#papiro misterioso
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pier-carlo-universe · 4 days ago
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La rivelazione di Anubi – Stefania Costi. Recensione di Alessandria today
Un misterioso viaggio tra archeologia e oscuri segreti del passato.
Un misterioso viaggio tra archeologia e oscuri segreti del passato. Stefania Costi ci regala un romanzo avvincente, La rivelazione di Anubi, che intreccia storia, mistero e introspezione personale. Ambientato in Egitto, il libro segue le vicende di Michael Monroe e Alyssa Rio, due protagonisti uniti dal fascino per le antichità e dalle ombre dei loro passati irrisolti. Trama: tra enigmi storici…
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dani-do · 2 years ago
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OPEN STARTER
"Caralho!", resmungou indo em direção a proa do iate, na expectativa de ficar sozinha.
Dani não acreditava que deu o azar de encontrar o homem sobre o qual publicou uma matéria na semana anterior. A manchete, destacada na capa do jornal Papiro Daily, dizia sem pudor: 'Homem misterioso revelado: entenda quem está por trás da falsificação das três obras do Le Musée d'Éternité', com a assinatura logo abaixo: 'por Doh Dani'. Ela não se arrependia, muito pelo contrário, estava orgulhosa de um trabalho tão minucioso em tão pouco tempo — além de sempre ter um sabor delicioso derrubar homens brancos, ricos e corruptos. Mas esse não era o ponto. A questão que a irritava era o fato de que, mesmo rastejando, aqueles parasitas filhos da puta ainda tinham seu valor. O sabor era amargo, no fim das contas.
O encontro, é claro, não foi dos melhores, ameaças e palavrões foram ditos, isso sem contar as ofensas misóginas ditas pelo filho da puta que não tirava o sorriso do rosto, como se estivesse feliz em vê-la.
"Mas que caralho!", chutou o chão de leve, procurando o maço de cigarros na bolsa preta.
Sequer olhava para frente quando não só encontrou o que queria, como fechou os olhos e contou até dez, tentando se livrar da irritação de uma nova dor de cabeça: estava sem cigarros.
"Puta que me pariu, viu!", praguejou e abriu os olhos, observando as luzes da cidade.
Decidida a extravasar, jogou a bolsa no chão de madeira e se aproximou do corrimão da proa. Ao segurar com firmeza no metal, começou a desabafar com a água, em coreano:
"Por que eu preciso passar por essas coisas? Já não é suficiente tudo o que vêm acontecendo?", perguntou retoricamente e respondeu a si mesma em seguida: "É, exatamente, não é justo!", bufou irritada e subiu em um dos corrimãos, inclinando o corpo para frente e se debruçando como uma criança inconsequente e dramática. "Shibal! Esse filho da puta! Se eu não tivesse no meio de uma festa e ele não fosse a porra de humano, seria uma estaca bem enfiada no peito! S�� uma!"
Foi então que ouviu um barulho atrás de si e, ainda segurando firme na barra de ferro, ergueu o corpo olhando para trás, vendo muse. "Oi, tudo... bem?, foi a única coisa que disse, pensando no quão estranho deveria ser para a pessoa vê-la pendurada no corrimão de um iate parado, xingando em coreano, quase dando uma de Rose Dawson em Titanic.
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• @nesfantpontos
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elumen · 6 months ago
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Sugestão literária: A Vingança dos Deuses: Caça ao homem (Vol. 1/2) - Christian Jacq Quando Kel, um jovem e promissor escriba do escritório de intérpretes, descobre que seus colegas de equipe foram misteriosamente assassinados, seu pânico é geral. Em desespero, ele foge do prestigioso local com um documento codificado, sem desconfiar que isso pode fazer com que ele se torne o principal suspeito de um grave caso de Estado. Para piorar, o Egito está num momento crucial de sua história. O beberrão e preguiçoso faraó interessa-se apenas pela Grécia e não vê crescer em suas fronteiras a preocupante ameaça dos persas. Nesse clima deletério, alguém maquinou um plano contra o jovem Kel. Sozinho e perseguido pela polícia do reino, ele precisa decifrar o código do misterioso papiro para provar sua inocência. Suas possibilidades de sair vivo da aventura parecem ínfimas. A menos que os deuses finalmente o ajudem!
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scienza-magia · 8 months ago
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Il mistero della formula magica più usata
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Nessuno sa cosa vuol dire “abracadabra”. Ed è forse anche per questo che è una formula associata a qualcosa di magico e misterioso in moltissime lingue. Nella saga dei libri di Harry Potter “Avada Kedavra” è la formula magica che indica la “maledizione mortale”, o “anatema che uccide”: è un’espressione che la sua autrice J.K. Rowling fa derivare dalla frase che in aramaico indica l’esortazione a “far sparire una cosa”, e secondo lei sarebbe una versione originale della più diffusa “abracadabra”. Abracadabra è una parola che si usa in moltissime lingue europee e che è stata ripresa da così tanti prodotti culturali che è entrata a far parte dell’immaginario collettivo, dove viene associata a giochi di prestigio, fatti sbalorditivi oppure appunto all’idea di far scomparire o comparire qualcosa o qualcuno. Le sue origini sono però dibattute e, come scrive Treccani, proprio il fatto che abracadabra sia una parola di per sé inintelligibile (cioè in sostanza che non voglia dire niente) l’ha resa un sinonimo di «cosa incomprensibile e confusa».
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La pagina di un'edizione del Liber Medicinalis del 1662 (Google Books) Secondo le ricostruzioni più condivise, tra cui quella dell’Oxford English Dictionary, la sua testimonianza scritta più antica risale a un manoscritto di Quinto Sammonico Sereno, un erudito romano vissuto più di 1700 anni fa. Tra le sue opere arrivate fin qui, seppure incomplete, c’è il Liber Medicinalis, o De medicina praecepta saluberrima, un poema didattico che raccoglieva rimedi popolari e formule che si credeva avrebbero curato malattie e disturbi vari, dall’insonnia al mal di denti, dagli avvelenamenti alle fratture. Sereno era tutore dell’imperatore Marco Aurelio Antonino Augusto, o Caracalla, e di suo fratello Geta, che governò con lui dal 209 al 211. Nel Liber Medicinalis diceva che indossare attorno al collo un amuleto con la scritta “abracadabra” sarebbe servito ad allontanare la febbre, uno dei sintomi della malaria, che già di suo poteva essere fatale. In particolare, secondo Sereno bisognava scrivere la parola per intero e poi riscriverla in una riga sottostante, ma eliminando l’ultima lettera sulla destra e via così, fino a formare un triangolo rovesciato al cui vertice restava solo una “a”. Si pensava che con questa formula la febbre sarebbe scomparsa, un po’ come succedeva alla parola
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Elyse Graham, storica della lingua alla Stony Brook University di Long Island (New York), ha spiegato a National Geographic che abracadabra era una parola apotropaica: serviva cioè ad annullare o allontanare presunte influenze negative, come peraltro pietre rare, maschere, simboli o formule che avevano questa funzione. Nei secoli successivi sono state trovate formule simili che si ritiene avessero la stessa funzione anche in testi in ebraico, in greco e in copto, tra cui un papiro del Terzo secolo e un codice del Sesto attualmente conservati nella biblioteca dell’Università del Michigan.
