#parda gay
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Só X-Men pika
❤️Ian McKellen
#ian mckellen#sir ian mckellen#actor#ator#famous#famosos#gay pride#parda gay#lgbt#gay#gays#gay men#magneto#gandalf#man#men
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¡Se ha líado parda! El gay Salustio hace tiempo para llegar a casa y pensar qué le va a decir a su marido. Salustio, como tú o como yo, tiene un móvil para la familia y amigos.... y otro para el puterío. Lo tiene siempre oculto en su caja de costura para que su marido no sepa de sus travesuras extramatrimoniales. Hoy, a las 12:15 pm, el móvil se ha puesto a rugir sin límite. Nada grave: el Simulacro de Alerta por Terremotos. Su marido lo ha encontrado. Y ha visto algunas de las notificaciones de alto contenido sexual que le envían su 63 mejores amantes.
Ahora sí, ahora un verdadero terremoto va a sacudir su matrimonio.
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Driver bhaiya ji playlist bilkul A1 🥹🤌✨️
So hua kya ki abhi mera mood thoda sa off tha and we had to go, 40-50 minutes ki drive thi, aur mujhe aisa bekaar-bekaar sa lag tha tha. fir fir fir hum log behte gaadi main aur bhaiya ne gaane chalaye aur bhai kya gaane 🤌✨️
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À todos os nikolas ferreiras(minúsculo mesmo) do Brasil
Eu poderia começar falando o que é uma pessoas trans mas todos já sabem. A questão é o caráter ou a falta dele em ignorar o assunto. Mas para quem não sabe ou não quer procurar, ou apenas finge, como é o caso dos Nikolas da vida:
Uma pessoa trans é uma pessoa cuja identidade de gênero é diferente do sexo atribuído a ela ao nascer. Em outras palavras, uma pessoa trans se identifica com um gênero diferente daquele que lhe foi atribuído com base em sua anatomia física (genitália e características sexuais secundárias). No Brasil, as pessoas trans enfrentam diversos desafios e violências por causa da transfobia, que é o preconceito e a discriminação contra quem não se enquadra nas normas de gênero.
Segundo uma pesquisa inédita realizada pelo Departamento Penitenciário Nacional (Depen) em parceria com a Fundação Seade em 2022, existem 869 pessoas trans nos presídios paulistas. A maioria delas são mulheres jovens, pretas e pardas, e preferem ficar em unidades prisionais masculinas. Essa realidade revela a vulnerabilidade social e a exclusão que as pessoas trans sofrem na sociedade brasileira.
Outro levantamento feito pela Associação Nacional de Travestis e Transexuais (Antra) em 2021 mostrou que apenas 59% das pessoas trans exerciam uma função remunerada durante o período das entrevistas. A maior parte delas trabalhava no mercado informal ou na prostituição, enfrentando condições precárias e riscos de violência. Além disso, muitas pessoas trans têm dificuldade de acesso à educação, à saúde e à documentação civil adequada ao seu nome social.
A violência contra as pessoas trans é um problema grave no Brasil. De acordo com a Antra, o país é o líder mundial em assassinatos motivados por transfobia. Em 2019, foram registrados 124 homicídios de pessoas trans no território nacional, sendo 121 travestis e mulheres trans e 3 homens trans. A maioria das vítimas era preta ou parda (80%) e tinha entre 15 e 29 anos (58%).
No entanto, esses dados podem estar subnotificados, pois nem todos os países possuem sistemas confiáveis de coleta de informações sobre a violência contra pessoas trans. Além disso, muitos casos podem ser registrados como homofobia ou feminicídio, sem levar em conta a identidade de gênero das vítimas. Por isso, é importante que haja mais pesquisas e políticas públicas voltadas para essa população.
Por outro lado, há também avanços e conquistas das pessoas trans no Brasil. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em 2022 foram divulgados os primeiros dados sobre a população LGBT+ no país. De acordo com a Pesquisa Nacional de Saúde (PNS), cerca de 2% dos brasileiros adultos se declaram lésbicas, gays ou bissexuais, sendo que esse número pode ser maior considerando as pessoas que não responderam ou não sabiam sua orientação sexual.
Além disso, há cada vez mais visibilidade e representatividade das pessoas trans na mídia, na cultura, na política e nos movimentos sociais. Elas lutam por seus direitos, sua dignidade e sua cidadania. Elas mostram que são diversas, resilientes e orgulhosas de quem são.
E para finalizar sobre o que a Nikole falou, pessoas trans não tomam lugar de outras mulheres. Esse é um argumento raso de puro ódio contra pessoas trans e como exemplificado acima essas pessoas são as mais marginalizadas no mercado de trabalho. Recomendo à Nicole se informar mais ou a ter mais caráter.
Fontes:
exame.com
cnnbrasil.com.br
www1.folha.uol.com.br
gazetadopovo.com.br
epocanegocios.globo.com
agenciabrasil.ebc.com.br
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Ankhon Me Meri Subh-e-Qayamat Gai Jhamak,
Seene Se Us Pari Ke Jo Parda Ulat Gaya
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O que acontece quando o racismo contaminou o " lençol freático*" de uma sociedade que até as vítimas desse racismo são racistas em relação a "pessoas de cor", no caso negros sendo racistas em relação a negros?
O que acontece com a África do Sul que tem desenvolvido ao longo de sua história contra o apartheid um sentimento de xenofobia tão forte que leva a episódios frequentes de racismo étnico?
O que faz com uma pessoa, ser humano, se auto classifique como " mais negro" o " menos negro" e que esses conceitos sejam a ponta do Iceberg de um racismo estrutural, mas antes de tudo, econômico, cultural, histórico, e econômico de uma população que se " habituou" a ser classificada numa hierarquia social baseada na cor, raça, mas no fundo é uma xenofobia baseada na África do Sul para os negros da África do Sul e o restante do continente africano considerado " o resto", " os menos negros"?
O que o Brasil pode aprender com toda uma situação que acontece na África do Sul, com a recém eleita Miss África do Sul e a julgar por sentimentos,incidentes, que vem acontecendo aqui e ali em nossa África - Bahia mas também Rio Grande do Sul nos faz " mais negros" ou " menos negros", "mais pardos" ou " menos pardos" e alguns diriam " eminência parda" de Brasília,São Paulo ou do Paraná, portanto mais indicado a ser Miss Brasil?
Chidimma Addtshina.
Por: Fred Borges
Uma homenagem a todos os negros da África.
Ontem recebi o seguinte texto, e antes de mais nada, quero declarar que não tenho saudade ou alimento saudade do Brasil refletido no texto.As vezes, muitas, temos que visitar os extremos para saber onde se localiza o meio termo e é na ponderação, no equilíbrio, na inteligência, na sensatez, no bom senso que se encontra a paz, não uma paz utópica, mas numa paz real onde não deveria haver sentimentos de fobia ou phobia.
