#parteira
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Uma boa conversa
O primeiro procura uma parteira para seus pensamentos, o segundo,alguém a quem possa ajudar: assim se entabula uma boa conversa. ⠀ Para além do bem e do mal, Nietzsche
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A distância não nos permite enxergar melhor, mas achamos que em cima daquele dragão está 𝐀𝐘𝐋𝐀𝐑𝐀 𝐒𝐀𝐅𝐈𝐘𝐀𝐇 𝐀𝐘𝐃𝐈𝐍𝐆𝐈𝐑, uma cavaleira de 𝟐𝟕 𝐀𝐍𝐎𝐒, que atualmente cursa 𝐐𝐔𝐀𝐑𝐓𝐀 𝐒𝐄𝐑𝐈𝐄 e faz parte do 𝐐𝐔𝐀𝐃𝐑𝐀𝐍𝐓𝐄 𝐃𝐎𝐒 𝐂𝐀𝐕𝐀𝐋𝐄𝐈𝐑𝐎𝐒. Dizem que é 𝐈𝐍𝐃𝐄𝐏𝐄𝐍𝐃𝐄𝐍𝐓𝐄, mas também 𝐓𝐄𝐈𝐌𝐎𝐒𝐀. Podemos confirmar quando ele descer, não é? Sua reputação é conhecida além das fronteiras, e dizem que se parece com 𝐀𝐒𝐋𝐈𝐇𝐀𝐍 𝐌𝐀𝐋𝐁𝐎𝐑𝐀.
conexões requeridas.
Aylara é uma changeling movida por uma determinação e teimosia que muitas vezes a leva a agir antes de pensar. Ela tem tendência a mergulhar de cabeça em desafios, mas se destaca não apenas por ser tão corajosa e agir como se não tivesse nada a perder, mas também por ser habilidosa no combate. Gosta quando dizem que ela poderia derrotar uma sala inteira de adversários, mesmo com as mãos atadas às costas. O sorrisinho debochado não deixa seu rosto, pois ela é a provocadora do grupo, sempre pronta para uma piada sarcástica ou um deboche que a depender da pessoa que recebe, é saudável. Não diria que é de fácil convívio, mas sabe conversar e agir com confiança. Já havia passado toda a sua infância tentando se proteger para não dar as caras agora. Sobre khajols, só digamos que ela responde com: quem? Agora que está no meio deles, não dá para ignorar, mas está disposta a enfrentar o quanto for necessário. Está para nascer um que conseguirá fazê-la sentir-se inferior. Não começou seu treinamento com as maiores notas, na verdade temos aqui uma formação turbulenta, principalmente porque tem dificuldades com ordens sendo essa uma característica importante para o lugar em que está, mas certamente de destaque.
A história de Aylara começa aos oito anos quando foi capturada e forçada a fazer o alistamento para o treinamento. Zareen, era uma parteira que cuidou da changeling até os seis anos de idade e quem ela considerava como mãe. Zareen compartilhou com ela que sua mãe, uma humana, havia falecido no momento do nascimento da criança. Nunca conheceu o pai, mas a parteira costumava acalmar os ânimos de Aylara que sentia-se abandonada descrevendo que era uma realidade difícil para féericos que se envolviam com humanos. Ah, mas era ainda pior para a changeling.
No vilarejo em que moravam, tão próximo à fronteira, os ataques eram comuns e haviam passado por muitos sufocos vivendo ali. Aylara, mesmo tão jovem, já entendia a fragilidade da vida. Certamente que perderia a mulher que a criou dada as condições terríveis em que viviam e também a idade avançada da humana. Com o passar do tempo, o relacionamento entre elas se inverteu: Aylara começou a cuidar de Zareen e tentar protegê-las de alguma forma. Ela ali, já demonstrava que era uma guerreira.
O dia em que se deu a morte da mulher que a criou se transformou também no dia que foi levada para o treinamento. Tentou prestar resistência no dia, como a boa rebelde que sempre foi, mas não demorou até entender que aquele seria o seu futuro e se antes pensava não ter nenhuma possibilidade para alguém à margem como era o seu caso, poderia encontrar uma realidade diferente.
Desse momento em diante, então, Aylara tinha o objetivo de sobreviver. Graças ao seu temperamento impetuoso e a personalidade determinada, ela não conseguia pensar em uma possibilidade diferente para si mesma, então faria de tudo para garantir que conseguiria chegar ao final como uma sobrevivente.
Domar o dragão, foi um caso à parte, precisava admitir. No primeiro encontro, Aylara se viu refletida na rebeldia do dragão. No momento em que se encontraram, Aylara teve um flashback de sua própria teimosia antes de aceitar viver no Instituto. Sempre com dificuldades de confiar. Mas tudo bem, o dragão também demonstraria a mesma personalidade apaixonada e destemida da changeling e estava ali a grande conexão dos dois. Ambos eram desconfiados e teimosos, sim, mas a adrenalina que existia entre eles os atraía um para o outro. O que começou como um confronto se tornou um jogo divertido e para se aproximarem, estabeleceram um desafio que foi o necessário para aproximar Aylara e seu dragão.
Nome: ALEV; tipo: FLAMION, coloração: VERMELHO ESCURO, puxado para o vinho, que realça o brilho dourado de suas escamas que costuma brilha mais durante a noite.
#saindo de hiatus!#então to respostando o about dela#para poder perguntar se players novos que querem plots#players antigos que querem relembrar conexões#ou só bater um papoooo#about.
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não é nenhuma surpresa ver ㅤbranwell ㅤrhysㅤ andando pelas ruas de arcanum, afinal, a ㅤbruxa do coven of whispering woodsㅤ precisa ganhar dinheiro como bibliotecária na biblioteca dos arcanos. mesmo não tendo me convidado para sua festa de cento e ciquenta e três anos, ainda lhe acho ㅤreceptivaㅤ e ㅤpragmática,ㅤ mas entendo quem lhe vê apenas como ㅤorgulhosaㅤ e ㅤcontroladora.ㅤ vivendo na cidade há sessenta anos, ㅤbranwellㅤ cansa de ouvir que se parece comㅤ lady gaga.
leia ㅤmais ㅤ abaixo!
richard rhys desejava um herdeiro, um rapaz que se tornaria o futuro dono de suas posses, seguiria seus passos e lhe traria o orgulho que tanto almejava. contudo, ao receber a notícia do nascimento de uma menina, dada pela parteira, o homem reagiu com gritos e xingamentos, manifestando seu profundo desgosto. deu as costas, recusando-se a conhecer a filha inocente, alheia a qualquer culpa por seu descontentamento. a mãe, sem ter escolha, foi obrigada a aceitar as imposições do marido tirânico, que insistiu em nomear a primogênita com o nome escolhido para um menino. assim, branwell rhys cresceu cercada por exigências e desprovida de qualquer afeto. sua saúde era frágil e sua aparência desagradava ao pai, que a tratava mais como uma criada do que como filha. durante anos, ela foi mantida praticamente em cárcere, nunca podendo sair sem supervisão e sempre pelas portas dos fundos. enquanto isso, os pais tiveram outras filhas — meninas perfeitas, saudáveis e belas, que logo se tornaram cobiçadas e se casaram cedo com homens ricos e influentes da cidade. para branwell, no entanto, restavam apenas os resquícios. com o desejo de se livrar definitivamente da presença da filha que ele desprezava, richard a enviou para viver com uma tia distante e idosa, escondendo-a mais uma vez do mundo e apagando de vez sua existência da família.
