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#Anéis de Poder
meugamer · 1 month
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Os Anéis de Poder: descubra o horário de estreia da 2ª temporada no Prime Video
Chega na próxima quinta-feira, 29 de agosto, a 2ª temporada de O Senhor dos Anéis: Os Anéis de Poder (The Lord of the Rings: The Rings of Power) no Prime Video, e o streaming já confirmou o horário de estreia na plataforma. Serão lançados três episódios de uma só vez, estreando a temporada no streaming. No total, a temporada 2 terá oito episódios, com o último programado para ser lançado em 3 de…
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isadorasilva1 · 1 month
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frasesdelivros03 · 1 month
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-Os anéis de poder
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trashedits · 2 years
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digladiando · 1 year
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geekpopnews · 2 months
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Os Anéis de Poder acaba de lançar trailer da 2° temporada
Novo trailer da 2ª temporada de 'Os Anéis do Poder' foi lançado! Prepare-se para mais aventuras épicas na Terra-média. Assista ao trailer inédito!
Hoje (26/07), grandes emoções marcaram o evento de San Diego Comic-Con. Divulgaram o tão aguardado trailer da 2ª temporada de ‘Os Anéis do Poder’. Além do trailer, o dia anterior já trouxe um teaser que aumentou ainda mais a expectativa dos fãs. O novo trailer, oferece um vislumbre emocionante das batalhas épicas e dos novos personagens que irão enriquecer a narrativa da série. Os fãs irão…
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alexandrejcfjr · 2 years
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Não acredito... Fan-fic...
Não acredito… Fan-fic…
Eu fiz uma fan-fic! Bleh! Que nojo de mim mesmo… Mas não seria qualquer fan-fic, mas uma sátira de Senhor dos Anéis e do que seria de Saruman se o Anel nunca tivesse sido destruído. É só um pequeno conto, rápido e engraçado. Aí embaixo está uma preview e também uma sinopse; só clicar na seta para o lado! Divirta-se!
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vitorhugoguariento · 2 years
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Quem é o Balrog de Moria, a Ruína de Khazad-Dum?
Quem é o Balrog de Moria, a Ruína de Khazad-Dum?
E então, Balrog tem asa ou não tem? Essa pode ser a pergunta de décadas que leva os fãs de J.R. R. Tolkien (1892-1973) a loucura sem visitar as Montanhas da Loucura. Desde as adaptações cinematográficas de Peter Jackson de um dos maiores clássicos da literatura fantástica, O Senhor dos Aneis é sem dúvida a peça fundamental do Legendarium. Esse é o nome do Universo construído por Tolkien com…
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No próximo episodio de Anéis de Poder haverá tortura ao nosso vovô para obriga-lo a fazer coisas 😭
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petrcvik · 1 month
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LOUIS HOFMANN? não! é apenas VICTOR PETROVIK, ele é filho de ATENA do chalé 6 e tem vinte e oito anos. a tv hefesto informa no guia de programação que ele está no NÍVEL III por ter estado SETE ANOS no acampamento, sabia? e se lá estiver certo, victor é bastante cuidadoso mas também dizem que ele é exigente. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
ㅤㅤ𝐂𝐎𝐍𝐍𝐄𝐂𝐓𝐈𝐎𝐍𝐒 · 𝐏𝐈𝐍𝐓𝐄𝐑𝐄𝐒𝐓 · 𝐓𝐈𝐌𝐄𝐋𝐈𝐍𝐄 · 𝐃𝐄𝐒𝐄𝐍𝐕𝐎𝐋𝐕𝐈𝐌𝐄𝐍𝐓𝐎 · 𝐏𝐋𝐀𝐘𝐋𝐈𝐒𝐓
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ζ       𝐑𝐄𝐒𝐔𝐌𝐎 ╱ 𝐆𝐄𝐑𝐀𝐋:   victor  chegou  ao  acampamento  pela  primeira  vez  aos  nove  anos.  sempre  foi  um  perfeito  exemplo  de  geniozinho  aplicado,  da  criança  de  ouro  e  o  que  se  espera  dela:  foco  e  ambição,  disciplina  e  um  bom apreço  pelas  regras.  entre  idas  e  vindas,  cultivou  certa  imagem  diplomática  de  quem  é  escolhido  para  aplacar  o  caos  de  uma  situação  problemática—de  quem  passa  confiança  e  assertividade  com  um  sorriso  no  rosto.  ele  cheira  a  old  money,  mas  tem  um  quê  de  firmeza  objetiva  de  quem  cresceu  como  filho  de   um  militar.  até  bem  recentemente,  exercia  um   papel  decente  equilibrando  a  vida  de  estudante  e  professor  universitário,  obcecado  em  um  projeto  arqueológico  que  investigava  como  alvo  de  publicação  para  um  livro  novo.  isso  é,  equilibrava—antes  dos  sonhos  começarem.  ele  não  sabia  o  que  esperar  ao  retornar  ao  acampamento,  mas  com  certeza  não  era…  o  que  quer  que  estivesse  acontecendo  ali. 
