#os dois lados de andressa

[hansolsticio]

amo mt que com ele não tem 8 ou 80, é 8 E 80. as duas coisas.

[hyunjungjae]

tumblr de fics br tem três lados;

1st side: escritoras de fluff que fazem idols com nacionalidade brasileira (pf nunca parem), ou escritoras tb que escrevem com conteúdos não mt abordados como angst ou terror (n lembro se estou esquecendo algo☝🏻

2nd side: escritoras de sugestivos, hcs e etc. gostam de escreve putaria mas só deixar aquele gostinho d quelo mais

3rd side: escritora de putaria explícita, que ai meu amg melhor se preparar pra bomba antes de começar a leitura 😋

[jenniecaipirinha]

os dois lados de andressa

[zelosnation]

perder todos aqueles que eu mais amo de um dia para o outro, ficando totalmente sozinha

talvez, mas não só por causa da minha religião, sei lá, estudei algumas coisas que acredito e outras que não

ela é uma idiota se pensava que ia ser alguém sendo daquela maneira, graças a deus que mudou o chip

por favor, vai ver o ateez, nem q seja 10 anos depois deles terem pisado no teu país, não importa em que país seja, só VAI quando vires a oportunidade

às vezes sim e às vezes não, mas mt mais para o burra, mas tem coisas específicas que eu manjo

eu ja tive outra conta desde 2019, mas coloquei o email errado quando escrevi ent perdi, ent tecnicamente a conta ainda deve tar ai (wooevill), por isso, já tem alguns aninhos, fora que eu descobri q tenho outra, mas nao sei de que ano é

sim, na verdade até na faculdade, por isso q larguei, tinha superado após entrar no décimo ano, durante 3 anos não houve nada, tanto que fiz uma amizade bastante especial, tive 2 anos parada, entrando na faculdade este ano, sofrendo depois da superação, bullying de uma de 18 anos, uma de 19 e outra de 23, supostamente, pq pelos vistos mentiu-me a idade quando lhe perguntei (eu tenho 22, ainda não creio que gente dessa idade foi capaz de descer tão baixo, pq na escola quando se é mais novo, o bullying parece que é prato do dia, infelizmente)

assim, depende, normalmente posso ser a mais fechadinha quando to com mta gente e não as conheço (raramente isso aconteceu), mas quando to com a minha amg ou com a minha família eu viro uma pessoa bem mais extrovertida, sendo que o i do meu infpt não mente, eu sou introvertida, considero até essa parte extro os dois lados da andressa

caseiro, mas tbm pq mal tenho amigos, eu gostava de sair mais, mas ser pobre e mal ter amigos n ajuda mt

sei la, acho q podemos considerar positivamente

tem dias que mt, sendo q eu nem sou de contacto físico, meus irmãos que o digam

hetero até prova em contrário

bem tímida no início, mas como falei no início, eu tenho os dois lados da andressa quando to com a minha amg ou com a minha família

não

salgado

n curto cozinhar, mas sei o básico

sim

não, mas tenho uma irmã com idade para ser a minha filha KKKKKKKK

pior q nem sei

mt

ele faleceu há três meses :(

só de um avô falecido

bem pouco

desde a última vez mesmo lá em maio, mas mal teve beijo decenteKKKK

sim

desde maio (só fiz uma única vez)

sim, pior q penso ser sério

uma mistura de wooyoung e san do ateez que tem o seu yeosang para infernizar

toda a gente conhece o meu pai, então mta vez sou reconhecida assim e nem conheço a pessoa???

nah

160 PERGUNTAS ALEATÓRIAS PARA TIRAR AS DÚVIDAS E SAIR DO TÉDIO! PERGUNTE NA ASK E REBLOGUE! VAMOS INTERAGIR!

qual é o seu maior medo?

acredita em vida após a morte?

o que diria para o seu eu do passado?

tem alguma mensagem para o seu eu do futuro?

você se considera uma pessoa inteligente?

tem quanto tempo de tumblr?

já sofreu bullying na escola?

quem é você nos rolês?

você é alguém caseiro ou ama sair para festas?

fez amigos aqui?

é carente?

você é hétero ou LGBTQIA+?

tímido ou extrovertido?

gosta de café?

doce ou salgado?

sabe cozinhar?

solteiro?

tem filhos?

pessoa daqui que mais gosta?

gosta de animais?

tem pet?

sente saudades de alguém?

já beijou esse ano?

quanto tempo sem beijar?

já transou esse ano?

quanto tempo sem "molhar o biscoito"?

sente dor nas costas?

qual é o tipo de personalidade que você possui?

se considera popular no lugar onde você vive?

tem problemas com a família?

tem parentes que odeia?

tem planos de viajar?

para onde iria se ganhasse na loteria?

uma coisa que todos gostam menos você?

gosta de ir ao cinema ou prefere assistir seus filmes em casa?

gosta de ficar sozinho às vezes?

tem amigos?

já foi rejeitado por alguém?

já sofreu com julgamentos?

já fez terapia?

tem algum vício?

já ganhou alguma premiação na vida?

quem é você quando ninguém vê?

me diga 3 dos seus piores defeitos:

me diga 3 das suas melhores qualidades:

gosta de abraços?

safado ou tímido?

gosta da profissão que exerce?

qual a sua profissão dos sonhos?

o que mais gosta de fazer no tempo livre?

gosta de ler?

gosta de animes?

você tem proximidade com sua família?

tem irmãos?

gosta da sua família?

esquece rápido das coisas?

consegue superar com facilidade?

já foi traído?

o que mais te tira do sério?

quais os seus piores gatilhos?

acredita em algum deus?

gosta de chocolate?

sorvete ou açaí?

gosta do seu corpo?

reservado ou baladeiro?

promíscuo ou inocente?

gosta de vinho?

gosta de cerveja?

curte fantasias sexuais?

qual o seu nome?

qual sua altura?

qual o tamanho do seu pé?

qual o tamanho do seu p**?

já usou seu réu primário?

qual o maior barraco que você já armou na vida?

me conte uma fofoca:

o que te deixa envergonhado?

já quebrou algum osso?

já sofreu por amor?

já se vingou de alguém?

se considera famoso aqui no tumblr?

quantos seguidores você tem?

o que te inspira a escrever?

cite 5 textos seus que mais gosta:

qual sua religião?

sofre com algum transtorno?

tem depressão?

como você lida com a depressão?

já tentou suicídio?

o que te faz não desistir de tudo?

é fã de algum artista?

já se declarou para alguém?

cite 4 piores vergonhas que já passou:

você tem dificuldade em algo?

qual a marca do seu celular?

android ou iphone?

você quebra as coisas fácil?

quanto tempo durou seu último relacionamento?

você se sente atraente?

o que mais gosta no sexo?

o que menos gosta no sexo?

gosta de qual tipo de música?

o que mais te excita?

sente vergonha do próprio corpo?

faz academia?

pratica alguma esporte?

qual seu hobby?

tem amizade colorida?

qual a última vez que transou?

qual é a melhor estação do ano na sua opinião?

você estuda?

qual curso você faz na faculdade?

sente saudade de alguém?

tem facilidade em perdoar?

tem crush em alguém?

você costuma falar dos seus problemas/sentimentos para outras pessoas?

você guarda tudo para si?

você costuma se irritar com facilidade?

confia fácil nas pessoas?

doce ou salgado?

tem fetiches?

gosta de estudar?

foi um bom aluno na escola?

já brigou na escola?

já foi nerd?

gosta de escrever?

gosta de ler?

já foi alguma vez a terapia?

qual o melhor conselho na sua opinião?

sol ou chuva?

inverno ou verão?

roupas chamativas ou discretas?

gosta de ser o centro das atenções?

revervado ou extrovertido?

tem mágoa de alguém?

já brigou com alguém daqui?

o teu passado te condena?

o que você pensa para o seu futuro?

já fez escolhas difíceis?

já chorou por uma noite inteira?

já mentiu pelo bem de alguém?

já traiu?

você tem alguém especial em sua vida?

cria algum pet?

prefere gatos ou cachorros?

tem alguém que você ama muito no céu?

cite um nome de alguém que te faz bem:

cite um nome de alguém que te faz vomitar:

você se importa com opinião alheia?

já sofreu algum tipo de bullying/preconceito/perseguição?

qual a sua sobremesa predileta?

o que você mais curte comer?

qual a cor dos seus olhos?

você se acha bonito?

quantos amigos você tem?

o que te atrai nas pessoas?

o que pensa sobre a misoginia?

o que pensa sobre o racismo?

o que pensa sobre a homofobia?

o que pensa sobre o elitismo?

[soultroubled]

3 da manhã.

Andressa girava na cama, o lençol enrolado nas pernas, o corpo quente, a mente mais ainda. Já tinha ido até o banheiro, tomado água, olhado mensagens antigas no celular, e mesmo assim… nada.

A insônia tinha nome. E estava dormindo a poucos passos dali.

"Por que é que eu não paro de pensar nela? Por que é que eu levanto toda hora só pra olhar? Como se fosse uma adolescente apaixonada, perdida, burra até…", pensava.

Silenciosamente, os pés tocaram o chão gelado. Mais uma vez.

Ela caminhou até o corredor, devagar, prendendo a respiração. A porta do quarto entreaberta deixava passar um feixe de luz fraca. E lá estava tu. Deitada de lado, cabelo bagunçado no travesseiro, boca levemente entreaberta. Linda.

Andressa encostou no batente da porta e ficou te olhando. Por longos minutos. O peito apertado, a respiração descompassada.

"Será que tu sabe o efeito que tem em mim? Será que tu percebe como me olha às vezes? Como me toca? Como te doas por mim, pelo Kaleb… como me conhece mais do que qualquer um?"

Ela sorriu sozinha, sem perceber. Era um sorriso pequeno, quase tímido, como se se traísse.

"Eu já desejei isso, né? Tantas vezes. Já imaginei esse quarto, essa cama, esse silêncio… e o teu corpo perto do meu."

Ela deu um passo. Depois outro. Ficou ao lado da cama, te olhando.

"Tão calma… e tão perigosa pra mim."