aceitando seu destino, ela seguiu em frente sem hesitar. no entanto, sua vida começou a mudar de verdade quando finalmente conheceu a senhora que lhe revelou um mundo de possibilidades. cecilie rhys era a excluída da família, assim como branwell, embora por motivos próprios. não era uma mulher comum, tampouco se esforçava para ser. não era velha e debilitada, como haviam descrito antes, e muito menos pobre. a razão de tudo isso? magia. sem rodeios, rhys foi apresentada a um mundo utópico, onde seus maiores sonhos poderiam finalmente se realizar. encantada com o que poderia alcançar, abraçou aquela nova realidade como única, mergulhando nas histórias por trás de tudo, praticando rituais, feitiços e poções. conheceu o “mestre” por trás de toda aquela magia e o cultuou fervorosamente, tornando-se sua seguidora mais fiel. em pouco tempo, branwell se transformou em uma nova mulher. sua saúde era robusta como a de um alazão vigoroso, e sua aparência mudava gradualmente, sem perder sua essência, mas com detalhes que harmonizavam ainda mais seus traços. tudo parecia perfeito! em meio a essas transformações, surgiu o primeiro amor. um homem desconhecido daquelas terras se aproximou e, sem que ela percebesse, conquistou seu coração inexperiente. branwell o amou profundamente, entregando-se sem reservas. contudo, sua felicidade não durou muito. seu amante desapareceu como por mágica, deixando-a no mais puro sofrimento – e grávida.
a gestação nunca foi levada adiante. sua tia “arranjou” uma solução que parecia unir o útil ao agradável naquela ocasião: branwell estava em um período de transição e, como toda bruxa, precisava abdicar de algo para alcançar o mais puro poder. mais uma vez, ela se viu sem opções, cedendo, mais uma vez, aos desejos e caprichos alheios. em um ritual sombrio, marcado por feitiços, lua cheia e mulheres desconhecidas que sussurravam cânticos antigos em latim, branwell foi forçada a trocar a vida inocente que crescia em seu ventre pela imortalidade, pela juventude eterna e por todo o poder que pudesse conquistar. após esse episódio traumático, ela partiu sem olhar para trás, decidida a buscar um propósito que lhe trouxesse algum consolo. os primeiros anos foram difíceis; ela escolheu viver nas sombras, passando despercebida aos olhos de todos, uma figura insignificante. durante suas viagens, e através de conversas com amigos que fez ao longo do caminho, ela descobriu arcanum e, instantaneamente, sentiu-se em casa. o passado seria impossível de esquecer, mas ali, ela teve a chance de criar a melhor versão de si mesma, assumindo, enfim, o controle da própria vida.
personalidade ㅤeㅤ formaㅤ deㅤ pensar.
ainda que um pouco introvertida, branwell é receptiva e calorosa, tratando todos com gentileza. no entanto, se for tratada com desrespeito, retribuirá da mesma forma, sem hesitar ou considerar as consequências. sua confiança não é difícil de conquistar, embora ela seja cautelosa nesse aspecto, por medo de se magoar. perfeccionista, a bruxa segue as regras à risca, e quebrá-las não faz parte de sua natureza, mesmo em momentos de necessidade. embora não seja rancorosa por essência, esse traço é inegável em sua personalidade. após ter sido maltratada por tanto tempo e ter seu livre-arbítrio retirado em diversas ocasiões, branwell tornou-se controladora, sempre buscando que as coisas funcionem a seu favor. seu orgulho a cega, impedindo-a de diferenciar o certo do errado, o que pode dificultar certos tipos de relacionamento. fechada ao amor, ela não busca mais esse sentimento em ninguém, convencida de que 'o amor não existe'.
um ㅤpouquinhoㅤ mais.
pronomes são ela/dela e é demissexual.
é a bruxa dos grimórios e possui uma coleção gigantesca no pequeno apartamento onde vive.
possui tatuagens por todo o corpo, mas discretas aos olhos alheios. estão localizadas nas costas, laterais da cintura e pernas. dentre as várias, ela possui o nome do bebê que nunca viveu: emily. também possui algumas cicatrizes que ela costuma nomear como “marcas de batalha”, ocasionadas por conflitos com outras espécies, principalmente com vampiros (incluindo a arcada dentária perfeita no pulso esquerdo, o qual ela sempre esconde com pulseiras ou camisetas e blusas de mangas longas).
sua aparência está parada na idade humana de 32 anos.
antes, ela era praticante de magia obscura, invocando demônios e espíritos malignos para qualquer coisa. entretanto, hoje em dia, ela é devota apenas as forças benevolentes e a mais pura energia da natureza. seu passado quanto a isso nunca é mencionado e se perguntado ou descoberto, branwell irá negar veemente.
possui um segredo que não é tão secreto: em noites livres, ela parte para clubes, oferecendo a voz para cantar músicas de jazz e blues. em dias assim, ela está caracterizada de acordo para evitar ser reconhecida de imediato. as roupas longas e neutras são substituídas por vestidos vibrantes, curtos e brilhantes. uma peruca ruiva ou rosa adorna a cabeça, além da maquiagem extravagante e chamativa. o nome adotado é misty.
possui um familiar, um coelho branco de olhos verdes chamado ben, sua companhia mais inseparável. o animal sempre poderá ser visto pela biblioteca dos arcanos, pulando livremente pelas prateleiras ou se deliciando com uma apetitosa cenoura próxima a sua protegida.
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Klim você poderia fazer um hc de como neos reagiram com a esposa entrando em trabalho de parto?
{fluffy; cenário doméstico; parto normal; confesso que fiquei com vontadezinha de chorar escrevendo e!!! decidi fazer uma tag pra essas temáticas: #neobabys}
Taeil:
não gosta da ideia de você sofrer, mesmo que seja num momento tão esperado. Só vão ao hospital quando você reclama que as contrações estão cada vez menos espaçadas. Ele fica lívido, andando de um lado para o outro. Assim que chegam à maternidade, quando você está com algum outro familiar além dele, evita chegar tão perto, para você não apertar a mão dele. A verdade é que ele está disfarçando o choro, e realmente não quer te ver sofrendo. Quando você é levada para a sala de parto a única coisa que ele consegue dizer é "eu queria que ela não passasse por isso, que ela não sentisse dor".
Johnny:
incrivelmente se mantém calmo durante todo o processo, desde te levar até a maternidade e informar seus parentes. É quando você pede para que ele segure sua mão que a boca dele seca e bate a realização de que, a qualquer momento, vocês irão conhecer o filho de vocês.
Taeyong:
conversam casualmente no quarto do casal quando sua bolsa estoura, decidiram ter o bebê em casa. É lógico que ele arregala os olhos, mas tenta manter a calma. "O que você quer fazer? Quer ligar para os seus pais ou para a doula?" você também decide esperar as contrações aumentarem para informar a parteira, e quando começa a sentir dores fortes, Taeyong se desespera. Ele anda tremendo e grita junto com você quando você aperta a mão dele.
Yuta:
desde o momento que sua bolsa estoura ele se certifica a cada cinco minutos se você está bem. Na verdade, ele tem uma vaga ideia de como agir, mas nada o preparou para o que seria o momento. Ele liga para os pais dele e os seus pais e ouve com cuidado todos os conselhos que eles lhe dão na maternidade. Yuta está ao seu lado, em silêncio, mas assim que você é levada à sala de parto, ele desanda a chorar.