receber  as  primeiras  notícias  através de um  reality  show  foi  de  fato  uma  experiência.
victor  é  um  dos  interceptados. (muse h)
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ζ stats ╱ básico. nome completo:  victor kohler petrovik. gênero/pronomes: ele/dele, homem cis. orientação sexual:  pansexual. nascimento:  22 de setembro. ocupação: historiador e professor. estudante de arqueologia.
atividades  ——    é  instrutor  estratégico,  membro  da  equipe  vermelha  do  clube  de  esgrima  e  da  azul  de  arco  e  flecha.  também  está  no  artesanato. 
poder  e  habilidades  ——   seu  poder  é  chamado  de  inteligência  retrospectiva,  onde  victor  basicamente  é  capaz  de  acessar  os  detalhes  de  qualquer  memória  com  uma  precisão  acima  da  média:  tudo  o  que  aprendeu,  ouviu  e  experienciou  com  atenção  é  armazenado  no  seu  palácio  mental  para  ser  visitado  quando  bem  entender.  é  diferente  de  um  poder  de  memória  absoluta  (como  a  panmnesia, por exemplo),  pois  analisar  e  filtrar as  informações  é  uma  experiência  consciente,  como  abrir  portas  e  explorar  o  que  se  encontra  ali  dentro  do  palácio.  o  que  você  vê  são  só  informações  factuais  ricas  em  detalhes.  ainda  existe  o  risco  da  memória  empalidecer  diante  do  véu  atrelado  a  emoções—emoções fortes, principalmente—mas  victor,  no  decorrer  dos  anos,  aprendeu  a  filtrá-las  bem  o suficiente  para  varrer  qualquer  resquício  de  maculação.  pelo  menos,  é  claro,  é  o  que  ele  acredita.  suas  habilidades  são  agilidade  sobre-humana  e  previsão. 
arma  principal  ——  mercy,  uma  espada  de  bronze  celestial.  sua  empunhadura  é  leve  e  o  punho  lembra  relativamente  o  de  uma  rapieira,  com  padrões  complexos  de  anéis  dourados  que  se  entrelaçam  até  a  guarda-mão.  a  lâmina,  delgada  e  feita  para  atravessar  e  infligir  cortes  limpos  e  precisos,  se  estende  para  além  de  três  pequenas  safiras  profundamente  entalhadas  abaixo  do  cabo.  apesar  de  banhada  em  prata,  um  sutil  brilho  dourado  acompanha  os  dois  sulcos  que  correm  pelo  fio  até  sua  ponta,  e  as  palavras  Σὺν  Ἀθηνᾷ  καὶ  χεῖρα  κίνει  estão  cravadas  abaixo  da  safira  central. 
embainhada,  retorna  ao  seu  estado  de  repouso  como  um  anel  simples  de  padrões  espirais  circundando  três  minúsculas  safiras.  ele  o  mantém  no  dedo  anelar.  provavelmente  existe  alguma  piada  a  ser  feita  aqui  sobre  essa  escolha  e  seu  senso  antiquado  de  dever,  caso  você  se  atreva  a  pensar  sobre,  só  pra  irritá-lo  um  pouquinho. 
ζ APARÊNCIA:  se  você  tem  menos  de  um  e  oitenta  e  seis  de  altura,  é  bem  provável  que  precise  olhar  para  cima  ao  conversar  com  victor.  essa  é  a  primeira  coisa  que  se  repara  ao  chegar  perto  dele.  de porte  atlético  e  ombros  largos,  carrega  uma  postura  confiante  e  polida,  até  mesmo  relaxada,  que  lhe  dá  um  quê  de  aristocrata  saído  de  algum  século  passado. 
cabelo  loiro-claro,  olhos  verdes.  ele  se  mantém  sempre  bem  cuidado  e  bem  vestido—desnecessariamente  impecável,  há  quem  diga (“tem a certeza de que não é filho de afrodite?”)—o  que  faz  o  contraste  despenteado  e  ofegante  de  quando  está  treinando   parecer  a  qualquer  outro  campista  uma   miragem  meio  excêntrica.  
