#Anéis de Poder
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Não sei se vou chegar até a 3a temporada viva
#lotr#senhor dos anéis#the rings of power#rings of power#os anéis de poder#aneis de poder#anéis de poder#senhor dos aneis
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Os Anéis de Poder: descubra o horário de estreia da 2ª temporada no Prime Video
Chega na próxima quinta-feira, 29 de agosto, a 2ª temporada de O Senhor dos Anéis: Os Anéis de Poder (The Lord of the Rings: The Rings of Power) no Prime Video, e o streaming já confirmou o horário de estreia na plataforma. Serão lançados três episódios de uma só vez, estreando a temporada no streaming. No total, a temporada 2 terá oito episódios, com o último programado para ser lançado em 3 de…
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wonderful episode, perfect!
#tv series#o senhor dos anéis#os anéis de poder#the rings of power#tolkien#perfection#the lord of the rings#episode
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Crítica: Os Anéis de Poder - 2º Temporada (2024)
Crítica: Os Anéis de Poder - 2º Temporada (2024)
E NO FINAL, EU PREVEJO QUE APENAS UM SERÁ SUA DERRADEIRA RUÍNA: Adaptar obras é difícil. Isso parece ser matéria de domínio geral. Mas adaptar as obras do Legendarium, o Universo criado pelo britânico J. Tolkien tem mais peso. Além de ser um universo impressionante em termos geográficos, culturais e linguísticos, contando com uma ótima adaptação no cinema pelas mãos de Peter Jackson, o mundo da…
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-Os anéis de poder
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Os Anéis de Poder acaba de lançar trailer da 2° temporada
Novo trailer da 2ª temporada de 'Os Anéis do Poder' foi lançado! Prepare-se para mais aventuras épicas na Terra-média. Assista ao trailer inédito!
Hoje (26/07), grandes emoções marcaram o evento de San Diego Comic-Con. Divulgaram o tão aguardado trailer da 2ª temporada de ‘Os Anéis do Poder’. Além do trailer, o dia anterior já trouxe um teaser que aumentou ainda mais a expectativa dos fãs. O novo trailer, oferece um vislumbre emocionante das batalhas épicas e dos novos personagens que irão enriquecer a narrativa da série. Os fãs irão…
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No próximo episodio de Anéis de Poder haverá tortura ao nosso vovô para obriga-lo a fazer coisas 😭
Imagem de → referencia ←
#CASAIS ♥#Annatar#Sauron#Celebrimbor#Galadriel#tolkien#tolkien fan art#art by @kithkerulin#aneis de poder#rings of power fanart#rings of power#the rings of power#rop#rop fanart#trop#trop fanart#lord of the rings#silvergifting#saurondriel#celebrimbor x sauron#celebrimbor x annatar
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Capítulo 7. Praça John Lennon Eu me lembro bem da sensação anestésica daquele verão, A brisa fresca da paixão, juntos na sala de casa quando estreou a segunda temporada de Stranger Things, você me ligou de madrugada e eu atravessei o bairro tão rápido com sua bicicleta emprestada só pra assistir com você, tão clichê como um romance deve ser, O vento gelado no rosto enquanto penso no calor do teu abraço, seu quarto nosso forte, Você prometeu que não deixaria nada nos destruir, Eu ouvi você falar sobre meu medo bobo, chorei e sorri, Nós somos tão diferentes, ao mesmo tempo tão iguais,
