#o pior é quando se fica com esperança
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quininhas · 5 months ago
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Sigh
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projetovelhopoema · 2 months ago
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Partiram meu coração tantas vezes, que eu nem saberia por onde começar a colar e provavelmente a cola nem sustentaria. O que restou são cacos dispersos que se espalham por dentro e as pontas afiadas que vez ou outra se cravam em minha alma. Há algo de eterno no que se quebra e não pode ser reparado, é uma espécie de vazio que fica pairando, como um eco de um som que ninguém mais ouve. A solitude é uma companheira silenciosa, ela se instala nas frestas deixadas pelas ausências e preenche o espaço com uma quietude quase cruel. Não é o tipo de silêncio que traz paz, mas o que escancara a vastidão entre o que se foi e o que nunca mais será. E o pior da solidão não é estar só, é se sentir invisível até para si mesmo. É como caminhar por um deserto interno, onde cada passo levanta uma poeira de lembranças mal resolvidas. Eu já tentei buscar abrigo em outros corações, mas todos, sem exceção, parecem fugir de mãos vazias quando percebem o peso de meus estilhaços. Como carregar o fardo de alguém que nem ao menos sabe onde estão seus pedaços? Há dias em que o céu parece estar desmoronando sobre mim e outros em que sou eu quem parece cair incessantemente, como se o chão houvesse desistido de me segurar. Mas em algum lugar, bem no fundo dessa escuridão que não termina, existe uma tênue esperança. Não de me reconstruir por completo, mas de aprender a existir com as partes faltando. Porque talvez o segredo não esteja em colar o que foi quebrado, mas em encontrar beleza na imperfeição do que restou.
— Diego em Relicário dos poetas.
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kyuala · 9 months ago
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"Para."
Os raios do sol escaldante de verão poderiam até estar te cegando se não estivessem completamente ofuscados pela visão ao seu lado - literalmente, a visão masculina que não desgruda um segundo de ti, ávida por captar cada microexpressão que as provocações te causam.
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"Para com o quê?", Simón pergunta, exibindo o sorriso cínico de sempre. O teu não fica muito atrás, apesar de esconder um cinismo diferente - de quem sabe das intenções do argentino e, pior, não tem sequer interesse em que elas parem em momento algum. "'Tô fazendo nada."
"Sei", ri, debochada, se aproximando por cima do braço da própria cadeira de sol sobre a adjacente para empurrar levemente o ombro do rapaz com uma intensidade claramente nada eficaz. "Você com esses olhinhos aí...", é interrompida por uma das mãos de Simón agarrando a tua, afastando-se ao passo que ele se aproxima, imitando seu tom de voz num hum? eu e meus olhinhos o quê? para te provocar ainda mais. "Ficam me encarando."
Bufa, puxando a mão de volta e murmurando um cara chato, mal ouvido sobre os sons da gargalhada alheia. Decide deitar de bruços, por fim, na esperança de conseguir pelo menos disfarçar o sorriso teimoso que não te deixa os lábios. Solta, ainda tentando manter a pose de marrenta, "tu vai arrumar um problema comigo, hein, Simón."
"Eu vou arrumar um problema com você?", questiona, o divertimento na voz já denunciando que, apesar da ameaça vazia, sabe que o resultado da discussão vai lhe agradar de um jeito ou de outro. Sempre é assim. "Por quê que eu iria arrumar um problema com você, gatinha?"
De olhos fechados, sente o corpo ao teu lado se levantando para se apoiar no cotovelo e, pior, sente o olhar alheio queimando por toda tua parte inferior, mal coberta pelo pano pequeno do biquíni.
"E se eu começar a gostar demais de te ter? Hein?", rebate, virando-se para encará-lo com seu melhor olhar desafiador. Sem sucesso, claro, porque ao olhá-lo desse jeito parece que o único desafio - para os dois - é ver quem é que aguenta mais tempo sem ceder um beijo ao outro. "Se te quiser só pra mim, o quê que tu vai fazer?"
Simón sorri ainda mais, o olhar desavergonhado sem parar de te correr o corpo todo, da cabeça aos pés, por um segundo sequer. A mão boba - que de boba na verdade não tem nada - se apressa em caçar teu joelho e acariciá-lo quando os olhos finalmente fixam nos teus, quase que para te distrair do carinho público que está recebendo com tamanha proximidade dos amigos em comum, algo que vai explicitamente contra as regras de vocês.
Só sexo. Sem se apegar. Ninguém mais pode saber.
"O problema seria você, então?"
O olhar de quem já matou a charada acalma teu ar desafiador, deixando mais mansinha - por mais que ainda se apegue à marra, crispando os lábios e dando de ombros, cheia de charminho.
"Talvez."
"Porra," Simón ri baixinho, mordiscando o lábio inferior, o olhar percorrendo teu corpo uma última vez e a mão que sobe discretamente passando pela tua coxa, com um destino com o qual você sinceramente não se importa muito em vetar agora. "Se esse fosse o único problema que eu tivesse na vida eu 'tava feito, gatinha."
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meuemvoce · 2 months ago
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Me sinto bem em não sentir saudades suas. me sinto mais leve e com a sensação de ter tirado um peso das minhas costas. estou desintoxicada de você. a virada de chave aconteceu em um dia qualquer e sem avisar, percebi que tinha algo diferente quando não pensava mais em você e não sentia mais vontade de te procurar. apesar dos altos e baixos aprendi da pior forma que uma mensagem não respondida também é uma mensagem. quem não te procura, não sente sua falta. quem quer dar um jeito. quem quer não fica dando desculpas e colocando dificuldades. quem não quer se retira e eu me retirei. hoje reconheço que todo o esforço que fiz não valeu em nada. perdi tempo. me machuquei por pouca coisa. idealizei alguém que nunca existiu e quando você percebe que tudo não passou de algo que criou na sua cabeça, a pessoa perde a graça.
Não vou dizer que irei esquecer o que vivemos, isso ficará marcado em mim, não porque foi bom, mas sim porque me fez mal, me afundou e fez me perder de mim mesma. me libertar de você exigiu muito de mim. superar você tive que passar pelo inferno todos os dias. deixar de amar você foi um ato de coragem e confesso que me surpreendeu chegar nessa conclusão. nunca houve amor entre nós. nunca houve um ‘’nós’’. suas notificações não me causam mais nenhum emoção. ver uma foto sua não me dar mais frio na barriga e não desejo mais que a nossa história aconteça. hoje desejo que meu coração siga em paz e que ele não se envenene mais com o resto que sobrou da nossa história. desejo não querer mais pensar em você e que todos os seus vestígios desapareçam do meu caminho.
Hoje me permito amar quem merece ser amado. hoje me permito seguir em frente sem olhar pra trás. hoje reconheço que você foi apenas alguém que passou pela minha vida e deixou grandes ensinamentos. você me ensinou que não devemos colocar esperança e fazer promessas se não tiver a intenção de cumprir. aprendi com você que devo me amar primeiro para amar o próximo. aprendi que devo lutar por quem luta por mim. aprendi que devo caminhar sem esperar que alguém faça isso por mim. aprendi que se não tivermos a intenção de ficar, simplesmente se retire e jogue limpo com o coração de alguém. você me ensinou a não sentir mais a sua falta e não ter mais esperança sobre nós. aprendi tantas coisas com você que hoje me fortalecem e caso a gente se esbarre em algum lugar irei te dizer ‘’obrigado, com você aprendi a me amar mais’’. ah! como é bom estar de volta.
Elle Alber
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imagines-1directioner · 9 months ago
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Shut up and fuck with me! - with Niall Horan
Situação: ex!namorado!xNiall Horan x Leitora
Contagem de palavras: 2059
Avisos: +18; linguagem sexual explícita
Sinopse: S/N e Niall acabam em uma situação extremamente chata após o término e tentam resolver da pior - ou melhor - maneira possível.
N/A: Não sei aí, mas por aqui o mundo caiu numa tempestade e me inspirou a escrever tal história caliente e com um toquinho de clichê. Espero que gostem e fico na espera do feedback de vocês 🔥
curte e reblogue o post para me ajudar 🫶
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“Oi, amiga! Cadê você?” - antes mesmo de colocar o celular no ouvido, escuto a voz estridente da minha amiga e aniversariante do dia. Seu tom era irritado e preocupado eu diria. E eu não poderia retrucar o possível motivo do surto, pois com certeza era o meu atraso e como de costume não consegui sair no horário planejado.
- Já pedi o Uber, tá chegando!” - tento contornar a situação logo em seguida enquanto colocava minha mochilinha amarela com apenas o necessário para passar o dia fora, tomando sol e bebendo drinks com nomes chiques.
“Não está me enrolando, né?” - infelizmente eu era daquelas de dar o bolo em cima da hora. “Estamos só esperando você!” - enfatiza, repreendendo-me de certo modo.
- Claro que eu vou! Daqui uns vinte minutos chego aí.
“Pede para o motorista acelerar.” - de fato ela estava muito ansiosa para chegar no tal resort que reservou há meses para festejar seu dia.
- OK - dou uma leve risada. - O Uber chegou. Até daqui a pouco.” - recebi a notificação de que o carro estava na frente de casa e com a pressa que estava apenas conferi a placa e já fui entrando após fechar minha casa.
- Olá, bom di.. - minha fala trava quando olho para o retrovisor e vejo os olhos azuis que me perdia todas as vezes que encarava. - Niall?
- Não é possível que vai se fazer de sonsa.
- O quê? Sonsa? - não deu nem tempo de raciocinar a situação e ele havia mexido com a minha paciência.
- Por que a supresa? - cruza os braços e sua face debochada grita acompanhada da atitude. Em nenhum momento ele virou a cabeça e olhou para mim. Todo o diálogo visual acontecia pelo ângulo do retrovisor.
- Eu não vi que era você.
- Então você entra nos carros de desconhecidos numa boa? - que abusado! respiro fundo de olhos fechados para não surtar como deveria.
- Se eu não tivesse tão atrasada eu cancelaria agora.
- Fique à vontade. - dá de ombros.
- Eu estou atrasada se não escutou, ou não prestou atenção no que eu disse, como de costume. - desta vez é ele quem suspira e revira os olhos. - Pode acelerar, por favor? - como não era besta solto meu ar irônico, o rapaz liga a carro e inicia a corrida em silêncio que eu tinha esperança de durar até os vinte minutos da viagem, mas logo após virar para a avenida principal um trânsito quilométrico surge a frente e o tempo de chegada simplesmente dobra. - Puta merda.. - sussurro preocupada. - Pode dar a ré e virar na outra rua, indo por dentro?
- Não sei se notou, mas já tem uma fila atrás do carro. - só percebo a constatação quando viro meu pescoço e observo a roubada que me meti.
- Merda!
- Vai dizer que a culpa é minha por não ter saído antes?
- Eu disse alguma coisa, Niall? Que implicância chata! Fica na tua. - meu tom de voz muda e ele percebe a minha irritação ficando finalmente quieto. Aproveitando o silêncio envio um áudio para minha amiga dizendo que me atrasaria mais do que o esperado, com uma foto do engarrafamento.
- Aniversário da Doris?
- Sim. - tenta puxar assunto mas sigo bem grossa para ele entender o quão idiota é. - Quanto tempo está dando pelo GPS?
- Quarenta e cinco minutos.
- É, impossível eu chegar a tempo. - confesso derrotada. - Se puder na próxima saída dar a volta e retornar para minha casa, agradeço.
- Vocês pretendem ir aonde?
- Te interessa?
- Estou tentando ajudar, grossa! - suspiro fundo.
- Ela marcou de passar o dia no resort que inaugurou ano passado.
- Aquele na divisa da cidade?
- Sim.
- Acho que vale mais a pena ir direto do que ir até a casa dela.
- Bom, mas você já iniciou a corrida.
- Posso te levar lá.
- Jura? - um pontinho de esperança é expressada em minha voz e consequentemente nos meus olhos.
- Contando que você não brigue comigo durante o caminho. - cada alfinetada eu rolava os olhos. Sem perder tempo aviso i grupo do aniversário da minha amiga que encontraria eles lá e que poderiam ir sem mim. Niall pega a próxima saída, indo na direção contrária da qual estávamos. Ele muda o trajeto no aplicativo e o tempo diminui em quinze minutos. Bom, já era alguma coisa.
Felizmente o único som que ouvíamos era o do rádio, permanecendo assim por quase meia hora, até notar que Horan quis bancar o esperto, não seguir o GPS e rodar com o carros nas mesmas ruas por pelo menos cinco minutos.
