#os anéis de poder
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wonderful episode, perfect!
#tv series#o senhor dos anéis#os anéis de poder#the rings of power#tolkien#perfection#the lord of the rings#episode
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Não sei se vou chegar até a 3a temporada viva
#lotr#senhor dos anéis#the rings of power#rings of power#os anéis de poder#aneis de poder#anéis de poder#senhor dos aneis
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-Os anéis de poder
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Os Anéis de Poder: descubra o horário de estreia da 2ª temporada no Prime Video
Chega na próxima quinta-feira, 29 de agosto, a 2ª temporada de O Senhor dos Anéis: Os Anéis de Poder (The Lord of the Rings: The Rings of Power) no Prime Video, e o streaming já confirmou o horário de estreia na plataforma. Serão lançados três episódios de uma só vez, estreando a temporada no streaming. No total, a temporada 2 terá oito episódios, com o último programado para ser lançado em 3 de…
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Os Anéis de Poder acaba de lançar trailer da 2° temporada
Novo trailer da 2ª temporada de 'Os Anéis do Poder' foi lançado! Prepare-se para mais aventuras épicas na Terra-média. Assista ao trailer inédito!
Hoje (26/07), grandes emoções marcaram o evento de San Diego Comic-Con. Divulgaram o tão aguardado trailer da 2ª temporada de ‘Os Anéis do Poder’. Além do trailer, o dia anterior já trouxe um teaser que aumentou ainda mais a expectativa dos fãs. O novo trailer, oferece um vislumbre emocionante das batalhas épicas e dos novos personagens que irão enriquecer a narrativa da série. Os fãs irão…
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Capítulo 7. Praça John Lennon Eu me lembro bem da sensação anestésica daquele verão, A brisa fresca da paixão, juntos na sala de casa quando estreou a segunda temporada de Stranger Things, você me ligou de madrugada e eu atravessei o bairro tão rápido com sua bicicleta emprestada só pra assistir com você, tão clichê como um romance deve ser, O vento gelado no rosto enquanto penso no calor do teu abraço, seu quarto nosso forte, Você prometeu que não deixaria nada nos destruir, Eu ouvi você falar sobre meu medo bobo, chorei e sorri, Nós somos tão diferentes, ao mesmo tempo tão iguais,
Você me fez amar Bethânia e eu baguncei seu gosto musical com meus álbuns indies de pop experimental e quando eu lembro de nós sempre me vejo em cima da bike, Pedalando entre euforia e ansiedade, paramos na minha capela favorita do bairro. O Sol atravessa as figuras dos anjos nos vitrais, eu te encaro e no silêncio daquela segunda-feira a tarde, por um breve momento consigo sentir paz. Eu e você filhos do pecado, dois anjos apaixonados, todo amor é santificado. Talvez você esteja certo em não conseguir ficar, em outra vida ainda vou te encontrar. Num mundo onde amores como o nosso possam ser celebrados nas catedrais. Lembro da primeira vez que coloquei ‘’Oslo’’ da Anna of the North pra tocar na TV,
Aquele lugar era tão lindo que não parecia ser real, sempre ignorei os sinais, Talvez eu nunca conheça Oslo, talvez esse tratado de paz seja esquecido, Semanas na sua casa, madrugadas em padarias católicas, trocando o dia pela noite, Fugindo dos vampiros, usando sua escova e tomando suas doses de amor matinais, Você costumava fazer anéis de guardanapo, Mas usamos alianças de verdade por tão pouco tempo, Confesso que também tinha um pouco de medo dos julgamentos, Mas mesmo que eles me queimem, eu só queria te amar, Foda-se, é tarde mais, eu nunca vou conhecer Oslo, Eu nunca vou ter você e eu sempre vou passar pela minha antiga casa na Praça John Lennon, imaginar como devem ser felizes as versões menos covardes de nós,
Espero que toda dor que você me causou por seus medos te ensinem nos palcos da vida, O destino tem seus mistérios, ele amou Yoko mais que a fama, isso pode ser real? O amor só é visível quando sobrevive às mais duras guerras, transcende a dor, posso ser tolo por acreditar que uma flor que nasceu num campo de batalha, possa florescer? Me beija enquanto os generais tentam nos caçar, essa guerra nunca vai acabar. Tantas vidas, tantas eras, os falsos sábios, os padres, as bruxas, os magos e os registros akáshicos podem provar: Nunca provei o gosto do teu amor em praça pública. Os melhores perfumes são segredos do Oásis proibido, Por que eu me sinto culpado por dançar de um jeito doce e feminino, Só você pode desnudar o véu que se esconde na pérola do luar, E só a Lua pode testemunhar o reencontro dos poetas Arthur Rimbaud e Paul Verlaine depois de quinhentos dias sem teu doce cheiro numa temporada solitária preso pela saudade infernal, Lindo, eu tenho medo desse ritual, todos os olhos me condenam por te amar. Se eu fugir você vem comigo? Você enfrentaria tudo isso? Eu sei que não.
Eles tem tantos discípulos, vão dizer que sou louco, eles me odeiam como eu sou. Gritam coisas que nunca pude te contar, cruéis demais para se acreditar. Eles nos vigiam e querem um triste fim, eu enfraqueci no teu veneno, Sua língua te protege, mas suas ações te incriminam, seus contratos me aprisionaram, poesias tristes demais, verdades não comerciais, uma seita de narcisistas, Fui privado do amor, abusos secretos, poder demais na mão de loucos, eu esqueço tudo isso quando eu deito na grama da Praça John Lennon e contemplo o luar com você,
Quantas guerras ainda vamos vivenciar? Eles me negaram o Paraíso por amar. Eu mordi o fruto do conhecimento, vamos fugir desse lugar barulhento? Tensão de pensamentos, corpos se descarregam, O amor pode ser calmo, se eu soubesse a forma certa de amar, Ir para outras galáxias num olhar e ouvir o som dos anjos num suave canto, Você pode entrar no meu jardim, deitar na minha cama, sentir a mansidão de cada respiração que oxigena o sangue que corre em minhas veias, que alimentam minhas entranhas como galhos feitos de arte que abrigam o meu coração nu, que sussurra: Todo ato de amor é sagrado, você pode imaginar?