ζ PERSONALIDADE ╱ PRESENÇA:  um  perfeito  e  antiquado  cavalheiro.  victor  tem  todas  as  maneiras  e  educação  de  alguém  que  cresceu  aprendendo  etiqueta:  é  cortês,  diplomático  e  de  sorrisos  fáceis  quando  a  situação  lhe  exige,  embora,   de  novo,  essa  superfície  não  interponha  toda  a  assertividade  diligente  de  quem  foi  criado  sob  o  olhar  crítico  de  um  pai  militar  e  conservador.
tem  um  dos  erros  fatais  de  todas  as  pessoas  que  se  acham  inteligentes  demais:  a  arrogância; embora  seja  mais  provável  que  caso  veja  ele  insultando  alguém,  vá  ser  por  trás  de  um  daqueles  elogios  velados,  ditos  com  um  sorriso  gentil,  onde  só  se  percebe  a  malícia  escondida  depois  que  a  conversa  já  acabou.  apesar  disso,  a  confiança  que  ele  exala  não  vem  daí  (embora  você  definitivamente  vai  achá-lo,  e  com  razão,  um  mauricinho  pretensioso  se  não  for  com  a  cara  dele).   sua  presença  em  ambiente  normalmente  é  imposta  na  sua  tranquilidade,  na  habilidade  de  acalmar  a  outra  pessoa,  em  ser  aquele  para  quem  no  instinto  você  olha  e  busca  por  segurança  e  auxílio  num  momento  de  crise. 
se  algum  dia  vê-lo  dizendo  um  palavrão,  tome  como  dica  de  que  a  situação  realmente  tá  feia. 
‘    mbti:  infj-a. ‘    alinhamento:  lawful  neutral  good.  ‘    temperamento:  phlegmatic.  ‘    traços  positivos:   compassivo,  leal,  sensível,  centrado,  cuidadoso.  ‘    traços  negativos:  crítico,  exigente,  pretensioso,  mesquinho  (no  sentido  teimoso  de  petty,  de  não  aceitar  estar  errado),  obsessivo.  ‘    traços neutros:   franco,  competitivo,  idealista,  ambicioso,  assertivo,  metódico,  romântico. 
ζ BIOGRAFIA.   Existe  um  certo  senso  de  devoção  que  só  quem  procura  por  algo  no  qual  acreditar  e  ter  fé—fé  de  verdade,  a  fé  passional,  oriunda  de  algum  propósito  nobre  e  grandioso—talvez  seja  efetivamente  capaz  de  entender.  Chame  de  sede  moral,  de  uma  ambição  que  interpelaria  os  limites  poéticos  da  gula  e  do  orgulho  se  Victor  algum  dia  tivesse  se  importado  com  entidades  cristãs,  mas  ele  não  se  lembra  de  um  instante  sequer  já  ter  olhado  para  dentro  e  não  reconhecer  o  sentimento  espreitando  de  algum  lugar,  incrustado  de  qualquer  que  fosse  o  processo  ontogenético  que  gerava  um  filho  de  Atena.  Chame  de  vazio—talvez,  sim,  fosse  esse  o  termo  correto—um  vazio  infinitamente  insatisfeito;  uma  sina  herdada  do  pai  fundida  na  bússola  divina  de  Atena;  uma  eterna  busca  por  mais:  mais  conhecimento,  por  um  propósito,  por  algo  que  sempre  parecia  estar  perto  de  enxergar  e  entender,  mas  quando  supunha  ter  chegado  lá,  o  sentimento  não  era  o  suficiente  ou  certo,  ou  lhe  escapava  como  o  resquício  de  um  sonho,  daqueles  que  a  memória  só  se  traduz  no  aperto  no  peito  que  você  sente  ao  acordar. 