Assim segue o texto:
"Cresci vendo uma negra como âncora do programa Fantástico (Glória Maria).
Cresci vendo um nordestino, um negro, um galã de circo e um caipirinha (Didi, Mussum, Dedé e Zacarias) formando um dos maiores grupos de humor do Brasil, os trapalhões, fazendo piadas e críticas ao sistema que hoje jamais seriam aceitas pela sociedade, como homossexualidade e problemas de dependência química com o álcool.
Também vi um Grupo heterogêneo como o Casseta e Planeta, que tinha negro, branco e homossexual, fazendo piadas de mesmas temáticas que os trapalhões, serem referência de humor, detalhe, ambos na Globo.
Cresci vendo o melhor humorista do Brasil, Chico Anysio e seus personagens negros, brancos, Pai de Santo, gays etc, entrando em nossas casas um dia por semana para nos trazer alegria.
Cresci vendo um travesti participando de todos os programas da família Brasileira, sem nenhum tipo de problema (Rogéria).
Cresci vendo um negro Gay (Jorge Lafond) ser um dos grandes nomes do humor nacional.
Cresci vendo uma transexual ser padrão de beleza feminina e capa de revista masculina (Roberta Close).
Cresci vendo um Gay, com roupas não ortodoxas, ser um dos maiores cantores e voz do Brasil (Ney Matogrosso).
Aliás, por falar em música, cresci tendo ídolos gays na música, como Cazuza e Renato Russo, Bethania, Marina e muitos outros.
Quase todos meus ídolos do esporte são negros. Cresci vendo um negro como maior ídolo deste país (Pelé) e uma das figuras mais populares do Mundo.
Testemunhei um cantor gago, ex garçom, se tornar a voz romântica mais famosa desse país (Nelson Gonçalves).
Por falar em Nelson, vi um outro, anão, fazer tanto sucesso quanto (Nelson Ned).
Eu cresci vendo dois homens gordos, zoando suas próprias gorduras e se tornando dois dos maiores apresentadores e mais bem pagos do país (Faustão e Jô Soares).
Cresci vendo um homossexual extremamente requintado, inteligente, com programas para a família brasileira ser amado por muitos e ainda ter virado um dos políticos mais bem votados deste país (Clodovil), explicando que a sexualidade é um direito de cada um, e que isso não tem nada a ver com o seu valor enquanto Ser humano.
CRESCI OUVINDO MÚSICAS COMO A DO CHACRINHA QUE DIZIA: MARIA SAPATÃO E DE CHICO BUARQUE: JOGA PEDRA NA GENI.
Cresci vendo que a melhor maneira de defender seus direitos é abertamente, expressando-os de forma educada e inteligente.
Eu cresci entendendo que preconceitos significam estupidez, pois toda a minha formação se deu com bons exemplos de representantes, de todas as classes, em um país que normalizou a presença de todos em programas de televisão, onde tudo era discutido sem qualquer pudor.
Cresci entendendo de verdade o que era *liberdade de expressão*.
Infelizmente, hoje, com esse mimimi chato pra caramba, não temos mais liberdade de expressão.
Tudo que citei, antes normal, hoje seria execrado por essa nova sociedade chata para caramba!!
Essa dita “resistência” do politicamente correto luta contra “monstros” e "rótulos" que ela mesma criou.
Tudo vem sendo conotado como proibido e preconceituoso, ou politicamente incorreto.
Criando ou impondo racismos e preconceitos.
*Geração chata !!!*
* Queremos o nosso bom Brasil de volta.*"
O texto tem um fundo saudosista e reflete ou se faz necessário uma reflexão, em ser, no mínimo, ou ter a consideração e o respeito ao seu autor, em ponderar algumas questões:
Se ser "chato" é dizer que no Brasil sempre houve e sempre haverá racismo, eu me considero um chato!
Se ser "chato" é dizer que, dos muitos preconceitos que existem um dos que mais se destacam é o preconceito em relação as relações homoafetivas, e todos que são considerados ou se consideram pertencentes ao "segmento", cada vez mais transversal a nossa sociedade, LGBTS ou LGBTS ou LGBTQIA+, eu me considero um "chato"!
A palavra Fobia tem a sua origem no grego Phobos, que significa “medo” ou “terror”.
A palavra ou o termo xenofobia provém do conceito grego composto por xenos (“estrangeiro”) e phóbos (“medo”). A xenofobia faz, deste modo, referência ao ódio, receio, hostilidade e rejeição em relação aos estrangeiros.
E quando isso acontece num mesmo continente ou num mesmo país entre seus habitantes? Como chamamos? Continuamos chamando "xenos" de estrangeiros? E quando há o contexto de dupla nacionalidade ou por exemplo o cidadão português que nasceu numa ilha e se sentir estrangeiro no proprio continente que dá sentido a sua nacionalidade portuguesa?
Muitas questões,poucas respostas razoáveis, e sentimentos crescentes e intensos de segregação, humilhação, inadequação,inadptação, de ser sentir " um corpo estranho" no próprio corpo ou alma que lhe pertence ou deveria pertencer.
Sei o que é isso, se sentir estrangeiro, durante minha vida fui " estrangeiro" e senti na pele essas sensações, esses "sentires" ou sentimentos, na França, em Paris me chamavam de "Fredericô", apesar de meu nome ser " Frédéric" em francês, um dia contestei, mas a diretora do colégio disse que eu não poderia me chamar de " Frédéric" pois esse nome remeteria a ela a pensar que seria um " gênio" da música: Frédéric Chopin e eu era um " étrangé" ou estrangeiro.
Superar de superação, todos nós temos nossas adversidades, nossos " monstros" a serem enfrentados, e com Chidimma Addtshina- Miss África do Sul- Miss África do Sul não foi diferente.
Num artigo da BBC, cujo autor : Danai Nesta Kupemba; https://www.bbc.com/news/articles/cn38ppr4zj0o ," Beauty Contest Sparks Row over who counts as South African.", em português: Concurso de beleza gera polêmica sobre quem é considerado sul-africano, ressaltam-se as bases de uma sociedade marcada pelo Apartheid.
Num comentário no "X" alguém diz: " Em nome dos Sul Africanos, nós não reconhecemos ela( Chidimma Addtshina) e com esse nome, como nossa Miss, e complementa, é melhor ela empacotar suas coisas e ir para sua casa!"
Segue-se a esse episódio um abaixo-assinado virtual ou digital com mais de 14.000 assinaturas exigindo o mesmo.