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Wikimedia Commons/a)" width="600" height="814" /> L’illustrazione per un manoscritto di Victor Hugo (Wikimedia Commons) Non si sa quali siano le origini di questa parola ma ci sono alcune ipotesi. Alcuni storici ritengono che abracadabra derivi dall’espressione ebraica “ebrah k’dabri”, che significa “io creo mentre parlo”, mentre per altri arriva dall’aramaico “avra gavra”, cioè “io creerò l’uomo”. Secondo lo storico medievista Don Skemer, esperto in studi sulla magia ed ex curatore dei manoscritti dell’Università statunitense di Princeton, potrebbe invece derivare dall’ebraico “ha brachah dabarah”, che significa “nome di colui che è benedetto”: un’ipotesi che ritiene plausibile, visto che, nelle sue parole, «i nomi divini sono fonti importanti di potere soprannaturale che protegge e guarisce» e che «l’ebraico era la lingua di Dio e della creazione» anche per i cristiani. Nell’antichità «usavamo la magia per fare molte cose», prosegue Graham, osservando però che dopo l’invenzione di farmaci e antibiotici abracadabra rimase perlopiù come parola legata a trucchi di magia e giochi di prestigio, probabilmente proprio perché nessuno è davvero certo di che cosa significhi. In italiano comunque è una parola il cui significato viene dato per scontato, tanto che viene usata anche sui giornali, per esempio per indicare manovre politiche ritenute un po’ opache o firme inaspettate di contratti in ambito sportivo. Read the full article
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filmes-online-facil · 2 years ago
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Assistir Filme A Câmara de Horrores do Abominável Dr. Phibes Online fácil
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A Câmara de Horrores do Abominável Dr. Phibes - Filmes Online Fácil
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O Doutor Phibes se coloca em animação suspensa por três anos desde os eventos do filme anterior. Em 1928, ele desperta graças a um esperado alinhamento da Lua e descobre que sua casa foi destruída e um papiro antigo que guardava num cofre fora roubado. Esse documento trazia um mapa com a localização de uma tumba de faraó desconhecida a qual seria banhada pelo lendário "Rio da Vida" de tempos em tempos, de acordo com o movimento da Lua alinhada com os outros planetas. Phibes descobre quem roubou o papiro e o recupera, com a ajuda de sua assistente Vulnávia (que não está com a face afetada pelo derramamento de ácido ocorrido no fim do filme anterior). Com o papiro em seu poder ele parte até o Egito, levando o corpo de sua falecida esposa Victória, a qual pretende ressuscitar banhando-a no Rio da Vida. Em seu encalço vão o misterioso Biederbeck, o ladrão que sabe sobre a tumba, além dos policiais Trout e Waverley, que investigam os crimes do doutor maníaco.
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tinyghostowo · 4 years ago
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Seth, dios de la confusión (Capítulo I)
El nombre y animal de Seth
2.- El significado del nombre Seth
Las explicaciones del nombre dado en el siglo XIX bajo la influencia de la famosa teoría de que la religión y la creencia en los dioses surgieron del lenguaje y una afección del lenguaje ahora están desactualizadas; de hecho, nunca fueron válidos ya que en ese momento las cartas todavía se leían como determinantes. El significado del nombre Seth es incierto según los estándares etimológicos modernos. Para el historiador de la religión, sin embargo, las explicaciones pseudo-etimológicas de los propios creyentes ciertamente no son menos valiosas que la derivación etimológica. Pueden haber influido en las concepciones religiosas, y pueden representarlas.
Aparentemente, la explicación dada por Plutarco no es su propia invención, sino que se remonta a la tradición Egipcia. Él escribe: “Y el nombre 'Seth' con el que llaman Tifón denota esto: significa 'el dominio' y 'abrumador' y en muchos casos significa 'retroceder y nuevamente' sobrepasar '”. Según Kees, esta pseudo-etimología deriva de interpretaciones Egipcias tardías y se remonta a una palabra Egipcia que significa "confundir, desmembrar". Parece referirse particularmente al primer sentido de Plutarco de "dominar en exceso" y "abrumador" y las palabras egipcias tḫtḫ o tštš o tš𐦨 y tš. Así Kees sugiere que los etimólogos egipcios redujeron el nombre Śtš o Śth a un verbo precedido por un ś. El ś prefijado a un verbo generalmente tiene un valor causal, pero a veces  puede conferir la fuerza de una declaración o una estimación.
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Hay dos instancias de juego de palabras con el nombre de Seth que conozco, y puede haber más. Estos muestran que los mismos egipcios conocían esta pseudo-etimología y la aplicaron. El primero es de un período tardío y proviene de Denderah: “He cortado ỉ𐦨š (es decir, Seth, como se desprende del determinante) en pedazos (tštš.n.ỉỉ𐦨š).”  El segundo es más antiguo y proviene de los textos de ataúd: "He cortado al grupo de Seth en pedazos (t𐦨š.n.ỉsm𐦨wt Stš)." En el texto del ataúd, Seth no está escrito con signos alfabéticos, sino con el ideograma del animal Seth, al igual que en el ejemplo de Denderah, la ortografía del nombre de Seth evita las letras tradicionales en las que uno reconocería el verbo en cuestión. Aparentemente había una renuencia a atribuir la fuerza ominosa de esta palabra a Seth. Su ser esencial no tiene límites, pero en ningún caso se le debe rendir homenaje como “Rebanador” y así. El juego de palabras, o más bien de letras, se rompe a propósito. No podemos entrar en una discusión adicional aquí sobre el interesante tema de jugar con letras y palabras. Los Egipcios no se habrán detenido a considerar la verdad de esta etimología de acuerdo con nuestros estándares occidentales. La etimología tenía que ser teológicamente sostenible y verdadera. La resolución del nombre también debe descifrar la esencia. El teólogo Egipcio habrá reconocido la etimología del nombre Seth como instigador de confusión, opresor o "Rebanador" como cierto, porque esta explicación coincidía con la función mítica de Seth.
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Osiris, la víctima de Seth, a veces se llama tštš. Allen traduce: "el desmembrado". Uno puede suponer que hay alguna conexión entre el motivo de el “rebanador” en el mito de Osiris y la pseudo-etimología del nombre Seth, pero es difícil decir cuál surgió de cual. En términos generales, se puede decir que el castigo ha fomentado la formación y elaboración de mitos en Egipto (ver el artículo de Morenz mencionado anteriormente). G. Daressy contribuye a las opiniones de los pseudo-etimólogos Egipcios, y declara que śtš es una aposición: "Sería el que hizo la división, la ruptura de Osiris". Veremos a continuación que las representaciones Egipcias muestran que había una estrecha relación entre el animal-de-Seth y el Grifo. El nombre de un Grifo con cuerpo de animal, alas y cabeza de halcón es tštš. Leibovitch ha traducido este nombre como: "El que llora, quien rompe en pedazos".
Nuestra cita de Plutarco muestra que al menos dos pseudo-etimologías eran actuales, ya que también da "vuelta atrás" y "sobrepaso". Las letras tš sí ofrecen más de una posibilidad. T𐦨š o tš también es "frontera". Aunque Seth aparecerá más adelante como señor de países extranjeros y dios de la frontera, no conozco ninguna especulación egipcia que pueda apoyar directamente lo que Plutarco llama "sobrepasar". Hay un verbo "tšỉ" que significa "desertar", o algo similar, que es: "retroceder". Hayes ha examinado cuidadosamente los significados de este verbo: "En los numerosos contextos en los que ocurre tšỉ casi siempre significa" desertar "," abandonar "," estar perdido "cuando el deber, la lealtad o alguna otra obligación exige la presencia de uno.” Esto parece ser en lo que los escritores de los textos de los ataúdes fundaron sus especulaciones. El nombre Seth a menudo se reemplaza en los textos de los ataúdes por el signo ☐ , que se puede traducir como "separar". Al escribir a Seth con el signo, se podría evitar confirmar a Seth por escrito como el instigador de la confusión, el "rebanador", etc., y también era innecesario dibujar el misterioso animal-de-Seth, que los escribas de los textos de la Pirámide ya evitaron, excepto en la pirámide de Unas. Este signo  ☐ simplemente lo caracterizaba como el único, la causa de la separación, el desertor. Cuando esta escritura con el signo  ☐ cayó en desuso, los Egipcios todavía tenían la palabra tšỉ para caracterizar a Seth: "El que está satisfecho con la deserción (tš) y odia la amistad".
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Estas pseudo-etimologías no se limitan a la escritura Śtš , sino que también podrían aplicarse a s(w)tḫ. Al lado de tštš hay tḫtḫ, y al lado de tšw (Emigrado) hay wtḫw (Refugiados).
