#osamu as fez
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karistiltskin · 3 days ago
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okay what if i said: lexi and fez dynamic but with osaaka
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baeksu-krp · 1 year ago
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Nome: Osamu Ryoma Faceclaim: Honda Kyoya, Ator Data de nascimento e idade: 20.01.1999 — 24 anos Gênero: Masculino Etnia e nacionalidade: Japonês, Japão
Moradia: Yongsan-gu Ocupação: Autor de Webtoon Qualidades: Talentoso, Engraçado Defeitos: Prepotente, Sarcástico User: @bks_ryoma
TW: Má relação/traição parental
Nascido na prefeitura de Miyagi em Sendai, Ryoma desde pequeno sempre foi mimado bastante pelos seus pais o que o fez crescer um rapaz um tanto quanto arrogante, mas afinal, como poderia não ser? O japonês tinha boas médias, era um excelente artista e aos seus doze anos venceu uma competição mirim da Shonen Jump que lhe rendeu prêmio em dinheiro e algumas editoras lhe observando de perto.
Uma das outras paixões de Ryoma era o tênis, sendo o principal atleta da sua escola a representou no nacional em uma das vagas solo em todos os anos, tendo vencido alguns nacionais com sua equipe, sempre foi muito bonito e popular então sua vida escolar parecia perfeita, isso é, não fosse o fato de ele ser na época completamente insuportável. Não apenas se achava melhor que os outros, tinha certeza disso; dias dos namorados ele levava dezenas de chocolates para casa mas não comia nenhum, todas as cartinhas de confissão que ele recebeu foram recusadas e ele não via motivo para sair com qualquer um.
No entanto, existia uma relação que realmente significava muito para Ryoma, e era com seu irmão mais velho, Tomohiro. O garoto sempre admirou muito seu irmão e basicamente seguia seus passos desde cedo; começou a desenhar? Após ver seu irmão o fazendo. Quebrou recordes jogando tênis na escola? Recordes que antes pertenciam ao seu irmão. O japonês fazia de tudo para ter a atenção do mais velho desde sempre, e eles tinham uma bela relação quando mais novos, desenhavam juntos, jogavam tênis, xadrez, assistiam animes, porém em algum momento eles se distanciaram e o rapaz começou a ficar mais frio com o caçula.
Após sair da escola, Ryoma pediu para ficar uns dias na casa de seu irmão em Tokyo para que pudesse enviar um mangá para uma editora que já havia combinado algumas coisas consigo e seus sonhos todos pareciam estar se realizando, mas afinal podia ser diferente? Ele era perfeito, não? E foi nesse dia que seu mundo começou a desmoronar; seu irmão que estava em um bloqueio criativo e a ponto de desistir da carreira de mangaká de vez, tendo que trabalhar meio período roubou seus desenhos e levou até a editora que, vendo a oportunidade de lucrar bem mais do que faria com Ryoma auxiliou Tomohiro a manter o roubo do manuscrito um segredo.
Após consultar um advogado e ver que não tinha um caso ali já que a maior parte das provas de que ele havia desenhado aquilo estavam ou com a editora ou destruídos pelo seu irmão, Ryoma decidiu confrontar o mais velho sem entender o motivo de ele fazer aquilo, só então ele entendeu o motivo de eles terem crescido cada vez mais distantes um do outro: para o jovem, tudo que ele fazia era seguir os passos de seu irmão que ele tanto admirava, por outro lado, Tomohiro não aguentava se sentir preterido pelos seus pais enquanto crescia na sombra de seu irmão mais novo que insistia em lhe tomar tudo que amava.
As acusa��ões e brigas dos dois chegaram até seus pais e o então filho favorito começou a ser taxado como alguém que sempre teve inveja das conquistas de Tomohiro e deveria parar de tentar ofuscar uma das maiores conquistas dele. Desolado, sem família para lhe apoiar e com sua melhor ideia roubada, o japonês se viu perdido, começou a ter crises de ansiedade e sua vida perfeita desmoronou por completo, afinal quem realmente se importaria de ajudar ele agora que não precisavam mais lidar com o pirralho arrogante? O colegial acabou, ele não tinha mais nada e nem ninguém.
Com trauma de lidar com editoras ou confiar em qualquer pessoa, Ryoma decidiu se dedicar a mudar seu estilo de desenho enquanto trabalhava dando aulas de tênis em um clube perto de onde morava até sua primeira webtoon decolar aos seus 22 anos; o sucesso crescente foi tanto que surgiu uma proposta de a transformar em um dorama, o que fez com que o garoto fizesse as malas, comprasse uma casa em Seul e passasse a morar ali em busca de uma nova vida onde pudesse se esconder de seu passado e das coisas que lhe atormentam sempre que fecha os olhos.
OOC: +18 Triggers: Bonecos/marionetes/fantoches Temas de interesse: Todos
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kodzuken-sage · 4 years ago
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Can you do the squad as That 70s show characters?
Oh shit
I'm doing the main-ish cast cause I didn't actually watch a ton, just some episodes here and there.
Eric - @officialakinori awkward n funny
Donna - @daddysamu 's mod M cool n chill mostly
Jackie - @managersol osamu boy crazy
Kelso - @official-lev-haiba dumb
Hyde - @nascar-menace seems intense, actually a softie
Fez - @daddysamu 's mod N crazy but funny
Kitty - @gods-favorite-angel giving n sweet
Red - @officialojiroaran always disappointed in us
Tommy - @kodzukenanon chill and cool
Bob - @bodaddybokuto dumb dad
Midge - @official-kunimiakira 's mod Rosie kinda ditzy, super sweet
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nyanperonwa · 4 years ago
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Gélida Nostalgia.
O inverno bate na porta e traz a lembrança de um passado não muito distante.
Dazai Osamu/Nakahara Chuuya
Idioma: Português.
Classificação: Livre
Também a postei no twitter
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O inverno havia chegado em Yokohama, deixando a cidade parecida com um mar infinito de cor branca.
O aspecto monocromático, causado pela neve, somente era quebrado pelas luzes coloridas que decoravam os comércios.
Naquele dia, estava ocorrendo um festival de inverno. Além dos stands com comidas e bugigangas inúteis, havia como atração principal uma grande pista de patinação no gelo.
Algumas crianças e casais revezavam em turnos o uso da pista. Porém, nem todo mundo estava ali para patinar. Muitas pessoas se reuniam ao redor apenas para gargalharem dos tombos sofridos pelos iniciantes que ousavam se arriscar no gelo.
No meio de todos os sons de risos, havia um homem de cabelos castanhos escuros, debruçado na barra de segurança ao redor da pista.
Ele não parecia estar interessado em participar de nenhuma das atividades. Apenas observava os patinadores em silêncio, sem esboçar nenhum sorriso mesmo quando ocorriam as piores quedas já vistas naquele festival.
No entanto, a sua expressão perdida não era de tristeza, mas de pura nostalgia.
//// x ////
O dia havia sido exaustivo, pois a missão de investigação dada por Mori tinha sugado todas as energias de Dazai. Ele mal podia esperar para chegar em casa e se entregar ao seu colchão, se tornando um só com o mesmo.
Além do cansaço, o inverno havia chegado e o jovem mafioso sentia até seus ossos gelarem de tanto frio.
Enquanto estava distraído, pensando no calor de sua casa, a falta da presença de quem, anteriormente, estava caminhando ao seu lado, o fez despertar de seu transe.
Olhou para trás e lá estava seu parceiro, parado, olhando fixamente para outra direção.
Dazai seguiu o caminho dos olhos de Chuuya, afinal, o que poderia ser tão chamativo a ponto de prender sua atenção dessa forma?
E, assim, avistou um festival de inverno, que ocorria todo ano nesse período, confirmando que o que havia despertado o interesse do ruivo era uma pista de patinação no gelo:
- Terra para chibi.
  - Hã?! Do que me chamou?
  - O que tem de tão interessante na pista?
  - Do que está falando?
- Você estava encarando a pista de patinação com a maior cara de idiota agora mesmo.
- O único idiota aqui é você! E não é nada, é que é apenas a minha primeira vez vendo uma pista dessas de perto.
- Chibi, você não está muito velho para querer brincar de patinar no gelo?
- Cale a boca, maldito!
- Ei, vocês dois! Não fiquem só olhando, venham patinar também. – Um homem de meia-idade disse, enquanto se aproximava. Ele aparentava ser o responsável pela pista. – Não sejam tímidos!
Os dois jovens foram sendo empurrados em direção à pista, mas não demonstraram muita resistência.
O homem os entregou um par de patins para cada e eles se sentaram, em silêncio, em um banco ao lado para calça-los.
Chuuya entrou primeiro, de início um pouco hesitante, ainda se segurando na barra lateral. Aos poucos foi conseguindo ganhar equilíbrio e confiança, a ponto de conseguir patinar por conta própria.
Dazai entrou logo em seguida, mas não obteve o mesmo sucesso. Suas pernas tremiam e ele mal conseguia se manter de pé, se segurando a todo momento na barra lateral como se sua vida dependesse disso.
O jovem gênio mal conseguia disfarçar seu nervosismo e desconforto. Não entendia por que aceitou se sujeitar a essa palhaçada, que provavelmente terminaria em dor, o que ele odiava mais do que tudo.
Por um momento, Dazai escorregou e quase caiu no chão, o que só não ocorreu porque se segurou com força à barra lateral para evitar a queda a tempo.
Respirou aliviado.
Ao olhar para o lado, Dazai avistou Chuuya patinando sem se segurar. Era quase como se ele tivesse um talento natural para a patinação, pois a cada segundo o ruivo parecia ganhar mais confiança.
Como ele conseguia se sair tão bem se aquela era a sua primeira vez? E, claramente, ele não estava usando sua habilidade para isso.