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ASTRAEA. we are dust and shadows
Sendo portadora de um arco e tendo preferência pelo uso dos poderes como defesa, Alina optou por uma espada curta como arma recebida. Forjada em ferro estígio, a lâmina de aproximadamente 50 centímetros possui um brilho próprio, lembrando o próprio céu estrelado, provenientes da pedra estrela e granada negra misturadas em sua forja. Seu cabo possui cerca de treze centímetros e possui diversas figuras atrelas a simbologia da Deusa da Noite. Devido a sua relutância em emprestar suas coisas, o cabo foi moldado para encaixar-se perfeitamente apenas em suas mãos, trazendo dificuldade para qualquer outra pessoa que tente manusea-la. Diferentemente da lâmina, a parte do cabo recebeu um tratamento diferente, o tornando um pouco mais claro do que a lâmina. Durante os combates, Alina preza por sua rapidez e precisão ao invés da força bruta, por isso a espada, ainda que seja rígida, não é pesada, o que facilita até mesmo seu lançamento caso seja necessário. Quando não está ativada, Astraea se torna um anel fino, sustentado por duas pequenas luas em suas laterais e três pontos luminosos em cima e em baixo da jóia central. Assim que recebida, Astrae ocupou um lugar de destaque entre os anéis favoritos de Alina.
@silencehq @hefestotv
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Nosso primeiro Encontro - Parte I
- Oi, pode falar?
- Ei, posso sim....
Seu telefone toca
- Ei Blue, como está? Está tudo bem?
- Estou ótima e você, Mr.?
- Estou bem também... Queria saber se você curte concertos. Ganhei um par de ingressos e queria te chamar, tenho certeza que vai adorar ir.
- Nossa, concerto? Música clássica? Não sei...
- Mais ou menos, vai ter uma orquestra, coisa bem bacana...
- Ain.... Não sei... Que dia vai ser?
- Vai ser sábado, começa às 18:30, temos de estar lá 18:15, se atrasarmos, só podemos entrar no próximo intervalo.
- Hummmm eu nunca fui, não sei se gosto...
- Olha, confia em mim, a gente sai pra jantar depois, você vai adorar...
- Acho que nem tenho roupa pra isso...
- Ah! Não se preocupe, não é evento de black tie... Pode ir tranquila....
- Tá bom, te encontro onde?
- Passo aí e te pego, pode ser? 17:30?
- Vou te mandar meu endereço...
Depois de meses de conversas pelo celular, piadas, histórias e desabafos, a gente ia se ver de verdade. Eu fiquei super empolgado quando peguei os ingressos e seu nome foi o primeiro que passou pela minha cabeça.
O concerto e a saída depois pra jantar não saiam da minha cabeça, imaginava cada minuto e conversávamos durante a semana e foram as conversas mais legais que tivemos.
No sábado, fui ao barbeiro, cortei o cabelo, tirei a barba, mandei lavar o carro, geral, completa no carro, pus o cheirinho de carro que eu mais gosto, comprei umas flores e preparei um presente que eu mesmo faço, coloquei uma roupa bem bacana e o meu melhor perfume.
- Ei moon, cheguei, to aqui na porta - Foi a mensagem que te mandei.
- To indo...
Te espero fora do carro com as flores na mão e uma sacolinha com o presente e você aparece na portaria, linda, vestido preto, uma jaquetinha por cima, salto alto, cabelos soltos e um sorriso que iluminava o rosto, tudo ficou em câmera lenta enquanto você descia a escada. Eu caminho ao seu encontro, nos abraçamos, que abraço gostoso você tem, quente e aconchegante. Te dou um beijinho no rosto.
- Finalmente, moon? Toma é pra você - Te estendo as flores
- Ai, obrigada, não precisava!!
Você repara nas flores e parece bem familiar, eu tinha encontrado umas flores que foram utilizadas por Tolkien em seus livros e uma fita amarrava elas, na fita estava um broche, uma folha de Lorien.
- O broche é magnético tá, assim não estraga suas roupas. E aqui um presentinho!
- O que é? Tem um cheiro bom! - Você abre a sacola e pega uma vela que estava lá dentro.
- Espero que goste, é ótimo para poder relaxar , ler um livro, até durante o banho é uma boa de usar, sou eu mesmo quem faz.
- Nossa Mr. que delícia, obrigada, não precisava!
- É a primeira vez que a gente se encontra, tenho de deixar uma boa impressão.
Abro a porta do carro para você entrar. Dentro do carro você tira a jaquetinha e coloca o broche e fica muito bom. Eu digo que se quiser pode colocar as coisas no banco de trás e vamos para o concerto. No caminho, uma conversa bem descontraída, risadinhas. Eu estava bem nervoso com tudo.
Chegamos no evento e te ofereço o braço para segurar enquanto andamos até chegar na entrada.
- Ah que fofo!
Eu dou um sorriso e vamos para a entrada.
- Relaxa amigo, não precisa ficar tenso - Você percebeu meu nervosismo e sussurra pra mim segurando meu braço.
- Haha, eu vou ficar já já... - Te respondo em um tom alegre.
O evento era um concerto a luz de velas e o tema? Senhor dos Anéis, o cartaz enorme na entrada anunciava o evento.
- Eu nunca iria imaginar que ia ser um concerto sobre o LOTR.
- Achei que as flores e o broche seriam uma dica boa!
Os lugares eram ótimos, víamos a orquestra toda a uma boa distancia do palco e o show foi maravilhoso, eu olhava pra você e seu rosto não escondia horas nenhuma o quanto estava adorando o show. Nas partes mais emocionantes você até apertava meu braço e colocava a cabeça no meu ombro. Aliás, gostei muito você ter segurado no meu braço o tempo todo, desde a saída do carro até depois da saída do evento.
- E aí, quer ir comer algo? Dar um passeio?
- Cláro, o que programou pra gente?
- Tem um restaurante legal que pensei em te levar, depois a gente pode ir pra uma praça, se quiser.
- Vamos então pro restaurante...
Conversamos muito sobre o dia, sobre o show, sobre o que estávamos lendo, coisas que gostávamos de fazer, você tomava um vinho, enquanto eu estava tomando um suco.
No restaurante eu pago a conta e pego um sorvete e vamos dar um passeio por uma praça que você sabia que era legal de conversar.
- O show foi ótimo, obrigada por convidar!
- Sabia que ia gostar, experiência ótima...
Estávamos tomando sorvete no banco da praça, que tinha uma quantidade boa de pessoas, bem iluminada. Foi quando bateu um vento frio e você treme com a queda da temperatura.
- Nossa, deixei a jaqueta no carro.
Eu coloco meu paletó em você.
- Eu estava ansioso por te ver sabe? Tem muito tempo que a gente conversa e quando rolou a oportunidade não pensei duas vezes em te chamar.
- Eu estava com receio.... fiquei com medo de.. seilá... mas foi completamente diferente do que eu achava que ia ser.
- Espero que diferente pra melhor - Sorrio olhando pra você.
- Não, é, nossa, não quis.... Foi pra melhor mesmo...
A gente cai na gargalhada enquanto suas bochechas coravam.
- Relaxa moony, não precisa ficar tensa...
