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NARCISISMO EXPLICADO - MÃE NARCISISTA
#narcisismo#narcisista#mae narcisista#relacionamento toxico#relacionamento abusivo#pais abusivos#codependencia#dependencia emocional
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uma conhecida narcisista ta se envolvendo com um borderline imagina a bomba relógio q é isso
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– 𝐩𝐫𝐨𝐦𝐞𝐭𝐨 𝐪𝐮𝐞 𝐭𝐨𝐦𝐨 𝐜𝐮𝐢𝐝𝐚𝐝𝐨. ⋆ ˚。 𖹭
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ೀ ׅ ۫ . ㅇ rodrigo santoro!melhor amigo do irmão; friends to lovers; inspirado nesse tiktok; br core; leitora!loba; perda de virgindade; menção a relacionamento abusivo (manipulação e chantagem emocional [é bem rapidinho, nada explícito]); uso de apelidinhos (‘linda’, ‘princesa’, ‘gatinho’); penetração vag.; size kink; dry humping; fingering; oral (fem.); dirty talk; spit kink; choking (e se eu disser a vocês que é nele rsrsrsrsrs); menção a face sitting; sexo desprotegido (completamente proibido hein!!!!!!!); menção a sangue.
idollete’s typing… ୭ ˚. ᵎᵎ. UEPA! do nada eu escrevendo com o rodrigo santoro, mas isso aqui é uma surpresinha (atrasada pra cacete mim desculpe por isso) de aniversário pra palmeirense mais diva do tumblr, dona @claraa777. espero que você goste e que a mel fronckowiak libere o marido pra ele bater na sua porta qualquer dia desses 💚🫶🏻 also, gente, isso aqui é só inspirado na aparência do rodrigo na época de pátria minha, mais especificamente nele cabeludinho, eu não sei bulhufas do que acontece na novela. boa leitura pra vcs e clarinha mil beijos pra você amor!!!
Quando os seus pais disseram que iriam viajar no final de semana, você sabia bem o que aquilo significava; mais uma festa do seu irmão e dos amigos idiotas dele. No segundo em que ficaram sozinhos, deu um jeito de se trancar no quarto, evitando a qualquer custo esbarrar com os garotos imaturos de sempre e suas piadas sem um pingo de graça. Não sabia onde seu irmão encontrava tais amizades, todos pareciam ter saído da mesma máquina com defeito ou do mesmo bueiro.
Bom, nem todos. Havia uma exceção. Rodrigo era o amigo de longa data, aquele que ia em todas as festinhas, nas viagens em família, nos almoços de domingo. Aquele que estava sempre na sua casa aos finais de semana, adorado pela sua mãe e considerado um segundo filho pelo seu pai. Ele era educado, gentil. Tinha aparência de menino, mesmo com seus vinte e poucos anos, os cabelos grandinhos, batendo nos ombros, chamavam a tua atenção, assim como o sorriso, sempre largo, brincalhão. Você não fazia ideia de como ele era amigo de um cara tão mala quanto o seu irmão.
Com o tempo, vocês construíram o próprio relacionamento também, eram amigos, embora parte dessa aproximação tivesse terceiras intenções da parte dele. Por isso, não lhe foi estranho ouvir os toques na tua porta e o seu nome ecoar abafado em meio à música alta. Mantinham essa “tradição” sempre que o seu irmão dava alguma festa. Em um dado momento da noite, Rodrigo iria subir até o seu quarto, te daria a desculpa de que estava chato demais com a galera e os garotos só falavam de futebol e mulheres e pediria para ficar contigo. Foram inúmeras as madrugadas que vocês dividiram juntinhos das mais variadas formas, conversavam, assistiam filmes, ouviam um álbum novo de algum artista que gostavam. E quando você se sentia mais ousada, deixava o moreno te beijar. Quando se sentia bondosa, ele poderia até te tocar por dentro da blusa.
– Opa. Noite! ‘Tô incomodando? �� Era sempre assim, ele chegava educadinho, as mãos dentro dos bolsos da calça jeans, os ombros largos cobertos pela jaqueta. – Licença. – Rodrigo esperava a tua permissão para entrar, vinha com um sorriso simpático e te dava um beijo na testa, bem mocinho de novela.
– Oi, Rô. Entra. – Embora você sorrisse como todos os dias, o desânimo no teu olhar não passou despercebido.
– O que aconteceu? ‘Tá tudo bem, linda? – Íntimo de ti, ele já foi sentando na cama.
– Ah…Meu namorado. Quer dizer, ex-namorado. – A expressão capturou a atenção do moreno, tentando disfarçar a felicidade em saber que você estava solteira. – Levei um pé na bunda. – A tentativa de piada se transformou em um riso triste, uma caretinha te fazendo torcer o nariz. – Mas ‘tá tudo bem. Ele era um babaca.
– Bota babaca nisso, ô…Por que ‘cês terminaram?
– Porque ele é um homem. E homens são estúpidos. – Sua reclamação arrancou uma gargalhada dele, nem um pouco ofendido com a afirmação. – Com todo respeito. – Sarcástica, você continuou, dando de ombros enquanto caminhava até a janela, observando a movimentação no quintal de casa e imaginando toda a bagunça que ficaria para limpar mais tarde. – Ele disse que terminaria comigo se eu não transasse com ele.
De mansinho, quase como se temesse que você o rejeitasse, ele foi se aproximando até estar do teu lado, os braços se tocando discretamente, em um contato tão juvenil que chegava a ser bobo. Você não precisa dele, ‘tá melhor assim, foi o que ele disse quando enfim resolveu se pronunciar, esbarrando de leve em ti, descontraído, embora o brilho no olhar dele te dissesse que haviam outras intenções naquela frase, tem outros caras melhores por aí.
Aquela não era a primeira vez que Rodrigo tentava algo contigo, o moreno estava sempre por perto, repetindo aquele mesmo discurso de que haviam coisas melhores para ti, homens melhores. Ele não media esforços para se provar um rapaz digno do teu afeto, se colocando à disposição quando você precisava, te ajudando com atividades da faculdade mesmo sendo de uma área completamente diferente. Você tinha seus motivos para hesitar, ele era melhor amigo do teu irmão, não fazia exatamente o tipo de caras que você se envolvia – não que você estivesse tendo muito sucesso com isso – e parecia bonzinho demais para ser verdade.
– Hmph. Não sei se existem, não. – Seu discurso era o mesmo, fugia do assunto até que ele deixasse a conversa de lado. – Ou então eu que não ‘tô sabendo procurar.
Geralmente, era aqui que ele desistia. Entendia a sua fala como um sinal de que deveria parar, mas dessa vez ele estava disposto a fazer diferente. Antes que você contornasse a situação, Rodrigo te surpreendeu ao envolver a sua cintura em um toque delicado e ao mesmo tempo firme, te fazendo virar até estar frente a frente com as feições bonitas. Ele facilmente poderia ser um modelo, se quisesse.
– Eu não sei mais como te fazer entender isso, então, vou ser direto. – Mesmo com as palavras firmes, a expressão dele jamais deixou de ser doce. – Eu gosto de você. Gosto de verdade. E talvez não seja recíproco, mas eu posso esperar até que você goste de mim de volta. – Você não sabia se era o olhar caidinho dele ou o fato dele estar sendo tão vulnerável, mas algo fez o seu coração bater mais rápido. – Sei que você só me vê como o amigo do seu irmão, mas…Eu queria uma chance de te provar que eu posso ser bom ‘pra ti.
A revelação te deixou surpresa com a repentina coragem que pareceu tomar conta do rapaz, tão resoluto e honesto, sem vergonha alguma de se declarar para ti. Engolindo em seco, você tentou buscar as palavras corretas para responder, mas o que poderia ser dito em situações assim? Você realmente não poderia corresponder exatamente às expectativas de Rodrigo naquele momento, porém, o que a impedia de tentar? Com tantas experiências ruins acumuladas, talvez essa fosse a sua chance de viver algo diferente.
Quando ele se aproximou, você não recuou. Permitiu que Rodrigo te trouxesse para perto, grudando os troncos com calma, como se ele não quisesse te assustar, a outra palma alcançou sua bochecha, acariciando a pele com o polegar, testando as águas ao se aproximar dos seus lábios, mais intimista dessa vez, ele dedilhou o contorno da carne, descobrindo o seu corpo. Pouco a pouco, a distância entre vocês era diminuída até que as respirações estivessem se chocando e as suas mãos, agarradas à jaqueta do moreno, trazendo-o para ainda mais perto. Decidida, você tomou o primeiro passo.
Talvez fosse inconsequente e irresponsável, mas você poderia lidar com as consequências mais tarde. Naquele instante, era o beijo e cheiro de Rodrigo que dominavam a sua mente, o jeitinho quase incerto que ele te tocou ao sentir sua língua passeando pela boca dele era diferente de tudo que você já havia experimentado. Era doce, lento, porém o desejo estava lá, seja na forma que o seu corpo foi puxado contra o dele ou pelos toques cada vez mais atrevidos, afoitos, as mãos apertavam todas as suas curvas, espremiam sua bunda por cima do tecido do shortinho, enquanto você se segurava aos músculos discretos por cima das roupas.
Em passos cegos, você o empurrava em direção à cama, pegando-o de surpresa ao fazê-lo sentar no colchão, não deixando de reparar o olhar perdidinho antes de você se acomodar no colo dele, enroscando-o e partindo, feroz, para um beijo repleto de desejo. Mesmo que você se tornasse minúscula no tronco largo, Rodrigo agia conforme os seus comandos, sendo praticamente guiado por ti, sentindo a ereção pulsar por dentro da cueca, pressionando o teu quadril para baixo, em busca de alívio. Suas mãos agora agarravam o cabelo grandinho, acariciando os fios sedosos, puxando-os de vez em quando só para ouvir os grunhidos grossinhos.
Pouco a pouco, Rodrigo te fazia perder o controle do próprio corpo, esvaziando a sua mente de pensamentos coerentes apenas para preenchê-la com os cenários mais sujos possíveis. O tecido pesado do jeans não impediam que ambos sentissem um ao outro, te fazendo rebolar contra o caralho duro, arfando baixinho com a fricção no seu pontinho sensível. Ele, por sua vez, explorava cada cantinho da sua pele, apertando onde podia, quase desesperado demais, faminto demais. Os lábios desciam em uma trilha pelo teu pescoço, deixando selares e mordidas que te deixavam em um estado mental perigoso, rendida demais aos encantos do Santoro. Sorriu vaidosa ao ouvi-lo elogiar o teu cheiro, deixando que os olhinhos se fechassem, aproveitando o momento, tão entregue que a voz soava distante, mas você ainda pôde ouvir o pedido sussurrado, “me deixa te fazer minha”, ele dizia, esfregando a pontinha do nariz contra a tez marcadinha, “eu te quero tanto, olha só como você me deixa, princesa…”.
– Rô… – Sua voz veio em um alerta, ainda ébria de tesão, a mente distante. – A gente não pode… – Não podiam porque ele era melhor amigo do teu irmão, o garoto que cresceu contigo, você o relembrou, tentando argumentar enquanto o seu corpo dizia o completo oposto. – Isso é errado…!
– Como pode ser errado se é tão bom? Você ‘tá sentindo também, eu sei que tá. – As palavras saíam abafadas, o rosto masculino afundando cada vez mais no seu decote, capturando um dos seios por cima da blusa. – Me deixa te mostrar que eu não sou mais um moleque, eu posso ser o seu homem, é só você deixar. – Os toques te derretiam, o aperto na sua cintura, o hálito quente contra a sua pele, a voz melodiosa, baixinha, como se compartilhassem um segredo. – Eu sou doido por você, garota.
– Eu nunca fiz isso, você sabe. – O apelo foi perdendo a força, vencida pelo olhar que Rodrigo te deu, com olhinhos brilhantes e o cenho franzido. – Não me olha assim…
– Não consigo não te olhar…’Cê é tão linda. – Ele parecia ver através da sua alma pela maneira que te encarava, segurando a tua nuca com a mão grande, cobrindo praticamente toda a lateral do seu rosto. – Prometo que eu tomo cuidado, por favor…
O pedido dengoso foi o suficiente para te desmontar, revirando todo o seu interior em excitação e arrancando um palavrão exasperado de ti. Rendida, você se permitiu ser deitada na cama, agarrando-se aos resquícios de marra que te restavam para avisá-lo, “mas é bom você me fazer gozar antes”, ganhando uma risadinha de canto em resposta e a garantia de que seria muito bem cuidada. Rodrigo pairava sobre ti, o físico maior te cobria na cama, mas você o tinha na palma da sua mão. Era notório o quanto o rapaz te venerava, o olhar de adoração cobria cada centímetro da sua pele enquanto ele te despia, deixando um rastro de selares por todos os cantinhos sendo descobertos, estimulando os seus pontos sensíveis.
Ajoelhado entre as suas pernas, ele parecia até incerto do que fazer, maravilhado demais pela imagem do teu corpo nu, embriagando-se na sua silhueta. Você percebia na respiração ofegante e no movimento do pomo de adão engolindo em seco o quanto aquele momento era aguardado pelo moreno, que se encontrava sem saber onde queria te tocar primeiro. O jeitinho tonto arrancou uma risada nasalada de ti, ousada ao separar os joelhos por completo, se expondo enquanto brincava com os próprios peitinhos, em um convite explícito.