Além disso, no seu olhar era nítido a empolgação, como a de uma criança vendo a neve pela primeira vez.
Por que ele parecia tão feliz com algo tão estúpido? Chuuya, definitivamente, tinha o cérebro de uma minhoca para se alegrar com algo tão idiota. Dazai pensou.
Assistir a essa cena o fez sentir um misto de inveja com algum sentimento alienígena, que naquele momento não conseguiu decifrar.
Chuuya quase perdeu o equilíbrio, mas conseguiu se manter de pé, sorrindo satisfeito em seguida.
Naquele instante, Dazai sentiu o ar faltar em seus pulmões, pois se esqueceu até mesmo de respirar, focando totalmente em como o ruivo brilhava naquela pista.
Ele ficou mais alguns segundos imóvel, no mesmo ponto, agarrado na barra lateral, observando seu parceiro patinar. 
  Quando Chuuya passou por ele, na sua terceira volta na pista, Dazai o empurrou com força, o fazendo cair deitado no gelo.
- MALDITO!! O QUE PENSA QUE ESTÁ FAZENDO? 
- Ver o Chuuya sorrindo de forma tão idiota estava me dando enjôo. 
 - VOCÊ ME PAGA! - Chuuya se levantou e se jogou em cima de Dazai, levando ambos ao chão.
No fim das contas, os dois adolescentes foram expulsos da pista de patinação pelo mesmo homem que havia os convidado.
//// x ////
Dazai sorriu timidamente com a lembrança daquele dia.
Desde então, nunca mais tentou patinar no gelo, pois nem sequer tinha alguma motivação para fazê-lo:
- Você vai assustar as crianças com essa cara de peixe morto.
Embora pego de surpresa, Dazai não tirou os olhos da pista e nem sequer olhou para trás. Conhecia bem aquela voz e não havia necessidade de confirmar quem era. 
- É mais provável que elas comecem a rir de seu chapéu horroroso.
 - Cale a boca. - Chuuya se aproximou, apoiando-se na mesma barra, ao lado de Dazai, mas ainda a uma certa distância.
Eles continuaram em silêncio por um tempo, apenas observando os patinadores. 
Dazai olhou de canto na direção do mafioso, que estava agasalhado com um casaco azul e um cachecol verde. E, obviamente, o chapéu horroroso estava ali também.
- Chuuya, quer tentar patinar um pouco?
 - Hã?! Você não acha que está velho demais para brincar de patinar?
 - Claro que não, estou na flor da minha juventude!!! Ao contrário de um anão que vai ficar cheio de rugas precocemente se continuar franzindo o rosto assim.
- Maldito...
Dazai se afastou, dando as costas para Chuuya, mas voltando logo em seguida e lhe entregando um par de patins, enquanto também carregava o seu próprio par.
- Não seja tão sem graça como um velho ranzinza. Afinal, eu preciso te gravar levando outro tombo e caindo de cara no chão, já que não tive a oportunidade da última vez.
Dazai sorriu inocentemente, mas sua voz, nitidamente, carregava um tom de deboche.
- O único que vai cair de cara no chão aqui é você, seu idiota. - Chuuya sorriu confiante, tomando os patins em mãos.
.
.
.
Mais tarde, ambos foram expulsos da pista de patinação.
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franco-ikari · 4 years ago
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A  história e a importância dos Live Actions: mangás e animes famosos ganham versões interpretadas por atores e atrizes famosos
O Live Action é um termo usado pra classificar adaptações de mangá ou anime com atores reais.Na verdade existem obras que seguem até um estilo Tokusatsu mas classificamos geralmente como Live Action.A idéia de adaptar mangá e anime em Live Action é antiga e começou de certa forma nos anos 60 quando tivemos o mangá Giant Robo de Mitsuteru Yokoyama e Magma Taishi de Osamu Tezuka pela P. Productions em 66/67. existe uma certa controvérsia pois muitos denominam estes como sendo Tokusatsu tendo o mesmo tipo de produção de séries do estilo porém eles continuam sendo produtos derivados de uma obra impressa.Existem ainda inúmeras outras séries assim como Baron-1 e Ninja Akakage. Porém a criação do Ultraman e do Kamen Rider fez com que as produtoras quisessem menos adaptar mangás e criar suas próprias séries sem ter que gastar em royalities então ficou assim durante muito tempo.Um Livew Action que fez muito sucesso adaptando um mangá famoso foi Sukeban Deka em 1985 que trazia uma colegial delinquente que vira uma detetive lutando com um iôiô de aço.Tendo 3 temporadas cada um com uma protagonista diferente(as atrizes são idols populares na época) mas ambas carregando o Codenome Saki Asamiya está série foi produzida pela Toei num formato de novela japonesa(os dramas) com 24 min cada. Essa inclusive foi a série mas popular que ouvi falar.Mais tarde foi feita uma versão de Video Girl Ai na década de 90.Mas a explosão do Live Action surgiu a partir dos anos 2000 com Battle Royale,adaptado da novel de Koshun Takami que ficou popular mesmo no mangá pela dupla Takani e Masayuki Taguchi e aí veio o Live Action depois fazendo boa bilheteria e muito sucesso de público e critica,sendo que ali os produtores viam que era uma ótima idéia adaptar mangá e anime famosos pra filmes e séries Live Action
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Podemos então dizer que assim como o anime visa vender mais material original e popularizar a obra pra além do leitor de mangá o Live Action visa expandir ainda mais o público,afinal anime e mangá ainda é visto com certas ressalvas pelo público geral fora do nicho Otaku então trazer uma obra com atores populares bem famosos é uma forma de levar esse público ao cinema ou assistir na TV.Uma chuva de produções deste tipo começo a surgir a partir dos anos 2000 tendo como carros-chefe a versão de série de Sailor Moon feito pela Toei Company e tendo diretores e roteiristas de Tokusatsu como Yasuko Kobayashi e atrizes escolhidas pela própria autora que inclusive escreveu as letras das músicas da série.Com o desenvolvimento de personagens que o anime fazia muito bem unido ao drama do mangá,o Live Action fez muita gente se encantar.Na versão Live Action os personagens geralmente são feitos de modo a parecerem mais com pessoas reais não tendo aqueles padrões coloridos de cabelos.Em Sailor Moon as personagens só assumem aquela aparência do anime quando se transformam e foi bem legal este toque.Outra que veio em live Action foi a Cutie Honey de Go Nagai num filme dirigido pelo Hideaki Anno,o criador de Evangelion que capturou perfeitamente a essência da personagem usando bizarrices até mesmo nos efeitos especiais.Em 2007 ela ganhou uma série sem relação com a versão cinema estrelada pela atriz Miki Hara(Benikiba de Space Squad) e Ayame Misaki(Escape de Go-Busters). O pouular Death Note também ganhou um ótimo Live Action dirigido por Shunsuke Kaneko que inclusive foi importado pro ocidente pela Warner Bros devido a imensa popularidade do anime e como Death Note é muito parecido com nosso mundo a adaptação foi bem mais fácil de fazer e a fidelidade é absurda porém ele só cobre o primeiro arco do anime mas trás um final fechado similar a do mangá.Obras de romance como Kimi ni Todoke,Nana,Orange tiveram sua versão Live action e são as favoritas dos fãs enquanto outras como Mushishi e Attack on Titan deixaram a desejar.Mas sem dúvida o mais popular Live action foi o de Rurouni Kenshin em 2012.Com uma produção impecável e uma fotografia espetacular o longa enche os olhos com direito a um atuação esplêndida de Takeru Sato(o Ryoutaro/Kamen Rider Den-O) como Kenshin Himura o longa é considerado a melhor adaptação,ganhou uma sequncia em 2014 e recentemente ele ganhou mais dois filmes contando o passado e a história final de Kenshin nunca adaptada pra série em anime na TV.
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Muitas obras famosas como Bleach,Bakuman,Shigatsu Kimi no Uso,Gintama e até Ranma 1/2 ganharam versões em Live action e com um faturamento que vai na casa dos bilhões de ienes essa idéia dos Live Actions vai seguir colhendo ótimos frutos.O mesmo não pode ser dito das versões ocidentais que deixam e muito a desejar com adaptações tão ridículas que dão desgosto como o Death Note da Netflix,o Dragon Ball Evolution e outros ainda querem tentar e muito emplacar versões holywoodianas dos animes famosos,já tem um de Cowboy Bebop em produção e até Saint Seiya e One Piece entraram na brincadeira ms enquanto os engravatados americanos pensarem só no bolso e não souberem captar a essência dos originais vão continuar fracassando miseravelmente
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Eu gosto muito dos Live action japoneses.Tem quem reclame de muitos por tentar emular a atuação dos anime e tal mas não me incomoda.Os japoneses tem seu próprio jeito de atuar então a idéia é a esma que eu sempre digo:temos que nos adaptar.Uma outra coisa que ficou muito popular são as Peças de Teatro os famosos Stage Plays e os Musicais como o popular Sera Myu de Sailor Moon onde os atores são caracterizados fielmente os personagens originais até mesmo na cor dos cabelos parecendo cosplays de luxo mas tem sido bem feitos e muito populares também por ter conceitos similares ao Live Action. Kimetsu no Yaiba,Yu Yu Hakusho e tantos outros já ganharam sua própria Peça de Teatro e outros mais virão por aí como o recente Tokyo Revengers.E com isso grandes obras do anime e mangá ganham mais espaço no grande público
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tobexfly · 4 years ago
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Registro 06
Instagram - Suna Kimiko
Foto 01: Sessão de fotos que fez com algumas de suas amigas. Os modelos de roupa foram desenhados e confeccionados por ela e por Kuroo Tetsuya. Ela gosta bastante desse ensaio porque teve a liberdade de se vestir como bem quis, baseando-se na temática. Foto 02: Foto de Yuuma e Tetsuya no dia da sessão. Kimiko sempre achou fofa a forma como Yuuma encara o menor. Um bônus é que Tetsuya estava usando o casaco que Kimiko fez para ele. Foto 03: Kimiko adora tirar fotos com sua namorada, Yamamoto Yui. Sempre que pode ela tira fotos das duas juntas. Nesse dia, ambas foram a praia juntas e usaram biquínis de babados juntas. Foto 04: Seus pais. Ela sempre achou interessante a dinâmica que existia entre Suna e Osamu, principalmente porque parecia que apenas seu pai podia arrancar reações genuínas de sua mãe. Foto 05: Yui com um vestido desenhado e confeccionado por Kimiko. Os modelitos destinado a sua namorada são sempre desenhados em detalhes e Kimiko a usa de modelo como pode, então se aproveita para tirar várias fotos. Foto 06: Um dos festivais em que foram juntas. Kimiko não gosta muito de tais festividades, mas ela acabou indo por Yui e sempre que possível ela acompanha a namorada nesse tipo de coisa.