Kun:
é do tipo que fez todo um planejamento e sabe exatamente o que deve ser feito. Ele te acompanha em cada passo, pois não quer que algo dê errado ou prejudique a você e o bebê. O coração acelera, mas por fora ele sustenta aquela expressão de austeridade.
Doyoung:
vocês sabem que o trabalho de parto pode demorar a acontecer depois que a bolsa estoura, então a primeira coisa que Doyoung diz a você é que ele está do seu lado. Assim que as contrações aparecem mais fortes ele segura sua mão, faz carinho em você "eu tô aqui com você, preciso que seja forte, respira." E todo momento, até a sala de parto, ele consegue ser o apoio que você precisa, te ajudando a respirar e enfrentar as dores.
Ten:
evitou entrar em contato com qualquer coisa relacionada a parto durante a gestação e especialmente nos últimos dias. Ele confessa que está nervoso e não sabe o que fazer, por isso, vocês contam com a ajuda dos pais de vocês. Quando Ten te vê gritando e sentindo tudo aquilo, ele fica muito mal e em pânico, apesar de não demonstrar. Ele apenas congela no lugar.
Jaehyun:
no pior momento ele está lá segurando sua mão e beijando sua testa, afirmando para você respirar fundo "vai dar tudo certo amor, você vai conseguir, continua assim". Quando você sai para a sala de parto ele fica completamente inquieto porque não pode estar junto.
Winwin:
visivelmente nervoso sem saber onde colocar as mãos, os joelhos tremendo, a boca seca, mal consegue responder comandos básicos. Winwin dá uma olhadinha em você, mas assim como o Taeil, é demais para ele te ver sofrer daquele jeito, então os pais dele acham melhor ficarem na sala de espera. "Amor, eu te amo tanto, e a nossa filha" ele beija sua testa, chorando, antes de sair.
Jungwoo:
a adrenalina é tanta que ele congela, e mesmo que as enfermeiras ou seus pais falem com ele, ele não responde, não consegue desgrudar os olhos de você "eu quero ficar com a minha mulher, por favor!"
Lucas:
desliga e esquece por uns momentos o que tem que fazer quando você começa a reclamar das contrações. Mas, então, sai correndo atrás da sua mala/do bebê e avisar que ele está te levando à maternidade. Apesar do embrulho no estômago, consegue se manter calmo ao seu lado até o último instante antes de você ser encaminhada para a sala de parto.
Mark:
assim como o Doyoung, ele segura sua mão e não solta mais. Faz caretas de dor junto com você, mas está ali te assegurando que vai dar tudo certo e que você está indo bem.
Xiaojun:
"meu filho vai nascer, meu filho vai nascer" é só o que Xiaojun consegue repetir, enquanto você está gritando e segurando a mão dele. Ele, obviamente, chora durante toda a situação.
Hendery:
quando vê que sua bolsa estourou já começa a taquicardia, ele quase desmaia. É você quem tem que assegurar que está tudo bem. Você grita por ele na maternidade e, mesmo passando mal, Hendery vai lá segurar sua mão e tentar dizer algo. Não consegue, mas fica ao seu lado, vendo estrelas a medida que você aperta a mão dele.
Renjun:
está tudo pronto na sala de casa para o momento, então ele só pega as bolsas e corre com você para o hospital. Também grita junto enquanto aperta a mão dele, e lacrimeja um pouco "tô aqui, amor- aaaaai!" e seus pais dão risada dele.
Jeno:
"é o quê? a bolsa estourou?" é claro que ele sabe do que se trata, mas parece que o tico e teco dele não funcionam. "Jeno, não fica parado aí!" você ralha com ele. E mesmo choramingando porque você ralhou com ele, ele vai fazer o que é necessário. Quando chegam à maternidade ele fica sério de repente, ainda computando que o bebê está vindo. Jeno fica parado de braços cruzados até alguém mandar ele segurar sua mão "desculpa amor, é muita coisa na minha cabeça!"
Haechan:
vocês estão conversando, também, quando a bolsa estoura, e ele olha para a cena, estático, só os olhinhos mexendo. "Amor..." aponta, porque você nem percebeu. Ele corre para se arrumar e pegar as coisas, mesmo que você assegure que vai demorar porque ainda não está sentindo as contrações fortes. Mas assim que elas chegam, Haechan senta e levanta a toda hora, mandando mensagem, ligando, pegando as chaves do carro, não consegue ficar quieto. É tortura te ver sofrendo e não poder fazer nada. A toda hora ele pergunta "quando que ele vai nascer? alguém faz essa criança nascer?!" e quanto mais tentam acalmá-lo, mais irritado ele fica.
Jaemin:
parece calmo e centrado, mas está tremendo todo e especialmente preocupado quando chegam à maternidade. Ele se certifica se está tudo bem com você, ao mesmo tempo em que segura sua mão e te encoraja "isso, isso, respira, eu sei, eu sei, eu tô aqui."
Yangyang:
quando você avisa que a bolsa estourou ele "😮 e agora?" você explica o que espera acontecer nas próximas horas e ele não sai de perto de você, com o celular na mão, para saber o momento certo de agir. Na maternidade, ele ri de nervoso, passa a mão na cabeça, pisca sem parar, mas está ali sentado do seu lado. É claro que quando você começa a sentir as dores mais fortes e frequentes ele se assusta tanto que dá um pulo, e o médico tira ele do lugar para te levar à sala de parto.
Shotaro:
a reação dele é bem semelhante a do Yangyang. Shotaro até consegue se manter calmo enquanto você passa por todo o processo, mas quando as contrações apertam, ele fica preocupado com as suas reações "você tá bem? isso é normal? por favor, quando você não aguentar mais você me avisa" e fica do seu lado fazendo carinho em você.
Sungchan:
assim como Kun, ele se mantém super calmo por fora, apesar de por dentro estar com o coração acelerado e pensando mil coisas. Mas ele foca em ficar centrado e prestando atenção para que nada dê errado. Já tem tudo em mãos para vocês irem à maternidade e fica lá segurando sua mão, quietinho, para você não ficar braba com ele.
Chenle:
a adrenalina é tanta que parece que ele perde a noção do real, a cabeça enuvia e ele quase se desespera, esquece do que combinaram. Quando chegam na maternidade, Chenle fica parado te olhando reclamar de dor, não consegue ter noção do que está acontecendo. A mãe dele tem que mandar ele ir até você, e aí sim parece que ele recobra os sentidos para fazer o papel de ser o seu apoio. Fica quietinho fazendo carinho na sua mão, e toda vez que você geme ou grita de dor, ele se sobressalta, mas aguenta firme.
Jisung:
"Amor, você fez xixi?", "Jisung, seu palhaço, minha bolsa estourou!" e ele fica te encarando com um ponto de interrogação no rosto. "Teu filho vai nascer!" ele treme todinho, quase desmaia, mas fica firme do seu lado, segurando sua mão até você ir para a sala de parto.
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TEMA: ESCRITA CRIATIVA
SUBTEMA: ANTOLOGIA
PEQUENA ANTOLOGIA
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Grande Majestade
Havia um reino abençoado, onde abundavam frutos e mel em fartura, e reinava uma Grande Majestade com amor, sabedoria e justiça.