– Vai ficar aí só olhando? – A pergunta venho em um tom brincalhão, ainda que houvesse um quê de desafio nas entrelinhas. – Você pode tocar, sabe? Ela não morde, não. – Sugestiva, você conseguiu levar o olhar alheio até o pontinho que pulsava entre as suas coxas, fazendo o moreno praticamente babar na bucetinha empapada, brilhando de tanta excitação. – Me faz gozar, Rodrigo. – Não era um pedido, era uma ordem, a qual foi prontamente atendida.
Umedecendo os lábios, ele se preparou para cair de boca em ti, ajeitando os fios para trás das orelhas e se posicionando no lugar onde você queria. Selares estalados eram deixados desde o teu joelho até a parte interna das coxas, seu melzinho molhando a carne macia, babando até a pontinha do nariz quando ele deslizou em uma inspiração forte pertinho do seu sexo molhado. Os olhos acastanhados não saíam de ti, devorando cada milímetro do seu corpo, não abandonando a visão nem mesmo quando a língua te lambeu de cima a baixo, indo desde o nervinho sensível até a entradinha pulsante, sorvendo todo o seu líquido.
Juntando um pouco de saliva, Rodrigo deixou que ela escorresse em direção à bucetinha já ensopada, dando a desculpa de que era para te deixar mais molhadinha, como se você não estivesse praticamente pingando para ele. Ele usou dois dedos para espalhar a babinha por toda a região, aproveitando para separar a fendinha em um V, fazendo a entradinha piscar em antecipação quando ele soprou na direção dela, arrancando de ti gemidinhos baixos. Suas mãos prontamente se agarraram aos fios longos quando os lábios se fecharam ao redor do botãozinho inchado, mamando e sugando a região. O músculo quentinho deslizava por cada cantinho que alcançava, brincando com o clitóris em uma fricção lentinha, ameaçando deslizar pelo canalzinho estreito, fazendo estalinhos molhados ecoarem pelo quarto.
Embora fosse cuidadoso, Rodrigo não tinha pudor algum em demonstrar o quão faminto ele estava, grunhindo em aprovação quando você passou a empurrar o quadril em direção ao rosto dele, se fodendo contra a língua do moreno em movimentos imprecisos e desesperados. Enquanto suas mãozinhas fechavam contra o couro cabeludo dele, puxando de levinho, as palmas dele marcavam as suas coxas em um aperto firme, se tornando cada vez mais forte à medida que os pulmões ardiam em busca do oxigênio, sendo quase sufocado contra a buceta gulosa.
Quando o ar se fez necessário, Rodrigo tomou distância, emergindo do meio das suas pernas com até o queixo babado com o teu melzinho. O peito subia e descia com a respiração ofegante, o suor acumulava na testa e o olhar levemente desnorteado, uma visão do paraíso. “Você é tão gostosa, cacete…”, ele sussurrou, tentando se reorientar. “Você sempre cai de boca assim em toda mulher que chupa? Se eu soubesse, teria deixado você me comer há tempos”, agora foi a sua vez de provocar, mas a expressão do moreno não vacilou, acenando em negação prontamente.
– Só contigo. – O tom de voz, naturalmente poético, te derreteu ainda mais. – ‘Cê tem a bucetinha mais gostosa que eu já comi. – Aqui ele sorriu para ti, sorriso de moleque que levou o primeiro chá da vida. – Na próxima, senta na minha cara? Por favor… – E de novo aquele mesmo jeitinho quebrado de te pedir algo, mansinho.
– Ih, alá… – Mesmo assim, você provocou só um pouco. – Nem me fez gozar ainda e já ‘tá pensando na próxima? – Tiradinha, você empinou o nariz. – Vamo’ fazer assim, gatinho, se você me comer direitinho, eu posso até pensar se deixo você repetir a dose.
Como se fosse a motivação que restava, Rodrigo não demorou a cair de boca em ti novamente, dessa vez com ainda mais vontade - se é que isso fosse possível - e dedicado a te fazer gozar. Os dedos agora acompanhavam os movimentos, envoltos por mais saliva dele, circulando a entradinha apertada, relaxando os seus músculos tensos enquanto mamava o seu pontinho e deslizava o indicador para dentro com lentidão, atento a todas as suas reações. Seu interior era alargado pouco a pouco, te fazendo gemer com manha e soltar murmúrios desconexos, sentindo o clitóris vibrar com os arfares que saíam do carioca.
Ele entrava e saía de ti com vagarosidade, te acostumando com a nova sensação, inclinando de levinho a ponta do dígito para alcançar o lugar que te fazia revirar os olhinhos e contorcer os dedinhos do pé. Quando um segundo dedo foi adicionado, seu corpo inteiro arrepiou, sentindo as paredes internas se fecharem ao redor das falanges, te arrancando suspiros e gemidos docinhos. O punho agora se movia com mais intensidade, acompanhando o compasso da língua esfregando o seu grelinho em estocadas fundas e lentas, tornando o remexer do seu quadril cada vez mais frenético, o corpo dando sinais de que seu limite estava próximo. O nome do moreno escapava dos seus lábios junto ao chorinho de quem estava gozando quando você se desfez por toda a boca e dedos dele, manhando feito uma gatinha com os estímulos que continuaram até que você dissesse que não aguentava mais.
Com a respiração descontrolada, você não teve forças para ajudar Rodrigo a se despir, observando-o se livrar das próprias roupas com pressa, o olhar carregado te queimando por completo quando ele se ajeitou novamente no meio das suas pernas, bombeando o caralho teso lentamente, espalhando o líquido que se acumulava na cabecinha por toda a extensão. Seu pé encontrou o peitoral dele, impedindo-o de avançar mais em sua direção enquanto balançava a cabeça em negação e estalava a língua no céu da boca, “camisinha”, você o lembrou, recebendo como resposta um cenho franzido e uma expressão de coitadinho, o que te arrancou uma risada sincera.
– Linda…Eu prometo que tiro antes, vai. – Não sabia se ele fazia de propósito ou não, mas o jeitinho manso de pedir te derretia, as palavras arrastadas, quase preguiçosas. – Deixa, hm? É mais gostosinho assim, ‘cê vai gostar. – Segurando o teu calcanhar, os lábios dele encontraram seu tornozelo, descendo em uma trilha de beijos até que ele conseguisse, muito sutilmente, se livrar da pressão do seu pé e se colocar por cima do seu corpo, pressionando a dureza contra o seu sexo molhado em uma fricção torturante.
– ‘Tá me fazendo muitas promessas, hein! – Sua destra subiu por todo o abdômen com definições discretas, admirando a pele bronzeada de quem passava a tarde inteira atrás de ondas em Saquarema. – É melhor você cumprir todas elas, Rodrigo. – As palavras soavam quase como uma ameaça, seu toque subindo perigosamente até encontrar o pescoço do moreno, fechando os dedinhos ali em um aperto que arrancou um arfar surpreso dele. – Vai cumprir, ‘né? – Os olhinhos castanhos se derreteram para ti, recebendo um aceno frenético à medida que o ar sumia dos pulmões dele.
Liberado do teu agarre, Rodrigo te encarava de pupilas dilatadas, ainda aéreo quando avançou sobre os seus lábios em um beijo afoito, sem se importar com o leve choque entre os dentes, enroscando a língua na tua, fazendo a saliva se acumular no cantinho das bocas. O ósculo só foi interrompido pela palma dele alcançando a pontinha da sua língua, juntando um pouco do seu cuspe para umedecer ainda mais a buceta apertada, usando a pontinha do cacete para espalhar a baba por toda a fendinha. Seu corpo estremeceu quando leves batidinhas foram dadas no seu pontinho sensível, tão molhado que causou estalos pelo quarto, arrancando de ti gemidos em antecipação.
Cedendo mais espaço para ele, você abriu mais as perninhas, se segurando nos ombros largos ao sentir a pressão na sua entradinha, chiando baixinho quando seu interior começou a ser alargado aos pouquinhos. Uma das mãos de Rodrigo segurou os dos seus peitinhos, te distraindo da queimação no seu ventre com um carinho no mamilo e com selares molhados no teu pescoço. Suas unhas eram fincadas em toda a extensão das costas masculinas, deixando vergões avermelhados que com certeza ainda estariam presentes no dia seguinte.
A lentidão com que Rodrigo deslizava para dentro de ti fazia com que você sentisse cada centímetro dele abrindo espaço no canalzinho virgem, que o engolia e praticamente estrangulava, arrancando gemidos guturais do moreno. Quando ele enfim conseguiu te preencher por completo, o olhar preocupado caiu sobre ti, misturado a uma feição de puro prazer, enquanto ele te perguntava se estava tudo bem, limpando o suor que se acumulava e escorria pelas suas têmporas. “Pode?”, ele questionou ao sentir o pulsar ao redor do caralho teso, agora babadinho pelo melzinho, ondulando o quadril sutilmente, testando o teu nível de prazer.
Rodrigo te assistiu assentir, ainda entorpecida pela transição da dor ao prazer, tentando se acostumar ao que te deixava cheinha. Os sentidos afloraram quando ele deixou o seu corpo, somente para te preencher novamente, em um movimento vagaroso, esfregando a pelve na tua de um jeitinho que fazia o teu botãozinho sensível roçar contra a virilha dele, aumentando os estímulos e esvaziando sua mente de pouco a pouco. Seus lábios entreabertos se grudaram ao peitoral bronzeado, arrastando os dentes em mordidas e chupões para tentar silenciar os gemidos que teimavam em escapar e chamar a atenção de quem pudesse passar pelo corredor.
Com o corpo rente ao teu, as pernas entrelaçadas como se fossem um só, Rodrigo soltava murmúrios desconexos e palavrões no pé do teu ouvido, a respiração pesada arrepiando todos os pelinhos da sua nuca. Agarrada aos fios escuros, você não conseguiu segurar o gemido dengoso quando uma das estocadas foi mais fundo em ti, tocando um lugar que te fazia encolher todinha nos braços dele.
A mão que antes segurava a cabeceira da cama agora descia em uma carícia por todo o seu torso, parando somente ao encontrar o seu clitóris inchadinho, esfregando dois dedos ali no mesmo compasso com que o quadril se chocava ao seu. Seu interior parecia prestes a entrar em combustão, eufórico diante de tantos estímulos desconhecidos, o pé da sua barriga se contorcia ao sentir um nó ir se formando ali, os gemidos ficavam mais altos e o barulho das estocadas cortavam pelo cômodo, misturando-se às frases sem sentido que ambos diziam.
Naquele momento, você teve certeza de que Rodrigo cumpriria todas as suas promessas.
₊ ⠀ ⏖ ⠀⁺ 𐙚 ◌ ⠀ ✧ tag, you're it: omgggg @geniousbh check this out pois veio muito aí mesmo
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Hoje (27 de setembro) o AFYCSO (a fever you can't sweat out) está comemorando seu 19º aniversário!
Primeiro, como não se encantar pelo P!ATD no começo da era deles? Só de assistir aos shows gravados deles eu já pensava: "Cara, isso é incrível!" A sensação de um show deles é simplesmente mágica, uma peça está acontecendo ali na sua frente, com personagens interagindo com o público, troca de figurinos, as interações no palco entre os integrantes, o cenário, tudo é feito para te manter hipnotizado. Para mim, toda a magia transmitida, toda a presença no palco, foi de cair o queixo. Agora as letras, outra coisa que me impressionou. Admiro muito o Ryan Ross, para mim ele é um letrista impecável. Com temas definitivamente maduros e pessoais sobre sua vida. É uma loucura pensar que quando ele era um adolescente de 18 anos, ele escreveu letras com temas tão complexos com um certo tipo de maturidade que eu não esperaria que uma pessoa de 18 anos tivesse. Letras como "camisado", "nails from breakfast...", "london beckoned...", e outras. A forma como Ross aborda a saúde mental, seu pai abusivo ou mesmo o sexo foi admirável (ele também se inspirou nas obras do escritor Chuck Palahniuk). Mesmo com temas considerados sensíveis, sua leveza, excentricidade e selvageria juvenil não foram deixadas de lado. Sempre achei que p!atd era muito bom em termos de letras e composições.
A sensação de ouvir esse álbum pela primeira vez foi inconfundível, como se você estivesse sintonizando um rádio antigo - e é exatamente assim que ele é apresentado inicialmente! - A sensação de estar em um circo, um show maluco, como se você estivesse em várias décadas diferentes. A maneira como eles tocam os instrumentos criando uma harmonia fantástica, um som típico que só o Panic at the Disco consegue fazer. Nenhum instrumento é deixado para trás, tudo tem que estar em harmonia e inclusão. Letras impecáveis e musicalmente esplêndidas - histórias, simbolismos e críticas cômicas, sarcásticas, cruas e óbvias.
Não há uma música que eu não goste. Embora eu ache o álbum incrível, não é meu favorito da banda. Pretty Odd é ainda melhor na minha opinião.
