#país da fome
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80s-noelle · 9 months ago
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lsdln cast x porn links e visuals PARTE 2 🍒
notinha: aqui está a parte dois meus amores!! peguem suas pipocas pois escrevi bastante. avisando que os que não estiverem aqui estarão na próxima parte 🫶
se vocês não lerem a parte do diego eu mato vocês, meu querido precisa de mais atenção 💔
beijinhos, noelle (qualquer erro de digitação me perdoem) 💋
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╰┈➤ ESTEBAN KUKURICZKA:
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esteban adorava o seu corpo, e isso já não era uma surpresa pra você. o espertinho aproveita cada oportunidade que tiver para apertar sua bunda, coxas ou segurar seus seios… quando você está fazendo algo na cozinha, fazendo comida ou apenas arrumando os pratos, esteban vem por detrás, passando os braços por sua cintura e enterrando o nariz em seu pescoço, você consegue sentir a dureza familiar em sua bunda e ao perguntar pela décima vez no dia ele apenas diz “¿qué pasa?” ao ver o seu olhar ele estala a lingua, “no me culpes nena, ellos me aman.” com as mãos indo aos seus seios, especialmente aos botões durinhos.
mas ele gosta mesmo é de ter você em seu colo, onde ele pode ver com todos os detalhes a sua boceta molhada, os pequenos lábios inchados e melados de tantos estímulos. ele ouve quando sua respiração acelera e sente quando suas paredes quentes apertam seus dedos como se não quisesse solta-los. ele vê como seu corpo responde e estuda cada movimento. com o português quebrado ele afirma:
“viu só? ela gosta de mim.”
link ୨♡୧: https://x.com/iucywl/status/1722006655431278990?s=46
╰┈➤ DIEGO VEGEZZI:
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sendo uma das maquiadoras do cast de “la sociedad de la nieve” era comum você criar um vínculo com os atores que maquiava, um deles sendo o diego… tão curioso sobre você e sempre querendo saber mais sobre o brasil, ele dizia com o brilho nos olhos de que um dia iria visitar, e que te levaria junto para o acompanhá-lo.
com as filmagens terminando o vínculo entre vocês dois ficou mais forte, não querendo que os momentos juntos de risadas e olhares intensos acabassem o mesmo teve a ideia de lhe chamar para um jantar. coisa de amigo, certo? na verdade você estava em dúvida se era apenas coisa da sua cabeça, ou se ele realmente te via com olhos diferentes.
boba você.
se arrumando com o melhor vestido, perfume e penteado, você ja estava pronta quando o som da buzina soou fora de sua casa, diego tinha feito questão de te levar até a casa dele em segurança. dentro do carro você o cumprimentou como de costume, um beijinho em cada bochecha. mesmo que não seja essa a forma de se cumprimentar no país de origem dele, diego já parecia acostumado e parecia confortável toda vez que você fazia isso.
ao caminho do destino você não pode deixar de notar os olhares de diego ao decote de seu vestido, ou como toda vez que ele trocasse a marcha do carro, a mão dele roçava na sua coxa exposta, suas bochechas ficavam vermelhas, e com um pequeno “desculpe” diego voltava a atenção ao volante.
a tenda nas calças dele não podia mais ser ignorada, então você decidiu acabar com isso com as próprias mãos. pedindo-o de repente para parar no beco arborizado e escuro perto de sua casa, ele achou que tinha feito algo errado, que você iria sair do carro furiosa e que o culparia de “estragar” a amizade de vocês dois. mas foi totalmente o contrário, você subiu no colo dele, começou a atacar o pescoço de diego com beijos molhados e o mesmo imediatamente respondeu aos seus atos, colocando as duas mãos grandes e calejadas em sua cintura ele guiou seus quadris, roçando sua calcinha em seu pau endurecido, lutando parar sair da calça dele.
com urgência, você parou os beijos e foi tirando a calcinha que já grudava em sua boceta molhada. você podia ouvir o barulho da fivela de diego, abaixando um pouco as calças e espalmando o pau endurecido pela sua boxer suspirando. você volta mas dessa vez beijando-o nos lábios com fome, numa bagunça de línguas e saliva diego abaixa a parte de cima de seu vestido apenas para liberar seus seios, massageando um na mão com vontade, enquanto a outra brincava com seu mamilo. ele finalmente guia seus quadris ao pau já vermelho, a ponta rosada furiosa vazando pré-gozo. sentando vocês dois suspiram de alívio, e você não perde tempo em cavalgar com vontade, gemendo alto quando o pau de diego acerta aquele ponto precioso dentro de você.
link ୨♡୧: https://x.com/daddyyrough/status/1759148238764937539?s=46
link 2: https://x.com/daddyyrough/status/1759759054262378789?s=46
╰┈➤ FELIPE OTAÑO:
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com o aniversário do seu namorado chegando você sabia exatamente qual surpresa fazer, e você também sabia que ele iria adorar. saindo do banho fumaçando, você se apressou ao pegar a caixa delicada que estava debaixo da cama compartilhada de vocês dois.
puxando o pequeno laço rosa de cetim que adornava a caixa, você tirou sua linda lingerie branca e rosa pastel, a coisinha além de ser pequena não deixava nada para a imaginação. tudo estava como planejado, cabelo arrumado, perfume, loção de corpo, você nem se preocupou em por maquiagem, sabia que em 5 minutos ela já está dia escorrendo pelo seu rosto por causa das lágrimas e suor… nada poderia dar de errado.
ouvindo o barulho das chaves e a voz de pipe lhe chamando você se aprontou na cama, soltando risadinhas ao ouvir seu namorado procurando por você pela casa escura. abrindo a porta do quarto com uma cara de confuso, o rosto dele rapidamente se ilumina ao seus olhos caírem em você, um sorriso manhoso como se tivesse acabado de ganhar vários doces.
você prontamente abre as pernas e como um cachorrinho ansioso ele fica entre elas, soltando um gemido ao sentir o nariz dele na sua pérola. apreciando a vista ele puxa a sua calcinha de lado, vendo a luz refletir na sua buceta molhada ele da pequenas lambidinhas em seu clítoris já rosado e inchado.
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╰┈➤ AGUSTIN PARDELLA:
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ele é viciado na diferença de tamanho entre vocês dois, você sempre o pega comparando o tamanho da mão de vocês, sua mãozinha pequena segurando a mão áspera dele…
e agustin não esconde o tesão dele em relação a isso, sempre te dizendo que adorava ver a sua mãozinha tentando segurar o pau dele quando você ia fazer um boquete, que seus dedos nem chegavam a se encontrar.
ele se torna selvagem quando vocês dois transam e acima de seu monte, ele vê a protuberância da cabeça de seu pau toda vez que ele mete dentro de você. ele se sente o melhor homem do mundo, sentindo sua bucetinha pulsando ao redor dele… de acordo com agustin, essa é a melhor sensação do mundo.
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╰┈➤ FRANCISCO ROMERO:
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esse homem adora quando você quica nele, vendo você cavalgar o pau dele enquanto as mãos do mesmo apertam sua cintura ao ponto de ficar marcado seus dedos.
a sua carinha manhosa mordendo os lábios rosados e inchados só faz o pau dele se contrair dentro de você, duro como pedra as veias ficam proeminentes… ele quase se perde quando olha pra sua boceta e vê um anel branco cremoso na base do pau dele toda vez que você se abaixa.
francisco não é um homem quieto, e geme como uma putinha mais do que você, olhar de cachorrinho toda vez que sua buceta aperta seu pênis.
link ୨♡୧: https://x.com/pusiamokra69/status/1725219903823560932?s=46
link 2: https://x.com/pusiamokra69/status/1730647566465880462?s=46
link3: https://x.com/daddyyrough/status/1758244858056110085?s=46
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parabéns você chegou ao final!! 🫶🤭
se acalmem, eu sei que está faltando gente e já tenho algumas cartas na manga para a terceira parte 🙏
e sobre os links bônus (o do fran, diego e pipe por exemplo) eu acabo achando mais videos que se encaixam, então eu deixo um gostinho a mais pra vocês 💋
mil perdões pelo espanhol horrível se tiver algum vídeo repetido por favor me avisem!!
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dollechan · 1 month ago
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❝ Now you see me, now you don't! ❞
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vampire!karina, femreader, sobrenatural, não é necessariamente terror (eu acho)
a/n: introduçãozinha do projeto se halloween! espero que gostem meus amores 💋
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Você sempre foi uma criança aterrorizada, medrosa e um pouco covarde, e mesmo sendo adulta agora, continua com esses mesmos defeitos. Mas tudo piorou desde que se mudou para outro país.