De M. A. Murray aprendemos una pseudo-etimología no menos interesante que las transmitidas por Plutarco, pero que está completamente ligada a algo. Ella escribe: “Como el nombre comienza con S, uno tiende a sospechar un causante como en el nombre del dios cocodrilo Se-bek, 'Él quien causa estar embarazada'. Se-tekh significaría entonces 'embriagarse, hacer que se emborrache', e implicaría un culto del mismo tipo que Baco, donde el dios consideraba la embriaguez como posesión''. Está claramente pensando en el verbo tḫ (estar borracho). Su explicación es obviamente aceptable solo como una posible interpretación de la especulación sacerdotal Egipcia, y no como una etimología científica moderna.
Según un papiro en Leiden, una persona enferma puede curarse dándole una gran cantidad de cerveza para beber, ya que los demonios que atormentan al paciente se confunden. Seth es representado como el poder embriagador de la cerveza:
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"Seth será incontrolable, cuando quiera conquistar el corazón en este su nombre de cerveza (ḥnḳt). 
Confunde el corazón para conquistar el corazón del enemigo, el malhechor, el hombre y la persona muerta".
En cuanto a la bacanal asumida por Murray, solo podemos decir que según Yoyotte Seth y Hathor, la conocida diosa de la embriaguez y el amor, fueron el dios y la diosa tutelar del vino. Sin embargo, no hay forma de demostrar que el Egipcio que nos dejó una estela en la que Seth y Hathor están representados juntos, participó en la bacanal egipcia. A veces se hace una ofrenda de vino a Seth y el vino del oasis de Kharga es un regalo de Seth. Según el papiro soñado, el deseo de beber es característico del tipo Sethiano. De tal hombre se dice: "Si bebe cerveza, la bebe [para generar conflictos (?) Y] agitación".
En resumen, los Egipcios parecen haber atribuido los siguientes tres significados al nombre de Seth: instigador de confusión, desertor, borracho. Como se señaló anteriormente, el ś prefijado a un verbo tiene un significado más amplio que el causativo. No es imposible que, para los intelectuales egipcios, la característica sorprendente de Seth dada por J. Sainte Fare Garnot ya estuviera en parte contenida en su nombre, y así tocó su esencia: "Un gran amante de las mujeres, aunque al mismo tiempo tiene una moral vergonzosa, siempre listo para una pelea y no un enemigo del chantaje, parece ser la personificación de la violencia y la mala fe".
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gojorgeworld · 5 years ago
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“Premonición en Sábado Santo”
Sentado sobre el teclado una fuerte  premonición me encierra en la nada. Como flotando  en un espacio velado y misterioso la imagen de un purpurado se me encima. Apenas puedo razonar ante el misterio y la sombra se desliza sobre un pergamino. “Siempre hay gente con certezas firmes, convicciones profundas y las mantiene”. Una augusta figura, como lámpara consagrada, me reclama rememorar su memoria. Como si me impusiese reivindicar valores en tiempos aciagos y de sufrimientos para toda la humanidad. Es una percepción “viva” que  en un añoso papiro que se me revela. El pliego añejo  que se eleva  al cielo, me revela  verdades de un hombre de fe, que hasta en su martirio no lo pudieron doblegar…Que en estos tiempos de quiebra, reflexión y aislamiento, los Diez Mandamientos continúan estando a salvo y con asombroso vigor. Que los eternos Decálogos deben ser piedras angulares de reconstrucción en cualquier sentido. Que debemos ayudar al gran Pastor del rebaño a perseverar sobre las verdades eternas, invariables y nunca alteradas por la moda. Que “la verdad continua siendo verdad, incluso si pierde su voz”. Que la “mentira continua siendo mentira incluso si millares la profesan, o la quieren imponer”. Que la oración  es una enorme energía purificante de reparación. Esa  “sombra” engrandecida se hace luz y  resplandece nítida la figura del gran cardenal Mindszenty”. El primado de Hungría, tuvo que lidiar con los Nazis y en su tiempo socorrer a más de doscientos mil  judíos refugiados. El que tuvo  la fe y valentía irrefrenable  de reparar no solo los daños de las bombas sino velar por la restauración de la religión y  las virtudes de la nación húngara. La  silueta se disipa y a su lado aparece una mano que sostiene el cartapacio sagrado. Es la palma del Papa Pio XII que lo consagró Obispo. Todos sabemos que dar a Dios lo que es de Dios y al Cesar lo que es de Cesar es una de las más conocidas lecciones de Nuestro Señor Jesucristo. Pero hombres y acciones como  la del cardenal es lo que necesita el Mundo. No me deja de causar admiración y respeto el denuedo con que defienden las verdades  los que están persuadidos. ¿Serán obstinados, tercos?, quizás. Pero enormemente admirables. Por eso en este sábado Santo a Tata Dios le digo: “Señor, no te adivino. Te conozco. Te entiendo. Te sé amigo y cercano. Cercano como un Hombre. El mar de mi poesía está pidiendo con su grito de luces, la vela de tu nombre. Hoy un gran silencio envuelve la tierra; un gran silencio y una gran soledad. Un gran silencio, porque el Rey duerme. La tierra está temerosa y sobrecogida, porque Dios se ha dormido en la carne y ha despertado a los que dormían. Protege a mi Patria. Preserva al Mundo. Guarda la Paz y el Amor.  
Dr. Jorge Bernabé Lobo Aragón
#Tucumán #Argentina #España
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applekriss · 5 years ago
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La leyenda del Mausoleo Courtoy
Una máquina del tiempo escondida a plena vista de todos en el centro de Londres ¿podría ser cierto esto? Hace algún tiempo leí sobre el gran misterio que rodea al Mausoleo Courtoy en el cementerio Brompton, así que aprovechando mi estadía en Londres quise visitarlo e investigar más a fondo para poder contarles sobre esta fascinante historia.
Ubicado entre los barrios de Chelsea y Kensington, muy cerca de donde solía vivir la princesa Diana antes de convertirse en princesa, y curiosamente muy cerca de la Tardis (whovians yo sé que ustedes entienden a lo que me refiero), el Mausoleo Courtoy se encuentra en el cementerio Brompton, uno de los siete cementerios privados que se construyeron en el siglo XIX, y el único en el país que es propiedad de La Corona. ¿Conocen los cuentos de Peter Rabbit? Bueno, pues su autora Beatrix Potter solía pasar sus tardes visitando este cementerio, y fue de las lápidas que se encuentran acá de donde ella tomó los nombres de los personajes de sus cuentos. Pero volviendo al tema del Mausoleo Courtoy, les contaré la historia del porqué se cree que dentro habría oculta una máquina del tiempo, pero para esto primero debo contarles un poco sobre quién era Hannah Courtoy, la mujer para la cual fue construido este mausoleo. Hannah fue una mujer que a principios de 1800 trabajó como criada en una mansión perteneciente a un rico comerciante francés llamado John Courtoy, con el cual tuvo 3 hijas. A pesar de que ambos nunca se casaron, Hannah heredó toda la fortuna de John cuando él falleció. Luego de recibir esta millonaria herencia, ella decidió invertir gran parte de su tiempo y dinero en la egiptología, y fue así como llegó a conocer al egiptólogo Joseph Bonomi, con quien entablaría una gran amistad dedicada a profundizar y desentrañar el conocimiento oculto del antiguo egipto.
Ahora que ya saben quien era Hannah Courtoy continuaré con la historia. Entonces ¿por qué se considera que el Mausoleo Courtoy es una máquina del tiempo? Está teoría surgió en el año 1998, cuando la periodista Helen Smith entrevistó al escritor Howard Webster, quien aseguraba que el mausoleo era realmente una máquina del tiempo, pero ¿y a qué se debe esta suposición? Él creía que el mausoleo era parte de un proyecto secreto ideado hace más de un siglo, ya que se piensa que Bonam tuvo acceso a unos antiguos papiros encontrados en el Valle de los Reyes en Egipto que indicaban como poder viajar en el tiempo. Pero, ¿y de dónde sacó esta idea? Les contaré un poco más sobre todas las personas que estuvieron involucradas en la construcción de este mausoleo y todos los hechos que lo hicieron llegar a pensar esto.
