#parteira
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Uma boa conversa
O primeiro procura uma parteira para seus pensamentos, o segundo,alguém a quem possa ajudar: assim se entabula uma boa conversa. ⠀ Para além do bem e do mal, Nietzsche

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꒰ ♡🧷 : SEULGI, AND THE CUCKOO CLOCK HEART !
⌗créditos: png 1 𝒊 png 2 𝒊 png 3 > textura e psd meus
⌗status: indisponível, adotada por @serpentaerium
⌗categoria: red velvet
⌗desabafo: Tentei trazer algo interativo para meu portfólio: um vídeo prático de mim editando. Infelizmente, meu pc quebrou e precisei editar pelo celular, que mal aguenta com seus 64 GB. Esta é uma capa romântica de um dos meus filmes favoritos, mas com um toque dark, já que alguns têm medo dele. Espero que gostem !
⌗plot imaginado: Seulgi, uma menina nascida em um dia extremamente frio, cujo coração congela ao nascer. Para salvá-la, uma parteira substitui seu coração por um relógio de cuco. No entanto, ela precisa seguir regras rígidas para sobreviver: nunca tocar nos ponteiros, controlar sua raiva e, acima de tudo, nunca se apaixonar. Quando conhece a encantadora cantora, Seulgi enfrenta um dilema, pois seus sentimentos podem colocar sua vida em risco.
ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤ𖡼.𖤣𖥧.𖤣𖥧
#red velvet#red velvet aesthetic#red velvet edits#capa red velvet#capa romântica#capa dark#capa de kpop#capa spirit#capa de fanfic#capa de fic#capa design#capa para social spirit#spirit fanfics#social spirit#kpop#capa para fanfic#capa para doação#doação#loompalandia#loompa#kim yerim#kang seulgi#park sooyoung#bae joohyun#seulgi#wendy red velvet#joy red velvet#irene red velvet
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POINT OF VIEW : Um olhar para o passado.
aviso de conteúdo : conteúdo sensível, dramatização de conteúdos sensíveis.
Ainda era muito nova para entender completamente o que estava acontecendo, o por que nem sempre podia comer quando estava com fome, ou por que sua mãe não saída da cama e Lucien quem fazia a comida e os afazeres de casa. Embora tentasse ajudar, não tinha muito que podia fazer, se não observar e segurar o que o irmão lhe pedia parada no local como uma estátua. Seus olhinhos percorriam o cômodo que moravam, cheio de terra, arreia e com falta de móveis. A algum tempo atrás esse local estaria minimamente limpo, mas desde que a mãe havia adoecido apenas parecia um grande cemitério. Ainda sim, os dois permaneciam no local, Lucien fazia o melhor para manter a irmã apresentável, enquanto ela fazia o melhor para não o desobedecer. Sua tarefa era simples, apenas garantir que a mamãe ficasse coberta e manter o copo cheio de água. Isso Melian podia fazer e era boa nisso. Sempre que o irmão saía ela colocava-se aposto em seu local, observando atentamente o copo e o lençol que a mãe usava para cobrir, ao mínimo sinal de que ele iria cair ela corria. "Não mamãe, tem que ficar coberta." Dizia com a voz infantil e inocente demais, mas raramente recebia uma resposta. Seus dias passavam assim. Quando Lucien voltava ele tinha alguma comida, e às vezes, era comida nova, sem mofo. Lucien tentou resolver tudo sem envolver a imã ao mesmo tempo que tentava se lembrar que nada era culpa dela. Ele era apenas uma criança também, mas mesmo assim, tinha que cuidar de Melian e da mãe e lidar com coisas que nem mesmo ele entendia ou tinha certeza.
Ainda sim Lucien entendia o que era fome, o que era frio e o que era medo. Sempre andando de cabeça abaixada para não ser reconhecido por oficiais, sempre educado demais para não ser um problema. Geralmente conseguia alguns trabalhos, nem sempre os mais limpos, mas pagavam. Dinheiro comprava pão, pão alimentava, era o que precisavam. Ele mal conseguia se lembrar do tempo em que a vida era menos pior, antes de sua mãe adoecer, quando tinham algo para comer dentro de casa. Nunca chegou a conhecer seu pai, ou o de Melian, ele suspeitava que era a mesma pessoa, mas não sabia quem era e nem ligava. Apesar de ser apenas uma criança sabia sua responsabilidade. Tinha que ser o homem da casa, proteger a irmã e a mãe.
A doença da mãe foi algo que o assustou, na verdade, tudo depois que Melian nasceu parecia nublado. Ele se lembrava muito bem. Primeiro sua mãe apareceu feliz por ter outra criança, Lucien também estava, tudo parecia bem. Montaram um pequeno berço para a criança, fizeram velas, escolheram nomes... Até o dia que ela nasceu. Ainda lembrava de sua mãe chorando sobre o corpinho pálido, sem batimentos cardíacos ou respiração. Era uma menina. "Deveria a queimar logo Elanor, uma criança natimorta é mal presságio." Ele pode ouvir a parteira falar escondido atrás de um móvel. Mesmo sabendo que não deveria estar no local a curiosidade foi mais forte. Ele viu a parteira tentar tirar a criança da mão de sua mãe e o desespero silencioso que a mãe a apertava contra o corpo. Como o homem da casa teve que agir, ele correu até a parteira a empurrando. A senhora olhou os dois confusa e apenas balançou a cabeça irritada praguejando enquanto recolhia suas coisas e saía.
"Lucien, meu querido. Vá ascender uma vela para a mamãe na janela. Vamos dar boas-vindas a sua irmãzinha..." Ele lembrava da mãe dizer. Na época, ainda confuso com as informações ele apenas obedeceu. Acender velas quando uma criança nascia saudável era o costume daquela parte da capital, afinal, era difícil que isso acontecesse. Pegou uma das velas de flores e correu até o lado de fora. A vela demorou a ascender, passou bons minutos tentando e fracassando. A chama não vingava. Seu esforço foi recompensado ao mesmo tempo que ouviu o choro estridente de um bebê. A chama subiu forte e alta e ele correu para dentro de casa.
Lucien se aproximou lentamente enquanto ouvia a irmã chorar, sua mãe também chorava com um sorriso, deitada sobre a menina. "Vem Lucien, vem conhecer sua irmãzinha." Ele ouviu, andou lentamente até as duas. Ele olhou para o bebê, ela era tão pequena e pálida, mas gritava tão alto... Ele sorriu e se ajoelhou ao lado dela passando os dedos pela cabecinha pequena. "Ela vai se chamar Melian, meu filho..." A mulher disse parecendo cansada, mas satisfeita.
Essas memórias lhe assombravam um pouco, como se, com o tempo as coisas fizessem mais sentido. Ainda sim, sempre que chegava em casa tomava alguns segundos para si na porta, limpava as lágrimas, respirava fundo e tentava não pensar na morte eminente da mãe. Ele sorria para a irmã que pulava em seu colo e contava como fez tudo que ele pediu detalhadamente e a parabenizava, comiam o que tinha e cuidava da mãe, um esforço inútil, mas que fazia questão de realizar. Ao tardar a noite pegava Melian no colo e a levava para a cama, onde dormiam juntos para manter o calor e escapar do frio. Foi assim enquanto Lucien conseguiu escapar das garras de seu alistamento forçado.
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SUSPIRO DA LUA - Daemon Targaryen
O vento soprava gelado sobre Pedra do Dragão naquela noite, carregando o cheiro de sal e enxofre das profundezas do mar. As tochas tremulavam nos corredores do castelo, projetando sombras dançantes nas paredes de pedra negra. Dentro dos aposentos do príncipe, o ar estava pesado, saturado com o odor doce e metálico do sangue e o aroma amargo de ervas medicinais que já não faziam efeito.
Daemon Targaryen permanecia de joelhos ao lado da grande cama de carvalho, suas mãos - sempre tão firmes em batalha - agora tremiam como folhas ao vento enquanto segurava os dedos frios de sua esposa.
— Minha luz — ele sussurrou, levando a mão dela aos lábios.
SN abriu os olhos com dificuldade, as pálpebras pesadas como se fossem de pedra.
— Você... sempre fala como se... fosse uma ordem — ela respondeu, a voz tão suave que ele teve que se inclinar para ouvir.
Nas horas que se seguiram, o mundo fora daquela câmara deixou de existir. Quando as dores aumentaram, SN agarrou a mão de Daemon com uma força que surpreendeu a todos.
— Onde est�� Rhaenyra? — SN perguntou entre as contrações.
— Ela vem, minha luz. Ela está a caminho — Daemon respondeu, limpando a testa dela com um pano úmido.
Quando o bebê finalmente veio ao mundo, SN conseguiu segurá-lo por um breve momento.
— Ele é perfeito... Nosso pequeno dragão — ela murmurou, os olhos cheios de lágrimas.
Daemon inclinou-se para frente, sua testa tocando a dela.
— Você precisa descansar agora — ele disse, sabendo que o sono que a aguardava não era o que ele fingia que seria.
— Sim... só um pouco...— ela sussurrou, os lábios formando um último sorriso antes de sua mão, que até então segurava a dele com tanta força, afrouxou seu aperto.
O silêncio que se seguiu foi mais doloroso do que qualquer grito.
Fora dos muros do castelo, Caraxes soltou um uivo tão angustiado que fez os vidros das janelas tremerem. O som ecoou pelas colinas como um lamento, um dragão chorando por uma alma que partia.
Daemon não se moveu. Não chorou. Não gritou. Ele apenas permaneceu ali, imóvel como as estátuas dos reis antigos, segurando a mão que já não respondia ao seu toque.
Foi Rhaenyra quem finalmente se aproximou, suas próprias lágrimas silenciosas caindo sobre o pequeno príncipe que agora chorava nos braços de uma parteira.
— Daemon... — ela começou, mas as palavras morreram em sua garganta quando ele finalmente se levantou.
O olhar em seus olhos não era de dor, nem de tristeza. Era algo muito mais perigoso - uma fúria fria e calculista que prometia fogo e sangue.
— Chamem o meistre — ele ordenou, sua voz tão fria que fez os presentes estremecerem. — Quero saber o que aconteceu aqui. Quero nomes. Quero causas.
— Meu príncipe, às vezes os deuses simplesmente—
Dark Sister saiu da bainha antes que a parteira pudesse terminar.
— Os deuses nada têm a ver com isso — Daemon cortou, a ponta da espada cravada no chão de pedra entre eles. — Alguém responderá por isso. Alguém sempre responde.
Com culpa ou não, ninguém seria perdoado.
O fogo purificaria tudo.
