências físicas e emocionais do parto – de lesões a dores e traumas recorrentes – podem ser debilitantes se não forem gerenciadas, mas geralmente são altamente tratáveis quando a atenção é prestada no momento certo.
“A necessidade de atenção de qualidade à maternidade e recém-nascidos não acaba quando o bebê nasce”, afirmou Anshu Banerjee, diretor do Departamento de Saúde da Mãe, do Recém-nascido, da Criança e do Adolescente e Envelhecimento da OMS.
“De fato, o nascimento de um bebê é um momento de mudança de vida, que está ligado ao amor, esperança e emoção, mas também pode causar estresse e ansiedade sem precedentes. Os pais precisam de sistemas de saúde e apoio fortes, especialmente as mulheres, cujas necessidades são muitas vezes negligenciadas quando o bebê nasce”.
O início da maternidade é um momento de grandes desafios e adaptações para muitas mulheres, traz Mudanças físicas e recuperação pós-parto, o corpo passa por diversas mudanças, tanto internas quanto externas. O processo de recuperação física pode ser desafiador, especialmente após um parto vaginal ou cesárea. As mulheres podem lidar com desconforto, dor, fadiga e flutuações hormonais enquanto se recuperam e se ajustam às mudanças em seus corpos.
O cuidado e a atenção constantes exigidos por um recém-nascido podem ser desafiadores, especialmente para mães de primeira viagem. Questões como amamentação, troca de fraldas, estabelecimento de uma rotina de sono e atender às necessidades do bebê podem ser intensas e demandar energia e paciência. Distúrbios do sono: A privação de sono é um dos desafios mais comuns no início da maternidade. Os bebês têm necessidades frequentes de alimentação e conforto durante a noite, o que pode levar a interrupções constantes no sono das mães. A falta de sono adequado pode afetar negativamente a saúde física e mental, tornando esse período ainda mais desafiador.
A maternidade traz uma montanha-russa de emoções. Algumas mulheres podem experimentar sentimentos de alegria, amor intenso e realização, enquanto outras podem enfrentar momentos de tristeza, ansiedade ou sentimentos contraditórios. Essas oscilações emocionais são comuns e podem estar relacionadas a mudanças hormonais, ajustes à nova identidade de mãe e à pressão social e expectativas. Isolamento e solidão: O início da maternidade pode levar a sentimentos de isolamento e solidão. As demandas intensas do cuidado com o bebê, juntamente com a falta de tempo e energia para atividades sociais, podem fazer com que algumas mulheres se sintam isoladas e com dificuldades para manter conexões sociais.
Equilíbrio entre maternidade e vida pessoal: Encontrar um equilíbrio entre ser mãe e manter a própria identidade e vida pessoal pode ser um desafio. A dedicação integral aos cuidados com o bebê pode levar a sentimentos de perda de autonomia e falta de tempo para atividades e interesses pessoais.
É importante lembrar que cada mulher vivencia a maternidade de forma única, e os desafios podem variar de acordo com as circunstâncias individuais. O apoio da família, amigos, grupos de apoio e profissionais de saúde é fundamental para ajudar as mães a enfrentar esses desafios e promover uma transição mais suave para a maternidade.
O Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil reconhece a importância do puerpério e estabelece diretrizes para o cuidado pós-parto, visando garantir a saúde e o bem-estar das mulheres nesse período.
De acordo com o SUS, o puerpério é uma fase fundamental que requer atenção especial, pois envolve a recuperação física e emocional da mulher após o parto. O sistema destaca a importância do acompanhamento adequado da saúde da mulher durante esse período, promovendo ações que visam prevenir complicações e oferecer suporte integral.
O SUS preconiza o atendimento humanizado, respeitando a individualidade e as necessidades de cada mulher. Isso inclui o acesso a serviços de saúde de qualidade, como consultas pós-parto, orientações sobre cuidados com o recém-nascido, apoio na amamentação e atenção à saúde mental.
Entre as diretrizes do SUS para o puerpério, destacam-se:
1- Acompanhamento pós-parto: O SUS preconiza a realização de consultas de puerpério para avaliar a saúde da mulher, verificar a recuperação física, discutir métodos contraceptivos, orientar sobre amamentação e esclarecer dúvidas.
2- Cuidados com a saúde mental: O sistema reconhece a importância de identificar e tratar possíveis alterações na saúde mental das mulheres no pós-parto, como a depressão pós-parto. Nesse sentido, são oferecidos serviços de acolhimento, escuta qualificada e encaminhamento para profissionais especializados.
3- Apoio à amamentação: O SUS promove ações para incentivar e apoiar a amamentação, reconhecendo os benefícios para a saúde da mãe e do bebê. São oferecidos serviços de orientação, apoio técnico, grupos de apoio à amamentação e acesso a bancos de leite humano.
4- Planejamento familiar: O sistema oferece orientação sobre métodos contraceptivos e planejamento familiar, permitindo que as mulheres possam tomar decisões informadas sobre a sua saúde reprodutiva.
A visão do SUS sobre o puerpério é baseada na promoção da saúde integral da mulher, considerando suas necessidades físicas, emocionais e sociais. Ao oferecer serviços de qualidade, acesso a informações e apoio adequado, o sistema busca garantir que as mulheres tenham uma experiência positiva no pós-parto e possam iniciar essa nova fase de suas vidas com saúde e bem-estar.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) reconhece o puerpério como um período importante na vida de uma mulher, que se inicia logo após o parto e pode durar até cerca de seis semanas. Durante esse período, ocorrem diversas mudanças físicas e emocionais no corpo da mulher, à medida que ela se recupera do parto e se adapta ao novo papel de mãe.