Mas o que é a " casa" quando você nasceu no próprio país, na própria nação, na sua pátria, mátria, mãe terra, lar de suas origens e os " outros" contestam sua nacionalidade?
E quando ocorre, no caso, de um " Black-on-Black Hate" ou " Afrophobia", traduzindo:Rancor de Negro para com outro negro ou Afrofobia,o que fazer?
Uganda, Etiópia, Gana, Eritréia,Líbia, Marrocos, Egito, Angola, Zimbábue, Somália ou Nigéria são "menos" os cidadãos desses países?Dos 53 países não incluindo a África do Sul?
O sociólogo Doutor Nombulelo Shange da University of Free State,vincula essa hostilidade a mentalidade, historicidade, cultura da África do Sul ao Sistema de Apartheid que foi internalizado pelos sul africanos, inclusive pela população negra que vê notabilizada a cor, as diferenças às semelhanças humanas, tão essencialmente humanas.
Nesse contexto, tons mais claros da pele negra são mais valorizados pela própria população negra.
Por trás desse preconceito racial é claro, sempre haverá, o preconceito econômico da xenofobia encontrado em vários países do mundo, não só dá África, mas da Europa, EUA, o chamado" eu contra eles" evidenciado pelas correntes migratórias e " explodindo" nos países " desenvolvidos", ricos contra pobres, "winners versus loosers", dialética do "bem" contra o "mal" , das ideologias de extrema esquerda e da extrema direita.Da tradição, família e propriedade e suas respectivas defesas e dos " comunistas", "inclusivistas", "reparatistas" e "diversistas", do continuísmo da esquerda ou direita em relação a continuidade, da continuidade a descontinuidade e assim vamos vendo mais e mais diferenças às semelhanças, das semelhanças às desemelhanças, nos tornando estrangeiros ou " étrange" ou "estranho", "corpo estranho" em nosso próprio corpo, e um sentimento saudosista, amargo que se torna ácido,rancoroso, mortífero, genocida de genocídios, homicida de homicídios, de homens, feminicidio de mulheres, homossexuais, LGB, LBGT, LGBTS, LBGTQIA+, um mundo imundo, um mundo Raimundo, Fredericô, um cocô, um mundo que ninguém merece, inclusive Chidimma Addtshina.
Quanto as respostas às questões iniciais? Tentem responder, no peito do lado esquerdo de cada ser humano bate um coração que faz o sangue percorrer cada artéria, veia e ele é da mesma cor, mesma vida,assim como o fim de todos nós será o mesmo, a mesma morte.
É preciso compreender, entender, internalizar,valorizar o passado, viver o presente e caminhar para um futuro melhor, mais humano, é preciso ver que o Holocausto ou Holodomor não surgiram do nada, alguém plantou uma semente,outro colheu o fruto, encontrou uma terra propícia, clima, cultura, mentalidade e daí tudo nasceu e morreu, nasce e morre, seja no mundo ou na África do Sul.
*O lençol freático ou "epitele" é a zona que limita a zona saturada do subsolo, onde os poros do solo ou da rocha estão totalmente preenchidos por águas, possibilitando a formação de aquíferos e rios subterrâneos, ao encontrar uma camada de rochas tão densas que não permitem infiltração da água.
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Gramática parda del feminismo
Ya sea por el viento racheado del Moncayo o ya sea por el sulfuro de los Monegros, Aragón ha sido y es tierra de grandes filólogos. Si viviera el zaragozano Lázaro Carreter, discípulo de Dámaso Alonso e insigne Director de la Real Academia Española (1992-1998), hoy cumpliría cien años. Quizá muy pocos sepan que fue autor de la comedia teatral La ciudad no es para mí, que sería llevada al cine por Pedro Lazaga (1965) e interpretada por otro aragonés ilustre como Paco Martínez Soria. Fue, este último, el vivo retrato del humor tardofranquista, la risa debida a toda una generación de españoles a los que la postguerra había prohibido reír, apesadumbrados por el luto de los muertos de los que no se podía hablar. Como lo fueron Lina Morgan y Rafaela Aparicio, entre otras. Cuando en 2015 aprobé sendos sellos filatélicos a Martínez Soria y a Morgan, quise pagar humildemente una parte de esa terapia en blanco y negro de tardes de sábado y viudas con delantal que escapaban de su rutina de empleadas de su propio hogar. La violencia, tal y como es definida jurídicamente, es una violencia de sexo En el Ministerio de Igualdad, nadie les hará un homenaje. Ni falta que les hace. Como tampoco reconocerán el magisterio de Lázaro Carreter, que hoy se estremecería en su tumba en Magallón si escuchase hablar a Montero y a sus amigas de reparto ministerial. Comencemos por el concepto «violencia de género». La violencia, tal como es definida jurídicamente, es realmente una violencia de sexo, hombre contra mujer, y no de género. Entonces, ¿de dónde procede este error lingüístico aberrante? En Pekín, en 1995, la comunidad internacional acuñó la noción «violence of gender». «Gender» en inglés es sexo, pero no hubo ningún purista hispanohablante de la lengua que no cayera en el error que infaliblemente se ha esparcido hasta nuestros días. Así fue como «gender» se acabó traduciendo devotamente como «género», para mayor gloria del feminismo políglota. Un error que en honor a la verdad no cometen en el Ministerio de Igualdad es el de distinguir entre homosexuales y lesbianas. Pues bien, el atributo de «homosexual» no tiene que ver con el homo latino (hombre), sino con el griego homos (igual), de modo que incluye a hombres y mujeres. Habrá que reservar para los hombres el vocablo gay y para las mujeres el término ��lesbianas’. Lázaro Carreter distinguía entre el homosexual que no sale del armario y el que ha salido, expresión que, por cierto, es una traducción literal del inglés americano «coming out of the closet». En fin, cada comunidad, hetero u homo, tiene sus jergas, que están vivas y evolucionan. Pero haríamos bien en no malgastar nuestras energías en malbaratar nuestro idioma, máxime si se hace al servicio de alguna causa espuria. Al menos, hablad bien. http://dlvr.it/SmPm9C
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Wen Qing in Episode 46 - The Untamed (2019). Zhou Zi Shu in Episode 15 - Word Of Honor (2021).
#word of honor#the untamed#zhou zishu#wen qing#asianlgbtqdramas#cdramaedit#*#faiza gifs#GAYS SAID: FASHION! COVER YOUR GODDAMN FACES!!!!!!!!!!!#THEY SAID DO PARDA OK!
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Okay your top 5 gayest quotes/excerpts they don't have to be explicitly gay it's all about the vibes
you say Top 5 but you will get slightly more than 5 because I'm incapable of making decisions
Everything is more beautiful because we are doomed. You will never be lovelier than you are now. we will never be here again.
