#papeis de parede
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Papéis de Parede 3D
Explorando a Magia dos Papéis de Parede 3D: Elegância e Profundidade para sua Casa
Os papéis de parede 3D emergiram como uma tendência arrebatadora no mundo do design de interiores, proporcionando um toque de magia e profundidade a espaços antes simples. Quando pensamos em decoração, as paredes frequentemente assumem um papel secundário, mas os papéis de parede 3D vieram para redefinir essa narrativa. Com a capacidade de transformar um ambiente monótono em um cenário cativante, esses papéis de parede trazem uma ilusão de profundidade que desafia os limites da percepção.
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Help me, lou
Louis desde que começou no seu novo estagio percebe os olhares diferentes da diretora do colegio, harry que desde que botou os olhos no jovem não conseguia parar de imaginar o quão bom o garoto quietinho poderia a foder
Louis, 25
Harry, 35
Tw: lactation kink, breeding, traição
Ib: anon
(Vou adicionar a capa depois pq to viajando e a internet não me ajuda a carregar as fotos)
Louis caminhava pelos corredores da escola sentindo a mesma ansiedade como se fosse um primeiro dia de aula, ele apertava a alça da bolsa em sua mão, respirava desregulado tentando chegar na sala da diretoria para pegar as informações para o estagio
"Olá, ahm... posso entrar?" ele fala apos abrir uma fresta da porta da diretoria encontrando uma figura cacheada sentada na cadeira de couro preta
"Ah sim, bom dia, pode entrar. sou harry styles, você é?" a mulher levanta apertando a mão do outro e sorrindo amigavel
"Sou louis tominson, começo meu estagio hoje"
"Prazer senhor tomlinson, creio que veio para pegar os seus horarios, certo?"
"Sim, não pude vir para a reunião de inicio de semestre" ele senta em uma das cadeiras em frente a mesa comprida de vidro
"Acredito que já esteja impresso, me da só um minutinho" a cacheada pega o telefone fixo na mesa e liga para a secretaria que cuidava dos documentos
Louis usou esse tempo para analizar a sala, as paredes pintadas em um tom claro de cinza, uma estante com livros, trofeus e fotos, Um armario atrás da porta e um sofá do outro lado, em sua frente ficava a mesa de vidro com uma pilha de papeis e porta canetas, computador e a cadeira de escritorio em um couro preto.
Seu olhar caiu em harry que usava uma blusa social branca levinha, seus cachos soltos em seu ombro e o crachá de identificaçao pedurado em seu pescoço, louis suspirou sem jeito quando notou que pelo jeito que a mais velha sentava ele podia notar a rendinha do sutiã vermelho aparecendo na blusa que tinha os 3 primeiros butões soltos e como suas coxas pareciam esmagadas na saia preta colada que ela usava.
"Sr. Tomlinson?" Ele sai de seus desvaneios ao ouvir a voz calma o chamando "aqui está sua grade com as salas e o professor principal, qualquer duvida ou problema pode vir aqui" ela entrega a folha de papel fitando rapidamente o moreno sentado em sua frente
Ele usava uma camisa polo azul escuro que marcava o braço com alguns musculos aparentes mas nada muito extravagante, ele usava uma calça preta social mas que ficava perfeitamente apertada em seu corpo
"Obrigada sra. Styles" ele levanta rapido saindo da sala e regulando a respiraçao descopensada caminhando sua primeira aula completamente aos olhares de styles
📚
Louis puxava os dois adolescentes pelo corredor, ele mal tinha feito seis meses de estagio e ja tinha que lidar com briguinhas bobas de estudantes
"Bom dia sra. styles, está muito ocupada?" Ele estra notando a sala vazia mas alguns barulhos vinham do banheiro que tinha a porta fechada
"Só um minuto" ele escuta a mais velha fala e ele senta os dois garotos nas cadeiras em frente a mesa e se apoia na parede proximo a porta de vidro fosco "ah olá professor tomlinson, desculpe ouve um probleminha" ele observa a cacheada colocar oque parece que são duas garrafinhas na pequena geladeira da sala "oque aconteceu?" Ela senta na cadeira atrás da mesa
"Pelo oque me falaram victor começou a provocar thomas por causa de algum motivo besta e thomas avançou dando um soco no rosto dele e começaram a brigar na cafeteria durante o intervalo, mas nenhum quis falar nada" os olhos verdes caem no garoto que segurava uma bolsa de gelo contra a bochecha e o outro que tinha a cabeça baixa
"Quem vai começar falando? Se os dois não quiserem entrar em grande problema então e melhor esclarecerem tudo" ela fala seria e louis volta a se apoiar na parede observando a cena, harry usava hoje uma blusa social soltinha em um tom de cinza com os primeiros botões desabotoados e uma saia preta como normalmente usava
Ele nota as unhas pintadas de branco enquanto ela escreve algo em um caderno
"Victor ganha 3 horas de detenção após a aulas e thomas 3 horas e meia" ela observa os dois adolescente e continua quando thomas faz a menção de protestar "mesmo que tenha sido provocado não é motivo para querer resolver com violencia e os pais tambem vão ser notificados, estão liberados" harry guarda o caderno na estante proxima de sua mesa e chama louis antes que ele feche a porta "tomlinson preciso que assine uns papeis sobre o passeio de turma do 9° ano, coisinha besta mas esqueci de pedir antes" ela puxa algumas folhas da gaveta ao lado da mesa enquanto tomlinson se senta em sua frente
Ele pega uma caneta e lê em silencio antes de assinar
"Tem filhos?" A cacheada o olha confusa "quer dizer, e-era garrafinhas de leite que colocou no frigobar?"
"Ah sim, tenho uma garotinha de 9 meses" ela liga a tela do celular mostrando a nenem que sorria na tela de bloqueio, ela parecia uma exata copia de harry com os olhos verdes grandes e os dentinhos de coelho junto com as covinhas fundas
"Adoravel" ele diz sorrindo sem mostrar os dentes "não sabia que era casada, não usa nenhum anel" ele levanta ao ouvir o sinal tocando indicado que o intervalo tinha chego ao fim
"É complicado" ela diz baixo
"Desculpe, fui invasivo" ele abre a porta se preparando para sair
"Sua grade de horarios irá mudar, o administrativo não me passou ainda mas passa aqui no final das aulas para ver se já está aqui" louis acena com a cabeça antes de sair da sala
📚
Louis pega suas coisas saindo da aula que teve que substituir, ele amava pedagogia mas dar aulas para 6° e 7° anos pode ser um karma de alguma vida passada
"Licença sra. Styles" ele dá dois toques vendo a cacheada concentrada em algo no computador, ela o olha atraves das lentes do oculos que combinava perfeitamente com seu rosto
"Ah sim vou pedir para imprimirem, pode ser sentar" ela digita algo no computador e reencosta na cadeira olhando para louis que estava sentado em sua frente encarando o chão "dia cansativo? Teve duas substituições certo?" Ela puxa assunto tomando um gole da sua xicara de café
"Sim, professor elias estava doente essa semana"
"Fiquei sabendo, pobre homem sempre tão trabalhador" harry cruza as pernas observando o moreno que estava visivelmente desconfortavel "quer um café? Chá? Agua?" Ela levanta caminhando até o frigobar
"Aceito uma agua" a cacheada tira uma garrafa de agua e deixa na mesa
"Vou pegar a grade" ela caminha indo para fora da sala mas trava antes de passar por tomlinson que sentava despojado bebendo sua agua "merda" ela diz baixo levando as mão para seus seios "desculpe tomlinson me de somente uns minutinhos" ela fala apressada indo até o banheiro e encostando a porta
"Está tudo bem?" Ele para atrás da porta falando em um tom preucupado
"Sim sim, é só que meu leite acabou vazando, hoje tive que tirar mais, não é geralmente assim, é só quando estou em casa ou exc..." ela corta a frase deixando louis levemente confuso
'Excitada?' Ele pensa consigo mesmo
Ele se senta na cadeira novamente vendo harry sair alguns minutos depois do banheiro, agora usando uma camisa social branca, levinha e quase transparente
"Doi?" Ele aponta para a bombinha que estava na pia do banheiro que tinha a porta aberta
"Um pouco, quando estou em casa é melhor porque tenho a nenem mas aqui não tenho muita opção" ela o olha diretamente nos olhos, a imensidão verde encontrando o azul "e você tem esposa? Ou namorada"
"Não namoro" ele responde curto desviando o olhar da mais velha, ficando alheio ao sorrisinho nos labios vermelhos
"vou pegar a grade" ela caminha ate a porta e sai da sala
Louis continua na sala levemente atordoado pelo o olhar da cacheada, ele não era ingenuo, ele ja tinha notado os olhares e até algumas ações da mais velha para si
No inicio ele achou que estava delirando e que era coisa da sua cabeça, mas depois quando notou os labios vermelinhos sendo mordidos e as coxas grossas se pressionando enquanto as orbes verdes o olhavam descaradamente durante uma reunião