No  decorrer  de  sua  vida,  Victor  encontrou  muitas  paixões  onde  pudesse  cultivar  sua  dedicação  e  foco.  Tempo  não  lhe  faltava  e  tampouco  o  dinheiro:  o  pai  jamais  economizou  na  sua  educação,  e  aquela  ânsia  que  passou  a  sentir  ao  esperar  a  aprovação  dele  era facilmente  recompensada  ao  descobrir  que  excedia  em  tudo  aquilo  que  se  propunha  a  aprender:  línguas,  literatura,  matemática,  piano  e  até  mesmo aquelas  lições  de etiqueta  ensinadas  para  quem  nasceu  com  um  sobrenome  cujo  poderio  econômico  se  concentrava  na  herança  de  gerações.  Marcel  Petrovik  era  um  ex-militar  e  um  homem  de  poder  rígido,  bem  reservado,  cujo  perfil  se  manifestava  em  cada  uma  das  poucas  palavras  que  usava  para  educar  o  filho. Falas  ou  gestos  de  afeto  eram  inexistentes. A  presença  do  homem  na  propriedade  Petrovik,  em  seus  anos  antes  de  engatar  nos  negócios  e  política,  era  somente  isso:  física.  Só  seria  bem  mais  tarde  que  Victor  entenderia  que  o  comportamento  do  pai  ia  além  de  sua  personalidade  inflexível  e  conservadora. Não  que  isso  não  tenha  ficado  bem  claro  quando   Marcel  arranjou  uma  esposa.  Mas  essa  aqui  é  história   para  outra  hora,  uma  em  que  seria  necessário  tocar  no  nome  de  Atena  e  em  como  eles  se  conheceram. 
Apesar  de  ter  ganhado  uma  madrasta  e  logo  em  seguida  uma  irmã,  Victor  continuava  a  ser  uma  criança  solitária.  Embora,  não,  de  maneira  alguma  isso  o  incomodasse.  Na maior  parte  do  tempo,  pelo  menos.  Os  livros  e  os  estudos  eram  seu  alimento,  a  prática  e  a  sensação  de  dever  cumprido  ao  receber  um  elogio  de  um  professor  e  sentir  um  novo  quartinho  se  abrindo  pelos  corredores  do  seu  palácio  mental,  cheio  de  possibilidades  e  a  capacidade  infinita  de  saber  mais,  de  talvez  até  mesmo  criar algo  do  zero,  davam  cores  àquela  mansão  nos  seus  dias  mais  vazios.  Seu  mundo  eram  suas  memórias  e  o  que  armazenava  nelas,  com  todo  carinho  e  zelo.  Foi  no  seu  aniversário  de  oito  anos  que  algo  mudou,  e  Victor  aprendeu  que,  bem  na  verdade,  talvez  de  fato  estivesse  sozinho. 
Veja  bem:  até  os  dias  de  hoje,  ele  é  capaz  de  lembrar  o  que  almoçou  num  fim  de  semana  qualquer  aos  seus  dez  anos,  caso  você  só  o  pergunte,  mas  nunca  foi  capaz  de  lembrar  do  rosto  da  mulher  que  viu  naquele  museu.  Era  para  ser  uma  das  primeiras  viagens  organizadas  pela  madrasta  com  Masha,  sua  nova  irmãzinha,  que  já  completava  mais  de  um  ano  de  idade,  e  bastou  uma  distração  para  que  os  dois  terminassem  sozinhos  dentro  de  um  acervo  arqueológico  de  acesso  restrito.  Vinte  minutos  depois,  o  pai  e  a  mulher  disparavam  sala  de  exposição  adentro  ao  seguirem  o  som  lamurioso  do  choro  de  Victor—completamente  sozinho. 
Duas  coisas  importantes  aconteceram.  A  primeira,  foi  a  reação  completamente  impassível,  embora  certamente  irritada,  do  pai.  Não  haveria  surpresa  aqui,  se  o  filho  fosse  a  única  coisa  com  a  qual  devesse  se  preocupar.  A  segunda  foi  um  pouco  monstruosa  e  o  motivo  do  choque  e  terror  de  Victor:  quando  clamou  pela  irmã  e  contou  que  ela  tinha  sido  levada  por  uma  mulher  descalça  e  encapuzada,  Marcel  e  a  madrasta  disseram  não  saber  de  quem  ele  falava.  Nenhum  dos  dois  se  lembrava  de  ter  uma  filha.  Ninguém  com  quem  ela  já  tivera  contato,  na  verdade,  se  recordava  da  criança.  Mais  de  uma  década  depois,  Victor  tampouco  foi  capaz  de  encontrar  registros  de  nascimento,  da  internação  de  gravidez  no  hospital,  fotografias…  nada.  Uma  parte  intrínseca  dentro  de  si  havia  mudado  naquele  dia,  como�� se  com  a  irmã,  seu  senso  de  equilíbrio  também  tivesse  sido  roubado. 