#daemon targaryen#a casa do dragão#aemod targaryen#aegon ii targaryen#daemon x reader#aemond targaryen x reader#aemond targaryen x you#daemon-targaryen-duda
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Bartholomew Rohan Mukhopadhyay, herdeiro do conde de Witherspoon, com 30 anos, bissexual e @/moonhighest
Rohan Mukhopadhyay seguiu o mordomo até a sala de chá, onde esperaria a chegada dos anfitriões. Ele sentou-se no sofá macio de tom avermelhado e esperou calmamente. Foi oferecido um pouco de chá preto, o que ele aceitou, colocando dois cubos de açúcar antes de bebericá-lo. Rohan ficou observando a decoração, achando engraçado a forma como a sala era suavemente doce e aberta, bastante diferente do gabinete escuro e claustrofóbico de Benjamin, aquele que Rohan já era muito acostumado.
Coincidência ou não, Rohan e Benjamin vivenciaram muitas situações parecidas: estudaram juntos em Eton, mataram aulas juntos, até mesmo as cadeiras de ambos no parlamento eram lado-a-lado. Porém, só começaram a ficar próximos há pouco mais de dois anos, quando saíram para beber juntos após uma discussão entre os conservadores e liberais. Apesar das diferenças — o principal sendo que Rohan adorava ir à Câmara dos Lordes e Benjamin odiava —, eles concordaram em quase todas as decisões no parlamento e começaram a conversar frequentemente, inicialmente apenas por política, até se tornar uma amizade amistosa. Foi baseado naquela amizade que Rohan decidiu dar uma passadinha em Sussex após o fim das suas atividades políticas daquele ano.
Ele ainda estava saboreando seu chá quando a porta da sala foi aberta e dela passaram Lady Diana vestindo uma seda florida e seu filho do meio, aquele que gostava de viajar que Rohan não se lembrava o nome. Ele sorriu em cumprimento para Rohan, mas o sorriso animado no rosto de Lady Diana tornou-se uma careta, uma tentativa de manter o sorriso amarelo, mas o semblante confuso dominando.
— Sr. Mukhopadhyay, que surpresa! — ela disse, dando uma risadinha desconfortável depois.
— Rohan, por favor — ele pediu, gostando muito mais de ser chamado pelo primeiro nome do que pelo sobrenome que, igual a aparência, carregava junto do irmão.
Rohan amava Aarav, é claro, ele era seu irmão gêmeo, seu amigo, mas, compartilhar coisas com ele nem sempre era agradável. Ninguém sabia dizer qual deles era o mais velho — as parteiras e seus pais o confundiram algumas vezes —, mas era óbvio qual deles era o favorito, e não era Rohan. Todos ao seu redor preferiam Aarav, ele era mais carismático, mais gentil, mais popular; as mulheres o queriam como genro, os pais o queriam como o herdeiro do condado, ele era o gêmeo lembrado e Rohan era só o outro. Porém, para a surpresa de alguns, Aarav “abandonou” sua herança, seu título e partiu para a França, casando-se com uma dama de Córsega. Desta forma, foi Rohan quem se tornou o futuro conde, o futuro da família, o seu legado; e embora sentisse satisfação e agrado em todas as ocupações de ser um futuro conde, havia um amargor por saber que só a conquistou porque Aarav não a quis. Amava Aarav, é claro, mas ter o mesmo sangue, o mesmo sobrenome, era difícil porque, na visão de Rohan, seria impossível competir com o irmão.
— Se é assim, ficarei encantada em me chamar de Diana — ela disse, mesmo que ainda demonstrasse o incômodo. Sentou-se no sofá à frente e serviu-se de um pouco de chá, enquanto o filho se jogava ao lado de Rohan — Me perdoe a indiscrição, mas o que o trouxe até aqui?
— Benjamin me convidou para ficar esse mês aqui, disse que estava planejando uma caçada — então esclareceu: — Sou um ótimo caçador.
Não foi exatamente assim que a conversa fluiu. Afinal, Rohan era incapaz de caçar qualquer animal. As palavras de Benjamin, para ser exato, foram: “seu frouxo, até minha irmãzinha sabe caçar, se eu te ensinar o tornarei o melhor caçador da Inglaterra”; ele não havia mencionado que seria naquele mês ou que estava planejando uma caçada, mas Rohan decidiu entender a frase assim, ele só ouvia o que queria, afinal. E a parte de mentir sobre ser caçador, bem, não tinha problema nenhum em contar algumas mentirinhas que não afetariam ninguém, certo?
— Agora? Nesta estação? — Diana arregalou os olhos e falou de forma estridente — Não acho que seja possível, não temos quartos sobrando.
O irmão viajante, aquele que não havia aberto a boca ainda, deu uma gargalhada alta.
— Ah, mãe, por favor. Summerfield tem quase trinta quartos, pode ficar, Ronan.
— Rohan — corrigiu.
Diana transformou os lábios em uma linha reta, não na forma de alguém que era pega na mentira, mas de alguém que estava escondendo algo. Então, ela sorriu.
— Claro, Will. Me perdoe, Ronald-
— É Rohan — ele corrigiu novamente, mas ela apenas fez um gesto que fingia não se importar.
— Pode escolher o quarto que desejar, ficarei feliz em te receber. Ben deve chegar amanhã.
Rohan assentiu e aproveitou mais um pouco do chá, ignorando aquele olhar quase infantil que Diana tinha. Apesar de inicialmente parecer incomodada com a chegada dele, havia algo em seus olhos dizendo que ela estava planejando algo grandioso e Rohan não sabia se queria descobrir o que era.
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não é nenhuma surpresa ver ㅤbranwell ㅤrhysㅤ andando pelas ruas de arcanum, afinal, a ㅤbruxa do coven of whispering woodsㅤ precisa ganhar dinheiro como bibliotecária na biblioteca dos arcanos. mesmo não tendo me convidado para sua festa de cento e ciquenta e três anos, ainda lhe acho ㅤreceptivaㅤ e ㅤpragmática,ㅤ mas entendo quem lhe vê apenas como ㅤorgulhosaㅤ e ㅤcontroladora.ㅤ vivendo na cidade há sessenta anos, ㅤbranwellㅤ cansa de ouvir que se parece comㅤ lady gaga.
leia ㅤmais ㅤ abaixo!
richard rhys desejava um herdeiro, um rapaz que se tornaria o futuro dono de suas posses, seguiria seus passos e lhe traria o orgulho que tanto almejava. contudo, ao receber a notícia do nascimento de uma menina, dada pela parteira, o homem reagiu com gritos e xingamentos, manifestando seu profundo desgosto. deu as costas, recusando-se a conhecer a filha inocente, alheia a qualquer culpa por seu descontentamento. a mãe, sem ter escolha, foi obrigada a aceitar as imposições do marido tirânico, que insistiu em nomear a primogênita com o nome escolhido para um menino. assim, branwell rhys cresceu cercada por exigências e desprovida de qualquer afeto. sua saúde era frágil e sua aparência desagradava ao pai, que a tratava mais como uma criada do que como filha. durante anos, ela foi mantida praticamente em cárcere, nunca podendo sair sem supervisão e sempre pelas portas dos fundos. enquanto isso, os pais tiveram outras filhas — meninas perfeitas, saudáveis e belas, que logo se tornaram cobiçadas e se casaram cedo com homens ricos e influentes da cidade. para branwell, no entanto, restavam apenas os resquícios. com o desejo de se livrar definitivamente da presença da filha que ele desprezava, richard a enviou para viver com uma tia distante e idosa, escondendo-a mais uma vez do mundo e apagando de vez sua existência da família.
aceitando seu destino, ela seguiu em frente sem hesitar. no entanto, sua vida começou a mudar de verdade quando finalmente conheceu a senhora que lhe revelou um mundo de possibilidades. cecilie rhys era a excluída da família, assim como branwell, embora por motivos próprios. não era uma mulher comum, tampouco se esforçava para ser. não era velha e debilitada, como haviam descrito antes, e muito menos pobre. a razão de tudo isso? magia. sem rodeios, rhys foi apresentada a um mundo utópico, onde seus maiores sonhos poderiam finalmente se realizar. encantada com o que poderia alcançar, abraçou aquela nova realidade como única, mergulhando nas histórias por trás de tudo, praticando rituais, feitiços e poções. conheceu o “mestre” por trás de toda aquela magia e o cultuou fervorosamente, tornando-se sua seguidora mais fiel. em pouco tempo, branwell se transformou em uma nova mulher. sua saúde era robusta como a de um alazão vigoroso, e sua aparência mudava gradualmente, sem perder sua essência, mas com detalhes que harmonizavam ainda mais seus traços. tudo parecia perfeito! em meio a essas transformações, surgiu o primeiro amor. um homem desconhecido daquelas terras se aproximou e, sem que ela percebesse, conquistou seu coração inexperiente. branwell o amou profundamente, entregando-se sem reservas. contudo, sua felicidade não durou muito. seu amante desapareceu como por mágica, deixando-a no mais puro sofrimento – e grávida.
a gestação nunca foi levada adiante. sua tia “arranjou” uma solução que parecia unir o útil ao agradável naquela ocasião: branwell estava em um período de transição e, como toda bruxa, precisava abdicar de algo para alcançar o mais puro poder. mais uma vez, ela se viu sem opções, cedendo, mais uma vez, aos desejos e caprichos alheios. em um ritual sombrio, marcado por feitiços, lua cheia e mulheres desconhecidas que sussurravam cânticos antigos em latim, branwell foi forçada a trocar a vida inocente que crescia em seu ventre pela imortalidade, pela juventude eterna e por todo o poder que pudesse conquistar. após esse episódio traumático, ela partiu sem olhar para trás, decidida a buscar um propósito que lhe trouxesse algum consolo. os primeiros anos foram difíceis; ela escolheu viver nas sombras, passando despercebida aos olhos de todos, uma figura insignificante. durante suas viagens, e através de conversas com amigos que fez ao longo do caminho, ela descobriu arcanum e, instantaneamente, sentiu-se em casa. o passado seria impossível de esquecer, mas ali, ela teve a chance de criar a melhor versão de si mesma, assumindo, enfim, o controle da própria vida.
personalidade ㅤeㅤ formaㅤ deㅤ pensar.
ainda que um pouco introvertida, branwell é receptiva e calorosa, tratando todos com gentileza. no entanto, se for tratada com desrespeito, retribuirá da mesma forma, sem hesitar ou considerar as consequências. sua confiança não é difícil de conquistar, embora ela seja cautelosa nesse aspecto, por medo de se magoar. perfeccionista, a bruxa segue as regras à risca, e quebrá-las não faz parte de sua natureza, mesmo em momentos de necessidade. embora não seja rancorosa por essência, esse traço é inegável em sua personalidade. após ter sido maltratada por tanto tempo e ter seu livre-arbítrio retirado em diversas ocasiões, branwell tornou-se controladora, sempre buscando que as coisas funcionem a seu favor. seu orgulho a cega, impedindo-a de diferenciar o certo do errado, o que pode dificultar certos tipos de relacionamento. fechada ao amor, ela não busca mais esse sentimento em ninguém, convencida de que 'o amor não existe'.
um ㅤpouquinhoㅤ mais.
pronomes são ela/dela e é demissexual.