#a fever you can't sweat out#p!atd#panic! at the disco#2000s#emo scene#rock#emo blog#brendon urie#ryan ross#spencer smith#jon walker#boyblogging#girlblogging#brasil#brazil
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Rafe Cameron x Male Reader
"Assopre o pavio"
• Série: Outer Banks (2020)
��� Personagem: Rafe Cameron
• Gêneros: drama /dark
• Sinopse: seu namorado, que há dias você cogita converter em ex, tem o péssimo hábito de simplesmente sumir sem dar explicação. Após três dias sem contato, ele bate na sua porta, confessa um crime e cobra conforto de você, como se fosse fácil ignorar que o seu parceiro tirou a vida de alguém a sangue frio.
⚠️ Avisos: relacionamento tóxico, relacionamento abusivo, violência, briga, discussão, obsessão, menção a drogas e insinuações sexuais. Final completamente pessimista!⚠️
• Palavras: 2.6k
3° pessoa - passado
Ter pais ausentes não era tão ruim assim. Você tinha um baita casarão só para si, e a companhia silenciosa dos empregados durante o dia era melhor do que a daqueles que te botaram neste mundo luxuoso e imperfeito. As viagens constantes, seja a negócios ou para trepar feito coelhos em um hotel à beira mar, te livravam de uma mãe que fazia escândalo sobre qualquer fiozinho fora do lugar em sua cabeça e de um pai que gritava com sua mãe por ela estar gritando.
Mas ter um namorado ausente não rolava. Você queria estar com Rafe naquela tardinha fria, aproveitar a mansão vazia com ele, ser criativo e testar lugares novos, como a bancada da cozinha, que na sua opinião, era espaçosa demais para ter uma única função.
Mas fazia três dias que ele andava te dando perdido. Rafe ignorava suas ligações e não respondia suas mensagens.
Buscar se situar através dos familiares dele era como tentar rechear um pastel de vento. Rafe teve a quem puxar, o pai tinha a mesma aura de gasparzinho e raramente dava o ar da graça. A madrasta do maldito distribuía migué, sabia tão pouco e o que sabia, não contava. Sarah, depois que começou a andar com os Pogues, afastou-se da bolha Kook, da qual você ainda estava preso, e Wheezie estava tão perdida quanto você.
Não era a primeira vez, era comum, mesmo não devendo ser, Rafe ficar algum tempo longe. Ele estava metido em muitas merdas e quando se isolava, fazia para não te envolver.
Mas nunca durou tanto…
Você sabia que algo estava acontecendo, pois desde ontem os portões da família Cameron estiveram fechados para todos.
E quem dera a ausência fosse o único obstáculo. Quando compartilhavam espaço, muitas vezes, as coisas terminavam de modo trágico entre você e Rafe.
Namorá-lo era como ter um lindo sapato no armário, mas de numeração errada: deslumbrante, de aparência perfeita, porém, quando calçado, mostrava-se defeituoso, por ser dois números menores que seu pé, esmagando os dedos e resultando em dolorosos e duradouros calos a cada passo teimoso.
Passava da hora de se livrar desse sapato.
Rafe era instável, você sabia que havia algo errado com ele, já sentiu na pele o quão agressivo ele podia ser e, como alguém que se importava, tentou ajudá-lo, e quando não podia, estava lá com ele, para enfrentar o que fosse.
Entretanto, você não era de ferro e nem sempre esteve disposto a passar a mão na cabeça da fera, ainda mais quando ela insistia em morder o mesmo local, perpetuando o erro.
As coisas passavam do limite com frequência e a última ida da vaca ao brejo ainda estava fresca na memória. Foi no início do verão, o dia que começou perfeito terminou caótico no momento em que você encontrou um pino no quarto de Rafe com aquele pó branco.
Ele havia prometido a você, jurou de pé junto que iria parar…
Sua reação foi imediata, você estava gritando, exigindo explicações e Rafe só lhe dava desculpas. No calor do momento você ameaçou terminar, disse que iria deixá-lo caso ele continuasse usando aquela merda. No seu imaginário, Rafe iria se retrair com a ameaça, mas não… O Cameron foi violento. Primeiro um tapa - sua bochecha ardia -, depois um empurrão - suas costas latejaram contra a parede - e por último os gritos no seu ouvido.
Enquanto Rafe exclamava que você não podia fazer aquilo, que você era dele e ele era seu, você tinha mais certeza que sua menção à término não era apenas uma falácia.
A cada dia que passava se tornava uma necessidade.
Esparramado no sofá, você encarou o bate-papo no celular, onde você conversava sozinho. Rafe sequer visualizou. Com um resmungo frustrado, você desligou o aparelho, o largou na mesinha de centro e repousou as duas mãos na barriga com os dedos entrelaçados, se acomodando melhor no sofá enquanto divagava olhando fixamente para o lustre no teto.
Vocês dois estavam superando a última divergência, tudo estava ocorrendo bem, as interações recentes foram super agradáveis, entretanto, no meio do mar de rosas, Rafe simplesmente nadou para longe.
Era tão, tão, tão estressante! As marcas no seu corpo estavam sumindo, você finalmente conseguia olhar para o espelho sem querer chorar e aí, sem mais nem menos, ele desapareceu.
Sumiu no instante em que você estava curado.
E retornou para te machucar novamente.
O som da campainha ecoou por toda a estrutura moderna. Em seguida, seu corpo contraiu em um espasmo involuntário devido à quebra abrupta da quietude. O susto lhe rendeu uma mordida na língua e, na sequência, a pessoa na porta teve o nome da mãe profanado.
Você deslocou-se até o hall de entrada, tenso e um pouco apreensivo; afinal, não esperava visitas. O olho mágico te permitiu visualizar o corpo do outro lado, e assim que identificou Rafe, imediatamente destrancou a porta.
Mas não foi você quem abriu.
Assim que a tranca girou, Rafe empurrou a madeira branca e você recuou alguns passos, evitando dar de cara com o grande retângulo. Os braços do Cameron rodearam sua cintura, impedindo-o de regredir muito. Ele colidiu seus corpos, te abraçou com força e afundou o rosto na curvatura do seu pescoço, inalando a colônia que costumava pedir para você trocar, pois a considerava amadeirada demais para alguém tão doce.
Rafe tateou suas costas, deslizou os dedos em sua coluna, desesperado para te sentir e se certificar de que não era uma miragem. — Porra… eu precisava tanto disso. Senti tanto sua falta!
— Eu tô aqui… Sempre estive. – você retribuiu o abraço, só notando a falta de harmonia quando seu carinho morno contrastou com a afobação dos braços de Rafe ao seu redor, te apertando contra ele, quase os tornando um. — Tá tudo bem? Aconteceu alguma coisa? – seu tom era preocupado inicialmente, mas seu interior não era resumido a isso, não era tão organizado ao ponto de canalizar um sentimento por vez. — Por que não me respondia? Iria morrer caso mandasse uma mensagem? – você tentou não transparecer o ressentimento que te corrompia. Com certa aspereza, você desfez o abraço.
Mas Rafe não permitiu seu distanciamento e pressionou as duas mãos em ambos os lados do seu rosto. — Quem se importa? Eu tô aqui agora, não tô? Deixa essa merda pra lá e vamos recompensar o tempo longe um do outro. – ele uniu os lábios aos seus desajeitadamente, e você tentou acompanhá-lo naquela união afoita.
A língua de Rafe invadiu a sua boca, puxando a sua língua para dançar sem antes convidar. Ele dava passos para frente, adentrando mais a mansão enquanto te fazia caminhar para trás. — Eu… eu… – sua fala era dificultada conforme o beijo aprofundava. Instintivamente, você levou as mãos aos pulsos de Rafe, que mantinha as palmas nas suas bochechas ao te guiar. — Eu me importo! – um pânico inofensivo dominou seus sentidos, resultado da pequena representação do seu relacionamento naquela simples ação.
O beijo rolava e você, de olhos fechados, caminhava de costas para o rumo ao qual era conduzido, e Rafe era quem conduzia, mas ele também estava de olhos fechados e não via o rumo.
O hall virou lembrança. Na sala, você pisou no freio, parando Rafe com as palmas esparramadas em seu peitoral. Você virou o rosto e Rafe migrou com os beijos para seu pescoço. — Me responde. – sua voz apenas o impulsionou a afundar os dentes na sua pele. — Amor, por favor… – a área avermelhada latejava. Você afastou o rosto do Cameron, buscando pelo olhar dele enquanto ele insistia em desviar. — Não me deixe no escuro outra vez... Fala comigo.
Após alinhar a cabeça de Rafe com a sua, você percebeu o porquê de ele evitar o contato visual. Você desbotou ao testemunhar as pupilas dilatadas e a leve vermelhidão nos arredores das orbes culpadas.
— E-eu fiz algo ruim, algo muito, muito ruim mesmo…
Não foi surpresa, pessoas ruins faziam coisas ruins. Mas você nunca testemunhou Rafe afetado após fazer algo ruim.
— Eu preciso que… que você me diga que tudo ficará bem… preciso de você ao meu lado… é só isso que eu quero! – A estrutura de Rafe estava tensa. As mãos trêmulas dele agarravam as laterais da sua camiseta, amassando o tecido entre os dedos, impondo o toque obsessivo com necessidade. — Antes que eu te conte, me promete que não vai virar as costas pra mim?
— Eu prometo. – um marejar suave alagou as íris azuis do seu namorado, isso te influenciou e a sua expressão suavizou. Gentilmente você aninhou as mãos do Cameron nas suas, acariciando os nós dos dedos. — Como eu disse, estou aqui, amor. Tá tudo bem… – você liberou uma mão e a levou até o rosto de Rafe, que de prontidão esfregou a bochecha na palma macia, fechou os olhos e aproveitou o toque.
Naquele instante, ao seu lado, Rafe se sentiu leve, livre de parte do tormento que o fazia apodrecer em pânico e agonia.
Era isso que ele buscara… Uma pausa na culpa que o assombrava por saber que fez o que fez e que faria de novo se precisasse.
— Eu matei a xerife Peterkin. – Rafe fitou seus previsíveis olhos arregalados com neutralidade, confessando aquele crime como se não passasse de fofoca. — Mas não foi por querer, eu… Quer dizer… Ela tava apontando uma arma para o meu pai! Eu só defendi a minha família, okay? – ele trocou as posições das mãos, sendo ele a agarrar as suas, apertando-as dolorosamente. — Não me olha assim! Foi legítima defesa, porra! Você faria diferente?
— Que merda, Rafe! – você sequer se perguntou sobre a veracidade do ocorrido. Na sua cabeça, a possibilidade, mesmo nunca vindo à tona, parecia possível. — Ela andava por aí com uma estrela no peito, caralho! Devia apontar uma arma pra alguém todos os dias! Você sequer procurou saber o motivo! E se-
— O que você tá insinuando? Que meu pai merecia o cano de uma arma na nuca? Pense bem na resposta, querido. – Rafe te puxou bruscamente para perto, sussurrando rouco no pé da sua orelha. — Cê tá chutando muito, não acha não? Eu sequer detalhei as coisas e você já tá supondo assim? – as palavras invadiram seus ouvidos e permaneceram na cabeça. O tom baixo de Rafe era assustador, você preferia tê-lo gritando consigo.
— Não, e-eu não quis dizer… – conforme a nuvem cinzenta se dissipou na mente lenta, mais inflado era o temor que fez seu peito inchar e murchar afoito. Sempre que você tentava aniquilar o contato, se retraindo para si, Rafe te puxava com brusquidão, impedindo você de se afastar. — Mas e ela? Ela merecia o cano na nuca?
— Eu disse que estava defendendo o meu pai, fiz o certo, então, naquela ocasião… sim.
No início do dia, você ansiava por um sinal, qualquer coisa vinda daquele que jogava pedrinhas pintadas de dourado no seu poço. Mas bastou tal sinal reluzir para que você sentisse saudade de estar só e clamasse por distância.
Você se exaltou e empurrou Rafe. Longe ao ponto de conseguir ser valente, você batalhou para se manter firme, pois se fraquejasse, o Cameron teria alguém para devorar. — É melhor você ir embora. – a voz, fácil de manipular, soou certeira, mas seus olhos espelharam o quão frágil era a fachada.
No instante em que Rafe deu um passo para frente e você deu um para trás, a raiva que traçava a expressão dura na face do Cameron foi substituída por um sorriso ladino e olhos interessados. - Que foi? Vai dizer que tá com medo de mim?
Pela primeira vez você parou para pensar que estava lidando com um assassino.
Seu namorado assassino.
A aura intimidante do Cameron te sufocava, e você, acostumado com o sufoco, adotou o papel de presa sem nem perceber. — Você não tá na sua casa, Rafe! Não pode fazer o que bem entender aqui! – você recuava sem desgrudar a atenção do outro, usando os braços esticados na frente do corpo para garantir o espaço que você tanto prezava naquele momento.
O loiro mordeu o interior da bochecha esquerda e uniu as sobrancelhas, cerrando a feição. — Vai mesmo usar essa merda pra tentar me afastar? Não seja tão patético, amorzinho. Lembro bem dos seus pais dizendo para eu me sentir em casa quando vim aqui pela primeira vez. – o sorriso estúpido de Rafe cresceu quando você não tinha mais caminho para retornar. — Parece que eu te encurralei, babe.
Entre ele e o braço do sofá, restava orar por um meteoro, por dias melhores com desastres maiores para que a magnitude do seu inferno se reduzisse a porra nenhuma.
Rafe empurrou seus ombros, sem sequer investir força. Foi o suficiente para te fazer cair, suas pernas em contato com o braço do sofá permitiram isso.