Foi  aos  nove  anos  que  descobriu  ser  um  semideus  e  que  o  episódio  do  museu  talvez  não  fosse  tão  irracional  assim.  Apesar  da  prévia  experiência  sobrenatural,  ele  nunca  tinha  sido  atacado  por  monstro  algum  (se  não   incluísse  o  insistente  antagonismo  das  aranhas  na  sua  vida),  e  a  primeira  vez  decidiu  exceder  alguns  limites  da  lei  de  Murphy.  Uma  mansão  de  políticos  e  ex-militares  armados,  coquetéis  e  vinho  caro  servidos  despretensiosamente  em  um  evento  diplomático  são  um  prato  cheio  para  o  desastre.  Se  Victor  pudesse  esquecer  desse  dia,  ele  não  o  faria,  mas  apagaria  alguns  detalhes  embaraçosos,  como  os  que  resultaram  em  dois  feridos  no  meio  de  um  caos  excêntrico  que  repercutiu  como  um  mistério  na  mídia  por  semanas  a  fio,  repleto  de  teorias  da  conspiração  sobre  assassinos  do  governo  e  desavenças  entre  rivais  de  espectros  políticos  opostos.  Se  alguém  ali  conseguisse  ver  através  da  névoa,  certamente  teria  achado  menos  estranho  a  criança  que  disparava  mansão  afora  pelos  jardins,  ao  lado  de  duas  pessoas  e  um  homem  com  pernas  de  bode,  do  que  qualquer  que  tenha  sido  o  mal  entendido  que  rolou  entre  os  convidados. 
A  partir  desse  dia,  Victor  encontrou  propósito  dentro  daquele  mundo—o  início  de  um,  no  mínimo;  como  se  sua  vida  fosse  subitamente  dividida  entre  o  antes  e  o  depois.  Não  hesitaria  em  deixar  a  propriedade  Petrovik  para  se  render  ao  universo  que  se  expandiu  com  a  descoberta  incontestável  da  existência  de  deuses  e  magia  e  todas  as  respostas  e  perguntas  que  vinham  com  ela.  Foi  assim  que  aquela  criancinha  curiosa  se  tornou  um  perfeito  paladino  do  chalé  seis  após  ser  reclamado  por  Atena, o  rapaz  de  ouro  que  transferia  suas  paixões  e  devoção  para  algo  que,  a  partir  do  seu  idealismo  ingênuo  nos  primeiros  anos  no  acampamento,  foi  se  moldando  em  algo  mais  sólido,  mais  afiado. 
Ele  nunca  descobriu  o  que  aconteceu  no  museu.  E ele nunca  deixou  de  procurar.  Essa  fissura  na  sua  memória  e  a  incerteza  de  todos  os  eventos  que  vieram  antes  dela  era  o  suficiente  para  colocá-lo  numa  espiral  de  insegurança. Victor aprendeu a temer o  caos  e  o  imprevisível,  e  se  recusava  a  acreditar  em  respostas  e  conclusões  ambíguas.  Muito  de  quem  é  hoje  nasce  dessa  sementinha  severamente  plantada  naquela  fissura.  Certamente  existe  um  antes  e  um  depois,  porém  ele  já  não  tem  tanta  certeza  de  que  sequer  pode  acreditar  na  veracidade  do  que  vem  antes  ao Acampamento,  e  isso  o  enlouquece.  No  fim  do  dia,  quem  sabe  só  não  seja assim  que  a  memória  da  maioria  das  outras  pessoas  funcione. 