Você me fez amar Bethânia e eu baguncei seu gosto musical com meus álbuns indies de pop experimental e quando eu lembro de nós sempre me vejo em cima da bike, Pedalando entre euforia e ansiedade, paramos na minha capela favorita do bairro. O Sol atravessa as figuras dos anjos nos vitrais, eu te encaro e no silêncio daquela segunda-feira a tarde, por um breve momento consigo sentir paz. Eu e você filhos do pecado, dois anjos apaixonados, todo amor é santificado. Talvez você esteja certo em não conseguir ficar, em outra vida ainda vou te encontrar. Num mundo onde amores como o nosso possam ser celebrados nas catedrais. Lembro da primeira vez que coloquei ‘’Oslo’’ da Anna of the North pra tocar na TV,
Aquele lugar era tão lindo que não parecia ser real, sempre ignorei os sinais, Talvez eu nunca conheça Oslo, talvez esse tratado de paz seja esquecido, Semanas na sua casa, madrugadas em padarias católicas, trocando o dia pela noite, Fugindo dos vampiros, usando sua escova e tomando suas doses de amor matinais, Você costumava fazer anéis de guardanapo, Mas usamos alianças de verdade por tão pouco tempo, Confesso que também tinha um pouco de medo dos julgamentos, Mas mesmo que eles me queimem, eu só queria te amar, Foda-se, é tarde mais, eu nunca vou conhecer Oslo, Eu nunca vou ter você e eu sempre vou passar pela minha antiga casa na Praça John Lennon, imaginar como devem ser felizes as versões menos covardes de nós,
Espero que toda dor que você me causou por seus medos te ensinem nos palcos da vida, O destino tem seus mistérios, ele amou Yoko mais que a fama, isso pode ser real? O amor só é visível quando sobrevive às mais duras guerras, transcende a dor, posso ser tolo por acreditar que uma flor que nasceu num campo de batalha, possa florescer? Me beija enquanto os generais tentam nos caçar, essa guerra nunca vai acabar. Tantas vidas, tantas eras, os falsos sábios, os padres, as bruxas, os magos e os registros akáshicos podem provar: Nunca provei o gosto do teu amor em praça pública. Os melhores perfumes são segredos do Oásis proibido, Por que eu me sinto culpado por dançar de um jeito doce e feminino, Só você pode desnudar o véu que se esconde na pérola do luar, E só a Lua pode testemunhar o reencontro dos poetas Arthur Rimbaud e Paul Verlaine depois de quinhentos dias sem teu doce cheiro numa temporada solitária preso pela saudade infernal, Lindo, eu tenho medo desse ritual, todos os olhos me condenam por te amar. Se eu fugir você vem comigo? Você enfrentaria tudo isso? Eu sei que não.
Eles tem tantos discípulos, vão dizer que sou louco, eles me odeiam como eu sou. Gritam coisas que nunca pude te contar, cruéis demais para se acreditar. Eles nos vigiam e querem um triste fim, eu enfraqueci no teu veneno, Sua língua te protege, mas suas ações te incriminam, seus contratos me aprisionaram, poesias tristes demais, verdades não comerciais, uma seita de narcisistas, Fui privado do amor, abusos secretos, poder demais na mão de loucos, eu esqueço tudo isso quando eu deito na grama da Praça John Lennon e contemplo o luar com você,
Quantas guerras ainda vamos vivenciar? Eles me negaram o Paraíso por amar. Eu mordi o fruto do conhecimento, vamos fugir desse lugar barulhento? Tensão de pensamentos, corpos se descarregam, O amor pode ser calmo, se eu soubesse a forma certa de amar, Ir para outras galáxias num olhar e ouvir o som dos anjos num suave canto, Você pode entrar no meu jardim, deitar na minha cama, sentir a mansidão de cada respiração que oxigena o sangue que corre em minhas veias, que alimentam minhas entranhas como galhos feitos de arte que abrigam o meu coração nu, que sussurra: Todo ato de amor é sagrado, você pode imaginar?