- Você está perdido?
- Pensei que conhecia uma atalho.
- Segue o GPS.
- O sinal foi embora. - suspiro profundo, demonstrando minha negação.
- Ótimo.
- Você tem sinal? - sem desbloquear o celular vejo que estava fora de área.
- Não também, mas eu sei onde estamos. Vira na próxima esquerda. - digo confiante, afinal eu sabia em que local nos encontrávamos.
- Vamos retornar aonde estávamos. - simplesmente sou ignorada.
- Não vamos, eu sei o que estou falando.
- Mas..
- Custa você tentar? - o moreno respira fundo e vira na rua que mencionei.
- E agora?
- A direita e depois a esquerda de novo. - assim fez e de nada adiantou, sa��mos em uma ruazinha vazia. - Segue reto até sairmos na principal.
- A gente já saiu da cidade, S/N! - esbraveja sem paciência.
- Tá, então se vira! - retribuo na mesma entonação e cruzo os braços, irritada.
- É você quem está atrasada, querida. - mais uma vez o deboche dele me tira do sério.
- Para aqui, vou pedir informação.
- Pra quem? Estamos no meio do nada. - no instante em que ele conclui a frase a leve garoa que caía sobre o parabrisa, transforma-se em gotas espessas e um raio corta o céu que começa a acinzentar. - Agora que não saímos daqui tão cedo. - Niall acelera o carro a fim de fugir da tempestade mas de nada adianta. Um minuto depois uma chuvarada inicia, sendo impossível enxergar um palmo da mão a nossa frente.
- Meu Deus! Que maldição é essa! - bato minhas mãos nas coxas, completamente insatisfeita com tudo que estava acontecendo. O nível de stress era tanto que qualquer palavra proferida por Horan seria motivo suficiente para gritar.
- Vamos esperar a chuva passar e tentar encontrar alguém. - e dito e feito.
- Por que você é assim?
- Assim como? - ele encara-me pela primeira vez olhando nos meus olhos, já que o carro estava desligado.
- Controlador! - admito zangada. - Toma as decisões pelos outros.
- Quer sair nessa chuva a procura de ajuda no meio do nada que nem uma louca? Por mim tudo bem, ninguém está te impedindo.
- Eu não estou falando disso.
- E está falando do quê? - o tom de soberba soou alto.
- Esquece. - falo com o intuito de me acalmar e não começar uma briga, desviando o olhar para as janelas a procura de uma alma viva.
- Agora fale! Fica alfinetando e simplesmente não consegue sustentar o que diz.
- Eu não tenho porquê dar satisfações para você.
- Você está falando de mim, do que eu sou! - o rapaz ergue a voz. - Obviamente preciso que você sustente o que fala quando o assunto sou eu. Afinal você não consegue passar um segundo sem falar de mim. - e foi com esta frase que o estopim para uma discussão iniciou.
- É isso! Esse jeito de se achar o centro das atenções, de querer mandar em tudo, de controlar as coisas que nem estão no seu controle é completamente irritante!
- Eu ser o centro de tudo? - a ironia encrustada na fala e na atitude ao apontar para si mesmo e soltar um riso ridículo, fervendo meu sangue.
- Você sim! Eu não consigo parar de falar de você? Além de egocêntrico e extremamente prepotente.
- E repito, você não consegue! - seu dedo é direcionado para mim. - O fato de eu ter terminado com você ainda te afeta de uma maneira gigantesca.
- O quê? - ele só poderia ter falado errado. Eu apenas rezava para que aquela cena patética acabasse.
- Deu para sentir assim que entrou no carro.
- Você é ridículo! - sem pensar e inteiramente zangada saio no meio daquela tempestade andando contra o carro estacionado. Eu só queria me livrar dele mesmo escutando-o me chamar para voltar e dizendo o quão “louca” eu era.
- Vamos voltar, tá chovendo muito! - não percebo que Niall me alcança e segura meu pulso, impedindo-me de andar.
- Me larga!
- Está perigoso ficar aqui.
- Eu não ligo! - no segundo seguinte um trovão alto ecoa pelos ares e outros raios caem, como se Deus reafirmasse o que Niall disse, provando mais uma vez meu ponto de vista.
- Por favor, vamos voltar!
- Volte você! Eu não quero ficar do seu lado senão eu vou explodir!
- Para de graça, S/N.
- Você me irritou, Niall! Como todas as outras vezes você me tira do sério e quer me ver fora de mim porque você é baixo, mal educado e insuportável! Muitíssimo insuportável!
- Me desculpa! - grita, e eu arregalo os olhos, surpresa. - Sim, eu passo do ponto, sou chato, insuportável.. mas é porque você me deixa assim! - justifica o injustificável, contudo eu sabia que esse era o jeito dele ‘consertar’ as coisas. E por mais que eu odiasse, era algo fofo, que me pegava de certa forma. Magicamente a situação em si pareceu acontecer em uma antiga briga nossa, que só acabava quando nossas bocas ocupavam-se sem utilizar a fala para resolver. - Sou eu que ainda não absorvi a ideia que não somos mais um casal. E eu fico puto por isso! Tão puto que perco a noção e quero arranjar motivo para pelo menos fingir que não tenho tanta culpa em acabar o que a gente teve, porque eu sinto falta e … - na adrenalina do momento e em uma vontade incontrolável calei sua boca com a minha em um beijo sedento que começou rápido mas que foi desacelerando quando nossas línguas se reconheceram.
A chuva deixou o clima muito romântico e as borboletas no meu estômago voaram como não faziam a tempos. Minhas mãos adentraram ao fios encharcados de seu cabelo e as dele agarravam meu corpo, apertando pontos estratégicos que me arrepiavam.
A medida que nos beijávamos fomos caminhando de volta a direção do veículo, e quando menos reparo bati contra o carro. Niall abre a porta de trás e me puxa para dentro sem demora. Comigo em seu colo, retornamos ao beijo quente e sem ligarmos para o peso da roupa molhada. Na verdade esta foi uma prerrogativa plausível para retiramos toda e qualquer peça e enfim sentirmos o tão esperado e maravilhoso contato pele com pele. As partes ��ntimas roçando uma na outra, os gemidos crescendo, o tesão controlando toda a situação dava-me arrepios bons demais para ignorar qualquer sentimento.
No ápice do tesão peço por ele e sinto Niall dentro de mim, entrando com uma facilidade enorme que quando me dei conta cavalgava com força enquanto ele beijava e mordiscava meus seios, além das mãos apertarem meu corpo deliciosamente. Quando nossas bocas se encontravam em um final de gemido eu me sentia nas nuvem e gritava por mais daquela sensação quente, prazerosa e gostosa ao extremo. Aquela sensação que só ele me proporcionava até eu desabar em seus braços e sentir o gozo escorrer sobre as pernas.
- Que delícia.. - a frase soa mais como um suspiro de alivio do que a fala em si, e o sorriso naquela boca gostosa consegue mexer comigo. Infelizmente a transe acaba com o meu celular tocando. - Alô.. oi amiga. - por um segundo Niall retorna ao relaxamento e começa a trilhar um caminho de beijos desde meu pescoço até meu seio, enlouquecendo-me. - Pois é, tá uma chuva terrível aqui. Tanto é que me perdi. - Fecho os olhos e tento segurar os gemidos. Niall ria, adorando a provocação. - Ah.. sério? - afasto Horan de mim. -Tudo bem. Amanhã vou aí na sua casa te entregar o presente… Ok, te amo também.
- E aí? O que foi? - ele questiona.
- Aniversário cancelado. - respondo entre risadas ao sair do colo dele e procurar minha toalha na mochila para pelo menos me enxugar.
- Então podemos nos resolver na minha casa?
- Já não nos resolvemos? - pergunto com um sorriso safado.
- Não do meu jeito. - o moreno tenta me amolecer e eu nego sorrindo.
- Eu estou toda molhada e sem roupa, não dá.
- Se esse for o problema, ainda tem algumas peças no meu armário. - a confissão desperta uma certa chama em meu peito e um riso bobo escapa. - Eu te disse, não consegui aceitar que não estamos mais juntos.
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xoxo
Ju
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filhasdeumbra · 9 days ago
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Perna de Pau
20 momentos durante 20 anos, ou uma tentativa de explorar este personagem enquanto preso no purgatório
a dor não fala a língua da gentileza, mas é fluente em seus gritos
AVISO: O texto a seguir apresenta algumas descrições gráficas e possivelmente perturbadoras
0: O Halloween não é uma festa comumente comemorada no Brasil, e uma cidade pequena e isolada como Sococó da Ema não deveria dar tanta importância para celebrações estrangeiras. No entanto, cidades do interior tem suas peculiaridades, e a de Sococó da Ema é seu fascínio pelo macabro — as festas de Halloween são maiores e mais esperadas que as do Natal. Não que isso te incomode, é claro. Como habitante nativo de Sococó da Ema, você gosta do oculto e sombrio tanto quanto gosta dos doces da Jumenta Voadora (e porque uma mulher tão simpática teria um nome que soa tão mal vai além da sua capacidade de compreensão). Por isso, neste ano, sua fantasia é o produto final de mais de um mês de trabalho: um boneco voodoo em tamanho infantil. Sua mãe ajudou na confecção, mas você tem orgulho de poder dizer que fez quase tudo sozinho. Se soubesse dos eventos que iriam transparecer, você não sentiria nenhuma emoção positiva; Uma hora você e seus amigos estão andando pela floresta, animados com as festividades, e no momento seguinte há uma criança trajando um crânio de jumento correndo na sua direção. Há gritos de susto, e então de dor quando alguém tropeça e abre o joelho em uma pedra, e então… E então do mais puro pavor, quando o branco do osso vai desaparecendo penhasco abaixo, em direção ao rio que seus pais sempre lhe avisaram que era perigoso demais para nadar. Você tem pesadelos com esses gritos por semanas, até, é claro que você se torna o pesadelo: você agora é um filho de Umbra, e seu nome é Perna de Pau.
1: A pior parte de se estar morto (ou, como Dona Morte explicou, em estado de suspensão no eterno purgatório), é que você é incapaz de sentir. Não sentimentos, porque a entidade que os colocou ali provavelmente se deleita com seu sofrimento, mas sim qualquer coisa física. Sejam abraços ou empurrões, a queimação de ter água em seus pulmões ou do sagrado sal, você não sente nada. Nada além da culpa, é claro, porque cada toque nocivo que você tentou infligir em si mesmo em uma busca desesperada por conexão, foi redirecionado e ampliado para os seus amigos. Dói, ver eles sofrendo, mas não tanto quanto dói a falta do seu sofrimento.
2: A cidade renomeou a festa. Agora, ao invés de Halloween, é o Dia da Jumenta Voadora. Há uma certa ironia nisso, no fato que é a homenageada que causou e ainda irá causar tanta destruição, mas você não possui o gosto por drama de Absinto ou a facilidade com metáforas de Bailarina, então não comenta nada.
3: As buscas por você e seus amigos finalmente cessaram, as autoridades perdendo a esperança de lhes acharem com vida ou até mesmo sem. Há muitos lugares para crianças se perderem na floresta, e vocês são uma mera nota de rodapé na festança daquele ano.
4: Constroem um memorial, algo simbólico, algo bonito, algo que cimenta ainda mais a marca da Serpente. Você não consegue sentir que está chorando quando vê seus pais levarem flores para o túmulo vazio, e tampouco consegue sentir o toque de Absinto em seu ombro na tentativa de confortá-lo. Ao invés disso, Sangria fica passando as mãos nas bochechas secas e Violinista inclina a cabeça na direção do toque fantasma.
5: Você costumava odiar sentir dor, o tipo de criança que esperneava pelo medo de tomar uma picada de agulha no posto de saúde.
6: Assim como todos os outros, você está aprendendo a controlar seus poderes. Quando Absinto acidentalmente ateia fogo em você, os gritos de dor de Viúva duram meros minutos antes da sensação ser transportada para um cidadão aleatório.
7: Não é raro que o encontrem observando a luz da Lua de cima do penhasco onde tudo começou, mas é raro que você tenha companhia. A presença de Bailarina não o pertuba, mas vocês nunca foram os mais próximos e depois de sua entrada em Umbra, com sua inabilidade de sentir qualquer coisa física, você só fez se retrair mais. Então é sim, de certa forma, surpreendente que ela inicie uma conversa: “Você sente falta de sentir dor?” ela pergunta. “Você sente falta de saber o que é real?” você retruca, as palavras saindo mais afiadas do que o intencionado. As próximas palavras a saírem da boca da dançarina são outra surpresa, mas dessa vez você arriscaria dizer que uma agradável.
