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L’Arte dell’Origami: Origine, Storia e Significato di una Tradizione Millenaria
L’origami, l’antica arte giapponese della piegatura della carta, è molto più di un semplice passatempo. Questa pratica, nata nel XVII secolo, racchiude profondi simbolismi e significati che riflettono il viaggio della vita umana.
L’origami, l’antica arte giapponese della piegatura della carta, è molto più di un semplice passatempo. Questa pratica, nata nel XVII secolo, racchiude profondi simbolismi e significati che riflettono il viaggio della vita umana. Origini e Storia dell’Origami L’origami, che letteralmente significa “piegare la carta” (dai termini giapponesi oru – piegare, e kami – carta), ha radici antiche nella…
#Akira Yoshizawa#applicazioni tecnologiche origami#arte giapponese#arte tradizionale giapponese#diffusione dell’origami#filosofia zen#fiore di loto origami#geometria dell’origami#gru di carta#maestri dell’origami#Meditazione#mono no aware#Origami#origami e bellezza#origami e cultura#origami e matematica#origami e meditazione#origami e robotica#origami e scienza#origami moderno#origine giapponese#piegare la carta#senbazuru#significato origami#simbolismo origami#storia dell’arte.#storia dell’origami#tecniche di piegatura#Transitorietà della Vita#trasformazione della carta
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Celebrando a Arte e Cultura
Abraços Dobrados Agradecidos. #aurorafest #neko #literaturaparacrianças #jabutidigital #books #escritorasasiaticasebrasileira # #maosmagicas #sesispeditora@sesispeditora #origami #literaturabrasileira #literaturainfantil #feira #festival @nekofest_oficial @tereza_yamashita @shashin.japanAbraços Dobrados, Agradecidos e Compartilhados. View this post on Instagram A post shared by Tereza Yamashita…
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Come sempre grazie per la risposta dettagliata e pregna.
Deve essere una bella esperienza quella che avrà modo di condurre la tua compagna di corso, soprattutto perché le diciture mediche penso siano diverse dalle nostre, oso azzardare.
Per il resto della tua risposta ti capisco, alla fine (non dico tutte), ma diverse generazioni ne sono state influenzate per: anime, manga, film di animazione, scrittori, cultura, arti di ogni tipo (dagli origami, all'arte culinaria, alla moda) ed è bello vedere anche usi e costumi diversi dai nostri.
Sull'aneddoto della spazzatura ammetto che non lo conoscevo, ma mi pare qualcosa che andrebbe imitato anche solo per educazione, cosa che scarseggia, però interessante.
Ti ringrazio 😊.
海の女の子 🍧
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A temporada de festividades culturais de Balneário Camboriú para 2024 começa no dia 30 de maio com a aguardada 5ª Festa Raízes de Taquaras. Este evento, que se estende até o dia 2 de junho, promete movimentar a região das Praias Agrestes com uma programação repleta de apresentações artísticas, comidas típicas, artesanato local, atividades de educação ambiental e histórias sobre as tradições dos engenhos e da pesca artesanal. Promovida pela Prefeitura de Balneário Camboriú, por meio da Fundação Cultural, em parceria com a Associação de Moradores de Taquaras, a festa tem como objetivo resgatar a cultura de Taquaras, valorizar as raízes do bairro e fomentar a economia local através da venda de produtos elaborados pela comunidade. A edição deste ano está maior em número de barracas e de atrações. O evento, que é gratuito, ocorrerá na Avenida Interpraias, no trecho entre a Rua Cambará e a Rua Figueira, próximo à Praia de Taquaras. O espaço físico terá 2.200 metros quadrados de área coberta. No total, serão 38 barracas, representando um aumento de 31% em relação ao ano anterior. Somente as tendas gastronômicas somam 31, oferecendo uma variedade de pratos como escondidinho de mandioca, frango no balde, petisco de frutos do mar, shawarma de frango, focaccia, pinhão, sopa de siri, pirão de peixe, pão com pernil, choripán, moqueca, tainha na brasa, churrasco, comida vegana e bebidas diversas. Além disso, as tendas de artesanato venderão roupas, calçados, toalhas, almofadas, pinturas, quadros, origamis, colares e biocosméticos. A programação cultural também está mais ampla, com 27 apresentações artísticas, um incremento de 12% em relação ao ano anterior. Nesta edição, a festa contará com exposições sobre pesca artesanal e compostagem, além de espaços dedicados à cultura alimentar local, produção das tradicionais canoas de um tronco só e engenho de farinha de mandioca. Haverá também uma área especial com recreação infantil e a expedição “Descobrindo as Raízes de Taquaras”, que incentivará as crianças a explorar espaços educativos e receber recompensas ao fim da jornada. Sustentabilidade e Solidariedade Uma das novidades desta edição é a atenção especial à sustentabilidade. Os copos serão reutilizáveis, incentivando o público a adquirir seu próprio copo, e as embalagens serão biodegradáveis. A organização da festa acompanhará a geração de resíduos durante os quatro dias do evento, monitorando a quantidade, destino e impacto ambiental. Na Exposição Mundo Compostor, os visitantes poderão participar de oficinas de compostagem caseira, transformando resíduos orgânicos em adubo natural para ser usado na agricultura, jardins e plantas, substituindo produtos químicos. Logo na entrada da festa, perto das barracas de artesanato, a tenda “SOS Rio Grande do Sul” arrecadará donativos para as vítimas da tragédia climática do estado vizinho. O público é incentivado a doar alimentos não perecíveis, roupas, cobertores, produtos de higiene pessoal e materiais de limpeza. Programação Artística A programação artística está diversificada, abrangendo vários estilos musicais e culturais. Confira alguns dos destaques: Dia 30/05 (Quinta-feira): 12h às 13h30: Ana Carolina Salles – MPB 13h30 às 15h30: Júlia Mattos – MPB 15h às 17h: Hildo Antônio de Souza – Pop Rock 17h30 às 18h30: Banda Municipal de Balneário Camboriú 19h: Cerimônia de abertura 19h30 às 21h: Tchê Chaleira – Música Gaúcha 21h30 às 23h: Campeiraço – Robson Fernando Neves Dias – Música Gaúcha Dia 31/05 (Sexta-feira): 11h30: Banda Escola Taquaras 13h às 15h: Palco Aberto – Alessandra Sipriano – MPB 16h às 17h30: Eliu Matheus Cardoso Maier e Grupo – Quarteto Instrumental – Pop Rock 17h30 às 19h: Maritza Clarisse Tello de Montreuil – Música Latina Americana 19h às 20h30: Natália Pereira – Samba 21h às 23h: André Luis – Sertanejo Dia 01/06 (Sábado): 12h30 às 12h45: Flashmob Cia Espaço2 13h às 14h30: Suellen Wagner – MPB 14h45 às 15h: Flashmob Cia Espaço2 15h às 16h30: As Mareadas – As Palhacinhas
16h30 às 16h45: Flashmob Cia Espaço2 16h45 às 18h30: Luciano Candemil – Forró 18h30 às 19h: Dança – Alma Missioneira 19h: Palco aberto para a comunidade de Taquaras – Terno De Reis 20h às 21h30: Tiago Crauss Forgiarini – Pop Rock 21h30 às 23h: Yuri e Kauê – Sertanejo Dia 02/06 (Domingo): 11h: Palco Aberto 12h às 14h: Luciano Guarise – Música Gaúcha e Sertaneja 14h30 às 16h30: Leon Adan Gutierrez de Carvalho – Samba 17h às 18h: Clóvis Rey Martinez 18h às 19h30: Julia Matos – MPB 19h às 21h30: Eriton Diones Pereira – Galopaço – Banda de Baile – Música Gaúcha A Festa Raízes de Taquaras é uma excelente oportunidade para celebrar a cultura local, desfrutar de boa música, comida típica e apoiar a economia e sustentabilidade da região. Não perca! Gostou da notícia? Aproveite para participar do nosso grupo no whatsapp e receba notícias exclusivas diariamente. ENTRE NO GRUPO AQUI é grátis, e você recebe em primeira mão as nossas notícias! Siga o SC Hoje News no Google News para ficar bem informado. Siga nosso perfil no Instagram: @schojenews Siga nossa página no Facebook: @schojenews Inscreva-se no nosso Canal no YouTube: @schojenews
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Loredana Roccasalva p/e 20: tutte le donne son “Santuzze” da celebrare
C’è qualcosa che brilla immediato nelle creazioni di Loredana Roccasalva: e tal bagliore arriva prima del suo talento sartoriale custodito sin dalla giovane età, nutrito dalla formazione eccellente, e maturato nel tempo con la cura profonda della costanza artigiana e della passione sempre vigorosa verso la manualità sartoriale allacciata alla ricerca del nuovo. Arriva ancor prima anche della sua abilità di conciliare gli amati contrasti con la stessa leggiadria sapiente di un gesto di giocoleria: come quando fa decantare l’amore sconfinato per la sua terra siciliana per distillarlo nel gusto della contemporaneità, o ancora come quando sa far risplendere tesori di tradizioni e decori dal passato incastonandoli perfettamente nel nostro presente più minimale.