E tinha tal Grande Majestade grande afeição pela sua gente, ergueu altas muralhas para protegê-los e construiu vastas estradas que atravessavam o território. Sua corte era composta por estadistas e vassalos virtuosos.
Todos cantavam os feitos dessa Grande Majestade: suas glórias, amores, justiças e bênçãos. Cantavam para si mesmos, para seus entes queridos, para viajantes, amantes, inimigos e amigos.
Mas um dia nublado, sem canto, brilho ou espanto, a Majestade não foi vista na varanda, não passeava pela esquina, não sorria aos humildes, não estendia a mão aos necessitados.
Com impaciência e urgência, o povo, dos moços a idosos, decidiram encontrar a Majestade que haviam perdido de vista. Nos salões de realeza encontraram-na não no trono da nobreza, mas caída no chão em desespero, vestida de trapos, desgrenhada, suja e despojada de sua antiga grandiosidade.
Vendo essa cena desoladora, a multidão cercou a Majestade que lamentava ter falhado com seu povo, desonrado seu dever, perdido sua força, destituído sua própria vida e manchado suas glórias.
A multidão insistia em respostas, consolando aquela alma despedaçada. Em meio às lágrimas, a Majestade proferiu: "Estamos arruinados, aflitos, perdidos. Perdi tudo, até a mim mesma."
Mas a resposta da sua gente foi firme:
"Você é nossa Grande Majestade. Sempre nos tratou como deveria, vestiu os nus, deu bebida aos sedentos, alimentou os famintos, sorriu para os abatidos, foi nossa companhia na solidão, abriu suas portas quando precisávamos, nos deu lugar à sua mesa quando menos merecíamos, nos deu coragem nos momentos de perigo. Temos tudo o que precisamos sempre que recorremos a você. Somos gratos por tudo o que fez por nós."
Diante da multidão emocionada, a Grande Majestade se ajoelhou, lamentando sua desgraça, sem saber mais o que dizer ou fazer. E uma criança tomando um passo a frente questionou com inocência:
"Majestade, você cuida tanto da gente, você se cuida e ama assim?"
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A Criança Especial
Uma mulher viúva, muito querida no vilarejo onde vive, está grávida de uma criança que tanto deseja. A velha parteira que a ajudou no parto disse: "Essa criança será especial, e terá uma sorte incrível, como nunca se viu antes, e seu nome será lembrado por muitos anos". E sozinha a mulher cria e cuida da criança. Mesmo doente, a criança parece escapar da morte, sempre se recuperando, para surpresa de todos.
Quando começa a falar frases compreensíveis, já falava como ninguém dali jamais tinha visto. Conhecia nomes que ninguém entendia e via e ouvia coisas que ninguém mais conseguia. Não se vestia, nem falava, nem se comportava como as pessoas do vilarejo. Nem era chamada como ninguém dali, pois escolheu um nome para si. Chegou ao ponto de ninguém mais saber quem era e se ainda era a mesma criança. Quando sua mãe viúva morreu, deixou o vilarejo, sob olhares injustos e cochichos maldosos.
Quando uma praga atingiu o reino, matando muitos, dos campos às cidades, dos moços ao velhos, e sem respostas satisfatórias dos deuses e espíritos, a rainha que os governa foi pessoalmente encontrar a criança especial de quem tanto se falava. E, ao encontrá-la, a rainha se ajoelhou e pediu:
"Ó criança! Ajude-nos e eu te darei tudo o que quiser, até a coroa e o cetro para reinar".
Mas a criança respondeu:
"Não tenho cura ou remédio. Não sou ninguém". E então a rainha foi embora, aflita. Depois veio a fome ao reino. A rainha voltou a pedir ajuda à criança, mas novamente ouviu: "Não cultivo a terra, não tenho sementes, nem mando no sol e na chuva para saciar essa fome".
Os vizinhos atacaram, invadiram e pilharam o reino. A rainha, agora desesperada, foi novamente à criança:
"Ó criança! Não vê a desgraça do reino, a morte, a fome e o sofrimento?!" Sem oferecer mais nada, pois estava irritada, a rainha disse que não tinha mais nada valioso para dar. A criança respondeu com calma: "Nunca pedi nada de valor. Vocês se esqueceram de viver cada dia. Eu não causei sua desgraça, nem sua glória. Se tivessem feito por si mesmos, o reino já seria grande. Se quer ajudar, comece com o básico e diga ao povo para viverem por si". A rainha foi embora, mas as palavras a tocaram. Contou ao povo, que seguiu o conselho da criança e tudo se resolveu pouco a pouco. E mesmo assim, a rainha adotou a criança e disse que ela seria sua sucessora, não somente porque não desejava o trono, mas porque podia ensinar ao povo a viverem por si, e assim, reinar até que o povo que é o reino saiba por si viver.
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A Rainha E O Amor
Num lugar bonito vivia uma rainha, filha de um sábio rei. Quando ficou noiva, seu pai lhe disse: "Viva em si mesma, e viverá sempre. Viva para o outro, e se perderá." O pai faleceu, e a jovem rainha se casou. Apesar da dor, foi feliz até que seu marido também morreu. Então, vestiu-se de preto e ficou de luto. E, como se não bastasse, tornou-se uma pessoa amarga.
Desdenhando do que não tinha e desgostosa do que tinha, mandou que procurassem o amor que a fazia infeliz. Dizia "olhem ali", e iam ali, mas nada viam; dizia "olhem aqui", e iam aqui, e nada encontravam. Sem saber mais onde procurar, desistiu da busca. Dia e noite, procurava incessantemente. Até que, na sua cama, ouviu uma voz na escuridão da noite.
— Estou aqui, você que me chamou! —
Levantando-se atordoada — Quem está aí? Revele-se! —
— Acha que sou uma pessoa para obedecer? —
— Seja o que for, saia da sombra e diga por que veio! —
— Você me chamou e agora não quer que eu atenda? Procurou-me em todos os lugares e agora manda que eu vá embora? —
— Não pode ser o vil e jocoso! —
— Duvida de mim, você que me chamou e me buscou como uma caça? —
— Já disse! Não pode ser o vil e jocoso. Sua voz é calma, não porta armas, nem grita, nem cheira mal. —
— Descreve como me vê. —
— Ora, é o que você sempre foi! Não negue! —
— Não posso negar ou afirmar o que acredita que sou.
— Não? Você nega que tirou tudo que eu estimei?
— Fala das perdas que teve e dos bens que não conseguiu ter? —
— Como sabe de perdas e bens que não sentiu?
— Você sente a dor e a perda, não? E disso, eu sei.
— Deixe de zombaria e diga por que veio aqui, monstro! —
— Me diga você, pois me procurou e agora me encontrou.
— Cessei a busca. Não procuro mais nada.
— Tem certeza do que fala? Ou é o que quer acreditar? —
— Diz então, sabichão! Sabe tudo, vê tudo, ouve tudo. E ninguém te encontrou antes, não é verdade? — Aproximando-se da rainha, toca-lhe o peito com a mão. — Sente agora? —
— Sua mão é quente e pequena. Posso sentir, mas não ver. Por quê?
— Não precisa me ver. Apenas me sentir. Sou pequeno porque me esconde aí — aponta para o peito da rainha — e não me mostrou mais a ninguém, nem a si mesma. Como espera que eu cresça?
— Por que tirou tudo que estimei?