Tudo era aterrorizante aqui, desde a arquitetura — que particularmente era linda, mas assustadora — de igrejas antigas às noites que eram mais escuras e barulhentas.
Barulho. Tem ouvido constantemente barulhos estranhos vindo das árvores, de cima dos prédios e de lugares mais escuros, como sombras te perseguindo. Mas mesmo assim, medrosa do jeito que era, se forçava a viver uma vida "normal".
Acordava de manhã e preparava seu café favorito, se arrumava e saia para o trabalho, quando voltava para casa já está tarde e o céu já está escuro, amedrontador. De qualquer forma segue seu caminho até em casa, as vezes sozinha, as vezes acompanhada; mas aquele barulho te persegue, assim como a sensação de um par de olhos te observando a noite toda.
Só de pensar no que poderia ser você se treme toda, pensa em todas as coisas possíveis, lobisomens, fantasmas, vampiros. Não sabe qual te aterroriza mais.
Tentava viver normalmente, mas as sombras te perseguem.
Em uma noite que voltava do trabalho, você viu algo lá, escondido no escuro. Para sua sorte — ou não — estava sozinha naquele dia, era você e a sombra ali naquele beco. Paralisa, não consegue se mexer mesmo que queira muito, olhos vermelhos brilham e depois disso você não se lembra de muita coisa.
Talvez tenha morrido, ou tenha sido raptada, ou comida viva e tenha ido para o cé…
– Acordou? Você fica tão bonitinha dormindo mas já estava ficando entediada. – Sua visão turva não permite olhar para a dona da voz de primeira, se levanta rápido mas logo se arrepende quando sente a pressão abaixar. — Ya, cuidado. Você vê uma garota, cabelo longs, muito longo, e também muito escuro. Ela é pálida até demais, e tem uma aparência fantasmagórica, apesar de parecer uma boneca. – Você tá bem? – Ela se senta na cama em que você está, paralisa ali mesmo, não gosta muito de desconhecidos.
Assente com a cabeça, tem medo do que ela pode fazer com você. – Ya, não se preocupe, não vou te machucar! Vem, vamos descer para o nosso jantar fabuloso.
E ela simplesmente desaparece.
Passa exatos trinta segundos para tentar raciocinar o que você está fazendo ali, o porquê está ali e como foi parar ali. Mas a garota fantasmagórica volta do além te dando um susto.
– Vamos, __, te conto tudo lá embaixo.
Ela te teletransporta junto para o andar de baixo, e só agora para 'pra perceber o quão grande aquela casa era. – Não é uma casa, é um castelo. – Até parece que ela lê seus… – Pensamentos? É eu faço isso também.
Se aproxima da mesa de jantar enorme, acanhada, treme um pouco e sabe que é por causa do medo, mas reúne toda a coragem — que você não tinha — para perguntar algo a garota.
– Quem é você? – A voz sai baixa, medrosa e tímida.
– Karina Yoo, é um prazer! Tenho 124 anos e moro aqui! Não é incrível ter uma casa desse tamanho só para você?!
Okay. Informação demais.
– Por favor não se assuste. Eu não quero te machucar, e nem vou! Pode ficar tranquila princesa. – Você se senta na cadeira mais próxima que estava disposta naquela mesa enorme, o cérebro não processa direito tudo o que estava acontecendo ali.
Foi sequestrada por uma moça muito bonita de 124 anos que mora em um castelo sabe-se lá Deus onde e é estranhamente animada? Uau, parece até loucura… – Mas é loucura mesmo. – fala mais para si do que para a tal Karina, mesmo sabendo que ela acompanhou toda a sua linha de raciocínio.
Ela limpa a garganta para chamar a minha atenção e se senta na cabeceira da mesa. – Come, você ficou muito tempo sem comer.
Realmente estava com fome, por isso o cheiro da sopa te deixa irracional. Não para 'pra pensar que ela pode ter colocado algum tipo de veneno, ou maldição na refeição. Só come.
– Você deve estar se perguntando o motivo de estar aqui… Bom, parabéns, você foi a escolhida para se tornar uma vampira! De vinte em vinte anos meu tio, Drácula, escolhe pelo menos um humano para cada membro da família "possuir". Basicamente a gente pode transformar qualquer humano em vampiro, mas a gente não escolhe qualquer um.
Ela dá uma pausa para tomar mais um pouco da sopa, chega a tremer com a possibilidade de ter os mesmos olhos vermelhos e as presas.
– Bom, você tem escolha na verdade, se quer ou não ser vampira. Mas para isso você vai ter que passar por um desafio. Ou você faz o desafio e tem a oportunidade de escolher, ou eu posso te transformar agora m… – DESAFIO! Q-quer dizer, eu quero o desafio.
O olhar dela se transforma, antes estava animado mas agora, desapontado. Você fica confusa, se perde nos olhos vermelhos e nem percebe quando começou a observá-los, te hipnotizam.
– Desafio? Tudo bem então, vamos começar. Hartford, prepare tudo. – Ela bate palmas e um mordomo aparece do mais absoluto nada, mas tem algo estranho sobre ele, não parece mórbido o bastante para ser vampiro. O tal Hartford apenas acena com a cabeça, e vai para outro cômodo sem falar absolutamente nada. – Ele é mudo, mas escuta muito bem, tome cuidado quando estiver no jardim.
Ela sai da mesa sem mais, nem menos. Some como anteriormente e te deixa plantada ali.
A sopa já está fria, e o pão não está mais apetitoso; vai ter que se preparar para o quê vai vir.
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"Corre!"
Você acorda de repente com uma voz sussurrando no seu ouvido. Não percebeu quando caiu no sono, mas não tem lembranças de ter voltado para o segundo andar e ter deitado na cama que haviam designado a você. Merda, te drogaram e você nem percebeu. Mas agora você observa melhor o quarto, se senta na cama e olha ao redor. Aquele não é o mesmo quarto que tinha acordado anteriormente, aquele lugar não havia paredes, mas sim uma cerca viva gigante; esse é o jardim.
Faz o máximo de silêncio possível, segue a dica que a Yoo tinha lhe dito. Se levanta da cama e…
– Corre!
Suas pernas não respondem mais ao seu cérebro, segue caminhos aleatórios por aquele jardim-labirinto. A voz martela a mesma palavra na sua cabeça, e então ela aparece na sua frente.
Você cai no chão, tenta se afastar da figura feminina que agora está bem mais macabra, olhos totalmente negros, as unhas afiadas e os cabelos caindo como um manto em suas costas.
– O desafio é esse, querida, esconde-esconde. – A voz dela sai distorcida, como tivesse possuída. – Vamos começar?!
Nega com a cabeça, se arrastando no chão lamacento.
– Vamos lá, querida! Agora pode me ver agora, mas em um instante…
Não.
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inutilidadeaflorada · 5 months ago
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Poética Digestiva
Assoprando restos de pele da boca Quando chegam ao chão enrugam-se Idealiza-se um outro país capaz de barganhar Rubricas intocadas pelo homem
Tal toque infame atravessa costelas Em êxtase, pende serpentes enroladas Aos ossos, atolando um comício à centopeias Em diagonal um zeitgeist nos atravessa
Romances são reis nus e enlouquecidos Rezando um idioma de corrente baixa Noventa volts para alimentar seis recipientes A idolatria de comprar lebres por prazeres portáteis
Traições entram referenciando viúvas Por baixo dos tapetes vermelhos Submergirão em seus vestidos de fome Fazendo menção honrosa aos espelhos
E será um inferno capaz de mudar o seu ciclo Ir e intuir castigos, vir e pontilhar ilhas Deglutir processos coletivos de luto Ruir imagens que Fausto geriu com orgulho
Retenha perspectivas entreabertas Um sol legível, uma descrença em litígio Crer ou duvidar dos amores mesclados ao barro Você é meu íntimo, meu desatino forrado de chantagens
O tempo não é mais uma maneira fiel O tempo não será mais uma América sem glórias O tempo descompassará o monólogo corporal O tempo incendiará os nomes que interagem em submissão
Consumir ausências, mover fileiras Combater teólogos improvisados Urgir o caos onde o horizonte Derrama metais pródigos...
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bfontes · 2 months ago
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se a minha insônia fosse o meu tempo estendido, eu teria o mundo nas mãos. se a falta que sinto de tudo fosse a solução da fome e da chuva, teriamos banquetes e açudes sangrando por todo o país. se você fosse minha, eu teria tudo e nenhuma poesia. teria, então, nada que salvasse uma alma perdida.
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pourmoretimmyinmycoke · 1 month ago
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how blessed are some people, whose lives have no fears, no dreads; to whom sleep is a blessing that comes nightly, and brings nothing but sweet dreams.