Você estava na beira do abismo. Se não houvesse interferência, o vento teria te derrubado.
Você reajustou rapidamente a posição desajeitada no sofá após a queda, ergueu o torço e arrastou o quadril no estofado, afastando-se da baita e ordinária presença do seu amor, razão do seu temor. — Não… – foi seu último chute no cachorro morto.
Rafe engatinhou em sua direção, afastando as almofadas conforme afundava as mãos e os joelhos no macio. — Tô pensando agora e… talvez eu queira que você tenha medo de mim. Ver essa sua carinha assustada só me faz ter mais certeza disso. – aquele belo rosto maníaco sorria lindamente enquanto amargava o ambiente com sua sinceridade cruel. — O medo é subestimado. É através dele que conseguimos qualquer coisa dos medrosos. Pra mim, é uma ferramenta.
A desistência finalmente te consumiu quando você teve Rafe sobre o seu corpo, com as palmas repousando nos lados da sua cabeça e a face rente a sua, respirando próximo a ti. Você só conseguia se retrair e afundar no sofá, almejando ser engolido pelas dobras do móvel.
Você nem se assustou ao ter a mão de Rafe no seu pescoço. Ele mantinha os dedos ao redor da sua garganta, sem apertar de fato. O loiro canalizou a fúria na mão esquerda, que apertava o seu pulso contra o material macio do acolchoado ao ponto dos ossos doerem e a pele avermelhar.
Sua primeira lágrima desceu, proveniente unicamente da dor física, visto que seu estoque emocional de lágrimas estava seco.
— Eu vim aqui pra você me confortar, mas aparentemente, os papéis se inverteram. É você que faria de tudo por conforto agora, né? – Rafe deitou contra o seu corpo trêmulo, colou o peitoral no seu, juntou seus abdomens e entrelaçou as pernas nas suas. — Relaxa amor, eu tô aqui pra isso. Eu e somente eu. – ele deslizou a ponta do nariz por sua clavícula, pescoço e bochecha até ter a cartilagem unida à sua, mas enterrou o improvável indício de carinho ao esfregar o quadril no seu, garantindo que você sentisse a ereção dele pulsando dentro da bermuda, esticando o tecido fino enquanto clamava por você, latejando contra o seu estado mole. — Mas você tem que ficar quietinho, não pode falar com ninguém sobre as coisas que conversamos aqui, entendeu? – você acenou, somente porque Rafe agarrou o seu queixo e forçou sua cabeça a balançar para cima e para baixo. — Bom garoto. – ele ronronou próximo aos seus lábios, quase gemendo devido a fricção cada vez mais intensa. — Agora, meu medrosinho… me beije se quiser que os seus miolos permaneçam dentro da sua cabeça.
Rafe foi o seu primeiro tudo.
Seu primeiro amigo, sua primeira briga, sua primeira paixão, seu primeiro soco, seu primeiro beijo, sua primeira foda e seu primeiro namorado.
E você tinha medo de que ele acabasse sendo o seu último tudo também.
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KIM JONGIN? Não! É apenas KWON JAE-EON, ele é filho de HERMES do chalé 11 e tem 30 ANOS. A TV Hefesto informa no guia de programação que ele está no NÍVEL III DOS PODERES por estar no Acampamento há 14 ANOS, sabia? E se lá estiver certo, Jay é bastante ESPERTO mas também dizem que ele é SEM VERGONHA. Mas você sabe como Hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
JAE-EON É MUSE J DOS INTERCEPTADOS
Tw: relacionamento abusivo, violência doméstica, morte e luto (tudo bem leve, só menção).
BIOGRAFIA:
Nascido em 1º de janeiro de 1994, Jae-eon é o filho mais novo da humana Kwon Sook-eun e do deus Hermes. Sua mãe, uma mulher marcada por um relacionamento abusivo, conheceu Hermes durante uma fuga desesperada do marido. Cativado pela habilidade de Sook-eun em se disfarçar nas festas da alta sociedade, onde roubava discretamente algumas joias para vender e, assim, tentar salvar suas três filhas, Hermes se envolveu com ela por alguns meses. Durante esse breve romance, ele ensinou a Sook-eun alguns truques furtivos, e desse relacionamento nasceu Jae-eon, o único filho homem de Sook-eun.
Com um filho para criar, ela decidiu voltar para a casa da sogra e do ex-marido antes que fosse tarde e ele desconfiasse que não pudesse ser o pai da criança que ela carregava. Hermes ainda tentou dissuadi-la, mas Sook-eun sabia que seria pior se seguisse aquela paixão com aquele homem estranho e encantador, pois isso a impediria de ver suas meninas novamente caso a traição fosse descoberta. Hermes, então, se manteve distante, apenas assistindo o desenrolar da gravidez e ajudando como podia.
De volta à casa da família Kwon, a vida de Sook-eun foi um inferno, pois o marido não aceitava que ela tivesse fugido, ainda mais voltando com mais uma criança. No entanto, a sogra tinha esperança de que, desta vez, eles tivessem um herdeiro homem. Eles não eram ricos, mas se achavam melhores que os vizinhos porque possuíam duas lojas de conveniência.
A vida da família mudou com o nascimento de Jae-eon, que cresceu mimado, mas com uma aversão ao pai, tornando sua vida difícil. Ele passou a ser agredido pelo patriarca e, como forma de protesto, Jae-eon o imitava e zombava dele, pregando peças, sumindo com suas coisas, furando seu carro e depredando sua propriedade. O filho de Hermes tinha um apreço por pregar peças e irritar o velho que ele julgava pai. Sua mãe tentava contê-lo, sabendo que ele não era realmente filho de Do-Kwon.
Na escola, Jae-eon fazia amizade com facilidade por ser considerado bonito e diferente dos colegas, mas sua personalidade travessa atraía mais reclamações de professores. Suas notas nunca eram boas, e ele não saía da escola sem levar umas palmadas disciplinares, mas não se importava e cometia pequenos furtos. Nunca foi pego, mas os professores, irritados por saberem que era ele, o suspendiam com frequência.
Durante essas suspensões, sem querer voltar para casa, Jae-eon ia para lan houses, onde fez amizade com meninos da mesma escola que cometiam pequenos delitos na vizinhança, e ele se envolveu com isso. Logo, ganhou notoriedade e posição no grupo de amigos.
Foi nesse mesmo período, quando completou 15 anos, que teve contato com a verdade sobre sua paternidade. O deus Hermes interferiu em um de seus crimes de adolescente, pois pressentiu a morte de Sook-eun e temeu que o menino, nesse momento, manifestasse seu poder além do que os Sátiros que vigiavam podiam controlar. Hermes queria que ele entregasse uma mensagem sua para a humana antes de ela partir para os Campos Elísios.
Jae-eon correu para casa e encontrou sua mãe lavando roupa, aparentemente bem. Quando perguntou sobre a história que aquele homem estranho havia contado, ela caiu em prantos e confessou o que tinha feito no passado. A carta foi lida, e Sook-eun passou mal, sendo levada imediatamente para o hospital, onde faleceu e foi descoberto que ela tinha uma condição no coração.
Jae-eon culpou aquele homem pela morte de sua mãe e jurou encontrá-lo algum dia para se vingar.
E de fato, seu poder e sua natureza de semideus atraíram mais do que a estranheza da família Kwon e de suas três irmãs. Os monstros vieram, atraídos por seu sangue divino e pela dor profunda causada pelo luto.
No instante seguinte, ele estava em um avião a caminho do Acampamento Meio-Sangue, tutelado por um Sátiro, sem saber uma palavra em inglês, e aos 16 anos começou sua nova vida.
No Acampamento Meio-Sangue, seu comportamento apenas se intensificou para aprimorar seus poderes. Viciado em adrenalina, ele se sentia muito limitado pelas regras e pela personalidade de outros semideuses. Demorou para aprender inglês e, até hoje, carrega um forte sotaque sul-coreano do qual se orgulha e às vezes finge não entender o inglês para irritar quem conversa com ele.
Jae-eon treinou e subiu de nível para o nível III em seis anos, espelhando-se nos golpes dos outros para irritar outros semideuses e semideusas. Isso, sem querer, aprimorou seus poderes. Ele se adiantava para participar de missões e usava uma das armas feitas pelos ferreiros porque ainda não tinha sua própria arma. Se recusava a fazer oferendas para Hermes ou qualquer outro deus, esperando que morreria a qualquer momento.
Em um impulso, aos 23 anos, ele saiu do acampamento com a ideia de nunca mais voltar. Esperava viver um pouco, extravasar sua raiva, matar alguns monstros e ser levado por um deles em algum momento. Largou amigos, largou garotas de quem gostava e decidiu que iria embora. Nesse instante, uma adaga surgiu para ele em sua cama, acompanhada de uma carta que não era um pedido de perdão, mas sim um aviso: "Agora você está por si, esta é a última vez que faço algo por Sook-eun."
Contrariando a si mesmo, Jae-eon decidiu levar a arma consigo e sumiu do acampamento.
No mundo humano, ele se envolveu com crimes de roubo e falsidade ideológica para arrancar dinheiro de quem caísse em sua lábia. Entrou em contato com sua família e descobriu que apenas duas de suas irmãs estavam vivas. Como uma forma de redenção, ele enviava dinheiro para elas e, por isso, começou a ser investigado.
Em dezembro de 2023, quando em uma perseguição policial, monstros acabaram matando os policiais que o perseguiam. Jae-eon desejou voltar para o acampamento mas ele não conseguia nenhuma resposta, nenhuma mensagem dos seus irmãos que costumavam entrar em contato com ele para pedir itens do mundo para o acampamento o chamaram. Jae-eon até pensou que pudesse ter inventado toda essa história de semideuses ou tivesse sido cortado de vez da prole do seu pai celestial. Foi sufocante fugir de monstros que pareciam ter duplicado na face da terra e ter seu rosto estampado como assassino em fuga.
O mundo estava pior, um caos e por um tempo ele ficou procurando alguns semideuses conhecidos que estavam no mundo externo mas não achou ninguém que também tivesse contato com o seu antigo lar. Estranho e preocupante. Por isso, ele decidiu ir até o lugar onde ficava o acampamento por conta própria. Por semanas ele enfrentou todos os desastres que podia imaginar até encontrar a floresta dos arredores do acampamento e ter duas surpresas: outros 9 semideuses, tão acabados quanto ele estavam reunidos no mesmo lugar, com o mesmo desejo. Alguns rostos eram conhecidos, já outros não.
E mesmo que eles parecessem enfrentar infernos particulares semelhantes ao seu, não ousou revelar o encontro que teve com aquela mulher instantes antes. Se contasse, talvez o impedissem de encontrar refúgio no acampamento meio-sangue.
Sua jornada apenas começou com sua entrada no acampamento.
HABILIDADES: Velocidade Sobre-humana.
Agilidade Sobre-humana.
ARMA: Uma adaga fina de ouro imperial que se transforma em uma gazua quando não está em uso.
ATIVIDADES: Queimada e clube da luta (equipe vermelha).
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Sobre o poster que você reblogou recentemente, eu queria apontar uma perspectiva (na verdade, relembrar algo do eu passado da Feyre) que não vejo ninguém mencionar: foi justamente Feyre quem disse para Nestha, antes de ser levada para as terras primaveris, para não se casar com o Thomas. Feyre, no primeiro livro, viu todas as "red flags" de Thomas e diz para Nestha não se casar com ele, pois ele tendo um pai abusivo com a própria esposa, trataria Nestha do mesmo jeito. E você me diz que essa Feyre de acotar, mais nova e inconsequente, conseguiu ver através de um homem que ela mal conhecia, mas não consegue ver através de Cassian? Através de Rhysand? É dito na Wiki que Thomas era popular e tinha muitos amigos, talvez o povo da aldeia não esperasse que ele fosse ser um predador, mas Feyre percebeu.
E sabe o que é mais irônico? Sabe qual foi a argumentação de Feyre para a intuição dele em relação a Thomas? Que ele não se posicionou contra o pai dele para proteger a própria mãe, que ele nunca fez nada para ajudar, e consequentemente na lógica dela, isso fazia com que ela acreditasse que na verdade Thomas concordava com a atitude do pai em relação a mãe dele. Isso sem contar o fato de que Thomas olhou de forma lasciva para Feyre (basicamente secando o corpo da garota), então ela já estava atenta quanto a ele.
E sabe quem mais não se posiciona contra um homen abusivo que quer *MATAR* uma mulher inocente? É, Cassian... E o pior é que a mulher é a própria parceira dele. E de certa forma, a lógica de Feyre pode ser aplicada aqui... Se ele não posiciona para defender ela, é porque no fundo ele apoia e acredita que o abuso contra Nestha é o correto. E pelo que podemos ver pelo POV dele... Isso é mais do que concreto.
SIMSIMSIMSISM VC ESTÁ CERTÍSSIMA!!!! Feyre inclusive usa a mesma lógica com Lucien e Tamlin: se ele não me ajudou ele também apoia Tamlin.