- Tensa eu? - Você sorri - Você que estava mais tenso que corda de piano. Eu nem sei o motivo.
- É que eu fico assim mesmo, sem reação quando tem uma moça bonita perto. Uma amigo meu me chama de "Rajesh" por causa disso.
- Não me diga que você bebeu antes de falar comigo mas não quis beber no restaurante com a desculpa de dirigir?
- Ah não, hahha, eu só tomei um remédio - E a gente cai na gargalhada com toda essa referencia de cultura pop.
A gente vai levando um papo bem bacana, trocamos olhares, toques, tudo bem natural durante um bom tempo.
- Eu amei a noite sabia? Foi tudo bem melhor que eu imaginava - Você fala num tom doce.
Sua voz entrava nos meus ouvidos e me fazia viajar pra longe, tudo em você era uma sinfonia bem arranjada, sua voz gostosa, sua pele clara com as tatuagens, o vestido adornava sua silhueta, suas unhas pintadas destacavam suas mãos macias e frias e o broche combinava bem com você e destacava seus olhos, sempre que sorria um sol acendia, seu perfume era uma maravilha, parecia um jardim bem cuidado numa manhã.
- Sua companhia fez tudo valer a pena. - Eu retruco
- As flores são lindas e o broche também - Você diz olhando pra ele e passando a mão.
- Você gostou mesmo?
- Sim, muito - E nesse momento um vento muito frio sopra e você me abraça. Eu coloco meus braços por dentro do meu paletó te abraçando forte,
- Humm ta quentinho aqui... gostoso... - Você diz...
A gente se olha por uns segundos, ou minutos, sei lá, um nos braços do outro, o friozinho, nossos perfumes, o clima pedindo um beijo. Sinto seu coração bater forte, o meu também, nossos lábios se tocam. Que delícia de lábios você tem: macios, com um toque incrível e doce. Nossas línguas se entrelaçam, minhas mãos nas suas costas tocavam sua pele macia, meus braços te apertavam contra mim, os seus me apertavam conta você. Que noite perfeita, eu não imaginava que ia rolar isso, não programei, e era simplesmente sensacional.
Eu beijava seu pescoço e sentia seu perfume que me deixava cada vez mais atraído, minha mão na sua cintura te acariciava as curvas, a outra mão na sua nuca arranhava seu pescoço e segurava seus cabelos. Perdi ainda mais a noção do tempo com você aos beijos e abraços. Arrepios e suspiros a cada toque, a cada olhar no fundo do olho. E quando era você quem me beijava o pescoço era uma mistura de sensações incrível, sua mão passeando pelos meus braços pareciam que me dava uns choques, sua perna sobre a minha então...
- Nossa... que delicia - Você se afasta um pouco de mim.
- Você está demais sabia? Melhorou muito mais a minha noite...
Você respira fundo se recompondo, de repente o clima tinha ficado muuuuuito quente, aquele calor gostoso de dois corpos quando se atraem e se tocam, quando a química combina.
- Você planejou bem a noite, né?
- Eu só planejei até o restaurante, na minha cabeça você não ia topar conversar numa praça tomando sorvete? - Respondo te fazendo um carinho no com uma mão.
- Nossa, porque não? - Você diz admirada.
- Sei lá, tomar sorvete numa praça parece meio brega e antiquado. Programa de casalzinho...
- Você não é muito convencional né? - Diz chegando bem perto do meu rosto.
- É verdade, um pouquinho... - Te dou alguns selinhos...
- Nossa esfriou de novo...
- Você quer sair daqui?
- É que tá gostoso com você!
- A gente pode continuar juntinho, se você topar, pode ir lá pra casa... - Eu sito você tremer com essa proposta, não sei se era receio ou vontade mesmo. - Eu prometo que vou me comportar.
Você coloca as duas pernas no meu colo e quando eu coloco uma mão no seu joelho é que percebo o quanto você estava sentindo frio.
- Eu não vim preparada, não esperava isso.
- Vamos pro carro, tá muito frio. - Te pego pela mão e vou te conduzindo - Se o problema é por ser primeira vez, você pode falar com alguém ou sua mandar localização.
A gente vai caminhando e beijando até chegar no carro, onde o clima esquenta mais um pouco, agora estávamos em um lugar mais reservado.
Os beijos estavam bem acalorados, você abriu uns botões da minha camisa e colocou uma das mãos lá dentro, a sensação de esquentar elas com a minha pele era muito excitante. Minha mão sentia a pele da sua perna ainda arrepiada do frio, você abre um pouquinho o vestido na frente, só pra me deixar mais doido com tudo.
- Toca pra sua casa vai...
Sem pestanejar eu ligo o carro enquanto você abotoa a minha camisa, trocamos beijos e abraços em cada sinal vermelho e conversas durante todo o caminho.
- Entra moon, fica a vontade... Quer alguma coisa? Tem vinho, cerveja na geladeira, água....
- Vinho...
Eu busco o vinho, duas taças e colheres, tomamos o vinho e o sorvete sentados no sofá, carícias e beijos bem quentes rolavam ali mesmo na sala.
Você levanta, fica de frente pra mim... A visão era incrível, eu te olhava de cima a baixo, suas pernas, suas coxas grossas me hipnotizavam, o vestido um pouco levantado exaltava bem seu corpo, e o fato de ser gordinha me excitava mais ainda.
- Quer que eu tire seus sapatos? - Te pergunto.
Você coloca um pé na frente, e eu o puxo, fazendo você pisar no sofá, beijo sua canela, abro a fivela do sapato e retiro ele enquanto meus lábios sobem beijando suas pernas. Faço o mesmo na outra perna e quando olho pra cima, você passava as mãos entre seus seios de olhos fechados e suspirando fundo, eu aproveitava para beijar a parte de dentro de suas coxas.
Você puxa minha cabeça pelos cabelos para trás e me empurra para encostar no sofá, puxa o vestido um pouco mais pra cima e senta no meu colo. Minhas mãos seguram sua cintura, te apertando, meus lábios percorrem seus ombros e pescoço, suas mãos abrem a minha camisa, seus quadris se movimentam no meu colo fazendo um vai e vem.
Minha boca procura seu colo e o beija, deslizando ente os seios. Meus ouvidos se deliciam com o seu gemido baixinho. Você puxa a minha cabeça e me beija calorosamente. Enquanto isso, minhas mãos descem da sua cintura, tomando coragem, seguro seu bumbum. Aperto com força, te puxo e empurro no mesmo movimento que você fazia.
Você levanta mais uma vez, eu sento na beirada do sofá, minhas mãos percorrem a lateral do seu corpo e bem de vagar vou abrindo o zíper da frente. Sua altura era perfeita para que eu pudesse abrir seu vestido bem de vagar e te beijar seguindo a abertura.