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sulan1809 · 5 years ago
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Mega Man - Histórico e curiosidades
Mega Man, também conhecido como Rockman(ロックマン Rokkuman) no Japão, é uma das melhores franquias best-seller da Capcom, que teve mais de 50 games diferentes separados em sete sub-séries. O personagem homônimo surgiu em 1987, mais precisamente no advento do NES(Nintendo Entertainment System), para competir com um fenômeno que estava em grande ascensão naquela época, o Super Mario. Antes mesmo de ser intitulado Mega Man, o personagem teve outros nomes bem esquisitos, tais como “Mighty Kid”, “Knuckle Kid” e até mesmo “The Battle Rainbow Rockman”. Akira Kitamura trabalhava como designer gráfico na Capcom, no entanto, ele queria desenvolver seu próprio game. Pediu para ser transferido e a empresa aceitou. O primeiro título da série Mega Man foi lançado no Japão e no Ocidente em 1987. Em Mega Man, jogadores controlam o personagem titular, desenvolvido pelo Dr. Thomas Light, em uma missão para derrotar os Robot Masters, um grupo de robôs desordeiros que espalham o caos por onde passam, e deter os planos de um megalomaníaco cientista chamado Dr. Albert W. Wily, que quer construir um poderoso império robótico para conquistar o mundo todo. Outra inovação do gameplay envolve o uso do JanKenPon(じゃんけんぽん), o famoso Pedra-Papel-Tesoura, em que o poder de um Robot Master é a fraqueza de outro, por exemplo, a fraqueza de Cut Man é o Super Arm do Guts Man. Durante o desenvolvimento de Mega Man para o NES, o personagem originalmente seria branco(ou por acaso seria vermelho?), no entanto os desenvolvedores notaram que o azul tinha mais tonalidades na limitada paleta de 54 cores do NES e por isso decidiram usar a cor azul para criar o personagem de forma mais detalhada. Em 1993, com o advento do SNES(Super Nintendo Entertainment System), a Capcom lançou o sucessor da série clássica, Mega Man “X”, que diferente de seu antecessor, surpreendia não apenas pelos gráficos melhorados, mas pelas mecânicas do dash e do salto nas paredes, que se tornaram tradição nos títulos subsequentes da série “X” e seus sucessores, Mega Man Zero e “ZX”. Os nomes Rock(Mega Man) e Roll são uma homenagem ao Rock ‘n Roll. Dr Light e Dr. Wily são inspirados em Thomas Edison e Albert Einstein, respectivamente. Nos EUA, o nome Rockman foi mudado para Mega Man porque o presidente da Capcom USA, Joseph Marici, disse não ter gostado muito do nome original da versão japonesa. O primeiro título da série clássica não fez muito sucesso porque o título que ele recebeu não chamava muita atenção e a sua capa era muito bizarra e escrachada, apresentando um Mega Man azul e amarelo muito deformado, com uma pistola no lugar do canhão, bem como as péssimas vendas, que até a capcom cogitou terminar Mega Man no primeiro game, sem chances de continuações. Porém a revelação veio com o lançamento de Mega Man II, de 1988, que teve muito mais sucesso do que o seu predecessor, vendendo cerca de 1,5 milhões de unidades no NES, e que fez a franquia disparar de vez. Enfim, surgiram diversas outras sequelas e sub-séries, até que um dia, a Capcom cogitou encerrar Mega Man de vez com o cancelamento de Mega Man Legends 3 em 2011. Com isso, você podia imaginar o nível de furor dos fãs de Mega Man contra a Capcom naquela época. Para tentar acalmar os ânimos dos fãs de Mega Man, a Capcom lançou Rockman Xover por volta de 2012, no entanto, devido ao fato de ter sido lançado somente no Japão e ter sido odiado pela maioria em razão do sistema de auto-scrolling e pular e atirar ao mesmo tempo(bem como outros fatores), teve de ser encerrado em 2015. Depois de passar muito tempo em estado criogênico, Mega Man estava para retornar três anos depois: em 2018, para celebrar o trigésimo aniversário de Mega Man, a Capcom lançou Mega Man 11 aos fãs do personagem. Mega Man 11 apresenta a jogabilidade habitual de seus predecessores, mas com uma novidade, o Double Gear que permite a Mega Man utilizar duas habilidades singulares. O “Power Gear” aumenta a capacidade de poder do Mega Buster, permitindo dar dois disparos carregados e aumenta o poder das armas especiais. O “Speed Gear” serve para retardar o tempo, assim permitindo a Mega Man que calcule a melhor tática para derrubar seus adversários. Mega Man assume algumas transformações diferentes ao utilizar as armas especiais. 
Extras
1)Proto Man, também conhecido pelo codinome de DLN-000, e que foi o primeiro robô criado pelo Dr. Light, é chamado de Blues(ブルース), como referência a um gênero musical chamado Blues, precursor do Rock. Ou seja, basicamente o robô Blues é precursor de Rock(DLN-001) e Roll(DLN-002).
2) O arrogante Bass(SWN-001) e seu parceiro canino, Treble, foram criados pelo Dr. Wily com base nos esquemas de Mega Man e Rush. Bass é um dos muitos personagens que têm nomes inspirados na música. Mais especificamente, seu nome se refere à barra inferior na notação musical de double-staff; o nome de seu colega canino, Treble, refere-se à barra superior. Um baixo também é um tipo de guitarra. Em versões japonesas, Bass é chamado de Forte(フォルテ) e Treble é chamado Gospel(ゴスペル).
3) Mega Man foi supostamente baseado em Astro Boy(鉄腕アトム), série de mangá criada por Osamu Tezuka(手塚 治虫), que é considerado o “pai dos mangás modernos”, intitulado como o “Deus do Mangá”(漫画の神様). 
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g4vix-blog · 6 years ago
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DORORO: BOLO DE AIPIM QUEIMADO
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Eu não sei como funcionam resenha. Eu nunca fiz uma resenha na minha vida, mas creio que diferente de alguns, não resumirei a "nossa melhor anime" "animação linda" e outras expressões genéricas. Apenas direi de forma meio técnica o que penso após ter visto TODOS OS EPISÓDIOS a readaptação de Dororo (afinal, não existe essa de fazer review\resenha de alguns episódios para mim). Ah e claro. Apenas algumas coisas antes de começar:
Usarei não só os critérios que são pedidos quando você escreve a resenha (enredo, animação\ trilha sonora e etc), mas também como construção de mundo e oppening e ending (de vez em quando falo da estética também).
EU NÃO SOU O DONO DA VERDADE (além de que certamente vai ter alguma informação errada aqui e ali)
Provavelmente essa resenha será LONGA
Spoilers? Não sei, depende muito, mas estará devidamente avisado quando tiver, don't worry!
Tendo isso, se você passar daqui em diante, considerarei que você concorda com os menes acima, então não diga que eu avisei.
BORA!
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Dororo, como alguns sabem, é uma readaptação de um mangá dos anos 60 (creio eu) de Osamu Tesuka (Astro Boy e outros gatos pingados), que por varias circunstâncias teve um final que o prórpio criador não queria que fosse. Na verdade, pode-se dizer que Dororo é uma obra "azarada", pois além disso, o anime tem apenas 2 episódios (Não tenho certeza, mas pelo que parece, eram episódios piloto). Muito se passou e agora Dororo tem uma nova adaptação, que eu poderia dizer que "respeita" o que Tesuka desejava para a obra, pois Tesuka queria que fosse algo mais sério, e foi isso que o diretor e roteirista fizeram. Criaram um clima muito mais austero, sombrio e realista para com a época em que a história se passa. adaptando de forma muito mais nua e crua a realidade de Dororo. E isso é mostrado muito bem.
Mas em questão de história... bem... se você começar a ver Dororo, certamente você vai sentir aquela sensação que aquilo é algo muito bem escrito e montado. Quase aquela sensação do seu anime favorito da infância que passava na tv aberta. Afinal, ele acerta em muito nas construções de cenas, dialogos, trilhas de fundo, e com dubladores que você sente que sabem o que estão fazendo (inclusive a seyuu de Dororo, que é uma criança). Em algumas partes, você pode achar algumas coisas vagas e sem graça, mas ainda sim, não é nada que atrapalhe.Mas após o episódio 12... as coisas mudam, ao ponto da animação decair tanto a niveis que parece que fica irreconhecível, em especial ao fatídico episódio 15, que chega ao ponto de ignorar a própria estética visual, em especial das partes de flashback, que tinham uma identidade própria, mas foram ignorados completamente no episódio, além das nuances dos personagens. Claro que eles estavam com problemas com atrasos de produção, mas não justifica colocar um diretor de episódio egocêntrico e maluco. Mas logo após essa queda geral de Dororo, o anime foi melhorando aos poucos até o seu penúltimo episódio, voltando quase ao nivel do inicio da obra. E então chegamos no final, é nesta parte tem spoilers, pois acho q não vou conseguir explicar sem falar diretamente o que e o porque do que irei dizer abaixo então leia a parte em negrito abaixo por sua conta e risco:
                                               SPOILER TIME!!!