— Nunca pude tirar nada de você. Não sou a morte, nem a vida. Sou o amor, e sei que você sabe disso em seu coração.
— Como fugiu de mim por tanto tempo?
— Você se cegou e surda se tornou, mas sempre estive com você, nunca deixei de estar em cada batida do seu coração, em cada suspiro, no canto dos pássaros, na brisa suave. Me procurou lá fora, mas eu sempre estive dentro de você. —
— Por que vem agora e só agora?
— Porque eu quis. Não sou cavalo para ter cabresto, nem gado para viver no arado. Venho quando quero e vou quando quero.
— Por que é tão vil e jocoso?
— Colhe o que planta. Não culpe a lavoura pelos erros do lavrador.
— Então, me culpa?
— Pense e me diga quem tem culpa. Mas te aconselho que de nada vai te servir a culpa, pois não ressarce o lavrador, nem replanta a lavoura. Tentando tocá-lo, mas em vão. — Por que sinto você mas não posso te tocar?
— Já disse: não sou algo para ver, mas para sentir.
— Como posso ter você sem te tocar e nem ver?
— Lembre de seu pai. Era amado? Sim, porque sabia ser amado. Amava? Sim, porque sabia amar a si mesmo. —
— Por que fala de algo que nunca vi meu pai me ensinar? E se fala, por que nunca ouvi meu pai me ensinar essas coisas?
— Há coisas neste mundo que não têm palavras para explicar, meios para ensinar, olhos para ver e ouvidos para ouvir. Queria todo velho passar ao jovem tudo quanto pudesse, e amparado pela experiência, só aí mostrado com inferências ao ensinar.
— Então, como poderia eu aprender isso que me fala se diz que não é possível?
— Afirmou ser impossível, mas está diante do que também poderia ser impossível.
— Como posso ter você mais vezes e com mais frequência?
Levantando-se — Deve saber que cada coração escolhe semente e adubo, o arado e a irrigação, a colheita e o deleite por capricho próprio, e não cabe a mim distinguir o fruto e o caule que sou cultivado. Cabe a mim apenas existir.
Ela se levanta. — Espere! — o detém pelo braço, mas o solta ao sentir sua textura. — Como posso sentir você agora? — pergunta.
— Acredita em mim outra vez. Pude tocar você porque sou o que sou e em tudo estou, mas agora acredita e, acreditando, há de sentir e ser sentida também — disse, dando as costas à mulher.
— Por que me fala essas coisas se diz que sempre esteve aqui? — declarou com um brado, com ele na soleira da janela.
De soslaio, responde — Às vezes, todos vocês buscam raciocinar a natureza que sou, quando nem compreendem quem são. Assim, procure e achará, peça e terá, pense e existirá. Não duvide de nada, e terá sempre. Conheça-se a si mesmo e tudo conhecerá — pulou e abriu voo.
A mulher correu e gritou à janela — Para onde vai e quando volta aqui? —
— Me procure adentro e me encontre afora — disse por fim, sumindo na noite. E assim, a rainha despiu o preto e desfez o luto. Abriu as cortinas, destrancou as portas, sorriu ao povo e abraçou o tempo. E o povo nunca mais viu tanta afeição e encanto de uma rainha que antes era fria como noite de inverno, e agora era quente e rosada como a manhã de verão.
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A parteira é Dua Lipa na nova era.
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Durante visita à Faculdade Real de Obstetrícia e Ginecologia, Kate encontra a Prof. Jacqueline Dunkley-Bent, parteira que havia auxiliado no parto do George e da Charlotte | 27.02.2018
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O Segredo Na Ilha: Reagindo a Ordem
Episódios 1 e 2. Nem tenho palavras pra tentar fazer um sumário da minha reação, foi simplesmente muito bom, tô AMANDO essa temporada.
Ep1
Amo essa Amélia já que mana boa
MONTEL 🎉🎉🎉 eu provavelmente não vo liveblogar esse ep mto pq meu olho tá doendo mas MONTELYSON tô com saudade do meu neném vou projetar meu amor nesse mano
Seria esse o famoso bisteca?
Mano eu amo a Amélia
Cavalcante é NPC mto simpático então ou ele vai ser filho da puta ou ele vai morrer (Obs: depois de terminar o episódio me toquei que ele é da Imobiliária Fachada. FALEI!)
NAAAAAAO CAVALCANTE!!!! Ele tava tão felizinho mano tadinho
Não tanko o Cavalcante ele é muito bom
Cellbit tá shippando o Milo e o Olivier não é possível kkkkkk
NAAAAAAO eu gosto muito dessa amorinha agora então se o cellbit matar eu choro
…mano por um momento eu esqueci que Espírito Santo é um estado que existe tudo que eu pensei foi SANTO BERÇO?????
Amo que a Bárbara começou “não me deixa sozinha com essa menina” e agora as duas tão mó besties futriqueiras aleluia
A pessoa deve precisar ficar sozinha pro quadro ter mais efeito nela… O Montel ficou sozinho estudando os quadros desse homem o dia inteiro… FUDEU
Não é possível que essa mãe não ouviu toda essa gritaria
O tempo todo eu tava “não é suficiente cobrircom pano tem que destruir esse quadro” obrigado Bagi/ Bárbara 🙏
🥺🥺🥺 Bárbara dando a margarida dela pra Amélia 🥺🥺🥺
Ep2
Só agora percebi que o nome dela é Amelie, não Amélia… mds gente eu não sei ler não olha pra mim 🙈 <- imagina eu sou esse macaco só que com depressão
Naur Cavalcante :( eu sei que tu vai ser fdp porque Imobiliária Fachada, né, mas OUGH eu gostei de ti
CARALHO o Milo dormiu no chão tadinho
Tô achando que o Cellbit ta deixando a Amelie ganhar sanidade de graça assim porque daqui a pouco acontece uma desgraça e ele não quer que morram no segundo episódio kkkkkkkk (não mata minha menina pfv cellbit)
…Miguel? Quem porra é Migue— ah provavelmente é o nome do irmão do Milo né 😬 to querendo saber que porra de Omori aconteceu com o irmão dele não livebloguei antes mas me interessou muito
FUDEU ELA DESCOBRIU— ah ela não descobriu ainda… MAS TÁ PRESTES A DESCOBRIR
… se o cellbit for fazer paralelo da mãe e o Montel com o pintor e a Noralma eu vou matar ele
Okay não é possível tava tentando não pensar mas. Yuri.