Ao abrir pude ver seu sutiã rendado preto que usava por baixo, seus maravilhosos seios que ganharam uns bons beijos. O zíper não ia até o final do vestido, mas o suficiente para deixar até sua barriga livre para receber meus lábios que avançaram nela como uma criança nos docinhos de uma festa. Te beijo toda, te adoro inteirinha, minhas mãos entram por baixo do vestido e te acariciam apertam forte.
Eu te sento no sofá, o vestido alto me deixava ver que usava uma calcinha de renda também.
- Alguém já saiu de casa com segundas intenções...
- Nunca se sabe né...
Eu me ajoelho na sua frente beijo suas coxas, chupo e até dou umas mordidinhas, vou subindo, você bebe um pouco mais de vinho e puxa a minha cabeça pelos cabelos até chegar no meio das suas pernas...
Te beijo por cima da calcinha mesmo, dava pra sentir que estava bem excitada, muito molhada e que usava um perfume nela também, que era muito gostoso por sinal. Afasto sua calcinha pro lado e te chupo como quem chupa uma fruta deliciosa, encho a boca com a sua boceta molhada, te beijo, dou lambidas bem fundas.
Minha língua passeia por ela todinha, de baixo pra cima, de cima pra baixo, chupo seu grelo, seu clitóris, sinto seu gostinho maravilhoso na minha boca, minhas mãos te tocam, meus dedos te penetram, seus gemidos ocupam a sala. você tira a minha camisa enquanto eu te chupava e me puxa pra cima de você, me beija sentindo o seu mel na minha boca ainda, e abre a minha calça.
Você me faz levantar e beija o meu corpo todo, eu seguro seus cabelos, te apertando contra mim. Cada beijo seu é um gemido meu também. Você tira a minha calça com a cueca, me masturba com suas mãos macias e me chupa de um jeito incrível, sua boca era quente, seus lábios macios. Eu tiro uma das alças do seu sutiã e acaricio o seio exposto, redondinho, lindo... não via a hora da minha boca pode provar cara um deles.
Você levanta e me empurra pra que eu sentasse no sofá de novo e vem por cima de mim. Afasta a calcinha pro lado e senta em mim.
Que sensação, você estava tão molhada que penetro facilmente você, arrancamos gemidos um do outro. Enquanto você senta em mim, eu me movimento também, aproveito para matar minha vontade e dou uma boa atenção para seu seio exposto, beijando, chupando, lambendo, uma mão no seio que ainda estava no sutiã, o outro braço te abraçando.
Voltamos a nos beijar, você acelera os movimentos em cima de mim, e geme mais, sua voz me deixava maluco, eu te abraço forte e te beijo o pescoço, você geme no meu ouvido, seu corpo começa a tremer e perder o compasso. Sinto você me apertar forte em um abraço, prende a respiração por uns segundos, solta um gemido longo e para de movimentar. Eu continuo movimentando, sentindo você gozar em mim.
- Para, para.. por favor... - Você pede com uma voz rouca.
Atendo o seu pedido, mas continuo ali sentindo o cheiro do seu perfume no seu pescoço, acariciando suas costas nuas, passando meu rosto no seu pescoço com carinho, sentindo sua respiração voltar ao normal.
Ficamos ali, abraçados sentindo a pele um do outro, nos acariciando...
Continua...
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Comunicado + Surpresa
Hello, heroes!! Estou sumida há um tempo, mas foi porque minha vida ficou muito agitada com trabalho e outros projetos que tenho trabalhado. Acabei não tendo mais tempo e também inspiração pra continuar tanto essa história quanto do Deep Six, que é algo que trabalho há 10 anos, o que é tempo pra cacete pra não ter terminado algo ainda hahahaha
Mas, para resumir, eu percebi recentemente que, apesar de ter muitos planos para esses personagens e a outline da história, não tenho mais inspiração nem tempo para fazer exatamente o que eu queria. Então não vou mais postar tanto Deep Six quanto Stormwatch, mas vou disponibilizar pra vocês o resumo de todos os capítulos!! Peço mil desculpas por, depois de tanto tempo, não conseguir encerrar essas histórias do jeito que elas merecem, mas espero que esse resumo possa saciar a curiosidade do pessoal!!
E EU VOU CONTINUAR RESPONDENDO AS PERGUNTAS NO TUMBLR!!! Não se preocupem com isso, ainda quero postar contos por aqui e responder perguntas porque amo interagir com vocês, que me ajudaram tanto a dar vida a esses personagens incríveis ❤️
RESUMO DOS CAPÍTULOS - STORMWATCH:
Capítulo 1 (POV Joe): Joe tem visões com as sete entidades dos anéis.
Capítulo 2 (POV Donatella): Dorian e Donatella são enviados em uma missão para invadir uma das naves de Apokolips e procurar informações, além de ajudá-la a se familiarizar com a tecnologia deles. Conseguem se infiltrar e Donatella precisa se conectar à nave para terem acesso a certas áreas dela. Soldados acabam os avistando e Donatella consegue abrir uma das portas para que possam fugir, mas Dorian quer enfrentá-los e ela não consegue segurar a porta por tempo o suficiente para ele passar. Isso a faz entrar em desespero e a lembra de quando não conseguiu usar seus poderes em outra tecnologia alienígena e isso causou o acidente que quase matou Dorian no passado. Quando consegue abrir a porta de novo, o cowboy já lidou com os guardas e parece despreocupado, mas ela fica puta da vida. Eles conseguem descobrir a localização das naves dos Generais e que uma delas está no setor de planetas neutros (Não aliados da Terra).
Capítulo 3 (POV Dale): Com a volta de Dorian e Donatella a nave, o grupo percebe que precisam falar com os não aliados da Terra antes que Apokolips os convença a lutar contra eles. Viajam para Thanagar onde são mal recebidos pelos habitantes, mas o ex-noivo de Natasha os ajuda a conseguir uma audiência com o conselho. Enquanto estão lá, recebem uma mensagem anônima de que um dos generais sabe que estão ali e vai tentar atacá-los, e chegam a sua nave a tempo de ver a nave de Axtin, o Lanterna Laranja, aparecer. Uma luta acontece e Kevin, Joe e Dale saem para enfrentar o Lanterna Vermelho que também estava na nave. Quando a Skyblaster sofre danos sérios, Ranger ordena que eles voltem para a nave, mas Maximus consegue prender Joe e Kevin fica para trás no último segundo para ajudá-lo. A nave de Axtin dispara um raio potente que atinge os três bem no momento em que a Skyblaster entra no hiperespaço.