é a bruxa dos grimórios e possui uma coleção gigantesca no pequeno apartamento onde vive.
possui tatuagens por todo o corpo, mas discretas aos olhos alheios. estão localizadas nas costas, laterais da cintura e pernas. dentre as várias, ela possui o nome do bebê que nunca viveu: emily. também possui algumas cicatrizes que ela costuma nomear como “marcas de batalha”, ocasionadas por conflitos com outras espécies, principalmente com vampiros (incluindo a arcada dentária perfeita no pulso esquerdo, o qual ela sempre esconde com pulseiras ou camisetas e blusas de mangas longas).
sua aparência está parada na idade humana de 32 anos.
antes, ela era praticante de magia obscura, invocando demônios e espíritos malignos para qualquer coisa. entretanto, hoje em dia, ela é devota apenas as forças benevolentes e a mais pura energia da natureza. seu passado quanto a isso nunca é mencionado e se perguntado ou descoberto, branwell irá negar veemente.
possui um segredo que não é tão secreto: em noites livres, ela parte para clubes, oferecendo a voz para cantar músicas de jazz e blues. em dias assim, ela está caracterizada de acordo para evitar ser reconhecida de imediato. as roupas longas e neutras são substituídas por vestidos vibrantes, curtos e brilhantes. uma peruca ruiva ou rosa adorna a cabeça, além da maquiagem extravagante e chamativa. o nome adotado é misty.
possui um familiar, um coelho branco de olhos verdes chamado ben, sua companhia mais inseparável. o animal sempre poderá ser visto pela biblioteca dos arcanos, pulando livremente pelas prateleiras ou se deliciando com uma apetitosa cenoura próxima a sua protegida.
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𝐁𝐎𝐑𝐍 𝐈𝐍 𝐓𝐇𝐄 𝐋𝐎𝐖𝐄𝐑.
Mesmo nas partes mais pobres da capital, onde as pessoas se arrastam em meio a areia em busca de migalhas, os costumes e o senso de comunidade floresce. Um lugar onde a mortalidade é tão comum, uma vida nova é sempre um tópico de felicidade. Bem-vindos ao subúrbio de Ânglia.
NASCIMENTOS E PARTOS.
Nascer em um ambiente tão hostil é uma tarefa difícil. Entre a desnutrição das mães e a falta de uma estrutura, ainda há diversas doenças que podem causar um parto prematuro. A gravidez é algo raro e pouco bem sucedida naquele local e mesmo assim quando ocorre ainda não é o início de uma vida duradoura. Febres altas e falta de apetite era comum entre as mães próximo ao parto que geralmente era feito em casa, acompanhado apenas da parteira.
AS PARTEIRAS.
As parteiras, geralmente senhoras viúvas e sem filhos, são treinadas desde novas por outras, o conhecimento passando de geração em geração. São encubidas de acompanhar a mulher no parto e fazer tudo que puderem para garantir a vida da mãe e da criança nos primeiros momentos. O trabalho das parteiras é do que trazer uma nova vida ao mundo. Elas acalentam o espírito das mães e choram pelos natimortos. Quando uma criança nasce morta, é sempre um sinal ruim.
CRIANÇAS NATIMORTAS.
As crianças que chegam ao mundo sem a luz da vida são consideradas um mau presságio. É comum que muitas mulheres percam os bebês e ainda mais comum que alguns não sobrevivam aos primeiros meses. Mas, uma criança que nasce já sem vida depois de uma gestação completa é algo sombrio.
É costume entre eles que as parteiras cremem o corpo e chorem por sete dias sobre as cinzas para dar paz. As mães não devem ascender qualquer tipo de fogo durante este tempo, para não atrair novamente aquela escuridão.
OS RECÉM-NASCIDOS.
Os recém-nascidos são considerados uma benção ao mundo, que devem ser respeitados e zelados para que com sorte cheguem a idade adulta. Acredita-se que a primeira pessoa que escuta o choro de um recém nascido é encoberta de boa sorte.
É comum que seja usado um berço separado para a criança, que só pode ser tocada pela mãe pelas primeiras duas semanas. O corpo do bebê deve ficar enrolado em panos brancos, com a movimentação restrita para que os ossos não sofram riscos de fratura. Um comum costume é lavar a cabeça da criança com chá de folhas secas a cada novo ciclo lunar para renovar as forças. Os que sobrevivem a esta fase, chegando a infância, são poucos.
AS CRIANÇAS.
A infância é uma fase rara que poucos conseguem atingir dentre os nascidos no local. Mesmo com as famílias tendo diversos filhos, é comum que apenas dois ou três chegem a este ponto da vida e menos ainda saiam. À partir do quinto aniversário é quando já se considera um risco menor de morte. Para os changelings, isso é um sinal que apenas mais três anos é reservada à convivência deles. Nesta idade é quando aprendem a fazer as velas comemorativas. São poucos os luxos se permitiam, mas as velas são quase que uma identidade.
Mesmo entre as crianças a mortalidade pode ser alta. Entre os moradores, há a crença de que o espírito das crianças sempre voltam para brincar aos arredores de onde nasceu. Leite talhado, utensílios quebrados e panos rasgados são sinais de que uma criança passou pelo local. É costume colocar frutas secas nas janelas para acalentar esses espíritos.
Enviado por @eorl-melian.
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E se... Tudo fosse - FINAL
Sinopse: Depois do principe Jacaerys veio uma menina com os traços da valiria, puxado ao seus pais. A menina que não tinha um ovo de dragão, mas partilhava disso com seu tio Aemond ambos cresceram juntos, mas foi afastado. Ela foi para o mar com seu avô Corlys e conquistou seu dragão. O retorno a Pedra do Dragão é de grande mudança e isso incluem mudanças na história.
Fandom: House of the Dragon.
Part 01 | Parte 02 | Part 03 | Part 04 | FINAL
Mais de dois anos do casamento havia se passado e o Jace já estava à espera de um segundo filho. Seu primogênito já tinha um dragão e com mais de um ano de espera, Serena estava grávida, Aemond passou a ser muito mais cuidadoso e essa atenção foi cobrada de sua irmã mais venha que fazia questão de lembrá-lo de todo seu juramento, sem falar que a presença de Daemon no castelo atormentava sua mente tanto quanto Jace que vinha visitar seu avô que já estava ficando mais fraco:
-Minha querida. - O velho Rei se movimentava pouco, mas ainda era forte para caminhar pelo jardim. - Vejo que já está quase para colocar esse pequeno para fora.
- Até o senhor está ansioso com a chegada dessa criança. - Serena sorriu, a princesa lembrava-se muito de sua avó Aemma.
- Veio até aqui para saudar seu velho Rei? - Viserys sorria para sua neta esperando que conseguisse ver ao menos um filho dela e do seu filho.
- A minha pergunta é, ele será seu neto ou bisneto? - Serena observou o avô sorrir entendo a brincadeira da mulher que se sentou ao seu lado. - Aemond foi escolher um ovo para o bebê.
- Essa tradição nunca deve morrer minha menina. - ela sorriu, lembrando das histórias lidas, onde todos os dragões morrem e com isso acaba a dinastia Targaryen. - Ele sabe que você está aqui?
- Vô, a melhor coisa que ocorreu foi a mudança de quarto. Eu não aguentava mais subir e descer escadas. - A menina sorriu para o homem que retribuiu em troca, cessou os risos quando ela sentiu algumas dores agudas, porém as ignorou, afinal isso estava ocorrendo nesse último mês.
- Está sentindo algo Serena? - Seu avô notou a mudança nas feições de sua neta. - É alguma dor?
- Acho que vai nascer. Eu preciso ir para o quarto. - ela soltou um grito ao tentar sair do local.
Seu avô cedeu a cama e o quarto para o parto de sua querida neta, Aemond apressou-se no caminho de volta quando foi informado sobre o estado de sua esposa. Naquele momento foi enviado um corvo para Pedra do Dragão informando Rhaenyra sobre o estado de sua filha e da mesma forma foi enviado um corvo para Derivamarca, onde Rhaenys começou a rezar aos Deuses que protegesse sua neta e seu bisneto ou bisneta que ainda iria chegar. - Aemond andava de um lado para o outro à espera de qualquer notícia os gritos da esposa o deixavam aflito, sua mãe o tentava acalmar, porém o rapaz estava incontrolável. Não demorou para Rhaenyra aparecer e conseguir atenção do irmão:
-Ela não conseguiu? - a mãe estava aflita com toda aquela demora. - Vou entrar, eu preciso está com ela.
- Não pode ir entrando assim Rhaenyra. - Alicent tentou impedir, porém a mulher não deu ouvidos e assustou-se quando viu sua filha suada e as parteiras tentando ajudar naquele momento.
Foram as horas mais longas que para Aemond era desesperador esperar por qualquer barulho que não fosse os gritos de sua mulher. - Depois que Rhaenyra entrou no quarto, a menina conseguiu ter a calma que precisava para se concentrar em tirar o bebê e foi assim, em um parto que levou a tarde e parte da noite que nasceu uma menina linda, com os olhos lilás, fios finos do cabelo na cabeça, com alguns fios escuros, quase loiros:
-Princesa. - A parteira enrolou a pequena no pano e deu a mãe, Rhaenyra estava abobada com a pequena neta onde os olhos eram quase transparentes de tão claros que eram.
- Ela é linda. - Serena chorava enquanto sua mãe à acolhia, não demorou para Aemond entrar no quarto e ver sua esposa tão exausta. - Quer segurar sua filha? - ele se aproximou com medo de que sua aparência fosse assustar aquele pequeno ser ao qual ele daria a vida para proteger, onde sua lealdade ficou muito mais forte depois de ver o rosto de sua filha.
- Ela é perfeita. - Foi tudo o que ele disse quando segurou a pequena em seus braços com tanto medo de derruba-la.
- Acho que o Rei odiou essa coisa de dar luz no quarto dele. - Serena comentou, ainda fraca demais para se movimentar.
- Fique quieta. Você fez um ótimo trabalho, mas precisa descansar. - Sua mãe alertou arrumando os lençóis sujos e colocando uns limpos. - E o Rei vai ficar bem bobo, quando olhar a bisneta dele. - a mulher acomodou a filha e suspirou. - Eu deixei Syrax no pátio, vou deixá-la no fosso e mandar um corvo para Pedra do Dragão, Baela e Jace estão esperando por qualquer notícia. - Antes de sair ela perguntou o nome da menina a filha.
- Visenya.