8: Há um animal agonizando na estrada, um tordo que se emaranhou nos fios de luz e telefone e foi eletrocutado, mas não até a morte. Você não consegue não invejá-lo.
9: Suas idas ao penhasco são tão frequentes quanto sempre foram, mas dessa vez a presença de Bailarina é costumeira. Vocês se encaram, a Lua banhando pele que mais parece porcelana, e você sabe que ela teve um dia ruim, que Sangria teve que remexer o sangue coagulado dentro de Bailarina para que ela conseguisse diferenciar o real do ilusório, então você oferece que ela vá primeiro. É fácil se machucar quando você não sente dor, os receios da sua época de humano agora meros murmúrios, e quando Bailarina chora por conta da sensação de ossos quebrados, você sabe que a maior parte das lágrimas são de gratidão.
10: Faz uma década, e a história da Jumenta Voadora foi tão deturpada que agora vendem pelúcias do animal e forasteiros passam dias na cidade para aproveitar as atrações. O memorial que fizeram para você e seus amigos foi esquecido, não passando de troncos de madeira apodrecidos pela chuva e pelo Sol. O aniversário de dez anos atrai mais atenção que o normal, e é assim que um grupo de adolescentes embriagados acaba esbarrando  no pequeno cemitério vazio. A destruição que eles causam não é muita, mas faz Viúva, que criou um certo apego por tudo que representa os mortos, ainda mais os indigentes, chorar. Você e Absinto mal precisam trocar um olhar antes que ele esteja lançando o meteoro em sua direção e os adolescentes estejam uivando de dor no chão.
11: Porta-Voz se tornou ciente de seus encontros com Bailarina, ele não diz exatamente se aprova ou desaprova, então vocês tomam isso como permissão para continuar. Um dia, logo após Bailarina ter deixado sua mente, ele aparece, diz ter uma ideia, algo que ajudaria ambos. Você não sente a dor dele quando ele o possui, mesmo que esteja direcionando com precisão a dor de um pulmão perfurado para o líder de vocês. Ele se desculpa por não poder ajudar mais, mas você se sente grato só pelo fato dele tentar. É uma rara emoção positiva.
12: Você e Absinto estão conversando quando ele menciona por alto o fato de que já se acostumou com a dor de estar em chamas. Você tenta não invejá-lo, ele é seu melhor amigo, afinal, mas o sentimento é impossível de conter. Se ele nota sua distância nos próximos dias, não menciona em voz alta.
13: Viúva tem um favor a lhe pedir, e você não recusaria mesmo se não fosse por uma causa nobre, mas é, e isso torna o “Sim” que sai de sua boca ainda mais fácil de pronunciar. O cadáver que ela ressuscitou, a carcaça de uma garota que não poderia ser mais muito mais velha que a própria Viúva quando vocês morreram, o tortura por 8 dias e 8 noites. Ela provavelmente continuaria por mais tempo, não que você fosse se importar, mas Violinista aparece no oitavo dia e anuncia que o homem para quem você estava direcionando a dor morreu, corda no pescoço. A garotinha morta-viva lhe agradece com o que você imagina que seja o equivalente dos mortos de lágrimas nos olhos.
14: Dessa vez, a pessoa que se intromete em suas sessões com Bailarina é Sangria. Não é tão surpreendente assim vê-la ali, não com a proximidade que ela tem com Bailarina, mas ouvir que ela está lá por você e não pela sua amiga o deixa sim um pouco chocado. Ela manipula seu sangue de tal maneira que você tem certeza que, se não fossem por seus poderes, você estaria agonizando no chão. Infelizmente, isso não acontece, e vocês não cumprem o objetivo daquela noite. Sangria, assim como Porta-Voz fez anos atrás, diz lamentar não ser de maior ajuda, mas você reafirma que ela já fez mais do que o suficiente. A quentura que se espalha em seu peito com as palavras dela é quase tão boa quanto realmente sentir dor novamente.
15: Violinista o avisa com antecedência, mas ainda sim é doloroso ver o caixão com sua mãe ser rebaixado sete palmos. Não é o tipo de dor que você busca faz tanto tempo, mas quase faz você duvidar se vale a pena reconquistá-la. 
16: É estranho como você, de certa forma, sempre esteve ciente disso, mas é só 9 anos depois que você percebe que Bailarina não precisa da sua ajuda como você precisa dela. Ela tem Sangria à sua disposição, e Porta-Voz certamente também a ajudaria, caso ela pedisse, então após se dar conta desse fato, você não consegue entender porque ela escolheu você. Quando vocês se encontram no penhasco, ambos estão no costumeiro silêncio, mas o ar está mais carregado que o normal, culpa das perguntas que pesam (metaforicamente) em seus ombros. Ela o responde antes que você possa vocalizar seus pensamentos: “Eu não gosto de dever favores.” É uma boa resposta, melhor do que se ela admitisse fazê-lo por piedade, e condiz com a Bailarina que você conhece, então você não pensa mais sobre isso.
17: Absinto estava entediado, algo muito perigoso de se estar quando se trata do pirotécnico, e é assim que você acaba com o corpo em chamas transferindo a dor para pessoas aleatórias ao redor de Sococó da Ema. Porta-Voz não fica feliz quando descobre, mas sua bronca não possui real disciplina, não quando ele não consegue parar de soltar risinhos toda vez que gritos ecoam na distância.
18: Você é atingido em cheio pelo conhecimento de que tanto tempo se passou, quando uma prima sua vai visitar Sococó da Ema. Ela era mais nova que você, mesmo que por apenas alguns anos, mas agora ela possui um filho. Você não sabe o que é mais chocante: o quanto ela cresceu ou a criança ter recebido seu nome anterior à Umbra.
19: O que você mais aprecia em Bailarina durante suas sessões, é o fato de que ela sempre inova, além de sempre parecer saber o que você quer sentir naquele dia em particular. O molhado das lágrimas em suas bochechas é tão bem-vindo quanto a dor de ser esfolado vivo. Há dias em que você quase esquece que esses momentos não passam de figmentos de sua imaginação.
20: Quando Porta-Voz reúne todos para anunciar as premonições de Violinista, você sabe com toda a certeza que os gritos subsequentes acompanharão seu sono pelas próximas semanas. Outro pesadelo? Não, você não é mais aquele pré-adolescente assustado, dessa vez os gritos da Garota do Lago serão tão melódicos quanto uma sinfonia clássica. Se você soubesse o quanto teria que esperar para ouvi-los novamente, teria tentado aproveitar mais da primeira vez.
( @stormishcl0ud prometi que ia te marcar ^^)
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girlneosworld · 8 months ago
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4. sincronia
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tw: tiro, ferimento, agressão, sangue, queimadura, cigarro, menção a drogas & overdose & convulsão. acho que é só.
vão me perdoar se eu postar um capítulo a cada trinta dias? sim? vão? amo vocês. perdão qualquer erro, boa leitura. ♡
— Ei, devagar — Jeno pragueja e você revira os olhos limpando a pinça ensanguentada na toalha molhada — Eu posso muito bem fazer isso sozinho.
O ignorando, concentra sua atenção em tirar a bala de borracha que está alojada no ombro esquerdo do Lee, faz uma careta enquanto mexe na pequena ferida aberta, sendo o mais cautelosa que consegue. Ouve os resmungos que o tenente profere a cada vez que a pinça move a bala, e devido a posição em que estão, sente a respiração pesada dele na sua testa suada sempre que ele sente dor.
— O que você está pensando em fazer? — de repente ele volta a falar, agora em um tom mais baixo que antes. Você levanta os olhos na direção dele brevemente.
— Fazer sobre o quê? — pergunta no mesmo volume e vê quando Jeno bufa, impaciente.
— Como assim "sobre o quê"? A gente precisa fazer alguma coisa com tudo isso que nos falaram — explica exasperado e se remexe no banco — Até um tiro eu levei.
Você suspira e finalmente consegue arrancar a bala do ombro masculino. A coloca sobre uma das folhas de jornal no chão e mergulha a toalha branca na tigela com soro ao seu lado, limpando o sangue em seguida. Ao mesmo tempo, nega com a cabeça.
— Não tava preparada pra ouvir tudo aquilo, muito menos sei o que fazer com essas informações — responde e dá de ombros — E, sinceramente, muda alguma coisa?
— Você disse que os avisaria caso tivesse notícias, deu esperança a eles — Jeno aponta, o rosto retorcido quando sente sua ferida latejar — Isso não vai infeccionar, não, né? Não quero perder meu braço.
Você faz que não, revirando os olhos diante do drama, e ele suspira aliviado. O Lee provavelmente já foi baleado com balas piores em lugares piores ainda para estar tão preocupado.
— Como eu poderia não dar esperanças a eles, Jeno? Vocês ouviu tudo que eu ouvi — diz, aflita, e termina de limpar a pele branquinha dele, pegando os esparadrapos e curativos que trouxeram do hospital.
O rapaz se remexe. Ouviu, sim, as mesmas coisas que você. E é por isso que se sente tão incomodado.
Depois que foi baleado e caiu no chão pelo susto e pela dor repentina, você parou estática no mesmo instante. Os olhos se arregalaram e a respiração travou na garganta, viu o atirador atrás da árvore, gritando para que se desarmassem e colocassem as mãos na cabeça. Não tinham como saber se estavam cercados ou se eram apenas vocês três. Esperava, do fundo do seu coração, que estivesse certa a segunda opção, pois assim estariam de igual para igual uma vez que Jeno estava ferido e provavelmente não conseguiria se defender de imediato.
Então, não obedecendo ao que foi gritado, aponta seu fuzil na direção da árvore. Sua precisão era incomparável, é ágil em atirar no tronco e logo outro disparo é feito contra vocês, esse que passa longe de te acertar. Franze o cenho diante do péssimo tiro e vê a pessoa tremendo ao constatar que não restavam mais balas em sua arma. A situação é cômica, de certa forma, percebe logo que provavelmente era para Jeno ter sido atingido na cabeça ou em outra região mais crítica, mas a falta de habilidade do atirador levou o tiro para o ombro do Lee.
Em passos precisos você vai até o garoto, esse que fica pálido no mesmo instante e tenta correr, mas é impedido quando acerta um chute na parte traseira dos joelhos dele e fica sobre suas costas quando ele cai. Aponta o fuzil para a cabeça deitada no chão e se aproxima do ouvido alheio.
— Vai me falar quem você é e vai me falar agora — esbraveja entre dentes e encosta o cano da arma na nuca dele — Não tenho motivos pra não te matar se decidir não colaborar.
Ele se embola com as palavras quando tenta te responder, se contorce e consegue senti-lo tremer sob você. Seu peito sobe e desce com velocidade, a adrenalina tomando conta de todo o seu corpo. Olha para Jeno de relance e o vê segurando o ombro enquanto tenta estancar o sangramento, se levantando e indo até onde estavam.
— Eu sou... Sou o... — o garoto engasga para dizer e você bufa, sai de cima dele rapidamente e o vira de barriga para cima, mirando na testa escondida pela touca que ele usa. Observa o rosto jovial dele, era provavelmente uns seis anos mais novo que vocês e parecia assustado para se dizer o mínimo — Porcos imundos.
Jeno, que estava de costas checando as balas esquecidas no chão, se assusta quando ouve o impacto do fuzil acertando o rosto do menino. Você o bate agressivamente com a arma, o nariz bonito imediatamente começa a sangrar e fica vermelho, ele geme de dor. Segura as bochechas dele entre seus dedos com força e se aproxima ainda mais.
— Seu merdinha, eu deveria estourar seus miolos por ter atirado nele e agora ainda mais por ser um pivete sem educação — sussurra com a voz arranhada — Última chance. Quem é você?
Move a mão para o gatilho novamente para que ele consigo te responder e ouve Jeno se aproximando atrás de vocês.
— Eu não vou te falar. Me mata se quiser, é só isso que vocês sabem fazer. Assassinos — e então, para reforçar o que diz, ele levanta minimamente o tronco e cospe no seu rosto.