Cassian está numa situação semelhante aqui, ele é amigo do grão senhor. A semelhança acaba aí, porque a relação deles não se limita a amizade fora do trabalho como Lucien e Tamlin, Cassian e Rhysand se intitulam irmãos e Nesta é sua PARCEIRA, e ele não só fica calado quando Rhsyand ameaça mata-la, ele A PUNE! E também fica calado quando ela se menospreza. Ele a afastou mais de uma vez em público e Feyre VIU! Viu ele trocar lingerie semanas depois de se declarar para Nesta e então deixá-la sozinha outra vez. Feyre só o vê o que ela quer. Se ela gosta de Cassian então cassian é bom. Surpresa: ele não é nem mesmo para ela, contente em obedecer o mestre e deixar que ela morra sem sequer saber o pq.
E no segundo livro tem todo um parágrafo de como Cassian e Azriel se voltariam contra Rhsyand se ela estivesse em perigo nas mãos dele. Ilário. Ela precisou e eles sequer piscaram. Nem mesmo Morrigan, que ela tem como irmã e supostamente ajuda mulheres a terem escolha própria.
Se Thomas fosse ruim apenas por "deixar" o pai bater na mãe (excluindo outras coisas q sabemos dele) o que Cassian seria se ele ia permitir que o irmão dele matasse o suposto amor da vida dele?
#Acotar brasil#Anti rhysand#Rhysandro#Rhysand da silva#Anti cassian#Anti nessian#Pro nesta#nestha archeron#Nesta archeron#nesta archeron derseves better#Feyre critical
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A FAMÍLIA QUE ELA NÃO ESCOLHEU
Rose • 75 • madrasta • Barbra Streisand Colin • 75 • pai • Jeremy Irons Deméter • deusa • mãe • Idina Menzel Ian • 50 • irmão • Eric Dane Matteo • 46 • irmão • Milo Ventimiglia Scott • 42 • irmão • Ashton Kutcher Isabella • 30 • irmã • Crystal Reed
PARTE 2 (o marido e a filha)
abaixo do read more, uma descrição melhor sobre cada um e a relação deles.
TW: menção à relacionamento abusivo e agressão física doméstica
Rose é a esposa oficial de Colin, a qual foi traída diversas vezes, inclusive com Deméter. A relação das duas é neutra. Cordial, educada, trocam felicitações forçadas em datas festivas, cumprimentam no dia a dia e apenas isso. Rose não é ruim, apenas amargurada e deprimida demais para tentar exercer um papel de mãe, quando não fazia sequer com os próprios filhos. Oprimida, não tem voz dentro da própria casa, mas não tem forças para largar o marido, pois tem medo de ficar sozinha e não conseguir se sustentar.
Colin é o pai perverso, que até hoje Isabella não entende o que fez com que Deméter sentisse atraída por ele. Quando jovem, era um homem bonito, inteligente, educado... Tudo pose para atrair mulheres. E conseguia. Sempre tomava cuidado para não engravidar nenhuma das amantes, mas ao descobrir que Deméter era uma deusa grega, quis engravidá-la apenas para dizer que tinha uma filha semideusa. E era isso o que Isabella era para ele: uma espécie de prêmio, feita para provar que ele já esteve com uma deusa. Não que ele pudesse exibir isso por aí, afinal logo descobriu que ter uma semideusa em casa atraía monstros, e ele precisou guardar para si o seu ego. Esse era apenas um dos motivos pelo qual desprezava a própria filha: ela não tinha mais serventia para ele.
Deméter arrepende-se de ter engravidado do homem por tê-lo visto criando Isabella como um péssimo pai, mas ao vê-lo sendo bom para os três filhos homens, acreditou que sua menina estaria em boas mãos. No entanto, levou alguns bons anos para tomar alguma atitude e tirar a filha daquela casa. Foi ela, pessoalmente, quem falou com Ártemis para enviar caçadoras para ajudar a pequena na jornada até o acampamento - mas Isabella nunca soube disso. Não demorou a reclamar a filha, o poder dela sendo grande indicativo de quem ela era herdeira, mas apesar da relação complicada das duas por conta do rancor de Isabella, a deusa possui grande estima e orgulho do que ela se tornou. O nome Isabella, inclusive, foi escolhido por ela. Chamava-a de Bella, assim como os outros na casa, mas ao descobrir que o apelido fora dado pela mãe, Izzy pediu que nunca mais a chamassem assim.
Ian, Matteo e Scott são os três irmãos mais velhos e a relação de todos eles com ela é a mesma. Varia entre indiferença e implicâncias, nunca demonstrando carinho ou afeto. Tanto por inveja dos dons e da descendência da caçula, quanto porque tinham medo dela - mas jamais admitiriam. Acreditavam que tratando-a como inferior, ela se sentiria assim e não se tornaria uma ameaça, mas Isabella sempre foi atrevida e se nunca usou o seu poder com os irmãos antes, é por não tê-lo descoberto. São machistas, opressores e tratam mulheres como objetos. Mesmo quando se casaram, seguiam os passos do pai: eram infiéis, agrediam elas e eram péssimos pais. Isabella foi embora antes de conhecer os sobrinhos, e por manter contato zero com a família, não faz ideia de seus nomes, idades ou aparência. Sequer sabe com quem os irmãos se casaram, apenas cresceu vendo-os tratarem qualquer mulher com que se envolviam como se fossem inferiores. Por conta dos três e do pai, Isabella nunca teve uma boa referência de como é amar e ser amada, de como estar em um relacionamento saudável, e tudo o que sabe sobre amor e família aprendeu no acampamento.
Obs.: Isabella presenciou diversas vezes o pai bater na madrasta e os irmãos baterem nas namoradas. Ela foi agredida algumas vezes no início da infância, tanto pelo pai, quanto pelos irmãos, mas de repente parou. Nunca soube o motivo, mas Deméter interviu e ameaçou diretamente o homem, que o transformaria em um espantalho vivo caso ele tocasse nela de novo. Então, Isabella apenas nunca foi agredida seriamente por conta da mãe e porque, antes mesmo que ela soubesse, eles conheciam sua origem semideusa e passaram a ter medo dela e do poder dela. Apenas quando chegou ao acampamento e descobriu quem era de verdade que entendeu o motivo de nunca ter apanhado tanto dos homens de sua antiga casa, ainda que não soubesse que Deméter a defendeu.
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𝐒𝐎 𝐌𝐔𝐂𝐇 (𝐅𝐎𝐑) 𝐒𝐓𝐀𝐑𝐃𝐔𝐒𝐓 : olá! meu apelido é roman ( ela / dela ) e este é um blog paralelo para controle das contas das minhas personagens vinculadas ao rpg @ applecovehq : @svgarcraft & @highcpes ! estou disponível para qualquer gênero de plot ou conexão, então caso queira interagir com minhas personagens basta entrar em contato.
desde que vi dilan özkan nos arredores de misty hill, soube que estava na presença de um abençoado pelos espíritos da floresta! aos 29 anos, talvez seja sua generosidade que a torna tão radiante, mas é seu atrevimento que a mantém única… espero vê-la mais por ai, mesmo que esteja ocupada sendo uma excelente confeiteira na coco mocca.
RESUMO: filha de imigrantes turcos que buscavam uma nova vida nos estados unidos, dilan cresceu em meio a uma rica herança cultural que sempre a influenciou. após a dolorosa experiência de enfrentar um relacionamento abusivo quando tinha apenas vinte e um anos, decidiu deixar a agitação da grande cidade para se estabelecer em uma pequena localidade, onde esperava encontrar tranquilidade e espaço para se reerguer. e assim iniciou sua trajetória em apple cove, seu mais novo refúgio. envolvida pelo aroma de massas e coberturas, ela descobriu um talento inesperado e uma paixão por criar doces. cada receita, cada mistura de ingredientes, servia como uma terapia, permitindo que suas emoções fossem transformadas em sabores e texturas. com o tempo, as sobremesas que fazia não eram apenas produtos, mas reflexos de sua jornada pessoal, oferecendo alegria não só a ela, mas também aos que degustavam suas criações. através da confeitaria, encontrou uma nova identidade e a força para seguir em frente, transformando a dor do passado em uma doçura que preenchia seu presente e inspirava aqueles ao seu redor.
desde que vi rowan prescott nos arredores de green prairie, soube que estava na presença de um abençoado pelos espíritos da floresta! aos 46 anos, talvez seja seu carisma que a torna tão radiante, mas é sua instabilidade que a mantém única… espero vê-la mais por ai, mesmo que esteja ocupada sendo uma excelente dedicada proprietária de new hope.
RESUMO: crescendo em apple cove, sempre teve uma conexão especial com os animais. desde criança, passava horas na fazenda do pai, aprendendo a cuidar de cada criatura que ali habitava. após herdar o local, decidiu manter a tradição familiar, dedicando-se a garantir que os animais vivessem de maneira saudável e feliz. a fazenda se destacava por seu compromisso com o bem-estar animal, permitindo que os bichos vagassem livres e à vontade, um reflexo de sua paixão genuína. no entanto, essa filosofia de cuidado acarretou desafios financeiros. apesar de já ter enfrentado a falência em duas ocasiões, o respaldo da comunidade e a fidelidade dos clientes a incentivaram a se reerguer. cada desafio a fortaleceu, aprofundando seu amor pela fazenda e a convicção de que, apesar das dificuldades, priorizar a felicidade dos animais era a única escolha certa.
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PEC 164/2012
Viver neste país é a mesma coisa que viver no inferno,vocês já estão por dentro do que está acontecendo novamente? O caça às bruxas e show de horrores,se não,deem um Google sobre a PEC 164/2012.
Pois bem,vivemos em um país ou melhor vila medieval onde nada funciona e a maioria dos brasileiros são burros e ignorantes e escravizados pelo cristianismo,sabemos o quanto o patriarcado,machismo,religiosidade,conservadorismo e moralismo é rei nesta vila,aqui é o país perfeito para abusadores e misóginos,aqui eles são reis.
Durante o curso dessa discussão em Brasília eles começaram a rezar,isso mesmo a rezar e sabemos que o país é laico apenas na teoria pois há uma bancada evangélica "trabalhando " lá e executando suas pautas semelhantes ao Talibã,não há muita diferença entre o Talibã e os cristãos e depois vocês pesquisem sobre quem votou a favor dessa PEC,até uma delegada votou a favor a extrema direita com seu fascismo e sua onda conservadora estão a todo vapor para que voltemos aos séculos passados.
Ressaltando que nesta bancada evangélica há um pastor que foi acusado de estupro e obviamente absolvido porquê ele tem cargo,dinheiro e muita influência e a democracia é apenas uma ilusão,vivemos em regime de opressão e escravidão. Homens a todo custo querendo ditar regras sobre os corpos e vidas de mulheres,como se nossos corpos e vidas fossem propriedades deles e de um estado,onde está a liberdade e a democracia? Ela existe apenas na teoria.
Obrigar uma vítima de estupro a gerar um filho de um estuprador é abuso,essas pessoas acham que orfanato é igual chiquititas e fora a vida miserável que essas crianças estarão perpetuadas,a criança continuará sendo abusada pelo abusador já que a lei é favorável para abusadores,ou seja,ele poderá continuar exercendo seu direito de "pai" sobre a criança e a criança continuará sofrendo abusos,assim como,a mãe que gerou e às inúmeras sequelas físicas e psicológicas em ambas,das quais muitas são irreversíveis e perpetuam um ciclo de destruição nas vítimas.
Nesse caso o único beneficiado é o algoz,eles querem proibir o aborto em qualquer circunstância inclusive quando a mãe corre risco de vida,quem vota a favor disso claramente é abusador ou defende abusador,mas não é novidade o quanto o sistema e os cristãos defendem algozes,o quanto a sociedade foi moldada e adestrada para queimar e condenar vítimas e aplaudir canalhas,principalmente por causa da influência cristã e conservadora/fascista.
Eu vi um comentário de uma mulher ou melhor verme,dizendo "Devemos deixar a vontade de Deus cumprir-se,se a criança morreu ou a mãe morreu ou aconteceu o abuso,foi a vontade de Deus". Agora me diz,o que esperar de uma sociedade assim? Sabe quem são assim? O Talibã,ou seja,eles não veem problema algum em uma criança conviver com um abusador,principalmente quando ele se converte,eles não veem problema algum nas sequelas que acometem nas vítimas,pois a culpa é da vítima,principalmente quando às vitimas não são adeptas dos costumes cristãos ou do dogma do perdão cristão que também é extremamente tóxico e abusivo e inverte a culpa e amaldiçoa a vítima.
A mentalidade desses religiosos é doente e sádica,eles vivem dentro de uma bolha e não querem evoluir eles querem um ciclo de retrocesso sem fim,imagine,achar normal uma vítima de estupro seja criança,adolescente ou adulto carregar um feto fruto de um abuso? Porquê é a vontade de Deus? Achar normal uma criança ou adolescente morrer porque o corpo não suporta uma gravidez fruto de um abuso porquê é a vontade de Deus? É assim que eles "raciocinam",super "normal" uma criança ser obrigada a conviver com um abusador,ignorando por completo às sequelas e perigos,mas é assim que o sistema judiciário funciona,aliás,o sistema judiciário é conivente com homens que abusam,existe uma psicóloga que trabalha na vara da família da minha cidade que ela defende homens assim,eles criam provas,situações e aspectos negativos sobre às vitimas e relatórios positivos a respeito do abusador,todos eles fazem isso,juízes,promotores,psicólogos,psiquiatras,assistentes sociais,servidores em geral.