Hannah Courtoy, Joseph Bonomy y el inventor Samuel Warner son las tres personas que tuvieron relación con este mausoleo. Ya les hablé de Hannah, al igual que un poco de Joseph Bonomi, quien fue el encargado de diseñar la tumba con el techo piramidal para darle un estilo egipcio, tal como quería Hannah. Warner era un genio que diseñó varias armas de guerra que quiso vender al duque de Wellington, quien era el entonces comandante en jefe de las Fuerzas Armadas de Gran Bretaña, pero finalmente nunca llegaron a un acuerdo monetario por lo que no se llevó a cabo. Curiosamente a los meses después Warner moriría bajo extrañas circunstancias, algunas personas creen que fue asesinado para evitar que sus creaciones cayeran en las manos equivocadas.
Bonomi fue el encargado de diseñar la tumba de estilo egipcio, Warner contribuyó utilizando sus dotes científicos, mientras que Hannah financió el proyecto, y se cree que los tres se habrían beneficiado de ello. De ser así, esto podría explicar la desaparición de los planos del mausoleo, ya que quizás estos tres personajes no querían dejar pistas sobre cómo construir su máquina del tiempo (un dato importante es que en el cementerio Brompton no se puede construir sin que los planos queden registrados, e inexplicablemente nunca aparecieron los diseños de este mausoleo)
El mausoleo se convirtió en el lugar de descanso para la eternidad de Hannah y dos de sus tres hijas. Casualmente Joseph Bonomi también se encuentra enterrado en Brompton, y muy muy cerca del mausoleo, bajo una lápida que muestra a un chacal que representa al dios de la muerte Anubis, cuya cabeza apunta en dirección al mausoleo (como pueden ver en la foto que está más arriba), y que en mitología egipcia quiere decir que esta alma está libre del tiempo. Además Samuel Warner también yace en Brompton, pero bajo una lápida anónima.
La muerte de Hannah se produjo en el año 1849, pero el mausoleo no terminó de construirse hasta el año 1853. Ese mismo año muere también Warner bajo extrañas circunstancias como ya les había comentado más arriba, y no solo esto, si no que pocos meses antes los cuatro hijos de Bonomi murieron dentro del plazo de una semana ¿extraño verdad? ¿y si todas las muertes hubiesen sido fingidas? ¿y si todos utilizaron este mausoleo para desaparecer?. ¿Será posible que el mausoleo Courtoy funcione como una máquina del tiempo? ¿o solo será una leyenda urbana más?. Tal vez el día que aparezca la llave que abre la puerta de este misterioso lugar (porque sí, la llave lleva desaparecida por décadas) podamos saber la verdad. Mientras tanto sus paredes continuarán guardando el secreto.
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diasjuntos · 5 years ago
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𝕡𝕒𝕚𝕟𝕥 𝕨𝕙𝕒𝕥 𝕪𝕠𝕦 𝕗𝕖𝕖𝕝.  𝕡𝕒𝕚𝕟𝕥 𝕨𝕙𝕒𝕥 𝕪𝕠𝕦 𝕤𝕖𝕖.  𝕡𝕒𝕚𝕟𝕥 𝕨𝕙𝕒𝕥 𝕚𝕤 𝕣𝕖𝕒𝕝 𝕥𝕠 𝕪𝕠𝕦.
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Heejoon estaba mirando otra vez, haciendo eso de usar su taza de café para esconder su rostro, sus pupilas alzándose curiosas al rostro del muchacho de cabello negro. Lo hacía muy a menudo, de hecho, más veces de las que podría contar en su estado cafeinado; siempre con su libreta de bocetos sobre la mesa desde dónde lo dibujaba, se lo aprendía de memoria, lo estudiaba. Cada día, a las siete de la mañana agudas, Heejoon se sentaba en la misma mesa del mismo café parisino “Café de Flore” y esperaba a que el misterioso muchacho llegara, aunque la experiencia ganada le decía que nunca fallaba en hacerlo. Con sus suéter cuello de tortuga, pantalones de vestir, siempre una copia de “Le Monde” o “Le Parisien” bajo el brazo; Heejoon había deducido que tenía que ser algún académico, quizá un escritor. Leía y escribía, pedía su usual taza de café con leche y galletas de vainillas, y leía y escribía, leía y escribía. El joven picó su interés desde la primera vez que lo vio, casualidad pura en medio de una vida llena de caminos entrelazados. En aquel momento, Heejoon se había sentado a beber una taza de café tan negro que parecía tinta, un esfuerzo inútil para despabilarse. El insomnio lo atacaba con más frecuencia de lo que su cuerpo delgado podía permitirse, comía poco, se encerraba más, iba dando vueltas a su propia perdición. Así, con aros bajo los ojos, frustrado porque no encontraba nada en la ciudad que quisiera dibujar o pintar, Heejoon se sentó en el ‘Café de Flore’, lugar que no visitaba del todo, ordenó su café, y en medio de abrir su libreta de bocetos y sacar sus lápices de grafito, alzó los ojos y... ahí estaba. Fue como dar una boconada de aire fresco, encontrarse con tan hermoso extraño en tan nublada mañana, no había otra manera de describirlo. Desde ese momento, con una ansiedad inusual en sus dedos, Heejoon hizo lo que todo artista hace cuando encuentra una nueva musa: lo quiso inmortalizar en su propio arte. Entonces, lo hizo.
Meses después, infinidad de papel gastado en delinear sus facciones, las curvas de sus gestos, la suavidad de su rostro; Heejoon estaba virtualmente obsesionado con el muchacho. Lo aceptaba en su cabeza, pero jamás en voz alta. Fue así, con ese pensamiento rondando su ajetreada cabeza, que el muchacho había arrancado una página de su libreta, el hilo que sostenía el resto del papel junto quejándose cuando forcejeó con él. Como siempre, dada su mala suerte y capacidad envidiable para distraerse por cualquier cosa, una ventisca había echado el papel sobre el cuál había dibujado a volar por las aires, a la deriva, con rumbo aún así, derecho hacia al muchacho cuya esencia se encontraba esbozada en dicho trozo de papiro.  
                                                                                                                 ( @joohevn )
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pier-carlo-universe · 1 month ago
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L’Ombra della Piramide: Un’Avvincente Avventura nell’Egitto Romano. Claudio Rossi ci porta nell’antico Egitto, tra misteri, pericoli e la vita di un medico legionario. Recensione di Alessandria today
L’Ombra della Piramide è il terzo romanzo della serie “Svetonio, un medico nell’Egitto romano” di Claudio Rossi. Ambientato nel secondo secolo d.C., durante il regno dell’imperatore Traiano, il libro racconta la storia di Svetonio, un medico legionario ch
L’Ombra della Piramide è il terzo romanzo della serie “Svetonio, un medico nell’Egitto romano” di Claudio Rossi. Ambientato nel secondo secolo d.C., durante il regno dell’imperatore Traiano, il libro racconta la storia di Svetonio, un medico legionario che presta servizio nella XXII legione romana. La vicenda prende avvio da un misterioso papiro egiziano che appare nel mercato antiquario…
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mensaje-del-grial · 6 years ago
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NAHOME 3
Sabía perfectamente bien que todos los que compartían su opinión se callarían por el cálculo y la precaución. Por lo tanto, esta vez nuevamente, se encontró solo con el firme deseo de expresar la fuerza de su convicción y actuar en consecuencia.
Se sumergió en el cálculo de sus estrellas para encontrar una explicación, una enseñanza y consejos sobre la naturaleza inusual de este festival. Sólo más tarde examinaría la pregunta cuidadosamente.
Hoja tras hoja, desenvolvió su papiro con una escritura apretada, escribió, computó y dibujó, luego permaneció allí, perdido en sus pensamientos. Se le permitió reconocer más y más cosas. Consultó su propia carta astrológica y la del faraón para comparar los signos. Un oscuro destino flotó sobre la Casa del Soberano: fue amenazado por enemigos poderosos.
Sus propios aspectos mostraron una posición similar. Si pudiera transformarlos en conocimiento, podría alcanzar un alto poder espiritual.
Había reconocido tan claramente las influencias de la radiación de las estrellas que, con la ayuda de muchas reglas antiguas desde el momento en que sus antepasados ​​adoraban a la Luz, pudo descubrir relaciones maravillosas. Para hacer esto, faltaban muchas cosas hasta entonces. Pero ahora, parecía como si una venda de misterio hubiera sido quitada repentinamente de sus ojos y una esquina hasta entonces oscura y cerrada se abriera en él.