A sua primeira reação é fechar os olhos com força, sente a saliva escorrendo pela sua bochecha ao mesmo tempo que sente a raiva controlando seus movimentos. Sua próxima ação é destravar sua arma e se preparar para cumprir com o que havia dito, mas ouve passos de alguém correndo e Jeno destravando a própria arma. Apoia o joelho no rosto do garoto embaixo de si e se vira para trás, vendo uma garota de cabelos longos e roupas de frio parada diante do Lee, olhando apavorada para a cena em que se depara.
— Ai, meu Deus — ela arregala os olhos e alterna o olhar entre vocês três — Por favor, não mata ele. Eu te imploro. Por favor.
— Ele atirou em mim primeiro, sem motivo algum — Jeno aponta para vocês dois no chão — Vai precisar ser mais convincente.
A garota assente com a cabeça diversas vezes e levanta as mãos em sinal de rendição, dando dois passos na direção do Lee. Ela engole em seco, nervosa.
— Não somos perigosos, eu juro — você ergue uma sobrancelha quando ouve aquilo — Acontece que estamos procurando uma coisa muito importante. Uma pessoa.
— E o que isso implica no seu amigo tentando matar um de nós...? — semicerra os olhos.
— É uma situação complicada. Vocês meio que podem estar envolvidos — ela tenta explicar com a voz trêmula, desvia o olhar de você para o garoto no chão — E você, seu imbecil, tá querendo se matar?
— Esses vermes estão com ela, Zizzy — ele murmura mesmo que não conseguisse enxergá-la do lugar onde estava — Você teria feito o mesmo.
— Não teria, não! — se defende imediatamente, olhando assustada para você e o outro tenente, vocês que por sua vez conversam silenciosamente tentando entender do que eles falavam — Se não fosse tão idiota nós podíamos ter pedido ajuda.
Ele ri sarcasticamente.
— Não vai rolar.
— Do que é que vocês estão falando? — Jeno os interrompe para perguntar — Ajudar com quê?
A garota suspira.
— Uma amiga nossa sumiu há um tempo atrás, bem no começo, quando as pragas ainda estavam chegando na cidade — ela começa a explicar — E nós queremos a ajuda de vocês porque a última vez que a vimos ela estava sendo levada por uma viatura.
— Ela não é minha amiga. É minha namorada — corrige o garoto e te olha em seguida — Vi pelo seu moletom e o boné dele que são policiais.
Você revira os olhos.
— E achou inteligente atirar em um policial? — perguntou de forma retórica — Olha só, menina, não acho que a gente consiga ajudar vocês. A polícia da cidade está unicamente voltada para o controle das pragas agora. Não há o que possamos fazer.
— Vocês tem que saber alguma coisa — começa a se aproximar mas logo é parada pela arma de Jeno apontada na direção dela — Por favor. Estamos desesperados.
— Quem é essa sua amiga, afinal? — o Lee pergunta.
— O nome dela é Eunha. Kwon Eunha.
Você e Jeno se olham imediatamente, as expressões de ambos se iluminando ao mesmo tempo. Não era possível.
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No final da rua havia uma farmácia de família, o comércio ficava no primeiro andar e no segundo estava a casa em que viviam. Mas estava abandonada desde o começo do apocalipse, e desde então Zoe e seu amigo têm vivido alí. Estava tudo surpreendentemente conservado na casa, eles tinham móveis inteiros e um sistema de segurança muito eficaz.
Depois de libertar o garoto, você e Jeno debateram brevemente sobre o que fariam com aquela situação. Entraram num rápido consenso e então seguiram a garota até lá para que conversassem melhor, não querendo arriscar que o som dos disparos tenha atraído alguma praga — mesmo que a sua estivesse com o silenciador. Logo está sentada no pequeno sofá ao lado do Lee e ouve atentamente ao que eles contam a vocês.
— Ela vinha tendo muitas convulsões, por causa da epilepsia. Provavelmente acontecia por causa das drogas — o garoto que se apresentou como Wonbin diz. Ele está sentadobno chão em frente a vocês com uma compressa de gelo no nariz quebrado e Zoe termina de passar uma pomada nos ferimentos no rosto dele.
— Drogas? — Jeno pergunta.
— Sim — continua — Eunha se viciou. No começo ela fazia pra tentar se enturmar, eu nunca gostei, mas não adiantava falar. Ela começou fumando maconha e tomando LSD, mas em pouco tempo já usava de tudo.
— Mas vocês sabem o que pode ter feito com que ela se viciasse? Não deve ter sido de repente — você corre os olhos por eles e ouve Zoe suspirar.
— A gente acha que ela passava por problemas em casa, mas Eunha nunca falava de casa e nem da família dela — a garota te diz — Vivia cheia de marcas, muito abatida. Não saía durante o dia, nem para a escola, era educada em casa. Só conseguíamos falar com ela a noite, quando ela fugia.
Assente, pedindo para que continuassem a contar.
— Quando a gente começou a namorar, eu de cara percebi que tinha alguma coisa errada. Ela nunca nem cogitou me apresentar pra família dela, parece que tinha medo. Em uma das festas que outro amigo nosso deu, ela teve a primeira convulsão na nossa frente, foi desesperador. Mas não nos deixaram entrar no hospital, só fomos ter notícia dela três semanas depois. Não pelo celular, Eunha não tinha mais celular. Logo ela fugiu de novo e nos contou que tinha recebido o laudo da epilepsia. Foi um baque, eu tentei impedir que ela continuasse usando as drogas mas já era tarde demais. Nada a fazia parar.
— A última vez que a gente se viu o apocalipse já tinha começado, mas não tinha chegado na cidade ainda, pelo menos não por aqui. Foi no SaxyClub, uma balada que íamos sempre. Ela estava com o rosto muito pálido, muito magra. Não usava os vestidos bonitos que ela tinha, estava usando um moletom pra cobrir as marcas que eu nunca descobri de onde vinham — Zoe diz com a voz embargada — Eunha teve outra convulsão depois de injetar heroína na veia, no banheiro da balada. Ou uma overdose. Nunca tive certeza.
Você arregala os olhos e olha para Jeno que fazia um curativo em si mesmo de qualquer jeito, ele tem um semblante aflito no rosto, não muito diferente de você. Te parte o coração ouvir tudo aquilo.
— Fui no banheiro ver o porquê da demora e meu mundo deve ter caído naquela hora. Ela estava jogada no chão, o corpo tremia muito, os olhos se reviravam com muita força. Saía uma espuma branca da boca dela e ela não me respondia, eu nunca mais consegui falar com a Eunha — a voz chorosa de Zoe diz. A garota brinca com os próprios dedos para se distrair, mas não consegue esconder a angústia enquanto fala — Essa é a última imagem que eu tenho da minha amiga. Minha melhor amiga. Chamei o socorro, quase não consegui responder quando me perguntaram o nome dela, eu estava desesperada, vendo ela caída no chão daquele jeito. Mas não foi a ambulância que chegou, foi uma viatura. Não lembro quantos foram, mas saíram muitos policiais de lá e a levaram pra fora. Eunha nunca mais apareceu, não sabemos o que aconteceu com ela. E isso é tudo culpa minha. Eu que saía com ela, que incentivava a fugir. Nunca vou me perdoar. Vou carregar pra sempre a imagem da minha melhor amiga se contorcendo em agonia no chão, a boca dela espumando, ela engasgada no próprio vômito, sufocando. Tudo que eu preciso saber é se está tudo bem, se ela acordou no dia seguinte, se minha Eunha está saudável. Caso o contrário eu vou conviver pra sempre com essa culpa. Pra sempre com essa saudade. E é só por isso que temos tanta raiva da polícia dessa cidade. Por isso Wonbin atirou, e agora eu peço desculpas. Só estamos desesperados por qualquer sinal que seja. Vocês entendem, não entendem?
Ela para de falar e seu choro se intensifica. Wonbin também tem as lágrimas molhando o próprio rosto e a sala fica em silêncio. Sua cabeça fica a mil, as mãos chegam até a tremer. Olha para a menina que chora copiosamente e suspira, trêmula, temendo que seja você quem dará a notícia a ela, provavelmente a mais difícil que já ouviu. Sente a própria garganta fechando e não tenta encontrar coragem para falar. Olha de relance para seu parceiro e respira fundo.
— Zoe... — sussurra. Ela levanta a cabeça e te olha, o rosto vermelho e molhado, o lábio inferior tremendo. Você suspira e pega na mão gelada dela, a acariciando — A Eunha morreu.
O restante da cena foi muito doloroso de presenciar, seus próprios olhos marejaram ao ver a tristeza e o choque passar pelos rostos dos dois adolescentes. E mesmo depois de algumas horas, sentada no banco traseiro do camburão enquanto, com muita insistência da sua parte, limpa o ombro baleado de Jeno, seu coração continua apertado dentro do peito. Não sabe o porquê de se sentir tão afetada, tenta se distrair mergulhando o esparadrapo no soro.
Jeno te observa. Consegue ver a aflição enfeitando o seu rosto cansado e abatido, até esquece que tinha decidido te ignorar horas antes. Também martela na própria cabeça tudo o que aconteceu, tentando procurar uma solução desnecessária para aquela situação. No fim, eram só informações que receberam, não tinha nada que pudessem fazer agora que tinham ciência da causa da morte de Eunha. Ela teve uma overdose e isso deveria ser tudo.
— Foi uma coincidência e tanto — ele diz do nada, depois de ficarem vários minutos em silêncio. Você se afasta um pouco para cortar a gaze e assente, suspirando.
— É. Quais as chances disso acontecer justo quando saímos do hospital com a certidão de óbito dela? — murmura — Não consigo nem imaginar como eles estão sofrendo, é uma notícia muito dolorosa de se digerir. Ainda mais no cenário atual.
— Como será que ela virou a principal opção de amostra da cura? — Jeno pergunta, não exatamente para você, mas te faz pensar igualmente sobre a questão que ele traz.
— Sinceramente? Não faço ideia — dá de ombros e finalmente termina de fazer o curativo — Prontinho. Amanhã você limpa e faz outro. Tem que cuidar pra não piorar. Sorte que era uma bala de borracha.
Jeno assente e continua te olhando enquanto você junta tudo que estava usando. Joga as coisas dentro de uma das mochilas e, quando sente o olhar dele sobre você, arquea uma sobrancelha.
— O que foi? Tem sangue no meu rosto? — passa as mãos sobre a testa e as bochechas, tentando se limpar. Ele nega — Para de me olhar assim.
— Assim como?
— Como se quisesse agradecer — faz uma careta e desvia o olhar.
— Não quero. Não te pedi pra fazer nada — o tenente resmunga. Ele checa a hora no seu relógio de pulso e bufa — Ainda temos tempo de ir até Sunvylle hoje. Tá cedo.
Você assente e vai para a parte da frente do carro, se sentando no banco do motorista. Mexe no porta-luvas enquanto Jeno dá a volta para se sentar ao seu lado e acha os celulares que ele pegou de algum carro quando entraram na rodovia, alguns dias antes. Pega um deles e pressiona o botão lateral na esperança de que ele ligasse. Estava em perfeito estado e tinha um fone de ouvido branco e embolado plugado a entrada. Quando vê a tela acender e o aparelho começar a ligar você dá um sorrisinho empolgado.
— Tinha me esquecido disso — Jeno diz quando se senta no banco do carona — Esse ainda funciona, o outro, não.
O celular finalmente liga e aparece a tela de bloqueio, o relógio marca que são oito e vinte e seis da manhã. Desliza o dedo sobre a tela e o desbloqueia.
— Sem senha? — murmura.
— Eu resetei, tá sem nada. Tinha deixado desligado pra economizar a bateria — você assente e olha para ele com o cenho franzido.
— Quando foi que você fez isso? Nunca te vi mexendo nos celulares — pergunta e olha quanto de carga ainda restava, pouco mais da metade. Abre o aplicativo da câmera e se depara com a câmera frontal. Olha o seu próprio reflexo e faz uma careta pelo seu estado. Tem algumas manchas no rosto e olheiras começando a aparecer, vira a cabeça para os lados e checa todos os seus ângulos. O cabelo está preso como tem estado nos últimos dias, e ao perceber esse detalhe, você apoia o celular no parabrisa e o solta, ajeitando com os dedos do jeito que consegue — Pega meu boné alí na mochila, por favor.
— Fiz enquanto estava dormindo, por isso você não viu — faz o que pediu e te entrega o objeto, observando você colocá-lo sobre a cabeça e piscar um olho para a câmera, tirando uma foto. Depois de analisar por alguns segundos, a coloca como papel de parede — Sabe que ele não é só seu, não sabe?