Ecco, quel che più brilla immediato dai suoi abiti è il dono di Loredana Roccasalva per la sensibilità. Ogni nuova collezione, infatti, è una nuova occasione felice di ricevere una storia tra cultura antica e attualità narrata in ogni dettaglio delle creazioni, ma non solo: perché intessuto nelle trame aggraziate della stoffa, Loredana aggiunge sempre un messaggio di grande forza rivolto a migliorare con grinta realista la nostra quotidianità.
Quella di Loredana Roccasalva è un’ispirazione creativa che diventa l’intenzione concreta di restituire bellezza autentica laddove rischia di venir deturpata.
La p/e 2020 rinnova quest’attitudine nobile, non in senso d’opulenza naturalmente, bensì di nobiltà di cuore, proprio come fosse un rito: e a ben vedere tale definizione rituale si rivelerebbe ideale, dato che il tema fondamentale della collezione aggancia le radici nelle figure iconiche delle tre “Santuzze” siciliane, e da lì sboccia e fiorisce in una dedica alle donne tutte.
S’intitola proprio così, “Santuzze”, prendendo in prestito l’appellativo affettuoso con cui il popolo siciliano onora da secoli le sue tre icone protettrici: Sant’Agata, patrona di Catania, Santa Lucia patrona di Siracusa, e Santa Rosalia patrona di Palermo. Ma attenzione, please, perché è qui che il rischio di un’appiattita celebrazione folkloristica si scioglie, invece, nell’intuizione accogliente: oltre la santità gloriosa che le ammanta, le tre icone custodiscono anche l’identità umana di tre giovanissime donne che hanno subìto e affrontato le asperità di un terra storicamente non propensa ad esaltare la figura femminile, una terra verso la quale hanno comunque riversato la loro bontà miracolosa.
Ebbene, la femminilità tutta è fatta di quella stessa sostanza delle “Santuzze”: donne che quotidianamente affrontano la matassa di difficoltà e sacrifici per compiere il miracolo di essere se stesse, nella veste sociale di professioniste, di figlie, di madri e di sorelle, ma anche e soprattutto nella veste personale della propria unicità. Ecco, dunque, che la celebrazione di Loredana Roccasalva inizia proprio dalle Santuzze: delle quali riporta l’effigie sulle magliette, ma a modo squisitamente suo, naturalmente! Ovvero, grazie alla collaborazione pregiata con Rosa Cerruto, illustratrice e architetto, che le ha ritratte nel suo stile distintivo deliziosamente pop: nella loro nuova versione, i ritratti delle Santuzze son stati riportati sulle T-shirt in cotone biologico.
La celebrazione, naturalmente, prosegue e abbraccia tutte le donne, vestendole di capi che son una versione rinnovata dei capisaldi classici prét à couture firmati Loredana Roccasalva: le gonne ampie che racchiudono la figura come fosse raccolta in una corolla; i giochi di volumi che se nel minidress e nei pantaloni son asciutti e netti, nelle spalle si compongono in strutture geometriche e poetiche come origami; l’abito fluente e fiorito fatto di un tessuto innovativo realizzato in tulle e fiori sagomati con taglio laser e cuciti a mano; le stolkap, l’ibrido di stola e cappa, che sono un capolavoro di combinazione tra la geometria giapponese, l’indossabilità multipla e la ricchezza materica, i colletti che son veri gioielli, i guanti senza dita ricamati e i cerchietti arricchiti dai bottoni antichi.
Il racconto della storia siciliana scorre anche attraverso i materiali splendidi: il cotone biologico, genuino come l’artigianalità isolana, le tele di cotone corposo, la seta pregiata, il tulle ricamato che sembra provenire dalle velette di donne le cui storie di vita ed eleganza quotidiana son state racchiuse per lungo tempo dentro ad un baule, finché la loro bellezza non è stata nuovamente indossata. Anche la palette colori partecipa al racconto: pochi cenni vividi di giallo lime, dell’arancio caldo del sole al tramonto e del turchese delle acque brillano sulla coppia del bianco e nero, fatta del bianco delle spiagge assolate, e del nero grafico delle tappezzerie di antichi divani decadenti, delle geometrie dei pavimenti in pietra pece, della materia lavica.
Ad onor di cronaca, la sensibilità di Loredana Roccasalva non si chiude nella poesia della collezione, ma in questo momento storico di grave difficoltà sociale collettiva, ha confermato la sua forza solidale: e quelle mani, assieme alle macchine, che han realizzato abiti e accessori, hanno subito convertito la produzione per sopperire alla mancanza di mascherine d’uso quotidiano, e per supportare la lotta al coronavirus dell’Ospedale Centrale di Modica, città d’appartenenza dell’atelier e della sua amorevole titolare.
Voilà: il bello e il buono della creatività!
Silvia Scorcella
{ pubblicato su Webelieveinstyle }
#Loredana Roccasalva#Sicilia#storiedaindossare#artigianatoresponsabile#modaindipendente#modaesociale#modaeterritorio#noseason#fashion writing#webelieveinstyle
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Decorreu no passado sábado o quinto ciclo em 2023 das 𝐈𝐧𝐚𝐮𝐠𝐮𝐫𝐚𝐜̧𝐨̃𝐞𝐬 𝐒𝐢𝐦𝐮𝐥𝐭𝐚̂𝐧𝐞𝐚𝐬! 🖼️
O Quarteirão de Bombarda voltou a mostrar novas exposições de arte contemporânea nas suas galerias e novas coleções nos seus espaços expositivos, comerciais e alternativos. Tudo, como é habitual, acompanhado de animação cultural gratuita programada pela Ágora. 🥳
Desta vez houve uma feira de música, um concerto e um DJ set, visitas guiadas e ainda oficinas de cerâminca, origami, dança e transformação de peças de roupa.