Ele soube que tinha algo ainda mais errado quando sonhou com aquelas coxas na mesma noite
"Aqui sr. Tomlinson, desculpe o atraso" ela senta na cadeira novamente, harry sente seu peito vazar, ela não teve tempo de esvaziar totalmente então agora ela tinha mais uma blusa suja mas ela não fez nada, seu olhar encontrou os olhos azuis curiosos olhando para seus peitos
"Eles estão..." ele fala meio acanhado observando por cima da camisa a pequena mancha molhada passando pelo bojo do sutiã
"Sim eu não tive tempo..." os olhos azuis disfarçam a olhando e concordando sem ao menos saber com oque
Ela oprime um sorriso observando as bochechas vermelhas de louis e como ele estava inquieto na cadeira "não gosto de tirar com a bombinha, eles doem tanto" ela aperta os peitos fazendo mais leite escorrer por dentro da roupa "eles ficam cheinhos tão rapido" louis sentia sua calça jeans ficar apertada "você pode me ajudar lou?" Harry o olhava como uma 'gatinha manhosa'
Louis continua parado de costas para a porta e seus olhos acompanham os passos de harry ate si
"Sra. Styles... " ele fala apreensivo
"Você não quer tomlinson?" Ela fica em sua frente, poucos centimentros de encostar o torso molhado em si
Louis não poderia negar mas tambem sabia que harry era bem mais experiente que si, afinal a mais velha tinha até uma filha
Ela senta no sofá desabotoando a camisa molhada, nunca tirando os olhos verdes do mais novo
Louis se aproxima de harry lentamente, ela o da a mão o puxando para deitar com o torso em seu colo como um bebê, ele fica meio desnorteado mas apenas faz oque a mulher o manda
Ele vê o exato momento que ela solta o sutiã liberando os peitos cheinhos que vazavam leite
"Mama, amor" com o dedo do meio e o indicador ela guia o biquinho rosinha do peito para a boca de louis, que o chupa devagar ainda com receio
Ela ofega e empurra a parte de tras de sua cabeça contra seu peito o fazendo colocar mais da mama em sua boca
O liquido doce quentinho escorria aos poucos para sua boca, o gosto invadindo todo seu palato
Louis terminou de mamar todo o liquido de um lado e sentou no sofá puxando harry para seu colo antes de continuar no outro lado, essa que gemeu surpresa com o movimento repentino e sentiu o caralho pressionar contra sua bunda
Louis colocou o outro peito na boca voltando a chupar todo o liquido gostosinho enquanto harry gemia manhosa, puxava seu cabelo e rebolava em seu colo
"Oh lou... tão bom para mim..." ela ofega enquanto brinca com o outro biquinho ainda sensivel "tão bom lou... agora toda vez que eu precisar eu vou te chamar, não me importo se estiver dando aula" ela geme olhando nos olhos azuis que a olhava, o preto tornando o azul quase inexistente "solta, amor... ta doendo" ela tenta afastar o mais novo que continuava grudado em si mamando no peito que já não vazava nenhum liquido
Ele se afasta por fim observando harry sair de seu colo e se ajoelhar entre suas pernas
Ela abriu seu cinto e a calça puxando de sua cintura
"Sra. Styles... não podemos" ele segura a mão da cacheada quando ela faz a menção de baixar sua cueca
"Porque não amor? Não tem mais ninguem na escola" ela deixa beijinhos no falo duro por cima da cueca fazendo louis suspirar e agarrar os cachos cor de chocolate
Ela sorri sentindo as puxadas em seu cabelo enquanto beijava toda a extensão presa na cueca, era quase como louis estivesse usando aquilo para manter seu auto controle
Ela aproveita a baixa guarda do moreno ao que ela chupa a cabecinha inchada por cima da cueca e puxa o tecido para baixo fazendo o cacete duro bater em sua bochecha corada, ela coloca a cabecinha na boca e rodeia com a lingua fazendo pré-porra vazar aos montes
Louis geme alto tentando afastar a mais velha que segurava sua cintura continuando a chupar o pau em sua frente, ela o olhava com os olhos verdes, lagrimejando quando tentava levar toda a extensão em sua boca
"Harry..." ele geme, sua respiraçao desregulada e seu baixo ventre revirando
"Goza pra mim, amor" ela punhetava rapido o pau duro ouvindo os choramingos de louis que tentava se esquivar de seu toques ao que gozava em tiras grossas em sua boca
Ela chupa a cabecinha sensivel antes de se afastar sentando no colo de louis de novo, esse que tinha os olhos fechados e choramingava baixinho ao que sentiu harry rebolar contra seu membro ainda sensivel
"Me fode lou" ela rebolava devagar sentindo o calor das mãos de louis em sua cintura e o pau começando a endurecer de novo embaixo se si "deixa eu sentir seu pau me fodendo ate o fundo, me deixando cheinha de porra" ela rebola mais urgente levantando a barra de sua saia ate sua cintura
Ele afasta a calcinha de renda que ja estava encharcada e guia seu pau meio incerto para a entradinha apertada da buceta
"Oh loue... tão grande" ela senta devagar engolindo todo seu pau
Louis gemia apertando as coxas que quicavam em seu colo, ela o apertava e vazava melzinho aos montes deixando tudo mais molhado e liso
"Harry??" A cacheada ouve as batidas na porta e congela no colo de louis quando ouve a voz de seu marido "harry já estou esperando tem 40 minutos, maggie está enjoada com sono" ele tenta abrir a porta mas estava trancada "harry?"
"E-eu ja vou" ela fala alto "tive um imprevisto com a bombinha mas já resolvi" louis testa estocar o quadril vendo os olhos verdes se arregalarem e ela enfiam o rosto em seu pescoço abafando um gemido
"Abre a porta eu espero ai dentro junto com a nenem" ele bate novamente
"Não consigo sair do banheiro agora..." ela sente louis guiar o seu quadril em reboladas lentas, o cacete estava até o fundo em sua buceta "vai sujar a sala" louis geme rouco em seu ouvido quando sente a buceta o apertar "m-me espera no carro" ela fala por fim esperando que o marido não atrapalhasse a melhor foda que ela tinha há meses
Ouve-se um murmuro do lado de fora e logo passos se distanciando
Ela começa a quicar mais urgente contra louis sentindo seu orgasmo mais proximo do que nunca
"Deixando o marido esperando enquanto fode com outro" ele fala devagar deixando uma mordida fraca no pescoço de harry que arqueava as costas e gemia alto " esconde a aliança só para foder com novinhos?" Ele fala deixando para tras qualquer resquicio de vergonha
A cacheada tremia em seu colo, gozando por todo seu pau e o apertando fazendo ser impossivel de segurar o propio orgasmo, ele goza fundo na buceta apertada enquanto harry tentava regular a respiração deitada em seu peito e com o rosto em seu pescoço
"Preciso ir, ele pode desconfiar de algo e pode prejudicar teu estagio" ela levanta arrumando a calcinha e a saia no lugar e pega uma blusa, agora preta, do armario
Louis levanta arrumando a calça no lugar e penteando seu cabelo com a mão
Harry puxa louis para um beijo rapido, o encostando contra o vidro da porta, ele pousa as mãos na cintura da garota antes dela se afastar e pegar algo na gaveta da mesa, louis vê ela colocar a aliança dourada novamente em seu dedo, e o entregar uma chave
"Essa é a chave reserva, eu vou sair primeiro e depois voce sai e tranca" ela pega as coisas e deixa um beijo nos labios de louis antes de sair da sala e ir até o carro de seu marido como qualquer dia normal
Louis sai um tempo depois mas harry, tal o marido e a filha ainda estavam parados em frente ao carro estacionado na garagem
Louis observa a cacheada brincar com a criança em seu colo, que ria e esticava as maos tentando alcançar a mãe
Quem olhava de longe imaginava que era só uma familia feliz mas louis sabia que harry podia sentir sua porra escorrer pela suas coxas.
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✧ 𝐓𝐀𝐒𝐊 𝟏ㅤ⸻ㅤ𝐎 𝐈𝐍𝐓𝐄𝐑𝐑𝐎𝐆𝐀𝐓𝐎𝐑𝐈𝐎ㅤ⊹ ₊
Vincent correu os olhos pelas paredes rochosas da sala com uma expressão de nojo, desconfortável com a imundice do lugar não por algo que podia ver, mas por saber que estavam recebendo changelings no mesmo local. Que desrespeito com a realeza! Com o queixo erguido do jeito naturalmente arrogante, o príncipe cruzou as pernas ao se sentar na cadeira, não muito interessado em colaborar com a investigação sobre um incêndio. Oras, como ele poderia ajudar em algo se sequer estava presente?
“Posso fumar aqui?”, perguntou ao interrogador, que reagiu a pergunta inesperada com um levantar de uma das sobrancelhas. “Eu prefiro que não.” E Vincent, que não estava esperando pela negação, soltou um ar muito insatisfeito pela boca, a expressão se inundando com amargura para retrucar: “Certo, isso é uma prisão então. Sorte sua que estamos no subsolo e não no último andar, porque já que é assim eu deveria me jogar pela janela para agilizar seu trabalho de destruir minha vida!”
O interrogador revirou os olhos, desacreditado com tamanho drama. Estava acostumado a lidar com os mimados da nobreza, mas o príncipe conseguia se superar em todos os níveis. Iria considerar pedir um aumento a seus superiores mais tarde.