Capítulo 4 (POV Kevin): Kevin acorda em um espaço de metal com Maximus e Joe ali, e fica com raiva quando vê o Lanterna Vermelho, mas o Azul consegue acalmá-lo dizendo que estavam todos presos em um lugar chamado Tolerância no Domínio Tenébrio. Os dois Lanternas tiveram seus anéis bloqueados por um metal especial. Logo uma voz animada diz que eles foram selecionados para participar do show Caçados, onde terão uma rotação planetária de perdão para fugir dos caçadores. Depois disso, serão perseguidos por qualquer um que opte por fazê-lo. Maximus parece disposto a matar quem tentasse atacá-los, mas Joe e Kevin buscam uma solução não violenta para conseguirem quebrar os bloqueios dos anéis. Assim que são liberados, o Vermelho ataca pessoas aleatórias para conseguir informação, mas é impedido de matá-las por Kevin e isso gera grande atrito entre eles com Joe tendo que mediar a situação.
Capítulo 5 (POV Joe): Em sua tentativa de escapar do planeta Tolerância, os três trabalham em equipe até Kevin e Joe serem capturados por caçadores. Max decide voltar para libertá-los mas acaba sendo gravemente ferido no processo. Joe e Kevin decidem levá-lo com eles e conseguem roubar uma nave e deixar o planeta.
Capítulo 6 (POV Max): Quando Max acorda na nave do Stormwatch, percebe que seu anel foi retirado por Joe com seu anel azul e ele fica visivelmente menos agressivo, apesar de ainda estar puto. O grupo discute e decide que podem achar alguma utilidade para ele. Quando Joe questiona o ódio dele por Lanternas Verdes, Max revela que um Lanterna Verde foi o responsável pela morte de sua família e destruição de Almerac. Conversando com Joe ele também percebe que ele está ligado não só a uma das entidades dos anéis.
Capítulo 7 (POV Dale): Dale fica muito desconfortável com a presença de Max na nave e quer mandá-lo embora o quanto antes. Joe dá a ideia de irem para Oa para descobrir mais sobre o Lanterna Verde que supostamente matou a família dele. O grupo chega ao planeta mas são proibidos de acessar os registros pois, da última vez que Hal Jordan fez isso, quase causou uma revolução contra os Guardiões. Max e Dale ignoram as ordens e invadem os registros, descobrindo que o Lanterna Verde que atacou Almerac e em seguida foi removido da Corporação foi Axtin (o atual Lanterna Laranja).
Capítulo 8 (POV Karina): Enquanto os Lanternas não voltam de Oa, Karina e Natasha ajudam Kevin a treinar sua resistência. Eles recebem uma chamada de emergência para ajudar aliados de Tamaran que foram presos no Warworld. Os três vão para com a permissão de Ranger, mas a Skyblaster fica por perto para assistir caso precisem. Quando chegam, chegam perto de conseguir libertar as pessoas presas, porém acabam sendo emboscados por Phasma e Claws e Natasha percebe que era uma armadilha e agora os três estão presos na arena para lutar até a morte.
Capítulo 9 (POV Max): Depois de descobrir que foi manipulado por Apokolips, Max tem o novo objetivo de matar Axtin e destruir o império deles. Ele pensa sobre sua estratégia, que planejou com Gladiador, de se infiltrar no Stormwatch e trair o grupo e decide não fazer mais isso. No caminho de volta à nave, Joe pede sua ajuda para ensiná-lo a usar o anel vermelho e Max concorda pois percebe que ele está destinado a algo grande que pode definir o futuro da vida no universo. Chegando a Skyblaster, são informados que os outros foram para o Warworld para responder a um pedido de ajuda e Max sabe que se trata de uma armadilha e segue para lá com os outros. Assim que chegam ao Warworld, Maximus consegue entrar na arena com os outros enquanto o resto do Stormwatch tenta quebrar a barreira que os prende lá pelo lado de fora.
Capítulo 10 (POV Natasha): Os três membros do Stormwatch e Maximus precisam lutar contra o filho de Gladiador e Draken, que é um alienígena gargantuan com a aparência de um lagarto bizarro e venenoso (parece um dragão gigante). Todos lutam como uma equipe e se ajudam ao máximo e conseguem matar o monstro. Esse momento concretiza a lealdade de Max com o grupo e todos começam a vê-lo como membro da equipe. Antes que Gladiador possa entrar na arena, Donatella desliga a barreira e a Skyblaster consegue enviar um tiro no centro da arena que afasta os inimigos, dando tempo o suficiente para que o Stormwatch deixe o planeta.
Capítulo 11 (POV Kevin): Enquanto o resto do grupo está trabalhando para conseguir mais aliados para a Terra, Kevin grava outra mensagem para mandar para seus amigos, pedindo por notícias já que desde que deixaram a Terra não haviam recebido nenhuma. Acaba encontrando alguns registros de Rusty, como um diário em vídeo, onde ele comenta sobre suas missões. Ele os mostra para os membros do Stormwatch e eles tem um momento emocional lembrando dele. Maximus conta que foi estratégia dele tirar o cajado de Rusty e que possivelmente o deixou mais vulnerável contra Gravestorm, mas todos deixam claro que eles não o culpam pela morte de seu amigo (Dale só não gosta de ver ele tão perto do Joe haha).
Capítulo 12 (POV Daerys): As coisas ficam mais agitadas quando a traição de Maximus é descoberta e Daerys fica orgulhosa do seu amigo, já que ela é quem está passando informações de maneira anônima para o Stormwatch sempre que pode. Quando Gravestorm começa a desconfiar dela, já que era próxima do Lanterna Vermelho, ela tentar roubar uma das Caixas Maternas para levar até o Stormwatch para que possam chegar a Apokolips, mas é descoberta por Draken e as duas tem uma luta que quase custa a vida de Daerys. Ela consegue usar seu teleporte que herdou de sua mãe para aparecer na localização de Maximus e acaba na nave do Stormwatch. Eles ficam surpresos e apostos, mas ela revela que estava do lado deles o tempo todo e Joe a ajuda a se curar o suficiente para não morrer. Ela e Maximus têm uma conversa em particular onde ela questiona se ele ainda pretende trair o grupo e ambos concordam que querem ver a queda de Apokolips.
Capítulo 13 (POV Donatella): A cena muda abruptamente quando Donatella acorda em casa, ouvindo o som dos cachorros dela e de Dorian latindo do lado de fora. Ela sente uma dor de cabeça forte, mas não consegue identificar o motivo, além de saber que não estava ali no dia anterior. Encontra Dorian do lado de fora e ele não estranha a situação e parece estar vivendo normalmente na fazenda deles. Os dois passam o dia juntos com seus animais, fazendo tudo que a deixaria tranquila, porém ela continua sentindo que algo está errado. A dor de cabeça continua a aumentar, como se ela estivesse levando choques e quando ela finalmente quebra a ilusão, sua tiara explode e se torna inútil mas ela acorda em um pântano. Donatella consegue tirar a Mercenária Negra que está presa em seu peito, mas percebe que todos os membros do Stormwatch, incluindo Max e Daerys, estão caídos pelo pântano, todos com uma das plantas parasíticas presas a eles. Ela consegue remover a planta de Kevin primeiro e ele a ajuda a tirar dos outros, mas, enquanto tentam libertar seus amigos, mais das plantas os atacam.