~Homer, The Illiad
I watched a girl in a sundress kiss another girl on a park bench, and just as the sunlight spilled perfectly onto both of their hair, I thought to myself: How bravely beautiful it is, that sometimes, the sea wants the city, even when it has been told its entire life it was meant for the shore.
~Christopher Poindexter, I watched a girl in a sundress
I love you. I love you. I love you. I'll write it in waves. In skies. In my heart. You'll never see, but you will know. I'll be all the poets, I'll kill them all and take each one's place in turn, and every time love's written in all the strands it will be to you.
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I want to meet you in every place I ever loved. Listen to me. I am your echo. I would rather break the world than lose you.
.
Tell me something true, or tell me nothing at all.
.
PS. I write to you in stings, Red, but this is me, the truth of me, as I do so: broken open by the act, in the palm of your hand, dying.
~Amal El-Mohtar and Max Gladstone, This is how you lose the time war
to wake and find you sitting up in bed
with your black hair and gold skin
leaning against the white wall
a perfect slant of sunlight slashed
across your chest as if God
were Rembrandt or maybe Ingmar Bergman
but luckily it’s too early to go to the movies
and all the museums are closed on Tuesday
anyway I’d rather be here with you
than in New York or possibly Amsterdam
with our eyes and lips and legs and bellies
and the sun as big as a house in the sky
and five minutes left before the world begins”
~Lesléa Newman, Possibly
He was my North, my South, my East and West,
My working week and my Sunday rest,
My noon, my midnight, my talk, my song;
I thought that love would last forever: I was wrong.
The stars are not wanted now; put out every one,
Pack up the moon and dismantle the sun,
Pour away the ocean and sweep up the wood;
For nothing now can ever come to any good.
~W.H. Auden, Funeral Blues
Mujh se pehli si muhabbat mere mehboob na maang
Maine samjhaa tha ke tu hai to darakhshaan hai hayaat
Tera gham hai to gham-e-dehar ka jhagdaa kyaa hai
Teri surat se hai aalam mein bahaaron ko sabaat
Teri aankhon ke siwaa duniyaa mein rakhkhaa kya hai
Tu jo mil jaaye to taqdir nigoon ho jaaye
Yoon na thaa maine faqat chaahaa thaa yoon ho jaaye
Aur bhi dukh hai zamaane mein muhabbat ke siwaa
Raahatein aur bhi hain vasl ki raahat ke siwaa
Anginat sadiyon ki taareeq bahemaanaa tilism
Resham-o-atlas-o-kamkhwaab mein bunvaaye hue
Ja-ba-ja bikte hue koochaa-o-baazaar mein jism
Khaak mein lithade hue, khoon mein nehlaaye hue
Jism nikle hue amraaz ke tannooron se
Peep behti hui galte hue naasooron se
Laut jaati hai udhar ko bhi nazar, kya keeje?
Ab bhi dilkash hai tera husn, magar kya keeje?
Aur bhi dukh hai zamaane mein muhabbat ke siwaa
Raahatein aur bhi hain vasl ki raahat ke siwaa
Mujh se pehli si muhabbat mere mehboob na maang
~Faiz Ahmed Faiz, mujhse pehli si mohabbat
gulshan-e-yād meñ gar aaj dam-e-bād-e-sabā
phir se chāhe ki gul-afshāñ ho to ho jaane do
umr-e-rafta ke kisī taaq pe bisrā huā dard
phir se chāhe ki farozāñ ho to ho jaane do
jaise begāne se ab milte ho vaise hī sahī
aao do chaar ghaḌī mere muqābil baiTho
garche mil-baiTheñge ham tum to mulāqāt ke ba.ad
apnā ehsās-e-ziyāñ aur ziyāda hogā
ham-suḳhan hoñge jo ham donoñ to har baat ke biich
an-kahī baat kā mauhūm sā parda hogā
koī iqrār na maiñ yaad dilā.ūñgā tumheñ
koī mazmūn vafā kā na jafā kā hogā
gard-e-ayyām kī tahrīr ko dhone ke liye
tum se goyā hoñ dam-e-dīd jo merī palkeñ
tum jo chāho to suno aur jo na chāho na suno
aur jo harf kareñ mujh se gurezāñ āñkheñ
tum jo chāho to kaho aur jo na chāho na kaho
.
Down the memory lanes, on which
you've strolled since ages past
They will end if you walk farther a step or two
Where exits the turn towards the wilderness of forgetfulness
beyond which, there isn't any Me, nor any You
My eyes hold their breath, for any moment you
may turn back, move ahead, or at least turn to look back
Although my sight knows that the wish is just a farce
For if ever it were to run across your eyes again
right there will spring forth another pathway
Like always, where ever we run into, there will begin
another journey of your lock's shadow, your embrace's tremor
The other wish is also in error, for my heart knows
There is no turn here, no wilderness, no mountain-range
beyond whose horizon, my perpetual sun-of-your-Love can set
May you continue walking these pathways, its better this way
If you don't even turn to look back, it is okay
~Faiz Ahmed Faiz, Koi ashiq Kisi mehbub se
you like a goddess
and in your song most of all she rejoiced.
But now she is conspicuous among Lydian women
as sometimes at sunset
the rosyfingered moon
surpasses all the stars. And her light
stretches over salt sea
equally and flowerdeep fields.
And the beautiful dew is poured out
and roses bloom and frail
chervil and flowering sweetclover.
But she goes back and forth remembering
gentle Atthis and in longing
she bites her tender mind
~Sappho, fragment
#rainbowfruitskies#askthesky#howl <3#i had this like masterlist thingy of v cool tamil and kannada poetry but i lost it :( maybe next time#long post#i honest to god almost added moash saying you will always be my captain but howl wouldn't get the reference :'(
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Hoje o Sol brilha lá fora, os pássaros cantam e o firmamento está de um azul intenso.
DESCOBRI, pelo Twitter, que aqui em Curitiba tem uma rua de caçar rola, as "yag" vão de carro, suponho que tenha os transeuntes que estejam andando pela calçadas ou sei lá, talvez parem os carros, enfim, não sei como funciona. Em outros tempos já saberia e já estaria circulando pela rua, à noite, é à noite que a coisa acontece, como se diz, à noite todos os gatos são pardos, ou melhor, à noite todas às "yag" são (pardas?, pegáveis?). Outra coisa que descobri, "yag" é gay de trás para frente. Por isso não coloquei no plural acima quando me referia a um coletivo de yag, a um montão de gays. Yag no plural ficaria yags, gay no plural é gays e de trás para frente fica: syag. Enfim, o caríssimo leitor entendeu, se bem que a língua portuguesa é falada pela grande maioria, até mesmo pela maioria instruída e estudada, sem a maioria dos seus "Ss" de plural no final das palavras, se fala: as yag, as gay, vamo, tamo, enfim, é a linguagem coloquial que se usa acredito que em todos os idiomas. Por exemplo no inglês: "my dick" e "ma dick". Enfim, de volta ao temo inicial, a rua de pegação de Curitiba é a Rua Santo Antonio. A bicharada vai lá se ajoelhar e rezar pro santo, que também ficou conhecido como santo do pau oco, mas neste caso oco fica o cu das yag. Vou ficar de olho e no Twitter e trago mais informações da rua. Porque lá eu não irei, das yag eu quero distância, ânus luz de distância.