¡Y la luz estaba en su mente! Todavía no sentía todos los informes o la clave de todos estos eventos, pero fue penetrado con un ardiente deseo de investigación. Le parecía que su ciencia ahora se había convertido en un servicio de Dios.Así es como los seres eternos construyeron un círculo puro de Luz para recibir la pequeña flor humana que pronto abriría sus ojos a la luz de la Tierra.
El sacerdote de Isis volvió a pensar intensamente en la mujer que aún no había nacido. La luz que había visto claramente sobre la joven madre era para él una nueva prueba de que se estaba preparando algo grandioso aquí.
Y abrió el libro "Aloe" para estudiar los signos de este último.Allí vio la caída del linaje del gobernante, así como el surgimiento de un espíritu en la fuerza de una nueva Luz. La aparición luminosa cuando Aloé llegó al templo formó el punto de partida para los cálculos que le indicaron que los signos de Aloe eran en ese momento los mismos que en el momento de la fiesta de ese día. día: un rayo de fuerza desde las alturas celestiales en la Casa de los Niños. Se dio cuenta de que, en este caso, la influencia provenía de una estrella que aún no conocía, ya que no podía verla con sus ojos terrenales. Esta estrella debía enviar a la tierra grandes vibraciones espirituales, y la prosperidad del niño por venir debía ser confiada a él.
Amon-Asro reconoció que él, Aloé y Nanna eran los únicos que habían sido favorecidos, criados y atraídos a la atención de las corrientes de las estrellas cuando el sol estaba en el cenit durante la fiesta. Todos los otros sacerdotes que tenían autoridad solo podían sentirlos como un obstáculo; Les era imposible entenderlos. En cuanto a la sacerdotisa que estaba a cargo de anunciar lo que Isis estaba diciendo, ella estaba en esta hora decisiva bajo el signo de oscurecimiento.
Así, gracias a la radiación de las estrellas, al sabio sacerdote Amon-Asro se le permitió prever la llegada de un gran punto de inflexión.
Nanna trabajó diligentemente en la princesa. Impactada aún por la profunda experiencia que había experimentado durante el festival de Isis,ella se volvió cada vez más clarividente y clarividente para los eventos que iban a suceder en esta Tierra. Ella le informó al sacerdote lo que le fue revelado en palabras e imágenes, y lo comparó con sus esquemas astrológicos. Sin embargo, la imagen de un evento importante, tanto espiritual como terrestre, salió más claramente para Egipto.
Era el momento en que las aguas del Nilo se elevaron y se convirtieron en olas impetuosas. La isla sagrada estaba rodeada de grises y borboteantes remolinos. Velada por muchas nubes, la luz de los rayos del sol flotaba, suave y cálida, sobre la superficie de las aguas. Vapores finos y sofocantes pasaban sobre la parte superior de los árboles, como si los seres esenciales quisieran tejer con sus ágiles dedos velos de un gris luminoso para esconderse de los ojos del mundo, algunos se volvieran puros y misteriosos. Las olas se levantaron tanto que llegaron al nivel de las habitaciones. Las hermosas columnas y las galerías exteriores solo emergieron a medio camino sobre el agua.
En los pasillos sagrados y los largos pasillos de la casa de las mujeres, iban y venían pasos discretos, ocupados, mientras que en el templo había una hora de oración silenciosa ante la estatua dorada de la Madre Sagrada. La paz reinó sobre el templo de Isis.
Los pájaros cantaban suavemente en los árboles; A través de las galerías abiertas, sus voces seductoras y encantadoras llegaron a la mujer que, ansiosa y sin embargo llena de alegría, estaba en los dolores del parto. Ella tenía enfermeras fieles a su lado, mujeres útiles y un médico experimentado.
La actividad del Amor Sagrado de Dios y Su Voluntad se manifestó. Todos los seres pudieron sentirlo, y se regocijaron, porque una flor pura acababa de nacer en este mundo: era para traer la salvación a todas las mujeres y anclar la pureza y fidelidad de la Luz, para que ellas Evolucionar nuevamente en la Tierra según la Voluntad de Dios. Una oración hecha en la eternidad iba a ser contestada.
La naturaleza floreció. Isis, la Madre sagrada, preparó el terreno para que Astarté pudiera descender nuevamente.
Todas las fuerzas de ayuda de la Luz podrían entrar en contacto con la Tierra, ahora que la Pureza se encarnó en un cuerpo terrestre. Canciones de alegría resonaban a través de las esferas.
El sacerdote Amon-Asro se acercó a la cama de la princesa Aloe. Fue el primero en poner su mano en la pequeña cabeza cubierta con un cabello espeso y sedoso que apenas emergió del delicado lino blanco. La madre sostuvo a su hijo en sus brazos con profunda alegría.
"¡No lo dedicaré a Isis, princesa!", Dijo Amon-Asro. "Ella pertenece a una fuerza superior que quiero reconocer primero. Escribamos las fórmulas que son indispensables para que los sacerdotes estén satisfechos; una ceremonia en el templo es inevitable, pero puede llevarse a cabo más tarde y con la mayor discreción ".
Luego, en voz baja, le dijo a Nanna:" El bienestar de la madre y el niño ahora debe ser nuestra primera preocupación Quédate constantemente con la princesa, incluso de noche ".
Aloe estaba tan cansada que no podía levantar la cabeza. Con una simple sonrisa, ella agradeció al sabio sacerdote por su bondad paterna. Tan pronto como él salió de la habitación, ella cerró los ojos. Un sueño profundo y reparador envolvió a la madre y al niño.
Las aguas del Nilo habían alcanzado su nivel más alto; Sus aguas rugieron, ondeando sus oscuras olas. El río permitía un intenso comercio y era la ruta de comunicación más importante, que conectaba el sur con el norte hasta el mar.
Las canciones se elevaban; también se escucharon en las apacibles habitaciones donde las mujeres del templo de Isis rodeaban a la pequeña Nahome y a su madre con una solicitud cariñosa. Los barcos ricamente decorados pasaron las olas arremolinadas frente al templo.
Como monstruos, grandes cadáveres de animales, elefantes, búfalos y rinocerontes, rodados en las aguas grises y espumantes. A lo largo de las orillas, los pescadores capturaron muchos botines valiosos que habían sido arrancados de su dueño. Pasaron también convoyes de soldados y muchos barcos llenos de prisioneros.
Las almas bendecidas empezaron a reconectarse gradualmente con el ritmo de la vida terrenal que surgió de las olas del Nilo.
Nahome la hija de la Luz, pronto despertaría al sufrimiento terrenal; Poco tiempo después, en una felicidad de grandeza mágica, ¡esta delicada niña dejaría su pequeña y prístina corte para ser criada en el sol resplandeciente de un Reino divino!
Con ojos ardientes, Amon-Asro se apoyaba día y noche en su papiro. Una fuerza irresistible lo empujó a examinar el destino de la niña. En efecto, a él le parecía que tenía una alta misión.
Estaba tan impresionado por este incomprensible impulso interior que ningún crítico intelectual podía acercarse a él.
Sin embargo, no olvidó ninguno de sus deberes como sumo sacerdote de Isis. Era severo y justo, y amable y amable con todos los que estaban subordinados a él. Fue un verdadero padre, asesor y amigo, pero también uno de los más conocedores y experimentados en política, religión y ciencia. Amon-Asro no tuvo tiempo para pasar la noche durmiendo. Fue precisamente en la calma nocturna que se permitió el trabajo que tuvo éxito durante el día.
Ahora iba a estudiar una vida cuyo origen estaba en alturas inaccesibles para su comprensión. ¡Cuánto se volvió modesto el sabio cuando observó en un cuadrado cruzado por líneas finas los signos de las estrellas dentro de los límites de su conocimiento y cuando dibujó círculos y calculó los aspectos!