Teu corpo se moveu levemente, como se pressentisse algo. E então teus olhos se abriram, devagar, ainda sonolentos. Quando focaram nela, ali parada, teu coração disparou. Mas em vez de assustar, tu sorriu.

— Não consegue dormir? — perguntaste baixinho, voz rouca, quente de sono.

Ela pareceu pega no flagra, mas apenas deu de ombros, tentando manter a compostura.

— Não… vim ver se tu tava bem.

Tu estendeste a mão em direção a ela, suave, como um convite silencioso.

— Deita aqui um pouco… conversa comigo.

Andressa hesitou por dois segundos. Mas só dois. Logo já estava sentando na beira da cama e depois se ajeitando ao teu lado. Tu te viraste de lado, ficando de frente pra ela, os rostos quase se tocando.

— Tu vem sempre me ver de madrugada? — perguntaste com um sorriso maroto nos lábios.

— Algumas vezes… — ela admitiu, embaraçada. — Não sei explicar, Miriã. Eu só… fico pensando em ti.

— Pensando o quê?

Andressa desviou o olhar, mas tu insististe, acariciando levemente o braço dela.

— Fala pra mim, Andressa. Tô aqui.

Ela te olhou, olhos brilhando, misto de desejo e culpa.

— Que eu queria te beijar. Que eu queria deitar contigo assim, como agora. Que eu queria te tocar, saber como tu reage, como tu geme meu nome.

A tua respiração falhou por um segundo. O clima entre vocês se intensificou.

— Por que tu não fez isso antes? — tu sussurraste.

— Porque eu tenho medo. Mas agora… — ela se aproximou, os lábios roçando nos teus — …eu tenho mais medo ainda de passar mais uma noite me perguntando o que teria acontecido se eu tivesse te tocado.

Ela te beijou. Devagar. Um beijo quente, cheio de tensão guardada por tempo demais. Tu retribuíste, puxando ela mais perto, sentindo o corpo dela se encaixar no teu com uma naturalidade assustadora.

Entre beijos, carícias e palavras sussurradas, ela te confessou desejos antigos, fantasias escondidas, e tu mostraste a ela que tua "timidez" sempre foi só fachada.

E naquela madrugada, o quarto foi palco de algo mais que desejo. Foi encontro. Foi entrega. Foi o início de algo que nenhuma das duas conseguia mais evitar.

[noitesnojapao]

Espírito de guerra - Parte 8

A Andressa?! Aquilo lá era um pecado em forma de guria. Era um pouco gordinha, mas era linda! Se o Edson era um louco desvairado, a Andressa conseguia ser tudo isso com uma pitada a mais de sabor. E por falar em sabor, ela comentou sobre iogurte uma vez. No Japão existem vários padrões de iogurte. O mais conhecido e que domina 75% das vezes, acredito, são os sabores natural e morango. Ela curtia o mesmo que eu adorava: Morango! Iogurte de morango japonês é uma delícia!

No Brasil segue mais ou menos a mesma lógica, morango e natural. E o natural geralmente é pra linhas focadas na saúde. Churros lá seria um doce estrangeiro. De chocolate, com massa marrom, seria comum. Outra variação muito bem-aceita é o de nata, com massa branca (normal).

Interessante é que no mercado estrangeiro (fora do Japão), o churros de nata é mais comum do que o de chocolate !! Fato que chama a atenção pro óbvio. É esse fabricado no Japão!

Nunca vi churros industrializado lá, a não ser de uma ou duas marcas. Sempre gostei de sabores como Leite Ninho e Doce de Leite. Então pra mim o de nata é "de lei"!

Francamente nunca soube o sabor de iogurte favorito da Andressa no Brasil. Tão pouco de churros.

Lá no Japão se não me engano aqueles churros da "Nisshin Seifun Welna" já existiam em 2005, pois lembro vagamente de ter pego um churros de nata muito parecido com aquela embalagem.

Realmente, não dá pra definir um padrão de personalidade baseado nos sabores favoritos de alguém porque todo mundo é diferente.

No entanto, podemos aguçar nossos sentidos e descobrir cada vez mais sobre alguém. Outra coisa: Quais sabores são convenientes pra vc e em quais momentos? Particular, não!?

Só falando de mim agora, sem incluir a Andressa ou qualquer uma/um lá daquele ônibus pra Sampo/pro Pareto, vamos imaginar que todo mundo é uma dessas 2 cores (sabores) de "Puccho": Soda ou Cola...

Sim, vamos incluir a mulherada do ônibus e os caras que pegavam ônibus comigo nos primeiros meses lá, pra Ibiden Kita. As pessoas que conhecemos fora do serviço, tanto brasileiros quanto japoneses, peruanos, chineses, filipinos, latino-americanos e etc. Mas sem dizer pelos outros! Apenas pelo autor do blog...sem dizer as personalidades de cada uma/um, tanto porque isso é algo que apenas o pessoal vai poder dizer por eles mesmos. Agora, por mim, seria aquele mascote vermelho do sabor cola. Sabores como soda e cola eram gaseificados.

SE VC (LEITORA/LEITOR) QUISER, PODE SE IMAGINAR DO SABOR QUE VOCÊ BEM ENTENDER. NÃO PRECISA SER UM SABOR EXISTENTE NA VIDA REAL OU QUE JÁ EXISTIU (GERALMENTE O MERCADO JAPONÊS RELANÇA ESSES SABORES VÁRIAS E VÁRIAS VEZES).

Imagem retirada do site: https://www.tofucute.com/puccho-japanese-chewy-candy-soda~p532.html

Imagem retirada do site: https://www.nearof.com/review-puccho-soda-cola-candy/

Lembro claramente de ter visto isso aqui uma vez em casa. Uma vez ou outra, bem raro msm, mas já vi esse nome e essa embalagem. E já provei também!

Imagem retirada do site: https://puccho.jp/list/megacola/

Soda e Cola são sabores muito comuns em categorias de doces, perdendo apenas para os sabores de frutas em geral.

Imagem retirada do site: https://www.tofucute.com/karipori-candy-sticks-cola-grape~p646.html?currency=EUR

Imagem retirada do site: https://kawaii-surprises-japan.ecrater.com/p/19444675/karipori-cola-and-soda-candy-sticks

Imagem retirada do site: https://exoticblvd.com/products/yaokin-7-stick-chocolate

Imagem retirada do site: https://www.japancandystore.com/collections/yaokin

Imagem retirada do site: https://www.japancandystore.com/collections/nobel

E se vc leitor ou leitora por acaso é tarado/tarada como eu e a Andressa, e alguns outros que não vou citar aqui, vai entender por um lado bem particular um outro significado dessas balas fabricadas pela "Nobel"...

EU SEI, EU SEI...EU ERA TARADO POR COISAS SABOR COLA, NÉ?! Comprava bastante desse sabor, e dos outros dois também. O de limão é o padrão da marca. O de soda e o de cola são duas variações muito bem aceitas! Sempre tem também!

Imagem retirada do site: https://www.walmart.com/ip/Nobel-Super-Cola-Candy-3-1-oz-88g/555581247

Eu hoje em dia (e quem dirá desde sempre) iria por uma sobremesa de Fanta Melão em algum McDonald's japonês. Entre a sobremesa de Fanta Uva e Fanta Melão, iria pela de melão!

E na época (e quem dirá ainda hj), entre Suco Natchan de Laranja e Fanta Uva, iria por uma Fanta Uva! Entre Coca-Cola e Suco Natchan de Laranja, iria por um Natchan de Laranja...

Alguém lembra disso aqui?!

Só vinha pra Região Oeste do Japão, embora esses produtos regionais algumas vezes chegam facilmente em outras regiões do país. É bem simples: basta viajar pra essa região do país e trazer para outras regiões. Sai bem acessível e barato em termos de mercado. Simples e prático!

Eu como sempre gostei de coisas diferentes, não precisa nem dizer que comprava bastante do amarelo, né!? O verde já cheguei a comprar algumas vezes também!

Imagem retiradado site: https://int.japanesetaste.com/products/meiji-karl-corn-puffs-snack-cheese-flavor-10-bags?country=BR&redirected_from=us

Imagem retirada do site: https://japanesetaste.com/products/meiji-karl-light-salted-corn-puff-curls-snack-box-of-10-bags

Variedade é grande, pessoa como você só existe você.

E é pensando nisso que cito pessoas com as quais tinha rivalidade na Ibiden Kita.

O Japão foi um lugar tão bom pra mim que até os meus rivais foram pessoas boas em minha vida. Talvez...talvez se você conseguir transformar num passe de mágica tudo o que é adverso, oposto, em algo bom, as coisas realmente se tornam boas pra vc. Depende de época, lugar, pessoas, é tudo uma mágica que às vezes pode acontecer. Mesmo com todas as coisas ruins juntas!

Everaldo Firmino era um morenão careca, cara limpa (sem barba e bigode), usava óculos. Não tinha descendência, acredito. Ou ele tinha sangue japonês, mas não tinha traços aparentes.

Várias foram as vezes em que a gente bateu boca, falou mal um do outro na frente de todo mundo, ou fizemos o serviço de maneiras opostas acreditando que a maneira correta de todo mundo dar conta era indo um contra a maneira do outro de fazer o trabalho (Eu e Firmino).

Ele sempre se dizia um cara que não dura muito. E se dura, dura apenas em termos de trabalho e fazer o que deve ser feito. Sabe quando a pessoa admite na cara de todos os colegas que é assim msm o tempo todo?! Muitas vezes não fala diretamente, mas suas ações dão a entender.

Depois de 2 meses trabalhando ao lado daquele cara, descobri que no fundo a gente era amigo de verdade mesmo! Em todos os sentidos. Inclusive várias foram as vezes em que a gente se ajudou, em todos os sentidos.

Só que ele mesmo dizia pra todos os colegas, com o maior bom humor do mundo: Cara, eu sou assim, assado, e talz...se fosse um filme de horror pode até ser que eu não fosse o primeiro a ir, mas seria o próximo! Não durava muito não...

Fora dizer que ele gostava de imitar os outros em suas tendências, ou seja, quando algum cara lá ou outro realmente tinha bom gosto em termos de pastilhas ou rango (comida), ele sacava rápido isso e espalhava pra todo mundo. Coisa boa, não?!