Capítulo 14 (POV Karina): Karina é a primeira que eles conseguem libertar. Ela, usando seus poderes com radiação ultravioleta, desintegra muitas das plantas que tentam atacá-los e consegue libertar seus amigos sem usar apenas força bruta. Quando todos estão livres, Dale usa seu anel para tirá-los do planeta e descobrem que a Skyblaster foi sequestrada pelos Generais de Apokolips com Ranger dentro. Eles não conseguem se lembrar como foram parar ali, mas tentam juntar as peças com flashes de memória. Usando seus anéis, descobrem que ficaram presos ali por duas semanas e que agora não faziam ideia do quanto Apokolips havia tomado a dianteira. Assim que param em um planeta não-hostil, decidem enviar parte do grupo para a Terra para ajudá-los a se preparar para a invasão quase certa de Apokolips caso a outra parte do grupo falhe em impedi-los. Daerys se oferece para teleportá-los usando seu poder de Caixa Materna, podendo levar mais duas pessoas consigo, e Joe e Maximus são escolhidos para isso. O grupo se separa e os que sobraram seguem para Nova Tortuga (CONTINUA EM DEEP SIX TERCEIRA TEMPORADA).
Capítulo 15 (POV Dorian): Os Stormwatch chegam a Nova Tortuga, onde pretendem falar com um velho conhecido de Dorian e Donatella, o pirata revolucionário que causou o acidente do cowboy. Eles encontram Carsin e Donatella o ameaça para que consiga uma nave para eles. O encontro traz lembranças de quando o acidente aconteceu, quando os dois heróis estavam em sua primeira missão e Carsin os ajudou a entrar em uma cidade apenas para traí-los quando tentou destruir o local. Enquanto tentavam pará-lo, Dorian sofreu o acidente com a nave. Voltando ao presente, Carsin diz que além da nave pode conseguir uma Caixa Materna, mas que quer ir com eles até Apokolips para roubar armas deles. Dorian aceita, apesar dos protestos dos outros membros, e eles seguem para a nave temporária.
Capítulo 16 (POV Dale): O grupo consegue chegar a Apokolips e o Lanterna Verde usa seu anel para camuflar sua chegada para que não sejam atacados assim que se aproximassem. Ele vai com Donatella até o interior do palácio de Gravestorm para se conectar com a tecnologia do planeta, enquanto os outros procuram por Ranger e pela Skyblaster. Os dois precisam passar por vários obstáculos, incluindo Vovó Bondade e Draken, que descobrem ser a única General que não foi para a invasão na Terra. Donatella consegue descobrir que os membros da Liga da Justiça não estão ali e que seus poderes/forças vitais estão sendo usados para abastecer armas especiais nas naves dos Generais que estão prestes a atacar a Terra.
Capítulo 17 (POV Kevin): O grupo precisa enfrentar muitas Fúrias, mas, graças a algumas dicas de Daerys, conseguem derrotá-las e encontram Ranger preso em uma das celas e ele os direciona até a Skyblaster. Quando encontram Donatella e Dale, eles informam o que descobriram e que precisam tomar a decisão de deixar os membros do Deep Six lidarem com a invasão para que ele ficassem em Apokolips e acabassem com o império de Darkseid e Gravestorm de uma vez, ou voltar para ajudá-los. Kevin é o primeiro a dizer que precisam voltar, já que está desesperado e preocupado com seus amigos. O resto do Stormwatch discute por algum tempo, mas, no fim, resolvem voltar para a Terra usando uma Caixa Materna que Donatella consegue reprogramar para mover a nave inteira até lá.
ESSE FOI O RESUMO DO QUE SERIA ESSA FIC QUE EU QUERIA MUITO ESCREVER!! Lembrando que ainda vou postar algo parecido no tumblr do Deep Six e vou continuar respondendo perguntas por aqui e por lá considerando ISSO como canon!! E no futuro farei contos de alguns desses momentos porque sinto que valem muito a pena.
Muito obrigada por todo o apoio que sempre me deram, espero que tenham gostado!!
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VISAGE
Tatuagens: Uma extensa tatuagem nas costa no estilo Sak Yant, com dois tigres símbolos de poder e força. Nenhuma outra tatuagem visível por seria elemento de fácil identificação.
Cicatrizes: No corpo todo, principalmente nos braços e tronco. Nas costas possuo uma grande cicatriz por debaixo da tatuagem de um ferimento que sofreu durante a infância após ser lançado sobre uma cristaleira.
Cabelo: Não muito longo. Quando os cachos começam a se formar ele acaba optando por trançar o cabelo. Possui alguns rituais antes do corte e geralmente faz isso com o auxílio de amigos.
Barba: Sempre baixa, vez ou outra deixa apenas um cavanhaque baixo.
Acessórios: Usa somente os anéis, entre eles está os anéis de bronze celestial que se transformam em adagas.
Porte: Rato de academia (mas por gentileza, com coxas grossas, nada de cambitos da rainha).
Estilo: Insira aqui o guarda roupa do Travis Kelce, com muito street wear e tênis coloridos.
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teacher's pet 📚🖇️ Jisung
tw: professor x aluna, sexo sem proteção, maiores de idade, jisung!dom, dirty talk, breeding kink, spanking bem de levinho, praise, apelidinhos fofos, "senhor Park", quase um corruption kink.
(boa leitura!! <3)
📏🖇️
— Essa era sua última chance, se lembra? - a voz estridente e grave do senhor Park era ouvida somente por você.
A aula já havia acabado e ele te chamou para conversar sobre sua segunda prova, sua segunda e última chance para tirar uma nota decente na matéria de cálculos. A matéria dele. Você até tentou sair de fininho quando o sinal soou, mas ele já estava parado na sua frente te chamando com os dedos para a mesa dele, com a prova já em mãos.
— Mesmo se o senhor somar a nota das duas provas não chega na média? - questiona, nervosa, apertando a barra da saia e suando frio, com medo de realmente não passar na única matéria que não se dava bem.