Não é possível. O segredo da ilha vai se a farm de porco que tem aqui, vai soltar trinta porco nos personagens no episódio final
Eu amo o pai do Milo mano se ele morrer eu choro. Ele não tá em perigo eu só conheço esse rpg
Obrigado Amelie, finalmente mais um adulto de ordem com coragem pra bater em criança 🙏 eu sempre amo os personagem noiado assim kkkk
…oof “meu coração tá entre você e minha irmã, não posso perder as duas” 1) que fofo 2) caralho que dor o Milo que perdeu o irmão e só tem o pai ouvir isso né 3) Montel que se foda né kkkkk
“Tem algo que todos da ilha sabem menos o Milo” O-O
Todo dia eu agradeço a Amelie ser fofoqueira futriqueira 🙏
AEEE OBRIGADO DEUS POR AMELIE SER UMA LADRA SAFADA
A sua mãe fez o QUE com quase todas as pessoas dessa ilha?????? (Eu devo ter ouvido errado. Com certeza ela não falou pariu)
Ahhhhhhh a mãe era parteira. Faz sentido agora 👍
Cellbit tocando na ferida do irmão aí aí
Kkkk será que todo episódio eles vão pegar as mesmas duplas? Não tô reclamando não, gostei da dinâmica dessas duplas, mas é engraçado
Okay vocês não tavam brincando todo episódio o Cellbit tenta matar esse gato
Mano só quem tem que pegar cena de investigação é a Amélia e a Bárbara mesmo esses menino não mexe em nada 😭😭😭 precisamos de fofoqueiras futriqueiras pra isso aí
Tadinho do Montel 😭😭😭 tocou na ferida dele DE GRAÇA mano
“Não… não sobe…” 🫢? —AH NÃO VOMITOU
Tava segurando mas a Bárbara fez a piada então… a Helena parece uma lésbica (eu sou lésbica também eu posso)
Kkkkk a Angelina é mto boa
A galera tá teorizando que o pintor matou a esposa porque ele achou que ela tava traindo ele 🙂🙂🙂 a Angelina quer trair (bom não trair se eles vão se divorciar daqui a pouco né) o Montel, o cara que ama pintura 🙂🙂🙂 Cellbit.
OLIVIER TIRA A CALÇA
A Elena é minha ansiedade personificada (pelo menos quando eu era mais nova tbm né)🙏
Mano literalmente todo mundo tá lacrando no Montel de graça tadinho 😭
NÃO LEVA O CELESTINO PRO FAROL MANO NAO
“E tipo um cheiro de querosene só que mais orgânico” Meu Deus o lodo. O LODOOOOO
…eu tô com Santo Berço na cabeça então… será que o Celestino (o faroleiro) tá sendo usado como fonte de medo e é por isso que o Adriano tá levando ele de volta pra lá?
O pai do Milo é muito fofo Cellbit não mata ele eu vou chorar
Montei vai trazer o lodo em vez da querosene to sentindo no meu Kokoro. Ah e sim se eu fosse eles perguntava quem contratou ele pra vir pra ca
E o Cavalcante no cantinho absorvendo as fofoca como é que t��
… como é que meu mano Cavalcante conseguiu não perder a sanidade nesse quadro. Se bem que ele provavelmente tem mais ponto pra perder e tá acostumado, então ele pode ter passado por toda a cutscene
Eu vou ficar chorandinha se agente continuar falando com o Montel. Mas eu entendo porque a Amelie (e a Angelina né) desgostam dele. Ele percebe que tá algo errado e mesmo com conselho ele foca no trabalho
“Cê acha que não sou interessante?” Puta que pariu eu vou chorar não toca na MINHA ferida cellbit
OUGH o sotaque da Amelie era pra ficar mais como o Montel ela tava :((
Mano eu tô segurando as lágrimas agora NADA DE MAL PODE ACONTECER COM A ANGELINA!!! (*olha pro cellbit* e isso inclui as criança dela pq ela ama eles né)
… okay agora eu sei porque eu vi um comentário chamando o Milo de esquizofrênico. Não é esquizofrenia não povo idota 😭😭😭 meu mano só teve trauma
Ok vou ter que ignorar os irmãos confusos na tela pra levar essa cena emocionante serio
A cena tá foda demais pra eu liveblogar mas eu queria chamar atenção ao fato que a Amelie pegou na mãozinha da Bárbara pra tentar confortar ela
…o Pedrinho falando do Miguel pro Milo ficou muito mais triste agora né
DE LUA CHEIA?!!!!!
…eu acho que era tipo. Duas pessoas em um corpo, mas por causa do paranormal uma delas “morreu” e a outra está aqui. Mas ao mesmo tempo é a mesma pessoa pq Trauma. Não sei explicar não quero diagnosticar né jkkkkkk
Se tem uma (1) coisa que eles vão poder trazer de bom dessa viagem, é que a Amélia é o Olivier finalmente se enturmaram
Caralho mano meus olho tão cansado de chorar. E O CELLBIT METE ESSA,?????? RUGIDO,??,??? Obrigado Olivier por lembrar de “não siga os sons da noite” porque EU não ia lembrar kkkkk
Mano eu acabo de digitar isso e o Olivier “abre só uma frestinha” menino.
Cellbit não machuca o Milo— “você acorda em casa” ???????? A LUZ VERDE ISH CARALHO. PUTA QUE PARIU O SINO MANO ME ARREPIEI DE VERDADE
NÃO NÃO SAI DE CASA
A PORTA TÁ SE ABRINDO MAIS UMA VEZ???????? QUE DEMÔNIO—
Ele acordou encharcado… de suor.
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Reportagem sobre parteira feita para a revista Realidade, Bento Gonçalves, RS, 1966
Claudia Andujar
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"Quando nasci, um menino, meu pai me tirou dos braços de minha mãe e me entregou a uma ama. A parteira, sentindo pena de minha mãe, deu-lhe um travesseiro para que o envolvesse em seus braços, já que ela não podia me abraçar. E minha mãe o abraçou. Ela nem notou a troca que havia sido feita."
— A Canção de Aquiles,Madeline Miller
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John Donne
Elegia XIX: Indo para o leito
Vem, Dama, que eu desafio a paz, / Até que eu lute, em luta o corpo jaz. / Como o inimigo diante do inimigo, / Canso-me de esperar se nunca brigo. / Solta esse cinto sideral que vela, / Céu cintilante, uma área ainda mais bela. / Desata esse corpete constelado, / Feito para deter o olhar ousado./ Entrega-te ao torpor que se derrama/ De ti a mim, dizendo: hora da cama. / Tira o espartilho, quero descoberto / O que ele guarda, quieto, tão de perto./ O corpo que de tuas saias sai /É um campo em flor quando a sombra se esvai. / Arranca essa grinalda armada e deixa/ Que cresça o diadema da madeixa. / Tira os sapatos e entra sem receio/ Nesse templo de amor que é nosso leito./ Os anjos mostram-se num branco véu aos homens./ Tu, meu Anjo, é como o Céu / De Maomé. E se no branco têm contigo / Semelhança os espíritos, distingo: / O que o meu Anjo branco põe não é / O cabelo mas sim a carne em pé. / Deixa que a minha mão errante adentre / Atrás, na frente, em cima, embaixo, entre./ Minha América! Minha terra à vista,/ Reino de paz, se um homem só a conquista, / Minha Mina preciosa, meu Império! / Feliz de quem penetre o teu mistério! / Liberto-me ficando teu escravo;/ Onde cai minha mão, meu selo gravo./ Nudez total! Todo prazer provém/ De um corpo (como a alma sem corpo) / Sem vestes. As joias que mulher ostenta/ São como bolas de ouro de Atlanta:/ Os olhos do tolo que uma gema inflama / Ilude-se com ela e perde a dama. / Como encadernação vistosa, feita / Para iletrados, a mulher se enfeita; / Mas ela é um livro místico e somente / A alguns (a qual tal graça se consente) / É dado lê-la. Eu sou um que sabe; / Como se diante da parteira, abre-Te:/ Atira, sim, o linho branco fora, / Nem penitência nem decência agora./ Para ensinar-te eu me desnudo antes:/ A coberta de um homem te é bastante
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John Donne (1572-1631), "Elegy XIX: To His Mistress Going to Bed" (Transcriação de Augusto Campos)
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A distância não nos permite enxergar melhor, mas achamos que em cima daquele dragão está 𝐀𝐘𝐋𝐀𝐑𝐀 𝐒𝐀𝐅𝐈𝐘𝐀𝐇 𝐀𝐘𝐃𝐈𝐍𝐆𝐈𝐑, uma cavaleira de 𝟐𝟕 𝐀𝐍𝐎𝐒, que atualmente cursa 𝐐𝐔𝐀𝐑𝐓𝐀 𝐒𝐄𝐑𝐈𝐄 e faz parte do 𝐐𝐔𝐀𝐃𝐑𝐀𝐍𝐓𝐄 𝐃𝐎𝐒 𝐂𝐀𝐕𝐀𝐋𝐄𝐈𝐑𝐎𝐒. Dizem que é 𝐈𝐍𝐃𝐄𝐏𝐄𝐍𝐃𝐄𝐍𝐓𝐄, mas também 𝐓𝐄𝐈𝐌𝐎𝐒𝐀. Podemos confirmar quando ele descer, não é? Sua reputação é conhecida além das fronteiras, e dizem que se parece com 𝐀𝐒𝐋𝐈𝐇𝐀𝐍 𝐌𝐀𝐋𝐁𝐎𝐑𝐀.