A OMS enfatiza a importância de proporcionar apoio adequado às mulheres durante o puerpério, tanto em termos de cuidados físicos quanto emocionais. Isso inclui garantir acesso a serviços de saúde de qualidade, informações precisas sobre cuidados pós-parto, apoio psicossocial e acompanhamento profissional, quando necessário. A organização ressalta que o puerpério pode ser um momento de vulnerabilidade para as mulheres, com possíveis impactos na saúde mental, como o surgimento de sintomas de depressão pós-parto. Portanto, é fundamental que os serviços de saúde estejam preparados para identificar e tratar essas questões, oferecendo suporte adequado às mulheres durante essa fase de transição.
Além disso, a OMS destaca a importância do apoio da família, parceiro/a e da comunidade no período pós-parto. O suporte emocional, prático e informativo oferecido por esses indivíduos pode desempenhar um papel crucial no bem-estar da mulher e no estabelecimento de uma relação saudável com o bebê. A visão da OMS sobre o puerpério é voltada para promover uma abordagem holística e centrada na mulher, reconhecendo suas necessidades físicas, emocionais e sociais nesse período de transição. Ao oferecer suporte adequado e informação de qualidade, é possível contribuir para a saúde e o bem-estar das mulheres no pós-parto, fortalecendo-as nessa nova fase de suas vidas.
4 / 7
A saúde mental e a rede de apoio são componentes essenciais no período pós-parto
saúde mental das mulheres após o parto é fundamental para o seu bem-estar e o vínculo saudável com o bebê. Algumas mulheres podem enfrentar desafios emocionais, como a tristeza pós-parto, a ansiedade e, em casos mais graves, a depressão pós-parto. É crucial que as mulheres recebam apoio e atenção adequados à sua saúde mental, tanto durante a gravidez quanto no período pós-parto.
Identificação precoce de problemas: Identificar precocemente sinais de problemas de saúde mental pós-parto é fundamental. Profissionais de saúde, incluindo médicos, enfermeiras e parteiras, desempenham um papel importante na triagem e no acompanhamento da saúde mental das mulheres durante as consultas pós-parto. Além disso, familiares e parceiros próximos também devem estar atentos a mudanças de comportamento e emoções da mãe.
Rede de apoio: Ter uma rede de apoio sólida é fundamental para as mães no período pós-parto. Essa rede pode incluir parceiro/a, familiares, amigos, grupos de apoio de mães ou profissionais de saúde especializados. O apoio emocional, prático e informativo desempenha um papel importante na promoção da saúde mental e no bem-estar geral da mãe. A rede de apoio pode ajudar nas tarefas diárias, fornecer suporte emocional, ouvir e compartilhar experiências semelhantes, reduzindo a sensação de isolamento e sobrecarga.
Serviços de saúde mental: É fundamental que os serviços de saúde ofereçam suporte adequado à saúde mental das mães pós-parto. Isso pode incluir o acesso a profissionais de saúde mental especializados, como psicólogos, psiquiatras ou terapeutas, que possam fornecer avaliação, diagnóstico e tratamento adequados, como terapia individual, terapia em grupo ou, em casos mais graves, intervenção medicamentosa.
Educação e conscientização: Promover a educação e a conscientização sobre a importância da saúde mental pós-parto é fundamental para eliminar o estigma e garantir que as mulheres se sintam à vontade para buscar ajuda. Isso pode incluir a divulgação de informações sobre os sinais de alerta de problemas de saúde mental pós-parto e a disponibilização de recursos adequados para as mães.
A saúde mental e a rede de apoio pós-parto desempenham um papel crucial na transição para a maternidade e no bem-estar geral da mãe. É importante que as mulheres sejam incentivadas a buscar apoio e cuidados adequados, para que possam enfrentar quaisquer desafios emocionais com o suporte necessário, promovendo um início saudável e positivo nessa nova fase de suas vidas.
Maternidade Solo no Brasil
A maternidade solo, também conhecida como maternidade monoparental, é uma realidade que vem crescendo no Brasil e em diversos países ao redor do mundo. Refere-se à situação em que uma mulher assume a responsabilidade de criar e educar seus filhos sozinha, sem a presença de um parceiro ou cônjuge.
Muitos são os desafios enfrentados pelas mães solteiras no Brasil e como elas superam as barreiras em busca de uma maternidade plena e bem-sucedida.
No Brasil, o número de mães solteiras vem aumentando ao longo dos anos, seja por escolha, divórcio, viuvez ou outras circunstâncias. Essas mulheres enfrentam uma série de desafios, como o estigma social, dificuldades financeiras, sobrecarga de responsabilidades e a necessidade de conciliar trabalho e cuidados com os filhos.
As mães solteiras muitas vezes enfrentam estigma e preconceito, sendo alvo de julgamentos e discriminação. Além disso, elas podem lidar com a pressão emocional de criar os filhos sem um parceiro presente, bem como desafios financeiros, já que a ausência de uma renda adicional pode tornar a maternidade ainda mais desafiadora.
Apesar dos desafios, muitas mães solteiras encontram força e determinação para superar as barreiras. Elas buscam apoio em suas redes sociais, como familiares, amigos e grupos de apoio.
5 / 7
A troca de experiências e o compartilhamento de desafios e conquistas com outras mães solteiras podem trazer conforto e encorajamento.
É fundamental que o governo e a sociedade reconheçam as necessidades das mães solteiras e ofereçam suporte adequado. Políticas públicas que promovam o acesso a serviços de saúde, educação, creches, programas de capacitação profissional e assistência financeira podem fazer uma diferença significativa na vida dessas mulheres.
