#Anéis de Poder
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galhos-suicidas · 4 months ago
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Não sei se vou chegar até a 3a temporada viva
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meugamer · 5 months ago
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Os Anéis de Poder: descubra o horário de estreia da 2ª temporada no Prime Video
Chega na próxima quinta-feira, 29 de agosto, a 2ª temporada de O Senhor dos Anéis: Os Anéis de Poder (The Lord of the Rings: The Rings of Power) no Prime Video, e o streaming já confirmou o horário de estreia na plataforma. Serão lançados três episódios de uma só vez, estreando a temporada no streaming. No total, a temporada 2 terá oito episódios, com o último programado para ser lançado em 3 de…
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isadorasilva1 · 5 months ago
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joanalia71 · 3 months ago
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wonderful episode, perfect!
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vitorhugoguariento · 4 months ago
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Crítica: Os Anéis de Poder - 2º Temporada (2024)
Crítica: Os Anéis de Poder - 2º Temporada (2024)
E NO FINAL, EU PREVEJO QUE APENAS UM SERÁ SUA DERRADEIRA RUÍNA: Adaptar obras é difícil. Isso parece ser matéria de domínio geral. Mas adaptar as obras do Legendarium, o Universo criado pelo britânico J. Tolkien tem mais peso. Além de ser um universo impressionante em termos geográficos, culturais e linguísticos, contando com uma ótima adaptação no cinema pelas mãos de Peter Jackson, o mundo da…
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soliloquio02 · 5 months ago
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-Os anéis de poder
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digladiando · 2 years ago
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geekpopnews · 6 months ago
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Os Anéis de Poder acaba de lançar trailer da 2° temporada
Novo trailer da 2ª temporada de 'Os Anéis do Poder' foi lançado! Prepare-se para mais aventuras épicas na Terra-média. Assista ao trailer inédito!
Hoje (26/07), grandes emoções marcaram o evento de San Diego Comic-Con. Divulgaram o tão aguardado trailer da 2ª temporada de ‘Os Anéis do Poder’. Além do trailer, o dia anterior já trouxe um teaser que aumentou ainda mais a expectativa dos fãs. O novo trailer, oferece um vislumbre emocionante das batalhas épicas e dos novos personagens que irão enriquecer a narrativa da série. Os fãs irão…
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luvyoonsvt · 14 days ago
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after(pool)party
kim mingyu x leitora
mingyu sabia como pedir o que quisesse a você, do jeitinho certo para que acabasse acatando tudo que ele propusesse. não havia nada demais numa festinha na piscina, exceto o quão tentador gyu parecia e como "ficar mais um pouquinho" acabava sempre te levando ao mesmo lugar: a cama dele.
gênero: smut (um pouco fluff se reparar bem)
pt-br
conteúdo: leitora fem, mingyu ficante (mas se trata de kim mingyu, não tem como ser só isso) e de correntinha.
avisos: conteúdo para maiores de 18 anos após o corte. menores, por favor, não interajam. smut (masturbação [ambos] e sexo oral f. [o hobby de mingyu poderia facilmente ser sufocado nas suas coxas], dedilhado, sexo com penetração [e proteção!!!!!!!], não sei se me esqueci de algo, mas me deixem saber se for o caso). palavrões; uso de apelidos (gatinha, princesa, amor, vida, bebê, mingoo, gyu, etc etc); obs, de novo, pro mingyu de correntinha só pra que tenham em mente sabe rs.
contagem: ± 4000 palavras
notas: olá no dia 384384834 em que demoro pra apareceu com uma ask, perdoem a pobre coitada com bloqueio criativo e afins. enfim, espero que estejam bem! a vibe de verão me fez desejar ter uma piscina (e um mingyu), como não tenho nenhum, deixo o trabalho pra minha imaginação e pra de vocês também. boa leitura <3
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você jurou que era forte o bastante pra passar por isso, mas superestimou demais sua capacidade pra lidar com kim mingyu.
em parte, a grande razão para isso foi a dificuldade em dizer um não àquela carinha toda adorável e o tom dengoso do Kim falando como sua presença na “festinha” dele era importante, persistindo em dizer que era absolutamente indispensável que você fosse. 
maldita hora em que você pensou que poderia suportar, com a sanidade intacta, ficar uma tarde inteira babando no mingyu sem poder fazer nada além de roubar um beijinho aqui e ali. 
ele nunca precisou de muito pra te deixar fraquinha, o mínimo já te colocava — às vezes literalmente — de joelhos por ele. tinha aquela aparência que ultrapassava o que comumente se esperava de um cara “bonito”, era irritante quão lindo parecia sem qualquer mísero esforço e também tinha dúzias de qualidades que não eram vistas com frequência como parte das qualidades de outros caras de vinte e poucos anos. 
felizmente, não era diferente para mingyu. babava em você, sempre deixando claro não só que te achava “surreal de linda” — nas palavras dele —, comigo também que adorava passar tempo contigo, quer fossem horas conversando ou sentados aproveitando a presença um do outro. 
e você usava isso a seu favor sempre que podia, como fazendo-o escolher que biquíni usaria, enchendo o chat de fotos e negando quando gyu pediu pra aparecer no seu apartamento na noite anterior à dita festa. 
considerou o quão delicioso mingyu estava ao abrir a porta pra ti como uma tentativa de vingança. tudo bem, todos estariam na piscina, então a tez douradinha descoberta no tronco e o short preto já eram esperados, e você ficava muito feliz em ter aquela visão — ainda que precisasse compartilhá-la com mais pessoas. só avistou seu maior problema quando se soltou do abraço receptivo de gyu, com a correntinha pendurada no pescoço dele bem ao alcance dos seus olhos. 
não perdeu o sorriso canalha no rosto dele quando sentiu seus dedos brincando com o material do acessório. mingyu costumava usar muito mais anéis e relógios, mas desde que viu seu olhar hipnotizado debaixo dele acompanhando o ritmo do cordão batendo contra o seu rosto, decidiu que talvez fosse bom variar. 
— que foi, princesa?  — ele questionou todo sonso, a mão alcançando sua cintura logo depois de fechar a porta.
— abre a porta assim e ainda pergunta o óbvio. você me odeia, né?
— eu que devia dizer isso. só faltou dizer que me mandaria embora aos chutes da sua casa — riu do beicinho no rosto dele. 
— já ia me ver hoje, assim vai acabar enjoando — gyu te fez virar de frente pra ele, te encarando todo sério. 
— como que eu vou enjoar se eu te disse que você vai ser minha namorada? 
mais uma vez mingyu te acertou com aquela conversinha que você achava ser só um dos métodos pra te levar pra cama dele, mas que, depois de alguns meses, percebeu ser um assunto sério. não houve pedido, porém gyu sempre estava ali, sendo todo carinhoso contigo, te chamando pra sair ou passar um tempinho com ele.
— ok, futuro namorado, onde posso deixar minhas coisas? 
todo solícito, gyu te guiou até o quarto dele, dizendo que poderia subir quando precisasse, que deveria se sentir em casa. fez isso com naturalidade, sentindo-se mais que à vontade. descartou as roupas ciente do olhar de mingyu te esperando quietinho perto da porta. 
você tinha escutado mesmo a opinião dele. mingyu até tentou se preparar pra essa possibilidade na noite passada, o que não foi de muita ajuda. primeiro, somente rendeu a ele mais um dia gemendo seu nome baixinho quando nem por perto você estava pra escutar. segundo, nem todo o preparo psicológico do mundo teria servido de alguma coisa, o par de peças apenas a alguns laços de serem tirados do seu corpo fazia a mão de mingyu formigar. na verdade, nem mesmo precisaria tirar elas de você quando parecia tão bonita no biquíni que ele selecionou com cuidado, salivando nas fotinhas que tirou em frente ao espelho do seu quarto. e agora estava no dele. entendeu logo que sua demora pra se ajeitar era uma brecha, era difícil não notar com toda a falsa atenção excessiva em cada partezinha do corpo ao espalhar o protetor, após alegar que ficaria com vergonha de fazer isso lá fora, ou parando pra arrumar o nó que já estava perfeito no lugar. mas mingyu ficou na dele, pois sabia que não sairiam dali tão cedo se dessem o primeiro passo. piorou quando, de costas, você estendeu pra ele o vidro de filtro solar. — passa pra mim, mingoo? 