Dentro de dois meses há mais. 👌
📸 Guilherme Costa Oliveira
Fonte: Agora Cultura e Desporto no Porto
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A Milano la cerimonia di Setchu, vestiti come origami
(ANSA) – MILANO, 17 GIU – I gesti formali delle cerimonie, profondamente radicati nella cultura giapponese, sono al centro delle collezioni Setchu e della presentazione milanese del designer vincitore del Lvmh prize 2023, Satoshi Kuwata. Su stuoie tatami i diversi capi vengono mostrati nel processo di piegatura come fossero origami. La struttura della collezione è costruita a partire da…
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。。Acabamos de receber o comunicado oficial da organização do evento do Ano Novo Chinês 🚨 Só uma correção no horário do evento no pôster que publicamos anteriormente, o evento se encerra as 18:30hs no sábado e no domingo também. 🚨 *SÃO PAULO DÁ AS BOAS-VINDAS AO ANO NOVO CHINÊS NA PRAÇA DA LIBERDADE* _A chegada do Ano do Coelho representa o fim de um ciclo e o início de um tempo de renovação, prosperidade e felicidade_ Nos dias 04 e 05 de fevereiro, o tradicional bairro da Liberdade irá dar as boas-vindas ao Ano Novo Chinês. Milhares de pessoas são esperadas para celebrar a chegada do Ano do Coelho que representa o início de um novo ciclo com mais gentileza e felicidade. O público visitante terá a oportunidade de conhecer melhor cultura chinesa por meio de uma programação especial repleta de novidades, apresentações, lutas marciais, as famosas danças do Leão e do Dragão além de diversas atividades, workshops( origami, caligrafia), comidas típicas, entre outras atrações. Gratuito e aberto ao público, o Ano Novo Chinês , faz parte do calendário cultural da cidade e conta com a direção da Associação de Amizade Brasil-China ( AABC) além do apoio do Governo do Estado e da Prefeitura de São Paulo. ⭐️Confira a programação⭐️ 04/02 - SÁBADO Atividades Culturais Abertura : 10h até às 18:30h - Dança do Dragão e do Leão - Comidas típicas - Apresentações musicais - Lutas marciais - Massagem - Atendimento de Auriculoterapia - Artesanato - Horóscopo Chinês - Caligrafia 05/02 - DOMINGO Atividades Culturais Horário: 10h às 18:30h - Dança do Dragão e do Leão - Comidas típicas - Apresentações musicais - Lutas marciais - Massagem - Atendimento Dr Auriculoterapia - Artesanato - Caligrafia - Horóscopo Chinês Importante: todas as barracas irão disponibilizar álcool e gel para os visitantes. 。 • • • • • • リベルダーデ ⛩️🏮 • • • • • • #xinniankuaile #新年快乐 #サンパウロ #リベルダーデ #saopaulo #bairrodaliberdade #bairroliberdade #liberdadesp #ig_sampa #diariosp #achadosdaliberdade #spnalente #sampaposts #existecoremsp #omelhordesampa #ig_spnafoto #centrosp #euamosp #splovers #euvejosp #cidadedagaroa #achadosdaliba #sp4you (em Praça da Liberdade (São Paulo)) https://www.instagram.com/p/CoDfn95vsYB/?igshid=NGJjMDIxMWI=
#xinniankuaile#新年快乐#サンパウロ#リベルダーデ#saopaulo#bairrodaliberdade#bairroliberdade#liberdadesp#ig_sampa#diariosp#achadosdaliberdade#spnalente#sampaposts#existecoremsp#omelhordesampa#ig_spnafoto#centrosp#euamosp#splovers#euvejosp#cidadedagaroa#achadosdaliba#sp4you
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6 AGOSTO 1945
HIROSHIMA GIAPPONE 🇯🇵❤️
Le mille gru di Sadako Sasaki
(La bambina sopravvissuta al bombardamento di Hiroshima)
Il termine Origami indica l’arte di piegare la carta per dare vita a diverse figure, reali o di fantasia.
La parola deriva dal giapponese Oru 折 (piegare) e da Kami 紙 (carta). La parola Kami, con un ideogramma diverso, vuol dire anche spiriti: questa sovrapposizione di significato lega inscindibilmente l’arte degli origami con la spiritualità e la ricerca del Divino e dona a questa tecnica un significato sacrale.
L’origami stesso non è altro che la trasformazione di una cosa materiale (la carta) in qualcosa di superiore.
Ma agli origami sono legate anche a molte leggende.
Una di queste viene riportata nel libro di Sembazuru Orikata, Piegatura delle mille gru, scritto nel 1797 . Le gru sono sempre state un simbolo di immortalità nella cultura orientale e nel libro in questione viene spiegato che «chiunque riesca a piegare mille gru, vedrà esauditi i desideri del proprio cuore».
La leggenda fu presa alla lettera nel 1945, quando una bambina di nome Sadako Sasaki fu vittima delle radiazioni della bomba atomica sganciata su Hiroshima.
Il 6 agosto 1945 infatti, venne sganciata la bomba Little Boy su Hiroshima, Sadako Susaki a quel tempo aveva solo due anni e al momento dello scoppio della bomba si trovava a circa 2 km di distanza (distanza sufficiente per divenire una delle vittime di Hiroshima).
Nel novembre del 1954, all’età di 11 anni, gli effetti delle radiazioni si presentarono all’improvviso, mentre la bambina era intenta in una gara di corsa: Sadako cadde a terra per via delle vertigini. Un fastidioso gonfiore sul collo poi estesosi alla faccia e piccole macchie color porpora comparse sulla gamba sinistra costrinsero Sadako a letto. Il 18 febbraio del 1955 la diagnosi fu: leucemia. Tre giorni dopo fu ricoverata nell’ospedale della Croce Rossa con appena un anno di vita da vivere, prima cioè che i globuli bianchi proliferassero impazziti nel suo sangue portandole via l’ossigeno.
Fu la sua migliore amica, Chizuko Hamamoto, a regalarle l’origami di una piccola gru di carta ed a parlarle della leggenda e di come, realizzando mille gru con gli origami, avrebbe potuto esprimere un desiderio che gli dei avrebbero esaudito. Sadako sognava di esorcizzare la morte, di sconfiggere la sua malattia e di continuare a sperare nella vita, la sua vita e quella dell’intera umanità.
Durante i quattordici mesi trascorsi in ospedale, la bambina realizzò gru con qualsiasi carta a sua disposizione, comprese le confezioni dei suoi farmaci.
Sadako dedicò agli origami il massimo impegno poiché credeva che così facendo avrebbe posto fine a tutte le sofferenze, sarebbe potuta tornare a correre, avrebbe curato tutte le vittime del mondo ed avrebbe portato loro la pace.
A questo punto la storia diventa incerta. Una versione vorrebbe vederla realizzare più di mille gru, 1330; in un’altra versione, descritta nel romanzo Sadako and the thousand paper cranes («Sadako e le mille gru di carta») di Eleanor Coerr, si narra invece che la bambina completò soltanto 644 gru e che i suoi amici si diedero da fare per creare le restanti 356. Le mille gru furono poi sepolte con la ragazza.
La storia di Sadako è raccontata anche nel romanzo Il gran sole di Hiroshima di Karl Bruckner.
Ma Sadako non si limitò soltanto a creare gru, scrisse anche una haiku: Scriverò pace sulle tue ali / Intorno al mondo volerai /Perché i bambini non muoiano più così.