“Onde você estava no momento em que o incêndio começou?”
Vincent ergueu uma sobrancelha, como se achasse a pergunta um desperdício de tempo — o que ele realmente achava, se quisessem mesmo saber a opinião dele a respeito daquele teatrinho. Deveria haver uma investigação, é claro, mas chamar o príncipe para ser interrogado era um insulto.
“Não me lembro.”, respondeu o loiro, simplesmente. “Mas onde mais eu poderia estar? Dormindo. Com alguma dama ou qualquer coisa assim. Vagando pela biblioteca, talvez… Não é como se eu pudesse ir pra muito longe daqui, não é?” O interrogador não se abalou com o tom meio atravessado na resposta do príncipe. Ele anotou algo na caderneta em suas mãos e lançou a próxima pergunta com a mesma calma: “Você notou algo incomum ou fora do lugar antes do incêndio, seja no comportamento de outras pessoas ou no castelo de Wülfhere?” O loiro deu de ombros, indiferente, e respondeu: “Nada que possa ter a ver com os acontecidos.”
“Você notou algum dos dragões agindo estranho no dia do incêndio?” A pergunta foi tão inútil e desnecessária que Vincent preferiu se ocupar em cutucar uma lasca de madeira se soltando da mesa do interrogador, pois julgou que valia mais de sua atenção. “Sei lá. Não são sempre estranhos por natureza?” Dragões não eram basicamente demônios voadores? Vincent não tinha muito contato com dragões, mas não ousaria confiar em algum deles.
“Você teve algum sonho ou pressentimento estranho antes de saber do incêndio?” A pergunta o desperta da distração, deixando-o pensativo por um momento, como se tentasse resgatar algo no fundo da mente. “De estranho? Bem… Eu sonhei que Kieran estava usando um vestido meio provocante da Narcissa. Foi traumatizante.” O príncipe fez uma careta, encolhendo os ombros com a lembrança. “Como era o vestido?”, o interrogador perguntou, de cenho franzido. Vincent fechou a cara, mudando da água pro vinho com o interesse inesperado do coroa. “Irrelevante. Mais alguma pergunta inapropriada sobre minha família ou pretende continuar o interrogatório?”
O homem limpou a garganta, voltando a olhar para os papeis com suas anotações. “Você acha que o incêndio foi realmente um acidente, ou acredita que pode ter sido provocado por alguém? Quem se beneficiaria disso?”
“Não acho que foi um acidente, mas não dá pra apontar um culpado em específico. Há um traidor no exército, claramente.” Vincent começou a tamborilar os dedos na mesa, não com impaciência, mas sim pelo incômodo com a falta de respostas sobre o assunto.
“Na sua opinião, quem estaria mais interessado no desaparecimento do Cálice dos Sonhos e na interrupção do acesso ao Sonhār?” Para Vincent, só havia uma resposta para isso: “Uthdon, é claro. Talvez tenham se unido com alguns changelings. Algum tipo de revolução secreta liderada por uma minoria insatisfeita com o sistema, talvez?” O interrogador ergueu as sobrancelhas, surpreso que alguém mimado e imprestável como Vincent aparentemente havia realmente pensado no assunto, já que tinha a teoria na ponta da língua. “Qual o problema do sistema?” Secretamente, o interrogador só queria ouvir Vincent admitir os próprios privilégios e, pela primeira vez, reconhecer a desigualdade como parte do problema. Mas em vez de atender as expectativas, o loiro abriu um sorriso largo, os olhos com aquele brilho caótico, e disse: “Quase se bate demais num cachorro, é esperado que ele se revolte.”
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svetlana popva petrova — lizbeth adore colleman
in the land of gods and monsters, i was an angel living in the garden of evil... screwed up, scared, doing anything that I needed, shining like a fiery beacon
about - connections - pinterest - pov's - timeline
name: svetlana popva petrova
nickname: lana
age: 230 anos
local de nascimento: lovech, bulgaria
espécie: vampira do clã vermilion
ocupação: dançarina stripper do oitavo pecado
sexualidade: heterossexual
inspirações: katherine pierce, satanico pandemonium e outros
TW: violência, sangue, abuso, rapto
Ao nascer, na pequena província de lovech no norte da bulgária, lana parecia uma garota comum. filha de um barão do café e de uma camponesa, vivia cercada de longas arvores sinuosas e sentia que a floresta estava sempre por perto, a riqueza por sua vez… nem tanto. procurava ajudar em casa como podia, buscando alimento e usando o pouco que tinha como moeda de troca para conseguir mais. a morena continuaria sua pacata vida na pequena província até envelhecer, se não fosse por um fato: certo dia, ao voltar da cidade com mais mercadorias, svetlana encontrou o seu lar invadido, os corpos destroçados pelo casebre deixavam claro que um ataque brutal havia acontecido, enquanto a moça que ali chegava tivera sua vida poupada por um milagre, mas seus algozes tinham um plano pior para ela.
levada por um grupo de homens, lana foi aprisionada e forçada a trabalhar na principal danceteria da europa, o ataque e o aprisionamento tiveram consequências notáveis na vida da mulher, passando a ser mais distante, desconfiada, por vezes até fria, sem entender quem ou o que havia os levado aquela tarde. lana foi forçada a dançar para atrair os forasteiros, sem saber que os mesmos estavam sendo atraídos para a morte, como forma de alimentar as criaturas que a raptavam. poucos meses depois de sua chegada na casa noturna, fora oferecida para o conde da região, sem que sequer soubesse do trato. quando o ataque começou, svetlana se enfureceu e revidou com golpes o quanto pôde. pobre criatura. jamais entenderia que a força imortal era incomparável. fora morta no primeiro piscar, por ousar revidar as artimanhas do conde, mas a transformaram a tempo para que pudesse sobreviver.
recém transformada, svetlana fez um verdadeiro banquete no local, embebida em vingança. os que não foram decepados se renderam à ela, a cultuavam como deusa. e isso durou por algum tempo, até vampiros antigos tomarem conhecimento do que estava acontecendo, então ela teve que fugir. por anos. ainda que volta e meia se rendesse aos mesmos padrões, seu corpo a levava a repetir os maus hábitos: a dança e a morte. viveu a elegância dos anos cinquenta nos porões mais poéticos da europa. a liberdade e alucinação dos anos sessenta e setenta em hollywood. permitiu-se amar músicos, poetas e artistas, sem poder estender sua estadia por tempo demais sem ser caçada como uma fera. até mais recentemente se refugiar em Arcanum.
name: lizbeth adore colleman
nickname: liz (só para os intimos)
age: 30 anos
espécie: humana
ocupação: detetive de citadel
sexualidade: heterossexual
inspirações: lisbeth salander e outros
lizbeth migrou de cidade em cidade até que acabou desembarcando em lichendorf com uma crescente ambição em seu peito, e logo conseguiu trabalho na delegacia da cidade, não demorando muito tempo para tomar gosto pela coisa e se estabilizar como investigadora. sua vida estava parcialmente completa quando, pouco depois de se empregar, ela acabou se apaixonando. o homem por sua vez era o delegado da cidade, e apesar de seu lado racional se negar a misturar trabalho e sentimento, ela aos poucos foi se deixando levar até que eles ficaram noivos. entretanto liz nunca chegou a se casar. ao chegar em casa, um dia antes do casamento, lizbeth encontrou moveis deslocados e quebrados, papeis espalhados, manchas de sangue no chão e nas paredes, a casa completamente revirada, mas dessa vez não havia nenhum corpo. o homem que amava havia desaparecido e nunca mais houve qualquer sinal dele. a partir daquele dia lizbeth passou a acordar com sinais doloridos em seu corpo, ainda que sem se lembrar do motivo para eles estarem lá. com esses acontecimentos, começou a investigar todo e qualquer rastro oculto naquela cidade, cada desaparecimento, assassinato ou rapto, e agora dedica a sua vida a descobrir quem fez isso e conjurar vingança.
#about#to chegando agora doida pra jogar#com uma ass4ssina maluca e uma policial controlada QUEM VEM#oiiii pra todo mundo#like = plots
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Se não for muito incomodo, poderia fazer uma briga entre Cellbit e seu amado(a) por conta de sua "obsessão" pra entrar na Federação? Talvez o Leitor apoie o Forever na luta pela guarda do Richarlyson.
Adoro suas fics, tenha um bom dia/noite
☕
QSMP Q!Cellbit x Reader/Lector/Leitor - Neutro - Obsessão
Contagem de palavras: 939. Primeiro pedido ^^ ( Eu ainda estou aprendendo a mexer nessas coisas hehe ;'3 )
Após a reunião de Forever, Cellbit e Cucorucho, os dois amigos pareciam terem se enfrentado. A falsa paz que Cellbit emanava você podia sentir, diferente dos outros dias Cellbit não foi até o escritório ficar enfurnado atrás de respostas, ele parecia... distante.