Então essa PEC visa deixar apenas tudo pior do que já é,e é nessas horas que você vê de forma escancarada o reflexo e a sociedade da qual vivemos,a mentalidade retrógrada e doente das pessoas,o quanto o machismo e o patriarcado estão vivos e enraizados,o quanto o sistema às pessoas odeiam às vitimas,o quanto a maioria das mulheres são patriarcais e jogam contra si mesmo,o quanto a religião atrofia uma sociedade e a faz retroceder,o quanto a religião é algo grotesco e doentio e gera frutos de ignorância,preconceitos e guerras.
Claramente,se a filha de algum desses poderosos tivesse um filho fruto de um abuso ou uma gravidez indesejada com toda certeza absoluta por trás das cortinas eles executariam um aborto,mas o que reina nessas pessoas é a hipocrisia. Ciência não combina com religião e essas coisas não se misturam,não se mistura política com religião,essas coisas exigem racionalidade e não delírio coletivo.
Nosso país é um país para canalhas,canalhas se dão bem aqui,não existe liberdade ou democracia,justiça muito menos porque o que mais há nesses órgãos públicos é corrupção e desvios. Mas vivemos em uma sociedade tão ignóbil e leiga que de fato eles creem que algo funciona aqui,pobre acreditar nisso pra mim é o fim ainda mais sabendo que vivemos em um país onde pobre não tem direito a nada,mas eles estão muito bem adestrados pelo sistema por isso continuam burros e obedientes e idolatrando políticos que fedem mais que merda e rouba a todos nós diariamente e fingem que estão fazendo algo útil.
Então toda essa movimentação só prova o que eu sempre digo aqui,não há solução para nada aqui,sempre será o que é,às vitimas sempre serão violadas e condenadas tanto pelo sistema tanto pela sociedade,por mais que lutemos ainda é muito pouco perto de tanta influência,poder e manipulação que essas pessoas executam,principalmente porquê elas tem o poder de manipular toda uma sociedade e adestrar,o fascismo está vivo e tomando conta de tudo,principalmente porquê a maioria é burro,não estuda,não busca fontes,não busca saber sobre história,sociologia e filosofia,sabemos que o Brasil foi fruto de estupro e a história mostra isso quando os genocidas cristãos chegaram aqui,abusaram e destruíram não apenas vidas mas culturas,o cristianismo é um câncer,assim como,seus seguidores doentes,adestrados e alienados.
Isso só mostra o quanto homens canalhas tem força sobre o todo,que não existe uma democracia e justiça menos ainda liberdade,inclusive pelo fato de que todas às vezes que uma mulher luta por seus direitos é condenada e silenciada,roubada e apelidada de várias formas pejorativas. Agora veja o quanto a sociedade,a religião e o sistema é conivente com pedófilos,estupradores e abusadores,esse é tipo de "homem" que é aplaudido,eles estão em todos os lugares até nas igrejas pregando o paraíso e ditando leis mercenárias,isso é o que o Brasil gosta,esse é o tipo de brasileiro que acreditar que irá habitar o céu.
O machismo é tão forte e escancarado,assim como,a corrupção e a cultura do estupro que ninguém mais liga ou se importa,pelo contrário,acham normal,acham bonitinho,aceitável,assim como,o racismo,a desigualdade,às regalias dos servidores e políticos,moramos não em um país e sim em uma esgoto,fascismo e fascismo/fundamentalismos religioso andando de mãos dadas,a única solução é mudar de país ter esperança num lugar como esse é suicídio.
#política#religião#escritores#pensamentos#pec 164/2012#fundamentalismo religioso#fascismo#escrever#sociologia#filosofia#cristãos#história#crítica social#palavras
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Top álbuns da minha vida
Cada um desses álbuns mudaram minha vida de alguma forma. Não estão em ordem de pior para melhor. Todos estão no canto mais caloroso do meu coração. Um breve resumo de mim.
Turn on the Bright Lights
Esse é um álbum que eu me identifico bastante com a grande parte dos versos. Às vezes melancólicos demais ou esperançosos demais. Sempre carregando um sentimento de "deixa eu ver aonde isso vai me levar", procurando sempre não se estressar com as desavenças da vida.
Também, o álbum apresenta algumas músicas sobre profunda paixão. Coisa que eu acho muito muito bonito de ouvir.
Sobre os ritmos e solos, perfeitos! Sempre apresentam longos riffs e váááários sons de pratinhos na bateria. Que para mim, é bastante significante.
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The Slow Rush
Fundamental para os meus maiores e mais tenebrosos momentos de desespero e insegurança. The Slow Rush me permitiu continuar tentando fazer o que eu acreditava ser o certo. E deu certo.
Esse álbum foi meu companheiro durante toda a fase do meu início de namoro. E me fez pensar no quão especial era cada segundo do que eu vivenciava.
Sempre com uma ênfase no "o que eu faço agora? Eu preciso fazer alguma coisa? é tão difícil eu fazer algo tão simples?", Kevin Parker retrata bem a ansiedade em grande parte do álbum.
Ainda, em uma das músicas, Kevin faz um grande desabafo sobre sua relação com o seu pai. Que infelizmente, foi quase que a exata coisa que aconteceu na minha vida. O que me aproximou ainda mais ao Tame Impala em si.
Foi só nessa época que eu descobri também que o Kevin Parker produzia todas as músicas SOZINHO! todos os instrumentos, mixagem, voz, TUDO! Um deus da música.
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1000 gecs
Voltando um pouco mais atrás, 100 gecs foi uma porta de entrada para minha reconstrução de gosto musical. De início, um monte de barulheira no meu ouvido. Não consegui escutar mesmo, larguei de mão. Não conseguia entender a "graça" de um monte de panela batendo ou sei lá o que diabos era. Um bom tempo depois, eu decidi escutar uma música por inteiro (nem isso eu tinha feito), e me encontrei nas gargalhadas logo após a música acabar. Era insano, doentio, maluco. E eu amei. Muito.
Destrinchei cada pedaço, todos os lançamentos, demos, músicas excluídas que fãs relançaram, eps perdidas, QUALQUER COISA. E sem querer, me tornei um dos maiores fãs dessa banda. Não tem como.
Falando desse álbum em específico, tem muito mais noise, silêncio, falas aleatórias no meio da música, vozes super híper megas fininhas e tudo mais. Os álbuns posteriores foram perdendo um pouco disso. Ainda são bons de toda a forma.
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how i'm feeling now
Provavelmente, essa foi minha primeira experiência com o hyperpop. How i'm feeling tem muuuita muuuita repetição. Foi nesse álbum que eu entendi que eu gosto para valer disso.
Muito tadinha a Charli. Eu, ridiculamente, consigo entender tudo que ela fala, e me identifico um pouco mais do que deveria com alguma frases meio problemáticas dela.
Esse álbum é um exemplo meio maluco de como minha mente funciona às vezes... Algo como "click, click, click, click, click, click" ou "i dont trust myself alone, why should you love me? pa pu papara pu pa pu papara pu 😄😄😄"
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Californication
Eu sei que é cafona e tudo mais, mas californication mexeu bastante na minha mente de adolescente. E por um longo período, foi a única coisa que eu ouvia. Até quando meu celular tinha quebrado, eu dei o jeito. Peguei o MP3 guardado e empoeirado de minha mãe, limpei, e adicionei uma pasta apenas de RHCP.
Foi nesse MP3, inclusive, que eu entendi melhor o que era ouvir um áudio stéreo e mono (eu sou surdo). Foi uma situação meio "WOOOW é assim que pessoas normais escutam!".
"Scar Tissue" foi a primeira coisa que eu toquei no violão também. E a partir dela eu fui tentando tocar outras do mesmo álbum.
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Who Really Cares
Bastante polêmico! Meio abusivo e problemático. Toda música tem alguma desgraça envolvida, nunca acaba bem. Eu sinto que eles não tem muitas papas na língua.
Não faz muito tempo que eu decidi me aprofundar um pouco mais em TV Girl. Eu, de primeira, me apaixonei pelos ritmos super acelerados e a voz calma e suave. Coisa essa que sempre me pega de primeira.
As letras são um misto de incerteza, insegurança, dependência, e um relato sobre a morte misteriosa de Natalie Wood (muito boa a música, diga-se de passagem). Acrescento também o boato de que eles sejam sataniiistaas uuuuu 👻 (eu realmente acho que eles sejam).
Esse álbum SÓ TEM MÚSICA BOA! Sério. Nenhuma é ruim.
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The New Abnormal
Impossível falar de álbuns da minha vida sem citar The Strokes. Lembra quando e disse lá em cima que: "me apaixonei pelos ritmos acelerados e a voz calma e suave"? Então, aqui ele faz isso com maestria.
A música pode tem todos os elementos do mundo, num ritmo constante, e às vezes, até bagunçado. Mas a voz continua calma, no ritmo dele. Passa um ar de cansaço, tristeza, ou só um desabafo.
eu me identifico com cada uma das músicas desse álbum, cada palavra dita, do jeitinho delas, perfeitas.
Se eu pudesse selecionar um álbum apenas para me resumir, seria esse.
Muito difícil falar desse álbum, ele é tanta coisa que é complicado arranjar uma forma para demonstrar.
Mais um álbum sem nenhuma música ruim 🤘.
Segue uma música em destaque:
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Em breve adicionarei mais deles! Esses foram os que eu selecionei para escrever de primeira mão. Beijos.
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all the posts about the parallels between Percy and Luke made me sad, I'm actually crying because the sadness is injustice is so raw
they were just kids, they ARE just CHILDREN fighting to survive in a world that is fighting to kill them, they are both right in their perspectives
HOW could anyone blame Luke for his disillusionment with the gods? he was just a child who only knew pain and betrayal from the gods, those same gods who were supposed to love and protect their children, as he must have felt when he realized that he and all those he loved were nothing more than pawns in your parents' twisted games? what it must have been like to know the truth that they are just disposable objects that can be replaced more than often? Knowing that their own parents wouldn't even be moved if they died?
I can understand his anger, why should they fight for minimal recognition? Why should they be abandoned? Why did their own parents let them DIE?
demigods are objectified, they are marginalized, they are cast aside as if they were forgotten toys that are only remembered when they are useful and forgotten again until they are broken quando são úteis e novamente esquecidos até serem quebrados
tudo é tão trágico, tão injusto e eu sei que se eu estivesse nessa situação tudo que eu faria seria gritar "PAI, AH PAI, POR QUE ME ABANDONOU" enquanto no meu peito uma tempestade de ódio e tristeza tomava meu coração e alma como um refém
Sejamos honestos, qualquer pessoa nesta situação se rebelaria, o único imune a isso seria o protagonista, mas e aqueles que não têm tanta sorte? aqueles que nunca foram reivindicados? aqueles sem rede de apoio? those who are just cannon fodder destined to help those most favored by destiny? those who are not destined for great things? aqueles que MORRERAM e foram tão rapidamente esquecidos? Existe alguém que não enlouqueceria vendo e vivendo num sistema tão abusivo?
there are SO many parallels between these two, a hero and a villain, Percy and Luke
every villain is a hero in his own perspective but we can really consider him a villain, it's so good to see that the fandom agrees that Luke before being a villain he was a victim, a victim of an abusive system, a victim of the gods , victim of the world
I can't stop crying for all those children, those who were forgotten, those who were tortured by the world, I'm crying for those women who were wronged by the gods, who suffered just for loving
and most importantly I'm crying because all of these books are ABSOLUTELY AMAZING
i love the random switch to portuguese in the middle cuz it really shows how passionate you are about this lol 😂😂
BUT ANYWAYS YES YES YES!!!
i remember an old tumblr post that defended luke from the luke haters and they said something along the lines of how if the books were written in pov of luke, we would TOTALLY see him as the hero and percy as the villain.
why? because luke's revolution MADE SENSE. he was trying to change an abusive system by taking down the gods who CLEARLY suck. and we would see percy as the villain because he's the one trying to protect that abusive system (or at least, that's what it would look like to us)
honestly, luke could've been the perfect hero, but his biggest mistake was being so desperate to fix everything that he trusted kronos to help him. the whole thing about gods vs titans in the books was very "lesser evils" coded and the gods were definitely the lesser evil. they were bad, but the titans were worse. because of this mistake, luke became the tragic hero instead
the real villains here were the gods and the titans. the demigods, regardless of whose side they were on, were, as always, just the tragic victims of this whole mess
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Bard of Rage: não é (100%) sobre o Gamzee.
Depois de muito tempo sem postar, chegou a hora de um classpect triplamente interessante, e para não perder o costume de (algumas) postagens anteriores, tem um dedo ou mão de hope nisso.
Bardos tem uma tendência a agir como o aspecto oposto, mas de uma forma diferente do esperado. Geralmente isso ocorre porque o aspecto base, que no caso é rage, pode vir a ser nocivo para o bardo a princípio, e como no caso do Gamzee, a forma dos bardos de lidarem com isso é através de meios externos (por vontade própria ou pelo ambiente em que vivem, sejam pais ou amigos abusivos e tóxicos, um ambiente caótico onde todos infelizmente descontam a raiva em todos, e ficam nesse ciclo). Mas lembrem, bardos não são cavaleiros e nem magos.