A maternidade solo no Brasil é uma realidade enfrentada por muitas mulheres corajosas e determinadas. Embora as mães solteiras possam enfrentar desafios significativos, é importante reconhecer sua resiliência e capacidade de superação. É fundamental que a sociedade promova um ambiente inclusivo, livre de estigma, e que as políticas públicas ofereçam suporte e oportunidades para que essas mulheres possam criar seus filhos de maneira plena e satisfatória. Ao valorizar e apoiar as mães solteiras, estaremos construindo uma sociedade mais justa e igualitária.
No entanto, gostaria de compartilhar algumas experiências comuns relatadas por mulheres que assumem a maternidade solo. Lembrando sempre que cada experiência é única e pode variar de acordo com as circunstâncias individuais de cada mãe
Sobrecarga de responsabilidades: Ser mãe solo significa assumir todas as responsabilidades relacionadas à criação dos filhos, desde as tarefas diárias até as decisões importantes. Essa sobrecarga pode ser física, emocional e financeira, exigindo equilíbrio entre trabalho, cuidados com os filhos e a própria vida pessoal.
Desafios financeiros: A maternidade solo muitas vezes implica em lidar com desafios financeiros, pois uma única renda pode ser insuficiente para suprir todas as necessidades da família. As mães solo podem enfrentar dificuldades para conciliar as despesas com moradia, alimentação, educação e cuidados com os filhos.
Rede de apoio limitada: A ausência de um parceiro ou cônjuge pode resultar em uma rede de apoio limitada. As mães solo podem sentir falta de alguém com quem compartilhar as responsabilidades e dificuldades da maternidade, tornando o apoio de familiares, amigos ou grupos de apoio ainda mais importante.
Autoempoderamento e resiliência: Muitas mulheres mães solo desenvolvem um senso de empoderamento e resiliência ao enfrentar os desafios diários. Elas se tornam fortes e determinadas a proporcionar uma vida boa e amorosa para seus filhos, buscando soluções criativas e superando obstáculos.
Amor incondicional: Apesar dos desafios, a maioria das mães solo relata uma conexão profunda e um amor incondicional pelos seus filhos. Essa relação especial é uma fonte de motivação e força para enfrentar qualquer adversidade.
Esses são apenas alguns aspectos comuns relatados por mulheres que vivem a maternidade solo. Cada experiência é única e pode variar de acordo com as circunstâncias individuais. É importante lembrar que o apoio e a compreensão da sociedade são fundamentais para ajudar as mães solo a superar os desafios e criar seus filhos com sucesso.
A perspectiva infantil diante do olhar para a realidade de suas mães pode variar dependendo da idade da criança e de suas experiências individuais. No entanto, existem alguns pontos comuns que podem ser considerados.
Para a criança, sua mãe é uma figura central e significativa em sua vida.
Elas podem ter um forte vínculo emocional com suas mães e olhar para elas com afeto, amor e confiança, As crianças são observadoras atentas do comportamento de suas mães no que diz respeito ao cuidado delas mesmas e das crianças. Elas podem notar a dedicação, o esforço e o carinho que suas mães têm ao cuidar delas, tanto nas tarefas diárias quanto na atenção emocional.
Dependendo da idade da criança, elas podem começar a perceber as responsabilidades que suas mães têm. Elas podem observar suas mães realizando múltiplas tarefas, gerenciando a casa, trabalhando e cuidando delas. Essa percepção pode variar de acordo com o nível de compreensão e maturidade da criança.
As crianças podem notar quando suas mães estão passando por desafios ou enfrentando dificuldades. Elas podem ser sensíveis às emoções de suas mães e podem sentir empatia ou preocupação quando percebem que suas mães estão estressadas, tristes ou cansadas.
As crianças podem desenvolver um senso de apreciação e respeito pelas suas mães à medida que crescem e compreendem melhor as responsabilidades e os desafios envolvidos na maternidade. Elas podem admirar a força, a resiliência e o amor incondicional de suas mães.
É importante ressaltar que cada criança é única e terá uma perspectiva individual em relação à sua mãe e à realidade que a cerca. A idade, a personalidade, as experiências de vida e a qualidade do relacionamento entre a mãe e a criança também influenciam a forma como a criança percebe e interpreta a realidade de sua mãe. O diálogo aberto e a escuta atenta são essenciais para compreender as perspectivas infantis e apoiar o desenvolvimento saudável das crianças.
Cartas para jahmall..
Meu filho, amado escrevo essa carta em quanto embalo você no carrinho de bebê logo o embalo te faz pegar no sono rápido e tem sido nesses momentos que eu tenho lavado suas roupas, preparado minha comida, esterilizado suas mamadeiras, tenho me dedicado ao máximo para poder cumprir minhas responsabilidades com você, as ansiedades e preocupações sobre nosso futuro me pegaram, me vi emergindo de momentos de dor e choros com você em meus braços, filho agora que já nos adaptamos um ao outro sinto que tudo valeu apena, cada insistida em acalentar seu choro, cada momento em que me senti perdida e o pensamento de que estávamos sozinhos batiam a nossa porta me fez continuar insistindo em você, em nós, ele pode ter ido embora mas permaneceremos sempre pois você me tem, quando eu ainda era uma pequena menina, refletia sobre como seria minha família meus filhos e qual nome eu daria a eles.. eu via a maternidade como um um filme de comedia romântica, porém a vida me mostrou que o verdadeiro amor e a verdadeira comédia está na resiliência, dedico essa escrita e pesquisa não só a você meu filho, mas também a todas as mamães solo e a minha mãe que criou eu e minhas cinco irmas de forma solo, mas sempre muito acompanhada de amor!