Quale sia la versione corretta la storia della piccola bambina giapponese terminò la mattina del 25 ottobre 1955.
Alla scomparsa di Sadako, gli amici e i compagni di scuola pubblicarono una serie di lettere per raccogliere dei fondi. Con la cifra raccolta fecero creare un monumento in onore della ragazza e delle vittime di Hiroshima, monumento nel quale le mani aperte e la gru in volo rievocassero il desiderio di pace e di libertà.
La gru, insieme ad altri personaggi di favole antiche è stata una delle prime figure origami.
La gru origami, piccolo gioiello di perfezione estetica, rappresenta così non solo un uccello ma anche i suoi leggendari mille anni di vita.
Per questo motivo i giapponesi ricordano con dolcezza la vicenda della bambina.
Ma da allora la gru divenne per il Giappone anche un simbolo di pace con la speranza che la sua storia e il nostro passato, non vengano mai dimenticati.
In seguito a questo episodio ad Hiroshima fu innalzato, all’interno dell’Hiroshima Peace Memorial, progettato dagli artisti locali Kazuo Kikuchi e Kiyoshi Ikebe, un monumento che rappresenta una bomba con in cima l’immagine di Sadako ritratta con le braccia aperte in un volo di preghiera, come una immortale gru.
La statua ha il titolo I bambini della bomba atomica ed è stata inaugurata il 5 maggio 1958 in occasione della festività del Kodomo no hi (giorno dei bambini).
Sotto la struttura principale si trovano due pezzi donati dal premio Nobel Hideki Yukawa: una gru di bronzo che funziona come un carillon quando è spostata dal vento e batte contro una campana della pace a cui è sospesa. Alla base del monumento si trova una lastra di marmo nero su cui è inciso in giapponese: « これはぼくらの叫びです これは私たちの祈りです 世界に平和をきずくための » ovvero « Questo è il nostro grido, questa è la nostra preghiera: per costruire la pace nel mondo ».
Le figure che circondano il monumento sono angeli, ad indicare che Sadako è in cielo tra gli altri angeli che sono morti durante il bombardamento atomico di Hiroshima.
All’interno del monumento trovano posto le ghirlande di gru che ogni anno, non solo dal Giappone, scolaresche compongono per dimostrare la loro fede nella pace. È possibile, infatti, per i visitatori, come ricordo di Sadako e come simbolo di pace, lasciare una gru di carta in una grande urna, unitamente ad un messaggio.
A Sadako Sasaki le è stata dedicata anche un’altra statua, situata al Peace Park di Seattle.
Peace Park è un parco situato nel quartiere universitario di Seattle, Washington, in un angolo del N.E. 40th Street e 9th Avenue N.E., all’estremità settentrionale della University Bridge. Costruito da Floyd Schmoe, vincitore del Premio per la Pace di Hiroshima del 1988, e dedicatogli il 6 agosto del 1990, 45 anni dopo il bombardamento atomico di Hiroshima. In questo parco vi è la statua in bronzo di Sadako Sasaki scolpita da Daryl Smith. La statua di Smith rappresenta la bambina con il volto sorridente in procinto di far spiccare il volo alla gru che tiene in una mano. La statua è stata inspiegabilmente vandalizzata nel dicembre 2003 e successivamente nel settembre 2012 ma è sempre stata pazientemente restaurata e mai dislocata in altro posto. È sempre lì assieme al suo enorme bagaglio di significati.
Intorno alla statua di Seattle si vive la stessa atmosfera della statua di Hiroshima, bambini ed adulti provenienti dalla città e da ogni parte del mondo lasciano sotto la statua origami gru, pace e speranza.
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25 de maio: Dia Nacional da Adoção!
25 de maio: Dia Nacional da Adoção!
[ Relembrando posts antigos! ]
Eu tinha me esquecido dessa data, e agora vi uma matéria sobre o aniversário do Roque, filho de Regina Casé e Estevão Ciavatta — O menino foi adotadopor Casé e pelo marido, em 2013… e me lembrei desses posts e dos meus livros com esse tema. A adoção é um tema forte pra mim, desde a infância, onde sempre tive contato com crianças adotadas, como a filha de uma…
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#adoção#adolescentes#Casa da Cultura Carlos e Diva Pinho.#cães sociáveis#crianças#Editora Hedra#Editora Scipione#gatos#imagine#Literatura infantil#livros#Ong Dalai Pinho#origami#preconceito racial#Tereza Yamashita
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A Diversidade Cultural e a Arte na Ásia
[Parte 3] [Final]
Ao longo desta série de artigos relacionados a Diversidade Cultural e Artística da Ásia, vimos como a Índia e a China, carregam uma identidade histórica que influência até hoje estes países e a vida das pessoas em outras regiões no mundo.
Nesta terceira parte da série, você irá acompanhar a Diversidade Cultural e Artística do Japão, um país que carrega uma forma singular de se estar em sintonia com a ancestralidade e com o mundo atual e tecnológico do Século XXI.
A Diversidade Cultural e Artística no Japão
Localizado na região do extremo oriente e no Oceano Pacífico, o Japão traz uma rica história e cultura milenar, assim como foi abordado no artigo anterior desta série sobre a China.
É interessante como a formação do Japão se deu por meio da formação de pequenos reinados que com passar dos séculos, foram sendo unificados em um só reino.
Além deste acontecimento, houve uma influência muito importante da parte continental da Ásia, como a própria China, que trouxe inspiração para a criação de um novo sistema de escrita baseada em ideogramas únicos que são a base da língua japonesa e que evoluiu para a sua forma atual. Sendo assim, o idioma continua sendo singular e especial.
Nos séculos que se seguiam, o Japão viu várias transformações sociais, além da sua modernização anos antes da Segunda Guerra Mundial. Naturalmente, o Japão passou a fazer parte do início da globalização.
Uns dos momentos mais marcantes na história do Japão, foram os ataques por bombas atômicas que atingiram as cidades de Nagasaki e Hiroshima, trazendo uma destruição e uma marca histórica muito dolorosa para o Japão.
Anos após a Segunda Guerra Mundial, o Japão começou a recuperar-se como país, assim como as regiões atingidas pelas duas bombas atômicas.
Desde a década de 1960 até hoje, os produtos eletrônicos produzidos no Japão foram sendo sinônimo de excelência em qualidade, assim também começou a surgir grandes marcas multinacionais japonesas, como TDK e a Sony.
Na parte cultural, o povo japonês traz uma tradição de respeito aos seus ancestrais e aos pais, assim como trazem um nível de educação muito exemplar que é sempre notada em grandes eventos, como jogos olímpicos e em outros grandes eventos, onde ao final dos eventos, limpam o local onde estavam, assim mostrando como é importante o reconhecimento ao evento em que estiveram e pelas pessoas que o organizaram.
Até hoje, o Japão carrega uma herança monárquica, que hoje é representativa. O sistema governamental japonês se classifica como sendo uma monarquia constitucional com um regime parlamentar democrático.
A Arte Japonesa
Na arte japonesa, encontramos uma rica diversidade de elementos de arte que expressam uma forma muito singular de viver a arte de forma mesclada à vida. Podemos encontrar este exemplo na forma como há uma vasta composição de arranjos de jardins com os bonsais e de obras de arte baseadas dobraduras de papel, os origamis. A busca pelos detalhes e pela sintonia com os elementos da natureza, traz uma rica e abrangente abordagem artística que se nota em vários aspectos. No Japão, houve vários períodos artísticos que começam com o surgimento da modelagem da argila e foram evoluindo para as mais diversas áreas de manifestação artística. Uns dos principais movimentos que ocorreram durante a história do Japão foram: Ukiyo-e e o Nihonga.