Mas claramente aqueles dias “em paz” foram desaparecendo, a explosão de fúria e descontentamento de Forever veio a tona revelando todo o plano traiçoeiro de Cellbit, não aceitando as condições de perder o seu filho ele gritava com a figura ao seu lado que apenas ouvia tudo atentamente, seu silencio foi a resposta. O chão parecia ter sumido, suas forças se esgotaram ao saber que Cellbit tinha traído sua família apenas por... poder? Você não entendia ao certo, mas claramente não queria acreditar que aquilo realmente estivesse acontecendo.
- Diga que é brincadeira, vocês dois estão brincando comigo só pode ser isso.. – Sua visão contornava Forever e Cellbit. – Ei, bonitinho, responda alguma coisa, sim? – Seus olhos imploravam algum sinal ou expressão que lhe dissesse o contrário do que Forever dizia, mas Cellbit te via, um semblante determinado mas... triste.
Você cerrou os punhos em resposta, não queria chorar ali, não quando claramente todos os outros merecem mais do que você, correr em direção á casa de vocês foi tudo o que fez, os gritos e xingamentos de Forever e agora Cellbit rebatendo-os foram se dissipando conforme você se distanciava daquele cenário, a razão por aquela decisão você tinha que fazer algo a respeito.
Adentrando na casa e correndo para o escritório do seu amado você avista o mural, papeis e o computador dele, a foto de Felps ainda estando lá, você tinha que arrancar o mal pela a raiz. Arrancando cada um dos papeis fincados no mural, você tinha que ter feito isso antes, antes dele ter ficado possessivo com os códigos e Cucorucho.
- Mas o que? O QUE DIABOS VOCÊ TA FAZENDO? – Ele exclamava para você pondo as mãos na cabeça, ver você destruir o trabalho dele certamente o acertou, ele havia deixado Forever para trás.
Mas você continuou dessa vez ignorando a presença do homem ao seu lado, suas lagrimas não foram contidas, seus soluços surgiram cada vez mais alto, sua mente quebrou em mil pedaços.
- Pare, Pare! – Cellbit segurou seus pulsos te direcionando para a mesa na tentativa de te parar, o mural semi-caído da parede, papeis espalhados pela a sala toda.
- NÃO! – Tentou desvincular seus pulsos das mãos de Cellbit, mas ele é mais forte do que você. – Você não pode ir, não, não, você não está certo disso!
Você continuava, mesmo que seu peito queimasse e sua garganta pesasse você continuava.
- Você mais do que ninguém estava determinado a acabar com ele.. – Em tentativa para te acalmar ele fazia um pequeno som “Shiiii” abraçando você com um braço e ainda segurando seus dois pulsos com a outra mão. – Mas você... negociou o próprio filho, seu próprio filho!
Você tentava procurar uma parte do Cellbit que surgisse naquele momento e dissesse que era tudo uma brincadeira e que estavam combinando aquela cena, mas porque ele não respondia? Porque não reagia?
- A Ilha é um ótimo lugar para ficarmos. – E sem rodeios, sem hesitações, a primeira frase de Cellbit ao assunto foi a pior que ele poderia dar. – Aqui temos tudo que precisamos, eu tenho tudo que sempre quis e mais um pouco então porque não aproveitamos? – Ele acaricia seus cabelos numa forma de ter uma conversa mais calma, até mesmo para que você aceitasse as condições, ele não queria te fazer escolher um lado.
- Eu confiei em você, todos nós confiamos! – A dor na sua voz invadia a mente de Cellbit, ele sentia-se responsável por todos e por tudo, pela primeira morte de seu filho, pela discussão com o Felps, pelos os planos sempre darem mais duvidas do que respostas.
- Eu preciso. – Ele recebia os empurrões e sua falha tentativa de se afastar dele.
- Se você continuar com isso você vai ficar sozinho..
- Pela primeira vez eu vou fazer algo que eu quero. - Um grande suspiro pode ser escutado dele, mas ele continua. - De qualquer forma, não quero envolver vocês nisso... Você não precisa entender meus motivos, eu apenas sou assim. – Afastando-se de você para olhar em seus olhos, aquela expressão séria em seus olhos. – A partir de hoje, você será por você, e eu serei por mim.
Porque algo não parecia certo? A escuridão em sua mente nublava seus pensamentos, todos os momentos preciosos que tinha passado desde que chegou na ilha quesadilha tinham sido em sua grande maioria com Cellbit por qual se apaixonou erroneamente ou não mas aconteceu.
Quase como se fosse uma hipnose, aquele momento ficará marcado em seu peito para sempre, a decepção em seus olhos era algo que Cellbit jurava já ter superado. Mas ele prometeu lutar por todos, ele prometeu tentar.
De qualquer forma ele deixou a casa poucos minutos depois da discussão de vocês, deixando naquela sala meio escura, papeis jogados no chão, a bagunça em sua mente também te apavorava, Forever entrando indignado depois de ter conversado com os outros pais, mas tudo o que o homem loiro desbotado viu foi você, sua feição de raiva deu lugar a um olhar de comoção, ver você em pé completamente quebrado, Richas procurava o seu pai, chorava e esperneava, mas nada adiantava ele não podia mais ouvir seu filho e muito menos você...
- Forever, sinto que um lado meu desapareceu.. – Seus olhos que antes brilhavam em sintonia com os olhos dele fixaram-se nos do Forever . - Você tem um plano, não tem Forever?
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youtube
Ciclo de abuso explorado em SVSSS (Vilão Escroto)
Intro 0:00
Parte 1 - Impressão errada da sexualidade do Luo Binghe 6:59
Parte 2 - Quem é o Shen Jiu e Yue Qingyuan? 10:37
Parte 3 - Normalização de abusos nas seitas de cultivação 15:13
Parte 4 - Bingge se torna Shen Jiu 21:48
Bônus - Acho que no fim Shen Qingiu deveria revelar ser um transmigrador 33:21
Detalhes:
"Shizun" significa mestre/professor
"Shen Qingqiu" não é apenas um nome simples, Shen Jiu só o tem após entrar na seita. Assim como Yue Qi passa a ter seu nome como Yue Qingyuan. "Qing" no nome é em relação a seita, por isso os demais mestres tem "Qing" no nome (exemplo: Liu Qingge, Shang Qinghua).
Por tanto, Shen Qingqiu é o nome que Shen Yuan (o transmigrador) e Shen Jiu (o vilão) dividem. Quando Shen Yuan substitui o Shen Jiu, Shen Qingqiu é seu título, ele vive como o mestre do pico e se torna de fato im professor. Ou seja, em Vilão Escroto, Shen Qingqiu é o Shen Yuan, já que sua identidade de Shen Yuan não existe mais quando ele morreu no nosso mundo real, Shen Jiu deixando de existir também.
No romance original, Demônio Orgulhoso, Shen Qingqiu é o Shen Jiu, que tem um fim trágico.
Veja "Demônio Orgulhoso" e "Vilão Escroto" como duas timeline, dois universos, com mesmo início que se diferem do ponto em que Shen Yuan entrou, o do Vilão Escroto, e assumiu a identidade como "Shen Qingqiu".
Exatamente por isso Shen Yuan se identifica com o título Shen Qingqiu, e nem a narração se refere a ele como Shen Yuan, só Shen Qingqiu. E ele nunca se identifica com o nome "Shen Jiu".
Bingge é Luo Binghe do romance original, o que não tem alterações, Demônio Orgulhoso.
Bingmei é do Violão Escroto.
(Na verdade os nomes são "Caminho do demônio imortal orgulhoso" e "Sistema de auto salvamento do vilão escroto", em tradução livre, mas... são bem longos 🤧)
Qijiu - Nome do ship de Yue Qi (Qingyuan) e Shen Jiu
Bingqiu - Nome do ship de Luo Binghe e Shen Qingqiu (Yuan)
Tem ainda o Binggeyuan - Bingge e Shen Yuan (que aí só nas fanfics mesmo)
BinggeJiu - Bingge e Shen Jiu
Apesar de só bingqiu é canon, pra mim qijiu praticamente é, MXTX só faz a doida mesmo.
Vídeo do pexels:
Vídeo de amine sz: https://www.pexels.com/pt-br/video/papel-de-parede-legal-papel-de-parede-bonito-papeis-de-parede-em-hd-material-4822860/
Vídeo de Tima Miroshnichenko: https://www.pexels.com/pt-br/video/arte-crenca-opiniao-conviccao-6691563/
Músicas:
- ♪ Animal Friends (Prod. by Lukrembo)
Link: https://www.youtube.com/watch?v=ag2RePNqwCsDialogue
- Track: Dialogue Between Fisherman and Woodcutter (Guqin)
Watch: https://www.youtube.com/watch?v=vvrKDEjXRtk
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Manhua (cancelado) & Donghua (1ª temporada)
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Golden Age
Capítulo 16
{Avisos: menção à doença grave | Anteriormente: ainda envolvidos com a situação do Sr. Kim, os personagens principais tentam navegar pelas incertezas da dor e da vida adulta.}
— É.
É mais uma madrugada em que as paredes do seu quarto se tornam invisíveis até o teto. Escuro demais para seus olhos pequenos e carregados de miopia. Não enxerga um palmo adiante sequer. Mas enxerga a tela iluminada do celular, cujo qual encontra no colchão um descanso, enquanto conversa com Doyoung.