O final é... como diríamos: mediano, mas não aceitável. Pois nesses ultimos episódios, a história claramente estava conduzindo para algo mais realista, crú e com quebras de espectativa, ja que afinal de contas, tava tudo dando em merda, e pelo que parecia, o final ou seria uma bad ending, com Hyakimaru e todo o resto morrendo, ou Hyakimaru no meio do confronto com Tahoumaru matar sua mãe que tentaria impedí-los de se matarem e ai ele se arrepende das merdas (na verdade essa seria um final bad-neutral), entre outras coisas que poderiam acontecer, com uma moral realista e cruel no final. Mas preferiram o caminho mais preguiçoso e medíocre. Hyakimaru se cansa do nada de bater no irmão porque segundo ele "ele não sabe" (vai ver o anime, ta lá), Tahoumaru fica debuenas também do nada, e ai logo após vem a Mãe deles, fica com o Tahoumaru no colo, o tio das próteses (que eu esqueci o nome) e eles ficam la DEBUENAS no incêndio e morrem de bobeira! Lindo! ("ah mas eles ja estavam mortos por dentro, então meio qu- NÃO ISSO NÃO JUSTIFICA!). Piadinhas bestas no momento que Dororo percebe que Hyakimaru pode ver? REALLY? Acredito que para algo que meio que deveria ter um peso muito grande pro personagem, não deveria ser apresentado de maneira tão... chula. O último demonio, que era esperado ser o mais poderoso, pois toda vez que a obra referenciava ele, era de forma que você sentia que seria algo muito acima daqueles que Hyakimaru iria enfrentar, mas... era apenas um cristal no chão que morre com um hit kill. Talvez a parte do último encontro entre pai e filho foi...boa?... Mas não o suficiente pra concertar os bullshits. E as últimas cenas são... tristes. E decepcionantes para quem estava com um fio de esperança que teria algo decente ai, ja que afinal, eles preferiram jogar toda a construção de personagens e todo o peso da história como um todo no ralo. Dane-se se todos passam fome e estão em guerra
                                          END SPOILER TIME!        
Eu honestamente, do fundo da minha alma queria que Dororo funcionasse, que fosse seguir sua proposta até o fim... mas parece que ele quis dar uma de Banana Fish, que começa arrombando portas e no final decide pedir desculpas, colando as portas com fita adesiva de baixa qualidade.
É triste. Mas poderia ser pior!
ENREDO\HISTÓRIA
Até certo ponto bom, but a história se descarrilha em seus últimos minutos, jogando toda a construção de personagens e peso da história e desenvolvimento no lixo. Mas, a adaptação conseguiu concertar vários buracos e bullshits do original, como diminuiu a quantidade de demônios a se enfrentar, e retirar que o Hyakkimaru tinha no original UM CANHÃO NA PERNA!
ANIMAÇÃO
Uma boa montanha russa. Mas aceitável. (exceto episódio 15)
PERSONAGENS
Desenvolvidos inicialmente de forma primorosa. Não eram só aqueles que você resume a uma frase. Mas... do que adiantou?
TRILHA SONORA
Poucas, diretas, mas que faziam muita diferença
OPPENING\ENDING
A estética da primeira oppening era muito mais do que bem feita, pois havia simbolismos por traz, e com leves spoilers sutis, e que eram acompanhados por uma musica... que não tinha nada a ver com o que estava ocorrendo na tela. MAS OKAY.
Já a segunda oppening... sinto que ela parece que saiu de um battle shonnen de qualidade mediana. Sinto quase que é uma abertura bem preguiçosa. Ja a música (que é do Asian Kung Fu Generation), sinceramente, não sei se a letra tem sentido com a história, mas... perto de muitas coisas que a banda fez ela tem uma sonoridade e batida bem... aquém. Mas aceitáveis.
CONSTRUÇÃO DE MUNDO
A parte que creio que tem mais pontos para mim. As regras desse universo foram bem readaptadas, além das questôes onde aquele mundo se passava, sendo mostradas de forma muito mais crua e pesada, embora em certas partes (e no final) foram ignoradas quase completamente.
Em resumo, a readaptação de Dororo é como casamento. Começa uma maravilha, mas depois vira uma montanha russa de coisas medianas e péssimas.
NOTA FINAL:
BOLO DE AIMPIM QUE QUEIMOU NO FUNDO FAZENDO ELE TER UM GOSTO PÉSSIMO (MAS DÁ PRA TIRAR O QUEIMADO, MAS NÃO QUE VOCÊ VIU QUE ELE ESTÁ QUEIMADO\10
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canalmetalinguagem · 4 years ago
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Kamen Rider: a popularização do Tokusatsu
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Sei que já escrevi isso antes, mas, como um apaixonado por quadrinhos que acompanha a indústria há mais de três décadas posso dizer que estou feliz e ao mesmo tempo muito triste com os rumos de nossas publicações. Como os colecionadores estão cada vez mais escassos as editoras estão preocupadas em trazer material para agradar um público, mais especializado e conhecedor de HQs, que como eu é fiel. Nunca foram editadas tantas obras tão diversificadas e importantes. Fico agradecido por poder acompanhar muita coisa que achava que não sairia por aqui, como Kamen Rider, mas me entristece ver que muito do que gostaria de ler não posso acompanhar pelo excesso de publicações e dos elevados preços.
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Observando os pontos positivos é impossível não ficar, ao menos para mim, muito empolgado com a enxurrada de bons mangás que aportarão em nosso país ainda nesse ano, são muitos relançamentos e muita coisa inédita chegando. Entre os autores que estão deixando sua marca em nosso território está o grande Shotaro Ishinomori, um dos assistentes do grande Osamu Tezuka, esse um dos pioneiros na criação do chamado mangá moderno, tão importante que ganhou a alcunha, no Japão, de deus do Mangá. Shotaro ainda era inédito no Brasil, todavia no começo do ano a editora Pipoca e Nanquim publicou a biografia que fez do pintor Hokusai. Ishinomori foi muito mais do que apenas um dos pupilos de Tezuka, assim como seu tutor ele é um dos principais pilares da indústria nipônica, foi um dos primeiros a se valer de outras mídias para aumentar a popularidade de suas obras. Ele levou muito dos seus personagens e conceitos criados nos mangás para as telas através de animes e até de live actions. Nesse segundo caso criou em 1971 a série Kamen Rider, que ganhou a produção da Toei Company, um estúdio que produz os mais variados filmes, animes e seriados, especialmente os conhecidos como tokusatsu, a palavra é uma derivação de "tokushu kouka satsue” ou "filme de efeitos especiais" numa tradução livre. Simplificando, tokusatsu são filmes ou seriados com temática que abordam histórias de terror, aventura, ficção científica ou super-heróis.
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Esse conceito, tokusatsu, acabou se tornando muito popular com muitas franquias sendo levadas para o exterior, até hoje nomes como Jaspion, Changeman e o próprio Kamen Rider são populares aqui no país. As primeiras séries de Kamen Rider chegaram ao Brasil pela extinta rede de TV Manchete, sendo posteriormente exibidas em outros canais. Kamen Rider se mostrou tão popular que continua sendo produzida até hoje, teve um hiato de após o falecimento do autor, mas acabou voltando. O herói, como dito, apareceu primeiramente em mangá, que felizmente está sendo publicado no nosso país pela editora New Pop. Kamen Rider surgiu para substituir o personagem chamado Skull Man, conforme a sua história foi sendo escrita, os executivos solicitaram tantas mudanças que o autor resolveu criar um herói novo. Skull Man possui muitas semelhanças visuais, mas sua conduta era muito pesada, mais violenta, sem contar que ele era o vilão da história. Kamen Rider por sua vez é um jovem universitário conhecido como Takeshi Hongo, que acaba sendo o alvo de uma organização criminosa conhecida como Shocker. Esse grupo de malfeitores sequestra nosso protagonista, fazendo várias experiências que o modificaram fisicamente o transformando num ciborgue. Antes que finalizassem a operação o herói foge, jurando lutar contra a Shocker, procurando justiça para ele e a todos os que foram prejudicados pelos vilões.
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A história é bastante simples, provavelmente é nesse ponto que encontramos seu charme pois após um acidente o jovem Takeshi Hongo, um brilhante, quiçá o melhor, estudante de biologia, que também possui muita capacidade atlética, além de ser perito com motocicletas, acorda numa mesa de operações acorrentado, sendo preparado para um procedimento de lavagem cerebral que é interrompido por um sabotador que o ajuda a fugir. A fuga é facilitada pelo aumento da força e agilidade adquirida pelo rapaz, ele é auxiliado pelo doutor Midorikawa que também estava cativo pelo vilanesco grupo conhecido como Shocker. É interessante observar que há uma espécie de crítica social nesse ponto, o autor mostrasse muito preocupado com os rumos da sociedade, visto que havia um movimento que visava um Japão mais independente, com maior poder bélico. Os vilões da organização pregavam a procura de pessoas com maior vigor físico e cerebral para dominar os inferiores do mundo que existiam apenas para servi-los. Há ainda uma preocupação com a poluição, mesmo tendo cerca de 50 anos a obra já se preocupa com os impactos que a ação do homem teria sobre o meio ambiente e na qualidade de vida das pessoas. Há um flerte com as manifestações sociais e apoio às greves, visto que os ambientalistas, os sindicatos e universitários são alvos prediletos dos bandidos. Outro aspecto divertido da obra é o visual dos personagens, seus monstros são assustadores, inescrupulosos e possuem uma temática animalesca. Temos um homem-morcego que parece uma espécie de vampiro, um homem misturado com aranha e até uma serpente com braços e pernas.