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Mais de 100 pessoas transgênero foram assassinadas no Brasil em 2019
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Dados são divulgados no Dia Nacional da Visibilidade Trans. Foto: Agência Brasil
Em 2019, pelo menos 124 pessoas transgênero, entre homens e mulheres transexuais, transmasculinos e travestis, foram assassinadas no Brasil, em contextos de transfobia. Os dados estão no relatório da Associação Nacional de Travestis e Transexuais (Antra) divulgado nesta quarta-feira (29). De acordo com organização, em apenas 11 dos casos os suspeitos de terem cometido os crimes foram identificados. No relatório, a Antra faz um alerta também para o problema da subnotificação já que a real motivação dos crimes nem sempre é explicitada.
O relatório aponta que, em 2018, foram registrados 163 assassinatos. Já em 2017, foram 179 casos. De acordo com a associação, a redução dos números não representa exatamente uma queda nos índices de violência contra essa população. Para a Antra, existe aumento da subnotificação das ocorrências.
Os dados mostram ainda que, a cada dia em 2019, 11 pessoas transgênero sofreram agressões. A mais jovem das vítimas assassinadas tinha 15 anos de idade, encaixando-se no perfil predominante, que tem como características faixa etária entre 15 e 29 anos (59,2%) e gênero feminino (97,7%). A desigualdade étnico-racial é outro fator em evidência, já que 82% das vítimas eram negras (pardas ou pretas).
Em números absolutos, o estado que apresentou o mais alto índice de homicídios foi São Paulo, com 21 homicídios, quantidade 66,7% superior ao registrado no ano anterior (14). O território paulista se destaca como um dos quatro que se tornaram mais violentos para pessoas transgênero, em 2019, ao lado de Pernambuco, Rondônia e Tocantins, e também lidera o ranking quando o período de 2017 a 2019 é considerado.
Em segundo lugar na lista de 2019, está o Ceará, com 11 casos. Em seguida, vêm Bahia e Pernambuco, com 8 casos, cada; Paraná, Rio de janeiro��e Rio Grande do Sul, com 7 casos, cada; e Goiás com 6 casos. Amazonas, Maranhão, Minas Gerais, Mato Grosso e Paraíba empatam com 5 casos; Espírito Santo, Pará e Rio Grande do Norte, com 4; Alagoas, Rondônia e Tocantins, com 2; e Mato Grosso do Sul, Roraima, Sergipe e Piauí, com 1.
Para combater os crimes contra pessoas transgênero, a associação cita exemplos de ações que podem ser adotadas como campanhas de prevenção à violência, denúncias que possam enfrentar a impunidade e a omissão, e efetivação da decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), que, reconheceu a discriminação da população LGBTI como uma forma de racismo.
América Latina e Caribe
A Antra cita que, em 2018, passou a representar o Brasil no Sistema de Monitoramento da Violencia contra pessoas LGBTI na América Latina e Caribe (SinViolenciaLGBT) e que esta rede contabilizou a 1416 registros de assassinatos contra pessoas trans nos dez países que compõe a articulação (Bolívia, Brasil, Colômbia, El Salvador, Guatemala, Honduras, México, Paraguai, Peru e República Dominicana). O balanço contou ocorrências comunicadas entre 1º de janeiro de 2014 e 20 de novembro de 2019, quando o Brasil totalizou 844 casos e teve um aumento de 60%.
Na América Latina e Caribe, lembra a Antra, a expectativa de vida de uma pessoa trans é de 35 anos. “O México ocupa o segundo lugar no mundo em crimes de ódio por transfobia. Pessoas trans nesses países não têm identidade, direitos são restritos, são constantemente expostas e violadas, sendo mortas e desamparadas. Como se isso não bastasse, também há setores da população determinados a atacá-las, machucá-las e, pior ainda, garantir que seus direitos nunca sejam garantidos”, acrescenta.
Para coibir as violências, a recomendação é de que haja engajamento do poder público e da sociedade civil.
Aplicativo
Em dezembro de 2019, a Antra lançou o aplicativo Dandarah, em parceria com a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e a Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais e Intersexos (ABGLT). A proposta é facilitar à comunidade LGBTI (lésbicas, gays, bissexuais, travestis, mulheres transexuais, homens trans e intersexos) que se informe sobre as diversas formas de violência às quais está sujeita e como pode denunciá-las.
A plataforma foi projetada, inicialmente, para rodar em celulares com sistema Android, já estando disponível para download na Play Store. O nome do aplicativo foi escolhido para homenagear a travesti Dandara Ketlyn, assassinada brutalmente em 2017, no Ceará.
Conforme explica a Organização das Nações Unidas (ONU), as pessoas trans possuem uma identidade de gênero diferente do sexo que lhes foi designado no momento do nascimento. A ONU esclarece também que uma pessoa transgênero ou trans pode se identificar como homem, mulher, trans-homem, trans-mulher, como pessoa não-binária ou com outros termos, tais como terceiro gênero, dois-espíritos, travesti, gênero queer ou transpinoy. O organismo internacional ressalta ainda que a identidade de gênero difere da orientação sexual e que, portanto, pessoas trans podem ter qualquer orientação sexual, incluindo heterossexual, homossexual, bissexual e assexual.
Agência Brasil
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PARTE 1
Quando foi que eu me tornei eu?
Esse ser de pele preta, que nem todos que nem todos enxergam como preta. De pele parda, que nem todos enxergam como parda. De "pele morena" que muitos dizem não existir.
Quando foi que eu me tornei eu?
Com duas décadas, um ano e muitos dias de vida. Com calos nas mãos, óleo na testa, um sorriso fraco e sonhos fortes, tão fortes que se arrebentam entre si e não deixam de ser apenas sonhos.
Quando foi que eu me tornei eu?
Se eu nunca me entendi com a minha família, se nunca me vi na televisão, se na fotografia eu estava apenas quando não queria estar. Quando foi que eu me tornei eu? Se eu não cheguei perto de John Coltrane, Nina Simone ou Grace Jones.