Você se vira para Jeno e estende o aparelho para ele, que te olha confuso.
— Vai. Tira uma você também — fala — Se a gente morrer vamos ter registros, pelo menos.
— Claro que vamos ter registros, nós servimos o nosso país por anos... — resmunga enquanto pega o celular da sua mão e posiciona o rosto na frente da lente — Já estive melhor.
— Todos nós — dá uma risadinha. O observa empurrar a franja para dentro do próprio boné e fazer várias expressões sem tirar foto de nenhuma delas. Ele distancia e aproxima o celular do rosto, muda o ângulo e a iluminação várias vezes até bufar impaciente — Que droga. Quanto tempo tem desde que eu tirei uma foto pela última vez?
— Não é tão complicado, Jeno — revira os olhos. Jeno bate uma única foto de cima para baixo, o rosto coberto pelo boné. Você bate a língua no céu da boca em reprovação e toma o celular dele — Aqui, vira pra mim.
Ele nega com cabeça, se cobrindo com as mãos. Você coloca a câmera no modo traseiro e aponta na direção dele.
— Para, Borboleta. Deixa isso pra lá — resmunga, te ouvindo rir. Logo ouve vários cliques seguidos, você se dedica tanto nas fotos que até se escora na porta do carro — Você é muito chata, nossa.
— Relaxa aí, tenente Lee. É só uma fotinha — usa os dedos em forma de pinça para dar zoom nos rosto dele. Estica uma das pernas e encosta o pé coberto pela bota no ombro bom dele — Olha pra mim.
— Vai dirigir — ele pragueja, tentando te ignorar. Sem sucesso, você o cutuca de novo, agora na região da costela — Me deixa quieto.
Ainda não satisfeita, atinge o mesmo local outra vez. Vê quando a sombra de um sorriso aparece no rosto de Jeno, que tenta ao máximo segurar a risada quando começa a sentir cócegas. Você continua na missão e usa o pé para fazê-lo sorrir para a sua foto, o que não demora muito para acontecer. Ele dá um sorriso soprado antes de agarrar sua panturrilha e te fazer parar. Felizmente, conseguiu tirar sua tão desejada fotografia. Tanto do momento em que ele sorri, quanto do momento em ele te olha e você, enfim, se dá por satisfeita.
— Pronto, tirei. Doeu? — pergunta ironicamente e mostra as capturas para ele que só faz revirar os olhos, não se importando tanto quanto você — Se te deixa feliz, eu sou a tela de bloqueio e você é a tela inicial.
— Tá, tá — desdenha — Agora, se não for pedir muito, dirige essa merda.
Você levanta as mãos em rendição e liga o camburão.
— Tudo bem, senhor rabugento.
Como está concentrada em fazer a baliza para sair daquela rua, não consegue ver, mas Jeno desvia o olhar para a sua janela e esconde o sorriso com as mãos.
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Na ponta dos pés, a loira atravessa a janela do próprio quarto e a fecha em seguida, suspirando aliviada que tenha conseguido entrar. Caminha até o interruptor e acende a luz, se assustando quando vê seu pai sentado na poltrona ao lado da cama.
— Ia dormir sem dar boa noite?
Eunha para no lugar, estática. O coração da menina bate desenfreado, sentindo que teria problemas. Grandes problemas.
— Papai, eu... — tenta se defender mas é interrompida.
— Achei que tinha sido claro o suficiente quando te disse que estava proibida de sair — o homem diz com a voz grave e baixa — E olhe só pra você.
— Eu não aguento ficar trancada dentro de casa, o dia inteiro, sozinha — ela se aproxima do pai e se ajoelha — Nem a mamãe fala comigo mais. Eu fico tão triste. É muito solitário aqui. Só quero um pouco de ar. Sinto como se eu fosse um animal, preso. Uma criminosa. Mas eu só queria viver um pouquinho a minha vida, papai.
Ele não dá ouvidos e, ao invés disso, funga duas vezes. Imediatamente Eunha fecha os olhos, derrotada. Os sente ardendo, odeia como se sente insignificante. Ignorada. Invalidada.
— Esse cheiro de cigarro, que coisa horrorosa — murmura ele, com decepção — Pega o cigarro. Agora.
— Eu não...
— Sei que você tem. Pega, anda — a garota pega, tremendo, o maço no bolso da calça e faz menção de entregar, mas ele nega — Acende. E tira a blusa.
Eunha engole em seco e pega o isqueiro também do bolso, separa um cigarro e aproxima a chama, vendo o tabaco queimar aos poucos. Olha para cima, então. Dessa vez o pai pega, o colocando entre os dedos. Primeiro ele dá uma tragada profunda enquanto assiste a garota, hesitante, passar o moletom pela cabeça. Logo ela está apenas com o top rosa cobrindo seus seios.
— O sutiã também.
Com as mãos trêmulas ela faz com lhe é dito, ficando agora nua da barriga para cima. Eunha abaixa a cabeça, se sente tão humilhada. Os olhos se embaçam e a respiração falha, a garota funga um par de vezes. Sabe o que vem pela frente.
— Pai, por favor — pede com a voz chorosa, suplica — Não faz isso comigo. De novo não.
— Vamos ver se agora você fica um pouco mais obediente.
O homem, então, aproxima o cigarro aceso da barriga dela e a queima com a chama, pressiona até que se apague. Eunha uiva com a sensação, sente sua pele carbonizando aos poucos. Morde o lábio inferior com força até que sinta o gosto de sangue, tentando se distrair da sensação do fogo a queimando de forma torturante, devagar.
— Acende de novo.
Dessa vez ele queima a clavícula, e depois seu ombro, então o espaço entre os seios e em seguida o pescoço. O cigarro se reacende várias vezes, substituindo as antigas marcas com as novas. A Kwon chora baixinho, com medo de acordar sua mãe, apoia as mãos no braço da poltrona e afunda as unha alí para descontar dor. Faz o mínimo de barulho possível e aceita seu castigo sem reclamar. Sabe que se pedisse para que ele parasse seria pior, muito pior. Por isso não diz uma palavra se quer quando sente o cigarro queimar a pele da sua bochecha e a ferida arder ainda mais quando é molhada pelas lágrimas da menina.
Quando acorda no dia seguinte, ainda só com as roupas debaixo e deitada no chão frio do quarto, sua janela e sua porta estão trancadas por um cadeado.
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sinestbrook · 4 months ago
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Aqui estão condições para Brooklyn, tem de todos os tipos e várias abertas agora! Tudo está atualizado. Lembrando que:
Brook é filho de dionísio, tem 27 anos, ele é pansexual (&polyromantic) costumava passar apenas os verões no Acampamento após a adolescência; ele parou de aparecer há alguns anos e retornou quando Dionísio fez o chamado há sete meses. Brook tem sinestesia então não estranhem as conexões serem associadas com gostos, cheiros e cores, tudo para ele funciona assim na base da associação. Antes de vir para o acampamento há sete meses, Brook trabalhava como Drag Queen, é um trabalho que sente falta e está começando a fazer algumas coisas para o tiktok dos semideuses para matar a saudade!
Brook é co-lider do clube de teatro, está na equipe vermelha do clube de lutas e faz parte do clube de artesanato.
Ele é instrutor de Identificação de Monstros.
BIOGRAFIA
Interesse em algo? Deixe um like ou comentário e eu chego aí! Qualquer sinal de fumaça e eu irei atrás! E sim, podemos mesclar, então não se acanhe se gostar mais de uma!
ABERTAS
AMIZADE
ROXO é uma das pessoas que frequentava a casa de shows que brook trabalhava. tornou-se cliente fiel pois todas as vezes que brook se apresentava, ele ganhava muitos drinks grátis, então ROXO acabava ganhando também porque eles dividiam. Associar MUSE a cor roxa começou logo após a primeira noitada já que essa é a cor que parece predominar em seus sentidos após alguns copos.
Ao contrário de TANGERINA, brook mudou muito desde que saiu do acampamento. sua aparência realmente ficou bastante diferente (ele diz que o tempo lhe melhorou). Então quando encontrou com TANGERINA após sua volta, elu não lhe reconheceu. para elu, brook era um completo estranho. É muito difícil para brook não deixar escapar que lhe conhece desde quando pisou ali no acamamento pela primeira vez, ainda mais quando TANGERINA diz que ele parece familiar.
A primeira mensagem que Brooklyn recebeu de muse veio acompanhada de um erro de digitação engraçado e pior, de um número desconhecido. VIOLETA errou longe o número que queria mandar a mensagem e desde então, MUSE lembra-lhe a cor violeta, uma cor que ele associa momentos agradáveis e incomuns.
INIMIZADE
A primeira impressão é a que fica e Brooklyn não gosta muito do sabor de gengibre, coisa que ele associa à voz de MUSE. A interação com essa pessoa é sempre um pouco picante e desconfortável e ele tenta evitá-la sempre que possível. Tudo isso porque quando era um adolescente estourado e briguento, eles não se deram bem. Voltar para o acampamento e se deparar com GENGIBRE foi uma decepção imensa.
Uma relação de amor e ódio que Brooklyn tem com muse é associada ao sabor intenso do CHOCOLATE AMARGO. É uma combinação de atração e frustração, doce e amargo ao mesmo tempo. Falar de um na frente do outro é pedir para levar uma bronca, mas se os ver juntos... saia de perto, eles vão acabar brigando.
Se tem algo que Brook odeia é o gosto e o cheiro de MELANCIA. MUSE tem exatamente esse cheiro enjoativo todas as vezes que fala é assim sua voz soa para brook, que tenta lhe evitar a todo custo. Quando não consegue evitar, elus acabam discutindo. MUSE provavelmente nem tem ideia do porquê Brook tem tanta raiva quando elu está por perto, mas a verdade é que não é algo específico sobre MUSE, e sim sobre o cheiro que sua voz faz Brook sentir. Tentar explicar isso sem parecer que está mentindo ou zombando é algo que Brook ainda não conseguiu, então acaba ou evitando MUSE ou brigando demais com elu.
ROMÂNTICO
MUSE foi um de seus primeiros romances fora do acampamento, também foi uma de suas primeiras decepções amorosas ali, acabou depositando muita esperança, o que claramente deu errado. LIMÃO e Brook terminaram e desde então a coisa tem sido estranha nos verões. Foi um alívio para Brook parar de aparecer de aparecer no acampamento, mas agora que ele voltou, como vai ser com LIMÃO?
DOURADO: Nem mesmo Brook sabe o que ele tem com MUSE. Ambos geralmente ficam juntos quando estão se sentindo sozinhos ou entediados. É uma conexão casual, não há nada sério entre eles e nem irá ter, disso ele tem certeza, mas como é que começaram isso? Nem ele sabe. Só sabe que estar com Muse é como ter uma explosão de DOURADO ao seu redor.
Muitos diriam que ser associado a musgo não é algo bom. Mas ah! Isso é porque não viram a cara de Brook quando MUSGO está perto. Dos mesmos criadores de terra molhada, MUSGO consegue encantar seu coração de um jeito único. Brook de alguma forma caiu na friendzone com elu, mas apensar do anseio quase óbvio demais, não é como se Brook se importasse. Ser amigo de MUSGO significa estar perto delu e isso também é muito bom, ainda que seu coração deseje sempre mais.
CLUBES
Confiar em muse foi fácil por causa do cheiro de LAVANDA que elu traz consigo. Não, não é seu perfume. É sua voz. Fora das lutas eles são amigos próximos, se apoiam e se divertem, mas durante as lutas? Os maiores rivais do mundo! Estão sempre contando quantas vitórias e quantas derrotas conseguem, quando a luta é um contra o outro? É incrível de se assistir porque nenhum dos dois desiste.
Com PIMENTA, Brook nunca sabe o que esperar. Eles podem estar bem num segundo e no outro estão rolando no chão na arena. Não ajuda muito que eles são do clube da luta e toda essa tensão sempre se estende para fora das lutas controladas. Assistir uma luta deles é não saber se você está vendo uma briga ou um flerte.
Com uma pistola de cola quente em mãos, Brook sempre está pronto para desafiar QUEIJO com sua arte. Acontece que elus são do clube de artesanato e estão sempre competindo quem consegue fazer mais coisa, quem tem um talento mais diversificado.
MELÃO é uma situação complicada. Eles tiveram uma luta e a coisa saiu do controle, a raiva inflamou Brook e acabou passando para MELÃO. Hoje em dia eles não podem mais competir um contra o outro.
EXTRAS
Parceiros de treino (@kretina; ..)