Algo mais próximo da realidade do que parece é a do sopor, uma droga tão desgraçadamente forte que foi capaz de foder até a mente de um troll de casta alta, e como isso se aplica aos humanos? O mais típico e famosos meios são... Cigarros, vape e outros que contém nicotina, dando uma falsa sensação de prazer a curto prazo que pode ser usado para "apaziguar as idéia", e acho que não preciso citar maconha. Isso seria uma forma de destruir a raiva do bardo, que a princípio seria naturalmente má para ele principalmente por serem classes altruístas. Bardos são extremamente leais aos seus amigos e você não costuma ferir quem ama normalmente, certo? Então qual outro alvo além de si mesmo ou o seu ambiente teria um bardo para descontar tanto ódio?
Esse é o início, agora onde hope entra nisso? Vocês já devem ter visto todos aqueles relatos e memes de "a vida do padre antes de se converter" ou semelhantes, e isso não é atoa. Muitas pessoas buscam refúgio de si mesmo ou do ambiente em que vivem (como relações tóxicas) através da fé, qualquer uma, seja budista, cristã ou até uma politeísta. Com o Gamzee não era diferente, um troll que mesmo abandonado pelo seu culto de palhacos (que foram ditos serem uma casta unida) e até mesmo pelo seu próprio lusus que mal cuidava dele, seu maior apego foi uma das únicas coisas que lhe restou, a fé.
E como já citei, o aspecto é inicialmente nocivo para o bardo, e o que acontece quando tentam derrubar essa fé...? Você pode ficar livre para testar, mas eu apostaria no cara extremamente puto, doidinho para descontar esse ódio em algo ou alguém assim como vimos em canon.
Por mais que em uma situação verdadeira, o bardo provavelmente tenderia a descontar tudo isso em si mesmo, mas nada além da lei vai o impedir de cometer um crime.
Agora vamos a outra alternativa, o horny. Hope não é exatamente associado a emoções positivas, assim como rage não é associado exatamente a emoções negativas, isso seria generalizar (e até excluir outros aspectos), mas rage tem sim uma penca de relações com isso, e como isso pode atuar com o bardo? Bem, o bardo pode ser uma pessoa extremamente horny, alguém extremamente apaixonado (de paixão, não exatamente amor), uma pessoa que desconta sua raiva, seu medo e/ou seu ódio nos atos sexuais. A longo prazo pode ser nocivo, mas ainda é um estilo de vida que muitas pessoas levam.
E paixão essa principalmente nos dias de hoje onde webrelacionamentos estão mais em alta do que nunca junto de conteúdo pornográfico no geral pode vir a ferir o bardo mais e mais uma vez sendo extremamente leais aos seus parceiros. Ter diversas relações sexuais com outros parceiros, para alguém não monogâmico principalmente, pode vir a ser algo bem auto destrutivo, e nós já vimos a prova de lealdade dos bardos quanto a isso.
Eu diria que se fosse para ouvir alguém, que sejam seus amigos.
Mas não só dessas emoções vivem o bardo, rage também é o aspecto da verdade e da força de vontade, e nisso também entramos na questão que pode surgir de QUASE todos os outros acima. Alguém sedentário, um usuário de drogas ou um alcoólico são variáveis; sendo o tipo de bêbado ou drogado que não sente vontade de fazer nada, porque se sentir, talvez pense que vá (ou realmente vá, varia de pessoa pra pessoa). O bardo também pode ser alguém que costuma não ter ânimo de fazer nada por algum vício em dopamina, ou talvez por um excesso de mentiras que ele faz para si mesmo, dando cada vez mais desculpas para si de que não tem que fazer algo, outra pessoa o fará e etc (mesmo que possa vir a ser algo que somente ele pode ser capaz de resolver). Logo na página ao lado temos alguém que seja brutalmente honesto, que fala a verdade e o que pensa na lata e por X motivos começou a mentir em excesso ou reprimir tudo em seu interior para não ferir os outros ao seu redor, talvez isso o leve para o caminho da fé também – uma vez que essa verdade é as vezes chamada de "demônios internos".
Mas nem só de coisas ruins vive um bardo. Como já citei, há toda a lealdade que pode vir a ser uma faca de dois gumes, mas também todo o altruísmo de alguém dedicado, disposto a te ajudar com sua fé, com sua positividade e todo o seu caos (no melhor sentido da palavra, dizendo por experiência própria o quanto pessoas dessa classe costumam ser divertidas).
Por tanto, se orgulhe bardo, mas não se deixe levar. Pra tudo há equilíbrio, e essa é a sua palavra chave.
#homestuck#classpect#homestuckptbr#hope#jake english#gamzee makara#homestuck gamzee#bard of rage#classpect analysis#vriska serket#homestuck classpect#brazil#brasil
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– 𝐥𝐬𝐝𝐥𝐧 𝐜𝐚𝐬𝐭 𝐱 𝐛𝐨𝐨𝐤 𝐭𝐫𝐨𝐩𝐞𝐬 (𝐩𝐚𝐫𝐭𝐞 𝟏). ⋆ ˚。 𖹭
𝑤arnings: conteúdo exclusivo para +16.
ೀ ׅ ۫ . ㅇ respondendo a essa ask; elenco de lsdln x book tropes; menção a sexo, traição, relacionamento abusivo; violência implícita (?); uma pegada no pescoço bem rapidinha; fernando e matías lowkey sociopatas (bem rapidinho também).
idollete’s typing… ୭ ˚. ᵎᵎ. oii bebês!! acabou ficando meio grandinho pra algumas pessoas do cast e eu resolvi dividir o post em duas partes, essa aqui é a primeira e amanhã eu solto a outra com mais 5 meninos porque não terminei tudo :) espero que vcs gostem <3 ps: pode contem errinhos porque me deu sono e preguiça de revisar, mas amanhã (as in mais tarde quando eu acordar) eu venho aqui consertar qualquer coisa
✦ ۪ ֗ ꫂ matías as grumpy x sunshine: não tem como, ele é o reizinho dessa daqui. eu imagino muito o matías sendo absolutamente tudo que você não é. se você é uma garota dedicada aos estudos, ele é o cara que nem leva mochila pra faculdade. se você é a garota que nunca se mete em problema, ele é o cara que o pai vive tendo que ir pagar fiança e liberar do cana por n motivos diferentes. vocês vivem em universos completamente diferentes e o seu mundo jamais encontraria o mundo do matías, até que, em um projeto da faculdade, você acaba sendo colocada em dupla com ele. você sabia bem quem era o matías, todo mundo sabia, agora o que você não fazia ideia era de que ele também sabia exatamente quem você era, o matías te observava de longe, mesmo quando não queria, porque o seu jeitinho chamava atenção, o sorriso no rosto, o ar de boa menina, fazia parte do grêmio estudantil, acolhia todos os calouros e, ainda assim, se mantinha fora do radar da universidade. ninguém te via em festas, mas sempre te veriam na biblioteca. o matías não comprava muito essa história, talvez fosse a visão amargurada do mundo, mas ele te achava uma farsante do caralho, porque ninguém é boazinha assim o tempo todo. é capaz até dele te tratar um pouquinho mal por conta dessa concepção, vocês não combinam em absolutamente nada e parecem ser o maior caso perdido de toda a história das duplas montadas por professores. a dinâmica entre vocês não é das melhores, embora você ature o matías como ninguém, ele é indelicado, bruto, rude e pervertido. tudo muda quando um dia você chega na reunião parecendo perturbada e com os olhinhos vermelhos, sem conseguir se concentrar em nada e mais calada que o normal. é impossível não reparar e o matías sente um incômodo bizarro no peito por te ver tão mal assim, é por isso que ele pergunta e ele não desiste até arrancar a verdade de ti; o seu namorado te traiu porque você não quis fazer sexo com ele. o matías não consegue nem aceitar o que ouviu, fica esquisito pelo resto da tarde, mas você nem dá muita bola. no dia seguinte, você acorda com as notificações quase explodindo o seu celular; seu ex sofreu um acidente e ficaria de fora de toda a temporada do futebol pelo time da faculdade. acidentes assim não aconteciam do nada e você sabia bem, até porque matías era o único que sabia do acontecido. ele nunca vai comentar e você não vai agradecer, mas fica subentendido. depois disso, vocês vão criando um vínculo, você tem uma gratidão meio distorcida por dentro, porque você não deveria ter ficado tão feliz assim pelo que ele fez, só que você ficou. matías grumpy do seu sunshine é aquele que destruiria o mundo inteiro pra te fazer feliz, que não tem paciência nenhuma com o mundo, mas que nunca te pressionou pra nada, nem mesmo pra um beijo que ele tava morrendo de vontade de dar. ele pode até ter essa pose carrancuda no dia a dia, porém sempre agia feito um príncipe - meio rústico - contigo.
✦ ۪ ֗ ꫂ esteban as widow + kids meddle in love life of parents: dona camilinha @creads me deixou OBCECADA por kuku!dilf pai de meninA que fala que já faz um tempo na primeira foda e eu adoro imaginar este homem nos cenários mais sofridos possíveis ☝🏻 super imagino ele como um viúvo que desde que a mulher morreu não se relacionou com mais ninguém, porque simplesmente não dava certo, então ele se dedicou inteira e completamente a cuidar da filhinha, o mundo dele girava ao redor dela e isso acaba sendo um problema na hora de ir em alguns encontros que os amigos - por pena e preocupação - arranjavam pra ele. o esteban jamais colocava a filha em segundo lugar e era difícil encontrar mulheres que compreendessem isso. ele teria mudado de cidade por conta do trabalho e a primeira amizade que a mini esteban faz é justamente com quem? sim, com a sua filha. e eu imagino aqui a pp como uma mulher que teve a filha com um cara completamente fdp que não assumiu a criança, o que fez ela ser 200% fechada pro amor. é uma complicação para os dois lados. você não quer se entregar por não saber se essa pose de homem sofrido e gentil do esteban é real e ele não quer se entregar porque não lembra quando foi a última vez que falou com uma mulher desse jeito e acha que perdeu o jeito. porém as folhinhas dos dois estão decididas a serem irmãzinhas, então elas fazem de TUUUUUUDO pra juntar os dois, bem operação cupido e o romance de vocês seria bem slow burn. o esteban SEMPRE fica morrendo de vergonha quando percebe as traquinagens das pequenas, fica todo sem jeito, porque no fundo, no fundo ele tá curtindo tudo isso, embora se sinta meio patético por depender de duas crianças para salvar sua vida amorosa. eventualmente, ele toma a coragem de te chamar pra um encontro, faz uma coisa bem tranquilinha e é claro que ele faz questão de incluir as meninas, o que honestamente te deixa bobinha por ele. o esteban, ainda que meio perdido nesse mundo de flertes, consegue tirar um tempo pra ficar a sós contigo (depois que ele carregou as duas meninas DE UMA VEZ SÓ pro quarto e colocou pra dormir), talvez ele não te beije, mesmo morrendo de vontade, porém vai ficando mais ousado, te canta, te diz que você é uma mulher fascinante, que te admira, que quer repetir a dose. e ele vai nesse charminho envolvente, te conquistando a cada dia que passa até que você se vê completamente encantada por esse homem.
✦ ۪ ֗ ꫂ pipe as sudden/unexpected baby + he fell first AND fell harder: vocês CORROERAM a minha mente com os cenários de pipe papai jovem de primeira viagem e ele se tornou o reizinho dessa trope pra mim. hoje eu tô com off campus na cabeça (idk why) então eu já imagino algo bem sabrina e tucker, a diferença é que eu imagino o pipe sendo um riquinho que sempre teve tudo fácil na vida, mas sonha em se livrar das pressões da família e ser independente e uma pp que veio da realidade completamente oposta, família desestruturada, dois trabalhos pra bancar a faculdade, sempre na correria etc. você tá simplesmente apavorada com toda a situação e embora o pipe também esteja, ele sente a necessidade repentina de fazer de tudo pra facilitar a sua vida. seja financeiramente ou com o bebê, e você super ❓❓❓❓❓ like why are you loving me bem love deprived das ideias (aiiiii desculpa hoje eu tô dramática), sem entender o porquê dele fazer isso tudo por ti. e é claro que o pipe se apaixona primeiro por ti e ele se apaixona loucamente, tudo que ele quer é uma chance de cuidar de te e de te fazer feliz. ele cuidaria da criança pra você terminar sua faculdade com tranquilidade, passaria a maior parte do tempo com ela e bolaria um tipo de negócio que permitiria que ele passasse mais tempo em casa do que na rua, ele não pensaria duas vezes antes de dar às costas pra família quando eles não te acolhessem, te dizendo que "vocês são a minha família agora, nena" e sempre se colocando à disposição pra construir um futuro contigo.