E para finalizar um trecho de uma musica que cantava sempre para você em quanto estava em meu ventre..
Mas é claro que o sol vai voltar amanhã, mais uma vez eu sei, escuridão já vi pior de endoidecer gente sã.. espera que o sol já vem.
REFERÊNCIAS
01- Seis Estudos de Piscicologia Jean Piaget.
02- Mães-estudantes: a luta pelo direito à educação por -Ana Paula Rosa da Silva e -Juliano Agapito.
03- MANUAL TÉCNICO – SUS – E OMS.
7 / 7
04- livro Gestação, Parto e Nascimento – Uma Visão Holística – de Emerson Godoi Machado.
0 notes
Text
Le psychotrauma après l'accouchement : interview avec une psychologue en maternité
Les hashtags #payetongyneco et #balancetonutérus diffusés récemment sur les réseaux sociaux ont levé le voile sur la réalité des violences obstétricales en donnant la paroles aux victimes d'expériences traumatiques. Aujourd'hui, il devient urgent de nous interroger sur les effets de ces violences sur la santé psychique des victimes. Ô Magazine a rencontré Diane Garnault, psychologue dans une maternité parisienne, pour discuter de la question très complexe du psychotrauma après l'accouchement. Les vécus traumatiques de l'accouchement et leurs effets sur la santé Ô Magazine : Pourquoi avez-vous commencé à vous intéresser à la question des violences obstétricales ? Diane Garnault : Mon point de départ, ça a été l'année 2010, durant mon parcours doctoral. En écrivant ma thèse, consacrée au rapport de la médecine au corps créateur féminin, je me suis rendue compte que certaines de mes patientes utilisaient les même mots pour décrire leur accouchement que ceux utilisés pour raconter un viol. Pour certaines, les soins en maternité pouvaient donc être vécus de manière très violente, et laissaient des séquelles graves. J'ai écrit ma thèse sans me référer au concept sociologique de "violences obstétricales". Je parlais plutôt de la question du vécu traumatique de l'accouchement. Et donc, la question du psychotrauma. Le terme de "violences obstétricales", je le trouve indispensable. Mais, quand je reçois une femme, ou quand je travaille avec les médecins, ce n'est pas avec une position militantiste ou de sociologue. En réalité, c'est depuis mon domaine de compétence, le psychisme. ÔM : Quels sont les effets physiques de l'accouchement ? Comment se relient-ils au psychotrauma ? D.G : Ce qu'on peut voir, ça va être des dyspareunies (les douleurs aux rapports sexuels). Le retard du redémarrage de la vie sexuelle, parce qu'il y a des évitements, et des peurs de douleurs, du vaginisme. J'ai des patientes ici, qui ont toujours des douleurs aux dates anniversaires. J'ai une patiente qui, pendant un mois après son accouchement, avait mal tous les mardis à 16 heures. C'est le moment où elle avait été césarisée en urgence. Quand on a retracé l'horaire, ça a cédé : le corps n'avait plus besoin de lui rappeler cela. Certains ostéopathes vous parleraient de la mémoire du corps. ÔM : Pourquoi certains actes médicaux seront-ils vécus comme violents pour certaines, et non-violents pour d'autres ? D.G : Parce que nous sommes des êtres de langage, essentiellement. L’accompagnement des actes médicaux par la parole et la qualité de la relation de soins est déterminante. Certaines paroles peuvent être affolantes, par exemple : "votre bébé est en souffrance fœtale, il faut que j'intervienne." Là, tous ses warnings s'allument. Elle, je la rencontrerait sûrement en secteur Mère-enfant. Parce qu'il y aura eu une parole malheureuse dans un moment où elle est complètement vulnérable. "Votre bébé est en souffrance fœtale, il faut que j'intervienne." Là, tous ses warnings s'allument. ÔM : Lorsqu'il y a des problèmes durant la grossesse ou l'accouchement, peut-il y avoir une culpabilisation de la parturiente ? D.G : Est-ce qu'il y a une culpabilisation des femmes, oui, bien sûr. L'esprit humain est fait de telle sorte que lorsque vous vivez quelque chose de choquant, vous essayez de mettre du sens dessus. Si l'autre vous dit qu'il n'y est pour rien, qui reste-il ? Vous-même. Ou alors, certaines vont même chercher plus loin : si, par exemple, elles ont souhaité avorter en début de grossesse, elles peuvent avoir le sentiment de payer pour ça. ÔM : Pourquoi ce sentiment de culpabilité est-il si fréquent ? D.G : Parce qu'il y aussi dans notre société une sorte d'idéalisation... L'idéalisation de la maternité, de la "bonne mère", celle qui est censée tout sacrifier par exemple. Cela s'ancre aussi dans l'accouchement. D'où les femmes qui vont dire qu'elles n'ont pas accouché, parce qu'elles ont accouché par césarienne. Parce qu'en fait, il faudrait souffrir pour ��tre mère. Il y a de nouvelles normes sur l'accouchement. L'accouchement physiologique, aussi, peut en devenir une. Il ne suffit pas d'avoir mal, en plus il faudrait avoir "bien accouché". Tous ces aspects font le lit de la dépression post-natale, caractérisée par le sentiment de culpabilité. Ainsi, le premier levier pour sortir du psychotrauma, ça va être que soit reconnu ce qui a été vécu. Reconnaître ce qu'il s'est passé, ça permet de soulager. Les femmes arrêtent de se dire que c'est leur faute. Elles arrêtent de se dire