Imagem retirada do site: https://soranews24.com/2021/12/24/which-japanese-convenience-store-has-the-best-steamed-curry-buns%E3%80%90taste-test%E3%80%91/

No Japão são chamados de "Bun" em inglês. Se vc por acaso já jogou jogos de "Beat 'em up" feitos no Japão, provavelmente sabe o que é isso. Um desses alimenta por metade do dia. Ou da noite...

Ainda não sei se era isso mesmo, tenho quase certeza. Até que o Luiz Utiyama (Faustão) comentou que o roxo era o tradicional com carne de porco bem temperada dentro; e o vermelho era um de curry (karê) na massa, com recheio de queijo e curry.

E eu acredito que aqueles pães dos coelhos dos quais falei em um post anterior eram tipo isso aqui:

Imagem retirada do site: https://br.pinterest.com/pin/rabbitthemed-bakery-makes-lovable-bunnyshaped-cakes-and-bread-in-tokyo--196399233741627480/

Ao que parece, eram tipo Bolinhos Madalena (Madeleine no exterior). Normal ou de Chocolate. Algo que talvez fosse pão de ló, Normal ou de Chocolate, ou talvez apenas um tipo de pão normal e o outro um tipo de pão preto.

Imagem retirada do site: https://www.reddit.com/r/Baking/comments/pfzxzl/does_anyone_know_what_these_could_be_i_found/?rdt=42346

Em qualquer termos de copiar, imitar, ou simplesmente conseguir ser um pouco igual, ele fazia isso pelo bem da fábrica inteira. Não importava quais eram as intenções particulares dele...o Firmino conseguia fazer algo bom por todo mundo. E ainda espalhava pra todo mundo: O Utiyama gosta daqueles bolinhos da embalagem roxa! O Yukawa prefere "Xylitol" azul! O Libório tem um estilo de trabalho ótimo. Ou o Muramoto faz um serviço tão bom que acaba compensando pra todo mundo. Aquela roupa que o Ricardo Nakamura usa fora do serviço é legal pra caramba. E ainda é confortável...

Não sei por que, mas acho que já vi caras assim antes de vir pro Japão. Acabam confundindo eles com a gente ou tomando eles por nós, ou vice-versa, só por causa da tendência ou "Trend" que eles mesmos fazem por natureza. Isso, em muitos casos, até que é bom. Espalha uma tendência positiva pra um grupo inteiro. Geralmente caras assim são bons em descobrir tendências que valem a pena ou tendências que não compensam. O único porém é que pessoas movidas demais por tendências acabam desfocando muito da realidade por trás da tendência e acabam seguindo somente a tendência que pessoas como o Firmino e alguns caras descobriam por natureza. Ou seja, aí já eram os modinhas seguindo os caras originais e os que popularizaram a tendência como se fossem eles que tivessem descoberto ou popularizado. E somente alguns realmente acreditam na realidade que existe por trás dessas modas. Trocando em miúdos, aí já eram os modinhas querendo ser como o Firmino ou algum colega de trabalho ali. Sempre existiu, porém o mesmo sempre foi válido: Não tome os outros por nós. Também não nos tome pelos outros.

Às vezes o desejo de ser igual a alguns é tanto que as pessoas acabam fazendo de tudo para conseguir ser igual propriamente dito. Isso é bom até o ponto que satisfaz a pessoa sem prejudicar os outros e a si mesma/mesmo.

O Firmino não era modinha, apesar de todo o jeitão seco e bruto algumas vezes.

E modinha não é xingamento se você realmente vive isso de maneira saudável...

Everaldo Firmino também tinha suas próprias tendências e divulgava isso pra todo mundo. Muita gente seguia!

Imagem retirada do site: https://cupboardsandsecrets.weebly.com/food/melon-pan-cookies

Alguém aqui duvida que a preferência por certos sabores revela muito sobre alguém?!

Eu não, e gostava muito de pão de melão! O verde, do lado direito na foto acima. O vermelho era um sabor mais tradicional. Ao que parece são biscoitos de pão, muito comuns em lojas de conveniências e supermercados japoneses.

Imagem retirada do site: https://cupboardsandsecrets.weebly.com/food/melon-pan-cookies

Tinha também um tal de Milton Higuchi, descendente de japoneses típico! Cabelo curto, mas nem tanto. Preto, como a maioria dos nossos ancestrais. Usava óculos e também tinha a cara limpa. Um pouco baixinho, mas nem tanto.

Dizia o Libório que o Edson Yukawa (Eu) aprendia rápido, porém permanecia no mesmo ritmo. Normal e que já dava pra tudo em um só dia. Já o Edson Tikazawa (Meu pai) demorava um pouco pra aprender, mas ficava mais rápido!

E realmente, com toda a clareza possível de se falar sobre, eu não liguei muito quando meu pai falou que a sobrinha do Milton tinha a minha idade e trabalhava nos correios. Dizia meu pai que o Milton queria apresentá-la a alguém, mas nunca dizia com clareza.

Dizia meu pai que o Milton também não a apresentou por causa das frequentes discussões entre mim e ele.

Na moral, eu não liguei a mínima!

Isso dizia mais sobre o meu próprio pai do que sobre mim, o Higuchi ou qualquer outro cara lá naquela fábrica.

Existe algo acima de tudo chamado universo. Se todos nós fôssemos tão donos das nossas vidas, tudo dependia de nós. Tem coisas que não dependem, certas coisas pode ser que sim, porém é como sempre foi desde que o mundo é mundo: Há gente que admite ser uma pessoa comum com todos os seus defeitos e qualidades, todos os seus erros e acertos. Outros escondem o que dizem não ter conseguido por fraqueza ou timidez. E dizem que o que não deu certo não era pra ser assim. E ainda fora o não admitir que não era pra ser, e um dia ainda pode ser novamente, que nada é sentença permanente ou definitivo, alguns ainda se vangloriam das próprias conquistas com uma soberba que só alimenta a própria imagem perante aos outros. É tudo uma questão de orgulho, moral, imagem perante aos outros e viver uma vida de aparências, aparentemente normal, é sempre uma casca. Na verdade a pessoa sustenta aquilo com muito auto-sacrifício. Abre mão de tudo o que é bom pra sustentar uma imagem perante aos outros. Se o parceiro/a parceira a/o deixa, faz de tudo pra que não a/o deixe. Implora, acreditando que não há pessoa melhor que irá satisfazer a falta de quem a/o deixou. Tem medo de dizer um não ou um sim ou de tomar um rumo na vida, fazer novas amizades e etc...

NÃO ESTOU DIZENDO QUE MEU PAI SEMPRE FOI ASSIM, TANTO PORQUE NÃO FOI MSM! PELO MENOS PRA MIM, NÃO DESSA MANEIRA.

Eu tava cagando e andando se a sobrinha do Milton tinha interesse em arranjar alguém...mas sinceramente, se as coisas tivessem que ter sido assim, muito com certeza ela estaria com alguém naquela época. Com alguém, comigo, etc.

A maneira como vc conduz a sua vida diz muito sobre vc. Eu teria o maior prazer de conhecê-la se assim fosse pra ser.

O Milton era boa gente, como dizia meu pai. O defeito dele é que era muito certinho, e com isso muitas vezes acabava prejudicando o serviço e chateando as pessoas que trabalhavam com ele.

Aliás, todo mundo falava disso. Chamava o Milton de filhinho daquele chefe japonês, o Kuzê. Toda hora era: Ô Milton! Não vai voltar pro serviço, não?! Já deu o sinal da fábrica!

Aí outro dizia: Ele vai tomar um cafézinho na sala antes de voltar...papai deixa, né, Milton!?

Os caras falavam zoando msm, e o Milton nem ligava. Eu percebia claramente isso. O pessoal rachava msm, e ele nem ligava pra isso.

Eu também tava pouco me f...lascava o foda-se pra tudo o que estava acontecendo.

Embora não conseguia não rir daquela zoeira toda que os caras faziam com ele. Faziam sabendo que ele não ligava realmente. Mas msm assim faziam, só pra rachar o bico e descontrair. E o Milton respondia de volta sorrindo: Aqui pra vcs, ó! E vcs que ficam sentados aí tomando refrigerante e suco depois de dar o sinal?!

O apelido do Milton Higuchi era "Kuzêzinho", e francamente...eu gostava daquele cara. Mesmo sendo chato pra caramba em serviço. Fora do trabalho ele era diferente. Na moral mesmo, é como meu pai dizia: ele fazia aquilo por causa do serviço. Se bem que muita gente não gostava do jeito dele, mas enfim...cada um é muito único ou muito única. Não tem dessa de todo mundo ser igual e todo mundo sabe disso.

Imagem retirada do site: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Ibiden_company_logo.svg

Imagem retirada do site: https://www.ibiden.com/company/profile/globalization-japan-ibiden/ogakikita/

Prova comum disso (mais outra...) foi quando estávamos em 4 no meu segundo dia de serviço na J4. Bruno Eiji, Roger Fukahori, Edson Yukawa, Marcos Matsumura. Robson (esqueci o sobrenome dele, mas era descendente também) também ia lá pra fazer um bico quando a J6 tava com pouco serviço.

Só cara jovem na linha, 5 pra ser mais exato.

Aí no fim do dia o Bruno e o Roger discutindo entre si: Sei lá o quê, mais sei lá o quê e blá, blá, blá que pra eles fazia algum sentido ou ia levar a alguma conclusão.

Aí o Bruno dizendo: Sim, concordo com o seu lado, cara...mas os dois são só moleques perto da gente!

O Roger retrucando: Sim, mas não é nem tanto pelo fato de serem novatos ou mais novos, Bruno! Escuta, meu...eu não tou reclamando por essas questões!

Bruno até fez uma pergunta pra mim e pro Marcos, que já tava uns dias lá a mais do que eu: Escutem, vcs não levaram isso o que o Roger falou realmente pro lado pessoal, levaram?!

Edson: (Sorrindo) Foda-se! No bom sentido. É claro que não!

Marcos: Eu só tou com pena do Roger quando ele pegar um serviço pior!