A Arte Ukiyo-e de ver o Mundo
O surgimento de novas formas de expressão artísticas trouxe uma forma de expressão de retratação dos vários contextos sociais, assim como a representação do estado de espírito do artista. O estilo Ukiyo-e trouxe por meio de ilustrações e desenhos feitos em técnicas de xilogravura e pintura em tecido, uma forma única de ver o mundo e retratar a sociedade forma geral.
Eram retratados muitos temas ligados ao cotidiano dos japoneses dos séculos XVII e XIX. O estilo Ukiyo-e teve seu auge ao final do século XVII e entre os temas mais populares que eram retratados, se destaca a ênfase na beleza feminina, em cenas históricas que transmitiam grandes acontecimentos descritos em livros da época, o teatro tradicional japonês, também conhecido como Kabuki, além de ilustrações relacionadas com paisagens naturais e com a fauna e flora.
Entre os destaques dentro do estilo, se destaca uma das obras que levam ao mundo ocidental a arte tradicional japonesa, que é conhecida por carregar a alma do estilo, conhecido como “A Grande Onda de Kanagawa” que é datada de 1831. A obra do artista Hokusai, mostra muitos traços marcantes que são as principais características do estilo Ukiyo-e, como as linhas e as cores marcantes, revelando características do estilo artístico. As ilustrações eram usadas em cartazes e sendo mais tarde levando para os cartões postais e comemorativos, se tornado famosos e tradicionais da cultura japonesa.
A influência do Ukiyo-e vai muito além das terras japonesas e até mesmo do próprio tempo. Seus conceitos tiveram influência em nomes consagrados do Impressionismo e Pós-Impressionismo na Europa, como Edgar Degas e Édouard Manet.
Já no século XX até período contemporâneo, seus conceitos de colorização e aplicação de tingimento são usados para a criação artística, como nos métodos de água-forte, serigrafia e do mezzo tinto.
[ 1 ]
A Grande Onda de Kanagawa, do artista Katsushika Hokusai, é a obra mais emblemática do estilo artístico Ukiyo-e.
[ 2 ]
Famosos Dez Lugares de Edo - O Brilho da Noite em Takanawa de Harunobu Suzuki.
Nihonga: A Síntese da Beleza e Essência Japonesa
A busca pela essência primordial japonesa teve grande ênfase na abordagem artística Nihonga. O termo, a princípio, abrange as técnicas artísticas e as artes tradicionais japonesas, buscando a essência e as características tradicionais que fazem da arte japonesa única. Seu surgimento data da década início do século XXI.
Abordagem artística Nihonga teve importantes nomes no início do século XX que promoveram o ideal Nihonga, como de professores e artistas tradicionais japoneses, como também por críticos de arte.
Essa movimentação social pelas classes ligadas à arte tradicional, tiveram como motivação o resgatar da verdadeira identidade japonesa nas artes tradicionais como também nos métodos e materiais tradicionais de confecção das pinturas japonesas, opondo-se à arte europeia e para as suas novas técnicas de pintura, como a aquarela e a pintura a óleo.
O vanguardismo do estilo Nihonga teve como aliado o momento histórico de transição governamental nipônico, no início do reinado Meiji, que era contra a influência europeia, e em especial, a influência inglesa sobre o Japão.
Os temas populares retratados nas artes Nihonga se caracterizam pela retratação de locais, histórias, religião, e a beleza natural, também conhecido pelo termo Kacho Fugetsu. Também é muito comum as ilustrações artísticas terem ideogramas japoneses que representam frases que trazem reflexão sobre vida.
Hoje o estilo Nihonga é uns dos conceitos artísticos mais importantes das artes tradicionais asiáticas e japonesas, assim como representa um importante período da história e inovação artística, como o conceito Mangá.
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Na ilustração O Pássaro e a Borboleta de Ohara Koson, percebe-se os traços mais suaves e a serenidade dos elementos que compõem a pintura.
Como vimos ao longo desta série de artigos, Índia, China e Japão, trazem muitas preciosidades em suas histórias e culturas milenares. Apesar dos períodos em que tiveram grandes transformações sociais e políticas, conservaram muito de seus conceitos históricos que são uns dos grandes pilares das nações desses países e que influenciam a sociedade mundial de muitas formas.
O futuro para esses três países reserva grandes oportunidades para que possam situar no mundo contemporâneo, assim como em inovações tecnológica e na área da medicina. Um exemplo, são os avanços que a China fez ao ter vacinas sendo produzidas em tempo recorde contra a COVID-19.
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Imagens:
[ 1 ] WikiMedia
[ 2 ] Ukiyo-e Gallery
[ 3 ] Museu Nacional Rijksmuseum, Países Baixos
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Redação e Idealização:
Jonatas I.
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Como fazer borboleta de origami: passo a passo fácil
O origami é uma arte japonesa de dobrar papel. Com ele conseguimos fazer diferentes figuras repletas de significados com apenas uma folha de papel, um passo a passo e em alguns casos, um pouco de paciência e habilidade. Neste post vamos te mostrar como fazer borboleta de origami de uma maneira fácil e rápida.
Você vai conferir dois passo a passos detalhados, dicas de personalizações, inspirações de borboletas diferentes feitas de origami e várias sugestões de onde colocar essa arte na sua casa, festa e tantos outros lugares.
Quer aprender tudo isso e muito mais? Não deixe de acompanhar nenhuma categoria deste post e receba as melhores dicas de borboleta de origami!
Qual o significado da borboleta de origami?
Como já comentamos, os origamis fazem parte da cultura japonesa e carregam significados especiais. Você sabe qual é o significado da borboleta?
“As borboletas representam a união, autotransformação, clareza mental, novas etapas, liberdade, renascimento. A borboleta representa os ciclos da vida, movimento e mudança.”
“Lembre-se que em todo fim há um novo começo.”
Fonte:http://oficinadoorigami.blogspot.com/2011/04/borboleta-akira-yoshizawa.html#:~:text=As%20diversas%20formas%20de%20dobraduras,da%20vida%2C%20movimento%20e%20mudan%C3%A7a.
Passo a passo fácil
Agora que você já sabe que esse origami carrega um significado muito lindo e especial, que tal aprender na prática um passo a passo fácil como fazer borboleta de origami? Confira as nossas dicas, escolha qual o seu predileto e reproduza essa borboleta aí na sua casa:
Foto por ArchZiner
Foto por I Creative Ideas
Dicas de como personalizar a sua borboleta de origami
Para deixar a sua borboleta de origami ainda mais especial, uma ótima ideia é a personalização. Com ela você acrescenta novos detalhes, pontos de cor, acabamentos e muitas outras coisas a sua borboleta, deixando o origami ainda mais encantador.
Papéis variados e diferentes
Os papéis recomendados para fazer origami são mais finos e maleáveis. Com eles você conseguirá fazer todas as dobraduras sem nenhum imprevisto ou problema.
Para deixar a sua borboleta ainda mais maravilhosa, use papéis coloridos, estampados ou combine mais de uma cor de papel para promover um novo contraste ao origami.