Alunos que ele ajuda a aprender mais sobre os monstros
Pessoas que ele conhecia fora do acampamento
Pessoas que Madame B teve contato fora do acampamento e ainda não sabem que Brooklyn está ali.
Pessoas que acompanham Madame B no tiktok e no Instagram. (são conteúdos atuais no acampamento só para os semideuses)
Pessoas que ajudam Madame B a produzir os conteúdos do Tiktok.
FECHADAS
@juncyoon : um alívio para Brooklyn chegar no acampamento e ver que as pessoas estão mais leves e abertas sobre quem são. encontrar em juno esse tipo de conforto foi automático, conforto que apenas o cheiro de MORANGO FRESCOS é capaz de despertar em si. eles sempre estão juntos não importa onde seja, as pessoas até confundem se eles estão juntos mesmo ou se são apenas amigos.
@pips-plants : antes de Brooks sair do acampamento eles viviam flertando, nada saiu disso, eram jovens demais. agora que voltou, no entanto, ambos estão mais velhos e os flertes se ganharam mais ação do que antes. pietra traz consigo o doce sabor de MAÇÃ, uma das frutas favoritas de brook. Atualmente, porém, tudo se resume a uma amizade firme.
@somaisumsemideus : LARANJA conheceu brook montado como madame b, eles acabaram tendo um encontro. Mas LARANJA não sabe que B e brook são a mesma pessoa... brook só percebeu isso agora que LARANJA está agindo como se eles não tivessem saído. ( f/m/nb )
@misshcrror : Seu trabalho é algo que adora, mas, às vezes as pessoas não entendem direito quando brook diz que é performer. Então quando contou em uma conversa descontraída à PIPOCA, elu não entendeu de primeira. Meses depois, brook chamou-lhe para uma de suas apresentações e… o choque! “Como assim você é drag queen?” “Como assim você não entendeu, eu disse que era!” isso aconteceu meses antes do chamado dionísio. Pipoca para brooklyn é sinônimo de diversão, de alegria. Pipoca é um sabor que sempre vai lhe trazer um sorriso nos lábios.
MORANGOS FRESCOS (@juncyoon) e CHOCOLATE AO LEITE (@santoroleo) foram as duas pessoas que antes de brook sair do acampamento, se firmaram como parceiros de missões. eles sempre se escolhiam nas missões, então sempre iam juntos. A combinação desses dois sabores inspira confiança. Se fosse preciso descrever o que confiança significa para si, Brooklyn diria o doce sabor dessas duas coisas misturadas.
@kaitoflames : vamos nos divertir? Brook disse. E levar ABACAXI para uma boate foi sua promessa pra uma noite de diversão, o que talvez ABACAXI não esperava era que Brook iria se apresentar como drag Queen naquela noite. Abacaxi é surpresa, parece espinhento por fora mas por dentro de uma doçura incrível!
O barulho às vezes pode ser ruim e desesperador, estímulos demais para seu cérebro nunca acaba bem, sempre sente náuseas devido a alta quantidade de formas e cores que inundam seus sentidos. mas quando @melisezgin lhe ajudou a escapar de um evento quando em algum momento, tudo ficou alto demais e MUSE percebeu que Brook não estava bem, o cheiro de MARESIA entrou em suas narinas. A pessoa lhe ajudou e o sentimento de gratidão que lhe encheu depois tinha o cheirinho de MARESIA. + CARAMELO apareceu do nada. O clube de teatro/artesanato foi que trouxe CARAMELO para sua vida. Eles são amigues e confidentes, elu foi a primeira pessoa a quem Brook confidenciou que a mãe faleceu tamanho é seu nível de confiança nelu.
@hellersdarcy das primeiras amizades de Brooklyn no acampamento tem uma voz que ele associa ao frescor da menta. Essa amizade é refrescante e revigorante, como uma brisa fresca em um dia quente. Sua amizade com MENTA durava apenas durante os verões, só se viam nesses momentos… até que Brook parou de aparecer e eles perderam o contato. Faz sete meses que estão se reaproximando desde o chamado e a volta de Brook, MENTA aos poucos assumiu de novo o espaço deixado vazio para trás.
Foi VERDE que lhe despertou de volta o desejo de treinar, foi VERDE que lhe aconselhou a aceitar a proposta de se tornar conselheiro do chalé, com VERDE, Brooklyn recuperou sua energia para os treinos e acabou também engolindo corda para se tornar instrutor de alguma coisa. A matéria escolhida foi identificação de monstros pois sempre gostou de catalogar todos, então por que não procurar um jeito de se encaixar melhor no acampamento? Então sim, VERDE tem uma influência positiva em sua vida. ouvir o nome de @lcianhale sempre faz sua visão se encher de manchas verdes que dançam na frente de seus olhos.
@arktoib a risada de AMARELO lembra Brooklyn da cor de mesmo nome, brilhante e alegre. É impossível não sorrir quando ouve essa risada contagiante, que ilumina qualquer ambiente em que se encontra. Nos tempos sombrios desde que perdeu a mãe, Brook começou a se aproximar mais de AMARELO porque com certeza elu consegue lhe trazer boas energias
TERRA MOLHADA: Para Brooklyn, o nome de MUSE tem o cheiro de terra molhada, como se estivesse em um jardim após a chuva. Quando ouviu pela primeira vez foi impossível segurar o sorriso. Isso só aumentou quando ouviu a voz de @wrxthbornx , sua risada. É difícil esconder que tem uma queda por MUSE quando terra molhada é um dos cheirinhos que mais adora.
@mcronnie: Eles são amigos? Eles são namorados? Brook e FRAMBOESA vivem pra cima e pra baixo juntos, adoram abraços, beijos e andar de mãos dadas.... mas a verdade é que não passam de bons amigos que adoram contato físico.
@christiebae VERMELHO é uma cor quente assim como a química que Brooklyn tem com muse. Ambos adoram flertar, mas nunca passaram disso. Os flertes vem em forma de toques ou palavras, as pessoas até podem imaginar que eles já tiveram algo mas a verdade é que não, nada aconteceu.
INIMIZADE
@nemesiseyes : AZUL e brook estudaram na mesma escola na adolescência. eles não se davam bem e carregam até hoje esse comportamento, ainda mais que foi uma surpresa se encontrarem no acampamento. O problema? Nenhum dos dois se lembra o motivo de se darem tão mal um com o outro na escola, mas claro, o orgulho não lhes deixa admitir isso. azul para brook é frio, é inquietante, é uma incógnita.
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esquartejadora · 1 month ago
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Limbo.
Por mais que eu queira me entregar de novo, sinto que algo me prende. Sinto que não sou mais capaz de ser aquela garotinha que conseguia levar tudo de forma leve. As cicatrizes me deixaram com o coração acorrentado e sem esperança, depois de tantas vezes tentar e sempre ser descartada como nada. Se sentir suja porque a única coisa que passa pela cabeça é que só fui usada. Tanto que com o tempo vi que escrever já não é suficiente pois transcrever os sentimentos pro papel se tornou inútil, os problemas continuam ali. Me sinto como um erro e que o problema está em mim pois no fim quem se sente mal sou eu, pois no fim quem fica com o coração partido sou eu, pois no final eu que recolho meus cacos sozinha, pois no final eu que tenho que arcar com as consequências de ter me importado, de ter amado, de ter me entregado.
Minha vontade é esquecer que o amor existe, mas ainda me resta uma esperança, mesmo com todas as marcas que ficaram em mim. Eu ainda quero viver isso, eu quero ter alguem pra dividir minha vida de uma forma leve, não quero alguem que me complete, eu quero alguém que viva comigo, que pense que eu faço a vida dela ser melhor do meu lado. Quero alguém que pense que eu sou incrível o suficiente pra ficar. É ainda pior quando vão embora dizendo que sou incrivel, "devo ser incrivel mas não o suficiente pra você me querer até o fim da sua vida", pensei. Cansada de elogios, cansada de acreditar que 'mereço coisa melhor'. Por que sempre dizem isso? Por que sempre que querem se afastar soltam essa palavras?
Eu não quero isso, eu escolhi estar com você e imaginei que quisesse. Dizer que você não é suficiente, na verdade vai me fazer pensar que eu que não sou porque pra mim, você é muito mais que o suficiente.
Com amor, XL.
— Gisele Bello.
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01298283 · 4 months ago
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Não há possibilidade de nutrir esperanças em relação há esse país,principalmente observando o composto da sociedade em geral e suas ideias,costumes,ignobilidade,ignorância,machismo,conservadorismo e corrupção. O debate político em São Paulo sobre quem irá ocupar o cargo futuramente,uma piada! O discurso do Pablo Marçal,extremamente misógino e a alcateia aplaudindo,discurso de coach,basta dizer neste país ou melhor vila medieval que você é aderente dos costumes arcaicos do cristianismo que automaticamente você é enaltecido,diga que é conservador que a espécie mais hipócrita da face da terra "Deus,pátria e família" aplaude.
Esse sistema do qual pertencemos infelizmente é um esgoto a céu aberto,eles precisam manter a sociedade iletrada,miserável,leiga e religiosa,assim não perceberão que a religião é um movimento político para controle de massas,também não irão perceber o quanto o sistema é projetado e manipulado propositadamente para manter a sociedade leiga,doente e cada vez mais pobre,onde a desigualdade é nítida mas fantasiam com discursos de de meritocracia para culpar você cidadão que na verdade é uma vítima do sistema,com discursos bonitinhos de que,
"Há oportunidades para todos"
"O sol nasce para todos"
"Basta acordar cedo"
"Basta se esforçar"
"Basta estudar"
A última colocação é uma piada,a educação brasileira é uma das piores,o sistema precariza cada vez mais a educação basta observar a grade do ensino médio,essa onda de conservadorismo que está sendo proliferada pela direita e extrema direita consequentemente alimentando e fortificando a cultura do estupro, patriarcado,machismo,nazismo e fascismo/fascismo religioso e precarizando a educação fica muito mais fácil moldar "soldados" nestas vertentes,basta navegar em algumas redes e você verá a quantidade alta de adolescentes conservadores/religiosos extremamente misóginos,racistas e nazistas.
Nos vídeos do Pablo Marçal o que você mais observa são homens comentando falas machistas,em maioria apoiadores de Bolsonaro e muitos aparentam ser extremamente leigos e muitas mulheres reproduzindo o machismo,o que não é novidade em um país patriarcal,nada aqui funciona,alguns pensam que funcionam mas a elite quer mesmo que você pense assim,a única preocupação deles é faturar com às desgraças e o caos.
Nossa sociedade condena apenas os marginais negros,pardos e pobres para os brancos de terno e gravata,com dinheiro no banco ou cargos e diplomas eles aplaudem,sabemos que o sistema judiciário é uma ilusão,elitista,abusivo,patriarcal e machista,por esse fato aplicar pena de morte em um país como esse é loucura,você não verá a burguesia indo para a guilhotina.
Pense comigo,quantos estudam a fundo a mecânica desse sistema? Poucos,o resto está dormindo e sendo uma marionete,pensando racionalmente dificilmente teremos uma mudança significativa,andamos em círculos há séculos e somos apenas formigas diante daqueles que possuem o poder em mãos e a capacidade de manipular uma sociedade,basta observar o que eles fazem com quem tenta algo contra eles,
Matam você,
Manipulam tudo contra você,colocando você como o vilão (funcionários públicos e servidores públicos são especialistas nisso),
Colocam você em uma prisão.
Eu odeio grande parte de funcionários e servidores públicos em geral,até aqueles que possuem cargos mais baixos acreditam que pelo fato de terem subido um degrau na vida agora são reis,a maioria não trabalha e quando trabalham fazem um trabalho mal feito,eu já trabalhei no meio deles tenho propriedade de fala,são traiçoeiros,manipuladores e trabalham a favor dos interesses do sistema,ou seja,eles estão ali contra você e a favor do sistema.
Às mulheres em maioria que compõem esses sistemas defendem algozes e compactuam com eles,já vi diretoras,professoras,conselho tutelar,assistentes sociais,etc,grande parte delas são coniventes com eles e o modo em como a mente delas pensam é totalmente doutrinado a favor do sistema,sofrem uma lavagem cerebral,não é a toa que são sexistas ou em maioria conservadoras e moralistas. A forma como eles/elas conseguem perfeitamente manipular tudo contra você é semelhante a aqueles filmes onde um psicopata consegue tudo o que quer e no final da história a vítima sairá como a louca,eu digo que esse ninho de serpentes é formado por psicopatas e narcisistas de carteirinha.