Você era uma ótima aluna, dedicada, quieta, não faltava em nenhuma aula, até mesmo na de cálculo, sempre fazendo as lições e notas altíssimas nos teste semanais. Mas você tinha uma grande dificuldade com números. O senhor Park havia lhe dado uma segunda chance de finalmente poder ficar de férias caso saísse bem na última prova aplicada por ele, mas não foi bem isso o que aconteceu. Ele estava parado na sua frente, relaxado, com os braços cruzados e o corpo apoiado em sua mesa, a prova nas mãos e os olhos em você.
— Eu estaria burlando as regras da escola, senhorita - dizia, negando com a cabeça, como se sentisse pena de você. Pois, diferente do que você pensava, o Park percebeu seu esforço em alcançar a nota desejada todo esse tempo. Te via sempre na biblioteca, informática, com os livros de matemática nos braços pelos corredores. Ele reparava muito em você, mesmo sem querer.
— Senhor Park, por favor! Eu… - suplicou, juntando as mãozinhas na frente do corpo e com lágrimas finas nos olhos. Estava desesperada. — Eu faço o que for preciso!!
— Ah, querida, - ele começou, mas logo viu o corpo alto se abaixar na sua frente, ficando agachado com as mãos grandes nos seus sapatos, arrumando o cadarço desamarrado. — eu sinto muito! Sabe que se dependesse de mim…
Mas antes de continuar, pensou melhor e deixou a frase inacabada, finalmente terminando o trabalho com o cadarço.
Jisung queria muito te ajudar, te ver toda caidinha e triste por não passar na matéria dele o matava. Olhar para esses olhinhos e ver desespero junto de angústia, odiava isso, odiava ter que fazer isso com você. Se ele pudesse, não lhe daria nem a primeira prova e sim um dez no boletim, pois sabia do seu potencial extraordinário.
Então de repente por vontade própria você levou as mãos até os ombros do mais velho, como se fizesse uma massagem inocente e calma no local rígido e cansado, apertando e relaxando o músculo. Jisung olhou para você daquela posição, podendo visualizar seu rostinho chorosa, os braços estendidos até ele, a saia azul escura cobrindo as coxas junta da meia branca que ia até os joelhos falhos e o cabelo com um arquinho na cor coral, te deixando ainda mais delicada e com ar angelical. O Park sempre te viu assim, angelical, delicada, menina e doce.
— O senhor está tenso aqui. - os dedos se mexiam num vai e vem gostoso, fazendo que o mais velho tombasse a cabeça para trás, suspirando pesado, como se segurasse um gemido pela garganta. Você sentiu as mãos, que antes estavam no seu sapato subir pelos tornozelos e pararem nos seus joelhos, bem em cima da meia que dividia sua pele coberta, da nua. — Não é melhor se sentar para que eu tire essa tensão dos seus ombros?
— É muito irônico você querer enganar um professor com anos de experiência, tentando seduzi-lo, meu bem.
Num movimento rápido, o corpo do senhor Park se levantou de supetão, te assustando, e as mãos brancas marcadas pelos anéis e veias, foram em direção ao seu cabelo, apertando seu couro cabeludo.
— O que o senhor está…
— Você faz o que for preciso, não, é?! - se referiu a sua fala passada, com a voz grave, quase assustadora.
E com um sorriso cínico você responde "sim, sim, o que for preciso!" deixando seu professor com um ainda maior nos lábios grossos.
Seu corpo sente um leve empurrão até a mesa e sua barriga encontra a madeira do móvel gelado, te arrepiando. A saia é levantada e amassada por ser amarrada na sua cintura, fazendo sua bunda sentir o vento nas bandinhas cobertas pela calcinhas fina.
— Você é uma fofa, sabia? - passou os dedos pelo elástico do tecido, te arrepiando ainda mais e te fazendo erguer e chacoalhar a bundinha sem vergonha, recebendo um tapa forte, tirando um choramingo fraco da sua boca. — Então enquanto você prestava atenção na minha aula, por baixo dessa sainha você usava esse tipo de calcinha que não cobre nem sua bunda direito?
— Você já tinha visto, não tinha, senhor Park? - olhou para o homem, só para ter certeza que ele se lembrava do que você dizia.
Várias vezes abria as pernas por debaixo da mesa "sem querer" e acabava deixando a calcinha à mostra para Jisung, que fingindo não ver nada, enxergava até mesmo a estampa diferente em cada dia da semana. Às vezes até tinha a sem vergonhice de roçar os dedinhos por ali, mentindo que estava coçando a perna ou pegando de volta a borracha que havia caído.
Um pano então mais fino encostou em você, já imaginando do que se tratava. Ele estava só de boxe. Ver o homem com as calças abaixadas, com o pau marcando, o pontinho molhado escurecendo o pano e a blusa social amarrada até os cotovelos te fazem perder o ar e gemer em resposta, simplesmente sem nenhum motivo.
— Você é uma aluninha muito gostosa, e eu odeio ter que concordar com isso. - roçou ainda mais o membro duro entre suas bandas redondinhas, como se estivesse punhetando o pau ali. Por fim, arrastou a calcinha para o lado, fazendo que o tecido apertasse seu pontinho rígido pelo tesão.
— Tira - pediu, manhosa, implorando nos seus pensamentos que ele atendesse seu pedido. Mas diferente do que imaginou, o mais velho por fim puxou sua calcinha num vai e vem, igual como fazia com o falo ereto entre seu rabinho, causando um atrito entre seu clitóris e o pano, já molhado pela sua excitação.
— Eu acho que assim é mais gostoso.
— S-senhor Park… - gemeu, apertando os olhinhos, manhosa, mas adorando a sensação diferente que estava sentindo. Era como se algo ali pegasse fogo e logo depois ele apagasse com o jeito certo de mover o pano, como se fosse um alívio rápido que logo virava necessidade de novo.
Enquanto uma mão trabalhava ali, a outra foi em direção aos seus peitos, amassando eles ainda por cima do pano da blusa. Erguendo seu corpo e colando suas costas no peitoral do mais velho, sentiu os dedos brincando com o biquinho duro, lhe causando tontura. Era muito sensível ali e quase sempre gozava só de encostar na região. Rebolou os quadris na pélvis, sentindo o pau atrás de você, pulsante e quente.
— O que você quer, hm? Quer que eu pare e te reprove, é isso? - apressou os movimentos, te fazendo gemer ainda mais e negar, humilhada. — Isso mesmo, boa garota! Abre essa bucetinha melada pra mim abre, linda. - ordenou, parando os movimentos e tirando as mãos de você.
Logo você acatou a ordem, tremendo e ansiosa. Mas logo a fendinha molhada estava à vista do Park, o fazendo apertar o membro na mão.