Tintas coloridas
Que tal personalizar a sua borboleta de origami com tintas coloridas? Para isso você pode se inspirar em diferentes borboletas na natureza ou até mesmo criar uma espécie de papel nova e única seguindo a sua imaginação.
Aplicações
As aplicações são incríveis e acrescentam ainda mais personalidade a qualquer artesanato. Claro que com a borboleta de origami não seria diferente!
Utilize diferentes tipos de aplicações conforme o seu gosto pessoal:
Strass
Adesivos coloridos
Recortes
Faça recortes na sua borboleta de origami e crie diferentes detalhes encantadores. Esses recortes podem ser feitos tanto com o auxílio de uma tesoura quanto com um estilete ou cortador de papel.
Canetas coloridas
As canetas coloridas são muito práticas para a personalização das borboletas de origami. Com elas você fazer esse processo de acrescentar detalhes, riscos ou desenhos, antes, durante e depois do origami já estar pronto.
Clique e veja também: moldes de coração
3 Inspirações de borboleta de origami
Selecionamos 3 inspirações incríveis de borboleta de origami para você ver como cada detalhe é capaz de criar um item novo e único. Acompanhe:
Degradê encantador
A escolha do papel ideal pode trazer novas combinações, detalhes e efeitos especiais para a borboleta de origami. Veja esse modelo incrível de papel em degrade. Cada parte da borboleta ganhou uma cor!
Se você não tiver a sua disposição esse tipo de papel, coloque a mão na massa e invente o seu próprio degrade.
Para isso basta separar uma folha branca, alguns lápis de cores e começar o processo de pintura. Ao final basta partir para as etapas do origami e assim garantir uma borboleta autêntica e única.
Foto por Origami
Cola glitter
Quer ensinar os seus filhos como fazer uma borboleta de origami? Com certeza eles vão adorar a ideia! Para deixar a brincadeira ainda mais divertida, utilize cola glitter na personalização.
Foto por Kollabora
Estampas modernas
Como já comentamos a escolha do papel ideal fará toda a diferença no resultado final da sua borboleta de origami. Olha que charme essa combinação elegante e divertida de papéis com a cor branca e azul:
Foto por Create and Craft
Onde utilizar as borboletas de origami?
As borboletas de origami podem ser utilizadas em diferentes eventos, decorações e detalhes de artesanatos. Para te ajudar a ter ainda mais ideias, separamos algumas sugestões incríveis que vão te inspirar e te incentivar a fazer várias borboletas:
Decorações de festas e ambientes
As decorações de festas ou ambientes ganham um toque ainda mais especial com uma decoração de borboleta de origami.
Faça um painel com várias borboletas de origami.
Pendure borboletas no teto com o auxílio de uma linha de nylon
Foto por Ana Origami Criativo
Em embalagens de presente
Que tal colocar várias borboletas em uma embalagem de presente? Para isso basta usar cola de papel, cola quente ou uma fita de cetim para dar o acabamento.
Envelopes
Os envelopes personalizados fazem o maior sucesso em datas especiais. Suas borboletas de origami podem deixa-los ainda mais amorosos.
Decoração da casa
Cada vez mais itens feitos de papel tem se destacado na decoração de interiores. Além de serem lindos, delicados e econômicos, esses itens são fáceis de fazer e podem deixar a sua decoração com uma cara nova em poucos minutos.
Faça um mobile para o carto do seu bebê com a borboleta de origami.
Enfeite o seu jardim com várias borboletas coloridas.
Decore o quarto dos seus filhos com borboletas que se encaixam na paleta de cores escolhida para o ambiente.
Foto por 𝐀𝐫𝐭𝐞 𝐌𝐢𝐦𝐨 𝐏𝐚𝐩𝐞𝐥 𝐏𝐞𝐫𝐬𝐨𝐧𝐚𝐥𝐢𝐳𝐚𝐝𝐨
Marca página de livros
A borboleta de origami vai muito além de um item decorativo, com ela conseguimos criar diferentes objetos que nos ajudam na organização do dia a dia.
Faça um marca página e veja como você nunca mais vai ficar perdida procurando onde parou a leitura do seu livro!
As borboletas de origami encantam e surpreendem
Como diria Vinicius de Moraes: “Brancas, azuis, amarelas e pretas, brincam na luz as belas borboletas…”. Elas encantam, possuem um significado especial e ainda alegram o ambiente.
Comente aqui o que você achou das nossas dicas de borboleta de origami!
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Um Conto Real (eternamente)
Era uma vez, uma princesa de cabelos castanho escuro, sedosos, brilhantes, que balançavam ao soprar do vento, de pele clara e macia, semelhante a de um pêssego, sua boca rosada e contornada que parecia um desenho feito a mão, suas mãos pequenas e lisas, tendo um toque calmo, carinhoso. Ela mora em seu castelo imaginário. Um castelo cujo cada detalhe fora planejado, detalhes em vidro, paredes brancas (como é imaginário tudo seria branco). Porém mesmo sendo um castelo formidável, cheio de detalhes, era um castelo pequeno, aconchegante. Essa princesa usa armadura de Carbyne, o material mais resistente do mundo. Para tocar o seu coração há muito trabalho. Ela não baixa guarda, pois se sente vulnerável e toda vez que se sente assim ela "foge" ou "ataca". Mas se você souber agir diante disso, conseguirá ver o que há de mais incrível nela: a sua alma, sua verdadeira essência. Essa tal princesa, que mora nesse tal castelo, que usa essa tal armadura, têm um coração lindo, simples, amável. Ela gosta das coisas mais simples do mundo, gosta de rir de bobeiras, de conversar sobre ete's, a sua comida preferida é strogonofre de frango, ela gosta de queijo, a cantora foda pra ela é a Pitty, ela ama artesanatos (artes da rua), admira quem luta por igualdade e pretende fazer isso também, ama seus pais e irmão, gosta de receber atenção, gosta de ser elogiada mesmo não sabendo reagir a isso. Se fosse por ela, viajaria o mundo todo para conhecer cada cultura e assim aumentar seu conhecimento, coisa que ela também gosta de adquirir. Ela gosta de ter amigos, mas não muitos só os verdadeiros. Ela não sonha quando dorme, mas sonha acordada. A melhor parte do conto é que está princesa é de verdade e eu pude conhecê-la. Ela realmente é tudo isso e um pouco mais. Vou falar sobre ela. Ela é incrível, tem um abraço que te faz sentir nada, isso mesmo, nada! É como se o tempo parasse, e te fizesse levitar. É teimosa, quando quer algo faz birra, bate o pé, muitos chamam isso de rebeldia, eu vejo isso como busca do verdadeiro "eu". Tem uma risada escandalosa, como se o mundo todo pudesse ouvir, ela coloca pra fora sua alegria escancaradamente. Tem mania de mexer no cabelo. Ela faz carinho na cabeça e quando esta de mãos dadas, ela faz carinho nas mãos. Se irrita facilmente e fica linda brava. Fala verdades que ninguém ousaria falar. Seu conhecimento do mundo é muito vasto, conhece assuntos desde universo ao centro da terra. Tem manias engraçadas como colocar o cabelo pro lado da sobrancelha falhada, tomar yakult pelo fundo do potinho, fala gírias, sabe que vai se atrasar pra algum compromisso (mesmo assim agi normalmente rs), ela nunca deixa claro o que quer, temos que tentar decifrar seus sinais. Tem um gosto eclético de música. Dificilmente ira acreditar no que diz, ou até mesmo em certas atitudes, mas é só sua armadura em modo ativado. Ela acredita num mundo melhor, em pessoas boas, acredita em Deus, Maria, Jesus. Deseja ser alguém que deixe uma marca boa no mundo. Ela é intensa. Ela é forte, mas quando não aguenta mais, desaba em lágrimas. São tantas coisas que eu poderia fazer listas e listas de qualidades e defeitos. Este conto é sobre ela, com alguns detalhes. Sobre uma princesa linda, que Deus me mandou de presente pra minha vida, para me ensinar que as melhores coisas são as simples e nos pequenos e raros momentos. Ela continua vivendo no seu castelo, a procura do seu verdadeiro"eu", rodiada de pessoas(mesmo assim se sente só às vezes), com um sorriso lindo no rosto. Se um dia vier a conhecer essa princesa, não esqueça de cuidar dela, de abraça-la sem avisar, beije sua testa, pegue sua mão, toque seu cabelo, sinta seu cheiro, conheça suas manias, leve ela pra comer, depois vá para um parque e fique sem fazer nada, observe as estrelas ao lado dela, tenha paciência, dê colo a ela, dê atenção, faça ela sorrir, dê presentes simples, uma flor do jardim, um origami, à surpreenda. Essa princesa é o mundo todo num só olhar, num só abraço, num só sorriso, é o mundo apenas em um ser. E se conseguir conquistar sua confiança, amor, atenção, você terá a melhor pessoa do mundo na sua vida, então cative ela e cuide. “Foi o tempo que perdeu com a sua rosa o que fez dela uma rosa tão importante.” - O Pequeno Príncipe
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MUNÈ: la camicia non è maschile se ha origami di dettagli
“Sono un fantasista e anche un avventuriero: sono sempre stato uno che mette subito in atto un’idea, e direi che lo sono ancora oggi. Nel mio caso la curiosità vince la paura: credo che tutti gli incontri, le lotte e il sentimento di solitudine che avrai durante la sfida ti daranno più profondità come persona, e ti porteranno anche delle belle sorprese nella vita. Infatti, mai mi sarei aspettato che sarei diventato un fashion designer prima di venire in Italia”.