quem ele era pra negar? disse um “sim, claro” sem pensar muito, contudo mingyu ainda ficou parado um pouquinho, observando você ajustar o cabelo para que ele passasse o creme. a única motivação para que tivesse pedido à mingyu é a óbvia: não alcança suas costas. porém era um gostinho a mais vê-lo todo travadinho, como se não tivesse tocado seu corpo inúmeras vezes. tentou não incitar mais o coitado, sabendo que seria um caminho sem volta, só que com a massagem gostosinha sobre os músculos um pouco tensos demais devido à rotina da semana, foi difícil segurar os murmúrios e suspiros aliviados. — prontinho, tá protegida — se lamentou manhosinha pelo fim do seu curto momento relaxado. — minha gatinha tá precisando tanto assim de cuidado? te fiz massagem semana passada. — semana passada, gyu. já foram cinco dias sofrendo, já tá doendo tudo de novo — selou o biquinho descontente nos seus lábios, achando fofo como, apesar de negar, baixava a guarda completamente com ele. — depois cuido de você de novo, tá? — a ambiguidade da fala foi notável, intensificando aquela agitação familiar em você, logo depois sendo cessada pelo próprio mingyu. — agora vamos, a gente tava só te esperando pra começar de verdade.
como sempre, sentiu-se mais do que bem-vinda. afinal, muitos deles eram seus amigos também, não somente de mingyu. e, mesmo se não fossem, ele sempre dava um jeitinho para que se sentisse acolhida em meio às pessoas do convívio dele. te admirava o quão descomplicadas as coisas eram com mingyu. ele não te pressionava, nem se afastava quando algo dava errado, optando pelo diálogo mesmo que o que tivessem fosse algo muito mais casual do que estava acostumado. 
ia contra toda a fama criada por outros sobre o homem. sempre soube que ele estava longe de ser o babaca que pintavam. afinal, os amigos que tinham em comum já haviam dito que ele era um amor, mas ver em primeira mão o quão realmente amável mingyu podia ser te fez se abrir cada vez mais. quer dizer, poucas pessoas te tratariam com todo aquele zelo sempre que estivessem juntos. 
aos poucos você se tornou um pouco mais como ele, sendo impossível não retribuir os gestos. 
enquanto mingyu garantia que estivesse devidamente hidratada, alimentada e confortável, fez o que pôde por ele também, nem que fosse o lembrando de passar filtro solar de novo. porém gyu ainda agia todo surpreso, como quando você apareceu com mais uma latinha de cerveja pra ele depois de notar a vazia sendo descartada. 
— será que ganho um beijo também? — não perdeu a oportunidade, já chegando pertinho de você. 
por que não, né? pensou consigo mesma, deixando-o passar o braço pela sua cintura. 
devia saber o porquê, mas caiu no truquezinho dele mais uma vez. o que deveria ser só um selinho rápido foi prolongado segundos depois, com a língua afoita de mingyu tomando sua boca. contudo, ele não iria tão além disso, não podia te beijar como gostava com aquele tanto de pessoas em volta. 
— nossa, assim parece até que você tem algum autocontrole, gyu.  
— prefiro deixar a melhor parte pra quando tá só a gente, gatinha — os apelidinhos variados foram algo que você tardou a se acostumar. 
era sempre um “bom dia, amor”, “tá linda, gatinha” ou “to chegando, princesa”, mas nunca da boca pra fora. se te chamava de “meu amor”, te tratava assim. te deixou toda derretidinha e, com o tempo — e um dia vendo filmes no sofá dele — chegaram até àquilo. 
não tinham uma definição concreta, mas deixaram claro que eram exclusivos. ambos sequer cogitaram estar com outras pessoas, concordando que tornaria tudo muito complicado.
mingyu era alérgico àquele tipo de complicações. e como iria querer outra pessoa quando tudo que a mente dele fazia era voltar à você, até nos momentos mais inoportunos, desconcertando-o a ponto de ter que parar o que estivesse fazendo pra te mandar pelo menos uma mensagenzinha. 
os comentários sobre como estava acabado, obviamente rendido por ti, aumentariam, com certeza. mas isso era assunto pro mingyu de mais tarde, o de agora estava bem demais te convencendo a dançar pelo menos um pouquinho com ele. 
facilmente contagiada pela animação dele, tentou acompanhar a energia de gyu variando os passos para condizer com todo o tipo de sertanejo, pagode e pop que a playlist entregava. 
assim, sua tarde se resumiu a mergulhos e vôlei na piscina, conversas quase intermináveis e kim mingyu. que, como você esperou que fizesse, disse pra que ficasse mais e fosse a última a sair, disposto a te levar em casa. não passava de mais daquele papinho dele só pra chegar em ti como todo o jeitinho e pedir que passasse a noite ali. um clássico. 
— mas você num tava quase expulsando o seungcheol porque queria “descansar”? — enfatizou o argumento usado por ele com o amigo, vendo-o dar aquele sorrisinho sem graça.
— ele disse que queria ver basquete, como se a tv do seungcheol não fosse maior do que a minha. ele só queria que eu cozinhasse de novo. 
— se eu ficar você também vai ter que cozinhar pra mim. 
— sério? tava querendo pedir alguma coisa daquele restaurante que você gosta depois do banho — fingiu estar pensativo, sabendo bem que havia acertado em cheio. 
— não é por isso que eu vou ficar, tá? só gosto muito de te fazer companhia — falou enchendo o rostinho dele de selares.
— aham, sei bem. agora vamos, deixo você tomar banho primeiro. 
o cansaço te fez ser o mais rápida que pôde na ducha, a cama macia de mingyu muito convidativa para ser ignorada por você, prontinha para que se deitasse nela. 
gyu inspirou com um sorrisinho quando se aproximou, sentindo já de longe que havia, mais uma vez, usado um monte dos produtos que viu pela frente. isso, somado a você estar vestida com uma blusa dele, fez o kim querer resmungar em voz alto sobre quão injusto era não poder ter aquilo o tempo inteiro. 
guardou os pensamentos para si, mas ainda era incapaz de esconder o quão frustrado parecia. o bico enorme de gyu te tirou uma risada, mesmo que não soubesse o que havia o deixado assim, não evitou achar meio fofo. 
o banho não foi tão demorado quanto de costume, mingyu acabou deixando de lado alguns dos cuidados extras de sempre numa tentativa de voltar o mais rápido possível pro quarto. saiu do banheiro ainda secando os fios molhados, feliz por ter se apressado o suficiente pra te ver deitada na cama dele com a expressão toda concentradinha na tela do celular, fazendo-o sorrir consigo mesmo até que percebesse a presença dele. exclamou, ironicamente assustada com a aparição repentina do dono da casa, do quarto e da cama em que estava. contudo, assim que assimilou a chegada, abriu os braços para mingyu. já era hábito ele deitar todo dengosinho em cima de ti, então não estranhou nem um pouco quando a toalha foi abandonada e ele ocupou o lugar de sempre.