— Vai me comer agora? - abria cada vez mais, deixando o molhada se estender por suas coxas e chegar até a pingar o mínimo que fosse no chão. — Por favor, só me fode. Pode esquecer até a prova, eu só…
Mas logo foi interrompida pelo empurrão bruto de Jisung atrás de você, te preenchendo, te deixando satisfeita por mão sentir nada vazio dentro de você. O pau enterrou dentro da sua bucetinha apertada, deixando-o mais duro.
— Porra de buceta apertada, porra!
Gemia e te fodia cada vez mais forte. Seus joelhos tremiam e você não conseguia formular nenhuma frase sem gaguejar e gemer mais alto. Mordia o lábio, apertava a borda da mesa e o rosto colado na mesa com a destra pesada do rapaz contra sua boca e nariz.
— Você adora se fazer de inocente, andando por aí com essas meia e essa saia de puta, achando que eu não sei que você fica se agachando no meio da sala empinando esse rabo na minha direção. - a cada palavra, a estocada se tornava mais bruta, com você tendo que se segurar cada vez mais no móvel. — Você é uma menininha tão boa, tão obediente! Não precisa ficar sendo essa putinha sem vergonha comigo, eu gosto de pensar que tô te arruinando.
E com isso, você goza, apertando o pau do seu professor, sentindo o quentinho descer pelas suas bandinhas e coxas. Sua respiração ainda sem se regular porquê ele ainda te fodia fundo e com raiva. Gemia forte, como se estivesse rosnando. Querendo ajudar você bate o quadril mais forte no pau do mais velho, rebolando e gemendo, enquanto clama pelo nome dele.
— Você tá dando pra quem? - questiona, puxando seu cabelo e te empinando mais ainda.
— Pra você senhor Park! Para o meu professor favorito!
Então finalmente o Park solta o liquido branquinho dentro de você, te deixando preenchida e satisfeita.
— Quer saber? - ele fala, com a respiração pesada e o corpo ainda atrás de você, grudado, e com o pau pulsante ainda dentro de você. Nega, se aconchegando no corpo grande do mais velho. — Vou te repetir só pra você passar mais um ano aqui comigo, gracinha.
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Já postada!!!
Má petite chienne, está na lista fixada do meu perfil
Spoiler: Louis Francês.
O homem se sentou na poltrona enfrente a si, abrindo as pernas e cruzando as mãos acima da pélvis. Ela o acompanhou com o olhar, observando as tatuagens nos dedos e as veias nas mãos, se perguntando se poderia as sentir dentro de sua boceta. As pernas do homem estavam abertas e ela o olhou dos pés a cabeça, parando em seus olhos ardentes. Assim como ela, percebeu que este não desviou os olhos dela também. Sua pele queimava, as mãos que brincavam com os anéis suavam frio e seu coração batia tão forte que era capaz de desconfiar que alguém o ouviria.
Ela percebeu que todos os homens já haviam se acomodado quando a voz suave da mulher que a recepcionou soou no ambiente, a tirando do modo hipnotizado que olhava o homem à sua frente, porém, a voz não pôde entrar em seu cérebro de modo que fizesse sentido, sentia-se aprisionada num limbo sem pensamentos, apenas observando o homem pecaminoso e deixando sua mente calada.
Ele abriu mais as pernas, olhando em seus olhos e descruzando as mãos, dando tapinhas em sua coxa grossa marcada no terno preto. Submissa de um modo que nunca havia sido, seus pés funcionaram e ela se apressou em parar em sua frente, inclinando a cabeça para o lado e o vendo assentir. Assim que seu queixo definido terminou de apontar a ordem, ela se pôs sentada apenas na coxa que ele havia batido.
- Senhor Tomlinson, eu nem a apresentei. – A mulher disse, um tom confuso.
- Je le paie. Elle est à moi. Ma douce petite fille. – sua voz enviou vibrações até o estômago de Harry, que sorriu encantada sem ao menos saber o que ele havia dito.
(Eu pago por ela. Ela é minha. Minha pequena e doce garotinha.)
- Espero que me ensine francês. – Harry arriscou sussurrar, tirando um sorriso do homem, os dentes brancos e tortinhos, as ruguinhas envolta de seus olhos. Ele lhe tirou de órbita.
- Ensinarei. – Ele segurou em sua mão, levando até sua boca e beijando seus dedos, provavelmente sentindo o metal quente dos anéis ali dispostos. – Je prendrai soin de toi comme une belle fille, je garderai l’éclat de tes yeux verts et ta dépendance envers moi. – Ele sorriu ladino. – Posso te levar para jantar agora... – o silêncio se fez a fazendo rapidamente dizer seu nome. – Harry.
(Vou cuidar de você como uma linda menina, vou manter o brilho dos seus olhos verdes e a sua dependência de mim.)
Harry quase gemeu ao ouvi-lo falar em francês consigo, poder exalando de seus lábios a cada palavra proferida, estas que ela não entendeu sequer uma vírgula. – Por favor. – Assentiu devagar, seu tom de voz entregando o quão afetada estava pelo outro. – Senhor Tomlinson.
- Papa Louis, ma petite. – Ele deu dois toques leves em seu joelho e ela prontamente se levantou, indo para a direção que a mão firme em sua cintura indicava.
(Papai Louis, minha pequena.)
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The Puzzle and the Spider.
I love the guapoduo's rings, that's why I wanted to do a headcanon about them:
The two were friends at the time when they were Federation experiments.
q!Roier was an experiment focused on agility and strength, while q!Cell was an experiment linked to logic.
But the two children were always together, q!Roier learned to play chess so he could play with q!Cell and q!Cell learned to play pvp/fighting so he could play with q!Roier.
And that followed them into their adult lives. Q!Roier always tried to be by his side in the enigmas and mysteries that q!Cell faced. And q!Cell always tried to be at q!Roier's side in fights and battles.
The rings are the purest representation of their love and what they mean to each other.
xXx
Eu amo os anéis dos guapoduo, então quis fazer um headcanon sobre eles:
Os dois eram amigos na época que eram experimentos da Fed.
O q!Roier era um experimento focado em agilidade e força, enquanto o q!Cell era um experimento ligado a lógica.
Mas as duas crianças sempre ficavam juntas.
q!Roier aprendeu a jogar xadrez para poder brincar com o q!Cell e o q!Cell aprendeu a brincar de pvp/lutinha para poder conseguir brincar com o q!Roier.
E isso os seguiu para a vida adulta deles. Q!Roier tentou sempre estar ao lado dele nos enigmas e mistérios que q!Cell enfrentava.
E o q!Cell sempre tentou estar ao lado do q!Roier nas lutas e batalhas.
Os anéis são a mais pura representação do amor deles e o que um significa para o outro.
#qsmp#q!cellbit#qsmp cellbit#headcanon#federation#q!roier#lore#Qsmp roier#Guapoduo#spiderbit#qcellbit#qroier
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