qu'elles sont folles. ÔM : Vous avez introduit la notion de psychotrauma. Quels sont les signes qu'une personne en souffre ? D.G : Le mauvais vécu d'accouchement peut entraîner ce que le DSM-5 décrit comme les troubles liés au traumatisme : détresse psychique immédiate, et état de stress aigu à partir de trois jours Et à partir d'un mois si cet état de stress aigu persiste, on va parler d'état de stress post-traumatique. Le psychotrauma repose sur cinq éléments. D'abord, avoir été exposé à une expérience traumatique, et on sait qu'un accouchement peut l'être. Après, il va y avoir de l’hyper-vigilance, de l'hyper-réactivité : les femmes qui vont se plaindre d'insomnie, d'incapacité à dormir. L'autre effet, ça va être les phénomènes d'intrusion. Les flash-back, les cauchemars... Puis, il y a les conduites d'évitement. Elles ne veulent plus parler de leur accouchement, qui fait appel à trop d'émotions. Enfin, il y a aussi toutes les altérations cognitives, et de l'humeur, avec une altération possible de l'estime de soi. Les violences obstétricales : le symptôme d'un dysfonctionnement institutionnel ? ÔM : Il y aurait donc aussi la question de la rentabilité des hôpitaux qui influerait sur l'accompagnement des parturientes ? D.G : La crise du COVID a pu montrer les failles, non pas de l'hôpital, mais de la manière dont l'hôpital est traité au niveau étatique, notamment avec la tarification à l'acte, qui fait qu'aujourd'hui les maternités doivent réduire le temps de présence humaine auprès des parturientes. Elles sont obligées de rationaliser les coûts, pour rester rentables, ce qui est discutable. L'hôpital a-t-il à être rentable ? Il assure une mission de santé publique, et de prévention, notamment en maternité. Et à long terme, plus une femme accouche dans de bonnes conditions, moins elle risque d'être sujette à une dépression post-natale, moins elle sera susceptible de recourir à un prolongement de son congé maternité. Pourtant, les services médicaux n'ont d'autres choix que d'essayer de limiter les moyens humains proposés aux femmes. L'hôpital a-t-il à être rentable ? Il assure une mission de santé publique, et de prévention, notamment en maternité. Ce dont une femme, ou un couple, a le plus besoin, par-delà la sécurité bien sûr, c'est d'accompagnement, et d'un personnel attentif à son vécu singulier. Si les équipes prennent en compte l'histoire de la parturiente, elles vont être en mesure de désamorcer de possibles réactivations traumatiques, en redoublant de précautions à certains moments clés de l'accouchement. ÔM : En France, quelles sont les différentes possibilités offertes aux femmes pour accoucher ? D.G : En ce qui concerne la question de la liberté du choix des femmes de leur lieux d'accouchement en France : il n'est pas garanti. Il y a l'accouchement à domicile, très décrié en France, mais dont les études menés dans les pays où il est courant montrent qu'en réalité, il n'y a pas plus de risque. Il y a aussi les maisons de naissance, recommandées pour les femmes qui souhaitent un accouchement physiologique. Néanmoins, vous ne pouvez pas accoucher en maison de naissance si vous avez déjà accouché par césarienne, ou si vous avez 40 ans et plus. Ce qui exclut donc certaines candidates. Et en plus, il n'y a pas assez de places pour la demande. Mais il y a aussi celles qui ne veulent pas aller en maison de naissances, parce qu'elles ont besoin - et ça les rassure - d'aller en maternité. ÔM : D'après vous, pourquoi y a-t-il autant de silence autour de la question des violences obstétricales ? D.G : Je pense, d'abord, que c'était tabou pendant très longtemps. Les femmes n'étaient pas supposées parler de ça. Les femmes ne sont pas supposées dire que la maternité, c'est pas que du bonheur. Parce qu'elles se culpabilisent en se disant que si elles remettent en question l'idée que l'accouchement est le plus beau jour de leur vie, ça veut dire qu'elles n'aiment pas leur bébé, qu'elles n'aiment pas être devenues mères. ÔM : Et pourquoi cette normalisation au sein du monde médical ? D.G : Parce que, aussi, balayer devant sa porte, c'est compliqué pour les équipes médicales, comme pour tout un chacun. Et c'est également douloureux parce qu'ils sont aussi dans des injonctions contradictoires, c'est-à-dire qu'on leur demande de s'occuper des femmes, sans leur en donner réellement les moyens. Je me réjouis, par exemple, que dans le service dans lequel je travaille, un groupe d'analyse des pratiques existe, pour que les équipes puissent faire part auprès d'un psychanalyste, ou d'un intervenant extérieur, de ce qui rend compliqué le sentiment de bien faire son travail. Instruments obstétricaux, Angleterre, 1851-1900 Surmonter le psychotrauma ÔM : Avec quel outil, ou quelle thérapie, aidez-vous une patiente atteinte de psychotrauma ? D.G : Dans ma pratique j'associe écoute, psychanalytique et traitement EMDR. L'EMDR (Eye Movement Desensitisation Reprocessing), une technique anglo-saxonne mise au point dans les années 80 par Francine Shapiro, est destinée principalement à traiter le psychotrauma, avec des mouvements oculaires qui viennent retraiter l'information. En