— ai, mingoo, você tá gelado. — uhum, vim me esquentar bem aqui — afundo o rosto na curva do seu pescoço, os selares levinhos fazendo cócegas enquanto ele descia pra se acomodar melhor no seu colo. 
daquele jeito, podia esfregar a pontinha do nariz no cabelo cheiroso dele, acariciando despreocupada enquanto gyu repousava. suas carícias sempre o faziam se sentir tranquilo no começo, até acender algo dentro dele. bem como nas outras vezes, suas unhas arrastaram-se pelo caminho conhecido, da nuca aos ombros, descendo um pouquinho pelas costas largas que cobriam seu corpo. 
ah, e os beijinhos. mingyu sentia sempre que poderia dissolver sob os seus lábios macios deixando aqueles selares molhadinhos, então precisou se ajeitar de novo pra que você pudesse fazer como bem queria. — você disse que ia cuidar de mim, gyu — reclamou manhosa, já se esforçando pra fazê-lo te olhar. — não se preocupa, amor. nunca ia me esquecer disso — ele não podia descumprir o que disse, não podia decepcionar você e não iria. cedeu assim que mingyu segurou seu rosto, deleitando-se na boca dele quase se apossando da sua. ora suave, ora intenso, apenas te dava tempo para recuperar o fôlego antes de sugar seus lábios entre os dele novamente. 
cada deslizar da língua em sua boquinha era lascivo e, embora mantivesse os toques delicados, suas intenções mais ainda. contudo, amava seguir conforme suas vontades, te deixando dominar o beijo com facilidade. chupava o músculo quente sem pudor, tudo se tornando ainda mais bagunçado à medida que as ações contrastantes de mingyu te aqueciam, acarinhando seu corpo com afeto.
a disparidade te fazia querer mais, só não tinha vontade alguma de usar palavras pra isso, os gemidinhos contidos e esforços para tentar se mover sob mingyu explicitaram suas vontades, rapidamente atendidas. ele era impaciente em cada movimento, desfazendo-se de suas roupas por si só antes de chutar as próprias para longe. e você, àquela altura, estava tão afoita quanto gyu, senão mais.
puxando-o ávida pelo colar, com muita sede dos beijos para se atentar que a consequência de trazê-lo assim pra perto de si faria o pau pesado pressionar suas dobras.
gemeram na boca um do outro com o contato. as dobrinhas meladas abrigando o membro rijo ao que os quadris de mingyu se impulsionavam pra frente. aumentava a pressão, ansiando mais dos barulhinhos ofegosos que deixavam seus lábios sempre que esfregava contra o nervinho frágil. 
porra, como você poderia cogitar que ele se cansaria de te ouvir, ver e sentir assim? o pensamento somente o fazia querer te mostrar quão absurda aquela ideia parecia. 
— queria tanto que você sentasse na minha cara hoje, vida. mas como deve estar cansadinha, vai ficar deitada aí enquanto eu te como — não pensaria em fazer outra coisa senão concordar. 
gyu amava te chupar, devoto somente a te fazer sentir a melhor das sensações. antes até dizia que o fazia pra te preparar, uma mentira que caiu por terra quando ele pediu choroso para que o sufocasse entre as suas pernas pela primeira vez. logo, se tornou mais um dos hábitos que compartilhavam tê-lo descobrindo novas posições que o permitissem lambuzar o rosto com seu mel. 
ainda que tivesse urgência, mingyu fez seu melhor para dar atenção àquela parte sensível em seu pescoço antes de descer ao seu colo. ali ficou brincando com os biquinhos entumecidos, abocanhando a carne macia até que você o empurrasse mais para baixo, sempre exigente quanto às próprias necessidades. 
— ontem eu fiquei com tanta saudade, sabia? devia ter deixado você aparecer lá em casa — se lamentou, fazendo mingyu cessar os selares em seu baixo ventre para te encarar pasmo.
— ah, agora tá arrependida? 
— me arrependi ontem mesmo. só que eu já tinha falado pra não ir, não ia adiantar de nada voltar atrás. 
— ia adiantar sim —  deu uma mordidinha no interior da sua coxa em protesto. — mas se você não tivesse vindo hoje, eu teria ido lá de qualquer jeito. 
não te deixou pensar numa resposta, seguindo com os beijinhos até seu núcleo. gyu não conseguia se conter, bastava chegar perto da bucetinha melada que mergulhava com tudo. a língua captando o melzinho gotejando da sua entrada, gemendo abafado quando o sabor atingiu seu palato. estendia o músculo úmido para se lambuzar com o líquido pegajoso que escorria do buraquinho pulsante e o nariz se esfregava no ponto inchado bem acima, logo antes de sugá-lo com força o suficiente para que desse aquele puxão apertado nos fios de mingyu. 
porra, ele sentiu deveria afastar suas pernas um pouco e buscar fôlego, mas você se sentia tão bem, sua voz falhando ao clamar pelo nome de mingyu enquanto rebolava. sem saber se pressionava mais o rosto do homem contra sua buceta ou se o segurava pelos cabelos, optando por fazer ambos, ao mesmo tempo que as coxas macias em que mingyu já se agarrava prendiam-no mais forte ali. 
não havia escapatória quando você estava tão perdida em prazer e, se houvesse, ele escolheria continuar ali. levantou os olhos pra ter aquela visão etérea sua, arruinada só com a boca dele em ti. isso só o incentivava a te dar mais. 
tudo em mingyu era, em falta de termos melhores, grande. o homem era enorme e sabia o que fazer com cada aspecto disso. descobriu quando te fodeu com os dedos pela primeira vez, no sofá dele, falando putaria no seu ouvido enquanto os curvava com maestria dentro de você. o que se repetia com frequência, inclusive naquele momento. 
o buraquinho carente quase prendeu os dedos ali assim que entraram, contraindo ao redor deles à medida que você se tornava ainda mais barulhenta, o prelúdio do quão perto de gozar na boca dele estava. 
não era uma reclamação, mingyu amava ser aquele que provocava aquelas reações em você, sendo impulsionado a continuar até que seu corpo espasmasse sem controle debaixo dele. faminto, não desperdiçou nenhuma gota do líquido, quase te empurrando a superestimulação ao lamber com voracidade, parando ao perceber que era demais pra você agora.
seus olhos cerrados mal enxergavam a figura de mingyu sobre si, porém suspirou com o vislumbre dele lutando com alguma peça de roupa para limpar o rosto encharcado. chamou gyu pra chegar mais perto, puxando-o pela correntinha quando esteve ao seu alcance. não o beijou, como ele provavelmente esperou que acontecesse, apenas colocou a mão entre seus corpos, envolvendo o pau enrijecido numa punheta lentinha. 
— é bom assim, gyu? 
— tão bom, princesa. porra, é perfeito — as palavras condiziam com os quadris dele, forçando-se mais pra frente. 
— você merece tudinho depois de comer tão bem. 
— me deixa te foder, então?
— hmm, não sei. acho que posso estar mesmo cansada, sabe? — podia jurar que viu os olhinhos escuros lacrimando. 
sempre era prazeroso ver mingyu sendo aquele que pede por algo, todo carentezinho balbuciando sobre como fez bem pra você, o quanto queria você. aquilo te fraquejava demais, sentia tanta vontade de falar que era toda dele ali, mas se fazia se forte. apertou a extensão do pau com mais pressão, diminuindo o ritmo dos movimentos. pressionou a pontinha com o polegar, bem onde as gotas esbranquiçadas vazavam, sem deixar os olhos da expressão fodida de mingyu. 
— não precisa fazer nada, bebê, eu juro. só ficar deitadinha e me deixar cuidar de você, por favor. 
é, estava longe de conseguir resistir a ele. porém, em sua defesa, queria aquilo tanto quanto mingyu. afinal, foi quem teve que lutar contra a tentação que foi vê-lo esbanjando a tez bronzeada e sorriso brilhante a tarde toda. 
ao primeiro sinal seu, gyu esticou o braço até o móvel ao lado da cama, pegando uma camisinha na primeira gaveta. apesar de afobado, nunca falhava em deslizá-la pelo membro em velocidade e eficiência recordes, não gostava de te deixar esperando quando o olhava daquela maneira. 
roçou o nariz no seu, selando seus lábios antes de afundar em você. embora a cabecinha mal tenha encontrado resistência ao alcançar sua entrada, mingyu não forçava tudo de uma vez. não por dó de você, mas precisava se recompor ao sentir o calorzinho familiar apertando ao redor dele. só isso e podia dar tudo de si novamente. 
mingyu se elevava sobre você, o suor fazendo-o brilhar contra a luz, os músculos ondulando a cada estocada firme. nunca era rápido demais no começo, mas te atingia tão fundo que precisava buscar algo pra segurar, firmando as mãos nos ombros dele. 
não queria fechar os olhos, nem que eles se revirassem tanto quando o homem acima de você parecia tão gostoso grunhindo e gemendo seu nome.
à medida que chegava à velocidade que fazia seu corpo ser impulsionado pra trás, sua mente se esvaziava. com o corpo de gyu tão perto do seu, o metal gelado da correntinha passava diante dos seus olhos a cada golpe, esbarrando no seu rosto vez ou outra. reclamaria em outro contexto, como quando te abraça e a diferença de temperatura te assusta um pouquinho, porém ali ficava vidrada. 