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ASTRAEA. we are dust and shadows
Sendo portadora de um arco e tendo preferência pelo uso dos poderes como defesa, Alina optou por uma espada curta como arma recebida. Forjada em ferro estígio, a lâmina de aproximadamente 50 centímetros possui um brilho próprio, lembrando o próprio céu estrelado, provenientes da pedra estrela e granada negra misturadas em sua forja. Seu cabo possui cerca de treze centímetros e possui diversas figuras atrelas a simbologia da Deusa da Noite. Devido a sua relutância em emprestar suas coisas, o cabo foi moldado para encaixar-se perfeitamente apenas em suas mãos, trazendo dificuldade para qualquer outra pessoa que tente manusea-la. Diferentemente da lâmina, a parte do cabo recebeu um tratamento diferente, o tornando um pouco mais claro do que a lâmina. Durante os combates, Alina preza por sua rapidez e precisão ao invés da força bruta, por isso a espada, ainda que seja rígida, não é pesada, o que facilita até mesmo seu lançamento caso seja necessário. Quando não está ativada, Astraea se torna um anel fino, sustentado por duas pequenas luas em suas laterais e três pontos luminosos em cima e em baixo da jóia central. Assim que recebida, Astrae ocupou um lugar de destaque entre os anéis favoritos de Alina.
@silencehq @hefestotv
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VISAGE
Tatuagens: Uma extensa tatuagem nas costa no estilo Sak Yant, com dois tigres símbolos de poder e força. Nenhuma outra tatuagem visível por seria elemento de fácil identificação.
Cicatrizes: No corpo todo, principalmente nos braços e tronco. Nas costas possuo uma grande cicatriz por debaixo da tatuagem de um ferimento que sofreu durante a infância após ser lançado sobre uma cristaleira.
Cabelo: Não muito longo. Quando os cachos começam a se formar ele acaba optando por trançar o cabelo. Possui alguns rituais antes do corte e geralmente faz isso com o auxílio de amigos.
Barba: Sempre baixa, vez ou outra deixa apenas um cavanhaque baixo.
Acessórios: Usa somente os anéis, entre eles está os anéis de bronze celestial que se transformam em adagas.
Porte: Rato de academia (mas por gentileza, com coxas grossas, nada de cambitos da rainha).
Estilo: Insira aqui o guarda roupa do Travis Kelce, com muito street wear e tênis coloridos.
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Os Anéis de Poder: 2ª temporada ganha primeiro trailer e rebela data de estreia
O Prime Video revelou a pouco o primeiro trailer da 2ª temporada de O Senhor dos Anéis: Os Anéis de Poder, além de confirmar a data de estreia dos novos episódios. A estreia da nova temporada foi confirmada para 29 de agosto, e até lá os fãs tem um bom tempo para reassistir não só a primeira temporada, como os filmes da fantástica saga. Veja mais Fallout: ouça a trilha sonora original da nova…
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teacher's pet 📚🖇️ Jisung
tw: professor x aluna, sexo sem proteção, maiores de idade, jisung!dom, dirty talk, breeding kink, spanking bem de levinho, praise, apelidinhos fofos, "senhor Park", quase um corruption kink.
(boa leitura!! <3)
📏🖇️
— Essa era sua última chance, se lembra? - a voz estridente e grave do senhor Park era ouvida somente por você.
A aula já havia acabado e ele te chamou para conversar sobre sua segunda prova, sua segunda e última chance para tirar uma nota decente na matéria de cálculos. A matéria dele. Você até tentou sair de fininho quando o sinal soou, mas ele já estava parado na sua frente te chamando com os dedos para a mesa dele, com a prova já em mãos.
— Mesmo se o senhor somar a nota das duas provas não chega na média? - questiona, nervosa, apertando a barra da saia e suando frio, com medo de realmente não passar na única matéria que não se dava bem.
Você era uma ótima aluna, dedicada, quieta, não faltava em nenhuma aula, até mesmo na de cálculo, sempre fazendo as lições e notas altíssimas nos teste semanais. Mas você tinha uma grande dificuldade com números. O senhor Park havia lhe dado uma segunda chance de finalmente poder ficar de férias caso saísse bem na última prova aplicada por ele, mas não foi bem isso o que aconteceu. Ele estava parado na sua frente, relaxado, com os braços cruzados e o corpo apoiado em sua mesa, a prova nas mãos e os olhos em você.