O diálogo é interrompido por intervalos de choro.
Eles vão começar o tratamento o mais rápido possível, antes que a doença se espalhe.
Eles? Eles quem?
O questionamento continua flutuando entre vocês.
Pessoas estranhas o encherão de remédios, que também nunca viram antes, mas que passarão a fazer parte de suas vidas agora.
Você segura o celular, e segura Doyoung e seu coração na palma daquela mão. É inútil, tudo escorre; o idealismo e as lágrimas, lado a lado.
— Não sei lidar com isso — confessa ele. — Não sei.
Você muito menos. Gostaria de poder dizer algo a ele, mas não encontra. Fecha os olhos desejando que fossem apenas dois pré-adolescentes de novo, se preocupando com os boatos na escola sobre estarem namorando. Tudo era tão mais simples e se resolvia com uma boa dose de choro e mais fofocas inventadas. Mas agora isso não resolve. Não é como fugir para debaixo da árvore novamente.
— Põe o Taeyong na linha — pede.
— Mas ele deve estar, — Doyoung funga — dormindo.
— Duvido.
O celular de Taeyong vibra em cima da escrivaninha, onde ele tem papeis e mais papeis cheios de anotações, desenhos e o que mais. Seus vômitos noturnos espalhados.
Presume ser mais uma ligação de cobrança de linha telefônica, mas se surpreende ao ver o horário: duas da manhã. Ele se sentou ali às oito. Então vê o nome de Doyoung e o seu na tela. Atende:
— O que aconteceu?
— Foi ideia dela.
— Poxa, não está fácil, achei que ele pudesse ajudar.
Taeyong ri do “poxa” e “está”. Não consegue te imaginar falando palavrões, nem por um decreto.
— Porque acordadas, crianças?
Silêncio.
— Eles receberam o resultado — você diz.
Ah, sim, o resultado. Taeyong tinha esquecido até mesmo disso. Cabeça oca. Ele raciocina rápido dessa vez:
— Foi… Foi… Aquilo, não foi? — Com a pausa que se segue, seus lábios crispam. Ele os morde.
— Foi — você confirma. — O titio está com câncer. Eu pensei que… Pensei que você pudesse dizer algo ao Doyoung.
Taeyong não tem o que dizer. Os olhos embargam iguais aos seus, em solidariedade ao amigo. Pelo Sr. Kim e pelo próprio pai. Pensava que a doença não afligiria ninguém mais em sua vida; desejava forte por isso. Mas não é assim que funciona. “Ninguém sabe o dia de amanhã”.
— Essa dor que você sente, eu ainda sinto. É como se ela me lembrasse do que eu vivi todos os dias. — Ele divaga. — Eu não vou dizer pra você ser forte, isso seria tão… Imaturo. Você não precisa ser forte agora. Deixa que a gente seja por você. Nós vamos estar aqui por você.
O seu coração, bem como o de Doyoung, se enche de uma coisa que para você ainda não tem nome. Como pode um sentimento estar tão presente e transbordante, te provocar uma queimação no peito e mesmo assim ser ainda inominável? Ele chega em você antes do nome, antes de ser reconhecido.
É similar, mas ao mesmo tempo diferente da sensação de mais cedo, de quando entregou sua obra nas mãos de Taeyong .
Curioso é ele ser o autor dos dois.
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The Flowers Cry In Pain
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See My Grave Cry With Pity
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Em toda a história dos povos de cada planeta e navio, sempre haveria nomes esquecidos nos contos de história que se eram passados oralmente e por escrito. Feitos sendo transferidos, histórias de memórias que acabaram por serem esquecidas. É inevitável, é comum. Mas é doloroso.
Lágrimas cristalinas e carmesins cairiam ao ler os livros e relatos distorcidos, pessoas que foram completamente apagadas por fazerem oque acreditavam serem o correto.
E é assim que acontece. As memórias mais marcantes sempre seriam de um trauma e as mais doces, esquecidas em algumas semanas, e é assim com pessoas, as mais marcantes sempre serão as piores, e as mais gentis enterradas embaixo de terra na mente.
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Preso por detrás de pilhas de papéis, sempre foi assim - uma corrente silenciosa que o prendiam -. Já se fazia tanto tempo desde a última vez em que ele ficou submerso dentro de um ovo, aquele que restaurou seu corpo antigo em um novo, regredindo suas memórias, corpo e mente. Mas mesmo assim, ele ainda não pode respirar, sempre estando sufocado, seja com vozes, pessoas ou ordens. Sua postura sempre tinha que estar o mais reta possível diante do povo, seu tórax impedindo seu próprio coração de bater com toda a pressão que exercia sobre o órgão, seus pulmoes impedidos de respirar o oxigênio ao seu redor, que era mantido ao redor do navio por uma especie de atmosfera, que tanto controlava o clima quanto o horário - mesmo com seu sangue ainda circulando pelo bombeamento e sua respiração constante -
Ele nunca teve uma vida realmente, ele apenas estava lá como uma figura política, administrativa e nada mais, nunca social. Sempre os preceptores que traziam mais correntes para cima de sua mesa se curvavam, 'Sua Alteza' sempre em suas línguas como uma oração, seus professores não o ensinaram a escrever seu nome e nunca ousariam escrevê-lo tão casualmente, sempre sendo apenas 'Imbibitor Lunae' ou 'Alto Ancião', e as crianças que ele observava brincando juntas se chamavam pelos seus nomes, ou em casos de serem familiares 'JieJie' ou 'Gege', mas sempre que notavam chifres aquosos, perfeitamente azuis os apelidos e brincadeiras morriam e a única coisa que sabiam fazer em sua presença era se curvar.
Aeons, alguém pelo menos sabia seu nome?
Ao menos ele tinha um nome ou era apenas títulos?
Sempre em perfeita forma na frente do público e durante as missões, cumprindo diligentemente oque se era pedido em cada comissão, um verdadeiro milagre.
Ninguém nunca o viu como apenas um Vidyadhara, apenas uma criança ou alguém que sentia. Todos o viam em sua perfeita glória e beleza, mas nunca como ele estava parado, gotas de chuva artificial caindo em sua pele de jade intocável quando a luz já não estava presente em cada ponto do navio. Andando como um fantasma pela comissão de alquimia, um dos lugares que milagrosamente não haviam guardas além das paredes onde os feridos ficavam, deitados enfileirados em macas, seu cabelo que mesmo quando chovia em certas ocasiões continuava seco agora com gotas de orvalho escorrendo entre os fios, assim como qualquer pessoa normal faria se não tivesse um guarda-chuva próximo.
Mas, como sempre havia alguém por perto, uma luz acessa entre os consultórios podendo ser vista através de sua visão periférica. Provavelmente um preceptor que estava o procurando iria o falar para voltar ao seus aposentos e voltar para sua jaula, as grades sendo as pilhas de papeis em sua mesa onde ele passava dias sentado. Mas assim que a porta é aberta, não se foi revelado orelhas pontudas, muito menos o uniforme padrão que se era usado pelos Vidyadharas que tinham a permissão de se aproximarem dele e ficarem em sua presença.
Pelos poucos segundos em que a silhueta distante estava entre a chuva e a luz de dentro da sala, ele pode enxergar vestimentas casuais (provavelmente uma troca de roupas mais confortavel após horas de trabalho) e um cabelo curto nos ombros, sua mão agarrando um guarda-chuva enquanto a outra apagava a única claridade nessa noite chuvosa.
Ele ficou intrigado.
Com um barulho baixo aos seus ouvidos, o guarda-chuva se abriu - sua coloração era um azul escuro, ele se lembra até hoje - e com alguns 'splahs' causados por andar emcima da água acumulada no chão que logo seria puxada pelo ralo, a figura estava cada vez maior, mais próximo dele. E assim que chegou perto, apenas alguns centímetros mais próximo do que o adequado que ele aprendeu que oa outros ficavam de distância de si quando ainda era jovem, sua mão estendida, cobrindo ambos da chuva, mas mais ele do que a si mesmo.
"Alto Ancião, está a chover e tenho quase certeza de que se tornará mais forte. Gostaria de se abrigar em algum lugar próximo?" Sua voz era calma, mas mesmo assim formal, sua coluna não era tão reta quanto a dele, ele viu mesmo enquanto sua parte superior estava curvada o suficiente para ser uma reverência, resultado de muitos anos recurvados sobre a mesa sem os mesmos auxílios e repreensões que ele recebeu quando era mais jovem, próximo de sua idade aparente, mas não exatamente.
Ele não parecia ser um Vidyadhara, não haviam orelhas pontudas nos lados de sua cabeça, muito menos um foxiano, não havia nenhum sinal de uma calda peluda ou orelhas pontudas. Talvez um humano, mas ele não tinha certeza.
Diferente de quando ele sabia sobre quem estava ao seu redor, sua espécie, idade e nome.
Suas orbes azuis como água tão limpa que mesmo na escuridão poderiam brilhar estavam fixos no homem, mas não era algo mútuo. Os outros de cor desconhecida estavam bloqueados pela camada de pele de sua pálpebra e de seu cabelo azul com um degrade vermelho nas pontas.
Ele se perguntou qual era a cor deles.