— que foi, princesa, tá distraída? precisa de mais? — o tom provocativo foi notável, mingyu se divertia com aquilo. 
voltou aos movimentos lentos e certeiros, ajustando o corpo pra chegar àquele canto prazeroso dentro de ti com o único objetivo de intensificar seu prazer, os dedos circulando aquele seu pontinho sensível. soube que conseguiu com sucesso quando viu seus olhos rolarem para trás com a mudança. sua bucetinha vibrando em torno dele teriam-no arrebatado se não precisasse te fazer gozar antes. pelo menos isso, junto a seu corpo tremulante, eram um prenúncio de que estava perto. 
o som molhado das peles se chocando era obsceno, só não mais que os arfares desejosos e suas lamúrias para que mingyu te desse mais. absorta demais em sentir cada centímetro do pau pesado se arrastando para dentro e fora de ti com os ondulações precisas dos quadris de gyu, sentia-se tonta com a tensão crescente em seu ventre. até que ela se rompeu, o calor tomando seu corpo trêmulo através do orgasmo. 
estimulada demais, os selares de mingyu em seu colo foram quase calmantes, te trazendo de volta à estabilidade. 
— oi, gatinha — sorriu pra ti com os dentinhos pontiagudos à mostra. — já volto pra te pegar — o último selinho foi em seus lábios antes de sair da cama com cuidado. 
a preguicinha costumeira deu seus sinais, mas se manteve acordada com expectativa. gyu te envolveu nos braços dele, ajudando a se levantar e guiando-a ao banheiro. sempre fazia birra quando ele tentava te tirar da cama, contestando a cautela dele contigo. 
contudo, apesar do corpo molinho, o acompanhou sem protestar. o que mingyu viu como um quase milagre, embora soubesse que poderia ter a ver com a exaustão do dia agitado. 
terminou antes de você, pegando roupas e lençóis limpos, trocando-os antes que aparecesse na porta do quarto. 
mingyu passou pelo mesmo problema anterior, bem pior dessa vez, pois se aconchegou a ele toda dengosinha como costuma ficar. pediu colo quando o viu recostado na cabeceira, sendo recebida num abraço gostosinho.
— quer dormir ou posso pedir algo pra gente? 
— pode pedir, sei que você fica cheio de fome — riu soprado, vendo a pele dele se arrepiar um pouquinho. 
— melhor descer e assistir algo pra você aguentar acordada, princesa. 
— já quer me fazer andar de novo, mingoo. vou achar que você não gosta nem um pouquinho de mim. 
te fitou com as sobrancelhas franzidas, quase se sentindo insultado. 
— você sabe que é o total oposto, né? eu gosto muito de você, nem brinca com um negócio desses — de novo sentiu aquele quentinho se espalhar em seu peito. 
não sabia o porquê de tanta dificuldade pra assumir em voz alta, nem que fosse só pra si mesma. já tinham passado do casual há tempos, mas se fechava sempre que chegavam pertinho de ir mais além. respirou fundo, sendo extasiada pelo perfume característico de mingyu. 
— não se preocupa, eu sei bem disso. sabia que eu gosto muito de você também, gyu? 
seu coração palpitou tão forte que não se surpreenderia se você estivesse ouvindo agora. o silêncio de mingyu não foi por choque, era tão esperançoso de que os sentimentos que nutria fossem recíprocos que parte dele estava convicta daquilo. foi mais por precisar de tempo pra comemorar internamente. só que a demora dele te fez levantar o rosto, se afastando para poder olhá-lo.
— olha, gyu. eu vou entender se- 
te cortou unindo seus lábios, repetiu selinho atrás de selinho, sorrindo entre eles. mingyu sentia-se como um adolescente bobo descobrindo o significado de carinho, paixão e amor pela primeira vez. o alívio se espalhou por ti ao colar suas testas e encontrar o par de olhos transbordando com ternura.
— não se preocupa — reproduziu sua fala, sem a feição contente, quase exultante, deixar o rosto de mingyu. — já tinha quase certeza disso. 
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aquedadoanjo · 8 months ago
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Capítulo 7. Praça John Lennon Eu me lembro bem da sensação anestésica daquele verão, A brisa fresca da paixão, juntos na sala de casa quando estreou a segunda temporada de Stranger Things, você me ligou de madrugada e eu atravessei o bairro tão rápido com sua bicicleta emprestada só pra assistir com você, tão clichê como um romance deve ser, O vento gelado no rosto enquanto penso no calor do teu abraço, seu quarto nosso forte, Você prometeu que não deixaria nada nos destruir, Eu ouvi você falar sobre meu medo bobo, chorei e sorri, Nós somos tão diferentes, ao mesmo tempo tão iguais,
Você me fez amar Bethânia e eu baguncei seu gosto musical com meus álbuns indies de pop experimental e quando eu lembro de nós sempre me vejo em cima da bike, Pedalando entre euforia e ansiedade, paramos na minha capela favorita do bairro. O Sol atravessa as figuras dos anjos nos vitrais, eu te encaro e no silêncio daquela segunda-feira a tarde, por um breve momento consigo sentir paz. Eu e você filhos do pecado, dois anjos apaixonados, todo amor é santificado. Talvez você esteja certo em não conseguir ficar, em outra vida ainda vou te encontrar. Num mundo onde amores como o nosso possam ser celebrados nas catedrais. Lembro da primeira vez que coloquei ‘’Oslo’’ da Anna of the North pra tocar na TV, 
Aquele lugar era tão lindo que não parecia ser real, sempre ignorei os sinais, Talvez eu nunca conheça Oslo, talvez esse tratado de paz seja esquecido, Semanas na sua casa, madrugadas em padarias católicas, trocando o dia pela noite, Fugindo dos vampiros, usando sua escova e tomando suas doses de amor matinais, Você costumava fazer anéis de guardanapo, Mas usamos alianças de verdade por tão pouco tempo, Confesso que também tinha um pouco de medo dos julgamentos, Mas mesmo que eles me queimem, eu só queria te amar, Foda-se, é tarde mais, eu nunca vou conhecer Oslo, Eu nunca vou ter você e eu sempre vou passar pela minha antiga casa na Praça John Lennon, imaginar como devem ser felizes as versões menos covardes de nós,
Espero que toda dor que você me causou por seus medos te ensinem nos palcos da vida, O destino tem seus mistérios, ele amou Yoko mais que a fama, isso pode ser real? O amor só é visível quando sobrevive às mais duras guerras, transcende a dor, posso ser tolo por acreditar que uma flor que nasceu num campo de batalha, possa florescer? Me beija enquanto os generais tentam nos caçar, essa guerra nunca vai acabar. Tantas vidas, tantas eras, os falsos sábios, os padres, as bruxas, os magos e os registros akáshicos podem provar: Nunca provei o gosto do teu amor em praça pública. Os melhores perfumes são segredos do Oásis proibido, Por que eu me sinto culpado por dançar de um jeito doce e feminino, Só você pode desnudar o véu que se esconde na pérola do luar, E só a Lua pode testemunhar o reencontro dos poetas Arthur Rimbaud e Paul Verlaine depois de quinhentos dias sem teu doce cheiro numa temporada solitária preso pela saudade infernal, Lindo, eu tenho medo desse ritual, todos os olhos me condenam por te amar. Se eu fugir você vem comigo? Você enfrentaria tudo isso? Eu sei que não.
Eles tem tantos discípulos, vão dizer que sou louco, eles me odeiam como eu sou. Gritam coisas que nunca pude te contar, cruéis demais para se acreditar. Eles nos vigiam e querem um triste fim, eu enfraqueci no teu veneno, Sua língua te protege, mas suas ações te incriminam, seus contratos me aprisionaram, poesias tristes demais, verdades não comerciais, uma seita de narcisistas, Fui privado do amor, abusos secretos, poder demais na mão de loucos, eu esqueço tudo isso quando eu deito na grama da Praça John Lennon e contemplo o luar com você,
Quantas guerras ainda vamos vivenciar? Eles me negaram o Paraíso por amar. Eu mordi o fruto do conhecimento, vamos fugir desse lugar barulhento? Tensão de pensamentos, corpos se descarregam, O amor pode ser calmo, se eu soubesse a forma certa de amar, Ir para outras galáxias num olhar e ouvir o som dos anjos num suave canto,   Você pode entrar no meu jardim, deitar na minha cama, sentir a mansidão de cada respiração que oxigena o sangue que corre em minhas veias, que alimentam minhas entranhas como galhos feitos de arte que abrigam o meu coração nu, que sussurra: Todo ato de amor é sagrado, você pode imaginar?