Sei que não sou o único, muitos, tantos, como eu e diferentes de mim, estão cansados de tentar se entender. Isso me tranquiliza ao mesmo passo que me desespera. Quando foi que nos tornamos jovens negros gays, se antes de me entender em coletivo eu ainda nem me entendi enquanto indivíduo?
Eu não quero um ventilador na cara, poses na capa da vogue, palcos colossais e um marido negro e rico. "My husband" não será um Jay Z, não será um homem a negar que eu existi, que eu existo. Mas voltando aos princípios, quando foi que eu me tornei eu? Se tanto mais ainda tenho para viver; se a ansiedade ainda me fará sofrer, se tantos outros jovens negros eu verei morrer - se eu não for um deles.
Quando foi que eu me tornei eu? Se quando me perguntam quem sou, eu respondo aquilo que me disseram para responder. Eu sou poeta!
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R.E.S.I.S.T.Ê.N.C.I.A
Olá a todos. Eu vi que estão todos tão assustados que não tiveram que pensar duas vezes antes de se expressar com textos.
Estou tão assustada quanto. Sou parda, de classe média baixa, gay, cabelo cacheado misturado com crespo, estudo em um Colégio Estadual e sofro por tudo isso.
Gente, é assustador, eu sei mas daremos um jeito nisso, eu sei que daremos! Por favor, esse é um momento de união e paciência a todos, por mais que a paciência seja bem difícil.... Iremos arrumar um jeito de virar o jogo, dias escuros estão por vir. Por favor, tenham cuidado em relação à tudo, tudo mesmo. Ta foda, galera, ta foda... Esperança e resistência acima de tudo.
Love y'all ❤
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Mengua es mirar allende el término en la dicha... a dolernos nos fuerza en claro estío, nos estraga el cantar del ruiseñor. Caro Reynolds, me acucia un cuento arcano, que no puedo expresar. La prima página leí en roca de lapas y ovas verdes entre los tumbos. Era tarde calma; mudas las rocas; vasto el mar tejía festón de plateada espuma al filo de arena lisa y parda. Estaba en paz y debiérame hallar contento, mas miré lejos al mar, do toda fauce, de mayor en menor se ceba eterna... tan lúcido miré la misma entraña de aquella eterna y fiera destrucción, que de mi dicha me aparté gran trecho. Aún siento las bascas; y aunque hoy recogí tiernas hojas, lindas flores de hierba doncella y fresa cimarrona, muy vivo me presento aquel estrago: sañoso jaquetón, halcón que cala, colorín dócil, par de onza o pantera, devorando un gusano.
*
[...] It is a flaw In happiness to see beyond our bourne – It forces us in summer skies to mourn; It spoils the singing of the nightingale. Dear Reynolds, I have a mysterious tale And cannot speak it. The first page I read Upon a limpit-rock of green sea-weed Among the breakers. ’Twas a quiet eve; The rocks were silent; the wide sea did weave An untumultuous fringe of silver foam Along the flat brown sand. I was at home, And should have been most happy, but I saw Too far into the sea, where every maw, The greater on the less, feeds evermore – But I saw too distinct into the core Of an eternal fierce destruction, And so from happiness I far was gone. Still am I sick of it; and though today I’ve gathered young spring-leaves, and flowers gay Of periwinkle and wild strawberry, Still do I that most fierce destruction see: The shark at savage prey, the hawk at pounce, The gentle robin, like a pard or ounce, Ravening a worm. [...]
John Keats
di-versión©ochoislas
#John Keats#literatura inglesa#poesía romántica#clarividencia#crueldad#depredación#di-versiones©ochoislas
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unlike you heathens i'm brave enough to not use anon. anyway parda is gay for salamander :/ smh. also i'm gay so it evens out it's okay
YOU’RE RIGHT BUT STOP CALLING ME OUT!!!!!!!
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21 - Fundação Palmares e o Movimento LGBT
Por Morganna la Belle
Qual a relação entre a luta do negro contra o racismo estrutural e a luta do movimento LGBT contra o preconceito e a discriminação?
Historicamente, ambos os movimentos tiveram uma mulher como estopim.
Estados Unidos
Movimento Negro
No caso do movimento negro nos Estados Unidos, na época de Martin Luther King Jr., a revolução teve início após uma mulher negra, Rosa Parks, em 1º de Dezembro de 1955, ter-se recusado a ceder seu lugar no ônibus a uma pessoa branca. Teve então início o movimento que ficou conhecido como o "boicote aos ônibus de Montgomery". Tal boicote, que durou 381 dias, e foi feito pelos negros de Montgomery ao sistema municipal de transporte, comprometeu seriamente a obtenção dos lucros, o que acabou ocasionando a revogação de uma das leis mais racistas nos Estados Unidos. A partir daí, a população negra começou a ser vista de uma forma diferente, uma vez que a sociedade branca americana entendeu que o dinheiro de uma pessoa negra tem o mesmíssimo valor do dinheiro de uma pessoa branca.
Martin Luther King Jr.
Movimento LGBT
E com relação à fixação do Dia Internacional do Orgulho LGBT, dia 28 de Junho, o movimento se iniciou com o famoso motim ocorrido no Bar Stonewall, em Greenwich Village, quando uma mulher lésbica se insurgiu contra a truculência e agressividade policial infligidas às pessoas LGBT que estavam no local e a rebelião teve início. Isso ocorreu em 28 de Junho de 1969. Este motim é considerado a primeira reação efetiva das pessoas contra o preconceito, a discriminação e a violência desde há muito sofridos pela população LGBT. Vários outros movimentos pró LGBT nasceram a partir desse acontecimento, tais como a Parada Gay, que ocorre todos os anos em várias localidades do mundo, entre outras formas de manifestação.
Revolta de Stonewall
Brasil
Movimento Negro
O Brasil foi o último país das américas a abolir a escravidão. E ainda assim porque foi pressionado por movimentos internacionais que pregavam ideais de liberdade, igualdade e fraternidade como a Revolução Francesa. Já a Revolução Industrial, que eclodiu na Inglaterra e se espalhou pelo mundo, tinha como preceito valorizar o trabalhador livre em detrimento do escravo porque o trabalhador livre teria salário e, portanto, poder de compra. Por consequência, em países civilizados não havia mais espaço para a escravidão, simplesmente porque não era mais viável economicamente. O Brasil então teve que se curvar a essa nova realidade, mas não sem fazer da abolição um ato nobre e magnânimo, porém na verdade fantasioso e irreal, atribuindo a abolição da escravatura unicamente a uma princesa branca de descendência europeia. Mas muitas pessoas ainda acreditam que Jesus Cristo era loiro, branco e de olhos azuis, então fazer o quê, né?...