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A trama permite que Ishinomori insira muita ação, seu desenho é fantástico, um pouco datado lembrando o estilo da época, mas o seu domínio sobre o claro e escuro é fantástico. As cenas que desenha com o herói usando sua moto são de encher os olhos. Suas composições não são fixas, há muita movimentação e seus enquadramentos são pensados para dar mais dinamismo e fluidez às cenas. Ele se vale de muitas linhas de movimento, mostrando todos os detalhes da ação, seja alguém voando, caindo ou mesmo a troca de socos. A moto do herói é retratada com muito minuciosidade o que a torna um personagem de peso, sua relevância só fica atrás do próprio protagonista. A fluidez das páginas parece ser apresentada como num storyboard, são fáceis de serem lidas e se preocupam com a nitidez e com a movimentação da “câmera”. Kamen Rider é um marco dos quadrinhos japoneses, ela serviu como base para um seriado que ainda é extremamente famoso, que popularizou o conceito no Japão e no mundo. A New Pop publicará o material original em três edições, duas já foram lançadas, há muita coisa que gostaria de falar da segunda edição, mas tentei evitar ao máximo dar spoilers. A New Pop está de parabéns, sua edição é fantástica e faz jus ao material, só posso agradecer ao pessoal da editora por nos dar oportunidade de conhecer essa incrível obra. Esse mangá faz parte do selo Xogum da editora, que busca trazer mangás importantes e clássicos num formato agradável e com um preço mais acessível. Read the full article
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elviswolvie · 7 years ago
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Dororo, mangá de Osamu Tezuka. ****
O senhor feudal Daigo Kagemitsu fez um pacto em troca de poder: seu filho nasceria sem 48 partes do corpo e cada uma ficaria com um demônio. Quando a criança nasce, ele a joga no rio e se livra dela, que é encontrada por um médico. Ao longo dos anos o médico cria próteses para cada parte do corpo e a criança cresce, se tornando Hyakkimaru. O rapaz sai pelo mundo derrotando youkais, especialmente os demônios que possuem suas partes do corpo, e as recuperando. No caminho encontra o ladrãozinho Dororo, que passa a acompanhá-lo.
Apesar de jamais concluir a história de Hyakkimaru, o mangá em quatro volumes estabelece com eficácia os dois personagens principais, bem como o antagonista. Décadas antes de Inuyasha, Tezuka já trabalhava com o tema dos youkais e de guerreiros derrotando-nos, tão familiar ao folclore japonês. Diferentemente de Metrópolis, Dororo enfoca um público adulto, com temas pesados e até perturbadores, além de muitas cenas de violência.
A arte do mangaká evolui bastante nos vinte anos que separam as suas duas obras que li, de forma que a narrativa de Dororo é praticamente um storyboard de cinema. Cenas de luta impressionantes, soluções de roteiro elegantes, e personagens cativantes. Um ótimo mangá. De certa forma, se beneficia de não chegar a um fim, pois corria o risco de se tornar repetitivo.
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somniattis · 4 years ago
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redcandlez​:
‘Acho que o inverno vai ser pouco simpático este ano’, pensou Marjorie no exato instante que despertou e sentiu o gelado do ar em contato com a pele. Apesar de não ser capaz de realizar antecipações certeiras, aquela era uma quarta-feira, e por algum motivo as quartas-feiras costumavam ser o dia menos movimentado da livraria Calixto. Sentada na cama confortável, Marjorie ponderou se deveria abrir o estabelecimento ou se deveria ficar embaixo das cobertas até o dia seguinte. Permaneceu nessa posição até decidir que iria, sim, abrir a livraria.
A passos lentos arrastou-se até o banheiro, fez o que precisava fazer – inclusive lavar os longos cabelos tingidos de vermelho – e ao término do banho sentia-se infinitamente mais disposta para enfrentar o restante do dia. Escolheu vestir um suéter amarelo combinando com argolas douradas penduradas nas orelhas, calça jeans escura e um All-Star azul claro por cima de meias listradas. ‘Para que estou pomposa assim, se não verei uma alma sequer hoje?’, foi jocosa para com os próprios botões ao passar um hidratante labial para protegê-los do tempo seco e insalubre típico dos tempos mais frios.
Pela tarde ainda sentia-se ligeiramente sonolenta, ciente de que a sensação a perseguiria como uma sombra até o momento de ir aos braços de Morfeu ao final do dia. Direcionava toda a sua concentração para ler ‘Declínio de um Homem’, romance escrito por Osamu Dazai e publicado pela primeira vez em 1948. Depois de passar longos minutos lendo a mesma frase consecutivas vezes, resolveu dar uma volta pelo primeiro andar da livraria e se deparou com uma figura parada na seção de ocultismo e esoterismo.
Vê-lo foi uma surpresa agradável, um pouco porque ela imaginou que não veria ninguém naquele dia, um pouco porque, bem, o rapaz era muito bonito. Não conteve um sorriso.
“Sou”, respondeu. Se havia um tom de flerte nas palavras alheias, ela apenas optou por ignorar. “Fique à vontade. Lá em cima”, com o dedo indicador em riste, “tem um espaço mais confortável se você quiser ficar lendo”. Vê-lo foi uma surpresa agradável também porque agora ela tinha uma razão para fazer chá para duas pessoas.
O sorriso se alargou conforme ele a ouvia falar, os olhos ainda silenciosamente observando cada detalhe de sua figura. Gostei dos cabelos., pensou divertidamente. Vermelho, a cor do desejo... Mais uma vez seus pensamentos se direcionavam para um lado que ele, definitivamente, gostaria de evitar abordar no momento. Seus instintos eram muito ferozes e insaciáveis, mas não custava nada manter um pouco da compostura. 
Ainda sorrindo, fechou o livro que tinha em mãos com um estalo, aproximando-se dela apenas alguns centímetros. Como acontecia com a maioria esmagadora das pessoas, o grego era bons centímetros maior do que a mulher, o que o fez engolir um riso rouco. Gostava de figuras pequenas, afinal, a maioria delas escondia uma ferocidade sem igual. Cale-se, seu imbecil., repreendeu-se. Você não está num bordel, isso é uma livraria. Haja de acordo.
- Eu me sentiria lisonjeado se você pudesse me mostrar o espaço. - Comentou, fazendo um gesto vago com a mão afim de indicar o saguão ao redor de si. Tinha reparado na escadaria que levava aos andares superiores, mas até o momento não tinha tido curiosidade o suficiente para subi-la, afinal havia se distraído com a sessão de ocultismo e esoterismo logo que chegara perto das estantes abarrotadas de livros. - Só pelo lado de fora posso ver que é uma construção belíssima... - Correu os olhos demoradamente pelo lugar, voltando a encará-la apenas quando já tinha percorrido todo o salão. - Imagino que os demais andares sejam tão bonitos quanto este. - Já não sorria largamente como antes, mantendo uma expressão de contentamento que era sustentada apenas por seu penetrante olhar. 
Novamente, pegou-se divagando ao olhar com mais atenção o corpo da jovem. Por mais que estivesse completamente vestida, Derek podia ver as nuances dos quadris, cintura e seios. Gostava do que via, e era difícil se concentrar muito quando gostava do que via. 
Afastando o lado predador de sua mente, aproximou-se a moça, estendendo-lhe a mão esquerda, cujas costas eram cobertas por uma intrincada tatuagem oriental de uma flor de cerejeira. - É um enorme prazer conhecê-la, senhorita. - Quando sentiu a mão da outra apertar-lhe os dedos, fez um movimento rápido e aproximou as costas da mão da jovem de seus lábios mornos e macios, depositando ali um beijo suave, os olhos brilhando de forma quase perigosa enquanto ele mantinha o olhar firmemente preso aos olhos dela. - Meu nome é Derek... Poderia me dar a honra de saber o seu? - A pergunta era exageradamente cordial, coisa que ele gostava de fazer apenas pelo prazer de ver a reação alheia às suas palavras. 