Bruno: Vixi, isso aí já é pessoal, Markin...conversa com ele lá depois do serviço.

Edson: Que dia, não? Vou descansar e depois aprendo a não cansar tão fácil assim...

Bruno: Acho que não deveria, mas pensando bem é melhor pra geral msm. Vou ter uma conversa com seu pai depois, blz?!

Ou aquela vez em que o Alex Dendevitz, também jovem, tentou dar em cima da Naylan lá na "Escola Hiro Gakuen" de Ogaki e levou um fora da primeira vez. No entanto, ele levou isso na boa e disse que era só uma menina. Mas também disse que ela era bacana e indicou ela pra mim.

Alex: Faz o seguinte, meu...pede pro teu irmão mais novo mostrar uma foto dela. Acho que ela vai gostar do seu tipo. Por que vc não tenta?! Vai ser legal, meu.

Alex era um pouco mais velho do que eu, enquanto Bruno tinha 5 anos a mais do que eu.

[duendeperdida]

29-8-23 (amores)

vez ou outra eu falo por ai q td q acontece na minha vida eh mei 8 ou 80, essa semana achei 1camisinha na minha mala q comprei 7 meses atras, e ate mes passado vou te contar q n tive nenhum momento q poderia usar. mas do comeco, esse brother eu ja conheco de tempos e ai q ao msm tempo q as pessoas de udia me parecem mt acessiveis eu n sei se to preparada pra mostrar meu lado ~sexual~ pra algumas delas? mas acho q eh meio q isso msm, pra mim eh mei dificil sair dessa posicao de conhecer a pessoa como - conhecida - colega - amiga - amiga de 1 amigo - etc e tal - pra uma coisa meio - eu ja comi seu cu - que gosto bom que vc tem - 'd like to taste me? - dirty talks - com pessoas semi conhecidas, eu nao sei flertar mais ou talvez eu nunca tenha sabido mas o fato eh apos meses eu qro dar pra 2 homens e esses 2 homens sao bf e ai q eu ja fiquei com o amigo dele varias vezes ja tive crush nele 1epoca ja fomo no cinema assistir homem aranha kkkkkk e ai q esse outro moco acabou me trombando 1dia desses no bar e eu ja tinha dado umas bitoca nele alguma vez na vida e ai eu cumprimentei falando algo meio que - ah to sempre por ai e ai ele falou ah eh?! vou prestar +atencao entao kkkkkk aff vei fofo ai eu cozinhei esse moco pq eu tava real bloqueadassa pra tudo&todxs mas sei la depois de alguns dates (e olha q eu n sou 1pessoa de dates) acabei chamando o moco la pra casa ai fudemo& dormimo de conchinha gostoso d+ e ai q desde entao eu venho ficando com esse homem mas porem contudo no entanto esse amigo dele q ja assisti spider man, este fdp consegue me aticar, e nesse meio tempo ai dos 6 meses ele bem q tentou mas voltamos pro topico de q eu tava bloqueadassa mas agr fodase eu qro dar mt pra esse homem pq

eu qro

esse moco q eu to ficando agr vende esse discurso de role aberto

esse outro moco levou 1chifre da mina q chegou apertando a bunda desse brother q eu to ficando (mas ate entao tds solteiros) no dia q nois saiu pra jogar sinuca (e tava os 4) e hj eu descobri q essa mina ficou com ciumes deu com esse outro brother sendo q neste dia tinha 1outro crush meu la do msm curso desses outros 2 queridos, entao nem troquei tanta ideia com o moco do Spider pra ela ter motivo mas agr to fodase essa vagabunda vamo passar ciume nela.

eu acho mt injusto q eu tenha q pagar o preco de uma treta q nem me involve, se vcs compartilharam uma mina e n deu certo e sobre ela ter transado com ele e n qrer te contar eu acho paia mas tbm depende das regras q vcs estabeleceram, era um relacionamento aberto msm q ela tenha feito vc odiar ele ainda assim, o role era aberto nao? e eu n sou essa mina, eu sou a andressa. se vcs dois tem problemas vcs q se resolvam mas n de uma forma q interfira na minha liberdade de escolha, pq pra mim eh mt contraditorio vc me vender esse discurso de q n acredita na monogamia mas ao msm tempo me fazer escolher entre vcs dois, pq se eu ficar com ele vc n vai ficar mais comigo, sendo q eu qria ficar com os dois, aproveitem pra compartilhar dicas, sei la. achei q macho lidava melhor com essas coisas. e sobre a ex dele ter falado q vc transou com ela bebada mais uma vez eu n sou essas mina eu nem bebo vai se fude sabe, projetar traumas passados em novas relacoes n eh um bom caminho. eh mais facil falar do q fazer eu sei, mas na moral eh injusto com a minha solteirisse, porra. vai si fude. e outra coisa ELE FICOU COM MEU AMIGO sim no dbb deu umas bitoca la, ceis tao entendendo?! "ah mas eu n sou bi" fodase o fato eh vc beijou meu amigo se tu eh bi ou n tanto faz o fato eh vc beijou meu amigo, eh tipo aqueles crime qdo n tem intencao, com ou sem intencao aconteceu, e ai resta pagar por isso.

esse cara do filme no domingo me mandou 1msg perguntando se eu tava em casa, eu tava na casa dos meus pais mas ele disse q tava perto da minha casa q qria passar la pra tirar uma foto e passar ciumes no outro, eu pensei q toxico! n suficiente me chamou pra ir pra caldas no feriado pq ia com essa mina ai, e ta td pago e eu qro ir mas o outro querido n qr q eu va. mas o ponto n eh esse, hj eu soube q o outro querido ficava de flertes com a ex do filme mas sem intencao AH VA SE FUDE e se fossem solteiros ou role aberto fodase (dependendo das regras) mas era um role fechado e o outro querido falou q incomodava ele mas eles n parava e no dia do bar rolou o aperto na bunda (again eram solteiros mas ja demonstrava 1coisa esquisita q a amiga dele falou tbm, enfim) agr eu quero ir mais ainda fodase, mas preciso apresentar esses pontos pra ele amanha.

[princetwo]

　⚠　aviso de conteúdo: linguagem sexual; abram passagem na dash pois andressa & urach estão passando.

　　　Parte de Vincent queria se entregar por completo — deixá-lo ter acesso a cada parte confusa para que Tadhg pudesse desvendá-lo; se colocar na mão dele como um idiota faria, como de certa forma já estava fazendo. Uma outra parte, no entanto, temia essa exposição, e queria trancar alguma parte de si mesmo consigo para que assim não se perdesse inteiro se ou quando ele resolvesse jogá-lo fora. O ideal seria entregar somente o corpo, e nunca mais do que isso, mas já era um pouco tarde demais. O queria como nunca quis ninguém, e queria que ele o quisesse em igual medida. Que fossem dois estúpidos.

　　　Da massagem à canção, do tesão aos sentimentos intensos que obviamente existia dos dois lados, e da raiva ao carinho que sentiam um pelo outro, Tadhg era um convite muito sedutor para ceder à algo que só iria o complicar mais tarde. Mesmo se não o tivesse ouvido admitir que ele queria sim impressioná-lo, ficou óbvio para Vincent que ele realmente queria. Ninguém o trataria daquele jeito quando tinha a opção de simplesmente descontar a raiva nos lençóis e não construir nenhuma base sólida para o depois. Mas tinha mais do que tesão naqueles pequenos gestos, na intimidade trocada, nos sentimentos que ousaram admitir em voz alta e nos que ficaram apenas implícitos, pairando na atmosfera. Nada disso era necessário, e saber disso era um alimento perigoso para suas expectativas. Queria ser o veneno em suas veias, mas também o antídoto — o único que podia curá-lo, assim como Tadhg era para ele. Ao fugir de seu alcance, quis apenas brincar com sua vontade. Mas quando se colocou em cima dele, mesmo com seus receios, o convidou a se tornar algo mais, deixando-o se tornar uma marca permanente em sua memória.

　　　O ouvir reclamar o fez abrir um sorrisinho maldoso de satisfação, pois gostava de quebrar a paciência que ele tanto se esforçava para ter segurando a própria vontade. Em outra oportunidade, o amarraria para torturá-lo. Testaria os limites de tamanho autocontrole. Agora, qualquer pensamento se perdeu com o som que ele fez quando o tomou em mãos, denunciando o desejo no limite, e por consequência ameaçando fazer o seu próprio transbordar. Os olhos azuis cintilaram. Vincent o apertou em sua mão, deslizando para o arrancar um arfar. Quis descobrir como seria a resposta de seu corpo quando enfim o desse a permissão para se enterrar nele. O assistiu deslizar o olhar por seu corpo e se demorar no estômago, vendo-o cair na armadilha de imaginar como seria gozar em cima dele. Não o deixaria fazer isso hoje, mas, com o o demônio que era, gostava de tentá-lo. Como se para informá-lo que ele não podia fazer isso, o cobriu com o polegar e aplicou pressão, barrando a passagem por um longo instante antes de continuar, mantendo o ritmo lento para fazê-lo ansiar por mais, como ele também tinha feito consigo. Com a ardência que sentia agora, dar um castigo de volta era o mínimo. Vincent gostava da maneira com que ele o olhava como se mais nada importasse, como se não quisesse perder o menor dos detalhes, como se ele fosse um monumento a ser admirado. O fazia querer dar a ele algo que valia a pena assistir.