Infelizmente, o que normalmente não é contado é que teve muita luta, sofrimento e derramamento de sangue da raça negra até que se pensasse em abolição. E quando a Lei Áurea foi assinada, o que aconteceu depois foi o negro ser atirado à sociedade sem qualquer condição de sobrevivência. Normalmente era analfabeto e só estava afeito a trabalhos braçais. Muitas vezes não conseguia trabalho honesto e se via forçado a roubar para poder dar de comer a si e seus filhos, que não raro morriam de inanição.
Apenas a título de exemplo, havia no Código Penal de 1890 um capítulo intitulado “Dos vadios e capoeiras”, que colocava a prática da capoeira como delito passível de prisão. Esse capítulo persistiu na lei penal brasileira por muitos anos, dando ensejo a muitas prisões arbitrárias de pessoas pardas e pretas, simplesmente porque, na visão elitista das autoridades brancas, apenas o negro poderia ser vadio ou capoeira. Importante frisar que a capoeira hoje é praticada em todos os países do primeiro mundo e foi reconhecida pela Unesco em 2014 como Patrimônio Cultural Imaterial da Humanidade.
A Capoeira, antigamente vista pela elite branca como coisa de negro vadio
O tempo foi passando e direitos foram sendo conquistados, mas o racismo estrutural ainda segue forte no Brasil. E por que se diz que o racismo é estrutural? Porque existe uma estrutura social nefasta e fortemente arraigada que favorece a sua manutenção com o fim de garantir a classe dominante no poder e manter a desigualdade social.
E antes que alguém fale em “racismo nutella”, termo pejorativo para vitimização da raça negra, vamos aos números:
- Segundo dados do IBGE, cerca de 54% da população brasileira é composta por pessoas pretas ou pardas. Entretanto, a população negra é a que se encontra em piores condições de vida.
- Segundo a Anistia Internacional, 77% dos jovens mortos no Brasil são da raça negra.
- Ainda segundo o IBGE, apenas 10% dos cargos de chefia em empresas no Brasil são ocupados por pessoas negras.
- E nem preciso citar a fonte para afirmar que a maior parte da população carcerária no Brasil é composta de pessoas pardas ou pretas.
Isso seria vitimização da população negra?
A maioria da população carcerária no Brasil é negra
Agora, causa estranheza constatar que em um país como o Brasil, onde a maior parcela da população é preta e parda, ainda haver pessoas que andam na contramão da erradicação desse racismo estrutural existente em nossa sociedade. E causa mais estranheza ainda ver uma pessoa de cor negra e à frente de uma instituição de proteção dos direitos dos negros ter atitudes que atentam contra os pilares dessa própria instituição e contra a história de sua própria raça. É o caso do Sr. Sérgio Camargo, nomeado presidente da Fundação Palmares em Novembro de 2019.
A Fundação Cultural Palmares é uma instituição pública que foi criada em 22 de Agosto de 1988 e voltada para a promoção e preservação dos valores culturais, históricos, sociais e econômicos decorrentes da influência negra na formação da sociedade brasileira.
Já o Sr. Sérgio Camargo, seu atual presidente, tem formação em jornalismo e é negro, embora suas atitudes me façam presumir que não gostaria de ser desta raça. Foi nomeado para presidente da Fundação Palmares já em meio a polêmicas, mas conseguiu manter a nomeação, graças a um recurso da Advocacia Geral da União e muito em decorrência do apoio do presidente Jair Bolsonaro, político de extrema direita sem qualquer empatia pelo sofrimento das minorias. Importante frisar que as polêmicas giravam e torno de declarações do Sr. Sérgio Camargo em tom de menosprezo a toda a luta da população negra desde a escravidão, sendo que chegou a dizer que “a negrada daqui reclama porque é imbecil e desinformada pela esquerda”.
Desde que assumiu a direção da Fundação Palmares passou a perseguir funcionários que assumiam ter orientação política esquerdista. Foi processado por assédio moral, perseguição ideológica e discriminação, a ponto de ter a Justiça do Trabalho de Brasília afastado o Sr. Sérgio das funções de gestão de funcionários da instituição.
O Sr. Sérgio Camargo tem um histórico e tanto em termos de desserviços prestados contra a população negra brasileira. Vejamos alguns:
- Ironizou o Dia da Consciência Negra e disse que a data tem que ser riscada do calendário (em gravação divulgada pelo jornal O Estado de São Paulo).
- Xingou e minimizou a importância histórica de Zumbi dos Palmares (em gravação divulgada pelo jornal O Estado de São Paulo);
- Desrespeitou as religiões afro, dizendo que “não vai ter nenhum centavo pra macumbeiro”(em gravação divulgada pelo jornal O Estado de São Paulo).
- Associou o movimento negro à ideologia de esquerda, como se ser de esquerda fosse algum tipo de crime ou doença.
- Mandou excluir vários nomes da lista de personagens representantes da raça negra homenageados pela Fundação Palmares.
- Mandou retirar do acervo da fundação vários livros históricos, sob a alegação de que as obras em questão eram de orientação esquerdista. Tal desmande foi revertido pela justiça e as obras literárias tiveram que ser reintegrados ao acervo.
- Em mais um ataque às religiões tradicionais de sua própria raça, abriu concurso para criar uma nova logomarca para a fundação. O problema, segundo a visão preconceituosa dele, é que a logomarca antiga tinha como símbolo o machado do orixá Xangô.
Logomarca da Fundação Cultural Palmares
- Perseguiu, praticou assédio moral e demitiu funcionários da instituição simplesmente porque tinham orientação política diferente da dele.
- Disse se orgulhar de não ter recebido nenhum representante do Movimento da Consciência negra desde que assumiu a presidência da Fundação.
- Em suas redes sociais disse que a escravidão foi benéfica para os descendentes.
- Quer mudar o nome da Fundação Palmares para “Fundação Princesa Isabel”. Acho que o sonho dele é se casar com uma princesa europeia branca (ou talvez fantasie em ser uma, vai saber né?).
- Seu mais recente ato de desumanidade foi ter chamado de vagabundo o congolês Moïse Kabagambe, espancado até a morte no dia 24 de Janeiro deste ano em uma praia da Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, simplesmente porque fora cobrar uma dívida por alguns dias trabalhados.
Todos esses fatos por mim citados estão amplamente veiculados na Internet, são de conhecimento público, sendo pois desnecessário que eu cite a fonte específica de cada um deles.
Agora, o mais triste é que ele ainda continua no poder da instituição. E como consegue continuar? Por que o Conselho Curador da Fundação Palmares não faz nada contra isso? E o mais interessante, como exatamente esse senhor foi nomeado? São perguntas que ainda não consigo responder porque nenhum dos argumentos apresentados me convence. A única coisa que estou vendo no Brasil de uns tempos para cá é retrocesso na luta das minorias contra a exclusão social. No fim, vejo-me tentada a reconhecer que foi nomeado e ainda continua no poder graças à inércia de todos nós, brasileiros.