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nyctophiliesblog · 6 months ago
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ASTRAEA. we are dust and shadows
Sendo portadora de um arco e tendo preferência pelo uso dos poderes como defesa, Alina optou por uma espada curta como arma recebida. Forjada em ferro estígio, a lâmina de aproximadamente 50 centímetros possui um brilho próprio, lembrando o próprio céu estrelado, provenientes da pedra estrela e granada negra misturadas em sua forja. Seu cabo possui cerca de treze centímetros e possui diversas figuras atrelas a simbologia da Deusa da Noite. Devido a sua relutância em emprestar suas coisas, o cabo foi moldado para encaixar-se perfeitamente apenas em suas mãos, trazendo dificuldade para qualquer outra pessoa que tente manusea-la. Diferentemente da lâmina, a parte do cabo recebeu um tratamento diferente, o tornando um pouco mais claro do que a lâmina. Durante os combates, Alina preza por sua rapidez e precisão ao invés da força bruta, por isso a espada, ainda que seja rígida, não é pesada, o que facilita até mesmo seu lançamento caso seja necessário. Quando não está ativada, Astraea se torna um anel fino, sustentado por duas pequenas luas em suas laterais e três pontos luminosos em cima e em baixo da jóia central. Assim que recebida, Astrae ocupou um lugar de destaque entre os anéis favoritos de Alina.
@silencehq @hefestotv
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galhos-suicidas · 1 month ago
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tanto não superei que fiz uma estampa 🙈
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tem no meu perfil na colab55 ⬇⬇
Não superei essa cena até hoje
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meugamer · 9 months ago
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Os Anéis de Poder: 2ª temporada ganha primeiro trailer e rebela data de estreia
O Prime Video revelou a pouco o primeiro trailer da 2ª temporada de O Senhor dos Anéis: Os Anéis de Poder, além de confirmar a data de estreia dos novos episódios. A estreia da nova temporada foi confirmada para 29 de agosto, e até lá os fãs tem um bom tempo para reassistir não só a primeira temporada, como os filmes da fantástica saga. Veja mais Fallout: ouça a trilha sonora original da nova…
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mrerio · 4 days ago
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Nosso primeiro Encontro - Parte I
- Oi, pode falar?
- Ei, posso sim....
Seu telefone toca
- Ei Blue, como está? Está tudo bem?
- Estou ótima e você, Mr.?
- Estou bem também... Queria saber se você curte concertos. Ganhei um par de ingressos e queria te chamar, tenho certeza que vai adorar ir.
- Nossa, concerto? Música clássica? Não sei...
- Mais ou menos, vai ter uma orquestra, coisa bem bacana...
- Ain.... Não sei... Que dia vai ser?
- Vai ser sábado, começa às 18:30, temos de estar lá 18:15, se atrasarmos, só podemos entrar no próximo intervalo.
- Hummmm eu nunca fui, não sei se gosto...
- Olha, confia em mim, a gente sai pra jantar depois, você vai adorar...
- Acho que nem tenho roupa pra isso...
- Ah! Não se preocupe, não é evento de black tie... Pode ir tranquila....
- Tá bom, te encontro onde?
- Passo aí e te pego, pode ser? 17:30?
- Vou te mandar meu endereço...
Depois de meses de conversas pelo celular, piadas, histórias e desabafos, a gente ia se ver de verdade. Eu fiquei super empolgado quando peguei os ingressos e seu nome foi o primeiro que passou pela minha cabeça.
O concerto e a saída depois pra jantar não saiam da minha cabeça, imaginava cada minuto e conversávamos durante a semana e foram as conversas mais legais que tivemos.
No sábado, fui ao barbeiro, cortei o cabelo, tirei a barba, mandei lavar o carro, geral, completa no carro, pus o cheirinho de carro que eu mais gosto, comprei umas flores e preparei um presente que eu mesmo faço, coloquei uma roupa bem bacana e o meu melhor perfume.
- Ei moon, cheguei, to aqui na porta - Foi a mensagem que te mandei.
- To indo...
Te espero fora do carro com as flores na mão e uma sacolinha com o presente e você aparece na portaria, linda, vestido preto, uma jaquetinha por cima, salto alto, cabelos soltos e um sorriso que iluminava o rosto, tudo ficou em câmera lenta enquanto você descia a escada. Eu caminho ao seu encontro, nos abraçamos, que abraço gostoso você tem, quente e aconchegante. Te dou um beijinho no rosto.
- Finalmente, moon? Toma é pra você - Te estendo as flores
- Ai, obrigada, não precisava!!
Você repara nas flores e parece bem familiar, eu tinha encontrado umas flores que foram utilizadas por Tolkien em seus livros e uma fita amarrava elas, na fita estava um broche, uma folha de Lorien.
- O broche é magnético tá, assim não estraga suas roupas. E aqui um presentinho!
- O que é? Tem um cheiro bom! - Você abre a sacola e pega uma vela que estava lá dentro.
- Espero que goste, é ótimo para poder relaxar , ler um livro, até durante o banho é uma boa de usar, sou eu mesmo quem faz.
- Nossa Mr. que delícia, obrigada, não precisava!
- É a primeira vez que a gente se encontra, tenho de deixar uma boa impressão.
Abro a porta do carro para você entrar. Dentro do carro você tira a jaquetinha e coloca o broche e fica muito bom. Eu digo que se quiser pode colocar as coisas no banco de trás e vamos para o concerto. No caminho, uma conversa bem descontraída, risadinhas. Eu estava bem nervoso com tudo.
Chegamos no evento e te ofereço o braço para segurar enquanto andamos até chegar na entrada.
- Ah que fofo!
Eu dou um sorriso e vamos para a entrada.
- Relaxa amigo, não precisa ficar tenso - Você percebeu meu nervosismo e sussurra pra mim segurando meu braço.
- Haha, eu vou ficar já já... - Te respondo em um tom alegre.
O evento era um concerto a luz de velas e o tema? Senhor dos Anéis, o cartaz enorme na entrada anunciava o evento.
- Eu nunca iria imaginar que ia ser um concerto sobre o LOTR.
- Achei que as flores e o broche seriam uma dica boa!
Os lugares eram ótimos, víamos a orquestra toda a uma boa distancia do palco e o show foi maravilhoso, eu olhava pra você e seu rosto não escondia horas nenhuma o quanto estava adorando o show. Nas partes mais emocionantes você até apertava meu braço e colocava a cabeça no meu ombro. Aliás, gostei muito você ter segurado no meu braço o tempo todo, desde a saída do carro até depois da saída do evento.
- E aí, quer ir comer algo? Dar um passeio?
- Cláro, o que programou pra gente?
- Tem um restaurante legal que pensei em te levar, depois a gente pode ir pra uma praça, se quiser.
- Vamos então pro restaurante...
Conversamos muito sobre o dia, sobre o show, sobre o que estávamos lendo, coisas que gostávamos de fazer, você tomava um vinho, enquanto eu estava tomando um suco.
No restaurante eu pago a conta e pego um sorvete e vamos dar um passeio por uma praça que você sabia que era legal de conversar.
- O show foi ótimo, obrigada por convidar!
- Sabia que ia gostar, experiência ótima...
Estávamos tomando sorvete no banco da praça, que tinha uma quantidade boa de pessoas, bem iluminada. Foi quando bateu um vento frio e você treme com a queda da temperatura.
- Nossa, deixei a jaqueta no carro.
Eu coloco meu paletó em você.
- Eu estava ansioso por te ver sabe? Tem muito tempo que a gente conversa e quando rolou a oportunidade não pensei duas vezes em te chamar.
- Eu estava com receio.... fiquei com medo de.. seilá... mas foi completamente diferente do que eu achava que ia ser.
- Espero que diferente pra melhor - Sorrio olhando pra você.
- Não, é, nossa, não quis.... Foi pra melhor mesmo...
A gente cai na gargalhada enquanto suas bochechas coravam.
- Relaxa moony, não precisa ficar tensa...