　　　Estava ciente que cobrar pela poesia justo naquele momento era um verdadeiro teste de sanidade. No entanto, ele prontamente atendeu ao pedido, como se estivesse disposto a qualquer coisa para agradá-lo e cumprir as próprias promessas — o que era um banquete para Vincent. Os versos escorriam pela atmosfera com a mesma delicadeza com que os dedos do príncipe percorriam por sua pele, uma mão se movendo lenta para não o atrapalhar e a outra deslizando por seu quadril, explorando-o. A poesia sempre fora um prazer reservado aos nobres. Reflexão, filosofia, tudo isso pertencia aos salões dourados, as bibliotecas trancadas, aos homens que nunca precisaram se preocupar com o preço de um pedaço de pão. Na primeira vez, Vincent se surpreendeu ao perceber que Tadhg era tão versado na leitura. Até onde sabia, a maioria dos changelings não era. A maioria não era como ele; que cresceu em meio a lama e o sangue e mesmo assim conseguiu encontrar algo em comum com Vincent, resguardado desde a infância entre paredes de mármore e tapeçarias pesadas. O príncipe havia desbravado uma boa quantidade de romances com seus 'finais perfeitos' nas bibliotecas. De maldições de amor à encontros caóticos, havia visto de tudo. Ou praticamente de tudo. O suficiente para saber que ele parecia mais perfeito do que Vincent jamais poderia ser: corajoso, sensível e apaixonante. Autodestrutivo? Ah, bem, todos tinham seus defeitos. Mas alguém como Vincent definitivamente seria o vilão. O inimigo. A coisa errada. 

　　　Ele pousou a mão livre numa das mãos dele sobre suas coxas, se esforçando para não pensar em como não o merecia. Em como qualquer outra pessoa seria duas vezes melhor — não, várias e várias vezes melhor; sem os inúmeros defeitos e complicações que o príncipe trazia consigo. Vincent se controlou para não cerrar a mandíbula, imaginava aquela mulher acolhendo uma versão vulnerável e perdida de Tadhg Barakat. Ele, com os olhos brilhando, os lábios inchados de beijos exatamente como agora, declamando seus poemas e suas palavras doces para outros ouvidos que não fossem o do príncipe. Na mente do loiro, a mulher tinha um sorriso cínico. Tadhg também arfou assim, com ela? Mas havia um prazer perverso em saber que, dessa vez, Tadhg estava se entregando assim para ele, no mesmo quarto em guardava um desenho dela, como se estivesse manchando a memória de seu passado. Nunca iria admitir essa parte em voz alta.

　　　Vincent perdeu o ar quando ouviu seu nome na boca dele, soando como a admissão de que eram iguais: intensos como dois furacões destinados a se encontrarem. As borboletas bateram ensandecidas no estômago. Talvez Tadhg dissesse a mesma coisa para todo mundo e por isso já tivesse o poema na ponta da língua, mas sabia, pela intensidade com que ele o olhava de volta, que significava sim alguma coisa. Algo mais valioso que da primeira vez, quando só o que ele conhecia era a parte bonita. Antes que pudesse falar algo, Tadhg o puxou para beijá-lo novamente, o arrancou de seu torpor imbecil e o fazendo segurar os cabelos castanhos dele com a mão, deixando transbordar sua paixão, intensa e irrefreável, que agora se misturava com a dele.

　　　Segurou ambos os pulsos e os levou para cima, onde os segurou com uma só mão, mantendo os braços dele longe de seu corpo. “Não se mexa.” O instruiu, as palavras sussurradas contra os lábios dele. Sabia que não o impedia de verdade só por segurá-lo, mas confiava nele para obedecer a ordem e não o apressar no que iria fazer. Se esticando para alcançar o frasco de óleo esquecido, o largou por um momento para despejar mais sobre sua própria mão, mas logo voltou a prendê-lo. Com a mão livre, o tomou novamente só para o lambuzar, e em seguida puxou a mão e deslizou dois dedos para dentro de si, num vai e vem lento que deixou sua respiração pesada, os olhos azuis em nenhum momento ousando quebrar o contato com os dele. Com o rosto pálido agora corado, aproximou a testa da dele, deixando o ofegar da respiração quente bater no rosto à centímetros do seu. Não tinha pressa, e o faria esperar até estar pronto, sem permitir que ele se tocasse. Estava se denunciando, mas não se importava mais. Queria que ele prestasse atenção, que soubesse que era importante, que o entendesse sem precisar falar nada. Que soubesse que não o considerava qualquer um, como tinha dito na última vez que esteve ali, mas que não usasse isso contra ele depois. Enfim o agarrou pelos pulsos e puxou as mãos dele de volta para baixo, colocando uma sobre seu quadril, a outra entrelaçando os dedos com os seus. Buscou novamente pelo calor de seus lábios e rolou para o lado com cuidado, trazendo-o para cima para inverter as posições. Era difícil para Vincent ceder o controle, e ele apertou a mão entrelaçada na sua e sufocou a parte ansiosa até não ouvi-la mais. Vincent não gostava de pedir pelas coisas que queria, pois soava ridiculamente desesperado, mas gostava da reação dele quando o fazia. Então, segurou sua mandíbula com a mão livre e separou os lábios somente para aproximá-los do ouvido dele, onde sussurrou: “Preciso de você. Agora.”

aviso de conteúdo: linguagem sexual. se clicar é porque gosta de safadeza.

　　　Malditos eram os olhos azuis que agora o encaravam, que o podiam ler como a um livro aberto e, ainda assim, havia tanto que não tinha compartilhado–segredos que guardava só para si por medo de se fazer vulnerável. Com o leito que um dia tinha dividido com Alya há muito consumido pelas chamas, muitas pessoas tinham aquecido sua cama desde a mudança para Hexwood, mas não havia deixado ninguém passar a noite até ele, e agora o tinha convidado de novo, enquanto VIncent sequer fazia ideia do que para ele significava. Aquele era um segredo que levaria para o túmulo: por mais que estivesse disposto a acreditar que pediria desculpas, não o queria dar mais munição caso estivesse equivocado. O que ainda tinham por conversar estava perfeitamente compartimentado, os medos e receios engavetados por ora, e tudo o que queria no presente era pegá-lo de surpresa, se atendo ao autocontrole que ainda lhe restava para garantir que a ele não restaria escolha que não o acatar. Mesmo com o dissolver de sua mágoa ao vê-lo se colocar à sua mercê, o queria com igual brutalidade. Para uma mente deturpada como a sua, romantismo e violência eram sinônimos.

　　　Não tinha problema em deixá-lo assumir as rédeas temporariamente, não quando a escolha era sua e era ele quem o tinha oferecido. A malícia em seu sorriso ao ser castigado com a pontada de dor o contaminou, e a entrega sem hesitação de Vincent era exatamente o que procurava. O pescoço era seu para marcar, o gosto seu para provar, e reivindicar sua boca em um beijo era um direito que não permitiria que lhe fosse negado. Como se para o contrariar, o príncipe apresentou resistência ao receber a ordem de deitar de bruços, e Tadhg não hesitou ao colocá-lo em seu lugar e mostrá-lo quem estava realmente no controle. ❛ Shhh. ❜ O sibilo o mandando se aquietar foi o mais próximo de uma resposta que o ofereceu antes de começar a massagem. Não o deixaria perceber por medo de que fosse usado contra si, é claro, mas a verdade era que gostava do lado malcriado que o loiro o mostrava, pois o dava a oportunidade perfeita para o subjugar.

　　　O prazer que sentia ao usar de suas mãos para o agradar não era sexual naquela instância. Confiança nunca lhe havia faltado, e sabia ser difícil de bater quando o assunto era fazer boas massagens: queria ser visto como bom em mais do que o fazer gozar, e talvez por isso tenha colocado para fora a canção que lhe veio à ponta da língua. Não tinha o hábito de cantar na frente das pessoas. Eram poucos os que já tinham ouvido sua voz, Cillian e Ethel sendo os que tinham a oportunidade com mais frequência, mas algo no momento que ali compartilhavam o tinha feito sentir confortável, como se a companhia de Vincent fosse toda a melodia de que precisava. Aquele era mais um segredo que não entregaria: deixaria que o loiro pensasse que fazia serenatas para todos e todas. A resposta por ele dada ao checar se ainda estava acordado soou arrastada graças ao sono, o que o fez esboçar um sorriso terno e não sórdido para variar, uma risada o escapando ao notar a pequena poça de saliva agora em seu travesseiro. ❛ Vou levar isso como um agradecimento. ❜ Retrucou, transbordando arrogância, não querendo dividir o crédito com magia alguma. Não, o elogio era só seu, e à sua insistente vontade de o impressionar. Pelo menos estava dando certo até então.

　　　Ouvi-lo ofegar de dor ao receber o primeiro dos tapas pouco fez para o dissuadir, mas foi a tensão que notou tão logo o provou na ponta de sua língua que o fez estacar. Ao vê-lo virar para encará-lo, encontrou hesitação e não prazer em sua expressão. Suas sobrancelhas se uniram em surpresa mas, antes que tivesse a chance de conectar os pontos e entender o que raios aquilo significava, o sentiu escapar por entre seus dedos, a oportunidade de dizer algo que talvez o pudesse apaziguar o persuadir lhe sendo roubada. Não era estúpido. Ao que tudo indicava, seria o seu primeiro, e a noção teve o imediato efeito de inflar seu ego–e também o adocicou com a noção ingênua de se tornaria uma marca impossível de apagar. O significado não lhe passou despercebido: a mera possibilidade era o maior sinal de entrega que Vincent o tinha oferecido até então. Qualquer noção romântica e estúpida foi prontamente esquecida ao vê-lo se colocando de quatro diante de si, as marcas de sua mão perfeitamente delineadas em auto-relevo em suas nádegas, e estava prestes a avançar sobre ele quando o viu recuar para escapar de seu alcance. Soltou um rosnado aborrecido. ❛ Onde você acha que v– ❜ A pergunta foi interrompida pelo empurrão que o fez cair contra o colchão, e então Vincent estava sobre ele como uma perfeita visão do céu–ou do inferno, pois tentava a pouca sanidade que ainda lhe restava ao tomá-lo em sua mão. Pego de surpresa, o som que lhe escapou foi patético, como o desesperado por seu toque que era. Lutou contra o impulso de fechar os olhos e ceder ao prazer pois queria assisti-lo, e permitiu que sua atenção contornasse cada centímetro do corpo exposto, cada músculo e cada curva, se demorando no abdômen ao conjurar a imagem mental que seria gozar em seu estômago–somente para o fazer limpar a si mesmo e lamber os dedos.