— Eu estaria burlando as regras da escola, senhorita - dizia, negando com a cabeça, como se sentisse pena de você. Pois, diferente do que você pensava, o Park percebeu seu esforço em alcançar a nota desejada todo esse tempo. Te via sempre na biblioteca, informática, com os livros de matemática nos braços pelos corredores. Ele reparava muito em você, mesmo sem querer.
— Senhor Park, por favor! Eu… - suplicou, juntando as mãozinhas na frente do corpo e com lágrimas finas nos olhos. Estava desesperada. — Eu faço o que for preciso!!
— Ah, querida, - ele começou, mas logo viu o corpo alto se abaixar na sua frente, ficando agachado com as mãos grandes nos seus sapatos, arrumando o cadarço desamarrado. — eu sinto muito! Sabe que se dependesse de mim…
Mas antes de continuar, pensou melhor e deixou a frase inacabada, finalmente terminando o trabalho com o cadarço.
Jisung queria muito te ajudar, te ver toda caidinha e triste por não passar na matéria dele o matava. Olhar para esses olhinhos e ver desespero junto de angústia, odiava isso, odiava ter que fazer isso com você. Se ele pudesse, não lhe daria nem a primeira prova e sim um dez no boletim, pois sabia do seu potencial extraordinário.
Então de repente por vontade própria você levou as mãos até os ombros do mais velho, como se fizesse uma massagem inocente e calma no local rígido e cansado, apertando e relaxando o músculo. Jisung olhou para você daquela posição, podendo visualizar seu rostinho chorosa, os braços estendidos até ele, a saia azul escura cobrindo as coxas junta da meia branca que ia até os joelhos falhos e o cabelo com um arquinho na cor coral, te deixando ainda mais delicada e com ar angelical. O Park sempre te viu assim, angelical, delicada, menina e doce.
— O senhor está tenso aqui. - os dedos se mexiam num vai e vem gostoso, fazendo que o mais velho tombasse a cabeça para trás, suspirando pesado, como se segurasse um gemido pela garganta. Você sentiu as mãos, que antes estavam no seu sapato subir pelos tornozelos e pararem nos seus joelhos, bem em cima da meia que dividia sua pele coberta, da nua. — Não é melhor se sentar para que eu tire essa tensão dos seus ombros?
— É muito irônico você querer enganar um professor com anos de experiência, tentando seduzi-lo, meu bem.
Num movimento rápido, o corpo do senhor Park se levantou de supetão, te assustando, e as mãos brancas marcadas pelos anéis e veias, foram em direção ao seu cabelo, apertando seu couro cabeludo.
— O que o senhor está…
— Você faz o que for preciso, não, é?! - se referiu a sua fala passada, com a voz grave, quase assustadora.
E com um sorriso cínico você responde "sim, sim, o que for preciso!" deixando seu professor com um ainda maior nos lábios grossos.
Seu corpo sente um leve empurrão até a mesa e sua barriga encontra a madeira do móvel gelado, te arrepiando. A saia é levantada e amassada por ser amarrada na sua cintura, fazendo sua bunda sentir o vento nas bandinhas cobertas pela calcinhas fina.
— Você é uma fofa, sabia? - passou os dedos pelo elástico do tecido, te arrepiando ainda mais e te fazendo erguer e chacoalhar a bundinha sem vergonha, recebendo um tapa forte, tirando um choramingo fraco da sua boca. — Então enquanto você prestava atenção na minha aula, por baixo dessa sainha você usava esse tipo de calcinha que não cobre nem sua bunda direito?
— Você já tinha visto, não tinha, senhor Park? - olhou para o homem, só para ter certeza que ele se lembrava do que você dizia.
Várias vezes abria as pernas por debaixo da mesa "sem querer" e acabava deixando a calcinha à mostra para Jisung, que fingindo não ver nada, enxergava até mesmo a estampa diferente em cada dia da semana. Às vezes até tinha a sem vergonhice de roçar os dedinhos por ali, mentindo que estava coçando a perna ou pegando de volta a borracha que havia caído.