Arriba, en Midheaven, había un hermoso sol que dibujaba de azul y al que añadía rayos dorados. Pudo ver signos, que su estilo inscribió bajo la restricción del momento, pero cuyo significado se le escapó por completo. Sin embargo, estos signos se asemejaban a las formas caldeas que representaban el sol, la luna y las estrellas, y cuyo carácter y resplandor se expresaban en figuras geométricas. Totalmente absorto en la vibración de estas leyes de radiación, reconoció muchas cosas que lo hacían ver nuevas formas.
Gracias a la inamovible lógica proporcionada por el tema del nacimiento de un niño de pocos días, encontró al único Dios, encontró el camino a Dios y se arrodilló ante él en una respetuosa oración a Dios con gratitud
Pero había alguien que no veía con un ojo benevolente la grave y sagrada actividad del sumo sacerdote. Fue Jech-tû, el segundo sacerdote, quien consideró la vida con los ojos de la ambición terrenal.
Tenía la reputación de ser uno de los mejores magos de Egipto y, según él, sus fuerzas le confirieron el derecho de reinar sobre la religión y el reino. Odiaba a el Faraón y, en general, odiaba todo lo que poseía poder fuera de él. Ahora, como él mismo tenía solo un campo de acción limitado en la soledad de su templo, era presa de la agitación continua. Quería actuar para ser considerado a toda costa, para ser poderoso y tener influencia siempre que sea posible. Es por eso que, tan pronto como tuvo la oportunidad, se insinuó en todos los círculos egipcios y retrocedió de la nada.
Solo tenía un enemigo, pero peligroso y casi tan poderoso como él, y además, deslizándose como una anguila. Era amigo del faraón y su nombre era Eb-ra-nit.
Desde la fiesta de Isis, Jech-tû también observó hasta altas horas de la noche en su estudio. Mientras reflexionaba, desenrolló el papiro sobre el papiro y repasó todas sus obras compiladas con inteligencia para encontrar explicaciones sobre el fracaso total de los experimentos que generalmente podía lograr con facilidad.
La profunda arruga entre sus cejas se estaba haciendo cada vez más profunda y el pliegue alrededor de sus labios delgados y pellizcados se estaba volviendo amargo. Su ojo negro y penetrante, que generalmente brillaba con el entusiasmo de su propio conocimiento, se había oscurecido y miraba desde abajo. Su cabeza estrecha y alargada, su cabeza afeitada y brillante, sus orejas bastante largas y ligeramente puntiagudas, estaba doblada como si estuviera bajo el peso de una opresión invisible pero pesada.
Sus luchas intelectuales por una causa que solo podía entenderse a través de una sabiduría superior eran dolorosas y difíciles. ¿Cuál fue el punto de su conocimiento pretendido y toda su ciencia? Él nunca podría forzar la llave para el enigma de esta fiesta de Isis, y esa llave tampoco podía ofrecérsele porque se estaba encerrando en la Fuerza Divina.
Pero Jech-tu no lo sabía. Buscó a tientas en la oscuridad y se perdió en conjeturas, todo más fantasioso que los demás. Finalmente, se encontró al borde de la desesperación. Solo conocía a uno que podía iluminarlo: era Amon-Asro. Sin embargo, su terquedad, su orgullo y su vanidad le impidieron dirigirse a él.
Como una bestia de presa al acecho, merodeaba por los aposentos de la princesa. Ella lo avergonzaba considerablemente. Ya se había opuesto con todas sus fuerzas a que ella asistiera a la fiesta de Isis. Y ahora, él estaba tratando de hacerla responsable de la "interrupción de la fiesta". Cada vez sospechaba más de Aloe, y era bueno para las mujeres que no tenía órdenes de dar y que en ese momento los sacerdotes tenían prohibido salir del país. Isla de Isis. En el templo, estos estaban sujetos a reglas estrictas.
Nanna, que estaba constantemente vigilante, también vio acumularse esta nube amenazadora, y ella advirtió al sumo sacerdote de Isis.
"Lo sé, Nanna, pero no puedo evitarlo. Él nunca lo entendería. Si quisiera iniciarlo con el más alto conocimiento del espíritu y la fuente original de toda la vida, que él alimenta constantemente pero sin usarlo, usaría este conocimiento solo como un arma contra nosotros. porque se vuelve cada vez más oscuro.
Continuaré guiándolo amablemente, y quizás al menos le pueda ahorrar una caída profunda. " La voz de Amon-Asro era seria. Nanna lo miró con tristeza.
"Solo me preocupo por la princesa y la niña, en caso de que él comparta sus sueños con los otros sacerdotes".
"No hay nada que temer de ese lado, Nanna. Algunos son demasiado vanos para confiar en sus palabras. En cuanto a los demás, son demasiado puros y se adhieren a mi explicación. Ten paciencia, Nanna, y por tu parte no cometas el error de querer obstaculizar la evolución de las cosas por un exceso de solicitud.
Piensa que el cambio importante en todos los dominios, que me anuncia la posición de nuestras estrellas, genera conflictos y los desata.
Estos son signos tempranos que crecerán. Los que caminan en el camino de Aquel que viene deben pasar por la sangre y el sufrimiento, el peligro y la muerte "
Nanna sabía que Amon-Asro también la contaba entre ellos. Ella aceptó con gratitud la lección que le acababan de dar, así como la reprimenda que él le había dirigido, y ella los mantuvo en lo más profundo de su corazón.
Las lluvias incesantes se detuvieron, al igual que las tormentas que retumbaron repentinamente. Las olas cayeron, al principio de manera imperceptible, luego más y más rápido. En las orillas del río, los fuegos sagrados ardían como un signo de alegría y gratitud; canciones de alabanza se elevaron a los cielos y se dirigieron al Nilo, el padre sagrado, que había ofrecido al país su limo fértil.
Dulce y tenaz, un olor a pescado extendido sobre los jardines. Una brisa fresca del norte alejó estos olores. Los árboles con troncos cubiertos de limo emergieron nuevamente de las olas y los arbustos enderezaron lentamente sus ramas que se inclinaban hacia el suelo. Las raras lluvias que seguían cayendo los libraron del barro que los pesaba. En la isla, los hombres y los animales se regocijaron con su nueva libertad de movimiento.
Aloé pasó sus días con su hija en los hermosos y tranquilos jardines, con Nanna como una fiel compañera y amiga a su lado.
Nahome creció visiblemente. Al principio, sus ojos tenían la expresión radiante que proviene de saber que la boca de una niña no puede expresar, ya que es con la posibilidad de hablar que la memoria del origen espiritual comienza a desvanecerse. . En la actualidad, sus ojos radiantes sin duda conservaron su brillo misterioso, pero adquirieron una expresión de madurez con asombrosa rapidez.
El pequeño cuerpo respiraba tranquilo porque, en lugar de estar envuelto como una momia, como era habitual, estaba vestido con telas finas y ligeras que lo mantenían caliente sin obstaculizarlo. Los miembros de la niña, perfectamente sanos a pesar de su extrema delicadeza, estaban constantemente en movimiento, y a veces sus brillantes ojos dorados parecían percibir algo muy especial y maravilloso.
Es probable que Nahome todavía viera las entidades luminosas que, en los primeros días después de su nacimiento, llenaron la casa y el jardín y estuvieron constantemente alrededor de ella y su madre; estos eran los amigos que el amor del Señor le había dado en esta tierra gris.
Seguirá....
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"La  traducción del idioma francés al español puede restar fuerza y luz a las palabras en idioma alemán original ...pido disculpas por ello"
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davidsoto666 · 3 years ago
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Amuleto de los 7 Arcángeles y el Sello de Salomón.
Amuleto considerado sagrado al que se le atribuyen grandes poderes. Aporta Amor, Felicidad, Salud, Fortuna y Protección contra el mal. Se dice que es el más antiguo de los talismanes y que sus símbolos y escrituras son Sagrados y Poderosos.
Son los Siete Misteriosos que todas las culturas mencionan con diferentes nombres. Se los denomina en India Los Siete Hijos de Aditi. También en otros sitios de oriente son los llamados Siete Espíritus en el Sol. En el Cristianismo y el Islam son los Siete Grandes Arcángeles o los 7 Arcángeles.