　　　O queria para além de qualquer pensamento coerente, abrindo mão do último dos resquícios da própria razão. Lhe daria o que fosse se significasse o acelerar do ritmo preguiçoso com que agora o provocava. Não sabia nenhuma das poesias que sobre ele tinha escrito de cor mas, ao vasculhar a própria memória, a lembrança de um de seus poemas favoritos pareceu se encaixar no espaço entre os dois como a peça que faltava do quebra-cabeça. Pousou ambas as mãos nas coxas de Vincent, buscando os olhos azuis com os seus para sustentar seu olhar. ❛ On my school books, on my desk and trees, on the sand and snow–I write your name. ❜ O primeiro dos versos o escapou como uma confissão, a admissão sem ressalvas de que escrevia sobre ele com frequência que beirava a obsessão. ❛ On all pages read, on all white pages, stone sand paper or ashes–I write your name. ❜ Seu toque deslizou pela pele macia com reverência, traçando uma rota até seu peito, onde se aninhou. ❛ On the jungle and desert, on the nests and gorses, on the echo of my childhood–I write your name. ❜ Vincent sequer entenderia o que dizer aquelas palavras em voz alta para ele significava, mas sentia estar fazendo um voto de substituir cada memória da infância que o assolava com o que viveriam ao lado um do outro. Havia mais meia dúzia de estrofes a recitar, mas já não tinha a clareza para se lembrar de todas palavra por palavra, e escolheu pular para as que mais tinham importância. ❛ On health regained, on risk that is no more, on hope without memories–I write your name. ❜ Se Vincent tinha se espalhado em sua corrente sanguínea como uma doença, era também a cura. Se não lembravam do rosto um do outro na noite em que tudo tinha mudado, estamparia seu nome sobre a ausência como uma marca a ferro e fogo. Já não havia riscos–estavam ambos entregues por completo. ❛ And by the strength of one word I start over my life. I was born to know you, to name you–Vincent. ❜ Substituiu a última das palavras pelo nome do qual não conseguia se livrar, como se o príncipe o tivesse tatuado em sua alma, metade palavrão e metade jura, no precipício entre a ternura e o desejo.

　　　O olhava como se fosse o sol, e de bom grado se deixaria cegar. Depois de um silêncio que pareceu se estender por milênios, o puxou para si até poder voltar a provar sua boca. A decisão sobre o que fazer a seguir seria sua, é claro, mas não o deixaria com dúvidas sobre sua vontade de o devorar. Acariciou sua mandíbula antes de enterrar os dedos em seus cachos molhados, e desejou poder prolongar o beijo para sempre e assim garantir que ficariam em silêncio. Havia permitido que a própria intensidade transbordasse sem ressalvas, e tinha medo do que ele diria tão logo lhe desse a chance de falar.

[boombayahtalks]

Vamos fofocar com você em nome da lua!

Oi, pessoal! Depois de muito tempo com esse projeto no papel, decidimos torná-lo realidade. Somos duas amigas (podem nos chamar de Mars e Venus!), players de longa data e ex-moderadoras desse planeta chamado tag krpbr, que sempre tiveram essa vontadezinha avassaladora de criar um talker.

Não é de hoje que queremos dar a nossa opinião sobre tudo que acontece por esse universo, já que como moderação, o cuidado para tocar em determinados assuntos tinha que ser grande. Mas como já fazem meses que desistimos de colocar a mão na massa e atualmente somos apenas meras camponesas que já estiveram dos dois lados de Andressa da moeda, agora somos livres pra bancarmos as #sinceronas e com um tempinho de sobra no meio dos afazeres da vida adulta.

Vale lembrar que não estamos aqui para fazer a famosa caça às bruxas, até porque não achamos correto essa coisa de ficar perseguindo os outros! Estamos aqui apenas para a dar a nossa opinião em questões que, muita vezes, tivemos que ficar quietas tanto quanto moderação, tanto quanto player para ninguém levar para o lado pessoal, considerando que temos opiniões e pensamentos diferentes! E sabemos muito bem como aqui tudo é levado a ferro e fogo.

Assim como todo mundo, estamos aqui com saudades de comunidades que não existem mais, indignadas com certos acontecimentos, felizes com outros, em relação a tudo o que percorre a nossa nem tão querida tag... Afinal, somos como vocês e nunca deixaremos de ser.

E então, merecemos uma chance de botar o pau na mesa dar a nossa opinião sincera para vocês a respeito de tudo que acontece por aqui? Nossa askbox já está aberta! ♡

[xbornvillainx]

Ocorreu hoje em Storybrooke o lançamento da marca de cosméticos focada em cuidados com a pele da prestigiada Inside Out, criada por Freya Addams, em parceria com a socialite, digital influencer, ex-modelo e atual redatora chefe da Glamour Weekly, Asabi Azura. A amizade de longa data das duas resultou em um projeto ambicioso expandido em níveis intercontinentais, de modo que as resenhas antecipadas sobre os produtos pipocam de todos os cantos do mundo por meio de influenciadores digitais da área de maquiagem da Europa e da Ásia, por exemplo.

Aliás, alguns destes influenciadores em questão estavam presentes na cerimônia de lançamento, comparecendo nela através de chamadas de vídeo, já que os conflitos de agenda não possibilitaram que muitos deles estivessem presencialmente em Storybrooke nesta data. Dentre os nomes especulados para a grandiosa noite, estavam NikkieTutorials, Nikita Dragun, James Charles, Pat MCGrath e Danessa Myricks. Posteriormente, todos foram confirmados através de alguns registros feitos por paparazzis que rondavam o local.

O QUE DIZEM OS TABLOIDES?

Críticos apontam que o evento foi muito bem conduzido pelas anfitriãs, que encantavam tanto pela simpatia com a qual tratavam seus convidados, quanto pelos visuais deslumbrantes que ostentavam de um lado ao outro do salão principal do fabuloso Hotel Dumort: Freya Addams trajava um design exclusivo que custa cerca de U$80.000,00, além das joias exuberantes que, somadas pela equipe desta redação, poderiam chegar facilmente a mais uma centena de milhares de dólares.

Asabi Azura não ficou para trás, mantendo-se ao lado da amiga e agora sócia, com uma produção que beirava igualmente os U$300.000,00, além de ter sua chegada acompanhada no tapete vermelho por Joseph L. Russo, renomado diretor de cinema com quem se especula que ela tenha uma relação estável há mais de uma década, juntamente com o novo galã que foi clicado participando das interações do casal nos últimos meses: o psiquiatra Galahad Devonshire, que, ao que tudo indica, vive um affair junto dos dois: assunto que também movimentou muito a noite.

Após um desfile impecável que apresentava as várias vertentes da nova linha de cosméticos e beleza (como os grupos divididos nos destaques das sombras para olhos, batons e um momento da passarela completamente dedicado aos cuidados de pele negra, principal foco desta linha) e mais algumas discussões bastante pertinentes sobre os novos rumos que a moda estaria tomando na atualidade, a prestigiada estilista Andressa D’Ville (@osdoisladosdecruella), amiga pessoal de Azura, foi convidada ao palco para receber dela o primeiro kit completo da marca que será disponibilizada somente a partir da semana que vem para pré-venda com retirada na semana do natal para o público em geral. Estima-se que pelo menos duas popup stores sejam abertas na região central da cidade também, com o intuito de atender à demanda que se aguarda para as compras de final de ano.

As anfitriãs garantiram que parte do lucro das vendas será destinada a causas sociais como o orfanato e outros projetos envolvendo a primeira infância na cidade, bem como nos Estados Unidos em geral.

Nota da redação: até o presente momento em que esta matéria foi escrita, ainda não se sabia onde ocorreria o after party do lançamento da marca. As anfitriãs da festa prezaram muito pela discrição da mesma, de modo que nem mesmo nossos insiders puderam confirmar quem estava na lista de convidados e onde se realizaria o encontro.

Todos os direitos reservados à Inside Out e Freya Addams, com parceria de Asabi Azura. Desfile organizado por @beautyseekr. Visual dos modelos na passarela desenvolvido por @osdoisladosdecruella. Asabi Azura veste @osdoisladosdecruella. Espaço cedido pelo Hotel Dumort @condedrcula. Outros modelos do catálogo (e na passarela): @pkieran, @deepsea-syren, @aurorabriar, @jxsminc, @rubywxller

NÃO É UM EVENTO OFICIAL, mas sintam-se à vontade para plotar no desfile. Modelos podem conversar nos bastidores entre si, com namorado, namorada, amigo, no after que vai rolar e vai ser pique as festas da Anitta... Fiquem à vontade, mesmo! Vai ser na mansão do Lucius (Scar), aliás. +18 only e celulares ficam do lado de fora do fervo, hein!

Sobre as paletas de sombras, elas fazem parte de uma peça com 32 tons que é temática e possui termos associáveis a vilões das histórias que todos nós conhecemos. Alguns que estão no RPG e outros que não; se não marquei sua URL e você está na lista abaixo, é porque eu não lembrava, desculpa! Mas vem falar comigo!

King @devilsadvocvte Nightmare @boogeymcn Plague (Breu) Boogey (Breu) Dynasty @perfectillusicn Heartcup @adiabadecopas Alligator @gvncho Devilish @osdoisladosdecruella Brilliant (Cruella) Devil (Cruella) Oasis @jafvr Naja (Jafar) Arabian Nights (Jafar) Growl @bewaresienna Tower @beautyseekr Blood @condedrcula Voodoo (Facilier) Wicked @mourningwicked Spell @cbitchwitch Scabbed wings (Malévola) Hellfire @callmekinglucifer Poisoned apple @evilregcl Money talks (Hans) Black Swan @odila Styria (Carmilla) Kindness @vampiraemogostosax Powerfulness @striigaofstyria Cumulus @vainasombra Vanity @desjardins

Sandman* @svndmxn Goodnight** Dreamdust***

Como se sabe, Galahad não é um vilão, mas por estar com a Asabi, ela decidiu colocá-lo na paleta de sombras. Pedindo para sofrer bullying dos outros vilões, sim.

[celia-pierce]

TÍTULO DO EPISÓDIO: Bittersweet Emotions

MÚSICA DO EPISÓDIO: TAKE ON ME — A-HA / SWEET EMOTION - AEROSMITH

FADE IN

EXT. DIA — REINO DOS DOCES (FLASHBACK)

(As imagens de flashback são em preto e branco, com pouca saturação e um brilho fosco semelhante ao de câmeras antigas.) O reino dos doces começa a ganhar vida e de repente surge nele a FADA SUGAR PLUM, acompanhada por uma CRIANÇA. Ela olha para o local, parecendo maravilhada.