fait, le psychotrauma fait que l'événement choquant n'a pas pu être correctement mémorisé, et provoque de la sorte des rappels douloureux et divers symptômes. ÔM : Que conseilleriez-vous pour aider à surmonter le psychotrauma ? D.G : Une femme qui a mal vécu son accouchement et/ou a le sentiment d’avoir vécu des violences peut notamment s’adresser à la psychologue de la maternité. Elle peut aussi demander audience à l’équipe médicale, dès la sortie de la salle de naissance, pour une reprise de son accouchement. Et surtout, je dirais à une femme qui a un mauvais vécu d'accouchement, qu'elle a le droit de ressentir ce qu'elle éprouve, et de demander écoute et donc réparation. Le trauma se soigne, et ce n'est pas simplement survivre à un bombardement. Depuis 1994, il y a une reconnaissance internationale de l'accouchement comme un événement pouvant engendrer un vécu traumatique.Diane Garnault. Le psychotrauma après l'accouchement a des répercussions sur la plupart des aspects de la vie d'une femme. Il peut fortement altérer son estime d'elle-même, le lien avec son bébé, sa relation conjugale, sa reprise de l'activité professionnelle... Mais, grâce à la psychanalyse, et à certaines techniques comme l'EMDR, il est possible de réintégrer ce vécu traumatique dans son histoire comme un événement qui a du sens, et pas simplement celui d'une défaite, d'une dépossession. Ô Magazine remercie Diane Garnault pour cet entretien très révélateur. Ce dialogue nous a permis de mettre en lumière les contresens de l'institution médicale française, notamment le besoin de l'instauration d'un dialogue et d'un accompagnement, imposé sur des services devenant de plus en plus rentabilisés. Read the full article
0 notes
Photo
Eté 1897 - Champs-les-Sims
6/7
Fort heureusement, tout s’est fort bien passé. Ma grand-mère m’a précisé que ma douce Marie a souffert de ce qu’elle appelle la “démence passagère de la parturiente”, mais sans réellement vouloir m’en dire plus. Je suppose que la douleur fait dire aux futures mères des choses qu’elle regrette plus tard, même si connaissant mon épouse, c’est fort son genre de regretter la moindre parole qu’elle profère.
Quand on me fit entrer dans la chambre et que Marie me mis notre fils dans les bras, j’ai compris que ma vie venait de changer du tout au tout, et qu’à jamais je serai tributaire de ce petit être si fragile qui a tant besoin de moi et de sa mère.
Transcription :
Eugénie : A votre aise ma petite.
Marie : N’y a-t-il... pas moyens... d’atténuer la douleur autrement ?
Eugénie : Vous pensez aux médicaments ? Je ne crois pas que de telles choses existent.
Marie : Rose m’a parlé d’un... une substance qu’on appelle morphine.
Eugénie : Il faut absolument que je dise à Adelphe d’arrêter de lui ramener des revues de médecine de Paris. Cette petite doit cesser de se bercer d’illusions, une femme ne peut devenir médecin. De toute façon, quelle mère aurait envie de se priver de sensations le plus beau jour de sa vie ? J’ai accouché de six beaux enfants, et rien ne m’a paru plus divin dans ma vie que l’instant, où, à peine sortis de mon sein, la sage-femme me les déposait sur le ventre.
Marie : Je croyais que le plus beau jour de la vie d’une femme était son mariage ? Vous ne m’aidez pas beaucoup Eugénie.
Eugénie : Bien sur que je vous aide ! Je vous écoute déblatérer vos âneries depuis des heures déjà, entre blasphème et remise en question de mes compétences ! J’ai accouché ma plus jeune fille et ma bru à chaque délivrance, et tous ces enfants sont en pleine santé. Alors pour l’amour du ciel, cessez de faire l’enfant et allongez vous sur le lit !
#lebris#lebrisgens4#legacy challenge#decades challenge#history challenge#nohomechallenge#ts3#Sims 3#Sims Stories#simblr#Adelphe Barbois#jeanne daville#eugénie le bris#marie ribeaucourt#Alexandre Barbois#Rose Le Bris#matthieu le bris#Lazarine Le Bris#Lucrèce Le Bris#Maximilien Le Bris#hélène le bris#Daphné Le Bris#Constantin Le Bris#Juliette Le Bris#Constant de Chastel#Zéphir de Chastel#Blandine de Chastel
7 notes
·
View notes
Text
Salmos Cap. 48 | ARC
1 Grande é o Senhor e mui digno de louvor na cidade do nosso Deus, no seu monte santo.
2 Formoso de sítio e alegria de toda a terra é o monte Sião sobre os lados do Norte, a cidade do grande Rei.
3 Deus é conhecido nos seus palácios por um alto refúgio.
4 Porque eis que os reis se ajuntaram; eles passaram juntos.
5 Viram-no e ficaram maravilhados; ficaram assombrados e se apressaram em fugir.
6 Tremor ali os tomou, e dores, como de parturiente.
7 Tu quebras as naus de Társis com um vento oriental.
8 Como o ouvimos, assim o vimos na cidade do Senhor dos Exércitos, na cidade do nosso Deus. Deus a confirmará para sempre. (Selá)
9 Lembramo-nos, ó Deus, da tua benignidade no meio do teu templo.
10 Segundo é o teu nome, ó Deus, assim é o teu louvor, até aos confins da terra; a tua mão direita está cheia de justiça.
11 Alegre-se o monte de Sião; alegrem-se as filhas de Judá por causa dos teus juízos.
12 Rodeai Sião; cercai-a; contai as suas torres;
13 notai bem os seus antemuros; observai os seus palácios, para que tudo narreis à geração seguinte.