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franco-ikari · 4 years ago
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Os 50 anos de Kamen Rider: como a franquia evoluiu e como se tornou a série mais aclamada e vendida de Tokusatsu da atualidade
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Numa época onde os heróis gigantes dominavam o Tokusatsu algo diferente surgiu ali em Abril de 1971: uma série com herói de tamanho humano pilotando sua moto com sua aparência insectóide.O Kamen Rider surgiu de uma prática comum da Toei naquela época: contratar mangakas famosos pra desenvolver o próximo sucesso da empresa seja em anime ou Tokusatsu.Foi assim com Go Nagai no ano seguinte com Mazinger Z,foi assim com Naoko Takeuchi e Sailor Moon nos anos 90.e assim foi com Shotaro Ishinomori o assistente de Osamu Tezuka que assim como muitos outros teve a chance de brilhar sendo ele mesmo um mangaká profissional e autor de muitas obras populares como Cyborg 009.Mas com Shotaro foi diferente,esse simples ato o transformou no icone e o mais importante criador dentro do Tokusatsu pois o sucesso imenso de Kamen Rider possibilitou o autor desenvolver os conceitos de outras obras da casa de Tokusatsu como Kikaider,Inazuman e tantos outros elevando-o a um status de Stan Lee do oriente algo merecido dada sua importância.Ele desenvolve o conceito e o esqueleto da série e os diretores e roteiristas transformam esse conceito em sucesso,Ishinomori geralmente cria um mangá de alguma obra que ele desenvolve,ele fez isso com Kamen Rider,Gorenger e Kikaider,nem todas as obras que ele participou virou mangá sob suas mãos mas muitos famosos ganharam.o Kamen Rider se torna seu trabalho mais famoso junto do Super Sentai
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A era Showa
o primeiro Kamen Rider estabeleceu a pedra fundamental de toda as séries que seguiam um conceito similar.O estudante gênio da faculdade de ciências Takeshi Hongo é escolhido pra sofrer um experimento de se criar super soldados com humanos de mentes brilhante e torná-los ciborgues fiéis a organização militar do mal Shocker,mas é salvo pelo cientista deles antes de sua lavagem cerebral se completar.A partir daí ele se volta contra a organização lutando contra ela.O inicio da série era bem sombria e com muito tom de violência e filmagem mais estilo cinema,Takeshi sofria dilemas por ter perdido sua humanidade algo que foi abandonado assim que o ator sofre o acidente de moto e é substituído por Hayato Ichimonji,o primeiro a usar a famosa pose de transformação que acompanharia os heróis seguintes,as tramas ganham um tom mais leve e mais focado em ação com a mudança dos soldados da Shocker que eram mais sinistros e passaram a ser mais caricatos.As tramas do Kamen rider eram bem simples mais focados no plano da Shocker da vez e o herói tendo que parar o plano que na maioria das vezes envolvia o sequestro de filhos de cientistas pra desenvolver uma arma pra Shocker ou os amigos do heróis sendo feitos de refém(eu perdi as contas de quantas vezes ocorreu) mas a série trazia combates em escala menor com mais possibilidade e varáveis que os ultra não tinham,isso compensava os roteiros menos elaborados que seu concorrente.A série fez muito sucesso e gerou as continuações como Kamen Rider V3 que popularizou o ator Hiroshi Yamauchi  que interpretou Shunsuke Masaki em Winspector,esse ator tem tanto carisma que foi chamado pela Toei pra inúmeros papéis como o Ao Ranger em Gorenger e o Big One de JAKQ.As séries seguintes se passam no mesmo universo trazendo sempre Tobei Tachibana como um mentor dos próximos Riders. Quando Ishinomori quis mudar a franquia com Amazon não foi bem sucedido, a série era bem violenta e pesada com um herói mais animalesco porém assustou as crianças e tiveram que tornar o herói mais digamos civilizado mas não foi suficiente. Kamen Rider Stronger encerrou no ano seguinte com um herói mais aos moldes dos antigos,porém a franquia não conseguia mostrar novidades suficientes pra manter o público o que fez a franquia entra em hiato.Ishinomori tentou criar um reboot em 1979 com o Skyrider que se chamava apenas Kamen Rider de uma emissora concorrente mas parece que a Toei mudou de idéia e colocou vários atores e Riders antigos na série conforme o tempo.no ano seguinte Super-1 também não foi bem sucedido e tivemos um alonga pausa onde apenas em 84 tivemos o filme do ZX o décimo Rider.em 87 Kamen Rider retornaria com Black,a segunda tentativa de fazer reboot,dessa vez a série não teria ligações com as anteriores.Se aproveitando da grande evolução do Tokusatsu na década de 80 com boas cenas de ação,um visual mais arrojado e sem os impérios militares do mal de outrora,e sim com uma seita secular,Black foi a primeira grande reinvenção da franquia,se torno bem popular.Seus elementos perduraram até a era Heisei pois a série possui a característica de ter forte tom de drama,suspense com um pouco de terror com uma fotografia bem escura,ainda que mantendo os conceitos dos heróis japoneses daquela época algo que agradou Shinichirou Shirakura que traria de volta esse conceito assim que foi promovido a produtor da franquia nos anos 2000.Black gerou uma sequencia chamada RX que possuía características dos Metal Heroes que não eram uma franquia ainda,mas possuíam séries com elementos similares na grade de TV e naquele momento estavam alterando seus conceitos,os conceitos antigos foram então incorporados ao RX como os invasores alienígenas,o carro,a espada laser,entre outros,o tom mais leve da série agradou mais as crianças,não teve participação de Ishinomori diretamente então ela foi um pouco mais popular que Black,porém a série entrou em hiato novamente.A era Showa ainda reservaria 3 filmes.O primeiro Shin Kamen Rider nos moldes mais adultos e pesados que Ishinomori queria mais não o dia desenvolver pela faixa etária de público foi um belo fracasso devido a um herói muito monstruoso e sem a identidade característica do herói que o público conhecia.Por isso Kamen Rider ZO e J dirigidos por Keita Amemiya já trouxeram de volta as características do herói,mas foram filmes pequenos e o público não conseguiu grande identificação com eles,sendo bem esquecidos entre outros da franquia.Os anos 90 tiveram a ressurreição da franquia Super Sentai com novos conceitos que tiraram o formato engessado da franquia dando mais liberdade pra se criar qualquer tipo de temas.A então não franquia metal Heroes sempre inovava seus conceitos em cada série mas também encontrou seu fim.E assim o ano 2000 deu caminho a era que reinventou Kamen Rider,a era Heisei
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A Era Heisei
Essa é a era onde Kamen Rider renasceu.Com seu principal criador falecido e sob nova equipe visionária Kamen Rider ressurge nos novos tempos com novos conceitos e grandes mudanças conseguindo cativar o público e gerando a estabilidade que a franquia nunca teve.não dá pra saber ao certo quais idéias passaram na cabeça dos produtores mas acho que o propósito era que Kamen Rider fosse um herói com possibilidade de trazer um público maior,talvez uma série aos moldes das séries Ultra que renasceram com conceitos similares aos que a era Heisei dos Riders fizeram,uma série que chamasse antigos fãs com roupagem moderna e madura,e que fosse atraente as crianças e adolescentes da nova geração,com filmagem em vídeo e um formato novo similar aos famosos dramas japoneses,as novelas, que trazem forte carga dramática e de atuação.A gente percebe de cara que os heróis e os mundos onde eles passam tem um ar mais realista e menos de fantasia como o Tokusatsu tem.O altruísmo necessário aos heróis ainda existe porém os personagens são muito mais humanos e possuem dilemas e desenvolvimentos algo incomum em Tokusatsu,fazendo os heróis parecerem mais reais,não existia as frases de efeito ou as atuações mais teatrais de antes,era realmente como se você estivesse assistindo a um Drama ainda mais pelo fato de que não tínhamos mais uma série com episódios fechados com o monstro do dia,havia um caso resolvido em dois episódios mais a trama ia se desnudando lentamente ao espectador sempre deixando um gancho pros episódios seguintes.muitos atores do cinema holywoodiano viram em Kamen Rider uma chance de mostrarem talento pra alavancar a carreira graças ao forte tom de drama.E do Black se manteve a fotografia escura,o tom maior de suspense e terror,pessoas de fato morriam ao ser atacadas pelos monstros.Kamen Rider Kuuga,o precursor da era e Agito ainda mantinham certas características visuais do passado porém nada de impérios do mal visando dominar o mundo,era algo bem mais complexo,os Grongis eram uma raça que fazia jogos onde matavam humanos e os Unknowns eram inimigos desconhecidos que perseguiam pessoas paranormais.O que se manteve foi o Rider ter origem no poder dos vilões.em Kamen Rider Ryuki muitas reinvenções no visual e conceitos do herói foram alterados de vez,eles dessa vez elaboraram um sistema de cards perfeitos pra venda de produtos e muitos conceitos dos Metal Heroes foram encorporados como Riders usando armaduras,espadas entre outras coisas.o conceito de bem e mal evoluiu pra justiça onde Shirakura diz que cada personagem tem seu conceito de justiça e por isso diversos Riders surgem numa mesma série em oposição ao protagonista.esse tom que faz muitos duvidarem da série ser voltada pra crianças(em Ryuki tem um Rider psicopata ex presidiário pra ter uma idéia) durou até Hibiki,um Ride que não era pra ser um Rider,mas seu diretor achou uma boa idéia criar algo diferente similar ao Amazon da era Heisei,e por incrível que pareça ele de fato conseguiu,Hibiki era uma série com forte tom artístico e que subverteu qualquer conceito identitário de uma série Rider tal como o Amazon mais bem mais ousado e tal como seu irmão espiritual também pagou o preço com mães revoltadas com a violência e crianças assustadas e a baixa venda e audiência algo que fez toda a staff ser trocada gerando confusão e isso fez a Toei fazer a grande primeira reinvenção da era Heisei.De Kabuto a Decade as séries Rider passaram a ter um tom mais leve,sem os elementos de suspense e terror,sem as fotografias escuras e com mais elementos de fantasia e surrealismo,mexendo mais com mundos paralelos,viagens no tempo,criaturas do folclore como Vampiros entre outros conceitos com mais elementos de comédia sem deixar o drama de lado,mundos que pareciam mais com de anime e heróis mais incomuns com a realidade,como o próprio Souji Tendo de Kabuto.Isso fez a série ter ainda mais liberdade criativa.Ainda tínhamos mortes de inocentes bem escancaradas apesar de continuarem não explicitas e podemos dizer que foi uma época de transição.A franquia precisava de algo pra conseguir agradar crianças e adultos de uma maneira mais homogênea que não ficasse muito infantil ou muito dramático e aí que Shirakura teve a idéia de incorporar os elementos da franquia Super Sentai aos Kamen Riders abraçando de vez a fantasia,as frases de efeito e ítens perfeitos pra virar brinquedos e o mais importante aqui: incentivo ao colecionismo.Uma das coisas que eu mais gostava quando criança era colecionar tampinhas de garrafa e bolas de gude.Isso foi adicionado aos diversos ítens que dão power ups aos heróis junto a cintos de transformação cheio de vozes,som e músicas chamativos,ítens que variam de pen drives,medalhas,switches,anéis mágicos,garrafas e o que mais inventarem o que fez  série se tornar campeã de vendas conseguindo bater de frentes com franquias consagradas como Dragon Ball e Gundam.As séries com tom mais colorido,power ups incomuns e com uma liberdade imensa pra se criar e mesclar temáticas diversas como detetives,policiais,estudantes colegiais,magos,fantasmas e até médicos com coisas como pen drives que transformam pessoas em kaijins(monstros),medalhas,Astro switches com temáticas espaciais,videogames e espíritos heróicos como Thomas Edson e Billy the Kid,e até frutas com Samurai armados.A louca imaginação trás combinações únicas e interessantes,a comédia e o drama bem como o formato de uma grande história trouxe interesse de crianças até adultos,tanto que a Toei cria especiais de vídeo com tons mais dark de cada série e produtos voltados ao público adulto,continua mantendo a qualidade e tornou Kamen Rider a franquia mais popular,ela parece bem mais com um anime do que as outras pelo formato principalmente e até é comum ver pessoas de fora do Tokusatsu que acompanham apenas Kamen Rider por conta disso uma fórmula vencedora.