Los Arcángeles han formado parte de la cultura humana desde tiempos ancestrales. Sin importar la religión ni las distintas creencias, las historias de los ángeles y Arcángeles son parte de nuestra herencia. Los Arcángeles se consideran seres espirituales muy poderosos que han capturado nuestra atención durante siglos.
Muchas escrituras antiguas dicen que los Arcángeles tienen gran habilidad como sanadores y guías. Asimismo, intervienen asistiendo en los momentos difíciles de la vida de las personas.
El Sello de Salomón según escritos antiguos de magia, se utilizaba como defensa contra los espíritus malignos. El mago lo llevaba en la prenda que cubría su cuerpo. Constituía, junto con el círculo mágico, trazado en el suelo con un espada, una de las mayores defensas con las que contaba durante los rituales de la magia medievales.
Los pentáculos , hexagramas, heptagramas y talismanes como el sello de Salomón, pese a tener más de 3.000 años de antigüedad, no se hicieron populares hasta la Europa medieval. En la Edad Media era habitual encontrar amuletos y talismanes que reproducían el Sello de Salomón.
El uso más conocido siempre fue el de su carácter protector y mágico, sin que estuviera vinculado a ninguna religión en concreto. En papiros de la antigüedad vinculados a rituales mágicos, pentagramas junto con estrellas y otros signos, son a menudo encontrados en amuletos utilizados como protección.
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ki-annmagiayartesanias · 3 years ago
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Sello De Los 7 Arcángeles Amuleto considerado sagrado al que se le atribuyen grandes poderes. Aporta 🌟Amor 🌟Felicidad 🌟Salud 🌟Fortuna 🌟Protección contra el mal 🌟 Sabiduria Se dice que es el más antiguo de los talismanes y que sus símbolos y escrituras son Sagrados y Poderosos. Este amuleto no sólo tiene la estrella de Salomón. También incluye símbolos e inscripciones sagradas consideradas muy poderosas. Junto con el nombre grabado de cada uno de los 7 Arcángeles. Son los Siete Misteriosos que todas las culturas mencionan con diferentes nombres: ✴Se los denomina en India Los Siete Hijos de Aditi. ✴ En otros sitios de oriente son los llamados Siete Espíritus en el Sol. ✴ En el Cristianismo y el Islam son los Siete Grandes Arcángeles o los 7 Arcángeles. Los Arcángeles han formado parte de la cultura humana desde tiempos ancestrales. Sin importar la religión ni las distintas creencias, las historias de los ángeles y Arcángeles son parte de nuestra herencia. Los Arcángeles se consideran seres espirituales muy poderosos que han captado nuestra atención durante siglos. Muchas escrituras antiguas dicen que los Arcángeles tienen gran habilidad como sanadores y guías. Asimismo, intervienen asistiendo en los momentos difíciles de la vida de las personas. El Sello de Salomón según escritos antiguos de magia, se utilizaba como defensa contra los espíritus malignos. El mago lo llevaba en la prenda que cubría su cuerpo. Constituía, junto con el círculo mágico, trazado en el suelo con un espada, una de las mayores defensas con las que contaba durante los rituales de la magia medievales. Los pentáculos , hexagramas, heptagramas y talismanes como el sello de Salomón, pese a tener más de 3.000 años de antigüedad, no se hicieron populares hasta la Europa medieval. En la Edad Media era habitual encontrar amuletos y talismanes que reproducían el Sello de Salomón. En papiros de la antigüedad vinculados a rituales mágicos, pentagramas junto con estrellas y otros signos, son a menudo encontrados en amuletos utilizados como proteccion. Llévatelo por solo $799⁰⁰ en acero inoxidable o $1499⁰⁰ en plata https://www.instagram.com/p/CVKUiI7rlZW/?utm_medium=tumblr
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reinosafricanos-blog · 6 years ago
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Preciosos Manuscritos Escritos preciosos estão ameaçados de decomposição e de pilhagem por traficantes
Em Timbuktu, a descoberta progressiva de antigos manuscritos, dentre os quais alguns datados do século XIII, está em vias de se tornar uma referência histórica importante para toda a África. 
Durante o período colonial, as famílias de Timbuktu, que tinham o hábito de colecionar bibliotecas particulares constituídas por manuscritos em pergaminho, decidiram esconder seus livros, para evitar a pilhagem. Por isso, as obras passaram os últimos séculos escondidas. Os manuscritos foram enterrados, escondidos no fundo de poços ou levados para longe, em grutas ou no deserto do Saara. Desde 1964, a Unesco lançou um apelo para recuperar e reunir esse precioso acervo. A partir dos anos 90, parte dele começou a aparecer (cerca de 200 bibliotecas particulares), e vem sendo alvo de projetos de preservação e conservação.
Mais de 15 mil documentos já foram exumados e catalogados sob orientação da Unesco. Outros 80 mil jazem ainda em algum lugar, em baús ou no fundo de celeiros da cidade mítica. Esses escritos preciosos, que fizeram a glória do vale do rio Níger entre os séculos XIII e XIX , estão ameaçados de decomposição e de pilhagem por traficantes.
Obras raríssimas, escritas em língua árabe, por vezes no dialeto fula (peul), por eruditos originários do antigo império do Mali , circulam pela Suíça, onde são alteradas e depois oferecidas a colecionadores que disputam sua posse. Chefe da missão cultural de Timbuktu, Ali Uld Sidi não esconde sua preocupação: “Os manuscritos cujos depositários são os habitantes devem ser identificados, protegidos e restaurados, caso contrário Timbuktu será privada de sua memória escrita. É uma memória que quem guarda nem imagina o valor”.
Frágil tesouro Para conhecer o conteúdo dos manuscritos, basta se aproximar de famílias que os guardam
O Cedrab recebeu como missão catalogar, proteger e restaurar os manuscritos encontrados. O papel é um suporte frágil: sofre com a umidade e o fogo; seca, quebra, rasga-se e acaba em poeira. Os cupins o adoram. O ministro da cultura, xeque Omar Sissolo, especifica: “Por não poder recuperar a totalidade desses manuscritos, procuramos estimular a criação de fundações particulares que permitam reconstituir rapidamente acervos de origens familiares; é o melhor meio de responsabilizar os cidadãos e ao mesmo tempo proteger esse tesouro”.
Pois a maioria desses misteriosos manuscritos pertencem a particulares. Para conhecer o conteúdo deles, basta se aproximar de famílias que nos acolhem de braços abertos. Por exemplo, Ismael Diadé Haidara, que encontramos diante de seu computador com o qual escreve livros de filosofia e de história, como Les Juifs à Tombouctou. Os judeus desempenharam um papel importante no transporte do ouro do Sudão para a Espanha cristã. Foi por meio deles que um dos pais da cartografia, Abraham Cresques (1325-1387), judeu das ilhas Baleares, cuja família emigrou do norte da África no início do século XII, teve conhecimento de Timbuktu, que era ligada ao norte da África por caminhos cujos portos eram habitados por judeus. Leon, o Africano, desde a primeira metade do século XV, menciona a presença de judeus no reino de Gao.
Saber medieval Graças a alguns tradutores contemporâneos, todo um afresco africano remonta à superfície da história
A descoberta desses manuscritos dá à África subsaariana o substrato histórico que lhe foi negado durante muito tempo e do qual se começa a perceber a importância. Como uma resposta aos trabalhos de um grande historiador senegalês, o xeque Anta Diop, ela destaca a profundidade espiritual da África pré-colonial. Mostra também que a riqueza dessa região foi construída ao redor de uma dinâmica comercial “trans-tribal” da qual o Islã foi o desencadeador, e os ulemás, por sua aptidão para o ensino de “massa”, os realizadores.
Daí resultou uma espécie de continuum cultural a partir do qual a dimensão mística se consolidou sobre heranças mais ou menos estruturadas, até a chegada dos portugueses no século XV. O xeque Dan Fodio (1754-1817), por ter se inspirado em seus predecessores, em particular Ahmed Baba, confirma em suas memórias que, até a chegada dos europeus, “o pensamento africano cultivava o amor de um islã aberto para o universal que se distinguia muito nitidamente daquele observado no mundo arabo-muçulmano”. Constatação confirmada no início do século XX.