✦ ۪ ֗ ꫂ enzo as forced proximity + trapped in an elevator: NÃO PODERIA SER OUTRA TÁ? vou pedir uma licencinha aqui, porque eu vou falar do meu enzo fav, o enzo arrogantezinho que se acha melhor que o mundo inteiro. imagino ele bem movie star contracenando com você que é 500% movie star também, a única do set que não fica babando o ovo dele e isso é um dos motivos pra ele se desprezar em todos os trabalhos que vocês fazem juntos. vocês seriam obrigados a conviverem por um longo período de tempo pra um papel importante que surgiu e preciso dizer que você que esse cenário só não se torna um fake dating porque o enzo simplesmente se recusa e dá uma de diva quando os managers fazem a sugestão. mas, bom, a convivência é super forçada, principalmente porque agora você serão um casal, então, essa química precisa ser desenvolvida. como o elevador entra nisso? o plot da história é você simplesmente achar patético o fato do enzo só postar foto em elevadores com a maior cara de galanteador barato que mais parece estar desesperado pra comer alguém. e como o universo tem um jeitinho bem peculiar de passar mensagens, no meio de uma discussão de vocês no elevador, porque você estava propositalmente atrapalhando a foto do enzo, o elevador vai dar pau e vocês serão obrigados agora a ficar presos só tendo um ao outro. esse evento vai ser super life changing, porque, em um dado momento e por razões desconhecidas, vocês vão ter a primeira conversa decente em anos de convivência. tudo muda quando vocês saem mas nenhum dos dois sabe lidar com os sentimentos latentes.
✦ ۪ ֗ ꫂ fernando as arranged marriage + mafia!au: a liv @amethvysts criou um(vários) monstro em mim começando uma conversa sobre máfia e eu me peguei pensando nisso na hora de elaborar o cenário do fer. aqui eu pensei nele como um cabeça da cosa nostra, um desses caras de livro que são completamente indiferentes, meio sociopatas e com uma reputação que faz com que ninguém tenha coragem de olhar nos olhos dele por mais que 5 segundos. o casamento seria nada mais nada menos que uma negociação do seu pai, desesperado pra salvar o próprio negócio e, nos moldes mais arcaicos do universo, vai negociar a própria filha num casamento pra salvar a família. o problema é que o fernando te odiaria desde o início, ele acha que você tira toda a liberdade dele e que se torna uma fraqueza no momento em que ele põe o anel no seu dedo. o outro problema? você também odeia o fernando, porque ele tirou toda a sua liberdade igualmente, agora estando presa à realidade doméstica tediosa pra caramba. fernando não te ama, ele te acha atraente, claro, não teria aceitado isso se você não fosse minimamente bonita aos olhos dele, ele nem te toca, embora ambos soubessem que um herdeiro é esperado de vocês o quanto antes, vocês dormem em quartos separados e tudo mais. você também não ama fernando, mas se recusa a ser a esposa deprimida que sobrevive à base de martínis e xanax, você deixa bem claro que faria da vida dele um inferno se ele um dia aparecesse com uma amante dentro de casa, porque remédio pra um doido é um doido e meio. e ele nem liga muito pra isso, sabe? vai ser indiferente. mas você queria ser amada, não necessariamente por ele, era indiferente igual, porém queria um casamento de verdade, algo real. é por isso que em uma briga, e totalmente influenciada por uma quantidade razoável de álcool, você acaba deixando escapar algumas coisinhas que deixam o fernando puto da vida, você diz que queria ter se casado com um homem de verdade que, no mínimo, demonstrasse que queria te tocar e que não parecesse com um psicopata sem emoção alguma, que, desse jeito, teria que procurar na rua algo que te fizesse sentir algo. aqui o fernando se transforma por completo, nossa, ele fica insano, vai te pegar com tudo, prensar contra a parede e apertar o seu pescoço enquanto te diz todas as formas que ele faria o cara que te tocasse sofrer antes de morrer. he's cwaaaaaazy 🤣🤣🤣 o ponto é: o fato de vocês estarem a tanto tempo sem o mínimo contato humano mais íntimo faz com que esse rolê acabe em uma foda insana mind blowing, o que afeta a dinâmica de vocês, mas nenhum dos dois vai querer dar o braço a torcer e assumir que ficou gamado com uma transa só. plus: eu imagino esse aqui em uma vibe bem she fell first but he fell harder.
✦ ۪ ֗ ꫂ jerónimo as working with the ex + neighbors: o jerónimo pra mim é o terror das ex-namoradas e aqui não necessariamente precisa ser trabalhando com o ex, mas algo nesse sentido. ele reapareceria DO NADA na sua vida de obviamente no pior momento possível, quando tudo tá dando errado, você acabou de sair de um relacionamento fodido, a faculdade tá te matando e a situação se escala quando você chega no trabalho e se depara com o seu ex saindo da sala da sua chefa. que. porra. é. essa. só pode ser um pesadelo mesmo! confesso que não pensei em profissões específicas, então, não vou aprofundar tanto nessa parte, o lance é que você jurava que iria só até aí. você conseguiria evitá-lo no trabalho, afinal, vocês são de setores diferentes, e a cidade é grande o suficiente para que vocês não corram o risco de se esbarrarem o tempo inteiro, o que se prova uma grande mentira quando você percebe que ele está pegando o mesmo caminho que você para ir para casa. na porta do prédio, você não aguenta mais, vai soltar os cachorros em cima dele, perguntar se ele tem algum problema na cabeça e ameaçar chamar a polícia, porque perseguição é crime e você pode muito bem abrir uma ordem de restrição contra ele. o jerónimo ouve tudo calado, até porque he knows better. e como toda miséria é pouca, o seu monólogo é interrompido pelo porteiro cumprimentando o jerónimo e dizendo que o corretor deixou a cópia das chave do apartamento dele. tutorial de como matar uma mulher boca de sacola de vergonha! esse cenário dá pano pra manga pra muita intriga, provocações (porque vocês são vizinhos de janela e é claro que o jerónimo fica desfilando nu pelo apê), briguinhas por ciúmes (principalmente da parte dele) e recaídas e tentativas nada sutis do jerónimo de te reconquistar.
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28 anos de questionamento, medo, repressão e julgamentos que começaram em casa ainda pequeno, na escola com rejeição por não ser tão masculino; tentei fingir, me enganar, fugir, mas na adolescência piorou com a religião que fui obrigado a seguir, depois de amar garotas, amei um garoto pela 1ª vez e o que eu sentia era muito bom mas ouvia que era errado pra mim, minha família, o mundo e Deus, na igreja gritavam que pessoas como eu iam queimar, pra fugir da realidade encontrei na escrita e na internet um refúgio para desabafar e comecei a me conectar com mais pessoas e viver disso, ao começar me questionar fui expulso de casa, precisei sobreviver sozinho, assinei contratos abusivos, tive empresários homofóbicos e pessoas desse meio tentavam me ‘’consertar’’, passei por assédio mental, sexual e físico; me ameaçavam dizendo que decepcionaria meus leitores por também gostar de meninos? Por que? Eu queria tanto voltar no passado e proteger aquele Erick, talvez por isso o universo me colocou aqui hoje com essa exposição e com meus livros, talvez isso chegue em alguém se descobrindo: talvez seus pais nunca te compreendam, os meus nem tentaram, mas só você precisa se entender, talvez você precise passar pelo que passei até chegar num lugar seguro para se libertar, cresci com exposição e cobrança, ninguém soube das tentativas de suíciodio, por ouvir de pessoas iluminadas o quanto eu era um pecado, mas agora estou aqui e não importa o que eles vão falar, não é sobre assumir pro mundo, e sim você se sentir confortável na sua pele, não importa o tempo ou a forma, amei garotas e garotos, amo pessoas, me apaixono por almas, não escondo minha liberdade, todo amor é milagre: belo, transformador, ilimitado, infinito. Tenho #orgulho de dizer que sou Pansexual, demisexual e gênero fluido, amo almas, meu espírito flui entre neutro, masculino e feminino, é único, é lindo, não é sobre corpos, é sobre amar, a alma transcende isso, me abrir não é me limitar, tá tudo tão errado, ninguém pode te culpar por sentir, ser você, ser feliz, com 28 anos nesse dia 28, digo que sinto orgulho de mim.
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Golden Age
Capítulo 18
Anteriormente
Esperançosos inícios marcam o mês de outubro: mais calmo e resignado, após a situação difícil com o pai, Doyoung também encontra um pouco de espaço para o romance.
No passado, enquanto tentava se assentar profissionalmente, ele namorou aqui e ali - foi como conheceu Dawn, afinal de contas -, mas acabou por acreditar que não levava jeito para isso.
Dawn, no entanto, foi a personagem de sua história amorosa que mais o marcou.
Apesar de na época envolverem-se num compromisso sem compromisso, a presença adorável e prática da moça trouxe conforto ao cotidiano por vezes pesado de Doyoung.
Por um momento ele se vê como aquele jovem em início de vida adulta novamente, começando no emprego, tentando se socializar e descobrindo o mundo ao mesmo tempo. Os bons tempos de quando Taeyong e ele dividiam um apartamento e, obviamente, viviam à base de comida rápida, bebida e cigarros baratos.
Doyoung nem parece o mesmo, largou os hábitos que considerava de menino.
Ele gostaria do fundo do coração, de ter trazido Taeyong e às vezes até mesmo você, junto dele. Mas cada um amadurece em cada ponto da vida a seu tempo. Não há resposta rápida e fácil.
É por isso que ele tem a confiança de estar diante da então ex-namorada, com outro ponto de partida em vista. Qualquer um diria que é estupidez voltar atrás, mas, como você mesma assegurou em palavras de apoio: Doyoung é bem grandinho para decidir o que o serve e o que não serve.
É difícil tomar seu próprio caminho; angustiante na maior parte do tempo. Especialmente porque sabemos que, se estivermos errados, nós seremos os únicos culpados. É angustiante, ao mesmo tempo em que nos dá a sensação de podermos dominar o mundo se assim desejarmos.
É um segundo encontro. Aquele frio na barriga passa mais rápido do que Doyoung é capaz de dar conta. Ele pode se considerar experiente agora, sem gaguejar, sem sentir que precisa pisar em ovos. Não há perguntas bobinhas sobre assuntos preferidos. Ele tem segurança ao fazer o pedido da bebida de Dawn, de perguntar como vai a família, se sua irmã já está formada na faculdade, se o seu pai finalmente conseguiu se aposentar…
Dawn sempre educada, mas tão segura e sincera quanto Doyoung. Não sente vergonha de por vezes se esparramar na cadeira quando uma risada boa a pega desprevenida. Assim como ele, de continuar conversas que ficaram suspensas. Há química; ela ainda está lá, tão presente quanto a pouca distância entre os dois. O olhar caído de quem aguarda por um instante perfeito para enfim arriscar um beijo.
Da mesma forma, não tão longe do novo início de Doyoung, Taeyong se vê prostrado na varanda mais uma vez.
Pelo menos, pensa ele, num horário menos abusivo consigo. Diferente das vezes em que ele procurou por um ou dois tragos na alta madrugada… O relógio agora marca singelas dezenove horas da noite, após um expediente tranquilo em Mer.
Rolando por suas redes sociais, ele se depara com uma postagem estranha. Estranha porque seu peito se enche de uma sensação de “como eu não vi isso vindo?” De fato, Taeyong tem estado afundado em suas próprias convicções e demandas. Tão afundado, que não foi capaz de perceber o romance de seu irmãozinho mais novo com você.
Na foto Jaehyun aparece te beijando no pescoço e você com um sorriso fofo e encabulado. A legenda é um emoji de coração, como todo casal recém apaixonado e morrendo de vontade de fazer um alarde.
Taeyong apalpa o topo da cabeça. Há muito tempo ele descobriu a sensação que causa uma paixão. Há pouco tempo ele descobre o que sente agora. Sente estar sendo deixado para trás.
Você, por outro lado, sente incerteza. Embora tenha dito sim para o pedido de namoro de Jaehyun.
Mas é assim que todo mundo deve se sentir quando começa um relacionamento pela primeira vez, não é? Tem que dar o benefício da dúvida.
Afinal, Jaehyun é agradável. Vocês conversam sobre vinho, literatura, arte, ele gosta de te ver no seu ateliê, de te levar a bons restaurantes. Ainda estão naquele estágio de impressionar um ao outro com suas melhores posturas, roupas e palavras. Todas as suas ações ainda parecem um pouco plásticas. Certa feita você o comparou com Doyoung. Isto é, antes de Jaehyun propriamente se tornar seu namorado.
Agora percebe o quão distantes estão essas relações. Você se priva de coisas que naturalmente faria com Doyoung. Te aterroriza imaginar Jaehyun flagrando você em certas situações que Doyoung já viu. Você quer apenas o melhor para ele, e o melhor dele também.
E, por hora, tudo é como num conto de fadas. Vocês entendem bem os gostos um do outro, você gosta da educação dele. Você conheceu a mãe dele e ele os seus pais, e todos se deram incrivelmente bem.
Você até mesmo se encontrou com Taeyong dia desses, ao esperar Jaehyun encerrar o horário na floricultura. O rapaz usava blazer e sapatos sociais, coisa que você nunca imaginou ver. Depois, Jaehyun explicou que era porque ele tinha uma reunião de negócios naquela tarde. Taeyong acenou com a cabeça. Parecia querer puxar uma conversa, mas nada saiu. Foi constrangedor. Antes de ele pensar em algo, Jaehyun surgiu para te salvar daquele encontro.
Naquele dia, Taeyong imaginou que vocês haviam virado amigos e, sim, talvez estivessem se vendo com segundas intenções, mas não pensou que fosse sério. Na verdade, ele não sabia nada sobre a vida amorosa do irmão, uma vez que, não lhe pedia conselhos. Mas o mundo é mesmo muito pequeno e agora Jaehyun namora com você, a melhor amiga do melhor amigo dele.
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