O guarda-chuva não cedeu a chuva e permaneceu acima dele, as gotas caindo encima do papel encerado tinham um barulho diferente de quando caiam no chão ou em si mesmo, era abafado. Ele pode ver que, enquanto ele que já estava molhado ficava debaixo de seu guarda-chuva, o homem a sua frente que antes estava completamente livre da água da chuva deixava as gotas pesadas caírem em seu próprio corpo e roupas. Comum de se acontecer, mas o convite a se abrigar em algum lugar próximo ao invés de falar diretamente era um pouco vago.
Ele sempre teve as coisas claras e especificadas, mesmo aquelas que ele não queria mas deveria. Entretanto, esse indivíduo deixava dúvidas em sua mente que não poderiam ser respondidas com lógica assim como seus deveres como Alto Ancião. Lacunas deixadas em aberto, tão irrelevantes quando já são conhecidas, mas faziam falta em sua mente quando não mencionadas, faladas ou descobertas.
E antes que ele sequer conseguisse pensar no que responder, a chuva já estava ao lado, mas não acima e muito menos caindo em si. O homem de cabelo curto ficou com suas roupas molhadas devido à chuva, grudando em sua pele e em suas bandagens brancas que envolviam sua mão direita, deixando ainda mais evidentes os locais feridos e cobertos com olhares para não infectarem. "Perdoe-me AltoAncião, terei de me retirar por alguns minutos" Suas palavras não tinham metade da refinação de que se era obrigatória para serem minimamente dignas de serem ouvidas por suas orelhas pontudas, mas antes mesmo que ele pudesse responder com um simples aceno de cabeça, ele junto de um rolo de bandagens que ficou em sua mesa e voltando depois com novas bandagens secas e roupas mais formais.
Suas próprias roupas estavam encharcadas, mas com um piscar de olhos e com sua mágica draconica dos Vidyadharas, toda a água se juntou em uma bola acima de sua palma, flutuando suavemente antes de desaparecer em respingos, uma visão magnífica aos olhos do outro que observava, uma risada saiu suavemente da boca do estranho, baixa, voltada mais para admiração do que de zombaria. Afinal, quem teria coragem para insultar o Imbibitor Lunae?
Suas bandagens eram mais limpas que as antigas e sua roupa formal, digna para um encontro com outros oficiais para resolver problemas como quantos cavaleiros das nuvens se machucaram ultimamente e qual a taxa de fatalidade mensal.
Mas apesar de haver um respeito radiante do médico -oque ele afirmou ser e era evidente, afinal quem que não era um médico e tinha um consultório na comissãode alquimia?-, não havia medo ou reverência absoluta como um crente, fiel de um Aeon e seus descendentes. Claro, os honoríficos e o ambiente permaneceram, mas nos olhos que o Alto Ancião descobriu serem vermelhos -não um vermelho sangrento, um mais gentil, quase poderia ser mencionado como romântico por ele se se conhecessem melhor- havia sim formalidade e respeito por sua figura, mas um interesse sutil e silencioso, uma empatia escondida através de uma etiqueta um pouco diferente das que se era ensinadas a ele.
Qual foi a última vez em que ele foi visto e olhado dessa maneira por alguém?
Qual foi a última vez que alguém que não fosse estritamente escolhido chegou perto de sua presença? Qual a última vez que ele não foi visto como uma figura política, como alguém para resolver todos os problemas e muito menos como alguém que deveria apenas servir seu povo? Era uma resposta curta e áspera, como uma lixa descendo pela sua garganta e rasgando seus órgãos se ele não estivesse terrivelmente acostumado com a realidade -nunca-
E com esse pensamento se dissipando como névoa temporariamente, minutos se passaram enquanto o homem deixava uma mão apoiada em seu antebraço esquerdo e a mão direita apoiada encima da mesa de seu escritório. A chuva assim como foi dito pelo médico havia aumentado, talvez até mesmo o triplo de antes, mas desta vez ambos estavam em um lugar onde as gotas não os alcançavam. A fala era unilateral, apenas ele falava, mas isso não significava que as orelhas pontiagudos do Vidyadhara de receber cada palavra calma e suave, o olhando enquanto deixava água quente escorrer para dentro de um bule e logo em seguida adicionava um pequeno sache dentro.
Assim que o gosto do sache foi transferido para a água até que ela mudasse para uma coloração quase âmbar, uma xícara foi servida para ele e para si mesmo. Um gosto calmante, talvez camomila, talvez lavanda, ele não tinha certeza, ou talvez fosse um chá para acalmar seus pacientes, afinal não era incomum que boatos, fofocas e notícias sobre pacientes atacando médicos pelos diagnósticos não serem favoráveis chegassem aos seus ouvidos enquanto ele caminhava pelos longos corredores, mas assim que ele passava peloa preceptores sua conversa cessava praticamente imediatamente enquanto eles se curvavam em reverência até que sua figura estivesse a longos metros de distância. A mais provável era a última opção, já que o efeito foi forte o suficiente para que o Vidyadhara se acalmasse.
Mas mesmo que o ambiente ao seu redor fosse calmante e não houvesse nada o prendendo, ele ainda sabia que deveria voltar para seus aposentos, retornar a sua vida monótona atrás de papeladas que pareciam ter metros de altura. A chuva estava parando gradualmente enquanto ele bebia o liquido suavemente amarelado por conta das ervas adicionadas e o fundo perfeitamente branco do fundo da xícara ficou visível, a chuva que parecia que iria se tornar torrencial se tornou apenas um chuvisco, apenas algumas poucas gotas caindo.
A lua já estava em seu ponto mais alto e não havia mais obstáculos em seus respectivos caminhos, ambos já poderiam seguir em direção a seus destinos. Então ele se levantou da cadeira de madeira que ficava próxima a cadeira de onde o paciente e um provável acompanhante ficavam em frente a sua cadeira. Em apenas um vislumbre ele pode saber que o medico trabalhava nesse campo a muitos anos, livros exclusivos para os mais experientes em suas prateleiras, inumeros livros que tinham todos os diagnósticos na carreira estavam amontoados na mais vaixa enquanto outro novo, mas já perto do fim estava aberto emcima de sua mesa antes que a mão enfaixada o fechasse com força, quase amassando as páginas. Um guarda-chuva parecido com o azul foi oferecido para o Alto Ancião, porém ele recusou. Era quase inútil e desnecessário para ele, já que podia moldar e controlar a água que caia como um membro de seu corpo.
Ele queria aceitar o gesto, mas mesmo assim recusou educadamente com um aceno de mão e virando sua cabeça levemente para os lados.
Cada um estava indo para sua própria direção assim que saíram dos portões da comissão, o homem indo para um lado e ele para outro quando seu passo parou abruptamente e ele se virou para trás, vendo a figura desconhecida, porém agora familiar se afastando, o guarda-chuva azul girando levemente com o movimento de seus dedos que o giravam. Uma pergunta crucial não havia sido feita por ele, mesmo que provavelmente fosse desnecessária, já que esse encontro foi isolado, para nunca mais ser recriado.
"O seu nome. Qual é?" Assim que as palavras saíram de sua boca, o guarda-chuva parou de se mover junto de seus passos, e assim que seu corpo girou apenas o suficiente na direção dele para que seu rosto ficasse de perfil, um sorriso suave e casual pode ser visto em suas feições relaxadas, apesar de ter preenchido vários documentos e escrito até que sua mão quase caísse.
"Ming Yang. Ficarei honrado se já veio a ouvir sobre mim de qualquer pessoa do Luofu"
E logo depois ele deu as costas ao Vidyadhara, andando lentamente em direção oposta para onde ele iria, sua figura notável mesmo na escuridão e embaixo do chuvisco, gotas caindo e escorrendo do papel encerado azul.
Ming Yang, um nome realmente conhecido entre as pessoas comuns do Luofu. Um Shengsi habilidoso na arte de curar, com apenas algumas consultas e exames básicos já conseguia distinguir exatamente oque havia de errado e como medicar. Um verdadeiro milagreiro, conseguindo ajudar na recuperação de qualquer pessoa, seja em estado inicial ou já terminal.
Ming Yang, o caracter para Ming é 明, significa "brilhante" e "iluminado", já Yang, 阳, que significa "sol" ou "positivo", e ele provou ser digno de tal nome.
Pela primeira vez em sua vida, ele pode realmente respirar.
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Algo público, mesmo? Falando sobre como sua vida foi mudada por aquilo? Incrível, realmente incrível. Um prato cheio para a discrição sobre sua vida. Andava pelos corredores fazendo eco nas paredes graças aos seus saltos finos. Não tinha a menor ideia de como fazer aquilo. Na real, nem mesmo queria. Era exposição demais e ainda para tantas pessoas. Não, aquilo tinha que ser um pesadelo.
Mas infelizmente não era. Ao chegar em sua sala, estava irritada o suficiente para ser grossa com a primeira pessoa, mas tentou se acalmar para terminar de uma vez aquilo. Decidiu fazer uma carta e não um vídeo; assim, caso precisasse mentir ou parar para respirar, não precisava ter que encarar aquele olho mecânico. Puxou um dos papeis que mantinha em sua mesa e passou a escrever com a caneta preta.