SUGAR PLUM: Marie! Esse lugar é incrível, é tudo o que eu sempre quis! E é todo nosso! (a entonação da fada é meio infantil e ela rodopia pelo lugar enquanto fala)

EXT. NOITE — TERRA DOS FLOCOS DE NEVE (FLASHBACK)

FADA SUGAR PLUM e MARIE STAHLBAUM visitam o reino dos flocos de neve e vêem todo o cenário natalino, com neve encantada, árvores brilhantes e luzes por todo lado. SUGAR PLUM segura na mão de SHIVER e os dois guiam MARIE pelo reino.

EXT. NOITE — CASA DE CELIA (PRESENTE)

(As cenas no presente são em imagem colorida normal, em resolução HD) CELIA vai até a varanda de sua casa e olha o mar. O vento agita seus cabelos e ela volta para dentro, tornando possível que seja vista a sala repleta de decorações natalinas.

INT. NOITE — QUARTO DE CELIA (PRESENTE)

CELIA abre um embrulho e vê o presente que lhe foi dado por SAYID, uma pulseira. Ela coloca a jóia no pulso e a olha com um certo encantamento.

INT. NOITE — QUARTO DE CELIA (PRESENTE)

CELIA aparece vestida com o vestido que ganhou de ANDRESSA. Ela usa a pulseira dada por SAYID e outras jóias de sua coleção pessoal, além de sapatos luxuosos e brilhantes.

EXT. DIA — FEIRA DE NATAL (PRESENTE)

CELIA anda apressada pela feira, parecendo preocupada. Ela então vê GWENDOLYN perto do palco.

CELIA: Gwen! Você esqueceu seu almoço!

CELIA entrega um embrulho cuidadosamente embalado para GWENDOLYN. Ela então abraça a garota e lhe dá um beijo na testa.

CELIA: boa sorte no show hoje, ok?

EXT. DIA — REINO DOS DOCES (FLASHBACK)

SUGAR PLUM aparece novamente, andando animada pelo reino, encantando cada flor feita de açúcar.

SUGAR PLUM: É natal! Hoje Marie deve aparecer, precisamos deixar tudo pronto!

Uma sequência de cenas é mostrada: SUGAR PLUM anda pelo reino dos doces vazio e se encontra com GINGER, HAWTHORNE e SHIVER. Todos estão sozinhos em seus reinos. Várias cenas dos três são mostradas, os três demais não parecem abalados com a espera, mas SUGAR PLUM aparenta tristeza.

Outra sequência é mostrada, dessa vez apenas de SUGAR PLUM. Ao som de TAKE ON ME (MUSIC BOX VER.), vários cortes aparecem na tela, mostrando o reino dos doces vazio por muitos anos. A cada novo take, o lugar parece menos encantado e SUGAR PLUM usa vestidos menos alegres, com cores mais neutras. Ela também parece infeliz e raivosa.

EXT. DIA — STORYBROOKE (PRESENTE)

CELIA está fazendo suas compras de natal e de longe vê VICTORIA. Ela tem um rápido flashback e enxerga a mulher como criança, a CLARA STAHLBAUM que ela conhecia.

INT. MADRUGADA — CASA DE CELIA (PRESENTE)

Ao som de TAKE ON ME (ACOUSTIC VER) a imagem segue os pés de CELIA enquanto ela se levanta de sua cama e anda pela casa. A câmera sobe por seu corpo enquanto ela caminha, até chegar em seu rosto. Ela para na porta do quarto de GWENDOLYN. Ela olha a jovem dormindo enquanto a música continua tocando ao fundo.

CELIA encosta a cabeça no portal da porta aberta e fecha os olhos. Quando os abre novamente uma montagem de suas lembranças de MARIE e CLARA passam na tela. Ela lembra também das memórias que formou com GWENDOLYN nesse tempo em que estiveram morando juntas.

CELIA continua olhando para GWENDOLYN que continua dormindo tranquila. CELIA chora silenciosamente.

INT. DIA — CASA DE PIERRE DAGGERS

CELIA aguarda pelo Dark One em uma sala de espera. Ela anda de um lado pro outro, inquieta até ele aparecer. Quando PIERRE DAGGERS finalmente chega, ela já começa a falar.

CELIA: é só uma questão de tempo até Morgana ceder e me contar tudo o que sabe. Eu vou te trazer Merlin, mas saiba que vou querer coisas em troca. Nutcracker será minha e nunca mais uma Stahlbaum pisará no meu mundo. Já perdi tudo uma vez, Rumpelstiltskin. Não vou perder mais nada.

A imagem foca no rosto de CELIA, parcialmente encoberto pelas costas de PIERRE. Seu olhar continua firme enquanto ela ouve a resposta dele, embora essa não possa ser ouvida.

EXT. NOITE — RUA DE STORYBROOKE (PRESENTE)

CELIA sai da casa de PIERRE andando firme. Enquanto ela segue para a Vila dos Elfos, sua mente a faz se recordar das pessoas por quem ela tem afeição. Ela se lembra de GWENDOLYN, SAYID, JACKSON, ASABI, ANDRESSA, entre outras pessoas. Também relembra momentos na ROLL UP!, Cenas de si mesma rodopiando pela pista de patinação, atendendo as pessoas, organizando o local com os funcionários.

INT. FLORESTA ENCANTADA (FLASHBACK)

SUGAR PLUM está sozinha na floresta encantada, sem suas asas de fada. Ela tenta usar seus poderes e não consegue, então escorrega em um galho no chão irregular e cai sobre as raízes de uma árvore, rasgando a saia de seu vestido delicado de tule e machucando a palma de sua mão quando ao que ela tenta segurar em um galho.

EXT. NOITE — RUA DE STORYBROOKE (PRESENTE)

A imagem foca na silhueta de CELIA enquanto ela anda pela rua. Um close-up em sua mão mostra a cicatriz no palmo e a canção SWEET EMOTION da banda AEROSMITH começa a tocar.

CELIA se aproxima de GWENDOLYN na Vila dos Elfos. Mais uma vez a jovem está se aprontando para tocar.

CELIA: Você está linda, dearest! E poderosa... Acho que todos aqui bão conseguir ver o quanto você está incrível. Nada como uma boa dose de poder para fazer a gente se sentir invencível, não é?

CELIA sorri ao abraçar GWENDOLYN, as duas trocam algumas palavras que não podem ser ouvidas e a imagem foca no rosto de CELIA enquanto ela anda de volta para a plateia. Seu olhar já não está mais tão doce, carregado de uma determinação que não estava ali antes. Ela pega um drink em uma banca próxima e quando volta a olhar para GWENDOLYN, a cena faz uma transição sutil para o preto e branco e mostra SUGAR PLUM olhando para CLARA STAHLBAUM em Nutcracker. Seu olhar não é mais doce e maternal, mas sim vingativo e raivoso.

FADE OUT.

Os créditos do episódio passam na tela preta, ainda ao som da canção do AEROSMITH.

[arquibancadaufu]

Domínio e lutas eletrizantes marcam o judô feminino

Engenharia Udi e Humanas brigaram pela liderança da classificação geral com larga vantagem sobre outras atléticas

Por Bruno Stocco

Golpes rápidos e precisos foram expostos durante todo o dia | Foto: Ítana Santos

As competições de judô feminino na Olimpíada UFU tiveram início e fim no último domingo (23), em dia cheio no G1 no Campus Educação Física. A modalidade, que contou com nove categorias, voltou a ser disputada após três anos de pausa. Até pela falta de competições na modalidade, não houve a formação de nenhum favoritismo antes do início.

Categoria menos de 44 kg

Na primeira categoria do dia, entraram no tatame as atletas mais leves, o que definitivamente não é um limitador de força para elas. Muitas das disputas  terminaram em Ippons e golpes arrasadores. A luta final foi, inclusive, um dos combates mais animados do dia, quando até torcedores de outras atléticas vibraram na vitória de Ana Nunes, atleta do Direito. Esse comportamento da torcida raramente se viu durante as outras categorias.

Categoria de 44 a 48 kg

Também conhecida como a categoria “Ligeiro”, as lutas já demonstravam uma natureza mais física. A técnica ainda se fazia presente, obviamente, mas as atletas usavam seus corpos e pesos de forma ainda mais clara. Foi usando este estilo de luta que a judoca Thayssa Silva conseguiu o primeiro e único pódio da Exumadas no esporte. Com um desempenho impressionante, ela derrotou lutadoras das duas atléticas mais bem ranqueadas (Engenharia Udi e Humanas) e na final venceu bem a Isabella Di Rita, representante da Medicina.

Categoria de 48 a 52 kg

Na modalidade meio-leve, a “Charanga” finalmente colocou a garra de suas leoas para fora. Não só conquistaram dois lugares no pódio com Andressa Reis e Victória Pizzani, mas também tiveram as atletas controlando um dos lados da chave e fazendo uma semifinal “caseira”. A busca por mais medalhas era incansável, assim como os gritos da torcida. Esta categoria colocou um aviso para todos os presentes no G1: a Engenharia UDI não cairia sem lutar.

Infelizmente, para elas, Thaís Carneiro tinha outros planos para o ouro. A lutadora da Medicina não se escondeu e, frente às charangueiras, anestesiou a feroz leoa ganhando o ouro e incendiando os espectadores.

Humanas e Biológicas em disputa pelo meio-leve | Foto: Ítana Santos

Categoria de 52 a 67 kg

O êxtase causado na última categoria foi o que ditou o clima da quadra da Educa. Todos esperavam ansiosamente pela próxima dose de adrenalina. E ela veio. Após rodadas iniciais com viradas de placar e quedas fortes, as semifinais traziam novamente o embate entre Medicina e Engenharia. O ambiente ficou tenso e o volume do ginásio se manteve no máximo.