14 Porque este Deus é o nosso Deus para sempre; ele será nosso guia até à morte.
@aplicativodabiblia
0 notes
Text
Rondônia tem a terceira menor proporção de mulheres como parlamentares municipais
A publicação Estatísticas de Gênero – Indicadores Sociais das Mulheres no Brasil mostra que, em Rondônia, das 533 vagas de vereadores, 63 são ocupadas por mulheres, ou seja, elas representam 11,8% do total de parlamentares municipais, sendo a terceira menor proporção do país. Rio de Janeiro (10%) e Espírito Santo (10,8%) apresentam as menores representatividades femininas. Na outra ponta, estão: Rio Grande do Norte (21,6%), Acre (20,8%) e Piauí (20%). Em relação ao percentual de prefeitas rondonienses, ele é parecido com o de vereadoras. Dos 52 municípios, apenas seis são comandados por mulheres (11,5%). O estudo, divulgado pelo IBGE, tem por objetivo trazer uma sistematização de informações fundamentais para análise das condições de vida das mulheres no Brasil. Utiliza, além das pesquisas do Instituto, bases de dados do Ministério da Saúde, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP). Ainda sobre a participação das mulheres em cargos públicos e de tomada de decisão, a pesquisa mostra que, em 2022, 30,4% dos cargos gerenciais, em Rondônia, eram ocupados por elas e 69,6% pelos homens. Porém, o rendimento das mulheres nesse tipo de cargo foi maior que dos homens. Elas receberam, em média, R$ 4.269,00 e eles ganharam, em média, R$ 3.769,00, realidade inversa à brasileira, em que homens receberam em média R$ 1.777,79 a mais que mulheres – R$ 8.378,00 e R$ 6.600,00 respectivamente. As Estatísticas de Gênero apontaram também que a taxa de desocupação, em 2022, foi maior entre as mulheres que entre os homens. Isso ocorreu em todas as Unidades Federativas do Brasil. Em Rondônia, o índice de desocupação entre as pessoas do sexo masculino foi de 2,8%, enquanto que entre as pessoas do sexo feminino foi de 6,4%. Outro ponto indicado pela pesquisa é que as pessoas do sexo feminino com mais de 14 anos dedicam mais horas para o cuidado de pessoas e/ou afazeres domésticos que os homens. Em 2022, em Rondônia, elas destinaram 20,9 horas semanais de seu tempo, enquanto que eles aplicaram 12,4 horas semanais. A média brasileira foi de 21,3 horas semanais delas e 11,7 deles. Além disso, o estudo apontou que a proporção de jovens do sexo feminino com idades entre 15 e 24 anos que não estudam, não estão no mercado de trabalho e que não estão em treinamento é maior do que a proporção dos jovens do sexo masculino em todas as Unidades Federativas, sendo o Amapá com a maior diferença – 16 pontos percentuais – e o Distrito Federal com a menor diferença – 3 pontos percentuais. Em Rondônia, as Estatísticas de Gênero mostraram que 22% das mulheres nesta faixa etária e 11,2% dos homens não estudam, não estão no mercado de trabalho e não estão em treinamento. Rondônia teve a maior proporção brasileira de casamento com mulheres menores de idade De acordo com as Estatísticas de Gênero, em 2021, Rondônia teve a maior proporção do Brasil de casamentos com cônjuge feminino com idade até 17 anos. No estado, em 6,1% das uniões matrimoniais (746 casamentos), a mulher era menor de idade. O segundo estado com a maior proporção foi o Maranhão, com índice de 3,5%. Já a taxa brasileira foi de 1,8%. Quanto à taxa de fecundidade de mulheres de 15 a 19 anos, Rondônia apresentou o menor índice da Região Norte: 67,8%. A maior taxa do país foi no Amazonas (87,7%) e a menor no Distrito Federal (41,3%). O índice brasileiro foi de 56,9%. Rondônia tem a segunda menor razão de mortalidade materna da Região Norte Em relação à mortalidade materna, a publicação mostrou que, em 2022, no estado de Rondônia, a cada cem mil bebês nascidos vivos, 52 mulheres morreram em decorrência de problemas na gravidez ou no parto. A razão é a segunda menor da Região Norte, atrás do Acre, que apresentou proporção de 48 mortes de parturientes a cada cem mil recém-nascidos. Entre todas as Unidades Federativas, Roraima apresentou a maior razão de mortalidade materna: 160 mortes de mulheres a cada cem mil nascidos vivos. Já o estado de Santa Catarina, registrou a menor taxa: 31. Sobre mortalidade de crianças com menos de cinco anos, a pesquisa demonstra que, normalmente, a proporção de mortes entre os meninos é maior do que entre as meninas. Em 2022, em Rondônia, a cada mil meninos nascidos vivos, 16 morreram antes de completar cinco anos. Entre as meninas, a taxa foi de 12 mortes a cada mil nascidas vivas. A publicação demonstra ainda que Rondônia teve a segunda menor taxa brasileira de mortalidade de pessoas com idades entre 30 e 69 anos devido a doenças cardiovasculares, câncer, diabetes ou doenças respiratórias crônicas. Em 2022, no estado, o índice foi de 12,7%, atrás do Distrito Federal (10,4%). A maior taxa foi em Alagoas (16,7%). Já o índice do país foi de 14,4%. Considerando o gênero, verifica-se que as mulheres têm menor probabilidade de morte que os homens por esses tipos de doença. Enquanto a taxa rondoniense entre elas foi de 10,7%, entre eles foi de 14,7%. Read the full article
0 notes
Text
Notificação de infecções pelo vírus HTLV passa a ser compulsória
Infecções pelo vírus Linfotrópico de Células T Humanas (HTLV) em gestantes, parturientes, puérperas e crianças expostas ao risco de transmissão vertical passaram a ser de notificação compulsória no Brasil. Isso significa que profissionais de saúde de serviços público e privado devem comunicar obrigatoriamente os casos ao Ministério da Saúde. Em nota, a pasta informou que a inclusão do HTLV na…
View On WordPress
0 notes
Text
💐💐💐💐💐💐💐💐💐
EVANGELHO
Segunda Feira 25 de Dezembro de 2023
℣. O Senhor esteja convosco.