"Exspiravit sempre fez parte da minha vida, desde meus primeiros momentos. Sempre foi um lar para mim, conheço esse lugar como a palma da minha mão e sempre me senti feliz e segura aqui dentro. Não consigo me recordar de algum caso especial, mas decerto devo acrescentar sobre o primeiro. Foi bastante memorável e poder ajudar me deixou…" - Parou. Feliz? Não. Não exatamente. "satisfeita. Espero que possamos continuar a fazer isso por bastante tempo e, ainda mais, que eu possa ensinar outros a se saírem bem nos casos. Estou sempre à disposição aqui dentro da Exspiravit, para qualquer um que queira saber mais. Receberei todos de braços abertos, no melhor estilo da academia. Espero que se sintam tão bem aqui quanto eu." Ponto final. Dobrou o papel algumas vezes e o largou na mesa, descansando a cabeça entre as mãos. -- Que merda, hein?
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Evil, ornery, scandalous and evil, most definitely
Harry, uma agente viuva negra. Foi enviada para a "missão tomlinson", missão comandada por zayn malik há mais de 2 anos onde o principal objetivo era exterminar o lider da maior facção do reino unido, louis tomlinson e ex namorado de harry antes dela as informações dele para o black widow project
Louis, 28
Harry, 26
Tw: violencia, knife play, blood kink, h!inter
Ultima one shot por um tempinho pq minhas aulas voltam segunda e eu vou me foder estudando mas volto em setembro ainda pq tenho umas q só falta finalizar
Ainda aceito ideias
Boa leitura!!
"Precisamos que faça um trabalho hoje a noite" zayn, chefe de harry, fala assim que a cacheada entra na sala ampla
"Eu ia na operação stones hoje" styles fala brincando com a arma em seus dedos
"Não vai mais, coloquei lauren no seu lugar" zayn tira alguns papeis de uma gaveta "sente-se por favor" harry acomoda a glock no suporte em sua coxa e senta na cadeira em frente a mesa do homem onde ela pode ler perfeitamente o nome da operação
Operacão tomlinson
"Ah não" ela bufa "não quero ir passar recado"
"Não irá passar recado, vamos por um fim nessa operação" os papeis são colocados na frente de harry que folheia um por um "hoje louis tomlinson chegará por volta das 11:00 da noite de uma de suas boates na parte boêmia de londres, você tem 1 hora para entrar no apartamento sem deixar rastros e fazer uma surpresinha para nosso amigo de longa data" zayn entrega outro papel, era a planta do prédio "confio em você, styles."
✨️
"Agente 1, na escuta?" Harry escuta um dos reforços falar no ponto em seu ouvido
"Na escuta" harry se abaixa no peitoral do terraço do prédio de tomlinson "reforço 1 e 2, fiquem preparados" ela diz terminando de prender a especie de corda que ela usar para descer até a janela do 25° andar, apenas 2 andares abaixo de onde ela estava "descendo para o alvo"
A cacheada pula do parapeito do predio, ficando presa pelo suporte em sua cintura
Ela desceu devagar fazendo o minimo de barulho possivel e então chegou na janela grande que dava a visão do apartamento completamente escuro de louis
Ela tirou uma especie de chave universal de seu cinto, não demorando mais que 5 minutos para estar caminhando pelo apartamento
Era um bom local, decoração moderna, organizado e limpo -- não por muito tempo --
"Agente 1, carro do alvo localizado, está entrando no estacionamento do predio"
"Tudo em posição" ela senta confortavelmente na cama king size do quarto grande, a adaga rodando em seus dedos
Seus olhos verdes caem no relogio analogico na parede
22:59:50
As luzes do corredor acendem e passos podem ser ouvidos
22:59:55
Harry escuta barulho do molho de chaves e então a porta principal é aberta
22:59:57
A porta é fechada e o barulho das botas ficam mais altos pelo apartamento
22:59:59
A luz do quarto onde estava é ligada
23:00:00
"Boa noite, senhor tomlinson" ela profere devagar, a ponta dos dedos delicados escostavam na ponta brilhante da adaga
"Oque malik tem de tão importante para me agraciar com a visita de uma de suas viuvas negras?" O tomlinson tateava uma parte falsa da parede
"Procurando isso?" Ela tira a pistola de sua cintura "uma otima arma, estavel e com otima precisão. Treinei com uma dessas" os olhos azuis gelidos a encaram
Harry levanta caminhando como um animal espreitando sua presa
"Pode dar o recado já" louis se escora da batente da porta ao que harry se aproxima mais
"Já que insiste" em um movimento ela puxa o braço de louis, o jogando contra o chão e o imobilizando ali "vamos ver... louis william tomlinson, 28 anos, nascido em doncaster e se mudou para a casa do tio em londres aos 8 anos, esse que era um traficante famosinho na região e que te batia constantemente, com sede de vingança o louisinho de 16 anos começou a se meter em briguinhas de gangues de bairro e com 18 começou a criar seu propio imperio de drogas e prostituição" ele faz uma pausa, destravando a arma e pressionando o cano contra a cabeça de louis "que historia comovente, tommo. Eram assim que te chamavam, certo?"
"Fez o dever de casa, lindinha" ele vira a cabeça encarando a cacheada por cima do ombro "onde quer chegar? Você enrola muito" ele força seu corpo para o lado imobilizando harry embaixo de si, um tiro sendo disparado e quebrando o vidro da janela grande "parece que o jogo virou, agente styles"
''Agente 1, precisa de reforços?" Soa pelo ponto de comunicação
Harry puxa a cabeça de louis contra o chão, antes de se esgueirar dos braços fortes e levantar empunhando a arma
"Não" ela aperta o botão em sua cintura "bons movimentos, tommo. Me impressionou"
"Treinei com os melhores, lindinha. Se quiser posso te treinar tambem" ele levanta limpando o sangue que escorria de seu labio
"Francamente nós dois sabemos que sou melhor que você" louis é mais rapido em puxar a garota pela cintura a jogando na cama e tirando a arma, que era a sua, da mão dela
Ela estava com o peito contra a cama, uma de suas mãos estava presa firme em sua costas pelas mão de louis
"Sou mais agil"
"Não seja tão convencido, tommo" ela tira a adaga do suporte com a mão livre e faz um corte no braço esquerdo de tomlinson, rasgando a camisa termica que o outro usava
Ela aproveita a baixa guarda do outro para subir em suas costas e pressionar a adaga contra sua garganta
"Vou ser bem clara" ela puxa os fios castanhos e faz um arranhão no pescoço lisinho, sem cortar nada "entrega o chip"
"Amo quando puxam meu cabelo na cama, amor" ele sorri cafajeste, irritando harry "não tenho nenhum chip"
"Claro que tem, o localizador diz que está aqui" a adaga volta para o pescoço de louis "o chip" ela fala pausadamente aproximando seu rosto da cabeça de louis
"Você é agressiva, amor" harry bufa apertando o corte no braço de louis, sangue manchando o lençol branquinho "ai, ta bom, ta bom, preciso que me solte"
Harry sai de cima dele, uma mão empunhando a adaga e a outra na sua arma no suporte "vou mandar a conta da lavanderia para o fodido do malik" ele resmunga caminhando para o guarda roupa com harry em seu encalço
"Nem vai ser preciso" ela diz baixo com um sorriso de lado
"Aqui pega essa merda" quando harry avança pegar o chip louis a puxa colocando uma arma em sua cabeça "falhou no dever de casa, styles" ele aperta o braço em um mata leão "saberia que eu não entrego facil" ela tenta o esfaquear mas seu corpo é posto contra o armario, impedindo o contato da faca com o braço de louis e limitando os seus movimentos
Harry sentia o ar começar a fazer falta e sua cabeça latejar, ela solta a adaga se amolecendo no aperto de louis
"Fodida" ele solta o corpo de harry caminhando para longe
Harry resmunga baixinho antes de se levantar e derrubar o mais velho com uma tesoura de perna em volta do pescoço, fazendo-o gemer dolorido com queda
"Se fosse mais inteligente saberia que com a força que aplicou um mata-leão não mataria em 5 segundos" ela aperta as pernas em volta do pescoço de louis "fala aonde está o chip ou eu quebro teu pescoço e eu mesma acho"
"N-não s-ei" as mãos tatuadas apertam as coxas de harry tentando sair do aperto
"Não se faça de tonto, tomlinson. Mas saiba que vai ser otimo para o meu trabalho entregar na bandeja a cabeça do traficante mais procurado da inglaterra"
"Por ser você eu ate deixo" ele aperta um ponto na cintura de harry, fazendo-a afroxar o aperto e então louis pode se virar prendendo ambas mãos de harry em cima de sua cabeça "sabe, styles. Costumavamos formar uma otima dupla" ele aperta as bochechas gordinhas "até você me trair e me apunhalar pelas costas" ele desce a mão para as coxas apertadas no macacão "mas eu ainda sei seus pontos fracos, amor. Sei como te fazer ceder" ele aperta o local "malik é mesmo tão burro no nivel de te mandar para me matar?" Os labios fininhos beijam o pescoço alvo de harry
"Supera, tomlinson. já se passaram 3 anos ou continua chorando como um bebê chorão?" ela se debate no aperto de louis tentando se livrar das mãos fortes
"Você não sabe o quanto me excita ver oque você se tornou" ele mordisca a mandíbula da cacheada "você seria minha bonnie perfeita, amor"
"Me solta, tomlinson. Não irá quer um corte no outro braço tambem"
"Não negue, harry. Nos dois sabemos que não superou tambem" ele se encaixa no meio das coxas grossas, aproximando seu rosto do de harry
Os olhos verdes se fecharam, suspirando fundo. O perfume de louis a envolvia por completo
Louis solta as mãos de harry e se senta no meio de suas pernas, a garota se apoia em seus antebraços observando o outro ainda extasiada
"Eu já superei há muito tempo, encontrei outros que fodem melhor em menos de 1 mês"
"Ah sim?" Ele acaricia a panturilha dela por cima do tecido grosso "então só mais uma foda não vai fazer diferença?"