Um pano então mais fino encostou em você, já imaginando do que se tratava. Ele estava só de boxe. Ver o homem com as calças abaixadas, com o pau marcando, o pontinho molhado escurecendo o pano e a blusa social amarrada até os cotovelos te fazem perder o ar e gemer em resposta, simplesmente sem nenhum motivo.
— Você é uma aluninha muito gostosa, e eu odeio ter que concordar com isso. - roçou ainda mais o membro duro entre suas bandas redondinhas, como se estivesse punhetando o pau ali. Por fim, arrastou a calcinha para o lado, fazendo que o tecido apertasse seu pontinho rígido pelo tesão.
— Tira - pediu, manhosa, implorando nos seus pensamentos que ele atendesse seu pedido. Mas diferente do que imaginou, o mais velho por fim puxou sua calcinha num vai e vem, igual como fazia com o falo ereto entre seu rabinho, causando um atrito entre seu clitóris e o pano, já molhado pela sua excitação.
— Eu acho que assim é mais gostoso.
— S-senhor Park… - gemeu, apertando os olhinhos, manhosa, mas adorando a sensação diferente que estava sentindo. Era como se algo ali pegasse fogo e logo depois ele apagasse com o jeito certo de mover o pano, como se fosse um alívio rápido que logo virava necessidade de novo.
Enquanto uma mão trabalhava ali, a outra foi em direção aos seus peitos, amassando eles ainda por cima do pano da blusa. Erguendo seu corpo e colando suas costas no peitoral do mais velho, sentiu os dedos brincando com o biquinho duro, lhe causando tontura. Era muito sensível ali e quase sempre gozava só de encostar na região. Rebolou os quadris na pélvis, sentindo o pau atrás de você, pulsante e quente.
— O que você quer, hm? Quer que eu pare e te reprove, é isso? - apressou os movimentos, te fazendo gemer ainda mais e negar, humilhada. — Isso mesmo, boa garota! Abre essa bucetinha melada pra mim abre, linda. - ordenou, parando os movimentos e tirando as mãos de você.
Logo você acatou a ordem, tremendo e ansiosa. Mas logo a fendinha molhada estava à vista do Park, o fazendo apertar o membro na mão.
— Vai me comer agora? - abria cada vez mais, deixando o molhada se estender por suas coxas e chegar até a pingar o mínimo que fosse no chão. — Por favor, só me fode. Pode esquecer até a prova, eu só…
Mas logo foi interrompida pelo empurrão bruto de Jisung atrás de você, te preenchendo, te deixando satisfeita por mão sentir nada vazio dentro de você. O pau enterrou dentro da sua bucetinha apertada, deixando-o mais duro.
— Porra de buceta apertada, porra!
Gemia e te fodia cada vez mais forte. Seus joelhos tremiam e você não conseguia formular nenhuma frase sem gaguejar e gemer mais alto. Mordia o lábio, apertava a borda da mesa e o rosto colado na mesa com a destra pesada do rapaz contra sua boca e nariz.
— Você adora se fazer de inocente, andando por aí com essas meia e essa saia de puta, achando que eu não sei que você fica se agachando no meio da sala empinando esse rabo na minha direção. - a cada palavra, a estocada se tornava mais bruta, com você tendo que se segurar cada vez mais no móvel. — Você é uma menininha tão boa, tão obediente! Não precisa ficar sendo essa putinha sem vergonha comigo, eu gosto de pensar que tô te arruinando.
E com isso, você goza, apertando o pau do seu professor, sentindo o quentinho descer pelas suas bandinhas e coxas. Sua respiração ainda sem se regular porquê ele ainda te fodia fundo e com raiva. Gemia forte, como se estivesse rosnando. Querendo ajudar você bate o quadril mais forte no pau do mais velho, rebolando e gemendo, enquanto clama pelo nome dele.
— Você tá dando pra quem? - questiona, puxando seu cabelo e te empinando mais ainda.
— Pra você senhor Park! Para o meu professor favorito!
Então finalmente o Park solta o liquido branquinho dentro de você, te deixando preenchida e satisfeita.