De Reiwa e além
Além de vários reboots com pegada adulta dos Riders clássicos,diversos filmes e crossovers a franquia trás um nova mudança no atual Kamen Rider Saber que sem reinventar muito trás novos elementos a franquia Rider mantendo o enredo de altíssima qualidade.No Brasil Black se tornou muito popular mais infelizmente devido a perda de espaço do Tokusatsu pro anime a franquia ficou sem uma série oficial por muito tempo,temos agora uma nova era onde a Toei disponibiliza as séries pros fãs no ocidente tanto no Youtube quanto licenciantes que conseguiu pra franquia graças a Powe Rangers que os fez correr atrás dos Riders e aqui foi lançada recentemente Zi-O o Rider de 2018 via streaming mas o caminho é bem longo.No aniversário de 50 anos a Toei anunciou um filme reboot do primeiro Rider pelas mãos de Hideaki Anno,o criador de Evangelion responsável pelo Shin Godzilla e pelo Shin Ultraman,um anime adaptado do mangá de Kamen Rider W e um reboot do Kamen Rider Black.Que a franquia permaneça por mais 50 anos nos trazendo mais e mais séries cativantes,parabéns pelos 50 anos Kamen Rider.
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pared7 · 8 years ago
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Relato prolixo.
Não existe muito sobre o que eu domine. Parando para pensar na dica sobre escrever um top 10 sobre algo, vem na cabeça boas coisas para iniciar, porém, nenhuma delas parecem projetos que eu levaria a cabo. Está semana enquanto arrumava o quarto, reparei em um dos meus mangás e vi que mesmo os grandes ícones também tem o costume de simplesmente não acabar as coisas, isso me fez lembrar de grandes animes e séries que chegaram ao que penso ser o ápice dá história, mas devido as atribulações dá vida tiveram um fim prematuro e sem sentido. Poxa, pensa que eu estou comparando a minha irresponsabilidade com produções de renome. Prepotência deixada aqui para subir a auto estima, a confusão para produção é algo que me persegue, não importa o que seja, eu tenho o costume de abandonar sem dar fim ao que seja. O mangá que atribui nesta reflexão é o Dororo de Osamu Tezuka. O cara em algumas biografias na internet é tratado como o Walt Disney japonês (e pelos traços lembra muito mesmo), com suas histórias bem desenhadas e com pitadas de humor mesmo nas cenas dramáticas, claro que tendo em vista os poucos títulos que conheço dele, que são A princesa e o cavaleiro, Dororo (que levou um tempo para adquirir o exemplares e completar a coleção), Metrópolis (que já tem muito tempo que li, mas é quase, se não for a história do Astroboy), e Crime e castigo ( não vou arriscar colocar o autor dá obra mas o maluco é famoso e por isso Tezuka quis desenhar sua obra). Mas voltando a Dororo, como citado em parênteses, demorei para conseguir os volumes que faltavam dá história, ao conseguir foi uma grande decepção, pois Tezuka não quis dar continuidade para a história pois considerou que está fugiu dais ao propósito inicial. Bom, quando finalmente as coisas começam a dar certo e ter um bom andamento o autos considera que não deve Seguir. Quem somos nós para julgar?Indo além! Quem sou eu para julgar? Mas em que isso refere aos top 10? Bem, talvez ao foto de eu não concluir meus pensamentos (razão que me preocupa neste período de monografia :/). Por mais bem encaminhado esteja indo minha produção, relação ou que for, eu sempre pulo fora por alguma razão. Se pensar em alguém confuso para se relacionar, vai me ver em seus pensamentos. Quem sabe se produzir sem enumerar, ou sem pretensão para que tenha de fato um fim, será que poderia chegar ao fim de alguma produção? Olha que a loucura chega em tal ponto que a reflexão se torna uma conversa ampla e cheia de pontas. Mas conversa com quem? Toque, toque! Alguém aí? Parte do desânimo na produção seria a falta de alguém para compartilhar as ideias. Por mais que apareça alguém para compra-la, é comum ver que foi como alguns membros de religião ou partidários fanáticos, eles seguem a ideia, mas não entendem o que ela passa. Pensem em Forest Gump quando começa a correr e ao parar olha pra trás em seu caminho de volta e tem aquela galera seguindo ele. É assim que me vejo em alguns momentos ao pensar em alguns amigos. Eu sou o bobão sem dons especiais e ao ver que pessoas tão preparadas para a vida, com capacidade de produzir e evoluir, são professores, músicos, dançarinos, acadêmicos e ver essa galera tentar me puxar pro meio é as vezes assustador! Não consigo me ver em alguns meios, é como se a ideia de mundo se impregnace em mim, ora, sou diferente de tudo, como posso me misturar? Meta para o próximo post é organizar os pensamentos, quem sabe separar a categoria do desabafo e outra para análise de material, creio que a confusão deste aqui foi seguir bem com referências até certo ponto e depois desaguar em uma pseudo terapia. Se alguém ler e quiser pontuar os tópicos para iniciarmos a conversa, quem sabe conversar não seria uma ótima ideia para seguir as produções, ou mesmo deixar de produzir seja uma boa ideia para seguir a construção de boas ideias textuais. Aguardemos a decorrer do futuro.
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gyc-seishirou-blog · 8 years ago
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10 LAYERS : SEISHIROU
CAMADA UM: O LADO DE FORA
Nome: sakurazuka seishirou Cor dos olhos: castanho escuro. Estilo do cabelo/cor: curtos na lateral com a franja, pretos.  Altura: 1,82m. Estilo de se vestir: prefere roupas pretas e brancas tendo a calça jeans e jaqueta de couro  as peças chave do seu guarda roupa acessórios vária de anéis, pulseiras e brincos de argola sempre está com um óculos escuro.  Melhor característica física: lábios.
CAMADA DOIS: O LADO DE DENTRO
Seus medos: “No momento? Ser torturado pelos caras que tô devendo grana... E nunca ser perdoado pelos meus pais” Seu guilty pleasure:  “tocar violão, ouvir música, preparar chá, dinheiro e dormir muito”  O que mais te irrita: “pessoas falando coisas repetidas porque acham que sou burro, falsidade, ignorância”  Sua ambição para o futuro: “Cantor famoso, ganhar muito dinheiro fazendo música”
CAMADA TRÊS: PENSAMENTOS
Seu primeiro pensamento ao acordar: “Não quero levantar” Seu pensamento mais recorrente:  “O que eu tô fazendo da minha vida?” No que você pensa antes de dormir:  “Preciso resolver meus problemas” Você acha que a sua melhor qualidade é: “Ser bonito wwww”
CAMADA QUATRO: O QUE É MELHOR?
Encontro a dois ou com mais casais: “só os dois” Ser amado ou respeitado:“respeitado, claro” Beleza ou cérebro: “cérebro” Gatos ou cachorros: “prefiro cães”
CAMADA CINCO: VOCÊ…?
Mente: “algumas vezes” Acredita em si mesmo: “Já acreditei mais hoje tô meio no fundo do poço” Acredita no amor: “sim!” Deseja alguém: “sexualmente? amorosamente? depende, mas nada ardente ou necessário”
CAMADA SEIS: JÁ FEZ…
Esteve em um palco? “sim” Experimentou drogas: “sim” Mudou sua personalidade para se adaptar a alguma situação: “não”
CAMADA SETE: FAVORITOS
Cor: “preto e branco” Animal: “cachorro” Filme: “osamu tezuka's metropolis” Jogo: “jogo da vida wwww”
CAMADA OITO: IDADE
Dia do seu próximo aniversário: 04/01/2018. Quantos anos você vai completar: 27 Idade com que perdeu a virgindade: “16 eu acho” Idade importa?  “sim”
CAMADA NOVE: NUM GAROTO OU GAROTA
Melhor tipo de personalidade: “uma pessoa que tenha humor e seja parceira pra tudo” Melhor cor de olhos: “acho bonito quem tem olhos bem escuros, quase pretos” Melhor cor de cabelo: “preto ou castanho” Melhor coisa para se fazer com um parceiro: “viajar, cozinhar juntos, sair para beber e dançar, etc”
CAMADA DEZ: TERMINE A FRASE
Eu amo: “cantar” Eu sinto: “arrependimento” Eu escondo: “meus problemas” Eu sinto falta de: “meu irmão” Eu desejo: “uma segunda chance”
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alvaromatias1000 · 5 years ago
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Mitsubishi: presidente sai e retirada da Europa começa em setembro
Mitsubishi Outlander 2019
A Mitsubishi se apresenta num momento delicado no Japão e na Europa. No primeiro, o presidente da montadora renunciou ao cargo num período ruim para a marca nipônica. Noutro, o fornecimento de carros será comprometido.
Osamu Masuka, presidente da Mitsubishi, empresa na qual estava desde 1972, informou a renúncia do cargo de CEO da empresa, alegando problemas de saúde. O afastamento se dá num momento de crise na montadora.
Considerado um homem fiel à marca, Masuka foi substituído por Takeo Kato. Desde 2014 como presidente da montadora, o executivo se despede para dar lugar a alguém que conhece bem a região onde a Mitsubishi focará suas vendas, o Sudeste Asiático.