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𝐓𝐑𝐈𝐕𝐈𝐀:
timothy cho, ou timmy. 9 de fevereiro foi quando foi transformado. panssexual, solteiro.​ aparenta ter 34 anos, mas possui 150. tempo que vive em Arcanum. 10 anos. ocupação. hacker. altura. 1,88m. cabelo. preto. olhos. vermelhos. porte físico. atlético. línguas faladas. coreano clássico e moderno, francês, espanhol, chinês e inglês.
traços de personalidade: 𝐈𝐍𝐅𝐉
inteligente, empático.
impulsivo, reservado.
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(mais informações abaixo)
𝐁𝐈𝐎𝐆𝐑𝐀𝐅𝐈𝐀:
Nascido como Kim Ga On em 1874, durante a Dinastia Joseon, a família de nobres tinha forte influência entre os cargos de alta patente da família real, Ga On chegou a um posto de confiança ao lado de um dos príncipes antes que começassem os sinais da invasão do Japão no país. Tinha 34 anos quando um espião japonês lhe sequestrou para tomar o seu lugar na posição, foram poucos herdeiros do trono que conseguiram sobreviver as artimanhas sujas do país vizinho para tomar o poder, e Ga On não sobreviveria de forma alguma. Uma paixão pareceu lhe salvar do destino agonizante da morte, aquele homem parecia saber como mantê-lo vivo por uma eternidade, qualquer coisa que fosse possível para mantê-lo vivo e próximo o suficiente para vê-lo evoluir. Não, o espião não era um vampiro e muito menos imortal, mas ele conhecia um e o levou até Ga On que não tinha ideia do que estava acontecendo, lhe foi servido um líquido pastoso e vermelho, chegou a sentir uma breve ânsia, mas lhe foi garantido que era algo que lhe salvaria, imaginando que tentariam mata-lo envenenado, não fez muitos questionamentos quando bebeu aquele pequeno cálice, por mais nojento que pudesse parecer.
(trigger warning: descrição de uma morte por asfixia)
Em uma espera angustiante sobre o seu destino, ouviu alguma conversa em japonês entre os espiões e realmente acreditou que sobreviveria, a maioria tinha partido e o último que ficou não foi aquele que lhe sequestrou, era um estranho de olhar frio e um sorriso quase demoníaco, foi com ele que experimentou a morte pela primeira vez, os dedos gelados envolveram o seu pescoço e ele sequer soube quanto tempo ficou naquela situação, apenas que tudo tinha ficado escuro e que, provavelmente, a sua alma tinha deixado o seu corpo.
(fim do trigger warning)
Porém foi como despertar de uma sessão de tortura, Ga On sentiu o seu corpo inteiro doer, cada célula do seu corpo parecia feri-lo como pequenas agulhas, para então despertar em uma casa e cheio de fome, demorou alguns minutos para perceber que a sua fome era de algo que nunca lhe trouxe qualquer interesse na vida: sangue. Aquele líquido viscoso e de um vermelho intenso lhe foi entregue mais vezes em uma taça de cristal, o homem era estrangeiro, pele muito branca, uma aparência quase sem vida e olhos bem vermelhos, uma barba rala e roupas de primeira, tecidos finos e corte clássico europeu, deveria ser algum lorde de algum lugar da Europa, ele lhe servia aquele líquido pelo menos três vezes no dia, ainda que a sua fome parecia insaciável, Ga On conseguia deitar o seu corpo sobre a cama, as dores sumiam aos poucos e a energia parecia voltar, mas ele percebeu que não conseguia dormir, e que aquele cômodo sempre ficava escuro, não tinha como abrir janelas e as portas viviam trancadas.
Depois de algum tempo preso naquela casa, a figura do espião que lhe sequestrou surgiu no campo de visão, ele parecia feliz em vê-lo bem, ainda que diferente. A conversa não foi muito amigável, após descobrir a sua verdadeira natureza, ele percebeu que não poderia voltar a sua vida de antes, teria que manter a história de sua morte a sua família e entregar para os deuses a possibilidade de manter o seu país em segurança. Ga On abandonou o seu nome, o seu título e o seu clã para se tornar Timothy, o sobrenome ia mudando com o passar do tempo. Primeiro foi Kim, depois partiu para Lee, chegou a ser Park, mas finalizou a sua jornada como Cho. A cada década vivida, adquiria mais conhecimento e se adaptava a nova vida, seu documento mudava assim como a sua idade, sempre com 34 anos e uma vasta experiência, cartas de referência, conhecimento, mas sempre sozinho. O vampiro que o transformou ainda mantinha contato, mas se acostumou a viver por conta própria, assistiu a morte de todas as pessoas que se apaixonou, que odiou, que criou laços fortes de amizade, não era bom ser imortal e odiou aquele japonês por tê-lo lhe dado aquela vida miserável, mas não tinha muita opção.
A sua chegada a Arcanum foi pela necessidade de mudança, documento novo e nova profissão. Agora tinha uma habilidade quase incomum com computadores, programação, entre outros tipo de tecnologia, se juntou ao clã vermilion com a certeza de que não era leal a ninguém, se não a si mesmo. Uma década tinha se passado, uma nova vida estava sendo estabelecida ali, esperava ao menos não ter que fugir novamente já que haviam muitos semelhantes a ele, Timothy sentia que agora ele poderia criar laços sem medo e torcia para que não terminasse tão cedo.
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delirantesko · 1 month ago
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Fada Selinho e o Halloween (prévia, conto, 2024)
Outubro havia chegado, e com ele os traços característicos da estação, que todos sabem, não preciso citar aqui, vocês já imaginaram as folhas alaranjadas cobrindo gentilmente a terra, bebidas quentes e cobertores enquanto se lêem os livros favoritos, portas e janelas trancadas expulsando o frio e agarrando todo calor possível dentro desses recintos cúbicos de concreto e tijolo. Descrevi para os preguiçosos e sem imaginação não se sentirem ainda mais excluídos.
Claro que nem todos vivem nesse tipo de construção, não é mesmo? Alguns tem a rua como casa, a ponte como teto, o lixeiro como baú de tesouro. Existe uma desigualdade no mundo que a magia dela não tem como resolver pois toda magia do mundo é ineficaz contra a ganância, algo que alguns acumulam como se fosse um tipo de riqueza.
E alguns, como a Fada Selinho, cujo nome não tem relação com obra alguma envolvendo piratas, crianças perdidas que não viram adultas, moram dentro de árvores milenares.
A magia era um tipo de riqueza, aliás. Com ela, era possível viver quase que sem nada, porque toda a matéria era submissa a nossa fada, diferente da realidade dos humanos por exemplo, que se escravizavam e se vendiam apenas para se manter sobrevivendo, num planeta que definhava cada vez mais enquanto se reproduziam como coelhos. Por isso ela nunca aparecia pra eles, nenhum era digno de ver sua tez rosada, iluminada pelo brilho de seu pózinho mágico. BEM, existiam alguns, mas isso fica pra outra história…
Mas ela não estava aqui para resolver os problemas de criaturas masoquistas que estavam perto do fim. Na verdade, o planeta finalmente teria chance de respirar um pouco depois da partida dessa gentinha. Plástico o suficiente havia sido produzido. A música faria falta, mas sempre houveram os passarinhos não é mesmo?
A virada do relógio de trinta de setembro para primeiro de outubro já tinha deixado ela no espírito do festival dos mortos.
Os vivos a entediavam: sempre desesperados por atenção “ai, estou com fome!” ou “oh, me dá um abraço?” toda essa carência deixava a fada Selinho irritadiça, especialmente nesse período.
Esse mês seria dedicado integralmente ao diálogo com aqueles que não tem nada mais para provar. Aqueles que se resignaram com o fim de sua existência mortal.
Como seria ser sugada por um vampiro? Ou ter uma múmia fazendo shibari com as faixas nela? Ela imaginou apenas o tecido branco cobrindo suas partes e produziu tanto pó de pimlirimpimpim que o monstro do pântano (um em geral, não algum específico…) mandou um olá. Ela empurrou ele de volta pro lugar de onde estava saindo e disse “Agora não meu querido, mais tarde ok?”
Ela detestava ser interrompida. Ela estava descrevendo os cenários que pretendia ver. Ah, tem o monstro produzido com partes diferentes de corpos. Uma criatura transcibernética, cargas elétricas vibrando partes extremamente sensíveis. Partes intercambiáveis, quando se quer algo diferente. A cama como um palco onde diferentes atores atuam. Quem você vai ser hoje?
E tem também os fantasmas! Só um lençol cobrindo os relevos de forma sensualmente drapérica! Ah, olha o pó novamente! A fada Selinho afastou as pernas e viu que o pantanudo dessa vez ficou quietinho. Ela gostava quando eles eram obedientes. Pensou numa forma de retribuir essa paciência, mas então mais pó ainda começou a sair.