- Tensa eu? - Você sorri - Você que estava mais tenso que corda de piano. Eu nem sei o motivo.
- É que eu fico assim mesmo, sem reação quando tem uma moça bonita perto. Uma amigo meu me chama de "Rajesh" por causa disso.
- Não me diga que você bebeu antes de falar comigo mas não quis beber no restaurante com a desculpa de dirigir?
- Ah não, hahha, eu só tomei um remédio - E a gente cai na gargalhada com toda essa referencia de cultura pop.
A gente vai levando um papo bem bacana, trocamos olhares, toques, tudo bem natural durante um bom tempo.
- Eu amei a noite sabia? Foi tudo bem melhor que eu imaginava - Você fala num tom doce.
Sua voz entrava nos meus ouvidos e me fazia viajar pra longe, tudo em você era uma sinfonia bem arranjada, sua voz gostosa, sua pele clara com as tatuagens, o vestido adornava sua silhueta, suas unhas pintadas destacavam suas mãos macias e frias e o broche combinava bem com você e destacava seus olhos, sempre que sorria um sol acendia, seu perfume era uma maravilha, parecia um jardim bem cuidado numa manhã.
- Sua companhia fez tudo valer a pena. - Eu retruco
- As flores são lindas e o broche também - Você diz olhando pra ele e passando a mão.
- Você gostou mesmo?
- Sim, muito - E nesse momento um vento muito frio sopra e você me abraça. Eu coloco meus braços por dentro do meu paletó te abraçando forte,
- Humm ta quentinho aqui... gostoso... - Você diz...
A gente se olha por uns segundos, ou minutos, sei lá, um nos braços do outro, o friozinho, nossos perfumes, o clima pedindo um beijo. Sinto seu coração bater forte, o meu também, nossos lábios se tocam. Que delícia de lábios você tem: macios, com um toque incrível e doce. Nossas línguas se entrelaçam, minhas mãos nas suas costas tocavam sua pele macia, meus braços te apertavam contra mim, os seus me apertavam conta você. Que noite perfeita, eu não imaginava que ia rolar isso, não programei, e era simplesmente sensacional.
Eu beijava seu pescoço e sentia seu perfume que me deixava cada vez mais atraído, minha mão na sua cintura te acariciava as curvas, a outra mão na sua nuca arranhava seu pescoço e segurava seus cabelos. Perdi ainda mais a noção do tempo com você aos beijos e abraços. Arrepios e suspiros a cada toque, a cada olhar no fundo do olho. E quando era você quem me beijava o pescoço era uma mistura de sensações incrível, sua mão passeando pelos meus braços pareciam que me dava uns choques, sua perna sobre a minha então...
- Nossa... que delicia - Você se afasta um pouco de mim.
- Você está demais sabia? Melhorou muito mais a minha noite...
Você respira fundo se recompondo, de repente o clima tinha ficado muuuuuito quente, aquele calor gostoso de dois corpos quando se atraem e se tocam, quando a química combina.
- Você planejou bem a noite, né?
- Eu só planejei até o restaurante, na minha cabeça você não ia topar conversar numa praça tomando sorvete? - Respondo te fazendo um carinho no com uma mão.
- Nossa, porque não? - Você diz admirada.
- Sei lá, tomar sorvete numa praça parece meio brega e antiquado. Programa de casalzinho...
- Você não é muito convencional né? - Diz chegando bem perto do meu rosto.
- É verdade, um pouquinho... - Te dou alguns selinhos...
- Nossa esfriou de novo...
- Você quer sair daqui?
- É que tá gostoso com você!
- A gente pode continuar juntinho, se você topar, pode ir lá pra casa... - Eu sito você tremer com essa proposta, não sei se era receio ou vontade mesmo. - Eu prometo que vou me comportar.
Você coloca as duas pernas no meu colo e quando eu coloco uma mão no seu joelho é que percebo o quanto você estava sentindo frio.
- Eu não vim preparada, não esperava isso.
- Vamos pro carro, tá muito frio. - Te pego pela mão e vou te conduzindo - Se o problema é por ser primeira vez, você pode falar com alguém ou sua mandar localização.
A gente vai caminhando e beijando até chegar no carro, onde o clima esquenta mais um pouco, agora estávamos em um lugar mais reservado.
Os beijos estavam bem acalorados, você abriu uns botões da minha camisa e colocou uma das mãos lá dentro, a sensação de esquentar elas com a minha pele era muito excitante. Minha mão sentia a pele da sua perna ainda arrepiada do frio, você abre um pouquinho o vestido na frente, só pra me deixar mais doido com tudo.
- Toca pra sua casa vai...
Sem pestanejar eu ligo o carro enquanto você abotoa a minha camisa, trocamos beijos e abraços em cada sinal vermelho e conversas durante todo o caminho.
- Entra moon, fica a vontade... Quer alguma coisa? Tem vinho, cerveja na geladeira, água....
- Vinho...
Eu busco o vinho, duas taças e colheres, tomamos o vinho e o sorvete sentados no sofá, carícias e beijos bem quentes rolavam ali mesmo na sala.
Você levanta, fica de frente pra mim... A visão era incrível, eu te olhava de cima a baixo, suas pernas, suas coxas grossas me hipnotizavam, o vestido um pouco levantado exaltava bem seu corpo, e o fato de ser gordinha me excitava mais ainda.
- Quer que eu tire seus sapatos? - Te pergunto.
Você coloca um pé na frente, e eu o puxo, fazendo você pisar no sofá, beijo sua canela, abro a fivela do sapato e retiro ele enquanto meus lábios sobem beijando suas pernas. Faço o mesmo na outra perna e quando olho pra cima, você passava as mãos entre seus seios de olhos fechados e suspirando fundo, eu aproveitava para beijar a parte de dentro de suas coxas.
Você puxa minha cabeça pelos cabelos para trás e me empurra para encostar no sofá, puxa o vestido um pouco mais pra cima e senta no meu colo. Minhas mãos seguram sua cintura, te apertando, meus lábios percorrem seus ombros e pescoço, suas mãos abrem a minha camisa, seus quadris se movimentam no meu colo fazendo um vai e vem.
Minha boca procura seu colo e o beija, deslizando ente os seios. Meus ouvidos se deliciam com o seu gemido baixinho. Você puxa a minha cabeça e me beija calorosamente. Enquanto isso, minhas mãos descem da sua cintura, tomando coragem, seguro seu bumbum. Aperto com força, te puxo e empurro no mesmo movimento que você fazia.
Você levanta mais uma vez, eu sento na beirada do sofá, minhas mãos percorrem a lateral do seu corpo e bem de vagar vou abrindo o zíper da frente. Sua altura era perfeita para que eu pudesse abrir seu vestido bem de vagar e te beijar seguindo a abertura.
Ao abrir pude ver seu sutiã rendado preto que usava por baixo, seus maravilhosos seios que ganharam uns bons beijos. O zíper não ia até o final do vestido, mas o suficiente para deixar até sua barriga livre para receber meus lábios que avançaram nela como uma criança nos docinhos de uma festa. Te beijo toda, te adoro inteirinha, minhas mãos entram por baixo do vestido e te acariciam apertam forte.
Eu te sento no sofá, o vestido alto me deixava ver que usava uma calcinha de renda também.
- Alguém já saiu de casa com segundas intenções...
- Nunca se sabe né...
Eu me ajoelho na sua frente beijo suas coxas, chupo e até dou umas mordidinhas, vou subindo, você bebe um pouco mais de vinho e puxa a minha cabeça pelos cabelos até chegar no meio das suas pernas...
Te beijo por cima da calcinha mesmo, dava pra sentir que estava bem excitada, muito molhada e que usava um perfume nela também, que era muito gostoso por sinal. Afasto sua calcinha pro lado e te chupo como quem chupa uma fruta deliciosa, encho a boca com a sua boceta molhada, te beijo, dou lambidas bem fundas.
Minha língua passeia por ela todinha, de baixo pra cima, de cima pra baixo, chupo seu grelo, seu clitóris, sinto seu gostinho maravilhoso na minha boca, minhas mãos te tocam, meus dedos te penetram, seus gemidos ocupam a sala. você tira a minha camisa enquanto eu te chupava e me puxa pra cima de você, me beija sentindo o seu mel na minha boca ainda, e abre a minha calça.