Os dias depois do nascimento foram os melhores, a saúde do Rei Viserys estava começando a mostrar suas deficiências e ele logo começou a deixar os deveres da coroa de lado preferindo ficar dentro do seu quarto na companhia dos netos. - Saerehna sempre que estava disposta ia no quarto do seu avô conversar sobre o que andou lendo e acabava lendo para o Rei que dormia todas as noites bem tarde, depois de tomar um chá que ela mesma ia na cozinha preparar. - Aemond antes de ir para o quarto, passava no quarto de seu pai para verificar se estava tudo certo e solicitava a troca da guarda, por ordem do próprio Daemon por temer pela vida do Rei nos minutos finais. - Acompanhado de sua esposa ambos voltavam para o quarto tendo uma boa conversa:
-O conselho vai organizar uma celebração para coroação de Rhaenyra. O rei ordenou que fosse feito o quanto antes, já que a mão do rei quer se sair das atividades para voltar para casa. - Aemond estava cansado com os dias que lhe vieram cobrando muito mais do que algumas noites de preocupação como uma atenção redobrada em relação a sua recém família.
- Então nossa família estará reunida novamente e toda Westeros estará para presenciar a coroação. - Serena comentou enquanto seu marido apenas concordava em silêncio a tudo que ela fala. - Ela deve estar dormindo essa hora. - Os pais de Visenya sempre iam antes de irem dormir cumprimentar a filha, ela já estava mais quieta e não chorava tanto, o que tirava o sono da jovem mãe.
O quarto do casal naquela noite, foi forçado a muitos prazeres. Aemond estava satisfeito com seu casamento e ter um prazer carnal com sua esposa, parecia o ideal para aquela semana cheia de mudanças. E assim seguiu as fases da lua, nessa noite Greyghost voou para longe de Porto Real, Rhaenyra assustou-se com o dragão sobrevoando o mar achando que sua filha estava em Pedra do Dragão:
-Serena está aqui? - Rhaenyra perguntou assim que apareceu no salão onde organizava suas reuniões, Daemon estava em pé ao lado da mesa com um pedaço de pergaminho com a mensagem de Porto Real exigindo a presença de todos.
-Porque minha irmã estaria aqui? - Jace perguntou notando a euforia da mãe.
- O dragão dela está sobrevoando aqui, imaginei que ela estivesse vindo sem comunicar. - Ela olhou confusa aos demais familiares naquela manhã.
- Ela não está aqui. Vai ver o dragão está caçando algum peixe. - Daemon comentou indo para próximo de sua esposa e entrega-lhe a mensagem. - Isso chegou essa manhã, um corvo de Porto Real. O rei exige a presença de todos nós.
- Deve ser alguma coisa em relação a sua saúde. - Daemon comentou conhecendo bem o irmão, ele já queria deixar as coisas prontas para evitar alguma confusão relacionado aos seus filhos verdes.
Assim partiram da Pedra do Dragão toda comitiva da Rhaenyra e até mesmo Lorde e Lady Velaryon foram de encontro para porto real, o fosso do dragão estava cheio novamente e Greyghost estava esperando sobrevoando o mar olhando a embarcação chegar aos montes ao longo da semana, o local para coroação tinha espaço para comportar todos os chefes de família, aliados e parceiros comerciais. O Rei Viserys decidiu passar sua coroa para sua filha Rhaenyra. A coroação foi grande e assim como alguns senhores permaneceram fieis a escolha e lealdade, houve quem fosse contra a ter uma mulher no trono e ainda mais tendo o Daemon como seu consorte. - Jace estava acompanhado de sua esposa grávida e de seu filho Baelor que trouxe a em suas feições mechas brancas na cabeça e os olhos lilases da mãe Baela, um garoto grande para sua idade e muito corajoso principalmente quando visitou o dragão de seu pai pela primeira vez e bateu no focinho do animal recebendo a mesma graça de seu bisavô.
Depois da coroação as mudanças foram tomadas. Rhaenyra passaria a viver no castelo, os filhos de seu pai com sua madrasta Alicent permaneceriam no castelo e teriam participação em alguma posição no reino. Jace e Baela e seus filhos viveriam em Pedra do Dragão e isso foi a pedido do próprio filho da Rainha, Luke e Rhaena estavam casados há algumas luas e precisariam do seu espaço e isso foi atendido ao avô do menino, ele deixou que seus netos vivessem em derivamarca em uma das moradias que tinhas na ilha. - O casal estava esbanjando prazeres e felicidades por onde passava e de acordo com Rhaenys, em breve poderiam ter herdeiros Velaryon correndo pelos castelos. - Lorde Corlys foi chamado para ser mão da rainha e com isso passou a ter uma torre no castelo como moradia, onde Rhaenys sua Lady passava a vir para fortaleza vermelha com mais frequência com isso deixou Serena animada em ir até seu avô e pedir que vivessem lá com seu marido ou pelo menos por um tempo já que ele também estaria dando um tempo do mar:
-Eu posso falar com ele Aemond. - Serena e o marido estavam em um impasse sobre ceder as tentações de ir morar a sós com sua esposa e sua filha em um castelo.
- Ele é o senhor de Derivamarca. Não podemos simplesmente ir ficar lá. - Aemond não queria sair de Porto Real e muito menos deixar seu local de prestígio.
- A lady Rhaenys ainda está sentado no trono. Só iremos viver com ela. - o casal nunca haviam brigado, porém este dia foi caloroso os guardas começaram a ficar a tentos a qualquer mudança na confusão do casal, porém nenhum deles precisou entrar para afastar o casal.
Serena naquele dia, preferiu ir dormir em outro cômodo longe de seu marido, ela foi até o quarto de sua tia Halaena e junto com os primos, a mulher ficou quieta naquela noite e nos dias seguintes sua refeição era feita com sua mãe ou com seu avô que a convidou para partilhar ideias e dividir algumas cartas que recebera de seu Neto Luke. Ao contrário de sua mãe a menina demonstrava muito facilmente seu descontentamento com tudo que ocorria no castelo e de fato após conversar com seu avô, notou a persistência de Aemond em querer ficar no castelo, afinal e família dele estava ali, a mãe dele e seu pai estavam ali, seus irmãos e sobrinhos também. - Mas Serena quando se casou com ele, ficou longe de toda sua família, teve que conviver com os verdes por anos e a sua maior raiva era ressentido por Otto que continuava tramando algo para manter o controle do reino:
-Já tomei muito do seu tempo. - Aemond estava sentado a mesma do conselho conversando com Lorde Corlys a respeito de sua esposa.
-Irei pensar no assunto e tratarei com a rainha a respeito. - Lorde Corlys estava pronto para ceder a felicidade de sua neta e a pequena Visenya era o principal motivo.
Aemond estava cansado de sua esposa o evitar em qualquer momento, ela nem cruzava com ele nos corredores os próprios guardas da princesa tratava sobre a ronda, a torre quando a mulher ocupava, ninguém tinha permissão para intromissão e isso era comum ao Aemond, que cansou de ir para falar com ela e Sor Davos apenas falava para ele ir embora:
-Ela é minha esposa Sor.
-E eu o escudeiro da filha da rainha. - Sor Davos não tinha medo e nem se intimidava com o Aemond e nem com sua postura ou aparência sombria. - Vá embora príncipe.
Isso ficou por algumas semanas. Não tardou tanto e nem demorou muito para que o casal ficasse cara a cara, foi necessário um conselho, a reunião dos filhos e meios irmão da rainha e uma conversa com as portas fechadas onde todos estavam presentes:
-Esposa. - Aemond se colocou atrás de sua mulher quando chegaram na sala e todo conselho estava sentado incluindo a Alicent que estava acompanhada de sua filha Halaena.
-Marido. - ela se afastou e enrolou seu braço com o do marido sentindo a proteção que ele transmitia em tempos frios.
A reunião começou com a Rainha Rhaenyra procurando ao conselho sobre o que andou ocorrendo fora dos muros do castelo e a partir disso começou a discursão que todos já premeditava que se iniciasse:
-Aegon II precisa tomar cuidado com suas saídas a casa dos prazeres, já tem plebe querendo reivindicar o direito ao trono. - Houve risos em parte do Luke e foi repreendido por sua esposa Rhaena.
- Do que está rindo seu bastardo. - Aegon provocou. - Ao menos eu tenho muitos filhos, ao contrário de você que nem deve ter consumado o casamento.
- Você dobra sua língua ao falar comigo tio. Esqueceu que se dizer algo sobre nosso nascimento tem a língua cortada. - Jace rebateu indo para frente ficando cara a cara do Aegon II.
- Vocês não deveriam nem está aqui. Os Deuses tiveram pena da Saerehna porque ela é única que se parece com o falecido Laenor Velaryon. - Aegon continuou e desta vez sua mãe Alicent foi quem se meteu no meio.
- QUIETOS. - A Rainha elevou a voz saindo da cadeira e ficando enfurecida com toda aquela acusação. - Se alguém ousar questionar sobre os nascimentos dos meus filhos, terá a cabeça cortada, eu não irei permitir tal acusação e em manchar a imagem do meu falecido marido. - Eu chamei todos aqui para conversamos sobre as situações que estão ocorrendo.
- Alicent, seu pai sumiu. E está reunido pessoas para derrubar a decisão do Rei Viserys sobre a sua sucessão dada a Rainha Rhaenyra. Quero saber porque ele faria isso? - Lorde Corlys estava esperando a esposa do Rei responder.
-Eu não sei. - ela respondeu olhando para seus filhos e voltando a encarar a Rhaenyra. - Eu realmente não sei. Ele talvez acha que seja de direito do Aegon a sucessão da Coroa e eu não me importo com isso, Rhaenyra sempre foi a escolhida pelo Rei, mesmo depois do nascimento do Aegon, ele nunca mudou sua decisão.
- Se ele estiver juntando-se com alguma ordem. Levaremos isso como traição a coroa e ele será morto assim como todos que o seguirem. - Rhaenyra disse e essa mensagem deixou todos em alerta.
Os braços de Aemond apertou mais o da esposa tirando a mão livre da bainha de sua espada e levando ao apoio do braço de sua esposa que estava em contato com seu corpo. - Ela notou a tensão naquela sala e temeu que as histórias dos livros tornassem reais e ela deveria escolher um lado, porém o seu medo era de que tudo viesse a ruir e todos morressem. - Porém a tarde foi esquecida, naquele momento os guarda do Rei entrou acompanhado do Mestre qie estava cuidado da saúde do rei, trazendo a notícias que todos temiam e alguns rezava para sua melhora:
-Com sua licença vossa majestade. - o mestre que cuidado dos livros e da saúde do rei entrou olhando para todos os rostos e mirando na Serena. - O rei pediu que eu lhe entregasse isto. - Ele estendeu o objeto, um dragão sendo montado por um cavalheiro Serena soltou-se de seu marido e pegou o objeto, começou a se emocionar sabendo o que aquilo significava.