℟. Ele está no meio de nós.
℣. Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo ✠ segundo João
℟. Glória a vós, Senhor.
No princípio era a Palavra, e a Palavra estava com Deus; e a Palavra era Deus.
2No princípio estava ela com Deus. 3Tudo foi feito por ela, e sem ela nada se fez de tudo que foi feito.
4Nela estava a vida, e a vida era a luz dos homens. 5E a luz brilha nas trevas, e as trevas não conseguiram dominá-la.
[6Surgiu um homem enviado por Deus; seu nome era João. 7Ele veio como testemunha, para dar testemunho da luz, para que todos chegassem à fé por meio dele. 8Ele não era a luz, mas veio para dar testemunho da luz:] 9daquele que era a luz de verdade, que, vindo ao mundo, ilumina todo ser humano.
10A Palavra estava no mundo — e o mundo foi feito por meio dela — mas o mundo não quis conhecê-la. 11Veio para o que era seu, e os seus não a acolheram.
12Mas, a todos que a receberam, deu-lhes capacidade de se tornarem filhos de Deus, isto é, aos que acreditam em seu nome, 13pois estes não nasceram do sangue nem da vontade da carne nem da vontade do varão, mas de Deus mesmo.
14E a Palavra se fez carne e habitou entre nós. E nós contemplamos a sua glória, glória que recebe do Pai como Filho unigênito, cheio de graça e de verdade. [15Dele, João dá testemunho, clamando: “Este é aquele de quem eu disse: O que vem depois de mim passou à minha frente, porque ele existia antes de mim”. 16De sua plenitude todos nós recebemos graça por graça. 17Pois por meio de Moisés foi dada a Lei, mas a graça e a verdade nos chegaram através de Jesus Cristo.
18A Deus, ninguém jamais viu. Mas o Unigênito de Deus, que está na intimidade do Pai, ele no-lo deu a conhecer.]
-Palavra da Salvação.
💐💐💐💐💐💐💐💐💐
-Comentário do Dia
💎 Deus armou entre nós a sua tenda
“E a Palavra se fez carne e habitou entre nós. E nós contemplamos a sua glória, glória que recebe do Pai como Filho unigênito, cheio de graça e de verdade”.
Deus nos traz hoje, pelo coro majestoso dos anjos, uma grande alegria: Não temais, diz o emissário celeste à turba atemorizada de pastores, eis que vos anuncio uma boa-nova que será alegria para todo o povo: hoje vos nasceu na Cidade de Davi um Salvador, que é o Cristo Senhor” (Lc 2,10s). Eis a boa-nova, eis o evangelho que hoje nos é anunciado: nasceu-nos por fim, na cidade de Belém, o Cristo, nosso Salvador. Sim, o nascimento de Cristo é para todo o povo uma grande alegria. Mas os evangelistas, inspirados pelo Espírito divino, fazem questão de anotar que nem todos reagiram com júbilo ao anúncio deste nascimento. Mateus, por exemplo, fala-nos da fúria com que Herodes, ao ouvir dos magos que acabara de nascer o rei dos judeus, mandou exterminar em Belém todos os meninos até os dois anos (cf. Mt 2,16). E não só Herodes: com ele, toda Jerusalém ficou perturbada (cf. Mt 2,3). Também nós, em alguma medida, deveríamos hoje ficar “perturbados”, porque o nascimento que celebramos é o do nosso Salvador, que veio pôr a nu os nossos pecados, revelando toda a feiura deles no horror de sua paixão, e exigir de nós, não sem nos conceder o auxílio da graça, uma profunda mudança de vida. Sim, é-nos anunciada hoje uma grande alegria, mas uma alegria que nada tem de “anestésica”, que não é um simples dar de ombros, em nome de uma suposta “paz” entre os homens e as religiões, ao erro e ao pecado. Não é a “alegria” anódina e sensaborona de um Natal de mesa farta, e corações vazios. Hoje nasceu para nós o Salvador, que é Cristo Senhor, e não outro, porque não há nenhum um nome pelo qual possamos ser salvos além do dele. Trata-se de um alegria “incômoda”, porque a alegria de todo nascimento é sempre precedida pelas angústias do parto. Na santíssima e toda pura Teotóco, é verdade, o dar Jesus à luz foi exceção à dolorosa regra a que toda parturiente está sujeita; em nós, ao contrário, o nascimento espiritual de Cristo, para dar o fruto gozoso de sua plena maturidade em nossas almas, há antes de ser doloroso. Por isso, que os nossos corações, nos quais há sempre um pouco do egoísmo fechado de Herodes e da cândida confiança dos pastores, se deixe hoje incomodar por esta Natividade, que, se nos fere o orgulho e exige conversão, nos traz também as maiores delícias que teremos tanto nesta quanto na outra vida. Acolhamos a Cristo, que hoje quer nascer em nossas almas; acolhamo-lo no presépio do nosso espírito e corramos, de almas limpas, a adorá-lo e servi-lo doravante com uma vida nova e reta aos seus olhos.
Deus abençoe você!
💐💐💐💐💐💐💐💐💐
0 notes