La voce narrante appartiene a Munenori Uemuro, le sue parole gentili e consapevoli, assieme al nome che risuona di oriente, son già preludio del caleidoscopio pregiato che compone il mondo di stile che ha fondato, a cui ha dato una forma squisitamente personale e felicemente nuova. E a cui ha dato il nome MUNÈ.
Pare quasi la meta di un viaggio autentico e spontaneo, lungo nello spazio perché iniziato dal Giappone, terra e cultura d’origine di Munenori, e sorprendente nelle rivelazioni: perché lì la moda non era ancora nella sua vita.
Al suo posto c’erano l’università di economia, il lavoro nel settore edile, e il richiamo dell’Italia iniziato dal gusto per la nostra lingua studiata nel tempo libero: “poi un giorno mi è venuta la voglia di sentire la vera lingua italiana parlata dagli italiani e ho deciso di lasciare la mia carriera per venire in Italia.
Sono arrivato in questo paese senza niente di deciso, e in una rivista di moda ho trovato un concorso di borsa di studio per lo IED, per curiosità ho participato e da li è iniziata la mia nuova vita.” Vita nuova che prosegue con 10 Corso Como durante gli studi e un ingresso importante nel fashion world, prima da Costume National, poi da Jil Sander by Raf Simons: “tutta questa esperienza ha costruito la persona che sono oggi, e sopratutto mi ha dato gli occhi per vedere la vera qualità”.
Occhi spalancati sulla bellezza che nasce nell’essenziale, quelli di Munenori Uemuro, che al contempo sono costantemente affacciati sulla finestra dell’ispirazione, per coglierne ogni suggerimento che può tradursi in dettagli, l’anima delle creazioni: “sono sempre acceso, 24 ore su 360 giorni. Le ispirazioni si trovano ovunque in ogni momento, perciò devo sempre avere una penna e un foglio, anche mentre dormo. Il mio progetto moda si sviluppa attorno alla camicia: un capo semplice e basico ma difficile da disegnare, che richiede creatività ma anche precisione e conoscenza tecnica. Oltre alle forme do molta importanza ai dettagli: nella mia testa faccio sempre origami per creare nuovi dettagli interessanti.”
Ecco svelata l’essenza della bellezza in MUNÈ: la camicia, un capo senza tempo né allacci alle volubilità dei trend, bensì sublimazione indiscussa di quella metamorfosi intrigante che dal minimalismo funzionale dell’aspetto maschile sfuma nella sofisticatezza sussurrata dei dettagli di femminilità.
Colei che la indossa è la donna che Munenori Uemuro non può essere, ma può vestire col suo womenswear: “sono un uomo, ma sono sempre geloso delle donne perché hanno una scelta più ampia per vestirsi. Ovviamente non riesco a vestirmi nel modo in cui vestono le donne, ma penso sempre ‘se fossi io, mi metterei…’ Sono un uomo e mi sono anche sposato, ma questi pensieri mi vengono molto naturalmente ancora oggi, perciò creare abiti per le donne è stata una decisione naturale per me: credo che esista la moda che può essere vista solo da occhi gelosi, e quella moda può essere creata solo da chi non la indossa nella realtà. Da questo nasce il mio approccio ‘real but not real’: penso alla vestibilità e alla funzionalità, ma non avrà mai lo stesso effetto che propone una designer donna”.
Costei, per la collezione a/i 2019-20 si rivela nella sua identità di stile elegante, minimale, intrigante: è la “Lady in Munè”, vestita della camicia, certo, e della sua essenza che evolve in abiti e capispalla, dimostra la funzionalità del workwear, racconta i volumi plasmati dal background giapponese, rivela la raffinatezza femminile di arricciature e nastri.
E conferma che quegli occhi avvezzi alla qualità lo sono più che mai: questa è la prima collezione interamente made in Italy, eccellente già nei tessuti, dal prediletto cotone, così versatile, alla lana dall’appiombo elegante, ai dettagli in pelle o viscosa che giocano con i contrasti. E questo è solo l’inizio di un viaggio che profuma di unicità.
Silvia Scorcella
{ pubblicato su Webelieveinstyle }
#MUNÈ#Munenori Uemuro#nuovoMadeinItaly#modaindipendente#nuovoartigianato#fashion writing#webelieveinstyle#Giappone
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Las 10 mejores novelas cuatridimensionales | Mark Blacklock | Libros
W¿Cuál es la cuarta dimensión? Esta fue la pregunta que el polimático inglés Charles Howard Hinton intentó responder en un ensayo publicado por primera vez en 1880, una generación antes que Einstein. w eje. Hinton especuló sobre una cuarta dimensión espacial, inspirada en la geometría n-dimensional, e imaginó cómo los humanos podrían experimentar o imaginar un espacio extendido en una dimensión adicional que no podían ver.
Las especulaciones de Hinton, publicadas bajo el título de Scientific Romances, influyeron en HG Wells y en el desarrollo de la ciencia ficción de la pulpa en el siglo XX. Su trabajo incluso ha interesado a escritores como Henry James, Joseph Conrad y Mary Butts, y continúa teniendo vidas paralelas en filosofías de la nueva era que imaginan múltiples dimensiones de la existencia espiritual, y en el SF popular contemporáneo, donde los hiperimpulsores impulsan naves espaciales, el tesseract de cuatro dimensiones es una piedra del infinito y los viajeros en el tiempo continúan saltando entre múltiples dimensiones.