Com receio de um certo país do hemisfério norte vir começar a colocar bandeirinhas na sua árvore, a fada Selinho tentou se controlar. Mas aí ela começou a se lembrar das outras criaturas chamadas de “fantásticas” pelos humanos, mas que ela via apenas como outras criaturas que habitavam esse universo.
Imaginou as múltiplas serpentes na cabeça da Medusa lhe acariciando, intercalando beijos com mordidas, virar pedra parecia valer a pena.
Ou então imaginou um tentakolus, uma variante oriental de polvo, lhe abraçando com seus dez tentáculos, as ventosas deslizando por seu corpo, cobrindo e preenchendo cada entrada em seu corpo.
Tudo isso causava um frenesí mágico no corpinho de nossa fada, que agora jorrava tanto pó, o que significava uma coisa: Sim, a realidade novamente seria alterada, como tantas vezes já aconteceu nas histórias com nossa fada. Fim da prévia...
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little-big-fan · 11 months ago
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Imagine com Park Jimin (BTS)
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Best Christmas Ever
N\a: Yay, vamos continuar nosso especial de Natal! Agora fugindo um pouquinho da One Direction hahaha! Quero agradecer á @littlebigilr que fez esse pedido delicinha, que eu amei escrever <3 Espero que vocês também gostem!
Diálogo: Temos que nos beijar á meia-noite. Situação: Declaração de amor no Natal
S/N pendurou o último enfeite vermelho na árvore, se sentindo orgulhosa da obra. Montar a árvore de natal em família era uma tradição desde que a garota havia nascido, e que sentia falta desde que havia se mudado para a Coreia, cinco anos atrás. 
Por cinco natais, ela não montou a árvore com a família, não participou das ceias divertidas e regadas a piadas ruins dos tios, da correria dos primos pequenos e as conversas bêbadas dos pais da família. Coisas que em sua adolescência ela reclamava, e agora estava em êxtase por poder participar.
Só faltava uma coisa para que o natal fosse perfeito: Jimin.
O namorado que a amava profundamente e não havia conseguido viajar para o Brasil com ela por conta dos compromissos de trabalho.
Namorar um Idol mundialmente famoso não era nada fácil. Ele vivia em viagens para fora do país, fazendo shows e entrevistas nos quatro cantos do mundo, além das horas intermináveis de ensaios e gravações.
Depois de tirar uma selfie com a árvore, ela enviou para o namorado, estranhando a demora em responder. 
Durante a tarde, S/N se encarregou de ajudar a mãe e as tias com a ceia. Quando as pessoas começaram a chegar, ela tomou um banho e se arrumou, ficando linda para sentar na sala de estar. 
Ela bebia uma cerveja gelada, para amenizar um pouco do calor que dezembro trazia para os brasileiros. 
Ela conversava animada com Pedro, o primo dois anos mais velho, sobre como estava sendo sua vida tão longe de casa. 
O lugar era barulhento, uma música alta tocava do lado de fora e algumas pessoas já reclamavam de fome.
— O que você acha que eles estão aprontando? — A garota cochichou, observando o pai e o tio que sorriam cúmplices um para o outro. 
— Será que algum deles vai se vestir de papai Noel de novo? — O primo riu, lembrando do fracasso que foi a última tentativa, quando o pai de S/N tentou sair sem ser visto e acabou sendo interceptado pelas outras crianças da rua.
— Eu acho que ele ficou traumatizado. 
Pedro avisou que iria atrás de outra bebida para os dois e a garota aproveitou o tempo para checar o celular, estranhando que a resposta de sua foto fora apenas um emoji de coração. Imaginando que ele provavelmente estava envolvido nas próprias tradições familiares e levando em conta o fuso horário diferente, ela deixou o celular de lado. 
— Já é quase meia noite, pessoal! — Tio Luís anunciou, parando no meio da sala. — Vamos começar o amigo oculto? — Todos se juntaram para começar a brincadeira. — S/N, você primeiro. 
— Eu? Por quê?
— Porquê você não participou dos outros, ora. — Colocando a língua para o tio, a garota se levantou, ficando no meio da roda. 
— O meu amigo oculto… é um chato. — Uma risada geral começou. — Ele sempre faz as piores piadas, não sabe combinar a camiseta com a bermuda… — Vários nomes começaram a ser citados. — Ele acha que ninguém notou que ele está ficando careca. 
— É o vovô! — A resposta foi unânime. S/N abriu os braços para o patriarca da família, confirmando a resposta. 
A brincadeira se desenrolou por mais alguns minutos, a animação da família contagiava ainda mais o coração da garota. Mas então, o último presente foi entregue. 
— Todo mundo ganhou presente? — Tio Luís perguntou. 
— Eu não. — S/N ergueu a mão. 
— Quem tirou a S/N? — Pedro perguntou. 
— Fui eu. — O pai da garota avisou. 
— Ué, não vai dar nada para a menina? — Vovó perguntou, quando notou que o filho estava com as mãos vazias. 
— Calma, mãe! — Ele disse rindo. — O meu presente está chegando. 
— Deve ser algo enorme então. — Uma das primas disse baixo.
— É menor do que eu imaginei… — O pai divagou. 
A campainha tocou, causando comoção. Todos estavam animados e ansiosos, querendo saber o que poderia ser tão especial para chegar em cima da hora da brincadeira. 
Todos ficaram na sala, esperando enquanto o homem de meia idade ia buscar o tal presente. 
S/N não acreditou nos próprios olhos quando viu o pai voltar, agora acompanhado por Jimin. 
Ela correu em direção do asiático, se jogando em seus braços. 
— Oi, amor. — Ele disse baixinho. 
— O que está fazendo aqui? — Ela perguntou com os olhos cheios de lágrimas, segurando o rosto do namorado pelas bochechas, ainda surpresa demais. 
— Eu sou o seu presente. — Ele sorriu. 
— Tá bom, tá bom. — O pai disse alto. — Eu sei que você está com saudade, mas não precisa essa agarração toda. — S/N desceu do colo do namorado, achando adorável a forma como suas bochechas se avermelharam no mesmo momento. Ele não estava acostumado com demonstrações de afeto em público e o fato de estar conhecendo a família da amada pela primeira vez também o deixava nervoso. 
S/N o apresentou para todos, sorrindo tanto que suas bochechas doíam. Mesmo com a barreira de idioma, todos receberam o asiático como um novo integrante. 
Todos foram para o lado de fora quando os fogos de artifício iniciaram, anunciando que finalmente era natal. 
Observando as luzes coloridas, Jimin abraçou sua garota pelas costas. 
— Temos que nos beijar à meia noite. — Sussurrou em seu ouvido. S/N virou de frente para ele.
— Isso não é no ano novo? — Ela disse sorrindo.
— Essa pode ser a nossa tradição. — Aproveitando que todo mundo estava ocupado, se abraçando e desejando um feliz natal, ele puxou sua garota mais para perto, tocando seus lábios, matando a vontade e a saudade depois de tantos dias.
— Feliz natal. — Ela sussurrou.
— Feliz natal, meu amor. 
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astronautademarmore1 · 1 year ago
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QUARTO DE DESPEJO (2023) Carolina Maria de Jesus e Ruth de Souza
Quarto de Despejo" é um livro escrito por Carolina Maria de Jesus, uma escritora brasileira nascida em Minas Gerais em 1914 e falecida em 1977. O livro foi publicado pela primeira vez em 1960 e é um relato autobiográfico que apresenta o cotidiano de Carolina Maria de Jesus na favela do Canindé, em S��o Paulo.
O título "Quarto de Despejo" refere-se ao local onde Carolina vivia, um barraco precário na favela. No livro, ela descreve as condições de vida difíceis, a pobreza extrema, a fome e as lutas diárias para sobreviver. Carolina registrava suas experiências em diários, nos quais ela expressava seus pensamentos, emoções e observações sobre a realidade à sua volta.
O livro ganhou destaque por retratar a vida de uma mulher negra e pobre no Brasil durante os anos 1950 e 1960. Carolina Maria de Jesus foi uma das primeiras escritoras negras a alcançar reconhecimento no país, e "Quarto de Despejo" é considerado um importante documento histórico e literário que oferece uma visão única das condições de vida nas favelas brasileiras naquela época.
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carmcsim · 5 months ago
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i’mma go run the whole universe ... baby i was born to rule .  i’m the queen of hearts !