conexões requeridas.
Aylara é movida por uma determinação e teimosia que muitas vezes a leva a agir antes de pensar. Ela tem tendência a mergulhar de cabeça nos desafios, mas se destaca não apenas por ser tão corajosa e agir como se não tivesse nada a perder, mas também por ser habilidosa no combate. Gosta quando dizem que ela poderia derrotar uma sala inteira de adversários, mesmo com as mãos atadas às costas. O sorrisinho debochado não deixa seu rosto, pois ela é a provocadora do grupo, sempre pronta para uma piada sarcástica ou um deboche que a depender da pessoa que recebe, é saudável. Não diria que é de fácil convívio, mas sabe conversar e agir com confiança. Já havia passado toda a sua infância tentando se proteger para não dar as caras agora. Sobre khajols, só digamos que ela responde com: quem? Agora que está no meio deles, não dá para ignorar, mas está disposta a enfrentar o quanto for necessário. Está para nascer um que conseguirá fazê-la sentir-se inferior. Não começou seu treinamento com as maiores notas, na verdade temos aqui uma formação turbulenta, principalmente porque tem dificuldades com ordens sendo essa uma característica importante para o lugar em que está, mas certamente de destaque.
A história de Aylara começa aos oito anos quando foi capturada e forçada a fazer o alistamento para o treinamento. Zareen, era uma parteira que cuidou da changeling até os seis anos de idade e quem ela considerava como mãe. Zareen compartilhou com ela que sua mãe, uma humana, havia falecido no momento do nascimento da criança. Nunca conheceu o pai, mas a parteira costumava acalmar os ânimos de Aylara que sentia-se abandonada descrevendo que era uma realidade difícil para féericos que se envolviam com humanos. Ah, mas era ainda pior para a changeling.
No vilarejo em que moravam, tão próximo à fronteira, os ataques eram comuns e haviam passado por muitos sufocos vivendo ali. Aylara, mesmo tão jovem, já entendia a fragilidade da vida. Certamente que perderia a mulher que a criou dada as condições terríveis em que viviam e também a idade avançada da humana. Com o passar do tempo, o relacionamento entre elas se inverteu: Aylara começou a cuidar de Zareen e tentar protegê-las de alguma forma. Ela ali, já demonstrava que era uma guerreira.
O dia em que se deu a morte da mulher que a criou se transformou também no dia que foi levada para o treinamento. Tentou prestar resistência no dia, como a boa rebelde que sempre foi, mas não demorou até entender que aquele seria o seu futuro e se antes pensava não ter nenhuma possibilidade para alguém à margem como era o seu caso, poderia encontrar uma realidade diferente.
Desse momento em diante, então, Aylara tinha o objetivo de sobreviver. Graças ao seu temperamento impetuoso e a personalidade determinada, ela não conseguia pensar em uma possibilidade diferente para si mesma, então faria de tudo para garantir que conseguiria chegar ao final como uma sobrevivente.
Domar o dragão, foi um caso à parte, precisava admitir. No primeiro encontro, Aylara se viu refletida na rebeldia do dragão. No momento em que se encontraram, Aylara teve um flashback de sua própria teimosia antes de aceitar viver no Instituto. Sempre com dificuldades de confiar. Mas tudo bem, o dragão também demonstraria a mesma personalidade apaixonada e destemida da changeling e estava ali a grande conexão dos dois. Ambos eram desconfiados e teimosos, sim, mas a adrenalina que existia entre eles os atraía um para o outro. O que começou como um confronto se tornou um jogo divertido e para se aproximarem, estabeleceram um desafio que foi o necessário para aproximar Aylara e seu dragão.
Nome: ALEV; tipo: FLAMION, coloração: VERMELHO ESCURO, puxado para o vinho, que realça o brilho dourado de suas escamas que costuma brilha mais durante a noite.
#about.#agora vai tenho féee#não ta muito legal mas achei melhor postar agora pra facilitar quando eu for jogr e vcs saberem como ela é kkkkkk
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“As minhas Ancestrais eu saúdo
As minhas Ancestrais eu honro
As nossas ancestrais eu chamo
As Curandeiras, Parteiras, Rezadeiras, Benzedeiras
Mulheres de força, fibra, garra e determinação.
Fazem da erva, o remédio
do Chá, o calmante
do Banho, a Limpeza
Nos campos, nas cidades
nas casas, nas colinas
Sãos Elas as donas da Sabedoria
Rostos marcados pelas histórias da Vida,
Em suas mãos um terço, no seu pescoço um patuá
No seu peito a FÉ
São elas as senhoras da fala mansa, do punho determinado e da força de vontade
Com humildade nos deixam os ensinamentos aprendidos na escola da Vida
A melhor professora: A Grande Mãe
Com seu novelo de lã, nos ensinam o tecer dos sonhos
Com seu compartilhar, nos ofertam a possibilidade de fazermos cada dia um Novo Amanhecer
São elas as senhoras que há tempos nos mostram… o verdadeiro sentido contido na palavra MULHER !”
Carol Shanti
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Houve um tempo, em que todas as mulheres eram sagradas.
Em que eram vistas como Deusas, como senhoras de seu próprio destino.
Houve um tempo, em que o corpo era sagrado, em que o sexo era uma prece. Em que homens e mulheres respeitavam-se e reverenciavam-se.
Houve um tempo em que a mulher era feiticeira, faceira, tecelã, curandeira, parteira.
A mulher banhava-se na natureza, perfumava-se com jasmim. Andava de pés descalços, corria pela mata. Usava compridas saias, rodadas, coloridas, leves. Dançava para ela, dançava para a vida, dançava para seduzir, dançava para fertilizar.
Sua voz era como o canto da mais bela ave. Sua beleza era fascinante, encantadora. Era aos poetas a inspiração e aos músicos, canção. A mulher era rendeira, cozinheira, mãe, sagrada, admirada. De joias e pedrarias era adornada e, da natureza, sua maquiagem retirava.
Onde está esta mulher?
Em que fase da história ou período ela perdeu-se?
Onde devemos procurá-la?
Na verdade, esta mulher-sagrada ainda existe. Está imersa em outras formas, em outras faces, em outros costumes. Mas se priva, se poda, se adapta, se escraviza… E não lembra do que já foi em sua totalidade.