Escribí sobre la historia cultural de la cuarta dimensión con mi tablero de mortero, pero sentí que este enfoque de la idea era incompleto. Solo una novela podría comenzar a alcanzar algunas de las imaginaciones más salvajes provocadas por una dimensión adicional imaginada. El espacio extendido puede transformar objetos tridimensionales al revés. Altera un espacio-tiempo lineal estándar y permite una proximidad íntima que puede ser utópica o aterradora, dependiendo de su punto de vista. Y debido a que es matemáticamente saludable, interrumpe lo que creemos que es real.
Mi novela Hinton usa su increíble vida para recrear para el lector algunas de estas experiencias. Las ideas de dimensiones superiores lo estructuran y lo cruzan como una máquina metafórica, mientras se basa en un canon de lo que uno podría considerar como una ficción de cuarta dimensión.
1. Flatland por Edwin Abbott Una de las grandes novelas subestimadas: una sátira de 1884 sobre la política de género del siglo XIX y las trampas del razonamiento analógico, hecha al imaginar un mundo limitado a dos dimensiones. Contada por A Square, quien a través de sus encuentros con una esfera accede a nuestro propio espacio espacial tridimensional, Flatland describe una sociedad rigurosamente separada y jerárquica. Es radical y ciegamente radical, ocupando una posición curiosa entre fantasía, libros infantiles y sátira social. A Square continuó la correspondencia con sus detractores en las revistas de la época.
2. La habitación del pasillo por Mary Wilkins Freeman Una serie de invitados en una casa de huéspedes desaparece. Los periódicos revelan que se han sentido atraídos por una pintura melancólica que cuelga en la pared de una habitación del ático, dando acceso a un espacio más grande. Esta ingeniosa historia anidada probablemente proporciona un plan para los sueños de HP Lovecraft en la Casa de las Brujas. Es un ejemplo temprano de los potenciales ofrecidos a la ficción fantástica por la idea de un gran espacio dimensional, a menudo accesible a través de portales. Ver también Lilith por George MacDonald.
3. La máquina del tiempo por HG Wells La cuarta dimensión fue un elemento mecánico en muchas de las primeras ficciones de Wells, incluyendo The Invisible Man, The Wonderful Visit y los cuentos The Remarkable Case of Davidson’s Eyes y The Plattner Story. Wells poseía una copia de las novelas científicas de Hinton, pero primero se le ocurrió la idea de las grandes dimensiones cuando era estudiante. En The Time Machine, su primera novela, es la comprensión del viajero del tiempo de la física de dimensiones superiores lo que permite su invención transcrónica. Las incursiones de Wells en 4D fueron extremadamente influyentes para los autores de la pulpa de papel SF en las décadas de 1920 y 1930.
Fronteras problemáticas … una imagen de la versión cinematográfica de 2018 de A Wrinkle In Time. Fotografía: Disney
4. Una arruga en el tiempo por Madeleine L’Engle El libro infantil de Engle, el primero de una serie, sigue a los niños Murry mientras intentan encontrar a su padre perdido en universos paralelos. Los niños pueden moverse entre universos usando un tesseract, una poderosa forma cultural popular ahora también en el corazón del Universo Marvel, pero inventada por Hinton para describir la versión en cuatro Dimensiones de un cubo. Como muchos libros más grandes, A Wrinkle in Time perturba los límites, mezclando elementos fantásticos con SF.
5. Estudio de la física de teletransportación por Eric Davis, Warp Drive Metrics ¿Es una ficción? Lo leí como uno. Se presenta como un informe sobre la viabilidad de la teletransportación física, aparentemente comisionado por la Fuerza Aérea de los Estados Unidos en 2004. La sección sobre el modelo cuatridimensional de la teletransportación hace varias referencias al trabajo de Hinton y a escritos más recientes de cyberpunk. autor y matemático Rudy Rucker, otro entusiasta de Hinton. Esto parece consistente con los programas de espionaje psíquico del ejército de los EE. UU. De la década de 1980, y podría verse junto con la investigación china casi simultánea sobre teletransportación cuántica. Llamémoslo ficción no creativa. Bien vale la pena un Google.
6. La momia y la señorita Nitocris de George Griffith Uno para puristas. El explorador y escritor izquierdista George Griffith se hizo famoso en 1893 por su novela de guerra futurista, El ángel de la revolución, protagonizada por anarquistas sexys, aeronaves y bombas de carbono. The Mummy fue su última novela, se apresuró a completarse mientras moría, pero es tan exuberante como el trabajo anterior, con momias transdimensionales, carreras de lanchas rápidas y complots terroristas internacionales. Lo que le falta en calidad literaria está más que compensado por la exuberancia de la intriga.
7. Los herederos de Joseph Conrad y Ford Madox Hueffer A menudo no recordamos las tres colaboraciones de Joseph Conrad con su joven amigo Ford Madox Hueffer, quien pronto se convertirá en Ford, porque no tuvieron éxito crítico ni éxito comercial. El primero de ellos, The Inheritors, imagina la invasión de nuestro mundo por los "primos" de la cuarta dimensión de la humanidad, dotados de poderes de control mental, que se habían visto obligados a abandonar nuestro espacio y ahora regresa por venganza. Fuertemente influenciado por las versiones de segunda mano de Nietzsche voguish en la cultura de habla inglesa de la época.
8. Matadero Cinco por Kurt Vonnegut En la clásica ficción de Vonnegut de sus experiencias de guerra y el bombardeo de Dresde, una raza alienígena llamada los Tralfamadorianos educa a Billy Pilgrim en su experiencia del tiempo en la cuarta dimensión. Se infiltraron en la realidad de los peregrinos de una novela de Kilgore Trout, al igual que Kilgore Trout se había infiltrado en la ficción de Vonnegut a través de su amistad muy real con otro escritor de SF , Theodore Sturgeon, él mismo ayudando en historias de cuarta dimensión. El 4D de Vonnegut le debe más a Einstein que a Hinton, pero su narrativa no lineal tiene una sensación muy espacial.
9. La cuarta dimensión es algo salpicado por Jack Kirby La cuarta dimensión era un elemento básico de la pasta de ciencia ficción a mediados del siglo XX, con escritores como Murray Leinster y Miles J Breuer explorando los conceptos que encontraron en Wells. No es de extrañar que la idea saltara de la página de esta pasta a los cómics, incluida esta primera pieza al estilo Dalí del famoso Jack Kirby. Esto también se aplica a Google, ya que muestra claramente la deuda de los artistas visuales modernistas con ideas alucinantes de la cuarta dimensión, evidente en piezas como el Cristo hipercubiano de Dalí.
10. Geometría sólida por Ian McEwan El primer cuento publicado por McEwan representa un origami humano a través del cual las personas pueden plegarse para desaparecer en una cuarta dimensión del espacio. La vanidad es una idea clásica de narraciones de primera dimensión, familiares a las historias de personas invisibles de Algernon Blackwood o Wells y Hinton: es demasiado fácil caer de nuestro espacio a la cuarta dimensión. Referencias furtivas a teóricos e inventores del siglo XIX en el gesto de la historia hacia Hinton. Aquí hay respetabilidad literaria para una idea que ha impulsado la ciencia ficción.
Hinton de Mark Blacklock es publicado por Granta (£ 16.99). Para pedir una copia, visite guardianbookshop.com.
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