"Não vai ter "só mais uma foda" " ela faz as aspas com os dedos
"Não?" Louis engatinha ficando por cima de harry novamente
"Não" ela prendeu as coxas na cintura de louis e o virou, fazendo-o bater as costas no chão "não gosto de ficar por baixo, tomlinson" ela sente o volume nas calças jeans de louis embaixo de si
"Ah não gosta?" Ele levanta ainda com harry em seu colo e senta na cama "você gostava bastante quando estava comigo, ainda mais quando estava apanhando amarrada nessa cama" Harry passa os braços pelos ombros largos de louis e usa de apoio para rebolar contra a ereção embaixo de si "nada profisional de sua parte, styles"
"Voce quem começou" louis puxa o pequeno ziper do macacão de harry para baixo, liberando os peitos cheios da garota
"Ainda melhor do que eu lembrava" os labios fininhos beijam a pele exposta, fazendo-a se arrepiar "você continua tão sensivel quanto era três anos atrás, tem certeza que fodeu com alguem em todo esse tempo, harry?"
"Pode ter certeza que foram mais do que as putinhas que você usou de tapa buraco" ela puxa a camisa termica de louis para fora, as unhas passeando pelo peito desnudo
"Sempre achei que você ficava gostosa nesse uniforme, pena que vamos ter de tira-lo" ele empurra a parte de cima do macacão, deixando a aranha no braço direito a mostra
Louis beija e chupa o torso imaculado de harry, ouvindo-a gemer baixinho em seu colo
Ele estapeou a bunda redodinha antes de a jogar na cama e descer seu beijos até o fim da barriga de harry
"Confeso que prefiro te ver assim" as botas de harry vão para o chão, as adagas caindo e fazendo um barulho metalico no chão "na minha cama e a minha mercê" o macacão é retirado por ultimo, deixando-a apenas com a calcinha de renda molhada "não está sozinha styles?" Ele puxa o fio do ponto de comunicação que estava grudado com o macacão "não vai precisar mais disso" louis fala antes de se abaixar no meio das coxas de harry, ela podia sentir a respiração dele em sua pele
"Louis..." ela leva as mãos para os fios de louis, tentando o empurrar contra sua intimidade
"Continua apressada" ele se afasta para se deitar com a cabeça a apoiada nos traveseiros, harry entendeu aonde ele queria chegar
A cacheada engatinhou ate o peito de louis, virando de costas e ficando de quatro por cima dele
"Caralho" ele xinga baixinho antes de afastar a calcinha de harry e a puxar, sua lingua passeando por toda a buceta, iniciando uma sucção esfomeada
Harry rebolava contra a lingua de louis, gemendo manhosinha enquanto punhetava o pau duro por cima da calça
"Oh lou..." o moreno estava praticamente sufocado e sentindo seu pau pulsar no aperto da cueca
Ele tira harry de seu colo e termina de tirar a calça jeans e a cueca, suspirando aliviado antes de harry voltar para seu colo praticamente atacando seu pescoço
"Me fode, lou" ela fala baixinho entre as mordidas e chupões no pescoço do mais velho
"Se quer faça você mesma" o de olhos azuis aperta a bunda redonda e puxa os lados da calcinha delicada fazendo o tecido se partir "você disse que arrumou outros que te fodiam melhor, então eu talvez não saiba como você realmente gosta"
O resto do que era a calcinha de renda vai para o chão ao que harry levanta um pouco para encaixar o pau grosso em si, descendo com dificuldade considerando que eles estavam fodendo praticamente no seco
Os dois gemeram unisono, louis apertando a cinturinha fina
"Quica amor, você disse que gosta de ficar por cima" ele se apoia nos antebraços, jogando a cabeça para trás ao que harry rebola lentamente em seu pau
Harry esconde o rosto no pescoço de louis choramingando e apertando os ombros do mesmo
"Oque foi, nenem? Não está gostando? Você quem disse tudo, eu só estou fazendo oque você falou" as mãos fortes passeiam pelas curvas do corpinho em seu colo "diz oque você quer"
"Quero que me foda, só como você faz, lou." Ela quica mais urgente se sentindo a beira de um orgasmo "forte e fundo"
De repente as costas de harry voltam para a cama e louis se encaixa no meio das coxas começando a investir contra a garota, os musculos dos braços tatuados ficando aparentes ao que ele apertava e puxava as coxas gordinhas contra si
"Louis... porra" ela arranhava as costas largas buscando algum apoio ali
Ele grunhe sentindo a buceta apertar seu pau em um orgasmo longo, a cacheada arqueando as costas e gemendo abaixo de si
"Não para..." harry aperta os musculos fortes fazendo sangue escorrer pelo corte aberto ali, louis geme gozando em tiras grossas
Ele deita nos peitos cheios de harry tentando regular sua respiração e brincando com o mamilo durinho antes de o colocar na boca
Harry gemeu e apertou seus fios castanhos ainda sentindo o falo pulsar em si
"Você é uma traira, harry. Traiu minha confiança e agora está traindo a confiança de zayn. Tudo isso porque é uma puta por pica" ele sai de cima de harry apenas para a virar na cama, deixando-a de quatro e com a bunda colada em sua pelves "só uma puta, mas a minha puta" a mão de louis acerta em cheio a bunda branquinha deixando a marca exata ali "agora é a minha hora de mandar um recadinho para, zayn" ele penetra harry novamente, em estocadas agressiva, os gemidos gritados ecoando por todo o quarto
Harry estava tão imersa no prazer que sequer percebeu louis ativando o microfone do seu ponto de comunicação que estava na cama
"Você é a puta do lou, hazza?" Ele apertava e estapeavas a bandas já vermelha
"Do lou...só do lou" louis sorri puxando os cachos, colando seu peito nas costas de harry
"Que putinha, amor. Estragando uma missão porque não consegue se controlar" harry geme ainda mais alto sentindo louis estimular seu clitoris e morder seu ombro "você vai trair o malik tambem?"
"Uhum" lagrimas se acumulavam no canto dos olhos verdes
"Sim?" O torso da cacheada volta para a cama "então vamos dar um ultimo recadinho para o filho da puta" ele pega a adaga de harry na cama, traçando a ponta fina pela pele macia de harry, ela geme mais alto sentindo a ardencia do corte
Louis traça um "LT" na bunda vermelha de harry, sangue escorrendo e sujando as mãos do mesmo, que voltava a foder harry, agora ainda mais agressivo e certeiro
Harry já nem sabia oque fazer, ela se sentia como se estivesse sendo estimulada em todos os pontos possiveis
Ela tentou escapar, gritar, espenear mas seu cerebro parecia que tinha desligado
Ela apenas esquichou contra a pelves de louis, choramingando no traveseiro e sentindo seu corpo tremer
Louis gozou quase que instantaneamente apenas e ver o estado de deixou sua garota
Ele desligou o microfone e acariciou as costas lisinhas de harry
"Shh... hazza, eu estou aqui" a cacheada choramingava baixinho colocando as mãos entre as pernas, sentindo a porra vazar devagarinho ali
Louis levantou pegando uma caixinha de primeiros socorros, tirando gaze e soro dali para poder limpar o corte que ja tinha parado de sangrar, ele passou uma pomada cicatrizante e então passou um paninho com agua morna com calma por toda a cacheada
Ele sabia o quão sensivel harry ficava depois de uma foda
"Deixa eu limpar" ele aponta sonolenta para o corte de louis
"Não precisa, eu limpo" ele pega uma camisa sua do armario e veste na garota, que agora estava sentada na cama, chiando baixinho com a dor no corte
"Eu que fiz, eu limpo" ela tira outra gaze e molha no soro, limpando todo o sangue seco que tinha escorrido pelo braço e o ferimento, perdendo um pouco da concentração nas tatuagens que pintavam todo o braço forte antes de envolver com um curativo
"Vem, vamos dormir no outro quarto, não to afim de trocar os lençois agora" louis diz puxando harry para o seu colo, que ri
"Você não mudou nada, né?" Ela deita no peito de louis ao que ele se joga na cama do outro quarto
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so o deku que e legal mesmo
Olha só oque minha irma tem no computador...papeis de parede mais bestas. nem pensem em conta pra ela .
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