Você me faz levantar e beija o meu corpo todo, eu seguro seus cabelos, te apertando contra mim. Cada beijo seu é um gemido meu também. Você tira a minha calça com a cueca, me masturba com suas mãos macias e me chupa de um jeito incrível, sua boca era quente, seus lábios macios. Eu tiro uma das alças do seu sutiã e acaricio o seio exposto, redondinho, lindo... não via a hora da minha boca pode provar cara um deles.
Você levanta e me empurra pra que eu sentasse no sofá de novo e vem por cima de mim. Afasta a calcinha pro lado e senta em mim.
Que sensação, você estava tão molhada que penetro facilmente você, arrancamos gemidos um do outro. Enquanto você senta em mim, eu me movimento também, aproveito para matar minha vontade e dou uma boa atenção para seu seio exposto, beijando, chupando, lambendo, uma mão no seio que ainda estava no sutiã, o outro braço te abraçando.
Voltamos a nos beijar, você acelera os movimentos em cima de mim, e geme mais, sua voz me deixava maluco, eu te abraço forte e te beijo o pescoço, você geme no meu ouvido, seu corpo começa a tremer e perder o compasso. Sinto você me apertar forte em um abraço, prende a respiração por uns segundos, solta um gemido longo e para de movimentar. Eu continuo movimentando, sentindo você gozar em mim.
- Para, para.. por favor... - Você pede com uma voz rouca.
Atendo o seu pedido, mas continuo ali sentindo o cheiro do seu perfume no seu pescoço, acariciando suas costas nuas, passando meu rosto no seu pescoço com carinho, sentindo sua respiração voltar ao normal.
Ficamos ali, abraçados sentindo a pele um do outro, nos acariciando...
Continua...
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novostormwatch · 2 months ago
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Comunicado + Surpresa
Hello, heroes!! Estou sumida há um tempo, mas foi porque minha vida ficou muito agitada com trabalho e outros projetos que tenho trabalhado. Acabei não tendo mais tempo e também inspiração pra continuar tanto essa história quanto do Deep Six, que é algo que trabalho há 10 anos, o que é tempo pra cacete pra não ter terminado algo ainda hahahaha
Mas, para resumir, eu percebi recentemente que, apesar de ter muitos planos para esses personagens e a outline da história, não tenho mais inspiração nem tempo para fazer exatamente o que eu queria. Então não vou mais postar tanto Deep Six quanto Stormwatch, mas vou disponibilizar pra vocês o resumo de todos os capítulos!! Peço mil desculpas por, depois de tanto tempo, não conseguir encerrar essas histórias do jeito que elas merecem, mas espero que esse resumo possa saciar a curiosidade do pessoal!!
E EU VOU CONTINUAR RESPONDENDO AS PERGUNTAS NO TUMBLR!!! Não se preocupem com isso, ainda quero postar contos por aqui e responder perguntas porque amo interagir com vocês, que me ajudaram tanto a dar vida a esses personagens incríveis ❤️
RESUMO DOS CAPÍTULOS - STORMWATCH:
Capítulo 1 (POV Joe): Joe tem visões com as sete entidades dos anéis. 
Capítulo 2 (POV Donatella): Dorian e Donatella são enviados em uma missão para invadir uma das naves de Apokolips e procurar informações, além de ajudá-la a se familiarizar com a tecnologia deles. Conseguem se infiltrar e Donatella precisa se conectar à nave para terem acesso a certas áreas dela. Soldados acabam os avistando e Donatella consegue abrir uma das portas para que possam fugir, mas Dorian quer enfrentá-los e ela não consegue segurar a porta por tempo o suficiente para ele passar. Isso a faz entrar em desespero e a lembra de quando não conseguiu usar seus poderes em outra tecnologia alienígena e isso causou o acidente que quase matou Dorian no passado. Quando consegue abrir a porta de novo, o cowboy já lidou com os guardas e parece despreocupado, mas ela fica puta da vida. Eles conseguem descobrir a localização das naves dos Generais e que uma delas está no setor de planetas neutros (Não aliados da Terra).
Capítulo 3 (POV Dale): Com a volta de Dorian e Donatella a nave, o grupo percebe que precisam falar com os não aliados da Terra antes que Apokolips os convença a lutar contra eles. Viajam para Thanagar onde são mal recebidos pelos habitantes, mas o ex-noivo de Natasha os ajuda a conseguir uma audiência com o conselho. Enquanto estão lá, recebem uma mensagem anônima de que um dos generais sabe que estão ali e vai tentar atacá-los, e chegam a sua nave a tempo de ver a nave de Axtin, o Lanterna Laranja, aparecer. Uma luta acontece e Kevin, Joe e Dale saem para enfrentar o Lanterna Vermelho que também estava na nave. Quando a Skyblaster sofre danos sérios, Ranger ordena que eles voltem para a nave, mas Maximus consegue prender Joe e Kevin fica para trás no último segundo para ajudá-lo. A nave de Axtin dispara um raio potente que atinge os três bem no momento em que a Skyblaster entra no hiperespaço. 
Capítulo 4 (POV Kevin): Kevin acorda em um espaço de metal com Maximus e Joe ali, e fica com raiva quando vê o Lanterna Vermelho, mas o Azul consegue acalmá-lo dizendo que estavam todos presos em um lugar chamado Tolerância no Domínio Tenébrio. Os dois Lanternas tiveram seus anéis bloqueados por um metal especial. Logo uma voz animada diz que eles foram selecionados para participar do show Caçados, onde terão uma rotação planetária de perdão para fugir dos caçadores. Depois disso, serão perseguidos por qualquer um que opte por fazê-lo. Maximus parece disposto a matar quem tentasse atacá-los, mas Joe e Kevin buscam uma solução não violenta para conseguirem quebrar os bloqueios dos anéis. Assim que são liberados, o Vermelho ataca pessoas aleatórias para conseguir informação, mas é impedido de matá-las por Kevin e isso gera grande atrito entre eles com Joe tendo que mediar a situação. 
Capítulo 5 (POV Joe): Em sua tentativa de escapar do planeta Tolerância, os três trabalham em equipe até Kevin e Joe serem capturados por caçadores. Max decide voltar para libertá-los mas acaba sendo gravemente ferido no processo. Joe e Kevin decidem levá-lo com eles e conseguem roubar uma nave e deixar o planeta. 
Capítulo 6 (POV Max): Quando Max acorda na nave do Stormwatch, percebe que seu anel foi retirado por Joe com seu anel azul e ele fica visivelmente menos agressivo, apesar de ainda estar puto. O grupo discute e decide que podem achar alguma utilidade para ele. Quando Joe questiona o ódio dele por Lanternas Verdes, Max revela que um Lanterna Verde foi o responsável pela morte de sua família e destruição de Almerac. Conversando com Joe ele também percebe que ele está ligado não só a uma das entidades dos anéis. 
Capítulo 7 (POV Dale): Dale fica muito desconfortável com a presença de Max na nave e quer mandá-lo embora o quanto antes. Joe dá a ideia de irem para Oa para descobrir mais sobre o Lanterna Verde que supostamente matou a família dele. O grupo chega ao planeta mas são proibidos de acessar os registros pois, da última vez que Hal Jordan fez isso, quase causou uma revolução contra os Guardiões. Max e Dale ignoram as ordens e invadem os registros, descobrindo que o Lanterna Verde que atacou Almerac e em seguida foi removido da Corporação foi Axtin (o atual Lanterna Laranja). 
Capítulo 8 (POV Karina): Enquanto os Lanternas não voltam de Oa, Karina e Natasha ajudam Kevin a treinar sua resistência. Eles recebem uma chamada de emergência para ajudar aliados de Tamaran que foram presos no Warworld. Os três vão para com a permissão de Ranger, mas a Skyblaster fica por perto para assistir caso precisem. Quando chegam, chegam perto de conseguir libertar as pessoas presas, porém acabam sendo emboscados por Phasma e Claws e Natasha percebe que era uma armadilha e agora os três estão presos na arena para lutar até a morte. 