- Ele... - ela já estava chorando antes mesmo do mestre ir para o lado da rainha e lhe contasse sobre a morte de seu pai.
- Toquem os sinos. - Rhaenyra pediu que fizessem todos os preparativos para o seu pai. - O Rei acaba de se juntar aos mortos.
Aemond estava ao lado de sua esposa, Greyghost estava no alto voando e os dragões do castelo estavam próximos para um voo simbólico. Visenya estava pequena nos braços das damas de sua princesa. Rhaenys veio para despedida de seu primo e fazer o convite a sua neta que estava inconsolável nos braços do marido que a tentava acalentar sua dor. Rhaenyra e seus filhos estavam fortes assim como seu marido. - Todos viram quando o dragão Caraxes cuspiu fogo ao olhar para seu montador e com apenas um sinal o animal vermelho sangue queimou o corpo do velho viserys:
-Tem certeza de que você estará bem com mais gente na sua casa? - Rhaenyra perguntou a sua Lady Rhaenys sobre a mudança de sua filha e marido irem para Dervivamarca.
- São da família e meu marido confia muito bem no Aemond. Ele será leal a você. - Ela olhou para sua neta que continha o mesmo sorriso que seu falecido filho. - Quando olho para ela vejo muito do Laenor nela e minha bisneta trará mais barulho para aquele castelo. - Ambas sorriram.
Greyghost fez um voo tranquilo quando saiu de Porto Real, Meleys era quem comandava a frota mesmo com Vhagar sobrevoando um pouco mais atrás dos dois dragões a pequena Visenya estava animada com o vento na cara que recebera voando no dragão junto com seu pai que a segurava com muita força a protegendo dos vendo e principalmente de olho na sua esposa.
Thankyou : Part 1 Part 2 Part 3 Part 4 FINAL
Muito obrigado por acompanhar esse meu momento que amo...
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Oogin: A morte é apenas o começo
A vida já se fazia presente naquele pequeno casebre abandonado por Deus. Um casal de humanos que, há muito, vivia por lá estava esperando seu 3º filho, que estava para nascer. O filho mais velho vigiava as plantações dos roedores que atacavam no cair da noite, pois, por mais que pequenas e pouco variáveis, os frutos daquele canteiro eram o que ajudava na alimentação de todos da casa. O pai tinha saído em busca de uma velha mulher que servia como parteira e que morava na vila próxima. Enquanto isso, o filho do meio se embrenhava no meio da mata para colher lenha.
A casa possuía ramas que a envolviam; os musgos, que não foram devidamente removidos das paredes, cresciam em pequenos pontos específicos; e a madeira, já trocada várias vezes por conta de insetos, tinha tonalidades diferentes. Era um bom local para se viver, mesmo envolto de árvores e estando localizado a duas milhas da fonte de água mais próxima. É claro: se fosse algo excelente, não teria sido abandonado. Mas era um bom local. Como toda casa, essa também tinha suas peculiaridades, como a maçaneta enferrujada que precisava de ¼ de giro extra para ser aberta e o ranger das tábuas que já estavam precisando ser trocadas. Porém, mesmo vivendo longe da civilização, rumores sobre o casal se espalhavam. Havia o rumor de que a mulher era uma bruxa, que o marido era seu servo troll e que seus filhos eram pequenos diabretes; ou o de que eram criminosos exilados por seu antigo país. Mas o rumor que mais frequentemente era ouvido era o de que eram pessoas tentando fugir de uma vida desgraçada e miserável, de perseguição.
O filho mais velho era calmo, tal como o pai. O pai era alto, parrudo e mal pronunciava palavras, a não ser que fosse necessário. A mãe não era vista com frequência, mas diziam ser uma mulher alta, gentil e de beleza de tirar o fôlego. Já o filho do meio, sisudo mesmo com pouco mais de 7 anos, estava sempre sério, não falava com ninguém e gostava de passar longos momentos sozinho, contemplando a vastidão. Ele ficava olhando em linha reta por horas, como se não pensasse em nada, e isso meio que assustava alguns viajantes que passavam perto do casebre.
Ninguém sabia seus nomes reais, mas o sobrenome era conhecido por todos, pois foi assim que se apresentaram ao comprar sementes quando chegaram. Todos os conheciam como os Caschardann. Mas, é claro, tinham seus nomes próprios: a mãe se chamava Xenia; o pai, Grendel; o filho mais velho, Thorvald; o do meio, Oogin; e a criança que estava para nascer se chamaria Nya.
Enquanto Oogin voltava com a lenha colhida, um grito bizarro ecoou da direção de sua casa. Ele largou a lenha imediatamente e pôs-se a correr. Ao correr, percebeu que se afastara muito da casa, perdido em seus pensamentos. Já estava cansado, e o suor que antes escorria quente por seu corpo agora esfriara com a cena que vira. Seu irmão, que cuidava das plantações, fora decapitado por uma lâmina, e o silêncio tomava conta da casa. A porta estava fechada, e ele hesitou muito em abri-la. Mas quando o fez, seus olhos viram uma cena que nenhuma criança de sua idade deveria ver.
Uma senhora, a quem nunca vira antes, estava com as entranhas expostas. Seu pai e sua mãe tinham sido apunhalados por uma espada Zweihänder, que ainda estava cravada em seus corpos, na altura do útero. Mesmo sem querer acreditar, seus pais jaziam mortos. Ao sair da casa, percebeu que, ao longe, o pequeno vilarejo ardia em chamas.
Seus únicos pensamentos eram: "Quem fez isso?" e "Por que fizeram isso?". Caindo de joelhos, ele suplicou pela morte. Não entendia por que fora poupado. O que faria dali em diante? Então, um pensamento lhe veio: "E se eu acabasse com tudo agora?" Pegou uma faca e a levou ao pescoço, mas, no momento em que ia cortar, Oogin foi tomado pela ideia de devolver aquela arma — ainda perfurando os corpos de seus pais. Removeu a espada, cavou covas para todos, até para sua irmã, mesmo sem ter um corpo para enterrar. Preparou uma mochila com itens para sobreviver por alguns dias, amarrou cuidadosamente aquela imensa espada às costas e seguiu sem rumo.
Com o tempo, Oogin precisou usar a espada para se defender de bandidos, pessoas mal-intencionadas e até animais selvagens. Isso o levou a aprender a manejá-la, mas ele ainda busca o dono de sua "companheira" para devolvê-la — da mesma forma que a recebeu: dentro da barriga do assassino de sua família.
#rpg#arte#realartist#artistabrasileiro#fuckia#dibujo#brartist#digital art#drawing#art#brazilian artists#brart#art digital
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A parteira é Dua Lipa na nova era.
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Durante visita à Faculdade Real de Obstetrícia e Ginecologia, Kate encontra a Prof. Jacqueline Dunkley-Bent, parteira que havia auxiliado no parto do George e da Charlotte | 27.02.2018
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O Segredo Na Ilha: Reagindo a Ordem
Episódios 1 e 2. Nem tenho palavras pra tentar fazer um sumário da minha reação, foi simplesmente muito bom, tô AMANDO essa temporada.
Ep1
Amo essa Amélia já que mana boa
MONTEL 🎉🎉🎉 eu provavelmente não vo liveblogar esse ep mto pq meu olho tá doendo mas MONTELYSON tô com saudade do meu neném vou projetar meu amor nesse mano
Seria esse o famoso bisteca?
Mano eu amo a Amélia
Cavalcante é NPC mto simpático então ou ele vai ser filho da puta ou ele vai morrer (Obs: depois de terminar o episódio me toquei que ele é da Imobiliária Fachada. FALEI!)
NAAAAAAO CAVALCANTE!!!! Ele tava tão felizinho mano tadinho
Não tanko o Cavalcante ele é muito bom
Cellbit tá shippando o Milo e o Olivier não é possível kkkkkk
NAAAAAAO eu gosto muito dessa amorinha agora então se o cellbit matar eu choro
…mano por um momento eu esqueci que Espírito Santo é um estado que existe tudo que eu pensei foi SANTO BERÇO?????
Amo que a Bárbara começou “não me deixa sozinha com essa menina” e agora as duas tão mó besties futriqueiras aleluia
A pessoa deve precisar ficar sozinha pro quadro ter mais efeito nela… O Montel ficou sozinho estudando os quadros desse homem o dia inteiro… FUDEU
Não é possível que essa mãe não ouviu toda essa gritaria
O tempo todo eu tava “não é suficiente cobrircom pano tem que destruir esse quadro” obrigado Bagi/ Bárbara 🙏
🥺🥺🥺 Bárbara dando a margarida dela pra Amélia 🥺🥺🥺
Ep2
Só agora percebi que o nome dela é Amelie, não Amélia… mds gente eu não sei ler não olha pra mim 🙈 <- imagina eu sou esse macaco só que com depressão
Naur Cavalcante :( eu sei que tu vai ser fdp porque Imobiliária Fachada, né, mas OUGH eu gostei de ti
CARALHO o Milo dormiu no chão tadinho
Tô achando que o Cellbit ta deixando a Amelie ganhar sanidade de graça assim porque daqui a pouco acontece uma desgraça e ele não quer que morram no segundo episódio kkkkkkkk (não mata minha menina pfv cellbit)
…Miguel? Quem porra é Migue— ah provavelmente é o nome do irmão do Milo né 😬 to querendo saber que porra de Omori aconteceu com o irmão dele não livebloguei antes mas me interessou muito
FUDEU ELA DESCOBRIU— ah ela não descobriu ainda… MAS TÁ PRESTES A DESCOBRIR
… se o cellbit for fazer paralelo da mãe e o Montel com o pintor e a Noralma eu vou matar ele
Okay não é possível tava tentando não pensar mas. Yuri.