Os aurinegros, com a maior torcida, cantavam firme em apoio a sua lutadora, Juliana Rola, enquanto a pequena parcela das cobras gritava a plenos pulmões por Lavínia Marins. Foi uma batalha que extrapolou o tatame. Em síntese, as duas lutas tiveram o mesmo fim. Vitória das leoas, que posteriormente também garantiram o ouro com a mesma atleta, Juliana Rola.

Categoria de 57 a 63 kg

A categoria meio-médio contou com uma expectativa alta vinda das arquibancadas. Depois de duas disputas com protagonistas das mesmas atléticas (Engenharia UDI e Medicina), o clima que pairava era de continuação desta disputa. Só teve um pequeno problema desta vez: a campeã Emanuela Magnani. A lutadora da Humanas pisou no tatame apenas para vencer. Lutas rápidas e recheadas de técnica foram ingredientes que deixaram o público de barriga cheia, esquecendo até mesmo da rivalidade anterior.

Categoria de 63 a 70 kg

Desta vez, sem nenhuma pressão externa causada pelas últimas lutas, o nervosismo das atletas diminuiu. Com confrontos equilibrados, as judocas foram levadas ao cansaço rapidamente. Nas semifinais, os confrontos não foram semelhantes às chaves anteriores. 

O nível das lutas parecia superior, tanto pelo físico mais forte, quanto pelo incentivo das torcidas inflamadas. Atletas muito habilidosas ficaram pelo caminho e a Agrárias surpreendeu com um desempenho não apresentado até então, com o ouro obtido por Rossana Zanetti.

A saudação é a maior exibição de respeito entre judocas | Foto: Ítana Santos

Categoria de 70 a 78 kg

A segunda categoria mais pesada do judô feminino foi colorida por três cores: preto, branco e roxo. A Humanas teve duas representantes no pódio com direito à entrega de lutas: Nayara Rocha e Ana Carolina Silva. A semifinal realizada pelas duas atletas encerrou no triunfo da Nayara Rocha. A exímia lutadora mostrou toda sua habilidade em cima do tatame para conquistar o ouro sobre Gabriella Assis, da Agrárias, e ainda ir para a disputa da categoria absoluta feminina.

Categoria acima de 78 kg

O peso-pesado foi um verdadeiro colírio para os fãs de Ippon. Lutas fortes e quedas surpreendentes fizeram o público ir ao delírio. Não só isso, mas a performance de Nathalia Pessoa e Yasmin Martins, duas lutadoras da Engenharia que engataram vitória após vitórias, chamou a atenção. Elas foram as únicas do dia todo a fazer uma final entre a mesma atlética. A torcida gritava muito, motivando ambas as atletas. No fim foi uma luta pra lá de amigável que terminou com um sorriso no rosto das duas, mas com vitória de Nathalia Pessoa.

Categoria Absoluta

A última competição do domingo foi realizada no apagar das luzes. Neste formato não há divisão de peso e todas as lutadoras que quisessem participar deveriam se inscrever. Obviamente que atletas de categorias mais altas teriam vantagem, mas se engana quem pensa que isso definiu alguma coisa nas lutas.

A ganhadora, Nayara Rocha, da Humanas, obteve seu segundo ouro depois de ganhar disputas contra atletas de três pesos diferentes. Além da campeã na categoria meio-pesada, o pódio contou com a terceira colocada na categoria média, Geovana Mota, da Engenharia Udi, que conquistou a prata. Iasmin Costa, do Direito, que garantiu o bronze depois de ser eliminada nos pesos pesados, e Beatriz Simões, da Aplicada, eliminada no meio-médio e agora ficou no terceiro lugar, completaram o pódio. Esta disputa fechou o dia de competições.

Pódios:

Categoria menos de 44 kg:

Ouro- Ana Nunes (Direito)

Prata- Janaina Pereira (Aplicada)

Bronze- Bruna Oliveira (Engenharia Udi) e Lanna Oliveira (Fisioterapia)

Categoria de 44 a 48 kg:

Ouro- Thayssa Silva (Exumadas)

Prata- Isabella Di Rita (Medicina)

Bronze- Rafaela Domingues (Fisioterapia) e Evelin Antonio (Humanas)

Categoria de 48 a 52 kg:

Ouro- Thaís Carneiro (Medicina)

Prata- Andressa Reis (Engenharia Udi)

Bronze- Victória Pizzani (Engenharia Udi) e Rafaella Veloso (Monetária)

Categoria de 52 a 57 kg:

Ouro- Juliana Rola (Engenharia Udi)

Prata- Maria Barros (Direito)

Bronze- Eduarda Landim (Fisioterapia) e Lavínia Marins (Medicina)

Categoria de 57 a 63 kg:

Ouro- Emanuela Magnani (Humanas)

Prata- Ludmila Coutinho (Fisioterapia)

Bronze- Maria Oliveira (Artes) e Nicolli Rodrigues (Agrárias)

Categoria de 63 a 70 kg:

Ouro- Rossana Zanetti (Agrárias)

Prata- Barbara Wagner (Fisioterapia)

Bronze- Yashilla Vaz (Direito) e Geovana Mota (Engenharia Udi)

Categoria de 70 a 78 kg:

Ouro- Nayara Rocha (Humanas)

Prata- Gabriella Assis (Agrárias)

Bronze- Ana Silva (Humanas) e Paula Ono (Medicina)

Categoria mais de 78 kg:

Ouro- Nathalia Pessoa (Engenharia Udi)

Prata- Yasmin Martins (Engenharia Udi)

Bronze- Jovanna Costa (Ed. Física) e Amanda Chagas (Medicina)

Absoluto:

Ouro- Nayara Rocha (Humanas)

Prata- Geovana Mota (Engenharia Udi)

Bronze- Beatriz Simões (Aplicada) e Iasmin Costa (Direito)

Classificação Geral:

1 – Engenharia Udi (19,5 pontos)

2 – Humanas (17,5 pontos)

3 – Direito (10 pontos)

4 – Medicina (9 pontos)

5 – Agrárias (7 pontos)

6 – Fisioterapia (7 pontos)

7 – Aplicada (5 pontos)

8 – Exumadas (4 pontos)

9 – Artes (1 ponto)

10 – Educação Física (1 ponto)

11 – Monetária (1 ponto)

[giawstuffs]

SAUDADEEEE

xoxo, iconslatin

SAUDADESSSS!!!

muita vontade de voltar a postar, mas também muita vontade de não voltar kkkkkkk os dois lados de andressa

[jeskaasblog]

Os dois lados de Andressa

[dedessv]

ANDRESSA DAMIÃO   já ocupou seu lar no maldivas! com seus   VINTE E DOIS   anos, lembra muito   SIMAY BARLAS   e é   MODELO E ESTUDANTE.   dizem por aí que é meio   MELINDROSA   mas que felizmente também pode ser   SONHADORA.    

ocupação :    subcelebridade modelo e estudante de arquitetura e urbanismo

origem  :    viçosa, minas gerais

orientação sexual  :    bissexual

RESUMO.

andressa vem de uma família tão normal quanto uma família brasileira pode ser. nascida e crescida numa cidadezinha bem afastada de minas gerais, a garota cresceu sem luxos. dividia os seus dias entre ficar em casa na companhia da mãe e dos cachorros e na fazenda dos avós, mas quando sua mãe faleceu quando ela tinha 8 anos, passou a morar com os mais velhos.

aos 17 anos ela se mudou para o rio de janeiro para fazer cursinho pré-vestibular, e lá ficou morando com a tia rica, até então, distante. como a mais velha era envolvida com agência de modelos e trabalhava nesse ramo, viu algum potencial em andressa e com a permissão dos avós dela, investiu com o consentimento da mesma. ela acabou se tornando modelo fotográfica, mas na primeira oportunidade que ela teve de trabalhar no exterior, recusou. bem, ela ficou 2 meses nos estados unidos e não conseguiu ficar longe de casa.

apesar de ganhar algum dinheiro com os trabalhos de modelo, ela estuda arquitetura e urbanismo e hoje estagia na área, revezando as obrigações. tinha 21 anos quando ganhou popularidade nacional ao participar do de férias com o ex, da mtv, com seu charme caipira e atrapalhado. foi meio que a miss simpatia da sua temporada, sendo convidada para a fazenda, da record, no ano seguinte, convite que ela recusou.

andressa é simples, de sorriso fácil, mas não é bom desmerecer as suas origens ou ela fica uma fera. ela também é muito intrometida, quando vê algo que ela não concorda sendo feito, mete o nariz no meio e nem liga — as vezes até “dá um jeito” nos problemas dos amigos sem consultar eles antes. pode-se dizer que ela já foi mais inocente e que o dinheiro/a fama a endureceu um pouco, inclusive na sua relação com os avós.

ela pode enganar com os trejeitos de boa moça, mas é orgulhosa e arrogante os dois lados de andressa, sempre dizendo que chegou onde está com esforço próprio, agradecendo, no máximo, a tia rica. a cada dia mais ela se envolve com as pessoas da elite e abandona as suas origens (em partes, ela tem orgulho de vir do interior, mas fala pouco da família, ficando só com o sotaque característico e o jeitinho interiorano que a fez ser conhecida, entende?). ela telefona para os avós muito esporadicamente e sempre tem uma desculpa para não vê-los, mas logo isso vai mudar.

CONEXÕES.

ela mora no maldivas desde os 17 anos. como era uma forasteira e nada acostumada com cidade grande, muse ajudou muito nessa parte e se tornou um bom amigue. no entanto, conforme ela foi ganhando atenção, andressa u deixou de lado.

por outro lado, muse sempre foi uma pessoa que andressa olhava e falava ‘aí sim’ kkkk admirando, então ela se manteve em seu encalço igual um cachorrinho pra ver se conseguia a sua atenção.

o famoso ‘é muito gelo e pouco whisky’, andressa promete, promete e promete, mas não cumpre nada do que fala, seja lá qual for o motivo. muse já tá enchendo o saco.

muse é uma pessoa que torcia pela felicidade da andressa na época que ela participou do de férias.

no mais aceito tudinho! sou péssima em pensar em plot-plot, mas qualquer ideia venha que eu aceito na hora! amigos, não tão amigos, colegas de faculdade, o dono do carro que ela bateu o carro da auto escola enquanto tava aprendendo 👍