Capítulo 9 (POV Max): Depois de descobrir que foi manipulado por Apokolips, Max tem o novo objetivo de matar Axtin e destruir o império deles. Ele pensa sobre sua estratégia, que planejou com Gladiador, de se infiltrar no Stormwatch e trair o grupo e decide não fazer mais isso. No caminho de volta à nave, Joe pede sua ajuda para ensiná-lo a usar o anel vermelho e Max concorda pois percebe que ele está destinado a algo grande que pode definir o futuro da vida no universo. Chegando a Skyblaster, são informados que os outros foram para o Warworld para responder a um pedido de ajuda e Max sabe que se trata de uma armadilha e segue para lá com os outros. Assim que chegam ao Warworld, Maximus consegue entrar na arena com os outros enquanto o resto do Stormwatch tenta quebrar a barreira que os prende lá pelo lado de fora. 
Capítulo 10 (POV Natasha): Os três membros do Stormwatch e Maximus precisam lutar contra o filho de Gladiador e Draken, que é um alienígena gargantuan com a aparência de um lagarto bizarro e venenoso (parece um dragão gigante). Todos lutam como uma equipe e se ajudam ao máximo e conseguem matar o monstro. Esse momento concretiza a lealdade de Max com o grupo e todos começam a vê-lo como membro da equipe. Antes que Gladiador possa entrar na arena, Donatella desliga a barreira e a Skyblaster consegue enviar um tiro no centro da arena que afasta os inimigos, dando tempo o suficiente para que o Stormwatch deixe o planeta. 
Capítulo 11 (POV Kevin): Enquanto o resto do grupo está trabalhando para conseguir mais aliados para a Terra, Kevin grava outra mensagem para mandar para seus amigos, pedindo por notícias já que desde que deixaram a Terra não haviam recebido nenhuma. Acaba encontrando alguns registros de Rusty, como um diário em vídeo, onde ele comenta sobre suas missões. Ele os mostra para os membros do Stormwatch e eles tem um momento emocional lembrando dele. Maximus conta que foi estratégia dele tirar o cajado de Rusty e que possivelmente o deixou mais vulnerável contra Gravestorm, mas todos deixam claro que eles não o culpam pela morte de seu amigo (Dale só não gosta de ver ele tão perto do Joe haha). 
Capítulo 12 (POV Daerys): As coisas ficam mais agitadas quando a traição de Maximus é descoberta e Daerys fica orgulhosa do seu amigo, já que ela é quem está passando informações de maneira anônima para o Stormwatch sempre que pode. Quando Gravestorm começa a desconfiar dela, já que era próxima do Lanterna Vermelho, ela tentar roubar uma das Caixas Maternas para levar até o Stormwatch para que possam chegar a Apokolips, mas é descoberta por Draken e as duas tem uma luta que quase custa a vida de Daerys. Ela consegue usar seu teleporte que herdou de sua mãe para aparecer na localização de Maximus e acaba na nave do Stormwatch. Eles ficam surpresos e apostos, mas ela revela que estava do lado deles o tempo todo e Joe a ajuda a se curar o suficiente para não morrer. Ela e Maximus têm uma conversa em particular onde ela questiona se ele ainda pretende trair o grupo e ambos concordam que querem ver a queda de Apokolips. 
Capítulo 13 (POV Donatella): A cena muda abruptamente quando Donatella acorda em casa, ouvindo o som dos cachorros dela e de Dorian latindo do lado de fora. Ela sente uma dor de cabeça forte, mas não consegue identificar o motivo, além de saber que não estava ali no dia anterior. Encontra Dorian do lado de fora e ele não estranha a situação e parece estar vivendo normalmente na fazenda deles. Os dois passam o dia juntos com seus animais, fazendo tudo que a deixaria tranquila, porém ela continua sentindo que algo está errado. A dor de cabeça continua a aumentar, como se ela estivesse levando choques e quando ela finalmente quebra a ilusão, sua tiara explode e se torna inútil mas ela acorda em um pântano. Donatella consegue tirar a Mercenária Negra que está presa em seu peito, mas percebe que todos os membros do Stormwatch, incluindo Max e Daerys, estão caídos pelo pântano, todos com uma das plantas parasíticas presas a eles. Ela consegue remover a planta de Kevin primeiro e ele a ajuda a tirar dos outros, mas, enquanto tentam libertar seus amigos, mais das plantas os atacam. 
Capítulo 14 (POV Karina): Karina é a primeira que eles conseguem libertar. Ela, usando seus poderes com radiação ultravioleta, desintegra muitas das plantas que tentam atacá-los e consegue libertar seus amigos sem usar apenas força bruta. Quando todos estão livres, Dale usa seu anel para tirá-los do planeta e descobrem que a Skyblaster foi sequestrada pelos Generais de Apokolips com Ranger dentro. Eles não conseguem se lembrar como foram parar ali, mas tentam juntar as peças com flashes de memória. Usando seus anéis, descobrem que ficaram presos ali por duas semanas e que agora não faziam ideia do quanto Apokolips havia tomado a dianteira. Assim que param em um planeta não-hostil, decidem enviar parte do grupo para a Terra para ajudá-los a se preparar para a invasão quase certa de Apokolips caso a outra parte do grupo falhe em impedi-los. Daerys se oferece para teleportá-los usando seu poder de Caixa Materna, podendo levar mais duas pessoas consigo, e Joe e Maximus são escolhidos para isso. O grupo se separa e os que sobraram seguem para Nova Tortuga (CONTINUA EM DEEP SIX TERCEIRA TEMPORADA). 
Capítulo 15 (POV Dorian): Os Stormwatch chegam a Nova Tortuga, onde pretendem falar com um velho conhecido de Dorian e Donatella, o pirata revolucionário que causou o acidente do cowboy. Eles encontram Carsin e Donatella o ameaça para que consiga uma nave para eles. O encontro traz lembranças de quando o acidente aconteceu, quando os dois heróis estavam em sua primeira missão e Carsin os ajudou a entrar em uma cidade apenas para traí-los quando tentou destruir o local. Enquanto tentavam pará-lo, Dorian sofreu o acidente com a nave. Voltando ao presente, Carsin diz que além da nave pode conseguir uma Caixa Materna, mas que quer ir com eles até Apokolips para roubar armas deles. Dorian aceita, apesar dos protestos dos outros membros, e eles seguem para a nave temporária. 
Capítulo 16 (POV Dale): O grupo consegue chegar a Apokolips e o Lanterna Verde usa seu anel para camuflar sua chegada para que não sejam atacados assim que se aproximassem. Ele vai com Donatella até o interior do palácio de Gravestorm para se conectar com a tecnologia do planeta, enquanto os outros procuram por Ranger e pela Skyblaster. Os dois precisam passar por vários obstáculos, incluindo Vovó Bondade e Draken, que descobrem ser a única General que não foi para a invasão na Terra. Donatella consegue descobrir que os membros da Liga da Justiça não estão ali e que seus poderes/forças vitais estão sendo usados para abastecer armas especiais nas naves dos Generais que estão prestes a atacar a Terra. 
Capítulo 17 (POV Kevin): O grupo precisa enfrentar muitas Fúrias, mas, graças a algumas dicas de Daerys, conseguem derrotá-las e encontram Ranger preso em uma das celas e ele os direciona até a Skyblaster. Quando encontram Donatella e Dale, eles informam o que descobriram e que precisam tomar a decisão de deixar os membros do Deep Six lidarem com a invasão para que ele ficassem em Apokolips e acabassem com o império de Darkseid e Gravestorm de uma vez, ou voltar para ajudá-los. Kevin é o primeiro a dizer que precisam voltar, já que está desesperado e preocupado com seus amigos. O resto do Stormwatch discute por algum tempo, mas, no fim, resolvem voltar para a Terra usando uma Caixa Materna que Donatella consegue reprogramar para mover a nave inteira até lá. 
ESSE FOI O RESUMO DO QUE SERIA ESSA FIC QUE EU QUERIA MUITO ESCREVER!! Lembrando que ainda vou postar algo parecido no tumblr do Deep Six e vou continuar respondendo perguntas por aqui e por lá considerando ISSO como canon!! E no futuro farei contos de alguns desses momentos porque sinto que valem muito a pena.
Muito obrigada por todo o apoio que sempre me deram, espero que tenham gostado!!
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vitorhugoguariento · 4 months ago
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