Estátua de Zumbi dos Palmares, em Salvador, Bahia
Movimento LGBT
Contradições desta natureza também existem em nosso meio LGBT. Diplomatas brasileiros, que atuam junto à ONU através do Ministério das Relações Exteriores, têm se destacado da luta a favor da ampliação de direitos para a população LGBT e a favor da revogação de leis LGBTfóbicas, além de estarem lutando pela criminalização da homofobia e da transfobia, tudo isso a nível internacional.
Para exemplificar, em Junho de 2011, em uma declaração inédita na história, a ONU, por meio da A/HRC/17/L.9/Rev1, fez a consideração de que os Direitos LGBT são Direitos Humanos e precisam ser respeitados. Na Resolução em comento está escrito:
“Solicita que a Alta Comissária de Direitos Humanos encomende um estudo a ser concluído até dezembro de 2011, para documentar leis e práticas discriminatórias e atos de violência contra as pessoas por motivo de sua orientação sexual e identidade de gênero, em todas as regiões do mundo, e para documentar como a legislação internacional de direitos humanos pode ser utilizada para pôr um fim à violência e às violações dos direitos humanos cometidos por motivo de orientação sexual e identidade de gênero;”
O Brasil foi um dos propositores originais deste ato normativo, expressando assim a concordância do próprio Estado brasileiro quanto à sua aplicação, sendo que se tornaria necessária a criação de mecanismos legais pátrios para promover a sua implementação.
ONU Pró LGBT
Mas, na contramão de toda essa luta, há em nosso país vários parlamentares que atrasam todo esse processo, impedindo a evolução de projetos de lei contra LGBTfobia, valendo-se de argumentos bíblícos retrógrados e estapafúrdios em um país considerado laico.
Ah, a tal bancada evangélica brasileira… Mantendo a tradição da humanidade em distorcer livros considerados sagrados para o único fim de se manter no poder!
A Igreja Católica fez isso por muito tempo, basta ver a venda de indulgências em 1517 feita pelo papa Leão X, assim como as cruzadas entre os séculos XI e XIII e a “santa” inquisição entre os séculos XII e XVIII. Não faz tanto tempo um padre aí, o tal Robson de Oliveira, ex-reitor da Basílica do Divino Pai Eterno em Trindade-GO, foi acusado de lesar financeiramente milhares de pessoas com argumentos religiosos e comprou para si casa no valor de R$1,1 milhão, dentre outras coisas. Em 2021, mais um atentado terrorista praticado no Afeganistão por fundamentalistas islâmicos levou os militantes do islã, em nome da sua fé, a colocarem bombas em uma escola de crianças, matando mais de 80 pessoas e ferindo outras mais de 140. E agora as empresas evangélicas no Brasil estão cada vez mais prósperas distorcendo histórias do velho testamento a seu bel prazer. A estória de Abraão levando seu filho ao monte para ser sacrificado é uma das favoritas. Já participou da “fogueira santa” do empresário Edir Macedo este mês? Olha, se você não participar, o demônio vai levar tudo o que é seu e você vai ficar muito mais pobre do que já é, hein! Amém? Amém!
Nos Estados Unidos, a Ku Klux Klan também se valia de argumentos religiosos para torturar e assassinar negros , sendo que já contou até com o apoio de um pregador, o reverendo William Joseph Simmons, que dizia ter visões espirituais. Para ser membro da KKK o nativo branco americano tinha que ser cristão protestante. A cruz de fogo representava o fogo do Espírito Santo e servia para iluminar os seus eventos com a luz divina. Na iniciação de novos membros era utilizada uma bíblia como símbolo de fé em Deus e lealdade à causa branca, causa esta apoiada por esse mesmo Deus segundo a visão deles.
Vê-se, a partir daí, o quanto argumentos religiosos são milenarmente utilizados pela classe opressora como forma de sustentar atitudes desumanas contra pessoas consideradas "diferentes". Diferentes por serem de pele mais escura, diferentes por terem orientação sexual diversa da maioria, diferentes por terem alguma deficiência física etc. Esse processo, na Psicanálise, se chama “Racionalização”, sendo que se trata de um mecanismo psíquico de defesa que a pessoa usa para deformar a realidade porque tem dificuldade de lidar com ela. Isso desenvolve o narcisismo, uma vez que mostra ao Ego apenas aquilo que ele quer ver. Exemplo: algumas pessoas hostilizam as travestis porque no fundo têm desejo pelos corpos delas. Então “… o indivíduo constrói uma argumentação intelectualmente convincente e aceitável, que justifica os estados ‘deformados’ da consciência...” Para simplificar “… o ego coloca a razão a serviço do irracional...” (trechos em itálico tirados do livro Psicologias, editora Saraiva, 15ª edição, pág. 44, dos autores Ana Mercês Bahia Rock, Odair Furtado e Maria de Lourdes Teixeira).
Reunião da Ku-Klux-klan nos Estados Unidos
Mas enquanto os políticos brasileiros lutam contra a evolução dos tempos com a finalidade de manter suas antigas mordomias, a Suécia procura combater os estereótipos de gênero, adotando em escolas o pronome neutro e orientando os professores a removerem todas as imposições binárias masculinas e femininas na linguagem e no comportamento das crianças e adolescentes. A Escócia, por sua vez é considerado o primeiro país a implantar nas escolas a educação sobre LGBT+ visando o combate à homofobia e transfobia. Já no Canadá os pais podem até perder a guarda dos filhos por abuso infantil se se opuserem e procurarem reprimir a orientação sexual deles.
Penso que um dia o Brasil chega lá…
Conclusão
Felizmente o Brasil não pode ser chamado de "república das bananas", temo pejorativo cunhado por O. Henry, escritor americano do século XIX. Isso porque, embora estejamos passando por uma crise política, nossas instituiç��es ainda estão atuando, mesmo que “meia boca”, e não dependemos da exportação dessa fruta para termos nossa economia funcionando. Então que não sejamos também uma república de bananas, no sentido de sermos acomodados e covardes a ponto de deixar políticos e autoridades elitistas, conservadoras e opressoras nos privar dos nossos direitos mais básicos.
Quer interagir com a Morganna la Belle? Visite meu site e blog: https://rainhamorgannalabelle.wordpress.com/
Vou adorar conhecer você!!!
#Fundação Palmares#racismo estrutural#stonewall#sérgio camargo#moïse kabagambe#martin luther king jr#LGBTQIA+#dos vadios e capoeiras#jair bolsonaro#Zumbi dos Palmares
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