Ao mesmo tempo que a direção da montadora muda, o abastecimento de carros para a Europa também. De acordo com o site Automotive News, fontes da empresa revelaram que o embarque de automóveis findará em setembro.
Essa semana, ventilou-se que haveria o cancelamento de novos lançamentos da Mitsubishi para a Europa, mas a empresa teria garantido a manutenção dos carros para o continente, porém, agora se fala que os modelos Outlander, ASX e Eclipse Cross finalizando em dezembro.
Além disso, fala-se que os modelos Space Star (Colt) e L200 serão mantidos até o final de 2021. Ou seja, em outras palavras, a Mitsubishi está mesmo saindo da Europa, caso se confirme essas informações.
Outlander, ASX e Eclipse Cross representam quase 2/3 das vendas da Mitsubishi na Europa. O fim deles no velho continente, praticamente acelera a saída da montadora da região, onde já chegou a produzir carros na NedCar da Holanda, que hoje faz carros da MINI.
A Mitsubishi Europa também chegou a mesclar carros com a Volvo e fez outros acordos com Renault e outras, através das décadas. Oficialmente, a montadora anunciou que a prioridade fora do Japão é o Sudeste Asiático, com investimentos menores na América do Sul, Oriente Médio e África. Ou seja, o foco agora serão os emergentes.
[Fonte: Auto News]
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musicoviniciusrodrigues · 5 years ago
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15 filmes inteligentes para ver na Netflix
A Netflix possui um grande acervo de filmes e séries, mesmo assim, decidir qual título assistir nem sempre é uma tarefa fácil. Afinal, a classificação por gêneros: comédia, horror, drama, não é suficiente para usuários indecisos. Pensando nisso, a Bula vasculhou o catálogo do serviço de streaming e selecionou alguns filmes bastante elogiados pela crítica, que conseguiram conquistar popularidade entre os espectadores. Os títulos, de diferentes gêneros e nacionalidades, têm em comum roteiros inteligentes, com tramas surpreendentes e bem arquitetadas. Alguns destaques são “A Trincheira Infinita” (2020), de Jon Garaño; e “O Último Cine Drive-In” (2015), de Iberê Carvalho. Os filmes estão organizados de acordo com o ano de lançamento.
Imagens: Divulgação / Reprodução Netflix
Por Lugares Incríveis (2020), Brett Haley
Violet Markey é uma adolescente que sente culpa por ter sobrevivido ao acidente que matou sua irmã. Theodore Finch é perseguido no colégio e em casa. Prestes a cometer suicídio, os dois se conhecem no alto de uma torre e se tornam grandes amigos. Violet e Theodore decidem viajar juntos pelo estado onde moram. Ao longo da jornada, eles descobrem os motivos pelos quais ainda vale a pena viver.
A Trincheira Infinita (2020), Jon Garaño, José María Goenaga e outros
Em 1936, Higinio e Rosa estão casados há poucos meses, quando a Guerra Civil Espanhola começa. Higino tenta ir embora, mas acaba sendo capturado pelas tropas de Franco. Ele consegue fugir e decide usar um buraco cavado na parede de sua casa como esconderijo. Mas, a guerra se estende por mais de 30 anos. Com a casa transformada em uma grande cela, a relação de Higinio e Rosa se deteriora por décadas de isolamento, culpa e segredos.
A Sun (2019), Mong-Hong Chung
O filme acompanha a história do casal Qin e Chen e seus dois filhos, A-Hao e A-Ho. A-Hao, o mais velho, sempre deu orgulho aos pais e está estudando para entrar na faculdade de medicina. Mas, A-Ho é considerado a decepção da família e acaba sendo preso por roubo. Qin se recusa a ajudar o filho e chega a pedir para o juiz sentenciá-lo. Um dia, uma garota aparece pedindo ajuda à Chen, dizendo que está grávida de A-Ho e terá o filho mesmo que ele não saia da cadeia.
Viver Duas Vezes (2019), Maria Ripoll
Emílio é um professor universitário viúvo e aposentado, que vive em Valência, na Espanha. Em um exame de rotina, ele descobre que está no primeiro estágio da doença de Alzheimer. Sabendo que logo perderá todas as suas memórias, Emílio se reaproxima de sua filha, Julia, e da neta, Blanca. Ele também decide viajar para Navarra, onde pretende reencontrar Margarita, sua paixão da adolescência.
Assunto de Família (2018), Hirokazu Kore-eda
Depois de cometerem alguns furtos, Osamu e seu filho Shota se deparam com uma garotinha abandonada. Mesmo relutantes, eles abrigam a garota e a esposa de Osamu concorda em cuidar dela. Embora a família seja pobre e roube para sobreviver, todos vivem felizes juntos. Até que a justiça descobre os segredos que eles escondem. O filme foi o ganhador da Palma de Ouro, principal prêmio do Festival de Cannes, em 2018.
My Happy Family (2017), Nana Ekvtimishvili e Simon Gross
Membros de três gerações de uma mesma família vivem juntos na Geórgia. Ao fazer 52 anos, a matriarca desse lar sufocante, Manana, choca a todos quando decide sair de casa e morar sozinha. Cansada da rotina e de seu casamento infeliz, ela percebe que precisa de mudança para reencontrar alegria na vida. Agora, ela terá que se reinventar para aprender a viver longe da família.
Mulheres do Século 20 (2017), Mike Mills
Na Califórnia dos anos 1970, Dorothea se esforça para cuidar do filho adolescente Jamie, apesar de todas as diferenças que existem entre os dois. Para isso, ela conta com a ajuda de duas amigas: Abbie, uma fotógrafa aficionada pela cultura punk; e Julie, uma jovem inteligente e provocadora. Juntas, essas três mulheres ensinam a Jamie lições valiosas sobre a vida, os relacionamentos e o amor.
O Livro de Henry (2017), Colin Trevorrow
Henry é um garoto de 11 anos que vive com a mãe, Susan, e o irmão, Peter. Apaixonado pela vizinha, Christina, ele desenvolve um plano para afastá-la do pai, que é um policial violento. Henry escreve todas as estratégias necessárias em um caderno. Mas, inesperadamente, ele descobre que está com um tumor cerebral e tem poucos dias de vida. Então, Susan fica responsável por colocar o plano do caderno em ação.
O Último Vice-Rei (2017), Gurinder Chadha
Em 1947, Lord Mountbatten assume o cargo de último vice-rei da Índia, encarregado de entregar o país de volta ao seu povo, que até então estava sob o domínio dos britânicos. Ele passa a viver no andar de cima de uma casa que era de governantes do Reino Unido, enquanto 500 criados hindus, sikh e muçulmanos vivem no andar de baixo. Para completar sua missão na Índia, Mountbatten precisa evitar uma guerra entre os religiosos locais.
Sun Dogs (2017), Jennifer Morrison
Ned é um jovem desajustado que sonha em entrar para o exército naval dos Estados Unidos. Após ser reprovado várias vezes, ele escuta de um oficial que é melhor se contentar em proteger sua cidade. Ned leva o conselho muito a sério e começa a investigar o poderoso dono de um cassino local. Abalado com a tragédia do 11 de setembro, Ned acredita que o homem é um terrorista ligado à Al-Qaeda.
Dançando em Silêncio (2016), Philipp Eichholtz
Após muitos anos lutando contra a depressão, Luca decide terminar o ensino médio. Mata, sua cadelinha adotada, é a única que lhe dá forças para continuar. Como tem dificuldade em aprender matemática, Luca se aproxima de Meier, um colega de classe, para que ele a ajude. Em troca, ela promete ensiná-lo inglês. Aos poucos, Meier se torna o melhor amigo de Luca, permanecendo ao lado dela nos piores momentos.
Fome de Poder (2016), John Lee Hancock
O filme se passa na década de 1950 e conta a história da ascensão da rede McDonald’s. Ray Kroc, um vendedor ambulante, recebe uma grande encomenda de multimixer, máquina de fazer milk-shake. Ele vai até o local e encontra o McDonald’s, um restaurante gerido por dois irmãos, que está fazendo muito sucesso na cidade. Impressionado, Ray adquire uma participação nos negócios da lanchonete e, aos poucos, vai eliminando os irmãos do negócio.
Manchester à Beira-Mar (2016), Kenneth Lonergan
Após uma tragédia destruir sua família, Lee Chandler vai embora de Manchester. Anos depois, ele trabalha como zelador em Boston, mas é obrigado a retornar para sua cidade natal, devido ao grave estado de saúde de seu irmão, que acaba morrendo. Lee é surpreendido com o testamento do irmão, que deixa para ele a guarda do filho adolescente, Patrick. Agora, Lee deve permanecer em Manchester e enfrentar seus fantasmas do passado.
O Último Cine Drive-In (2015), Iberê Carvalho
Marlombrando precisa levar sua mãe, Fátima, para fazer um exame em Brasília, a cidade onde os dois moravam tempos atrás. Na capital, ele reencontra o pai, Almeida, que administra há mais de 30 anos o último cine drive-in do Brasil. Marlom guarda boas lembranças de sua infância no drive-in, mas o local já não atrai espectadores. Então, ele decide superar o orgulho e se reaproximar do pai para ajudá-lo a salvar o cinema.
O Vento Nas Suas Costas (2015), Ivona Juka
O filme acompanha a história de três mulheres que possuem relacionamentos familiares conturbados. Dora é uma adolescente negligenciada que sonha em ser treinadora de futebol. Quando seu pai, que a abandonou na infância, reaparece, ela não sabe como reagir. Ives cuida incansavelmente do pai, que tem Alzheimer, e se desespera ao perceber que ele está perto da morte. Marim, uma famosa produtora de TV, percebe que fez escolhas erradas e decide confrontar o próprio pai.
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