Atenção, atenção, quem vem lá? Ah, é RAINHA VERMELHA IRACEBETH DE CARMESIM, da história ALICE NO PAÍS DAS MARAVILHAS! Todo mundo te conhece… Como não conhecer?! Se gostam, aí é outra coisa! Vamos meter um papo reto aqui: as coisas ficaram complicadas para você, né? Você estava vivendo tranquilamente (eu acho…) depois do seu felizes para sempre, você tinha até começado a PLANEJAR COMO DESTRUIR A RAINHA BRANCA… E aí, do nada, um monte de gente estranha caiu do céu para atrapalhar a sua vida! Olha, eu espero que nada de ruim aconteça, porque por mais que você seja DECIDIDA, você é TEMPESTUOSA, e é o que Merlin diz por aí: precisamos manter a integridade da SUA história! Pelo menos, você pode aproveitar a sua estadia no Reino dos Perdidos fazendo o que você gosta: DONA DO CASSINO VELVET QUEEN .
❤ . conheça mais sobre a rainha vermelha sob o read more
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❤ . um pouco sobre a iracebeth .  TW : bullying .
Podem chamar Iracebeth de cruel, manipuladora, esquentada... Tudo isso é verdade, principalmente depois que se tornou rainha. Muito do que fez foi consequência de anos sendo desmoralizada pelas outras crianças, que continuou quando era adolescente e continuou até que finalmente sentasse no trono. Enquanto a irmã sempre era retratada como perfeição, a mulher vivia sob a sombra dela, sendo constantemente xingada e sendo atribuído apelidos terríveis por conta da aparência, que era um tanto prejudicada no começo da vida. Cabeçuda, cabeça de balão, cara de fuinha... Era impossível para Iracebeth fazer amigos, porque ninguém parecia querer sequer estar perto da ovelha negra da família.
Os pais jamais deram uma atenção especial para Iracebeth, já que estavam preocupados formando uma herdeira amada pelo povo. A segunda filha não passava fome obviamente, mas tratavam-na como se sequer lembrassem da existência dela. Os aniversários, por exemplo, eram comemorados com nada além de um bolo de baunilha feito às pressas. Sequer lembrava de qualquer festa em sua homenagem que não tivesse sido ela mesma que organizou. A única coisa que tinha como lembrança de um afeto era um baralho de cartas dado aos pais e claro que era a sua obsessão.
O ápice da sua loucura foi quando cortou as cabeças, que não foram tantas assim como fazem soar. A única coisa que Iracebeth conhecia era medo, já que passou a vida sofrendo bullying, então era de se esperar que achasse que a única forma de governar fosse através dele. Cortou duas cabeças para servir de exemplo, sendo de adultos crescidos que eram crianças cruéis com Iracaebeth durante a infância, ainda mais quando continuavam tentando fazê-la ficar irritada e triste, relembrando de apelidos que eram dados a ela quando era menor. Perdeu a paciência, principalmente quando achava que já havia superado tudo aquilo. Foi o suficiente para que fosse conhecida como a rainha sangrenta, a rainha vermelha. Como gostava da cor, até adotou a estética oficialmente. Não cortou mais cabeças, mesmo que adorasse gritar que faria aquilo apenas para instaurar mais medo para que fosse temida e não fosse contrariada (para falar a verdade, ela geralmente acabava só prendendo mesmo).
❤ . o que é o cassino velvet queen .  
Fundado por alguém que tem uma paixão por cartas, o cassino oferece os melhores jogos de aposta para você que deseja se divertir sem pensar muito em quanto dinheiro que está gastando. Assim que chega no endereço, você se depara com uma estrutura muito semelhante a um castelo, mas pintado em um vermelho escarlate, quase como se tivesse algo escorrendo pelas paredes. Lá dentro, existe um bar para você tomar alguns drinks, esquecer o seu saldo bancário e participar de jogos que variam de acordo com a sua habilidade. Dizem que no porão é onde realmente as grandes apostas ocorrem, mas você precisa receber um convite diretamente da dona para se aventurar em um lugar que circula tanto dinheiro assim.
Além disso, tem uma lojinha de souvenir, que você pode comprar itens inúteis para lembrar da visita ou um baralho produzido exclusivamente para o Cassino Velvet Queen, com o rosto dos vilões mais amados por todos.
Para a maioria do público, você encontra alguns jogos de cassinos clássicos (e não tão clássicos):
Mesas de blackjack.
Mesas de pôquer.
Roletas.
Bacará.
Xadrez. O clássico xadrez, com todas as peças que tem direito (é claro que dividida entre vermelhas e brancas, nas quais as vermelhas começam antes). Também possui a versão humana, jogada em equipe, nas quais as próprias peças são os humanos. A proprietária do cassino já disse claramente que queria fazer com que uns eliminassem os outros (no sentido literal da palavra), mas foi impedida. Chatíssimo!
E você também pode achar alguns jogos que os perdidos cometeram o erro de contar para a dona, que achou genial, como:
Truco. É o único jogo que Iracebeth deixa roubarem, uma vez que é muito mais interessante. Adora a gritaria envolvida, os xingamentos de baixo calão e como é um jogo que demorou para fazer sentido. Completamento maluco!
Duno. Uma vez, um dos perdidos explicou o que era o tal do Uno para a proprietária, que achou incrível e pensou: por que não adaptar para o meu cassino? Agora você pode jogar partidas intensas de Duno, destruindo amizades e relacionamentos duradouros.
Terra Mística. Essa é uma adaptação do jogo dos perdidos que se chama Banco Imobiliário. Aqui você tem a oportunidade de batalhar verdadeiramente pelos seus bens em todos os reinos (e no reino dos perdidos também), colocando eles como aposta. O tabuleiro se adapta magicamente aos pertences que os apostadores decidem colocar. Você pode perder tudo ou ganhar tudo! Boa sorte.
Chatinhos e vilões. Já jogou Cara a Cara? É a mesma coisa, mas adapta com as figuras conhecidas pelos reinos. Para não ser óbvio, os dois tabuleiros mudam toda vez que uma nova partida começa, já que seria muito fácil descobrir. Se você for membro de algum conto, tem grandes chances do seu rostinho aparecer.
Observação: é estritamente proibido roubar durante os jogos (exceto naqueles que a proprietária permitir). Além de conquistar a fúria da Rainha Vermelha (ops, Iracebeth), que é algo que você definitivamente não quer, os jogos são enfeitiçados para identificar trapaceiros. Se você não quiser ser retirado à força por um dos poucos guardas leais da ex-rainha, siga à risca as regras estipuladas.
❤ . posicionamento sobre os perdidos .  
É uma grande fã do caos, então está adorando a presença dos perdidos. Se deixa alguns nervosos, pode ter certeza que Iracebeth aprova que estejam ali, desestabilizando o felizes para sempre daqueles que não merecem. Sempre conversa com eles, incentivando a interagirem com os mocinhos, assim como tentando manipular aos poucos para que tomem decisões mais drásticas.
❤ . possíveis conexões .  
Com os perdidos:
MUSE A é o seu queridinho. Desde que colocou os olhos nele, decidiu que seriam amigos, independente se decidisse que não quisesse. Fica o seguindo por aí, falando sobre qualquer loucura esquisita que apareça na sua cabeça.
MUSE B é sua fonte de ideias para jogos. Acredita que o cassino precisa receber constantes atualizações de jogos, então vive pedindo para ele ideias do que poderia aplicar que tem no mundo dos perdidos. Passam horas conversando sobre o que tem lá no mundo esquisito deles.
MUSE C chamou Iracebeth de maluca e ela não é maluca. Irritou muito a mulher, que prometeu cortar a cabeça dele em algum momento, principalmente quando destruir a Rainha Branca.
MUSE D adora Alice no País das Maravilhas (o live action, é claro) e ficou muito surpreso ao ver que não era uma cabeçuda em um corpinho minúsculo. Agora, aproximou-se de Iracebeth para ver o que mais é verdade e o que não é.
Com os contos:
MUSE D é algum príncipe/princesa que a Iracebeth tinha algum tipo de noivado quando eram bem pequenos, mas aí os pais da pessoa descobriram como era uma má ideia ter uma aliança com alguém do País das Maravilhas.
MUSE E teve um envolvimento com a rainha quando ela foi para MalvaTopia (pode ser romântico ou puramente físico). Aberto para dois.
MUSE F é o amiguinho (vilão, é claro) que Iracebeth mais gosta. Mesmo com as diferenças de personalidade e de ideologias, eles se dão muito bem em suas próprias loucuras. fechado para a bestie @malevolaevilness
MUSE G é um mocinho que, por ventura, Iracebeth acabou conhecendo quando parou no País das Maravilhas por um motivo aleatório. Iracebeth ficou com medo achando que podia ser Alice, mas era alguém muito mais agradável! Hospedou a pessoa como se fosse um grande amigo e se aproximaram bastante.