Não é possível. O segredo da ilha vai se a farm de porco que tem aqui, vai soltar trinta porco nos personagens no episódio final
Eu amo o pai do Milo mano se ele morrer eu choro. Ele não tá em perigo eu só conheço esse rpg
Obrigado Amelie, finalmente mais um adulto de ordem com coragem pra bater em criança 🙏 eu sempre amo os personagem noiado assim kkkk
…oof “meu coração tá entre você e minha irmã, não posso perder as duas” 1) que fofo 2) caralho que dor o Milo que perdeu o irmão e só tem o pai ouvir isso né 3) Montel que se foda né kkkkk
“Tem algo que todos da ilha sabem menos o Milo” O-O
Todo dia eu agradeço a Amelie ser fofoqueira futriqueira 🙏
AEEE OBRIGADO DEUS POR AMELIE SER UMA LADRA SAFADA
A sua mãe fez o QUE com quase todas as pessoas dessa ilha?????? (Eu devo ter ouvido errado. Com certeza ela não falou pariu)
Ahhhhhhh a mãe era parteira. Faz sentido agora 👍
Cellbit tocando na ferida do irmão aí aí
Kkkk será que todo episódio eles vão pegar as mesmas duplas? Não tô reclamando não, gostei da dinâmica dessas duplas, mas é engraçado
Okay vocês não tavam brincando todo episódio o Cellbit tenta matar esse gato
Mano só quem tem que pegar cena de investigação é a Amélia e a Bárbara mesmo esses menino não mexe em nada 😭😭😭 precisamos de fofoqueiras futriqueiras pra isso aí
Tadinho do Montel 😭😭😭 tocou na ferida dele DE GRAÇA mano
“Não… não sobe…” 🫢? —AH NÃO VOMITOU
Tava segurando mas a Bárbara fez a piada então… a Helena parece uma lésbica (eu sou lésbica também eu posso)
Kkkkk a Angelina é mto boa
A galera tá teorizando que o pintor matou a esposa porque ele achou que ela tava traindo ele 🙂🙂🙂 a Angelina quer trair (bom não trair se eles vão se divorciar daqui a pouco né) o Montel, o cara que ama pintura 🙂🙂🙂 Cellbit.
OLIVIER TIRA A CALÇA
A Elena é minha ansiedade personificada (pelo menos quando eu era mais nova tbm né)🙏
Mano literalmente todo mundo tá lacrando no Montel de graça tadinho 😭
NÃO LEVA O CELESTINO PRO FAROL MANO NAO
“E tipo um cheiro de querosene só que mais orgânico” Meu Deus o lodo. O LODOOOOO
…eu tô com Santo Berço na cabeça então… será que o Celestino (o faroleiro) tá sendo usado como fonte de medo e é por isso que o Adriano tá levando ele de volta pra lá?
O pai do Milo é muito fofo Cellbit não mata ele eu vou chorar
Montei vai trazer o lodo em vez da querosene to sentindo no meu Kokoro. Ah e sim se eu fosse eles perguntava quem contratou ele pra vir pra ca
E o Cavalcante no cantinho absorvendo as fofoca como é que tá
… como é que meu mano Cavalcante conseguiu não perder a sanidade nesse quadro. Se bem que ele provavelmente tem mais ponto pra perder e tá acostumado, então ele pode ter passado por toda a cutscene
Eu vou ficar chorandinha se agente continuar falando com o Montel. Mas eu entendo porque a Amelie (e a Angelina né) desgostam dele. Ele percebe que tá algo errado e mesmo com conselho ele foca no trabalho
“Cê acha que não sou interessante?” Puta que pariu eu vou chorar não toca na MINHA ferida cellbit
OUGH o sotaque da Amelie era pra ficar mais como o Montel ela tava :((
Mano eu tô segurando as lágrimas agora NADA DE MAL PODE ACONTECER COM A ANGELINA!!! (*olha pro cellbit* e isso inclui as criança dela pq ela ama eles né)
… okay agora eu sei porque eu vi um comentário chamando o Milo de esquizofrênico. Não é esquizofrenia não povo idota 😭😭😭 meu mano só teve trauma
Ok vou ter que ignorar os irmãos confusos na tela pra levar essa cena emocionante serio
A cena tá foda demais pra eu liveblogar mas eu queria chamar atenção ao fato que a Amelie pegou na mãozinha da Bárbara pra tentar confortar ela
…o Pedrinho falando do Miguel pro Milo ficou muito mais triste agora né
DE LUA CHEIA?!!!!!
…eu acho que era tipo. Duas pessoas em um corpo, mas por causa do paranormal uma delas “morreu” e a outra está aqui. Mas ao mesmo tempo é a mesma pessoa pq Trauma. Não sei explicar não quero diagnosticar né jkkkkkk
Se tem uma (1) coisa que eles vão poder trazer de bom dessa viagem, é que a Amélia é o Olivier finalmente se enturmaram
Caralho mano meus olho tão cansado de chorar. E O CELLBIT METE ESSA,?????? RUGIDO,??,??? Obrigado Olivier por lembrar de “não siga os sons da noite” porque EU não ia lembrar kkkkk
Mano eu acabo de digitar isso e o Olivier “abre só uma frestinha” menino.
Cellbit não machuca o Milo— “você acorda em casa” ???????? A LUZ VERDE ISH CARALHO. PUTA QUE PARIU O SINO MANO ME ARREPIEI DE VERDADE
NÃO NÃO SAI DE CASA
A PORTA TÁ SE ABRINDO MAIS UMA VEZ???????? QUE DEMÔNIO—
Ele acordou encharcado… de suor.
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Renascer 1993: Uma novela épica (e o texto também, tão longo quanto a novela)
Reprodução Globo / Youtube
Que Benedito Ruy Barbosa faz parte da teledramaturgia brasileira, todo mundo já sabe. Todo mundo também sabe que ele tem em seu currículo obras que marcaram história, como Meu Pedacinho de Chão, Sinhá Moça e Pantanal (todas que já ganharam remake pela Globo).
Reprodução Globo / Wikipédia
De volta aos anos 90
No artigo sobre A Viagem, eu descorri um pouco sobre como foram os anos 90 e aqui não será diferente. Uma época sem muitas regulações: preconceito à rodo sem qualquer questionamento, o não uso do cinto de segurança, os comerciais de cerveja na novela, misturados (não literalmente) com leite em pó e doces em lata.
Renascer: A volta de Benedito para Globo
Em 1990 a Manchete fez história ao exibir a novela de Juma Marruá e Zé Leôncio. A curiosidade está que a Globo tinha engavetada a novela por muitos anos, chegando a entrar em pré-produção em 1984, mas desistiu.
Reprodução Notícias da TV UOL
Depois do grande sucesso de Pantanal, Benedito Ruy Barbosa volta à Globo com carta branca para contar a história que quisesse, mas ele escolheu seguir no mesmo ritmo de Pantal, e assim surgiu Renascer.
Tenho por mim que a novela foi meio que uma "resposta" sobre o sucesso de Pantanal, até porque, Roberto Marinho chegou a desdenhar da novela de sucesso da Manchete.
A épica história de Zé Inocêncio
Com 213 capítulos, Renascer conta a história de Zé Inocêncio, que desbrava o sul da Bahia para ter seu canto e viver do Cacau. Ele finca seu facão nos pés do Jequitibá rei, num monólogo icônico de Leonardo Vieira (“Enquanto o meu facão estiver encravado aos seus pés, nem eu nem você haveremos de morrer… nem de morte matada… nem de morte morrida!”), que fez o personagem jovem, mas que não se assemelhava muito ao Antônio Fagundes, que viria a ser Zé Inocêncio na segunda fase. A autuação de Leonardo tem seus altos e baixos (mais baixos do que altos).
Mas a vida de Zé Inocêncio não foi fácil. Logo, ele caiu em sua primeira tocaia: jagunços, com a liderança de Firmino, depelam Zé Inocêncio (numa cena bem gráfica, mas estamos falando dos anos 90).
Rashid (Luiz Carlos Arutin), que vinha passando pelo caminho, e que também fora vítima dos jagunços, encontrou Zé Inocêncio pendurado de cabeça para baixo e depelado. O turco libanês costura as costas de Zé Inocêncio, mas some na trama, voltando mais tarde.
A primeira fase da novela deveria durar mais tempo do que foi exibida, mas houve uma edição corrida, que não aprofundou nos personagens. Mal se fala das origens de Jupará (Gésio Amadeu), Inácia (Solange Couto) e Deocleciano (Leonardo Brício), que vinham a ser seus criados (agregados, como se diz na novela, pois Zé Inocêncio não era muito a favor de leis trabalhistas e direitos).
Patrícia França fez Maria Santa, uma menina com anemia que vivia desanimada (acho que era para passar a imagem de inocente e nova, mas acabou como uma mocinha apática nos primeiros momentos).
Reprodução Globo / Notícias da TV UOL
Zé Inocêncio tem amor a primeira vista por Maria Santa, mas seu pai boi não aceita o relacionamento dos dois. Pai Boi (Cacá Carvalho), este, que abusou da irmã de Maria Santa, Marianinha, e a engravidou, depois expulsando a menina da casa. Esse fato só é explicado nos últimos capítulos da novela.
Voltando para a história central
Zé Inocêncio beija Maria Santa, meio que à força. Maria Santa acaba acreditando que engravidou por um beijo. Pai boi resolve largar a filha "desonrada" na casa de Jacutinga, a dona de um put bordel. Lá, Maria Santa descobre que ainda é virgem, mas se apaixona por Zé Inocêncio. Ambos acabam casando, pela celebração de Padre Santo, na casa de Jacutinga.
Jacutinga faz tudo
Reprodução Globo / Observatório da TV
Além de dona de bordel, conselheira, educadora sexual, nas horas vagas Jacutinga também é parteira. Ela faz todos os partos de Maria Santa, mas no último, que Zé Inocêncio acreditava ser uma menina, nasce João Pedro (Marcos Palmeira). Maria Santa acaba morrendo depois do parto e Zé Inocêncio renega seu filho mais novo pela primeira vez.
Deocleciano então leva o recém nascido para os braços de sua esposa, Morena (Cyrya Coentro), que estava depressiva por ter perdido seu filho no parto. Morena até começa a ter leite, que alimenta João Pedro, nome este, dado por ela. Mas, mesmo rejeitando, Zé Inocêncio pega o filho de volta.
Filho este que é tratado diferente dos demais: Zé Bento (Tarcísio Filho), Zé Venâncio (Taumaturgo Ferreira) e Zé Augusto (Marco Ricca), tanto que João Pedro não recebe educação escolar, pois prefere ficar ao lado do pai, recebendo migalhas de afeto.
Belarmino, morto por Zé Inocêncio, para defender suas terras, numa das melhores cenas da primeira fase: Belarmino arma a – que seria – segunda tocaia e leva um tiro, e, aproveitando da situação, ele se finge de morto para dar o troco em Belarmino, que confessa tudo ao lado do caixão, bebendo o defunto. Ao "ressuscitar", Zé Inocêncio faz Belarmino largar a mão de suas roças e, depois, mata o desinfeliz. Belarmino foi interpretado magistralmente por José Wilker, com seu bordão "É justo, muito justo, é justíssimo".
Passa o tempo...
Mariana: a vilã que não foi
Reprodução Globo / Globoplay
Interpretada por Adriana Esteves, muito antes de virar Catarina e perpetuar o mesmo personagem por papéis conseguintes, Mariana surge na casa de Jacutinga, e numa visita ao bordel, João Pedro sente um interesse pela neta de Belarmino.