Há um tempo atrás eu recebi um vídeo de um juiz pedindo ajuda ao estado porquê estava sendo ameaçado,porquê você acha que muitos desenvolvem tanto asco em relação a essas pessoas? Elas dedicam suas vidas a cometer injustiças e quando a conta chega querem se vitimizar,eu vi de perto a frieza dessas pessoas a realidade de como tudo realmente é e funciona,até o olhar dessas criaturas transmite algo ruim e a energia delas é semelhante a uma caverna escura e sem vida eles vivem em prol de seus próprios interesses e dinheiro e o que chama atenção nessa alcateia é a hipocrisia deles em geral,como por exemplo,uma diretora e assistente social que ao mesmo tempo fazia propagandas contra o sexismo e abusos mas ao mesmo tempo defendia homens canalhas,se você confia nessa laia você é muito ingênuo e precisa acordar,tudo o que compõe esse sistema público e afins você deve desconfiar,eles adoram fingir que estão a seu favor e se passar por amigos,armadilha.
Alguns funcionários do sistema tentam me agradar e tentam manter uma amizade comigo,eles subestimam a inteligência alheia e acreditam ser a nível FBI mal sabem eles o quanto eu estudo e leio,até prefiro que pensem que sou idiota,algo muito comum que eles gostam de fazer é sempre enviar mensagens no seu telefone com frases gentis e educadas,assim quando eles darem o bote e você surtar isso servirá como prova para insinuar que eles são "bonzinhos" e você está alterada e é louca ou para quando eles prejudicarem você injustamente e você surtar ou acusar eles,isso servirá como provas contra você,vão insinuar que o problema é você.
Não caia na lábia deles,é um pior que o outro em maioria,nunca vi tanta falsidade como vi nesses meios,eles estão acostumados a ser o que são,então rolar na lama e feder é algo agradável,a ironia é a maioria crer que possui moral para apontar os dedos e crer que cheira bem quando na verdade está fedendo,fedendo a carniça,você encontra criaturas desse nível em todos os locais.
Eu acho que Charles Darwin estava errado quando disse que evoluímos,o que eu sei é que esse país é um dos piores que há para se residir em todas às esferas,principalmente porquê ele é projetado para o fracasso,corrupção,retrocesso e miséria,esse sistema não está interessado em acabar com a pobreza pois ela gera lucro,não estou romantizando a vida no exterior mas obviamente há muitos lugares mais dignos que aqui. A maioria das pessoas aqui são ignorantes e vivem dentro de uma bolha e quando você não segue o rebanho você é excluído e suas possibilidades de crescimento pessoal,profissional e financeiro são automaticamente diminuídas,pois você não está dentro dos parâmetros e padrões estabelecidos,basta observar às perguntas em uma entrevista de emprego e suas burocráticas, o mundo corporativo é tóxico e cresce quem dorme com o chefe ou puxa o saco dele,quem segue às regras doentes,se você não é cristão diga adeus,será descartado,não é moralista ou conservador? Piorou,não pensa como todo mundo pensa? Prepare-se a fogueira está sendo aquecida para você,é como aquela prostituta que foi apedrejada na história biblica.
Não pense,não raciocine e não questione,isso tem lembra algo? Vivemos uma inquisição moderna,uma sociedade onde o que é fútil,falso e superficial é muito mais agradável e aceitável,somos marionetes a diferença é que eu e alguns outros enxergam às cordas enquanto a maioria dorme. Qual a possibilidade desse circo ter uma evolução? Tudo muito bem projetado e arquitetado,para o pobre morrer pobre e ficar cada dias mais pobre e ter em seus caminhos inúmeras dificuldades enquanto a burguesia fica cada dia mais rica e poderosa,bem vindo a escravidão moderna onde os senhores do engenho estão a todo vapor,ouse ir contra e você morrerá no tronco.
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mirellealmeidaa · 7 months ago
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Desistir também é vitória
Mais importante que continuar é aprender quando é tempo de desistir
desistir também é vitória
Porque as vezes você está gastando energia, tempo e saúde, dedicando todo momento da sua vida pra algo já foi, que não vai voltar, que não vai ser seu, que não está valendo a pena
E esquecendo de viver as novas oportunidades!
Sabe porquê?
o novo assusta
E a gente fica preso naquilo que mesmo afundando no fundo do poço a gente se agarra naquela centenas de esperança.
Esperança é bom, mas esperança não é melhor do que você seguir.
É muito importante você saber quando aquilo já não vai ter mais retorno, que você tá lutando sozinha por algo que acabou...seja no amor ! Seja na amizade, seja no negócio.
E sabe o que é pior!? A gente fica sempre preocupado com a opinião dos outros, quando você largar de mão aquilo que já te largou… Você ficar sempre pensando; mas todo mundo vai achar que eu fui falar fraco; todo mundo vai achar que eu não conseguir.
A gente se preocupa muito em sempre vencer.
Ei, ninguém vence tudo.
Ninguém vence o tempo todo.
As mesmas pessoas que você tem vergonha de admitir o fracasso inflige que venceu.
Então, presta atenção.
Desistir também é uma grande vitória!
Pior do que a vergonha de largar de mão, é a vergonha de continuar lutando por algo que não te pertence a muito tempo.
É só você não percebeu!
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40602026 · 7 months ago
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tenho medo
Mais vale um amor por acontecer porque fica sempre inteiro e belo. Mais vale tudo por acontecer.
Amar alguém em sonho sem alguma vez lhe tocar é mais belo do que sentir-lhe a pele e os olhos a rir. Não te sei explicar bem porquê. Talvez seja porque a antecipação de alguma coisa sempre foi para mim a contemplação plena da natureza verdadeira do que vejo. É por não tocar que lhe sentes a consistência elástica, a firmeza suave regular. É ao veres os olhos ao pé de ti e o cabelo a cair perto de ti que mais te sentes afastado dela, da vontade de lhe sentir o cabelo e o olhar terno. Ao longe tudo se torna mais bonito.
Nas minhas memórias amei verdadeiramente, de forma dedicada e plena. Foram, nas minhas memórias delas, presenças aladas ao meu redor, mas sem nunca se mexerem ou falarem - eram ausência de tudo o que as pudesse diminuir, nem discursos nem gestos; muito menos traições e fugas.
Antes de tudo é que é o tudo.
O sofrimento revela-te o segredo de todas as coisas, mas o segredo de todas as coisas é a ausência delas, é elas nunca serem; é elas poderem ser um dia e nunca chegarem a ser. É esperarmos por elas enquanto desesperamos e depois perdermos a esperança delas chegarem a nós. O sentimento que nos invade quando desesperamos é também antecipar outro sentimento ainda pior e mais inteiro que se segue e esse é que é o sentimento inteiro.
Do que me lembro era tudo perfeito. As suas mãos nas minhas, a certeza da presença sem horário ou obrigações, uma dedicação sombria e morna de primavera tardia. Sem ter para onde ir porque a nossa casa eramos nós os dois sem falarmos. A tristeza disto ser tudo uma doença não me leva a desistir de o pensar mais intensamente ainda - sei-me perdido nestes pensamentos absurdos que aniquilam a acção de algum substituto mais duro e persistente. O sonho vai e vem e nunca se concretiza realmente, por isso é que ele é tão belo, porque nos escapa gelatinoso, horrível.
Queria amá-las hoje como se fossem só uma sombra enorme impossível de abraçar. Juntam-se indistintas moles e quentes, acolhedoras e familiares. Ela - a sombra - a amante ideal, sem feições e bela, sem voz e aterradora num grito. Nem sei o que digo.
Antes é que é verdade. Antes de acontecer alguma coisa.
Antes de tudo a plenitude de tudo, porque potência. Já feito apagado e fraco, diluído.
As estrelas eram maiores e mais brancas antes de se formarem, com a energia ainda por perder no processo de se tornarem o que são. O que são nunca será inteiro. Nunca será O QUE ELAS PODERIAM SER.
Hoje despedi-me de todos outra vez, mas ninguém se despediu de mim. Há uma indiferença cruzada que corre pela minha vida de janelas abertas. Tenho medo de pertencer a alguma coisa que me roube à esperança de um regresso a um mundo perfeito.
A sombra, sempre a sombra enorme.
Lembro-me de estar sentado do outro lado da grande sala de jantar num hotel ao pé do mar, de olhar para ela na mesa ao longe e de achar tão perfeita e bonita, os seus olhos verdes e a sua pele clara, o cabelo louro escuro. Era sempre quando a vida ao longe que a amava mais profundamente. Ao perto ela não era a mesma pessoa, não era a mulher feita pose de um quadro ao longe contra uma parede branca com andorinhas penduradas em arte esquisita. É ali que ela permanece perfeita, sem vida que possa ter ou sequer respiração. Ela não sabe nem pode alguma dia adivinhar esta natureza morta feita da vida dela. Nem interessa. Ela vive ali em quadro-estado. Parada. Inteira. Linda. Magnífica. Imperturbável, de meio sorriso feito para um estranho qualquer e eu a vê-lo só de soslaio. Ela é o ideal que eu fiz dela e de que nunca me consigo livrar quando penso em amar alguém, mas fazendo desse amor algo impossível de tocar.
Queria escrever hoje sobre perda e em vez disso perco-me no que escrevo.
Estou às vezes meses sem escrever nada. Venho para o meu quarto que dá para a rua e, com a janela aberta, sinto as folhas de papel entre os meus dedos vazias sem olhar para elas. Estranhamente tenho-me sentido melhor no silêncio. O silêncio de fora invade-me. Há momentos em que estou em paz com a casa, a rua e a janela; em que tudo faz um sentido oblíquo qualquer que eu não sei definir bem. No entanto, a minha presença fantasma volta sempre com um arrepio. Talvez seja bom nós nunca conseguirmos ser verdadeiramente naturais. Algo nos rejeita. Algo nos reconhece errados.
Estou tão cansado.
Hoje, mais uma vez, muito cansado de tudo.
Tenho medo e ninguém que me ajude.
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takayoung · 5 months ago
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como de costume coisas sensacionais destinadas à mim que saem do fundo do âmago de outro ser, precisam se tornar eternas, por puro medo de perder isto, vou guardar além do fundo do meu coração, aqui na minha conta de devaneios
Isto não é uma carta de suicídio.
Es tut mier leid, meine Frau.
oi Lari... Sou eu, o Lucas...
Eu sei q passamos mt merda, e que agora, mais do que nunca em nossos anos de namoro, você tem mais motivos à me odiar e desconfiar de mim, do que me amar e conseguir olhar nos meus olhos sem sentir nojo e entrar em crise. E mesmo não estando do seu lado da historia, pra entender pelo que você vem passando. Nunca vou diminuir a sua dor e seu sofrimento, pelo contrário, espero que de alguma forma, eu possa te ajudar a reduzir essa dor, e futuramente tornar mais fácil lidar com esse tanto de trauma que eu fiz em você.
Quando, inicialmente a gente começou a namorar e se apaixonar cada vez mais um pelo outro, o mundo começou a doer menos, começou a ficar completamente colorido, e tudo mais saboroso. Tudo sempre dava errado, absurdamente tudo na minha vida. E, começaram a reduzir, e não pq vc solucionou eles, mas pq você acendeu algo dentro de mim, algo como uma chama, bem onde fica o coração, algo q eu neguei à mim mesmo, e literalmente todos no mundo.
Quando você apareceu na porta, entrou, e tomou chá p conhecer essa chama, eu notei pela primeira vez na vida, que eu não era o único que estava sem esperanças na vida. e "uau, essa garota tem algo, eu preciso conhecer ela e a história dela, preciso ajudar ela de alguma forma, ela tem que provar o néctar da vida, eu preciso tentar, e eu vou fazê-la feliz..."
Ali... ali no seu beijo, no seu abraço, no teu colo e no seu conforto, na segurança que vc me passava sem ao mesmo ter feito nada, todas as chances de errar e amadurecer com os erros, todos os traumas, que eram nós insolúveis e intocáveis que haviam sido escondidos, enterrados e suprimidos dentro mim, foram lentamente se reduzindo a grãos, e foi ali, foi ali que eu soube que tinha encontrado meu lar. Senti que dando o meu máximo, eu poderia ser uma pessoa da mesma importância pra você. Mesmo sendo a pessoa mais quebrada, falha, e um filho da puta, dentre altos e baixos, e mais baixos ainda... quem estava ao meu lado era vc... sempre foi você... sempre será você... Nossa família nao existe sem você, a pessoa mais importante, em cada mínimo e delicado detalhezinho.