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sobreiromecanico · 18 days ago
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The Siege of Burning Grass
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Há uma tendência interessante na ficção especulativa contemporânea: o esbater das fronteiras entre géneros, com autores a apropriarem-se de elementos e convenções da fantasia e da ficção científica para contarem as suas histórias em mundos imaginativos e complexos. Leitores que apreciem as suas histórias devidamente catalogadas e arrumadas nas suas caixinhas convencionais talvez torçam o nariz a estas novidades, mas quem apreciar tramas densas e modos narrativos alternativos em mundos mais originais, mais libertos, terá muito com que se entreter nestes dias.
The Siege of Burning Grass, o mais recente romance de Premee Mohamed, poderá ser um bom exemplo desta tendência: lê-se talvez um pouco como uma trama de fantasia, mas o mundo que Mohamed criou para esta história cedo atira o leitor para uma estrada sinuosa, com armamento tecnológico, ataques aéreos feitos por pilotos de pteranodons, e vastas cidades-fortaleza voadoras que se mantém no ar não sabemos bem como. Nem saberemos: há muitos pontos do worldbuiding de The Siege of Burning Grass que a autora não esclarece, e bem; cabe ao leitor preencher esses espaços e dar a sua própria cor àquele mundo.
Seja fantasia, ficção científica ou science fantasy: na prática, The Siege of Burning Grass lê-se sim como um travelogue (desculpem o excesso de anglicismos, falta-me aqui o termo em português), no qual seguimos Alefret, um homem enorme, feio, inteligente. Conhecemo-lo numa prisão remota, após ter sido ferido por "fogo amigo" quando ajudava à evacuação da cidade onde vivia; perdeu uma perna, foi detido por se recusar a combater, e no início da história está ao mesmo tempo a ver os seus ferimentos tratados enquanto é torturado em interrogatório - em tempo de guerra, o pacifismo é uma filosofia arriscada. Perante a guerra total e infindável entre os impérios de Varkal e Med'ariz, Alefret integrou um grupo pacifista dedicado a preservar a vida, seja de quem for; para as forças do país rival continua a ser um inimigo, e para as do seu país, passa a ser um traidor. Mas na prisão, após o tratamento e a tortura, é-lhe feita a proposta, por uma alta patente militar de Varkal, que coloca a trama em movimento: viajar até à frente de combate, infiltrar-se nas linhas do inimigo e estabelecer contacto com a oposição política do governo da última cidade voadora de Med'ariz para tentar colocar fim às hostilidades por fins pacíficos, uma vez que qualquer solução militar para o conflito parece impossível. É claro que continua a ser uma missão militar, e Alefret, que não é parvo, sabe que as chefias militares não lhe estão a contar tido, ou não tivessem escolhido para o acompanhar/escoltar o jovem Qhudur, um soldado fanático, cruel, e sanguinário - o oposto completo do protagonista.
Várias passagens dos primeiros dois terços de The Siege of Burning Grass trouxeram-me à memória duas histórias distintas. A primeira, algumas passagens que julgo subapreciadas de A Feast For Crows, quarto livro de A Song of Ice and Fire, quando, após todos os combates entre os exércitos dos pseudo-reis, acompanhamos Brienne numa longa viagem pelas Riverlands devastadas pela guerra, e vemos o impacto real do conflito na terra e nas gentes que nela (e dela) vivem, e que pouco ou nada interessam aos senhores feudais - e, em muitos casos, aos próprios autores e leitores de fantasia épica, mais interessados nas grandes batalhas, nos heróis e nos vilões, nos embates entre exércitos, no glamour do combate. A primeira metade de The Siege of Burning Grass segue muito por estes caminhos, mas com mais imaginação e melhor prosa: seguimos Alefret e Qhudur pela terra espoliada e vemos através dos seus olhos os resultados práticos da guerra. Com eles encontramos povoações destruídas, gente reduzida a feras por fome ou peste, grupos militares perdidos da sua cadeia de comando, sem objectivos a cumprir ou ordens a seguir. É aqui que me veio à memória uma segunda história, esta do cinema: Apocalypse Now, numa sensação reforçada pela escrita simultaneamente rigorosa e onírica de Mohamed, tanto durante a viagem como pela chegada ao caos da frente de combate, com o comando desfeito, a falta de quaisquer meios, a escassez de soldados e o recurso a quem está à mão para combater. Confirmamos que de facto não há qualquer glamour na guerra; quando começa o combate resta o caos e a sorte. E confirmamos quão verdadeiro é aquele velho cliché que diz que numa guerra, a primeira baixa é a verdade: nada do que os soldados ou os comandantes dizem é de fiar, todas as informações são imprecisas, e a propaganda abunda.
No mundo em que nos encontramos, com a guerra a fazer de novo parte do nosso dia-a-dia (desengane-se quem pensar que a Ucrânia ou a Palestina são "lá longe"), é possível que a leitura de The Siege of Burning Grass se revele algo desconfortável em alguns momentos; mas será também esse desconforto que torna esta leitura urgente e necessária. Premee Mohamed escreve muitíssimo bem, com uma prosa limpa, evocativa, algo melancólica, que nos coloca ao lado de Alefret na sua estranha odisseia; constrói um mundo fascinante, cheio de detalhes imaginativos (as vespas, que maravilha!), coloca questões incómodas e relvantes, e conta uma história que merece ser lida. Mais do que isso: é importante que seja lida.
Lançado neste ano, The Siege of Burning Grass já esteve nomeado para o Prémio Ursula K. Le Guin (era a minha aposta para vencedor), e suspeito de que será um dos mais fortes candidatos aos prémios de literatura fantástica no próximo ano. Foi um dos livros que sugeri no painel de sugestões do Fórum Fantástico deste ano; é sem dúvida um dos grandes livros de 2024, com uma história improvável, ambígua e pertinente que me conquistou por completo - e que fez de Premee Mohamed uma autora a seguir com atenção.
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rainhaladebaixo · 10 months ago
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↳ A Família Real Australiana: Os Lancaster e os Versace
Pai: Giancarlo Versace (Sylvester Stallone) - Estilista e Empresário - 70 anos
Mãe: Olivia Harper Versace (Daphne Zuniga) - Ex-modelo - 62 anos
Marido: Rei Leon II (Chad Michael Murray) - 42 anos
Irmã: Diana Harper Versace (Stana Katic) - Fazendeira - 44 anos
Sogro: Lance Lancaster (Leonardo Di Caprio) - 8o. Duque de Melbourne - 63 anos (MORTO)
Sogra: Rainha Mãe Victoria Piastri Lancaster (Robin Wright) - 61 anos
Filha: Princesa Lívia Versace Lancaster (Lola Flanery) - 7 anos
Alexandra não é muito de falar da própria família, mas dependendo da companhia e da quantidade de bebida certa, não é incomum que acabe falando demais quando perguntam sobre qualquer um dos membros de ambos os clãs. Abaixo está um compilado de declarações dadas por elu em uma entrevista a um jornalista que desapareceu misteriosamente e que foi censurada pelo Departamento de Informação Australiano.
Sobre o pai: "Meu pai, bom, ele é um tremendo 171. Sempre quis um titulo de nobreza acima de tudo, esse é o ponto fraco dele. Ele era o mais novo de 3 irmãos e construiu o império dele sem usar a fortuna da família, quando o pai dele morreu, ele assumiu tudo e colocou os irmãos mais velhos pra correr. Apesar disso, talvez seja a pessoa da família da qual acabei me tornando mais próxima, por assim dizer. Não teria chegado até aqui senão fosse por ele, sou obrigade a admitir esse fato. Acho que ele deve ter sido um mafioso numa vida dessas, porque ele entende muito como o mundo dos negócios funciona, é algo natural e ele sabe ser bastante intimidante quando quer e governar um país acabou sendo mais ou menos a mesma coisa."
Sobre a mãe: "Não tenho muitas lembranças boas com ela. O pouco que sei dela é que a familia era uma das mais ricas da Austrália, mas não o suficiente pra casar com um Lancaster. Meu pai e ela tiveram um caso e ela acabou engravidando. É a fome com a vontade de comer, já que a fortuna dele acabou se tornando a maior da Australia. Na maior parte do tempo ela dizia que se eu tivesse vindo um menino, teria sido mais fácil arrumar um casamento real e Diana não teria ido embora. Também não morro de amores por ela, mas aprendi que as vezes é melhor uma mãe ausente do que uma controladora e narcisista.