Entre  idas  e  vindas  no  mundo  mortal,  onde  cada  vez  mais  o  relacionamento  com  o  pai  se  desgastava,  Victor  ingressou  aos  dezesseis  anos  em  Stanford  e mergulhou  de  cabeça  no  mundo  acadêmico,  onde  com  excelência  concluiu  o  doutorado  em  História  e  iniciou  os  estudos  em  Arqueologia.  Ele  retornava  ao  Acampamento  nos  tempos  mais  sombrios  e  teve  uma  participação  ativa  na  guerra  contra  Gaia,  e  assim  que  se  deu  início  à  Era  de  Paz,  engatou  de  volta  na  vida  estudantil  com  seu  ingresso  à  Universidade  de  Nova Roma.  Como  historiador,  Victor  tem  atuado  tanto  como  estudante  quanto,  até bem  recentemente,  professor.  No  entanto,  já  fazem  oito  meses  que  qualquer  confiança  adquirida  em  sua  experiência  vem  sendo  insuficiente  para  conservar  a  vida  que  construiu  nos  últimos  anos.  Se  não  estivesse  tão  hiperfocado  na  sua  pesquisa  mais  recente,  poderia  ter  se  dado  conta  dos  sinais  antes  que  atingissem  seu  estopim  naquela  maré  de  caos  que  atormentava  o  mundo  e,  nos  últimos  três  meses,  o  santuário  de  seus  sonhos  e  pesadelos.  E agora,  ele  não  sabia  o  que  esperar,  mas  precisava  de  respostas,  e  só  conseguia  pensar  em  um   lugar  que  poderia  encontrá-las.
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nyctophiliesblog · 2 months
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ASTRAEA. we are dust and shadows
Sendo portadora de um arco e tendo preferência pelo uso dos poderes como defesa, Alina optou por uma espada curta como arma recebida. Forjada em ferro estígio, a lâmina de aproximadamente 50 centímetros possui um brilho próprio, lembrando o próprio céu estrelado, provenientes da pedra estrela e granada negra misturadas em sua forja. Seu cabo possui cerca de treze centímetros e possui diversas figuras atrelas a simbologia da Deusa da Noite. Devido a sua relutância em emprestar suas coisas, o cabo foi moldado para encaixar-se perfeitamente apenas em suas mãos, trazendo dificuldade para qualquer outra pessoa que tente manusea-la. Diferentemente da lâmina, a parte do cabo recebeu um tratamento diferente, o tornando um pouco mais claro do que a lâmina. Durante os combates, Alina preza por sua rapidez e precisão ao invés da força bruta, por isso a espada, ainda que seja rígida, não é pesada, o que facilita até mesmo seu lançamento caso seja necessário. Quando não está ativada, Astraea se torna um anel fino, sustentado por duas pequenas luas em suas laterais e três pontos luminosos em cima e em baixo da jóia central. Assim que recebida, Astrae ocupou um lugar de destaque entre os anéis favoritos de Alina.
@silencehq @hefestotv
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meugamer · 5 months
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Os Anéis de Poder: 2ª temporada ganha primeiro trailer e rebela data de estreia
O Prime Video revelou a pouco o primeiro trailer da 2ª temporada de O Senhor dos Anéis: Os Anéis de Poder, além de confirmar a data de estreia dos novos episódios. A estreia da nova temporada foi confirmada para 29 de agosto, e até lá os fãs tem um bom tempo para reassistir não só a primeira temporada, como os filmes da fantástica saga. Veja mais Fallout: ouça a trilha sonora original da nova…
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aquedadoanjo · 4 months
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Capítulo 7. Praça John Lennon Eu me lembro bem da sensação anestésica daquele verão, A brisa fresca da paixão, juntos na sala de casa quando estreou a segunda temporada de Stranger Things, você me ligou de madrugada e eu atravessei o bairro tão rápido com sua bicicleta emprestada só pra assistir com você, tão clichê como um romance deve ser, O vento gelado no rosto enquanto penso no calor do teu abraço, seu quarto nosso forte, Você prometeu que não deixaria nada nos destruir, Eu ouvi você falar sobre meu medo bobo, chorei e sorri, Nós somos tão diferentes, ao mesmo tempo tão iguais,
Você me fez amar Bethânia e eu baguncei seu gosto musical com meus álbuns indies de pop experimental e quando eu lembro de nós sempre me vejo em cima da bike, Pedalando entre euforia e ansiedade, paramos na minha capela favorita do bairro. O Sol atravessa as figuras dos anjos nos vitrais, eu te encaro e no silêncio daquela segunda-feira a tarde, por um breve momento consigo sentir paz. Eu e você filhos do pecado, dois anjos apaixonados, todo amor é santificado. Talvez você esteja certo em não conseguir ficar, em outra vida ainda vou te encontrar. Num mundo onde amores como o nosso possam ser celebrados nas catedrais. Lembro da primeira vez que coloquei ‘’Oslo’’ da Anna of the North pra tocar na TV, 