Do deserto para a internet Os importantes manuscritos do Timbuktu, datados dos séculos XV a XIX e descobertos nos últimos anos, estão sendo digitalizados e colocados na internet
De Timbuktu até aqui, revertendo a famosa expressão, as palavras escritas do lendário oásis africano estão sendo entregues via caravana eletrônica. Um carregamento de livros e manuscritos, alguns apenas recentemente resgatados da decadência, foi digitalizado para a internet e distribuído para acadêmicos por todo o planeta. 
São trabalhos sobre leis e história, ciência e medicina, poesia e teologia, relíquias da era dourada de Timbuktu como uma encruzilhada em Mali para troca por ouro, sal e escravos ao longo do limite meridional do Sahara. Se o nome é agora sinônimo para uma distância misteriosa, a literatura declara que seu papel anterior era o de um vibrante centro intelectual. 
Nos anos recentes, milhares destes livros amarrados em couro e frágeis manuscritos foram recuperados de arquivos de família, bibliotecas particulares e depósitos. Os primeiros cinco dos raros manuscritos de bibliotecas particulares foram digitalizados e disponibilizados na internet para acadêmicos e estudantes no site www.aluka.org. 
O projeto para colecionar os manuscritos digitais foi organizado pela Aluka, uma companhia internacional sem fins lucrativos dedicada a trazer conhecimento da e sobre a África para o mundo acadêmico. 
Em parceria com um consórcio de bibliotecas privadas em Timbuktu e com o financiamento da Fundação Andrew W. Mellon (Andrew W. Mellon Foundation), a Aluka alistou técnicos em mídia da Northwestern University para projetar e montar um estúdio de fotografia de alta resolução em Timbuktu. Uma equipe local foi treinada para operar o estúdio. 
Muitos documentos na graciosa caligrafia Arábica são um deleite visual. Embora a escrita seja em sua maioria em Arábico, alguns manuscritos trazem vernáculos adaptados para a escrita Arábica, o que com certeza representará um desafio para os acadêmicos. 
“Os manuscritos de Timbuktu agregam grande profundidade ao entendimento da diversidade de história e civilizações da África,” diz Rahim S. Rajam, gerente de desenvolvimento de coleção da Aluka. 
Pesquisadores têm sido atingidos pela gama de assuntos que atraíram os acadêmicos de Timbuktu por muitos séculos e adentrando o século XIX. A maior parte dos primeiros manuscritos digitalizados é do século XV ao XIX. Os tópicos incluem as ciências da astronomia, matemática e botânica; artes literárias; práticas e pensamentos da religião Islâmica; provérbios; opiniões legais; e explicações históricas. 
“É um rico arquivo de literatura histórica e intelectual que está apenas começando a tornar-se mais amplamente entendida e acessível a um largo grupo de acadêmicos e pesquisadores,” comenta Rajan, que é especialista em estudos do Oriente Médio. 
Enquanto não há substituto para consultar os manuscritos reais, diz Wallach, é melhor lê-los em sua forma digital. Muitas das páginas dos originais são tão frágeis que não podem ser manuseadas. 
Mesmo que a Timbuktu contemporânea seja uma sombra opaca e poeirenta de seu renomado passado, vivendo principalmente dos poucos turistas ainda atraídos por seu nome e lenda, as páginas de sua história estão emergindo da obscuridade e, em alguns casos, sendo disseminadas à velocidade da luz. 
Fontes: Biblioteca Diplo / Revista História Viva / Pesquisa Mundi
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gojorgeworld · 4 years ago
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“Alucinación”
Sentado sobre el teclado una fuerte alucinación me encierra en la nada. Como flotando en un espacio velado y misterioso la imagen de un purpurado se me encima. Apenas puedo razonar ante el misterio y la sombra se desliza sobre un pergamino que revela: “Siempre hay gente con certezas firmes, convicciones profundas y las mantiene”. La figura que se acerca, es la de un noble Señor, al que escucho decir, soy “Mindszenty”. Prestamente mi visión se disgrega y se remonta a un lugar de Hungría. Una aldea de nombre indescifrable como “Csehi-minszent”, me hace estremecer ante una magnánima silueta. Una augusta figura, como lámpara consagrada, me reclama rememorar su memoria. Como si me impusiera reivindicar valores en estos tiempos aciagos para la humanidad. Esa persuasión la puedo interpretar como “viva” en el añoso papiro que se me desvela. Se llama “József” me describe, nacido en 1892 y ordenado sacerdote en 1944. El pliego añejo que se extiende y se eleva hacia el cielo, me transparenta verdades de un hombre de fe, que hasta en su martirio no lo pudieron doblegar. Me exhorta a defender la Patria, cuando se avecina un sistema Intrínsecamente perverso. Me señala que si necesitamos reconstruir, lo hagamos con fervor patriótico, pero no solo en el mundo material sino también en nuestra vida interior. Que en estos tiempos de quiebra, y de pandemia los Diez Mandamientos continúan estando a salvo y con asombroso vigor. Que los eternos Decálogos deben ser piedras angulares de reconstrucción en cualquier sentido. Con mucha fuerza acentúa a los Sacerdotes y a la Iglesia -como en Garabandal y Medjugorje - a perseverar sobre las verdades eternas, invariables y nunca alteradas por la moda. Que una nación que reniega de su pasado, que lo olvida o lo desprecia, no merece ver el futuro. Que el pecado destruye a los pueblos y la lucha del patriota y del cristiano es la de salvar a su suelo y la de vencer la impiedad. Que en esas tareas por Dios y por la patria deben estar íntimamente unidas todas las naciones. Me apunta que “la verdad continua siendo verdad, incluso si pierde su voz”. Que la “mentira continua siendo mentira incluso si millares la profesan, o la quieren imponer”. Me recuerda el derecho de un pueblo a exigir y de apartarse de todo lo que estuviese en contradicción con los mandamientos divinos. Que la Iglesia no desaprueba ninguna de las formas más diversas de gobierno siempre que se expongan como las más adecuadas para servir al bien de los ciudadanos. Llama a todos los pueblos a la oración con una enorme energía purificante de reparación. La sombra del sacerdote se agiganta y aparece nítida la figura del otrora gran cardenal. Es el mismísimo arzobispo de Esztergom, primado de Hungría, el que tuvo que lidiar con los Nazis y socorrer a más de doscientos mil Judíos refugiados. El que tuvo desde su fe y valentía irrefrenable que reparar no solo los daños de las bombas sino velar por la restauración de la religión y las virtudes de la nación húngara. La visión se disipa por momentos y a su lado aparece una mano que sostiene el cartapacio sagrado. Es la palma del Papa Pio XII que lo consagró Obispo. Todos sabemos que dar a Dios lo que es de Dios y al Cesar lo que es de Cesar es una de las más conocidas lecciones de Nuestro Señor Jesucristo. Pero hombres y acciones como la del cardenal es lo que necesita el Mundo en esta actualidad tan tremenda. Hombres de fe que pueden estar equivocados, pero aún en el caso de equivocarse no dejan de causar admiración con el denuedo con que defienden las verdades de las que están persuadidos. ¿Serán obstinados, tercos?, quizás... Pero enormemente admirables. Por eso recobrado en mi postura natural, desde mi computadora a Tata Dios en oración le digo: “Señor, no te adivino. Te conozco. Te entiendo. Te sé amigo y cercano. Cercano como un Hombre…¡El mar de mi poesía está pidiendo con su grito de luces, la vela de tu nombre. Protege Señor al mundo. Preserva al orbe, Cuida a mi País “Argentina” de este virus feroz, que solamente tú puedes.
Dr. Jorge Bernabé Lobo Aragón
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planetamaldek · 4 years ago
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OVNIs en el antiguo Egipto: El Misterio Del Papiro Tulli (Video)
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OVNIs en el antiguo Egipto: El Misterio Del Papiro Tulli (Video)
Diversas civilizaciones antiguas tuvieron una conexión el misterioso fenómeno de los OVNIs. Han sido representados en pinturas, relatos y más, lo que evidencia que el incidente viene ocurriendo desde hace cientos o miles de años.
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