Hoje esta mulher é empresária, médica, advogada, policial, recepcionista, dona-de-casa, política, enfermeira, escritora, estilista. Ela ainda está aqui, mas não lembra quem realmente é. Perdeu a memória. Esqueceu-se de sua sacralidade, de sua divindade, de sua superioridade.
Mulher!
Coloca tua saia rodada, penteia-se com o orvalho, tira o sapato dos pés.
Permita-se bailar com o vento, satisfazer seus desejos, impor sua vontade.
Permita-se amar, realizar, cantar.
Permita-se sentir bela, amada, desejada, sentir prazer.
Permita-se fazer aquilo pelo qual tua alma anseia.
Permita-se honrar a Deusa, ao Deus, à natureza.
Permita-se viver a tua vida, e ser a senhora absoluta do teu destino.
Mulher, dentro de ti há tantas outras, que tu ignora totalmente.
Será você fértil doce e maternal como Deméter?
Ou vingativa como as três Fúrias?
Quem sabe arrebatadora e feroz, como as Harpias.
Talvez seja feiticeira, sábia e misteriosa como Hécate.
Ou soberana e dotada de magia como Ísis, mãe dos egípcios.
Um tanto implacável, forte e destemida como Kali.
Encantadora e misteriosa como as Nereidas.
Quem sabe é curiosas como Pandora. Confiável e mensageira, como Íris.
Ou justa como Têmis. Talvez seja sensual, impulsiva e totalmente movida pela paixão, como Afrodite.
Ou seja, selvagem como Ártemis.
Pode ser que seja repleta de cores e amores como Eros. Ou então maléfica como Éris.
Mas… Possivelmente, sejas todas elas juntas!
Mulher, vem!
Resgata o teu papel, o teu feminino sagrado, tua ancestralidade.
Não tenha medo de seguir a luz, de se entregar ao Sol.
Muito menos de mergulhar nas trevas do submundo, das fogueiras, dos encantamentos...
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🚺 Ocupações da Mulher em Gênesis
📖 CO-ADMINISTRADORA E MÃE (Gênesis 1:28) → A mulher foi criada para, junto com o homem, multiplicar, subjugar e dominar a terra. Mas, a desobediência mudou tudo. A principal função da mulher passa a ser gerar e cuidar dos filhos e se torna dominada pelo marido (Gn 3:16).
📖 ESCRAVAS E CONCUBINAS (Gênesis 14:16) → Em guerras as mulheres eram consideradas um espólio valioso. Tomar as mulheres do inimigo, significava humilhar o oponente carregando seu troféu. Essas mulheres geralmente serviam como escravas e concubinas de seus inimigos.
📖 SERVAS (Gênesis 16:1) → As servas eram concedidas pelos pais como dote às suas senhoras quando estas casavam. As servas auxiliavam nas tarefas de administração do lar. Serviam também como barriga de aluguel, o filho gerado era considerado legítimo do senhor e tomado pela senhora.
📖 CONCUBINAS (Gênesis 16:2) → Mulheres escravas ou cativas que serviam ao homem com finalidades sexuais para conceber filhos.
📖 MÃE DE NAÇÕES (Gênesis 17:15) → As primeiras mulheres da Bíblia concebiam filhos que se tornavam os clãs de suas próprias famílias. Em especial, Sara, se tornou a matriarca do povo de Israel.
📖 MULHERES DO HARÉM (Gênesis 20:17-18) → Mulheres bonitas são, para o homem, status de riqueza. Essas mulheres eram selecionadas a dedo pelos reis e líderes da terra, que mesmo possuindo a esposa principal, acumulavam para si a maior quantidade possível de lindas concubinas.
📖 JOVENS A BUSCAR ÁGUA (Gênesis 24:11) → A última tarefa doméstica do dia era as jovens em grupos saírem para buscar água no final da tarde. A água servia para as necessidades noturnas, horário no qual as pessoas ficavam recolhidas em seus lares.
📖 COZINHEIRAS (Gênesis 27:9) → A tarefa de cozinhar não era exclusiva da mulher, mas era uma das tarefas domésticas executadas por ela. O alimento era provido pelo homem e podia ser cozido pela mulher.
📖 PASTORA DE OVELHAS (Gênesis 29:9) → Era costume do pai de família colocar o filho caçula para cuidar de seu rebanho. Encontramos Raquel, uma mulher muito bonita, como a pastora de ovelhas de seu pai Labão, a tarefa, mais tarde, passou a ser assumida por Jacó, seu primo.
📖 DONAS DE HERANÇA (Gênesis 31:14) → As mulheres naquela época recebiam heranças de seus pais. A herança consistia essencialmente em terras e gado.
📖 PROSTITUTA (Gênesis 34:31; 38) → Mulheres que entregavam seu corpo por dinheiro, geralmente relacionado a alguma prática religiosa pagã (chamadas de prostitutas cultuais). Esse costume era comum entre as pessoas que não serviam a Deus.
📖 AMA (Gênesis 35:8) → A ama era uma serva encarregada de amamentar e cuidar da criança, ela alcançava a posição de parte da família.
📖 PARTEIRA (Gênesis 35:17) → As mulheres, depois de Eva, se especializavam em instruir e auxiliar a mulher que estava para dar à luz. Raquel, quando teve trabalho de parto, recebeu de sua parteira palavras de ânimo.
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Celebre. Cê lebre. Cê livre. Cê luta. Celebre. Agora. Cê sobe. Cê é sobre uma parte que falta - cê já viu esse vídeo da Jout Jout? Ou o livro que conta da parte? Cê desce. Cê monta. Cê é lobo. Cê é loba. Alcione. Im the one e aquela música grudenta do Justin Bieber. Celebre. Cê é breve. Cê é leve independente de quantos quilos cê pesa, cê cessa, dieta, tua meta é ser quem, criatura? Cê é tronco. Cê ronca. Cê brocha. Cê diz que quer, mas não quer e agora cê finge interesse - por esse, por essa, não interessa, cê tem pressa de ter uma presa ao lado. Celebre. Cê é padre, libertino, macumbeiro, rezadeira, parteira, escritor, mau ator, boa atriz, infeliz porque quis ser protagonista e agora é coadjuvante da própria novela. Cê é homem, mulher, alto, baixa, e magro, ou nem tanto, cê beija outros manos, e moças, e quengas, e bombeiros que não são bombeiros, mas se vestem iguais. Cê é Antônia, Luiz, Rafaela, Ricardo, Arturito, igual àquele moço de Casa de Papel. Cê agora já está cantando bella ciao ou naquele ritmo envolvente do funk do vendendo de balas num sinal. Celebre. Cê é massa. Churrasco argentino. Ou comida argelina. Napolitana. Vegetariana que agora tá se desdobrando em não mais comer ovo e seus derivados. Cê é vegana e não usa nenhum tipo de coisa que seja de origem animal ou que tenha sido testado em coelhos indefesos. Celebre. Cê é lontra. Ou lesma. Que anda devagar enquanto o rio daquela música do Skank ou da Ana Carolina, não sei, que agora já não sei mais o que falar. Cê é lulista, aécista, huckista, cirista, marinista, bolsominion, mas eu curto mesmo é o Jorge por seus jingles gostosos que imitam Bob Marley e agora só penso no ~quero. Cê é linda ou lindo caetaneando tuas pernas e quadris por aí e não pare jamais.
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