Aquele lugar era tão lindo que não parecia ser real, sempre ignorei os sinais, Talvez eu nunca conheça Oslo, talvez esse tratado de paz seja esquecido, Semanas na sua casa, madrugadas em padarias católicas, trocando o dia pela noite, Fugindo dos vampiros, usando sua escova e tomando suas doses de amor matinais, Você costumava fazer anéis de guardanapo, Mas usamos alianças de verdade por tão pouco tempo, Confesso que também tinha um pouco de medo dos julgamentos, Mas mesmo que eles me queimem, eu só queria te amar, Foda-se, é tarde mais, eu nunca vou conhecer Oslo, Eu nunca vou ter você e eu sempre vou passar pela minha antiga casa na Praça John Lennon, imaginar como devem ser felizes as versões menos covardes de nós,
Espero que toda dor que você me causou por seus medos te ensinem nos palcos da vida, O destino tem seus mistérios, ele amou Yoko mais que a fama, isso pode ser real? O amor só é visível quando sobrevive às mais duras guerras, transcende a dor, posso ser tolo por acreditar que uma flor que nasceu num campo de batalha, possa florescer? Me beija enquanto os generais tentam nos caçar, essa guerra nunca vai acabar. Tantas vidas, tantas eras, os falsos sábios, os padres, as bruxas, os magos e os registros akáshicos podem provar: Nunca provei o gosto do teu amor em praça pública. Os melhores perfumes são segredos do Oásis proibido, Por que eu me sinto culpado por dançar de um jeito doce e feminino, Só você pode desnudar o véu que se esconde na pérola do luar, E só a Lua pode testemunhar o reencontro dos poetas Arthur Rimbaud e Paul Verlaine depois de quinhentos dias sem teu doce cheiro numa temporada solitária preso pela saudade infernal, Lindo, eu tenho medo desse ritual, todos os olhos me condenam por te amar. Se eu fugir você vem comigo? Você enfrentaria tudo isso? Eu sei que não.
Eles tem tantos discípulos, vão dizer que sou louco, eles me odeiam como eu sou. Gritam coisas que nunca pude te contar, cruéis demais para se acreditar. Eles nos vigiam e querem um triste fim, eu enfraqueci no teu veneno, Sua língua te protege, mas suas ações te incriminam, seus contratos me aprisionaram, poesias tristes demais, verdades não comerciais, uma seita de narcisistas, Fui privado do amor, abusos secretos, poder demais na mão de loucos, eu esqueço tudo isso quando eu deito na grama da Praça John Lennon e contemplo o luar com você,
Quantas guerras ainda vamos vivenciar? Eles me negaram o Paraíso por amar. Eu mordi o fruto do conhecimento, vamos fugir desse lugar barulhento? Tensão de pensamentos, corpos se descarregam, O amor pode ser calmo, se eu soubesse a forma certa de amar, Ir para outras galáxias num olhar e ouvir o som dos anjos num suave canto,   Você pode entrar no meu jardim, deitar na minha cama, sentir a mansidão de cada respiração que oxigena o sangue que corre em minhas veias, que alimentam minhas entranhas como galhos feitos de arte que abrigam o meu coração nu, que sussurra: Todo ato de amor é sagrado, você pode imaginar?
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frasesdelivros03 · 24 days
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-Os anéis de poder
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aidankeef · 3 months
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Tatuagens: Uma extensa tatuagem nas costa no estilo Sak Yant, com dois tigres símbolos de poder e força. Nenhuma outra tatuagem visível por seria elemento de fácil identificação.
Cicatrizes: No corpo todo, principalmente nos braços e tronco. Nas costas possuo uma grande cicatriz por debaixo da tatuagem de um ferimento que sofreu durante a infância após ser lançado sobre uma cristaleira.
Cabelo: Não muito longo. Quando os cachos começam a se formar ele acaba optando por trançar o cabelo. Possui alguns rituais antes do corte e geralmente faz isso com o auxílio de amigos.
Barba: Sempre baixa, vez ou outra deixa apenas um cavanhaque baixo.
Acessórios: Usa somente os anéis, entre eles está os anéis de bronze celestial que se transformam em adagas.
Porte: Rato de academia (mas por gentileza, com coxas grossas, nada de cambitos da rainha).
Estilo: Insira aqui o guarda roupa do Travis Kelce, com muito street wear e tênis coloridos.
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digladiando · 1 year
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