Sempre foi você que me fez, acordar, olhar para o lado, no meu pior dia depois de uma briga intensa no serviço, entre nós, amigos e em casa, até mesmo partidinha de jogo idiota que deu errado, depois de inúmeros golpes, inúmeras mentiras e inúmeras feridas não cicatrizadas que persistiram à sangrar, eu vi e senti, que nada disso seria importante o suficiente para que eu me preocupasse, e que absolutamente tudo ficaria bem, pois se eu chegasse em você, mesmo ocupada, você estava lá, na sua medida do tempo.
Sempre foi vc quem me vinha na mente quando tinha pensamentos de morte, seu toque nas minhas costas, seus carinhos nos meus braços, o cheiro dos seus perfumes e seus glitters; foi o gosto e a maciez dos seus lábios quando eu enchia o seu saco pra te beijar kkkkkkk,
até mesmo quando tento te acordar e vc querendo dormir mais.
Tudo isso só foi capaz por sua causa, por que me permitiu dar tudo que tinha e podia pra me sentir satisfeito com a vida. Vendo você, a minha vida felizinha, sorrindo e dizendo "bigadu modengus".
Espero com a minha alma, e da forma mais pura que consigamos passar por isso tudo, juntinhos, eu ainda tenho 70 anos planejados tirando suas risadas deliciosas, secando suas lágrimas de todo nível de dor, hidratando sua pele macia como seda com seus cremes cheirosos e brilhantes, ainda quero cair de patins na sua frente, ver meu primeiro floco de neve ao seu lado, experimentar coisas que tenho preconceito, e ser um bom namorado pra você, eu sempre estive tentando melhorar em tudo q conseguisse, e nunca vou desistir, nunca vou desistir de você, nunca vou desistir do nosso amor, da nossa liberdade, da nossa vida, pq você merece, você merece se sentir viva, você merece viver bem, e ao lado de alguém que torne o ouro e o diamante mais caro no mundo em algo mais barato q um cigarro solto.
Obrigado por ser minha namorada...
Caso seja tarde demais......
Eu não tenho mt a dizer, eu ainda estou perdido em relação a tudo q aconteceu, aprendo todo dia como sobreviver, passei por umas coisas que agr é tarde demais p voltar e mudar 1 mínimo passo que eu sei q se tivesse feito eu estaria muito bem seguro e amado, e, ter evitado tanta destruição, eu entendo se vc n me perdoar pelo que aconteceu, eu terei pesadelos eternamente com tudo oq rolou, estar ao seu lado ameniza 99% do peso das coisas, mas estar ao meu lado se tornou a pior coisa na sua vida, e ta tudo bem, se nós terminarmos, eu quero q vc saiba que vc merece a felicidade genuína. eu fui uma falha algumas vezes, e acho q o argumento de que todo mundo erra é uma desculpa pra fazer merda.
Torço pelo seu melhor, e, eternamente, enquanto eu estiver vivo, respirando, ouvindo e enxergando, eu estarei buscando pelo mínimo de vc em qlqr paisagem, qlqr viagem, alguma música, um museu de história pelo mundo, ou uma simples vaquinha das fazendas das estradas para Ibaté, flores que eu colher pela rua quando estiver indo pra casa, quando me vestir pra seja qual for o evento, ou até mesmo me formando em uma universidade, estarei sempre sentindo a tua falta, estarei pra sempre a sua espera, vc realmente me mostrou oq é estar vivo, e me mostrou que da pra viver, e se sentir vivo, mesmo nesse planeta tão podre.
Me perdoa por também ser difícil...
eu juro que cruzei teu caminho com o objetivo de fazê-la ser feliz, eu te amo muito mo, e o motivo é você, por ser tão esplendorosa, tão linda, espontânea, forte pra caralho, corajosa e destemida, delicada, cheirosa, pela forma que 𝒔𝒆𝒖𝒔 𝒐𝒍𝒉𝒐𝒔 𝒃𝒓𝒊𝒍𝒉𝒂𝒎 𝒊𝒈𝒖𝒂𝒍 𝒂𝒔 𝒆𝒔𝒕𝒓𝒆𝒍𝒂𝒔 𝒕𝒂𝒎𝒃𝒆𝒎... tão... tão você...
Agradeço por todo carinho, dedicação e confiança que pôs em mim, e sei que, por mais q ja tenha falhado das piores formas, e ter sido fraco em outras, você sempre acreditou em mim, e fez-me tornar quem eu sou hoje, serei eternamente grato de ter sido seu namorado, e se me for permitido continuar sendo seu namorado, eu serei o pai que nós dois nunca tivemos, o namorado q falhei em ser, mesmo tentando com toda a minha vitalidade, e com muita conversa, te tornar a namorada mais perfeita e mais satisfeita do mundo, sem ter medo de ser você, sem medo de nada, simplesmente nós sendo felizes.
Nós sendo nós, até pq nós é nós.
Eu te amo, Larissa Takara, eu te amo por completo.
E sim, tudo vai ficar bem, tudo vai passar, e sim, a gente vai viver o melhor da vida, independente da forma que for, eu confio em vc, e confio em mim, sei que nós dois juntos podemos nos tornar a fusão de algo lindo e mágico.
Como disse antes... Você vai provar o néctar da vida, a pureza da existência, você é digna de tudo.
Quinta-feira, 20/06/2024 03:46
Lucas Gioia Coiado Majewski"
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diqualsiasi · 1 year ago
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Luto..... já parou pata pensar o quão difícil é passar pelo luto? Perder alguém, perder um trabalho, uma amizade desfeita, uma relação que não deu certo.
Mas o pior luto é aquele no qual você se perde de si mesmo, quando você passa por algo que te quebra em um nível que faz com que deixe de ser você mesma, a um ponto em que não há como voltar a ser quem era.
Então você passa pelas fases e estagna em uma antes de finalizar o processo, seja a depressão, a negação, a barganha ou a raiva, a aceitação demora pra vir e você fica nesse loop e ainda se sente culpada por algo que não foi sua culpa.
O Luto traz tantas emoções além do próprio luto que fica ainda mais difícil administrar todas essas emoções. E você só espera ele passar, e se agarra a um fiozinho de esperança de que ele não acaba com você.
-- Di Qualsiasi
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sakurajjam · 2 years ago
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Queria mais plots com vampiros, você tem alguma sugestão?
Pois temos alguns para você, pompurin! Temos intenção de postar outros no futuro, mas, por enquanto, esperamos que esses te ajudem!
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MUSE A e MUSE B se conheceram em uma festa e tudo deu certo entre eles, foi natural. Eles trocaram telefones e mesmo que MUSE A desejasse se fazer de difícil, não conseguiu quando uma semana se passou e a marca em seu pescoço continua viva e com dois furos que se tornaram bem aparentes; agora MUSE B precisa explicar sobre quem é e lidar com um vampiro em transição. 
Me dê um vampiro que é apaixonado por uma humana, antes mesmo de ser transformado, mas sempre acontece alguma coisa que impede que conquiste sua amada, então MUSE A passa séculos e mais séculos procurando a reencarnação de MUSE B, em busca de uma chance de a cortejar e então, viver um período ao seu lado. Confissões tímidas e encontros fofos, porque, no final, ele só quer a amar. 
E que tal MUSE A dar uma grande festa a fantasia para os amigos da faculdade, porque eles precisam se enturmar com outras pessoas e tá indo tudo bem, mesmo que muse esteja ficando high, assim como MUSE B, que mesmo não estando tão alterado, começou a flertar com qualquer um que lhe desse bola. É assim que acabam em um quarto, o clima esquentando a cada novo toque e enquanto se livram das vestimentas, mas MUSE A não pode deixar de notar nas presas, principalmente quando rasparam em sua pele e eles ficam bem “caramba, suas presas parecem reais, até parece que furariam minha pele” e MUSE B só dá risada, achando ser uma piada antes de acrescentar “mas elas podem mesmo, porque são reais”. O que vem depois é história.
MUSE A é uma vampira que tem muita experiência, vivendo solitária já que todos que gosta sempre se afastam ou falecem, porque muse não acha certo transformar as pessoas em prol de seu bem estar, isso é muito errado, mas após tantos anos de solidão, se vê sem esperanças e acaba transformando MUSE B, que se torna sua responsabilidade por ser uma recém criada sem controle. A questão é, elas são tão diferentes e talvez tenham muitos embates ao decorrer dos anos que passaram juntas, será que MUSE A vai ter paciência em ensinar sua “aprendiz” a ter autocontrole? Ou pior, será que MUSE B vai entender a situação e não odiar sua mestra? Isso só o tempo pode dizer.
Para aqueles que amam reencontros inesperados, veja a situação de MUSE A e de MUSE B, dois vampiros que foram transformados por líderes do mesmo clã e nunca se gostaram, então quando tiveram a chance, acabaram indo o mais longe possível um do outro; só que o destino é muito engraçadinho e sempre dá um jeito para que eles se esbarrem, a situação nem sempre é boa, mas são tantos encontros que a companhia um do outro começa a ser boa. Nenhum deles sabe quem se apaixonou primeiro, mas batem o pé dizendo que não gostam um do outro e ficam furiosos quando alguém comenta isso; me dê brigas bobas sobre motivos ainda mais bobos, troca de olhares e o mais importante, fingirem se odiar para que ninguém fale que todo o ódio era, na verdade, amor e tesão escondidos.
Que tal dois vampiros super diferentes e que se esbarram a cada novo século? MUSE A é apaixonado em MUSE B desde que se conheceram, e eles nem lembram quando foi, mas MUSE B sempre fez questão de dar diversos foras no outro, porque não concorda com a forma que MUSE A fica em sua cola, sem contar os flertes descarados. Momentos engraçados, porque MUSE A é um vampiro romântico que só quer cortejar seu amado MUSE B, mas só leva foras; mas quem sabe tenha uma pontinha de amor nascendo, talvez não também. 
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maiaracz · 1 year ago
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Olha, sinceramente eu nem sei por onde começar…
É uma mistura de sentimentos tão grande, que fica impossível identificar o que é,
Dor, mágoa, tristeza, raiva, não sei…
Mas, sei exatamente o que não quero mais pra mim:
E eu não quero mais isso que existia entre a gente, digo isso, porque nem sei como definir.
Se vc me amasse de verdade, vc jamais me deixaria passar 1 hora sequer sofrendo, quanto mais esse tempo todo…
Entendo, quando vc diz que precisava de um tempo e respeito sua opinião, mas isso não significa que eu vá aceitar e eu vá achar correto isso.
Por várias vezes durante o dia, eu peguei o telefone na mão na esperança de ter uma mensagem dizendo assim:
Não aguento ficar longe de vc,
Sinto sua falta,
Tô sofrendo pra caralho,
Fica comigo,
Me desculpe,
Me espera,
Ou qualquer coisa que me mostrasse que você realmente se importa comigo e com meus sentimentos e que vc me ama de verdade e que vale a pena esperar por você , porque seremos felizes, absurdamente felizes!
Mas, você fez diferente, me deixou sofrer, me deixou pensar as piores coisas do mundo, me fez sentir coisas absurdas e isso definitivamente eu não quero mais pra mim, não precisamos disso, nem eu e nem você. É primordial saber a hora de ir embora…
Talvez o tempo tenha se encarregado de nos aproximar só pra nos mostrar o quanto somos incompatíveis, sei lá!
Assim, podemos encerrar um ciclo de anos atrás que nos consumia com a dúvida “ e se a gente tivesse ficado juntos ?”
Pensando assim, podemos ver o quanto o destino nos prega peças…
Por fim, quem é capaz de me deixar afundar nesse mar de sentimentos sufocantes, não é capaz de me amar da forma que hoje eu sei que mereço!
Você foi o meu amor mais lindo, o sentimento mais verdadeiro que senti, a saudade mais intensa que eu tive e o sonho que mais quis viver, mas não basta meus sentimentos, é necessário estarmos na mesma página e pelo jeito, nem no mesmo livro estamos…
É necessário encerrarmos esse ciclo, para que possamos seguir, tal qual com seus sentimentos, seus medos e suas projeções do futuro, sem que exista machucados diários em nossas vidas.
Sentirei sua falta, dia após dia e quando me perguntarem de você, eu direi, foi o amor da minha vida!
Maiara Zerbinatti
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