João Pedro até insiste em umas investidas em Mariana, mas ela acaba se jogando nos braços de Zé Inocêncio. A tal da briga entre pai e filho não acontece por conta de Mariana, apesar dos telespectadores interpretarem dessa forma. Mariana vira um objeto para ambos, que pode ser descartado a qualquer momento, e que, inevitavelmente acontece no futuro.
Mariana perde função na história da metade pro final da novela, depois de frustrada sua tentativa de vingança por seu avô. Mariana perde enredo, voltando só no fim da trama, descobrindo que o amor é maior que o ódio.
Pai (e mãe) é quem cria
Pra mim, a trama central mesmo é a relação de pai e filho, de Zé Inocêncio e João Pedro. Mas, ao decorrer da trama, fica nítido que os verdadeiro pais de João Pedro são Morena (numa espetacular interpretação de Regina Dourado, ganhadora do APCA de melhor atriz coadjuvante), e Deocleciano (Roberto Bonfim, que faz um monólogo incrível sobre a amizade de Deocleciano com Zé Inocêncio).
Reprodução Globo / Memórias Cinematográficas / Memória Globo
Jupará tem sua morte subtraída da trama, mas sempre lembrada por seu filo, Zinho jupará (Cosme dos Santos), que acusa Zé Augusto, até então estudante de medicina, de não socorrer o pai. Sua mãe, Flor (Rita Santana), e os irmãos de Zinho somem da trama sem nenhuma explicação, apenas em lamentos de Morena.
As mulheres dos filhos
Na segunda fase se apresentam os filhos de Zé Inocêncio, já adultos, e suas respectivas pares. Zé Bento tem uma relação com Kika (interpretada por Cláudia Lira, belíssima, porém mal explorada na trama, que acaba namorando o detetive canastrão Egberto (José de Abreu).
Detetive este, que é contratado por Eliana (Patrícia Pillar) para investigar seu marido, Zé Venâncio, que tinha uma relação extraconjugal com Buba (Maria Luísa Mendonça). João Pedro, depois do casamento de Marina com Zé Inocêncio, acaba se apaixonando por Sandra (Luciana Braga), filha de Teodoro (interpretado por nosso Roy brasileiro, Herson Capri) e Dona Patroa/Iolanda (num dos melhores arcos da história, vivida pela atriz Eliane Giardini).
Mariana ainda tenta atrapalhar o relacionamento de João Pedro e Sandra, sem sucesso, pois eles acabam tendo sua filha, Maria Santa.
Terceira fase?
Após descobrir que Zé Venâncio namorava Buba (que não tinha nenhum problema com ela ser intersexo), Eliana vai para a fazenda de Zé Inocêncio e acaba se apaixonando por Damião (um Jackson Antunes novo e bem gostoso). Só que Damião – que aparece na trama, contratado por Teodoro para matar Zé Inocêncio, mas acaba virando o capataz do fazendeiro – é casado com Ritinha (uma Isabel Fillardis novinha e linda), que acaba descobrindo a traição do marido e começa a se relacionar com Zé Bento, um traste.
Buba, por outro lado, assume o lugar de Eliana, tenta adotar um bebê, pois Zé Inocêncio pede um neto vindo dela. Ela até acaba usando uma barriga falsa pra enganar o fazendeiro. Na tentativa de adoção, ela acaba conhecendo Teca (Paloma Duarte), uma adolescente grávida que morava na rua. Então, mostrando suas piores ações impulsivas, Buba acolhe Teca, querendo o filho dela. O que ela desconhece é que Teca se relacionou com Du (que não tem ator e nem parte na história, além de ter engravidado Teca e depois ser morto). Buba e Venâncio chegam a ir para a fazenda de Zé Inocêncio, para contar toda a verdade, com a Teca junto, mas Zé Venâncio é morto numa tocaia feita por Teodoro. Buba se desespera mais uma vez e inventa que Zé Venâncio teve uma relação com Teca, que engravidou, mentira essa que foi desmentida no parto de José Inocêncio Neto, onde todos descobriram que ele era preto. Muito racismo recreativo acaba acontecendo nesses momentos, assim como nos momentos em que Zé Bento se envolve com Ritinha, que acaba engravidando de Zé Bento, mesmo ele sendo racista, não querendo mais um “mulatinho” na família.
Buba também enfrenta muitos preconceitos de todos a sua volta, menos de Zé Venâncio. Intersexo, ela passa boa parte da trama sendo chamada de travesti, homem, mesmo ela sendo mulher e se identificando como uma. Os preconceitos são exibidos como se fosse algo natural, algo sem ser questionado, apenas exercido. Buba acaba fazendo uma cirurgia de redesignação sexual e se apaixona pelo irmão de Zé Venâncio, Zé Augusto, que se envolve nas mentiras de Buba. Piadas com o nome morto de Buba, que corrige sua identidade, se chamando Isabela.
Reprodução Globo / O Globo
A ascensão da real vilã
Eliana ganha muito destaque na trama, crescendo até o fim. Ela mostra seu lado mais interesseiro e egoísta ao tentar ganhar alguma coisa com a morte de seu ex marido, pega o Damião pela fazenda, foge com Damião para São Paulo (cenas com qualidade cinematográfica, numa passagem breve, onde ela leva ele para restaurantes chiques, até baladas GLS, onde Damião até chega a brigar com um gay, que tenta seduzir ele).
Tem uma cena maravilhosa de Damião estonteado pela cidade grande que não percebe a lata de lixo na sua frente, essa sequência vale muito a pena ver.
Eliana ainda investe em Teodoro, que acaba casando com ele, mas continuando a sair com Damião, que acaba engravidando ela. Teodoro acaba sendo morto e ela herda a fazenda. E é ela mesma quem conta todos os crimes de Teodoro, que contava durante a noite, dormindo.
Reprodução Globo / Patrícia Pillar
Histórias nem tão paralelas
Apesar de algumas enrolações na trama (bem menos do que a de A Viagem), Benedito faz um bom trabalho com outras histórias e outros personagens que entram na trama. Padre Lívio chega como assistente de Padre Santo. Eles acabam por resgatar Joaninha, Tião e seus dois filhos, só que levam para a fazenda de Teodoro, um coronel safado que tenta abusar de Joaninha. Quem ajuda ela a se livrar do peste é Dona Patroa/Iolanda (Eliane Giardini), que acaba se divorciando de Teodoro e vai morar na antiga casa de Jacutinga.
Reprodução Globo / TV História
Tião: a história do brasileiro
Tião tinha apenas um sonho: ter seu pedaço de terrinha para morar junto de Joaninha e seus filhos, mas sua ingenuidade e crença nas pessoas acaba numa terrível tragédia.
Tião fica sabendo da história de que Zé Inocêncio teria feito um pacto com o demônio e tinha em suas posses, um diabinho na garrafa. Pois Tião vai até Zé Inocêncio e pede para que ele o ensine a ter seu próprio diabinho na garrafa. Zé Inocêncio inventa uma história absurda de que Tião deveria pegar uma galinha preta, dos pés ao bico, ainda virgem, não deixar ela ter relações, até que numa quarta de cinzas ela botar um ovo, que seria do demônio. Só que esse ovo deveria ser chocado debaixo do braço, no sovaco de Tião, por 40 dias e 40 noites. O pobre do Tião caiu nessa e ficou conhecido como Tião Galinha.
Tião chega a ser confrontado por Padre Lívio, que conta toda a verdade. Tião então vai até Zé Inocêncio tirar satisfação e acaba sendo mais uma vez iludibriado. Numa tentativa de corrigir seu erro, Zé Inocêncio coloca um ovo na gaiola da galinha… Porém, e por conta de uma carta que Rashid guardou, de Marianinha para Maria Santa, Zé Inocêncio acaba dando seu diabinho na garrafa para Tião, em troca da carta que deveria ser entregue para ele.
Tião não consegue encontrar a carta e Joaninha joga o diabinho da garrafa, destruindo o vasilhame. Tião ainda tenta voltar a trabalhar, mas é acusado de falar demais, quando ele começava a entender as injustiças da vida e questionava sobre das questões de posse e de trabalho. Muitas dessas questões foram estimuladas pelo próprio Padre Lívio, mas quem levava a bronca mesmo era Tião.
Ele tentou voltar a trabalhar, foi contratado por João Pedro, mas demitido pelo mesmo motivo, de falar demais. Ele começou a fazer discursos na terra de Teodoro, que encomendou uma surra. Tião foi humilhado, mas o que lhe fez chegar ao limite foi quando Mariana inventou que ele estava envolvido na tentativa de assassinato de Teodoro (proeza de Damião e Deocleciano). Na delegacia, Tião é mais uma vez humilhado, levando até um tapa na cara… Ele, então, pede um papel e uma caneta para um policial. Quando o safado do delegado, que deu o tapa na cara de Tião, volta para a cela de Tião, encontra ele enforcado. Tião se mata num fim terrível e dramático (me fez chorar demais).
Reprodução Globo / Extra
Depois dos felizes para sempre
A novela dá sensação de que não precisava ter tantos capítulos, apesar da história ser bem amarrada. Algumas cenas são arrastadas, a direção se faz valer das cantadeiras e cenas do processo do cacau ao som de Lua Soberana (que vira a trilha dos 30 últimos capítulos da novela). Alguns enredos são arrastados também, como a história do Padre Lívio e seu questionamento perante ao sacerdócio, quando ele começa a sentir coisas por Joaninha, com o Tião ainda vivo.
Para tentar se afastar da tentação, Joaninha repete muitas vezes que Padre Lívio lembra Jesus (aquele branco de olhos claros, europeu). E pensar que era só o Padre Lívio cortar o cabelo e fazer a barba… Joaninha até tenta dar essa ideia, mas Lívio mantém o look, até mesmo quando larga de sua batina para, enfim, se jogar nos braços de Joaninha.
Reprodução Globo / A Cidade On
Teca: uma história injustiçada
Antes de ser acolhida por Buba, Teca (Paloma Duarte) vivia nas ruas com seus amigos: Neno (Cassiano Carneiro), Pitoco (Oberdan Júnior, também dublador do personagem Tintin) e Du. Du acaba sendo morto, Neno e Pitoco vão atrás de Teca, partindo de São Paulo, até Salvador. Chega a se aventar que um dos meninos poderia ser o filho de Morena reencarnado, história essa que é deixada de lado. Neno e Pitoco somem da trama, sem muita explicação, Morena sofre, porém Pitoco acaba retornando sozinho, sem explicar o que houve com Neno (apenas dizendo que ele foi para o mal caminho).