Sobre sua majestade, Rei Leon II: "Já ouviu falar que a gente colhe o que planta? No caso do Leon é a maior das verdades. Maior filho da puta que conheço, e olha que conheço vários. É um sádico, dizem que um dos funcionários da mansão perdeu a orelha em uma das inúmeras 'brincadeiras' quando ele era adolescente. Acreditava que essas histórias eram apenas boatos, após o casamento, descobri que os rumores eram versões bastante diluídas do que realmente aconteceu. Leon não gosta de ser contrariado e eu não gosto que me deem ultimatos, e isso acabou sendo receita pra brigas homéricas. Perdi as contas de quantas vezes brigamos de socos, chutes e arranhões, de quantas vezes fomos a festas com marcas das brigas e ele, sendo o nojento que é, inventou alguma desculpa de cunho sexual pra esconder. Algumas vezes beirou a algum de nós dois quase morrer, mas a mãe dele sempre sobe a hora de interromper, não me pergunte como. Pior transa que já tive na vida também, além de tamanho insatisfatório, não encontra nada nem com ajuda de GPS."
Sobre a irmã: "Apesar de raiva, não posso julgar por ter fugido do casamento. No lugar dela teria feito o mesmo, mas quem acabou sendo o porco para o abate no lugar dela fui eu. Erámos relativamente próximas, mas mesmo sabendo que o casamento dela com rapaz do estábulo não durou 6 meses e dos relatórios do departamento de informação que dizem que ela está vivendo uma vida tranquila, em uma fazenda nos arredores de Perth e que tem três filhos, não tenho coragem nem de mandar uma carta sem xingar. Talvez seja melhor assim."
Sobre o sogro: "Não cheguei a conhecê-lo, já havia morrido há uns bons anos na época em que o acordo de noivado foi revisto. O que sei é o que li nos relatórios do departamento de informação. Ele é tão ou pior do que o filho, dizem que os documentos que ele roubava os feitos militares de soldados menores pra si, pra forjar um passado de glórias nas forças armada, mas não passava de um grande fanfarrão que só sabia beber e contar vantagem. Morreu de infarto, mas há suspeitas de que foi envenenado. Mas ninguém irá investigar porque nunca teve chances ao trono por ser detestado pelos australianos."
Sobre a sogra: "Talvez é a pessoa mais traçoeira que conheci na vida. Capaz de criar um filho sórdido, ela foi a responsável por toda a articulação que levou Leon ao trono. Bitchtoria nunca pode prever o que aconteceu com filho e nem que eu seria a única chance dela de continuar próxima ao trono, porque alguns dos outros duque estavam prontos para dar um fim nela se fosse preciso. Há quem acredite que ela teve alguma relação na morte dos York, porque, tal qual a um serial killer, ela mantém peças de valor que pertenceram a cada um dos York nos seus cofres. Mas se é ou não, não sei e não me interessa."
Sobre a filha: "Se você me perguntasse se queria ter filhos, a resposta seria um não retumbante, mas isso acabou mudando quando descobri que os enjoos não eram do burrito da madrugada e nem de intolerância a lactose. Lívia é o motivo principal de tudo o que faço, e por mais absurdo que sooe, antes de ser monarca desse país, eu sou mãe dela. Ela vai vir sempre na frente da Austrália. Ela é um espírito livre, tem as vontades próprias dela e não é algo que você consegue controlar com um decreto real, o que é divertido e aterrorizante às vezes, porque em alguns anos vem a adolescência e não sei se estou pronte pra lidar com isso."
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claudiosuenaga · 1 year ago
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"Toda guerra, quando ocorre, ou antes de ocorrer, é representada não como uma guerra, mas como um ato de autodefesa contra um maníaco homicida. No nosso tempo, o discurso e a escrita políticos são em grande parte a defesa do indefensável. Mas se o pensamento corrompe a linguagem, a linguagem também pode corromper o pensamento. Toda a propaganda de guerra, todos os gritos, mentiras e ódio, vêm invariavelmente de pessoas que não estão lutando. A linguagem política é concebida para fazer com que as mentiras pareçam verdadeiras e o homicídio respeitável, e para dar uma aparência de solidariedade ao vento puro. A guerra contra um país estrangeiro só acontece quando as classes endinheiradas pensam que vão lucrar com isso. O nacionalismo é a fome de poder temperada pelo autoengano. Guerra é paz. Liberdade é escravidão. Ignorância é força. (Sobre a manipulação da linguagem para fins políticos). Atingimos agora uma profundidade em que a reafirmação do óbvio é o primeiro dever dos homens inteligentes. Se liberdade significa alguma coisa, significa o direito de dizer às pessoas o que elas não querem ouvir. Em tempos de engano universal, dizer a verdade será um ato revolucionário."
-George Orwell
#OrwellianNightmare #georgeorwell #Orwell #bigbrother #manipulation
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inutilidadeaflorada · 9 months ago
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Freaky
As lágrimas mais vulgares e contraditas Formam as estrelas do meu país Meu céu se organiza entre esfolar os dedos Em construções de sonhos hegemônicos com areia
Trazer a fome travada entre os dentes Persuadir reis de suas potentes aparências Quando são frágeis a olho público Sobrepunham mitologias e versículos
A face indigesta e imediata Corrompe-se como pavões A ambição precisa de um receptáculo E a prata da tua saliva fora a escolhida
A tua vinda é um sonho melancólico Entrando, fluindo e adoecendo Cada centímetro do meu espírito Com teu riso de Mercúrio
Todo dia um novo rito é prescrito O eu como moral e inocência Eles rimam faca com deus E juventude com abusos
Sua dor debuta com alegria Agora é um híbrido de Gaia e Saturno Permanentemente soterrado Entre o que convém clamar-se: Cal
Obedecer era fonte de identificação Tais moedas, juras ao crédito Tais lâminas, juras ao Narciso Tais coerções, mentiras
Refira a cartilha como força e zelo Antes que cheguem aqui com bombas, Com danças veladas e cinemas inconsequentes Para amordaçar nossa denúncia com novos espelhos
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00132 · 6 months ago
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A depressão é um mal geracional, eles dizem.
Filmes que assistimos das janelas dos ônibus, passando pelos frames das rodas atrasadas nas BR longas do nosso país. Toda a agonia das trocas de locações, friamente calculadas pelo cansaço do diretor. Em paralelo teus olhos fitados no passar do tempo com as folhas impressionistas se formando no quadro em cem quilômetros por hora do caminho pra casa.
Pegue o ônibus da noite, porque é mais rápido, mais calmo, e tem menos chances de acidentes durante a madrugada. Acho que os acasos infelizes dormem de madrugada. Podíamos ir de avião se não fosse a conjuntura politica de uma América Brasileira que prefere dar milho as galinhas apenas nos fins de semana - ou seja, não voem porque estão com fome, não se joguem na linha de trem porque estão com pressa. A depressão é um mal geracional, eles dizem. Ninguém tá se importando tanto assim com os motivos para isso, deem milho as galinhas, comam as galinhas, usem as galinhas de enfeite de porta. Tudo passa, e por mais que possa parecer, essa não é uma frase que prediz melhora, passarinhos passarão, meu corpo passará, tua lembrança encurtará, editando os melhores momentos do filme que você assistiu enquanto ouvia músicas do Roberto Carlos pensando em como ele foi capaz de ir da jovem-guarda pra esse cara, que ele é, em uma vida só. É tudo muito curto pra não desligar a cabeça as vezes. Se você se dedicar demais a entender o outro, vai confundir a si mesmo.
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heavenknowsffs · 6 months ago
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Estou tão cansada, não tenho perspectivas de trabalho, de comprar casa, de viver confortavelmente no meu próprio país, o mundo tá uma merda, a extrema direita cresce cada vez mais, só há guerras e fome e ainda temos que lidar com alterações climáticas, não consigo passar um segundo da minha vida sem ver um anúncio de uma marca qualquer que não quero nem consigo comprar, e ainda por cimao álcool e o tabaco estão cada vez mais caros
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01298283 · 4 months ago
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Filhas da puta do sistema
Não é novidade que eu odeio funcionários públicos com todas às minhas forças,eu conheço muito bem essa raça e sei como eles são e o que eles fazem por debaixo dos panos,eu estudei muito e convivi também com essas escórias,em geral são uma verdadeira abominação e como não existe justiça no Brasil eles são livres para agir da maneira que bem entender pois são protegidos pelo sistema e há dinheiro envolvido e quando há dinheiro envolvido você é livre para fazer o que quiser,a justiça ou melhor "Bostiça" gira em torno disso.
São em maioria narcisistas,mau caráter,falsos,traiçoeiros,odeiam pobres,negros,defendem abusadores e são sexistas. Como eles possuem cargos que permitem que tenham "poder" sobre outras pessoas eles "pintam e bordam" sobre isso e quando você reage e explode eles usam essa lei estúpida que serve apenas para proteger arrombados da laia deles "Desacato",eu vi de perto a persuasão dessas pessoas e o quanto eles conseguem perfeitamente manipular absolutamente tudo contra você com uma palavra,a palavra deles sempre terá mais valia que a sua independente do quão errado eles possam estar,a mentira deles se tornam uma verdade e ninguém irá questionar.