— Quer saber? - ele fala, com a respiração pesada e o corpo ainda atrás de você, grudado, e com o pau pulsante ainda dentro de você. Nega, se aconchegando no corpo grande do mais velho. — Vou te repetir só pra você passar mais um ano aqui comigo, gracinha.
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Já postada!!!
Má petite chienne, está na lista fixada do meu perfil
Spoiler: Louis Francês.
O homem se sentou na poltrona enfrente a si, abrindo as pernas e cruzando as mãos acima da pélvis. Ela o acompanhou com o olhar, observando as tatuagens nos dedos e as veias nas mãos, se perguntando se poderia as sentir dentro de sua boceta. As pernas do homem estavam abertas e ela o olhou dos pés a cabeça, parando em seus olhos ardentes. Assim como ela, percebeu que este não desviou os olhos dela também. Sua pele queimava, as mãos que brincavam com os anéis suavam frio e seu coração batia tão forte que era capaz de desconfiar que alguém o ouviria.
Ela percebeu que todos os homens já haviam se acomodado quando a voz suave da mulher que a recepcionou soou no ambiente, a tirando do modo hipnotizado que olhava o homem à sua frente, porém, a voz não pôde entrar em seu cérebro de modo que fizesse sentido, sentia-se aprisionada num limbo sem pensamentos, apenas observando o homem pecaminoso e deixando sua mente calada.
Ele abriu mais as pernas, olhando em seus olhos e descruzando as mãos, dando tapinhas em sua coxa grossa marcada no terno preto. Submissa de um modo que nunca havia sido, seus pés funcionaram e ela se apressou em parar em sua frente, inclinando a cabeça para o lado e o vendo assentir. Assim que seu queixo definido terminou de apontar a ordem, ela se pôs sentada apenas na coxa que ele havia batido.
- Senhor Tomlinson, eu nem a apresentei. – A mulher disse, um tom confuso.
- Je le paie. Elle est à moi. Ma douce petite fille. – sua voz enviou vibrações até o estômago de Harry, que sorriu encantada sem ao menos saber o que ele havia dito.
(Eu pago por ela. Ela é minha. Minha pequena e doce garotinha.)
- Espero que me ensine francês. – Harry arriscou sussurrar, tirando um sorriso do homem, os dentes brancos e tortinhos, as ruguinhas envolta de seus olhos. Ele lhe tirou de órbita.
- Ensinarei. – Ele segurou em sua mão, levando até sua boca e beijando seus dedos, provavelmente sentindo o metal quente dos anéis ali dispostos. – Je prendrai soin de toi comme une belle fille, je garderai l’éclat de tes yeux verts et ta dépendance envers moi. – Ele sorriu ladino. – Posso te levar para jantar agora... – o silêncio se fez a fazendo rapidamente dizer seu nome. – Harry.
(Vou cuidar de você como uma linda menina, vou manter o brilho dos seus olhos verdes e a sua dependência de mim.)
Harry quase gemeu ao ouvi-lo falar em francês consigo, poder exalando de seus lábios a cada palavra proferida, estas que ela não entendeu sequer uma vírgula. – Por favor. – Assentiu devagar, seu tom de voz entregando o quão afetada estava pelo outro. – Senhor Tomlinson.
- Papa Louis, ma petite. – Ele deu dois toques leves em seu joelho e ela prontamente se levantou, indo para a direção que a mão firme em sua cintura indicava.
(Papai Louis, minha pequena.)
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Trivia: Quais são os Três Anéis Élficos?
Trivia: Quais são os Três Anéis Élficos?
THREE RINGS FOR THE ELVEN-KINGS UNDER THE SKY Três Anéis para os Reis Elfos sob este céu. Esse é o início do Poema do Anel, que marca a criação de alguns dos mais poderosos artefatos da Terra Média na obra do britânico Tolkien e seu Legendarium. Diferente do Um Anel, destinado a controlar a todos e na escuridão aprisionar, os primeiros Anéis de Poder foram dados aos elfos, os mais sábios dentre…
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