Teca acaba morando na fazenda de Zé Inocêncio, mesmo depois de parir aquele que não vinha a ser o filho de sangue de Zé Venâncio. Durante este período ela acaba tendo experiências sobrenaturais, tal qual Inácia. Ela chega a reproduzir o que houve com Marianinha. Teca se lembra de coisas que não viveu e chega a descobrir que foi Zé Inocêncio quem matou Belarmino. Por tantas “coincidências”, Teca acaba por descobrir que, na verdade, ela é filha do filho de Marianinha, fruto do estupro do Pai Boi, história essa, confirmada por Rashid, que tinha se casado com Marianinha, tiveram 6 filhos, sendo o primeiro, o fruto do estupro. Então, isso tornava a Teca sobrinha neta de Maria Santa, que deveria ser levado em conta na história, mas vira só mais um fato qualquer, quase que irrelevante.
Porém, sem mais nem menos, Teca, junto de seu amigo Tintin Pitoco, fogem sem qualquer explicação. Ela deixa seu filho sem ao menos deixar uma carta de despedida. Faltou um final mais digno para a personagem.
Demais personagens
Lu, vivida por Leila Lopes, é uma professora que chega para dar aulas para os filhos dos “agregados” da fazenda de Zé Inocêncio. Apesar de seus posicionamentos fortes (muitas das vezes close errado, principalmente nas relações alheias), Lu acaba perdendo força na história. Existe uma tentativa de romance com o João Pedro, que não funciona e com Zé Bento, que é pior ainda. Então, o autor resolve a história dela, colocando mais um personagem nos 45 do segundo tempo: surge o Rafael (Kadu Moliterno), um antigo amor de Lu, um sujeito estranho, sem muita definição do que faz da vida, hora parecendo um ator, hora um autor, hora qualquer coisa. Porém esse é o desfecho que Benedito encontrou para a professorinha, que chegou a ter o ideal de educar adultos, mas nada aconteceu.
O fofoqueiro da trama é o Seu Norberto (Nelson Xavier), dono de um bar de frente a casa de Jacutinga. Somente do meio pro final da trama é que ficamos sabendo que ele era apaixonado por Jacutinga, que simplesmente vai embora. O (até então) Padre Lívio chega com Lurdinha (Íris Nascimento), uma moça que acaba ajudando no bar de Norberto, mas acaba se apaixonando por Zinho Jupará.
Zé Inocêncio: a lenda
Antes de ser morto, Teodoro faz a, que seria, terceira tocaia de Zé Inocêncio, que tanto Inácia avisou. Ele contrata um outro matador para dar cabo ao Zé Inocêncio, que acaba falhando, então é Teodoro mesmo quem tenta matar Zé Inocêncio. 5 tiros, numa cena que poderia ser dramática, mas, por conta de um erro de continuação, acaba ficando engraçada, uma vez que parece que esqueceram de gravar o tiro que deixaria Zé Inocêncio paralítico. Sim, Zé Inocêncio acaba numa cadeira de rodas, mas tudo poderia ter se resolvido se os filhos tivessem comprado um triciclo pra ele andar pela fazenda, afinal, ele perde sua mobilidade.
Numa de suas aventuras, ele vai sozinho até o bar do Norberto, mas ao voltar, cai da cadeira e não consegue sair do chão. Uma forte tempestade deixa ele mais fragilizado, que acaba sendo levado por figurantes de volta para a fazenda.
João Pedro, ao ver seu pai em seu leito de morte, vai atrás do Jequitibá rei e retira o facão de seu pai, que, comido pelo tempo, ficou parecendo uma cruz. João Pedro acaba fincando seu próprio facão, num simbolismo de continuidade.
Zé Inocêncio morre nos braços de João Pedro, num abraço e um pedido de desculpas lindo. Após sua morte, ele encontra o seu verdadeiro amor, Maria Santa, que veio buscá-lo.
Vamos mudar o rumo dessa prosa?
Bruno Luperi, neto de Benedito Ruy Barbosa, fez muito sucesso ao fazer o remake de Pantanal, o que até fez sentido por não ter sido uma produção original da Globo, mas Renascer não precisava de remake. Apesar dos pontos complicados, datados pelo momento que a novela foi feita e exibida, ela terminou de uma forma magistral e com gás para uma sequência.
Vejam só:
Apesar do sumiço, Teca poderia voltar e reivindicar o seu filho José Inocêncio Neto, que sem relação direta de sangue, poderia se apaixonar por Maria Santa, filha de João Pedro e Sandra.
Ainda teria o filho de Damião e Eliana, que poderia fazer o caminho inverso do pai.
Tem ainda o filho de Zé Bento e Ritinha, que poderia fazer o triângulo amoroso, apesar de primo de Maria Santa… (Se um pai “rouba” uma mulher do seu filho, o que tem se forem primos?)
Como João Pedro fincou seu facão no Jequitibá rei, ele daria continuidade ao legado de Zé Inocêncio.
Agora não sei se o autor nepobaby teria essa carga pra criar outra história, e não viver de remake do avô. Essa nova versão de Renascer já está cheia de polêmicas por seu revisionismo.
Cês querem saber de uma coisa?!?
É inegável a qualidade da novela e de algumas tramas, bem como atuações.
Se você reparar, o apartamento que Eliana vivia com Zé Venâncio é bem similar ao apartamento de Diná, de A Viagem, reutilizaram os cenários, uma vez que A Viagem foi realizada um ano após Renascer.
Mais uma vez louvo o trabalho de Regina Dourado e Roberto Bonfim, que me tiraram, por várias vezes sorrisos de meu rosto, assim como emoções diversas, mas sempre positivas.
Um grande trabalho, também, da incrível Chica Xavier, que fez brilhantemente a Inácia.
Adriana Esteves acabou se afastando da teledramaturgia, pois sofreu muito hate pelo seu personagem. Antes das redes sociais, as pessoas eram bem passionais com novelas e não sabiam distinguir o que era o ator do que era o personagem.
Numa possível sequência, infelizmente a personagem Morena não poderia ser reprisada, pois Regina Dourado faleceu em 2012, aos 59 anos. Assim como Inácia, interpretada por Chica Xavier, que morreu em 2020 aos 88 anos.
Pra encher linguiça, eles inventaram uma fazenda de boi, em Goiás, que Zé Inocêncio comprou de Aurora (Mara Carvalho), mas depois não rendeu mais e ele vendeu.
É curioso como as novelas influenciam na cultura e nos costumes. Zé Inocêncio é antipolítica, não gosta do assunto e acha que todo político não presta.
Falecidos
Além das atrizes mencionadas acima, muitos atores e atrizes já faleceram:
Leila Lopes
Luiz Carlos Arutin
Nelson Xavier
Jofre Soares
José Wilker
Cecil Thiré
Grande Otelo
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Reportagem sobre parteira feita para a revista Realidade, Bento Gonçalves, RS, 1966
Claudia Andujar
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“As minhas Ancestrais eu saúdo
As minhas Ancestrais eu honro
As nossas ancestrais eu chamo
As Curandeiras, Parteiras, Rezadeiras, Benzedeiras
Mulheres de força, fibra, garra e determinação.
Fazem da erva, o remédio
do Chá, o calmante
do Banho, a Limpeza
Nos campos, nas cidades
nas casas, nas colinas
Sãos Elas as donas da Sabedoria
Rostos marcados pelas histórias da Vida,
Em suas mãos um terço, no seu pescoço um patuá
No seu peito a FÉ
São elas as senhoras da fala mansa, do punho determinado e da força de vontade
Com humildade nos deixam os ensinamentos aprendidos na escola da Vida
A melhor professora: A Grande Mãe
Com seu novelo de lã, nos ensinam o tecer dos sonhos
Com seu compartilhar, nos ofertam a possibilidade de fazermos cada dia um Novo Amanhecer
São elas as senhoras que há tempos nos mostram… o verdadeiro sentido contido na palavra MULHER !”
Carol Shanti
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Houve um tempo, em que todas as mulheres eram sagradas.
Em que eram vistas como Deusas, como senhoras de seu próprio destino.
Houve um tempo, em que o corpo era sagrado, em que o sexo era uma prece. Em que homens e mulheres respeitavam-se e reverenciavam-se.
Houve um tempo em que a mulher era feiticeira, faceira, tecelã, curandeira, parteira.
A mulher banhava-se na natureza, perfumava-se com jasmim. Andava de pés descalços, corria pela mata. Usava compridas saias, rodadas, coloridas, leves. Dançava para ela, dançava para a vida, dançava para seduzir, dançava para fertilizar.
Sua voz era como o canto da mais bela ave. Sua beleza era fascinante, encantadora. Era aos poetas a inspiração e aos músicos, canção. A mulher era rendeira, cozinheira, mãe, sagrada, admirada. De joias e pedrarias era adornada e, da natureza, sua maquiagem retirava.
Onde está esta mulher?
Em que fase da história ou período ela perdeu-se?
Onde devemos procurá-la?
Na verdade, esta mulher-sagrada ainda existe. Está imersa em outras formas, em outras faces, em outros costumes. Mas se priva, se poda, se adapta, se escraviza… E não lembra do que já foi em sua totalidade.
Hoje esta mulher é empresária, médica, advogada, policial, recepcionista, dona-de-casa, política, enfermeira, escritora, estilista. Ela ainda está aqui, mas não lembra quem realmente é. Perdeu a memória. Esqueceu-se de sua sacralidade, de sua divindade, de sua superioridade.
Mulher!
Coloca tua saia rodada, penteia-se com o orvalho, tira o sapato dos pés.
Permita-se bailar com o vento, satisfazer seus desejos, impor sua vontade.
Permita-se amar, realizar, cantar.
Permita-se sentir bela, amada, desejada, sentir prazer.
Permita-se fazer aquilo pelo qual tua alma anseia.
Permita-se honrar a Deusa, ao Deus, à natureza.
Permita-se viver a tua vida, e ser a senhora absoluta do teu destino.
Mulher, dentro de ti há tantas outras, que tu ignora totalmente.
Será você fértil doce e maternal como Deméter?
Ou vingativa como as três Fúrias?
Quem sabe arrebatadora e feroz, como as Harpias.
Talvez seja feiticeira, sábia e misteriosa como Hécate.
Ou soberana e dotada de magia como Ísis, mãe dos egípcios.
Um tanto implacável, forte e destemida como Kali.
Encantadora e misteriosa como as Nereidas.
Quem sabe é curiosas como Pandora. Confiável e mensageira, como Íris.
Ou justa como Têmis. Talvez seja sensual, impulsiva e totalmente movida pela paixão, como Afrodite.
Ou seja, selvagem como Ártemis.
Pode ser que seja repleta de cores e amores como Eros. Ou então maléfica como Éris.
Mas… Possivelmente, sejas todas elas juntas!
Mulher, vem!
Resgata o teu papel, o teu feminino sagrado, tua ancestralidade.
Não tenha medo de seguir a luz, de se entregar ao Sol.
Muito menos de mergulhar nas trevas do submundo, das fogueiras, dos encantamentos...

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