Eu conheci muitos deles e trabalhei entre eles,foi então que comecei a perceber a parcela de culpa que eles possuem em tornar o país pior do que já é,vocês repararam que tudo o que é público é uma verdadeira porcaria? A culpa é deles e de tudo o que rege isso e é proposital,por exemplo,você sabe porquê existe a burocracia? Para desgraçar a vida do pobre,tornar tudo pior do que já é,mais difícil,mais caro,menos acessível tudo isso é proposital mas muito bem camuflado para que aparente ser normal e o governo manipulando para seja bem aceito e maquiando para que fique bem apresentável.
Recentemente aqui em São Paulo foi criado um projeto pelo governo de direita (tinha que ser) para burocratizar a caridade feita às pessoas em situações de vulnerabilidade social e moradores de ruas,os ativistas chamam de "O projeto da fome" porquê de fato é,o sistema odeia pobres principalmente governos de direita,esse projeto tem um único intuito matar pobres e negros,a burocratização torna tudo mais caro e menos acessível,é um projeto do sistema deixar você cada vez mais burro,miserável,doente e escravo,tanto que eles impedem de todas às maneiras possíveis o seu crescimento,basta observar a farsa das universidades públicas a maioria é filhos de ricos que às compõem,os horários não batem com quem precisa trabalhar,não há vagas para todos,às provas são fora da realidade de quem estudou em escolas públicas e há um problema em tudo isso,muitos brasileiros não enxergam a miséria que é esse país e vive dentro de uma bolha,principalmente a classe média e o pobre premium,todos sem o mínimo de consciência de classe e acreditando nas utopias do sistema e suas mentiras ou em meritocracia,a falácia do sistema para culpar você pela incompetência deles,a culpa não é sua a culpa é do sistema,é tudo planejado para você se foder todos os dias e se entupir de remédios é um projeto,enquanto isso todos eles faturam cada vez mais sobre o seu sangue e a ignorância de muitos,porquê você acha que a religião é uma forte influência no todo? Massa de manobra e manipulação,porquê você acha que retiraram filosofia,história e sociologia das grades do ensino médio? Seria um terror para eles criar mentes que pensam,questionam,senso crítico e todos estudarem história a fundo e observar que inúmeras atrocidades são repetidas por séculos para controle e manipulação.
Não há burocracia para às regalias do sistema mas há para às classes em vulnerabilidade e o pobre adestrado do sistema é tão idiota e ignorante que reclama dos auxílios que um cidadão comum busca ter mas não reclama das regalias dos burgueses do sistema,o sistema adestrou eles muito bem,se um pobre busca um auxílio ou seus direitos é vagabundo um burguês é "merecido",ensinaram os leigos aplaudir migalhas. Eu não recebo nenhum auxilio do governo,mas eu sei muito bem como funciona isso e como os funcionários de lá são,como eles tratam às pessoas e a bolha em que eles vivem,é algo tão bizarro e uma cambada de sem vergonha que mal trabalha e ama foder a vida de outras pessoas a toa,vai por mim a maioria é filha da puta de carteirinha eu tenho nojo da maioria deles,mas no dia a dia você precisa fingir que é tolo e ignorante igual a maioria porquê se você expõe o que eu exponho aqui e fala a realidade ou bate de frente com alguns deles você vai ouvir muita merda ou vão processar você,eles tem tempo livre pra fazer merda e coçar a bunda.
Uma vez eu bati de frente com um deles,aliás,uma não várias mas em nenhum momento usei palavras de baixo calão eu falei a realidade e a verdade que eles odeiam ouvir,eles sim mamam nas teta do sistema e o que a vagabunda fez? Falou que ia me denunciar sendo que em nenhum momento eu ameacei ela,embora eu quisesse quebrar a cara dela ali porque ela merecia eu não iria fazer isso,porquê pobre não tem direito a nada e apodrece na prisão e a justiça odeia pobres,como eu disse essas pessoas não valem nada em maioria,realmente a maioria delas não prestam no português claro e elas tem poder para foder você independente se o que elas estão falando é verdade ou não e obviamente que um juíz dará ouvido a elas e não a você, principalmente se você for pobre e fora desse padrão conservador e eu sou tudo o que eles odeiam.
Se você reparar bem eles tem a mesma energia,cara e vibe e aquela voizinha mansa de lobo em pele de cordeiro,esses são os piores e tem o fato da imagem perfeitinha, bonitinha e equilibrada que eles adoram passar,mas é um bando de pau no cu não valem nada. Tinha um rapaz vendendo bolo e café na rua e os funcionários públicos chegaram e aprenderam toda a mercadoria do rapaz,grosseiros e pensam que são "Deuses" e humilham outras pessoas,porquê eles sabem que podem e não vai acontecer nada,digo o mesmo em relação a polícia que é gado bravo na periferia e no Alphaville é pau mandado e a realidade é que toda essa mercadoria que eles aprendem do trabalhador que rala noite e dia para sobreviver eles retém para si debaixo dos panos,o sistema nunca repassa os impostos que são arrecadados de maneira justa pois se repassassem era para todos terem uma vida confortável e digna,coisa que muitos não tem,eles cobram imposto de alguém que vende bolo na rua e o dinheiro do trabalhador fica em impostos,você se ligou? Isso faz parte do projeto da miséria para que você não tenha dinheiro pra nada e morra assim.
Reparem uma coisa,eles adoram dizer "Bandido bom é bandido morto" mas isso não se aplica a bandidos com dinheiro,bandidos brancos,bandidos de terno e gravata,apenas a negros e pobres,lembram da história do cara do Porsche? Matou e ficou livre,uma pessoa que está morrendo de fome e rouba um pão é presa por anos,a justiça é extremamente elitista e odeia eu e você também,odeia quem não tem dinheiro,odeia mulheres,não existe justiça,existe um circo seletivo,pessoas que usam o poder para destruir e roubar,é isso o que o sistema faz diariamente e vai continuar fazendo.
Eu tenho pavor desse sistema e das pessoas que o compõem,eu tenho nojo delas,asco,repulsa e tudo mais e é incrível como elas conseguem ludibriar uma cambada de otário passando a imagem de bom samaritano,uma moral hipócrita,uma conduta de aparências ou pior fingem que estão preocupadas com você ou querem ajudar você,mas querem apenas seu sangue a máfia que existe por trás e tanta podridão onde muitos nem sonha o que rola nisso tudo,uma podridão sem tamanho e é admirável a hipocrisia delas e digo com propriedade e não apenas teorias,eu vi de perto a maioria está com a bunda arrombada colada em uma igreja dizendo que é santa,o clássico no Brasil é moda usar o cristianismo como sinônimo de caráter e maioria não sabe nem o que é isso e finge ter.
Eu não moro mais na periferia hoje em dia mas na época em que eu morava eu vi de perto a realidade ignorada,o lixo que a polícia é com essas pessoas,a corrupção que há entre eles,como eu disse quando é branco e tem dinheiro eles tratam de forma VIP até porquê eles faturam né? Se tem algo que percebi é o quanto o brasileiro é soberbo e arrogante em maioria o complexo de vira lata então nem se fala,sabe é só você observar CLT pobre que trabalha em loja de rico e sobe a soberba na cabeça e ele acha que é rico também e tem o direito de humilhar fulano x e y,sabe aqueles otário que ganha na faixa de 3,4,5,6 e acha que é rico? É o cúmulo,sabe o que é ser rico? Você vai ao shopping gasta 10 mil tranquilamente e isso não vai fazer falta,essa espécie citada aí dos 3,4,5 em diante acha que é elite,tem que rir a elite iria desprezar você o que você ganha por mês ela ganha em um dia,idiota.
Esse tipo de gente que sobe um degrau na vida ou compra um carro parcelado e já acha que é o Elon Musk é perigosa e insuportável, às vezes o Pobre Premium consegue ser pior que a Classe Média,eu não suporto gente arrogante em nenhuma escala,esse tipo de gente merece uma tijolada e ainda é pouco,nojo é pouco o que sinto em relação e durante minha vida eu conheci muitos assim,tanto na classe média tanto entre os pobre premium e funcionários públicos nem se fala,tudo uns filha da puta.
É cada barbaridade que vejo diariamente nesse sistema desgraçado que nem tarja preta é o suficiente pra te deixar sã,a mentalidade de alguns então nem se fala,eu sei que quando essa raça ai vem pra perto de mim querendo saber sobre mim,essa voizinha mansinha de lobo em pele de cordeiro,fingindo que quer meu bem eu já sei que não vale nada,falso pra caralho.
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